filetagem de peixe 1

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LINHA INDUSTRIAL DE FILÉ DE PEIXE 1 Profa. Artamizia Montezuma Departamento Eng. Pesca/UFC

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Page 1: Filetagem de Peixe 1

LINHA INDUSTRIAL DE FILÉ DE PEIXE

1

Profa. Artamizia Montezuma Departamento Eng. Pesca/UFC

Page 2: Filetagem de Peixe 1

INSTALAÇÕES INDÚSTRIAIS PARA PEIXE

SETOR INDUSTRIAL:

Tanque de depuração,

Ambiente para recepção de peixes,

Deposito de caixas,

Sala para lavagem de caixas,

Câmara de espera,

Fábrica e silo de gelo,

Salas: escamação, evisceração e filetagem,

Túnel de congelamento,

Sala de embalagem,

Laboratório de Controle de Qualidade,

Depósito de embalagens primárias e secundárias,

Sala de higienização dos manipuladores

Antecâmara,

Câmara de estocagem de produtos congelados

Área coberta para expedição.

2 Profa. Artamizia Montezuma/DEP/UFC

Page 3: Filetagem de Peixe 1

INSTALAÇÕES INDÚSTRIAIS PARA PEIXE

SETOR ADMINISTRATIVO

Portaria, Recepção,

Escritório, Sala de reuniões,

Refeitório, Cozinha,

Lavanderia,

Sanitários masculino e feminino,

Vestiários masculino e feminino

Sala de guarda de produtos químicos

Estacionamentos para clientes e funcionários,

Pátios de expedição e descargas

Lagoas para tratamento de resíduos líquidos.

Casa de máquinas, depósito de peças

3 Profa. Artamizia Montezuma/DEP/UFC

Page 4: Filetagem de Peixe 1

RECEPÇÃO DA MATÉRIA PRIMA DESCONGELAMENTO

INSPEÇÃO/PESAGEM/LAVAGEM

RETIRADA DAS ESCAMAS

RETIRADA DAS VÍSCERAS

LAVAGEM

FILETAGEM

RETIRADA DA PELE

LAVAGEM DO FILÉ

EMBALAGEM DO FILÉ

CONGELAMENTO DO FILÉ

EMBALAGEM SECUNDÁRIA DOS

FILÉS

Escamas

Vísceras

Espinhaço e

cabeça

Pele

Fluxograma de filé de peixe congelado 4 Profa. Artamizia Montezuma/DEP/UFC

ESTOCAGEM EM CÂMARA DE

CONGELAMENTO

Page 5: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

RECEBIMENTO:

Os peixes resfriados ou congelados são pesados

em balança e registrados em formulário próprio

para controle do processo

Os peixes que serão comercializados como

frescos devem chegar vivos ao frigorífico e

serem abatidos com rapidez e em condições

controladas de higiene e temperatura.

Profa. Artamizia Montezuma 5

Page 6: Filetagem de Peixe 1

PEIXE FRESCO

OFF FLAVOR Pré-processamento: esse defeito (off

flavor) deve ser eliminado ou diminuído

antes do processamento

Profa. Artamizia Montezuma 6

Page 7: Filetagem de Peixe 1

O que é Off flavor ? É a presença de sabores ou odores indesejáveis causados nos peixes durante o cultivo pela absorção de certas substâncias presentes na água de cultivo

Quais as substâncias responsáveis ?

Geosmina (GEO)

Metilisoborneol (MIB)

Presença de off-flavor em peixes.

Substancias encontradas com maior frequência nos filés de peixe

Page 8: Filetagem de Peixe 1

Profa. Artamizia Montezuma

Geosmina : Confere gosto e odor de barro ao peixe.

Esta substância é produzida por algas cianofíceas

(cianobactérias ou algas azuis-esverdeadas) do gênero

Anabaena, Lyngbya e Microcystis

Metilisoborneol (MIB) – Confere gosto e odor de mofo.

Produzida por algas cianofíceas, mais especificamente

as do gênero Oscillatorias

Page 9: Filetagem de Peixe 1

ABSORÇÃO: GEO e MIB

Compostos rapidamente absorvidos pelas brânquias e epitélio intestinal . Acumulados em tecidos ricos em lipídeos

ELIMINAÇÃO - relativamente lenta; através da depuração

Tamassia, Zamparetti (1987) afirmam que peixes mantidos em água com níveis de geosmina acima de 0,1µg/litro apresentarão off-flavor

Page 10: Filetagem de Peixe 1

PROCESSO DE DEPURAÇÃO - técnica capaz de eliminar ou minimizar os sabores e odores desagradáveis do peixe. Realizada com peixes vivos, em tanques que recebem fluxo contínuo de água limpa.

TEMPO DE DEPURAÇÃO: Variável (2 a 10 dias). Períodos prolongados acarreta perda de peso

DETECÇÃO DA NECESSIDADE DE DEPURAÇÃO:

Análise sensorial: degustação

DEPURAÇÃO

Page 11: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DESCONGELAMENTO: em pias ou tanques de aço inox com água

corrente potável ou hiperclorada (5 ppm)

INSPEÇÃO os peixes são selecionados (tamanho, frescor, sanidade). Em seguida é iniciado o abate (sangria).

RETIRADA DAS ESCAMAS: manual , com auxílio de facas ou escamadores próprios e sob água corrente. Pode ser por processo mecânico.

Profa. Artamizia Montezuma 11

Page 12: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

Profa. Artamizia Montezuma 12

RETIRADA DAS VÍSCERAS.

Usualmente é realizada

com facas, sendo o abdômen

do peixe aberto por corte

longitudinal.

Todas as vísceras

(coração, pulmão, intestino)

devem ser extraídas.

A lavagem posterior é

necessária e obrigatória.

,

Page 13: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

FILETAGEM, - feita com auxílio de facas de lamina afiada e

ponta fina. A faca deve ser mantida virada, paralela às

espinhas para iniciar a retirada do filé.

13 Profa. Artamizia Montezuma

Page 14: Filetagem de Peixe 1

RETIRADA DO FILÉ DE TILÁPIA

Profa. Artamizia Montezuma 14

Page 15: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

Profa. Artamizia Montezuma 15

RETIRADA DA PELE -

A pele pode ser retirada

manualmente, antes ou

depois da retirada do filé,

com auxilio de faca e alicate

de ponta fina.

Quando usada a máquina

(skiner) é feita após a retirada

do filé

Page 16: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

LAVAGEM - com água corrente ou por IMERSÃO em

solução de tripolifosfato de sódio a 1% por cerca de

30 a 60 segundos.

A função deste aditivo é reduzir a quantidade do

líquido interno naturalmente liberado pelo pescado

devido as operações de manuseio.

16 Profa. Artamizia Montezuma

Page 17: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

Profa. Artamizia Montezuma 17

RETIRADA DAS

ESPINHAS - Corte

da musculatura em

V

para retirar a

sequência de

espinhas.

Filé de tilápia

Page 18: Filetagem de Peixe 1

Apresentação do filé de tilápia sem pele

Profa. Artamizia Montezuma 18

Filé sem pele : retirada manualmente ou por meio de máquinas (skiners).

Filé sem espinhas: Retiradas as espinhas, localizadas na linha central do filé, na região que fica próxima a cabeça. Corte em forma de V

Toalete do filé – feita as aparas para deixar o produto esteticamente bonito e padronizado

Page 19: Filetagem de Peixe 1

Apresentação dos filés de pintado

Profa. Artamizia Montezuma 19

Filé de Pintado fresco com pele

Filé de Pintado fresco sem pele

Pintado fresco eviscerado

Page 20: Filetagem de Peixe 1

FATORES QUE INFLUENCIAM NO RENDIMENTO DO FILÉ

Espécie - % de gordura, relação cabeça/corpo,

distribuição das espinhas na carne

Estado das gônadas

Habilidade do manipulador

Frescor do pescado

Utensílios de corte apropriados

Profa. Artamizia Montezuma 20

Page 21: Filetagem de Peixe 1

(A)peixe fresco; (B)peixe em processo de deterioração

Profa. Artamizia Montezuma 21

(B)

(A)

Page 22: Filetagem de Peixe 1

Files de tilápia: (A)peixe fresco, (B)peixe em processo de deterioração

Profa. Artamizia Montezuma 22

(A)

(B)

Page 23: Filetagem de Peixe 1

EMBALAGEM

Profa. Artamizia Montezuma 23

EMBALAGEM - Filés

acondicionados em embalagens

de polietileno de alta densidade

(PEAD) ou em bandejas de

poliestireno expandido envolvidas

por filme plástico de PVC.

Page 24: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

EMBALAGEM SECUNDÁRIA:

Os produtos devem ser devidamente

acondicionados em caixas de papelão

apropriadas, lacradas e identificadas conforme

legislação de rotulagem.

Essas caixas são então estocadas em câmaras frias, estando prontas para a comercialização.

24 Profa. Artamizia Montezuma

Page 25: Filetagem de Peixe 1

ROTULAGEM DE FILÉ DE PEIXE CONGELADO

Profa. Artamizia Montezuma 25

FILE DE PEIXE CONGELADO TILÁPIA (Oreocrhomis niloticus)

Não contém glúten

PESO LÍQUIDO: 1 kG

Data da embalagem: Data de validade:

Lote Nº:

Modo de descongelamento: ..........

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL

Valor energ. -----------

Carboidratos -----------

Proteinas ---------------

...........

Registro no MAPA/SIF/DIPOA SOB O Nº ....

Produzido por: .....................

CONSERVAÇÃO DOMÉSTICA

Vencimento a -18ºC (Freezer) 12 meses

Vencimento a -4ºC (Congelador) 3 dias

Vencimento a +4ºC (Refrigerador) 24 h

Page 26: Filetagem de Peixe 1

Embalagem dos filés de tilápia

Filé fresco: (exportação)

caixa de isopor de 10 libras

camada de filé separada por filme plástico dentro de caixa de isopor. Na parte superior da caixa contém gel ice pack (não tóxico, re-usável, deve ser congelado 12 horas

antes do uso).

Alternativa de gel pack: saco plástico com 800 g (água + amido, 20:1, solução congelada a -25ºC).

Temperatura recomendada na embalagem: 28ºF a 34ºF ou

-2,2ºC a 1,1ºC

Transporte do produto refrigerado: via aérea.

Deve haver absoluta segurança na cadeia do frio.

Profa. Artamizia Montezuma 26

Page 27: Filetagem de Peixe 1

Embalagem dos filés de tilápia

Filé de Tilápia Saint Peter (fresco e sem pele) – (mercado interno)

Embalagem primária: Pacote plástico com identificação do peso e uso de absorventes;

Embalagem secundária: Caixa de isopor com gelo hídrico

Tamanhos: 50-85 g/ 85-140 g/ 140 -200 g Filé congelado: (exportação)

04 caixas de papelão de 10 libras cada, dentro de outra embalagem( master box) de 40 libras.

Embalagens com filme plástico com declaração de peso líquido

Temperatura : – 18ºC

Profa. Artamizia Montezuma 27

Page 28: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

CONGELAMENTO deve ser rápido, feito em túneis de congelamento com temperaturas de –25oC. É importante e necessário que o interior do produto congelado atinja –18ºC.

Em geral, quando a faixa de –2oC a –5oC é ultrapassada em menos de 2 horas a qualidade do produto é superior.

Antes dessa etapa pode ser feito um pré-resfriamento em equipamentos refrigeradores até cerca de 2º C .

28 Profa. Artamizia Montezuma

Page 29: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

GLACIAMENTO

Feito pela imersão dos filés congelados em água gelada (1oC a 2oC) por aproximadamente 30 segundos.

Essa etapa é opcional e feita com os filés congelados individualmente (IQF) sem a embalagem.

Profa. Artamizia Montezuma 29

Page 30: Filetagem de Peixe 1

FORMAS DE CONSERVAÇÃO DO FILÉ

RESFRIADO

Denominado fresco

Temperatura de conservação: próximo da temperatura de fusão do gelo

Port. 185 MAPA de 13/05/97

RIISPOA , Art. 203. § 1o Pescado fresco é aquele que não foi submetido a qualquer outro processo de conservação, a não ser a ação do gelo ou métodos de conservação de efeito similar, mantido em temperaturas próximas à de fusão do gelo.

Profa. Artamizia Montezuma 30

Page 31: Filetagem de Peixe 1

FORMAS DE CONSERVAÇÃO DO FILÉ

RESFRIADO

Vida útil: dias.

Depende: do tempo entre a captura e a comercialização; da temperatura de armazenagem e da embalagem.

Cuidado: possibilidade de formação de toxina de Clostridium botulinum quando o produto for embalado a vácuo ou com ATM.

CONGELADO:

Temperatura de conservação: - 18ºC no centro térmico

Vida útil: meses, dependendo da espécie

Profa. Artamizia Montezuma 31

Page 32: Filetagem de Peixe 1

CUIDADOS HIGIÊNICOS NO PROCESSAMENTO DO FILÉ DE PEIXE- BPF

Separação das áreas: suja (recepção da matéria prima) e limpa (sala de processamento) – impedir a contaminação cruzada.

Limpeza e desinfecção correta do ambiente de filetagem (piso, paredes, mesas, pias) – produtos de higienização adequados e em quantidades corretas.

Limpeza e desinfecção correta de utensílios e equipamentos utilizados na filetagem: facas, tábuas de corte, alicates para retirada da pele, skiner, mesas, balanças.

Profa. Artamizia Montezuma 32

Page 33: Filetagem de Peixe 1

CUIDADOS HIGIÊNICOS NO PROCESSAMENTO DO FILÉ DE PEIXE- BPF

Higienização dos manipuladores – lavagem e desinfecção corretas das mãos e botas.

Vestimentas adequadas dos manipuladores: bata, calça, protetores de cabelo, luvas, botas de borracha

Outros cuidados:

Manejo dos resíduos

Abastecimento de água potável

Embalagem e Armazenagem adequadas do filé

Profa. Artamizia Montezuma 33

Page 34: Filetagem de Peixe 1

APROVEITAMENTO INTEGRAL DA TILÁPIA

Piruá. Artamizia Montezuma 34

Page 35: Filetagem de Peixe 1

Produtos obtidos da tilápia: Níveis diferenciados de

valor agregado

Filés de tilápia, frescos ou congelados

RESÍDUOS Os resíduos do processo (vísceras, escamas, cabeça,

espinhaço e nadadeiras) não devem ser descartados em lixeiras comuns.

Carne Mecanicamente separada (CMS): toda a carne, retirada por máquina, do espinhaço depois de extraída a parte nobre (filé).

São partes que contêm o mesmo sabor e as mesmas qualidades nutritivas que o filé e apenas precisam ser retiradas do espinhaço para o aproveitamento com alimento humano.

Profa. Artamizia Montezuma 35

Page 36: Filetagem de Peixe 1

CMS

Possibilidades de aproveitamento da carne:

1. Vendas para empresas privadas e para instituições

governamentais;

2. Transformadas em hambúrgueres, nuggets, molho à

bolonhesa, linguiça e outros produtos

3.Baixar os custos de alimentação em instituições

como exército, prisões e hospitais públicos, merenda das

escolas públicas

Profa. Artamizia Montezuma 36

Page 37: Filetagem de Peixe 1

Produtos obtidos da tilápia

Peças confeccionadas com couro de tilápia: Produtos de alto valor agregado;

Após devidamente curtidas, as peles de tilápias transformam-se em um couro de aparência única e apreciada por consumidores das classes mais altas, seja no mercado interno ou internacional.

Sensibilidade frente a questões ecológicas - um acessório

(vestido, bolsa, sapato, anel etc.) confeccionado com a pele

de um animal criado em cativeiro

Profa. Artamizia Montezuma 37

Page 38: Filetagem de Peixe 1

Produtos obtidos da tilápia

Produtos feitos com cabeça, cartilagem, vísceras, pedaços de pele não aproveitada: produtos de baixo valor agregado

Os produtos normalmente fabricados a partir desses resíduos são farinha de peixe (utilizada total ou parcialmente como ração para peixes e outras espécies) e óleo de peixe.

Vísceras – biodiesel, farinha de vísceras

O tilapicultor pode aproveitar essa farinha como ração para seus próprios peixes e outros organismos aquáticos.

Profa. Artamizia Montezuma 38

Page 39: Filetagem de Peixe 1

BENEFICIAMENTO DE PEIXE

Espécie: peixe prego, Lepidocybium flavobrunneum

Profa. Artamizia Montezuma 39

Page 40: Filetagem de Peixe 1

FLUXOGRAMA DE PEIXE PREGO PORCIONADO GLACIADO

Profa. Artamizia Montezuma 40

Recebimento da matéria prima

Porcionar

Retirar pele

Congelar

Glaciar

Congelar

Embalar

Armazenar

Pesar

Pesar

Pesar

Embalar

Page 41: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1. Matéria prima: Peixe congelado eviscerado sem cabeça

2. Porcionar: com o uso de serra elétrica dividir o peixe no

sentido longitudinal. Os de grande tamanho cada

metade é serrada em duas partes. Retirar o rabo e fazer

as aparas necessárias.

3. Retirar a pele: Feita manualmente com o uso de facas e

água

4. Congelar: Levar o peixe para o túnel de congelamento

com o objetivo de congelar a superfície descongelada

do peixe. Tempo de aproximadamente 1 hora.

5. Pesar: Após a retirada do túnel de congelamento pesar

as porções (Peso do peixe sem glaze)

Profa. Artamizia Montezuma 41

Page 42: Filetagem de Peixe 1

DESCRIÇÃO DO PROCESSO

6. Glaciar: imersão em água refrigerada (1°C a 2°C) por

alguns segundos.

7. Congelar: o peixe glaciado aguarda no túnel de

congelamento até terminar o final do glaciamento de

todas as peças, para fazer posteriormente a

embalagem.

8. Pesar: peso do peixe glaciado

9. Embalar: Embalar em saco plástico e dentro de caixas

de papelão contendo 15kg de peixe.

10. Armazenar: em câmaras de congelamento (-25°C )

11. Comercialização: mercado interno

Profa. Artamizia Montezuma 42

Page 43: Filetagem de Peixe 1

CÁLCULOS: PERDAS DE PELE E APARAS (%):

PESO DO GELO (g) = peso do peixe glaciado – peso do

peixe desglaciado

GELO (%) = Peso do gelo/ Peso do peixe glaciado x 100

Registro dos pesos

Profa. Artamizia Montezuma 43

N° DE PEÇAS PESO ANTES DO GLAZE (kg)

PESO COM GLAZE (kg)

PESO DO GELO (kg)

% DE GELO

70,5 76,1 5,6 7,3

87,5 92,5 5,0 5,4