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Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

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Page 1: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Flávia Freitas de Paula LopesGerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde

Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Page 2: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

“Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, ou prevenir risco à saúde e de intervir nos problemas sanitários

decorrentes (...) da prestação de serviços de interesse da saúde.”

LEI 8.080/ 90LEI 8.080/ 90

Vigilância Sanitária após 1988

Page 3: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Risco em Serviços de Saúde

RISCO INERENTE À RISCO INERENTE À ESCOLHA DA ESCOLHA DA

TECNOLOGIA EM TECNOLOGIA EM SAÚDESAÚDE

RISCO ATRIBUÍVEL À ESTRUTURA,

PROCESSOS DE TRABALHO E

PRODUTOS DE SAÚDE

MEDICINA BASEADA EM

EVIDÊNCIAS

AÇÕES DE REGULAÇÃO

Page 4: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

RiscoQualidade

“ Em serviços de Saúde qualidadequalidade e riscorisco são indissociáveis”

Construção do Modelo

Page 5: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Construção do ModeloTeoria de Sistemas: Donabedian

EstruturaProcessos de

Trabalho

RESULTADOS

Área FísicaEquipamentosInsumosRecursos Humanos

Procedimentos e tecnologia aplicados corretamente

Page 6: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

AVALIAÇÃO DO RISCO GERENCIAMENTO DO RISCO

Identificação do dano

(o agente causa o efeito adverso?)

Avaliação de dose-resposta

(qual é a relação entre a exposição e a incidência em humanos?)

Avaliação da exposição

(Quais exposições são experimentadas ou antecipadas sob diferentes

condições?)

Caracterização do risco (qual é

a incidência estimada do

efeito adverso numa dada população?)

Fonte: adaptado de Lucchese, Geraldo. Rio de Janeiro,2001

Desenvolvimento de ações

regulatórias

Avaliação das conseqüências econômicas,

sociais, políticas e de

saúde das opções

regulatórias

Decisões e Decisões e ações das ações das AgênciasAgências

Análise de Riscos

Page 7: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Gerenciamento do Risco

Os riscos aumentaram/diminuíram?Os riscos aumentaram/diminuíram? O perfil de risco do serviço mudou no tempo?O perfil de risco do serviço mudou no tempo? Quais são os fatores de risco são importantes Quais são os fatores de risco são importantes

para a prevenção de eventos adversos?para a prevenção de eventos adversos? Onde devemos concentrar esforços?Onde devemos concentrar esforços? Como devemos priorizar ações?Como devemos priorizar ações?

Page 8: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Avaliação X Vigilância SanitáriaAvaliação X Vigilância Sanitária

Objetivo Geral: Instrumentalizar a vigilância sanitária e os serviços de saúde para a tomada de decisão e redução de riscos e eventos adversos associados a assistência à saúde

Objetivos Específicos: Desenvolver instrumentos que permitissem

o monitoramento e a avaliação de riscos Harmonizar os critérios de avaliação de

serviços de saúde Estimular o desenvolvimento de uma cultura

de avaliação de Serviços de Saúde Estimular a utilização de indicadores para

avaliação de serviços

Page 9: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

CNES SINAVISA

SINAISSINEPS

AIH/ APAC

Informação para Tomada de Decisão

DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA

Estudose

Pesquisas

Monitoramento e Avaliação

Page 10: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Olhar interno auto-avaliação / PNASS eventos sentinelas busca ativa e notificação indicadores

Olhar externo- direto:

• governamental:• Inspeção e PNASS• Auditoria/DENASUS

• não-governamental: Acreditação- indireto: indicadores

Avaliação

Serviço de Saúde

Avaliação de Serviços de Saúde

Page 11: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Modelo de Avaliação

Hospitais Diálises Radiações Laboratórios

Roteiro e (Auto)-avaliação

Acreditação

Indicadores

Page 12: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Avaliação e Auto-avaliação

Page 13: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Sistema de Informação - SiPNASS

1. Roteiro de padrões de conformidade

2. Pesquisa das condições e relações de trabalho

3. Pesquisa de satisfação dos usuários

4. Indicadores

Eixos Avaliativos

PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PNASS

Page 14: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

REPRESENTAÇÃO AMOSTRAL-PNASS

66.361 serviços de saúde SUS

Meta: 9.768 (14,7%) serviços de saúde

avaliados pelo PNASS

Critério: Pacto do TAM e que correspondem a

98,11% dos procedimentos hospitalares do país

Page 15: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Roteiro de Padrões de Conformidade•Auto-avaliação•Avaliação pelo Gestor

PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

•Hospitais Gerais•Maternidades•Ambulatórios Especializados•CACON•TRS

Page 16: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Roteiro de Padrões de Conformidade

03 Blocos 22 Critérios Critério: 02 Imprescindíveis, 02

Necessários e 02 Recomendados 132 Padrões a serem avaliados Sim, Não, Não se Aplica

Page 17: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Roteiro de Padrões de Conformidade

BLOCOS CRITÉRIOS

I – GESTÃO ORGANIZACIONAL

1. Liderança e Organização

2. Demanda, Usuários e Sociedade

3. Gestão da Informação

4. Gestão de Pessoas

Page 18: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

BLOCOS CRITÉRIOS

II – APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO

5. Gerenciamento de Risco6. Gestão da Infra-estrutura Física7. Gestão de Equipamentos8. Gestão de Materiais9. Higiene do Ambiente e Proc. Roupas10. Alimentação e Nutrição11. SADT12. Serviços de Hemoterapia

Roteiro de Padrões de Conformidade

Page 19: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

BLOCOS CRITÉRIOS

III – GESTÃO DA ATENÇÃO À

SAÚDE

13. Humanização da Atenção14. Atenção Imediata15. At. Ambulatorial de Especialidades16. At. em Regime de Internação17. At. em Regime de Terapia Intensiva18. At. Cirúrgica e Anestésica19. Atenção Materno-infantil20. Atenção Quimioterápica21. Atenção Radioterápica22. Atenção ao Renal Crônico

Roteiro de Padrões de Conformidade

Page 20: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

DESEMPENHO NACIONAL DA AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DE PADRÕES

DE CONFORMIDADE - GESTOR

56%

44%

Avaliados Não Avaliados

n = 9.768n = 9.768

Resultados

Page 21: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

DESEMPENHO NACIONAL DA AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DE PADRÕES DE CONFORMIDADE

AUTO-AVALIAÇÃO23%

77%

AVALIADOS NÃO-AVALIADOS

Resultados

n = 9.768n = 9.768

Page 22: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Classificação dos Serviços de Saúde (modelo matemático)

Avaliação por Bloco, Critério e por Item Agregação Nacional, Estadual, Municipal ou por

tipologia de serviço Ordenamento dos serviços de saúde por

percentual de atendimento

Análise do Banco de Dados

Page 23: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

QualiSUS – SE/MS

Pandemia de Influenza – SVS e SAS/MS

Planos Operativos de Hospitais –SAS/MS

Financiamento Hospitais de Ensino – SAS/MS

Priorização de ação sanitária - SNVS

Direcionamento de Ações

Page 24: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

INDICADORES

Page 25: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

IndicadoresIndicadores

Pesquisas Bancos de dados existentes

Índice de Risco Hospitalar Datawarehause MonitorAIH Centros Colaboradores SiPNASS

Criação de Novos Bancos de Dados SINAIS

Resoluções

Page 26: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Hospitais com UTI adulto*Hospitais com UTI adulto* 636 636 Hospitais que informaram*Hospitais que informaram* 182 (29%)182 (29%)

CasosCasos de IH de IH:: 99..197197SaídasSaídas:: 9797..946946ÓbitosÓbitos por IH por IH:: 11..320320Taxa de IH global:Taxa de IH global: 9%9%Letalidade:Letalidade: 14,3514,35%%

* Exclui SP* Exclui SP

Pesquisa FSP/USPTAXAS DE INFECÇÃO HOSPITALAR REPORTADAS

Page 27: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

AIH AEQ

Avaliação por Indicadores

Bases de dados

APACTRS

Hospitais Diálises Radiações Laboratórios

Indicadores

AIH - Autorização de Internação HospitalarAPAC - Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Alto CustoAEQ - Avaliação Externa da Qualidade

APACONCO

Sinais

Page 28: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

IRH –Índice de Risco HospitalarConvênio Anvisa-Ipea

Geral:Geral: Produzir informações capazes de

melhorar as decisões sobre as ações adotar para diminuir os riscos e os danos à saúde.

Especificos:Especificos: Estimar o Risco Hospitalar para o universo dos hospitais

brasileiros que promovem assistência médica custeada pelo setor público, considerando todas as especialidades existentes e causas de internação

Medir três aspectos do Risco Hospitalar: a mortalidade, a reinternação e a infecção hospitalar, estimando as probabilidades de óbito, reinternação ou infecção hospitalar devida exclusivamente a fatores hospitalares

Page 29: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

IRH –Índice de Risco HospitalarConvênio Anvisa-Ipea

Risco em saúde: descreve o potencial de danos (resultados indesejáveis) que uma fonte (ação ou material) de risco pode causar à saúde dos indivíduos expostos a essa fonte. Não é diretamente observável, mas pode ser estimado. Quanto maior o risco, maior a probabilidade de que os danos aconteçam.

Page 30: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

O Risco Hospitalar apresenta dois componentes: Risco não-redutível: Risco Hospitalar determinado

por fatores extrínsecos ao hospital Risco redutível: Risco Hospitalar determinado por

fatores intrínsecos ao hospital Esta dualidade do Risco Hospitalar é bem

definida pelo estudo de Martins (1992), que já apontava para a necessidade de separar os fatores que explicam a gravidade da demanda assistida e a qualidade hospitalar propriamente dita.

IRH –Índice de Risco HospitalarConvênio Anvisa-Ipea

Page 31: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

IRH –Índice de Risco HospitalarConvênio Anvisa-Ipea

O Risco Hospitalar não redutível pode ser explicado por fatores que afetam diretamente a assistência prestada por cada unidade hospitalar em particular, por exemplo:A pirâmide populacional e o perfil epidemiológico dos pacientes

internados

O perfil da oferta de serviços do hospital

O nível de complexidade do hospital

O papel desempenhado pelo hospital dentro da dinâmica

assistencial do sistema de saúde

Page 32: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Para a Vigilância Sanitária interessa estimar o Risco Hospitalar redutível, ou seja, a probabilidade de desfechos negativos associados a fatores intrínsecos ao hospital, controlado o efeito do perfil do hospital e das condições gerais de vida e saúde da população a ele adscrita.

Estas probabilidades serão denominadas Índice de Risco Hospitalar (IRH)Índice de Risco Hospitalar (IRH)

IRH –Índice de Risco HospitalarConvênio Anvisa-Ipea

Page 33: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

O IRH será estimado para os seguintes níveis de agregação: pacientes, agregados em “clínicas”, e estas agregadas em hospitais.

O IRH será estimado em separado para três desfechos:

Índice de Risco Hospitalar para Óbito (IRH-O) Índice de Risco Hospitalar para Infecção Hospitalar (IRH-I)Índice de Risco Hospitalar para Reinternação (IRH-R)

IRH –Índice de Risco HospitalarConvênio Anvisa-Ipea

Page 34: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Avaliação por Indicadores: MonitorAIHAvaliação por Indicadores: MonitorAIH

HR (SE)

HU (MG)

HU(RS)HU(RJ)

HU(SP)HU(SP)

Avaliação por Indicadores

Page 35: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

SINAIS –MÓDULO HOSPITAL

Monitoramento das Infecções em Serviços de Saúde

Page 36: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Uniformizar e padronizar indicadores de infecção hospitalar/qualidade, possibilitando seu acompanhamento

Monitorar a qualidade da assistência hospitalar e riscos Favorecer a implantação das ações que visam diminuir

a incidência e gravidade de infecções em serviços de saúde

AVALIAÇÃO POR INDICADORESAVALIAÇÃO POR INDICADORES

Page 37: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Analisar os dados para reconhecer as tendências das IHs, sítios envolvidos, fatores riscos, patógenos hospitalares, resistência antimicrobiana e ocorrência de surtos

Realizar vigilância focalizando grupos específicos de pacientes

Analisar dos indicadores de infecção nacionais, discriminados por hospital, município e estado

Avaliar o Impacto das medidas de Prevenção e Controle e Direcionar Ações Nacionais

SINAIS: OBJETIVOSSINAIS: OBJETIVOS

Page 38: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Hospitais

MUNICÍPIOVIA INTERNETVIA DISQUETE

ESTADO

M. DA SAÚDE

BANCO BANCO DE DADOSDE DADOS

ANÁLISE ON LINEANÁLISE ON LINEENVIO DE DADOSENVIO DE DADOS

ANÁLISEANÁLISE

SINAIS: Acesso às Informações

INFORMAÇÃO CONHECIMENTO AÇÃO!!AÇÃO!!

Page 39: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Monitoramento : INFECÇÕES /SINAISMonitoramento : INFECÇÕES /SINAIS

Page 40: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Indicadores para os Serviços de Saúde (workshop, 2005):

o Infecção de Sítio Cirúrgico - Limpa

o BSI relacionada a cateter

o “Assistência Materno Infantil”

Indicadores NacionaisIndicadores Nacionais

Page 41: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Portaria MS nº 2616 de 12 de maio de 1998

Taxa de Infecção Hospitalar e Comunitária Taxa de Pacientes com Infecção Taxas de IH por topografia, localização do paciente, especialidade etc. Distribuição percentual por localização topográfica das IHs

Taxa de IH por Procedimentos de Risco taxa de infecção urinária após cateterismo vesical taxa de pneumonia após uso de respirador

Freqüência de IH por microrganismos Coeficiente de sensibilidade de microrganismos aos antimicrobianos Taxa de letalidade associada a IH

RegulamentaçãoRegulamentação

Page 42: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

RDC nº 283, de 26 de setembro de 2005 -Aprova o Regulamento Técnico que define normas de funcionamento para as Instituições de Longa Permanência para Idosos:

Taxa de mortalidade   Taxa incidência de doença diarréica aguda Taxa de incidência de escabioseTaxa de incidência de desidratação   Taxa de prevalência de úlcera de decúbito Taxa de prevalência de desnutrição  

RegulamentaçãoRegulamentação

Page 43: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

RDC Nº11, DE 26/01/2006 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam Atenção Domiciliar 

Taxa de mortalidade para a modalidade internação domiciliar 

Taxa de internação após atenção domiciliar Taxa de infecção para a modalidade internação

domiciliar Taxa de alta da modalidade assistência domiciliar Taxa de alta da modalidade internação domiciliar 

RegulamentaçãoRegulamentação

Page 44: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

RDC Nº 20, 02/02/2006 -  Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento de serviços de RADIOTERAPIA, visando a defesa da saúde dos pacientes, dos profissionais envolvidos e do público em geral.

Todo serviço de radioterapia deve passar, a cada quatro anos, por um processo de avaliação externa da qualidade, considerando os seguintes indicadores: 

tempo médio do tratamento radioterápico;  taxa de abandono do tratamento radioterápico;  taxa de simulação no total de pacientes tratados;  taxa de interrupção do tratamento radioterápico;  taxa de adesão da equipe médica aos protocolos de

tratamento estabelecidos no serviço;  desvio da dose absoluta no ponto de referência. 

RegulamentaçãoRegulamentação

Page 45: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

RDC Nº 154 15/06/2004 -Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise (Republicada – 31/05/2006)

Resolução RE nº 1671, de 30 de maio de 2006 Taxa de hospitalização (por modalidade) Proporção de pacientes em uso de Cateter Venoso Central

por mais de três meses (Hemo) Incidência de Peritonite (DPI, DPA e DPAC) Taxa de soroconversão para Hepatite C positiva em

pacientes em Hemodiálise   Taxa de mortalidade de pacientes em diálise

RegulamentaçãoRegulamentação

Page 46: Flávia Freitas de Paula Lopes Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

Desafios 2006/ 2007

Fortalecimento dos Sistemas de Informação para Fortalecimento dos Sistemas de Informação para tomada de decisãotomada de decisão

Estímulo à Melhoria Contínua da Qualidade dos Estímulo à Melhoria Contínua da Qualidade dos serviços de saúde por meio da disseminação de serviços de saúde por meio da disseminação de conhecimento e experiências exitosasconhecimento e experiências exitosas

Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária pela estruturação de redes e projetos Sanitária pela estruturação de redes e projetos conjuntosconjuntos

Regulação com base na avaliação de custo-efetividadeRegulação com base na avaliação de custo-efetividade

EVO

LUÇ

ÃO

EVO

LUÇ

ÃO