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Flinpo Magazine Ano VII Nº16 Janeiro 2016

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Flinpo Magazine - Nº 16 - Janeiro 2016

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  • Fmagazine

    Flinpo Magazine Ano VII N16 Janeiro 2016

  • Flinpo Magazine

    Ano VII N 16Janeiro 2016

    www.flinpo.net

    F

  • Voltamos a lanar o desafio para encontrar a capa desta revista

    e em boa-hora o fizemos pois recebemos muitas participaes

    tcnica e esteticamente com grande qualidade e coube

    comunidade Flinpo escolher o vencedor Frederic Fournier

    um repetente, que nos deu uma entrevista cheia de contedo.

    O cerne desta publicao , e continuar a ser, a visibilidade

    que insistimos dar aos vencedores dos nossos desafios, desta

    feita do desafio #241 ao desafio #255 e ainda aos vencedores

    dos desafios mensais, vencedores estes a quem fizemos umas

    perguntas "parvas" e que responderam livre e divertidamente!

    Na j habitual seco do porteflio convidamos a Ana Lcia

    Pinto uma das mais antigas e participativas fotgrafas desta

    nossa comunidade a mostrar o seu eclctico e "suave"

    trabalho.

    Fazemos esta revista tendo sempre como base o nosso

    profundo agradecimento a todos os que continuam, os que

    agora chegaram e os que ainda esto a pensar participar nos

    nossos desafios, mantendo a "chama viva" desta comunidade e

    dando-nos, assim, fora para no desistir e continuar, apesar de

    adversidades encontradas pelo caminho.

    Por tudo isto, o nosso muito obrigado e lembrem-se: O Flinpo

    s existe porque todos ns existimos!

    Editorial

    #E

  • entrevista a

    Frederic

    Fournier

    vencedores

    mensais

    #3 a #5

  • vencedores e

    escolhas dos

    editores

    #241 a #255

    porteflio

    Ana Lcia

    Pinto

  • Frederic

    Fournier

    www.facebook.com/AeroGraficaS

    Nasceu na Frana, pas que deixou aos 9 anos, acompanhando os pais

    numa viagem contnua pelo mundo durante mais de 12 anos. Foi no

    decorrer desta viagem que conheceu e apaixonou-se pelos Aores, h

    mais de 25 anos, e onde decidiu ficar, aps uma estadia de dois anos no

    Leste de frica. Pela segunda vez, foi o vencedor do desafio de capa. A

    primeira vez foi com a fotografia da capa da revista nmero 10.

  • Na tima entrevista, falou-nos no seu

    gosto pela electrnica e pela fotografia

    realizada com o recurso a drones.

    Ainda continua a fazer esse tipo de

    fotografias? Como analisa as recentes

    polmicas sobre a utilizao de drones,

    em que at j existe quem defenda que

    passe a ser necessrio ter uma licena

    especial para ter e operar drones. Como

    avalia isso?

    Continuo, assim como melhor-los e

    construir novos, com o objectivo de

    torn-los mais seguros e adaptados ao

    material que levam, que tambm evolu.

    Alm da fotografia, a realizao de vdeo

    areo muito exigente, porque requer

    uma estabilizao perfeita em condies

    muito adversas. Mas fao a maior parte

    das minhas fotografias de forma conven-

    cional, a p.

    Um enquadramento legal pode ser

    necessrio para o uso de certo tipo de

    drones, e uma legislao nvel Europeu

    esta a ser discutida. Mas como sempre, o

    potencial perigo no reside no material

    em si, mas nas pessoas que o utilizam.

    Um drone pode ser muito perigoso, mas

    o caso de muitos objectos comuns,

    quando mal utilizados.

    Apesar das centenas de milhares de

    "drones" j vendidos pelo mundo, com

    peso que varia entre algumas gramas e

    vrios kgs, no tenho conhecimento de

    ocorrncia de acidentes muito graves.

    No se pode dizer o mesmo de inmeros

    outros objectos ou aparelhos mal

    utilizados, e que continuam (felizmente) a

    serem comercializados.

    A obrigao de ter uma licena para

    todos estes drones no seria realista, no

    impedir os inconscientes e irrespon-

    sveis de comportar-se como tal, seria

    repressivo e intil: O controlo individual

    dos utilizadores, na prtica, quase

    impossvel.

    O prprio termo de "Drone", largamente

    adoptado, discutvel: No passam, na

    maioria dos casos, de modelos radio-

    controlados para os quais j existe

    legislao. Esta, basicamente, requer bom

    senso e sentido de responsabilidade: Voar

    em lugares adequados, no sobrevoar

    pessoas, aglomeraes ou estradas, no

    voar proximidade dos aeroportos, no

    ultrapassar 120m de altitude.. .

    Outros so simplesmente pequenos

    brinquedos: Diferenci-los, com bases

    inequvocas, no ser fcil.

    Os drones tem um enorme potencial em

    variadssimas reas, importante que a

    legislao no destrua este potencial , e

    deixe desenvolver a inovao, o progresso

    tecnolgico e desenvolvimento associa-

    dos, assim como o lado criativo e artstico

    que oferecem.

    Os drones tem um enorme potencial em

    variadssimas reas, importante que a

    legislao no destrua este potencial.. .

  • Vai a stios de propsito para os

    fotografar ou fotografa os stios que

    visita?

    Seria ptimo se o propsito principal das

    viagens fosse a fotografia, mas as

    prioridades so geralmente outras. Para

    os passeios mais curtos, a escolha do

    destino est muitas vezes relacionada

    com o "potencial fotogrfico" que

    oferecem, mas sem nunca esquecer de

    olhar e apreciar as paisagens e tudo o que

    as constituem, sem ser atravs da lente.

    Porque o que importa a viagem, no o

    destino.. . Assim revela-se a beleza das

    coisas, da qual resulta as fotografias.

    Se algum que gosta de fotografia

    visitar o Arquiplago dos Aores, a que

    stios no pode faltar?

    Os Aores so constitudos de nove ilhas,

    cada uma com a sua personalidade e

    caractersticas nicas. Todas apresentam

    paisagens e lugares que merecem ser

    conhecidos e fotografados, e quase

    impossvel reduzir a escolha, sobretudo

    quando diferem as sensibilidades e

    interesses de cada um.

    A ilha de So Miguel, a maior do

    arquiplago, no grupo Oriental, mais

    visitada e e apresenta um leque variado

    de pontos de interesses e paisagens

    bonitas.

    Mas para quem procura belezas naturais

    extraordinrias e genunas, paisagens

    nicas que podem resultar em fotografias

    especiais, com uma profuso de ribeiras e

    cascatas, recomendaria o Grupo

    Ocidental, com as ilhas das Flores e

    Corvo.

    Por outro lado, a ilha do Pico, no grupo

    Central, com a sua montanha, oferece

    outro tipo de paisagens de uma grande

    beleza, diferente do habitual e com boas

    oportunidades para fazer grandiosas

    fotografias.

    Frederic Fournier Entrevista

  • Com uma resposta dessas, assumimos

    que um verdadeiro f dos Aores.

    Trocava os Aores por algum outro

    lugar?

    (Sou simplesmente realista ; -) )

    Tive a sorte de viajar durante muitos anos

    quando era criana e assim conhecer

    muitos lugares, mas os Aores foram a

    minha escolha para viver: Representam o

    melhor compromisso entre valores que

    considero importantes, como a qualidade

    de vida, a proximidade com a Natureza e

    o mar. H, pelo mundo, muito mais

    lugares por conhecer, possvel que

    existam outros equivalentes ou melhores,

    e tudo possvel quanto ao futuro, mas

    sinto-me bem, c.

    Considera-se mais tcnico ou artista?

    As duas coisas so provavelmente ligadas,

    mas preferia considerar-me mais artista. A

    parte tcnica e material foi sempre, para

    mim, secundria. . . Uma ferramenta, um

    "mal necessrio", de alguma forma, usado

    para ilustrar o que v o esprito.

    Obviamente, quanto melhor o material,

    mais fcil ser realizar o objectivo, mesmo

    se a imaginao pode compensar certas

    limitaes materiais. . .

    Creio que aplicar as grandes regras e

    tcnicas da fotografia no deve ser

    sempre uma prioridade. A irreverncia

    pode resultar em fotografias "tecnica-

    mente incorrectas", mas originais, e que

    representam escolhas e personalidade,

    em vez de um padro universal. Parece-

    me importante evitar que, ao acumular

    conhecimentos que podem, de uma certa

    forma, restringir a liberdade da fotografia,

    se perca a "frescura" do olhar.

  • Gostaria de viver apenas da fotografia?

    Sem dvida. A fotografia uma paixo, e

    poder viver disso seria excepcional.

    (No entanto a minha profisso est

    relacionada com outra: A electrnica, o

    que explica os drones, que associam as

    duas) .

    Ento o que o impede? Porque no

    troca? Passa a fazer fotografia a nvel

    profissional e electrnica a nvel de

    passatempo...

    Mas isso implicaria que tivesse o talento

    necessrio (agradeo o elogio ; ) ) , mas

    alm de necessitar de ser um fotgrafo

    competente - e reconhecido como tal -,

    existem vrios sectores de actividade

    neste ramo, onde parece-me existir

    bastante concorrncia. Lanar-me nesta

    actividade requereria conhecimentos,

    esprito comercial e contactos que no

    penso ter.

    Como fotgrafo quais so os seus

    pontos fortes? E j agora, tambm quais

    so os seus pontos fracos?

    Mesmo que tivesse pontos fortes, no

    creio que me competiria afirmar quais

    so: Acho que preciso um olhar exterior

    e crtico para faz-lo. Suponho que o

    mesmo aplica-se aos pontos fracos.

    S tenho a sensao que tenho muito -

    sempre mais - por aprender, e vontade de

    aplicar os novos conhecimentos.

    A fotografia uma paixo, e poder

    viver disso seria excepcional.

    Frederic Fournier Entrevista

  • Est a ser modesto ou tem vergonha de

    assumir? :-)

    Estou a ser sincero. No estou a fugir

    pergunta, simplesmente fao as

    fotografias como me d mais gosto, sem

    considerar que sejam grandes, ou no .

    Tenho dificuldades em julgar qualquer

    coisa que seja, incluindo a mim prprio

    ou meu trabalho, porque acho que tudo

    relativo e subjectivo, depende do ponto

    de vista, dos argumentos. Tudo

    demasiado complexo para ser preto ou

    branco, forte, ou fraco. . .

    Nada , mas tudo possvel. . . Gosto mais

    de certas das minhas fotografias, mas

    nunca so perfeitas, encontro falhas ou

    possveis melhorias que tento aplicar

    primeira oportunidade.. .

    Tambm fotografa com telemvel, ou

    acha que fotografia s com mquinas

    fotogrficas?

    Acho que a fotografia deve ser feita com

    tudo o que se quiser, logo que seja feita

    com gosto, sem desprezar nenhuma

    tcnica ou material. Gosto de fotografias

    feitas com poucos meios, e acho que a

    imaginao e criatividade servem para

    compensar as lacunas do equipamento:

    Faz parte, acho eu, da magia da

    fotografia. . .

    Mas no costumo fotografar muito com

    telemvel, provavelmente porque ando

    sempre com a mquina, e na verdade

    geralmente mais prctico utilizar material

    mais completo.

    Tenho dificuldades em julgar qualquer

    coisa que seja, incluindo a mim prprio

    ou meu trabalho...

  • Frederic Fournier Entrevista

  • Como que a fotografia de capa foi

    realizada? Qual a histria dela?

    Gosto muito de nuvens e neblinas,

    quando iluminados pelo Sol. Antes de ir

    fazer fotografias, costumo verificar as

    webcams e imagens satlite, para ver que

    nuvens existem na zona. Neste dia no

    havia nuvens sobre o mar, mas a costa da

    ilha, aquecida pelo sol, criava nuvens que,

    (esperava) iram ser iluminadas na sua

    parte inferior pelo por-do-sol.

    Escolhi um lugar um pouco abaixo do

    nvel das nuvens, numa pequena caldeira

    que d sobre o mar, na costa Oeste, onde

    existem casas de pedra abandonadas,

    testemunhos silenciosos de tempos em

    que o lugar era habitado.

    Subi p umas centenas de metros, no

    principio por pastagens, e no final abrindo

    caminho atravs da vegetao. Ao ganhar

    altitude comecei a atingir as nuvens, e

    cheguei a uma pequena gruta, na parede

    de rocha que delimita a caldeira.

    Entrei e instalei o equipamento, o trip e a

    mquina, evitando os gotas de gua que

    caam do tecto. S me restou esperar,

    observando as tapearias de musgos nas

    paredes e as cores que mudavam no

    exterior ao favor dos movimentos das

    nuvens e do sol, at o momento em que

    juntaram-se nas propores perfeitas.

    Foram bons momentos e um final de dia

    cheio de calma e harmonia: Fico satisfeito

    de poder partilh-los, e se transparecem

    um pouco nesta fotografia.

    Dado o estado do mundo actual, acha

    que a humanidade ainda tem salvao?

    (Ahaha)

    Sou de natureza optimista, e acredito no

    poder do tempo. A longo prazo, tudo

    encontra seu equilbrio.

    Se, por "salvao" entende a sobrevi-

    vncia da espcie, no tenho dvida que

    ir conseguir: A espcie humana tem

    uma tremenda capacidade de adaptao

    a todos os nveis (Dever ser tambm o

    seu ponto fraco, que lhe faz aceitar tudo e

    mais alguma coisa) , e mesmo que se

    auto-destrua parcialmente, junto com o

    meio ambiente, acredito que as suas

    capacidades intelectuais e fsicas iro

    permitir-lhe adaptar-se e proliferar

    novamente - Mesmo em condies que,

    hoje, consideramos inumanas.

    Se se refere salvao no sentido de ter

    uma vida equilibrada no meio natural,

    uma vida sbia e pacfica em harmonia

    com o planeta, creio que ser preciso

    bastante tempo at todos realizarem que

    este nosso planeta uma pequena nave

    interstelar a navegar pelo espao, em

    companhia da sua distante fonte de

    energia, e que funciona em circuito

    fechado, com uma quantidade limitada

    de recursos. . . Por estas razes utilizar

    estes recursos de uma forma desequili-

    brada, acreditar num crescimento infinito,

    e acumular riquezas (muito relativas) ao

    custo da integridade desta pequena nave,

    estpido e insustentvel.

    A verdadeira riqueza que devemos

    acumular a sabedoria, que permite

    desenvolver a qualidade de vida, aprender

    a viver em harmonia sem querer "sempre

    mais", partilhando esta nave pacifica-

    mente. Felizmente, o nmero de pessoas

    consciente disso parece estar em

    crescimento. (como disse, sou optimista)

    O planeta ir, de qualquer forma, ensinar

    sua maneira onde est o equilbrio e o

    bom senso, mesmo se leva tempo.

    In fine, tudo equilibra-se, e acaba sempre

    bem.

  • Como que a fotografia de capa foi

    realizada? Qual a histria dela?

    Gosto muito de nuvens e neblinas,

    quando iluminados pelo Sol. Antes de ir

    fazer fotografias, costumo verificar as

    webcams e imagens satlite, para ver que

    nuvens existem na zona. Neste dia no

    havia nuvens sobre o mar, mas a costa da

    ilha, aquecida pelo sol, criava nuvens que,

    (esperava) iram ser iluminadas na sua

    parte inferior pelo por-do-sol.

    Escolhi um lugar um pouco abaixo do

    nvel das nuvens, numa pequena caldeira

    que d sobre o mar, na costa Oeste, onde

    existem casas de pedra abandonadas,

    testemunhos silenciosos de tempos em

    que o lugar era habitado.

    Subi p umas centenas de metros, no

    principio por pastagens, e no final abrindo

    caminho atravs da vegetao. Ao ganhar

    altitude comecei a atingir as nuvens, e

    cheguei a uma pequena gruta, na parede

    de rocha que delimita a caldeira.

    Entrei e instalei o equipamento, o trip e a

    mquina, evitando os gotas de gua que

    caam do tecto. S me restou esperar,

    observando as tapearias de musgos nas

    paredes e as cores que mudavam no

    exterior ao favor dos movimentos das

    nuvens e do sol, at o momento em que

    juntaram-se nas propores perfeitas.

    Foram bons momentos e um final de dia

    cheio de calma e harmonia: Fico satisfeito

    de poder partilh-los, e se transparecem

    um pouco nesta fotografia.

    Frederic Fournier Entrevista

  • Com flash

    Esta fotografia faz parte de uma srie de fotos

    que fiz em casa, que as intitulei como

    "Brincadeiras com gua".

    Na cozinha de casa, mais propriamente no lava-

    louas, fiz vrias experincias utilizando pingas

    de gua que caam da torneira em cima de todo

    o tipo de recipientes cheios de vrios tipos de

    lquidos.

    Esta fotografia so pingas contnuas de gua que

    caem num copo cheio de gua tingida com

    groselha. O brilho da foto e os raios de luz so o

    resultado da utilizao do flash incorporado da

    mquina fotogrfica.

    Intitulei-a de "Diamantes" pois o resultado faz

    lembrar o brilho e reflexos de diamantes.

    Fotografias que tenham sido tiradas, de

    uma forma evidente, com

    recurso a flash.

    #241

    Diamantes de Lus Srgio Gonalves

    Abertura: f/5 - Velocidade: 1/60 seg.

    Distncia focal: 11mm - ISO: 100

    Com trip - Com flash

    1

  • 23

  • 2.: Cinzas de Jorge Silva

    3.: ENSAIO de Bean Fely

    4.: Physalis edulis de Jos Adilson Rocha da Rosa

    4

    Com flash

    #241

    Fotografias que tenham sido tiradas, de

    uma forma evidente, com

    recurso a flash.

  • 5A

  • 5.: Agregados de Breno Fortuna

    A - Escolha dos Editores: Pingos de luz de Welerson Athaydes

    B - Escolha dos Editores:The Four Chambered Heart de Ana Flora

    Com flash

    #241

    B

    Fotografias que tenham sido tiradas, de

    uma forma evidente, com

    recurso a flash.

  • A torneira foi tirada num edifcio em runas junto

    ao mar das azenhas.

    S o mar consegue este efeito no metal. uma

    imagem cuja histria est vista de todos.

    Ferrugem

    Fotografias onde esteja em destaque

    algo enferrujado.

    S sero aceites fotografias a cores.

    #242

    A TORNEIRA de CroppingView

    Abertura: f/3.5 - Velocidade: 1/250 seg.

    Distncia focal: 135mm - ISO: 125

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: Cartas de Rogerio Silva Araujo

    3.: Enferrujada de Ligia Bento

    4.: ferrugem triangular de Ruimnm

    Ferrugem

    #242

    4

    Fotografias onde esteja em destaque

    algo enferrujado.

    S sero aceites fotografias a cores.

  • 5A

  • 5.: Pingos de Ferrugem de Lus Srgio Gonalves

    A - Escolha dos Editores: Convento perdido no Tempo de Joana Sabido

    B - Escolha dos Editores: A bela e a fera de Fabiano Ignacio

    Ferrugem

    #242

    B

    Fotografias onde esteja em destaque

    algo enferrujado.

    S sero aceites fotografias a cores.

  • Abismo! ! de Jos Botelho Aguiar Cmara

    Abertura: f/22 - Velocidade: 2,50 seg.

    Distncia focal: 24mm - ISO: 100

    Com trip - Sem flash

    1

  • Pratico alguns desportos de montanha de carcter

    radical como o BTT e o Trail que fazem libertar

    grandes doses de adrenalina, mas a fotografia

    enquanto hobbie menos fsico tambm pode ter

    uma vertente radical.

    Uma das actividades de que gosto explorar

    antigas unidades industriais. Aqueles espaos

    muito variados e de grande envergadura,

    encerram muitas surpresas e quando penetramos

    no seu interior devemos estar com os sentidos

    bem alerta porque, porque por vezes parecem

    mais cenrios retirados de guerras civis, destroos

    provocados por verdadeiros bombardeamentos,

    campo de batalha de snipers emboscados que

    encerram inmeras armadilhas.

    Esta foto foi captada numa dessas unidades

    industriais a norte de Coimbra, no fosso de um

    monta cargas.

    Coloquei a mquina virada para cima bem no eixo

    do buraco e depois de subir ao piso

    imediatamente superior, encenei a posio e

    disparei com o controlo remoto produzindo uma

    perspectiva de grande efeito em virtude do ponto

    de fuga bem definido, ao meio e ao fundo dos

    sete pisos que a edificao possu.

    Quando surgiu o tema do concurso achei que

    poderia ir mais ao encontro do pretendido

    acrescentando queles sete pisos outros sete, em

    montagem, aumentando o efeito de perspectiva

    naquele fosso afunilado, potenciando a iluso de

    vertigem, que mais no que uma reaco de

    alerta e de defesa do nosso crebro, avisando-nos

    do perigo de queda.

    Vertigem

    #243

    Fotografias que ao v-las provoquem

    a sensao de vertigem.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 78.1% dos votos.

  • 23

  • 2.: SENSAES de Joo Menres

    3.: Turbilho de Telmo Pedrosa

    4.: L em baixo de Nuno Rocha

    Vertigem

    #243

    Fotografias que ao v-las provoquem

    a sensao de vertigem.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 78.1% dos votos.

    4

  • 5A

  • 5.: Surfando de Frederic

    A - Escolha dos Editores: VERTIGEM de Jos Jaime

    B - Escolha dos Editores: Vertigem de Daniel Pinto

    Vertigem

    #243

    Fotografias que ao v-las provoquem

    a sensao de vertigem.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 78.1% dos votos.

    B

  • Esta fotografia foi tirada na Capela da Senhora da

    Guia que fica situada entre a Foz do Rio Ave e o

    Oceano Atlntico, em Vila do Conde.

    Um conjunto de velas para o pagamento de

    promessas (principalmente pela comunidade

    piscatria) em cima de uma mesa decorada com

    uma renda a todo a volta, entrada da Capela,

    com a luz difusa a entrar pela porta principal (

    direita da imagem), chamou a minha ateno,

    principalmente pelos padres criados e a luz

    suave da cena.

    um stio recorrente nos meus passeios em

    famlia que aproveito sempre para fotografar, o

    interior da Capela mas tambm a envolvente

    exterior, em todas as estaes do ano.

    Velas

    Fotografias onde estejam em destaque

    uma ou mais velas (de cera, as que

    servem para dar luz) .

    #244

    velas, renda e azul de Ruimnm

    Abertura: f/3.2 - Velocidade: 1/80 seg.

    Distncia focal: 124mm - ISO: 100

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: A pequena pagadora de promessas de Ftima Baptista

    3.: Velas de Ligia Bento

    4.: Acreditar de Joo Coutinho

    Velas

    Fotografias onde estejam em destaque

    uma ou mais velas (de cera, as que

    servem para dar luz) .

    #244

    4

  • 5A

  • 5.: Promessas de Ana Frana

    A - Escolha dos Editores: Vela de Olavo Samuel Costa

    B - Escolha dos Editores: Arranjo de Jos Adilson Rocha da Rosa

    Velas

    Fotografias onde estejam em destaque

    uma ou mais velas (de cera, as que

    servem para dar luz) .

    #244

    B

  • A foto foi tirada por ocasio do concerto de

    Madonna em Junho 2012 no Estdio

    Cidade de Coimbra.

    A noite estava animada e ali mesmo ao

    lado da minha casa era possvel ouvir na

    perfeio a voz da cantora e da msica que

    a acompanhava naquele ritmo que a

    caracteriza.

    Embora eu no aprecie nem um

    pouquinho aquele estilo de msica, fui

    varanda minha casa junto ao topo sul do

    estdio e reparei que os espectadores que

    ocupavam os lugares mais altos da

    bancada danavam num xtase quase

    frentico e batiam palmas entusiasmados.

    Apesar de estar a cerca de 50m e de ser

    noite, puxei o zoom aos 250mm e com um

    ISO e uma velocidade elevados, disparei

    mais numa inteno de registar para a

    posteridade do que com qualquer inteno

    de composio.

    Quando transferi para o computador que

    reparei no efeito daqueles braos a nveis

    diferentes face s linhas horizontais das

    guardas de segurana parecendo notas

    musicais a danar numa pauta.

    Fotografias que retratem um

    padro de riscas

    horizontais.

    #245

    Riscas

    horizontais

    Do Re Mi de Jos Botelho A. Cmara

    Abertura: f/8 - Velocidade: 1/250 seg.

    Distncia focal: 250mm - ISO: 3200

    1

  • 23

  • 2.: Em paralelo de Manuela Ferreira Rodrigues

    3.: Na passadeira de Ftima Baptista

    4.: O vermelho do Outono de Ceclia de Melo Alvim

    Fotografias que retratem um

    padro de riscas

    horizontais.

    #245

    Riscas

    horizontais

    4

  • 5A

  • 5.: PRATELEIRAS de Joo Menres

    A - Escolha dos Editores: iluso de Joaquim Manuel dos S. Tavares

    B - Escolha dos Editores: Onde a luz est guardada de Nuno Rocha

    Fotografias que retratem um

    padro de riscas

    horizontais.

    #245

    Riscas

    horizontais

    B

  • #246

    Fotografias de uma escultura que

    est no exterior de uma cidade:

    numa rua, numa praa, num jardim.

    Escultura

    urbana

    Foto tirada em Bratislava, capital da Eslovquia.

    Esta cidade tem actualmente (desde a queda do

    comunismo) espalhadas pelas suas ruas, esttuas

    de bronze em tamanho natural e em situaes

    banais ou quotidianas como as atraces mais

    populares.

    Numa esquina encontra-se ento o "paparazzi"

    obra do artista Radko Macuha, escondido e

    espreita de uma celebridade que pode ser o

    prprio turista.

    Paparazzi de Joaquim Tavares

    Abertura: f/11 - Velocidade: 1/20 seg.

    Distncia focal: 29mm - ISO: 100

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 32

  • 2.: O Pontap de Ftima Baptista

    3.: O guardio. de Miguel Silva

    4.: Fado de Coimbra de Joo Tom

    #246

    Fotografias de uma escultura que

    est no exterior de uma cidade:

    numa rua, numa praa, num jardim.

    Escultura

    urbana

    4

  • 5A

  • 5.: Contraluz em Praga de Catarina Geirinhas

    A - Escolha dos Editores: A Musa de Joo Coutinho

    B - Escolha dos Editores: nude outdoor de Ftima Condeo

    Fotografias de uma escultura que

    est no exterior de uma cidade:

    numa rua, numa praa, num jardim.

    Escultura

    urbana

    B

    #246

  • #247

    Cho

    Vire a cmara para baixo e fotografe

    o cho que pisa.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 60.6% dos votos.

    A imagem foi realizada no topo (50 metros)

    do monumento portugus Padro dos

    Descobrimentos. Num local muito afamado

    e repleto de turistas em qualquer dia do

    ano, neste dia especifico, o cu estava

    cinzento com ameaa de chuva e poucas

    pessoas na rea. O que para mim, era

    positivo pois significava um melhor

    enquadramento no registo fotogrfico, ou

    seja a possibilidade de isolar as pessoas, na

    calada portuguesa.

    Como sou um apreciador da arte realizada

    pelos calceteiros, retive algum tempo a ver

    as suas linhas e formas. A pessoa que fica

    na imagem, apareceu com subtileza, e fez

    alguns registos das esculturas patentes no

    monumento. Foi o elemento chave para

    quebrar a bela monotonia grfica e

    introduzir algum minimalismo ao local.

    Aconselho qualquer um de vocs a fazer

    uma visita, pois a vista incrvel e as

    possibilidades fotogrficas so enormes,

    como normal em qualquer vista area.

    Muito obrigado a todos os que votaram na

    minha imagem.

    Mar Urbano de Joo Coutinho

    Abertura: f/11 - Velocidade: 1/20 seg.

    Distncia focal: 29mm - ISO: 100

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: cho a p/b de Ana Melo

    3.: caminhar juntos de Paulo Csar Silva

    4.: Cogumelos Urbanos de Breno Fortuna

    #247

    Cho

    Vire a cmara para baixo e fotografe

    o cho que pisa.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 60.6% dos votos.

    4

  • 5A

  • 5.: floresta efmera de Alfredo Nogueira

    A - Escolha dos Editores: de cima para baixo de Joaquim Tavares

    B - Escolha dos Editores: selfie on the move de Marco C.

    #247

    Cho

    Vire a cmara para baixo e fotografe

    o cho que pisa.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 60.6% dos votos.

    B

  • mensal

    Julho de 2015

    Minha

    obsesso

    Fotografias que retratem uma

    das vossas obsesses.

    No sero aceites obsesses ligadas arte fotogrfica.

    Queremos fotografias que retratem outras das vossas obsesses.

    A imagem em questo foi feita na esplanada

    do Hotel Vila Gal Palcio dos Arcos, situado

    em Pao de Arcos junto marginal da linha de

    Cascais. Visitei este espao num sbado de

    manh e fiquei muito surpreendido pela

    elegncia e beleza que o espao aufere aos

    seus clientes e hospedes, quer pelos seus

    interiores (restaurao) , quer pelo jardim e

    vista rio, bem como pela amabilidade dos seus

    funcionrios.

    As chvenas de caf que aparecem na

    imagem foram desfrutadas por outros clientes

    e abandonadas em cima da mesa. Aproveitei o

    reflexo dado pelo vidro e fiz a focagem com o

    Tejo em segundo plano. Depois de feita a

    imagem, fiquei curioso em saber as histrias

    ou conversas que aquelas chvenas poderiam

    ocultar.

    Em boa verdade, sendo um amante de caf,

    bica ou cimbalino pois adoro o seu cheiro e

    sendo o seu consumo obrigatrio em todas as

    manhs, mas tambm pelas tardes aps os

    almoos, quando fiz esta imagem pensei de

    imediato no desafio mensal do Flinpo. Um

    tema to difcil, quanto original.

    Muito obrigado a todos os que votaram na

    minha imagem.

    Caf da Manh de Joo Coutinho

    Abertura: f/9 - Velocidade: 1/400 seg.

    ISO: 100

    1

  • 1Discovering the North Star de Andr Farinha

    Abertura: f/2.8 - Velocidade: 30 seg.

    ISO: 1600 - Distncia focal: 14mm

    Com trip - Sem flash

  • mensal

    Agosto de 2015

    Fotografias resultantes da juno de

    duas ou mais exposies

    numa s imagem.

    Dupla

    exposio

    Ol a todos, espero que esteja tudo em altas com toda a malta que por aqui anda na FLINPO.

    Bem, verdade seja dita, depois de estar tanto tempo longe da FLINPO, sem participar em nada mas sempre atento ao que se ia

    passando, nunca pensei que a fotografia chegasse onde chegou.

    Esta foi certamente, a Astrofotografia que mais me desafiou, que mais gozo me deu.. . para mim foi de loucos : )

    A base da histria desta fotografia no foi nada mais nada menos que a tentativa de superao de alguns medos, desafios, ultrapassar

    barreiras mentais e assim tentar fazer mais e melhor.

    Tudo isto comeou com a vontade de fazer um arrasto de estrelas maior do que aqueles que j tinha feito e nada melhor do que tentar

    fotografar desde o pr do sol at ao nascer do mesmo!

    Uma semana antes andava eu procura de um local com as condies ideais para fotografar em direco estrela polar, percorri

    metade da ilha para tentar encontrar um cenrio que me agradasse e foi ento que, aps me desviar do caminho onde estava, devido a

    um bloqueamento de vacas que estavam a descansar literalmente no meio da estrada ,que fui de encontro a este local que me fez

    imaginar todos os cenrios possveis para a concretizao desta fotografia.

    Fui-me organizando de maneira subtil 2 dias antes de a grande noite chegar, preparei todas as baterias disponveis que tinha, uma

    lanterna grande com 9 pilhas reservas, uma lanterna mais pequena com 3 pilhas reservas, uma lanterna de cabea, um saco de cama,

    roupa apropriada para a aventura, alguns mantimentos de fcil porte, vrios panos de limpeza entre outros.

    Antes de chegar a noite do dia D, lembrei-me como seria de certo modo engraado, em ter uma outra maquina montada num trip

    para enquadrar na fotografia, fui ter com uma amiga que l me emprestou a sua nova cmara e o seu novo trip com a promessa de no

    dia seguinte lhe entregar o material nas condies que me foi emprestado.

    Todo contente, l saio eu de casa uma hora e meia antes do pr-de-sol, monto todo o material, posiciono tudo no sitio certo, de modo

    a estar tudo bem enquadrado e devidamente bem assente ao cho (que por sinal era bem irregular) , coloco um pequeno pano em

    cima da minha Canon 5D Mark III e da minha lente Canon 14mm f/2.8L USM II para as tentar preservar da humidade que iria cair

    durante a noite, ato pesos ao trip para ele se manter firme e mal as estrelas comearam a aparece l comeo eu a fotografa-las com

    todo o entusiasmo possvel.

    Fotografava com a abertura a 2.8, um tempo de exposio de 30 segundos cada e um ISO de 1600 em modo continuous shot com o

    intervalmetro em modo bulb e l iam saindo as fotografias de modo fluido. : )

    Quando escurece a srio, pouco ou nada conseguimos ver em nosso redor, a a nossa mente encarrega-se de nos pregar uns sustos,

    apurando a audio fazendo-nos ouvir barulhos que nunca tivemos noo que ali existissem e de comear a ver coisas. . . tudo isso se

    passou comigo, esse medos/receios essas pequenas coisas que ao longo do tempo me fui habituando e que acabou por se tornar

    normalssimo, at que por volta das 3 da manh.. . comea a correr uma manada de vacas no campo ao lado de onde eu estava,

    estremecendo o cho.. . petrifiquei e fiquei sem saber o que fazer, naquele momento no conseguia associar aquele barulho e aquele

    tremer do cho a nada, a no ser a um tremor de terra. . . calculista l me levantei e apontei em meu redor com a maior lanterna que

    levava comigo para tentar aperceber-me do que se estava a passar, aps me aperceber do que era, sentei-me meti a cabea no meio

    das pernas e comecei a rir-me feito tolo! ! ! Mandei um berro para descomprimir aquilo que ia dentro de mim e l continuei a tirar as

    "chapas".

    Com o passar do tempo l tinha eu de mudar de baterias, sem movimentos bruscos para no mexer o trip onde estava assente a

    cmara, MAS (mais um "mas") depois encarei com um problema que estava constantemente a reaparecer. . . a lente embaciava.. . devido

    ao elemento frontal da lente Canon 14mm ser convexo a humidade caa l toda, nem o pra sol impedia (com o tamanho que tem

    tambm no iria impedir grande coisa, verdade seja dita) . . . acabei por gastar todos os papis que tinha levado, felizmente chegaram e

    foi mesmo conta.

    Para terminar a StarTrail ou o arrastamento das estrelas nos ltimos 10 minutos coloquei a cmara no trip que j estava montado em

    cima da rocha e fui para l eu fazer de "modelo", tentado ficar imvel para depois no fim, aps a sobreposio de todas as fotos,

    aparecer eu, o trip emprestado e a cmara empresta a olhar e apontar para a Estrela Polar.

    Quando a atmosfera comeou a ganhar cor ainda tentei ficar at mais tarde para apanhar o nascer do sol mas o Z Pestana estava a

    bater forte e feio e ainda tinha uma viagem pela frente at chegar a casa, por isso desisti e fui dormir uma bela de uma soneca moda

    de um belo Portugus de papo para o ar e de boca aberta!

    No fim, aps o tratamento da imagem fiquei um pouco desiludido pois pensava que iria obter um arrastamento muito maior das

    estrelas, que me cobrissem quase o frame todo de forma circular! mas no foi bem assim, no entanto adorei a fotografia pelo resultado

    e o gozo que me deu em tira-la.

    Uma vez mais, muito obrigado por tudo. Bem hajam. : ) .

  • mensal

    Setembro de 2015

    Fotografias onde apaream retratados

    uma banana, um chapu e sal.

    Todos estes elementos devem aparecer obrigatoriamente e de uma

    forma evidente na fotografia, podendo no entanto,

    serem acrescentados outros elementos composio.

    Banana,

    Chapu e Sal

    Perante este tema e tendo que meter bananas ao

    barulho, confesso que a minha mente criou uma

    ideia mais. . . como dizer. . . , mais naughty, mais

    perversa, mais malandreca. Para ficarem com

    uma vaga ideia, existiam dois tomates que

    tambm iam entrar na festa.

    Mas no momento em que estava a organizar o

    cenrio, por mero acaso ao pousar as bananas

    (pode no parecer, mas na fotografia esto

    retratadas trs bananas) uma das bananas ficou

    encaixada por entre as outras duas bananas,

    dando a ideia que estavam a dar um beijo, ou

    quem sabe a fazer algo mais.

    Achei piada situao, pelo que deitei fora a ideia

    brejeira original e concentrei-me em valorizar um

    beijo entre bananas. As primeiras fotografias que

    tirei as bananas ainda no tinham brainhos. S

    depois, quando j estava prestes a dar por

    terminada a sesso, que tambm surgiu-me a

    ideia que poderia descascar uma das bananas e

    criar a ideia de um abrao entre elas. Foi o que fiz

    e para isso tive que usar um alfinete para segurar

    a casca no respectivo sitio.

    O resultado final? Um beijo de bananas numa

    cama de sal, que s surgiu por uma sequncia de

    felizes acasos.

    Obrigado a todos!

    1

    O beijo de Remus

    Abertura: f/22 - Velocidade: 6 seg.

    Distncia focal: 50mm

    Com trip - Sem flash

  • Pedimos aos trs vencedores dos desafios

    mensais, que por acaso calhou serem trs

    homens, a responder a dez perguntas, para

    ficarmos a conhecer um pouco do "outro lado"

    de cada um deles.

    Mas apesar dos trs aceitarem ao pedido, s

    dois deles que responderam effectivamente s

    perguntas:

    01

    Com que frequncia faz esfoliao da pele?

    02

    Dorme com a porta do guarda-fatos aberta ou

    fechada?

    03

    Ri sempre para o passarinho quando lhe

    tiram uma fotografia?

    04

    Boxers ou cuecas?

    05

    O que acha de um homem usar uma camisa

    cor-de-rosa?

    06

    Caf com ou sem acar?

    07

    Preferia fazer uma depilao completa ou ser

    fechado durante um dia num quarto escuro

    com 10 desconhecidos?

    08

    Come batatas fritas com garfo?

    09

    Para a direita ou para a esquerda?

    10

    Em que situaes chucha os dedos?

    01

    No penso nisso, mas se quiserem oferecer

    uma sesso de esttica, fiquem vontade.

    02

    A nica porta que fica fechada em casa a da

    rua.

    03

    Sempre, menos quando o passarinho foge :)

    04

    Nenhuma das duas. Gosto de ser livre e viver

    em liberdade.

    05

    Um homem deve vestir o que quiser e aonde

    quiser, seja rosa ou qualquer outra cor.

    06

    Sem acar para sentir o real sabor do caf.

    Gosto das coisas, o mais natural possvel.

    07

    Depilao completa e com luzes acesas.

    08

    Com e sem garfo. Gosto de variar, consoante

    a minha disposio no dia.

    09

    Em frente, SEMPRE.

    10

    Quando a comida boa e quero mais.

    ooutrolado

  • 01

    No penso nisso, mas se quiserem oferecer

    uma sesso de esttica, fiquem vontade.

    02

    A nica porta que fica fechada em casa a da

    rua.

    03

    Sempre, menos quando o passarinho foge :)

    04

    Nenhuma das duas. Gosto de ser livre e viver

    em liberdade.

    05

    Um homem deve vestir o que quiser e aonde

    quiser, seja rosa ou qualquer outra cor.

    06

    Sem acar para sentir o real sabor do caf.

    Gosto das coisas, o mais natural possvel.

    07

    Depilao completa e com luzes acesas.

    08

    Com e sem garfo. Gosto de variar, consoante

    a minha disposio no dia.

    09

    Em frente, SEMPRE.

    10

    Quando a comida boa e quero mais.

    Remus

    01

    J fui acusado de ser peludo. J fui acusado

    de ser rude. J fui acusado de no cortar as

    unhas dos ps. J fui acusado de no aparar

    as sobrancelhas.. . Perante isto tudo, acham

    que eu fao esfoliao da pele? Nem sei como

    que isso funciona... como o sistema de

    lavagem automtica dos carros?

    02

    Se tenho um guarda-fatos com portas, porque

    raio deveriam ficar abertas? Se assim fosse,

    mais valia ter comprado um sem portas,

    porque sempre saa mais barato.. .

    03

    Tento.. . Mas calha sempre mal. Por isso, na

    maior parte das vezes fao caretas.. .

    04

    Tenho e uso os dois tipos, mas nunca os uso

    ao mesmo tempo. :-)

    05

    Acho que um grande, msculo e viril

    homem. Por isso mesmo, tenho duas camisas

    cor-de-rosa.

    06

    Sem acar. Se for a acreditar no tal estudo

    dos investigadores austracos da Universi-

    dade de Innsbruck, at serei psicopata.

    07

    Posso levar uma catana para o tal quarto

    escuro? Se sim... eu arrisco o quarto escuro.

    08

    No suposto? Deveria com-las com uma

    faca?

    09

    Depende do destino final. Existem destinos

    que sempre em linha erecta e tem outros

    em que preciso fazer algumas curvas e

    contra-curvas.

    10

    J deixei-me disso h muitos anos. Agora

    prefiro chuchar outras coisas.. .

    Joo Coutinho

  • Fotografias que retratem

    plos humanos.

    Plos

    humanos

    #248

    A Picada de Carlos Nicolau

    Sem informao

    1

  • 23

  • 2.: Plos ao "Luar" de Joo Tom

    3.: HA QUEM USE! de Joo Menres

    4.: TI VIRGILIO! de Jorge Jacinto

    Fotografias que retratem

    plos humanos.

    Plos

    humanos

    #248

    4

  • 5A

  • 5.: Secret de Ana Flora

    A - Escolha dos Editores: not van Gogh de Ruimnm

    B - Escolha dos Editores:Pulso de Mrio Teixeira Gomes

    Fotografias que retratem

    plos humanos.

    Plos

    humanos

    #248

    B

  • A foto "88?", vencedora do desafio "Bicicleta" foi

    registada na praa principal de Congonhas/Brasil,

    minha cidade natal, num sbado a tarde, no dia

    05 de Julho de 2014, pois a sombra da bicicleta

    chamou-me ateno para a possibilidade de

    gerar uma imagem em P&B bem contrastada.

    A bicicleta pertence a um funcionrio de um bar

    bem em frente, onde ele a deixa "amarrada" ao

    poste todos os dias(! ) , avisando-nos do perigo de

    queda..

    #249

    Bicicleta

    Fotografias que retratem uma bicicleta.

    Tema escolhido por Welerson Athaydes,

    vencedor do desafio mensal

    #001: Simplicidade.

    88? de Welerson Athaydes

    Abertura: f/18 - Velocidade: 1/500 seg.

    ISO: 1600

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: Uma pausa ao sol de Lus Srgio Gonalves

    3.: Alter Ego de Joo Coutinho

    4.: Vero Amarelo de Daniel Rebordo

    #249

    Bicicleta

    Fotografias que retratem uma bicicleta.

    Tema escolhido por Welerson Athaydes,

    vencedor do desafio mensal

    #001: Simplicidade.

    4

  • 5A

  • 5.: Silncio e suscitao de Remus

    A - Escolha dos Editores: Super man de Junior AmoJr

    B - Escolha dos Editores: MAIS ALM de CroppingView

    #249

    Bicicleta

    Fotografias que retratem uma bicicleta.

    Tema escolhido por Welerson Athaydes,

    vencedor do desafio mensal

    #001: Simplicidade.

    B

  • A foto "O Sopro", vencedora do desafio

    "Vento" foi feita em Congonhas, Brasil.

    #250

    Vento

    Fotografias onde seja evidente a

    presena da aco do vento.

    Brisa de Welerson Athaydes

    Abertura: f/8 - Velocidade: 1/60 seg.

    Distncia focal: 42mm - ISO: 100

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: CATAVENTO de Joo Menres

    3.: Sentir a Corrente de Joo Coutinho

    4.: BLOW IT IN THE WIND de Virglio Nuno Agra Amorim

    #250

    Vento

    Fotografias onde seja evidente a

    presena da aco do vento.

    4

  • 5A

  • 5.: Dunas de Jericoacoara de Jos Adilson Rocha da Rosa

    A - Escolha dos Editores: Exo Tower de Frederico Baptista

    B - Escolha dos Editores: aranha de Alfredo Nogueira

    #250

    Vento

    Fotografias onde seja evidente a

    presena da aco do vento.

    B

  • #251

    Noite

    Fotografias que retratem a noite.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 67.2% dos votos.

    Ao Luar de Lus Srgio Gonalves

    Sem informao

    1

  • 23

  • 2.: Andar Chuva de Joo Coutinho

    3.: Ilumina-me de anabatista

    4.: Figueira da Foz noite de Telmo Pedrosa

    #251

    Noite

    Fotografias que retratem a noite.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 67.2% dos votos.

    4

  • Fotografia actualmente indisponvel

    5

    A

  • 5.: Haver luz ao fundo tnel? de Manu

    A - Escolha dos Editores: Loop de Ricardo Catarro

    B - Escolha dos Editores: Streets of Caparica de Daniel Rebordo

    #251

    Noite

    Fotografias que retratem a noite.

    Tema vencedor do Tu que escolhes

    com 67.2% dos votos.

    B

  • #252

    Circunferncias

    Fotografias onde estejam em destaque

    trs ou mais objectos circulares.

    Sobre a foto, a mesma foi feita no

    passado dia 19 de Julho, no Terreiro do

    Pao e simplesmente contm nela a

    belssima luz de Lisboa.

    Tinha ido fotografar um evento no Cais

    das Colunas e acabei tendo um bnus,

    casualmente deparei-me com uma

    actuao dos "Toc Rufar" numa

    campanha de angariao de fundos.

    Fundados em 1996, defendem valores

    sociais atravs da percusso tradicional

    portuguesa e anualmente passam

    gratuitamente pelas suas fileiras cerca de

    500 alunos. Se puderem, no percam a

    oportunidade de os ver e fotografar, so

    excelentes!

    Estou grata a quem votou na minha

    imagem, felicito todos os participantes e

    dou os parabns aos restantes

    vencedores e escolhidos pelos Editores.

    descanso dos Toc Rufar de Maria Martins

    Abertura: f/10 - Velocidade: 1/250 seg.

    Distncia focal: 27mm (em 35mm equiv. a 43mm)

    ISO: 100 - Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: destuque de Ruimnm

    3.: The special One de Jos Botelho Aguiar Cmara

    4.: canudinhos de Kaipiroska

    #252

    Circunferncias

    Fotografias onde estejam em destaque

    trs ou mais objectos circulares.

    4

  • 5A

  • 5.: Rafael de David Canto

    A - Escolha dos Editores: flower power de Marco C.

    B - Escolha dos Editores: quinta da pacheca.rgua.douro de dg

    #252

    Circunferncias

    Fotografias onde estejam em destaque

    trs ou mais objectos circulares.

    B

  • So os ps dum sem-abrigo que costumava

    andar pelo Cais das Colunas, em Lisboa. Naquele

    dia estava sentado num dos bancos de pedra do

    Cais e com uma folha de papel nas mos

    escrevia! Escrevia o qu? No sei! Foi uma

    imagem que me tocou e que guardei!

    Agradeo a todos a vossa escolha e felicito todos

    os que participaram no desafio, os outros

    vencedores e as escolhas dos editores.

    #253

    Jeans/Ganga

    Fotografias onde apaream retratadas, uma ou mais peas de

    roupa confeccionadas nesse tipo de tecido.

    Tema escolhido por Breno Fortuna,

    vencedor do desafio mensal

    #002: A sombra da rvore.

    Jeans e uns ps descalos de Ligia Bento

    Abertura: f/6.3 - Velocidade: 1/1000 seg.

    Distncia focal: 150mm - ISO: 400

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: Estendido no Cu de Junior AmoJr

    3.: Jeansnocdio de Breno Fortuna

    4.: denim de Kaipiroska

    #253

    Jeans/Ganga

    Fotografias onde apaream retratadas, uma ou mais peas de

    roupa confeccionadas nesse tipo de tecido.

    Tema escolhido por Breno Fortuna,

    vencedor do desafio mensal

    #002: A sombra da rvore.

    4

  • 5A

  • 5.: Hoje para descansar de Manu

    A - Escolha dos Editores: Calas de Carlos Furtado

    B - Escolha dos Editores: Um clssico de Joo Tom

    #253

    Jeans/Ganga

    Fotografias onde apaream retratadas, uma ou mais peas de

    roupa confeccionadas nesse tipo de tecido.

    Tema escolhido por Breno Fortuna,

    vencedor do desafio mensal

    #002: A sombra da rvore.

    B

  • A imagem retrata o ambiente

    proporcionado pelo peixe deixado em terra

    pelos pescadores da Costa. No momento

    em que estava a fotografar, e ao contrrio

    do que habitual, fotografei o fotgrafo

    que estava ao meu lado, envolvido nestas

    coisas do mar. Depois de fazer o click,

    reparei no 1 plano dado pelas asas da

    gaivota, no seu exerccio de caa cavala.

    O mais importante e belo desta fotografia

    foi ter impresso em papel e entregue

    pessoalmente ao fotgrafo, que considero

    ser excelente. A sua espontaneidade e

    reaco no momento da entrega, valorizou

    ainda mais esta imagem para mim.

    Um verdadeiro exemplo, de como a

    fotografia pode unir as pessoas em

    qualquer lugar, pela sua linguagem

    universal.

    #254

    Fotgrafo

    Fotografias de um fotgrafo no momento

    em que est a fotografar.

    Tema comemorativo da semana do Dia da

    Fotografia (19 de Agosto) , cuja a participao

    a dar direito a um selo.

    Caador de Imagens de Joo Coutinho

    Abertura: f/6.3 - Velocidade: 1/1000 seg.

    Distncia focal: 150mm - ISO: 400

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: OFNI de Marco C.

    3.: -Agente se v! de Junior AmoJr

    4.: Amor fotografia de Telmo Pedrosa

    #254

    Fotgrafo

    Fotografias de um fotgrafo no momento

    em que est a fotografar.

    Tema comemorativo da semana do Dia da

    Fotografia (19 de Agosto) , cuja a participao

    a dar direito a um selo.

    4

  • 5A

  • 5.: sniper de Kaipiroska

    A - Escolha dos Editores: Fotografando reflexos de Dulce Ferreira

    B - Escolha dos Editores: Fotografando natureza de Rogerio Silva Araujo

    #254

    Fotgrafo

    Fotografias de um fotgrafo no momento

    em que est a fotografar.

    Tema comemorativo da semana do Dia da

    Fotografia (19 de Agosto) , cuja a participao

    a dar direito a um selo.

    B

  • A foto foi feita durante um espectculo

    de folclore, que teve lugar no adro da

    igreja de Vila Praia de ncora, na noite

    de 19 de Agosto ltimo.

    No caso, estes dez pzinhos, pertenciam

    a 5 danarinas do grupo da Bulgria e

    foram fotografados de baixo para cima,

    com alguma dificuldade, pois eu estava

    sentada nos degraus da escadaria da

    igreja, um bocado torta e com muita

    gente volta.

    #255

    Dez

    Fotografias de uma mesma coisa

    que est repetida dez vezes.

    Dez pzinhos no ar de Ligia Bento

    Abertura: f/5.6 - Velocidade: 1/500 seg.

    Distncia focal: 78mm - ISO: 3200

    Sem trip - Sem flash

    1

  • 23

  • 2.: Dez aromticas em flor de Maria Martins

    3.: Gang Alada de Breno Fortuna

    4.: Rise Above de Ana Flora

    #255

    Dez

    Fotografias de uma mesma coisa

    que est repetida dez vezes.

    4

  • 5A

  • 5.: A vida sempre a correr de Joo Coutinho

    A - Escolha dos Editores: 10x10cm de Mrio Teixeira Gomes

    B - Escolha dos Editores: 10 coisas que.. . de Remus

    #255

    Dez

    Fotografias de uma mesma coisa

    que est repetida dez vezes.

    B

  • Ana Lcia Pinho

    arcoirisreloaded.aminus3.com

    Cresci numa aldeia prxima de Coimbra, beira do

    Mondego, onde o contacto com a Natureza e com o

    mundo rural faziam parte do meu dia-a-dia.

    Sempre gostei de cores (brincava com lpis de cor

    quando era criana) , gostava de desenhar e gostava de

    fotografia. Ainda me recordo da minha primeira

    fotografia (que tirei com uma mquina analgica, em

    segunda mo, que a minha me ganhou de uma colega

    iraniana) aos meus pais e minha irm. Impulsiva,

    como sempre fui e sou, no lhes dei tempo para fazer a

    pose

    Licenciei-me em Biologia em 1997 e exero a profisso de professora.

    O meu fascnio pela fotografia foi avivado em 2006, aps um trgico acontecimento

    no final de 2005. Comprei uma reflex, fiz um workshop de fotografia, Iniciao

    Fotografia no Ateneu de Leiria, com o fotgrafo Gil lvaro de Lemos, durante cerca de

    dois meses e desde a nunca mais parei de fotografar. Depois deste, fiz vrios

    workshops e foto tours. A fotografia surgiu como uma forma de estar na vida.

    Paisagens, retratos, fotojornalismo, macrofotografia, fotografia de viagens, desporto,

    fotografia de concertos Tinha um amigo que me dizia que enquanto eu fotografasse

    tudo no seria boa em nada. A fotografia de natureza e de paisagens surgiram como

    algo bvio dada a minha formao em Biologia. A fotografia de natureza uma forma

    de mostrar como a Terra curiosa, bela e nica. E para equilibrar contnuo a adorar

    fotografar concertos.

    Fiz uma exposio, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria, em 2011.

    Sou autora do livro ESSNCIA E MEMRIA, antologia de fotografia contempornea,

    volume III. As minhas fotografias so publicadas na revista Carta das Equipas de Nossa

    Senhora. Participei na XIX Bienal de Artes Plsticas no Avante, este ano.

    Publico o meu trabalho nos sites Aminus3, na pgina Arco-ris Reloaded e no Flickr,

    na pgina No meu pequeno mundo aqui em baixo.

    A fotografia uma paixo.

    porteflio

  • Ana Lcia Pinho

    arcoirisreloaded.aminus3.com

    Cresci numa aldeia prxima de Coimbra, beira do

    Mondego, onde o contacto com a Natureza e com o

    mundo rural faziam parte do meu dia-a-dia.

    Sempre gostei de cores (brincava com lpis de cor

    quando era criana) , gostava de desenhar e gostava de

    fotografia. Ainda me recordo da minha primeira

    fotografia (que tirei com uma mquina analgica, em

    segunda mo, que a minha me ganhou de uma colega

    iraniana) aos meus pais e minha irm. Impulsiva,

    como sempre fui e sou, no lhes dei tempo para fazer a

    pose

    Licenciei-me em Biologia em 1997 e exero a profisso de professora.

    O meu fascnio pela fotografia foi avivado em 2006, aps um trgico acontecimento

    no final de 2005. Comprei uma reflex, fiz um workshop de fotografia, Iniciao

    Fotografia no Ateneu de Leiria, com o fotgrafo Gil lvaro de Lemos, durante cerca de

    dois meses e desde a nunca mais parei de fotografar. Depois deste, fiz vrios

    workshops e foto tours. A fotografia surgiu como uma forma de estar na vida.

    Paisagens, retratos, fotojornalismo, macrofotografia, fotografia de viagens, desporto,

    fotografia de concertos Tinha um amigo que me dizia que enquanto eu fotografasse

    tudo no seria boa em nada. A fotografia de natureza e de paisagens surgiram como

    algo bvio dada a minha formao em Biologia. A fotografia de natureza uma forma

    de mostrar como a Terra curiosa, bela e nica. E para equilibrar contnuo a adorar

    fotografar concertos.

    Fiz uma exposio, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria, em 2011.

    Sou autora do livro ESSNCIA E MEMRIA, antologia de fotografia contempornea,

    volume III. As minhas fotografias so publicadas na revista Carta das Equipas de Nossa

    Senhora. Participei na XIX Bienal de Artes Plsticas no Avante, este ano.

    Publico o meu trabalho nos sites Aminus3, na pgina Arco-ris Reloaded e no Flickr,

    na pgina No meu pequeno mundo aqui em baixo.

    A fotografia uma paixo.

    porteflio

  • Flinpo Magazine

    Ano VII - N 16 - Janeiro 2016 - www.flinpo.net