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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: O ATENDIMENTO ESCOLAR AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NEUROMOTORA
Autor Elizabeth Aparecida Dalosse Francisco
Escola de Atuação Centro de Estadual de Educação Básica para Jovens e
Adultos Manoel Rodrigues da Silva
Município da escola Maringá
Núcleo Regional de Educação Maringá
Orientador Nerli Nonato Ribeiro Mori
Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Maringá
Disciplina/Área Educação especial
Produção Didático-pedagógica Unidade Didática
Relação Interdisciplinar
Público Alvo
Localização Centro de Estadual de Educação Básica para Jovens e
Adultos Manoel Rodrigues da Silva
Apresentação: Os alunos com deficiência física neuromotora apresentam
comprometimentos que causam alterações funcionais motoras
que afetam significativamente a fala e a escrita e, assim,
refletem significativamente no contexto escolar, exigindo do
sistema educacional medidas que assegurem o acesso à
aprendizagem por meio de apoio efetivo, principalmente, de
comunicação alternativa. O estudo tem por objetivo descrever
o trabalho realizado pelos professores da educação especial e
das disciplinas curriculares do ensino comum que atendem
alunos com DFN inclusos no ensino comum. A metodologia
utilizada é a pesquisa com professores do ensino comum,
professores de apoio e pedagogos, utilizando como
instrumento a entrevista semi-estruturada.
Palavras-chave Necessidades educacionais; Apoio à inclusão; Educação;
Deficiência física neuromotora.
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TÍTULO: O ATENDIMENTO ESCOLAR AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
NEUROMOTORA
A implementação da política de educação inclusiva no Brasil inseriu-se em um
movimento de características excludentes com conflitos e tensões gerados pelas
diferenças sociais e pelas características do sistema educacional.
O processo de inclusão das pessoas com deficiência no contexto escolar tem sido
amplamente enfatizado nas políticas públicas voltadas à educação. A educação
inclusiva é um processo que visa à participação de todos os alunos no ensino
comum. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas
vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade humana,
respeitando o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos a aprendizagem, a
satisfação pessoal e a inserção social. Neste sentido, Carvalho (2005) afirma:
Inclusão educacional é mais que presença física, é muito mais que acessibilidade arquitetônica, é muito mais que constar das salas de aula do ensino comum. Do ponto de vista ético, impõe-se como movimento responsável que não pode abrir mão de uma rede de ajuda e apoio aos educadores, alunos e familiares.
No Brasil, a discussão sobre educação inclusiva teve como ponto de partida a
Constituição Federal de 1988, que assegurou o direito à igualdade de condições de
acesso e permanência na escola, além de garantir o atendimento educacional
especializado aos alunos com deficiência, preferencialmente, na rede regular de
ensino.
A escola atual deve acolher e ensinar os alunos, respeitando as diferenças
individuais, raciais, políticas, religiosas, sociais ou culturais.
Para Mittler (2003), trata-se de uma escola mais responsiva às necessidades do
alunado e que forma seus professores para mediar a aprendizagem de todos os
alunos e, não apenas, os considerados com necessidades educacionais especiais. A
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996) estabelece que a Educação é direito de todos. Define a educação especial
em seu art. 58 como “a modalidade de educação escolar, oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de
necessidades especiais” garantindo, quando necessário, serviços de apoio
especializado na escola comum para atender às particularidades do alunado de
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educação especial, currículos adaptados e flexibilizados, métodos, técnicas e
recursos educacionais específicos, além da terminalidade específica e professores
com especialização adequada para o atendimento ao alunado.
Através, de reivindicação das pessoas com deficiência e a maior consciência sobre
as questões da inclusão na sociedade brasileira é que ocorre a promulgação das leis
e normas de acessibilidade espacial, como é o caso da Lei Federal n. 10.098, de 19
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
A legislação prevê, ainda, serviços de apoio em sala de recursos, professores
intérpretes, apoio do professor especializado em educação especial, professor
itinerante e a criação de redes de apoio com a participação da família, de outros
agentes e recursos da comunidade (BRASIL, 2001).
No Estado do Paraná, a Deliberação n. 02/2003, do Conselho Estadual de
Educação, aprovada em 2/6/2003, estabelece normas para os atendimentos na
educação especial no sistema de ensino, referentes aos serviços de apoio
especializados, que têm como objetivo apoiar os alunos com necessidades
educacionais especiais em sua vida escolar. Esta Deliberação é complementada por
instruções que explicam os serviços e apoios pedagógicos especializados
(PARANÁ, 2003).
A Instrução n. 009/2009 da Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da
Educação do Paraná (SUED/SEED-PR) estabelece critérios para a solicitação de
Professor de Apoio à Comunicação Alternativa para atuar no Ensino Fundamental,
Médio e Educação de Jovens e Adultos no atendimento ao aluno com deficiência
física neuromotora (DFN), que apresenta formas alternativas e diferenciadas de
linguagem expressiva oral e escrita.
A referida Instrução, além de definir que este profissional especializado atue no
contexto da sala de aula como apoio especializado na mediação de
desenvolvimento pedagógico dos alunos com DFN e da comunicação entre o aluno,
grupo social e o processo de ensino e aprendizagem, também define como
atribuições do professor de apoio a participação no planejamento, junto ao professor
regente, orientando quanto aos procedimentos didático-pedagógico que envolve o
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conteúdo, objetivo, metodologia, temporalidade e avaliação que permitem ao aluno
participar do processo de ensino e aprendizagem.
A principal função do professor de Apoio à Comunicação Alternativa, que atua nas
escolas da rede pública estadual do Paraná no processo de ensino e aprendizagem
de alunos com deficiência física neuromotora (DFN), é providenciar materiais
adaptados e recursos pedagógicos que venham a atender a necessidade individual
do aluno. Para tanto, é preciso que este profissional se aproprie de ferramentas que
o auxiliem a cumprir essa função.
A responsabilidade dos conteúdos científicos dos trabalhos realizados em sala de
aula é do professor regente das disciplinas, cabendo ao pedagogo acompanhar esse
trabalho, o que exige conhecimentos específicos do mesmo.
A mediação possui papel fundamental no processo de formação de novos conceitos,
uma vez que a linguagem constitui o meio que permite a atribuição de significado
aos objetos e pessoas, tão relevantes na construção da subjetividade. Para Vigotsky
(1999, p. 18), “[...] nas formas superiores do comportamento humano, o indivíduo
modifica ativamente a situação estimuladora como uma parte do processo de
resposta a ela”, observando que esta totalidade foi denominada, pelo psicólogo
russo, como mediação.
Tem-se, portanto, que a mediação do professor torna-se imprescindível no processo
de construção dos instrumentos a serem utilizados pelo aluno no desenvolvimento
dos significados que são permitidos pela interação com o outro. Dessa forma,
constata-se o papel decisivo da Comunicação Alternativa para o processo ensino-
aprendizagem do aluno com deficiência. Esse recurso permite que o aluno realize
suas trocas sociais e interaja com seu meio.
Entretanto, para a utilização deste dispositivo torna-se necessário que a escola
disponibilize estratégias, metodologias e recursos assistidos que atendam às
necessidades dos seus alunos. Além disso, o acesso ao material construído deve
ser irrestrito a todos os envolvidos no ambiente escolar, na medida em que o mesmo
deve ser socializado com os parceiros de comunicação.
Assim, esse trabalho tem por objetivo descrever o trabalho realizado pelos
professores da educação especial e das disciplinas curriculares do ensino comum
que atendem alunos com DFN inclusos no ensino comum.
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Portanto, este trabalho será realizado no Centro de Estadual de Educação Básica
para Jovens e Adultos Prof. Manoel Rodrigues da Silva, estendido a mais colégios
estaduais que têm alunos com deficiência física neuromotora matriculados no ensino
regular com apoio dos professores da educação especial.
Deficiência física
O termo “deficiente”, atribuído, em geral, aos membros de uma sociedade que
apresentem alguma forma de “anormalidade” ou de “diferenciação” perante os
demais, quer no domínio cognitivo quer no afetivo ou motor, tem sido objeto de
críticas e discussões entre os profissionais que trabalham com indivíduos assim
designados. Verifica-se que o debate em torno dessa questão tem como
preocupação fundamental evitar a rotulação do ser humano ou a estigmatização que
advém dos termos desqualificativos “deficiente”, “anormal”, “incapaz”, entre outros.
O art. 5º, inciso I, alínea “a” do Decreto n. 5.296/2004 define deficiência física como:
alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.
Segundo Fonseca (1987, p.27), a definição de criança deficiente aceita
internacionalmente e que foi aprovada pelo Council of Exceptional Children (CEC), é
a que segue:
A criança deficiente é a criança que se desvia da média ou da criança normal em: (1) características mentais; (2) aptidões sensoriais; (3) características neuromusculares e corporais; (4) comportamento emocional e social; (5) aptidões de comunicação e (6) múltiplas deficiências, até ao ponto de justificar e requerer a modificação das práticas educacionais ou a criação de serviços de educação especial no sentido de desenvolver ao máximo suas capacidades.
Observa-se que essa definição reflete um pensamento educacional que materializa
um dos direitos humanos inalienáveis, a saber, a igualdade de oportunidades
educacionais para todos, isto é, deficientes e não deficientes.
Finato, Silva e Feitosa (2010, p. 97) explicam que por deficiência física entende-se
“[...] uma variedade bastante ampla de condições orgânicas que, de alguma forma,
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alteram o funcionamento do aparelho locomotor, comprometendo [...] a mobilidade, a
coordenação motora geral ou da fala”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1976 publicou a International
Classification of Impairment, Disabilities and Handicaps (ICIDH), traduzida para o
português como Classificação Internacional de Deficiência, Incapacidade e
Desvantagem. Na ICIDH, Deficiência é conceituada como “[...] perda ou
anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica”;
Incapacidade é restrita nesse documento como “[...] a restrição da habilidade para
desempenhar atividades; é caracterizada como consequência da deficiência em
relação ao rendimento funcional e reflete as disfunções da pessoa quanto às
atividades e comportamentos essenciais à vida diária”; e Desvantagem “expressa o
prejuízo para o indivíduo, resultante de deficiência ou incapacidade, que limita ou
impede o desempenho de papéis sociais/culturais” (ALPINO, 2008, p. 25).
Deficiência física neuromotora
A deficiência física neuromotora indica a ocorrência de “[...] comprometimentos
resultantes de sequelas neurológicas e neuromusculares que causam alterações
funcionais motoras no andar, na coordenação e no controle dos movimentos,
afetando significativamente a fala e a escrita” (FINATO; SILVA; FEITOSA, 2010, p.
98). As desordens motoras na disfunção neuromotora são frequentemente
acompanhadas de distúrbios da sensação, cognição, comunicação e percepção
(BAX, 2005 apud MELO, 2007).
Esse quadro motor apresentado por um grupo relativamente grande de alunos tem
reflexo no contexto escolar e “[...] requer do sistema de ensino medidas que
assegurem o acesso à aprendizagem, por meio da oferta de apoio efetivo, na
resposta às necessidades educacionais especiais, principalmente, de comunicação
alternativa” (FINATO; SILVA; FEITOSA, 2010, p. 98).
Comunicação Alternativa
A partir da década de 1970 é que os estudos de comunicação alternativa e/ou
suplementar começaram a ser desenvolvidos no Canadá e Estados Unidos, após
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mudança na definição de deficiência mental, física e auditiva. No Brasil, uma década
depois, a Instituição Quero-Quero iniciou o trabalho com comunicação alternativa,
mas apenas a partir de 1995 é que tornou-se o centro de interesse de
pesquisadores (DELIBERATO, 2005).
Segundo Del Prette e Del Prette (2001), a linguagem e a comunicação constituem
processos fundamentais do desenvolvimento humano, uma vez que o ser humano
tem necessidade de interagir com o outro tanto para sua sobrevivência individual
quanto coletiva, além de ser também relevante para a formação e transformação da
cultura.
Dessa forma, as pessoas que apresentam graves distúrbios na comunicação oral,
escrita ou gestual, acabam por não conseguir estabelecer processos interativos,
deixando de expressar seus sentimentos e preocupações. Para melhorar a
recepção, compreensão e expressão da linguagem destas pessoas têm sido
utilizados recursos de comunicação alternativa ou suplementar (DELIBERATO,
2005).
De acordo com Thiers (1995 apud DELIBERATO, 2005, p. 510), comunicação
alternativa é “o campo da educação especial dedicado à pesquisa e ao
desenvolvimento de meios que permitam a pessoa com perda ou retardo no
desenvolvimento da língua falada e/ou escrita fazer-se entender pelos seus
interlocutores”.
Segundo Silva et al. (2006), a comunicação alternativa tem beneficiado com sucesso
os alunos que não conseguem articular ou produzir a fala.
A comunicação alternativa pode ser subdividida em: comunicação apoiada, que
engloba as formas de comunicação que possuem expressão linguística na forma
física e fora do corpo do usuário, como objetos reais, miniaturas de objetos,
pranchas de comunicação com fotografias, fotos e outros símbolos gráficos bem
como os sistemas computadorizados, que são recursos adaptados; e comunicação
não apoiada, que envolve as expressões próprias da pessoa, como os sinais
manuais, expressões faciais, língua de sinais, movimentos corporais, gestos, piscar
de olhos para indicar “sim” ou “não”, ou seja, é realizada por meio das ações do
aluno, sem o auxílio de outra pessoa (BRASIL, 2004).
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Tecnologia Assistiva
Tecnologia assistiva é definida por Lauand (2005 apud MANZINI; DELIBERATO,
2007, p. 10) como “[...] uma ampla variedade de recursos destinados a dar suporte
(mecânico, elétrico, eletrônico, computadorizado, etc.) a pessoas com deficiência
física, visual, auditiva, mental ou múltiplas”. Como exemplo desses suportes os
autores citam: cadeira de rodas, próteses, órteses, uma série infindável de
adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidades.
Manzini e Deliberato (2007) enfatizam que as características tanto físicas, sensoriais
ou motoras, entre outras, que são apresentadas pelos alunos com deficiência física
são extremamente relevantes para a decisão e escolha do design de um recurso
para comunicação ou para atividade acadêmica.
Recursos Pedagógicos
Entre os alunos com necessidades especiais há aqueles com distúrbios severos de
comunicação oral, o que constitui um impedimento ao estabelecimento de
interação, prejudicando o processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, os
recursos pedagógicos existentes devem ser adaptados para que a sua utilização
possa permitir o uso funcional nas situações familiares, escolares e sociais
(DELIBERATO, 2005).
Os recursos pedagógicos adaptados facilitam o aprendizado dos alunos com
limitações motoras, entre os quais, incluem-se: quebra-cabeça imantado, jogos de
numerais em madeira, separador para material dourado, caderno de madeira,
caderno com elástico, entre outros (SILVA et al., 2006).
De acordo com Abreu e Corrêa (2008), a seleção do tipo de recurso é uma
etapa importante em todo o processo da comunicação suplementar
alternativa (CSA), observando que o recurso deve promover a inserção do
indivíduo em contextos comunicativos, que vão além da sua própria
residência.
Assim, a pesquisa será realizada, com o intuito de verificar o atendimento previsto
para os alunos com DFN, sua efetiva interação no contexto escolar e a
sistematização do trabalho realizado pelo professor de apoio a comunicação
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alternativa e dos professores das disciplinas curriculares do Ensino Comum no que
diz respeito às práticas pedagógicas, encaminhamentos metodológicos, organização
do atendimento, propostas de avaliação, procedimentos de intervenção e a relação
que se estabelece entre professor-aluno, professor-professor, professor-família,
professor-gestor/equipe pedagógica.
O estudo poderá contribuir com possíveis formas de intervenção na reorganização
dos trabalhos dos professores, sugerindo instrumentalização que possibilite a
estruturação da prática pedagógica, utilizando recursos pedagógicos e materiais
adaptados, que viabilizem a efetiva participação do aluno no processo de
aprendizagem.
Este levantamento será realizado através de entrevistas semi-estruturadas com a
finalidade de coletar os seguintes dados: caracterização dos alunos; caracterização
das professoras; interações estabelecidas entre os professores; trabalho
desenvolvido pelos professores; interesses dos alunos com DFN; e necessidades
dos alunos com DFN.
A entrevista será composta por perguntas abertas acerca da forma como o aluno
estabelece as interações nos ambientes citados e maneira pela qual as professoras
desenvolvem seus trabalhos.
REFERÊNCIAS
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especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 3 jul. 2011.
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