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Vííí ®< Anno XVI Hio ci.9 Janeiro— Quarta-feira 19 de Março de 1890 I SBMB3'. 'A,VNO.. flSSI6NATU3AS PARA A CAPITAL PAGAMENTO ADIANTADO 03000 128000 ESCfVPTGRIO ÇO ItUA E)0 OUVUI>Offí 7'i JST. 78 ASSISNATUnAS FARÁ OS ESTADOS PAGAMENTO ADIANTADO 83005 10300C TYPOGF1APHIA T„ ItUA SETH »B SETEiMBMO 73 NUMERO AVULSO 40 RS. BM__agg_BE_BB_BQB8MBHMM-W>M8^^ janeiro ultimo para a secretaria de estado dos negócios da justiça. Art. 2." O aclual regulamento da secre- taria de estado dos negócios da marinha é alterado pelo que a este acompanha. Art. 3." Ficam revogadas as disposi- ções em contrario. O ministro e secretario de estado dos negócios da marinha assim o faça exe- cutar. Sala das sessões do governo pro- visorio da Republica dos Estados Unidos do Brasil, om 13 de março de 1S90, 2' da Republica.—Manuel Deodoro da Fon- seca.—Eduardo Wandenkolk. A CONSTITUIÇÃO Publicamos hoje o projecto apresentado a estudo da respectiva commissão pelo illustrado Sr. Dr. Magalhães Castro. Chamamos para o intsressanto traba- Iho a attenção dos nossos leitores. O Sr. Dr, Bcnjamin Constant, minis- tro da guerra, reassumiu hontem a dire- cção d'aquella pasta. CARLOS DE ÜCER Ca*:i:.j>o:s> i8 Na sessão do jury, hoje, o juiz cle direito communicou aos jurados que o juiz municipal lhe dirigira um otllcio, declarando não poder presidir mais a Eéssãodojury por ter oncontrado viciada a urna que contem as células cornos nomes dos Srs. jurados. Este vicio affectava todos os processos que tinham de ser julgados n'osta sessão. O Sr. juiz de direito fez. ver aos Srs. jurados que a urna não estava viciada. A requerimento dos advogados de Car- los do Lacerda, o juiz da direito convidou o sen collega da comarca do S. Fidolis à vir presidir a sessão do jury. Este recusou-se, declarando que havia aberto hoje a sessão do jury da comarca de S. Fidelis., . . , ;"0 Sr; juiz de cUr-.ito convidou o juiz da comarca de Itaparuna. (Gazeta d: Noticias.) Lógica do Diário do Com- Offitg mercio: 11 Contra o redactor de jornal, porém, o acto ministerial não tem justificação. Se O poder entende que um militar não pode redigir jornaes, declare-o primei- ramente c puna então os desobedienles. Mas prender, sem culpa formada, som razão Jogai, um redactor, é iniciar um péssimo precedente, cujos clTcitos no- doarão indelevelinente o governo que o haja feito ou o quo o fizer. Protestamos solemnement.e contra a prisão injustillcavel do redactor da De- mocracia ; nada observaremos porém quanto á prisão do militar Saturnino Cardoso, se ella foi ordenada por effeito de serviço e de ordenãnças militares. » A gente não sabe como dous períodos tVestes encontram-se assim juntinhos n'um sd artigo. Os arligns enviados á refeçiio náo serão resumidos aioda que náo sejam publirafa fc_^'iiJi-^'a^_i_^ RÍSTAÍMTO ElErrÕBÂL Tarece, ao que nos consta, que é pon- sanictito do governo: fazer alistar, independente de regue- rimento, os estrangeiros que residiam no Brasil na datada proclamação da Re- publica j : considerar o requerimento de-estran- :geiro, pedindo a inclusão no alistamento 'bjjitoral, como acto de acceitação de na- «Ifljalisaçfio, quer elle residisse aqui,a Í3 de novembro, quer tenha chegado posteriormente. Se cllcclivamcnte é este o pensamento 'do governo, cumpre qne elle exija o maior rigor no trabalho do alistamento, íiesde que o requerimento do inclusão no eleitorado significa implicitamente adhe- são á nacionalidade brasileira, adhesão ijue o estrangeiro pôde prestar, pelo systema da lei, sem nenhum reque.ri- Mento, é claro que grande numero tTelles yãa usará d'eslo recurso, ficando, por- tanto, os seus direitos' exclusivamente •'Condados ao critério actividude das juntas districtaes. j A estas compete, alistando de conhe- cimento próprio, fazer o po3sivel para que nio haja omissões, tanto mais des- agradáveis quanto os prejudicados terão justos escrúpulos em fazer reclamações. . Áo Sr. ministro das relações exteriores So Brasil expediu o Sr. Ignacio Mariscai, 'ministro das relações exteriores do Me- xlco, a seguinte nota: i ei Traducção, Sccrotaria das relações 'exteriores. México, 27 djsjanaírò de 1SD0. i Sr. ministro. Tive a honra do receber á áttenciosa nota de 19 de novembro ultimo, pela qual V. Ex. so serviu par- ticlpar-mc que o exercito, a armada e o povo do seu paiz decretaram a extineção ílo systema monarchicb-representativo, qne ò regia, c--até que a nação sobe- rana, por seus órgãos competentes, adopta © governo que llio convenha cstibelo- ceram provisoriamente uma republica federativa com o nome do Estados Unidos fio Urasil, cujo reconhecimento é pedido ao governo do México. J' Em resposta, cabe-me o grato dever de manifestar a Y. Ex. que o Sr. presidente da Republica resolveu que o governo do México, respeitando a vontade de todos lis povos soberanos por natureza reco- fihecorá sempre o governo que qualquer dclles livremente adoptar: c que no caso .presente, tratando da forma republicana, reconhece com todo o prazer o que provi-" sorlamenlo acaba de adoptar o interes- tanto povo do Brasil, nosso irmão na America. í Com este motivo, sirva-se V. Ex. aceitar os protestos da minha mui distineto con- sHeração. A S. Ex. o Sr. ministro das relações 'exteriores do Brasil. Ignacio Ma- riscai. » tyi aiicloriaado o governador do Estado d;> Matto (Irosso a apjilicàr em auxilio da Santa Casa, para anguiento do patn- iiiotiio, o produeto da venda de gêneros daqui remeltiiios para a população de Corumbá. S!er83iypa«a e impressa nas maeliinas rotativas de Maneou!, na íypograpiiia tia «Gaveta de Meias», de proprigtt íe Araújo & Sio* Ti:ra,g;<e___. 55,000 e^exKa/plsiires rasa&i——_sg-irara-—__»_sgaárea—1¦-cg—aaaa_sns_s_n_yia^^g?i.i»5i.'^^r—Tm^v»iy»CTiMoij»^.iiv7s. NUMERO AVULSO 40 RS. —MB—Bgmttpa_ga_ganam As assiaiialtiras comeram cm qualquer ilia e lermiiiara cm fim ile março, junina, seiemliro ott iliveniltro . Foi nomeado agente de compras do hospital de Santa Barbara, Francisco Do- mingues Vieira. ]__iT_.<3_', Oit O 0 superior de dia á gnamiçàô hoje major Francisco Xavier Baptista. O Sr. tenente coronel João Antônio de Ávila, chefe da 2* secção da repartição de ajudante general, foj hontem alvo de uma significativa prova de amizade e consideração dos empregados d'aqurlla icc;áo, os quaes ofTcreceram-lho timlin ío v.isi de fantasia contendo um linlo ramo de Il"irc4 artiflciaes e um cartão dmirado com a segiilnts inscripção: «O pessoal da I?' secção da ro| artição de ajudante ge- neral felicita ecomprimentao su illustre c estimado chefe pela sua Mente e bem merecida promoção. Quem commandou a divisão para fazer as honras fúnebres ao general Ancora, foi o Sr. brigadeiro Tudo Soares Noiva em legar do Sr. general Barreto. Consta que pelo respectivo governador vai ser nomeada unia commissão do ires membros para elaborar a Constituição do Estado d > Rio de Janeiro. O Sr. ministro da agricultura, acom- panliado dos Drs. Del Vecchlo e Luiz tietini, director gera! dos correios, visi- teu liontcni o novo edifício da praça do Commercio c examinou a parte em que deve ftmccinnar a Caixa da AmortisaçtO, Qne nctualmento oecupa metade doedifl- tio destinado á repartição lostal. Foi nomeado porteiro da secretaria da inspeciona geral de hygiofte João Pedro lios lieis. SECRETARIA DA JIARIMA Tem a data de 15 do Corrente o o nu- mero 2G7 A, o decreto pelo qual são au- gmentados os veniimentos dos emm-o- gados ila secretaria de marinha e ó dado novo regulamento a essa rspartiçâo. O decreto referido diz assim : O marechal Manuel Deodoro da Fonseca, chefe do governo provisório, constituído pelo exercito c armada cm nome dn t-ição, tendo ouvido o ministro c secre- tario de estado dos negócios da marinha, r, considerando que ns vencimentos tfue aetualmonte percebem os empregados da secretaria de listado dos negócios da marinha são •i da tabeliã anncxa ao decreto n, 23õ'.t ce lrJ do fevereiro de 1859; mie esses vencimentos íixa dos ha mais d" tiiuta e um annr-s, foram por mais de lun ministro da marinha reconhecidos nisuflleieutes. prra a satisfação das pri- ir.ura» necessidades da vida, ainda mais ara reco.npensar o aiigment» de traba- •:il que desde aquella época tem tido a •"'cretina de- Estado com a cienção de novas repartiçüci exigidas polo progresso <•* arte nir.al cite guerraj . <)"c, tendo sido por doe;cio de 29 de Janeiro ultimo e S do ei.urciiíe nugmeii- lauus os veiieimcaitps dos empregados da 'ict.tria xia justiça e guerra, seria in- J«-ho nao collocnf- no mesmo p': de igual- u.-.eos da s "rrefii-in da marinha. <\ final- ate, considerando a necessidade de -:"'ar o regulamento da mesma secreta- jia. (ara melhor c mais racional distri- l.;'-v!os trabalhes que por ella correm, f.\: c"'i. i'. Os vcncinieritosda^eijíprega- ''a secretaria de est.ido do\iíegocius L'l. J:i'iiaiinha^eraoü-ogulailos iwljflí tabeliã ] Kao na H'-a acompaiTlia o tlcci-eton. ISi Ae i3**de I prophccia. Por absoluta falta de espaço deixamos de dar hoje o intoressante romance de Victor Leal, O esqueleto, bem como grande numero de artigos e publicaçScs soli- citadas. 0 ESPOLIO DO BR. A. A. FfiRREIBA O tribunal da Relação negou hontem a carta testemunliavel requerida pelo advo- gado do irmão do Dr. A. A. Ferreira. Continua, pois, a liquidação. O referido advogado dirigiu o seguinte requerimento ao Sr. Dr. juiz da 2" .vara de orphãos. ii Joaquim Alves Ferreira Bastos, in- ventariante dos bens do Dr. Antônio Al- ves Ferreira, cujo inventario se processa nojiizo do V. Ex., leva ao conhecimento de V. Ex. que o respeitável Dr. juiz da 2' vara commercial tom usurpado attri- biiiçõos do V. Ex., dando ordens sobre o dito acervo,sem usar ao menos do remo- dio da precatória a V. Ex. Documentos juntos provam o facto. Por isso o suppíicante, appollandopara o sentimento do justiça o para os de digni- dade qiio (Aiitosc. pronunciam em V. Ex., requer mando olliciar ao Banco do Brasil para não cumprir ordens d'aquello jnizo sobre o acervo do Dr. Ferreira, eslabole- condo conllicto de jurisdição, se tanto fôr misler. E. R. M. P.) do fevereiro de 1S90. (Assignado) Lopo Diniz Cordeiro. » Despacho: «Venha nos autos. Rio M de março do ISPO. (Assignado) Coimbra', << Despacho nos autos. <. O acto do juiz commercial da 2" vara embargando a totali lade dos bons perten- contes a um acervo a cujo inventario se procede por esto juízo, não consta por certidão alguma e apenas de trechos impressos de 2 jornaes em apoio da ai- iogaç.âo do inventariantea íl. Por outro lado, o inventario está se- guindo seus termos regulares, e quando esse juizo encontrar a tua acção verili- cará a causa o tratará de removel-a. Até l.i nada ha a providenciar ez}->offtcio, tanto mais quanto nenhuma comnmni- cação official recebeu de tal acto, caso em quê teria logar a discussão da compe- tencia o regularidade do mesmo. Portanto para 0 coiiílicto cuja promoção ex-o/flcio se requer, falta a esse juízo base neces- saria em que deveria ãpoial-O, Rio, de março de 1S90.—(Assignado), Teixeira Coimbra. » Gralha com pennas de pavão arrisca-se a ser descoberto. Foi o que aconteceu a Caiixto Fernandes, que, por intitular-se agonio secreto, som o ser, dormiu ante- hontem no xadrez da2' estação policial. GÓjN.GariUA9 Ao governador do Kstado de Minas Ge- r.ics, e nos dos Estados quo são sedes de dioceses expediu o ministério do interior O seguinte aviso circular: ii Em conseqüência do decreto n. 110 A de 7 de janeiro tilümo, que instituiu a plena liberdade c igualdade da todas as confissões religiosas, cessou para o Estado o encargo do prover ás despezas do culto, salva a disposição do art. 6", rostricta, pelo intuito quo a ditou, aos actuaes ftine- cionarios ecclesiasticos que tinham di- leitos adquiridos de estabilidade oriundos da natureza do cargo ou fundados no ti- tiijo do sua nomeaç'-o. NVsfu conformidade deve cfTecluar- so á custa dos cofres públicos o paga- mento das congruas, ordenados c gralifi cações dos conegos, dignidados e mais beneficiados das enthedrnes, dos vigários cola'os, dos encommendados em data anterior aquelle decreto, durante o prazo das provisões. O que vos declaro, para o fazerdes con- star á thcsotirnria de fiazenda, om relação aos actuaes serventuários das dioceses de Hariana e da Diamantina que se acha- rem nas condições mencionadas.» O subdelegado do 1" districto de Santa Rita remeifeu para o hospital da Missri- cõrdia, Sabino Alves do Lima, que foi en- contra Io iinte-hoiileui com um ferimento na cabçça, não sabendo explicar a origem do ferimento. tv-crevem-nns: d lia grandes dilliculdades. e conso- íjiintemento prejuízos, na obtenção de licenças na in tendência mu.icipal. Pcs- soi^s ha que tudo alcançam em horas; outras, porem, precisam requerer, c os reqiterinientos demoram de 15 a íiO dias >enl despacho. Para uns, a facilidade; para outros, a diflijnililade. Certos, como estamos, do caracter ju<- tieeiro do cidadão illustro que preside aquella repartição e a quem não se dirige esta censura, esperamos providencias no sentido de haver equidade e justiça.» Com o titulo .'1 Republica Ilrasíleira, va' publicar o Sr. Dr. José Cândido Tei- xeira, cm volumoso livro, os artigos po- iticos. que escreveu como redactor-chofe da Republica Brasileira, cos quo publi- cou no Itio da Praia, sobre a proclamação da Republica, que tinha dado como facto inevitável. Pelos negociantes Alves A Gonçalves foi remettido ante-hontem para o lios- pitai da Misericórdia, onde se acha em quarto particular, o portuguez Antônio ila Rocha, que apresenta varias contusões pelo corpo. Rocha declarou que fora vi- i-tima do uma qnóda que-dera de uma escada, na oceasião cm quo eollpcara míi toKlo na frente da casa n. GS íla rim da 1'raift. em Niclherov. O Sr. Dr. Ainancio de Carvalho, medico da policia, examinou o offcndido. Falia Taiti qlianti: /•*$*: - O baluarte começará a pu- lil cár hoje, o s-yoman:o O esqueleto do paço. c a Gazeta começou hontem a publicar o seu mmance <> esqiukto. ¦• Mas,apezar disso, o baluarte achará meios c modos para dizer que foi elle o o primeiro a começar. « Não Algumas idgas sobre a íuíura Constituição ii FONTU DA SOOEIUNIA (Continuação) E' visto pois, que a maioria das esco- Ias desciencia social condemnam o dogma em questão. . Nem se diga que a negação da sobera- nia popular importará a Justificação e a permanência do absolutismo, sob todas as suas fôrmas variadas. De facto, a própria escola civtbolica, considerada profundamente auetoritaria, e comovimos, admittindo a soberania na communidado perfeita, reconhece ex- pressamente, n'esta ultima, o direito de resistência activa ao despotismo ou ao regimen do abuso, precisamente caraetc- risado. (1) Os princípios expostos, que á primeira vista parecem envolver apenas um in- toresse.theoriço, oíTerecem aliás, na reali- dado, extenso alcance pratico, sobretudo em um paiz, como o nosso, em via de reorganjsação política, e, além do mais, com olementos heterogêneos e especia- lissimos, que deverão.ser levados em linha de conta na elaboração da nova ordem do cousas. ':ilfi E' sabido que a grande massa de liber- tos que a lei 13 do maio chamou ao gro- mio da nação, permanece, cm sua maio- ria, nas zonas agrícolas mais ricas, en- tregue quasi sempre á ociosidade e a expedientes engenhosos, para viver. Reconhecida pela lei constitucional a soberania do povo, o como corollario d'ella o sutTragio universal, s'ó limitado pela maioridada civil o pola habilitação á leitura o á escripta, essa multidão de indivíduos inconscientes, educados na subserviência do captivoiro, tornar-so-ha facilmente malleavol, nas mãos dos aveu- tureiros políticos, que as eleições farão surgir. Os precedentes da America do Norte, apontados por II. Dixon o Emile Monto- gut, provam a facilidade com que os carpel-baggers de toda a espécie, no in- terior do paiz, conseguiram sophismar o voto popular, impondo a supremacia das facçSes, por meio das maiorias assim formadas c exploradas. (2) Na Europa, essa objecç.ão não razão de ser, porque alli a decretação do dogma da soberania do povo não teve contra si o triste legado da escravidão abolida. Por outro lado, admittida ainda a so- berania do povo, todos os poderes consti- tucioiifics e todos os agentes d'esses po- deres, ou pelo menos os principaes, serão oriundos immcdiatamenle do povo, como outros tantos produetos de uma delegação directa ou de uma eleição popular. Os actos legislativos e as próprias con- stituições, tanto a federal como as dos Es- tados, dependerão sempre da revisão ou da ratificação por parte do povo, e ns reformas constltucionaos sa sucederão rapidamente, umas ás outras, desde, quo um partido, arvorando-se om legitimo e único represontanto d'aquelle, o exigir, com o império que lhe dará a maioria numérica, ainda que eventual ou appa- rente. E' facto singular da historia, que, no paiz do mundo onde mais se idolatra a soberania do povo, seja abi precisamente, qne mais vozes o com melhor exito se tenham realisado os golpes de Estado eos plebiscitos, a favor dos usurpadores I Se o caracter da rovogabi! idade do suf- fragio afasta de uma vez a hypothese do intimado n'ossa oceasião a não mais vol- tar, sob peua de ser assassinado. Disse mais o queixoso que, antes do embarque, fora obrigado a assignar um documento, não toado tido tempo de aius- tar contas com os seus patrões. A victima de tão brutal espancamento procurou-nos hontem o disse-nos que nenhuma providencia tinha sido tomada pelas anctoridades.policiaes do logar. Pelo Sr. Dr. 2' delegado de policia vão sor remettidás as declarações do queixoso ao cheíe de policia do Estado de Minas- Geraes. g^ga^^tHg^i'^ã—_arig.'_?r—ena'^sssy^vss^as^iUfua^^ja-ji^jr^^^.fi^itLjxaai^.t. :<í*.^t\ D. PEDRO DE ALCÂNTARA Um telegramma de Cnnnes, datado do 26 do mez: passado, que lemo3 no La France, diz assim: « O ex-imperador do Drasil decidiu di- rigir aos seus antigos subditos uma meh- sagem, em quo renuncia aos seus direitos de soberano. Espera que, por sua? vez, ante esta resolução, o governo o auctq.-ise a voltar para o Brasil, afim de alli passar seus últimos dias <t no meio do povo que tanto amou. » Como se vê, este telogramma vem até certo ponto corroborar a noticia que hou- tem publicámos, transcripla do Neta York Herald. A's 10 1/2 horas da noite de aiite- hontem, alguns cadetes do exercito pro- moveram grande desordem na rua Si>te de Setembro, e maltrataram um guarda nocturno, que os havia admoestado para que não continuassem a bater nas portas das casas d'aquella rua. A auetoridade local levou o facto ao conhecimento do Sr. Dr. chefe de policia interino. assim pondo ir ter ao Campo Grande, onde trabalhou por espaço de seis mezes em casa do Dr. Sorgio, quatro mezos om casa de um indivíduo de nome Justo ile tal, e ultimamente na fazenda do liangii, onde foi preso e onde trabalhou na olaria por espaço de cinco mezes e meio ; Que ha pouco tempo tendo adoecido,sou companheiro de quarto o conduziu para o hospital da Misericórdia, onde deu o nome de Antônio Silva, e alli esteve em tratamento. O Sr. Dr. Thomaz Delflno, a quem se deve tão importante diligencia, partiu da estação do Realengo no trem que d'ahi sahiu ás 3 o 2U minutos da madrugada, (ando chegado ás 5 horas da manha na estação central. O criminoso foi recolhido ao xadrez da policia com duas sentinellas avista e vai ser remettido para a casa de correcção. ESBOÇO THSATBOS Por conveniência da paginação da fo- lha de hoje, os annUnclos de espectaculos vão na 5* pagina. F!oi%íl!a, 118 O príncipe de Bismark pediu demh- são do cargo de chaucollor do Império. O imperador doferiu o pedido. Tambem pediu demissão o conde Iler- bert de Bismark, de secretario de Estado dos negócios estrangeiros ; a demissão porém foi-lhe recusada. (Agencia LTavXS,) Faltaram as pernas ao Agostinho Mo- reira, ante-hontem, quando fugiade uma praça do 1' regimento de cavallaria. Fal-, tando-lho as pomas, levou elle um f0r-j màys IremuUis emhabeis para desenhar Vimos um engenhoso mcthodo de ensi- nar a nomenclatura das notas de musica, segundo as dilVerentes clavos, o valor das pausas, etc, invento do professor AU frodo Ângelo, quo na pratica entre seus alumnos do I.yceu de Artes e Olflcios tem conseguido verificar as vantagens d'esso methòdo. Garante-nos o Sr. A. Ângelo que com o seu invento simplillca-so muito o ensino dos primeiros rudimentos [da arte, ganbando-so muito em tempo'de aprendizagem. PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO FEDERAL Itepuliltara dos 52«<aaHi>*i HJialalo» ato Etf««!I Nós, representantes do povo dos Estados Unidos do Brasil, no intuito de formar uma união a mais perfeita, de assegurar o direito e a justiça, de garantir a intogri- dade nacional e de prover a segurança, a paz o a defesa communi interna o externa, em nome da ordem e do progresso, para beneficio o prosperidade nossa e de nossa posteridade, decretamos a presente CONSTITUIÇÃO - CAPITULO I Declarações, direitos e garantias Art.. 1.' Os Estados Unidos do Brasil adoptam para fôrma do seu governo a Re- midavcl tombo, feríndo-so na face es- teria Iquerda. O subdelegado do 1' districto ! Santa Rita mandou quo fosse Moreira mo- dieado, e om seguida recolhido ao xadrez, E foi assim que. sofJfreu elle, além da queda... cliilindró. Recebemos a seguinte carta : n Moveu-nos a escròver-vos esta mis- siva a indiffarençá que o governo provi- visorio mostra pola classe dos machinistas da armada. Desde a instnllação do glorioso regimen republicano se têm satisfeito as mais latas aspirações das classes quo floresceram á sombra da carcomida monarchia: entre- tanto, a dos machinistas, que soiTreu os maiores dissabores e o mais Tranco menos- preço, continua a vegetar na republica, çomo_outr'ora, sem que aqücllcs que a de- renderam na opposiç.ão, se lembrem de re- tiral-a do olvido agora. E bem fácil era fazel-o se houvesso pa- líiòtismo o boa vontade. »V escola de machinistas, deficiente a todo o ponto, ainda eslá, a pretexto de falta de verba, privada de apparelhqs neces- sarios ao estudo, e os seus alumnos obri- gados a cursar as aulas de tarde, ao terminarem os trabalhos rudes das olli- cirins, estufados, com o espirito íitigado o Foi nomeado Jo^é Luiz Martins P.-nha ío para o logar de desenhista da rcpartiçi" hydrogr.iplüea. Arthur José Martins não esteve com mais aguellas. Kão tendo uma arma qlli á mão, lembrou-se da magnífica,denta- dura que Deus lhe deu, e feriou anto- hontem uma dentada na orelha direita do seu collega Belarmino Ceciliano, co- cheiro do wagon n. 19 da companhia Carris Urbanos. Náo foi elle preso por ter-se valido das pernas, quo o puzeram a salvo. Foi medicado" o paciente. E ainda não acham muito os nossos go- .vernos, pois que, para tornar menos se- duetora a classe, ainda nos fazem embar- car como praticantes equiparados a for- rieis marinheiros. Saude o fraternidade.» O coronel José Francisco Coelho, snb- director do arsenal de guerra, ao entrar hontem de manhã na sua repartição, on- controu a sua secretária enfeitada com jlòres naturaos e recebeu dos olliciaes um lindo bouquet de flores artiflciaes, com de- dicatoria, como prova de eslima o em re- gosijo á sua bem merecida promoção ao posto de coronel. Por portaria de 17 do corrente, foi Oscar do Rogo Mae.odo exonerado, con- forme pediu, do logar de amanuense cia secretaria da Escola Superior do Guerra e nomeado para o mesmo logar Gentil Feijó. O menor Horacio Trindade, cajxeiro da loja do barbeiro da rua da llirião n. 2 B, nnte-jiontem, ás 7 horas do noite, quei- xou-se ao subdelegado do 2' districto de SanfAnna, de que, estando im porta da loja a brincar com outro menor, seu pu- Irão, Joaquim Gabriel Pereira de Faria, dera-lhe uma pancada na cabeça com um guarda-chuva, prodnzimlo-lhe um ferimento, o menor_ fot submettido a uma restauração monarchica, não veda,'oxame do corpo de delicio pelos médicos entretanto, a usnrpação de caudilhos sue- lft poüoia. cessivos, de domínio temporário. Em uma palavra o dogma da sobe- raiiia do povo, acceito que seja pela fu- tura ConstRiiiçfto, importará, entro -nós, a creação do monopólio dos negócios po- litico? nas mãos, nem sempre limpas, dos especuladores eleitoraes, dos polilicians, na expressão característica dos Morto- Americanos. Ora, o exemplo não é digno de imi- ta--se. III CONSTITUIÇÃO DÓS F.STADOS Segundo Stuart-Mill, alem da indispen- savel sympathia reciprocaciitre as popu- mi | laçõos, são precisas, para a estabilidade de um governo federa), as seguintes con- dições: ²1." Os diversos Estados não devem ser tão poderosos, que independam de auxilio, em caso do invasão estrangeira; ²2." Não devora existir, entre elles, uma desigualdade de forças muito accon- tuaBa., (3r A primeira condição obviará ao incon-, ^ 1(dttj p01.deami ..,,,.„.,,_ ,.i:j veniento de uma tendência separatista ante-hontem. ás 7 1/2 horas da noite, e Inevitável; a segunda impedirá o facto companhia dos ngsntes Ricardo, Lemos, da supremacia absoluta de um ou mais Uguiar o da sua ordeiwnea, para o Roa- , ... ¦ . ..longo, onde chegou aa 9 horas da noite. Na secção competente vai publicado o edital para o concurso aos logarcls de praticante do 2' classe do correio gorai c as condições exigida-;. Comeu pimenta ! gritava ante-hon- tem um gaiato, vendo o" Jr«é Gomòs dos Santos a promover desordem na rua das Liarangeiras, furioso como nma bicha. Preso por desordeiro, foi-lhe aggravadu a sorte pela declaração de duas irmãs, que disseram á auckorrda.de tar elle tentado dar cabo dcllas. O subdelegado da fro- guezia da Clloria remclteu o desordeiro para a policia, afim de ter o conveniente destino. GENC1A IMPORTANTE PENSÃO DE Ufi/i GALÉ No dia 1 de abri! do anno próximo findo, evadiu-se da casa do correcçfto d'esta capitei, na oceasião ciu que seguia para os trabalhos das obras dn Asylo de Mendicidade, o criminoso rie morte,'Tto- mual Io Pereira do Nascimento, cx-es- cravo do fazenda, da Boa Vista, perten- rente u Joaquim Nunes <io Mo.iies. O Sr. Dr. Thomaz Delflno, 2' delegado uiíT, em companhia dos Estados, nas deliberações communs. João Coeluo Gomiís Uiiu.ip.o. Bacpenriy, 13 do março de I??Ó. {Continua.) i{) ].. m La IIai.i.avk.—Le li(iírali,<mí jugépar Ia. Givillâ Cattoliiix, Pasí. 27 e seguintes. V. te llACUCA-Olir. iit. Pogs. ;i7 e sopiiiites. ii) II. Duos—White co/ijuís. K. Mostsoct— Lei ciiii/Iils <.''J rucfi aiu: liltils Unis, litme á*s ieux mandes. Tomo XV. l'ag. 785. (S) Stoart-Miu— Goiirírnemonl r»pr«enloli//. ['ags. 301 e 30Í. Ante-hontem, ás 10 1/2 horas da iioitu, foi preso Antônio da Costa Arairjo. portu- euez, por ler, como confessou, violentado uma menor, moradora na praia Formosa. | (J olleiisor declarou querer reparar o mal, casando-se. com a olfendida. pelo que o subdeMegndo do 2' districto de SanfAnna is'.á procedendo nos termos da lei. $%$ Varia datada de Pariz : se falia pouco da in/luenza, que tinha anparecido em diversas cidades e que fez estragos bastante sérios, mór- mente om Nápoles. Agora, porém, falla-so de. outra moléstia, náo menos misteriosa, que nppareceu em Mantua. Parece sei' epidêmica. Os camponezes cliamam-ii'a .i a avó \i\ Nonna ¦>. Exquisito nome ! Hão de ver que ainda apparoee por alli alguma outra epidemia chama ia «senhora madame ». Fq.i prcco ¦ante-hontem, ás 5 1/2 h iras da tarde, Ilouoraío da Silva, por tor íur- tado ile uma casa de. rua da Carioca unia cest-i contendo prt de côr. chumbo e copo ESPANCAMENTO Ante-hontem ã noite apresentou-se ao Kr. Dr. 2* delegado de policia Eloy (i mies de Oliveira, empregado dos Srs. Vidal c< Gomes, estabelecidos na estação dns Bicas, no muncipio de Mar de Hespanhu, listado de Miuas-Gcr.us. o queixou-se de qne, art passar por uma casa d'aquolle logar. íòra chamado por uma mulher que achava-se á jauella. e asau eoníito en- trará na mesma casa, sendo uni seguida espancado p->r varias indii iduos que alli estavam e que o feriram no rosto. Depois de muito maltratado, foi levado (xilos mesmos indivíduos á estação de lóaa aceite aposta contra a I Santa Helena, ouüe o obrigaram aloniao i trem cm direeçáo a c-sía capital, sondr lJ'ahi partiu para uma olaria situada na fazenda denominada Bam/íí, entre Rea- leugo e Santa Cruz, onde trabalhava o criminoso, sendo essa fazenda propriedade de ema companhia inglejit. Em uma casinha de sane, que exi-ío em um mato, próximo á olaria, vivia o criminoso Romualdo, em compeinhi» do um indivíduo de nacionalidade portu- gueza. Eram 11 horas da noite, quando a au- turidade clicgou á casa dcllomimlalo, que na oceasião estava deitado. N'ella pene- trando subitamente ] cqifi os agentes, o Dr. Deltino prendeu Uonimildo' que náo teve tempo para offeroeer resistenoia. Por ordem do Sr. Dr. delegado, foi Romualdo amarrado,, para que não fu- gisse, aproveitando :i esouriaSo da noite e a viagem por uma estrada ile difücil transito. Romualdo, a prjncipk) negou se» o galé evadido que procuravam, dizendo cha- mar-se Antônio Jeronynio, como podiam attestar os empregados da olaria. Infelizmente não sontava elle com a manha dos agentes de policia que provo- caram a sua confissão, dizendo lhe qúe todos os criminosos tinham sido perdoa- dos pelo governo. Não ouvi ler tal cousa, exclamo:: Romualdo ; h'este logar a gente líão re-, eebe jornaes. Se en soubesse d'isso já' teria ido tratar da minha vida. Coraprehcndendo que se havia traindo, confessou Roíunaliió que eífeetivaniente era o galé que procuravam, o ainda mais: Que fora o auetor da morte deJoãoLou- lenço, feito:- da fazenda d.i Boa Vista, o. que commettera esse crime forçado pela barbaridade Uo feitor, que constante- mente o ca-iig.iva, como ainda hoje o at- lestam as visíveis sevicias que apresenta :io corno; Qne, quando evadinsa da correcção levava as gxilhcías limadas, e envoltas em |iannos, para não ser descoberto •> seu plano de fuga ; Que, uma vez fora de perigo, isto é. livre dai prisão, seu primeiro cuidado fera quebrar as grilhetas, ve«tir unrj japoan e calças que comsigo trazia, o interiiar-so polo matto que fica cm um morro pro- xinio á correcção. Que viu quando as praças de polici.i •bateram o matto em que elle eslava, nio sabenào compreliender como escapou d ser preso, pi.-que as praças chegaram :. apnro.\imai--se do logar em te havia ocií::,- tâdo. Que. retirando-se a força. "Hi:li!a-?;•¦': elle çamínliar por dentro 5o ma.tto, ri BARÃO DE TAUTPHEÜS O¦jent.in piiUicada.. Sr. Paul Ponipéia Carlos Américo dos Santos. 4308000 30SQO0 203OOO 4SOS0O0 Tendo a imprensa noticiado um facto escandaloso que se deu no gabinete de um cirurgião dentista d'esta capital, a directoria do instituto dos cirurgiões dentistas começou hontem o devido in- querito, para de accôrdo com os estatutos, e no caso de confirmar-se a noticia, ser esse dentista expulso do mesmo instituto. Chamamos a attenção dos leitores para o artigo que, sob a epigraphe Marinha, vem publicado em outra secção d'esta folha, rolaliro á projectada reforma da secretaria. Morreu na noite de 20 para 27 de feve- rojro, om Pariz o mui conhecido Eduardo Charton, membro do Instituto de França, fundador do Magasin piltoresque e dire- etor. havia longos annos. do excolleuto o precioso jornal geographico le Tour du Monde. Pertencia desde 1807 á Academia do Scieucáas Moraes e Políticas. '?•?$$- Noticia publicada hontem : 11 Foram concedidos 30 dias de licença ao alfândega do Santos, Antônio Uo- drigues ao 1' escripturario da Costa Chaves para tratar ile sua saude onde lhe convier. » Não se faz rectificação porque pode sa- hír a emenda peior quo o soneto. Foi ante-hontem ás 111 /2 horas da noite barbaramente assassinado, na cidade de Ouro Preto, o conhecido c estimado ei- dadSo e respeitável pai de família Scve- riano Ilenririues de Freitas, porteiro da Escola de Minas, por Manuel Joaquim Fatistinó ex-corneta do corpo policial. 0 enterro «uo esteve muito concorrido foi feito a oípensas do Dr. Gorceix. FIGURAS A GANCHO TlroiJXQ-rofl o Monlaury, r ric, luio .inclio, K*sí' tal qi:« niiá Moscas pinía o sM, ü iiiomplo quo aqui vai, colliiilo a gancho So mcitro Vieira e no citado Aulcti. O ;k'.nio 1I0 rapai, mettitlo um tricas, 1)'cíLi voz >rraiijoii, c. por deboche, Vm ]a.-nnlfiino(iiii:n tlti figuras rips Que aqui manja ile Iu*!;.s ao (ninoc/ü. .. Erguendo a !>••;;¦» íl) (Kpaib, o ní,-ro (2) branne, Vapórando ÍS) pnhõea* aríion ensejo Da arrumar-llifl cora olla mu alro (!) iir-ijo (.'), !í*!lÍ5cauiio*Í::e (0) k palita, n*esiíl arranco. T.f.ti o leite (7) ílo inartyr. nem a fronte í'.avj.!a r,-!n Jór, neai meimo o cano (:i) Das saaLai orações, ao lal lyraiino Ditar.eam ila ijnea raiva a rubra fonte. wiiiiiiis-se (9) e em varejo (IO) mostra a calma, !'alliJj, o marlyi- livi,!-., desfeito, I! apó> fev.iTiiin a mão ao bronco peito, 'irito Cilridciile descmlrainha (lllifalma. Sabilo faí-se noite, e a noite leva O MK-n^Fai, emqtianlo ao longe o moolio pia; 1) martvr salvo eslú I Dcíil que alegiia I Lirra-o <\» r..<im 1'raneo a branca (12) trova! « PEOaO MALAZ.MITE. .Virtij txplieallm (1) Xtgro por fuaczl».fE' do com|iaJro Aulato. (-J) O 11*51-11, que ii min Iknra que serve panv linlo, esiv-cie da pau para toila obra, ile.la rei ei- -.mime cousa íinrwnla. Í3) Itiwi-im.í.1. Vnparar iw«m, ilij o rneslr,' Vieira (Nio i-onliimiiun coia o illiistré arebiletlo-ile liiial nome). Por analogia lambem se jw.Ie dizer fii Air-). 011 fniitlo, ri tudo a me;ma coasa, iliz o r.)ni}i:i1ii> .VüIiHí;. (5) Bíiju. lliz o Vieira:—..'.ir o ttljo ua fach com ' i':: e>\ 1 fianlida. Aqai dá-ss o licljo na pança rTS a própria espada, fiica figura, não ai.tiaiiT? 'li) Çíiijcir é iffcniir hvemtnte, ensina o A11- Ic-'j:. .,,') K' «'jnisüa e.la !i;ura il« í-ife, não il .Mas ¦::;:a vft qae o lAl'_ imli-.-a li^urailamcnls simhi/iJ- wm tt;3t omesíre VúHra, v^nhao/effc \Ur;\ :i tlansa, !íj/ í'm;o •; a via pw .wÂ-; ms ttega »:» b:ui. ce aljiíCaii aluvitla, coiwilttí v Vieira. r'0] Kifiprfíw-se õoinosaio qwa çir:(ir-(e. K' ligun ií.) AlllAtt.9 (10) farejo è reprehensio, eiiima, ele. Anlele. !üi /'-jiii.Viiuísr ita/iiw 1:1.1 ip-flo... ieiijuisito. jfea i-oiiii liiMifurt-iíiifnir o .«'Itór, Anptáir, se -_hj —ií^ruií*il:imtftitç—:Ío-*fimlKii«Iii-_e aqui osUi í\- ra-qs: corra muni" ilíi-A . ¦¦; para 1 i;i:.!.)0 : ir:. tvva r; ua l|!l-V! iltZ íl Sõl jieWf). li.-iira. uma < ><i ail-, úi! ij-.i.í o n.-'grtí [raa breve} não csrrlmi ii )2laury pq>I>;3.le fazer ura [>oe - ' r o íf.iiTiitSí, iiiostnuiil la-aSftü õí!e, àlorttaury, foz í,;uí eslulõi de publica Federal Representativa Art. 2." Toda a auetoridade emana modiala ou immediatamente da vontade popular; o os tres poderes em que so desmembra o legislativo, o executivo e o judiciário, são ilialinctos, independentes e coordenados. Art. 3.' As aiicl.oriiladcs que exercem o governo federal, residirão no logar que será designado para Capital da União, por lei especial do Congresso. Paragraplío uiüco. Mudada a sede da União a actuai capital federal será incor- porada ao Estado do Rio do Janeiro. Art. 4.' Com as exclusivas restrifcçSos quo esta Constituição estabelece, em tudo mais os Estados são independentes, exor- condo desembaraçadamente a sua auto- nnmia c decretando cada um a sua Con- slii.uição c leis de harmonia com os princípios consagrados n'esta Consti- tuição. Paragrapho único. Até. que os Estudos orgãnisem o votem as suas constituições o leis, vigorarão as actuaes em tudo quanto nao fòr contrario ás disposições iles a Constituição o das leis fòderaes pro- mulgadas. Art. 5." Todos os condidos entro os Estados ou entre elles ou um d'cllcs c o Districto federal serão resolvidos pelo Sn- premo Tribunal de Justiça, o cm todos os casos obrigam-se as auetoridade fòderaes e as dos Estados o Districto federal a obedecer o a fazer que sejam obedecidas' as decisões proferidas. Art. 6." O governo federal não poderá envolver-se cm assumptos ou negócios pe- culiares dos Estados, salvo havendo re- quisic.ão por parte d'elles ou de um dollcs; e sd terá direito de intervir, nu paru tor- nar eIVectivo o cumprimento integral das disposições consignadas na Constituição federal e dos Estados, ou nos casos de salvarão publica, invasão do território, epidemia ou llagello. Art. 7.' As despezas do governo c admi- nistrac.ão fòderaes serão cobertas pelos recursos do tbesciiro nacional, que. provi- rão dos direitos sobro importação para consumo, expediente de gêneros livres para consumo, de capatazias o armazena- gens em todos os Estados, da venda e lo- CaçSò das terras e propriedades nacionaes, dos impostos sobre pliaróes. do rendi- monto das estradas de forro de próprio- dade nacional, dos telograpnos, correios, fabricas de pólvora, dos estabelecimentos o repartições geraes, das contribuições diroctas e indirectas e dos empréstimos o transaçções llnRiicoiras e do credito quo O Congresso determine. Art. S.1 Quantia alguma será retirada do thesouro nacional senão cum fim corto c applicaçáo determinada em lei, salvo ms casos excepcionaes de soecorros pu- blicos, defeza ou represcnlaçifo extraor- dinaria da nação 110 estrangeiro. Art. 9." As antigas provincias são con- sideradas—Estados Federados; conser- varão as respectivas denominações o o município neutro continuará a ser a capitai da União até que o Congresso re- silva sobro a acquisição do districto fc- doral para sua transferencia. Art. 10. Os Estados que não tiverem renda própria nem recursos para se manter como taes, será» considerados—territórios, ficando sujeitos á administração o go- verno fedemos; caso não queiram se in- oorporar a outro Estado e o façam com consentimento cVesto o a approvaçãq do Congresso. Art. 11. Os Estados actuaes ou aquel-- les que rosultarom da nnuexação, con forme o artigo precedente, poderão so subdividir a todo tempo, mediante roso- Iução sou poder legislativo e autori- sação do Congresso. Art. 12. Nao poderá ser desmembrada porção alguma do ura Estado para anno- xar-se a outro, nem so podorá formar Es- tado novo por junecáo do dous ou mais' Estados ou fracções de seus territórios som deliberação e,consentimento dos Es- tados interessados o do Congresso federal. Art- 13. Os cidadãos brasileiros go- sarão de todos os seus direitos,vantagens o regalias em qualquer parte do território da União, respeitada a condição de resi- dencia local quo fôr estabelecida pelas luis para capacidade eleitoral activa ou pas- siva,ou exercício de certas funcçõeS admi- nistrativns, [plitiens oujudiciaes. Paragrapho único. —Ninguém poderá ser eleito para cargos públicos depois do haver completado a idade do (55 anuos. Art. II. O goso dos direitos civis o in- ilividiiaesé extensivo a todos os cidadãos, sem distineçáo de nacionalidade. Art. lõ. A extradicçáo de criminosos ó obrigatória entre ns Estados 'mutuamente e entre elles o ó Districto federal. Art. lü. Em todo o território da união gozarão do inteira íú os attestadQS, cor- lidões o netos olliciaes dos funccion&rios c empregados públicos; bem como serão respeiladaso cumpridas todas as sentenças o decisões proferidas pelos juizes o tri- bunaes íederaes e pelos dos Estados. Art. 17. Todos 03 que residirem ou es- tiverem no território dos Estados Unidos dn Urasil têm direito imprescriptivel : 5 l.'_(j inviolabilidade da vida. Fica portanto abolida a pena de morto; (:;>.'_,( liberdade pessoal. Todos têm o direito de fazer ou não fazer tudo nuiui- to não ofíenda nem prejudique a liber- dade e o direito de outra i>c;soa, 011 seja physica ou moral -, !).'-.'—d liberdade espiritual. Conso- quen temente, d) liiios podem publicamente professar a religião quo bom qiiízere.m, sendo livres o porrnittldos todos os cultos nos limites compatíveis com a ordem publica o os' bons costumes ; 6) todos podem còmmunicar seus pon- sameíitos a doutrinas pela imprensa e pela tribuna independentemente de cen- sura.desde que níooffeBdam a dignidade individual, a moralidade publica e a se- gurança do Estado o assumam a rospon- sabilidade de suas idéias eopiniões; c) tudòs podem ensinai) e aprender li- vremente. Fica, porem, sujeito á fiscali- saçüo do Estado o ensino religioso a me- nores, nos eollegios, lyVeus, esqplas e outros quaesquer estabelecimentos de e.iu- cação, quer public/is, quer particulares. Aquellcs que, abusando d* liberdade de ¦n^ino e, da separação da Igreja o do Es- tado, fizerem propaganda e incutirem 110 espirito infantil de menores qualquer íanaüsmi do seita ou religião, serão pas- siveis das penas que as leis determina- rem, de aecurdo eom as circiimstancias o a aravidada dos casos; § 4,'— d liberdade d* industria e ira- bàtha, sem detrimento e prejuízo da moralidade, icgurança c bygieno pu- blicas. Todus podem adoptar è seauir a íproflssão, o ufliciu <; o meio de vida que 'mais lhes convenhuin desde que saiam honestos o lícitos : nenlliima prohibição se fará senão cm vista de damito causulo a terceiro ou aos direitos e interesses da sociedade. si'.>.'—ú liberdade da reunião e afio- àaçjJo, s^m armas e para Uns innocentes o legítimos, § 6.'—n liberdade de locomoção. Todos podem francamente entrar, permanecer i! sahir do território nacional, como e .(iiai-.lo lhes convenha, independente- niente^o pa&sagortc no tempo da paze levando'comsigo-sua fortuna e bons. Art. 18.—A Consíituiçã) Federal re- conhece e garante : 5 l.'—H tranquillidade e a segurança individual; o por essa rnzão, salvo nos casos e pela fónna que ns leia determi- narem ; a)ninguém será preso sem culpa for- mada, e ainda assim, ninguém será con- duzido á prisão nem alli conservado, estando preso, so prestar fiança idônea ; b)á oxcepção do flagrante, a prisão so será offectuada por ordem escripto da auetoridade competente. Sendo arbitraria, illegal e violenta a prisão, quem a tiver requerido e ordenado ficará sujeito ás penas quo a lei eslabelcçor ; c)ninggem será julgado por juízos, tribunaes ou couimissões excepcionaes, e nem sentenciado senão por auetoridade competente, em virtude de lei anterior, e precedendo Ultimação afim de. ser-lhe garantida a mais ampla c completa defeza. § 2.°— a igualdade individual: por isso, a Republea não admitlo preroga- tiva alguma du nascimento nem do san- gne, desconhece quaesquor furos de dis- tinc.ção o nobreza, não confere honras, condecorações, nem títulos, não p.ormitto obrigações incompatíveis com a digni- dade pessoal o não outhorga privilégios. S 3."— 0 direito de propriedade, om foda a sua plenitude jurídica, quer seja material, scientifica, artística, ou litlb- raria. será limitado pelo imposto ou pelo direito social de. desapropriação por utilidade, ou necessidade publica, prece- (lendo inde.mnisação baseada na geral a conimum estimação. Em liypothese no- iihutiia so procederá á coiillsoação de bens. As associações e corporações re- ligiosas não poderão possuir bens de raiz. §4.-0 direito de su/fragio, cujo exercício será prohibido ou vedado aos menores, aos interdietns, aos anal- phabetos, ás praças de.pret emquanto servirem 110 exercito o armada, aos inen- digns, aos pronunciados em crimes ina- flançaveis e aos condeinnados emquanto durarem os clleitos da pona. § 5. *—o direitq de petição e represen- tação, competindo ás aiieteridades e fim- ccionarios públicos resolver e despachar com brevidade as petições e reprosentações que lhes forem dirigidas. Art. 19. Tambem a Constituição Fede- ral garante: § l,í—a inviolabilidade do lar. O do- micilio do cidadão é sagrado e sd podorá ser invadido para obstar-se sinistro ou crime visível o iinniinoiite, e durante a dta para cffocttiarcm-so as buscas e dili- goneias judiciaes ou npprehensão de cri- minosos, observadas cscrupulosamente as formalidades legues. § 2.' o segredo das cartas e a máxima reserva nos despachos lelegraphicos. Si 3.'—a assistência publica, com os soecorros e auxílios materiaos e com a prevenção o repressão dos delictos e crimes. Art. 20. Não serão permitlidos contra porái iular tiveis com a liberdade, independência e a natureza humana, qualquer que seja a fôrma, a causa e o pretexto, inclusive o voto do religião. Art. 21. O liabeas-corpus é a suprema garantia da liberdade: terá logar todas as vozes que os cidadãos forem violou- tados ou se sentirem constrangidos o COftctos, por illcgalidades ou abusos dn poder ou da autoridade. Este recurso so* pi dera ser suspenso nos casos de rebelliáo 011 invasão quando exigir a salvação pu- blica. Art. 22. Será gratuita e disseminada quanto possível a instrucçào primaria o cívica. Art. 23. Ficam abolidas as penas cor- aos, a pena de galé e o syslema cel- xv nos regimons iicnitenciarios. Art. 21. Em todos os estabelecimentos penitenciários o casas de detenção haverá escolas de freqüência obrigatória onde se ministrará aos presos educação e iiistru- cção convenientes, nointervallodas horas destinadas a bous trabalhos o occupaçBes industriaes, agrícolas ou de qualquer outra espécie a que serão igualmente obrigados. Art. 23. Os produetos dos trabalhos serão postos á venda c sua importância será dividila em duas partes igiuies : uma para o governo afim de iudemnisar as dòsnesas feitas com o estabelecimento, e outra para o preso on sua família. Art. 28. Todas as penas serão pessoaes. Art. 27. Nenhuma lei tora elTeito re- troactivo, salvo as leis de caracter po- litico ou as leis criminaes quando forem mais brandas quo as anteriores. Art. 28 Ficam tambem abolidas ns -pensões o as aposentadorias excepto aos empregados, civis ou militares que se invalidarem por motivo de serviço pu- blico 011 tenham se sacrificado pela pátria. Paragrapho imico. Será instituído o monte-pio obrigatório para todos os cm- pregados, fiinccionarios o serventuários públicos que tiverem família. Art. 29. A enumeração dos direitos o garantias feita por esta Constituição não excluo os demais direitos o garantias que possam per considerados conseqüência 0:1 corollarios da organisação política rejiu- blicana—democrática que os Estados Uni- dos do Urasil adoptam. Art. 30. Todo o brasileiro ó soldado para sustentar a independência, a honra o a integridade dn União e para defen- del-a de seus inimigos internos o ex- temos. Art. 31. Uma loi do Congresso orga- nisará devidamente o nos lermos d'esta Constituição o exercito federal. Art. 32. A's forças actuaes do terra o mar será confiado o serviço da gnarnição das fronteiras com o estrangeiro, e a da dofez:!, segurança e tranquillidade dos Estudos e Districto federal ; serão dispen- sadas as praças excedentes ás nocessi- dades (levando ser porém conservadosfis olliciaes, onspecadasi cabos, forríeis'o snr- gantos, para a preparação e instrucçào da milícia nacional quo será organisaila em cada Estado e no Dlstricjo federal, de todos ns cidadãos validos de 31 a 50 annos mediante alistamento o sorteio mi- litar do conformidade com n que as leis federaes e. de cada Estado determinarem a respeito. Art. 33. A Constituição federal garante o pagamento de toda a divida publica interna o externa. Paragrapho nnico. O governo federal chamará a si o pagamento da divida fim- dada dos Estados reconhocida até bojo, devendo ser reembolsado no prazo ma- ximo de 33 annos. CAPITULO II Nacionalidade c naturalisaç.ão Art. 31. São cidadãos brasileiros. 51." Os nascidos ein território da União embora de país estrangeiros,quando estes nio se acharem em serviço de sen paiz ; § 2.' Os filhos de pai ou mãi brazllei- tos nascidos no estrangeiro que vierem se domiciliar no Brasil: tj 3."—Os filhos de pai brasileiro que estivesse em paiz estrangeiro om serviço da Republica embora não venham se cs- tabeleeer nu residir 110 Brasil se não per- tencerem voluntariamente ou por força da lei estrangeira a outra nacionali- dade; §4.'—Os estrangeiros quo no dia da proeliunaçào da Republica estavam resi- dindo no Brasil, salvo se 110 espaço dos seis mezes subsequentes fizeram dccla- ração um contrario perante as inunici- palidades; gn.*—Os que, sendo estrangeiros, cs- tabclecercm domicilio no Brasil e residi- rem sem interrupção por mais de dous annos não fazendo a declaração de que trata 0% I" perante 3J municipalidades on a autoridade que fòr designada para esse fim. Art. Só. Perde os direitos de cidadão brasileiro: 5 1.'—O que espontaneamente se na- tliralts.il' em pai.', estrangeiro: § 2.'—O que, sem licença do governo da Republica, aceitar emprego, pensão, condeeuraçàl ou título de qualquer go- verno estrangeiro; ^ :'..*—O que fòr banido por sentença ; |.|."—0 quo tentar, a 'mão armada, restaurar a monarchia c o que fôr con- vencido, por sentença de autoria ou d,. ciimplii-ilaile em qualquer tentativa de restou ração, sem prejuízo das pinas cri- minaes 0111 que incorrer : S, o.*—O quo si: uliiar ou prestar au- xiiio, iliivcw 011 iudireetaniente^j algu- ma nação coi:i a qual o Brasl Csliyer em guerra. te%. 3is. Suspaude-se o exercício dos dU-ettos uolilicos. §1* —'Por incapacidade physica ou moral; §2*—Por sentença eondemnaíoria & prisão otnqiianto durarem os clleitos da pena, SÜÜCUcVlíA 1'AltTE TITULO I Do hio:5í'i- Jr-.fVMJütJvo sncçÃo 1 Disposições geraes Art. 37. O poder legislativo é delegado a um Congresso federal composto do duas câmaras; cumaru dos deputados e camarà dos senadores.; Art. 38. A câmara dos deputados re- presenfará o povo dos Estados e a câmara dos senadores representará os Estados como entidades políticas. Art. 39. Cada legislatura durará 3 an- nos; cada sessão será do 3 mezes,*'de- vendo a abertura do Congresso terlugar a 3 de mnior Independentemente de con- vocação. Art. 40. Cada uma das câmaras reco- nhecerá os poderes de seus respectivos membros. poderá funeciouar estando presente a maioria absoluta do numera dos membros que a compõe, podendo os ausentes ser compollidos ao compareci- mento das sessões pelos meios que esta- belee.eroni os respectivos regimentos, Art. 11. Cada uma das câmaras, no primeiro dia útil, procederá á eleição do suas respectivas mesas ; confeccionai! seus regulamentos o regimento interno, nos quaes poderão ser estabelecidas penas correccionacs c de policia contrai os der- putados o senadores e contra todos os que attentarem 011 ofienderom as immu- nidadés o prerogativas dos legisladores. Art. .12. 110 exereicio u cumprimento de suas funcçõos serão invioláveis os nioirf. bros de cada unia das câmaras, por suas idéas, opiniões, pareceres e actos. Cessa, porem, a sua inviolabilidade em todos os casos de ãggressáo 011 ataque pessoal o Ho imputação injuriosa á vida privada dos cidadãos. Art. 43. Nenhum deputado ou senador poderá acceilar emprego ou commissão do poder executivo sem prévio consenti- mento da câmara a que pertencer ; e en) caso algum, quer directa quer indirectáí mente, poderá tratar, como procuradoi ou advogado, de negocio ou causa de in- dividuo 011 sociedade que dependa do des- paclio 0:1 decisão do governo. Paragrapho único. Este facto é sujeito á denuncia de qualquer cidadão; c, prova- do, o senador ou deputado perderá sua cadeira na câmara a que pertencer. No regulamento de cada uma das câmaras se marcará a fôrma d'esto processo. Art. 41. Não se poderá instaurar pro- ctos, compromissos e condições ineompa=---ecsso, por-crimtr-politico. contra deputado ou senador, sem prévio consentimento do sua respectiva câmara. Art. 45. Náo se pode ser simultânea- mente membro do ambas as câmaras. Art. 4G. As reuniões do Congresso te- rão logar na Capital Federal, podendo entretanto ser em qualquer ponto da União, so asum determinar o Congresso por mottvo de ordem publica e alta con- veniencia. Art. -17. O Congresso poderá se reunir extraordinariamente por deliberação..pro- pria ou convocação do chefe do poder execuXitro ou do presidente do Supremo Tribunal na única hypothese do art 103 §'2\ Art. 48. As sessões de ambas as -ca**.- -maras serão publicas, salvo resolução em contrario votada por dois terços dos membros presentes, quando exigirem o interesse ou salvação publica. Art. 19. Os ministros terão ingresso 110 recinto das câmaras, quando para isso forem convidados em ordem a prestar as informações ou esclarecimentos que lhes forem solicitados ou para proceder á lei- tura dos relatórios do suas secretarias. siícção 11 Attribuições do Congresso Art. õO. Ao Congresso federal compete sgisiar : !j 1'—sobre o orçamento da receita e despeza federaes quo será lixado auniial- mente; § 2'—sobro o regimen tributário, I.ogo que se tiver levantado o cadastro o esti- verem organisadas o concluídas convc- nientemente as estatísticas, permiltindò as circumslnncias econômicas-.e Jlnan» ceiras, serão creados os impostos sobre a remia, o imposto territorial o o de capi- tação cní substituição ás taxas sobro a importação e a exportação; § 3'— sobro o estabelecimento, nrgani- sa';no e administração do credito publico o rendas nacionaes. auctorisaiido o go- verno a fazer todas as necessárias opé- rações quer denlro, quer fóVn da Uniaoj § 4."—sohre os limites dos listados en- tre si ocom 0districto federal, bem como sobre os da União e de cada um dos Es- tados com as nações liniitrophes ; 5 ó.'—sobre as !crrasdevolutasc igual- mente sobro os extinetos bens da coroa e todos os próprios iincirinaas i § li."—sobro a navegação iuterooeanica do cabotagem, sobre a dos rios que banham dpis ou mais Estados, 011 corram por território de nação estrangeira, sen- do navegáveis, sobro as estradas de ferro geraes. sobre ns correios, telegraphos a sobre todos os estabelecimentos de into- resse "oral da União, alfândegas, arse- naes, fortalezas, etc;íSí, §7.*—sobre a fixação'das forças do ferra 011 de mar tanto em tempo de paz como de guerra ou rcbellião ; SS." —sobre prezas e reprezas mari- limas, sobre :> pirataria eom^geral sobre tod.is as relações de direito civil ou penal, de caracter internacional ; §9.°— sobre n processo o formadas eleições ao Congresso o cargos do go- verno federal, que por ventura crijo; S10.—sobre a hygiene terrestre a marítima, policia do' mar o dos porioí por motivos do epidemia, rebeílião ou guea-ra. Art. 51. Incumbo tambem ao Con- gresso ' §1.' autorisar o governo a declarar guerra 011 a fazer a paz ; § 2.* —conceder amnistias o indultos/ S 3.' designar a capitai da União; Ü 4." resolver definitivamente sobra ns tratados e convenções qne o governo entabolar com as diversas nações; § 5.•—declarar o estado do sitio ou bloqueio do algum ou alguns dos portos 011 território da União, lia hypotheso de commoção política interna e approvar on suspender o que por ventura haja dccla- rado o governo na ausência do Congresso; § OV —organisar, no. mais curto es- paço de tempo possível, a codificação das leis cíveis, commerciaes o criminaes, que devem regular as respectig-as relações da direito em todo o território nacional, bem como a codificação das lóis do processo, sendo licito aos Estados alterarem as suas disposições em ordem a adaptal-as con- venientemente ás suas condições pecunia- rias, necessidades espociaes 1: interesses particulares e "próprios, desde que não nfl.-r.dam os prfndipios geraes estabeleci- dos n'esta Constituição; §7.'— resolver sobre o pavilhão, o es- euilo e as armas nacionaes; § 8."—conceder 011 negar entrada da forcas estrangeiras de terra e de mar dentro do território da União, de seus portos ou dependências marítimas; Sj 9."—determinar o peso, o valor, ins- cripeãn, typo 1; denominação das moedas tnetaliicase as rcgras.para emissão ecir- Culnçáo da movliulldiieiaria: S 10 determinar o padrão dos pesos u medidas; § II— estabelecer a organização e deter» minar o armamento o disciplina da mi- licia nacional, podendo ;u:ctorisar_a sua reunião quando exigirem os altos luto- resses da União, ou lôr indispensável para conter insurreições ou repeltir inva- soes 110 território; § li— prover no caso de morte, remiu- cia, demlssião ou incapacidade que at- ijnju ap mesmo tempo o presidente e '.'ice-prosideiite da Republica nos termo3 > condições do art. 83 $ único ; 5 13_ eldfter os membros do supremo tribunal do justiça ua formado art. 93 ii'üniiido-se para esse fim os eleitores, deputados o senadores, na Casa do senado; 5 14_ fazer todas a< leis e tomar todii3 :is resoluções, que forem necessárias o convenientes ao exereicio e boa. execução i,i fuueções dos p:idercs acima enumera- tio:, c todos aqücllcs que a Constituição confere ao governo federal, ao dos Esta- ! 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Page 1: flSSI6NATU3AS PARA A CAPITAL 'A,VNO.. 03000 128000memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1890_00078.pdf · comarca de Itaparuna. (Gazeta d: Noticias.) Lógica do Diário do Com-Offitg

Vííí ®<

Anno XVI Hio ci.9 Janeiro— Quarta-feira 19 de Março de 1890

I

SBMB3'.'A,VNO..

flSSI6NATU3AS PARA A CAPITAL

PAGAMENTO ADIANTADO

03000128000

ESCfVPTGRIO

ÇO ItUA E)0 OUVUI>Offí 7'i

JST. 78ASSISNATUnAS FARÁ OS ESTADOS

PAGAMENTO ADIANTADO

8300510300C

TYPOGF1APHIAT„ ItUA SETH »B SETEiMBMO 73

NUMERO AVULSO 40 RS.

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janeiro ultimo para a secretaria de estadodos negócios da justiça.

Art. 2." O aclual regulamento da secre-taria de estado dos negócios da marinhaé alterado pelo que a este acompanha.

Art. 3." Ficam revogadas as disposi-ções em contrario.

O ministro e secretario de estado dosnegócios da marinha assim o faça exe-cutar. Sala das sessões do governo pro-visorio da Republica dos Estados Unidosdo Brasil, om 13 de março de 1S90, 2'da Republica.—Manuel Deodoro da Fon-seca.—Eduardo Wandenkolk.

A CONSTITUIÇÃOPublicamos hoje o projecto apresentado

a estudo da respectiva commissão peloillustrado Sr. Dr. Magalhães Castro.

Chamamos para o intsressanto traba-Iho a attenção dos nossos leitores.

O Sr. Dr, Bcnjamin Constant, minis-tro da guerra, reassumiu hontem a dire-cção d'aquella pasta.

CARLOS DE ÜCERCa*:i:.j>o:s> i8

Na sessão do jury, hoje, o juiz cledireito communicou aos jurados que ojuiz municipal lhe dirigira um otllcio,declarando não poder presidir mais aEéssãodojury por ter oncontrado viciadaa urna que contem as células cornosnomes dos Srs. jurados.

Este vicio affectava todos os processosque tinham de ser julgados n'osta sessão.

O Sr. juiz de direito fez. ver aos Srs.jurados que a urna não estava viciada.

A requerimento dos advogados de Car-los do Lacerda, o juiz da direito convidouo sen collega da comarca do S. Fidolisà vir presidir a sessão do jury. Esterecusou-se, declarando que havia abertohoje a sessão do jury da comarca de S.Fidelis. , . . ,;"0 Sr; juiz de cUr-.ito convidou o juiz da

comarca de Itaparuna.

(Gazeta d: Noticias.)

Lógica do Diário do Com-Offitg mercio:11 Contra o redactor de jornal, porém, o

acto ministerial não tem justificação. SeO poder entende que um militar nãopode redigir jornaes, declare-o primei-ramente c puna então os desobedienles.Mas prender, sem culpa formada, somrazão Jogai, um redactor, é iniciar umpéssimo precedente, cujos clTcitos no-doarão indelevelinente o governo que ohaja feito ou o quo o fizer.

Protestamos solemnement.e contra aprisão injustillcavel do redactor da De-mocracia ; nada observaremos porémquanto á prisão do militar SaturninoCardoso, se ella foi ordenada por effeitode serviço e de ordenãnças militares. »

A gente não sabe como dous períodostVestes encontram-se assim juntinhosn'um sd artigo.

Os arligns enviados á refeçiio náo serão resumidos aioda que náo sejam publirafafc_^'iiJi-^'a^_i_^

RÍSTAÍMTO ElErrÕBÂLTarece, ao que nos consta, que é pon-

sanictito do governo:fazer alistar, independente de regue-

rimento, os estrangeiros que residiamno Brasil na datada proclamação da Re-

publica j: considerar o requerimento de-estran-:geiro, pedindo a inclusão no alistamento'bjjitoral, como acto de acceitação de na-«Ifljalisaçfio, quer elle residisse aqui,aÍ3 de novembro, quer tenha chegado

posteriormente.Se cllcclivamcnte é este o pensamento

'do governo, cumpre qne elle exija o

maior rigor no trabalho do alistamento,íiesde que o requerimento do inclusão noeleitorado significa implicitamente adhe-são á nacionalidade brasileira, adhesão

ijue o estrangeiro pôde prestar, pelosystema da lei, sem nenhum reque.ri-

Mento, é claro que grande numero tTelles

yãa usará d'eslo recurso, ficando, por-tanto, os seus direitos' exclusivamente

•'Condados ao critério eá actividude das

juntas districtaes.

j A estas compete, alistando de conhe-cimento próprio, fazer o po3sivel paraque nio haja omissões, tanto mais des-

agradáveis quanto os prejudicados terão

justos escrúpulos em fazer reclamações.

. Áo Sr. ministro das relações exterioresSo Brasil expediu o Sr. Ignacio Mariscai,'ministro das relações exteriores do Me-xlco, a seguinte nota:

i ei Traducção, — Sccrotaria das relações'exteriores. México, 27 djsjanaírò de 1SD0.i Sr. ministro. — Tive a honra do receberá áttenciosa nota de 19 de novembroultimo, pela qual V. Ex. so serviu par-ticlpar-mc que o exercito, a armada e opovo do seu paiz decretaram a extineçãoílo systema monarchicb-representativo,qne ò regia, c--até que a nação sobe-rana, por seus órgãos competentes, adopta© governo que llio convenha — cstibelo-ceram provisoriamente uma republicafederativa com o nome do Estados Unidosfio Urasil, cujo reconhecimento é pedidoao governo do México.

J' Em resposta, cabe-me o grato dever demanifestar a Y. Ex. que o Sr. presidenteda Republica resolveu que o governo doMéxico, — respeitando a vontade de todoslis povos soberanos por natureza — reco-fihecorá sempre o governo que qualquerdclles livremente adoptar: c que no caso.presente, tratando da forma republicana,reconhece com todo o prazer o que provi-"sorlamenlo acaba de adoptar o interes-tanto povo do Brasil, nosso irmão naAmerica.

í Com este motivo, sirva-se V. Ex. aceitaros protestos da minha mui distineto con-sHeração.,í A S. Ex. o Sr. ministro das relações'exteriores

do Brasil. — Ignacio Ma-riscai. »

tyi aiicloriaado o governador do Estadod;> Matto (Irosso a apjilicàr em auxilioda Santa Casa, para anguiento do patn-iiiotiio, o produeto da venda de gênerosdaqui remeltiiios para a população deCorumbá.

S!er83iypa«a e impressa nas maeliinas rotativas de Maneou!, na íypograpiiia tia «Gaveta de Meias», de proprigtt íe Araújo & Sio*Ti:ra,g;<e___. 55,000 e^exKa/plsiires

rasa&i——_sg-irara-—__»_sgaárea—1¦-cg—aaaa_sns_s_n_yia^^g?i.i»5i.'^^r—Tm^v»iy»CTiMoij»^.iiv7s.

NUMERO AVULSO 40 RS.

—MB—Bgmttpa_ga_ganamAs assiaiialtiras comeram cm qualquer ilia e lermiiiara cm fim ile março, junina, seiemliro ott iliveniltro

. Foi nomeado agente de compras dohospital de Santa Barbara, Francisco Do-mingues Vieira.

]__iT_.<3_', Oit O

0 superior de dia á gnamiçàô hojemajor Francisco Xavier Baptista.

O Sr. tenente coronel João Antônio deÁvila, chefe da 2* secção da repartiçãode ajudante general, foj hontem alvo deuma significativa prova de amizade econsideração dos empregados d'aqurllaicc;áo, os quaes ofTcreceram-lho timlin íov.isi de fantasia contendo um linlo ramode Il"irc4 artiflciaes e um cartão dmiradocom a segiilnts inscripção: «O pessoal daI?' secção da ro| artição de ajudante ge-neral felicita ecomprimentao su illustrec estimado chefe pela sua Mente e bemmerecida promoção.

Quem commandou a divisão para fazeras honras fúnebres ao general Ancora,foi o Sr. brigadeiro Tudo Soares Noivaem legar do Sr. general Barreto.

Consta que pelo respectivo governadorvai ser nomeada unia commissão do iresmembros para elaborar a Constituição doEstado d > Rio de Janeiro.

O Sr. ministro da agricultura, acom-panliado dos Drs. Del Vecchlo e Luiztietini, director gera! dos correios, visi-teu liontcni o novo edifício da praça doCommercio c examinou a parte em quedeve ftmccinnar a Caixa da AmortisaçtO,Qne nctualmento oecupa metade doedifl-tio destinado á repartição lostal.

Foi nomeado porteiro da secretaria dainspeciona geral de hygiofte João Pedrolios lieis.

SECRETARIA DA JIARIMATem a data de 15 do Corrente o o nu-

mero 2G7 A, o decreto pelo qual são au-gmentados os veniimentos dos emm-o-gados ila secretaria de marinha e ó dadonovo regulamento a essa rspartiçâo.

O decreto referido diz assim :O marechal Manuel Deodoro da Fonseca,

chefe do governo provisório, constituídopelo exercito c armada cm nome dnt-ição, tendo ouvido o ministro c secre-tario de estado dos negócios da marinha,r, considerando

que ns vencimentos tfue aetualmontepercebem os empregados da secretariade listado dos negócios da marinha são•i da tabeliã anncxa ao decreto n, 23õ'.tce lrJ do fevereiro de 1859;

mie esses vencimentos íixa dos ha maisd" tiiuta e um annr-s, foram por mais delun ministro da marinha reconhecidosnisuflleieutes. prra a satisfação das pri-ir.ura» necessidades da vida, ainda mais

ara reco.npensar o aiigment» de traba-•:il que desde aquella época tem tido a•"'cretina de- Estado com a cienção denovas repartiçüci exigidas polo progresso<•* arte nir.al cite guerraj

. <)"c, tendo sido por doe;cio de 29 deJaneiro ultimo e S do ei.urciiíe nugmeii-lauus os veiieimcaitps dos empregados da'ict.tria xia justiça e guerra, seria in-J«-ho nao collocnf- no mesmo p': de igual-u.-.eos da s "rrefii-in da marinha. <\ final-

ate, considerando a necessidade de-:"'ar o regulamento da mesma secreta-

jia. (ara melhor c mais racional distri-l.;'-v!os trabalhes que por ella correm,

f.\:c"'i. i'. Os vcncinieritosda^eijíprega-

''a secretaria de est.ido do\iíegocius

L'l.

J:i'iiaiinha^eraoü-ogulailos iwljflí tabeliã ] Kao naH'-a acompaiTlia o tlcci-eton. ISi Ae i3**de I prophccia.

Por absoluta falta de espaço deixamosde dar hoje o intoressante romance deVictor Leal, O esqueleto, bem como grandenumero de artigos e publicaçScs soli-citadas.

0 ESPOLIO DO BR. A. A. FfiRREIBAO tribunal da Relação negou hontem a

carta testemunliavel requerida pelo advo-gado do irmão do Dr. A. A. Ferreira.

Continua, pois, a liquidação.

O referido advogado dirigiu o seguinterequerimento ao Sr. Dr. juiz da 2" .varade orphãos.

ii Joaquim Alves Ferreira Bastos, in-ventariante dos bens do Dr. Antônio Al-ves Ferreira, cujo inventario se processanojiizo do V. Ex., leva ao conhecimentode V. Ex. que o respeitável Dr. juiz da2' vara commercial tom usurpado attri-biiiçõos do V. Ex., dando ordens sobre odito acervo,sem usar ao menos do remo-dio da precatória a V. Ex.

Documentos juntos provam o facto.Por isso o suppíicante, appollandopara osentimento do justiça o para os de digni-dade qiio (Aiitosc. pronunciam em V. Ex.,requer mando olliciar ao Banco do Brasilpara não cumprir ordens d'aquello jnizosobre o acervo do Dr. Ferreira, eslabole-condo conllicto de jurisdição, se tanto fôrmisler. E. R. M.

P.) do fevereiro de 1S90. — (Assignado)Lopo Diniz Cordeiro. »

Despacho: «Venha nos autos. Rio M demarço do ISPO. (Assignado) Coimbra', <<

Despacho nos autos.<. O acto do juiz commercial da 2" vara

embargando a totali lade dos bons perten-contes a um acervo a cujo inventario seprocede por esto juízo, não consta porcertidão alguma e apenas de trechosimpressos de 2 jornaes em apoio da ai-iogaç.âo do inventariantea íl.

Por outro lado, o inventario está se-guindo seus termos regulares, e quandoesse juizo encontrar a tua acção verili-cará a causa o tratará de removel-a. Atél.i nada ha a providenciar ez}->offtcio,tanto mais quanto nenhuma comnmni-cação official recebeu de tal acto, caso emquê teria logar a discussão da compe-tencia o regularidade do mesmo. Portantopara 0 coiiílicto cuja promoção ex-o/flciose requer, falta a esse juízo base neces-saria em que deveria ãpoial-O,

Rio, lõ de março de 1S90.—(Assignado),Teixeira Coimbra. »

Gralha com pennas de pavão arrisca-sea ser descoberto. Foi o que aconteceu aCaiixto Fernandes, que, por intitular-seagonio secreto, som o ser, dormiu ante-hontem no xadrez da2' estação policial.

GÓjN.GariUA9Ao governador do Kstado de Minas Ge-

r.ics, e nos dos Estados quo são sedes dedioceses expediu o ministério do interiorO seguinte aviso circular:

ii Em conseqüência do decreto n. 110 Ade 7 de janeiro tilümo, que instituiu aplena liberdade c igualdade da todas asconfissões religiosas, cessou para o Estadoo encargo do prover ás despezas do culto,salva a disposição do art. 6", rostricta,pelo intuito quo a ditou, aos actuaes ftine-cionarios ecclesiasticos que tinham di-leitos adquiridos de estabilidade oriundosda natureza do cargo ou fundados no ti-tiijo do sua nomeaç'-o.

NVsfu conformidade só deve cfTecluar-so á custa dos cofres públicos o paga-mento das congruas, ordenados c gralificações dos conegos, dignidados e maisbeneficiados das enthedrnes, dos vigárioscola'os, dos encommendados em dataanterior aquelle decreto, durante o prazodas provisões.

O que vos declaro, para o fazerdes con-star á thcsotirnria de fiazenda, om relaçãoaos actuaes serventuários das dioceses deHariana e da Diamantina que se acha-rem nas condições mencionadas.»

O subdelegado do 1" districto de SantaRita remeifeu para o hospital da Missri-cõrdia, Sabino Alves do Lima, que foi en-contra Io iinte-hoiileui com um ferimentona cabçça, não sabendo explicar a origemdo ferimento.

tv-crevem-nns:d lia grandes dilliculdades. e conso-

íjiintemento prejuízos, na obtenção delicenças na in tendência mu.icipal. Pcs-soi^s ha que tudo alcançam em horas;outras, porem, precisam requerer, c osreqiterinientos demoram de 15 a íiO dias>enl despacho. Para uns, a facilidade;para outros, a diflijnililade.

Certos, como estamos, do caracter ju<-tieeiro do cidadão illustro que presideaquella repartição e a quem não se dirigeesta censura, esperamos providencias nosentido de haver equidade e justiça.»

Com o titulo .'1 Republica Ilrasíleira,va' publicar o Sr. Dr. José Cândido Tei-xeira, cm volumoso livro, os artigos po-iticos. que escreveu como redactor-chofe

da Republica Brasileira, cos quo publi-cou no Itio da Praia, sobre a proclamaçãoda Republica, que já tinha dado comofacto inevitável.

Pelos negociantes Alves A Gonçalvesfoi remettido ante-hontem para o lios-pitai da Misericórdia, onde se acha emquarto particular, o portuguez Antônioila Rocha, que apresenta varias contusõespelo corpo. Rocha declarou que fora vi-i-tima do uma qnóda que-dera de umaescada, na oceasião cm quo eollpcara míitoKlo na frente da casa n. GS íla rim da1'raift. em Niclherov.

O Sr. Dr. Ainancio de Carvalho, medicoda policia, examinou o offcndido.

Falia Taiti qlianti:/•*$*: - O baluarte começará a pu-

lil cár hoje, o s-yoman:o O esqueleto dopaço. c a Gazeta já começou hontem apublicar o seu mmance <> esqiukto.

¦• Mas,apezar disso, o baluarte acharámeios c modos para dizer que foi elle oo primeiro a começar. «

Não

Algumas idgas sobre a íuíura Constituiçãoii

FONTU DA SOOEIUNIA

(Continuação)E' visto pois, que a maioria das esco-

Ias desciencia social condemnam o dogmaem questão. .

Nem se diga que a negação da sobera-nia popular importará a Justificação e apermanência do absolutismo, sob todasas suas fôrmas variadas.

De facto, a própria escola civtbolica,considerada profundamente auetoritaria,e comovimos, só admittindo a soberaniana communidado perfeita, reconhece ex-pressamente, n'esta ultima, o direito deresistência activa ao despotismo ou aoregimen do abuso, precisamente caraetc-risado. (1)

Os princípios expostos, que á primeiravista parecem envolver apenas um in-toresse.theoriço, oíTerecem aliás, na reali-dado, extenso alcance pratico, sobretudoem um paiz, como o nosso, em via dereorganjsação política, e, além do mais,com olementos heterogêneos e especia-lissimos, que deverão.ser levados emlinha de conta na elaboração da novaordem do cousas. ':ilfi

E' sabido que a grande massa de liber-tos que a lei 13 do maio chamou ao gro-mio da nação, permanece, cm sua maio-ria, nas zonas agrícolas mais ricas, en-tregue quasi sempre á ociosidade e aexpedientes engenhosos, para viver.

Reconhecida pela lei constitucional asoberania do povo, o como corollariod'ella o sutTragio universal, s'ó limitadopela maioridada civil o pola habilitaçãoá leitura o á escripta, essa multidão deindivíduos inconscientes, educados nasubserviência do captivoiro, tornar-so-hafacilmente malleavol, nas mãos dos aveu-tureiros políticos, que as eleições farãosurgir.

Os precedentes da America do Norte,apontados por II. Dixon o Emile Monto-gut, provam a facilidade com que oscarpel-baggers de toda a espécie, no in-terior do paiz, conseguiram sophismar ovoto popular, impondo a supremacia dasfacçSes, por meio das maiorias assimformadas c exploradas. (2)

Na Europa, essa objecç.ão nãorazão de ser, porque alli a decretaçãodo dogma da soberania do povo não tevecontra si o triste legado da escravidãoabolida.

Por outro lado, admittida ainda a so-berania do povo, todos os poderes consti-tucioiifics e todos os agentes d'esses po-deres, ou pelo menos os principaes, serãooriundos immcdiatamenle do povo, comooutros tantos produetos de uma delegaçãodirecta ou de uma eleição popular.

Os actos legislativos e as próprias con-stituições, tanto a federal como as dos Es-tados, dependerão sempre da revisão ouda ratificação por parte do povo, e nsreformas constltucionaos sa sucederãorapidamente, umas ás outras, desde, quoum partido, arvorando-se om legitimo eúnico represontanto d'aquelle, o exigir,com o império que lhe dará a maiorianumérica, ainda que eventual ou appa-rente.

E' facto singular da historia, que, nopaiz do mundo onde mais se idolatra asoberania do povo, seja abi precisamente,qne mais vozes o com melhor exito setenham realisado os golpes de Estado eosplebiscitos, a favor dos usurpadores I

Se o caracter da rovogabi! idade do suf-fragio afasta de uma vez a hypothese do

intimado n'ossa oceasião a não mais vol-tar, sob peua de ser assassinado.

Disse mais o queixoso que, antes doembarque, fora obrigado a assignar umdocumento, não toado tido tempo de aius-tar contas com os seus patrões.A victima de tão brutal espancamentoprocurou-nos hontem o disse-nos quenenhuma providencia tinha sido tomadapelas anctoridades.policiaes do logar.

Pelo Sr. Dr. 2' delegado de policia vãosor remettidás as declarações do queixosoao cheíe de policia do Estado de Minas-Geraes.

g^ga^^tHg^i'^ã—_arig.'_?r—ena'^sssy^vss^as^iUfua^^ja-ji^jr^^^.fi^itLjxaai^.t. :<í*.^t\

D. PEDRO DE ALCÂNTARAUm telegramma de Cnnnes, datado do

26 do mez: passado, que lemo3 no LaFrance, diz assim:

« O ex-imperador do Drasil decidiu di-rigir aos seus antigos subditos uma meh-sagem, em quo renuncia aos seus direitosde soberano. Espera que, por sua? vez,ante esta resolução, o governo o auctq.-isea voltar para o Brasil, afim de alli passarseus últimos dias <t no meio do povo quetanto amou. »

Como se vê, este telogramma vem atécerto ponto corroborar a noticia que hou-tem publicámos, transcripla do Neta YorkHerald.

A's 10 1/2 horas da noite de aiite-hontem, alguns cadetes do exercito pro-moveram grande desordem na rua Si>tede Setembro, e maltrataram um guardanocturno, que os havia admoestado paraque não continuassem a bater nas portasdas casas d'aquella rua. A auetoridadelocal levou o facto ao conhecimento doSr. Dr. chefe de policia interino.

assim pondo ir ter ao Campo Grande,onde trabalhou por espaço de seis mezesem casa do Dr. Sorgio, quatro mezosom casa de um indivíduo de nome Justoile tal, e ultimamente na fazenda doliangii, onde foi preso e onde trabalhouna olaria por espaço de cinco mezes emeio ;

Que ha pouco tempo tendo adoecido,soucompanheiro de quarto o conduziu parao hospital da Misericórdia, onde deu onome de Antônio Silva, e alli esteve emtratamento.

O Sr. Dr. Thomaz Delflno, a quem sedeve tão importante diligencia, partiu daestação do Realengo no trem que d'ahisahiu ás 3 o 2U minutos da madrugada,(ando chegado ás 5 horas da manha naestação central.

O criminoso foi recolhido ao xadrez dapolicia com duas sentinellas avista e vaiser remettido para a casa de correcção.

ESBOÇO

THSATBOSPor conveniência da paginação da fo-

lha de hoje, os annUnclos de espectaculosvão na 5* pagina.

F!oi%íl!a, 118O príncipe de Bismark pediu demh-

são do cargo de chaucollor do Império.O imperador doferiu o pedido.

Tambem pediu demissão o conde Iler-bert de Bismark, de secretario de Estadodos negócios estrangeiros ; a demissãoporém foi-lhe recusada.

(Agencia LTavXS,)

Faltaram as pernas ao Agostinho Mo-reira, ante-hontem, quando fugiade umapraça do 1' regimento de cavallaria. Fal-,tando-lho as pomas, levou elle um f0r-j màys IremuUis emhabeis para desenhar

Vimos um engenhoso mcthodo de ensi-nar a nomenclatura das notas de musica,segundo as dilVerentes clavos, o valor daspausas, etc, invento do professor AUfrodo Ângelo, quo na pratica entre seusalumnos do I.yceu de Artes e Olflcios temconseguido verificar as vantagens d'essomethòdo. Garante-nos o Sr. A. Ângeloque com o seu invento simplillca-so muitoo ensino dos primeiros rudimentos [daarte, ganbando-so muito em tempo'deaprendizagem.

PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO FEDERALItepuliltara dos 52«<aaHi>*i HJialalo»

ato Etf««!I

Nós, representantes do povo dos EstadosUnidos do Brasil, no intuito de formaruma união a mais perfeita, de assegurar odireito e a justiça, de garantir a intogri-dade nacional e de prover a segurança, apaz o a defesa communi interna o externa,em nome da ordem e do progresso, parabeneficio o prosperidade nossa e de nossaposteridade, decretamos a presente

CONSTITUIÇÃO -

CAPITULO I

Declarações, direitos e garantiasArt.. 1.' Os Estados Unidos do Brasil

adoptam para fôrma do seu governo a Re-

midavcl tombo, feríndo-so na face es-teria Iquerda. O subdelegado do 1' districto dè

! Santa Rita mandou quo fosse Moreira mo-dieado, e om seguida recolhido ao xadrez,E foi assim que. sofJfreu elle, além daqueda... cliilindró.

Recebemos a seguinte carta :n Moveu-nos a escròver-vos esta mis-

siva a indiffarençá que o governo provi-visorio mostra pola classe dos machinistasda armada.

Desde a instnllação do glorioso regimenrepublicano se têm satisfeito as mais latasaspirações das classes quo floresceram ásombra da carcomida monarchia: entre-tanto, a dos machinistas, que soiTreu osmaiores dissabores e o mais Tranco menos-preço, continua a vegetar na republica,çomo_outr'ora, sem que aqücllcs que a de-renderam na opposiç.ão, se lembrem de re-tiral-a do olvido agora.

E bem fácil era fazel-o se houvesso pa-líiòtismo o boa vontade.

»V escola de machinistas, deficiente atodo o ponto, ainda eslá, a pretexto de faltade verba, privada de apparelhqs neces-sarios ao estudo, e os seus alumnos obri-gados a cursar as aulas de tarde, aoterminarem os trabalhos rudes das olli-cirins, estufados, com o espirito íitigado o

Foi nomeado Jo^é Luiz Martins P.-nhaíopara o logar de desenhista da rcpartiçi"

hydrogr.iplüea.

Arthur José Martins não esteve commais aguellas. Kão tendo uma arma qlliá mão, lembrou-se da magnífica,denta-dura que Deus lhe deu, e feriou anto-hontem uma dentada na orelha direitado seu collega Belarmino Ceciliano, co-cheiro do wagon n. 19 da companhiaCarris Urbanos. Náo foi elle preso porter-se valido das pernas, quo o puzerama salvo. Foi medicado" o paciente.

E ainda não acham muito os nossos go-.vernos, pois que, para tornar menos se-duetora a classe, ainda nos fazem embar-car como praticantes equiparados a for-rieis marinheiros.

Saude o fraternidade.»

O coronel José Francisco Coelho, snb-director do arsenal de guerra, ao entrarhontem de manhã na sua repartição, on-controu a sua secretária enfeitada comjlòres naturaos e recebeu dos olliciaes umlindo bouquet de flores artiflciaes, com de-dicatoria, como prova de eslima o em re-gosijo á sua bem merecida promoção aoposto de coronel.

Por portaria de 17 do corrente, foiOscar do Rogo Mae.odo exonerado, con-forme pediu, do logar de amanuense ciasecretaria da Escola Superior do Guerrae nomeado para o mesmo logar GentilFeijó.

O menor Horacio Trindade, cajxeiro daloja do barbeiro da rua da llirião n. 2 B,nnte-jiontem, ás 7 horas do noite, quei-xou-se ao subdelegado do 2' districto deSanfAnna, de que, estando im porta daloja a brincar com outro menor, seu pu-Irão, Joaquim Gabriel Pereira de Faria,dera-lhe uma pancada na cabeça comum guarda-chuva, prodnzimlo-lhe umferimento, o menor_ fot submettido a

uma restauração monarchica, não veda,'oxame do corpo de delicio pelos médicos

entretanto, a usnrpação de caudilhos sue- lft poüoia.

cessivos, de domínio temporário.Em uma palavra — o dogma da sobe-

raiiia do povo, acceito que seja pela fu-tura ConstRiiiçfto, importará, entro -nós,

a creação do monopólio dos negócios po-litico? nas mãos, nem sempre limpas, dosespeculadores eleitoraes, dos polilicians,na expressão característica dos Morto-Americanos.

Ora, o exemplo não é digno de imi-ta--se.

III

CONSTITUIÇÃO DÓS F.STADOS

Segundo Stuart-Mill, alem da indispen-savel sympathia reciprocaciitre as popu- mi |laçõos, são precisas, para a estabilidadede um governo federa), as seguintes con-dições:

1." Os diversos Estados não devemser tão poderosos, que independam deauxilio, em caso do invasão estrangeira;

2." Não devora existir, entre elles,uma desigualdade de forças muito accon-tuaBa., (3r

A primeira condição obviará ao incon-, ^ 1(dttj p01.deami ..,,,.„.,,_ ,.i:j

veniento de uma tendência separatista ante-hontem. ás 7 1/2 horas da noite, eInevitável; a segunda impedirá o facto companhia dos ngsntes Ricardo, Lemos,da supremacia absoluta de um ou mais Uguiar o da sua ordeiwnea, para o Roa-, ... ¦ . .. longo, onde chegou aa 9 horas da noite.

Na secção competente vai publicado oedital para o concurso aos logarcls depraticante do 2' classe do correio goraic as condições exigida-;.

— Comeu pimenta ! gritava ante-hon-tem um gaiato, vendo o" Jr«é Gomòs dosSantos a promover desordem na rua dasLiarangeiras, furioso como nma bicha.Preso por desordeiro, foi-lhe aggravadu asorte pela declaração de duas irmãs, quedisseram á auckorrda.de tar elle tentadodar cabo dcllas. O subdelegado da fro-guezia da Clloria remclteu o desordeiropara a policia, afim de ter o convenientedestino.

GENC1A IMPORTANTEPENSÃO DE Ufi/i GALÉ

No dia 1 de abri! do anno próximofindo, evadiu-se da casa do correcçftod'esta capitei, na oceasião ciu que seguiapara os trabalhos das obras dn Asylo deMendicidade, o criminoso rie morte,'Tto-mual Io Pereira do Nascimento, cx-es-cravo do fazenda, da Boa Vista, perten-rente u Joaquim Nunes <io Mo.iies.

O Sr. Dr. Thomaz Delflno, 2' delegadouiíT,em

companhia dos

Estados, nas deliberações communs.

João Coeluo Gomiís Uiiu.ip.o.

Bacpenriy, 13 do março de I??Ó.{Continua.)

i{) ].. m La IIai.i.avk.—Le li(iírali,<mí jugéparIa. Givillâ Cattoliiix, Pasí. 27 e seguintes.

V. te llACUCA-Olir. iit. Pogs. ;i7 e sopiiiites.ii) II. Duos—White co/ijuís. K. Mostsoct—

Lei ciiii/Iils <.''J rucfi aiu: liltils Unis, litme á*sieux mandes. Tomo XV. l'ag. 785.

(S) Stoart-Miu— Goiirírnemonl r»pr«enloli//.['ags. 301 e 30Í.

Ante-hontem, ás 10 1/2 horas da iioitu,foi preso Antônio da Costa Arairjo. portu-euez, por ler, como confessou, violentadouma menor, moradora na praia Formosa. |(J olleiisor declarou querer reparar o mal,casando-se. com a olfendida. pelo que osubdeMegndo do 2' districto de SanfAnnais'.á procedendo nos termos da lei.

$%$Varia datada de Pariz :

Já se falia pouco da in/luenza,que tinha anparecido em diversas cidadese que fez estragos bastante sérios, mór-mente om Nápoles. Agora, porém, falla-sode. outra moléstia, náo menos misteriosa,que nppareceu em Mantua. Parece sei'epidêmica. Os camponezes cliamam-ii'a.i a avó \i\ Nonna ¦>.

Exquisito nome ! Hão de ver que aindaapparoee por alli alguma outra epidemiachama ia «senhora madame ».

Fq.i prcco ¦ante-hontem, ás 5 1/2 h irasda tarde, Ilouoraío da Silva, por tor íur-tado ile uma casa de. rua da Carioca uniacest-i contendo prtde côr.

chumbo e copo

ESPANCAMENTOAnte-hontem ã noite apresentou-se ao

Kr. Dr. 2* delegado de policia Eloy (i miesde Oliveira, empregado dos Srs. Vidalc< Gomes, estabelecidos na estação dnsBicas, no muncipio de Mar de Hespanhu,listado de Miuas-Gcr.us. o queixou-se deqne, art passar por uma casa d'aquollelogar. íòra chamado por uma mulher queachava-se á jauella. e asau eoníito en-trará na mesma casa, sendo uni seguidaespancado p->r varias indii iduos que alliestavam e que o feriram no rosto.

Depois de muito maltratado, foi levado(xilos mesmos indivíduos á estação de

lóaa aceite aposta contra a I Santa Helena, ouüe o obrigaram aloniaoi c» trem cm direeçáo a c-sía capital, sondr

lJ'ahi partiu para uma olaria situada nafazenda denominada Bam/íí, entre Rea-leugo e Santa Cruz, onde trabalhava ocriminoso, sendo essa fazenda propriedadede ema companhia inglejit.

Em uma casinha de sane, que exi-íoem um mato, próximo á olaria, vivia ocriminoso Romualdo, em compeinhi» doum indivíduo de nacionalidade portu-gueza.

Eram 11 horas da noite, quando a au-turidade clicgou á casa dcllomimlalo, quena oceasião estava deitado. N'ella pene-trando subitamente ] cqifi os agentes, oDr. Deltino prendeu Uonimildo' que náoteve tempo para offeroeer resistenoia.

Por ordem do Sr. Dr. 2° delegado, foiRomualdo amarrado,, para que não fu-gisse, aproveitando :i esouriaSo da noitee a viagem por uma estrada ile difüciltransito.

Romualdo, a prjncipk) negou se» o galéevadido que procuravam, dizendo cha-mar-se Antônio Jeronynio, como podiamattestar os empregados da olaria.

Infelizmente não sontava elle com amanha dos agentes de policia que provo-caram a sua confissão, dizendo lhe qúetodos os criminosos tinham sido perdoa-dos pelo governo.— Não ouvi ler tal cousa, exclamo::Romualdo ; h'este logar a gente líão re-,eebe jornaes. Se en soubesse d'isso já'teria ido tratar da minha vida.

Coraprehcndendo que se havia traindo,confessou Roíunaliió que eífeetivanienteera o galé que procuravam, o ainda mais:

Que fora o auetor da morte deJoãoLou-lenço, feito:- da fazenda d.i Boa Vista, o.que commettera esse crime forçado pelabarbaridade Uo feitor, que constante-mente o ca-iig.iva, como ainda hoje o at-lestam as visíveis sevicias que apresenta:io corno;

Qne, quando evadinsa da correcção jálevava as gxilhcías limadas, e envoltasem |iannos, para não ser descoberto •>seu plano de fuga ;

Que, uma vez fora de perigo, isto é.livre dai prisão, seu primeiro cuidado feraquebrar as grilhetas, ve«tir unrj japoane calças que comsigo trazia, o interiiar-sopolo matto que fica cm um morro pro-xinio á correcção.

Que viu quando as praças de polici.i•bateram o matto em que elle eslava, niosabenào compreliender como escapou dser preso, pi.-que as praças chegaram :.apnro.\imai--se do logar em te havia ocií::,-tâdo.

Que. retirando-se a força. "Hi:li!a-?;•¦':elle çamínliar por dentro 5o ma.tto, ri

BARÃO DE TAUTPHEÜSO¦jent.in já piiUicada..Sr. Paul PonipéiaCarlos Américo dos Santos.

430800030SQO0203OOO

4SOS0O0

Tendo a imprensa noticiado um factoescandaloso que se deu no gabinete deum cirurgião dentista d'esta capital, adirectoria do instituto dos cirurgiõesdentistas começou hontem o devido in-querito, para de accôrdo com os estatutos,e no caso de confirmar-se a noticia, seresse dentista expulso do mesmo instituto.

Chamamos a attenção dos leitores parao artigo que, sob a epigraphe Marinha,vem publicado em outra secção d'estafolha, rolaliro á projectada reforma dasecretaria.

Morreu na noite de 20 para 27 de feve-rojro, om Pariz o mui conhecido EduardoCharton, membro do Instituto de França,fundador do Magasin piltoresque e dire-etor. havia longos annos. do excolleuto oprecioso jornal geographico le Tour duMonde.

Pertencia desde 1807 á Academia doScieucáas Moraes e Políticas.

'?•?$$- Noticia publicada hontem :11 Foram concedidos 30 dias de licença

ao alfândega do Santos, Antônio Uo-drigues ao 1' escripturario da CostaChaves para tratar ile sua saude ondelhe convier. »

Não se faz rectificação porque pode sa-hír a emenda peior quo o soneto.

Foi ante-hontem ás 111 /2 horas da noitebarbaramente assassinado, na cidade deOuro Preto, o conhecido c estimado ei-dadSo e respeitável pai de família Scve-riano Ilenririues de Freitas, porteiro daEscola de Minas, por Manuel JoaquimFatistinó ex-corneta do corpo policial.

0 enterro «uo esteve muito concorridofoi feito a oípensas do Dr. Gorceix.

FIGURAS A GANCHO

TlroiJXQ-rofl o Monlaury, r ric, luio .inclio,K*sí' tal qi:« niiá Moscas pinía o sM,ü iiiomplo quo aqui vai, colliiilo a ganchoSo mcitro Vieira e no citado Aulcti.

O ;k'.nio 1I0 rapai, mettitlo um tricas,1)'cíLi voz >rraiijoii, c. por deboche,Vm ]a.-nnlfiino(iiii:n tlti figuras ripsQue aqui manja ile Iu*!;.s ao (ninoc/ü.

.. Erguendo a !>••;;¦» íl) (Kpaib, o ní,-ro (2) branne,Vapórando ÍS) pnhõea* aríion ensejoDa arrumar-llifl cora olla mu alro (!) iir-ijo (.'),!í*!lÍ5cauiio*Í::e (0) k palita, n*esiíl arranco.

T.f.ti o leite (7) ílo inartyr. nem a fronteí'.avj.!a r,-!n Jór, neai meimo o cano (:i)Das saaLai orações, ao lal lyraiinoDitar.eam ila ijnea raiva a rubra fonte.

wiiiiiiis-se (9) e em varejo (IO) mostra a calma,!'alliJj, o marlyi- livi,!-., desfeito,I! apó> fev.iTiiin a mão ao bronco peito,'irito Cilridciile descmlrainha (lllifalma.Sabilo faí-se noite, e a noite levaO MK-n^Fai, emqtianlo ao longe o moolio pia;1) martvr salvo eslú I Dcíil que alegiia ILirra-o <\» r..<im 1'raneo a branca (12) trova! «

PEOaO MALAZ.MITE.

.Virtij txplieallm

(1) Xtgro por fuaczl».fE' do com|iaJro Aulato.(-J) O 11*51-11, que ii min Iknra que serve panv

linlo, esiv-cie da pau para toila obra, ile.la rei ei--.mime cousa íinrwnla.Í3) Itiwi-im.í.1. Vnparar iw«m, ilij o rneslr,'

Vieira (Nio i-onliimiiun coia o illiistré arebiletlo-ileliiial nome). Por analogia lambem se jw.Ie dizer

fii Air-). 011 fniitlo, ri tudo a me;ma coasa, láiliz o r.)ni}i:i1ii> .VüIiHí;.

(5) Bíiju. lliz o Vieira:—..'.ir o ttljo ua fach com' i':: e>\ 1 fianlida. Aqai dá-ss o licljo na pançarTS a própria espada, fiica figura, não ai.tiaiiT?

'li) Çíiijcir é iffcniir hvemtnte, ensina o A11-Ic-'j:.

.,,') K' «'jnisüa e.la !i;ura il« í-ife, não il .Mas¦::;:a vft qae o lAl'_ imli-.-a li^urailamcnls simhi/iJ-wm tt;3t omesíre VúHra, v^nhao/effc \Ur;\ :i tlansa,

!íj/ í'm;o •; a via pw .wÂ-; ms ttega »:» b:ui.ce aljiíCaii aluvitla, coiwilttí v Vieira.r'0] Kifiprfíw-se õoinosaio qwa çir:(ir-(e. K' ligun

ií.) AlllAtt. 9(10) farejo è reprehensio, eiiima, ele. Anlele.!üi /'-jiii.Viiuísr ita/iiw 1:1.1 ip-flo... ieiijuisito.

jfea i-oiiii liiMifurt-iíiifnir o .«'Itór, Anptáir, já se-_hj —ií^ruií*il:imtftitç—:Ío-*fimlKii«Iii-_e aqui osUi í\-

ra-qs: corra muni"ilíi-A .¦¦; para 1i;i:.!.)0 :

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ual|!l-V! iltZ íl Sõl jieWf).li.-iira. uma < ><i ail-,

úi! ij-.i.í o n.-'grtí [raabreve} não csrrlmi

ii

)2laury pq>I>;3.le fazer ura [>oe- ' r o íf.iiTiitSí, iiiostnuiilla-aSftü õí!e, àlorttaury, foz í,;uí eslulõi de

publica Federal RepresentativaArt. 2." Toda a auetoridade emana

modiala ou immediatamente da vontadepopular; o os tres poderes em que sodesmembra o legislativo, o executivo e ojudiciário, são ilialinctos, independentese coordenados.

Art. 3.' As aiicl.oriiladcs que exercemo governo federal, residirão no logar queserá designado para Capital da União,por lei especial do Congresso.

Paragraplío uiüco. Mudada a sede daUnião a actuai capital federal será incor-porada ao Estado do Rio do Janeiro.

Art. 4.' Com as exclusivas restrifcçSosquo esta Constituição estabelece, em tudomais os Estados são independentes, exor-condo desembaraçadamente a sua auto-nnmia c decretando cada um a sua Con-slii.uição c leis de harmonia com osprincípios consagrados n'esta Consti-tuição.

Paragrapho único. Até. que os Estudosorgãnisem o votem as suas constituiçõeso leis, vigorarão as actuaes em tudoquanto nao fòr contrario ás disposiçõesiles a Constituição o das leis fòderaes pro-mulgadas.

Art. 5." Todos os condidos entro osEstados ou entre elles ou um d'cllcs c oDistricto federal serão resolvidos pelo Sn-premo Tribunal de Justiça, o cm todos oscasos obrigam-se as auetoridade fòderaese as dos Estados o Districto federal aobedecer o a fazer que sejam obedecidas'as decisões proferidas.

Art. 6." O governo federal não poderáenvolver-se cm assumptos ou negócios pe-culiares dos Estados, salvo havendo re-quisic.ão por parte d'elles ou de um dollcs;e sd terá direito de intervir, nu paru tor-nar eIVectivo o cumprimento integral dasdisposições consignadas na Constituiçãofederal e dos Estados, ou nos casos desalvarão publica, invasão do território,epidemia ou llagello.

Art. 7.' As despezas do governo c admi-nistrac.ão fòderaes serão cobertas pelosrecursos do tbesciiro nacional, que. provi-rão dos direitos sobro importação paraconsumo, expediente de gêneros livres

para consumo, de capatazias o armazena-gens em todos os Estados, da venda e lo-CaçSò das terras e propriedades nacionaes,dos impostos sobre pliaróes. do rendi-monto das estradas de forro de próprio-dade nacional, dos telograpnos, correios,fabricas de pólvora, dos estabelecimentoso repartições geraes, das contribuiçõesdiroctas e indirectas e dos empréstimos otransaçções llnRiicoiras e do credito quoO Congresso determine.

Art. S.1 Quantia alguma será retiradado thesouro nacional senão cum fim cortoc applicaçáo determinada em lei, salvoms casos excepcionaes de soecorros pu-blicos, defeza ou represcnlaçifo extraor-dinaria da nação 110 estrangeiro.

Art. 9." As antigas provincias são con-sideradas—Estados Federados; conser-varão as respectivas denominações o omunicípio neutro continuará a ser acapitai da União até que o Congresso re-silva sobro a acquisição do districto fc-doral para sua transferencia.

Art. 10. Os Estados que não tiveremrenda própria nem recursos para se mantercomo taes, será» considerados—territórios,ficando sujeitos á administração o go-verno fedemos; caso não queiram se in-oorporar a outro Estado e o façam comconsentimento cVesto o a approvaçãq doCongresso.

Art. 11. Os Estados actuaes ou aquel--les que rosultarom da nnuexação, conforme o artigo precedente, poderão sosubdividir a todo tempo, mediante roso-Iução dó sou poder legislativo e autori-sação do Congresso.

Art. 12. Nao poderá ser desmembradaporção alguma do ura Estado para anno-xar-se a outro, nem so podorá formar Es-tado novo por junecáo do dous ou mais'Estados ou fracções de seus territóriossom deliberação e,consentimento dos Es-tados interessados o do Congresso federal.

Art- 13. Os cidadãos brasileiros go-sarão de todos os seus direitos,vantagenso regalias em qualquer parte do territórioda União, respeitada a condição de resi-dencia local quo fôr estabelecida pelas luispara capacidade eleitoral activa ou pas-siva,ou exercício de certas funcçõeS admi-nistrativns, [plitiens oujudiciaes.

Paragrapho único. —Ninguém poderáser eleito para cargos públicos depois dohaver completado a idade do (55 anuos.

Art. II. O goso dos direitos civis o in-ilividiiaesé extensivo a todos os cidadãos,sem distineçáo de nacionalidade.

Art. lõ. A extradicçáo de criminosos óobrigatória entre ns Estados

'mutuamente

e entre elles o ó Districto federal.Art. lü. Em todo o território da união

gozarão do inteira íú os attestadQS, cor-lidões o netos olliciaes dos funccion&riosc empregados públicos; bem como serãorespeiladaso cumpridas todas as sentençaso decisões proferidas pelos juizes o tri-bunaes íederaes e pelos dos Estados.

Art. 17. Todos 03 que residirem ou es-tiverem no território dos Estados Unidosdn Urasil têm direito imprescriptivel :

5 l.'_(j inviolabilidade da vida. Ficaportanto abolida a pena de morto;

(:;>.'_,( liberdade pessoal. Todos têmo direito de fazer ou não fazer tudo nuiui-to não ofíenda nem prejudique a liber-dade e o direito de outra i>c;soa, 011 sejaphysica ou moral -,

!).'-.'—d liberdade espiritual. Conso-quen temente,

d) liiios podem publicamente professara religião quo bom qiiízere.m, sendo livreso porrnittldos todos os cultos nos limitescompatíveis com a ordem publica o os'bons costumes ;

6) todos podem còmmunicar seus pon-sameíitos a doutrinas pela imprensa epela tribuna independentemente de cen-sura.desde que níooffeBdam a dignidadeindividual, a moralidade publica e a se-gurança do Estado o assumam a rospon-sabilidade de suas idéias eopiniões;

c) tudòs podem ensinai) e aprender li-vremente. Fica, porem, sujeito á fiscali-saçüo do Estado o ensino religioso a me-nores, nos eollegios, lyVeus, esqplas eoutros quaesquer estabelecimentos de e.iu-cação, quer public/is, quer particulares.Aquellcs que, abusando d* liberdade de¦n^ino e, da separação da Igreja o do Es-

tado, fizerem propaganda e incutirem 110espirito infantil de menores qualqueríanaüsmi do seita ou religião, serão pas-siveis das penas que as leis determina-rem, de aecurdo eom as circiimstancias oa aravidada dos casos;

§ 4,'— d liberdade d* industria e ira-bàtha, sem detrimento e prejuízo damoralidade, icgurança c bygieno pu-blicas. Todus podem adoptar è seauir a

íproflssão, o ufliciu <; o meio de vida que'mais lhes convenhuin desde que saiam

honestos o lícitos : nenlliima prohibiçãose fará senão cm vista de damito causuloa terceiro ou aos direitos e interesses dasociedade.

si'.>.'—ú liberdade da reunião e afio-àaçjJo, s^m armas e para Uns innocenteso legítimos,

§ 6.'—n liberdade de locomoção. Todospodem francamente entrar, permaneceri! sahir do território nacional, como e.(iiai-.lo lhes convenha, independente-niente^o pa&sagortc no tempo da pazelevando'comsigo-sua fortuna e bons.

Art. 18.—A Consíituiçã) Federal re-conhece e garante :

5 l.'—H tranquillidade e a segurançaindividual; o por essa rnzão, salvo noscasos e pela fónna que ns leia determi-narem ;

a) ninguém será preso sem culpa for-mada, e ainda assim, ninguém será con-duzido á prisão nem alli conservado,estando já preso, so prestar fiança idônea ;

b) á oxcepção do flagrante, a prisão soserá offectuada por ordem escripto daauetoridade competente. Sendo arbitraria,illegal e violenta a prisão, quem a tiverrequerido e ordenado ficará sujeito áspenas quo a lei eslabelcçor ;

c) ninggem será julgado por juízos,tribunaes ou couimissões excepcionaes, enem sentenciado senão por auetoridadecompetente, em virtude de lei anterior, eprecedendo Ultimação afim de. ser-lhegarantida a mais ampla c completadefeza.

§ 2.°— a igualdade individual: porisso, a Republea não admitlo preroga-tiva alguma du nascimento nem do san-gne, desconhece quaesquor furos de dis-tinc.ção o nobreza, não confere honras,condecorações, nem títulos, não p.ormittoobrigações incompatíveis com a digni-dade pessoal o não outhorga privilégios.

S 3."— 0 direito de propriedade, omfoda a sua plenitude jurídica, quer sejamaterial, scientifica, artística, ou litlb-raria. Só será limitado pelo imposto oupelo direito social de. desapropriação porutilidade, ou necessidade publica, prece-(lendo inde.mnisação baseada na geral aconimum estimação. Em liypothese no-iihutiia so procederá á coiillsoação debens. As associações e corporações re-ligiosas não poderão possuir bens deraiz.

§4.-0 direito de su/fragio, cujoexercício sô será prohibido ou vedadoaos menores, aos interdietns, aos anal-phabetos, ás praças de.pret emquantoservirem 110 exercito o armada, aos inen-digns, aos pronunciados em crimes ina-flançaveis e aos condeinnados emquantodurarem os clleitos da pona.

§ 5. *—o direitq de petição e represen-tação, competindo ás aiieteridades e fim-ccionarios públicos resolver e despacharcom brevidade as petições e reprosentaçõesque lhes forem dirigidas.

Art. 19. Tambem a Constituição Fede-ral garante:

§ l,í—a inviolabilidade do lar. O do-micilio do cidadão é sagrado e sd podoráser invadido para obstar-se sinistro oucrime visível o iinniinoiite, e durante adta para cffocttiarcm-so as buscas e dili-goneias judiciaes ou npprehensão de cri-minosos, observadas cscrupulosamente asformalidades legues.

§ 2.' — o segredo das cartas e a máximareserva nos despachos lelegraphicos.

Si 3.'—a assistência publica, com ossoecorros e auxílios materiaos e coma prevenção o repressão dos delictos ecrimes.

Art. 20. Não serão permitlidos contra

poráiiular

tiveis com a liberdade, independência ea natureza humana, qualquer que seja afôrma, a causa e o pretexto, inclusive ovoto do religião.

Art. 21. O liabeas-corpus é a supremagarantia da liberdade: terá logar todasas vozes que os cidadãos forem violou-tados ou se sentirem constrangidos oCOftctos, por illcgalidades ou abusos dnpoder ou da autoridade. Este recurso so*pi dera ser suspenso nos casos de rebelliáo011 invasão quando exigir a salvação pu-blica.

Art. 22. Será gratuita e disseminadaquanto possível a instrucçào primaria ocívica.

Art. 23. Ficam abolidas as penas cor-aos, a pena de galé e o syslema cel-xv nos regimons iicnitenciarios.

Art. 21. Em todos os estabelecimentospenitenciários o casas de detenção haveráescolas de freqüência obrigatória onde seministrará aos presos educação e iiistru-cção convenientes, nointervallodas horasdestinadas a bous trabalhos o occupaçBesindustriaes, agrícolas ou de qualqueroutra espécie a que serão igualmenteobrigados.

Art. 23. Os produetos dos trabalhosserão postos á venda c sua importânciaserá dividila em duas partes igiuies : umapara o governo afim de iudemnisar asdòsnesas feitas com o estabelecimento, eoutra para o preso on sua família.

Art. 28. Todas as penas serão pessoaes.Art. 27. Nenhuma lei tora elTeito re-

troactivo, salvo as leis de caracter po-litico ou as leis criminaes quando foremmais brandas quo as anteriores.

Art. 28 Ficam tambem abolidas ns-pensões o as aposentadorias excepto aosempregados, civis ou militares que seinvalidarem por motivo de serviço pu-blico 011 tenham se sacrificado pelapátria.

Paragrapho imico. Será instituído omonte-pio obrigatório para todos os cm-pregados, fiinccionarios o serventuáriospúblicos que tiverem família.

Art. 29. A enumeração dos direitos ogarantias feita por esta Constituição nãoexcluo os demais direitos o garantias quepossam per considerados conseqüência 0:1corollarios da organisação política rejiu-blicana—democrática que os Estados Uni-dos do Urasil adoptam.

Art. 30. Todo o brasileiro ó soldadopara sustentar a independência, a honrao a integridade dn União e para defen-del-a de seus inimigos internos o ex-temos.

Art. 31. Uma loi do Congresso orga-nisará devidamente o nos lermos d'estaConstituição o exercito federal.

Art. 32. A's forças actuaes do terra omar será confiado o serviço da gnarniçãodas fronteiras com o estrangeiro, e a dadofez:!, segurança e tranquillidade dosEstudos e Districto federal ; serão dispen-sadas as praças excedentes ás nocessi-dades (levando ser porém conservadosfisolliciaes, onspecadasi cabos, forríeis'o snr-gantos, para a preparação e instrucçàoda milícia nacional quo será organisailaem cada Estado e no Dlstricjo federal,de todos ns cidadãos validos de 31 a 50annos mediante alistamento o sorteio mi-litar do conformidade com n que as leisfederaes e. de cada Estado determinarema respeito.

Art. 33. A Constituição federal garanteo pagamento de toda a divida publicainterna o externa.

Paragrapho nnico. O governo federalchamará a si o pagamento da divida fim-dada dos Estados reconhocida até bojo,devendo ser reembolsado no prazo ma-ximo de 33 annos.

CAPITULO IINacionalidade c naturalisaç.ão

Art. 31. São cidadãos brasileiros.51." Os nascidos ein território da União

embora de país estrangeiros,quando estesnio se acharem em serviço de sen paiz ;

§ 2.' Os filhos de pai ou mãi brazllei-tos nascidos no estrangeiro que vieremse domiciliar no Brasil:

tj 3."—Os filhos de pai brasileiro queestivesse em paiz estrangeiro om serviçoda Republica embora não venham se cs-tabeleeer nu residir 110 Brasil se não per-tencerem voluntariamente ou por forçada lei estrangeira a outra nacionali-dade;

§4.'—Os estrangeiros quo no dia daproeliunaçào da Republica estavam resi-dindo no Brasil, salvo se 110 espaço dosseis mezes subsequentes fizeram dccla-ração um contrario perante as inunici-palidades;

gn.*—Os que, sendo estrangeiros, cs-tabclecercm domicilio no Brasil e residi-rem sem interrupção por mais de dousannos não fazendo a declaração de quetrata 0% I" perante 3J municipalidadeson a autoridade que fòr designada paraesse fim.

Art. Só. Perde os direitos de cidadãobrasileiro:

5 1.'—O que espontaneamente se na-tliralts.il' em pai.', estrangeiro:

§ 2.'—O que, sem licença do governoda Republica, aceitar emprego, pensão,condeeuraçàl ou título de qualquer go-verno estrangeiro;

^ :'..*—O que fòr banido por sentença ;|.|."—0 quo tentar, a

'mão armada,

restaurar a monarchia c o que fôr con-vencido, por sentença de autoria ou d,.ciimplii-ilaile em qualquer tentativa derestou ração, sem prejuízo das pinas cri-minaes 0111 que incorrer :

S, o.*—O quo si: uliiar ou prestar au-xiiio, iliivcw 011 iudireetaniente^j algu-ma nação coi:i a qual o Brasl Csliyerem guerra.

te%. 3is. Suspaude-se o exercício dosdU-ettos uolilicos.

§1* —'Por incapacidade physica oumoral;

§2*—Por sentença eondemnaíoria &prisão otnqiianto durarem os clleitosda pena,

SÜÜCUcVlíA 1'AltTE

TITULO IDo hio:5í'i- Jr-.fVMJütJvo

sncçÃo 1Disposições geraes

Art. 37. O poder legislativo é delegadoa um Congresso federal composto do duascâmaras; cumaru dos deputados e camaràdos senadores. ;

Art. 38. A câmara dos deputados re-presenfará o povo dos Estados e a câmarados senadores representará os Estadoscomo entidades políticas.Art. 39. Cada legislatura durará 3 an-nos; cada sessão será do 3 mezes,*'de-vendo a abertura do Congresso terlugara 3 de mnior Independentemente de con-vocação.

Art. 40. Cada uma das câmaras reco-nhecerá os poderes de seus respectivosmembros. Só poderá funeciouar estandopresente a maioria absoluta do numerados membros que a compõe, podendo osausentes ser compollidos ao compareci-mento das sessões pelos meios que esta-belee.eroni os respectivos regimentos,

Art. 11. Cada uma das câmaras, noprimeiro dia útil, procederá á eleição dosuas respectivas mesas ; confeccionai!seus regulamentos o regimento interno,nos quaes poderão ser estabelecidas penascorreccionacs c de policia contrai os der-putados o senadores e contra todos osque attentarem 011 ofienderom as immu-nidadés o prerogativas dos legisladores.

Art. .12. Só 110 exereicio u cumprimentode suas funcçõos serão invioláveis os nioirf.bros de cada unia das câmaras, por suasidéas, opiniões, pareceres e actos. Cessa,porem, a sua inviolabilidade em todos oscasos de ãggressáo 011 ataque pessoal oHo imputação injuriosa á vida privadados cidadãos.

Art. 43. Nenhum deputado ou senadorpoderá acceilar emprego ou commissãodo poder executivo sem prévio consenti-mento da câmara a que pertencer ; e en)caso algum, quer directa quer indirectáímente, poderá tratar, como procuradoiou advogado, de negocio ou causa de in-dividuo 011 sociedade que dependa do des-paclio 0:1 decisão do governo.

Paragrapho único. Este facto é sujeito ádenuncia de qualquer cidadão; c, prova-do, o senador ou deputado perderá suacadeira na câmara a que pertencer. Noregulamento de cada uma das câmarasse marcará a fôrma d'esto processo.

Art. 41. Não se poderá instaurar pro-ctos, compromissos e condições ineompa=---ecsso, por-crimtr-politico. contra deputadoou senador, sem prévio consentimento dosua respectiva câmara.

Art. 45. Náo se pode ser simultânea-mente membro do ambas as câmaras.

Art. 4G. As reuniões do Congresso te-rão logar na Capital Federal, podendoentretanto ser em qualquer ponto daUnião, so asum determinar o Congressopor mottvo de ordem publica e alta con-veniencia.

Art. -17. O Congresso poderá se reunirextraordinariamente por deliberação..pro-pria ou convocação do chefe do poderexecuXitro ou do presidente do SupremoTribunal na única hypothese do art 103§'2\

Art. 48. As sessões de ambas as -ca**.--maras serão publicas, salvo resoluçãoem contrario votada por dois terços dosmembros presentes, quando exigirem ointeresse ou salvação publica.

Art. 19. Os ministros terão ingresso110 recinto das câmaras, quando para issoforem convidados em ordem a prestar asinformações ou esclarecimentos que lhesforem solicitados ou para proceder á lei-tura dos relatórios do suas secretarias.

siícção 11Attribuições do Congresso

Art. õO. Ao Congresso federal competesgisiar :

!j 1'—sobre o orçamento da receita edespeza federaes quo será lixado auniial-mente;

§ 2'—sobro o regimen tributário, I.ogoque se tiver levantado o cadastro o esti-verem organisadas o concluídas convc-nientemente as estatísticas, permiltindòas circumslnncias econômicas-.e Jlnan»ceiras, serão creados os impostos sobre aremia, o imposto territorial o o de capi-tação cní substituição ás taxas sobro aimportação e a exportação;

§ 3'— sobro o estabelecimento, nrgani-sa';no e administração do credito publicoo rendas nacionaes. auctorisaiido o go-verno a fazer todas as necessárias opé-rações quer denlro, quer fóVn da Uniaoj

§ 4."—sohre os limites dos listados en-tre si ocom 0districto federal, bem comosobre os da União e de cada um dos Es-tados com as nações liniitrophes ;

5 ó.'—sobre as !crrasdevolutasc igual-mente sobro os extinetos bens da coroae todos os próprios iincirinaas i

§ li."—sobro a navegação iuterooeanicaeá do cabotagem, sobre a dos rios quebanham dpis ou mais Estados, 011 corrampor território de nação estrangeira, sen-do navegáveis, sobro as estradas de ferrogeraes. sobre ns correios, telegraphos asobre todos os estabelecimentos de into-resse "oral da União, alfândegas, arse-naes, fortalezas, etc; íSí,

§7.*—sobre a fixação'das forças doferra 011 de mar tanto em tempo de pazcomo de guerra ou rcbellião ;

SS." —sobre prezas e reprezas mari-limas, sobre :> pirataria eom^geral sobretod.is as relações de direito civil ou penal,de caracter internacional ;

§9.°— sobre n processo o formadaseleições ao Congresso o cargos do go-verno federal, que por ventura crijo;

S10.—sobre a hygiene terrestre amarítima, policia do' mar o dos porioípor motivos do epidemia, rebeílião ouguea-ra.

Art. 51. Incumbo tambem ao Con-gresso'

§1.' autorisar o governo a declararguerra 011 a fazer a paz ;§ 2.* —conceder amnistias o indultos/S 3.' — designar a capitai da União;Ü 4." — resolver definitivamente sobra

ns tratados e convenções qne o governoentabolar com as diversas nações;

§ 5.•—declarar o estado do sitio oubloqueio do algum ou alguns dos portos011 território da União, lia hypotheso decommoção política interna e approvar onsuspender o que por ventura haja dccla-rado o governo na ausência do Congresso;

§ OV —organisar, no. mais curto es-paço de tempo possível, a codificação dasleis cíveis, commerciaes o criminaes, quedevem regular as respectig-as relações dadireito em todo o território nacional, bemcomo a codificação das lóis do processo,sendo licito aos Estados alterarem as suasdisposições em ordem a adaptal-as con-venientemente ás suas condições pecunia-rias, necessidades espociaes 1: interessesparticulares e

"próprios, desde que não

nfl.-r.dam os prfndipios geraes estabeleci-dos n'esta Constituição;

§7.'— resolver sobre o pavilhão, o es-euilo e as armas nacionaes;

§ 8."—conceder 011 negar entrada daforcas estrangeiras de terra e de mardentro do território da União, de seusportos ou dependências marítimas;

Sj 9."—determinar o peso, o valor, ins-cripeãn, typo 1; denominação das moedastnetaliicase as rcgras.para emissão ecir-Culnçáo da movliulldiieiaria:

S 10 — determinar o padrão dos pesosu medidas;

§ II— estabelecer a organização e deter»minar o armamento o disciplina da mi-licia nacional, podendo ;u:ctorisar_a suareunião quando exigirem os altos luto-resses da União, ou lôr indispensávelpara conter insurreições ou repeltir inva-soes 110 território;

§ li— prover no caso de morte, remiu-cia, demlssião ou incapacidade que at-ijnju ap mesmo tempo o presidente e'.'ice-prosideiite da Republica nos termo3> condições do art. 83 $ único ;

5 13_ eldfter os membros do supremotribunal do justiça ua formado art. 93ii'üniiido-se para esse fim os eleitores,deputados o senadores, na Casa do senado;

5 14_ fazer todas a< leis e tomar todii3:is resoluções, que forem necessárias oconvenientes ao exereicio e boa. execuçãoi,i fuueções dos p:idercs acima enumera-

tio:, c todos aqücllcs que a Constituiçãoconfere ao governo federal, ao dos Esta-

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dos e nos funecionarios dVÜes dependentes;§ 15— providenciar de accordo c «inibi-

nação com os Estados sobro a calechese ocivilisAção dos Índios;

SECÇÃO III

Da Câmara dos Deputados

Art. 52. A Câmara dos Deputados so•xmiporti de representantes do povo dosEstados o do Districto federal na propor-ção de um Deputado por 70.000 habi-Cantes ou fracções que não baixem de50.000, eleitos pela fôrma e segundo o

processo que os Estados ailoptarem parasi e deterniii ar o Congrosso para o Dis-tricto federal.

Paragrapho unico. Emquanto não es-tiver terminado o recenseaniento da po-pilláçSo,, os Estados serão representadospelo numero scgiiintededeputados.i —Mi-nasOeraesSO, Rio de Janeiro,8.Paulo,e Bahia 15, Ilio Grande do Sul, Pcm-ambitco, Mara/ihão o-Pum 10 o cadaum dos outros, G, inclusive o MunicípioNeutro (Total 185).

Art. 53. Para o elleito do artigo pre-eedento o governo mandará proceder aotrabalho de organisaçáo e confecção daestalistiea geral da população da Uniãoa qual será revista de 10 om 10 annos.

Art. 54. São condições essenciaes para»er deputado:

§ T—Ser maior de 21 annos ;§ 2*—Ser natural do Estado que o elo-

ger ou tor n'clle residência, a qual será,no minimo, do 4 annos para o brasiloironaturalisado;

§ 3'—Não se achar incurso em penali-dade criminal.

Art. 55. As funeções de deputado tlu-rarão tres nnnos, podendo o seu exercícioprolongar-se Indefinidamente pelas;reno-vacües do mandato.

Art;,56. E' competência exclusiva dacâmara dos deputados iniciar ;

%].' Toda a lei concernente a impôs-tos, seja para taxal-os, soja para aug-montar ou diminiiil-os, seja para alterarou substituir o regimen tributário. Com-tudo podo a câmara dos senadores apre-tentar qualquer projecto sob fôrma deproposta.

§2.' A aceusação do presidente daRepublica e do todos os funecionarios ouempregados públicos por dolictos ou cri-mes nó cumprimento dos deveres de seuscargos.

Art. 57. Os deputados perceberão umsubsidio pecuniário durante o tempo dasBCasòcs taxado no ilm da ultima sessãoda legislatura antecedente.

SUCÇÃO IV

Da Çamarct dos Senadores

Art. 59. A Câmara dos Senadores re-

presenta ob Estados, sendo do dous mem-oros a representação de cada Estado edo districto federal.

Art. 5'J. Os senadores são eleitos por6 annos, pela legislatura tios Estados,nos termos e pela forma que fór deter-minada pela lei eleitoral de cada Eslado;no districto federal pela fôrma quo de-terminar a lei do Congresso.

Paragrapho unico.—Cada senador teráum supplente; e o senado se renovará detres om tres annos pela metade.

Art. 60. Para sor eleito senador épreciso •

S ?.'

I'íte

.Sf- •#:¦

-Ser maior do 35 annos;-Ser natural do Estado que o

eleger ou ter nelle residência, a qual sorá,no minimo, de 7 annos para o brasileironaturalisado;

§ 3.'—Náo estar incurso em penaalguma crime.1

Art. fil. Quando o senado tiver dofunecionar como tribunal de justiça parajulgar o presidente da Republica, serápresidido pelo presidente do SupremoTribunal;

Art. (32. E privativo da Câmara dosSenadores o (julgamento dos funccioiiaiiose empregados públicos por dolictos com-meltidos'no desempenho de suas funeções;e quando se reunir para esse fim seusmembros declararão solemnemente sobsua palavra do honra, que haverão comImparcialidade e justiça.

ArF. 63. Nenhum funecionario ou om-pregado poderá ser condemnado senãopor votação de dous terços dos membrospresentes. A pena não poderá ir alem da

. perda do cargo ou decrotaçâo de inea-paridade para exercer emprego de honra,confiança, ou proveitos pecuniários naUnião, ficando salva a acção da justiçaordinária c comrmim, podendo ser o de-linnuenli'. processado, julgado e condem-nado, como na hypothese couber.

Art. tid. Cada senador vencerá, comosubsidio, o que fôr marcado para o depu-tado e mais a metade.

srcyJo v

Da formação das leis

Art. G5. Com excepção do estabelecidono art. 5G todos os projectos de lei podemter origem em qualquer das câmaras,indistinetamente, desdo que sejam pro-postos por algum ou alguns dc seusmembros.

Art. OG. Todo o projecto de lei seráRiibinettido a 3 discussões prévias, pordias suecessivos, em cada uma das ca-maras e de accordo com o que determi-narem seus respectivos regulamento';.

Art. 67. Approvado o projecto de leiem uma das câmaras, passará para a ;outra; o ilepois de alli approvado seráienviado ao chefe do poder executivo queo promulgará, como lei, dentro de 10dias, depois de o examinar, ordenandoque seja impresso c publicado.

Art. (13. Se o chofe do pudor executivoentender que o projecto de lei é inconsti-tur.ioiial suspenderá a sua promulgaçãorémcttemlo o, com as suas razões, ao Su-premo Tribunal.qiie tomará conhecimentoc resolverá em igual prazo do 10 d;:,s.Entendendo o Supremo Tribunal que nãoé inconstitucional o projecto de lei, de-¦volvol-o-hn com as razões de sua decisão,ao cliefe do poder executivo, que deveráprohiulgal-o. logo aptís, como lei.

Art. G9. Reconhecida a inconsliíucio-lialidade do projecto pelo Supremo Tri-bunal, que motivará a sua decisão, serádevolvido por intermédio do poder c.xc-cutivo á câmara ondo teve a sua inicia-ção para qne o Congresso reconsidere.$e o Congresso achar procedente as obser-Vações e decisão do Supremo Tribunal enão quizer emcndal-o, para ser promul-gado então como lei, será archivado o pro-jçcto, só podendo ser renovado dousannos depois: caso, porém, julgue diver-samento por dous terços da votação emrada uma das câmaras, ou por maioriade votos na hypothese da renovação, seráo projecto enviado no chefe do poder exe-cutivo que o promulgará d'esdc logo, fa-zendo-o imprimir o publicar.

Art. 70. A fórmula da promulgaçãoterá esta:

,, O presidente da Republica FederalEstados Unidos do Brasil faz saber atodos os seus habitantes que o CongressoFedoral adoptou o votou a seguinte lei ouresolução... (segue-se na sua integra otexto tia kiôu .-Ia resolução). Seja, pois,a referida !»?. Ou resolução fielmenteobservada s eurttprida. O ministro de...

(o da pasta competente) o faça imprimire publicar. Seguem-se as assignaturs dopresidente da Republica, a do ministro ea data). »

TTEUOEinA PARTE

TITULO I

Do poder executivo

Art. 71. O poder executivo da união éconfiado a um cidadão sob a denomina-çáo de—Presiilenle Ia Republica Fede-ral dos Estados Unidos do Brasil, o qualo exercitará por si e por auxiliares seusdenominados ministros e secretários doGoverno.

Art. 72. Na falia, ausência ou impedi-mento, quer absoluto quer temporário dochefe do poder executivo se observará odisposto no art: 83.

Art. 73. Sáo condições essenciaes paraser eleito presidente ou Yice-presidentedo Republica:

8 1." Ser cidadão nato do Brasil;§ 2.' Ser maior de. 35 annos;jj4.' Náo estar incurso em pena [ai-

glima. '_¦_Art. 74. O presidente e vice-presidente

exercerão as suas funeções por 5 annos ;e só decorridos dous períodos iguaes po-dera o presidente ser reeleito.

Art. 75. Serão elekos pelas mnnicipa-lidades tendo cada câmara um voto, pro-cedendo-se á eleição em toda a União nomesmo dia e ás mesmas horas em sessãosolemne perante o juiz de direito e otabellião da comarca.

Paragrapho unico. A eleição se fará á15 de novembro.

Art. 7t>. Não poderão ser eleitos osmembros do ministério na época da dei-ção, nem os membros do Supremo Tri-bunal.

Art. 77. Para ser eleito presidente riarepublica é necessário reunir a metadee mais um do numero total do votos :caso nenhum dos candidatos obtenha esteresultado, proceder-so-ha a nova eleiçãoentre cs mais votados alé tres, sendoentão eleito o quo alcançar a maioriados suftVagios,

Art. 78. O vice-presidente será o im-medinto em votos: om todas as hypo-theses verificadas de empate, vencerá ocandidato mais velho.

Art. "9. Peita a apuração da eleição, asactas rubricadas pdi presidente ria rim-iiicipalidado e pelo juiz do direito assis-tente, e immediatamento concertadas pelotabeliiái) o secretario, serão enviadas aosupremo tribunal, quo fará a apuraçãogeral o definitiva, conhecendo da validadeou não da cieieão, e decidindo sobre todasas duvidas e contestações arpuidns.

Art. 80. Para completa liberdade:-daeleição, ainda quo suspensas as Munici-palidndes, seus membros deverão votar.

Art. 81. Terminada a apuração, o pre-sidente do Supremo Tribunal proclamarásolemnemciite eleitos em nome do povo,o presidente e vice-presidente da Repu-blica Federal dos Estados Unidos doBrasil.

Art. 82. Antes de serem empossadosom seus respectivos cargos o presidentee o viee-presldonte farão publicamente aseguinte uilirmaçào :

u Allirmosob minha honra, que exerce-rei com toda a fidelidade o cargo de (pre-sidente ou vice-presidente); que acimados interesses pessoues ou partidárioscollocarci sempre os da União, os dosestados e territórios ; quo cumprirei leal-monte com dedicação e zelo os deveresque a Constituição mo imiõe e que defen-derei até com a" vida a dignidade da pa-tria d a integridade na nação brasileira."

- Art.-83. Na falia do presidente o dovice-presidente da Republica serão ob-servadas as seguintes disposições :

8, 1.'—por morte, demissão ou incapa-cidade absoluta do presidente:

a) se faltar mais de um anno para ter-minação do prazo de seu mandato, proce-der-sc-lia a eleição de novo pesidente, oqual terá exercício por 5 annos, conside-rando-se terminado tambem para o vice-presidente, 0 qiiinqucnnio;

li) se lallar um anno ou menos do umnnno, o Congresso decidirá, designandoquem o substituirá, caso lambem o vice-presidente esteja morto ou incapaz porqualquer motivo iegal. Um e outro, sub-stitiiindo o presidente pelo prazo restantedo quinqiieniiio, não poderão ser candi-datos na eleição a que sc proceder naépoca-ordinária;

§ 2'—por incapacidade on impossibili-dado temporária ou momentânea;

o) o vice-presidente substituirá o pro-sidente da Republica;

b{ na falta do vice-presidente, designaráo Congresso quem o deva substituir.

leiaos autores e inventores, conformo avigo:ante;

8, 14 —abrir e encerrar annualnienteas sessões do Congresso, que para isso sereunirá na câmara dos senadores;

g 15 — conceder aos Esta ais uma de-terminada área de terrenos devolutospara o fim de sua colonisação e povoa-mento ;

§ 16 — suspender, finalmente, o exer-cicio das leis federaes no caso do art. 103.

SIÍCjIO ni

Do Ministério

Art. 85. Como seus atixílinres no exer-cicio do Poder Executivo, o Presidente daRepublica nomeará para as diversas se-cretarias cm que dividira Administração,conforme a lei que lôr votada pelo Con-grosso, cidadãos de sua particulor con-fiança, que com elie despacharão.

Art. 86. O Ministro responde por todosos actos que praticar ou referendar.

Art. 87. A referenda do ministro nãoisempta e presidente da Republica daresponsabilidade política ou penal emque incorrer.

Art. 88. O presidente e os ministrosrespondem:

5,1. • Por traição;_\2.' Por peita, suborno e concussão;S3." Por falta de observância da lei;§•!.' Por tudo que praticarem contra

a liberdade, segurança, propriedade odireitns dos cidadãos;

§ 5.' — Por ab:-so do poder;jj'6.* — Por qualquer dissipação dos

dinlieiros publicos.Uma lei especial declarará a natureza

d'este delicto. a maneira dc processar,meios de prova e as penas que serão ap-plicadas.

Art. 89. Os ministros não podem sei'membros de Congresso nem do supremotribunal. .

Art. 90. Perceberão um ordenado que.será taxado pelo Congresso.

Art. 91. Os ministros, bem como o pre-sidente e vice-presidente só com licençado congresso sahirão do território daUnião e náo estando o congresso reunidosd em easo urgentíssimo. A infracção im-porta renuncia.

Art. 92. Aberto o Congresso, o presi-dente da Republica, por intermédio dosministros, apresentará relatório de cadaministério, orçando a receita, lixando adespeza, detalhando os diversos serviçostle cada pasta, indicando as medidas ereformas que lhe pareçam mais necossa-rias, adequadas o urgentes.

QUARTA PARTESUCÇÃO I

Do poder judiciárioArt. 93. O poder judiciário dos Estados

tação de leis federaes ou decretos c rc-soluções do governo federal;

§ 4.'—Conhecer e julgar as reclama-;õi'S o os liligios dos estrangeiros (piese 1 lascarem em contratos celebrados como governo federal ou dos Estados c tra-tarios ou convenções com as nações es-trangeiras.

§ 5.'—Resolver as questões sobre pre-zns e reprezas marítimas e todas as queforem concernentes ás disposições Inter-nacionaes.

Em todos os casos destes paragraphoso Supremo Tribunal julgará por turmas,cm unica instância, podendo as parlesrecorrer de suas decisões para o tribunalpleno.

Art. 105. Não podem ser membros doSupremo Tribunal nem o presidente darepublica, nem os ministros, nem osmembros do Congresso.

Art. 100. A competência do SupremoTribuilal pode ser ampliada nor lei doCongresso. Tambem perante elie se po-dera intentar o recurso do haheas-corpusou direetanientc ou quando negado ouindeferido pelos juizes e tribunaes infe-riores. .

ftÇJÍJWTA PARTE

SECÇÃO l

Dos Estados

Art, 107. Tudo quanto se acha definidon'esta Constiluição, como attribuiçáo t!<>podei' federal, ó da competência exclusivados Estados.

Art, 108. Os Estados serão administra-:dos por governadores eleitos pelo siilíra-glo popular com as titlribuiçSes que lhesforem conferidas pela constituição e leisdo cada Estado. Os governadores collabo-rarão com o governo federal na garantiao cumprimento exacto .ria Constituição oleis feifopAes,

Art. 109. Cabe sos Estados nomear osoliiciaes de sna milícia e a iiiíforidádo doexercitai-a. segundo a disciplina prosei i-pia pelo Congresso: além dos direitosque lho s.io inlierc-ntcs-, como organisa:ções políticas aiitçuidnms, com as unicasíi ilações impostas por „a Constitui-ção, perieneerlhe denti ¦'y, seu terri-torio:

§ 1" promover livremente o drs.mvol-vimento de seu cDnTmcrcío. industria.agricultura, viação fluvial ou terrestre

àüartà-feira19 ^ie Março de 1890Bl;w^^y.-^.rM^-.fr^--rrJ^1i7r:-f-^rq-^-^ :^i__ü._&i^__i&míB$t^

sonraria Raymundo Nonato Lopes de Mo

^.^mà^sr^iaKg^

TEIíEGRABinilAS"»•

jPcawmilmi-*» 18

O assumido da conversação dos cor-rectores e cumnerciant.es o o banco rios

Estados Unidos (Io Brasil.O impresso que a respeito d osse banco

foi nfflxado na praça do commercio, pro--duziu sensação enorme.

_ Os oltibs fundados em Santo Amaroe Magdalena adberiram ao manifesto de

Pernambuco de 1888. x~W»i«o— O Dr. Mnrtins Junior embaica

arAnnnibàl Falcão segue em excursão

política para a Escada, depois para I au'

Monta a 3:0003 a quantia subseripta

pnra o banquete que lhes vao otierecer.Chegam os agricultores do centro, o

todos adliere.m á direcção mio esses dousillustrcs r^.blieanos tom dado a políticado Estado. . ,„

StesseiuH'» is

hoje a 1' sessão ordináriaReabriu-se-Eolfülgãdó o réu João Pacci, italiano,

accusadó-pqio crime de roubo. De.eudu O

pulo D,. Alfredo Prately, foi absolvidounanimemente. ,

Ua mais tres processos preparados.V junta qunlillcadora tem alistado ate

heio 832 eleitores na freguezia da cidade.

8>afni>aSȒi) 48

Falleceu a Exma. Sra. D. Hortciteiado Souza, filha do major Joaquim.Ue-lano de Souza. Sepulta-se amanha o

c"'i* Rezende, 4B

Parle amanhã para Caxambú o, com-dramática do actor Cândido lei-

...lon o da qual fazAurora Bastos.

e todosriaes;

§ 2--H

os sous molllorampiitos mate-

secção 11.

Attriliuiçoes do poder executivo

Art. 84. O presidente da Republica ê ochefe supremo da nação c o general cmchefe do todas as forças do terra e mrr.A clle compete directamente ou por inter-médio de seus ministros: *

§ 1.'—expedir decretos, regulamentose instrucções adequados á ílcl execuçãodas leis federaes e resoluções do Con-grosso;

8, 2.'—promulgar e fazer imprimir epublicar as leis edectitrstlo Congresso;

§3.'—nomear e demittir livrementeos ministros, chefes das diversas secreta-tarias de Estado;

H 4.'—nomear e demittir torios rs fun-ccinnarios e empregados publicos fede-raes, quer civis quer militares, e bemassim todo o pessoal diplomático e con-sular)

§ 5.'—prover a todas as necessidadesiniierentesá defeza, á paze á segurançapublica interna e externa ;

§6.* Distribuir, dirigir e dispor doexercito federal em tempo tle paz; e, enicaso de guerra ou rcbelliáo, da milíciados estados;

§7." Suspender a promulgação dasleis federaes e a execução das leis eactos dos estados que lho pareçam oITon-sivos da constituição e dos direitos docidadão, levando immediatamento a hy-potheso cm ambos os casos no conheci-menlo do supremo tribunal ;

§8.' Prorogar as sessões ordinárias tioCongresso e convocal-o extraordinária-menle.

§ 9.' Proceder cscrupiilosamente á arre-cadaçiio das rendas federaes, não sü nodistricto federal como nos Estados, pormeio de empregados on prepostos sousque as recolham directamente ou liscali-sem a arrecadação, tle accordo com osgovernos locaes;

§ 10. Satisfazer promptamento as neces-sidades geraes com os recursos dns rendasarrecadadas, recolhendo nos cofres dothesouro os saldos que houver ou dando-lhe conveniente e immediata applicação;

§ 11, Declarar e dirigir a guerra, fazera paz c celebrar tratados e convençõescom as dillerentes naçõos sempre ad-refe-rcndiim do Congresso;

§ 12 —exercer o direito de graça noscasos e pela fôrma que fôr estabelecidoem lei;

5 13 — conceder carta de naturalisaçãofóra da hypothese do 5 5" do art. 31,bem como conferir patentes dc privilégios

_T.aíFtXaífS3S3rSX£SSSSUiZ3Xm3SSI—^

Unidos do Brasil será confiado a um supremo tribunal, de justiça, ás Relaçõesdos Estados, aos juizes de direito, juizesdc paz rjurados.

Art. 91. 13' garantida a inainoviluladeda magistratura brasileira e a sua com-pleta independência. Os juizes serão con-servndos.eni seus logares emquanto ,ehouverem no desempenho de suas fun-cções com intelligcncia, probidade o con-dueta exemplar,

Só a pedido poderão sor romovidoi.Art. 95. Os membros do Supremo Tri-

bunal serão eleitos re'o Congresso, vo-tando o deputado mais velho c o senadormais moço do cada Estado o tio districtofederal em nm nume escolhido entre osdesembargadores e os cidadãos quo sohouverem notabilisado por seus laleiitose virtudes na advocacia, política ou ma-gisterio jurídico, não devendo porém onumero destes exceder ao terço do nu-mero total dos membros do tribunal.

Art. 9G. Os membros das Relações se-rão eleitos pelos membros do SupremoTribunal, entro os juizes de direitos dosEstados respectivos.

Art. 97. Os juizes de direito serão no-meados pelo presidente das Relações, oqual escolherá em lista triplico organi- !

sada pelos desembargadores mediante oconcurso.

§ l.'— Aquclles que tiverem sido habi-litados 2 .vezes por unanimidade ou 3 pormaioria do votos, poderão ser nomeadosindependentemente de nova prova.

§ è."—E' obrigatória a escolha e no-menção do candidato que houver alcan-çado o primeiro lugar na classificação,por 2 vezes.

Art. 93. Os juizes de paz serão eleitosdireciamente pelo sulu-agio popular.

Art. 99. E' obrigatório o serviço de ju-rado, que uma lei especial rcgularisaráconvenientemente.

Art. 100. O presidente, quer das Rela-ções, quer do Supremo Tribunal, seráeleito pelos membros do respectivo tri-bunal.

A cada um tfelles incumbo a organisa-ção, a direcção e a nomeação do pessoaltle suas respectivas secre árias.

Art. 101. A-séde do Supremo Tribunaldeverá ser na capital da União, podendoporém ser transferida para outro qual-quer logar por determinação do governoe approvação do Congresso.

Art. 10í. As Relações julgarão om se-guiiila e ultima instância ; só nas causascrimes, havendo condemnação, haveráex-ofiicio recurso de revista para o Su-premo Tribunal, quo julgará definitiva-menie.

Art. 103. Compete no Supremo Tribuna!velar pela guarda o flel observância daConstituição, pela defeza das instituiçõeso dos direitos tio cidadão, quo ella ga-rante; por isso:

§ 1.'—dentro de Ires dias depois dapromulgação de uma lei, se julgar qnecila é inconstitucional, representará aoGoverno Federal para que suspenoa o seuexercício, o dentro tle 8 dias motivirá asua deliberação, qno será levada ao Con-gresso,Jpor intermédio rio governo, paraque considero e resolva sobre a hypo-these, seguindo-so o mais como se achadisposto;

§ 2." Na ausência do Congresso, conhe-cera em segredo de justiça tias denuncias,quo lhe forem trazidas pelos cidadãosou pelo procurador geral, que será umdos seus membros escolhidos annualmeiitepor eleição tio tribunal contra as viola-ções da constituição e abusos do poderpraticados pelo presidente da republica.Julgada procedente o denuncia provocaráa reunião extraordinária íio Congresso,communicando-so para esso fim com ochefe do poder executivo, que fará a con-vocação immedintamente. Se não fizer, opresidente do Supremo Tribunal convo-cará o Congresso cm nome da nação.

Art. 101. Além d'isto o do mio lheconferem os arts. (!S o 79 sáo attribuiçõesdo Supremo Tribunal.

§ 1.° Julgar as questões entre o poderfederal e os dos Estados, e entre dous oumais Estados, inclusive o districto fe-dera!;

§ 2.' Resolver os condidos entre asdiilcrenlcs Relações dos Estados o:: entreos po.leres nos dilíerentes Estados o dis-tricto federal;

5 3.'— Decidir as questões entre ns ei-dadiios e os Estados ou dastricto fede-alrelativamente á applicação ou ititorpre-

gíslar independentemente sob",'a iirganisnçÃo c constituição do ensino pi i-marin, secundário é superior, iiáo só dassciencias emito das artes iitois e liberaes;satisfazer.á todas, as suas necessidadespeiiiiiiileiifi-s ou lrii:K-.i'ori,;s, contantoque suas leis c i/csóliições mio contrariemo.s preceitos i'oii;i:rna'!os uVsíá Constitui-çáo o nas leis federaes.

§ 3- _ celebrar tratados ou acçordosparciaes sen caracter politico, e contra-liir empréstimos ii-'' qualquer natureza,comiiuiiiit-iindo ifflinédiaíamente ao Cou-grosso;

s^ \< _ nucíorisnr o estabelecimento debancos qno. põilcrão emittii" bilhetes oanotas com a ajiproviiçáo do C.ingresso.1

§ 5° — taxar a exportação e imporcontribuições, quer diivclas quer indi-rectns. que nio forem de naturezarxclu-sivaincnte federal, nos termos desta Con-stitiiiçán.

Arl. 110. Oa líslados receberão de con-formidnde com o disposto unia certa áreade torras devohitas que será demarcadaá sua custa, com a condição d" p,voal-ae colonisnUa dentro de. uni c. ri', tenipo,s ili pena do iiá, o fazendo poder a uniãoreadquirir a propriedade cedida.

Na porção de terras devohitaso governo feder:,! ivserva-se oestabelecer núcleos seis e ade internar iminigrantes que.

pãnfilaxeira eme nqui ngrpartéaintelligente menina

Bíjvra ilo BUrahy, «8

Acaba de lomar posso a nova inten-dencia municipal da Barra do Pirahy.

O govei na lor ilr. Portella foi saudadocom'eiillH(siasiiio pelo povo. — ür. Au-

tonio Moreira dos Santos^ Joaquim lei-

xeira do Andrade - Ereriçrico Dar igtie.laFaro-'- José Teixeira Nobroga Sob;- -

brirtbo — Dr. A.ilonio Corrêa tle. Macedo— Eduardo Ruflno Fructuoso Comes.

Soticiiis.)

nezes.Paia a thesouraria de fazenda do mes-

mo estado:!• escripturario, o2" Josó Moneleu do

Pontes.2* escripturario, O oflicial do descarga

da alfândega Vicente Mondes Pereira,3* escripiurario ria thesouraria do fa-

zenda deS. Paulo, o odicial de descargada alfândega de Santos Joaquim de Amo-rim Garcia. , _

2" escripturario da alfândega da Para-hyba, Antônio Camillo tio Hollanda.

Praticanto da thesouraria de fazendado Piauhy, Miguel Ferreira tle Carvalho.

Praticante da thesouraria tle MattoGrosso, Jorgo Josetti Salomonowikys.

Por títulos da mesma data, foram apo-sentados:

Na alfândega da capital:Os eonferentes João Baptista Ferraz de

Campos e Joáo Lopes Carneiro da Fon-loura ; o 1" escripturario Ernesto JosoMaria de Castro, o 2" escripturario CnndidçMartins dos Santos Vianna; os oliiciaes dedescarga oxtinetos Alexandre José de Oliveira, Josó Justino da Cunha Bueno,Manuel Dias Guerreiro do Vasconcellos,e o ajudante do administrador das capa-tazias Antônio Joaquim Pinheiro de Car-valho.

Na alfândega do Pará:O 2* escripturario Salvador CoelhC

Drummond Cavalcanti de Albuquerque.Na tliesouraria do mesmo est ido:O 1* escripturario Herculano Teixeira,

Alfredo tle Bivar, a seu pedido.Foram nomeados :1* escripturario da alfândega de Ara-

caju, estado de Sergipe, o 2' escriptura-rio Manoel Felizardo Freire, e para estologar o ollieial de descarga João lielisa-rio Junqueira ,,-,,,

2* escripturario da alfândega do listadodo Pará, o 1' da de Aracaju Ramiro Xa-vier Bezerra,

Estados poderão ceder ns, Inreni concedidns. po"ato ou liunlquer titulo

c-iido aos Es-nos, .'iiirir'.M'os,

outros miiic-i/.idas e fontesdicinnl ou iu-

serãodo

(Gaseta

Saniin Trfu-j-.iEa (te Vialenv:»

Ao generalissiino Deodorofoi dirúido hoje o seguinte telegram mn:

« O povo nn a.' go tln òuthusiasmo pelacreação d'esta villa, curva se agradecidoe :-eveióntc diante do vós, immortal lib-r-!:"!or da pilrin. necliimnndo-vos, e no

governo, provisório e ao illustrado e in-?Ü!{rrogovernador deste Estado. —.1 cm i.Missão.

•48

ans-

3 unico,excedente,direito defaculdadeque iam.

Art. 111. Oterras que III-venda, ufurnmcitto ou qualquer titulo dedireito olíeroso ou gratuito, a particularesou á emprezas orgniii/ndiis no intuito de

povoal-as, culonlsal-as cohitanto que os |adquiro:,les assumam remate o Govornoa mesma obrigação do lista-lo no artigoantecedente'.

Art. 112. Ficarão porteitados os terrenos diaiiiiinlicarboniíi-ros e qunçí.qiiei'racs; bem como toda., as jtle águas dé applic.açãó tutlustriai. ... ,'.',.

Ait. llo. Nenhum Estado-poderá la/ernem dee!;lr;tr' guerra á oii'ro.i,eiii osar.de ivtoisào ou represálias. Toiliisasqutõ:;s qno se suscitarem enir.^ sisiiíiinittii-ias á .julgamento e der;Supremo Tribunal;;

Art. 111. ds Estados se orgnmsnráosoli o i-egjmcil municipal, garaiílindo,quanto pos-ivcl, o* suas iib-rtinrics. asua autonomia e de maneira a nao haversolução tio continuidade na tradição e

praxt s das in liiicipjili i1'aragi aplin unico

tora o seip:do snHVagiò popular,lei determinar.

TITULO UNICO

ríjísníí» ThOE'èzo ilo VuSeiico,

Ao Dr. Francisco Portella foi tnniiliido o seguinte telegramma:

...\ commissão em nome do povo sntirin-vos pela creação da villa. A noticia dovosso neto fni aqui recebida ''Oin indizivelalegria. O povo, tendo a frente bandas demusica, percorre as ruas acclainando-vose an govorno provisório, pelo justiceironeto elevando a villa osta llorosueute fre-

guezia.Ssaicin Thòreasa de Viifeiií.-M, 48

Tem sido muito festojado o Dr. BrazNogueira da Gama o seus diunos coni-panheiros, pelo grande serviço quo ara-bani de prestara esta locnlidade. que pelasua Importância, e. cnm a autonomia qnevai agora gozar será uma das villasmaisfliiroscetites d'osto iiíunicipid;

Congratulauio-nos com a imorensa, aalavanca d., progresso.

ir}

Foi limitem dado á sepultura no cerni-terio du II. Francisco Xavier o cadáverembalsamado du marechal do campo Mo-raes Ancora, fallecido em Pariz.

A's S 1/2 hoias da manhã foi rezadaunia missa de c rpo presente na capellado arsenal de guerra, á qual assisiu oSr. general issi mn chefe do governo pro-visorio, odi' ' i gene, aes, pessoal do ar-seual e famuoi tio finado.

A's 4 1/2 horas tia tarde foi o corpotrans'o;l. rio da capella tio arsenal para

á(i) o cocho fuuebio, por marinheiros do ar-. s nal, sendo acompanhado n ultima mo-

da Fonseca ji abi pelos Sis. ministros da guerra, dainirrinna e do exterior, Olyinpiu e 1'erc.ilioila Fo: seca representando, o genéralissimoDeodoro, oliiciaes generaes de mar e terra,pessoal do arsenal do guerra o amigos dollnado.

Prestaram as honras fúnebres umabrigada sob o mando do general SoaresNeiva. A' poria do iirsèntil deram as sal-vas ilo esiylo, a sabida do corpo, dois ba-talhtiesdeinfunlaria.

O 1' regimento de cavállaria acompa-iibou o cnoiTo. c no cemilerio achava-so postado um parque tle artilharia.

i^jaa-oliyliaii

Colhi, julgado hoilífi nturv, foi absolvido por

O Districto FederalGoVermulor municipal, eleito

na [urina que a

O Dr. Deliapelo tribunal dounanimidade.

Eíiiã-ljnefutí, 58

O povo o o directorio republicano dacornarei) de Lima Duarte protestam cntra a' hca

n mudança da sidopara Palmyra.

da mesma cornar-

[Particular'-)

:--/' AGEIÍG1A HAVAS

Poi' decreto presidelicial, a adminis-tração dos cultos, que até hoje pertencia:,,) iniiiislerln ila instrueçáo publica, fuing-gregada ao da justiça.

A siib-seçretaria denias fica depondenl,eoiiimercio,

6Íii<fíio*'A.yi'e», SS {manliá)1-o Côrdova, acaba do che-

Estado das colo-do ministério do

De

Art. ur>.bitrairionio,e:u todas-asi erá-a meio

Só depois do recusado o ::r-que será propo;.tu semproulíypntíiiwrs, o 1!-a-.il recor-

MÚnlcntos ,' no i-uinir'-"! 'Iasualquer questão ouarmas paru resolver

coiillicto iiiternacionEm nenhuma hypothese o Brasil quer

directa iiucr iiidireetamente, por si oucomo aliiudo de qualquer outra naçãose empenhara em guerras tle. conquista.

Alt. UG. Esta Coiit-tituiçáo pôde s<-rreformada no todo ou em parte ou emalgum ou alguns de seus artigos consti-tucionaes ; mas só p irdelib uaçáo de umaconvenção, que, para tal Ilm será cou-votada ein .virtude da decisão e votaçãode duus terços em cada iima dus câmarasfederaes, á requerimento do algum oualguns de seus membros o 1 da legislaturado Uin ou mais Estados,

§ unico. Reconhecida a necessidade dareforma da Constituição por lei do Con-grosso, será ella votada pelas mnnicipa- j-jiilvalidades. A convocação será motivada e | 3"os deputados á convenção sd poderãotratar' e resolver sobro o ilm e motivosda convocação.

Arl. 117. E' só constitucional o quodiz respeito á (órma do governo, aosdireitos políticos e individuaes do cida-dão, e á natureza, limites e attribui-ções dos poderes.

Dit. Josd Antônio Pnnnmiu dsM, üw.hãk., Castiüi.

Petropolis, 7 de fevereiro de 1890.

regressoga;- á esta capital o presidente da ro-publica, Dr. Junte:: Celman.

Taxa do ouro 256 •/„-

Parece, quo o govorno tenciona igualarn capilnl ,!o Banco iíü Provincia doBurinos-Ayres ao do Banco Nacional,reunindí'depois os dous bancos ernunvsó

A clheita de. canna. segundo ns dadosoíllciaes, será inferior á metade da or-d-naria.

Por titulos de 15 do corrente foram no-meados:

Para a alfândega da capital:Confercnte: os primeiros escripturarios

Henrique da Silva Nazareth e Carlos Au-gusto César Plnlsant.

I" escripturarios: os segundos AlfredoAugusto Flailio, Carlos do Amaral Sa-vnc.-t, o Antônio Pires Durão;

2". escripturarios: os terceiros Fran-cisco José Ferreira de Noronha Feitnl.Ptidro Mendes í.imoeir». Anlonio Máximo;Leal Vallini e Joaquim Fernandes da

FEBRE íünARELlA EM GftSflPIHASS. 5'a>ii3i», Í8

Tem estado estaciona: ia a epidemia.No hi/areto existem IO dnóiítes e lalle-

erram 3. l)ernin-se 13 nbiios r.a cidade;sendo (i de febre amarolla, 2 de «ccessupe nicioso e õ dc oulras enformidades.

O posto medico vai ser estabelecido noclub republicano.

li-ta gravemente enfermo; na fazendado barão Geraldo do Rezende, o Dr. LuizAlbino.

Antônio Costa continua muilo mal em•lundi ihy,

O Dr. José Lobo vai bem.Braga e Jeronymo Isola, proprietários

da confeitaria .«Minerva», estão muitomal. principalmente 0 segundo.

O dia esteve quente e a noite ameaçachuva.

— Cli,-gou a esla capilnl a commissãode níeiljcns enviaria p-!o governo. Segueamanhã pa: a Caihpinas, no trem rias 3horas da farde-.

(Gazeta de Noticias)

C-n referencia á epidemia que infelizincute reproduziu-se na (•idade de Caní-pjnas este anuo, o ministério do interiorapressou-se em conceder ao governadortio Es'a.'ln do S. Paulo, ns créditos quefiireitl precisos para o 'correr á t idas as,tlrspcziis com os soecorros á população!!!;>:;,diária pela febre amarella, ua referiria icidotlo. deixando á exclusiva iniciativa 0|nisdóriilnile do mosmo governador n orga-1nisação das eommissõès ile serviço clinico |e de saneamento, liuiilnndii-se u'e.ste |ultimo particular, a peniiittir que seausentem da Capital Federal os funecio-na rios que, á requisição tio tlito gover-nnit,r, fizerem parto tias mesmas com-missões.

Tom experimentado ligeiras melhorasa Eximi, esposa do Sr. major Raiigo! tieVasconcellos, sendo o seu medico o Dr. •).do Sanl'A:ina.

Tlxesitãros es...GATO IMII-no

Esta deslumbrante mágica que conti-

min a tlar tão maravilhosas enchentes ao

Guilherme tia Silveira. re.ircSon'a;SO hoje

no Variedades pela penúltima vez, visto

a empreza ter resolvido dar sabbado o

domingo a tlcsoedida do celebre 67ir/o no

vasto theatro de S. Pedro ue Alcântara,

por dispor do maior numero do logares e

assim poder attender a todos que desejem

dizer adeus ao popular oichano, que só

tornará a ver a luz da rampa depois

da volta da companhia, de S. Paulo.Escusado è exaltar as qualidades do

Gato Preto; basta citar-lho o nome e

indicar quando se representa, para queo publico corra ávido a tomar logares I

Vão veriflcal-o hoje.

sant'AnnaO publico que tem por habito auxiliaramar as artistas do talento que prinei-

piam sua carreira, não deixará tle ir hojeao SanfAnna, onde fa-z beneficio a actrizD. Adelaide Uoiitinhq, uma principiante,é corto, mas uma principiante de nmitotalento c grandes disposições para otheatro.

O espectaculo é dos mais atrahentcs: oBoccicio, o monólogo ;t Missa Campal,pelo Machado e o monólogo iVtto eslá cá,pela beneficiada,

Vão applaudil-a.

LUCINDACom uma actividade digna do louvor o

iutelligente director dn Liicin.la. varia,quanto possivel o.; seus espectaculos, nointento tle ser agradável.

Hoje temos n'este theatro mais duasprimeiras representações, sendo uma tiouma peça original do illustre artista Fur-tudo Coelho," inspirada . pelos aconteci-mento angloportuguezes c a que o seuauetor chamou Morrer pela Pat ia.

A outra peça. é a comedia Metter-se aliedemptor, que em Lisboa obteve grandeexito.

.3m beneficio da S. B. Bons AmigosUnião do Bonillm representa-se o dramaAs duas orphãs.

O VASQUESAnnunçiá-se para a próxima terça-feira

o grande suecesso artístico annual:— obeneficio do. Vasques. Cunio de costumo,o popular artista preparou um trabalhonovo, expressamente para a sua festa,

H nem tanto era preciso para, como sem-pre, encher-se liUeralmento o SanfAnnano dia do beneficio do querido actor.

Entrou para a companhia do Recreio aactriz Emilia Adelaido.

A grandiosa marcha-hymno, Portu-guesii, quo tem sido cantada em Lisboae Porto no meio tio indescriptivel enthu-siasiiio, será executada pelo corpo de. co-ros do Variedades uo espectaculo quealli realisa no dia 21, Alfredo Peixoto, oimpagável Nicolau do Gtiío Preto. A le-tra e do abalisado escriptor Lopjs deMendonça, o a musica do grando maes-tro Alfredo Keil, o festejado auetor doD. Branca.

Miss Alma fará brevemente uma as-cençáo no Sport Club.

PORTUOAI. !•: ÍHOI.ATKRRAA' commissão executiva patriótica olle-

recoram os emprezurio- do thealro Pho-nix Dramática um beneficio em favor dobatalhão patriótico.

O espectaculocílectuar-se-ha terça-feira25 tio corrente, com o drama A's armaspela pátria.

AVISOS

Recebemos o n. 7 do interessantíssimojornal liespanliol La moda elegante.

Recebemos um pacote de caixas dophosplioros de segurança, da companliiaMüinifaclora, de que é gerente, o Sr. Dr.Pedro Galvão.

Sao dos taes que só riscam na caixa, oha muito se lamenta a falta ti'cste pro-dueto tia industria nacional, em um paizdo immigração.

IríCEHDIG NOS TENENTES DO DIABOEntraram hontom om julgamento os réus

Cândido José. da Osta Figueiredo c JoséIioui facio de F.gueiredo.acciisadnsde teremdestruído, pelo incêndio, o prédio n. 27 darua ilos Andradas, onde lunccioiiavn nsociedade Euterpe Commercial Tenentesilo Diabo.

Acensados pelo Pr. Lima Drummond,promotor publico, e defendidos pelos Drs.lliisck Varella o Silva Jardim, foramabsolvidos unanimemente.

Chsgotl de Nova York, t'n vapor LeifErihsen. n primeira locomotiva para aestrada rie ferio do Sapiicahy. Esta lo-comotva terá o nouie do Cliristina'.

Brevemente chogálío mais quatro lo-comotivas, cairos de p.assagciíoãe wagonsparn ca

Além Ja locomotiva,pelos vapores Ph.rni.c,tíaef, unindo i|iiiititi-Jadaquella estrada, vindo .menlo no vaport/s'

nm «oíimbíwji uItfer.- '

M>-'__§P'^ i '

VIfte,-"'.

88?" -

ÉS, ¦

Jlio, IS tle murro ili JS90

MERCADO DE (MEIO

Continuuu em baiia este mercado, que esteietoJB is laias tle 23 1/8 o 2*2 d. sobre Londres,lernlo a sc. m,la no Nacional o no Bul-Americanoe as outras nos outros bancos.

Tornou-se, porém, Jcral a de 2id., a qne maistarde os bancos ?o firmaram,

Foram, portanlo, os seguintes os preços que vi-

(oraram ollicialmente:Sobre Londres, 1)0 d/v 22 1/8 c 2-2Sobre Parii, 90 tl/v -130 a Í35Sobre Hamburgo, S0 J/v 530 a r>37Sobre Itália, 3 tl/v '132 a 135Sobre Portugal, 3 d/v 2-U a 218Sobre Nova-Yoik, 3 d/r 23280 a 28200

Constaram dc lelras sobro Londres a 22 cÍJ 1/8 d. bancarias, 22 5/lü a 22 1/8 d. parti-colare», as opiraçües de boje, que foram menos queKgulares.

Repassou-se papel bancário a 22 3/10 e 22 l/l d.

Companhia E. f\ 0. do Minas, uma chamadadc 5 %, ou 10,, dc « a 7 de abril.

Companhia l'\ D. dc Pernambuco, uma chamadade 20 "/„. ou 203, do 21 a 20 do corrente.

('omiianhia Industrial dc Ouro Prero, uma clia-mada ile 10 "/., ou 203, ate o dia 25.

Companhia Progresso Induslrial do Drasil, umachamada de 10 %> ou 203, nos dias 25, 20 o 27 docorrente.

Companhia Brasileira tlc Fabricação de Gelo,unia chamada de 20 %, ou 403, ató ° Jia 20 docorrente.

Para evilar que se (ormn uma opinião, qne possaprejudicar 03 legítimos interesses do mercado decalo o nüo havendo oceorrido desde 25 do fevereiroultimo, nenhum motivo para alterar a apreciaçãofeila, a commissão abaiio nssignatla, vem tlc novodeclarar, que a safra exportável pelo porto do Iliode Janeiro no anuo de 1800 a 1801, "incluindo acarga provável de cale das a^uas", não pulcri ei-ceder de 2.500,000 saccas.

Rio ile Janeiro, 18 de março ile 1800.—Joaquimde Mello Franco.—César Duque Estrada A C. -Mi-randa Jordão & C—Aranjo Maia á C—Joppert,Furquim A C—Araújo Feriai & C.-Coulin!,o l!c-lisario A C.

1" regular 7£s.-,o |,nr 10 'dios,por vapor, 10 I/-1 c. por libra.

2' boa 73WO por 10 kilos, despezasvapor, lo õ/lü por libra.

Creio

Ireto po

0 Banco Colonial do Brasil encerra hoje, 10, afnseri|u;.io das acções, na tli^oumria do BancoE. U. do Brasil, ás 3 bmas.

REUNIQES ANKUNCIADASCompanliia Brasileira dc Fiação e Tecidos, 1 li.Companhia F. C. Jacarcpafuá, 12 h».........Companhia F. c T. Induslrial .Mineira, I9lhs.Banco Popular, 12 hsF. de Tcci„os Pelropolltana, 12 hsBanco Mercantil e Induslrial do 1'arana, 12 hs.Banca Mercantil dos Varcgiílas, 12 hsCompanhia Braça da tlloria, 12 hsComra:'li;a F. C. Porlo-Alegrensc, 12 hsCompanhia Seguros Lealdade, 1 Binco Auxiliar, 12 lü

PHESTâÇ3£S DE CAPITÃES

Os accionislas das diversas insliluiçõos commer-tia,1;, cm seguida mencionadas, são convidados arealisarem.nas condições especificadas, as respectivastnlradas:

Companhia Induslrial dc Slearina, nma chamadadc 10 ''/„, on 4(>i), de 27 a 20 dc marca.

Gampanhia Cooncratlra de Canão, uma chamâdlk 'o %. ou 53, desde ji.

Consta-nos qne por toda esla semana será lançadana praça a importante companliia do Ar Comprimido,cujo capilal sc acha já quasi todo lubscriplo.

S;io incorpora ti oros o comeliiriro Tranciscn dePaula Mayrink, coramendadores José Pereira da llo-cha Paraúhos e Henri Brianthe.

Sahiu"Ciutra»

TlüLEUItAitlM.iaPERNAMBUCO, 18

boje para o Hio c Santos, o paquda lintt . de Hamburgo.

(Arjtntiu Umas.)

MONTRVIDEO, 130 paqncle «Enroiia» da comp: nhia La Velcce,

subiu boje para Santos c Ilio de Janeiro.LISBOA, 12 (retardado)

O paql)Plt, allrmíio »Porto Alfvrp» da linha tieHamburgo, sahiu hoje para a Baliia Uio e Santos.

RIO, 18, de manhãBA ASSOCIAÇÃO r.flXUr.nCIAL PAHA ÜOVA Y0»í

Café:Eiiilencla lolal, P.5,000 ,-.-,cc-is.Enlradas no tl-ia 17, 7,000 ditas-Enlradas em Santos, 4,000 ditas.Embarques para rs Estados Unidos, 5,000 ditas.Estado do merca,Io, qniek'.Cambio sohre Londres, particular íí l/l.Frete por vaiw, 30 e. a 5"/_.P»S,sái

VENDAS DA BOLSA "

1.090 soberanos5.000 dites1.000 dilos1.1100 dita?1.000 dilos...,

2 apólices cernes de 1:011037 ditas idem idem

i5 duas idem idem15:OOOS apólices Emp. ile 18'»

100 ac,,íí3 Banco do Brasil, l/s....21 ditas idem, V série

100 dilas idem, idemIM) dilns idem, idemlã!) ditas idem, idem5CQ dilos ídciü, Idem

60 acções 0. Colonisador c Agrícola50 ditas ideni

(00 dilas idem100 dilas idemIi5 dilas idem150 ditai íilt.-m50 acções Raivo Commercial,2/s...

212 ditas idem, i' sérieCiO .icçíies Banco Construelor

800 ditas idem80 aeçcos B. Lavoura e Commercio.

12(1 dilas idem200 dilas idem200 ditas idera500 dilas ideaiICO dilas idem. para abril300 dilas Idem, para maio asio3t'0 ditas idem, idem idem idemSOO ditas idem, idem idem iilnn1j0 dilas idem, idem idem idemt-00 diuts idem, idem idem idem7110 dilas idem, idem idem idetiiy) arcará H.-tnco Nac onal, para abril

[»0 ac;*"es lb.-.ico Popular30 arçics Banco Su! Americano ....50 ditas Idem

100 ditas idem100 dilas idem, par» 31

27 acçies E. F. Leopoldina, pret...20í) dilas idem, subs203 ditar, lõem, Idem150 ditas Hlem, idem100 a.vôes E. F. Sorocabana100 dilais" idera s"í»...ICO ditas idem ?.'....100 dilasidem

50 ac;?» Seguros Lealdade100 acções Dimp. Viação Oi,liai. ..

M d,-U'iir. E. F. Sorccahana70 dehenl. E. F. Leopoldina54 lei. bvp. B. C. R. liras,!, pipel.

2WI lutrn50 ditas

hyp.idèm.

t-01

i'.ciríiasnvs2a;Banco Predial. ..

tambem vieramnumpsteiul c /'(•'¦ ti.; Irillius paraa íiiiti',1 ciii-regá-th.

"escripturarios, 08 praticantes Joa-

unim Alves Maurily tln Oliveira, JoãoPedro de UwltnaCmli, Manuel iic FreitnsArruda 0. o oflicial dn descnrpii extinetnJosé Vi ira de Azeredo Continlio;

Pralicuntes — Krmiciseo Moura, Cliris-llnnn Frederico Martins llilieiro, FilinthoKlvsio Rodripnós Vianna de Abre», LuizRumos Carneiro da Rocha, IlerménegildoPereira tle Almeida, Joroaymó l'into tio-,-rjalves. Alberto Pereira da Silva e JoãoPomplllo 'Ia Rochft Jloi-eira.

Ajudante do ádriiinistrador dns capa-ta -i::s, Alberto Jacques Ourique,

Para a alfândega de Pernambuco:Confrrenttí, o 1' escripturario Vasco da

Gaba Lobo ;1' escripturario, o 1' Antônio José

Gostcira;3" escripturario, o 3' Julio Silvio de

Miranda:3" escripturario. o praticante tia rece-

bsdoWa evtinctn Jonquini Doinleio I.eo-poltlino Ferreira;

Para a alfixndeara do Ceara:Conferentá—oi" escripturnrlo da tim-

Resumo dos prêmios da 3' parto da 5'loteria do listado de lioyaz, extrahidahontem:

Prêmios de 40:000% a dOOftOOO690...

2í'S3...2313...

11fiüíl683681)

sr,23X2-1?24861!)617715741166

40:00'. I2:50(),S |li200K

Prêmios

50521054316

(/,: 80%000733llll1629IC8iPrêmios de

lts.-)4 25222055 324722S3 36212330 38Í9

¦lOftHlO

801040

in:'d12.il1253,1764177H1831194S

1058!2:'9324072511Í2506264,8205030583119

3287331234033435344735(1!)351)0ltó(i'.)3037

416042604335435344314505-11,074633¦1651

. 8003. 40dS. 4003

4112413144334837

465646734764485140Ü2

ASSiS BRASIL.No paquete Ilio Pardo clicírdu hontem

do Iiio lirande do Sul o distineto demo-crata Assis Brasil, nomeado nosso mi-nistro nn Republica Argentina.

Coinpriiiiciitainol-o.

Biíhia,oous

lista 11'esta capit..! o Dr. Aloysio dosSantos, distineto medico e jornalista da

joven ainda, o Dr. Aip.vsiu temido jnsiilK-ar as esperanças que

n'e ledepositaviini seus conterrâneos, comodigno i:i,nliiiii.ii!or do nniiie. du seu pai,Dr. Luiz Alvares dos Santos, o illitstritdulente de tlierapcutica da Inculdade, taoül istre meilico quíw liabil jurnalisla, bojofollecido.

Saudámos o collega.

Resumo dns prornips da 2* serie da lo-teria 11. 150 do Kstado de S. Paulo, extra-Ilida liontcm:

Premíòs de 3-1-.000Ç, a -ISO^OOO

5003 24:00080005223 2:.400fi000 | 303 IXOgOOO5U63 OilO.SOOO | 402 4808000

Prêmios de 180<\000458 4068 4401 44:í3 4750

Prêmios de GO{]0000^2 1222 1247 1343 1521

2434 2008 3130 5313 51S9Prêmios de 3G_]000

151 320 392 0S1 10141584 1710 2657 2816 30823253 3404 4Í82 4307 41354495 4508 52S0 550;) 5939

Appro.cimações do .3992 1208000 1 5994

Approximações doMO

68;l..6',)!..

150!!1508

;. '_i. iiT-*üs»i

BifconosisoiKi

liret-f.tayjtt. -VcnVitíii-se Itpntçm atujptfl de de-benlur. .< tln Ii. F. Leophldhia a ISãgiXW o não dois,como sahiu. .

Approximações-10' ."¦»' 29.824008J 2034....

Todos os números terminados em 3 o 0i têm n prêmio tle 208000,

rr,i/^.usr^a^-3tr^gra^agg^BiSóKJO

prêmio.... 1208OJO

prêmiob:!Zí 608000 I 5224 608000

Todos os numeros terminados cm 3 o 4têm o prendo de. 15g000, exceptiiando osnumeros 5993 e 52)3.

Podh»« sirr-ti»-!!, a preços nuncavistos 1 Sundls pretos, a lg-íiDO e 28 ometro; faWe franceza, pura seda, a 38o metro; pean de sr,iti superior a 48 nmetro; ri.yàl tln. a -IS; regence; u 43 o 58tí nutro; c tiniitc-s o.itros IcíCÍuOíj pretosdesedit, :t preços verdadeiramente exce-ueioiiaes ; na Casa das Fazendas Pretas,15 (J-iitiiüdii. (•

'trüiHiCiv'»: <:•;> c!ii-5míi>!Kc, bules osalvas, a preços de primara mão; narua dos Ourives 11. 58, casa Moniz.

Ci(Iu<2c ilo Sini>eri(iin. — O Dr.Couto Coutinho, advogado, é ahi encon-trado. (•

Centro lu;Sis.iíi'i:;5 ilo He-aKlS,— >'ã"i convidados todos os Srs. indus-triaes c operários, em geral, a compa-recerem á rcunliiti, que deverá realisar-seno dia 20 do corrente, ao meio-dia, nosalão do Banco Industrial e Mercantil, árua da Quitanda n. 119, sol.r.ido, afimtle discutirem o. projecto"do' estatuto* domosmo Centro.— A rommissrio. (•

íi lir. Dniiiúl du Almcilila' mu-dou sou consultório para a rua Sete deSetemljro 57 — Das 2 ás 4. (•

An Bon SJíísh-Ih':.—Rua do Theatrons. 15 e 17. •— Cirandes armazéns de fa-zentlas, armarinho 0 confecções, sorti-mento sem rival; preço lixo. (.

VtM*5.5il(>M « oíiJifíeeç.-í,!;» |»i'C-tuM, modelos francezes chegados cx-pressaniente para a Semana Santa, ser-timento variado e ao alcance de todos, naCasa das Fazendas Prclas, 15 rua daQuitanda. Esta casa recebeu tambem 03colebrés colleles de Mme. Leoty. (•

lFi-cEtciM BHiiitttl. — f.MiGo n* Lapa.O primeiro dos listados Unidos do Brasil,unico que possuo uma baixilla rica ocompleta e que está em condições tle fgr-necer para grandes banquetes, casanien-tos,bailes, inaugurações, etc, etc.

Tem grandes e ricos salões próprios oum pessoal habilitadíssimo. Todos ossei^viços fornecidos por este hotel tèm sidoelogiados unanimemente pela imprensatVesta capital. ('

E*niewtc»! iic lnves«v;5o, marcasde fabricas e privilégios tle mineração.—Juies Gcriiud, 43, ruado Rosário. (.

C'ucu3ai(iri<i weitl !-i vn!.— A pri-meira na capital dos listados Unidos doBrasil, unica, onde sa encontra o maior

! sortimento, melhor qualidade e piTçnsmais commodos, é no largo de S. Fran-cisco do Paula 11. 1.

Ctiitit-ii WiMríonuí. — Pasa-se- 208tle ágio pelas notas de 2008 (1'o.sta banco,e 50„ pelas de 5008; na rua da Quitandan. 15. ('

líi". Süsu-iieiM Itl!»eS:'o. —Partos,moléstias de senhoras r. cirtirgia.' Cnsul-torio largo tle S. Francisco 11.6. Tele-phono 357. Residência uiuete 106. (•

Sii". Cat-l»M 'jriiijíoíi'!», parlelro e

operador. Resid., Marque;/, dc Aürantcs 4.Consultas, 2 ás 4. Rua dos Ourives 33. (•

Ao üTeço (Kisxo.— 60. Ouvidor, pri-meira casa especial de artigos para ho-mem. Sortimento eiiorm&n preços fóra detotla a coneurrencia,—Çambiaso &í'Õi_ (¦

OejsUMÍ.111 Hí: (Suína Vámtvoj-rua tio Uosariü 39, das 12 ás 3 da tarde.

SoilflK oguarniçOes de cores o pretas,voile de lã estampado e liso; foulardinese tecidos diversos em algodão; camisas,ceroulas, lenços, meias, collarinhos e pu-nlios; colchas brancas e de cores; vesti-dinhos paia crianças e muitos outrosartigos 00 nosso ramo do negocio, de fa-zeiidas, modas e. roupa branca.

Preços sem competência.Rua da Quitanda 31, esquina da rua

Sete de Setembro.O Ot". SBiiim5i»í;s i!e i-,ni,i«, ainda

mal restabelecido da moléstia qne nova-mente o prostrotl, desdu .1 dia tí tio cor-rente, acha-so 110 seu consultório á ruada Quitanda 127, ou na sua residência, ádisposição de seus clientes.

lUovelíj (Casa Costrejean) serão ven-didos por todo preço, 110 leilrt,, que temlor,ar a 20 tio eorrenle, á rua da Quitnndãn. 22 A, os quo se acham em exposição.Veja-se o catalogo do Jornal tio Vom-mercio.

Cotitiirns. — Na competente repar-lição do arsenal de guerra da Capitaldistribuem-se costuras, quinta feira, 20 docorrente; guias de ns, 1 a 13J (nova ma-triculn.)

Otiuliaa. —Apparelhos econômicos ofáceis do transporto, com pressão de tresatinnspheras. para duchas cseossezas va-giilaés, rectaes e tlorsnes; acham-se ávenda na Casa Millitt. rua do Ourives 10,

LonrlçuJ & iixtnfiiit niudaram-separa a rua dos Ourives n, 171. (•

Ciíirii^cfo» — Es'a rfip.-uÜCHO eipçdlrà imhipelos sctitiintes paquetes:

Amaiihã:wliòwtrioi) para líahiít, l.Ubon p- Hnmlmrgo. rere-

bfüilo Ioipr(!S?03 ato á.> 7 h!'".s dn mrtnlij. ü1ijcc!o3paia rcjislrar al,i ás li 1/2 ,1a tarde ,1,' l,„jc. cartaspará o intorior «tô ;U 7 \/i d ti niaulià, tom ptirlt)duplo f; para o exterior :tli! ;'is t>.

„Araruaraa„, para Itaiieiiiii-liii, llenevcnle, línara-paty i* Vicloria, rfctíhéniío ir.ijircisosaltí As 5 liorasda inaiil.ít, oltjtKiiii^ para rojíi>trRf alfi ás ftdaiardúdc iiojp, caríiú para o in:.r:oi alé a.i 5 1/3 damanliií r. com p;;r!e duplo :ü'; á- 0.

«Kspirito Ssinlou, paia Oi |orlo.i do Kortc, rrco-hcnjoniiiprcssns nlii :,?. 7 l,.,,i... da maiiliã. nbjeclnspara réflslrar ale á.s U da tanlti ,le lie,,', vailu parao Interior alé ás 7 1/2 da manhã c cr,ra porte duploaló as 8.

D.'pcls ,!e i manhã:«Àymort*»', para Saulo» fi mais porlos do Sul,

reccljoi-tlo ímiit-essoá nlá fiá 7 horas da manli;i, olijti-cios para retirai a!t*: áü li da larde de !icj3, carlaspara o lllllinor alé ás 7 1/2 da mailtiã o com poiltiduplo ale ás 8.

Pajgmlovin il« íIicviohim».—Pusa-schoji! an pcsíDid tio jardim dn riwipn, passr-m itutitico,casa de ,!cleii'.'in, :,„ pessoal da caixa de Peilrcgiillioo i*aj;i; no dia âO ao pessoal da esliada ile lerrodo Kio ilo Ui:ro i; ron>:orvaç:tu das ólifas do rioS. Pedro; no dia 21 ao pessoal eínprcf.iilo nasobras tio rio S. Pedro, c n„ .lia.U a,i potsokl em-pie.yido nas obras da Conceiçio, Caioolra Brava ejMai-nco. fr

AlfnmlCK-n.— Pagara-se hoje as tolhas dascapalazias e obras.

Extenmto ilo íiawitlíüío níaclo-itnl.— Kffctuani-so hojo tm nxames do atltoissüopara o primeiro anni,, portuguex do 2" c. a" e latirauii -í" anno.

Os interessados são convidados a comparecer ás9 horas tia nianhã.t^i,i-i.x,.'.'-..;Si2^-T&;íxr.'cKK';7i-_-:^»scfcii«.^=.Pi

No vapor inglez Magdalena chegaramante-hontem da Bahia os Srs. FredericoHasselmann, importante capitalista cagente da companhia Chargeurs Fteunisnnquolla cidade; o Joscph Lynn Fell,irmão e cunhado do Sr. commendadorHasselmann, guarda-mdr da alfândega:

GAZSTILHÀ

PUBLICAÇÕES il PEDIDO

Reuncm-sfí hoje,de Artes e OiliciosOperaria.BgasBgisacEBaB»

ás 7 Iiòraa da iiõiln, no l.ycc.ios chefes inlornos da Federação

.-E^íSscsKassnssa.-saxJKiiíaiK-.-.-,

10372OidSiaolòllísiiio-i7i:ot0:-730

9i;0Kl)(KIOIlíSOO-lOIMb-iüU

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BlRiüiOSiSIW)

8380008:130:11)5üãlH,'0533000533,1:»r,3s»e!i1,330(^1

ISOJ.HVJ2-í2^r.">:»

45SO0045S0007:gHW7Í30007-js;vo7Í.K»7:;.ivV.i73K00li'S i:hi ,Ili.i0.,'.l i106000 1li-á^iO IlSí,li.ll il^;;H 1

1018 0JiK.wo;mma i-l<13r..Jim$ I¦ÍJS>«0 1

lir,.i:'i ,183030 il'.i'-.:,!i.ilültOOO 1

QFFERTAS DA E0LSAWfld.

31.

MelacsSnlieranos .Dilos, para

Apnlicuá:tieraes de l:O0MEmpreslimo de IS8'JEmpreííimo de 1H71*Empreslimo de 18118

Acções tio bancos:AnilharAgrícolaBrasilOito, 2-' sarioComniercialDito, 2-' séncComniercioDito, i» S';."ie0. li. de S. PauloC. 11. BrasilLaToum o ComnierciorVncioualBina!SuI-.VtnericaaoCmutniclorColoalí-^ilürParanáUièáo ,1o Cieilllo

Arç,V.-; ile lampanhias deAt-;l:i-.f

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I:nsos^oo1:10030(10

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loyioo4-,„KI,'lí,r,í;iW,lI^B-iiH4l>iKJU

Oetal[nlípãladEPierider.tflViailaneia .

I.V3ÍH05i£!>JÜ

LeopoldinaUila, orüinS.üocahar.a. pr.-Iúnt;Macaltò o Cainjiíw.afe.»,füajmtalir..liaçao Cenlral

Ací?cs do cotípaHiibs 'Ie tmvf^io:nrasil.ira

Ar>;"ef i!r romnaiihísu de If^if

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d*! psiradas do ferro:

ato (O71' slíM77.S-l.iO'55B')O0iliú.lò

Comp.|O57r,0

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1:060„IOO

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Sorocaliana.Uio Prelo...

Dfihfiulure!N. peirv Pai: GrhntleT. II. IsahelCai ris UrbanosBrasil Inilütíi-ial

[,í'tras hypolhecarias:li. C. I',. Ilia-il, ouro...B.O. II. üra.sil, phpol..".D. C. II. S. PauloBanco Predial

80;j. 00 igojjooo

()üi"ardiias diversas:llKffflDO;oo?,ooo

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«OOOoSsOOO978000803500

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1868000

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Dia 17Desde o din ...»I^iial período de 1889

Cabulagem :Dia 17Desde o dia Igual período ,!e 18S9

Baria dentro :Dia 17Uisde odia igual jeiiotiu de IS89

Tolal em saccas:Üial7I!t.-de o dia igual periodo de 1889

SaccasS.',.5S07.428

93. Mili. 501

87.414

195.2314.I7I.X370.870.047

29.4411.054.478Í.556.Í20

221.0142.130.4I'J1.4W.000

tjnsli.lr.desI.aiado.

COTArotl

revidarordinária...hoaoulin;\ría..

7.428132.132

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73630 a 7ÍS907b»aO a 7&7CÜ7f.35() a 7£l'J05JS30 a 7í'10

BEtiDinEüTos mmílfandíg» .

Dia 18 ,|.,sde o dia !.TKia Haai poilodo do 1389,

S07:11833933.386 ^B_i>i7?.2;7:Wls'.M5

Hccoiiedorio. :Ilia 13Uesdo o dia Km i. nal periodo dt! iss...

Mesa do EÜnilodo Bio :Dia 18ÜCIila o dia Km Igual periodo do 18SD.

Caes tio Pbarous :Dia 18Dèsdó o dia

Da Saude :Dia 18iJesdc o dia

Da Oamboa :Dia 18Desde o dia

21:37287774,-,4:133i39tÍJ8:4S0ál!)5

l!C:1158i(:l

I2:253S23'J185:7028739

1:903302033:7023013

(1:971870013:8208787

ENTRADAS PELAS ESTflAÜAS DE FEailüCr.ríTRAL UO DílAPIL K 1.FOPOM1INA

CESir.AL DO BBASII.

9INBB0J

Oio J7 i7«if< l

Aguardente 21\iror —Aísucai\.. —Algodão.** 2<!.7M)Mamona... —lialalas... —Cale 198.511 4.22,,.0:,'.)Carvà,).... 22.0S0 iW.\»'iCouros 15.839Kaiialia... —Feijão -Ü9I8 19.722

Fumo'.'.'.'.! 30.371 2(1.HOMadeira... 20.181 00.977Milho J.Oü,-, 23.127Polrilho... 1.200Queijos.... • 6.129 72..-,20Tapioca... —T.eUjoloi. vToucinho.. 1.8(11 29.9.,3DíverSM.... 7.997 530.521

LEOrOLDISA

Dio IC Desde 1

60018000

100

71,353 1028.070' 150

13.910 139.7991.440 I2.M0

11.57038 33.081

8. COO 70.U7Ü31.110 104.391

218

10.0002.491

560 32.751

Nota.—Assinalara-se em pipas as entradas dcíguardenlõ pela C. do Brasil e em litros na Leopol-*ima, «ndo os catrus ^eneroiem küojrrammas.

DESPACHOS DE EXPOüTAtiÃO KO DIA 18Nota York— tap. ing. «Tjrcho Brabc», Arbackle

Brolhers. 5,000 saccaj do ealé, no tahír230:7()Ojj,

de

VAPOHES ES?EHAa33Santos, «ProcidaSanlos, «SzéchenziNora York, «Tycho lirahePortr.sdo Sul, »Uio Panío»Tortos ilo Sul, hDesterro»Lishoa por Pcrnamlllico c Bahia, «Malange.,...Liverpool, por Lisboa c Bahia. «Vandyck,Valparaiso por Monlevidfio,«Galicia»..Bordéos, por Lishoa e I! bia, ,'La Plata.,... .Tortos do Sul, «Chathamull:iiiihiirr.o, por Lisboa o Pernambuco, «Cintra»Bio ,1a Praia, «EuropaHio da Trata, «Trenl»Bio da Prata, «La France,,.Santos, nSantos»Liverpool, «ííalilijo')Livp.rpool, «Kaplacc»Hio da Trata «OrénoipienKio da Praia, «Vega

VAPORES A SAHIUNew York, «Procida,,New York, „Tjcl,o llralie»Hamburgo, pila Bahia e Lisboa, «Rosário»...Liverpool, pela Bahia, Pernambuco, Lisboa e

Oontéos, «Galicia»Porlos do Norte, «Espirito Sanlo,, (10 hs.)....Lisboa pela Bahia e Pernambuco, «Malange»Ilapcincrim, liciieviinlc, Guarapary e Vicloria,

«Araruama» (8 lis.)Potüs do Sul, «Àjinorc» (10 lis.)Imbeliba. «Parahyba,, (4 lis.)Nova Yoik, tiUumboIdtuIlio da Praia, «La PlataGênova c Nápoles, «Europa»SouUirrmplon,|iela Baliin, Pernambuco, Lisboa o

Bordéos, «Ticnt.Marselha, Gênova e Nápoles, «La France»Hamburgo, pala Bahia e Lisboa, «Sanlos......Bordéos, .pela Bahia, Pernambuco e Lisboa,

«Orénoque» HO hs.)Scnlhampton'8 Antuérpia, «Vega

At* (lanii.uaO Sr. conselheiro Ruy Burboza partiu

para Petropolis ern busca tias industriasfaliiis tio paiz.

Ainda bem que S. Ex. começou de re-tirar as linhas do Deu do credilo real,do construetor, o foi delineando para oBanco do Brasil, para o Xacional, ongora começa a dolxnr um pouco fria aemissão paia cuidar de uma cousa quoqualquer ministro de mínima estaturateria prestado a mais demorada attotifjao.

(Editorial da Democracia.)^-Z^?m?x^Arx>ri':<mZ}X'.mmZtt^^

G.íiiova e escalaspfílti Heoife e \'.r\'ivA—ti mt-xw (9 ds-da Balda), Int. ital. ¦dmmaeidatH Concv::!Oi»c',>%\\ lotis., m. lí. G;o.';,:iní. c*;1.!;. 'Jl e. luri^s j,*t-neros a A. Goiieila.

Pcfcn—18 ds.. lane. „íiin:c .-'.,'.-'r.:c«. ir,. JwloGonçalvesGavlno, eijini'. iò: .. í^hc ao rüfcdít-

Cenota e evaias—tG íls., (15 d*., r1*' T.-nerÜcV vai'.ilal. «f.iltr. ,1,: itouiq», l,:..s loi,.., i„. G. M.Triscorina, cijuip, 40; c. vaii,)* generosa compa-nhia Transatlaiillca Bra.-.ileiia,. passnjs. 333 ,ie 3aclasse n 117 riu transltií'.

SlonlíViddil e cscnlas—9 ds., (17 lu.', de Sanlo.-),paq. (Ueslcrii,;.. coinm. 1" lenenle C. P. Scisas,passags. Silvestre dc Magnlhfies, Ftlicio Fiicnlesc 3 lilaos menores, Pluieutiini llodriguta LeandroBfiilrigiies, 1" tenente Jos-i de Miranda IlibeiroSoliriy.ho, capitão Juaipnm Gonçalves Gotnldcs.José Jacintlio de Souza, Ur. Anguslo N. de Men-don,;a Ilr. Joai|llIin Francisco A. Brasil, capitãoGabriel Botafogo, alicies ,!„<'• ,1a Siiva VilbdobosJunior, capitão lenenle Jo_d da latiilia, HibüiroIvpimiola, lencnlo José Mnriòt e sna lamilia, ai-feres .Manuel A. Macedo, lir. Cândido Damasoenoesua familia, os alterei Eintgdio T. il'A:evedo,Dnarli! A. Pires o Joui S. de Sciua o sua lamilia,capilão Carlos de Campos Mello o sua lamilia,íeiuMiit: ManuelJosé Ahes Uodrí({Ue4 tí sua lamilia,I). Sancha llego e sua lamilia, José Pedro ,1aItociia, Antônio Ferreira de Souza, José* Ilraí,Antônio Babo llilieiro Souza Junior, engenheiroAlberto Ferreira Pinlo, Gaslão Adotl, Klisa Er-cone, I cadete, 7 ei-pracas, 1 mulher o 1 íilhomais 3(1 de 3-classe.

Porto Alegre e escalas—7 ds. (22 bs. de Sanlos),p.-.ii. «Bio Pardo.,, comm. C'.btit> c Silva; passags.dar-se-iia a relação amanhã.

Hambnrgoc escalas porS. Viccnle—23dl. (II ds.do ultimo), paq. ali. «llolilein», comiu. J. 0.Getkea.

EMBARCAÇGES DESPACHADAS NO DIA 18Barbadas—esc. ing. «lolanlhe».—ltig. .-.mer. «Malhes» llaird,,.Cardiíl—liarca ing. ••Gloamiin».Santa lairia—vap. ing. i'Hamp>teadi^»Trinidad -barca amer. «Fillid». •

ENTOADAS NO 011 18Anluerpia e escalas—60 ds. (17 ds. de Tenerife),

vap. ing. «Debay», 1,083 lons., comm. A. Wid-ile.-s, equip. 33: c. tanos generosa J. U. Bel-lamy.

Porlo Alegre o Rio Grande—16 ds., lúg. «Ollicio».202 tons., m. Luiz Nunes Ramos, cquip, 8: c.larios gêneros a Josc da Hotha c Soma.

SAHIOAS NO DIA I»Porlo Alegre—pat. «Regnhiira», 155 tons., ni. An-

tonio Gomes da Siha, equip. 8: e. vários ge-neros.

Porlo Alegre c escalas—paq. ing. «Catmlng». coma.C. llolh.

Santos—paq. ali. aSanUM», coroni. J. Poschmann;pa»ags. 1'elii Garridoes e sua mullier, VerauoGomes Alonso de Almeida, lloberlo Mcudcs e mai15 em traihilo.

Ilio da Praia—paq. ing. «Magdalena», minta. W.Cliajiutanii; passai;!, Margarida Fernandes, liliniraGres e tua farnilia; os íranceres Mme. EdgarPenry e Simon Bvcrits; ohesp. Lavasulnafilarae 2 lilhos; o port". J„.,o de Souza e mais 12 de 3lciai!**! o H2 tm transito.

ItnlKliha—vap. «Barão de S. Diogn.,, 500 tons.,comi». Maciel Junior, cqnip. 20: c. v»rws >'»-neros; patags. Joaquim Josc de Paiva, JoaOCarlos Morf.Im, Jo.-é de Qnelroí, José Luiz Fer-Fernandes, Joaquim de. Almeida, Henrique L'JiGuiton e ASoax) Luit Guiloo.

y

Page 3: flSSI6NATU3AS PARA A CAPITAL 'A,VNO.. 03000 128000memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1890_00078.pdf · comarca de Itaparuna. (Gazeta d: Noticias.) Lógica do Diário do Com-Offitg

GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 19 de Março de 1890ac-asranr.,rata.j;-i^,.i>.J!i.ad;

g, Vicente Ferrer de líezemie

AO SR. QOVKRNADOK. DO ESTADODO RIO DB JANEIRO

Acaba do ser demilttdo do logar doInspector das escolas da freguezia deS, Vicente Ferrar de Rezende, um cida-dão illustrado, distinctissimo pelas suas

, nobres qualidades; um dos chefes politi-cos de mais prestigio, talvez o mais po-pular d'esle município.

Sem contestação é boje o mais consi-derado, a influencia mais legitima e a

'mais benigna.Na assembléa provincial fluminense,

Onde teve assento em dous bicnnios suecos-sivos, distinguiu-se pela sua intclligon-cia, perfeito conhecimento, sérios estudossobre as necessidados locaes do seu dis-tric.to.

Os arohlvos d'ossa assembléa dão-nosO testemunho de sua nobre dedicação, doseus serviços prestados á causa publica.

Sobre tudo íornou-so notável pela suacircumspccção e grande independência decaracter.

Ainda agora foi, com geral applanso eVm reunião popular; escolhido presidenteila junta de salvação publica de sua lo-calidarie.

Demittido, deram-lhe por substitutoum indivíduo inteiramente desconhecidoo que até hoje tem vivido entregue namia qualidade de estrangeiro, ao exclu-alvo cuidado do balcão de yra pequenonogocio.

isso, dirão, não será um defeito, mascumpre dizel-o, também não será umacir-Cumstancia que possa eleval-o, indi-cnndo-o á publica opinião, como o maisidôneo para um cargo publico, cujas func-rSes entendem com relações numerosasda vida civil.

Sem otTcnsa, e. bem longe de querermosmagoal-oi reconhecerá comnosco não terhabilitações para o cargo cm que foi re-vestido, visto faltar-lhe a illustração pre-tisa o visto a incompatibilidade resul-tante do facto de ser professora em exor-cicio actualmente,na localidade, uma suafilha.

Nada diríamos sobre essa nomeação ed'ella seriamos completamente indiílercn-tes, se por ventura não ligássemosverdadeiro interesse á prosperidade, aodosenvolvimeulo moral e intellectual danossa localidada, e se não tivéssemosfilhos freqüentando as nossas escolasmantidas por contribuições fiscaos quo.os pezam sobre as algibeiras.

O nosso chefo demittido é pessoasuspeita, não é nenhum chapéuia Chile;e nunca deveu nada á monarchia.

Diremos mal I devo-lho assim comotantos outros lavradores, o escandalosoconfisco da sua propriedade servil; odesbarato da sua fortuna, o abandono dasua fazenda. Esso grande roubo quo em-pobreceu com immenso gáudio dos apani-guados famintos, o batalhão dos ociosos,a multidão dos fidalgos conselheiras etoda a pilla cohorte de exploradores dasvolhacarias Ue uma corte polluta, é real-.nente motivo poderoso para que elle etodos os outros espoliados, seus compa-nheiros de infortúnio, tenham saudades,morram de amores e vivam cogitando narestauração do tlirono bragantiuo de ne-íasla memória.

E essas victimas da infame oxtorsão,constantemente sugadas pelos syndicatosescandalosamente explorados peli s im-postos, e sempre resignadas e pacientes,nojo nada valem.'Ainda sobre cilas esvoaçam os corvosdo antigo regimen, e de quando cm vez,dão-lhe uma bicada, e com cyriica im-prudência alardeiam que é mais um ser-Viço que lhes prestam.

A republicanos que é de que se compõeO partido dos despeitados e para favoie-cel-o acaba de trancar-lhes as arcas dosbancos para abril-as ao commercio comgrandes lamúrias dos homens do cambie',

O Sr. Dr. Francisco Portolla, o con-victo, aquelle que sempre nos pareceu oespirito o mais deslumbrado pelos sonhosencantados da republica, o de cuja boa fénao é dado duvidar-se, vivendo boje pre-oecupado, profundamente iriimcrso nasgrandes idéasde rcconslrucção da pátria,não lhe sobra tempo para cniprogal-o...nos pequenos detalhes de sua adminis-tração. Descurando-so naturalmente d'a-quillo quo não lho parece de máximaimportância, deixa a revelia negócios,por cuja solução é, no entretanto, respon-savel. Eos engana-licos que o espreitame não perdem

' ensejo hão do ir pouco a

pouco tomando-lhe conta do ninho. Cui-dado, pois, com elles, Sr. Dr. Portollavós que sois um cavalheiro de puríssimasatenções e em cujo caracter o patriotismodopositamos absoluta confiança, deseja-íuos ver-vos desembaraçado de todos os,entraves, franqueando livremente o Pan-theon da historia. Aos engana-licos d'cstedecadente Estado daremos um conselho,BOiu aliás esperar alviçaras: leiam...decorem... ou tragám-n'as como relieanoao pescoço, as sensatas c insuspeitaspalavras doSr. Dr. Campos Salles, dignoministro da justiça, e aquelle que incon-testavelmentc tom revelado a mais altacomprchensão dos deveres da sua glo-riosa missão.

Eil-as : conhece que o governo da re-,publica deveria assignalar-sò pela calma,pela reflexão, pela prudência, para sobre-por-se aos governos da monarchia, emgeral violentos e prepotentes; assim o go-"" VÒriio^ dátTèpublicá não despertaria sau-dados na, consciência nacional. (Muitobem.) !

O orador pddo com desvanecimento de-Clarar que até hoje náo lavrou portariado demissão. Esse facto exprime quo osrepublicanos traziam para o poder agrande idéa da liberdade e não a meraambição de governarem...

João Luiz Fernandes.S. Vicente de Rezende, 14 de março do

W90.

Está na altura<la actual fôrma de governo do Brasil avariedade de iguarias o de vinhos quediariamente se encontram no Grandellotel Pariz, a rua da Uniguayana. (•

Oa rcad rorgoiita quem comprar por menos hjual; a casab na rua da Quitanda AUX }00.000PALETOTS.

Todas as familias davíir: for omCasas a Thvmolina Rauliveira.

mas(.

MnríaliaNA IGUALDADE A JUSTIÇA'' .

E' realmente extraordinário o que sediz sobre a reforma da conladoria ele ma-rinlia, o tão extraordinário, tão surpre-liendente, tão inacreditável, que apezarde não haver ainda provas objccüvas, jáa indignação lavra em todos, os espíritos.

E' humanamente impossível quo se levea cabo tão grande monstruosidade, o quese tiro á pobreza honesta dos empregadosda conladoria para se lhes dar o vili-pendio.

A directoria da marinha, como repar-tição fiscal, como centro da contabilidadede todo o ministério, tem sido reconhecidapor todos os ministros como o auxiliarmais poderoso da administração, c nãosó por suas importantes attribuições se-não também pelo seu pessoal legalmente,pelos concursos, mais competente que oria secretaria,—tem sido o aviario a ondemuitas gralhas respeitadas mais nãorespeitáveis têm ido buscar as penhascom que vaidosa e fofamente se ador-nam

A despeito d'is'° tudo, porém, os boatostristíssimos que correm, deixam supporque um fado má» persegue doudamentea primeira repartição do ministério I

Sobre tres pontos capitães versam 03boatos: um relativo aos vencimentos,Outro quanto ás graduações e 0 ultimoreferente á divisão do pessoal em classes., Sobre o primeiro so diz quo os venci-mentos da contadoria serão iguacs aosvencimentos antigos da secretaria, quan-do entretanto não só a secretaria não temas árduas attribuições consignadas noregulamento da contadoria, como tam-bem não está provado nem se conseguiráprovar que o pessoal da secretaria pro-duz mais que o da sua co-irmã. Assimos vencimentos não podem ser reguladospela vaidade estulta de qualquer zerograduado, pois em toda a sociedade bemconstituída o salário deve ser proporcio-nal á quantidade de trabalho.

Versa o Í2' ponto sobre as graduações,e diz-se que começarão em capitão dofragata para o contador o terminarãoem aspirante para o praticante, quando,entretanto, para a secretária cilas come-çam em capitão de mar o guerra e ter-minam em guarda-marinha para o ama-nuense.

A ser verídico, não pôde ser mais cia-morosa a iniqüidade, pois nenhuma leianterior estabeleceu ainda superioridadedo unia repartição para outra. Alémd'isso, a secretaria nunca foi militarisada,por não estar, como a contadoria, em tãoimmediato contado com as diversasclasses da armada, e, entretanto; agorareformada, passou a ter graduações, que.a conladoria já teve pelos decretos ns. 2b7e 4S9 do 2 do' dezembro do 1812 e 19 dodezembro de 18-16, c que, segundo pa-rece, não tora agora, para não ficarequiparada á secretaria de estado, con-formo se diz, com certo garbo pelos recan-tos da repartição das regalias,

Quanto ao terceiro boato, relativo ádistribuição do pessoal em classes, aindamais assombroso se torna, tudo isso pelomuito de sombrio que se acha reservadopara o futuro do desditoso pessoal, poisna secretaria havendo igualdade numéricanas classes, dão-se aos empregados o mos-mo futuro c as mesmas esperança?, aopasso que na contadoria diminuindo-seo numero de empregados, á proporção quea classe sobe ficao futuro da maior partedo pessoal com um limite do ferro naclasse dos 2" ofliciacs,

Os factos encerram uma prova eloquen-te: na secretaria para quatro 1" olliciaesha quatro 2"; na contadoria para qtta-tro 1" ha \Z (doze\) 2"l Pnr isso nacontadoria ha 7 annos só um 2' passoua I", ao passo que na secretaria umamaniiense cm 1S79 já era director 10 an-nos depois I

Todos os factos tendem a provar sobe-jamente a grande facilidade de acçésso hasecretaria, e a sua enorme difliciildadena contadoria, onde com 20 e tantos annosde serviço, emjiregados distinctos aindasão 3" cscripturariosl 11

E' realmente incrível que se conhecendotaes fados'possa a reforma assentar nospontos quo ferimos I

Sim I a reforma não pôde ser o que sediz I não pôde ser esse monstro a quenem so podo appliear a fábula da mon-tanha porque não dou á luz um ratopobre I

A reforma, sem duvida, ha de ser dignada repartição, do illustre ministro e dopatriótico governo provisório I

Saturnio Gi.auceste.N. B.—O'presente artigo foi pago por

todo o pessoal.

TVo templo dos [iradosNão fui debaldc que bella normaModelos lindos de terrena imagemDe um ser eterno divinal miragemEm vós gentil adorando a fôrma.

A mãi do Eterno deu-vos mil primoresIrmã dos anjos nos prodígios tantos,

,15 o dom sublimede enxugar os prantosTendes dos anjos a missão de amores.

Flor perfumada, ó luz da vida,Deixa que eu gosc dos aromas seusVenha ser o guia do aíTectos meus,Luzcnlc cslrclla, céus de amor esguia»

Aguardo de pé firme.

Exerolelo da medicina, Medico e portanto interessado em tudo'quanto se refereá minha profissão, pro-testo contra qualquer medida repressivaá pratica dos curandeiros, E' um atten-(ado á liberdade individual, é ofiensiva ádignidade medica, abate ou põe cm du-vida o prestigio da sciencia, é anti-repü-blicana e finalmente inexequivel.

Dr. Venàncio da Silva.

Não tem dieta alguma o Velame deRauliveira; á venda na drogaria

Sul-Americana, (•

luleudeiicla MimiclpalCURATO DE SANTA CRUZ

O commercio áVostecuráto pede á muitodigna intendencia a nomeação do umfiscal digno do melhor sorle. (.

As victimas sacrificadas

neparatlvo do sangueElixir de Velame de. Rauliveira. (•

Correio CícralAnda o correio atacado de esiriptõjlip- P<

A vida pela pntriatclegrámmas europistas sei que

bia. Um simples aniiundo-de reforma V. Ex. foi vietima de ameaças brutaos depostal foi o bastante para surgir como alguns ingbjzes malvados, abusaram decogumollos um enxame de escriptores minha pátria querida em minha ausência,posUes, cada qual, mais alho, mais tolo, difamarám-n'a 0 calumiiiarani-ii'n, apromais chinfrin. O Jorge III, Garráuío',Janus o 3 estrollinliás, sáo uns pródigos,que gastam o seu dinheiro inutilmente,que tanta falta lhes deve fazer para com-prar um pão de dois.

Melteu-sp-lhes no cérebro que haviamde melhorar o correio por fas ou por ne-fas. Dlahi cada um a dar sentença, namais adorável ingenuidade d'csl.o inundo;julgar que o ministro os lê, medita, con-corda, e lhes manda depois a preta dospasteis por tão assignalados serviços.

Não vêm elles, os ingênuos, que ridi-cularisam-sc a si, ao correio, e ao bomsenso da maioria dos empregados? Poisé lá possível, que tão iliustrcs anonymos,ignorem que estão só dando a um tristeespectaculo? publicando molinas, atirandopedras aos visinhos, desfazendo o serviçodo uns e de outros, appcllidando a cm-pregados respeitáveis com cpilhetos im-próprios de cavalheiros que se prezam,que tom dignidade própria? Não será isto.ausência absoluta do educação, de pundo-nor, de sentimentos eomesinhos?

Os iliustrcs escrivistas nunca tomaramchá om pequenos? Pois é pena.

Sondo assim, continuem ; e façam bomproveito, quo hão de ganhar muito comisto.

De todos estes escreventes, o mais deli-cado, o mais nobre, o mais puro, é o Sr.Eslrellinhas, com quem vou conversar.Começa logo por chamar um chefe — debcrigáládàs — como so qualquer pessoaséria ao passar na rua, esteja incólumede qualquer desaílcdo que entenda dos-feiteal-a por meios reprovados.

O Sr. Estrellirihas na sua àecusação aesse chefe, digno a todos os respeitos,basea-se para aggredil-o, nas propostasde praticantes por elle apresentadas aoconselho. Ora, o que foi proposto c no-meado praticante de 1' classe, èum moçodistineto, exemplar, fez um concurso bri-Ihnnte para 3' pfíicíãl, c foi proposto peloconselho ao ministro para esse logar, queainda se acha vago. Nunca foi empre-gado nos sellos. li' pois uma promoçãopor merecimento. O outro .proposto, élambem um empregado que nada ha quedizer. Antigo, sério, muito honesto, muitoassíduo, e mais no caso talvez de ser pro-movido do que .0 Sr. Estrcllinhas, queninguém sabe quem seja, nem donde veiunem para onde vai. Foi elle, é verdade,empregado nos sellos, mas, deixou esselogar muito antes da questão que o Sr.Estrcllinhas julga que houve dezar á ai-guem.

Eis ahi, a quo se reduz— uma mofinaeslrcllada.

Um conselho. Em vez dccollocar Iresostrellinlias 110 nome, ponha Ires T natesta, assenta melhor,

3* secção, 17 de março.7,.

Historia da USepaEílioaFLOCCOS

Tenho diante dos olhos um volumede mil o tantas paginas, nitidamentepreparado na Imprensa Nacional, e in ti-titulado Apontamentos para a historiada Republica dos Estados Unidos doBrasil, por M. E. de Campos Porto,

Os apontamentos consistem na col-lccç.fio dos principaes artigos publicadosnos jornaes do Brasil e do estrangeiro,com referencia ao regimen inauguradoem 15 do novembro, cLos primeiros de-cretos do governo provisório, e de outrosdocumentos.

E'j como se vê, um volumo curiosis-simo, um. trabalho de muita paciência,que pôde ser de grande uLiIida.de paraquem mais tarde quizer estudar o actualmovimento político.

A historia das revoluções políticasseria muito mais accessivel ao conhe-cimento de todos, se cada uma d'cllastivesse tido o seu Campos Porto, ar-níadõ de tesoura, gornhia arábica o pa-churra, muita pachorra,

Agradeço ao operoso colloccionador oexemplar que me mandou, do seu livro.Vou guardal-o como uma preciosidade,na esperança do consultal-o quando umdia quizer reviver na memória os fa?tosextraordinários e gloriosos de que fui tes-temunlia obscura eextatica,

(Do Correio do Povo)

O abaixo assignado, extremamente pe-nhorado com ns provas de verdadeiraestima e os desvellos de amigo sincero,prestados a seu sempre lembrado irmãoVicente Ferreira Dantas, nos últimos diasde sua existência n'esta vida, pelo Sr. An-lor.io Joaquim Arzúa dos Santos, e nãopossuindo outro meio de manifestar suagratidão, usa tVcste, procurando tambémtornar bem publica a generosidade de co-ração e grandeza d'alma d'esse distinetomoço.

Desculpai-me se oífendo vossa modéstiae ficai certo que jamais esquecerei o quesempre fizeste por meu estremecido ir-mão, que Deus chamou a si tão cedoainda.

Beijo as mãos do amigo o protector doseu irmão.

O amigo agradecido,. José Elesbão de Azeredo Dantas.

.ínenrójmsiiúAnte-hontem,domingo, 10 do corrente, ao

cheirar o trem a Cascadura, foi João Josédo São Paulo Aguiar alvo de uma grandemanifestação, sendo ahi recebido por va-rias meninas, oflcrcceiidò-lhò uni bou-quet de flores naturaes, e levado ombond especial e musica e com a directoriado Club Republicano de Jacarépagtiá atéo mesmo Club.

Não sahiu hontem por falta de espaço.

Vinhos PortuguesesR A SUPPOSTA REAL COMPANHIA VINÍCOLA

110 NORTE DE PORTUQAl.E' falso existirtal companhia.Esteve em

projeeto de organisaçáo, mas não chegoua se organisar, pois que o governo an-nullou-a por decreto de 27 de dezembrode 1889. Por isso previne-so aos consu-midores de vinhos, para que não sedeixem enganarconi os nomes suppostos efalsos titulos, que para mais nada servemdo que pa-a illudir os incautos. (•

veitando d'olla a fraqueza. Oh malditosbugres destimidos, oh covardes, covardesinferhaes" de uma figa I Não ter ou a ditade chegar n'essa hora para enfiar-lhe asarmas pela bocea dentro. Vedes, miscra-veis, um coração despido, mas valorosocomo o do um general guerreiro pátrio-tico que derrama seu sangue nas bala-lhas de campanha como eu a vida cmdofeza da juvenil pátria querida, que eua vejo e abraço como quem abraça o DeusDivino Croador do mundo.

Oli minha pátria mãi, resplendor dominha alma, ali, (li dos meus olhos, cs-entai-me anjo, meu coração palpitante,vede incu sangue cm cachoeiras ferverem vossa defeza."Oh. vietima, vietima, no meio d'esscsiuglczos musiqueiros, clarins dos iiifer-nos, juntai-vos todos, miseráveis, eu vosconvido para um duello do justas e tor-neios nos campos ou nos caminhos mesmonos vossos pateos; vinde, desgraçados,todos em multidão, acompanhados dasvossas lcacs companheiras... Armas paraverificar aquella vossa ealuinnia que atodos vós'convida bem cambada de coro-loiros o vis de uma liga.

Respeito, meus conterrâneos, filhos daminha querida pátria, com toda a estimae consideração do S. Exma., attento ve-nerador, intimo e único

M. M, ii, A.E. S.Rio de Janeiro; 18 de ma"ço de 1890.

Qunnítis vozes acontece!Uma pessoa muito conceituada, mora-

riora na cidade dc.Bagé (Rio Grande doSul), achou-se gravemente doente dopeito.

Foi chamado, para a tratar, o illustreDr. Penna, c mais tarde, o também il-lustre Dr. Albano.

O doente cada vez ficava peor; a mo-lestia, zombando do tratamento medico,seguia seu funesto curso.

Uma pessoa de familia, tendo confiançano Peitoral de Cambará, descoberta deJ, de Souza Soares, de Pelotas, lembrouao medico a sua applicação.

Este, porém, que talvez não conhecesse,por experiência própria, os elloitos de tãosoberano remédio, recusou-se a reeeital-o,continuando com outras appllcações,

. Vendo-se que o doente nada aprovei-lava, e quo a morte era inevitável,mandou-se, em segredo, comprar uravidro do dito peitoral o o doente princi-piou a tomar o novo remédio e a me-lliorar, e no fim de algum tempo achava-so completamente restabelecido I rV. itt

Um bagéense.

Lc-üo no Estado de S. PauloÍSstá justificado

Os deíluxos, constipações e bronchitossão curados cm poucos dias só com aspílulas sudnrlficas do Mendes, assim comoas alordoações, vertigens, dOrcs de ca-beca c hémorrhoidas, são curadas só comPós Antirhemorrlioidários, O rheumatismomais rebelde que possa ser, cede logo aum ou dous vidros do Anti-rheumaticoPaulistano.

Depositários: Lebre, Irmãos & Mello, eao Rio de Janeiro, Silva, Gomes & C.

OUTRAAs empigens, feridas e tudo quanto é

syphilis, curam-se em breve tempo sócom o Licor Antipsorico, alternado com osPós depurativos de Mendes ou com as pirlulas feitas dos mesmos.

Depositários: Silva, Gomes&C, c naBahia : Germano <& C. ('

VnsHonraHSerá possível que a intendencia d'esta

cidade deixe.permanecer cm frente á os-tação Vassourense o kiosqüo Japonoz, quetom servido até hoje para theatros descenas immoraes e para ajuntamento dos13 de maio até ás 11 horas da noite? Es-(amos certos que não. Só o Sr. presidenteda intendencia'' nos poderá livrar do ter-rivol

Japona. (•

Rfiacahé e üaianorjDlRKCrORIA

Conselheiro José Bento de Araújo.Antônio Xavier de Simas.Dr. Castro Hasbosa. C

' ' Uniico dn» UoioninsO Sr. Menezes (com z) entrou agea

francamente em scena, sem necessidadedecaraderisar-se para que sua persona-lidado represente bem, com aquella mes-tria quo ha muito se lhe reconhece, opapel de calumniador. Muito bem. Cadaum exerce as suas aptidões conforme aindole de que é dotado.Continue. ('

Macahé e Campos

' DIRECTORIA

Consclhdro José Bento da Cunha.Antônio Xavier de Simas.Dr. Castro Barbosa. ('

Para uso da cutissó a Thymolina Rau-livclra. ('

mi ——Antl-Ctttarrlial

cardus beiiedictus, de Granado, é a mo-dicação tônica, febrifuga, expectorante eellicaz 110 tratamento das adesões dopeito.

1- ««¦»¦ '

MacaBié e Can>t>osDIRECTORIA

Conselheiro José Bento de Araújo.Antônio Xavier de Simas.Dr. Castro Barbosa. ('

IthcnuiatJsníoElixir do Velame, de Rauliveira.

RSacalté e CamposDIRECTORIA

Conselheiro José Bento de Araújo.Antônio Xavier de Simas.Dr. Castro Barbosa. ('

CBalralgaMvi,aii,.-.-a<rF""^-cagasmiãa^^

FOLHETIM123

0DI0 DEPOR

HENR! TESSIER

OUARTA PARTE

43 QOTTAS DB SAKQT7B

III

(Continuação)Ouvindo o velho chamar Toby, curvou-

«e para ollo c põz-lhe a mão na bocea,dizcndo-lho:

—.Silencio I Não quero que venha gente.O moribundo voltou então para Weber

0 olhar amortecido e suspirou:Ellel... Eellel...

N'esle momento abriu-se a porta c ap-pareceu Toby.

O americano conseguiu dominar-se,graças a um esforço sobrchumano, e fezsignal ao criado para que f3 approxi-masso.

Depressa, Toby... laudano. O condeacaba de ter uma crise medonha.

Sem abandonar a sua fieugma ordináriaô Cx-agcnte foi buscar décima do élagcreum frasco, que dou ao medico.

Wcbcr, macliinalmontc, misturou comalgumas gottas de laudano a poção deque já se servira, e, cnlreabrindo comfiiuito custo a bocea contrahida do velho,conseguiu fazel-o engolir.

Toby olhou para o doutor com singulartenacidade o perguntou baixinho:

E' o fim ?O americano respondeu com um movi-

mento de cabeça aflirmativo.Quer que eu vele comsigo, doutor?

perguntou o criado.Obrigado. Prepara ferros quentes,

anda, porque receio o esfriamento dasextremidades. Se eu precisar mais ai-guuia cousa, tocarei.,

Toby sahiu som insistir. •.

'Weber reprimiu uma exclamação de

tiiumpho,Sr. Yauios l disse elle, Pr«Uo eslar só,

E agora, meu amo, meu exccllente amo,não serás tu que fallarás mais.

Então, lentamente, com os olhos fixosno rosto do condo, dirigiu-se tambémpara o étagére.

Na prateleira inferior, bem á vista,como se alli tivera sido posto de propo-sito. estava o frasco do upas .

O americano apoderou-se d'clle comum movimento rápido, e aperíando-o nasmãos crispadas voltou para junto do mo-ribundo, cujas palpebras se não tinhamtornado a abrir,

Petrus Weber deixou-se cahir pesada-mente ssbre o fauteuil e pôz-se a contem-plar com ar desvairado aquelle homemde quem ia herdar uma fortuna princi-pesca c cuja vida estava apenas presa aum fio.

Ou, talvez, a uma gotta do liquido ter-rivol que elle oecultava na palma da mão.

De repente, o Sr. de Morlac, insensívelao calmante que o doutor lhe fizera in-gerir, agitou-se c começou outra vez apronunciar palavras soltas entrecortadas.

Mas, d'esta vez, a sua voz era tão baixa,tão transtornada, que mais parecia umsussurro imperceptível.

Weber inclinou-se sobre o leito, e es-cutou.

— Sim... bem os vejo I... Estão alli...todos!... murmurava o morlbudo com'orosto desfigurado por um terror que au-gnientava de segundo em segundo. Porque se dirigem ellcs para mim :>... Que-rcrão acaso?... Alil ... deixem-me,niettcm-nie medo!..Bastai... Bastai...

Depois calou-se.A lárynge já lhe

Sim... medo !.

não deixava passaros sons; o moribundo abafava ; arra-nliava as roupas da cama com as unhase oecultava a cabeça no travesseiro,como para fugir i visão íuuebre que operseguia.

Fúnebre, sim I porque era todo o pas-sado, chamado pelo remorso á sua cabe-íeira,-'

Via avançar para ello, um após outros,todos a quem tinha feito mal durante asua vida.

Primeiro era o duque João de Reynold,acompanhado pela menina de Kersaint,

.Depois Ilcnri Vau Liiiden e sua íor-

Sardas—Thymolina Rauliveira.

Tagormosa esposa, acompanhados porDohly.

Em seguida Baptista Moulin, seguidode Natty c Branca pelo braço um dooutro.

Todas essas victimas do sou ódio ferozse alinhavam silenciosamente diante doconde, e elle notava que cada umad'ellasparecia ter recebido uma punhalada nocoração.

Todos tinham no peito uma cicatriz deum vermelho vivo,

Por ultimo nppareceu Paulo Lundi,amparado por Armi, cuja cabeça eraapenas uma asquerosa chaga.

E então viu-se a si próprio, ou pelomenos a Weber, seu Sósia, passando emrevista todos esses espectros vingadores clocando-os com o dedo.

E no braço esquerdo de Paulo, no logaronde devia existir o signal que o fariareconhecer, via elle também uma gotlade sangue, que cabia vermelha e quentesobre o leito do conde, que a sentia namão.

E ao mesmo tempo, como se esperassemsó esse signal, todas as cicatrizes dasvictimas começaram a sangrar lenta-mente.

¦Depois, a chuva do sangue tornava-semais rápida.

O assassino coriipreliendia-o pelas col-chás da cama. qué se iam tornando pe-sadas e gelavam á medida que as trás-passava a humidade.

Do repente pareceu-lhe que o imper-ceptivcl íllete cscarlate que sahia de todosaquelles peitos, engrossava e se tomavaum ribeiro.

O soalho do quarto desapparecia sob acorrente sànguinea que manava semtréguas.

E o nivel subia, subia sempre IPareceu-lhe que o leito se erguia e que

balouçava como um barco impellido pelavaga.

E a onda horrível, batendo contra asparedes, derrubava-as com estrondo I

Já não via senão um immenso lago, ásuperfície do qual fitietuavam terríveis,implacáveis, as sombras vingadoras quealimentavam com as suas veias inesgo-íaveis o lago que se tornara oceano.

Então as vagas coruei-aram a çncapcl- ,

lar-sc, sinistras, franjadas de escumavermelha, . fustigarido-lhe o rosto, agi-tando-o como se fora uma débil palha.

Em vão elle nadava n'aquelle marémagnum,

O sangue invadia-lhe as orelhas, entra-va-lhe pela bocea, apezar de ter os lábiosfreneticamente cerrados.

Sentia-lhe o sabor acre e nauseabundoe julgava-se embriagado, como se tivessebebido aguardente.

Via tudo vermelho em volta de si.A maré foi subindo, subindo ainda mais,

as ondas tornavam-se furiosas e sacu-diam-n'o impetuosamente.

E tropeçando a cada momento em cadaum dos phantasmas que o perseguiam,sentia uma dôr tão espantosa, que soltavagritos dilacerantes.

Perdão I murmurava elle. Perdão IMas a vaga impiedosa arrastava-o de

novo e arrojava-o para outra vietima.De repente o oceano vermelho pareceu

enlreabrir-se.O conde já não tinha forças para nada.

Sossobrava.E o sangue infiltrava-se-lho na gar-

gania, nas narinas, suflbeando-o, cegan-do-o!...

Sentiu que a onda lhe invadia o craneo.Afundava-se, debatendo-se, luclando,

para se afundar ainda mais e mais.Então Paulo estendeu a mão, a onda

cavou-se por uma, ultima vez, e o assas-sino sentia-se desappareeer soltando umuivo desesperado.

Bcbal dizia n'ejse momento o dou-tor Weber, cheio de terror.

E, descerrando os dentes do conde deMorlac, vasou-lhe 11a bocea o frasco doupas.

O grito exhalado pelo moribundo no seudelírio resoára na verdade com espantosaviolência.

E o americano, que lhe seguia nas,de-compostas feições os effeitos da visão, sempoder adivinhar-lhe comtudo as pungen-tos peripécias, temendo que esse vociferarsobrehumano fizesse com que Toby appa-recesso, precipilára-se para o conde eintroduzira-lhe raivoso o gargalo do frascocuirc 03 lábios comprimidos pelo ietano.

[Continua.)

Si Soais d'Além t*ai'a!>yiíaIUriSNDKNOlA MUNICIPAL

nExm. governador do Estado do Minas.— A população do município de S; JosécTAlàra Parahyba, consola dos muitosexímios dotes e grandíssima bc-nemerenciado brioso cidadão, credor das nossasorações e appíáüsos, coronel JoaquimLuiz de Souza Breves, que cm tão felizhora escolhestes para presidente d'estaintendencia municipal, vem em nossonome rendersolemno homenagem aqueller.onspicuo cidadão e vos agradecer cor-dialmcnte a acertada honra com que odistinguistcs.il

Scguein-se as seguintes assignaturas :Antônio Pedro de Miranda Monteiro

de Barros, Manuel José Charles, Joa-quim Alves de Oliveira, João Rodriguesde Amorini, João Evangelista de'Mi-randa Monteiro de Barros,- José Fran-cisco Ferreira Júnior, Olympio CorrêaNotto, José de Faria Lima, João Fer-reira de Souza, Thcotonio Maurício deMiranda Monteiro de Barros, vigárioFrancisco Júlio rios Santos, Antônio Car-doso de Carvalho, padre Antônio Augustode Carvalho, pharmaceutico Luiz JoaquimNogueira VilIas-BoasdaGaina, Dr. liduar-do do Sá Bittencourt e Câmara, João daMalta Lima, Ilérenlano Martins Ferreira,JoséBifano, Francisco Jeronymo deBUten •court, Manoel Peixoto da Fonseca, AntônioJosé Máximo Barcellos, Joaquim José Fer-reira, José Domingos Dias Ferreira, An-tonio Escaramuço, Fortunato Pereira daSilva, Luiz Constando Ilocqueloux, Ma-nocl Joaquim Fernandes, Eliezerda SilvaFonseca, José Rodrigues Militão, José daFonseca Barbosa, Antônio Pereira Be-zorra, Joaquim Eusebio de Oliveira, Victo-rino Antônio da Silva, Manoel José deOliveira, João Evangelista Machado, Ame-rico Mendes, Antônio Pedro de Oliveira,Luiz Eugênio Monteiro de Castro, AntônioJosé Pereira Pontes, Vicente Egnulia,Luiz Antônio de Brito Gonzaga, FranciscoJosé Coelho, Francisco José Pires, Auto-nio F. do Nascimento, José FernandesLima, Henrique Martinho Monleiio doCastro, Antônio Basilio Pereira, AntônioMachado Netto, Vicente de Paula Fer-reira, Francisco José Lemos, DomingosJosé Rodrigues, João P. de Barros,Antônio Mendes da Silva, Paulino Pa-ciello, Francisco Luiz Ribeiro, VicenteFerreira da Silva, João Domingos deSouza, Francisco Fortunato, Salathio!Alves Pimenta, Severino de Souza Maia,Augusto Ferreira Dias, Luiz Ribeiro daCosta, Manuel Florencio Ferreira, Pru-dencio de Souza Velloso, Boavcntura B.Gudinho, Ernesto' Leito de MagalhãesPinto, Henrique José Qucdcves, CamilloJosé Pereira, Cesario José- Maia, JoaquimVelloso da Silva, João Lopes de FariaReis, Joaquim Lopes Salgado Júnior,Carlos José do Amaral, João FerreiraCandêas, Jeronymo Vieira de Souza,Joaquim Bcllsario de Souza, João Luiz.Ribeiro, José Joaquim Madiado, Joãode Azevedo Tavares, Antônio Vieirade Souza Júnior, Marcos Bernardes Ro-cba, Luiz Pereira da Rocha, José An-tonio do Menezes, Manuel Antôniode Lima, Jacintho Bittencourt Go-dinho, Francisco José Soares, Auto-nio Emílio Spinola, Antônio Cândidoda Silva, José Joaquim da Silva,José Corrêa Sobrinho, Paulino de OliveiraBemféito, Estevão Rodrigues da Silva,Ignacio José Soares, Francisco da Cost 1Pereira, Agostinho da Costa Pereira, JoséAugusto de Menezes, Manuel Dias For-reira, Franrelino José de Lima, JoaquimJosé da Silva Souza, Olympio Barbosa deCastro, Júlio José de Lima, AgostinhoJosé Pcdrosn de Lima, Leopoldo QuintinoFerreira, Olympio José de Lima, AméricoBarbosa do Castro. José Teixeira Pinto,Antônio Teixeira Pinto Júnior, João Go-mes Romão, Manuel Gomes Româo, JoséGomes Romão, João José Garcia, Dyoni-zio G. Romão, José Antônio Ribeiro daCosta, Antônio Luiz Ribeiro da Costa,Antônio Jo*é do Lima, Joaquim Martinsde Souza, Porfirio Anlonio Ribeiro, Ma-nuel Pereira da Silva, Antônio Luiz Ler',João Evangelista Monteiro de Castro, For-tunato Nunes do Freitas, Joaquim daSilva Monteiro, Augusto O. Paiva, Leauilio Alves Granja, José Dias dos Santos,Fernando Leito Bittencourt, Manuel An-tonio da Costa, José Corrêa de Castro,Izaurolgnacio de Assis, João José Curty,Francisco Soares Peixoto, Redro Pereirade Carvalho, Justino Pereira, LaurindoJosé Pereira de Carvalho, José Gonçalvesde Jesus, Fortunato Dias Ribeiro, AntônioMartins de Oliveira, João de Deus Corrêado Meirelles, Manuel Antônio Ferreira,M. da Câmara Souza, Manuel Joaquim deOliveira, Antônio Corrêa Júnior, ManuelJoaquim Coelho, Francisco Ferreira daCosta, Antônio Lourcnço de Souza, De-metrio Honorio de Souza Borges, JoséFerreira Cardoso, Américo F. da Silva,Miguel Tepcrino, Manuel F. Bittencourt,João Cordovil da Silva, Joaquim Antôniode Oliveira, José Fagundes do Andrade,Francisco da Silva Miguens, ManuelEvangelista Machado, Antônio José daSilva Rosa, José Antônio Rosa, FranciscoPereira de Mattos Fontes, Estavam Fer-reira Rocha, Elcuterio de Souza Rocha,Francisco de Assis Oorrêa, Horácio daCunha Ilollanda, João Cândido Pereira,Simplicio Luiz da Cunha, Bem vindo Josédos Santos, João Gualbcrto da Rocha,Isaias Martins de Oliveira, João de PauloGalho, Silvino Rodrigues de Barros:Franccllino José dos Santos, Cândido Joséde Araújo, Francisco Martins, Pedro JoséPires, João Galvão de França Teixeira,José de Faria Coutinho Júnior, FranciscoJosé Torres, Jacintho Coutinho da SilvaPereira, José Marques de Salles, Augustodo Couto Godinho, Custodio do CoutoGodinho, José Augusto do Couto Godinho, Júlio do Couto Godinho, JúlioEmygdio de Abreu, Luiz Guido, CustodioPinto de Carvalho, Alacrino José deFaria, Sabino José da Silveira Júnior,João Baptista de Faria, José Luiz da Sil-veira, Joaquim de Souza Cabral, José Du-tra de Souza Freitas, Manuel José Lopes,Sebastião Salomé da Silva, Manuel Car-valho da Silva, Gustavo Eugênio de Bit-tencourt, Mariano José Vieira, FlausinoM. Martins, Iíoracio B. Castro, ZachariasLourcnço.de Freitas, Apollinario Israelda Silveira, Gorvasio Dias da Fonseca,Constando Norborto Vieira, Couto &C,Luiz José Ferreira, Justino Rodrigues deAvellar, Bento Ferreira de Lemos, Joa-quim Francisco Euzebio, Manuel Roriri-gues de Almeida, Vidorino Francisco deSouza, Antônio Ferreira Nunes, José Ma-nuel de Magalhães, ClaudinoRoger, Quin-tino Alvos Loureiro, Rodrigo José daCosta, Carlos Henrique, Antônio Alves Ca-nollas, Francisco G. Martins, Nefialy daMotta Pinto, Dr. Antônio Villas-Boas daGama, José Machado de Carvalho, An-tonio Manuel de Jesus, Adolplio P. Gui-marães, João Machado Texeira, Luiz Ri-eardo do Abreu, José Antônio Simões,José Antônio Simões Júnior, Antônio R.Bittencourt Castro, Josué Ferreira daSilva Lima, Ovidio Ferreira da SilvaDuarte, Antônio Ferreira dos Santos,Washington da Silva Brandão, JoãiMarques da Silva, Manuel de PaulaFerreira, José Ferreira Júnior, GaldinoGomes Jasmim, Henrique José de Fr.ii-tas, Francisco Júlio César Leite, JúlioCésar Leite Júnior, Antônio César Leite.Bcmvindo Borges dos Santos, AntônioAugusto da Silva Bastos, Fortunato JoséSoares Leite, João Teixeira C. Júnior,José Antônio de Mello,Manuel Alves Maia.Antônio José dos Santos, Francisco JoséSoares Ribeiro, Albino Santiago de Gou-vêa, José de Souza Mattos, José Antunesde Sequeira, Sebastião Antunes de Se-queira, Antônio José de Souza, JoaquimLeite do Lima, Seraphim Fernandes Ma-ciei, José Leite de Magalhães Lima,Fran-cisco Antônio de Lima, Francisco AntônioMendonça, José Leite Pereira, SebastiãoDuarte Castro, Francisco de Paula Duarte.Francisco A. Barros Filho, Francisco deAssis França, Francisco Fernandes Maia.Cardoso & C, João Lino da Silva, JoãoBaptista da Cunha Castro, João Baptistaria Cunha Castro' Júnior. Evarislo Bit-tencourt Castro,Cornelio Bittencourt Cns-tro, Damaso Franco Duarte e Castro,JoséPedro Duarte e Castro, Romualdo Au-gusto Duarte e Castro, Boavcntura Du-arte de Bittencourt Castro, Olympio Joséde B. Castro, José Joaquim de Bitter.-court Castro, Zeferino Rodrigues Hellcr,tenente-cirurgião Domingos José TeixeiraPenna, Allonso de Castro Teixeira Penna,Vicente de Paula Teixeira Penna,ManuclFerreira Teixeira Penna, Antônio Ma-theus Teixeira Temia, Domingos JoséTeixeira Penna. Matheus de Castro Tei-xeira Penna, Dr. Francisco JanuárioMonteiro de Castro. José Affonso TeixeiraPenna, Luiz Bazilio Gonçalves da Silva,Antônio Joaquim de Salles, Marcos An-tonio Monteiro ria Silva, Francisco deiVula Ferreira de Souza, José Nunes Ri-beiro da Cm,ha, Eduardo FcrrcirajdcSouza) Cândido José Ferreira de Souza,Francisco Ilolcodoro Ferreira de Souza,Dionysio Feriíira rie Macedo, José Lou-reWde Albuquerque, Joaquim FerreiraMachado, José Maffins Narciso, AntônioFernandes Serradinho, Joio GonçalvesVidciras, Francisco da'Silva Leito, JoséFurtado da Silva Leito, João Paulo riaSilva. José Luiz ria Silva Lopes, Clementeda Silva Maia, Sidney Vict'-riiio dü,Sil-.aFonseca, Amaro ria Silva Leito, José Joã-quim de Souza, Joaquim Gramacho Re-beüo, Lindolpha Cardoso Brochado, Se-

bastião Cardoso Brochado, José Fran-cisco da Costa, José Antônio do Abreu,Antônio Maciel rie Jesus, Pedro Manoeldo Jesus, Manuel Ferreira Barbosa, JoséJoaquim da Costa, Guilherme Davis, An-tonio Joaquim Leite de Carvalho, Ma-nuel Carlos do Andrade, Francisco Coc-lho rie Albuquerque, Mariano José rioSouza, José Silvestre de Souza, Antônioda Silva Castro, Paulino Dias Ferreira,Carlos Fernandes Pega, Alves rie Barros& Fernandes, Antônio José do OliveiraFernandes, Paulino do Fontes Gomes,Manuel Ribeiro de Almeida, AntônioJosé ria Costa, Manoel Pereira de Maga-lhães, Ignacio da Silva Valinho, AntônioPereira da Cruz Oliveira,- Pedro Bonita-cio de Queiroz, Bernardo José Teixeira,Joá# Caetano Alves, Marcos Luiz Mar-tini, José Rodrigues Uosa, Antônio Da-maso Rodrigues Rosa, Jacintho AlvesMaia, Dr. Antônio Villas Boas da Gama,Manuel S. Alves de Barros, Vasco deMáecrio, João Tibürcio Alves, César O.Catalão , Francisco Ferreira, ManuelAntônio da Silva, Cardoso & Irmão,Lino Anlonio Cardoso, João de OliveiraBraga, José Meirelles, Gualler For-reira, Hmygdio de Abreu c Sanlos, JoãoBaptista Nunes, Antônio José Marquesdá Costa, José Baptista Nunes, AngoloAtdhe, Satyro Olavo da Silveira, An-tonio Rodrigues Rosa, Ignacio José deAlmeida, José S. Porto, Antônio daMoita S. Basilio, José Antônio da Rosa,Manuel Baptista Lainin, Thcopliilo J.Pereira, José Joaquim Junqueira, An-tonio Diiflz Gama, José rie Assis Mas-carenhás & Irmão, Joaquim José deSouza Lopes Júnior, José. Coutinho PLeite, João da Câmara Ninies, Fran-cisco Sabino Teixeira, Manuel Thoo-doro da Silva, Bruno Teixeira de Car-valho, Adelino Anionio da Silva, JoséAnlonio ria Motta, Joaquim M. Cor-reia, Joaquim de Souza Lima, Fran-cisco de Souza Lima, F. de SouzaLima, Nicoláo de Souza Lima, ManuelA. de Oliveira, Adolplio de Araújo Bar-boza, José da Silva do Amaral, ManuelSabino Alves, Domingos Ferreira da Silva,Francisco de Assis Faria, Joaquim L. deSouza, Thcopliilo Manoel rie Jesus, Gus-tavo Machado Falleiros, Manoel JoséVaz, Francisco José Magalhães, JoaquimThomé do Souza Pinto, Joaquim T. rieSouza Pinto, José Alves ria Silva, JoãoLoisi Fasealdi, Deoliudo de Souza Lima,Joaquim Mesquita Guerra, Anlonio Josério Mello, Francisco Pedro de Oliveira,Tordelirio Antunes rio Siqueira, Fran-ciseo Antunes cie Siqueira, Lüeindo Mar-Uns da Silva, Antônio Antunes do Se-queira, AlTonso Nephtaly ria Motta Pinlo,Anlonio Nephtaly Siqueira da Motta,Marcolino Firmo-Rodrigues dos Santos.

Cabe-me agora dizer lambem uma pa-lavra sobre o manifesto armado peloMunicípio e dos ingênuos e patrióticoscidadãos contra a permanência do pre-sideuto da intendencia.

Esse manifesto não tem nenhuma im-portancia, porque, apezar do grandis-simo desvelo dos interessados, só pude-ram obter noventa e poucas assignaturas,apezar rios meios illicilos rie que usaramrogando a uns e illudinrio a outros I

De nove cidadãos assignados 11'aqueUcmanifesto recebeu o presidente ria iiilou-dencia as seguintes cartas, que rie verboad verbum transcrevo aqui, para bomse conhecer a má fé dos nossos adver-sarios e a parcialidade do Município,que até positivamente se negou publi-cal-as, para não dcsluslrar o esplendo-roso brilho do seu gloriosíssimo protesto.

primeira cartaSr. coronel Breves.—Nós abaixo assi-

gnados declaramos-llie que ha dias o Sr.Miguel Pinto apresentou-nos uma listacom diversas assignaturas, podinrio-nospara também assignarmos, dizendo-nosque era para uma manifestação ao Dr.liemos thenòs.

Como, porém, vimos 110 Municípionosso nome empregado com outro fim,hostilisando V. S., dec.laranios-lhe quo.fomos iltudidos, e que para este llmnão prestaríamos os nossos nomes.

Porto Novo, 6 de fevereiro de 1890.—Jpsé Ferreira Domingues, José da OH-veira, José Martins Alonso, Antônio Ho-drigues da Cruz.

SEdUNDA cartaSr, coronel Breves. — Fevereiro, 0 rie

1890.—Senrio-mc ha dias apresentada peloSr. Dr. Francisco de Paula Tavares umalista com varias assignaturas, e pedindoelle para também eu n'ella assignar,pois se tratava somente alli rie uma ma-nifestação ao Dr. Demostbenes, assigneiconvicto de que não se tratava de olVcn-der a quem quer que fosse. Vendo, porem,minha assignatura empregada para fiminteiramente diverso do que cuidara,apresso-me a declarar a V. S. que fui il-ludido, pois para tal fim jamais dariameu nome. — Francisco Pereira deAraújo,

TEUO.URA CARTA

Sr. coronel Breves.—0 de fevereiro de'1890. — SorprendidO com a leitura doMunicípio de hoje, cahe-mo o dever deexplicar a V. S. a existência do meuhumilde nome em uma representaçãoque procura marear o caracterjle V. S.

Ha dias foi-me apresentado um abaixoassignado, o por pessoa a quem muitoprezo, pedindo minha assignatura, rie-daranrio-so-me que te tratava de umamanifestação de aproço ao Dr. Demos-thenes da Silveira Lobo. Assignei e nempodia deixar de o fazer, porquanto, alémdo reconhecer no Dr, Demosthcnes umcaracter distineto o honesto, devo-lhefavores pessoaes, por isso entendi que,firmando tal documento, prestava o meutributo de gratidão a tão conspicuo ei-dadão. Em attenção á pessoa que meapresentou aquelle documento, não oprocurei ler; assignei om confiança.

Qual, porém, não foi a minha admi-ração, quando vi que, cm logar de umamanifestação de apreço, havia assignadouma representação hostil a V. S,, pes-soa que muito considero c aprecio, e querie fôrma alguma posso oflender I Aocontrario, para com V. S. tenho somentemotivos de reconhecimento. Penso queassim me hei justificado perante V. S.,podendo fazer desta o uso quo entenderconveniente. — Antônio Joaquim dosPrazeres.

QUARTA CARTASr. 'coronel Breves.— Fevereiro G, de

IS90.Tcndo-sé-me apresentado um abaixo

assignado, dizendo-se ser para uma ma-nifestação ao Dr. Demosthcnes, c nãoprocurando ler, porque confiei-me napessoa que m'o apresentara, depois deassignar vi que o fim era ferir a V. S.Aprcsso-mo, pois, a protestar contra oque diz o abaixo assignado, publicado110 Município.—Lúcio da Cosia Martins.

Sr1S90.

QUINTA CARTAcoronel Breves.—Fevereiro 7, do

Sendo-me apresentado um abaixo assi-gnado pelo Dr. Tavares, me dizendo esteser uma manifestação ao Dr, Demosthe-nes da Silveira Lobo, e pedindo-mo paraassignal-o, o fiz, sem ler. Mais tarde,porém, vendo que ia de encontro a V. S.,mandei logo á redacçSo rio Município,afim de ver se teria tempo de fazer nullaa minha assinatura, mas foi tarde.

Assim, sclentifico aV.S, que desde jáfica sem valor a minha assignatura.—Manuel de Souza Alves.

SEX.TA CARTAcoronel Breves.— Fevi rciro rieSr

1890Communico a V. S. que o Sr. Dr. Ta-

vares me apresentou um abaixo assi-gnado, riizenrio-me quo. em razão riacreação da comarca de S. José, pre-ten-diam fazer uma manifestação an Sr. Dr.Demosthcnes c por isso assignei, somler. Ao depois, conhecendo meu engano,esforcei-me por annullar minha assigna-tura, senrio-me c.vcusado, por já ser tarde,Sdcntificó-lhe, pois, quo minha assigna-tura fica sem edVito algum.— Franciscode Souza Alves.

AO CORONEL JOAQUIM LUIZ DE SOUZA BREVESCidadão.—Os fados oceorridos em a

cidade de S. José d'Além Parahyba, pnroceasião "da vossa nomeação para presi-dente da intendencia municipal, riosper-taram cm todos os habitantes do Angus-tura o mais profundo sentimento rioindignação. Por esso motivo, vimos apro-sentar-vos os nossos-prolcstos rio ndhesãoá vossa acertada escolha para o «Iludidocargo, que certamente ricsempeiibareiscom o zelo, honestidade e inteligência quovos são peculiares, assim com;.' os nossossentimentos rie reprovação formal á aj-gressáo selvagem de que fostes vietinu.

Angustura, 10 <L fevereiro rie 1S90.Dr. Antônio Luiz Monteiro da .Silveira,

Thcopliilo Rodrigues Pessoa, JoaquimManuel Pereira, ifaymundo Augusto Pe-reira do Mello, Antônio Manuel Domin-<rues, Dr. Lucas Tavares do Lacerda,Manuel J. de Oliveira Moitinho, LuizAntônio Ja Silva, Francisco Maximiano

..- • - >¦ v> - • r• • - - *

de Assis Ferrugem, José Saldanha Mari-nlin, José Antunes de Siqueira, José.An-Kusto Domingues, José Jorge Fernandes,Serafim José Pinto; João Gomes da Silva,Serafim Pinto Fernandes, Leonel rioSouza Lima. Camillo José de Aveliar,Francisco José de Mattos, Luiz Z.ri'01iveira Bastos, José Bello, FelicianoAntunes, Capdeville. Baptista, AntônioAlves de Amorim, Franklin Albuquerque,Manuel Cândido RodrigUez, José Mariade Amoerio Gonçalves, Antônio Reis Ge-ralrics, Benedicto Rodrigues, Carlos JoséFerreira, Dr. Henrique Duarte da Fon-soca, Antônio ProcopiO Teixeira, Custo-dio Pereira da Costa, Carlos José Pires,Dr. Francisco Rodrigues Soixas, Fran-cisco Teixeira Marinho, Francisco Jus-tiniano de Figueiredo Cortes, José Auto-nio dWlbuquerquc, Sértorio ri'01ivoiraBastos, Vicente Dioc.leci.ino rie Carvalho,José Teixeira Marinho, Antônio Car-doso Paca, João Güalbérto de Cer-queira, Luiz Zeferino Filho, Juvon-tino Machado d'0livcira, Júlio Rodri-guos Pessoa, Antônio Machado de Oliveira,Saturnino Rodrigues Pessoa, Maximianode Souza Nogueira, Américo Nogueirarie Paula, José Pereira rie Medeiros, Joa-quim Policio rie Paula, Antônio José Es-tevês, Galdino Antônio de Albuquerque,José Valentim de Souza, Sebastião Lopesde Soiiza, Tliuóphilô Roberto da Fonseca,José Teixeira rie Castro, Manuel Roriri-gues Pessoa de Araújo, José Joaquim doCastro Silva, Domingos de Andrade Vil-leia, Olympio rie Souza Nogueira, Latirrentino Pereira ria Silva, Manuel Gar-cia Estovcs, João Durando, José AntônioVianna, Joaquim de Paula Lopes, AutonioHniilio de Magalhães Peixoto, FranciscoCustodio Netto, Emilio Maurício de F.Muniz Barreto, José Custodio da SilvaJúnior, Virgílio da Silva Netto, AlfredoJosé da Silva, João Rodrigues Ferreira,Simão Augusto Bastos, Abol Olympio deAndrade, Sérgio Américo de Albuquerque,Sebastião C, Rodrigues, Andié Luca Sa-turno, Yiriato Bastos, Joaquim Dias Fer-raz, Francisco Simões de Carvalho, JoséElias de Castro, Francisco Martins Ar-ruda, Antônio Gonçalves Rainha, Fran-cisco Justino de Souza, João da SilvaMotta, Franklin Antônio Comes, JoséJoaquim Corrêa, Quintino Bento Nogueira,Francisco de Paula Figueiredo Cortes,Arnaldo rie Siqueira, Caetano Belló, Joãorie Luca, Astolpho Villas Boas Cortes,Antônio Rodrigues Moreira, Paulo JoséMoreira, José Custodio da Silva NottoFrancisco de Paula Almeida, Custodio daCunha Netto, Salathid Custodio Netto,João Maria da Costa, Antônio José Ma-c.hario, Juvenal Rodrigues Nogueira Pe-nido, Ruflno Manuel Pereira, Pedro Ma-nuel Pereira, Francisco do Faria SalgadoJúnior, AntenordoFaria Salgado, Annibalde Faria Salgado, Philadelpho de FariaSalgado, Boavcntura Rodrigues Pessoa,Francisco Villela de Andrade Sobrinho,José Cardoso Vülclade Andrade, JoaquimFrancisco Vieira, Dr. Casimiro Villela deAndrade, Antônio Villela do Andrade,Francisco de Assis Teixeira, Estevão Sar-mento T. Rios, José Villela de Andrade,Eduardo Nicoláo Rodrigues, José Villelado Andrade Júnior, João Baptista daSilva Lima, Joaquim Cândido de Figuei-rodo Cortes, Astolpho Cândido Cortes,Francisco da Silva Paula, Antônio Augustorio. Figueiredo Cortes, Sebastião AugustoCortes, João Augusto Cortes, MarcianoTeixeira Marinho, Antônio Narciso Fer-reira, Henrique de Figueiredo Cortes, Nor-berlo Gomes de Mello, I-lcrculano de Fi-gueiredo Cortes, José Cesario rie FigueiredoCortes, Francisco Elias Pereira, DomingosBelarmino Ferreira da Costa,Caetano Wer-neck, Manuel Gonçalves de FigueiredoCortes, José Pinto de Andrade, JoaquimPinto de Magalhães, Dellluo Pinto de An-drade, Vicente Pinto de Andrade, ManuelFerreira de Souza Minerva, Antônio JoséFrancisco ria Rocha, Antônio Dantas Ju-nior, Antônio Lopes do Rego, FranciscoTeixeira Cortes, Cândido Rodrigues Alvos,João Teixeira Marinho, Leonardo TeixeiraMarinho, José Antônio Rodrigues, Joa-quim Roberto ria Fonseca, Odorico lio-norio de Abreu Lima, Franklin JoséSimões, Francisco José Rodrigues rioSouza, Sebastião Cortes, Bernardo Mansoria Costa Reis, Américo de Miranda Mansoda Costa Reis, Francisco Rodrigues daSilva, João da Silva Campos, FranciscoFerreira Mondes, João Tertuliano dePaula, João Corrêa da Silva, José Cosa-rio do Figueiredo Curtes, José TeixeiraRios, Tito Felippe dos Santos, SilvanoLourcnço dos Santos, Militão José rieSouza, Ameno Manuel José de Medeiros,Joaquim Augusto Teixeira, Manuel Joa-quim da Silva, Antônio Antunes deSiqueira, Cypriano Gomes, Raphael Lu-viano, Anaclcto Rodrigues Ferreira,Carlos Gomes Figueira, Dr. EduardoGomes Figueira, Francisco de Assis Ma-fhias, Libèrato Fernandes da Silva, JoãoAntunes, Raymundo Francisco de Maga-lhães, Francisco Gomes Figueira, Ilones-taldo Ameno, José Mendes Cardoso, Lin-riolpho Guimarães, José Mariano Júnior,Manuel de Sá Bento, F. S. Alvim, Eliasde Oliveira, barão de S. Geraldo, Gus-lavo Thcopliilo Alves Ribeiro, JoaquimPinto de Andrade, Joaquim Valerio daCosta, Joaquim Augusto Paiva Silva, JoséJoaquim Pereira de Carvalho, ArthurAugusto de Figueiredo Côrlcs, ManuelNunes de Moraes Dutra, Manuel JoséPires de Carvalho, João Baptista C. Fer-rei:a -

S. José d'Além Parahyba.João FructuosoFerreira da Costa, Olavo

César Carpinclti, Dr. Luiz José Mondes,João Carlos Pereira Nunes, Antônio Joa-quim dos Prazeres, Antônio da SilveiraTindó, João Gomes da Silva, Manuel doSouza Alvos, Raphael Caricllo, Luiz JoséCorrêa, Nicoláu Antônio, Luiz Pctrocolli,Domingos Caricllo, João Otrangello, JúlioJoão Liebort, Antônio Ferreira Bcbbuch,Francisco Lopes Ferreira, Epaminondasde Oliveira, Tibürcio Emilio da Silva,Casimiro Fernandes Corrêa, Anlonio Car-dalheira, José Joaquim Caetano, Eusebiode SanfAnna e Silva, Abel Gomes Menino,Cypriano Rodrigues Braga, Luiz Soaresde Moraes, Carlos Moura, Alfredo BorgesTeixeira, Ovidio Fructuoso Ferreira daCosta, Rodolpho Corrêa rie Mattos, An-tonio cTAlmoida Santos, Manuel José daSilva, José Gomes rios Santos, Carlos Al-berto (TAraujo, Eduardo Nunes dos San-tos, Joaquim Rodrigues Ferreira, Joaquimda Silva, Virgílio José Ferreira, AdolplioA. de Carvalho, Marccllino Nunes dosSanlos, Zeferino Varella, Luiz AnastácioPereira ria Silva, Silverio Gomes ri'AraujoGomide, AtTonso d'Angelo, Antônio Leitod'01iveira, Manuel de Souza Pereira, AdãoLeite d'Olivcira, Francisco Leito d'01i-veira, Lucas Domingues Gomes, J, R. G.Machado, Camillo José Ferreira, Fredo-rico Andries, Dr. Luiz Alves do Banho,Jeronymo Tlieopliilo ria Silva, FranciscoDuartej José Amaral do, Sá, Antônio Ro-drigues Teixeira, Manuel Ignacio de Souza,José Theoiioro da Silva, Militão da Sil-veira Clareia, Francisco José Marques So-brinho, Januário Cyrillo Ramos, AntônioTeixeira Bragança, Narciso José Ferreira,Manuel José M. Júnior, Antônio OlympioBenicio, Bruz Francisco Machado, Ma-nuel Pinto rie Queiroz, João ria CunhaMondes, Francisco Gatto, Paulino Pas-qualc, Francisco Júlio rios Santos Se-brinho. Llllgi Francisco, Raphael Ca-riello, Nicolau Antônio, Eduardo CorrêaJúnior, João Domingos Lapa, João For-nandesda Silva, Manuel Tavares Júnior,José Domingues Lapa, José rio OliveiraTeixeira, Cleinentino Caetano Santiago,José Ribeiro de Moura, José Leito, Pas-clioal D, Amorto, Roberto José rie Faria,Euzebio de SanfAnna o Silva, RoginaldoAnlonio Barbosa, Marcolino Marques, An-tonio Pedro rie Alcântara. Manuel Lopes,Eduardo R. Costa, Emilio Milez, J. A.Machado, Javmo Fonseca, Lino CândidoPereira, José dos Santos, Daniel P. rieLima, João Antônio do Macedo, Manuelria Cunha, Joaquim Gonçalves, José. LuizFerreira da Silva, Joaquim Augusto deCampos, Paulo Sibilio, José de Barro.-,Amorim, José E. Machado Coelho, Fran-cisco Moreira Cavalcanti Silva, João daPonte, José de Faria, Pauliio Manuel daCosta, Antão José Machado, José Caricllo& C.. Manuel da Silva Ferreira, AugustoJosé Marques de Carvalho, DomlciannJosé Ferreira, Henrique Cypriano daCosta, Virgílio C. de Souza. Jioracio B.ria Costa, Caetano Paulino do Souza.Anlonio C. de Souza, Marceliiío JoséJe Souza. Belmiro 11. de Souza,'Ana-cleto M. de Souza,Cypriano C. Filho,Bartholomeu J. Costa. Manuel José riaCosta, Gauriencio Cl. da Costa,, ManuelMartins dos Santos o Thootonio de PaulaCosta.

Todas as firmas estão reconhecidas.

Ao cbiMOiandantc K. IPnsch-iiiniui, do siarjucie nMoaião

Sendo esta a sua 50* viagem redondapara este porlo om 14annos, como com-mandante em vapores ria companhia depaquetes entre Hamburgo o America rioS'il, commandante delicado c do lino tratoe por isso querido des passageiros quecom elle tém viajado, nós, seus amigos,não podemos deixar de felieital-o n'e.=.taoceasião. dcsfjando-llie ainda muitas via-geris prosperas.

Alguns seus amigos dedicados.Rio de Janeiro, 19 de março de 1890.

Espinhas—thymolina Rauliveira, (¦

Cavnes vci'áH'3A mlaeçáo do Diário do Ctinmercio

tem tomado a si a questão ri-0 matadourode 11111 modo bom precipitado, por issoí;uo afasta-se da justiça, fazendo crera seus leitores que as muitas imperfei-ções, quo ainda so notam 110 matadouro,tom por auetor responsável o actual di-redor.

E assim deve ser, máximo, tendo já oSr, intendente dito quo, 0.111 uma visitaque alli fez em um dia destes, encontrouo estabelecimento em completo abandonoe n'uni estado rio mais deplorável relaxa-monto.

Não duvidamos que ainda subsistamdefeitos e bem grandes em tal cstabclo-cimento, mas o que ô verdade incontesta-vol é que se o mesmo Sr; intendenteconhecesse o matadouro, como nós, nosidos tempos das ratazanas da edilidado,de certo, seria mais justiceiro para comos actos do zeloso e intelligenle director;veria e levaria em conta, pelo menos, quoesse funecionario tem sido incansável naaltura de suas forças em curar tantasmasellas que ahi encontrou, apozar doslimitados recursos quo lhe ollerece a exi-gua verba para despezas ou reparações.

No entretanto, não podom passar des-percebidos a ninguém, que o respeito dmoralidade já se notam n'esse estabeleci-mento, uma das conseqüências da boaorientação administrativa d'esse func-cionario.

Também não so pôde olvidar algunsbons melhoramentos já introduzidos poresse funecionario, taes como: a coberturados curraes, evitando a acção do 60I so-bre o gado ; calçamento no manguoiro ano curral geral; o desapparccimento dosgrandes furtos de carne feitos pelos ma-garefes, etc.

Assim, pois, não ê possível, som grandíinjustiça, oxlgir-sc, dentro de estreitotempo o limitados recursos, melhora-mentos superiores o radicaes, quo íaçarádesappareeer o estado que todo3- nósainda sentimos.

O que è verdade é que, a despeito damaus informantes do Diário do Commefício, o desenvolvimento; por que vai pas-sando o matadouro ê bem visível, tantoquo convidamos a sua distineta redacçãopara que com a sua auetorisada seriedadae justiça examine a vordade dos factoàe julgue a administração do actual dl-i-ector.

Nós, admiradores e apologistas dossahonrado funecionario, desejamos quo per-Icnça a César o que è do Ccsar.

Freqüentadores do matadouro.

A Kova-VorkCOMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA NEW-Y0RK

LIFE INSURANCE COMPANYA opulenta e conceituadíssima compa-

nhia. de seguros de. vida IVíio Yórft,quo tãobem acceila tem sido no Brasil e conta j4alguns subscriptoros entre nós,está liqui-dando dois-sinistros de segurados d'estoEstado.

Um dos subscriptoros fallocidos, Au-gusto Ferreira de Carvalho, (do municípiodo Cachoeiro do Itapemirim) havia pagoapenas 755)j000 e a familia vai receber11:0008000. O outro, o engenheiro JúlioOliveira, quo foi chefe da commissão datorras no Castello, (município de Bene-venle) pagou de prestações pouco maijde um conto de réis e a familia vr'receber 22:0008000.

A Neio-Yorh Life Insurance Companycomeçou a funecionar no Brasil de junhodo lS8á em diante. No curto espaço dotempo decorrido de então para cá, cila já,tem pago no paiz, a viuvas e herdeiros desegurados mais de 1,000:0008000.

Nesta capilal exerce as íuneções dabanqueiro da Neio-York, o provecto com-merciante Sr. Francisco Tagarro.

(Do Estado do Espirito Santo, de 13rie março de 1890.)

mf -¦¦-¦

Nos climas dos irojplcónO cabello cabe cedo, se éque não so con-

serva com grande cuidado. Uma fricçãosuave e freqüente com a escova torna-semui necessária para seu desenvolvimentovigoroso; porém requer-sc ainu^ã mais ai-guma cousa.

O craneo torna-se secco, e precisa deforça e vigor. O melhor vigorador quos: tem inventado é o 2'onico Oriental, Oqual tão adniiravelmonte se assimila comas secreções dos vasos cnpillares unidosá culicula, e assiste a produzir uma co-Ilícita abundante do cabellos 'indos c lu-zidios. Os bigodes, barbas esuissas ralastornam-se bastas e vigorosas sob sen cs-timulante clTeilo. 3K1

CaatngalloManuel Alves Vieira, filho legitimo da

Modesto Alves Vieira e de D. Paula Es-meria de Souza Vieira, declara ao publicoe particularmente as pessoas com quemtem transacções, que por haver outro doigual nomo d'ora cm diante assignar-se-ha

Manuel Modi;sto VibikÁVSanta Rita do Rio Negro, Canlagallo,

10 de março de 1890.—'¦ IO -

Estado do IlioAcha-se n'esta capilal um professoi1

de Cabo Frio, que pretende trocar suaescola, dando-lhe lambugem o da outra.

O governador não gosta d'esses ue-gociosr-

J. J..V.

ILotcHa dn>'H-MÉi»(i<í do S> PauloTKUCEIIIA de 00:0008000

Pergunta-se ao Sr, agente da mesmase recebe os bilhetes, pela importânciapor que os vendeu, em vista doillimitadonumero de transferencias.

Esphera monstro.

Aiinlvei'»j»i'loFaz annos hoje a Exma. Sra. D, Igua-

cia de Assumpção Pederneiras, dignadirectora do collcgio Pederneiras.

Felicitamos a tão distineta quão incan.cavei educadora.

. íiíríS-JC;

DesitctiidaO Dr. Oliveira Costa, partindo para a

cidade de Campinas, como medico da comi.missão de soecorros, despode-se de seusamigos e clientes, pedindo desculpa danão o fazer pessoalmente. «j?

AaaSvcrxttrioFaz hoje annos o Dr. Farme d'Amoed,

distineto clinico da freguezia da Lagoa,

Feridas e moléstias da pelle: Velamode Rauliveira, Silva Gomes & C. (•

"'¦——""fl

iGbflltfl^UiM _Dh*í>c(,oi*Ia Geral doa Correio»

CONCURSO PAIIA IMlHENCIIIMENTO DE SETEI.00AUE3 DB PRATIOANTES DE 2' CLA3SU

De ordem do Sr. director geral faz-s&publico que, no prazo de 30 dias contadosdesta data, acha-so aberta a inscripçãopára o concurso de sete vagas de pra-lica'ntes.

Nos termos do § i' do art. 1G6 do re-gulamento, o concurso versará sobreconhecimento rias línguas portugueza efranceza, geographia geral, com riescnvol-vimento quanto ao Brasil e arithmcticaaté a llieoria das proporções inclusive.

Os candidatos instruirão as suas pctiçóescom os seguintes documentos: certidãodo idade ou documento que legalmente asubstitua, provando serem maiores da18 annos o menores de 25, attestados davaccina, desande o de comportamento.

Divisão central da directoria geral doscorreios, 17 rie março rie 1890.—Servindorio sub-diredor, Antônio José de Abreu. (•

PSSTO e ordem do Sr. presidente convido oiSrs. sócios a reunirem-se om assembléageral ordinária, sabbado. 22 do corrente,as 7 horas da noite, para eleição da novadirectoria.

Rto de Janeiro, 18 de março de 1899.—M. de Aguiar Moreira, 1* secretario.

PORTUG&Uiin*IUTALIIíO PATRIÓTICO

A commissão executiva patriótica ap-polia para os sentimentos do copartlcl-pacão que todas as classes d esta cidadetom manifestado pela dor portugueza, pe-dindo a todos sem.distinção uma oflertapara a kermesse. que vai rr.alisar-so.

O proriudo reverterá para o ^'Dao-dcs'linario á organisaçáo do primeiro ba^JnaOpatriótico. >

A's distinetas senhoras o familias, aimprensa, ao commercio, o a todos emflmque so associam a esta questão de honraportugueza.

Os donativos [iodem ser enviados aothesoureiro da commissão, Manuel Boa-ventura da Silva, largo de S. Franciscon. 4; Mme. Celestine Mercicr, Ou-vidor n, 143, e á redacção do Diário tú>Commercio, em cujas casas será ciilrcpuduma cautella nor cada donativo recebido.

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19 da Março de 1890-;_¥_K_.Ní5í^ *^gra^taB__q___*img_ig1i__Li_gB!__i -T-.si^^sw^^^i^^^-u^j^íi-r-

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ALFÂNDEGA 3__s_~i_&

3 RUA DACapital realisado 2.0QO:O00g0_.OFundo dc reserva 350:0003000Lucros suspensos 88:000}JOOO

* Desconta bilhetes do thesouro. letras dos bancos o da praça, empresta sobcaução c ellécliia outras operações bancarias.

Abro conta corrente dõ movimento, sendo a orimeira entrada, no minimo, deÜOOgOOO._i Recebo dinheiro a premio e pnga :

JÇm conta corrente de movimento.¦ Por letras:

A 3 mezesDe 4 a 6 mezesDc 7 a ll mezesÇclOa 12 mezesf Sello por conta do banco

Ao anno7.'/•

6.1/a-y

(•

BgÇfl DE CREDITO REALes». -_P_3_TLJ___*0

, Convido os Srs. accionistas do Banco degredito Real de S. Paulo a reunirem-se_íjv sala do edifício onde o mesmo Bancoíuhcciona nesta cidade, á rua Direita_'. 15, no dia 31 do corrente mez dnmarço, á 1 hora da tarde, em sessão deassemblóa geral ordinária para o fim detomarem conhecimento das contas doanno social, findo em 31 de dezembroultimo, do relatório da directoria o do

Sarccor dos ílscaes, e procederem á eleição

e dous directores, tres fiscaes e tressupplentes.¦ "S.

Paulo, 12 de março de 1800.—•Dr. Pedro Vicente de Azevedo, presi-Sente do banco. (•

.nhia ds S. Christovão..... FOiMCISENTO DE MILHO' Esta companhia recebo até ao mc-io-

'Jia de 20 de março próximo, no escripto-ri0k, á rua do Visconde de Itaiina n. 273,pròuostas para o fornecimento de 20,-100paccòs de milho, em prestações mensaesÜe 2.200 saccos, a contar de maio pro-áijno.í Ás condições geraes para este forneci-ftjcnto podem ser vistas n'aquelle escri-ifor-JQ.

. u Rio, 22 de fevereiro do 1390.—Antâotoaguim da Motta, superintendente. (*

SpãS ifiii i Ouro Prelo""* CHAMADA DE CAPITAL

Convido os Srs. accionistas afazerem ai" entrada do capital de 10 "/,, ou 208

A. S. !t-_ii_ts09 CoikIq «5"i_«aDe ordem do Sr. presidente convido os

Srs.soclos quites a se reunirem em assem-bléa geral, sexta-feira, 21 do corrente, ás7 horas da tarde, a rua do Cattete n. 51,nflni dc ouvirem a leitura do parecer dacomniiasío de contas e empossarem anova administração.

Secretaria, 19 de março de 1890.—Osecretario, P. Fonseca. [•

OLI DOS DEMOGBâTIGOBTerá Iu.

.randear no dia 24 do corrento o

TORÍBIO DE BILHAROs Srs. sócios inscriptos são convi-

dados a rcunirem-se, no dia 20, afim deorganisar-se o programma.—O secretarioda commissão, Fritz.

l_SS«__!ffl!J________!S__r,__s_^_^11 m J.'re~i _;¦**¦-¦-•—?¦.' »ii». '^.¦/y^' " "'m ' ' " ^c .r*it*r*~ •,"¦¦"

.' ¦¦'. u«MH *- "¦- ¦"t: ——

^Up Loteria do Estado das Ala,

ae

Mmm ¦ Hjfip I UlilUllU-Juã

O PAQUETE PORTUGUEZ

esperado da Europa no dia 19 do corrente, sahirá para

Banco Constructor do Brasi!TRANSFERENCIAS BE ACÇÕES

FEestaii eiiMjiiC)>sn» «ra ti*anafe-rcnclaM dc acooii», «to «Sia 31 do

jor acção, até o dia 25 do corrente mez,' | actwal, lucBuslvc. até o _,>'«§•*_-no escriptorio do companhia, á rua do'incuto «5o dl vltloildo <l'este ti*!-Quitanda n. 58, V andar. mentre.

Rio da Janeiro, 14 de março de 1890.— 85 5<» tio Janeiro. 4® do maveoú director secretario, Augusto C. Grcy; «fe iSíiO.— Síoiiiinno» tUIrut-io asa-Wttvaree. C* íttnteattvt, divaotov-meevetavlo. ((•

ÍP_»«!m5«ím Vi(j5i£SÍ.ai*S«.*»iIs5*5a<,_ S»t. _ honorário. iio excreUo

/ Convido todos os sócios para receberem3» commissão do club de S. Paulo, quoijjhcgará quarta-feira, 19 do corrente, áçoite, na estação central.—O presidente,5(Jírfffardo A. Costa.

besu Litterario Portuguez." FUNDADO EM 1068

(j, c _ Uma da Saude i o 3,.];'¦'

(LAK00 DA BBÁINHA)

Cursos nocturnas gratuitos de instru-cção primaria e secundaria, sem'distineção de nacionalidades e classes.

. Por ordem da directoria, faço publicoque, até o dia 30 do corrente, continuaraabertas as matrículas para as aulas no-cturnns mantidas por esta associação,todos os dias uteis, das 7 ás 9 horasda noite... Rio, 17 tle março de 1890.—AntônioPereira Cardoso, secretario (•

CSÜ erano Portuguez.-, A3SEKIBLEA 6ERAL ORDINÁRIA

' De conformidade com o art. 55 § I dosíslatutos d'esta sociedade, convido os§rs. sócios a rcunirem-se no dia 23 docorrente, ás 12 horas, no edilicio social,para proceder-se á eleição da directoria econselho.Rio, 8 de março de 1890. — Luiz. de

-Oiuimultln. fS.imo Sijcüijiqi!» doSujiCc» Thereza

Ko Banco Uniáo do Credito, do dia 20do corrente em diante, paga-si o ultimocoupon vencido do juros de debenturesd'ostn companhia.

Rio de Janeiro, 18 de março de 189l).—Pelo Banco União do Credito, FranciscoC. Naplor, administrador presidente. (|.

Vai hoje á praça ás 11 horas, pelo juizoda provedoria, o predio da rua Flackn. 11 B, rio Peiacliuclo, pola quantia de2:4000; a avaliação acha-so no cartóriodo escrivão Duque Estrada.

REGENERAÇÃO «.Eleições geraes, sexta-feira 21 de março.

-O secretario, Campos. (•

A, ©. 158. NSeuraoria ao Viscondedo lllo [!i'.i!ico

Hoje, ás 7 boi as da tarde, lia sessãode conselho, na rua do Senhor don Passosn. 75.—O r secretario, Alfredo S. deSouza.

I'aro, presidento. ('CímIi Muuloal 3J- do 533B_c3»h«

VolUò'.;, (SEI3UNDA

CONVOCAÇÃO)ÍDc ordem do Sr. presidente convidotodos os dignos consocios ti su reuniremem assemblóa geral extraordinária, hojeJ9 do corrento.

, Secretaria, IS de março do 1390.—O 1"sécretaiio, iinloitío de Sotissa Almeida,tr.

ESSO »En'

iO cidadão presidente convida a directo-ria e o grande conselho para reunirem-se;epi assombléa geral aflm de discutir-se nlei orgânica e mais assumptos. a qualterá logar quinta-feira,'o

salão do 1* andar da'amara n. 83.

s Ôarço de KSO.-O 1'Alves da Costa.

20 do corrento,rua do General

secretario, João

,Çò..ss_>«iii!s5a Mnnuffteiora dfliA. Couscwás All!iSieMtf«S«_

qUAMADA OH OATITAL "!

;-T_0iivido os Srs. accionistas a oífectui-rem a segunda entrada do 10 '/„ ou 20fJpor acção até o dia 5 do abril próximofuturo, no escriptorio da companhia, quoè provisoriamente á praça das Marinhasns. 7 e 8, e nessa oceasião serão trocadosos recibos provisórios pelos respectivascautelas.

Rio de .Tanciro. 18 do março de 1890.—O presidente, Francfíuo Lopes Ferraz:

Sobrinho. ('

À_socla?ao do ir. ,T*!. M. n Sot.ta'• Jte!iiãje3, íSníuhn de Poctngpal'„ Sessão extraordinária do conselho puratratar das propostas apresentadas hoje ás6 1/2 da tarde na secretaria, á rua deS. Pedro n. 132 A. — O 1* secretario,Felippe M. dc liarros.

8oc5e;I:inJ« Uliüão ilciicflcvilto1 j-i Couiinieiicio e '_l*tCH

i Não se tendo reunido numero de Srs.Jocios para constituir a assembíéa geralconvocada para hontem, de novo os cou-vido a reunirem-se nu quinta-feira. 20 docorrente, ás 6 horas da tarde, na secre-taria da sociodadoá rua do Costa Pereira,antiga do Hosplc-fo ti. lon, para discussãoe votação do parecer da commissão decontas, eleger o ctmsollio administrativoç a mesa dar, asscmblêas geraes, Sendoesta a segunda, con vocação, a assembíéase constituirá e deliberará com qualquernumero que comparecer.\ Rio do Janeiro, 18 (te março de 1890.>-0 1" secretario "da assemblóa, CaelanoJ>. Xavier. (.

VISCONDE 1)0 RIO BRANCO. Hoje, sess.', econ.

O secret.'., A. T. à, ás71/2 horas.-Mallos.

Sociedade Itii'a-tl<'li'n ite üe-'Vf iiclleenela' .f' RUA DE S. PEDRO N. Ml;São convidados os Srs. sócios quitesdista sociedade a reuni: em-se cm as-sembléa geral ordinária, tio dia 20 doCOi rente mez, ás 6 1/2 horas da tarde,jiara empossar a nova administração.' Rio de Janeiro. IS do Março dó i_'J0.—J. A, Viánnn, 1* secretario da assem-blòageral.

Veneravel Qi*de«w TTercelt*» d«tP-iilteneià

No dia 21 do corrente, das 11 horas damanhã á 1 da tarde, serão pagas aos ir-mãos soecorridos suas pensões vencidas.

Rio de Janeiro. 18 de março de 1S90.—0 syndicOi João Rodrigues Teixeira. (•

com escalas pela

_3^,J___Í£S, @s _^<BY*1&&*,~JÚL_.,depois da indispensável demora.

Este paquete tem cxc.çüeiites acc.ommodacões para passageiros de 1*, 2** classes. .—¦- ¦¦¦!'"¦ t_m , .¦ '. ...... _¦¦¦¦!. .^

Para carga trala-sc com

0 correo.Gr, Sr. LUIZ CAMPOS

97.. RÜA PRIMEIRO Dl MARCO 97Para passagens c mais informações com

OS AGENTES, WENCESLAÜ GÜIMABÍES & _83 BUã, ll_4 aa x?*™^p- L¥ãA

CQtilPkGmZ DE3 MESSAGERIES MAR1TIHIESAQEWGIA

RUA DA AIiH?ANUEGA W, i, I(esquina da rua Primeiro de Março)

andai'

O PAQUETI-;

Conimandanto KAULE, da linha directa, esperado da Europa até o dia 21 docorrente, sahirá para Montevidéu e Buenos-Ayres, depois da indispensáveldemora.

%__Jr

O PAQUETE

rêrCommandanto MORTEMARD, da linha circular, saiilni para Lisboa e Bordéos,

tocando na Bahia, Pernambuco e Dakar, no dia 2S do corrente, as 10 horas damanhã.

A bagagem será recebida, no dia 57, das 10 horas da manhã, ás d da tarde,na estação Ferry (largo do Paço). O embarque dos Srs. Passageiros eflcctuar-so-hano dh 28, ás fi horas da manhã, na mesma nstação.

club oo Erano velho(3* U ULTIMA CONVOCAÇÃO)

Assembíéa geial ordinária para eleiçãoda directoria, leitura do relatório do se-cretario e apresentação das contas dothesoureiro, sexta-feira, 21, ás 7 1/2 danoite.—O 1' secretario, João Merques.

_ííiip «Su S. GlUi*t»tovuÒUA1LU A 1'ANTASIA

Scientiflca-se ans Srs. sócios que o 1"baile da actual directoria terá logar nodia 5 de abril próximo futuro.

Outrosim communica-se que, em vir-tude do Ü 17 do art'. 13 dos estatutos,iichiini-so abertas na secretaria do club,as Ínscripções para os 12 convites.

Secretaria do club de S. Ghristovso, em19 de iiial-ço de 1*10.-0 1* secretario, Ni,Torres.

Dl iíitiLIQUIDAÇÃO

Recebem-se propostas para a comprado terreno em quo ftinccionou este prado,até o din 25 corrente, no meio-dia.

As propostas serão cm carta fechada,entreguesá rua Sete de Setembro n. 57, oabertas n'oaso mesmo dia em presençados Srs. proponentes ou seus represen-'antes, nos quaes será.o fornecidas itsin-formações quo julgarem necessárias.

Rio, 17 dc março de 1SD0.— Acommis-são lii.ui.lanle: Dr. Daniel de Almeida.—.Inasiiimdis Freitas Lemos.—José Can-dido de Barros.— Firmino FranciscoFontes.—Anlonio Pereira Pedrosa. (.

Instituto Nacional do MusicoEXAMES

De ordem do cidadão director faço pu-blico que os exames n quo so eslá pro-cedonuu n'esto Instituto continuam depoisde amanha, 19 do corrente, ás 10 horasda manhã.

Serão chamados todos os candidatos quenão compareceram o os que ainda náoforam chamados.

Capital Federal, 17 do marco de 1S00.—O secretario, Eduardo de Borja Reis.

Sociedade Auxiliadora daaAi*4ea BUccsinlcus e Lilternc»o ílesjeâlcciite

'A' CONVOCAÇÃOConvido todos os Srs. sócios quites a

com parecerem n sessão ordinária da as-sembléa geral, quo terá logar no sabbado,22 do corrente, ás 7 horas da tarde, nacasa da sociedade á run do Lavrãdion. 79, para lhes ser apresentado o relatórioilos trabalhos do conselho do biennlo so-ciai de ISSS-Ií1 _'_> e elegerem o novo con-selho administrativo.

Sendo a terceira convocação, se farácom o numero de sócios que comparecer

Rio de Janeiro, 1(1 do março do 1890.—O presidente, Antônio Bruno de Oli-veira. (.raa_aa_Bg-gg3g*_y^^ ¦ yiJiypiBiiiHfi.-Ti.-pwpBi

IM MAMTIOS

SOCIEDADE MBDXOA PBOTECTORà""U:, ¦ 2' CONVOCAÇÃO,! Convido os Srs. sócios quites até 2tf dofevereiro, a reunirem-se em assombléageral ordinária, quarta-feira, 19 do cor-

rnte, ás 7 horas da noite, rta secretaria,

_ rua do General Câmara n. 22.'.l, paraOlivlrcm a leitura do relatório da com-missão de exame do contas e- eleger anova administração.

•;;• Rio, 17 de março do IS'. João Anto-tio tle Oliveira, presidente. (¦

«£$ft_.i_*3 ^iísiélíSi' fi__iíí3e..

|Escola Havaí' Devendo abrir-se us aulas, anno lectivode 18F0, n 2õ do corrente, de oi dem doSr. conselheiro de guerra, vicc-aliniruutc,director, es praças da companhia de as-pirantes devem aquartellar no dia 21 comas suas bagagens, para o que terão cou-ducção, ás 10-noras da manha, no arse-nál de ma_t-in1ia.

CEscok Naval, era 19 tle março de 1S0O.

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A' PRAGASanta Barbara das Canoas

S4JE_ BE RüllMASO abaixo assignado declara ás praças

do Rio de Janeiro, S. Paulo, Santos oCasa Branca, que nada deve a pessoaalguma; se alguém porém se julgar seucredor, queira apresentar seus doou men-tos dentro de trinta dias, a contar dapublicação d:este, para, sendo legal, serintegralmente pago,

Aproveita o ensejo para avisar a seuiamigos e freguezes quo continua com omesmo ramo da negocio, tendo um com-pleto sortimento do fazendas, ferragens,armarinho, chapéos, calçado, molhados,louça, sal, Icerosene e assacar, tudo com-prado a dinheiro, por conseguinte habi-litado a bem servir aos freguezes quocontinuarem a dispensar-lhe a sua bene-volencia. Mania Barbara das Canoas, 15de março de 1890.— Domingos AnlonioVomero. [;

mmm m nun abriS. SEBASTIÃO DO PARAHYBA

Precisa-se para objecto de interesse.,'fallar com este cavalheiro, na rna Pri-'meiro de Março n. 12, drogaria Ora-'nado. (•'

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© gcnoral daa ai'_na_ iiaa-iseSam ao «•ospclíavcl publico i_»c na /saMiinde batalha,travada ante-boiitciiu nos eampor. ilo EíjísmBo ilas A5«s'òn«, foi o veiteealor, a_ii*fHÍo-mando TKESEWTOS IMIÍ. HO»!BcV.@. oa çinac- já «e mclnão cm «eiis forte».

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milde profissão, e alem iPisso tendo esladoperto de dois mexes enfermo,'gravemente,leve a infelicidade de perder no dia 17 docorrente, ^.quantia dc 185S000, da alfan-.dega da eapital federal á ponte das barcas.Vem, pois, pedir á pessoa c.onscienciosaque achou-a. o obséquio de entregnl-a naredacção d'es!a folha, pois que, com essoneto dc cavalhoirlsmo, salvará a duvidaque pódu recahir sobre quem a perdeu,porque a quantia perdida lhe fora cn-frégue em confiança.

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Page 5: flSSI6NATU3AS PARA A CAPITAL 'A,VNO.. 03000 128000memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1890_00078.pdf · comarca de Itaparuna. (Gazeta d: Noticias.) Lógica do Diário do Com-Offitg

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GAZETA DS NOTICIAS— Quarta-feira 19 de Março de 1800 _- ,' :,.:__*i_-_^^

ALUGA-SE tuna cngoinmadeira ou copeira. pessoa

seria, A rua do Visconde de llaiiiiaãà, intuía.

a LUGA-SR mn casa de família uaia sala oalcova£ja uni casal sem IÍII103 011 a senhora só ; na ruado Visconde do llaiinan. 10 ____

ÂLUGA-SE nm oiccllenle quarto a uma senhora

séria 011 a um homem quo trabalho lóiu, oracasa do família; na rua do S. Joso 121, 3o andar.

ÂLUGA-SE, por 108, um chalet com duas salas

pequenas, dous quartos, cczinlia, bom quintal otilliiihciro ; na rua do Sacramento 11. 16, fundos;iata-se na travessa do Rosário 11, 15, sobrado.

ÂLUGA-SE em casa do pequena lamilia a uma

senhora sA uni bom comuio.lo indepeiiilonlc, comserventia da cozinha o terraço ; ua travessa da Na-lividade 11.5, solão.

ÂLUGA-SE uma cbarara cem boa c vistosa casa.

sita em Caliiiuhy, á travessa do Navarro 11. 8 ; achave está na do ti. ('., onde se traiu. __

ÂLUGA-SE, por 508 a casa 11. I da rua do Dr.

Cosia Ferraz, eslá limpa, para família, lem doismiarlns, duas salas, cozinha, dispensa e quintal,entrada Independcnlo ; Irala-sc na rua do Rio Com-priilo 11. Si. _ __ n HJGA-SE 111:1a boa casa na rua Palm, comA .ua o Mgòtò; na cshç.io do Sampaio; Eug.Novo. ___

ALUGA-SE nina oieniia indopendenle, própria

para faniiliu. na ma ilo Gol-™' "¦¦'¦ ¦'¦¦'"" " 'v

abo

traia[.chorai Polydoro n. Io

..111 n. 8.o na rua da Pas

LUGA-SE uma ea.-a para lamilia , na rua Zns íjitailns, cnzliityi, apiin,trata-se na mesma, cmes:-n!n c grani!o leniçii

haivo.

ÂLUGA-SE uma cria.lh para casa de iluai

tres pessoas; na rua dn Pav.cin.hin. I.

ÂLUGA-SE a sala inchada •; alcnya de (renlo,

limpa..-;- na rua do Senhor dos Passos 131.

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chuva, iTc.beii.-se pcnsloiiislas; na rua do La-vra.lin 139. Sf.br

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J. P. Halo 4 ('.., por seu dono relirar-so parafora ; para ver e tratar na ladeira do Barroso 27'fi.

VENDEM-SE cinco hiles de bons terrenos ua cs-

tação do Meyer, Engenho-Kovo, um loto lai (rcnlepara a rua Pedro II e [lindos para a rua LueidioLagos, mais 10 niflros com frenlc paru a mesma ruae mais uma cliaearinlia de 10 braças do frenlc otrinta e duas de fundos, lendo muitas larangeiras oum barracão nos fundos, na rua Cardoso ao pe don. 5; trata-se na rua dos Inválidos n. 98. Vende-secm conla por ler o dono do se retirar. Ç

PRECISA-SE lallar com Manuel Valente de Al-

míviln eRuavínínra Valente d* Almeida, naturaesdo I .ir.iilhn, Portugal, para negocio de lanillin, Jio-iíem procurar na rua do Fiarão do S. Fcllx n. <í9,por Francisco Valente de Almeida. 0

VENDEM-SEmancquin; ii58.mobillas dis vimo de J

4(ijj a SÕ8, berços a I? c machinas de Sillgcrde__ " a59 i "Q riia Larga 11, 131 0 !

VENDE-SE uma boa carroça de duos rodas de

molas, por 608; trala-SO com J. Cardoso, noCampinlio, silo enlre o marco 4 o o botequim doMenezes. ("

¥KNÍ)E.\i-SE unia niacliina do costura, de Sin-' D .'„

per por _0_; outra par 183, uma d Ia de mão por ¦83, todas trabalhando bem; na rua do llospicion. 213, loja.

PHECISA-SE de uma criada que saiba enzinhar

para casa de um casal sem filhos; na rua de S.Josc n.24. ii (•

PRECISA-SE de um pequeno oflicial barbeiro;

na rua da Sanden. 491 A^paga-se benK__ (_.

PRECISA-SE do uma criada ; ua rua do Aflonso

Celso n. 10, morro dn Pinto. (.PJRECISA-SE do unia crada [iara casa de umai. senhora ; na rua Tavlor n. 1 A. (•

3RECISA-SE de uma criada, moça solteira, soco.-janto, ou viuva, quo dê fiador á sua Cfjiidncta ;

a rua Barão do Ibiluruna n._13- [•ECISA-SE de uma criada de cie- para serviços

pessoas; na rua do llaplrú n, 20_A_.___

fjP.ECISA-SE de luqueros para vender bilhetes ;l na rua do Callele n. 2i''

ÍJEXDEM-SE de ca<a de família que so retiraVqtara tora, um gtiarda-prala de vinbàlico, uniacbalse-longuo de peroba, uma mesa de cabeceira, ;unia grande bolji de aço cor de ouro. para jardim, :uni eiagèrn de carvalho, jarias do lena-cotla, ligu- |ias do dila, cantoneiras .Ie rieuvclièni) c mais iniu- jd. ;.as pitra uso ilu.no.sljcn; na rua ile SanfAnna 92,

tíEíÍDE-SE um rien jiauo Ploye.1. quasi novo, de jV? particular, cm couta \jna rua do Hospício 271. (•

VENDE-SE mu cavallo para lilbsry ou cano.; na |

pinia de S. Clirisb.vão u. 36. ¦. ('

PRECISA-SE de uma mulher para lavar e passar

roupa a ferro ; na rua de S. Josrj n. 1, armazém,ordenado 208,

JRECI.SA-SE de aprendizes de barbeiro ; na ruado Catleln n. 2-13. -

fHNDE-SH, por 2:8008, negocio decidido, nma |

iQ",ECISA-SEdc ira nílicial oiirarrelrò de palha e'i papsl ; ua praia Formosi n 211.

J3JREÇISA-SE de nm commodo para uma senhoraít-iiiva nm ea-:n dn uma família ou de jtomVTo, maseshangeira,.quem tiver nnnurtcie nesta full.a. . .

irviUECISA-SIÍ de um compositor on mrninn quetrabalhe bem, receie-m-sc meninos para nerender

LUGA-SK um cíimmculo Independenle, com lerf i\ caso com .luas salas, unia salda e Ires quarlns, : ,arlj |v.,0.roi>ÍiiV:i ; na rua do Lavrndio n. ÍM.

rico para rlóis ou tres moçosdocnnimercio; ha coziiilm o dispensa, com chácara, na estação de ;•—da ConsliliilçãoU Todos os Sanlni; irala-sc no "becco do Fisco n. 1, ~j.llECISA-SE dn nm bom cozinheiro; informa-:._'. .'_! - —•'—'--—¦ sobrado, esquina da rua do Rosário. : T ua nia do Ouvidor ll. 50. Io andar.

Io. j I eguezia dn li:j.\.apn-fiilr.s c°m rjwnsão o liíilitio

IJKNDEM-SE oi utensílios e mais diversos gênerosV pnt'';!'.rii'o- a uma rendac casa de pasto, cai!;s

n'este Oícriplotio a V.'. !•.'.

¥ENDEM-SE 2 loruos do Inritrsr madeira cora

nma 'Imã roda, q:n*i »i'.vos, cum Irtram^nlas •l ata-se cora o Sr. Ribeiro da Silva, cm Madurara,

«RÈCISÃ-SE de bons offlciaes sapaleiros paraÍTineias bolas montou e sapatos; na rua de S.Cliristuvão n. 91 (¦

.RECÍSA-SE dn furadelras de botinas9S.T.|irislovão n. 91 A.na rua dn

(•

ALUGAM-SEem casa du (aiiiilia. a pessoas sérias ou casaca,na rua do Evarfslo da Veiga n. 37

ÂLUGA-SE. por 3f_, a ca'a da rua de Sanla

Isabel n. 28; a chave no n. 20, eomiiir.ilos regu-lares, plnlada o forrada do novo ; Iraia-s.e no cãesda Gloria e ua rua da Urugu.iyaua n. 11.

h I.I.GAM-SE uma sala o al-nva inilcpéiidenies;_!_ioiu br.niios, por 203 I na rua do I.avra.lio III.loja.

A I.UGAM-SE unia sala n alrova Indepcniler.les.com banhos, (reulo para a rua. por 228; "a rua

do I.avra.lio n. 13,

ÂLUGAM-SE cominodos do 88 a l23pormez e

uma loja por 135; na rua Misericórdia Gí) u 62.

fl LUGA-SE lima cnziniieba paia lavar o cozinbar,fâna Iravessa das Pail.liias n. II.

n LUCA.M-SE ilnis coàuiiui|os iuilepçii.|enjes, comfíquiiítalõ Indo o nocessann pari pequena fami-lia : ver na praça (Ia Constituição ns. 75 ii 77 otratar na rua .Io Rezende 41, ale ás 10 horas damanhã, mulas 5 da larde cm diante.

ft LUGA-SE a casa da rua de SanCAiina n. (I,impara Iralar 0'h chave na rua .Io liczemle II,aléás 10 da inanbicilas 5 da larde em duinlo. _a LUGA-SE a loja da praça da Consliiiiiçãn 77,

_Jlp!.i|.ria para qualquer niigncio; Iralar ca chavena*rtm do Ouvidor 82, loja dn papel.

ÂLUGA-SE a casa nova ila Iravessa de. D. Hoza

n. 2 II. por 328 iiicns-'_5; Irnla-ii) na rua .bisOurives 163.

f LUGA-SE, por í.83 a casa da Iravessa das Man-Asneiras n. 62, está limpa ; tiala-se na rua dosOurives 163.

ALUGA-SE o solão para peqiiena.lainilia por 118

mensaes. na rua do Senador Cassiano ll. 28.

âLUGA-SE a loja para nurulia, limpa ; ua rua

.Ia linpcialiiz II. 132.

â LUGA-SE uma casa com sobrado, na rua .Io I.i-

ivmmcnlo n. 07, Irala-so ua nu-sina; aluguel 3::-8.

ÂLUCAM-SE criados paia Iodos os my.-lcros, e

arceilam-.c eiic.-.iiiiiriulas paia ns mesmos; narua Eslrcila de S. Joaquim u. .111, _('

a I.UGAM-SE salas e quartos a pesroas dccçiiles,j_lem banhos dechuva; na rua do Sacramenton. 15.

5 f 3" P.! fí í* fiü O f w*", coliãcs i rixiecs.M fa 14 s \h i1lm\fa '¦'¦''"¦' llíin Ain.lsr.A não!? L.E»y_.sÍ3 Olm Pirisci. Camas com col-

vão pina cuih ,io liJWii, d;ias de 3 italmos 58000,com «olwfl TÍ-ir.Oi1, de ?• 1/;. SfíO:rt. i de í paltoos,rom o dito <>_0:il>. dilas paia casados 108 o 158000,com ciiUà-t tt-ji1;):) i Ci^íiUJ, dita:; cum (,'ràdi. 'r^lxio. p;jra ciiam.-a 7BÕ'Ji! (não é com a criança),b"»r(Éo< •.,Slin,l, ivmi colviu ri8i'00, camas íraiicozas<!tí vinlialco. íottf.s, para casadinhos do fresco 2_}J i"*>íl, ''il.*'- -í líisior: t:.;!;i marottotas i piis torneados¦10{jt 4rt_. rol ,tVí do eivna frtiuceza, paia as mesmas,158 o -"o. aluiofadas grandes do crlpa 13 I l„-VJt).,lil-.i hieiiç.vc.i, de pain.t lij i de seda i_5*H*, cnl.viíes.'i; .. : deli paliioí; pira «av.lc. *ü Ií.iOi) i íj> de\ paiuioí

_»PiECISA-SE para acnsa.de um viuvo, do nmaIp.oozinhcira, que durma em casa ; na rua daGuarda Velha n. 49, sobrado. ^__

F«RECISA-SE de plntoròi

. S.nla Ilila ll. 16?.de liso ; no largo de

: -c!Ç>

s« ®3â_i??.iE3 _=>___ i.» ___<orx,__:._=íi._:-5L.

1 fam' 1 tra _*% i^ w i íSsj w sa S _f ___ Eâaa

Com a quantia de. l$OCO póde-se obter 3:OOG|000 e com 5|)000 15:OO0|O0Q__.. ©» série c_'eií3tei jplÊi3._o será _s_ct_*£t.lTL'icl£». &¦ S_=_. ±' Eiéí^le cio __o-vo> _3l-a,yiLO cie '"'-'

es _i__»_»il _D3r*o_cii_xo.sOO:OOOÜ$ s&icéí e3_.t_*_í.Ii_cl£* ±± cie e._3x*il proximoí

—jUECISA-SE de uma mocinha de lamilia, queai queira ganhai' n vida bnnestemenlo cemn amarceca, em casa (16 família decente, paga-se bem:na rua do Livrrinieub) n. 27.

tr_UEC!SA-SE de vendedores de tiãn de milho eIr n-To doce: na padaria central das Oüxitias, Eu-1'oníio de Dentro."4P.F.CISA-SE pára *asa de lamilia de nma criada

para lidar com crianças o serviços leves ; na rua!elí,lil,s2í,5eiri2o;'!aVatorios'c„n, .'" Visconde dn Itio Rranco n. 20.

espalho 4(i i 58. cadeiras americanas 28500i 3, dilas com palhinha, (1 por 258, tlil*t« nuslrincas,com pailtialKi, li [:or o-íj, aitenlos para reformar asmeimas lS,!eii»;tir.. Jí|,í!i!cr„!olmo l^liO i de casaílos28, Ironbas 3'JH i grandes 000 rs., coisas IftãOO, co-lifiloics 18501). cau.as dn lona 3Ü5I», piiiieOsC.lKlicom i.la a... lampa !B. mesas lualrmlas -íS_Mf) i â{j,"paioa do Si!;!a r.müo clara ifj o Kilo, dila mais moie-iiinha li;, l.efcrmíío-so colxòes para casados i sojtnl-ros. Ait Du, Coi.s.\r,io uri nus bauatmíios, Isjú-cíallMa nas doem;as do v.cf.o, o da bom-a Ispioaur JJir.o. Ouem não <oi',a não mama. U-i-s Itnada Asseànliléá n. "i'S. Ol.iiõ aberto nAPÁziAÚAiNrola 'Ie enitanoi'-'/". 70 i sinco, lieim?.., Atatcr.Filipi I!! ii 75, iu.la que sova inuiln. U-i-s. ~fí.''Ji '*'Síloq-iMO '*'tn.')?.;ipii(I svinaf\ si: r

tii:,;i';t"S _v3oiv si: -k;'Ttaçu '"M\\ imHi: .moo.13 o.n.ími ^t;j _ijp r. \

| { i:i0,lii(.|| 'nasiiod (nu uosi.üi: cru itionO••¦SIICU ,0 ,'.i-Ti«:|ii| aubofi•i:|-i.|u.«iii.isdc,i .ioi|j0ia ,;jV.I.JCO.I ••'"VM OI1IO 51(1 VflI.ÍSi V

PRECISA-SE do olliciaes sapateiros ; na rna da j

lii.ignaiaua ll. 83. (

jlítíCISA-SB de um servente de pedreiro; na ruar.lo llospiebi nJ99.

PRECISA-SE dn uma criada de meia idade, que

cozinhe c lave alguma cousa ; na tiavessa do PaçoU._JH. !•!_!'.ECISA-SE do um oífcíal barbeiro ; na rua dar Lapa n. 20.

jP_ilEC.IS\-SE de um criado para pharniacia ; naTina de S. Pedio n. 86.

raRBCISA-SE de. nm ollicial barbeiro ou pequeno:If na rna da Saúde n. 1. _

gjjUKCISA-SE de uma miieamn que cousa um§ pouco ; na rua do Lavrndio n. 8li.

PRECISA-SE de nm pequeno de. 12 annos, par

cópeiro de. casa de lamilia; ruajlo Colide J___l.

PHECISA-SE de uinenzinheiro on cozinheira qm

cozinho bom o trivial ; precisa-se de uma criail-para andar enm crianças e Iralnr-lbe da roupa : ntravessa das Flores n. 3 11. S. Cbrislovão, Intorma-ítua rua da Alfândega n. 97, sobrado.

(. . s_l',E<.',IS\-SR de oOinlnes cigarreiros de palha ; na, ,, ,rl [' rua do Catlete n 227. (¦

PU|..l.(SA-SI'. do costureiras; na rua do Hospício

r, K-;:l, leia. i nl.ANO.-Vende-se um bom plnno por 3508. de- -- •„-; -, —rr~. I a particular; na ma do Conde d'F,n u. 66. (.

íriUI'.(.IS\-h!'. de i::ua pe.rlclla cozinheira, para ~"í;fi-7 .i.. .„ r_...ílt_ „ .!.,.. fi..«i,.«_ .. tc í -nt \T \ ,1o í.'_rtl_ .Unoft-cn nnifi na nta do t«l|-

A tf_,-^-.T~__oo:ão cia SI" série dei Sn loteria €9l3Cecf_i._.x-se-l_,a, ei ST" cio corrente, ii__-fi.ll£*___ ^^¦^^c.QAO^.a.j*^ x__ueslia_0 -P1S.3XO a ±T cile atoril próximo.interior cora anteeed.en.eia e se_x_ co______.ii_s_.o.tr/eli-ieiite. ,A- £$•

_F_e.3.Xi!.ettc_xi_-«g3<s 2dí1Ix©t pstrsi o

© áiémfe bomimnes paipIHecco a '*&

LUGA-SE o chalcl comliado, c.nii ngúa e '/az; n

ohradinho e jardim aoi rua de I). Marciana

n.

/l LUGAM-SE ronimodns a moços snlleíros. com

.banlios de chuva, a l<!8 o a 128; na rua dosAndrr.do.' n. SI, provimo ao largo do Coplim«LUGAM-SE duas casas, no morro da Provi-

_4'denela n. 16. LI,'GAM-SE easmlias roforniailns dn nnvn, para

l-(

ÂLUGA-SE a ca .a da rua da Anwrlr.MÍ. 38. lem

quatro quartos, duas salas c quintal, u;lá piu-la.la de nove. ___

LUGA-SE um solão, na travesso do Paço ll. 19;

A LI,'GAM-SE easmlias roforniailns dn nnvn, para[\ pequena lamilia; na rua do Vis.iin.lo de ll.-.ma-iaty w _'J.

ALUGA-SE um s

trata-se ua roesiima.

ÂLUGA-SE uma alcova du frenlc.espaçosa o aro-

ja.la á pes óa capar, cm casa de. [amilia bon.ii.la,á rim do Itlachiielo n. 216. f

ÃLUGA-SE. por 168, um gabinete de. frente para

a rua, a moço sério; ua tua da Assembléia 109.2" andar.

A[.l.~CA-SE :i loja do sobradu .Ia ma Sele de Se-

lembro n. 129 ; a chave eslá an lado na loja debarbeiro a Iraln-se nn rua do Ouvidor n. 70. _ (¦

¥EN'üEM-SE quatro varras de lello de raça lu-

ríiúí ii"rr.í. novilha <• lio crias, o uma .abra çomuma ei ia, tudo por I; 1(108;. na rua do .'.laiqiiez deOlinda n. 2, praia .Ie Uolulogo.

' casa de pequena família ; ma des Ourives o. 78. i

PÜECISA-SE de uma lanillin para Irabalbar bem |

cm cigarro-, de palha; na rua do Ouvidor n. 121.

PRECISA-SE de uma criada para cozinhar e la-

vai' roupa miuila de criança, paga-se bem ; narua de Kanh Iiííük n. 7:í.

QliEGISA-SE de uma criada do 'dado paia casaD ile ma ratai sem filiais, para eozia',iar e mais ar-raujos de casa; na rna do Vi?eondo du Ilaúna, 82. (*rJRECISA-SE de perfeita -aieirai e corpiiilielras;!f ua ma Larga de K. Joaquim n. 211. (.

>AI.A de Irente,—Alnpa-so uma :Jte.lc n. 177, casa de família..

riREClSA-SE.Io uma pfi!ç_a cozinheira que rijaí multo as.r.uia o. laiiiliun quo lave roupa decriain;a.í, eseja mo' de ho.i pundncla o quo durmaem rasn-pínleiiilo sahir ns iptiulas-foiras o dnminei.s.e lam!ii'ti! de uma cnmlinlm paru as mesmas; narua do llail.loc'.: Lobo n. 4ti C. (.

QRKOISA-SH do uma rua.Ia para serviços leves:| in rua das Marrecas u 29. (.

hoir. i»iiile Inbui

•taes rarpinteiros ; naia n. 81. i.

F^ 11 ECISA-SE def inado Vuiomle

nílKCISA-SE dn uma"Formosa n. 93, paga-.-B_I1EI'.ISA-RE dn um bom niudanle. serralheiro :I* nn rua ilo Escobarn. CD. S. Clirisl.iv.o. (,

Itoa cozinheira ;; liem.

na piala

PRECISA-SE do um pciiueno para voltas c ser-

mços leves; ua ma d" llospicio n. 243. (.

PRECISA-SE do uma criada para casa de pe-

quinta lamilia, nn rua do Miicluidu Cujdhòjv 70_

PRHP.ISA-SE de uma criada que dormindo em

euss, lavo e oiiguiumo ; ua rua do Senador Eu-zcl.;o n. 116. ___...('

CISA-SE de um feitor com 13 oi. 50 Iraba-indore.'. para deslnr-.rc virar terras numa fa-

zeiulii a 2 liotiis de N.o.heroy, deiiar caria n'csla[olha, com as mlciacs E. 11. Ií. (.

PÜS

| IMA . zcellento casa paia alugar por.preço mo-^J.líco e reparada toda de nnvn, na rua Vinle cÒualro de Maio n. 8, jnnlo á eslacio do Rocha : nchave eslá ua venda ao lado e lra'a-se na praça daAcclamacõo n. 107, das 6 ás 9 horas da manhã edas 4 ás 6 da Innle.

CARTOMANTE.-O mais periln u>sla arlo dá

consultas para descobertas de qualquer srsredn :na rua ilo Núncio n. 40, sobrado, f •

Ci.UTEI.AS de jóias do Monte de Ser cerro o ciisas

de p.nhnres.e ouro, jóias, prata o lirtllianles, coto-piam .-o e paçam-sc mnilo bem ; na rua da Uni-^inyana n. 18. í<¦S°S.At5ÃII.liIA»4liRJi!S.— Vs-ocíhu-k'-

S cEo !>:>:»w trnIiaIti»<lop<!M, |t;v,'-v»-»(- jj -ÍR jísm- i!ií« ; 4i'«<«-80 f!« fSJis«ia <tii8<_n<la n. « C-t, «S° nuiliii'.

CARTOMANTE e soninainbiila.—Mmé. lüice. a

mais [nllz e apprnvaila, rua da Asscmblóa n, IO1'.I" andar. _ (¦

yM ninço haliililado ollereee-se jiara leeetonnr eu.

qúnhiucr lognf ilo inlerior do Rrasil. sHa fazenih:ou roilegin; «irias no escriptorio d'e<ln follm a_T._R

JJASC. fiiuitn' coiujiiinlatu e dirigir «I1 íoverno dn comi preris-a-so do «ma moçn lua;i-feira, prelerindo-so viuva, sendo retribuída cnn-lernn! se convencionar, iluizo carta coutas Inicinrr-C. H. A., pedindo-se que declare o sou estado; idadeo oulias i ido nua Coes.

CkORTAM-SE c.ahellos a 201) rs., na rua de S. ,1c»»

jrn. 57, isto é, só no sabló do Coelho Atlrahenüi.» OUÇAS quebradas.—Coucorlam-sa c vende-se a_,preparação a 53(1 rs., na livraria da Tua dn Condi'ilEu n.117, compram-so livros, pagam-so bem .ven.leui-se baralissiuios. Esj.eciali.lade, cu|legiai_.l"ÒHr.ECE-SE comida para casa de lamilia ; nafina Dois dn Dezembro n. 53.

«•_a c^a _f «_^ in f_T"L?2_ÍO«'»^_5 n^>»^v_^^._L»_U,<6i~««!*'

M__r ^&w 0 ¦&$? ^m? ^>&0 %#? *mW _l^ ^^^

por íosooo

01] ili iA. Tiiiibá. 10 .Uiii AbiviL liiyAiiâii" LLIVELMEHTE

VÊS B8 ¥ALI_E

_iL«il-^-_?wifâ__} ______ ___r_s__-

JOSÉ FERREIRA BARBOSAOosta iíraga A. C, Jusè liote-

llio, Manuefila Silva Santos o Joa-quim Pinto França agradecem áspessoas que aconipaiiliarain os-restos mortaes ile seu prezáilò anil-

gO José Ferreira Harl.ir.sa,' e de novo-eonviilani os parentes, amigos o collegasa fazerem o caridoso obséquio ile usalstlrá missa tle sétimo ilia, (|iic mandam ceie-brar amanhã, quinta-feira, 20 do eorren»

na capella do llospicio Nacional daAlienados, ás 5 lioras, pelo que se cou.'Cessam ngraiiceides.

FALL1VELMEHTE _._ I HORAS DA TAROU ISIFAhEsta loteria não tem séries, é composta de 30.000 hillietes a

dwididos em inteiros, meios e décimos.O resto de bilhetes que vários Estados devolveram acha-se a

venda na agencia, á rua do Ouvidor n. 34, sobrado.Os prêmios serão pagos integralmente pelo Sr,

Duarte de vedo, das 10 ás 3 horas cia tarde.' . 9 iteonreíFO. BITO

D7>

AH I « » preços li vos com grande, re-H \\\l Hi \ uV:«"-| Ran.nliu.lo-w) siri legi-tiyU-ilik) llmid.idc. Una Primeiro de

inaíf

_n_feJ^4V"'7"

í2_5 ®W

Alfredo A.

liim

ma

D. Francisoa Rosa Xavier .Maria José Xavier, Maximian*

Xavier Alhadas. Einiiia Xavier er -Silva, Oiiilliermina Alhadas Men-*cies. Antônio Xavier Aluadas,Oscait'Xavier e Silva. José Xavier c Silva'-

e Júlio Gonçalves Mendes cumprem Odoloroso dever de participar a todas a.'pessoas do suas relações e amisado o fai-leeimonto de sua prezada mãi, sogra eavó, subindo n feretro hojo, da sua resl-dencia á praia do Iearah.v n, 25, ás 10'tintas da manhã, pura o cemitério daMarttliy. ^^Ma;E-g-tt!X.tiurai-iSBa^^^

D. laria ílniaiia Leal dos ReisMaria Rosa Leal dos lieis, o_

Drs. llorneio lieis. Aarsio Ueis,1S~ l.tieano Ueis, Fábio Kegol seus lios-ffl e irmã, agradecem ás pessoas que__ aoompanliaram á sua ultima mo-

rada os restos mortaes de sua idolatradamiii, cunhada o irmã, I). SSnrit»Aiiinlia IJcnl <!<>« Stcl*, e do nort)rogam ás pessoas do sua iimizaile o «iíi-ridnso obséquio de assistitoin á mis.4a desétimo dia, que razem celebrar na Igrejado Santíssimo Sacramento, ns 9 horas,amanha, quinta-feira 20 do corrente. (•

Emiiina Augusta

I.jÍ.

o í^k 4f& 0^ ^^ #^ i#^ M& mm tnw mm Êm mm mm m íite^ itfllll mm IIi iII^IIIIÍmSIIIIm 0m ^P 1 m^:Mw v1 w ^ *& ^mr

1 llll 11 l.ti:l.i!í I ilílíl_i P 'è |5 i.Ollll

70 TVí,rMl ÈSí e^i 33:l

a SENHORA so que anniiiicinn sob ns inieia»s64 I, \l precisar dn um cmiirando em casa dn la-raiiia queira iluigir-se á rua do Conde d'Eu n. 13!.

OM nioi-o sabendo ler o escrever o dando lia.l.ir de

snn coiidncla. deseja empregar-se era algum «-cnplorio para escrever; quem precisar deixo carian'cslo escriptorio conijis iincines A. S.

HÍHi^§-"0PBUÃ_»M^ríh .Tí-í_."iÇ&lua Direita 37, de i ás 3. ttesid. rua d'Ajuda 21. (.

(3!_L_l_-0 © ilTllciiiíral-Oaniãrn 03.das 12 ás 2 iieras. Cura do slrabisiuo (olhos tortos).Dr. (luillieriiio Nacgell. l_

EsíreUaioRÍQiíS ureílira i:;;;!:^11"^:'5 Z-|iclofípecjiilisla_DR_J________;___5l!!__i^

E. H-LLOV

TRATAfiltHTO ininllco re/írliierfoTratamento dos cavi.llos de

dos corridas e dos animaes do-mestiços em geral. Opnrnçèes.Appllcaçõos do fiigo. Cônsul-Ias de 1 ás 3 horas, rua daAsscnilibin n. 02, sobrado.

TRASPASSA-SE uma loja do barbeiro, do pouco

„ capilal e Inzetiiloregiilar u.«.'oc:o: paraInlorniit-çêns na rna do liospicio n. 93. sobrado.

CARTOMANTE e «imnnnihnln, consultas das 0

ásó; ua rua da Constituição n. 9."ivll\SPASSA-SE uma loja de barbeiro! na rua do

S Engenho d» Dentro n. 23, Olllciiins, sou dono avendo por es.ar d.ienl.i. (¦

(fi,._ss»?i iV Im <• acfca-Mo ú"v««Ml««._Jt(Oj>»*csjo •: :íií!í _ s. ir cxemiilm'

Itl.wsifH, 45S i'c:íi !i:'4i»n^i.Iv_N »6«M, o Me.seiíüsit- f«"

i ügc.o: «.'* l.mv«ni»'!._ « fçóyeípnn»Um>_ a. K». rt_ toceriln Wernee"'

em prêmios de subido valor

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9 hftfmá 1101-daTMPRSTERIVELMBNTE lySÃa cMa \*P M \j/

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4ÊSC0 recebem-se 24 contos e com 800 rs. 4 conÍGS

SX.TB.AGÇÕ'SSpontos do Gram-Pará, a 22 do corrente.

MD© es,i_tQ!_ do Maranhão, a 26 do corrente,do Gram-Pará, a 29 do corrente.

ANIMAES

CAI l:RPrccisa-sò do um caixeitinho para um

armariiibo; na praça da Constituiçãon. 50. .

CARPINTEIROSPrceisa-sn de bons, na rua de. hanta

Luzia n. ili; é escusado apresentar-sequem não estiver nas condições

Março n. 12. Cianado A C. t'

* Priideneio unse Tevês Leito cea_*asn,li' ll"ms• s0" "()m'° Al,)i"u JI°."*** reira Tnixeira *osé Ignncio Luiz.

m (tiusiliite), seu cunhado Franciscoj_L iRiinoio Fuiz Bezerra, sua iiiullier,

tia e sobrinhos agradecem aos seus paren-tes e posso .s do amizade qne se dignaramacompanhar os restos mortaes do suaprc/.ada esposo, mãi, lia e irmã MariaJosé Tevês Leite ; e do novo convfdampara assistirem á missa de sétimo diaque mandam rezar nmoilà, 20 do corrente,ás S 1/2 horas, na igreja do SantisslmpSacramento, pelo que desde já se confes-sam itgrtidecldos.

n a n D 111 I glvcrrinada do Dr. Nieliev, em-rfil A 11. fl prcgiuln com opllmos rcsulladosuo lrniaineiil.1 das dispepsías o outras aftecçõcs dolísiotllligoi Vende-se'nas pilnelpáos pbaimaeias eIcc.gar-iis. Dnpiisilo, rua Primeiro On .Março n. 3 (

PEDRO BAHIA MOSTEIRO TÔItliESAlíredo José Monteiro Torres e

seus irmãos, o Dr. Francisco dePaula Lázaro Gonçalves o seusfilhos, convidam as pessoas de. suaamisado para acompanharem- o

enterro de seu prezndlssimo pai, sogro oavô, Pedro .lana Monteiro Torres, hoje,ás 11 horas da inuiihí. subindo o corpoda rua do Paula Mattos n. «O, pa-a ocemitério do Caju; e por esto neto dereii"ião antecipam seus agradecimentos.M**iX_o,-._c__a^_;i^ra^^

JACllIO JOSÉ ÍIA COSTA FILHO& Jhcintho José da Costa e sua

.^e^miilher Maria Domingas da Costa,"Ha nfinülecem do intimo d'alma a to-

ffl das as pessoas que se dignaramJj_ acompanhar o enterro do seu

idolatrado filho Jacinlho e de novo espe-rnivi o caiddoso obséquio do assistirem amissa de sétimo dia quo fazem celebrarrpiiiita-feira, 20, ás S 1/3 na igreja doRosário.

Constando Georçtò Walker, suamãi, irmãos c irmãs, cunhados e-cunhadas, agradecem cordialmen-to aos seus amigos que acompa-nliaram os restos mortaes da sua-

sempre lembrada esposa, norae cunhada,Emiiina Augusta Walker, o convidarapara assistirem á missa de sétimo dia,qne colobrar-se-ha amanhã, quinta-feira,20 do correu te. ás S 1)2 lior.is.na matriz, da-Gloria (largo do Machado), pelo que «econfessam extremamente gratos. (.u-j»_____&w_-_n.T.'wjOTai-^^

José Frasiclsco €?atã©'Francisco José Calão. Josepha

Maria Calão. Kinilta JiiMetaCntao,Cândido José Calão. Osório 1'iquetCatão. Ernesto Lopes Catfto. man»dam resar uma missa por sua

alma nó dia 20 do corrente na igreja daS. Joaquim, ás 8 l/U Ja inanliá. e paraassistir este aeto de .'eligláu convida a-sons parentes e amigos.$1_____rvxaj_c vu7i>^^^fn^^"^^wxtotfKm!n,»i^vat'ao^j\'ntsX

Hilário Saturnino de OliveiraJj» convida todas «s pcss.as do sua"

an.isailo para assistirem á missaúo seluie) ,11a. por iiltna da llnadaFeli.snífiia Nonato .Ie Oliveira, ua

matriz dolírigenho Nnvn', as 8 1/2 horas.Desde já se confessa gmto.

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Uci-clieta-sc s!e«<8e jk <í,k'.<.,!»!:^í:1A S)E 3><ii!.:Ki R-H-ríi-:^ « S35.M C4b.i-.Ki!sHA».

iH<>iit|uft iitivã w* fuim-aH oxíraoçõcs, CO.11 ArsíTíiCK-

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«lu'(<i*i'tii> i'«iíi o lio .iSaraialmo;

RIO DE JANEIRO CAPITAL FEDERALENDEREÇO TELEGRAPHiGO—ALPH A—CAIXA DO CORREIO N. 646

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THEATRO LUClflDâGOKI-IIODIHBGQÃO — _F,TJ_rí.nr-^.3_3'0_

il@JE Quarta-feira 19 de Março &rmmxiiA RtiSPilUilSEK^AÇÃO «Ia jjc\-« rmts-íotk-ii, «s»i nm acto

llllillllltí í liull I IIIIllsa

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L-J.mÍP1.

questão X_xts:0'-Z_-g_lí2_r_»,KUKTAnÒ COELHO

Sn. FciiTAno Coelho. I Tadre Diniz. 70 anros, portuguezSr. Gonçalves.Sr. Soiomenho.

Júlio, Ibannos. ÍIlliodeLiuta, l^tUguez. Meniho l^Baste. -^ _ ^^ ^ JSJ>0

__. propósito cLebliou- „. c.

Ambrosia Lima, negociante portuguezJorge, ilibo de A. Lima, portuguez...Minutei, idem

i Francisco, trabalhador,l-aniiiel. judeu

Maria, filhado A. Lima, poiti

portuguez.Sr. Marques._r. Portugal.Sr. "Maia.D. Adelaide Silva.

_.vimer«va PO_.Írò-o_<nçfio «ia »»»S«»ifictt peç- cm trea «oios

H /f _ .|_4- ^-w t/í r^ r\ r_ 13 O ri DlfH Tlf Pklf*

por M. Eehegaray, imitação de Aristides Abrancbes

PERSOMAGSPJ- Sn. Fuhtauo CouLiio. I D. Anialia do Mendonça....

fcrs_x<.

D. Maria Trindade... Sr. Villar.. Sr. Maia. .,

Sr""'-T?i_'ro". ' D. Julia de Vosconeellos.A accão eia» I.Í»_oá'—

'iV<.ttiá»í»lo«lo_ ._ 1 ...... I.... nn f/l '.'11 11.' ffl

D. AroLi.osiAD. Gabriella.D

___»w_i_»aac^^siaai.5:.__:Ki_:i5K,c^^»»'"'ir*"5_Í__!_:

1ânt,ânní\____._c«___»__í_!is__u_et-!Cí-s'-'í*;1-_____irí^-í_________55___^^S:

João de CastroManuel de Mendonça..O General VasconcellosUm criadoA's 8 1(2

N. B. —A airei;.»u u ™.« —¦ - —- .__i_____iü_ii_ni_ ri ''' ¦¦.««,»«4..—~«-|jj«<'ii-

_________«w«™-_~^^

Jaeintha.A's S 1/2

-A clireeção'd'estc thentio UÜO anntineia os seus espectaenlos no Jornal do Commercio.

num iiEüifo iiiuüiigCOMPANHIA DlíAMATICA

EMPREZA DIAS BRAGAHOJE

«.UA55TA S^I.EBSA i»)DB .-.ÍAUÇORECITA KM HENEFiClü

UA

S. B. Hoiis liniijiis Tniáo ilo Guia FimKKFU_SKNI'AR-SK 1U

o grandioso drama em 5 actos e 8 quadro*

as díâsIrphãsToma parte üida a comj auliia

Titulo dos quadros :1.0 f.npto

?.- O Diiello3.' O Livro da policia

4.' A eéen5. Ileiiriqiieta

6, • A prisão de S. Lazar»7." Os dois irm&úS

8." O perdão.Aliac-cn-M-èu. <l<» icrílata

!(SiiM lii'Hjr,HO resto dos bilhetes a venda na bllho—

teria do theatro. .A's 81/2 horas.

NOTA —Por doença do aetor Ferreiradeixa de ser representada a peça que su,achava marcada nos bilhetes.

Esta snmana—1' represcntnção (reprise)do appiiratiiso drama <) iitmiVuKio<E:t Fi-n^utu .'irViiuwa.

BUBERfll_s___s_r___

THEATR0___3_!__C_P"_=-3E_!Z_A. DO ARTISTA

DÉÉOBilTÉ ESPEClAfiOliO!ANBiflOlO

I-IET .T.-i3---r-

QUâRTA-FEIRA 19 DE m .,DESÍ.IIMBRASTB BSPECTAOOLO1

ADELAIDE COUTINHOUiun Müica ri-jsrfwctilnçii''

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üf^li éÊ^k É®^ $¥*%^ B ü mm

<l" c-ipíciiitEsia opera cômica, cm ;t netos, tradsicçao.Hiio OAIIUIISO, niiMlca cie IF. Stlts-E

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THEATRO VARIEDADES DRAMÁTICAS

DIOTGÇÃO-GUII-HBRMB 33A SI___VB!IRA

ÜLT1Â SEMANA DO HONÜMÍHTAI «GATO PRETO», PAPá DAR LOGAR A «REPÜBLI

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARABREVEMENTE REABERTURA

DOS

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mJÈi5_r__ai»______PB-_k

^tmàS frW* __»4_J_

TOB-f3 ni__íií^ B3__S_I

A COMPANHIA

lL_Jf H__S_I mwkXsia_ii>'"^ia« Ei_£í L_S<i'eídi

63* representação da prodigiosa mágica deEduardo Garrido

g».v.*ijj#5aSjj

tu t!

Scctiariof.ti;) iní.cVva!Io «l<> i

nlaiiui

TOMA PARTE iul'acfiiinrius eadereços novos e riquíssimos, co. na primitiva.

„,.«» para « ¦*'¦ « lianellelaite recitara o monólogo cm rei

"** __.Í'^_»ías_._,_

_aaub_9 & «^

rasállm nú espectaculo, em obséquio á Io actor Muehndi

Os lii.liet

iuiuc_lacuJo,

es pXssaüi com i laia de

bei.eiiciada, a SI5S1SA CAMPAL, cantada .elo festejado

os , f,ve.-ei-() dão entrada no, espectaculo. A be.iellciada ngraiUce. peK de ¦'-^•^•(i'1'i;l;',;dt) e festeja, n.Sof Machado, pelu brilhantismo que vci

lior.. da

W__i*__i_KJ__S__Nr___»

j^SSi 'fc^ffl _vK^._u-'^2 .ÍÃ^Jfc. \®Sr>_-jS_^mm «_Ss WâmÊÈ __-Hi ^LW^

§_^^í£_;i^|

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'opüliês

Ás 8 1/2 horas ©ÁTO PRETO MA PONTI?SmAi_____

Ás 8 i/2 lioras.

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!¦'/ eusn novo o interromper- semito i'e.ainda no domin so pagado, r(.opeiur ma. ica sejam b ¦;.:: .'.'¦' s

,!ui_i. A-Ovedo, que • óbe á se.iin c;

Sabbado e ü_!i>iti_o duas ui im_i

a carreira t.itiraeelll-:e po

___o respeitável ]ptjl_o1íoott-s táo rnllossaes e extraordinárias, como está acontecendo com o Gato IVííío,

iromissos de wr."a data, porem, obrigam a que as revjfesentaçoes deucónteeimentos \io autKi lindo, pelos iliustrea escri_tores Arrliur

uniii peça lan-ío enche; c-jica il-i '«.¦»<>'> |i«ss.;a

i..e:.r n *;<•; ?»»:5U-u.o cor.ente.sda l* sério do Cünio i*>'çíp,

o::i-..irevista dos

no theatro S. i'edio de Alcântara*

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FUNDADOS POR

CARLOS DE MESQUITA8' anno.—DirecçSo de

.arlos do Mesquita e Pereira áa CosiaEncerra-se no fim do

corrente mez a assigna-tura para oito matinées,ab e r t a lia confeitariaGaStellõés, á rua do Ou-vidor e nas principaescasas de musica,

PREÇOS DE ASSIGNATUBAFrizas e camarotes de l* SOgOCODitos de 2* m>mCadeiras de T c galeria nobre.. _0*)0ÜDitas cie 2* l'-'_ 00

Orciiesira ile HO pvoCeHHth;vem'.— * l_iiin> *í<" uti...<t»ic _iu_rereiru ii:i C<i«ia,

Page 6: flSSI6NATU3AS PARA A CAPITAL 'A,VNO.. 03000 128000memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1890_00078.pdf · comarca de Itaparuna. (Gazeta d: Noticias.) Lógica do Diário do Com-Offitg

6 «üí-AZKTA DE NOTICIAS 4t Quarta-feira 19 dè Março de 1S9Ò..- -"¦ .,—,,¦., —__—i 51 —- 1. imf.1 rr,nf*líwnrr--ifTJMK»;a*»T«ts'My»wacn.«iil.ijijuiwaiiwanmawwPiM1111¦ ¦ ingimTmwr—m¦——P—I ]'¦¦ l ——— ——W^J""*" - «MHMBBEDB.

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cidade de É Sísí^

ebastião doUNIDOS BO Üéeíil

Rio de Janeiro-a£2 £&sí3í3li

DIVIDIDO EM 25.000 ACÇÕES DE 20QH0Q0 CADA UMA

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O Banco propõe-se: *Promover a introducção e collocação de immigrantes e colonos nacionaesAdquirir, organisar, custear e vender por conta própria ou alheia estabelecimentosruraes, prédios e fabricas.

m Comprar fazendas para serem divididas em lotes, constituindo-as assim em pecruenas pro-prieüaües agrícolas, convertendo o immigrante e o colono em proprietárioExplorar o coníracto de 14 de setembro^do anno findo, celebrado com o ministro da agri-cultura, para a collocação na qualidade de proprietários, de 20,000 familias de immigrantes ecolonos nacionaes nos Estados do Rio de Janeiro, S. Paulo, Minas e Espirito Santo, mediante osseguintes favores do governo: .'¦'-¦' ?^"?."¦1° Subvenção de 450$000 por familia de immigrante collocada em lote de 10 a 20 lie-ctares com casa provisória ;2° Subvenção de 400$000 por familia de colono nacional collocada nas mesmas condições;

nía J Int+ro^ucÇao e transporte das mesmas familias por conta do governo'desde â procedeicia ate ao ponto da collocação; *

Os lotes e bemfeitorias serão vendidos aos immigrantes e colonos mediante o prêmio oSbonificação de 20 °/0 sobre o custo, e juro de 5 % ao anno, se a venda fôr a prazo.

Esse contracto é por 15 annos e o valor das subvenções attinge a 9,000:000$000.A realisar todas as operações commerciaes e agricolas, próprias de sociedades banca*

rias, comp sejam, além de outras:Emprestar a uma só firma, sobre liypotlieca, penhor agricola, valores e titulos garantidos!adiantar dinheiro sobre conhecimento de gêneros embarcados ou depositados; negociar e descon-

tar letras ou titulos garantidos; abrir créditos e contas correntes; eífectuar empréstimos geraes,1aos Estados e municipios ; comprar, vender titulos e realisar operações sob a formula«dei Credere».

Organisar, incorporar emprezas industriaes e commerciaes; emittir debentures ; subscre£ver, comprar ou de qualquer outro modo adquirir acções, debentures e quinhões de qual*quer estabelecimento ou sociedade anonyma; entrar em emprezas, em .conta de participação^comtanto que sejam a curtos prazos, vender e explorar privilégios ou concessões.

* SUPPLENTES DO CONSELHO FISCALTbomé de Aaárade VUlela, Aatesú© Ribeiro âa F©2iS8eafl Agostlialao José Hoálri*

gsaes Torres, Francisco de Sousa Machado, Juvenal Baraascem®.

Banco dos Estados Unidos do Brasil.

ém^SSJSêStK^S^ Kaeiro'Ka3™a° Smé Heff'Artto ****** *™'CONSELHO FISCAL

*«- ¦ J©sé Eiigesaio de Azevedo, João Bapüsta Ferreira dsjsta, Éaimél Avrosa deOiiveara, Zeforümo ©oiaçalves Campos, Eduardo 0-ssues Ferreira. *

mi A ^scriPÇã0 .encerra-se na thesonraria do Banco dos Estados Unidos do Brasil, hoje, as 3 lioras da tarde. A V entrada dêlu |, no acto da siLbscnpçao, a 2 de 10 °|0 60 dias depois da installação. As outras entradas serão feitas á razão de 10 °La inizoda directoriacom mtervallos nunca menores de 60 dias.

MS

|L^? wírkí^ Oteelielro Magnoieiraje fmoiellog, Joaquim Ântiio de Souza Ribeiro, Bapimdo José feíilríliir Ferreira Torres, ângiisf o iríeiise de (M

¦

PREÇO FIXOBotinas de bezerro e cordovão, parahomem, ,i 43 o 48500; ditas ponteadas,a6| c"/8: sapatos de bezorro, estraueei-

ros, a 5SÜPÜ.Wtio âe enganei», a, 3 A

2 A ItüA DA IJltLGüAYWA 2â

0 Dr. Corri» Dutra, pari indo para acidade do Campinas, como chefe da com-missào encarregada do prestar socecirrosás victimas acommottidas do febre ama-rellft ífacpiclla cidade, despede-se de seusamigos e cliente.", o participa-lhes quedurante a sua ausência temporária licuencarregado de sua clinica, o sou presti-inoso e distineto collega o lllm. Sr. Dr.•Joaquim Anselmo Nogueira, morador árua das Laranjeiras n. 104.

ÁGUAS DO LAMBARYEstas águas, as melhores do Brasil,

acreditadas pelas i.*mcrosas curas quetem feito nas moléstias do estômago, íl-gado, intestinos o vias urinuriás, ven-dem-se por atacado o a varejo, na tra-vossa de S. Francisco de Paula n. 92 A,único deposito Casa Lambary. (•

BALANÇAS CONTEVILLE101 Rua de S. José 101 (•

APPUiltAOtS PCLA ACADEMIA DE MEDICINA ~DEPAfífs.

<X>-KC. v ..-EsiMlUfioiAJ CURAM SEM EXCEPÇAO Os FluxosAsudos ouChaowcci10O ClIRAA.EMlOO DOENTES TRATADOS PEU ACADEMIA.CO.VPUMENTV PO TfMTAMENTO PELA INJECÇÂO RAQU/N,

Murro htm. i»««EM BOMO PRESERVATIVO Exija-se A Assisuaivra RAOLIINe o tiello of Ficial do Governo Francez. -•-»~— •¦¦

A 508, 808, 100D E 150ÜM0Hicos enxovaes, valem o dobro; vesti-

dos feitos do 103 para cima. (•

150 W M S, JOAQUIM 150BALANÇAS C0NTEVJLLE

Rua do S

Uma senhora qne se retira p;ira a Eu-ropa vende os seguintes trastes quasinovos : um solido guarda vestidos devinhiitico, uma cama de dito com estradode arame o colchiio, um lavatorio de ditocom espelho o pedra de mármore, mesas,cadeiras, idem de balanço e um excellentepiano do jacarandá do aiictor Burol; narua do Luiz de Yasconcellos n, 22, se-gundo andar, do meio-dia ás 3 horas.

PREGO FIXO2 A RÍ M MCflüAWIA 2 ABotas de pellica bronzeadas, para áe»nhora, a "8; ditas a Luiz XV, 98; muitos

outros calçados por preços nunca vistos

n . não se;enganeml A Rua da uruguayana 2

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J^&Gi:*&tsi€l.g3i, pela lei -m. ^& tíLo 6 cio J^toril de JLSSOA FAVOR DO MONUMENTO NO YPiRANGA Á INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

UMA SO' LOTERIA, NÃO HA SÉRIES NEM DINHEIRO

I- SEM DESCONTO ALGUM

'gte-: .me-Ei;.. mIfe'

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I pramio de 1,000:0093000i ^romiu ilei iircmio »Ie

pròuilo ile|ii'ciuio») «le

IO i):'i'jsíío«. Uo1!> {)l'i':iii<M deUO ]iroi:iIuM <!e

50 ]ii*eti9in.'i do ~J ,.,.,,3 aiM-ojçSinhçòea do f í>i-2uicíi-o orcinlo..

:iOO:000$Oj>0 iSSoiiroxiiiansõcs do »" proiuio, SOOiOOO$í>0<) li aproximações «}<>:!' prciiiio, lOOiOOOSOOO 3 aiiroxiatitçõcs do T prendo,

5í)t«í)Oíiy«:> íjr pi-einion gmra a ceutCHa do i' preaiio..SOiOOOgOOO HV iircíuios pura a centena do 3" prcsnlo..i4>t(>OOf»!í«l> 3>T piHMÚtJoè) jpjM-a a centena do 3' prcrnlo..

SsíMJOgoUíH 07 projníos paira a ecatciia do-S* prcnilo..

IOíOOO^OOO3iOOí>Í!Ü>ÍM>3«G005ü<>»03<000$<OOÓ

SOOjtjOOO3ÍÍOSOOO300S4ÍOO

i iSs iíi íl!

a,000 prendo* pnra o» l.ilbetc, e,,j,>« dois últímÒB aigas-teiHos terminem ein n»9.ero» idênticos ao» do i- premi», a «O^OOO4,9»9 prendou para oa bUbbtes c.,j.,B do£« uliimos alsortamoa terminem o», numeri» idêntico» ao* do »¦ p remlo, a «Ó^OOO

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s© BI%?0SIÍS©S mm INTEIROS, íiEI®OS PRÊMIOS SERÃO PAGOS PELO EXM. SR. PHSSIDE1TS DA COMÉSSáÔ DAS LOTERIAS DO

Bilhetes á venda do dia IO de março corrente em diante, no sobrado do prédio do Banco da Lavõü-horas da manhã até às 4 da tarde. ^ u-

POR1W00

TPlBAIflA *'%

a, escriptorio aberto dasRecebem-se encommendas, por escripto, desde já e a correspondência deve ser dirigida aos agentes financeiros

s. PATTr A

e responsáveis

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