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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: Resíduo orgânico - Descarte adequado

Autor Claudia Maria Rodrigues Barbosa

Escola de Atuação Colégio Estadual Joaquim Maria Machado de Assis

Município da escola Santa Mariana

Núcleo Regional de Educação Cornélio Procópio

Orientador Dra Laila Herta Mihsfeldt

Instituição de Ensino Superior UENP - Universidade do Norte do Paraná - Campus Luiz Meneghel

Disciplina/Área (entrada no PDE) Ciências

Produção Didático-pedagógica Unidade Didática

Relação Interdisciplinar História , Geografia, Artes

Público Alvo Alunos de 7ª. série do Colégio Estadual Joaquim Maria Machado de Assis

Localização Colégio Estadual Joaquim Maria Machado de Assis, Rua Antonio Manuel dos Santos nº. 335 – Santa Mariana

Apresentação:

O projeto se justifica pela importância de despertar nos alunos a consciência da preservação ambiental. No município de Santa Mariana existem vários córregos que podem ser contaminados com qualquer tipo de lixo ou resíduos, inclusive com o óleo de cozinha que, em contato com a água poderá sofrer reações químicas e liberar gás metano, um dos responsáveis pela chuva ácida. O objetivo do projeto é mostrar aos alunos da 7ª. Série do CEJMMA o prejuízo causado pelo óleo domestico despejado diretamente na pia da cozinha. Tal ato encarece o tratamento de água e esgoto em até 45%, além de provocar a impermeabilização dos rios e dos terrenos adjacentes e contribui para a ocorrência de enchentes e mortalidade de animais, dependentes da água, além de afetar as plantas aquáticas. A proposta é desenvolver um trabalho com atividades abrangendo: leitura e interpretação de textos, caça palavras, cruzadinhas, projeção de vídeos, gincanas, desenho e pintura, confecção de objetos com materiais recicláveis e outras. As atividades extraclasse serão realizadas junto às famílias e comunidades vizinhas dos alunos envolvidos. As atividades serão desenvolvidas de forma agradável, usando material diversificado e em equipes, de tal forma que ocorra a socialização e afetividade entre os participantes.

Palavras-chave Resíduo, óleo doméstico, reaproveitamento

1

CLAUDIA MARIA RODRIGUES BARBOSA

UNIDADE DIDÁTICA

RESÍDUOS ORGÂNICOS – DESCARTE ADEQUADO

ATIVIDADES

Intervenção Pedagógica na Escola apresentado ao

Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE –

Secretaria de Estado da Educação.

Orientador : Dra Laila Herta Mihsfeldt

SANTA MARIANA

2011

2

APRESENTAÇÃO

A capacidade humana de geração de lixos ou resíduos orgânicos é

incomparavelmente superior à capacidade que a natureza tem de absorvê-los e,

neste contexto a adoção de ações para a preservação e conservação do meio

ambiente é urgente e necessária.

No Brasil, ainda não é exigência legal a prática de coleta seletiva de lixo ou

resíduos orgânicos. No município de Santa Mariana não é diferente, daí a

necessidade de uma conscientização em nível de comunidade e, principalmente, no

universo escolar para uma melhor compreensão e eficácia na absorção dos

conteúdos trabalhados na disciplina de Ciências, bem como na prevenção de novos

problemas no dia a dia dos alunos.

Entendendo a escola como um canal de informação e cultura, este trabalho

tem a preocupação de levar ao conhecimento dos alunos a importância da coleta

seletiva, com ênfase ao destino dado ao óleo utilizado no ambiente doméstico,

provavelmente descartado inadequadamente todos os dias nos ralos das pias ou

diretamente no solo, provocando danos irreparáveis ao meio ambiente.

Assim, a proposta deste trabalho é conscientizar os alunos envolvidos no

projeto, sobre a importância do reaproveitamento do óleo doméstico, para a proteção

do meio ambiente, bem como de uma oportunidade para a geração de empregos

alternativos e conseqüente geração de lucro e melhoria na qualidade de vida do

público alvo.

3

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................ 4

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 5

OBJETIVOS ............................................................................................................................. 6

METODOLOGIA ...................................................................................................................... 6

1º. ENCONTRO: AGENTES DEGRADADORES DO MEIO AMBIENTE......................7

2º. ENCONTRO MEIO AMBIENTE: POLUIÇÃO DO AR, DA ÁGUA E DO SOLO . 10

3º. ENCONTRO: DESPERDÍCIOS E POLUIÇÃO AMBIENTAL .................................. 11

4º. ENCONTRO: LIXO RECICLÁVEL ................................................................................ 12

5º. ENCONTRO: ATIVIDADES RELACIONADAS ........................................................... 15

6º. ENCONTRO: QUANTO E O QUE SE RECICLA NO BRASIL E NO MUNDO...... 15

7º. ENCONTRO: APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS ....................... 16

8º. ENCONTRO: ATIVIDADES ........................................................................................... 18

9º. ENCONTRO: O DESCARTE DO ÓLEO NO MEIO AMBIENTE .............................. 18

10º. ENCONTRO: OBSERVAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SABÃO CASEIRO ............. 22

11º. ENCONTRO: PRODUÇÃO DE OBJETOS COM O LIXO RECOLHIDO ............. 22

12º. ENCONTRO: MOSTRA PEDAGÓGICA .................................................................... 22

RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................................ 23

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 23

4

IDENTIFICAÇÃO

Professor PDE: Claudia Maria Rodrigues Barbosa

Área PDE: Ciências

NRE: Cornélio Procópio

Professor orientador IES: Dra Laila Herta Mihsfeldt

IES Vinculada: UENP - Universidade do Norte do Paraná – Luiz Meneghel

Escola de Implantação: Colégio Estadual Joaquim Maria Machado de Assis

Público ou objeto de intervenção: Alunos de 7ª. Série

5

INTRODUÇÃO

O lixo é um dos graves problemas da sociedade atual e foi gerado pelo

consumismo desenfreado, pelo crescimento populacional e por espaços cada vez

mais reduzidos para sua destinação final. Assim, a reciclagem surge como uma

atividade para minimizar o problema, porém algumas ações são necessárias para a

disseminação da mesma. A educação ambiental nas escolas é uma das ações de

maior valor para disseminar o conceito e a importância da reciclagem. O aluno ao

tomar conhecimento de que, o simples fato de separar o seu lixo doméstico, estará

agregando valores ao produto final no mercado da reciclagem. A reutilização do óleo

doméstico na fabricação de sabão é um bom exemplo de reaproveitamento de um

produto altamente poluente, de uma maneira fácil e economicamente viável.

O óleo doméstico usado e reutilizado repetidas vezes, em frituras, sofre

degradação acelerada pela alta temperatura do processo, tendo como resultado a

modificação de suas características físicas e químicas. O óleo se torna escuro,

viscoso, com cheiro característico chamado de ranço e não mais poderá ser usado

em novas frituras, pois conferirá sabor e odor desagradáveis aos alimentos, bem

como adquiri características químicas, comprovadamente nocivas à saúde. Um litro

desse óleo, quando descartado no ralo da pia, chega a contaminar de uma só vez um

milhão de litros de água, quantidade suficiente para a sobrevivência de uma pessoa -

desde banho, comida e consumo - por até 14 anos.

A proposta desta Unidade Didática é desenvolver um trabalho contextualizado,

com atividades diversificadas, de modo a formar nos alunos da 7ª. Série do Colégio

Estadual Joaquim Maria Machado de Assis (CEJMMA), de Santa Mariana, PR, uma

consciência sobre os impactos ambientais negativos que o descarte indevido do óleo

de cozinha pode causar, mostrando a eles que é possível aproveitá-lo para a

fabricação de e um produto de grande utilidade e muito conhecido por todos: o sabão.

Dessa maneira, evita-se a contaminação do ambiente e pode-se criar empregos e

uma fonte alternativa de lucro para a família.

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OBJETIVOS

Levar ao conhecimento dos alunos do CEJMMA que:

� Os problemas decorrentes do descarte inadequado dos lixos sólidos e resíduos

orgânicos, principalmente do óleo de cozinha que, quando despejado

diretamente na pia, encarece o tratamento de água e esgoto em até 45% e o

que permanece nos rios provoca a impermeabilização dos leitos e terrenos

adjacentes, o que contribui para as enchentes e morte de animais e plantas

aquáticas;

� Ações bem simples, como o recolhimento e seleção do lixo, podem evitar

problemas de contaminação ambiental;

� O recolhimento do lixo sólido além de ajudar na conservação do meio

ambiente, gera lucros;

� O lixo orgânico, como cascas de frutas, legumes e folhas podem ser

transformados em adubo orgânico;

� O óleo doméstico, apesar de ser orgânico, deve ser separado dos demais

resíduos e ter um destino diferenciado;

� O óleo doméstico descartado pode virar sabão.

METODOLOGIA

As atividades desta Unidade Didática serão desenvolvidas com os alunos da 7ª

Série do Colégio Estadual Joaquim Maria Machado de Assis, de Santa Mariana -PR,

nos meses de agosto e setembro.

A proposta é fazer um trabalho com atividades dentro e fora de sala de aula.

As atividades de sala de aula serão compostas de textos e atividades

relacionadas, projeção de vídeos, gincanas envolvendo o assunto.

7

As atividades extraclasse serão realizadas junto às famílias e comunidades

vizinhas dos alunos envolvidos e constarão de:

• Coleta de lixo sólido e resíduos orgânicos;

• Coleta seletiva de óleo doméstico;

• Distribuição de receitas de reaproveitamento do óleo doméstico;

• Observação de como esse material é reaproveitado;

• Conscientização da população sobre problemas que o descarte inadequado

pode gerar;

• Fotografar e filmar o descarte inadequado de lixo;

• Apresentar para a comunidade, ações positivas que ajudam a conservar o

meio ambiente;

• Participação das leituras e atividades em sala de aula;

• Participação na mostra pedagógica no final do projeto.

A proposta é desenvolver as atividades em equipes para reforçar os conceitos

de afetividade e socialização, utilizando de materiais diversificado de modo a motivar

a participação dos alunos no projeto. A função do professor será a de mediador,

intervindo somente quando necessário.

1º. ENCONTRO: AGENTES DEGRADADORES DO MEIO AMBIENTE

Local: Sala de aula

Materiais e métodos: equipes compostas de cinco alunos para a leitura,

comentários e interpretação oral sobre os principais agentes degradadores do

meio ambiente

Principais agentes degradadores do meio ambiente

A harmonia na relação entre os seres vivos e o meio ambiente é chamada de

equilíbrio ecológico. A quebra dessa harmonia é denominada de impacto ambiental.

Esse impacto pode ocorrer em escala local, regional ou global. Entre os impactos

ambientais mais importantes podemos destacar:

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a) Desmatamento: os impactos ambientais decorrentes dos desmatamentos são a

extinção e redução de espécies animais e vegetais, a erosão e empobrecimento do

solo, assoreamento dos rios, a desertificação, a extinção de nascentes de rios e

fontes e as mudanças climáticas. Atualmente o principal alvo dos desmatamentos são

as florestas equatoriais e tropicais da América do Sul e Central, África, Ásia e

Oceania, tendo em vista, que as respectivas áreas florestais da América do Norte e

Europa já há muito, foram exterminadas.

b) Erosão do solo: é a perda superficial do solo rico em matéria orgânica, onde

existe vida microbiana e que permite o desenvolvimento da vida vegetal. Entre os

fatores que provocam ou agravam a erosão do solo, destacam: os desmatamentos,

deslizamentos, as queimadas, atividades agrícolas, construções e a desertificação.

c) Desertificação: ocorre em cerca de 100 países espalhados pela África, Ásia,

América do Norte e do Sul e na Austrália. Com exceção da Espanha, a Europa é o

continente menos atingido por este processo. As principais conseqüências da

desertificação envolvem problemas sociais, migrações, destruição da biodiversidade,

erosão do solo, formação de areia, redução dos recursos hídricos e de terras

cultiváveis..

d) Lixo urbano: também é responsável por vários impactos ambientais, pois

poluem o solo, as águas superficiais e subterrâneas e transmitem doenças. A

decomposição da matéria orgânica do lixo produz um resíduo mal cheiroso e ácido,

conhecido como chorume, que contamina o solo e as águas.

O chorume é o nome dado a um líquido escuro que contém alta carga

poluidora e é proveniente de matérias orgânicas em putrefação. Essa substância é

encontrada em aterros sanitários, lixões. É um poluente viscoso, de cor escura e

possui cheiro fortemente desagradável que é resultante de reações e processos

físicos, químicos e biológicos juntamente com a água das chuvas que passa

lentamente através da massa de líquido aterrada.

O tratamento do chorume é de grande importância para o planeta e visa evitar

que esse líquido atinja recursos hídricos e, por conseguinte, os seres aquáticos e

inclusive os frutos e vegetais que da água também dependem para crescer. A grande

quantidade de matéria orgânica no chorume é também causa de atração dos insetos,

como baratas, moscas, mosquitos, além de roedores, que podem ser veículo de

transmissão de doenças para os seres humanos.

9

Contudo, é necessário ter a consciência de que quanto mais se consome e

menos se recicla e se reutiliza, mais lixo é gerado e mais resíduos sólidos são

enviados ao local onde se formará o chorume. Por isso, é necessário obter produtos

que minimizem o impacto ambiental é, sobretudo, ter consciência da importância da

reutilização de materiais que podem e devem ser reciclados.

As cidades são grandes poluidoras do ar, águas e solos devido ao lixo urbano.

As atividades agrárias agridem a natureza através do uso irregular de técnicas de

cultivo e agrotóxicos, provocando ou acelerando a erosão do solo, poluição das

águas, desmatamentos e queimadas. No entanto, o grande vilão em agressão ao

meio ambiente é a indústria, que afeta o ar, a água, as florestas, o solo e fabrica

quase tudo que se torna lixo na sociedade, ou seja, a maior responsável pela

poluição.

Atividades de fixação

Caça palavras

Procurar no caça palavras as respostas para as seguintes questões:

1) Problema causado pelos desmatamentos, deslizamentos, as queimadas,

atividades agrícolas e construções. ————————————————.

2) Um dos principais agentes da poluição urbana. ———————————.

3) Resíduo escuro e malcheiroso proveniente da decomposição de matéria

orgânica do lixo. ——————————.

4) A —————————— é um problema decorrente migrações, destruição da

biodiversidade, erosão do solo, redução dos recursos hídricos e outros.

5) O ————————————— provoca a extinção e redução de espécies

animais e vegetais, a erosão e empobrecimento do solo, assoreamento dos

rios e a desertificação.

6) A quebra da ————————— entre os seres vivos e o meio ambiente e

chamada de impacto ambiental.

7) O ———————————— polui o solo, as águas superficiais e subterrâneas

e transmitem doenças.

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ASBCVFERUMBCDOVHMDEBMOLKJBGFDESWASMNBGRCDE

SHARMONIACDERNOLDESBDERNHTSDRMCDESCÇPLOKVC

DEEDESMATAMENTOMNBVCRZMASBOMNBVCXZZAWMMJU

ASCDENRBDSVBNMKJUHCDESOCMNHTREWQACNMÇLKBVC

CDESSQAUVCDSWERTYYUIOSMKIUYTREWQZXCVBNMLPM

VFDDSESDERTYUIOJMIOMAÇOIUYTREWQCXSAQZMKOIU

YCDERTMKOIUYYDFGHJKOÇLKJHGFDSAZXCVVBNMMJHG

GFFRRNMJHGFDSAQWRTUUIOICHORUMEMNBVCXZAWDES

ERTIFICAÇAOHJKLÇPOIUYTREWSAXCVBNMNBVCXDEXC

ZIFACAÇAOMNBVCXSWEQUIMNBVCCXZASWEDFRTGBNML

OIUYUTREWQAZXBNMLIXOURBANOMNBVCXZPOUTRASD

Cada equipe deverá elaborar uma frase sobre lixo urbano e as demais palavras

do Caça Palavras serão sorteadas para que cada equipe elabore uma frase sobre a

palavra sorteada.

Atividade extraclasse

Cada equipe se encarregará de pesquisar em revistas, jornais e outras fontes,

imagens, frases e reportagens sobre poluição ambiental, para compor um quadro

mural.

2º. ENCONTRO: MEIO AMBIENTE: POLUIÇÃO DO AR, DA ÁGUA E DO SOLO

Local: Sala de vídeo e Sala de aula

Materiais e métodos: vídeo, revistas, cola, papel sulfite, lápis de cor, régua,

caneta

Atividades relacionadas

� Dividir a sala em três equipes de leitura abrangendo os temas: Ar, Água e Solo;

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� Cada uma das equipes se encarregara de fazer uma revista em quadrinhos

sobre o tema sorteado (desenhos, colagem, passatempo e adivinhações e

outros).

3º. ENCONTRO: DEPERDÍCIOS E POLUIÇÃO AMBIENTAL

Local: Sala de aula

Materiais e métodos: trabalho em equipe de cinco alunos; leitura e análise do

texto; produção de frases, recorte e colagens

Poluição ambiental por desperdícios

Atualmente, a problemática da poluição ambiental decorrente da geração de

resíduos sólidos constitui um sério desafio a ser enfrentado pelos órgãos de saúde e

ambientais, prefeituras, técnicos e pesquisadores da área. O crescimento

populacional e o aumento da urbanização não têm sido acompanhados com as

medidas necessárias para dar um destino adequado ao lixo produzido (COELHO,

2000; IBGE, 1991).

Segundo dados do IBGE, no ano de 2000, a média de desperdício de

alimentos no Brasil estava entre 30% e 40% assim distribuída: 10% durante a

colheita; 50% no manuseio e transporte; 30% nas centrais de abastecimento; 10% em

supermercados e consumidores (destes 15% são desperdiçados por restaurantes e

20% nas casas).

Esses valores mostram que o problema do desperdício e, consequentemente,

do desgaste dos recursos naturais, tem origem já no início da cadeia produtiva. Desse

modo, a questão do uso não consciente de recursos naturais torna-se um problema

de abrangência política, social e educacional.

A tendência desse desperdício é a putrefação que, carregado pelas águas da

chuva, chegam até os rios, contaminando-os e provocando a mortalidade de animais

e plantas. Outro destino é o apodrecimento desses produtos causando mau cheiro e

poluição visual, bem desagradável.

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Atividades relacionadas

� Recorte e colagem de figuras sobre meio ambiente, produzindo frases

referentes às mesmas;

� Fazer um mural com o material produzido.

4º. – ENCONTRO: LIXO RECICLÁVEL

Local: Sala de aula

Materiais e métodos: Trabalho em equipe: leitura e comentários do texto

proposto; atividades como: relacionar, comparar e comentar; atividades

extraclasse

Classificação do lixo reciclável por origem

O lixo ou resíduo sólido é o conjunto dos produtos não aproveitados das

atividades humanas (domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde) ou

aqueles gerados pela natureza, como folhas, galhos, terra, areia, que são retirados

das ruas e logradouros pela operação de varrição e enviados para os locais de

destinação ou tratamento.

Uma das classificações dos resíduos ou lixo é pela origem e pode ser

apresentada como: lixo domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, serviços de

saúde e hospitalares; portos, aeroportos e terminais ferroviários e rodoviários,

industriais, agrícolas e entulhos. A descrição destes tipos e a responsabilidade pelo

seu gerenciamento é apresentada a seguir:

a) Domiciliar: aquele originado da vida diária das residências, constituído por setores

de alimentos (tais como, cascas de frutas, verduras etc.), produtos deteriorados,

jornais e revistas, garrafas, embalagens em geral, papel higiênico, fraldas

descartáveis e uma grande diversidade de outros itens. Contém, ainda, alguns

resíduos que podem ser tóxicos.

b) Comercial: aquele originado dos diversos estabelecimentos comerciais e de

serviços, tais como, supermercados, estabelecimentos bancários, lojas, bares,

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restaurantes etc. o lixo destes estabelecimentos e serviços é composto de papel,

plásticos, embalagens diversas e resíduos de asseio dos funcionários, tais como,

papel toalha, papel higiênico etc.

c) Público; são aqueles originados dos serviços de limpeza pública urbana, incluindo

todos os resíduos de varrição das vias públicas, limpeza de praias, de galerias, de

córregos e de terrenos, restos de podas de árvores etc.; de limpeza de áreas de feiras

livres, constituídos por restos vegetais diversos, embalagens etc.

d) Serviços de saúde e hospitalar: constituem os resíduos sépticos, ou seja, que

contêm ou potencialmente podem conter germes patogênicos. São produzidos em

serviços de saúde, tais como hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, clínicas

veterinárias, postos de saúde etc. São agulhas, seringas, gazes, bandagens,

algodões, órgãos e tecidos removidos, meios de culturas e animais usados em testes,

sangue coagulado, luvas descartáveis, remédios com prazos de validade vencidos,

instrumentos de resina sintética, filmes fotográficos de raios X etc. Os resíduos

assépticos destes locais, constituídos por papéis, restos da preparação de alimentos,

resíduos de limpezas gerais (pós, cinzas etc.), e outros materiais que não entram em

contato direto com pacientes ou com os resíduos sépticos anteriormente descritos,

são considerados como domiciliares.

e) Portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários: constituem os resíduos

sépticos, ou seja, aqueles que contêm ou potencialmente podem conter germes

patogênicos, trazidos aos portos, terminais rodoviários e aeroportos. Basicamente,

originam-se de material de higiene, asseio pessoal e restos de alimentação que

podem veicular doenças provenientes de outras cidades, estados e países. Também

neste caso, os resíduos assépticos destes locais são considerados como domiciliares.

f) Industrial: aquele originado nas atividades dos diversos ramos da indústria, tais

como metalúrgica, química, petroquímica, papelaria, alimentícia etc. O lixo industrial é

bastante variado, podendo ser representado por cinzas, lodos, óleos, resíduos

alcalinos ou ácidos, plásticos, papel, madeira, fibras, borracha, metal, escórias, vidros

e cerâmicas etc. Nesta categoria, inclui-se a grande maioria do lixo considerado

tóxico.

g) Agrícola: resíduos sólidos das atividades agrícolas e da pecuária, como

embalagens de adubos, defensivos agrícolas, ração, restos de colheita etc. Em várias

regiões do mundo, estes resíduos já constituem uma preocupação crescente,

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destacando-se as enormes quantidades de esterco animal geradas nas fazendas de

pecuária intensiva. Também as embalagens de agroquímicos diversos, em geral

altamente tóxicos, têm sido alvo de legislação específica, definindo os cuidados na

sua destinação final e, por vezes, co-responsabilizando a própria indústria fabricante

destes produtos.

h) Entulho: resíduos da construção civil, demolições e restos de obras, solos de

escavações etc. O entulho é, geralmente, um material inerte, passível de

reaproveitamento.

Atividades relacionadas

Fazer uma lista de 10 itens de materiais poluentes que você vê no seu dia-a-dia e

que poderiam ser reaproveitados.

� Comparar sua lista com a dos outros alunos e observar quais são comuns

entre elas;

� Fazer uma listagem dos elementos poluentes pela ordem de freqüência de

ocorrência no seu dia-a-dia;

� Resumir as opiniões do grupo em uma única frases sobre o que deve ser feito

para diminuir a poluição ambiental.

Atividade extraclasse

� Recolher na sua comunidade, lixos sólidos que podem ser reciclados;

� Separar caixas pequenas e limpas (café, caixas de embalagem de sabonetes,

perfumes e outras);

� Separar e lavar embalagens como: garrafas pet pequenas, potes de margarina,

potes de Iogurte, potes de creme e outras;

� Trazer todo material recolhido e separado para a escola.

15

5º. ENCONTRO: ATIVIDADES RELACIONADAS

Local: Sala de vídeo e Sala de aula

Materiais e métodos: materiais recolhidos, comentários ,projeção de vídeo e

imagens

Atividades relacionadas

� Seleção e destino do material reciclável recolhido pelos alunos;

� Projeção de vídeos e imagens com sugestões de como reaproveitar o lixo na

produção de objetos e brinquedos;

� Fazer kits com o material que será utilizado na produção de objetos.

Atividades extraclasse

� Fazer pesquisa sobre objetos de materiais recicláveis produzidos pela

comunidade.

6º. ENCONTRO: QUANTO E O QUE SE RECICLA NO BRASIL E NO MUNDO

Local: Sala de vídeo e Sala de aula

Materiais e métodos: texto impresso, vídeo

Leitura e comentários sobre quanto e o que se recicla no Brasil e no mundo

a) Papel: o consumo anual (por habitante) de papel no Brasil manteve-se estável em

1998, situando-se em 38,4 quilos, ainda distante dos níveis observados em países

mais desenvolvidos. No entanto, estima-se que 35% do papel produzido no país nos

últimos dez anos são originados de matéria-prima reciclada. Nos Estados Unidos,

esse número é de 27,6%, caindo para 10,8% no Canadá.

b) Plástico: o consumo anual de plásticos no Brasil gira em torno de 19 quilos. O

volume é relativamente baixo se comparado aos índices de outros países, como

Estados Unidos (100 kg/hab.) e a média na Europa (80 kg/hab.). No campo da

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reciclagem, 15% dos plásticos rígidos e filme retornam à produção brasileira como

matéria-prima, o que equivale a 200 mil t/ano. Nos Estados Unidos, este número é

quase cinco vezes maior.

c) Vidros: a indústria brasileira produz 800 mil t/ano de vidros para embalagens, das

quais 35% são recicladas, somando 280 mil toneladas por ano. Os Estados Unidos

produziram 11 milhões de toneladas em 1997, das quais reciclaram 37%,

correspondendo a 4,4 milhões de t/ano. Índices de reciclagem de vidro em outros

países: Alemanha (74,8%), Reino Unido (27,5%), Suíça (83,9%) e Áustria (75,5%).

d) Latas de alumínio e aço: em 1998, o Brasil atingiu o recorde nacional de

reciclagem. Foram mais de 5,5 bilhões de latas recuperadas pela indústria, o que

significa uma taxa de 65% sobre o total de latas de alumínios vendidas (8,5 bilhões de

unidades). Os números brasileiros superam países industrializados, como Inglaterra

(23%) e Itália (41%). Os Estados Unidos recuperam 66%, o que equivale a 64 bilhões

de latas por ano. O Japão recicla 73%. Quanto às latas de aço, 35% das latas

consumidas no Brasil são recicladas, o que equivale a cerca de 250 mil t/ano. Nos

Estados Unidos, 60% das embalagens de folha de flandres retornaram à produção de

aço em 1987. Se o Brasil reciclasse todas as latas de aço que consome atualmente,

seria possível evitar a retirada de 900 mil toneladas de minério de ferro por ano.

Atividades relacionadas

Procurar no caça palavras os tipos de lixo sólido reciclável.

7º. ENCONTRO: APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMÉSTICOS

Local: Sala de vídeo e Sala de aula

Materiais e métodos: texto impresso, vídeo

Aproveitamento de resíduos orgânicos domésticos

Pequenos produtores e mesmo donas de casa podem fazer uma economia

considerável se aproveitarem o lixo doméstico para produzir adubo orgânico por meio

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do processo de compostagem. Adubos ou fertilizantes orgânicos apresentam a

vantagem de não oferecerem risco para a saúde de quem trabalha com as plantas e

ainda tornam os alimentos mais saudáveis, pois não deixam resíduos químicos nos

produtos. Em pequenas propriedades rurais, são ideais para adubar plantas

ornamentais e hortas.

Para produzir adubo utiliza-se a parte orgânica do lixo como restos de comida,

cascas de ovo, de verduras e frutas, podas de arbusto e cerca viva. Não se

recomenda o uso de restos de carne, principalmente quando a produção de adubos é

feita na residência, para evitar moscas e infestação por ratos.

Outro elemento que pode ser utilizado no processo de compostagem é o

esterco animal, sendo acrescentado na pilha a ser formada com os resíduos entre

uma camada e outra do lixo doméstico. Recomenda-se, por exemplo, o uso de

estercos de galinha, codorna, porco, cavalo e boi.

Para quem mora na cidade, o adubo feito a partir do lixo orgânico doméstico

pode ser usado em hortas caseiras, comunitárias ou de escolas. O processo é

simples e pode ser adotado mesmo por quem vive em áreas urbanas e dispõe de

espaços pequenos, como apartamentos.

Atividades relacionada

� Apresentação do vídeo: Compostagem dentro de casa1;

� Fazer um ciclo de compostagem com o material que tem em casa e desenhar.

Atividade extraclasse:

� Fazer uma pesquisa na comunidade sobre o reaproveitamento dos resíduos

orgânicos.

� Fazer uma pesquisa com fotos e vídeos sobre os principais problemas do lixo

urbano e de soluções encontradas pelos moradores.

1 COMPOSTAGEM dentro de casa http://www.youtube.com/watch?v=pZg4F p0hnNE

18

8º. ENCONTRO: ATIVIDADES

Local: Sala de vídeo e Sala de aula

Materiais e métodos: seleção e empacotamento do material reciclável

recolhido

Atividades relacionadas a aula anterior

� Recolhimento, comentários, comparação e seleção do material produzido pelos

alunos;

� Destino do lixo da comunidade;

� Ações para dar fim a esse lixo;

� Elaboração de frases em cartazes.

9º. ENCONTRO: O DESCARTE DO ÓLEO NO MEIO AMBIENTE

Local: Sala de vídeo e Sala de aula

Materiais e métodos: Trabalho em equipe: leitura e discussão do texto

O descarte inadequado do óleo doméstico no meio ambiente

O óleo utilizado repetidamente em frituras por imersão sofre degradação,

acelerada pela alta temperatura do processo, tendo como resultado a modificação de

suas características físicas e químicas. O óleo se torna escuro, viscoso, tem sua

acidez aumentada e desenvolve odor desagradável, comumente chamado de ranço,

passando à condição de exaurido quando então, não mais se presta para novas

frituras, em função de conferir sabor e odor desagradáveis aos alimentos, bem como

adquirir características químicas comprovadamente nocivas à saúde. Não havendo

utilização prática para os residuais domésticos e comerciais, em geral são lançados

na rede de esgotos.

Dados fornecidos pela matéria Reuso do Óleo de Fritura (2006), mostram que

o consumo desse produto é, em média de três bilhões de litros por ano. Sabe-se

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também que um litro de óleo pode contaminar um milhão de litros de água,

quantidade suficiente para o consumo de uma pessoa durante 14 anos.

Uma vez presente no meio ambiente de forma inadequada, o óleo, de menor

densidade que a água, permanece na superfície, criando uma barreira que dificulta a

entrada de luz e a oxigenação, comprometendo assim a base da cadeia alimentar

aquática. Além da contaminação das águas, o óleo que atinge o leito de rios o

impermeabiliza, favorecendo enchentes.

O despejo de óleo de fritura provoca impactos ambientais significativos, como

os indicados a seguir:

� Nos esgotos pluviais e sanitários, o óleo mistura-se com a matéria orgânica,

ocasionando entupimentos em caixas de gordura e tubulações;

� Lançado diretamente em bocas-de-lobo, o óleo provoca obstruções, inclusive

retendo resíduos sólidos. Em alguns casos a desobstrução de tubulações

necessita do uso de produtos químicos tóxicos;

� Na rede de esgotos, os entupimentos podem ocasionar pressões que

conduzem à infiltração do esgoto no solo, poluindo o lençol freático ou

ocasionando refluxo à superfície;

� Em grande parte dos municípios brasileiros há ligação da rede de esgotos

cloacais à rede pluvial e a arroios (rios, lagos, córregos). Nesses corpos

hídricos, em função de imiscibilidade do óleo com a água e sua inferior

densidade, há tendência à formação de películas oleosas na superfície, o que

dificulta a troca de gases da água com a atmosfera, ocasionando diminuição

gradual das concentrações de oxigênio, resultando em morte de peixes e

outras criaturas dependentes de tal elemento;

� Nos rios, lagos e mares, o óleo deprecia a qualidade das águas e sua

temperatura sob o sol pode chegar a 60ºC, matando animais e vegetais

microscópicos;

� Quando ingresso aos sistemas municipais de tratamento de esgotos, o óleo

dificulta e encarece o tratamento; No ambiente, em condições de baixa

concentração de oxigênio, pode haver metanização (transformação em gás

metano) dos óleos, contribuindo para o aquecimento global.

Ao recolher o óleo de fritura e destiná-lo aos postos de coleta os seguintes

resultados benéficos são observados, de acordo com a Oleoplan e DMLU:

20

a) Contribui-se para a fabricação do biodiesel, combustível renovável que não

depende do petróleo para ser obtido;

b) Preserva-se a natureza, uma vez que o biocombustível é feito a partir de

matérias primas naturais e não polui o ambiente;

c) Deixa de poluir. Cada litro de óleo vegetal despejado nos esgotos ou

descartados na natureza contamina um milhão de litros de água, volume

utilizado por uma pessoa ao longo de 14 anos;

d) Evita-se a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem que

acontecem quando o produto não é eliminado de forma correta;

e) Ajuda-se a manter a oxigenação da água. Nos rios e arroios, a partícula

formada pelo óleo de cozinha pode causar morte de peixes e outros seres que

necessitam de oxigênio;

f) Impede-se a contaminação de plantas, animais e pelo sistema que dificilmente

absorvem o óleo diretamente jogado no solo.

Atividades relacionadas

Elaborar uma lista de ações para reaproveitamento do óleo descartável;

Responder as questões propostas e preencher corretamente o diagrama.

1) Nome dado ao óleo escuro e viscoso que dá sabor desagradável aos alimentos

——————.

2) Nos rios, lagos e ———————, o óleo deprecia a qualidade da água.

3) Quando ingresso no sistema de tratamento de esgoto o óleo dificulta e ———

— o tratamento.

4) No ambiente, em condição de baixa concentração de oxigênio pode haver ——

————.

5) A temperatura do óleo sob o sol pode chegar a 60ºC, matando animais e

vegetais ———————.

6) Um litro de —————— pode contaminar um milhão de litros de água.

7) O despejo de óleo de fritura provoca———————ambientais significativos.

8) Nos esgotos pluviais e sanitários, o óleo mistura-se com a matéria —————.

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9) O óleo usado repetidamente em frituras por —————— sofre degradação

acelerada pela alta temperatura do processo tendo como resultado a

modificação de suas características físicas e químicas.

10) Além das águas, o óleo atinge o leito dos rios e o ——————————

favorecendo as enchentes.

1 R

2 E

3 C

4 I

5 C

6 L

7 A

8 G

9 E

10 M

Atividades extraclasse

� Campanha da coleta de óleo descartável;

� Campanha da coleta de potes de margarina que serão utilizados como forma

para o sabão;

� Coleta de outros ingredientes para a produção de sabão em barras e sabão

líquido;

� Durante a campanha os alunos e os doadores combinarão o dia para o

recolhimento do material doado.

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10º. ENCONTRO: OBSERVAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SABÃO CASEIRO

Local: Sala de aula

Materiais e métodos: observação do passo a passo da produção do sabão

líquido e do sabão em barras, feita por uma Dona de casa, com óleo usado

recolhido pelos alunos

Atividades relacionadas

� Cópia de receitas do sabão caseiro, tanto líquido quanto em barras;

� Entrevista com a pessoa que produz sabão;

� Embalagem do sabão líquido e do sabão em barra.

11º. ENCONTRO: PRODUÇÃO DE OBJETOS COM O LIXO RECOLHIDO

Local: Sala de aula

Materiais e métodos: confecção de objetos e brinquedos com o material

reciclável recolhido

Atividades relacionadas

Confecção de objetos e brinquedos com lixo reciclável.

Atividades extraclasse

Produção de objetos com materiais recicláveis

12º. ENCONTRO: MOSTRA PEDAGÓGICA

Local: Sala de aula, sala de vídeo, pátio da escola, quadra de esporte

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Materiais e métodos: Mostra de todo material produzido pelos alunos

(cartazes, textos, fotografias, vídeos e materiais produzidos a partir do lixo

reciclável), para a comunidade escolar e famílias dos alunos participantes do

projeto.

RESULTADOS ESPERADOS

Despertar nos alunos a consciência ecológica, por meio da adoção de atitudes

simples como coletar e separar o lixo sólido. O reaproveitar do lixo orgânico produzido

em suas casas para adubação orgânica de vasos e plantas de jardins ou hortas.

Coletar e doar o óleo doméstico para a produção de sabão, evitando danos ao

meio ambiente.

REFERÊNCIAS

BRASIL Escola. Chorume. Disponível em http://www.brasilescola.com/ biologia/ chorume.htm. Acesso em 12/06/2011. COELHO, H. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2000. COMPOSTAGEM dentro de casa http://www.youtube.com/watch?v=pZg4F p0hnNE GAZETA. Lei obriga reutilização de óleo. Jornal Gazeta de Piracicaba: SP, 2006. IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – PNSB;1991 Disponível em: www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/ indicadoresminimos/ notasindicadores.shtm. [Acesso em 30 Set 2011. MEIO AMBIENTE: poluição da ar, da água e do solo. Disponível em http://www.you tube.com/watch?v=81ekVbcSno0&feature=fvwrel. Acesso em 20/06/2011. REIS, Mariza Fernanda Power; ELLWANGER, Rosa Maria; FLECK, Eduardo. Destinação de óleos de fritura. 2007. Disponível em: http://www6.ufrgs.br/sga/oleo _de_fritura.pdf. Aceso em/18/03/2011.

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FELIZARDO, P. M. G. Produção de Biodiesel a Partir de Óleos Usados de Fritura. 2003. Relatório de estágio (Licenciatura em Engenharia Química) - QUERCUS, Lisboa. RECICLAGEM de lixo Disponível em http://www.uniagua.org.br/public_html/ website/ default. asp?tp= 3&pag=reciclagem.htm. Acesso em 25/06/2011.