fÍsica - colégio fato mais - para vencer, o caminho faz toda a … · 2016-04-13 · velocidade...

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– 1 FRENTE 1 – MECÂNICA n Módulo 9 – Interpretações Gráficas 1) Entre encontros sucessivos, os veículos terão o mesmo deslocamento no mesmo intervalo de tempo; por isso, as velocidades escalares médias dos veículos I e II serão iguais: V m (I) = V m (II) O veículo I está em movimento uniforme e sua velocidade escalar é constante, dada por: V m (I) = = (m/s) = 15m/s O veículo II está em movimento uniformemente variado e sua velocidade escalar média é dada por: V m (II) = = Portanto: 15 = Resposta: D 2) a) = = m/s 2 b) s = área (V x t) s = (m) c) V m = = = 8,0m/s ou V m = = (m/s) = Respostas: a) = 4,0m/s 2 b) s = 32,0m/s c) V m = 8,0m/s 3) s = área (V x t) s 1 = 10 . 5 (m) = 50m s 2 = (15 + 5) (m) = 100m s 3 = 10 . 15 (m) = 150m s = s 1 + s 2 + s 3 = 300m V m = = Resposta: 10m/s 4) s = área (V x t) s 1 = (m) = 8,0m s 2 = – (7,0 + 5,0) (m) = – 48,0m a) s = s 1 + s 2 = – 40,0m b) A distância percorrida entre t = 0 e t = 9,0s vale 56,0m Respostas: a) – 40,0m b) 56,0m 5) 1) V 1 = 54km/h = m/s = 15m/s 2) V 2 = V 1 = . 15 (m/s) = 12m/s 3) Gráfico da velocidade escalar x tempo: s = área (V x t) s 1 = (14,0 + 10,0) (m) = 180m s 2 = (14,0 + 9,0) (m) = 138m Para o predador atingir a presa, a distância inicial máxima possível d é dada por: Resposta: C 6) a) No intervalo de 6s a 16s, a aceleração escalar é nula e, portanto, o seu módulo é mínimo. b) De 0 a 6s, temos: 1 = = = 2m/s 2 De 16s a 20s, temos: 2 = = = – 0,5m/s 2 Portanto, o módulo de é máximo de 0 a 6s. CADERNO 2 – SEMIEXTENSIVO DE 225 –––– 15 s ––– t V ––– 2 V 0 + V –––––––– 2 V = 30m/s V ––– 2 16,0 –––– 4,0 V ––– t = 4,0 m/s 2 s = 32,0m 4,0 . 16,0 ––––––––– 2 32,0m –––––– 4,0s s ––– t 8,0m/s 0 + 16,0 ––––––– 2 V 0 + V f ––––––– 2 10 ––– 2 V m = 10m/s 300m ––––– 30s s ––– t 2,0 . 8,0 –––––––– 2 8,0 –––– 2 54 ––– 3,6 4 –– 5 4 –– 5 15 ––– 2 12 ––– 2 d = s 1 s 2 = 42m 12m/s –––––––– 6s V ––– t – 2m/s –––––––– 4s V ––– t FÍSICA

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– 1

FRENTE 1 – MECÂNICA

n Módulo 9 – Interpretações Gráficas

1) Entre encontros sucessivos, os veículos terão o mesmodeslocamento no mesmo intervalo de tempo; por isso, asvelocidades escalares médias dos veículos I e II serão iguais:Vm(I)

= Vm(II)

O veículo I está em movimento uniforme e sua velo cidadeescalar é constante, dada por:

Vm(I)= = (m/s) = 15m/s

O veículo II está em mo vimento uniformemente variado e suavelocidade es ca lar média é dada por:

Vm(II)= =

Portanto: 15 = ⇒

Resposta: D

2) a) � = = m/s2

b) �s = área (V x t)

�s = (m) ⇒

c) Vm = = = 8,0m/s

ou

Vm = = (m/s) =

Respostas: a) � = 4,0m/s2

b) �s = 32,0m/sc) Vm = 8,0m/s

3) �s = área (V x t)

�s1 = 10 . 5 (m) = 50m

�s2 = (15 + 5) (m) = 100m

�s3 = 10 . 15 (m) = 150m�s = �s1 + �s2 + �s3 = 300m

Vm = = ⇒

Resposta: 10m/s

4) �s = área (V x t)

�s1 = (m) = 8,0m

�s2 = – (7,0 + 5,0) (m) = – 48,0m

a) �s = �s1 + �s2 = – 40,0m

b) A distância percorrida entre t = 0 e t = 9,0s vale 56,0m

Respostas: a) – 40,0m b) 56,0m

5) 1) V1 = 54km/h = m/s = 15m/s

2) V2 = V1 = . 15 (m/s) = 12m/s

3) Gráfico da velocidade escalar x tempo:

�s = área (V x t)

�s1 = (14,0 + 10,0) (m) = 180m

�s2 = (14,0 + 9,0) (m) = 138m

Para o predador atingir a presa, a distância inicial má xima

possível d é dada por:

Resposta: C

6) a) No intervalo de 6s a 16s, a aceleração escalar é nula e,

portanto, o seu módulo é mínimo.

b) De 0 a 6s, temos:

�1 = = = 2m/s2

De 16s a 20s, temos:

�2 = = = – 0,5m/s2

Portanto, o módulo de � é máximo de 0 a 6s.

CADERNO 2 – SEMIEXTENSIVO DE

225––––15

�s–––�t

V–––2

V0 + V––––––––2

V = 30m/sV–––2

16,0––––4,0

�V–––�t

� = 4,0 m/s2

�s = 32,0m4,0 . 16,0–––––––––

2

32,0m––––––4,0s

�s–––�t

8,0m/s0 + 16,0–––––––

2

V0 + Vf–––––––2

10–––2

Vm = 10m/s300m–––––30s

�s–––�t

2,0 . 8,0––––––––

28,0––––2

54–––3,6

4––5

4––5

15–––2

12–––2

d = �s1 – �s2 = 42m

12m/s––––––––

6s

�V–––�t

– 2m/s––––––––

4s

�V–––�t

FÍSICA

c) �s = área (V x t)

�s = (16 + 10) + (12 + 10) (m)

�s = 156 + 44 (m)

d) Vm = = ⇒

Respostas: a) De 6s a 16s

b) De 0 a 6s

c) 2,0 . 102m

d) 10m/s

7) a) Vm = = ⇒

b) �s = área (V x t)

200 = (25 + 15) ⇒

c) � = = (m/s2) ⇒

Respostas: a) 8,0m/sb) 36km/hc) 1,0m/s2

8)

�s = área (V x t)

100 = �TA + TA – �= 2TA – ⇒ 2TA = 20,0 ⇒

100 = (TB + TB – 4,0) ⇒ 16,0 = 2TB – 4,0 ⇒

I) (V) Vm = = = 10,0m/s

II) (V) TA = TB

III) (F) VA = 12,0m/s e VB = 12,5m/s

IV) (V) �A = = (m/s2) = 3,6m/s2

�B = = (m/s2) = 3,125m/s2

Resposta: B

9)

�s = área (V x t)

250 = (9,0 + TR)

TR + 9,0 = 10,0 ⇒

Resposta: C

10) 1) �V = área (a x t)�V1 = 10 . 3,0 (m/s) = 30m/s

�V2 = – 20 . 2,0 (m/s) = – 40m/s

�V = �V1 + �V2 = – 10m/s

2) �m = = (m/s2)

Resposta: C

11) a) �x = área (V x t)

�xI = (m) = 60m

�xII = – (m) = –12m

d = � �xI � + � �xII � ⇒

b) �x = �xI + �xII = 48m

�x = x1 – x048 = x1 – 0 ⇒

c) �xI + �xII + �xIII = 0 ⇒ �xIII = – 48m

�xIII = – (t2 – 12,0) 12 = – 48

Respostas: a) 72mb) 48mc) 16,0s

12) A altura da planta é medida pela área sob o gráficovelocidade escalar x tempo. A área sob o gráfico B é maior

4–––2

12–––2

�s = 2,0 . 102m

Vm = 10,0m/s200m––––––20s

�s–––�t

Vm = 8,0m/s200m––––––25s

�s–––�t

Vmáx = 10m/s = 36km/hVmáx––––––2

� = 1,0m/s210–––10

�V–––�t

12,0––––2

10,0––––3

TA = 10,010,0––––3

50,0––––3

TB = 10,012,5––––2

100m––––––10,0s

�s–––�t

36,0–––––10

�V–––�t

12,5–––––4,0

�V–––�t

�A > �B

50,0––––2

TR = 1,0

–10––––30

�V–––�t

1�m = – ––– m/s2

3

10 . 12––––––––

2

2,0 . 12––––––––

2

d = 72m

x1 = 48m

t2 = 16,0s

2 –

que sob o gráfico A. Portanto:

Resposta: B

13) �V = área (a x t)

�V = (70 + 10) . 10–3 . (m/s) = 2,0m/s = 7,2km/h

Resposta: B

14) a)

b)

15) a)

V < 0 retrógradob) BC � �� < 0 acelerado

V > 0 progressivoEF � �� < 0 retardado

16) 1) Velocidade final do carro:

V = V0 + � t (MUV)

Vf = 0 + 2,0 . 6,0 (m/s) ⇒

2) Gráfico V = f(t)

�s = área (V x t)

Para o encontro: �scarro = �scaminhão

(TE + TE – 6,0) = 10,0 TE

(2TE – 6,0) . 6,0 = 10,0 TE

12,0 TE – 36,0 = 10,0 TE ⇒ 2,0 TE = 36,0 ⇒

�sE = 10,0 TE ⇒

Respostas: 18,0s e 180m17)

�s = área (V x t)

�s1 = (m) = 100m

�s2 = –100m

D = |�s1| + |�s2| = 200m

Resposta: E

18) a) De acordo com o gráfico dado para a aceleração escalar, omovi mento é uni for memente variado no intervalo de 0 a20s com aceleração escalar de 2,0m/s2. Como o móvelcomeça o movi mento com velocidade nula, suavelocidade escalar no instante 20s é 2m/s2 . 20s, ou seja,40m/s. Desse ins tante até 50s, de acordo com o gráfico, omovimento é unifor memente va riado com aceleraçãoescalar de −1,0m/s2, de modo que sua velo cidade escalarno instante 50s é (40m/s) – (1,0m/s2) . (50s − 20s), ou seja,10m/s. Com esses dados, obtemos o seguinte gráfico:

HB > HA

50–––2

Intervalode

tempo

MU ouMUV

Sinal de V

Sinal de �

Progressivo ou retró -grado

Acelerado ou retar -dado

0 Æ t1 MUV V > 0 � > 0 Progressivo Acelerado

t1 Æ t2 MU V > 0 � = 0 Progressivo —

t2 Æ t3 MUV V > 0 � < 0 Progressivo Retardado

t3 Æ t4 MUV V < 0 � < 0 Retró grado Acelerado

t4 Æ t5 MU V < 0 � = 0 Retró grado —

t5 Æ t6 MUV V < 0 � > 0 Retró grado Retardado

vf = 12,0m/s

12,0––––2

TE = 18,0

�sE = 180m

10 . 20,0––––––––

2

– 3

b) A distância percorrida pelo móvel no intervalo de 0 a 50sé a área sob o gráfico da velocidade escalar entre essesinstantes, ou seja:

�s = + (40 + 10) (m)

Respostas: a) ver gráficob) 1150m

19)

�s = área (V x t)

100 = (TA + TA – 4)

2TA – 4 =

TA – 2 =

TA = + 2 = � 11,1

100 = (TB + TB – 3)

2TB – 3 = 20

2TB = 23 ⇒ TB = 11,5

Resposta: B

20)

�s = área (V x t)

�sA = – (m) = –125m

�sB = (m) = 125m

Resposta: D

21)

�s = área (V x t)

�s = (13,0 – 7,0) (m)

Resposta: B

n Módulo 6 – 1.a e 2a Leis de Newton

1) Durante a freada, a carga tende a manter sua velocidadevetorial por inércia (1.a Lei de Newton) e, se não estiver bemamarrada, vai colidir contra a cabina do motorista.Resposta: C

2) A força resultante é nula quando o corpo está em re pouso ouem movimento retilíneo e uniforme (velo cidade vetorialcons tante).Portanto, a resultante será não nula no corpo I (mo vimentocir cular uniforme) e no corpo II (movimento retilíneo e uni -formemente variado).Resposta: D

3) Sendo a velocidade constante (MRU), a força resultante é nu -la e a força total aplicada pelo escorregador deve equilibrar opeso:

�F→

+ P→

= 0→ ⇒

Resposta: B

4) a) FR = 6,0N (ver figura)

b) PFD: FR = ma

6,0 = 1,2 . a ⇒

Respostas: a) 6,0Nb) 5,0m/s2

30–––2

20 . 40–––––––

2

�s = 1150m

11–––2

200––––11

100––––11

122––––11

100––––11

10–––2

TB – TA = 0,4

50 . 5,0––––––––––

2

50 . 5,0––––––––––

2

d = |�sA| + |�sB| = 250m

6,0–––2

�s = 18,0m

�F→

= –�P→

a = 5,0m/s2

4 –

5) PFD (M + m): �→F0 = (M + m) a→

PFD (m): �→F = m a→

�→F = m .

��→F = �

→F0 = �

→F0

Resposta: A

6) 1) Como a função V = f(t) é do 1.o grau, o movimento é uni -

formemente variado e a aceleração escalar � é constante

e é dada por:

� = = (m/s2) = – 6,0m/s2

2) Como a trajetória é retilínea, a componente centrípeta da

aceleração vetorial é nula e portanto:

3) 2.a Lei de Newton (PFD):

FR = ma

FR = 0,5 . 6,0 (N)

Resposta:

7) a) =

=

b) 1) V2 = V02 + 2 � �s

0 = 400 + 2 � 25

50� = – 400

2) a = � � � = 8,0m/s2

3) FR = ma = 1,0 . 103 . 8,0 (N)

Respostas: a) 2,5s b) 8,0kN

8) a) V = 10m/s = 10 . 3,6km/h ⇒

b) �s =N área (V x t)

�s = (22,5 + 17,5) (m)

c) De 0 a 3,0s, a aceleração é constante (MUV) e seu móduloa é dado por:

a = = (m/s2) ⇒

d) De acordo com a 2.a Lei de Newton:

F = ma = 80 . 2,0 (N) ⇒

Respostas: a) 36km/h b) 2,0 . 102mc) 2,0m/s2 d) 1,6 . 102N

9) F = m a1 (1)

F = M a2 (2)

F = (M + m) a (3)

De (1): m =

De (2): M =

Em (3): F = � + � a

1 = � � a

a = = (m/s2) ⇒

Resposta: C

10) a) Não havendo atrito entre o bloco de gelo e o reboque, o ge -lo fica isento de forças horizontais e sua aceleração é nula.O caminhão e o reboque terão acelerações iguais, cujomódulo a é dado por:

PFD: Fat = (mC + mR) a

10 000 = 4 000 . a ⇒

b) A força transmitida pelo engate vai acelerar o reboque:

F = mR . a

F = 1,0 . 103 . 2,5 (N)

Respostas: a) ag = 0; aC = aR = 2,5m/s2

b) 2,5kN

n Módulo 7 – Peso de um Corpo e 3.a Lei de Newton

1) Desprezando-se o efeito do ar, a única força atuante na bolaé o seu peso, que tem direção vertical, sentido para baixo emódulo P = mg = 6,5N.

2) 01.Falsa. Após ser lançada para cima, a força resultante sobrea laranja (soma vetorial do peso com a resistência do ar) édirigida para baixo.

�→F0

–––––––M + m

m––––––––M + m

5,0–––––20,0

� � →F0

�→F = –––––

4

�V––––�t

– 24,0–––––4,0

a = at = � � � = 6,0m/s2

FR = 3,0N

�s––––�t

V0 + V––––––––2

25––––�t

20 + 0––––––––

2

�t = 2,5s

� = – 8,0m/s2

FR = 8,0 . 103N = 8,0kN

V = 36km/h

10––––2

�s = 2,0 . 102m

�V––––�t

10,0––––5,0

a = 2,0m/s2

F = 1,6 . 102N

F–––a1

F–––a2

F–––a1

F–––a2

a2 + a1–––––––a1a2

a1 a2––––––––a2 + a1

12,0 . 3,0––––––––15,0

a = 2,4m/s2

a = 2,5m/s2

F = 2,5kN

– 5

02.Falsa. No ponto de altura máxima, a velocidade se anula ea força resultante na laranja é o seu peso.

04.Verdadeira.08.Falsa. A força dirigida para cima só existe enquanto a la -

ranja está na mão da pessoa, isto é, no ato de lançamento.16.Verdadeira. É a aceleração da gravidade.Resposta: 20

3) a) PFD (objeto):

2F – P = ma

2F = P + a = P �1 + � = P � �

b) Para o equilíbrio:

2F = P ⇒

Respostas: a) F = � �

b) F =

4) a) Como a força tensora T = 1200N é maior que o peso dobloco P = 1000N, a aceleração a→ é dirigida para cima.

PFD: T – P = m a

1200 – 1000 = 100 . a ⇒

b) O sentido do movimento (subindo ou descendo) não estádeterminado.O helicóptero pode estar subindo com movimento ace-le rado (↑ V

→↑ a→ ) ou descendo com movimento retardado

(↓ V→

↑ a→).

5) a) 1) F = 50V2

200 = 50V12 ⇒ V1

2 = 4,0

2) PFD: P – F = ma

800 – 200 = 80a1

b) V = Vlim, quando F = P

50Vlim2 = 800 ⇒ Vlim

2 = 16 ⇒

Respostas: a) 2,0m/s e 7,5m/s2

b) 4,0m/s

6) a) (F) Para ter o mesmo peso, no mesmo planeta, os corposdeveriam ter massas iguais.

b) (F) A massa do corpo não depende do local e o corpo Aterá massa de 1,0kg em qualquer planeta.

c) (F) A massa é constante.d) (F) O peso depende do local.e) (V) PB = mB gM = 2,5 . 4,0 (N) = 10,0N

PA = mA gT = 1,0 . 10,0 (N) = 10,0NResposta: E

7) a) Morango em equilíbrio:

� F→

= 0→

F→

+ P→

= 0→

direção de F→: vertical

F→

= – P→ ⇒ � sentido de F

→= para cima

� F→� = � P

→ �

b) Reação à força F→: na saladeira

Reação ao peso: na Terra

8) I. Falsa.O corpo pode estar em MRU.

II. Falsa.N→

e P→

não são, entre si, ação e reação, pois estãoaplicadas ao mesmo corpo.

III. Correta.A reação tem a mesma intensidade da ação (peso).

IV. Falsa.Ação e reação têm sempre a mesma intensidade.

Resposta: B

9) A força resultante é nula:

2 T = P

T = = (N)

Resposta: 300N

10) a) A força que a Terra aplica sobre a esfera é o seu peso:

FTE = PE = mEg = 24 . 10 (N) = 240N

De acordo com a 3.a Lei de Newton (ação e reação), a

esfera aplica sobre a Terra uma força de mesma

intensidade: 240N.

b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton à Terra, vem:

FET = mT aT

240 = 6,0 . 1024 aT ⇒ aT = 4,0 . 10–23m/s2

10–23 < 4,0 . 10–23 < 10–22

Como 4,0 > 10 , a ordem de grandeza é 10–22m/s2

Respostas: a) 2,4 . 102N

b) 10–22m/s2

P–––g

a––g

g + a–––––g

P g + aF = ––– �–––––––�

2 g

P F = –––

2

P–––2

g + a–––––g

P–––2

a = 2,0m/s2

V1 = 2,0m/s

a1 = 7,5m/s2

Vlim = 4,0m/s

P––2

600––––2

T = 300N

6 –

11) (1) Correta.PFD: F – P = ma

F = m (a + g)

F = 1,0 (12,0) (N)

(2) Correta. P = mg = 10,0N(3) Correta. É a reação à força F

→.

(4) Falsa.Resposta: B

12) 1) PFD (A + B): F = (mA + mB) a

7,0 = 14,0 . a

2) PFD (B): FAB = mB a

FAB = 6,0 . 0,5 (N)

3) Lei da ação e reação:

Resposta: B

13) 1) PFD (A + B):

F = (mA + mB) a

6,0 = 3,0a ⇒

2) PFD (A):

T = mAa

T = 1,0 . 2,0 (N) ⇒Resposta: A

14) a)

1) O dinamômetro ideal tem massa desprezível; a forçare sultante sobre ele é sempre nula e a força que eleindica é a força aplicada em uma de suasextremidades.

2) PFD (B): T = mB a

20,0 = 5,0 . a ⇒b) PFD (A + B):

F = (mA + mB) a

F = 11,0 . 4,0 (N) ⇒

Respostas: a) 4,0m/s2

b) 44,0N

15) a) PFD (A + B + C):

F = (mA + mB + mC) a

30,0 = 12,0 a ⇒

b) PFD (B + C):

FAB = (mB + mC) a

FAB = 8,0 . 2,5 (N) ⇒

c) PFD (C):

FBC = mC a

FBC = 2,0 . 2,5 (N)

FBC = 5,0N = FCB (ação e reação)

Respostas: a) 2,5m/s2

b) 20,0N

c) 5,0N

16) a) PFD (A + B + C):

F = (mA + mB + mC) a

30 . 103 = 60 . 103 . a

b) PFD (B + C):

FAB = (mB + mC) a

FAB = 30 . 103 . 0,5 (N)

c) PFD (C):

FBC = mC a

FBC = 25 . 103 . 0,5 (N)

FBC = 1,25 . 104 N

Respostas: a) 0,5m/s2

b) 15kN

c) 12,5kN

17) a) PFD (A + B + C): F1 – F2 = (mA + mB + mC) a

36,0 – 12,0 = 8,0a ⇒

b) PFD (A):

F1 – FBA = mA . a

36,0 – FBA = 4,0 . 3,0

F = 12,0N

a = 0,5m/s2

FAB = 3,0N

FBA = FAB = 3,0N

a = 2,0m/s2

T = 2,0N

a = 4,0m/s2

F = 44,0N

a = 2,5m/s2

FAB= 20,0N

a = 0,5m/s2

FAB = 15kN

FBC = 12,5kN

a = 3,0 m/s2

FBA = 24,0 N

FAB = FBA = 24,0 N

– 7

c) PFD (C): FBC – F2 = mC . a

FBC – 12,0 = 2,0 . 3,0

Para conferir:FAB – FCB = mB . a

24,0 – 18,0 = 2,0 . a

Respostas: a) 3,0 m/s2

b) FAB = FBA = 24,0 N

c) FBC = FCB = 18,0 N

18) 1) PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) a

2) PFD (B + C): T1 = (mB + mC) a

3) PFD (C): T2 = mC a

F = T1 + T2 ⇒ (mA + mB + mC) a = (mB + mC + mC) a

mA + mB + mC = mB + 2 mC

(mB qualquer)

Resposta: C

19) a) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton ao conjunto dos doisblocos, vem:

F = (mA + mB) a

2,0 = 5,0 . a

b) Isolando-se o bloco superior (A), vem:

2.a Lei de Newton no bloco A:

FatBA = mA a

FatBA= 2,0 . 0,40 (N)

(ação e reação)

Respostas: a) A aceleração tem módulo 0,40m/s2

b) 0,80N

20) 1) PFD (A + B + corda): F = (mA + mB + mC) a

12,0 = 6,0 . a ⇒

2) PFD (B + metade da corda):

T = �mB + � aT = (2,0 + 0,5) . 2,0 (N)

Resposta: C

21) 1) PFD (A + B): F1 – F2 = 3Ma

29,0 – 5,0 = 3Ma

Ma = 8,0

2) PFD (B):

FH – F2 = 2Ma

FH – 5,0 = 16,0

3) PFD (A):

F1 – FH = Ma

29,0 – FH = 8,0

A haste está sendo tracionada por uma força de inten -sidade FH = 21,0N.A força resultante na haste é nula porque ela tem massadesprezível.Resposta: C

22) a) PFD (A + B):F – (PA + PB) = (mA + mB) aF – 60,0 = 6,0 . 2,0

b) PFD (B): T – PB = mB a

T – 40,0 = 4,0 . 2,0

Respostas: a) 72,0Nb) 48,0N

a = 3,0 m/s2

mC = mA

a = 0,40m/s2

FatBA= FatAB

= 0,80N

a = 2,0m/s2

mC–––

2

T = 5,0N

FH = 21,0 N

FH = 21,0N

F = 72,0N

FBC = 18,0 N = FCB

T = 48,0N

8 –

23) a) Considere o sistema constituído pelos três elos e m = mas -sa de cada elo.

PFD (sistema):

F – 3 m g = 3 m a

F = 3 m (a + g)

F = 3 . 0,10 . 13 (N)

b) �PFD (elo): FR = m a

FR = 0,10 . 3,0 (N)

c) PFD (elo de baixo):

F1 – m . g = m . a ⇒ F1 = m . a + m . g

F1 = m . (a + g) = 0,10 . 13 (N)

Respostas: a) 3,9N b) 0,30N c) 1,3N

24) a)

b) Como não há atrito, não há resistência ao movimento equais quer que sejam as massas M e m o sistema sempreserá acelerado.

c) PFD (A): T1 = Ma1 (1)

PFD (B): PB – T1 = ma1 (2)

PFD (A + B): (1) + (2) PB = (M + m) a1

mg = (M + m) a1 ⇒

d) Em (1):

e) Se invertermos A e B:

25) a) 1) A partir do gráfico:

a = = (m/s2) = 0,5m/s2

2) PFD (m1): T = m1 a (1)

PFD (m2): m2g – T = m2a (2)

PFD (m1 + m2): m2g = (m1 + m2) a

10,0 = (m1 + 1,0) 0,5

20,0 = m1 + 1,0 ⇒

b)m2g – FN = m2a (3)

Comparando-se (2) e (3):

FN = T = 19,0 . 0,5 (N) ⇒

Respostas: a) 19,0kg b) 9,5N

26) a) PFD (A + B + C):

PC = (mA + mB + mC) a

50,0 = (3,0 + 2,0 + 5,0) a

b) PFD (B):

FAB = mB a

FAB = 2,0 . 5,0 (N)

c) PFD (A + B):

T = (mA + mB) a

T = 5,0 . 5,0 (N) ⇒

Respostas: a) 5,0m/s2 b) 10,0N c) 25,0N

27) a) PFD (A + B + C): PA = (mA + mB + mC) a

40,0 = 8,0 a ⇒

b) PFD (B + C): T = (mB + mC) a

T = 4,0 . 5,0 (N) ⇒

c) PFD (C): FatBC = mC . a

FatBC = 1,0 . 5,0 (N)

Respostas: a) a = 5,0m/s2 b) T = 20,0N c) Fat = 5,0N

F = 3,9N

FR = 0,30N

F1 = 1,3N

mga1 = ––––––––

M + m

M mgT1 = ––––––––

M + m

Mg a2 Ma2 = ––––––––– e –––– = –––––m + M a1 m

M a2 = –––– a1m

m M g T2 = ––––––––– ⇒m + M

T2 = T1

�V––––�t

1,0––––2,0

m1 = 19,0kg

FN = 9,5N

a = 5,0 m/s2

FAB = 10,0 N

T = 25,0 N

a = 5,0m/s2

T = 20,0 N

FatBC = 5,0N = FatCB

– 9

28) a) Quando o eixo da polia móvel se desloca de uma distânciax, o bloco B desloca-se de 2x e, portanto:

aB = 2aA ⇒

b)

PFD (A): 2T = mA a (1)

PFD (B): PB – T = mB 2a (2)

(2) x 2: 2PB – 2T = 4 mB a (3)(1) + (3): 2PB = (mA + 4mB) a

2 . 50 = (20 + 4 . 5) a

100 = 40 . a ⇒

c) 2T = mA a

2T = 20 . 2,5 ⇒

d)

Respostas: a)

b) aA = 2,5m/s2 e aB = 5,0m/s2

c) 25N

d) 50N e 25�2 N

29) a) Para que o bloco A não se movimente verticalmente, te mos:

T = PA = mA g = 0,3 . 10(N) ⇒

b) A força aplicada pelo fio é a resultante que acelera o bloco B:

PFD (B): T = mB a

mA g = mB a

a = g = . 10 (m/s2)

c) A força →F é a resultante que acelera todo o sistema

(A + B + C):

PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) a

F = (0,3 + 0,2 + 1,5) 15 (N)

Respostas: a) 3,0N b) 15m/s2 c) 30N

30) a) PFD (bloco):

P – Fdin = ma

20 – 15 = 2,0 . a

↓ a→

b) O sentido do movimento não está determinado.

O elevador pode estar:

a→ ↓ ↓ V→ descendo com movimento acelerado

a→ ↓ ↑ V→ subindo com movimento retardado

c) P – F = ma

mg – ma = F

F = m (g – a)

Respostas: a) a = 2,5m/s2; para baixob) pode estar descendo com movimento acele -

rado ou subindo com movimento retardado.c) 7,5m/s2

31) a) Aplicando-se a 2.ª Lei de Newton aobloco, vem:P – Fdin = mamg – ma = FdinFdin = m (g – a) = m gap = Paparente

gaparente

Fdin = 10 . 8,0 (N) ⇒

b) 1) ↑ →v : subindo com movimento retardado.a→↓

2) ↓ →v : descendo com movimento acelerado.

c) queda livre: a = g ⇒ gap = g – a = 0 ⇒ Pap = 0 = Fdin

Respostas: a) 80Nb) pode estar subindo com movimento retar da -

do, ou des cendo com movimento acelerado.c) zero

32) a) PFD (bloco): Fdin – mg = ma

Fdin = m (a + g)

gaparente

Fdin = 2,0 . 12,0 (N)

b) ↑ a→ ⇒ gap = g + a = 12,0m/s2

aB–––– = 2aA

a = 2,5m/s2

aA = 2,5m/s2 e aB = 5,0m/s2

T = 25N

F1 = 2T = 50N F2 = T�2 = 25�2 N

aB–––– = 2aA

T = 3,0N

mA––––mB

0,3––––0,2

a = 15m/s2

F = 30N

a = 2,5m/s2

↓ a→ ⇔ gap = g – a

↑ a→ ⇔ gap = g + a

gap = g – a = 7,5m/s2

Fdin = 80N

Fdin = 24,0 N

10 –

c) ↑ a→=

d) �s = V0t + t2 (MUV)

1,5 = 0 + T2

T2 = 0,25 ⇒

Respostas: a) 24,0Nb) 12,0m/s2

c) ou subindo com movimento acelerado oudes cen do com movi mento retardado

d) 0,50s

33) a)

PFD (A): T – PA = mAa (1)

PFD (B): PB – T = mBa (2)

PFD (A + B): PB – PA = (mA + mB)a

30 – 20 = 5,0 . a

b) Em (1):

T – 20 = 2,0 . 2,0 ⇒

Respostas: a) 2,0m/s2 b) 24N

34) 1)

1) PFD (A): T – PA = MAaA30 – 10 = 1,0 aA

2) PFD (B): T – PB = MBaB30 – 20 = 2,0 aB

A aceleração da polia tem módulo dado por:

aP = (m/s2) ⇒

Resposta: C

35) a) 1) Cálculo da aceleração dos blocos A e B:

PFD (A + B): PA – PB = (mA + mB) a

30,0 – 20,0 = 5,0 . a ⇒

2) �s = V0 t + t2

16,0 = 0 + tA2 ⇒

b) 1) Velocidade escalar de B quando A atinge o solo:V2 = V0

2 + 2� �s

VB2 = 0 + 2 . 2,0 . 16,0 ⇒

2) Distância percorrida por B depois que A chega ao solo:

V2 = VB2 + 2� �s

0 = 64,0 + 2(–10,0) �s

20,0 �s = 64,0s

3) Hmáx = H0 + �s

Hmáx = 16,0 + 3,2 (m)

Respostas: a) 4,0sb) 19,2m

36) a) Para um referencial no elevador, temos:

�s = V0t + t2

1,6 = (0,8)2

� = (m/s2) ⇒

Esta aceleração corresponde à gra vidade apa rente e,

como é menor que a gra vidade real (10,0m/s2),

concluímos que a aceleração do eleva dor é di rigida para

baixo e de módulo a dado por:

5,0 = 10,0 – a ⇒

b) A balança indica o peso aparente da pessoa:

Pap = m gap

Pap = 70 . 5,0 (N) ⇒

c) Para um referencial no elevador, temos:

V = V0 + � t

Vrel = 0 + 5,0 . 0,8 (m/s)

{ 1) ↑ V→ subindo com movi men to acelerado2) ↓ V→ descendo com movi men to retardado

�––2

12,0–––––2

T = 0,50s

a = 2,0m/s2

T = 24N

aA = 20m/s2

aB = 5,0m/s2

aA + aBaP = ––––––––––2

20 + 5,0–––––––––

2aP = 12,5 m/s2

a = 2,0 m/s2

�––2

2,0–––2

tA = 4,0s

VB = 8,0 m/s

�s = 3,2 m

Hmáx = 19,2 m

�––2

�––2

� = 5,0m/s23,2

–––––0,64

gap = g – a

a = 5,0m/s2

Pap = 350N

Vrel = 4,0m/s

– 11

d) A velocidade resultante (rela ti va aosolo ter restre) é a soma ve to rial davelocidade relativa (4,0m/s) com avelocidade de ar ras tamento doelevador (4,0m/s) e, como os sen tidossão opos tos, ela será nula.

Respostas: a) 5,0m/s2; para baixo b) 350Nc) 4,0m/s d) zero

37) Aplicando-se a 2.a Leide Newton:

Bloco A: P – T = ma (1)

Bloco B: 2T – P = ma (2)

Bloco C: P – T = ma (3)

(1) + (2) + (3): P = 3ma

mg = 3ma ⇒

⇒ ↑→a

Resposta: C

38)

PFD (E): TA – PE = mE a (1)

PFD (CP): TB + PB – TA = mCP a (2)

Como mE = mCP = m, vem:

(1) + (2): TB = 2m a

TB = 10,0 . 102 . 1,0 (N)

Resposta: A

39) PFD (andaime + lavador):3F – Mg = Ma

F = = (N)

n Módulo 8 – Atrito

1) Calculemos, inicialmente, a intensidade da força de atrito dedes ta que entre o bloco e o plano de apoio:

Fdestaque = e Fn = e mg

Fdestaque = 0,50 . 2,0 . 10,0 (N) fi

a) Como a força motriz (F = 9,0N) tem intensidade menor quea da força de atrito de destaque (10,0N), o atrito seráestático e, portanto:

Como o bloco permaneceu em repouso, sua aceleração énula:

b) Como a força motriz (F = 12,0N) tem intensidade maiorque a da força de atrito de destaque (10,0N), o atrito serádinâmico e, portanto:Fat = d . FN = d mg

Fat = 0,40 . 2,0 . 10,0 (N) fi

Para obtermos o módulo da aceleração do bloco,aplicamos a 2.a Lei de Newton: F – Fat = ma

12,0 – 8,0 = 2,0 . a fi

Respostas: a) Fat = 9,0N e a = 0b) Fat = 8,0N e a = 2,0m/s2

2)

1) Como a aceleração vertical do bloco é nula, temos:

FN = P = mg

FN = 40 . 10 (N) fi

2) Como a aceleração horizontal do bloco é nula, temos:

3) Sendo o atrito dinâmico, temos:

200 = d . 400 fi

Resposta: 0,50

a = g/3

TB = 1,0 . 103N

M (a + g)––––––––

3

160 . 10,5–––––––––

3

F = 560N

�→VR � = 0 Fdestaque = 10,0N

Fat = F = 9,0N

a = 0

Fat = 8,0N

a = 2,0m/s2

FN = 400N

Fat = F = 200N

Fat = d FN

d = 0,50

12 –

3)Æ

P = peso do bloco

Æ

Fn = reação normal de apoio

Æ

Fat = força de atrito dinâ -mica

a) Como o bloco não tem aceleração na direção vertical,temos:Æ

Fn + Æ

P = Æ

0 fiÆ

Fn = –Æ

P fi �Æ

Fn� = �Æ

P� = mg

Como o bloco está em movimento, a força de atrito édinâmica e sua intensidade é dada por:

�Æ

Fat� = �Æ

Fn� = �Æ

P� = mg

A força de atrito é a força resultante que está freando obloco e, portanto, de acordo com a 2.a Lei de Newton(PFD), temos:

�Æ

Fat� = m � Æa � fi mg = m � Æa � fi

b) Sendo a aceleração escalar constante e não nula (demódulo g), o movimento de freada do bloco é unifor -memente variado e, para calcular a distância percorridaaté parar (d), pode mos usar a Equação de Torricelli:

V2 = V02 + 2 � �s

Convencionando como positivo o sentido do movimento,te re mos:

Quando o bloco parar, teremos: V = 0 e �s = d.

Assim: 0 = V02 + 2 ( – g) . d

2gd = V02

fi

Respostas: a) g

V02

b) ––––2g

4) A força responsável pela aceleração da caixa é a força deatrito aplicada pelo plano de apoio:PFD(caixa): Fat = maSe o caminhão acelerar, a caixa tende a escorregar para tráse a força de atrito é dirigida para frente.Se o caminhão frear, a caixa tende a escorregar para frente ea força de atrito é dirigida para trás.

Para a caixa não escorregar, o atrito deve ser estático e teremos:Fat � E FNma � E mg

a � E gamáx = E g = 0,60 . 10,0m/s2

Resposta: C

5) 1) fatA= A PA = 0,20 . 60,0N = 12,0N

2) fatB= B PB = 0,30 . 40,0N = 12,0N

3) PFD (A + B): F – (fatA+ fatB

) = (mA + mB)a

60,0 – 24,0 = 10,0a

4) PFD (B): FAB – fatB= mBa

FAB – 12,0 = 4,0 . 3,6

FAB – 12,0 = 14,4 fi

Resposta: A

6) a) 1) Fatdestaque = E FN = 0,40 . 40,0N = 16,0N

2) Fatdin = E FN = 0,20 . 40,0N = 8,0N

b) Como a força motriz aplicada (10,0N) não superou a forçade atrito de destaque (16,0N), a caixa fica em repouso eteremos: Fat = F = 10,0N

c) Como a força motriz aplicada (20,0N) superou a força de atri -to de destaque (16,0N), o atrito será dinâmico e tere mos:

Fat = Fatdin = 8,0N

PFD: F – Fat = ma

20,0 – 8,0 = 4,0a ⇒

d)

F = Fatdin = 8,0N

e)

Respostas: a) Fatdestaque = 16,0N; Fatdin = 8,0N b) 10,0N

c) 8,0N; 3,0m/s2 d) 8,0N

e) vide gráfico7) A partir do gráfico, temos:

Fatdestaque = 1,0N

Fatdin = 0,8N

Fatdestaque = E FN = E P

1,0 = E 1,0 ⇒Fatdin = D FN = D P

0,8 = D 1,0 ⇒Resposta: B

� Æa � = g

� = – �Æ

a � = – g

V02

d = –––––2g

amáx = 6,0m/s2

a = 3,6m/s2

FAB = 26,4N

a = 3,0m/s2

E = 1,0

D = 0,8

– 13

8) a) 1) Força de atrito que o chão aplica em A:

Fat = (PA + PB)

Fat = 0,50 . 100 (N) ⇒

2) PFD (A + B): F – Fat = (mA + mB) a

125 – 50 = 10 a

b) 1) Força normal que A aplica em B:

NAB = PB = mBg = 40N

2) Força de atrito que A aplica em B:

PFD(B): FatAB = mBa

FatAB = 4,0 . 7,5 (N) = 30N

3) Força resultante que A aplica em B:

F2AB = N2AB + Fat

2AB

c) FatAB = E NAB �

30 = E 40

Respostas: a) 7,5 m/s2 b) 50 N c) 0,75

9) a) PFD: fat = M a

fat � FN

M a � M g

a � g ⇒

b)

PFD: F – Fat = (M + m) aF = (M + m) g + (M + m) aF = (M + m) (a + g)Fmáx = (M + m) (amáx + g)

Fmáx = (M + m) ( g + g)

Respostas: a) gb) 2 (M + m) g

10) a) FatX = PX = 0,20 . 20,0 (N) = 4,0N

FatY = PY = 0,20 . 30,0 (N) = 6,0N

b) PFD (X + Y):

(F1 – F2) – (FatX + FatY) = (mX + mY) a

34,0 – 10,0 = 5,0 . a

c) PFD (X):

F1 – (FatX + FYX) = mX a

40,0 – (4,0 + FYX) = 2,0 . 4,8

36,0 – FYX = 9,6

Respostas: a) 4,0N e 6,0Nb) 4,8m/s2

c) 26,4N

11) Para um corpo em um plano inclinado sem atrito, temos:

PFD: Pt = mam g sen � = ma

Os dois blocos, I e II, terão a mesma aceleração a = g sen � eum ficará parado em relação ao outro.Resposta: A

12) Durante a descida do plano inclinado, a aceleração de cadabloco é g sen 30°; a força resultante em cada bloco é a com -ponente tangencial do respectivo peso e a força de interaçãoentre os blocos é nula, isto é:

�Æ

f1 = �Æ

0 e �Æ

f2 = �Æ

0Resposta: A

13)1) PFD: Pt = ma

mg sen � = ma

a = g sen �

a = 10 . 0,80 (m/s2)

2) VB2 = VA

2 + 2 � �s (MUV)

VB = 288 = m/s = 80m/s

(80)2 = 0 + 2 . 8,0 . �s

Resposta: 4,0 . 102m

14) Esfera 1:O módulo da aceleração da esfera é igual ao da gra vi dade:

Fat = 50N

a = 7,5 m/s2

FAB = 50 N

E = 0,75

amáx = g

Fmáx = 2 (M + m) g

a = 4,8m/s2

FYX = 26,4 N

a = g sen �

a = 8,0m/s2

km–––h

288–––3,6

�s = 4,0 . 102m

14 –

�aÆ1� = g fi h = gt12 (1)

Esfera 2:A componente da aceleração paralela ao plano é:

a = g sen 30° =

Logo:

�Æ

a2� =

d = . . t22 = gt22 � fi 2h = gt22

sen 30° = = fi d = 2h

h = gt22 (2)

Comparando-se as equações (1) e (2), obtemos:

gt12 = gt2

2 fi = fi

Resposta: =

15)

1) PFD: Pt – Fat = ma

mg sen � – � mg cos � = ma

2) V2 = V02 + 2 � �s (MUV)

V2 = 0 + 2g (sen � – � cos �) L

Resposta: C

16) a) tAB = tBC fi a1 = a2 fi FR1= FR2

Pt = Fat – Pt

Fat = 2Pt

� P cos � = 2 P sen �

b) V = V0 + � tVB = 5,0 . 1,0 (SI)

c)

Respostas: a)

b) 5,0m/sc) ver gráfico

17)

PFD: F – Pt = m a

F – mg sen � = m a

F = m(a + g sen �)

F = 50(2,0 + 10 . 0,60) (N)

Resposta: A

18) 1) Conforme a figura:

sen � = = 0,60 e cos � = = 0,80

2) Pt = Psen � = 50 . 0,60 (N) = 30N

3) Fat = � Pn = � P cos � = 0,40 . 50 . 0,80 (N) = 16N

4) PFD: F – (Pt + Fat) = m a

50 – (30 + 16) = 5,0a

50 – 46 = 5,0a fi

Resposta: B

FRENTE 2 – TERMOLOGIA E ÓPTICA

n Módulo 5 – Estudo dos Gases Perfeitos

1) O comportamento de um gás real aproxima-se do comporta -mento de um gás ideal quando submetido a altastemperaturas e baixas pressões (devido ao baixo número demoléculas contido na amostra).Resposta: D

1––2

g––2

g––2

1––2

g––2

1––4 1

––4

h––d

1––2

1––8

1––2

1––8

t12

–––t2

2

1––4

t1 1––– = ––t2 2

t1–––t2

1––2

a = g(sen � – � cos �)

V = ���������������2gL (sen � – � cos �)

���3� = 2 tg � = 2 . ––––

3

mVB = 5,0 –––

s

2 ���3––––––

3

F = 400N

6,0–––––10,0

8,0–––––10,0

a = 0,80m/s2

– 15

2)

em que n =

m fi massa de amostra

M fi massa molar

pV = R T

p =

em que = d (massa específica)

p = d fi

Vemos então que, duplicando a pressão, a massa específicaduplicará.Resposta: B

3) I) V.

II) F.

III) F. O ar no interior da lata tem sua pressão diminuída eassim será amassada, pois a pressão externa será maiorque a interna.

Resposta: C

4) Dados:

V = 4,1�

p = 40atm

n = 5mols

T = ?

R = 0,082

40 . 4,1 = 5 . 0,082T

40 . 4,1 = 0,41 T

�C = T – 273

Resposta: A

5) Dados:

V = 8,2�

m = 64g

�c = 27°C

p = ?

M = 32g

R = 0,082

n =

p . 8,2 = . 0,082 . (27 + 273)

p . 100 = 2,0 (300)

Resposta: D

6) Dados:n1 = 4mols8 . 1012 moléculas escapam 6,02 . 1023 (n.° de Avogadro)

O número de moléculas que restam no balão é igual a:

Z = 4mols – 8 . 1012 =

Z = 4 . 6,02 . 1023 – 8 . 1012

Z � 4 . 6,02 . 1023 =

Z � 24,08 . 1023 =

Ordem de grandeza:

Resposta: D

7)

p V = R T

=

Resposta: B

8)

pA pB VA VB

TA TB = TA

pV = n R T

m–––M

m–––M

R T–––M

m–––V

m–––V

Md = p ––––

RTR T––––M

p1V1 p2V2——— = ———T1 T2

6 V1 p2V1——— = ———300 200

6 . 200p2 = ———––(atm)

300

p2 = 4atm

atm �–––––––mol K

p V = n R T

T = 400K

�C = 127°C

atm �–––––––mol K

m–––M

p V = n R T

64–––32

p = 6,0atm

Z � 2,408 . 1024

OG fi 1024

p V = n R T

m–––M

pM––––RT

m–––V

pMd = ——

RT

16 –

=

pA � � = pB � �

= � �3

= � �3

Resposta: C

9)

Terão a mesma temperatura os pontos que possuírem o mes -mo produto pV.

pAVA = 5 . 2 = 10

pBVB = 3 . 6 = 18

pCVC = 3 . 3 = 9

pDVD = 6 . 6 = 36

pEVE = 2 . 5 = 10

pFVF = 2 . 2 = 4

Portanto, como pAVA = pEVE, os pontos possuem a

mesma temperatura.

Resposta: D

10) m1 = ?

10 . 20 = n1 . 0,082 . (27 + 273)

200 = n1 0,082 . 300

n2 = ?

6 . 20 = n2 0,082 (27 + 273)

120 = n2 0,082 (300)

120 = n2 24,6

� �n � – 3,252mols

�n = fi

m � – 3,252 . 32(g)

Resposta: C

11) V1 + V2 = 2 litros

a) p1 = p2

=

=

I�

Como II�

então, I� em II�:

V1 + 2 V1 = 2

V1 = �

b) p1 = p2 = ?

p1(0,67) = 1 . 0,080 . 300

p1 = (atm)

12) =

=

T2 = (K)

Resposta: B

13)

=

=

Resposta: C

pBVB——–––TB

pAVA——–––TA

4 –— rB

3

34

—– rA3

3

rB—–rA

pA——pB

rB—––2 rB

pA——pB

pA 1——– = —––pB 8

p V = n R T

A e E

p1 V1 = n1 R T1

n1 = 8,130mols

p2 V2 = n2 R T2

n2 = 4,878mols

m = �n . Mm–––M

m � –104,1g

V1p1Æ

N1 = 1mol

V2p2←

N2 = 2mols

n2 R T2———–V2

n1 R T1———–V1

2–––V2

1–––V1

V2 = 2 V1

V1 + V2 = 2

2–––3

V1 = 0,67�

p1 V1 = n1 R T1

24,0–––—–0,67

p1 = 36atm

p2 V2———–T2

p1 V1———–T1

4 . 105–––——

T2

2 . 105–––——

78

4 . 78–––—–

2

T2 = 156K

pA VA pB VB––––––– = –––––––TA TB

1,5 . VB––––––––—–(127 + 273)

2 . 0,9––––––––—(27 + 273)

1,5 VB––––––––400

1,8––––––300

VB = 1,6�

– 17

14)I�

II�

II� � I� :

=

=

Sobram 80% ; escapam 20%

Resposta: B

15) Dados: 1min Æ 40�

1atm = p1V2 = 9�

p2 = 200atm

T2 = T1

= V1 = ?

1 . V1 = 200 . 9

�t1 = ?

1min ÆÆ 40�� �t1 ÆÆ V1 = 1800�

�t1 = min

Resposta: C

16)

=

p2 = p1

p2 é cerca de 85% da pressão atmosférica.

Resposta: D

17)Êmbolo livre

=

=

h’ = . 0,8(m)

Resposta: h’ = 0,4m

18)Êmbolo livre

=

h’ = h .

aumento de 10%

Resposta: B

19)

=

2 (2 �1 + 273) = 3 (�1 + 273)

4 �1 + 2 (273) = 3 �1 + 3 (273)

T1 = �1 + 273

Resposta: D

20) (1)

Isobárica

(2) Isovolumétrica(3) Isotérmica

Resposta: B

p1 V1 = n1 R T1p2 V2 = n2 R T2

n2 R T2––––––––n1 R T1

p2V2–––––––p1V1

n2––––n1

160–––––200

n2 = 0,80 n1

p2V2–––––—–T2

p1 V1–––––—T1

V1 = 1 800�

1800––––40

�t1 = 45min

p1 V1 p2 V2–––––– = ––––––T1 T2

p2—––––——(–18 + 273)

p1—––––——(27 + 273)

255––––300

p2 = 0,85 p1

p1 V1 p2 V2–––––– = ––––––T1 T2 p1 = p2

A . h’—––––T’

A . h—––––

T

h’—–––125

0,8—–––250

125—–––250

h’ = 0,4m

p1 V1 p2 V2–––––– = ––––––T1 T2 p1 = p2

A . h’—––––——(60 + 273)

A . h—––––——(30 + 273)

333—–––303

h’ = h . 1,10

p1 V1 p2 V2–––––– = ––––––T1 T2

V1(3p1) . �–—–�2—––––——–––(2�1 + 273)

p1 . V1—––––——(�1 + 273)

�1 = 273 °C

T1 = 546K

piVi pF VF–––––– = ––––––Ti TF

pi (6 V0) pF (2 V0)—–––––– = ––––––—300 100

pi = pF

18 –

21) AB Æ Compressão Isotérmica(V.) (T Æ cte)

BC Æ Expansão Isobárica(V.) (p Æ cte)

Resposta: E

22) (TA = TB = T1)

(4 . 103) (VA) = pB (2VA)

TC = 1,5 TA

TC = 1,5 (400) K

Resposta: E

23)

TB = 2 (293)K

Resposta: D

24)

pF (4 + 2 + 6) = (2 . 4) + (5 . 2) + (7 . 6)

pF (12) = 8 + 10 + 42

pF (12) = 60

25)

�C = T – 273

26) p1 V1 = n1 R T1 I�

p2 V2 = n2 R T2 II�

II� � I� :

n2 = 3,5 n1 �n = �= 3,5

m2 = 3,5 (10)g

Como

m1 = 10g

m2 = 35g fi

Resposta: A

27)

V2 = V2

Redução de 15%

Resposta: A

n Módulo 6 – Termodinâmica

1) tABC = tAB + tBC

tAB =N área = 3 p0 . 2 V0 = 6 p0V0

tBC = 0 (transformação isocórica)

tABC = 6 p0V0 + 0 = 6 p0V0

Resposta: B

pA VA pB VB–––––– = ––––––TA TB

pB = 2 . 103 Pa

T3 = 1,5 T1

TC = 600K

pA VA pB VB–––––– = ––––––TA TB

2 4——–––––– = ––––(20 + 273) TB

T = 586K

pF VF pA VA pB VB pC VC—––––– = —––––– + —––––– + —–––––TF TA TB TC

pF = 5atm

nF = nA + nB

pF VF pA VA pB VB—––––– = —––––– + —–––––TF TA TB

10 . (5 + 7) 8 . 5 4 . 7—–––––—— = —––––—— + ———––—

TF (–23 + 273) (77 + 273)

10 . 12 8 . 5 4 . 7—––––– = —–––– + —––––

TF 250 350

10 . 12 8 4—––––– = —— + ——

TF 50 50

10 . 12 12 —––––– = ——

TF 50

TF = 500K

�C = 227°C

p2 V2 n2 T2–––––– = ––––––p1 V1 n1 T1

(3p1) n2 (27 + 273)––––– = ––––––———p1 n1 (77 + 273)

3 n2 (300)––– = ––––––—1 n1 (350)

m–––M

m1–––M

m2–––M

m2 = 35g

Acréscimo de 25g

p1 V1 p2 V2–––––– = ––––––T1 T2

V1 V2——–––––– = ——––––––(27 + 273) (–18 + 273)

255–––—300

V2 = 0,85 V2

– 19

2) t =N área

t = =

Resposta: B

3) tAB =N área, então, primeiro vamos calcular VB.

= , mas pA = pB

= fi VB = 4,0 . 10–3m3

tAB =N Área

tAB = 1,0 . 105 . 2,0 . 10–3(J) = 2,0 . 102J

4) a) =

isobárica : pA = pB

= fi VB = m3= 10m3

b) tAB = p�V (Atenção! Esta equação só vale para trans -forma ções isobáricas.)

tAB = 20 (10 – 5)(J) = 100J

5) a) tAB(isobárica) = p�V = p2 (V2 – V1)

b) tBC = 0 (isométrica)

c) = ; mas TA = TC

p2V1 = p1V2 � pAVA = p2V1 = p1V2

6) a) = fi = fi TC = 375K

b) tAB =N Área

tAB = (J) = 100J

7)

Resposta: C

8) 01)FALSA. O sistema realiza trabalho, pois há aumento de

volume.

02)VERDADEIRA.

04)FALSA. Realiza trabalho (expansão gasosa).

08)VERDADEIRA.

16) FALSA. Quando há variação de volume, o sistema pode

realizar ou receber trabalho.

32)FALSA. Há aumento de volume, o sistema realiza trabalho.

64)VERDADEIRA.

tABCD = tAB + tBC + tCDGráfico p x V fi t =N área

tAB = (J) = 100J

tBC = (J) = 40J

tCD = 10 . 1(J) = 10J

� tABCD = 100J + 40J + 10J = 150J

Resposta: 74 (corretas: 02, 08 e 64)

9) No ciclo fechado: ttotal =N áreainterna

tABCDA = 2 p0 . 2 V0 = 4 p0V0

Resposta: B

10)

� tABCDA = 2 . p0V0 = 2 . 5810(J)

11) Cálculo do trabalho: tCICLO =N Áreainterna

tCICLO = = 6 . 102J

Pot = = . 50(W) = 5 . 102W

Resposta: E

(70 + 30) . 2–––––––––—

2

(30 + 10) . 2–––––––––—

2

tABCDA =N áreainternatABCDA = 2 p0 V0

pAVA = n R TAp0V0 = 2 . 8,3 . (77 + 273) (J)

p0V0 = 5810J

tABCDA = 11620J

4 . 10–3 . 3 . 105–––—————— (J)

2

t

–––�t

6 . 102–––——

60

5 . 102W

(2p + p) V–––––––––

23 pV–––––2

pA VA–––––––TA

pB VB–––––––TB

2,0 . 10–3–––––––—–

300

VB–––––600

tAB = 200J

pA VA–––––––TA

pB VB–––––––TB

5––––50

VB––––100

500––––50

VB = 10m3

tAB = 100J

p2 (V2 – V1)

tBC = 0

pA VA–––––––TA

pC VC–––––––TC

pAVA = p2V1 = p1V2

pAVA––––——TA

pCVC––––——TC

80 . 1,0––––—–300

20 . 5,0––––——

TC

TC = 375K

(80 + 20) . 2,0——––––––—–

2

tAB = 100J

TA = ?

pAVA = n R TAp0V0 = 2 R TA

TB = ?

pAVA pBVB——— = ———TA TB

pA = pB

VA VB—— = ——TA TB

V0 3V0—— = ——TA TB

WAB =N área

WAB = 2V0 . p0

Mas:p0V0 = 2 R TA

p0 V0TA = –––––––2R

TB = 3 TA

WAB = 4RTA

20 –

12) Ao soprar rapidamente, o ar não troca calor com o meio esofre expansão adiabática (Q = 0), portanto diminui sua ener -gia interna.

Q = t + �U

0 = t + �U

t = – �U

Resposta: D

13) a) FALSA. O aumento da temperatura causará um valormaior de rendimento.

b) VERDADEIRA.c) FALSA. O trabalho realizado pela máquina térmica

aumenta com a temperatura.d) FALSA. Com o aumento das quantidades de dióxido de

carbono e de metano, a atmosfera ficará ainda maisopaca, dificultando a saída da energia para o espaço.

e) FALSA. Com o aumento da temperatura, o trabalho damá quina térmica será maior, sendo assim, teremos umau men to da movimentação das grandes massas de ar.

Resposta: B

14) À medida que os pesos caem, a energia potencial gravita cionalé transformada em energia térmica por meio do atrito das pásque giram impulsionadas pela queda dos corpos. A agitaçãodas moléculas de água fará sua temperatura aumen tar, sendoassim possível medir a quantidade de calor transferida.Resposta: E

15) Como a energia interna é uma função que depende exclusi va -mente da temperatura do gás, se na transfor mação citada osestados final e inicial acusaram a mesma energia interna,certamente terão iguais temperaturas.Resposta: D

16) No ciclo fechado, TI = TF , portanto UI = UF , logo �U = 0.WCICLO =N áreainterna

WCICLO = (J) = 800J

Resposta: B

17) O sistema recebe trabalho e cede calor.Q = t + �U–1000 . 4 = – 3000 + �U�U = –1000 JResposta: A

18) Q = t + �UQ = – 200 + 300(J) = 100JQ > 0 Æ o sistema recebe calor.Resposta: D

19)

Q = t + �U fi �U = Q – t�UI = �UII

QI – tI = QII – tII120 – 70 = 60 – tIItII = 60 – 50(cal) = 10cal

Resposta: A

20) I – VERDADEIRA.

Q = t + �U

Q = t

T = constante

U = constante

�U = 0

� Q = t

II – VERDADEIRA.Q = t + �U U = constantet = 0� Q = �U

III – VERDADEIRA.Q = t + �U

Como Q = 0 fi 0 = t + �Ut = – �U

Resposta: E

21) a) FALSA. O gás recebe calor, pois realiza trabalho e a energiainterna aumenta.

b) FALSA. Como a temperatura é constante e a variação daenergia interna é nula, na expansão isotérmica o gás recebecalor.

c) FALSA. O gás realiza trabalho (expansão), mas não trocacalor.

d) FALSA. Com a diminuição da energia interna, o gás cedecalor.

e) VERDADEIRA. Volume constante, t = 0.Resposta: E

22) 01) VERDADEIRA.

tciclo =N Áreainterna

t = 3 . 5(J) = 15J

02) FALSA.

tBC =N área

tBC = 3 . 8(J) = 24J

04)VERDADEIRA.

Q = t + �U

60 = 24 + �U

�U = 36J

08)VERDADEIRA.

tab = 0 Q = t + �U

� �U = Q16)FALSA.

tda =N Área

tda = –3 . 3(J) = – 9J

32)VERDADEIRAbc e da são transformações em que as pressões são cons -tan tes; já nas transformações ab e cd, o volume per ma ne -ce constante.

São corretas: 01, 04, 08 e 32

Resposta: 45 (corretas: 01, 04, 08 e 32)

4,0 . 400–––———

2

�0I= �0II

�I = �II � ��I = ��II

�UI = �UII

– 21

n Módulo 7 – Princípios da Óptica Geométrica

1) Só vemos objetos que refletem ou emitem luz. Dos citados,o único que emite luz é o fio aquecido ao rubro.Resposta: C

2) Princípio da propagação retilínea da luz:“A luz propaga-se em linha reta somente nos meios trans -parentes e homogêneos.”Resposta: B

3) É o princípio da reversibilidade de raios luminosos ouprincípio do caminho inverso, que pode ser enunciado como:A trajetória seguida pelo raio luminoso independente do sen -tido do percurso.Resposta: C

4) Toda a figura “imagem” projetada na parede do fundo dacâmara escura de orifício apresenta-se invertida em relaçãoao Cruzeiro do Sul. Essa inversão é tanto longitudinal comotransversal, como se pode observar no esquema a seguir.

Resposta: C

5)

Triângulos semelhantes: ABF ~ A’B’F, portanto:

= ⇒ D = 40m

Resposta: C

6) Vale a relação:

i/o = p'/p

i = (o/p')/p ⇒ i é inversamente proporcional a p:

Para p tendendo a zero ⇒ i tende para infinito;

Para p tendendo a infinito ⇒ i tende a zero.

Dando valores a p, o gráfico de i x p é uma hipérbole

equilátera (y = K/x).

Resposta: A

7)

Os triângulos ABC e A’B’C são semelhantes, logo:

i/o = di/do ⇒ i = (o/do) . di ⇒ i = K . di

Quando di aumenta, i também aumenta, ou seja, i é dire -tamente proporcional a di.Resposta: O tamanho da imagem aumenta.

8) Como 1 ano-luz é a distância percorrida pela luz em um ano,a luz demorou 4,6 anos para chegar até nós; logo, aexplosão ocorreu 4,6 anos antes da observação.

Velocidade da luz: c = 3,0 . 108m/s

d = c . t1 ano = 3,0 . 107s

d = 3,0 . 108. 4,6. 3,0 . 107 (m)d = 4,1 . 1016m

Resposta: E9)

Da semelhança entre os triângulos PAB e PA’B’:

= ← dS = 3,75 . 105 . 400 (km)

� dS = 1,5 . 108km

Resposta: 1,5 . 108km

D–––––10cm

20m–––––5cm

dS–––2RS

dL–––2RL

22 –

10)

Do enunciado: Di = 9,0 . 10–3m

dO = 1,0mdS = 1,5 . 1011m

Da semelhança entre os triângulos OAB e OA’B’:

= fi = � Ds = 1,35 . 109m

Resposta: D

11) O eclipse solar ocorre quando a superfície da Terra é intercep -ta da pelo cone de sombra e pelo cone de penumbra da Lua.As sim, nesse fenômeno, o Sol é a fonte extensa de luz, poisgera região de penumbra, a Lua é o obstáculo e a Terra é oanteparo.Respostas: a) Sol, Lua e Terra.

b) Anteparo: Terra, Fonte: Sol, Obstáculo: Lua

12) Região A: É a região denominada sombra própria da Lua, poisé oposta à região voltada para o Sol.Região B: É a região denominada sombra projetada da Lua.Nesta região, observa-se o eclipse total do Sol, pois nenhumraio luminoso emitido pelo Sol atinge esta região.Região C: Região parcialmente iluminada, denominadaregião de penumbra projetada. Nesta região, observa-se oeclipse parcial do Sol.Região D: Região iluminada. Nesta região, não se observa ofenômeno de eclipse solar.Região E: Região de sombra própria da Terra. Nesta região, énoite, pois é oposta à região da superfície terrestre voltadapara o Sol.Resposta: I. E II. B III. A IV. C V. D

13) I. Falsa. Eclipses são fenômenos de desaparecimento (visual)total ou parcial, temporariamente, do próprio Sol, para umobser vador na Terra (eclipse solar), ou quando a Lua estáimersa total ou parcialmente no cone de sombra da Terra(eclipse lunar).

II. Verdadeira.III. Verdadeira.Resposta: D

14) a) Falsa. No cone de sombra, observa-se um eclipse total.b) Falsa. Na região de penumbra, observa-se um eclipse

parcial.c) Falsa. Na região plenamente iluminada, não se observa

eclipse.d) Falsa. Na região de sombra própria da Terra, é noite.e) Verdadeira.Resposta: E

15) Como a Lua é uma fonte secundária de luz, esta só pode servista devido à reflexão da luz recebida do Sol.Dependendo de sua posição, durante seu movimento orbitalem torno da Terra, pode-se observar uma área superficialmaior ou menor iluminada pelos raios solares. Por isso, tem-se o efeito das fases da Lua.Resposta: A

n Módulo 8 – Espelho Plano

1) Quando um raio de luz sofre reflexão, os ângulos deincidência i e reflexão r são iguais: r = i.Na figura temos i = 2�, então r = 2�. Como � + r = 90° (normalno ponto de incidência), temos:� + 2� = 90°� = 30°i = 2� = 60°r = 2� = 60°Resposta: D

2) Obtemos geometricamente a imagem A’ do objeto A conju -ga da pelo espelho:

Do triângulo retângulo A’BC, temos

A’B�� = ��������A’C2 + ��BC2

A’B�� = ���52 + 52 (m)

A’B�� = 5�2m

Resposta: A’B�� = 5�2m3)

Quando um raio de luz sofre reflexão, os ângulos deincidência i e reflexão r são iguais: r = i = �. Na figura notamosque o ângulo procurado � é o complementar de 70°, ou seja,� + 70° = 90°� = 20°Resposta: C

DS–––dS

Di–––dO

DS––––––––––1,5 . 1011m

9,0 . 10–3m––––––––––

1,0m

– 23

4) No espelho plano, a distância entre a imagem e o espelho éigual à distância entre o objeto e o espelho. A distância DB

entre o barbeiro e o espelho é de 1,3m, então a distância DB’entre a imagem do barbeiro e o espelho também é de 1,3m.A distância DR entre o rapaz e o espelho é de 0,80m. Adistância D entre o rapaz e a imagem do barbeiro é dada por:

D = DB’ + DR

D = 1,3 + 0,80 (m)

D = 2,1m

Resposta: E

5) A imagem conjugada pelo espelho plano é enantiomorfa emrelação ao objeto:

Resposta: D

6) No espelho plano, a distância d entre a imagem e o espelhoé igual à distância d’ entre o objeto e o espelho. A distânciaD entre o objeto e sua imagem é dada então por:

D = d + d’

D = 20cm + 20cm

D = 40cm

Resposta: D

7) O ângulo entre os dois espelhos vale � = 90°.

Para um dos vasos, temos N = – 1; N = 3 imagens.

Como são dois vasos, teremos 6 imagens de vasos mais os 2vasos originais, gerando 8 vasos na foto.Resposta: E

8) Se, com 3 bailarinas, gera-se uma cena com 24 imagens,

significa que cada bailarina aparece = 8 vezes na cena.

Para a mesma bailarina, teremos então 8 – 1 = 7 imagensformadas pelos espelhos. Logo:

N = – 1

7 = – 1

8 = fi 8 . � = 360°

� = = 45°

Resposta D

9) a)

b)

c) Do esquema (a), vem:d1,2 = 6,0md2,3 = 4,0md3,4 = 6,0m

10)

Girar o espelho ao longo do eixo perpendicular indicado nãoaltera a imagem.Resposta: C

11)

Como OM = MN = d e em M temos um ângulo reto, otriângulo OMN é isósceles. Temos então que 2� + 90° = 180°� � = 45°:

360°––––90°

24–––3

360°––––

360°––––

360°––––

360°––––8

24 –

� = 45° =

O ângulo � = representa o desvio entre as imagens oca sio-

nado pela rotação do espelho de um ângulo �. Como � = 2�,

resulta que � =

Resposta: E

12)

As retas N1 e N2 são perpendiculares aos espelhos E1 e E2,respectivamente. Com isso, podemos assegurar que � + � sãoângulos internos ao triângulo da figura. Como � + � + 60° = 180°,temos � = 120° – �.Resposta: E

FRENTE 3 – ELETRICIDADE

n Módulo 5 – Receptores Elétricos

1) Equação do receptor:

U = E’ + r’ . i

440 = E’ + 25 . 0,4

440 = E’ + 10

Resposta: D

2) Da equação do receptor, obtemos:

U = E’ + r’ . i

r’ =

r’ = tg �

r’ = (�)

U = E’ + r’ . i

25 = E’ + 1 . 5

25 = E’ + 5

Resposta: C

3) A corrente elétrica em um circuito gerador-receptor-resistor édada por:

i = = (A) = (A)

i = 0,075A

Cálculo da ddp na resistência:

U = R . i

U = 36 . 0,075 (V)

Resposta: E

4) E1 = 12V E2 = 6Vr1 = 0,48� r2 = 0,2�

A corrente elétrica em um circuito gerador-receptor é dadapor:

i = = (A) = (A)

E1 > E2Logo:E1 fornece energiaE2 absorve energia

5) Se ligarmos um voltímetro ideal (resistência interna infinita)nos terminais de um gerador, ele indicará sua forçaeletromotriz.Como a chave K está aberta, o receptor está desligado e nãocirculará corrente no circuito. A ddpAB no voltímetro temvalor .Resposta: B

6) Com a chave fechada, circulará corrente.

i = = (A) = (A) ⇒

• Cálculo de UAB pelo gerador:

UAB = E – r . i

UAB = 20 – 3 . 1 (V)

• Cálculo de UAB pelo receptor:UAB = E’ + r’ . i

UAB = 15 + 2 . 1 (V)

Resposta: D

7) Cálculo da intensidade da corrente:

i = = = (A) = (A)

E – E’––––––––r + r’

12 – 6––––––––––0,48 + 0,2

6––––0,68

i � 8,82A

20V

E – E’––––––r + r’

20 – 15–––––––––3 + 2

5–––5

i = 1A

UAB = 17V

UAB = 17V

U–––––Req

E – E’–––––––r + r’

18 – 6–––––––2 + 1

12–––3

i = 4A

E’ = 430V

U – E’––––––

i

25 – 22–––––––5 – 2

r’ = 1�

E’ = 20V

3––––40

9 – 6––––––––––––2,5 + 1,5 + 36

E – E’––––––––r + r’ + R

i = 75mA

U = 2,7V

p

–––4

p

––4

�––2

p

� = ––8

– 25

Cálculo da ddp pelo receptor:UAB = E’ + r’ . i

UAB = 6 + 1 . 4 (V)

Resposta: D

8) A corrente elétrica para um circuito gerador-receptor é dadapor:

i = = (A) ⇒

Tensão no resistor de 6�:U = R . i

U = 6 . 1 (V)

ddp = 6 – 6 (V)

Resposta: A

n Módulo 6 – Energia Elétrica, PotênciaElétrica e Potência Dissipadapelo Resistor

1) P = ⇒ E = P . �t

Para n lâmpadas: E = n . P . �t

– 5 lâmpadas de 100W

E1 = n . P . �t

E1 = 5 . 100 . 3 (Wh)

E1 = 1500Wh

– 7 lâmpadas de 60W

E2 = n . P . �t

E2 = 7 . 60 . 3 (Wh)

E2 = 1260Wh

ETotal = E1 + E2 = 1500 + 1260 (Wh)ETotal = 2760Wh em 1 dia

Como se quer em 30 dias:E = 30 . 2760 (Wh)

E = 82 800Wh

Resposta: E

2) P = U . i

i = = (A)

Resposta: C

3) a) A unidade de tensão é o volt (V) e a de potência é o watt(W).� tensão de alimentação: 12V

potência consumida: 180W

b) P = U . i

180 = 12 . i

i = (A) = (A)

Respostas: a) 12V; 180W b) 15A

4) A resistência R está em paralelo com L2, logo, a ddp sobre a

resistência será a mesma da lâmpada L2.

U(R) = 3V

A corrente total (iTotal) é a que passa por L1; logo:

(L1) iTT = = (A)

A corrente que passa por L2 (i2) é:

i2 = = (A)

Logo, a corrente que passa pelo resistor será:

i(R) = iTotal – i2

i(R) = 0,2 – 0,1(A)

i(R) = 0,1A

1.a Lei de Ohm:

U = R . i

3 = R . 0,1

Resposta: D

5) a) P = U . i = 110 . (W)

P = 60W

b) i1 = A

i = n . i1

15 = n .

n = . 15 = 27,5

Respostas: a) 60W

b) 27 lâmpadas

P(L2)–––––U(L2)

0,3–––3

i2 = 0,1A

R = 30�

6–––11

6–––11

6–––11

11–––6

n = 27 lâmpadas

UAB = 10V

E – E’–––––––r + r’

6 + 6–––––––6 + 6

i = 1A

U = 6V

ddp = 0V

E–––�t

E = 82,8kWh

500 + 420––––––––––

115

P–––U

i = 8A

30–––2

180–––––12

i = 15A

0,6–––3

P(L1)–––––U(L1)

iTotal = 0,2A

26 –

6) Corrente elétrica = 30A

Tensão = 120V

P = i . U

P = 30 . 120 (W)

P = 3600W

110W −→ 1 lâmpada

3600W −→ x

x = = 32,7

Resposta: E

7) A potência máxima é dada por:Pmáx = U . i = 110 . 20 (W)

Pmáx = 2200W

1 lâmpada –––– 100Wx –––– 2200W

x =

Resposta: D

8) imáx = 30A P = U . i

iTT = 20 + 9,1 (A) = 29,1 A

Mesmo se o chuveiro estivesse ligado no “inverno”, acorrente total utilizada não ultrapassaria a corrente máxima.Resposta: D

9)

iTotal30 = ich

27,3 + ix

Resposta: E

10) E = 2,5kWh

t = 10min

P = = = 6 . 2,5 . 103 W

Resposta: A

11) P = 12W

R$ 0,50 por kWh

1 ano = 8800 horas

E = P . �t

E = 12 . 8800Wh

E = 105 600Wh

E = 105,6kWh

1kWh –––––––– R$ 0,50

105,6kWh –––––––– x

x = 52,8

Resposta: D

12) a) 0,5h por dia

Logo, em 30 dias: 30 . 0,5h = 15 horas

E = P . �t

E = 2 . 103 . 15 (Wh)

E = 30kWh

1kWh –––––––– R$ 0,12

30kWh –––––––– x

x = R$ 3,60

b) 2000J –––––––– 1s

x –––––––– 60s

x = 60 . 2000J

Respostas: a) R$ 3,60

b) 1,2 . 105J

13) E = n . P . �t

E = 10 . 100 . 5 . 30 (Wh)

E = 150kWh

1kWh –––––––––– R$ 0,12

150kWh –––––––––– x

x = R$ 18,00

Resposta: C

14) 1h/dia . 30 dias 1kWh ––––––––– 0,12

�t = 30h x ––––––––– 10,8

E = P . �t

90 . 103 = P . 30 x = 90kWh

Resposta: D

x = 120 . kJ =1,2 . 105J

P = 3000W

360––––11

x = 32

2200––––––100

x = 22 lâmpadas

Torneira2000 = 220 . iT

iT = 9,1A

Chuveiroinverno

4400 = 220 . iii = 20A

Chuveiroverão

2200 = 220 . iiv = 10A

TV

150 = 110 . iTViTV = 1,36A

Lâmpada

60 = 110 . iLiL = 0,54A

ChuveiroP = U . i

3000 = 110 . ichich = 27,3A

ix = 2,7A

E––––�t

2,5 . 103Wh––––––––––––

1–– h6

P = 15kW

x � R$ 50,00

– 27

15) E = P . �t

�E = 1,6 – 0,9 (kWh) = 0,7kWh

1kWh –––––––––– R$ 0,20

0,7kWh –––––––––– x

Resposta: A

16) Escolha 3 pontos quaisquer da curva dada.

Ponto 1: V = 120V e I = 20A : P = VI = 120V . 20A = 2400W;

R = = = 6�

Ponto 2: V = 60V e I = 40A : P = VI = 60V . 40A = 2400W;

R = = = 1,5�

Ponto 3: V = 40V e I = 60A : P = VI = 40V . 60A = 2400W;

R = = � 0,67�

Ou seja, P = f (I) é cte (A) e R = f (I) decai (Z).

Resposta: A

17) P = 100W

U = 100V

P = ⇒ R = = (�)

Resposta: C

18) Situação 1 Situação 2

V1 = 220V V2 = 110V

P1 = 1000W P2 = 2000W

R1 = R R2

P1 = ⇒ R = � R2 = �

� � �:

= =

Resposta: E

19) P =

A nova resistência é R’ =

P’ = = = = P

P’ = . 6000W ⇒

Resposta: E

20) U = 220V

P = ⇒ R =

a) P = 2,2kW

R = (�) =

b) No inverno, é necessária uma potência maior. Como P =

e U = constante, devemos diminuir o valor da resistência R.

Como R = � , se diminuirmos o comprimento da resis -

tência, seu valor também diminuirá; portanto, devemos

colocar a chave C na posição fechada.

Respostas: a) 22Vb) fechada

21) P = 6050W

U1 = 220V

U2 = 110V

P = ⇒ R = = (�) =

Resposta: C

22) a) U = 220V P =

P = 60W

R = = (�)

b) U2 = 110V

P2 = = (W)

Respostas: a) � 806,7�

b) 15W

V––––I

120V––––––20A

V––––I

60V––––––40A

V––––I

40V––––––60A

Inverno1

Einv = 4800 . –– (Wh)3

Einv = 1,6kWh

Verão1

EV = 2700 . –– (Wh)3

EV = 0,9kWh

x = R$ 0,14

U2––––R

U2––––P

1002–––––100

R = 100�

V12

––––R

V12

––––P1

V22

––––P2

R2––––R

V22

––––P2

P1––––V12

1102 . 1000/ / /––––––––––––2000/ / / . 2202

RR2 = –––8

U2––––R

2R––––3

U2––––2R

–––––3

3U2––––2R

3–––2

U2––––R

P3–––2

3–––2

P’ = 9000W

U2–––R

U2–––P

2202––––––2200

22�

U2–––R

L–––A

U22

––––R

U22

––––P

1102––––––6050

2�

U2–––R

U2–––P

2202–––––60

R � 806,7�

U22

–––R

1102––––––806,7

P2 = 15W

28 –

23) a) iTotal = 0,5A + 1,5A = 2A

i = ⇒ Q = i . �t = 2 . 60 . 5 (C)

b) P = U . iP = 12 . 2 (W)

Respostas: a) 600Cb) 24W

24) a)

b) Req = 3�

U = R . i

i = = (A) =

25) Quando L2 queima, a tensão sobre L3 aumenta e, consequen -temente, a queda sobre L1 diminui, reduzindo-se a correnteque circula por L1.Resposta: D

26) Como L1 e L2 estão em paralelo, a ddp entre elas é a mesma,por isso brilham com mesma intensidade.

Resistência equivalente entre L1 e L2:

Req = =

Como a corrente é a mesma para L3 e Req e a potência édiretamente proporcional à resistência, P = R . i2, L3 brilhamais que L1 e L2.Resposta: E

27) A ddp sobre cada conjunto de 2 lâmpadas será de 220V; logo,sobre cada lâmpada será de 110V.Resposta: C

28) A ddp entre L2 e L3 é a mesma por estarem em paralelo; logo,L2 e L3 brilharão igualmente, e como a resistência equivalenteentre elas é menor do que as das outras, cada uma brilharácom intensidade menor que L1 e L4.

Resposta: E

n Módulos 7 e 8 – Imãs, CampoMagnético e Força Magnética /Força Magnética eTrajetórias – ForçaMagnética no Fio

1)

Figuras 1 e 2

Figura 3

Resposta: D

2)

Resposta: A

P = 24W

U––––R

12––––3

4A

L1––––2

L2––––2

P = R . i2

Q = 600C

Q–––�t

Atração

Repulsão

– 29

3)

Resposta: E

4)

Na situação acima, há repulsão; logo, A é polo Sul.Partindo o ímã AT, temos:

Portanto, haverá repulsão nas experiências 1 e 3 e atraçãonas experiências 2 e 4.Resposta: A

5) Usando a Regra da Mão Esquerda (RME):

6) Usando a Regra da Mão Esquerda (RME):

7) Figura 9: O ângulo de inclinação entre o campo B→

e a veloci -

dade é nulo. Então:

Figura 10: O ângulo de inclinação é 180°, logo:

8)

a) �

Fm→

b) Então:

Fm = 3 . 10–12 . 1 . 4 . 108 . (N)

9) a) e b)

F = q . v . B . sen 0°

F = 0

F = q . v . B . sen 180°

F = 0

� = 45°2

sen � = –––––2

Fm = q . v . B . sen 45°

2––––2

Fm = 62 . 10–4N

30 –

10)

RME para carga negativa:Usando a regra da mão esquerda, temos que a força mag né -tica está entrando no plano, o que desvia o elétron paradentro do plano da figura.Resposta: D

11) Usando a regra da mão esquerda para carga negativa, temos:

Resposta: A

12) Em relação aos vetores v→, B→

e F→, temos que F

→é perpen -

dicular a B→

e v→.Resposta: C

13)

Resposta: E

14) Paralelamente ao campo magnético, encontra-se a velocida -de.Então � = 0

Resposta: B

15) Uma partícula eletrizada sob ação de um campo magnético

sofre uma força magnética dada pela expressão:

se

O fato da força Fm ser perpendicular aos vetores vÆ e BÆ

faz a

força magnética ser a resultante centrípeta sobre a carga

elétrica; logo, ela não altera o módulo da velocidade e sim

sua direção.

Daí se conclui que, em qualquer caso, a partícula terá um

movimento uniforme.

Resposta: E

16) Sendo FmÆ

= q . vÆ . BÆ

. sen �, se v = 0, temos que Fm 0, então

a partícula permanecerá em repouso.

Resposta: C

17) 0) (V)R = ; R = (m)

1) (V) Fm = q V B sen �, como � = 90° (do enunciado) ⇒ Fm 0

e constante (força centrípeta).

2) (F) A força centrípeta altera a direção da velocidade.

3) (F) O trabalho da força centrípeta é nulo, pois o ângulo

dela com o deslocamento vale 90°.

4) (V)Como o módulo da velocidade é constante a energia

cinética Ec é constante.

Resposta: B

18) Usando a regra da mão esquerda, determinamos o sentidoda força magnética na carga positiva.

Assim, a carga I é positiva (próton).

Fm = q . v . B . sen 0°

Fm = 0

FmÆ

= q . vÆ . BÆ

. sen �

� � = 0 ou � = 180°⇒ Fm = 0

� 0 ou � 180° ⇒ Fm 0

m . V––––––� q � B

6,4 . 10–25 . 5 . 106––––––––––––––––––3,2 . 10–16 . 5 . 10–1

R = 2 . 10–2m = 2cm

– 31

A carga negativa recebe força no sentido oposto:

Com isso, conclui-se que a carga III é um elétron.Como a carga II não sofre alteração em sua trajetória,percebe-se que ela é um nêutron.Resposta: E

19) Pela regra da mão esquerda, determinamos o sentido daforça magnética em cada carga.

Na carga positiva:

Logo, a carga X é o posítron.

Na carga negativa:

Assim, a carga Z é o elétron.

Na carga neutra, a força magnética é nula, portanto, a cargaY é o nêutron.Resposta: B

20) Como a velocidade é perpendicular ao campo magnético, a

trajetória é uma semicircunferência (devido à limitação do

campo). Assim, a força magnética é uma força centrípeta.

Fm = Fcp

q . V . B . sen � = (sen � = 1)

q . B =

B = ⇒ 108 . B = �

21) Com a regra da mão esquerda, determinamos o sentido daforça magnética sobre cada partícula.

Resposta: D

22) a) O raio da trajetória é dado por:

R =

Como V e R são diretamente proporcionais, se R’ = R/2

V’ = V/2, assim:

b) Como a trajetória é uma semicircunferência, a forçamagnética aponta para o centro da circunferência.

c) Pela regra da mão esquerda, se a carga for positiva, ocampo magnético sairá do plano do papel.

23) a) O trabalho da força magnética é nulo, pois essa força é

perpendicular ao deslocamento (Fm = Fcp).

b) Como a força magnética equivale à força centrípeta,

temos:

Fcp = Fm

= q V B sen �

(sen � = 1, pois � = 90°)

m . V2

––––––R

m . V––––––

R

q–––m

V–––R

107––––2

B = 5 . 10–2 T

m . V––––––––� q � . B

mV’ = 3 . 105 –––

s

m . V2

––––––R

R . q . BV = –––––––––

m

32 –

24) Do enunciado, temos:O ângulo entre B

Æ

e VÆ

é � = 0°,

logo: FmÆ

= Æ

0

Daí, tem-se que o vetor velocidade não se altera,o elétron permanecerá em movi mento retilíneouniforme.

Resposta: E

25) a) A carga q pode ser positiva ou negativa; em qualquercaso, a força magnética é equivalente à força centrípeta.Pela regra da mão esquerda, percebemos que o campomagnético deve ser perpendicular ao plano do papel(entrando ou saindo, dependendo do sinal da carga q).

b) Pelo teorema da energia cinética:

tFm = �EC

tFm = EC – EC , como tFm= 0, pois Fm = Fcpfinal inicial

e a força centrípeta não realiza trabalho, temos:

0 = EC – EC ⇒ EC = EC �

final inicial inicial final

26) A partícula fica sujeita a uma força resultante dada pela soma

das forças elétrica e magnética ( FRÆ

= FelÆ

+ FmÆ

). Como o movi -

mento da partícula é retilíneo e uniforme (do enunciado),

significa que FRÆ

= Æ

0, assim FelÆ

= – FmÆ

, portanto:

� FelÆ � = � Fm

Æ �

q . E = q . V . B

E = V . B

500 = V . 0,10 �

Resposta: D

27)

28) Com a regra da mão esquerda, determinamos a direção e osentido da força magnética em cada trecho da espira.

Por simetria, temos:

�Æ

Fm1� = �

Æ

Fm3� e

�Æ

Fm2� = �

Æ

Fm4�

assim: (a força resultante é nula)

Por simetria, temos também que x1 = x2 e y1 = y2; com isso,o torque da força magnética 1 é cancelado pelo torque daforça magnética 3, da mesma forma que são cancelados ostorques no eixo x; por isso, o torque total é nulo.Resposta: B

29) A força magnética que atua num condutor retilíneo é dadapor:

Fm = B . i . � . sen �

a) Do enunciado, � = 0° ou � = 180° ⇒ sen � = 0 �

b) � = 90° ⇒ Fm = 2 . 104 . 2 . 0,2 . 1 (N) �

30) A força magnética é dada por: Fm = B . i . � . sen �

Assim: Fm = 10–3 . 4 . 0,5 . (N)

Resposta: D

� uÆ � = �VÆ

V = 5 . 103m/s

Æ

FR = Æ

0

Fm = 0

Fm = 8 . 103N

1–––2

Fm = 10–3N

– 33