ficha para identificaÇÃo produÇÃo didÁtico … · desenvolver um ensino de qualidade e que...
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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
TURMA – PDE/2012
Título AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
COMO INSTRUMENTO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM DA LÍNGUA
INGLESA
Autor Diomara Salete Rossetto
Disciplina/Área Língua Inglesa
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual Santo Agostinho
Município da Escola Palotina
Núcleo Regional de Educação Toledo
Professor Orientador Nelza Mara Pallú
Instituição de Ensino Superior UNIOESTE – Universidade do Oeste do Paraná
Relação Interdisciplinar Português
Resumo Diante da necessidade de entender o
distanciamento existente entre o
conhecimento da Língua Inglesa e a
vida cotidiana do aluno, reconhecendo
que a sociedade contemporânea exige
saberes contextuais de comunicação
que possibilitem relações mais
complexas entre os sujeitos na qual o
domínio do conhecimento da Língua
Inglesa se apresenta como
fundamental. O presente projeto
explora o gênero histórias em
quadrinhos como instrumentos de
ensino e aprendizagem da Língua
Inglesa. Objetiva fomentar a relevância
desses instrumentos no processo de
apropriação e construção do
conhecimento relacionado à Língua
Inglesa, especialmente na produção
textual, de maneira significativa,
contextualizada e associada ao dia-dia
da prática docente. Acredita-se que é
necessário entender que a organização
social atual esta associada ao contexto
da globalização e que a partir disso as
expectativas do projeto centram-se na
mobilização do pensar crítico sobre o
processo de socialização da cultura
pelas instituições sociais, em especial a
escola, a fim de se atribuir sentidos à
função e à especificidade da educação
enquanto processo social e histórico.
Para tanto, faz-se uma revisão
bibliográfica, buscando-se compreender
as relações sociais, históricas e
culturais do conhecimento da Língua
Inglesa associado ao cotidiano dos
alunos do sétimo ano do Ensino
Fundamental do Colégio Estadual
Santo Agostinho.
Palavra chave Palavras-Chave: Língua Inglesa.
Histórias em quadrinhos. Aprendizagem
significativa.
Formato do Material Didático Unidade Didática
Público Alvo Alunos do 7º ano do Ensino
Fundamental
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL
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DIOMARA SALETE ROSSETTO
UNIDADE DIDÁTICA
AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
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PALOTINA 2012
DIOMARA SALETE ROSSETTO
UNIDADE DIDÁTICA
AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
Este trabalho faz parte do Projeto de Intervenção Pedagógica na escola elaborado para o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), promovido pela SEED, área de Língua Inglesa, sob a orientação da professora Ms. Nelza Mara Pallú da Universidade do Oeste do Paraná - UNIOESTE.
PALOTINA 2012
1 - APRESENTAÇÃO Este material didático é elaborado em forma de unidade didática e está
direcionado aos alunos do sétimo ano do ensino fundamental, com finalidade de
despertar o interesse do aluno em aprender Língua Inglesa (LI). Este trabalho tem
a intenção valorar a LI e fazer com que o aluno perceba a sua importância, visto
que o inglês é uma língua global e a mais nova língua franca, bem como
desenvolver um ensino de qualidade e que desperte o interesse e motive seus
aprendizes a adquirir este conhecimento.
A partir dessas considerações, fomenta-se a importância do estudo, que
oportunizará o pensar crítico reflexivo sobre as histórias em quadrinhos, comic
strips (cartoons) e charges como manifestações culturais, nas quais o
conhecimento é apropriado, construído e socializado de maneira significativa,
sendo que as histórias em quadrinhos, as comic strips e as charges oferecem
oportunidade de trabalhar conteúdos mais próximos à realidade do cotidiano dos
alunos.
A leitura de histórias em quadrinhos, doravante (HQs), charges e textos
humorísticos existe fora do âmbito escolar, devemos trazer para dentro da sala de
aula e adaptar como ferramenta pedagógica, visando estimular o ensino-
aprendizagem da LI de uma forma mais instigante e prazerosa, buscando através
dos HQs ampliar o léxico, sendo possível então desenvolver outras estratégias
tais como: a análise textual, a produção de texto, o estudo da temática de cada
história em quadrinhos, os balões, as legendas, as interjeições, as onomatopeias,
as metáforas visuais, a linguagem verbal e a não verbal, os sinais gráficos, etc.,
como também mostrar ao aluno que a língua é viva, analisando as falas dos
diferentes personagens, como a do Cebolinha, personagem da coleção de gibis
Turma da Mônica, em que ocorre as trocas de R por L, em português e do R por
W, em inglês.
Os HQs oferecem oportunidades do professor poder modificar as
condições de produção de leitura, escrita e oralidade do aluno: de um lado,
propiciando-lhe que construa sua história de leituras, de outro, estabelecendo,
quando necessário, as relações intertextuais, resgatando a história dos sentidos
do texto, as DCEs fazem as seguinte consideração a esse respeito da seguinte
forma:
As reflexões discursivas e ideológicas dependem de uma interação primeira com o texto. Considerando que as práticas discursivas são influenciadas umas pelas outras, não se trata de privilegiar a prática da leitura, visto que na interação com o texto pode haver uma complexa mistura da linguagem escrita, visual e oral. Numa concepção discursiva de língua, as práticas de oralidade, escrita e leitura não são segmentadas, pois elas não se separam em situações concretas de comunicação.(DCEs, 2008, p.58)
O gênero HQs pode então fazer o complemento do livro didático, e a
criação de novas perspectivas de leitura e produção, dando à aula de inglês maior
dinamicidade, estimulando a fala, a leitura e a escrita, oportunizando o todo,
desde o texto até o contexto ideológico.
Neste sentido, esta unidade didática tenta minimizar as dificuldades em
se aprender uma língua estrangeira e aproximar o mundo do aluno a prática
pedagógica, visando estimular a construção do conhecimento de LI mediante o
uso de histórias em quadrinhos diversificadas, as comic strips e as charges, e
proporcionar aulas mais dinâmicas, atrativas e relacionadas com o cotidiano do
aluno, mobilizando a capacidade de análise crítica, reflexão contextualizada e
sistematização do conhecimento de forma significativa.
2 - MATERIAL DIDÁTICO
Ao observar o processo de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa (LI)
no cotidiano escolar, percebe-se que muitos alunos, não conseguem reconhecer
sua finalidade bem como sua importância no processo de formação humana. O
inglês é entendido como um saber dissociado da vida cotidiana, como um
apêndice a vivência do aluno, um saber que não faz parte do mundo no qual ele
vive.
Dessa forma, a presente Unidade Didática apresentará diferentes
atividades abordando o uso de HQs, charges e comic strips em sala de aula, pois
esses instrumentos representam um campo vasto de saberes relacionado à LI,
porém muitas vezes não utilizados de forma consciente sobre sua finalidade
educativa. Assim, compreende-se que se faz necessário reconhecer que existe
um mundo já conhecido pelo aluno que é associado à LI, e que precisa ser
explorado em sua potencialidade educativa. As histórias em quadrinhos, comic
strips (tiras cômicas) e charges, se apresentam como instrumentos didáticos
importantes no processo de articulação do conhecimento cotidiano com o
conhecimento escolar.
Assim será apresentado como será desenvolvido a unidade didática:
2.1 DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE DIDÁTICA
CONTEÚDOS
ATIVIDADE 1 Apresentação da proposta do Projeto mediante explanação
detalhadas das atividades
ATIVIDADE 2 Debatendo conceitos de História em Quadrinhos, Cartoon e
Charge
ATIVIDADE 3 Conhecendo Comic Strips e suas propriedades linguístico-
discursivas
ATIVIDADE 4 Conhecendo as diferentes leituras dos tipos gráficos
dos balões
ATIVIDADE 5 Apropriação dos recursos visuais em cartoons
ATIVIDADE 6 Apropriação da linguagem discursiva através da
planificação global do gênero HQs
ATIVIDADE 7 O humor dentro de um gênero textual na análise de temas
do cotidiano
ATIVIDADE 8 Produção textual do gênero história em quadrinhos
UNIDADE DIDÁTICA
AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
ATIVIDADE 1: Apresentação da proposta do projeto mediante explanação detalhadas das atividades
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 2 aulas
Objetivos : Expor aos alunos a proposta de implementação do projeto
de intervenção;
Explorar o interesse do aluno e promover discussão
sobre o tema;
Realizar um registro sobre a importância da LI no cotidiano
social;
Explicitar a desenvolvimento do projeto e que toda atividade
produzida deverá constar no caderno de LI, bem como sua
forma avaliativa.
Material : a) TV pen-drive
b) Video
c) HQs, comic strips, charges e mangás
PROCEDIMENTOS:
1) Apresentar aos alunos a proposta de implementação do projeto de
intervenção através da TV pen-drive;
2) Realização de pesquisa e registro em forma de questionário aos alunos e
pais sobre a presença da LI no cotidiano social;
3) Levantar através de apontamentos o centro de interesse e registrar as
informações no caderno do professor;
4) Apresentação do vídeo e comentários sobre a importância de aprender
inglês;
5) Apresentar aos alunos o gênero textual História em Quadrinhos, comic
strips e charges;
6) Propor uma campanha para arrecadação de gibis, charges e mangás que
serão primeiramente utilizados em sala e posteriomente serão doados para
a biblioteca da escola.
EXERCÍCIOS:
1.1 – Questionário sobre a importância do aprendizado de um segundo idioma:
1) Por que é importante aprendermos um segundo idioma?
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2) Que idiomas você acha que são mais usados no mundo?
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3) Qual o papel da língua inglesa no mundo?
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4) Você diria que o inglês faz parte de sua vida? E dos seus familiares?
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5) Cite influências da língua inglesa na nossa cultura.
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6) Cite palavras inglesas que usamos em nosso vocabulário.
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1.2 – Assistir ao vídeo Aprender Inglês apresentado no Jornal Hoje em
06/07/2009 acessado em 06/12/12
http://www.youtube.com/watch?v=bxYTAEG-qp0
1.3 – Apresentar aos alunos: HQs, comic strips, charges e mangás e junto com
eles comentar as diferenças de cada um deles, bem como suas
especificidades: ordem na leitura, balões, linguagem verbal, linguagem não-
verbal, humor...
1.4 – Propor aos alunos que arrecadem gibis, charges e mangás que serão
primeiramente utilizados em sala e posteriomente serão doados para a
biblioteca da escola. É importante organizar caixas para colocar o material
arrecadado, os quais serão posteriormente utilizados no decorrer do projeto.
ATIVIDADE 2 Debatendo conceitos de História em Quadrinhos, Cartoon
e Charge
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 2 aulas
Objetivos : Apropriação das capacidades de linguagem de um gênero
Material : a) Cópia do texto para cada aluno
b) Confecção de Cartazes
PROCEDIMENTOS:
1) Escrever no quadro as palavras: História em Quadrinhos (HQs), Cartoon e
Charge, comentar sobre o conceito acerca deste gênero, bem como as
semelhanças e diferenças entre eles.
2) Trabalhar com o texto Qual a diferença entre charge, cartum e quadrinhos?
abaixo transcrito com os alunos: estratégias de leitura e atividades de
compreensão, as quais levam o aluno a recorrer de leituras de partes ou do texto
todo (scanning e skimming), propiciando assim um contato maior do aluno-leitor
no processo de significação ao texto.
3) Realizar os questionamentos orais sobre a temática abordada (exercício
abaixo) .
4) Concluir a atividade dividindo a turma em grupos para a confecção de cartazes
com os tópicos abordados abaixo (será oportunizado material para a confecção
dos mesmos).
A história do surgimento das Histórias em Quadrinhos (HQs), Cartoon e
Charge
Cartoon
Charge
História em quadrinhos
EXERCÍCIOS:
2.1 - Leia o texto e responda as questões abaixo:
QUAL A DIFRENÇA ENTRE CHARGE, CARTUM E QUADRINHOS?
Por Fernando A. Moretti
Essas formas de humor são produtos da capacidade que o ser humano
tem de poder ver graça nas pessoas e situações. O humor - peculiaridade
inerente do Homem - se manifesta por meio de gestos, encenações,
olhares, sons e textos. Num momento inspirado ele
faz uma crítica de costumes, de moral, de
comportamento social, seja cantando, imitando,
encenando uma situação que reflete aquilo que viu
e/ou sentiu. Claro que às vezes ele distorce e
exagera o fato para dar um toque cômico à sua
demonstração, com o intuito apenas de obter o
riso. Quando consegue isso, fica satisfeito, pois
seu objetivo foi alcançado.
Muito hábil, o Homem quando não consegue contar, encenar ou cantar,
usa o desenho. Nesse momento surge a caricatura, uma forma que existe
desde que ele aprendeu a rabiscar nas cavernas ou seja: um recurso que
inventou para manifestar sua imaginação em relação ao mundo que o
cercava.
Com o tempo surgiu a charge, o cartum e os quadrinhos. Não é fácil
estabelecer uma diferença definitiva entre essas formas de arte. Vamos
tentar:
Caricaturar é deformar as características marcantes de uma pessoa,
animal, coisa, fato, mantendo-as próximas do original para haver
referência na identificação. A caricatura, em geral, pode ser usada como
ilustração de uma matéria (fato), mas quando esse "fato" pode ser
contado inteiramente numa forma gráfica, é chamado de charge. Portanto,
a charge nasceu da caricatura. Isso foi no século XIX, quando o
desenhista francês Honoré Daumier criticava implacavelmente o governo
da época com seu traço ferino no jornal La Caricature. Ao invés de
escrever nomes ou descrever fatos ele ia à carga (charge = ataque) e
impunha uma "opinião" traduzindo ou interpretando os fatos em imagens
sintéticas que misturavam pessoas (figura social), vestimentas (classe
social) e a situação (cenário). Os jornais logo perceberam o potencial da
charge para noticiar atacando as áreas: política, esportiva, religiosa,
social. O público adorou. A partir daí a charge virou "forma de expressão"
passando a ser arte e... arma! A forma gráfica da charge pode ter uma
imagem (a mais comum) e também ter uma seqüência de duas ou três
cenas ou estar dentro de quadrinhos ou totalmente aberta, com balões ou
legendas. Entretanto, essa poderosa arma está ligada aos costumes de
uma época e região. Se for transportada para fora desse ambiente, a
charge perde o impacto, pois é feita para compreensão imediata daqueles
que conhecem os símbolos e costumes usados na referência. Essa é uma
limitação da charge, pois torna-a temporal e perecível. Mas tem uma
vantagem: dependendo de sua força informativa, pode ocupar o lugar de
uma matéria ou artigo. Por isso, hoje, é merecidamente definida como um
"artigo assinado".
O cartum veio depois da charge e é diferente. A palavra inglesa "cartoon"
significa: cartão, papelão duro, e deu origem ao termo cartunist ou seja:
desenhista de cartazes. No Brasil, o cartum também é uma forma de
expressar idéias e opiniões, seja uma crítica política, esportiva, religiosa,
social. O desenho pode ter uma imagem (isolado), duas ou três
(seqüenciado) dentro de quadrinhos ou aberto; pode ter balões, legendas
e se beneficiar de temas fixos. Alguns cartuns têm caricatura, mas é muito
raro - a não ser quando usado para satirizar figuras históricas conhecidas
(Hitler, Napoleão, etc.).
A forma do Cartum é universal, atemporal e não-perecível. Qualquer leitor
do mundo ri com o náufrago, o amante dentro do armário, brigas entre
anjo e diabo, gato e cachorro, marido e mulher. Os temas: ET's, amor,
esportes, família e pesca, são muito explorados. O comportamento geral
de políticos, militares e religiosos também, pois não é preciso definir seus
países, uma vez que agem de forma igual. Num jornal, o cartum pode até
ilustrar uma matéria (ilustração), porém muito raramente ocupará o lugar
de um artigo assinado como a ferina e combativa charge.
Claro que a seqüência narrativa do cartum está próxima à dos quadrinhos
- principalmente quando se desenrola em várias cenas -, mas isso não o
torna quadrinho, pois falta-lhe personagem fixo e elenco. Por outro lado, o
cartum pode ser feito com apenas um quadro (cena) e os quadrinhos não
(com exceção da tira).
Os quadrinhos têm personagens e elenco fixos, narrativa seqüencial em
quadros numa ordem de tempo onde um fato se desenrola através de
legendas e balões com texto pertinente à imagem de cada quadrinho. A
história pode se desenvolver numa tira, numa página ou em duas ou em
várias páginas (revista ou álbum). É óbvio que para uma história ser em
quadrinhos ela precisa ter no mínimo dois quadrinhos (ou cenas). A tira
diária é uma exceção, pois, às vezes, a história pode ser muito bem
contada em 1 só "quadrinho" (o espaço da própria tira), mas isso não a
torna um cartum, apesar da proximidade.
Uma História em Quadrinhos é ampla e maleável. Pode ser temporal,
atemporal, regional, política, policial, científica, social, erótica, esportiva,
esotérica, histórica, infantil, adulta, underground, terror e de humor. Utiliza
figuras humanas perfeitas ou destorcidas (caricaturadas), animais
humanizados, homens animalizados, bonecos, objetos, etc.
Alguns diretores de cinema, antes de fazer um filme, quadrinizam as
ações - como o caso de George Lucas em "Guerra na Estrelas". Por outro
lado algumas editoras quadrinizam um filme de sucesso e vendem a
história em bancas em forma de revista. © Reprodução autorizada para
o Humor Vítreo
Disponível em: <http://www.aleph.com.br/moretti/artigos_diferenca.htm> Acesso
em: 14 de out. de 2012
2.2 - Escolha a alternativa que melhor se adapte às seguintes palavras:
a. Comic strip stories
( ) histórias cômicas ( ) histórias em quadrinhos
b. Characters
( ) caracteres ( ) personagens
c. Cartunist
( ) desenhista de cartazes ( ) personagem do cartoon
d. Cartoon
( ) desenho ( ) cartão
e. Na sua opinião, por que as histórias em quadrinhos são tão populares entre
os adolescentes?
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f. Você acha mais fácil ler uma história em forma de quadrinhos ou de livro?
Por quê?
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g. Diferencie Comic strips, Charge e HQs.
Comic strips
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Charge
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HQs
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h. Confecção de cartazes.
ACTIVITY 3: Conhecendo Comic Strips e suas propriedades lingüístico-
discursivas
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 2 aulas
Objetivos : Observar a variedade linguística;
Ampliar e enriquecer o vocabulário;
Analisar as diferenças, representação escrita e as marcas;
linguísticas das comic strips;
Conhecer e valorar a diversidade cultural;
Estimular a leitura em língua inglesa.
Material : a) Cópia do texto para cada aluno
PROCEDIMENTO:
1) Distribuir a cópia da atividade aos alunos.
2) Conversar com os alunos sobre as personagens, escrevendo no quadro
suas principais características (adjectives).
3) Oportunizar ao aluno a análise de cada personagem para a construção de
sentido da história, bem como a identificação do humor da tira.
4) Ler as comic strips para os alunos e pedir que repitam, para a
memorização da pronúncia das palavras.
5) Realizar os exercícios propostos.
3.1 - Leia esta comic strip (tira) e em seguida realize os exercícios:
3.1.1 - Write T (True) or F (False):
a. ( ) Cebolinha teve uma ideia que deu certo.
b. ( ) Chess significa cheque.
c. ( ) Mônica concordou com a ideia de Cebolinha.
d. ( ) Ambos ficaram felizes no final.
e. ( ) Mônica resolveu a sua maneira.
3.1.2 - Reescreva as palavras corretamente (ditas por Cebolinha) e dê sua
tradução:
a) wesolve ___________________ __________________
b) diff 'wences ___________________ __________________
3.1.3 - Desembaralhe as palavras e traduza:
a.TIWA - __________________ b.URO - ____________________
c.SCESH - __________________ d.OWH - ____________________
3.1.4 - Ligue as expressões (em inglês) presentes no gênero de acordo com seus
significados correspondentes (em português):
Let's (let us) Ok!
Okay! Que tal?
How about Vamos
3.1.5 - A personagem Cebolinha troca que letras em português? E em Inglês?
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3.1.6 - Mônica tem uma atitude inesperada. Você concorda com essa atitude? Se
estivesse no lugar dela o que você faria? Justifique sua resposta.
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3.2 – Leia a comic strip abaixo e resolva os exercícios:
http://www.monica.com.br/cookpage/cookpage.cgi?!pag=ingles/comics/tirinhas/tira
309
3.2.1 - Responda em inglês:
a) Who is the author?
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b) Is it a Brazilian author?
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c) Where was the comic strip taken from?
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d) When was it published?
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e) Which are the characters’names?
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f) Where are they?
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g) Is the strip funny? Why?
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3.2.2 - Enumere as contrações a sua forma completa:
1. How'bout ( ) He is
2. Mine's ( ) How about
3. He's ( ) Mine is
3.2.3 - Explorando o vocabulário, dê a tradução:
Father ____________________________
Cattle ____________________________
eight hundred ____________________________
whole thing ____________________________
3.2.4 - Escreva em inglês:
Meu pai tem : ____________________________
E o teu pai? : ____________________________
O meu só tem um : ____________________________
3.2.5 - Observe os pronomes possessivos em inglês e escreva seu
correspondente em português:
My ____________________________
Yours ____________________________
Mine ____________________________
ACTIVITY 4: Conhecendo as diferentes leituras dos tipos gráficos
de balões
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental Tempo : 2 aulas Objetivos : Compreender a diferença dos balões utilizados em HQs Material : a) TV pen-drive
b) Cópia do exercício para cada aluno c) Dicionário d) Gibis
PROCEDIMENTOS:
01 – Explicar que o balão é um elemento comum dos quadrinhos e ele contém
textos, imagens, símbolos, sinais de pontuação e muda de formato conforme o
que se deseja expressar : pensamento, raiva, sono, alegria, choro, grito...
02 - Apresentar aos alunos, através da TV pen-drive, vários balões, sendo que o
significado será escrito em inglês no quadro.
03 - Trabalhar com o exercício impresso com os alunos o que leva a necessidade
do aluno a recorrer ao dicionário, propiciando assim um contato maior com a
língua inglesa.
04 - Distribuir diversos gibis entre alunos para pesquisa.
4.1 – Com o auxílio do dicionário dê o significado das palavras abaixo, após
identifique o balão que cada uma corresponde escrevendo em inglês seu
significado dentro ou próximo a ele:
Anger ____________ Speaking __________________
pain ____________ Narrator __________________
Screaming ____________ Thinking __________________
Sleeping ____________ Loving __________________
Movement ____________ Wet __________________
Scared ____________ Crying __________________
Music ____________ Idea __________________
Collective speech____________
Texto baseado em pesquisa disponível em
Acesso em 04/11/2012: http://wiki.laptop.org/images/4/43/Tipos_de_balões.jpg
4.2 – Procure em gibis outros balões que não estão relacionados no exercício
acima, desenhe e escreva em inglês a situação que são utilizados.
4.3 – Use sua criatividade e utilize diferentes balões representar a fala das
personagens em inglês na tirinha abaixo, não esqueça de utilizar o dicionário e
pedir ajuda se necessário.
ATIVIDADE 5: Apropriação dos recursos visuais em cartoons
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 3 aulas
Objetivos : Ensinar onomatopeia, interjeições e metáforas visuais
usando cartoons
Material : a) TV pen-drive
b) Cópia do exercício para cada aluno c) Gibis velhos, jornais, tesoura, cola.
PROCEDIMENTO:
1) Apresentar o tópico – onomatopéia (onomatopoeias em inglês) interjeições
(interjections, em inglês) e metáforas visuais ( visual metaphors, em
inglês).
2) Dar ao aluno folhas com onomatopeias, interjeições e metáforas visuais e
pedir que os alunos colem em seus cadernos.
3) Pedir que os alunos criem frases que contenham o onomatopeias e
interjeições, e metáforas visuais para que consigam diferenciá-las.
4) Distribuir jornais, revista e HQs como fonte de pesquisa, pedir que os
alunos recortem onomatopeias, interjeições e metáforas visuais construam
frases em seus cadernos.
5.1 – Passar no quadro e pedir que os alunos façam anotações no caderno:
As onomatopeias, nas histórias em quadrinhos, acrescentam sonoridade às
imagens. É comum a utilização de duas ou mais onomatopeias para expressar o
ruído de um mesmo fenômeno (Pou!, Bonc!, Tum!, Toim!, para batidas, socos)
ou uma única para expressar o som de várias coisas (Trimmm, para toque de
telefone, de despertador ou de campainha).
As interjeições também aparecem em grande número nas histórias em
quadrinhos. Têm o papel de expressar emoções, como, por exemplo, Viva!
(felicitação), Ai!, Ui! (dor) (...) (CEREJA E MAGALHÃES, 2006, p. 94).
As metáforas visuais (ou signos cinéticos) são aquelas “fumacinhas” que saem da
cabeça de um personagem para indicar que ele está muito irritado, ou, quando
alguém corre muito rápido aparecem vários traços paralelos, demonstrando seu
deslocamento. Se estiver apenas caminhando, pode aparecer desenho de nuvens
próximo aos pés. Quando o personagem movimenta a cabeça ou o corpo, em
volta dele são desenhadas pequenas linhas levemente curvadas que indicam o
movimento. Outro tipo de metáfora bastante comum nas HQs são os pontos de
exclamação e interrogação, os quais expressam admiração, indignação ou
surpresa de um personagem.
Essas metáforas são recursos utilizados pelos quadrinistas para transmitir
situações da história sem o uso de texto verbal.
AMOP, 2007, p. 127)
5.2 – Dar ao aluno as cópias com explicação dos seguintes conteúdos:
Veja abaixo uma lista de algumas onomatopoeias e interjections traduzidas para o
inglês:
1. Ai (dor): Ouch
2. Atchim (barulho de espirro): Atchoo
3. Bang (tiro): Pow
4. Bi-bi (buzina): Beep-beep
5. Buá (choro): Waah ou wah-wah
6. Clap, clap (bater palmas): Clap, clap
7. Cof, cof (tosse): cough, cough
8. Crack (algo quebrando): Crack
9. Crash (batida): Crash
10. Din-don (campainha): Ding, dong
11. Eca (nojo): Yuck
12. Ei! (chamando alguém): hey!
13. Grrr (raiva): Grrrr
14. Nhac (mordida): Chomp
15. Opa (surpresa): Oops
16. Shhh (pedindo silêncio): Shhh
17. Smack (beijo): Smooch
18. Tchibum (mergulho): splash
19. Tic, tac (barulho do relógio): Tick, tock
20. Toc, toc (batida na porta): Knock, knock
21. Trrim (telefone tocando): Riing
22. Tum, tum (batida do coração): thump, thump ou lub dub
23. Uau (admiração): Wow
24. Ufa (alívio): Phew
25. Vrum (motor de carro): Vroom
26. Zzzz (sono, dormindo): Zzzz
27. Pocotó, pocotó... (cascos de cavalo): Clip-clop, clip-clop...
28. Uhull (expressão de felicidade): Yay!
29. Au-au (latido de cachorro): Woof!
30. Bum (explosão): Boom
31. Bé (barulho de ovelha): Baa
32. Cocoricó (galo) = Cockledoodledoo
33. Quac (pato) = Quack
34. Mu (vaca) = Moo
35. Oinc oinc (porcos) = Oink oink
36. Piu piu (pássaros) = Tweet tweet
Acesso em 09/12/2012 http://english-classes-
school.blogspot.com.br/2012/05/onomatopeias-e-interjeicoes-em-ingles.html
Veja abaixo algumas visual metaphors:
Acesso em 09/12/2012 http://saladaprofessoramiriam.blogspot.com.br/2011/03/metaforas-visuais.html
5.3 – Escreva a onomatopeia correta:
5.4 – Sublinhe as INTERJECTIONS
1. Hey! You left me behind.
2. Ouch! That soup is hot.
3. Oops! The plate broke.
4. Well, I guess I’ll go.
5. Hurray! We won the game.
6. Wow! John hit the ball far.
7. Hurry! I saw something scary in the cave.
8. Alas! I cannot go with you.
9. Shh! I heard something.
10. Ah, I see what you mean.
Acesso em 09/12/2012 http://knowledgesolutionsindia.com/page.php?60
5.5 – Circule no desenho as visual metaphors e sublinhe a onomatopoeia:
Acesso em 09/12/2012 http://hobbesolbuddy.tumblr.com/page/2 5.6 - Pedir que os alunos criem frases que contenham o onomatopeias e
interjeições e metáforas visuais para que consigam melhor memorizar e
diferenciar cada uma delas.
5.7 - Distribuir jornais, revista e HQs como fonte de pesquisa, pedir que os alunos
recortem onomatopeias, interjeições e metáforas visuais e construam frases em
seus cadernos.
ATIVIDADE 6: Apropriação da linguagem discursiva através da planificação
global do gênero HQs
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 4 aulas
Objetivos : Conhecer e valorizar a diversidade cultural
Reconhecer e dominar a linguagem textual dos HQs
Identificar e compreender os recursos visuais e suas funções
linguísticas
Material : a) TV pen-drive
b) Cópias dos exercícios para cada aluno
c) Dicionário
PROCEDIMENTO:
1) Entregar a cópia da história em quadrinhos.
2) Formar grupos de no máximo quatro alunos e dar o texto com os balões
em branco para que construam a história em inglês, relacionando com as
imagens
6.1 – Solicitar a leitura silenciosa do texto lembrando aos alunos para
observarem os recursos visuais (ilustrações, balões, interjeições, metáforas
visuais, legendas, cores) que auxiliará na compreensão do sentido dos
vocábulos e expressões em inglês.
6.2 – Comentar se ouve a compreensão do texto ou parte do texto, ler para os
alunos e pedir que repitam para apropriação da fonética.
6.3 – Responder o quadro abaixo:
CONTEXTO DE
PRODUÇÃO
Quem produziu?___________________________
Onde? __________________________________
Quando? ________________________________
Suporte? ________________________________
FUNÇÃO SOCIAL Para quem? ______________________________
Atende a que necessidade?__________________
_________________________________________
Circulou em que veículo? ____________________
CONTEÚDO TEMÁTICO Qual o assunto? ___________________________
_________________________________________
_________________________________________
ESTRUTURA
COMPOSICIONAL
Características do texto _____________________
_________________________________________
_________________________________________
6.4 – A expressão facial da Mônica, no primeiro quadrinho, é igual a do último?
Explique por que?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
6.5 – E a expressão facial da Magali?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
6.6 – Que nome é dado aos risquinhos ao redor do rosto da Mônica e da Magali?
( ) onomatopoeias ( ) interjections
( ) baloons ( ) visual metaphors
6.7 – No segundo quadrinho Magali diz “Really?”, o balão exprime:
( ) idea ( ) speak
( ) enthusiasm ( ) scream
6.8 – O que Mônica explica para Magali?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
6.9 – O que Magali diz então?
( ) que ela vai mesmo assim conhecer a Torre de Pisa
( ) que ela vai à panificadora
( ) que ela vai brincar com Toddy
6.10 – As falas de Magali “Yeah? Hmm...” é uma:
( ) visual metaphor ( ) interjection ( ) onomatopoeia
6.11 – Qual o nome dado àquela “fumaça” desenhada perto do pé de Magali:
( ) visual metaphor ( ) interjection ( ) onomatopoeia
6.12 – Traduza os verbos:
To visit _________________ To love ______________________
To think _________________ To say ______________________
To have take _____________ To lean ______________________
To get _________________ To go ______________________
6.13 - Ligue os nomes das personagens, pois em português são diferentes que
em inglês:
Chuck billy Mônica
Monica Cebolinha
Maggy Cascão
Jimmy Five Chico Bento
Smudge Magali
6.14 – Traduza:
1) My dream is to visit Europe.
_______________________________________________________________
2) I’d love to go to Italy.
_______________________________________________________________
3) I get hungry.
_______________________________________________________________
4) What are you saying?
_______________________________________________________________
5) Then my dream is to go to Toddy’s Bake Shop.
_______________________________________________________________
6.15 - Formar grupos de no máximo quatro alunos e dar o texto com os balões em
branco para que construam a história em inglês, relacionando com as imagens,
após a correção a história deverá ser colada no caderno.
ATIVIDADE 7: O humor dentro de um gênero textual na análise de temas do
cotidiano
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 2 aula
Objetivos : Promover a leitura e a interpretação de charges e cartoons
Explorar a linguagem verbal e a não-verbal presente neste
gênero
Explicitar os fatores de coerência, a intertertextualidade e o
conhecimento de mundo, como elementos fundamentais para
a produção de sentido no gênero charge
Desenvolver a reflexão,a criatividade e o senso crítico Ler e interpretar leituras de imagens, identificando a crítica das charges e o humor
Material : a) charge de jornais e revistas
b) cópias de exercícios c) computador d) material de uso diário
PROCEDIMENTO:
1) Questionar aos alunos se eles conhecem gêneros relacionados ao humor.
2) Projetar na TV pen-drive charges, caricaturas e piadas para delimitar os gêneros.
3) Dividir a sala em grupos para a interpretação das charges das pelo
professor.
4) Trabalho avaliativo em grupo sobre charge.
7.1 – Dar uma cópia do texto abaixo aos alunos:
Charge
- relata um fato ocorrido em uma época definida, dentro de um determinado
contexto cultural, econômico e social específico e que depende do conhecimento
desses fatores para ser entendida. Fora desse contexto ela provavelmente
perderá sua força comunicativa, portanto é perecível. Justamente por conta desta
característica, a charge tem um papel importantíssimo como registro histórico.
- são temporais e a gente só pode vender naquele momento preciso.
-tem mais afinidade com os temas políticos e podem ter um sentido mais
partidário, pode-se pinçar um ângulo diferente entre os partidos, entre os políticos
que estão ligados ao poder ou à oposição.
- texto atraente aos olhos do leitor; afinal, a imagem é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de uma só vez.
- o leitor do texto chárgico tem que estar bem informado acerca do tema
abordado, para que possa compreender e captar seu teor crítico. Afinal, ali está
focalizada e sintetizada uma certa realidade. E somente os que conhecem essa
realidade efetivamente entendem a charge.
Texto baseado em pesquisa disponível em
http://www.filologia.org.br/ixcnlf/5/03.htm acesso em 06/12/2012
7.2 – Interprete a charge selecionada, considerando a intertextualidade, o
conhecimento de mundo e suas relações.
http://racismoepreconceito.wordpress.com/2010/05/28/quem-nao-fala-ingles-e-burro/
a) Esclareça qual é o fato/acontecimento/episódio abordado. Como você pode
identificá-lo?
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
b) Quem são os personagens e quais foram os elementos necessários para
sua identificação?
____________________________________________________________
____________________________________________________________
c) Que intenção o chargista/cartunista teve ao produzir a charge ou o
cartoon?
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
7.3 – A análise será feita de acordo com as questões abaixo:
http://www.morcego.blogger.com.br/2005_01_01_archive.html
a) os personagens:
_________________________________________________________________
b) a linguagem verbal:
_________________________________________________________________
c) a linguagem não-verbal:
_________________________________________________________________
d) o acontecimento retratado:
_________________________________________________________________
e) os elementos que permitiram a interpretação:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
f) a crítica feita pelo chargista:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
7.4 – O trabalho deverá ser feito em grupo, será feito leituras na biblioteca com
textos, tais como: notícias, artigos de opinião, entrevistas, reportagens, para
servirem de suporte à análise das charges e cartoons. Os alunos deverão
escolher uma charge (colar ou desenhar), e após será feita uma análise,
considerando o título da charge, os personagens, o episódio ou acontecimento
focalizado, o tempo, a crítica feita pelo autor, o tom humorístico. Caso o
conhecimento de mundo do aluno não permita a compreensão da charge, o
professor dará o suporte necessário.
ATIVIDADE 8 : Produção textual do gênero história em quadrinhos
Ano : alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
Tempo : 2 aula
Objetivos : Criar uma história em quadrinhos relacionando imagem e
diálogo de forma criativa.
Explorar a forma literária e lúdica dos alunos.
Apropriar –se da escrita formal.
Ilustrar o texto de forma manual ou através de contato das
ferramentas tecnológicas disponíveis
Material : a) folhas sulfite
b) lápis de cor, régua
c) computador
PROCEDIMENTO
1) O professor organizará os grupos e delimitará o número de páginas,
bem como os elementos textuais que deve conter as histórias em
quadrinho, tais como, as onomatopéias, os diferentes tipos de balões,
as legendas, as figuras cinéticas, as metáforas... a história será escrita
em língua inglesa.
2) As produções serão corrigidas e disponibilizadas para toda turma ler,
ao final da produção será enviado uma cópia ao jornal da cidade para
ser exposto na coluna Fazendo Escola, as histórias também serão
encadernadas e entregue na biblioteca, bem como os gibis arrecadados
no projeto para que outros alunos tenham acesso a eles.
3 - ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Pretende-se com esse projeto estimular a construção do conhecimento de
LI mediante o uso de histórias em quadrinhos diversificadas, as comic strips e as
charges, e proporcionar aulas mais dinâmicas, atrativas e relacionadas com o
cotidiano do aluno, mobilizando a capacidade de análise crítica, reflexão
contextualizada e sistematização do conhecimento de forma significativa.
Assim reforça-se nesta proposta educacional interventiva, a ideia de que
as historias em quadrinhos, comic strips e charges são formas de expressão
cultural do conhecimento, que manifestam as visões de homem e de sociedade
em um determinado tempo, caracterizado pela maneira de ser, pensar e agir da
humanidade. Explorar esses recursos no contexto educacional possibilita uma
nova abordagem metodológica do ensino da LI, que seja capaz de oportunizar
aos alunos uma visão da aprendizagem do inglês como algo positivo e
enriquecedor do processo de formação, capaz de oferecer condições para o
processo de inserção social.
Este projeto visa despertar o desejo de descobrir novas perspectivas no
ato de ensinar e aprender, se faz necessário que ao final de cada atividade o
professor faça uma análise do tema abordado e se houve assimilação do
conteúdo por parte do aluno, e quando preciso retomar o conteúdo.
4 - Referências Bibliográficas
AMOP. Sequência Didática – Caderno Pedagógico. 2, 2007. Cascavel: Assoeste. COSTA-HÜBES, T. da C.; BAUGARTNER , C. T. (orgs.).
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens, 5ª série. 4.ed. São Paulo: Atual, 2006.
PARANÁ; Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná.Curitiba: SEED, 2008. http://www.turmadamonica.com.br/ingles/index.htm http://english-classes-school.blogspot.com.br/2012/05/onomatopeias-e-interjeicoes-em-ingles.html
http://saladaprofessoramiriam.blogspot.com.br/2011/03/metaforas-visuais.html http://knowledgesolutionsindia.com/page.php?60 http://www.filologia.org.br/ixcnlf/5/03.htm http://www.youtube.com/watch?v=bxYTAEG-qp0
http://www.aleph.com.br/moretti/artigos_diferenca.htm>
http://www.monica.com.br/cookpage/cookpage.cgi?!pag=ingles/comics/tirinhas/tira
309
http://wiki.laptop.org/images/4/43/Tipos_de_balões.jpg
http://hobbesolbuddy.tumblr.com/page/2 http://racismoepreconceito.wordpress.com/2010/05/28/quem-nao-fala-ingles-e-
burro/
http://www.morcego.blogger.com.br/2005_01_01_archive.html