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~T~ /. f^íflW-''!'"»1"" ' Anno XXIII.Quarta feira 28 $e Agosto de Í844L nHBBBMama__Bi_ata_-B^^ N. 6702. gfi_3BgaaS-7I3 umm HMÚW, 1 ji-ji .--«•»-»BttJ--i».-a:a-_;-»j-«.jj uíaaM*KXTJr\znKijitnMH>Mi.^=vnn.Ti 0 Diário do Rio de Janeiro , propriedade de Nicoláo Lobo Vianna, publica-se nos dias quo não forem de guarda , e subscreve-se na typografia da rua d'Ajuda n, 79, a 12#*000 ri. por anno: para lóra da cOrto tü&OQO rs.«- Pelos annuncios pagar-se-ha uma retribuição rasouvol. A correspondência devo ser dirigida, franca deporte, ao Editor do Diário' Casta SS' ciilado dc Niclheroy , rua da Con- ccição n. 54, loja dos Srs. Cczar c comp., vende se e aceitão-sc assignaturas para o Diário do Rio. CORREIOS. Hoje (28) porte o correio para Campos. im» tnmn WmWmmWmWmM EXTERIOR. CARTAS SOBRE A AMERICA DO SUL. 6.« ESTADO PRESKNTB DA QUESTÃO. Rosas executou fielmente o tratado do 29 de oilubro do 1840. Nós queríamos tres cou- sas quo obtivemos, e que Rosas nos podia assegurar: lixar a sorte dos nossos compa- triotas estabelecidos na margem esquerda do Prata, pôr termo a uma guerra sem fito que nao nos podia dar nem honra nem beneficio, e om fim desobrigar a França para o futuro de Ioda solidariedade com os partidos quo'se agiliivão em 'orno da questão franceza Depois do tratado Mackau , nào se citará um Fran- eez-que lenha tido do que se queixar do go- verno do Buenos-Ayres, e todos os estran- geiros partícipao d'cssas vantagens de segu- rança inteiramente novas na America do Sul Hojo cada» nação tom o seu representante em Buenos-Ayres. Quanto á amnistia geral exi- gida pelo tratado, também o Sr. dc Mackau lho assegurou os efieitos para o futuro, obri- gondo uirta sabia medida a que os officiaes da esquadra r-ecebão d'ahi por diante a bordo todos os desgraçados que ahi vierem buscar asylo. De maneira que se podo afunilar que o nome do Sr, de Mackau é popular em toda a confederação argentina. Exprobrou-só ao Sr. de* Mackau {vós-adi- vinhaes quem ) o ter ello tratado com Rosas quando sabia que esto estava exliausto de re- cursos; o qun seria ,um mau itoododo pro- var que poss-o sor-nos desvantajoso o tratado concluído em semelhantes circuinslancias Mas seria bem certo que estivesse Rosas n'uma po- siçao tão critica como o diziâo ? Tinha-se ro- petido tantas -vezes depois do começo do bio- queio, ora que ello tinha sido derrotado por LavaHe , ora que as províncias se tinirão in- surgido contra elle o que seus geiieraes o ha- vião abandonado ! Si tivesse sido exacta a menor d'estas asserções, como, sem outro apoio sinão Buenos-Ayres , teria podido Ro- sas resistir a essa collignçao interna , coadju- vada pela nossa esquadra , sustentada com os nossos milhões ? E demais d'isso , que in- leres-se linha a França em fazer caliir Rosas ? Rosas , como o provarei na minha próxima o ultima carta , era em. toda a America do Sui o único homem em quem podesse a França pôr sua coriíititi-a para a execução de um tratado. Pôr em seu logar a junta argentina cimo o querido os nossos agentes , houvera sido adoptar um partido político n'esses paizes e por conseguinte «ontrahir o empenho dc susiental-o; mas era precisamente o quão França tanto queria evitar, porque toria isso sido tornar a entrar na questão , quando ti- nhamos pressa de sahir d'clla por sor dn com- promellimento para a França e interminável para a America. Quanto a independência do estado orien- tal que nos aceusão de abandonarmos na cri- se actual . essa independência , consagrada por nós n'um artigo do tratado , não me pare- ce ameaçada porque Oribe substituirá Ri- vera no governo de Montevidéo; é essa pu- rtimenle uma rixa de pessoas , uma questão do partidos, e nada mais; Rivera é tão somente um accidente , e náo utn principio (1) ; sustental-oéapprovar o systema dos nos- sos agentes quo foi solemnemente condomnu- do pelo parlamento , é entrar de novo na quês- tao pela porta vedada , em uma palavra, é violar o tratado. Além d'isso , o que lu-jo se nos pede, nós o oITerecemos quando isso nos era ainda pos- sivel: a amnistia era a p..y. ; recusarao-a. Os nossos agentes linhão dado consistência a um partido até então som força na America ; era dever nosso assegurar a sorte d'aquellea quu Unhamos coiuprometlido , e o fizemos. D'eiue moment/i em diante , a Fiança se achava des- obrigada. Mas esse parlido , sob pretexto que os nos sos agentes o linhão empenhado na queslao francesa ( vós vistes pelo contrario que era- mos nós quo lhe sirviamos do auxiliares ), quiz apesar nosso continuir a guerra. Ser por ventura culpa nossa si é vencido agora E devemos nós ficar responsáveis por uma desgraça que fizemos tudo quanto podemos jFrança a separar para o futuro a nossa causa para evitar ? Em politica , lazer genetosidades sda guerra sustentada por Montevidéo Por- gratuitamente é ser tolo; mais do quo qual- tanto, pondoso elles ao serviço do Monto- quer outra nação, a França o deveria saber i-vídeo , tomao partido n'uma questão que lhes e lembrar-se d'isso. O Sr. do Mackau viu muito bem a cilada que lhe armava o governo de Montevidéo , sup- plicando-lho que conservasse a ilha de Mar-) obrem como entendem, mas não podo nem tin Garcia como garantia , contra Rosas (2) ; mas , pois que o almirante soubo evitar esta cilada, devia o partido unitário ter-se dado) por avisado. Com elTeito a ilha de Martin Gar cia , situada no Rio da Prata , domina , como' todo o Francez que (orna serviço onde não ponto estratégico , as relações do Buenos-Ay res com o interior da confederação : deixar osv nossos marinheiros n'essa ilha com as tropas unitárias quo n'ella seachaváo , era conservar uma altitude hostil para com Buenos Ayros , u nós acabávamos de assignar a. paz. Mas a paz, para os refugiados argentinos, era o abandono ; o abandono ! porque esses, pelo contrario , nao linhão sido compromet- tidos pelos nossos agentes! c , como sua con- demnaçao era anterior ao nosso bloqueio ...nóá náo tínhamos titulo algum parn tratarmos' poi elles. A esses eternos fautores de discórdias i (pie linhão achado meio de encostar moiííen-* taticamente sua causa á nossa, Rosas nao linha promeltido perdão; a. amnistia nao osafean- cava : alôm d'isso ,. Rosas linha feilo suas re5*- servas a respeito dVlles. his-aqui porque elles querião a guerra !;jSer$j do a guerra, seu único recurso , suo, unica es»»» perança, cotilinuaraoa por conseguinte. Am-- da uma vez, será á França que istw coui| pete? esta-ó toda.aquusláo, senhor. Eadmi- ra-me que certos diários francezes lenhaocon- fosse, a experiência feita teria decidido a é alheia; o desde esso momento não pôde mais haver solidariedade entro elles e a Fran- ça. O governo nao os podo impedir quo elles deve compromettor-so com elles ; a protecção por,'elle dada em (aos condições importaria aua adhesao ao procl-der dNisses homens. O artigo .21 do nosso código , que desnacionuliza se acha a bandeira da França , ó formal e não admitte nem restricçoes, nem excepçóes. Vós lestes a singular reclamação que esses dois mil partidários dirigirão ultimamente ao príncipe do Joinville ; qtioixão-se de nao se- rem sustentados em seus esforços pelos nos- sos cônsules de Montevidéo o de Buenos-Ay- res. Cotiíessareis que é esta uma estranha sub- versão de papeis! Não diria alguém que ó a elles, e nao aos cônsules , que compete a, direção dos nossos negócios e o direilo de impor uma vontade? Quando o Sr Pichon quiz; notificar-lhes quo a França nao podia mu" d d vidéo gritando: « Viva a republica! atoWo,;í^at^^-- « Luiz Philipoo ¦ *•*- '*'' •¦ " ¦>¦"'¦-• «•><-•» »«....;..-••. inuinsn nn«««•nni!> « ...-„.. .'H«.«i.i.t. '¦¦¦¦¦¦¦¦ I». I».. so apo- hecer cio da naes entre os unitários, não lho servirão do Montevidéo; e foi mesmo porisso que o co- desculpa as deolamaçoos, por mais pátrio- inodoro Purvis , vendo perdido todo seu ro- ticas que as façao. li em primeiro logar ti- curso contra os vencidos si Oribo so at , I verão os nossos residentes de Montevidéo quo derasso do Montevidéu, não quiz reconhe á !queixar-so de Rosas durante o bloqueio, ou o bloqueio, afim de dor nos credores o m 1 |depois do tratado? Nao; poiôm , si assim do se aproveitarem para sous interesses """' ""'' ' '" * ' ' '•*prolongaçno do assedio. IVondo provém com tudo que náo quizerão os Inglezes do Montevidéo imitar o exemplo dos nossos compatriotas1, eque nom sequer um pegou em armas ? Foi porque, vendo a causa unitária desesperada, não quizerão dar conlra si nenhum pretexto ao vencedor Náo me resta niais sinão dizer-vos qtiom è esse Rosas que, apesar do tantas intrigas e do tantos ódios conjurados contra a sua pessoa , conseguiu em fim for nas mãos ai sorte do toda a Ameiica do Sul. RIO OE JANEIRO, CÂMARA MUNICIPAL. 42.» SESSÃO EM 13 DE AGOSTO DE 18H. Presidência do Sr. Jodo Silveira do Pilar.' An indo dia , estando presentes os Srs. vereadores Pllnr Getulio, Rodrigues Ferreira, Pereira leis M ira I »í" lloMala F,,|X Martins. IMulo Fernandes' e Tavares o Sr presidente abriu a sessão, e, lida a acta daY.iteée- (lente. Tol approvada.««"tte 'O Sr. presidente declarou quo o objecto da ordem do dia ora leitura He portarias, expediente, pareceraido commlssyio . propostas c matérias adiadas: Leu-se ri portaria da secretaria do eslado dm negócios' ns aceitar a responsabilidade do seu proca- ZÀSÍúAmmJ¦!í,i,n.A(Í"le' ('"m¦¦",'¦• ¦«-•"¦<¦¦> A liiih.a i I. ©...cumara inuiilclp.il (resta corte. oue lendo Sua M,\oóH\na imento, elles fizerao uma matinada em torno -o imperador dissolvido1, por decreto do â«"íe mBíS a casa consular ocorrerão as ríias do Moiito» í ,J'.es.,e.i,""°.\ ,I|V 'i11:'1 se. «-cha junto nm exemplar im- pres«), a câmara dos deputados nomeada nara 'l .").«• « Luiz Philippe ! » li' uma singular maneira - Induso por copia. a nova assembléa geral, que se reu- de-so reçommendar, e a própria- opposiçiio ' ^S.Z^st^nl^Z &£?£$$?&* reconhecera que, obrando assim, esses des- 'çaas ordens'.hoeessiirlás para (jue no dia 27(JoolinimVii.. grâçudos nao liverão outra intenção sináo do assigriaiem ostensivamente a abdicação de sua / nacionalidade Sem duvida o estado do' privação' em qüe"'X%r.ôvUieíaT>' corrente anno se proceda no seu município á nomeação dos eleitores que lém de fazer a dos depijtado/TIo- bredita nova assem bléa geral seguinte .'ii ' e no dia io de novembro Inte í. dos mesmos .lepnlados-,' cumprindo que logo Sique tiver recebido as netas de lodosos collegios eleitoraes .ir.ovl.icia do Rio do Janeiro, assim o parllcloV sentido em servir alé agora do écho eterna- j-Q8 l)oz ° cerco i-le Montevidéo poie servir , Ia iseértiarja de estado, a fim de sedesiahar o dia mente complacente a essas recriminações, tan- \mn explicar esla irritação oeste desvario 'Mas quo! pois sáo elles únicos quo su- frem ? e nao é todo estrangeiro obrigado a to mais violentas quanto menos fundadas sao, do estrangeiros contra a França. Ku citei um Sr. Varella . e poderia citar muitos outros. Outro dia , jactava-se um capitão mercante de tor offerecido o seu navio, peças ema- rinheiros, á defeza de Montevidéo. Ora, o commandante da nossa esquadra reconheceu o bloqueio d'esta cidade: que teria pois res- pondido o diário que registou o alto feilo d'esse capita», si o almirante Massieu . como era seu dever, tivesse mettido a pique esse navio quo desconhecia a lei do bloqueio, ou então si Oribe, como era seu direito, tivesse mandado arcubuzar esses marinheiros que desconhecido a lei dos neutros? Eis todavia o que podia sueceder. Apresento esso diário um texto do lei qualquer que possa desculpar o proceder d'esse capitão! Desde o momento em que a qualquer é licito jactar-se assim de uma illo- galidado, até onde senão poderá por estes meios levar a opinião publica? Pois nao voem os diários o elTeito que em distancia produzem essas correspondências i ri* sensatas? Que prestigio poderá a nossa esqua- dra conservar n'eases paizes longínquos , si alguns indivíduos mal intencionados se gloriao de arrostar impunemente a lei de bordo? Que autoridade restará ao nosso cônsul, encarre- gado de representar a França e de proteger os nossos nacionaes , si t.'esses nacionaes se lou- va como um merecimento o vilipendiarem o e insultarom-o ante estrangeiros? Sao entretnn- to estes os actos quo a imprensa da opposi- çao glorilica , nao por certo com o fim de sus- tentar os nossos interesses no Prata (pois que os nao conhece nem procura conhecei-os ), mas sim como meio de atacar um ministério e de crear embaraços ao governo. Ora, a op- posição , feita assim à vista do estrangeiro , passa por cima de um ministério e não nttingt sinão a influencia externa da nação, porque, si a nós nos é fácil comprchender as difTe- roncas que so querem estabelecer entre o go verno e o paiz , o estrangeiro não faz essas distinrçOcs nem separa jamais um do outro; para elle, o nosso governo, b>m ou mau leva com sigo o França. Quanto ao alistamento dos nossos nario- aceitar o estado do paiz em que está emi- grado ? Si a guerra civil não offerecia aos nossos residentes sinao -embaraços o privações, a nossa esquadra os punha em estado deaban- donarem o paiz onde esta guerra tem logar; si elles ahi .permanecem , o governo náo Rio «le Janeiro, assim o participe aiiuel- ! estado. a fim de se lieslanar o dia em que se deve proceder a apuração geral d'i>iias _. ti,, solyeu-se que se publicasse por editaes, coiivldiiiido-sa,,s eleitores para reunirem-se no paço da câmara doVsrs deputados, c que o procurador rorneces.-e todos os nh jectos necessários para as mencionadas eleições.0 Sr. vereador Getulio leu os seguintes pareceres auo Torno approvados:«-..vv.co.4uo Sobre o olHclo do ihesourelro. com que apresenta a conta da receita e despe/a da Illm.» câmara, do mei dei Uio p. p.,JU «< 0 tliesourclro da câmara a presenta obalancele nu»/ (Je julho ultl.no da receita e despeza que leve1 Io, m dito me/.; c por elb- sevé ter-se arrecadado I'a:e04»«rf« m que com 32:110*428 rs. que passou por Mlài>«dum« de Junho, prediz a somma de 34:80.K*H:.'« rs. óiZÍ I9:642»897 rs.; passou por saldo para o correnle mez 11 quantia de (5:102*039 rs.: «Sou de parecer ou<. Informa » contador. «Io. 1.4 do agosto de 1844. ~ Getulio » ¦ Sobre a portaria da secretaria de estado dos nécoein» da justiço, do l.o do correnle, em que se manda 1 - formar a respeito da llluml.iação por gaz. (luesBDronfffl a fazer n'esta corte uma companhia estabelecida em Par to*. « Para poder dar meu parecer, requelro que o Sr secre tario inrorrne tudo quanlo ha oceorrido na câmara rela tlvamentea illumliiação por gaz. juntand» todos os ia- m\X'ú5íuí!mm a esle rcspel10' Rl0' 13 de ngost0(le pôde fazer mais do que vingai os , si forem viclimas, e defondel-os, so lôrem atacados. Nao foi por sustentar o direilo sagrado dos neutros quo a nossa esquadra reconheceu o bloqueio do Montevidéu ? Porém , dizem ei- les, suas propriedades estão ameaçadas, o o governo ó obrigado a proteger seus nacio- naes em suas pessoas o bens. Sem duvida ! mas esto recurso ao governo nao pôde ter efTi-ito sinao depois da guerra ; as queixas dutante a crise nao dao direilo do intérven- çao politica.«E|n ¦<'-"l>«> competente será o supplícaWattendiidô' Atacando Oribe, os nossos residentes X^ÍSI "H'!?" !Srli'.,l.e*íl.l?»,lil: (í»r*..PWnie.iio aceitarão pois as alternativas da guerra. O governo do Montovidéj fez publicar que seis Francezes, appanhados com as armas na mao, linhão sido decapitados. Desgraçadamente Oribo tinha este direito ; porque então recu- sou a imprensa do Montevidéo acolher o des- mentido . dado por um d'elles. a esse boato cm lhe Sobre o requerimento de Custodio de Sousa Guimarães 1 que pede o pagamento de 2:000» rs., que de resto «A e deve do baira.ão demolido na praça da Imnnmiri;» praça da Imperatriz: divida passiva. Itio, 12 de agosto de lm. -Gelulio» Sobre o requerimento de Ü. Lulza Rosa Avundnno Po- reira, pedindo arorame.ilo ua praia Formosa Informo o procurador da câmara. Rio, 12 de agosto de 1844 Getulio.» Sobre a Informação do procurador, acerca dos renucrl mentos de Manuel Pereira e outros, para aroranioutü na rua nova de S. Francisco da Prainha: «Informe o Con tador. Rio, 12 de agosto de 18.44.Gítulto.» ,,,,,,»»,¦ .uduu .»-, u... unn». « c»i. ou,.,» reSsdO$°S£ Talso .'. . Do mesmo modo SO espalhou O boalo ! autos que recebeu dosllscaes paru ajulsar o finalmente que Kosas acabava de fazer alíiança com o IÍ^-^J^^^..*-1"""1!!?,"!!-0?,; J10 T7' úo Ju,h0 M,"1o: Lj . « ..., .. ..a Deve-se remetter ao contador para fazer os assentos nr» imperador do Brasil ¦ que lhe adiantara aom- ciso*. Rio. 12 de agosto dmui. - Gelulio.» p mas enormes sobre a partilha futura da Ban-1 Sabre a Informação do contador, acerca do requeri- da Oriental. Verdade é que o imperador tem $K^ lanto interesse como Rosas em destruir Ki-, do sua saúde: «A' vista da informação do contador, «ou vera quo ultimamente fez insurgir a provin- !u%ffK£.,i^ cia brusileira do Kio Grande do Sul ; porém , Sobre outra informação do contador, cm quedeclara antes de acolherem esta noticia , não deviáo !fhLaL?^ailL".n,,^)il„°l!ilH''(,rl?l,e< Drasa- n!i r",5u ,,ü * 11 . . æ'ne pas»ar acarta deaforamentoque rcauer do terrrenn di» os diários francezes ter-se informado st o im- | casas den. 58 a 62. na rua do Conde: «a* vista do pá- perador do Brasil podia assim dispor de |r.e,'er. <•¦>«•<>¦¦•¦-<¦-»•. «nu de parecer que te pause a c.iria ! de aforamento requerida: pacando os foros que deve Rio 12 de agosto de 1844.-Ceíu//o.»«».,««», Igual parecer deu o mesmo Sr. vereador sobre os rc- querlmenlos de José Fernandes de Castroe ü. Jesuiiin Uosa Pinheiro Ribeiro. Sobre a Informação do contador, acerca do requeri- mento de Antônio Joaquim de Soti<«a Freire , para afora- incuto de marinhas em S. Christovão: « Pago o arrenda- mento que deve , e rontinuimlo a pagar não o preço do arrendamento , como ns foros, Com a dfClaraçifo qua ( a) 0 olmlranlr <1<- Uirkou não outrnaeu a limas como ie dl»«e, o forte iii-Mniln Garcia; lomenle deu ordem . o< iioiim miiiliihelrui qu* o abaiiduniueiii para virem iinlr-ie i n-quadra, e mandou dlter ia» Orleiiian que u«*riip,ivao a Ilha que todllo lambem guardar o forte, ( ' ) ui ln$ltm, que querem hoje M«urilevlú/« pira il qulmiem. Ui uiiiiarioi, vendu-ie iò*. uhlrio e a .,.,,., „,.,.„,,, r,,n,,,,,, Wwn( qwttiumo |iara ohíw aa ecraailo4o oomo l»to- ilha Orou abandonada durante elucedtai, anieiquo 11 , !, u,lám,u" "ouraga ¦»Uflt>uopêi de Hvrai m aprcwulaiariu pari occupil-a.tu uo trinta milhões soiiimas enormes , ello que está em apertos para achar um milhão , e que alôm d'isso deveria ter feit. reconhecer publicamente es- se credito pela assembléa geral? Também se lez grande hulha com o dom de 80 kilometros dc terreno e de cincoenla mil cabeças de gado feilo por Montevidéo aoi hVnnn./i.s mm 1. mj,„n Up,r...a Om m d„ ' P»Bi-"«» o arrendamento lao somente duranlc o lemp.i do i-roncues que Lmarao armas. Ura, e ao j contrato, levando-se tudo ao conhecimento do governo para a sua approviição. na forma da* ordens, pauando- notoriedude publica que a Banda Oriental não tem mais umu purcella do terra que per* (ença ao estado ; toda u propriedade de pro* ducçao cata desde i muilo alienada: a cida- de assim como os habitante! oxhaurirao seus últimos recursos 01 Inglesei têm per- em aberto oi piaçido se-lhe depois sim carta doaforamonto. Rio. 43 daauosto dei844.-Ce(ul(o.»* Sobre outra Informação do conlidor, Acerca do reque- rimento d* Ignacio Captlro da Luz, para pfTecluar a iam. pra que iei em praça dojulio doi ausentes, da im SB lia rua do Senhor dol Paisoi: « A' vl«ta da Informa.',,', do eonlidor, sou de parecer que se conceda a pedida licença, pagindo 01 foroí que deva ao liudemlo. itio «a da igoiio da tsn.-Getuii-.

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Page 1: f^íflW-''!'»1 ' umm - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1844_06702.pdfvende se e aceitão-sc assignaturas para o Diário do Rio. CORREIOS. Hoje (28) porte o correio para Campos

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0 Diário do Rio de Janeiro , propriedade de Nicoláo Lobo Vianna, publica-se nos dias quo não forem de guarda , e subscreve-se na typografia da rua d'Ajuda n, 79, a 12#*000 ri.por anno: para lóra da cOrto tü&OQO rs.«- Pelos annuncios pagar-se-ha uma retribuição rasouvol. — A correspondência devo ser dirigida, franca deporte, ao Editor do Diário'

Casta

SS'Â ciilado dc Niclheroy , rua da Con-

ccição n. 54, loja dos Srs. Cczar c comp.,

vende se e aceitão-sc assignaturas para o

Diário do Rio.

CORREIOS.

Hoje (28) porte o correio para Campos.im» tnmn WmWmmWmWmM

EXTERIOR.CARTAS SOBRE A AMERICA DO SUL.

6.«

ESTADO PRESKNTB DA QUESTÃO.Rosas executou fielmente o tratado do 29

de oilubro do 1840. Nós queríamos tres cou-sas quo obtivemos, e que só Rosas nos podiaassegurar: lixar a sorte dos nossos compa-triotas estabelecidos na margem esquerda doPrata, pôr termo a uma guerra sem fito quenao nos podia dar nem honra nem beneficio,e om fim desobrigar a França para o futurode Ioda solidariedade com os partidos quo'seagiliivão em 'orno da questão franceza Depoisdo tratado Mackau , nào se citará um só Fran-eez-que lenha tido do que se queixar do go-verno do Buenos-Ayres, e todos os estran-geiros partícipao d'cssas vantagens de segu-rança inteiramente novas na America do SulHojo cada» nação tom o seu representante emBuenos-Ayres. Quanto á amnistia geral exi-gida pelo tratado, também o Sr. dc Mackaulho assegurou os efieitos para o futuro, obri-gondo uirta sabia medida a que os officiaesda esquadra r-ecebão d'ahi por diante a bordotodos os desgraçados que ahi vierem buscarasylo. De maneira que se podo afunilar queo nome do Sr, de Mackau é popular em todaa confederação argentina.

Exprobrou-só ao Sr. de* Mackau {vós-adi-vinhaes quem ) o ter ello tratado com Rosasquando sabia que esto estava exliausto de re-cursos; o qun seria ,um mau itoododo pro-var que poss-o sor-nos desvantajoso o tratadoconcluído em semelhantes circuinslancias Masseria bem certo que estivesse Rosas n'uma po-siçao tão critica como o diziâo ? Tinha-se ro-petido tantas -vezes depois do começo do bio-queio, ora que ello tinha sido derrotado porLavaHe , ora que as províncias se tinirão in-surgido contra elle o que seus geiieraes o ha-vião abandonado ! Si tivesse sido exacta amenor d'estas asserções, como, sem outroapoio sinão Buenos-Ayres , teria podido Ro-sas resistir a essa collignçao interna , coadju-vada pela nossa esquadra , sustentada comos nossos milhões ? E demais d'isso , que in-leres-se linha a França em fazer caliir Rosas ?Rosas , como o provarei na minha próximao ultima carta , era em. toda a America doSui o único homem em quem podesse a Françapôr sua coriíititi-a para a execução de umtratado. Pôr em seu logar a junta argentinacimo o querido os nossos agentes , houverasido adoptar um partido político n'esses paizese por conseguinte «ontrahir o empenho dcsusiental-o; mas era precisamente o quãoFrança tanto queria evitar, porque toria issosido tornar a entrar na questão , quando ti-nhamos pressa de sahir d'clla por sor dn com-promellimento para a França e interminávelpara a America.

Quanto a independência do estado orien-tal que nos aceusão de abandonarmos na cri-se actual . essa independência , consagrada pornós n'um artigo do tratado , não me pare-ce ameaçada só porque Oribe substituirá Ri-vera no governo de Montevidéo; é essa pu-rtimenle uma rixa de pessoas , uma questãodo partidos, e nada mais; Rivera é tãosomente um accidente , e náo utn principio(1) ; sustental-oéapprovar o systema dos nos-sos agentes quo foi solemnemente condomnu-do pelo parlamento , é entrar de novo na quês-tao pela porta vedada , em uma palavra, éviolar o tratado.

Além d'isso , o que lu-jo se nos pede, nóso oITerecemos quando isso nos era ainda pos-sivel: a amnistia era a p..y. ; recusarao-a. Osnossos agentes linhão dado consistência a umpartido até então som força na America ; eradever nosso assegurar a sorte d'aquellea quuUnhamos coiuprometlido , e o fizemos. D'eiuemoment/i em diante , a Fiança se achava des-obrigada.

Mas esse parlido , sob pretexto que os nossos agentes o linhão empenhado na queslaofrancesa ( vós vistes pelo contrario que era-mos nós quo lhe sirviamos do auxiliares ),quiz apesar nosso continuir a guerra. Serpor ventura culpa nossa si é vencido agoraE devemos nós ficar responsáveis por umadesgraça que fizemos tudo quanto podemos jFrança a separar para o futuro a nossa causapara evitar ? Em politica , lazer genetosidades sda guerra sustentada por Montevidéo Por-gratuitamente é ser tolo; mais do quo qual- tanto, pondoso elles ao serviço do Monto-quer outra nação, a França o deveria saber i-vídeo , tomao partido n'uma questão que lhese lembrar-se d'isso.

O Sr. do Mackau viu muito bem a cilada quelhe armava o governo de Montevidéo , sup-plicando-lho que conservasse a ilha de Mar-) obrem como entendem, mas não podo nemtin Garcia como garantia , contra Rosas (2) ;mas , pois que o almirante soubo evitar estacilada, devia o partido unitário ter-se dado)por avisado. Com elTeito a ilha de Martin Garcia , situada no Rio da Prata , domina , como' todo o Francez que (orna serviço onde nãoponto estratégico , as relações do Buenos-Ayres com o interior da confederação : deixar osvnossos marinheiros n'essa ilha com as tropasunitárias quo n'ella seachaváo , era conservaruma altitude hostil para com Buenos Ayros ,u nós acabávamos de assignar a. paz.

Mas a paz, para os refugiados argentinos,era o abandono ; o abandono ! porque esses,pelo contrario , nao linhão sido compromet-tidos pelos nossos agentes! c , como sua con-demnaçao era anterior ao nosso bloqueio ...nóánáo tínhamos titulo algum parn tratarmos' poielles. A esses eternos fautores de discórdias i(pie linhão achado meio de encostar moiííen-*taticamente sua causa á nossa, Rosas nao linhapromeltido perdão; a. amnistia nao osafean-cava : alôm d'isso ,. Rosas linha feilo suas re5*-servas a respeito dVlles.

his-aqui porque elles querião a guerra !;jSer$jdo a guerra, seu único recurso , suo, unica es»»»perança, cotilinuaraoa por conseguinte. Am--da uma vez, será á França que istw coui|pete? esta-ó toda.aquusláo, senhor. Eadmi-ra-me que certos diários francezes lenhaocon-

fosse, já a experiência feita teria decidido a

é alheia; o desde esso momento não pôdemais haver solidariedade entro elles e a Fran-ça. O governo nao os podo impedir quo elles

deve compromettor-so com elles ; a protecçãopor,'elle dada em (aos condições importariaaua adhesao ao procl-der dNisses homens. Oartigo .21 do nosso código , que desnacionuliza

se acha a bandeira da França , ó formal enão admitte nem restricçoes, nem excepçóes.Vós lestes a singular reclamação que essesdois mil partidários dirigirão ultimamente aopríncipe do Joinville ; qtioixão-se de nao se-rem sustentados em seus esforços pelos nos-sos cônsules de Montevidéo o de Buenos-Ay-res. Cotiíessareis que é esta uma estranha sub-versão de papeis! Não diria alguém que óa elles, e nao aos cônsules , que competea, direção dos nossos negócios e o direilo deimpor uma vontade? Quando o Sr Pichonquiz; notificar-lhes quo a França nao podiamu"ddvidéo gritando: « Viva a republica! atoWo,;í^at^^ --« Luiz Philipoo ¦ *•*- '*'' •¦ — " ¦>¦"'¦-• «•><-•» »«....;..-••. inuinsn nn«««•nni!> « ...-„.. .'H«.«i.i.t. '¦¦¦¦¦¦¦¦ I». I»..

so apo-hecer

cioda

naes entre os unitários, não lho servirão do Montevidéo; e foi mesmo porisso que o co-desculpa as deolamaçoos, por mais pátrio- inodoro Purvis , vendo perdido todo seu ro-ticas que as façao. li em primeiro logar ti- curso contra os vencidos si Oribo so at

, I verão os nossos residentes de Montevidéo quo derasso do Montevidéu, não quiz reconheá !queixar-so de Rosas durante o bloqueio, ou o bloqueio, afim de dor nos credores o m1 |depois do tratado? Nao; poiôm , si assim do se aproveitarem para sous interesses"""' ""' ' ' '" * ' ' '•* prolongaçno do assedio.

IVondo provém com tudo que náo quizerãoos Inglezes do Montevidéo imitar o exemplodos nossos compatriotas1, eque nom sequerum pegou em armas ? Foi porque, vendoa causa unitária desesperada, não quizerãodar conlra si nenhum pretexto ao vencedor

Náo me resta niais sinão dizer-vos qtiomè esse Rosas que, apesar do tantas intrigase do tantos ódios conjurados contra a suapessoa , conseguiu em fim for nas mãos aisorte do toda a Ameiica do Sul.

RIO OE JANEIRO,CÂMARA MUNICIPAL.

42.» SESSÃO EM 13 DE AGOSTO DE 18H.Presidência do Sr. Jodo Silveira do Pilar.'

An indo dia , estando presentes os Srs. vereadores PllnrGetulio, Rodrigues Ferreira, Pereira leis M ira I »í"lloMala F,,|X Martins. IMulo Fernandes' e Tavares oSr presidente abriu a sessão, e, lida a acta daY.iteée-(lente. Tol approvada. ««"tte'O Sr. presidente declarou quo o objecto da ordem dodia ora leitura He portarias, expediente, pareceraidocommlssyio . propostas c matérias adiadas:Leu-se ri portaria da secretaria do eslado dm negócios'ns aceitar a responsabilidade do seu proca- ZÀSÍúAmmJ¦!í,i,n.A(Í"le' ('"m¦¦",'¦• ¦«-•"¦<¦¦> A liiih.ai I. ... cumara inuiilclp.il (resta corte. oue lendo Sua M,\oóH\naimento, elles fizerao uma matinada em torno -o imperador dissolvido1, por decreto do â«"íe mBíSa casa consular ocorrerão as ríias do Moiito» í ,J'.es.,e.i,""°.\ ,I|V 'i11:'1 se. «-cha junto nm exemplar im-pres«), a câmara dos deputados nomeada nara 'l .").«•

« Luiz Philippe ! » li' uma singular maneira - Induso por copia. a nova assembléa geral, que se reu-de-so reçommendar, e a própria- opposiçiio

' ^S.Z^st^nl^Z &£?£$$?&*reconhecera que, obrando assim, esses des- 'çaas ordens'.hoeessiirlás para (jue no dia 27(JoolinimVii..

grâçudos nao liverão outra intenção sináo doassigriaiem ostensivamente a abdicação de sua

/ nacionalidadeSem duvida o estado do' privação' em qüe"'X%r.ôvUieíaT>'

corrente anno se proceda no seu município á nomeaçãodos eleitores que lém de fazer a dos depijtado/TIo-bredita nova assem bléa geralseguinte .'ii ' e no dia io de novembroInte í. dos mesmos .lepnlados-,' cumprindo que logoSique tiver recebido as netas de lodosos collegios eleitoraes.ir.ovl.icia do Rio do Janeiro, assim o parllcloVsentido em servir alé agora do écho eterna- j-Q8 l)oz ° cerco i-le Montevidéo poie servir , Ia iseértiarja de estado, a fim de sedesiahar o diamente complacente a essas recriminações, tan- '¦ \mn explicar esla irritação oeste desvario'Mas quo! pois sáo elles o» únicos quo su-

frem ? e nao é todo estrangeiro obrigado ato mais violentas quanto menos fundadas sao,do estrangeiros contra a França. Ku já citeium Sr. Varella . e poderia citar muitos outros.

Outro dia , jactava-se um capitão mercantede tor offerecido o seu navio, peças ema-rinheiros, á defeza de Montevidéo. Ora, ocommandante da nossa esquadra reconheceuo bloqueio d'esta cidade: que teria pois res-pondido o diário que registou o alto feilo d'essecapita», si o almirante Massieu . como era seudever, tivesse mettido a pique esse navio quodesconhecia a lei do bloqueio, ou então siOribe, como era seu direito, tivesse mandadoarcubuzar esses marinheiros que desconhecidoa lei dos neutros? Eis todavia o que podiasueceder. Apresento esso diário um texto dolei qualquer que possa desculpar o procederd'esse capitão! Desde o momento em que aqualquer é licito jactar-se assim de uma illo-galidado, até onde senão poderá por estesmeios levar a opinião publica?

Pois nao voem os diários o elTeito que emdistancia produzem essas correspondências i ri*sensatas? Que prestigio poderá a nossa esqua-dra conservar n'eases paizes longínquos , sialguns indivíduos mal intencionados se gloriaode arrostar impunemente a lei de bordo? Queautoridade restará ao nosso cônsul, encarre-gado de representar a França e de proteger osnossos nacionaes , si t.'esses nacionaes se lou-va como um merecimento o vilipendiarem o einsultarom-o ante estrangeiros? Sao entretnn-to estes os actos quo a imprensa da opposi-çao glorilica , nao por certo com o fim de sus-tentar os nossos interesses no Prata (pois queos nao conhece nem procura conhecei-os ),mas sim como meio de atacar um ministérioe de crear embaraços ao governo. Ora, a op-posição , feita assim à vista do estrangeiro ,passa por cima de um ministério e não nttingtsinão a influencia externa da nação, porque,si a nós nos é fácil comprchender as difTe-roncas que so querem estabelecer entre o governo e o paiz , o estrangeiro não faz essasdistinrçOcs nem separa jamais um do outro;para elle, o nosso governo, b>m ou mau levacom sigo o França.

Quanto ao alistamento dos nossos nario-

aceitar o estado do paiz em que está emi-grado ?

Si a guerra civil não offerecia aos nossosresidentes sinao -embaraços o privações, anossa esquadra os punha em estado deaban-donarem o paiz onde esta guerra tem logar;si elles ahi .permanecem , o governo náo

Rio «le Janeiro, assim o participe aiiuel-! estado. a fim de se lieslanar o diaem que se deve proceder a apuração geral d'i>iias _. ti,,solyeu-se que se publicasse por editaes, coiivldiiiido-sa,,seleitores para reunirem-se no paço da câmara doVsrsdeputados, c que o procurador rorneces.-e todos os nhjectos necessários para as mencionadas eleições. •0 Sr. vereador Getulio leu os seguintes pareceres auoTorno approvados: «-..vv.co.4uoSobre o olHclo do ihesourelro. com que apresenta a contada receita e despe/a da Illm.» câmara, do mei deiUio p. p. ,JU«< 0 tliesourclro da câmara a presenta obalancele d« nu»/(Je julho ultl.no da receita e despeza que leve1 Io, mdito me/.; c por elb- sevé ter-se arrecadado I'a:e04»«rf« mque com 32:110*428 rs. que passou por Mlài>«dum«de Junho, prediz a somma de 34:80.K*H:.'« rs. • óiZÍI9:642»897 rs.; passou por saldo para o correnle mez 11quantia de (5:102*039 rs.: «Sou de parecer ou<. Informa »contador. «Io. 1.4 do agosto de 1844. ~ Getulio » ¦Sobre a portaria da secretaria de estado dos nécoein»da justiço, do l.o do correnle, em que se manda 1 -formar a respeito da llluml.iação por gaz. (luesBDronfffla fazer n'esta corte uma companhia estabelecida em Par to*.« Para poder dar meu parecer, requelro que o Sr secretario inrorrne tudo quanlo ha oceorrido na câmara relatlvamentea illumliiação por gaz. juntand» todos os ia-

m\X'ú5íuí!mm a esle rcspel10' Rl0' 13 de ngost0(le

pôde fazer mais do que vingai os , si foremviclimas, e defondel-os, so lôrem atacados.Nao foi por sustentar o direilo sagrado dosneutros quo a nossa esquadra reconheceu obloqueio do Montevidéu ? Porém , dizem ei-les, suas propriedades estão ameaçadas, oo governo ó obrigado a proteger seus nacio-naes em suas pessoas o bens. Sem duvida !mas esto recurso ao governo nao pôde terefTi-ito sinao depois da guerra ; as queixasdutante a crise nao dao direilo do intérven-çao politica. «E|n ¦<'-"l>«> competente será o supplícaWattendiidô'

Atacando Oribe, os nossos residentes X^ÍSI "H'!?" !Srli'.,l.e*íl.l?»,lil: (í»r*..PWnie.iio dáaceitarão pois as alternativas da guerra. Ogoverno do Montovidéj fez publicar que seisFrancezes, appanhados com as armas na mao,linhão sido decapitados. DesgraçadamenteOribo tinha este direito ; porque então recu-sou a imprensa do Montevidéo acolher o des-mentido . dado por um d'elles. a esse boato

cmlhe

Sobre o requerimento de Custodio de Sousa Guimarães1 que pede o pagamento de 2:000» rs., que de resto «Ae deve do baira.ão demolido na praça da Imnnmiri;»praça da Imperatriz:

divida passiva. Itio, 12 de agosto de lm. -Gelulio»Sobre o requerimento de Ü. Lulza Rosa Avundnno Po-reira, pedindo arorame.ilo ua praia Formosa :« Informoo procurador da câmara. Rio, 12 de agosto de 1844 —Getulio.»Sobre a Informação do procurador, acerca dos renucrlmentos de Manuel Pereira e outros, para aroranioutü narua nova de S. Francisco da Prainha: «Informe o Contador. Rio, 12 de agosto de 18.44. Gítulto.»

,,,,,,»»,¦ .uduu .»-, u... unn». « c»i. ou,.,» reSsdO$°S£Talso .'. . Do mesmo modo SO espalhou O boalo ! autos que recebeu dosllscaes paru ajulsar o finalmenteque Kosas acabava de fazer alíiança com o IÍ^-^J^^^..*-1"""1!!?,"!!-0?,; J10 T7' úo Ju,h0 M,"1o:

j . « .. ., .. .. a Deve-se remetter ao contador para fazer os assentos nr»imperador do Brasil ¦ que lhe adiantara aom- ciso*. Rio. 12 de agosto dmui. - Gelulio.» pmas enormes sobre a partilha futura da Ban-1 Sabre a Informação do contador, acerca do requeri-da Oriental. Verdade é que o imperador tem $K^lanto interesse como Rosas em destruir Ki-, do sua saúde: «A' vista da informação do contador, «ouvera quo ultimamente fez insurgir a provin- !u%ffK£.,i^cia brusileira do Kio Grande do Sul ; porém , Sobre outra informação do contador, cm quedeclaraantes de acolherem esta noticia , não deviáo !fhLaL?^ailL".n,,^)il„°l!ilH''(,rl?l,e< Drasa- n!i r",5u ,,ü *11 . . 'ne pas»ar acarta deaforamentoque rcauer do terrrenn di»os diários francezes ter-se informado st o im- | casas den. 58 a 62. na rua do Conde: «a* vista do pá-perador do Brasil podia assim dispor de |r.e,'er. <•¦>«•<>¦¦•¦-<¦-»•. «nu de parecer que te pause a c.iria• ! de aforamento requerida: pacando os foros que deve Rio12 de agosto de 1844.-Ceíu//o.» «».,««»,

Igual parecer deu o mesmo Sr. vereador sobre os rc-querlmenlos de José Fernandes de Castroe ü. Jesuiiin UosaPinheiro Ribeiro.Sobre a Informação do contador, acerca do requeri-mento de Antônio Joaquim de Soti<«a Freire , para afora-incuto de marinhas em S. Christovão: « Pago o arrenda-mento que deve , e rontinuimlo a pagar não só o preçodo arrendamento , como ns foros, Com a dfClaraçifo qua

( a) 0 olmlranlr <1<- Uirkou não outrnaeu a limas comoie dl»«e, o forte iii-Mniln Garcia; lomenle deu ordem. o< iioiim miiiliihelrui qu* o abaiiduniueiii para viremiinlr-ie i n-quadra, e mandou dlter ia» Orleiiian queu«*riip,ivao a Ilha que todllo lambem guardar o forte,

„ ( ' ) ui ln$ltm, que querem hoje M«urilevlú/« pira il qulmiem. Ui uiiiiarioi, vendu-ie iò*. uhlrio e a .,.,,., „,.,.„,,, r,,n,,,,,,Wwn( qwttiumo |iara ohíw aa ecraailo4o oomo l»to- ilha Orou abandonada durante elucedtai, anieiquo 11 , !, u,lám,u" "ouraga

¦»Uflt> uopêi de Hvrai m aprcwulaiariu pari occupil-a. tu uo trinta milhões

soiiimas enormes , ello que está em apertospara achar um milhão , e que alôm d'issodeveria ter feit. reconhecer publicamente es-se credito pela assembléa geral?

Também se lez grande hulha com o domde 80 kilometros dc terreno e de cincoenlamil cabeças de gado feilo por Montevidéo aoihVnnn./i.s mm 1. mj,„n Up,r...a Om m d„ ' P»Bi-"«» o arrendamento lao somente duranlc o lemp.i doi-roncues que Lmarao armas. Ura, e ao j contrato, levando-se tudo ao conhecimento do governo

para a sua approviição. na forma da* ordens, pauando-notoriedude publica que a Banda Oriental nãotem mais umu ró purcella do terra que per*(ença ao estado ; toda u propriedade de pro*ducçao cata desde i muilo alienada: a cida-de assim como os habitante! já oxhauriraoseus últimos recursos Só 01 Inglesei têm per-

em aberto oi piaçido

se-lhe depois sim carta doaforamonto. Rio. 43 daauostodei844.-Ce(ul(o.» *Sobre outra Informação do conlidor, Acerca do reque-rimento d* Ignacio Captlro da Luz, para pfTecluar a iam.

pra que iei em praça dojulio doi ausentes, da im „SB lia rua do Senhor dol Paisoi: « A' vl«ta da Informa.',,',do eonlidor, sou de parecer que se conceda a pedidalicença, pagindo 01 foroí que deva ao liudemlo. itio«a da igoiio da tsn.-Getuii-. „

Page 2: f^íflW-''!'»1 ' umm - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1844_06702.pdfvende se e aceitão-sc assignaturas para o Diário do Rio. CORREIOS. Hoje (28) porte o correio para Campos

2Sobro o oITIclo do direclor interino cum qui» niire»(»nlio orç.iinonli» pnrn ii reputo Ou che* dl pr.il.*. tln .rimou-

Co ,oin fronte _ rim ilu Príncipes « Scmio n oim do no-1'CSllll-dfl o ntifl nufretlilu d-iinir^",, nou de pi recer nue si»determino no direclor, procedi com tirgencla nu ditaconeerio, niio oxe.tlentJo _ ouuniia or.siin. nio. 13 ooogoslo di I8U, - Getultoi.» '; ' y¦ Soliro outro offlclu ilu diréctor Interlim , rom nu.» nore--entn o orç-tn-ulo di rjpipeza ncílMIrlil p.iri » ali bulidn viillu ih.Pr.il.ihi: c. Sonio. dd parecer nu» fo diiio-rlsn ao rilr-cl-r dai .lira-j p i rn pr„*e ler na --hr.rl-.davnlla . uni) exie-!e:iil-i ' .|ii.„i|., .rça(|,(> Rt|) ,., ,|i('H ,de I8M. "---/id/-.- Doutor Felix Mm tini. - Douto Fmí-lio tiniu.»ÇoiiroriHü o pnrecer do Sr. yoronlor Getullo-, riluidou-

1-t Ilil-n**'' •A coiiln ilii" .lesiiezn» felUg peto funil de Smln AnnnC-in onlqrr-ine.iilo de nriliiia.* a Uni pena do min freano-.in nohicji do Julho rindo; nn Impormiicln rtesSis.»A conta dns despc/n-i feitas pelo llsr-nl d , Bnsciiliu Ve-lio eomo Oiiterrode birro e petlrn quu mandou deitarim «iirnco qui» exliiiaij no largo das «nncella», Junto

Diário do Rio de Janeiro.

»>_.-.. .1 . .

¦.¦¦«,. >i,i» I..I1II.L-II-I» , 111(11..- iriiio di Imperlnl quinto da lio-i-Vlíl.i, nn Impor-".inrlü do a-oíMso rs. vA d-w tmiiiilhadoiet e cnrroçis .rnproRndu no aterro¦e ltnipo.il do campo dWccInmiie.io, nsslui eomo a das-'•(irroçiis empreRndas rio nlerro da ma -o S. Dloso ea¦ os traballiailoros occupadns wi abertura ria rua dôs.-

! '.wi.i'"10 "° '""' d°J1J""' flndo.iin lniporliiii.ua de* 1149300 rs,A «nitlücação do guarda encarregado da plantação oroweryiçoo doa arvoredo, dii praçii da oiorla. d» mez«Je junho |i. p., nn Iniportiintia do in» rs.A Joaquim José dUisujnpçíie a quantia de ir,» rn.imporlancia do aterro o snrpla de pedra feita ua ru.i• nova, de Santo Antonin em (Jhrl.lo.5rj.

A Jos. Maria do Ainaml Vergueiro , a qtinnlla de 200»rs importuncla do nlerro feito na estrada do Jardim.¦oiaiii-0 , nus duas extremidades do rio denominado —Caneca.As ciisias do mamia em quo foi absolvido o doutor.Frnnelseo dc sales lorres Homem, na Importância de•»7„-ui0 rs.

ri.0H?I'-Perelrí Re'8lBU ° (,e_l,,n*e P»recpr sobre a fe-ria dosopperarlos emprej.Mdos no lap.mento dos Dura-ws da rua da Valia, no mez de Julho p. p., na lm-porlancia de 00*31:100 rs.:«Não posso deixar du fazer observar - câmara o deu-í_n« ?"L%V-n{ mV mfi P*--Ul!n" •W- na rua doS.- aV ,,ols a olh,w yiiloi não era obra queS°'"at. •»¦"«, «le dpls dia-, e.o Sr. direclor ln-rorme o r&snodu despeza maior que se nota. Hio. aos-Jprovado y,

~ ° r0rCiltJor' Pereira Mt> ~ Fül

n0J,!t\/^nJrrn',úes leu ° w"n,e l™rccer ,0*"-ec;1'" ,«¦*».«torro d,i rim de s. Christovâo:« 1„! r?;!1 1'isrormaçõos do Sr. «iig-nl.nlro . flj.al,o do que ofllcla o Sr. conlador sobre importar a varhapara aterro» no orçamento municipal 29:080$ r... da8S'i; iTo.o"*,dc,,S|,,!,ldl1108l63I no i,i,ho«'«"»"»nua».5í n.,«!5,a,9*3b0 "•• rcs,l"''*,> portanto dinheiro; soude parecer que so pague a quantia de7.0»..oo rs., lm-porlancia das contas Juntas, depois de ouvi lo o Sr ve-

n If hmiH»!0. PJrn?ntto Vianna. » _ Foi approvado.,?tLi? Jfm Petmra '<"-P-B-Ulptc parecer:

de q/i d

„,,» ,i!lCi'í"ar"• m Tlrtuüe ,,a P°rlaria "«' -"vernofimio, S Si(]0, ('ürrp"l° • (Jo !,*,0'"'r • •"¦•« _» Silvaf moos «Tor

,r'™1."',0*,ri" !,n'" (1° lr " Cl,,,J,la "Cnrralrai .1. « _i in.i'8"01," de "••¦¦¦"•«re que existem nãscarrenns de S. Pldelis, do quo se devem tirar as necas

di r~?laTL-'be° •l,'*-,",1<.- cornara encarregue ao fiscalí.fi,/erSaí,,.d„ü, Sa,"ln ,t,la ,,e Principiar a rcalisar amaiieuS '«¦,rt,on,,0.|Pi'<)movl(lo pnrn esse lim. Gamara- Éòip,_Sío..dí! °80 Uü tm'-lMr,<>™ ^/*»

,?iM',.yf.,'*"t,0r fisl"l.'° fcz ° se«u,ntc requerimento:« ltequelro que se dclormlno ,10 direclor das obrasd. nrruarnenlo a Dento José de Carvalho , no rua de MattaCavallus, a sahir em Gatuinbjr, no logar onde se vao cor-tar, na chocara de Mattos, indirelt.nilo a rua , llcan-ao.com 00 palmos, sendo presente o vereador enenrre-«ado da flscall.«nçao dn calçada da dita run : invrando-se« competente lermo de armamento .que devera remclicr_ cornara. llio, 13 de ogosio do isn.-Gelulio. n —Foiapprovado.Entrou em discussão o pnrecer do Sr. doulor Emlli.

gaia a respeito da sua proposta , dn do Sr. doutor EellxMartins e doparecer do advogado, que tinhão llcndo «dia-«c3ufnteS*eS!ílü

10 (lü nl,r" P" P" C,,ue "í0 ,,l)l"eur« Proponho que o n.scnl do Sacrnmcnto intime an pro-prlearo da rubrica de vapor paru fundição de rerro.es--ibelcclda na rua do Hospício para que a re-mova para logar permlitldo pelas posturas, cque desdoju, na formadas mesmas posturas, não Iheé permittldotrabalhar mnls com o vapor, nutoando-o no caíod'.lleconilniinr corn este trabalho. Rio. 2» de janeiro do 18*14;— O vereador, doutor Emilio Joaquim dn Silva Mtiia. »

_« Nno achando eu , que os Srs. Pariz e Parrnt Incor-ruo conlra us posturas por lerem em sua olíleino darua do Hospício uma maquina de vapor da foiçndedolsCliyallos, nem por rundlrem cm cadinhos; proponho 0110O lllm.» Sr. presidente convidei) lllm.» Sr. vereador Malaa expor porque nu sua prospnsta, cm boa fé approvadana ses-uo passada, confundiu a Infracção dn parto doi)_lO flo llt. o.» das posturas, com esses .Modos nuonao sao por estas vedados, podendo provir de tal facloinjusta o pesada po.ri.gulçao a esses artistas, nue lou-ge de serem nocivos no paiz que os hóspeda, lhe são,por sua iiidusirln Importantíssimos; sentiu claro nue ocitado pnrugrapho peiniltie ns rúiídlçül. em cadinhos.Proponho também , quo se o lllm o sr. vereador Mala nãomostrar rins posturas parle alguma que scopponha aoexercício da dita maquina, a câmara declare ao liscalqun 11 resolução d-ell.-t só diz respeito, como aliás nãópoma ler logar, ao quo.su acha estabel.cltlo nus referidasposturas. Sala das sessões, 2. de Janeiro de IS-tl. - Dou-tor leltx Martim. »

Iliins. Srs. — Consiiliudo gqbre ás propostas de dois Srs-vereadores a saber, se a fabrica de fundição de Pariz oParrot.esl- comprehendlda na disposição prehlblllva dapostura , passo a responder: que tendo o legislador ve-dado no § _.*> m. c." secção l.« das posturas, nos lo-gares da cidade ali mencionados, d'cntro"ns rubricas dodiverso gencrons de fundição , ordenando d'enlro de umproso o remoção da ditas fabricas para os logares per-iiililldos; todavia como víívs logares pcr.nlitldòs (irão na(¦Idade .Julgou aluda necessário o mesmo legislador umadisposição especial prohibindo denlro da cidndo e nomelo dus poyoaçoç. os fornos de fuiidiçiio de mciõei-, eluta pelo perigo dos Incêndios, censenlindo apenas as fun-diçues em cadinhos (g 10 do citado llt.) vindo a ser porconseguinte a disposição d'csle ultimo § ainda uma res-tricçao aquelie outro : A*slm vO-se que quando o « l»só Dirmlllfl dentro .In cidade o no meio das povoaçõesas lundlçocs em cadinhos, devo sempre subentender-senos logares (Ja cidade não vedados, alias manifesta seriao antinomia enire os dois gg. que não ponerlão con-clliar-se. Alem d Isso arresco que se nas fundições emcadinhos permetlldas dentro da cidade pelo « to. naoha o perigo cmlnenio dbs incctidlos, subsistem com tu-do as rasões de liis.iliibriilude publica c Incommodo dav.ciiiiiança pelo u.„ do combustível. etc.; ratões que levoem vista o legislador n'aquella anterior S 4.0 niiántlomareou por exclus,,,, ns logartó parn onde dêvlao taesrubricas ser removiiín-. ifon-ie resulta qiie dando-se 1 'mes-

Eiffi;?/-^ "" " "IC5,"a a*9»W .V vista d-esi.Intel Igencln, que me parece obvia e natural, sou dnr.pinlan que embora lia r.ibric. de que se trata »e em-preguo para 11 rundlçãa-cadlnlios, ou fornos . emnò-do o caw certo que m seus donos esla'o em .ôntroveii-çao a postura pnr Kr e.labp!eclda na rua do nomlelDlogar expressomenie mlado. VV.SS. porém decidir õ cot óMr mais justo. Deus guarde a VV 88. Rio do Janeiro 2de março de «„„._ ,„„„. Sffi prc%e

°'e SSdo-r-s d, li m- c-miro municipal da curte. --Fraar coígnaçto tle Carvalho Mureiic-hinlo nos mali n.I"íí aolim." Sr. Emilio «Jul.',. Rio. 8 de março de uu - «!^r-LonrormanJo-mo Inlclramenle com as ru*j_. expendidos peiosr.adioga.io. peia.quaei i' rna-i ívínS,lL'lz í.fi,ir'"rue ff,,lir',r", '•* p"-"" ?«Ali-ela da fabrica Üo* gr|. parli e Parrot. na rua do «J.-

vjior a esle respolioi 3.» o.ie éft_> rOnsirita ío-riou n. '

vogado *eia landi ni -onfiMlmentn do irnSo^SfiInforma-Jo do rrquerlntaio doisr/. PiVli c&ro. í.

RmHm. que cila seja Imprj.sa na nela resnectlra nin•» de abril dr, IH14. - Doutor ítala, - üe fu de» _u-mil observações, posta a votação a nrop, tu e ime-ír o V.M """-,r Eml". mn> r,,r;", «Pl.ron.,ioV ,n-lrj °, v"1» ''os Srs. vereadores Felix U-rlIu «• Paulo Per:"«ndes, (,uo declarou volar contra, párque a v sta1 a*&.nC,2 "," 0p,,,l0",!, ,U)i Sr'" veread,,;

' ll l,;.' ?o x

C 1 . . ie dlHff.'T'Cr "° ¦í-r0*--,,l C,,",","" -' -câmara se direi.-»cn Vtáipria aiaiirii.ide IMrlz opat-ro1, iconipaiiiiiida do advogado o du pessoal peritas, alim de decidir n ilunl cum loila a ju.siiç.i.l.nin 11 cm dlsiusjão o parecer do sr. vereador (Jelullo ,soiiio n reqiierliiicnln do Joan llipiisui ila Silva Üulma-raes, que Unha ficado inibido om ses.áo dc o do rorron.le. e iiepnls dó algumas uliscrviiç.es, o Sr Paulo Fer-nandes fez n seguinte Indlcncio;"Indico quo nu tes dese prtra voloi o parecer .sn re-solva. se a cminra deve guardar o lerreno cm qucslüona Praia de D. Manuel, pira n'elle edlllcnr uma outrairaçn de Merendo, ou qu-lqucr csiabeleclinento de utl-lidade publica, o do qual lhe possa provir augmentonas suas rondas, consignando paru o dito IIm um 1 verbanas leis futuras do orçamento municipal; principiandoporem desde JA, com autorlsaçiio do governo imperial,a C.nJlrucção dc um cães desde o arsenal de guerra nt.o arsenal dc marinha, 11 lim dc nformosear e tornursalubro a cidade. No caso pniôrn do nno passar o queacima proponho, que se resolva então que mediante asmesmas condições, se convide pelos jornaes concorreu-tes. a lim do dar-se o terreno aquém além dos locou-los oircrccid-s. melhores vantagens fizer ú esto lllm."câmara. — Paulo Fernandes Yiuniii,~ Posla a votaçãonao foljapprovnda, votando pela segunda parle da lu-(licaçno ns Srs. Paulo Fernandes Vianna , Rodrigues Fer-reira e Tavares. Posto a votação o parecer (oi approva-do contra o vnlo do Sr. Paulo Fernandes. O S . Tavaresdeclarou que npprovava o parecer, menos na parte queobriga a entrar para o cofre da lllm.» câmara com a joiode lo:ooo_. rs., antes da approvação do governo.Foi approvado o seguinte edital:A lllm.» câmara municipal (Festa muilo leal e heróicacidade do Rio de Janeiro: Faz saber que por portariada secretaria de estado dos negócios di) império de 13de julho próximo passado, forão improvadas as seguiu-les posturas, substltulllvas ás dos §§ l>, a.» e u." dttit. II.0 secção 2.» das posluras do II de setembro do1838.

g ".• Todas as pessoas. paes, lulores, curadores, amose senhores, são obrigados a levarem 110 instituiu varei-nlco. paro ahi serem vacclnadas, as crianças até 3 mezesdepois do nascidas. e os adultos logo que os tenhão emseu poder, salvo para uns o outros, o coso de moles-tia. que .1 Isso sc opponha : ucontravenlor pagará umamulla do ie„> rs.

S_a.o A pessoa a quem pertencer o vaccinado equoo nao apresentar no instituto no8> dia em que for vae-clnado, pagará a multa de 6» rs., só pod.ià f»r re-levada d'esla multa apresentando ao Instituto atiestadode ter morrido a pessoa vaeeluada, ou achar-so commoléstia que 11 prive rie comparecer.& -." Toda a pessoa que tiver crianças, ou adultospara vacclnar. se premiinlrá de uma gula da inspector(Io seu quarteirão, na qual declare que F... , moradorna rua Inl. n. tal, leva para ser vaccinado F... e F..livro, ou escravo, de Idade...§ !".• O Instituto fornecerá aos inspectores as cumoe-lenies guias.

I g 5.» O procurador da câmara haverá mensalmente dosecretario do Instituto uma relação dos In ira cio res parupromover a arrecadação das mtillns. Bpura que cheguei noticia de todos sn mandou publicar o allxir o pre-sento edital. Paço da lllm.» câmara municipal do lliodo Janeiro 13 de agosto de 1844. - João Silveira do Pt-lar; presidente. — LuU Joaquim dn Gouctx , secretario.Foi asslgnado o seguinte ollicio:lllm.» e Em.-Sr.-» A câmara municipal (Festa cidadeçm observância da portaria do tribunal do Utésouru pu-blico nnej-nal de ao dn oitubro de i»:u . tem a honrado levar a presença de V. ij,. os inclusos papeis de An-tonio Joaquim do Sousa Freire acerca do aforamenio dar.o brnças d» terreno de marinhas ria Praia de S Chris-lovar», com o Mro animal de l*>250 rs. por braça ro-«ando n V. Ex. se digne npprovai- o dito nforamontoDeus guardo a V Ex. Faço da câmara municipal do I ôde Janeiro, IS dc agoslo de I8U.-» iliui.o eExino bvconselheira Manuel Alves Branco, ministro c secretariode estado dos negócios dn fazenda;Tlyerão andamento e dc-pacharão-se varius reniieri-uSl?* 0Sr-prc5ideme leva'"ÜU »»ess-o te™ ho-us da-_s___-___&a__^^

. '• .-".;'.-',,'¦ ' '

do ; aquelles que estiverem nV.slis circuns-t.inoins aproscntein-.se oo arsenal do marinha,das il horas darnonhaa aló a uma da tardo.

— Pela administração do torreio geral dacôrle se foz publico, que o Sr Antônio Coelho*V'tt*>, «-".'rite do corroio do Soco do Mun^a-rolilu , cedeu -i favor da fasonda iiocioíiuí osvem imerilos que u lui Ilu; da , ist-» é , ns 12 porcento do rciidiiiii.riio apurado . e o.s 5 du venda-osaellu-i Cririelu Uur.il dt cú to , em _7 dcoRonto de is.tt. — O administrador, José Ma-na Lop.s da Cosia.

— Quom lançou na cnixi da adminislraçflodo correio «or-il da corto cartas p.ru os Srsdcsembürfíudorfirc-orio da Costa Lima Beímon-te, Alpendre Lopes Uib.-iro , Simpllclò Anto-rijo jMayÒKnier José Alexandre Ferreira , Etign-nio Suxet, todas paru Pernambuco; vigarioCnr-

^>s Augusto d'Alí.ncar, no Ceará ; o Antônio

Poieira Lopes, nuBahin; compareça no mesrnocorreio pnrn certos esclarecimentos , sem osquaes nno poderá, seguir estas caries o.s seusdestinos. Correio neral dn côite, *26 do «gostodo J8H — O administrador, José Maria Lopes da Costa.

I.. uno-se hojo qunrtn feira o conselho daSociedade Amante d. Instruççâo. ~ Luiz An-tonto da Silva Nazurdh , i.» secretarioAs corri missão das íríárinhás da lllm1*câmara municídal da corto , convida nos SrsJosé Manuel da Silva Veiga , João José. daCunha Gurnarenio , Bernardo Machado , Tho-me Uno da Silva o I) Ângelo Cirioca dnSilva Alves , a virem ao escriptòrio da mes-ma commissão , na rua de S. Pedro , emfrente, ó cosa da vnccinu, pnra dnreru os es--larecirnentos precisos sobrejseus requerimen-

tos que se achão em poder do mesma com-missão. Rio de Janeiro , em 27 de agosto de181*; — Izidoro Au nisto de Oliveira e Limaescrivão das marinhus *

PLANOda Sa loteria do hospital da Santa Cosa daMisericórdia ¦, em conformidade dos decre-

tos do 11 de agosto do 18.1 o 27 do abrildo 1844,20:000©10:000$-.00-$

2:000®6:000$

a__PA5B.T. DA POLICIA.BXTRACTO DIAiUO KM 26

Na freguesia de Santo Anna íoiflo presos 2pretos escravi» , sendo um por capoeira « aoutro por furto.

PESSOAS DES. ACHA 0A81'oiito Alrohr -Anlonio Jusé da Cunhaporluguez. '-li Klb GnAWDE. -- Manuel Fernandes deOliveira , poituguez.

S. Pauí.0. — Josó Muu.icio Tracol, francezSecretaria da policia , 27 do agosto de 1844.Luiz Libanio de Sá*-.-_-____H5_*a^^

OB.EAS PUBLICADAS.O PHAROL.

Publica.se diariamente. Recebo annunciosalé és 2 horas dn tarde, para subirem no bole-Um ns 4 horas; e alé ás 9 horas da noite, para" folha quo se distribuo durante amanhouLudo linho de impressão 40 rs ; na rua dóCano ri. 126

rA.

Na rua da Ajuda n 2J. vendem-se os me-j

monas da vida de Madame de Ravizun , !— tentativos poéticas , eom as traduçõesem versos portuguezes, 1 volume com 26opoginas, vende-se na rua d'Ajuda n 23

O DIÁRIO.

Prêmio de».....'

» ».....*

» . 1:000$ !10 » . 400$ .20 » . 200$ .60 » . 100$ .

100 » . 40$ .1800 » . 20;^)

OK S. PEDRO DE ALCÂNTARA.QUINTA FEIRA 29 DE AGOSTO DE 1844.

16.» recita da assignatura dramática.Represeotar-se-ha o drama ern 5 artes

OS SETE INFANTES Í)E LARA.Os bilhetes vendem-se m escriptòrio dotheatro.

Principiará ás 7 1/2 horas.

4:000$4:000$6:000$4:000$

36:000$

96:000$

27 1)15 AGOSTO.

O Sr. Francisco João Moniz foi exoneradodo cargo do vice-cônsul . encarregado do con-sulado (-era! do PortugalO Sr. Anlonio Ferreiro de Noronha Feita!foi nomeado paru o «substituir', e dopois daobter o respectivo exequnlur do governo im-

penal, foi hontem impossiido polo ;'r. encar-regado do negócios do Portugal. Finalinénloo Sr. José de Vasconcellos e Sousa', muitoslouvores merece pela acertado e digna esco-|ha que íez do Sr. Noronha Peitai

Falleceu a 25 do corrente, Francisco I"-nacia de Jezus, vlctlma dn ea.ast.opho do va-[xir hspoculddora; deixando nu mais deplo-ravel pobreza o seu único filho menor Ale»_andruH* Rodrigues da Silva , que hoje se conta

2000 Prêmios.— Liquido4000 Brancos. — Jien. e imposto 24:00.$6000 «ilhotes a 20$ rs. . . . llõiÕÕo$

Os bilhetes são de 20$ rs cada um etainbom hn meios bilhetes de 10$ rs. Achdo-se á venda em cas.i do thesoureiro João Po-dro da Veiga , rua da Quitanda n. 144 , lojaimmediata á do canto da rua do S. PedroA roda anda pelas 8 horas d,i tnnnhna dodia teiça feira 10 do próximo mez de Selem,bro , em o eonsislorio da Sanla Casa da Mi»sericordia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de1844. — João Pedro da Veiga.

RESUMOda exlracç.io dos prêmios do 1.a loteria u be-

n.licio da freguesia d.-i Lagoa 13 do conventode Santo Anlonio d'estu corte, por contodas segundos loterias ; que (lies loruo conce-<_idas em 27 do agosto de 18.'..

DE S. FRANCISCO.Qunrta feira 28 de agosto de 184J.. —Be-

neliciopara reconstrucção dac.-ipellu de N. S.da Copa Cubana —Depois da onvortura do cos-lume , a companhia do Sr. João Caetano ro-presentarü o drama em 3 actos:

FUI I LliüZ DE SOUSA.Seguir-se-ha a cavutina do Norma , no elo-ncorn pelo Sr. Luiz José da Cunha: duetlofio —SenitTiflta da cadeia — e a farça —O'

Gastronomo. - O resto dos bilhetes vende-sonn Praça do Merendo ri. SI , e no dio do es-peclaculo no mesmo theatro.«iimH».»^^'»^^^^ |n| ,„,-|i|'|w||| n^,,,,,-,,

PAÈTIS COMI.¦Si^-í?i»n^ a ir

CÂMBIOS.PRAÇA ÜO ÇO-faiSRCIO , 27 |)S AGOSTO.

Ultimas horas da praça.- -•--.-.•.••. XtJ

Consta-nos quo o capitão de fragata JorgeUrown, voe tornur o com.ruindo da corveladá Prato qi,<í

,Slá t'sti,cio:,ac!*i "-'o ft-o'•T^^-^r1--*^-^

â>^€-_A.âá€Ô.!.S..Paga-se pela, lhesouraria'dos ordenados nodia 28 do corrente, a folha do tribunal darelação, o mais empregados, «s vencimentosdo mez do julho findo Rio do Jane o 27do agoslo do 1844. - () thesoureiro, ManuelMoreira Lírio da Silva Carneiro.— A sabida dos paquetes de vapor Imperradvr paro os portos dó Norte, e ToJos

^noM^KaosdüSui.taCüll.iarioaeRiotíran.do de 8. Pedro do Sul, acha-s, trailsforidaa do primeira paru o dia 29 do presente mezL\t ^""^If^^ícm conseqüênciatLqZ .SG 'í-á dlr0CÇâ0 * coTespondenciaquo fôr lançada na respectiva caixa alé ás 7horas da tarde dos dfu anlecedçntes. Correiog«Mal da corte, om 26 do og.sío de 184i —O adttiipislrador , José Maria Lopes dà Costa.

O capitão do fraèíla Rfcárdó II.-,V;t,n, esl_encurregodo pop |.;xm.. ,„,niglro d; mar||jpara engajar alguns marinheiros du boa con-dueta, (-ora tervlr debaixo do seu comman-

1 N. 885..I _ 3703.11G

1514...1370...8*—861)

10 »

20 »

.173--35.24910-50721728—2816--284I—3S30 ) •.

20:000$10:000$•'.:000.$2:000©1 :OO0$

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.squ-tca olfi vapor 360i&OOOHicllíoroy a..o*ôoeo j 8 d. junho.K'"'!'1-*1,- 100Í.COO 117 (te Junho...;-lOnt. uo 30ccorro iooííooo I ie dn ds/embreBinco ...-.m.rclai süô^ooo I 21 tis agoslo..,

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3IO"ttOOd97&0QI)

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looi.'.;-

40$ao®

2000 Prêmios. tO escrivão, Francisco de Assis Tav -res. I

NOTICIAS DO MERCADO.Cnmbio — Nada feito.C.fé. —Vendas mais que regulares.

MANIFESTOS.Borca prussiana fíertha , do Londres.

Armamento 85 c a Samuel Irmãos; a-rúer-dente 2 ciscos a Mòss; batata em conservaSc. a Nalhan; breu 50 b. a Freeland ; bar-.nina 70 ciscos a Fry; bezerros 3 c a Moss*cerveja 100 b. á ordem, 50 a Meou, 134aJ. Lang, 110 n (Jreen . 200 n Ralli, 378aMoss. 100 a Castello, 117 n Edward.; cou-ros 13 o. n Roho. 1 c a Moss; cobre 2 c..40 folhas e 114 fundos a Creen, 4 c a Le¦'•«"q . 6 íi í). F. Alves; dito em verga 6 me-moi a Dadsnn; cabos de Cairo 173 peças.dl o de Manilla 34 prçus a Dadson . 39 a Klln-jelhoeíer; coniervos 5 e a Dadson ; c.lçudo11 ç. u Castello ; carvão 84 I. a I). F. Alves;dilo de alcalrdo IO b o Dadion; carneiro-c. a Nith.in, 12 u Moss; carrinho l a li.Duiltjo; dr-ijüs 17 cascos a Carapboll, 18 c.

i

Page 3: f^íflW-''!'»1 ' umm - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1844_06702.pdfvende se e aceitão-sc assignaturas para o Diário do Rio. CORREIOS. Hoje (28) porte o correio para Campos

I .' —

tt__ggami^TOigmanBDiário do Rio <Je Janeiro. _%

a Moss, II b. a Fry, 4 cascos e 5 c. a I). F.Alves; fazendas de armarinho 15 c. a Sa-muel Irmãos, 2 a Mullcr, 2 a Nathan; di-ius de algodão 8 f a Samuel Irmãos ; fio dolinho 2 f. a Moss, 2 a Muttor, 7 c. a SamuelIrmãos; ferragens 5 ò. a Samuel Irmãos; gesso100 cascos a Fry, 60 a Klingelhoefer ; lençosdo seda I c. aTully, 7 a Astley, 17 a Sa-muel Irmãos, 5 a Nalhan , 3 a Moss, 2 aBradshaw. 16 u Pcorson; dilos do algodão7 c h ordem; meias 4 c. a Castello, 12 oPlowes; piano 1 a J. E do Souza; pregos 125b. a Samuel Irmãos ; dilo du cobre 25 b aNolhan, I c. a Dadson; solilro 100 b. o Sá.mui '•Irmãos, 50 a Moss; sal 4 cascos a Dudson ;tabaco 2 cascos a M G.owther; loicinho 2 c.a Dadson; tintas 810 b. a Klingelhoefer; vi-nho de Xeruz 2 cascos a Moss; zuartes 11f. a Moss.Escuna dinamarqueza Apenrader Packet, da

Ilhu do Sal.Sal 64 moios a Schnü.

t_S__S_______________W_-__ffT__tMIt-i-gtfMwi^H^^^^ pm ,

ALFÂNDEGA.Rendimento do dia 27 3I:139$I36

C01NSULADO.Rendimento dos dias 26e27... 10:834$598

«EfOARCARÀO N'S DIAS 26 E 27Café.

Le Brelon «j(46sPhipps Irmãos 1,314

Bremense escuna bamburguesa Victor: S. DBenjamin 2,217 couros.™' h°'g' n.«P0»««no Vigna: F. HowdenA*rn ' l30

CfliXa9,de«^ucar, 460couros,Angola, barca portugueza Duarte Quarto:A. Gomes Nolto 378 moedas de 6$400; AA. do Beca 150 libras do rape ; J Fortuna-lo da Cunho 330 moedas de 6$400 * Lonose Gonsalves 300 meias doblas ' PRio da Prata , polaca sarda Farfalla • J ADantas da Gama 20 rolos du fumo

'

A^!í oa Cl

A ' SÍmraihia ¦ F.* Howdenecomp. 20 caixas de assucar~mSlKnnaCÍra-l Yrnm- M"nuel Joaquim

uc • ÍC"8/6 fumo.M *""!«" de as-sucar Pinto Guimarães o Aquino 20 bar-ricas do goma ; M F. Machado Guimarães17 caixas o 25 jacases do doce

acesos marítimos.

XioseII. Hargreaves....

€. ColemanF. FrolichLemprichtSaportasD. BunnA. J. P. GuimaràesM. J. E. Granja..

600600532400332303250

5015

sacas.»»»

»»»»»»

í\ 1g> SANTOS por Mangaratiba, An-iMMW ?ra* Pa,'u|y« -ibaiubo e S. Se-&. bastião , sahirá no dia 1.» def^mmsm setombro ás 3 horas da tardea barca de vapor Paquete do Sul; para pas-sageiros tratu-se em casa do caixa da com-

panhia . rua do Sabào n. 37.[X___™Wt_IMM_Xtm_lm__mtMMmMm*mL.^miT*~-.~.~

LEILÕES.

„ , '. Tolal

5.864 »E desde o 1,° do mez 60,484 »BMBARCAÇOES DESPACHADAS A 26.

Scharoe, barca ingleza Union, de 320tonsconsigs. Hobkirk Weetzman e como • emlastro.Monte-Video , berg. americano Odessa , de222 tons., consigs Pearson Brown e comp •

reexporta 1,00,0 caixas de sabão, i<)2 dêvellas de cspermacete. 1,218 barrieas defarinha do trigo, 384 de manteiga e 50 decarne salgada.Pio da Prata , berg. hespanhol Florentino,da 314 tons., consigs. Haak Jarosz e Ar-«and: segue com a carga com que entroudu Barcelona.

— 27.New-Yorck , berg. americano Oriole dc-350tons., consig. C. Colleman e comp.': rnani-festou 2.00ͦ sacas de café , 30 barrieas deapioca 50 barrieas de gomma , o reexpor-ta 2,/7,i coiros jêcos do Rio da PrataAngola por Benguella e Novo Redondo bar-ca poilugueza DuarteQuarto , do 317 tonscons,,,. Manuel Ferre.ra Pinto : manifestou100 pipas de aguardente, 140 sacos du ar-roz 100 ditos do feijão , 400 ditos e 9 barri-cas do farinha, 119 laias o 10 barrieas de as-sucar , 4 caixas de charutos o gêneros es-rangeres fl par(e da carga com 'trou do Porto.

principiarão a carregar.Lisloa , berg, porluguez Nova Amizadekaltimore, barca americana A GracieNew-Yorgk, barca amo.icana TulonBre-ien, escuna hamburgueza VictorlALBKjio, berg napolitano Vigna.

DESPACHOS DE BXPOrÍ^T,^ 26 E 27.Lisboa barça nacional -Amélia : M J &_[__tonto 30 sacos de arroz ; Valle e Faiij 55d tos ded.to; C.J. da Costa 10 barricüd» tapioca, 6 ditas de gomma.— Berg. porluguez Nova. Amizade - I Am-»d. Oliveira »4u__tat_«_i_X

NKw-VoncK, brigue americano Oriole- Co•«man o comp. 516 sVoóts do café *

~ Barca americana // W. Tgler : Pl,jr,ns Irmaose comp. 1.491 sacas do c éLondres, barca in</l#»»« ir , , .emp

'5.610 chifres

**"'' Jü',nSlün C"tS-ST"

fmh,»W™ Jozephina:

Antuérpia, paucho sueco Agncs: Sapcrtas¦f>0 sacas do cale; ií Har.*r,...v,c P«00 sacas du cafó. ?WCave'* fÇOmp.I{.u.ri.j,u.t,.;. brigue americano Napohon : F A

-Harcaam(!rÍM

Cowrs borca amerleoria C(rg, Gardnr • A»• Franco 2.oüO socas de calo. '

LEILÃO DK UMA PORÇÃOde trastes diversos, caixas grandes e pequo-nas com períumarias finas, ricas peças decasquinha , bengalas modernas, espelhos

grandes, um bom piano inglez , um ditofranrez , etc.FREDERICO GUILHERME fará leilão ama-nhaa quinta feira . às 10 1/2 horas, dn or-dem o na casa de C Tanière, rua do Ouvidorn. 84, dos objectos acima indicados, quoserão arrematados sem limites.

E DE UMA VERGALEILÃO DE COBRE VELHOGRANDL.

FREDERICO GUILHERME de ordem do CTanière, fará leilão sabbado 31 do correnteao meio dia , em casa do Sr. Vicente Lau-rent, ferreiro , rua de S. Francisco da Prainhado cobre.velho e de uma verga grande dâbarca franceza La Justine, capitão Cavagé,os quaes serão arrematados em presença dèum delegado do consulado franeez, por contado seguro.LEILÃO DE CACAO .

por conta do seguro , e em presença de umdelegado do consulado franeez.FREüERICO GUILHERME du ordem do C.laniére, lará leilão sabbado 31 do corrente,ás II horas, no trapiche da Saudo , em pre-sença do um delegado do consulado franeeze por contu do seguro , du 105 sacos decacao , com avaria du água do mar, per-tencentes no carregamento da barca francezaLa Justine, capitão Cavagé.

RUA DIREITA N. 6.LEILÃO DE TRASTES, FAZENDAS, QUADROS,

BIJOUTEIUAS

feira 28 do corronto, no seu armazém, ruaUireita n 6, do uma poiçao de trastes, fazen-das, quadros, bijouterias, etc. A's <0 il*horas. v 'I-CASA DA ESTRELLA.

RUA DO OUVIDOR N. 106FERAUDY faz leilão hojo na sua casa acimaindicada, por conla de uma loja em liquida-çao, do um lindo íortimenlode loséndas deaa, linho, seda e algodão , em peças «t re-talhos, e uma factura de obrus du ouro e duprata quc tudo se.á arrematado sem reserva.A s 10 horas.

ii2' armo1zo,n • o muito superior doce de caju ,limão e laranja , em latas do 8 libras u 800rs. a lata , o sendo em porção ae dará maisem conta.

UUA DO OUVIDOR N. 90.AVISO AOS FAZENDEIROS E MESTRES D'OFFICINA.

Vendem-se os escravos seguint s: dois pre-tos lorreiros, muito próprios para fazendas;um rapaz serralheiro ; um bom carpinteiro ;um marcineiro , sabendo empalhar cadeiras olustrar; Um pardo bom copeiro, muito pro-prio para bolieiro , aillançando-se edando-se aconten o ; um pardo bom a|íaialo . mpardinho , bom cocheiro ; um marinheiro : ummoleque do nação , de idado 15 onnos, ba-tedor de lypographia ; um barbeiro de idado 25onnos, perfeito sangrador edentista ; dois mo-eques cozinheiros , podendo so dar a conten-io ; uma pardinho do 16 annos, prendada,íní f-,f.C6,Tes; Uma nti«rlnha dol2an*nos , lanando bem íranccz; tros mucamas por-feitas cm prêmios, alguns moleques, pretasde roça e muito mais escravos que serão todos

iS?S?_Í9 saude e venda validaVMD.-SE u.na rapariga vistoza, saben-do cozinhar bem, lavar, engomar e refinarvívV

"a ma d'Airondcga n. 231.VENDE-SE um bom cozinheiro, faz doceseó excellente padeiro, por 450$ rs.; na ruada Mizencordia n. 53.iPrnn/iT

dãÁ*"* n< Uí • vendem-se deisternos de med.das de secos, umas balançasde metal amarello, e uma arroba do peso , tu-do em conta.VENDE-SE um bom preto para lodo ser-viço ; na travessa de S. Francisco de PaulaVENDE-SE um bom preto reforçado , doboa idade, quitandeiro e próprio para outra

qualquer coisa que o queirão applicar, porser muito desembaraçado , vende-se por socio^nl0

SCU imp°rle; na rua d°Hospi-VENDE-SE um perito official de alfaiate deobra miúda, o qual tambem corta ; na ruado Cano n 52,VENDEM-SE pianos (oríl,s^ r'ma G de cx_™V°Z0S; "a rua dl) Ouvidor n. 75.'VHmiE-SE na rua do Ruzario n. 67, queijosdo reino a 1$ rs. e 640 , presuntos muilobons inteiros a 240o 320 a libra, e todos osmais gêneros em conta.VENDEM-SE bancos de marcineiro ; na ruado Matta Cavallos n. 66.VENDE-SE um prelo de bonita figura, lavaengoma , cozinha o faz doces ; um molequeao 18 annos; uma preta quo lava, cozinhae vendo quitanda ; uma dita quc lava eco*zinha por 360$ rs. ; uma outra quo lavao cozinha por 320$ ; e mais uma outra por2-.0© rs. ; na rua da Valia n. 28NA rua da Praia do Peixe n. 23 , ven-dem-soduas pretas , uma do 16 annos de ida-

Vrvnru cí 26' ümbaS d° bünita ««UraVENDEM-SE um proto pedreiro , um mo-leque de 15 annos, perfeito iustrador, o umpardinho bom cocheiro ; na rua de S. JoséVENDEM-SE duas moradas de casas ter-•C r,n ...„ ,1.. ri., __

PRECISA-SE comprar umu carroça com nl«um uso com ou sem mullu ; na ri. noZvjdo Conde n. 69, das 10 horas da ,nalnhaa alé ás 3 do tarde.

ALUGUEIS.

KTC

m.l AUDY fará leilão quinta feira 29 docorrenle , do uma grande poiçào de livros.J. BOUIS faz leilão hoje em sua casa , deuma variedade do crislaes _ poicelanas, còns-tando do aparelhos, teteateto, chicaras pa-ra caldos, jarros com mangas, palmatórias,castiçaes, copos diversos , (Vascos , coposchicaras , o mais diversos artigos , comolambem alguns charutos , etc.

¦ÍHL-Q DE ESCRAVOS.

oq r!,i /''Uà ,ei,ao de M««»s amanhào29 do^coirunto, em sua casa rua do Ouvidor

quaiia feira, em sua casa rua do HosR!?.ío n7, ás 10 horas o meia do "__.

caixas de thiia5 coíll (noío ffi^™quem pcrlencer. Tambem de uiía%r Z norÇao do fazendas limpas. PDODSWORTH fuz leilão hoje quarta feira28 do orrenle, nã rua d'Alfond(íga n. 28,*> 10 1/2 ho.as, dfiiima caixa para vollarct,com lentos , ditas du charáo pura 2 fÜ»''.g cM.WM""""d"" S»|

if*^1^''^»---*Ti|.fng'i-i--<.rr|,J^. ^-——._—¦ ¦»¦—a_bb_b_

sobrado, na rua dos Ciganos n. 27 naqual acharão com quem tratar. '

NA rua do S Pedro n, 64 , vende-so su-penor vinho do Porto em barriz de 4»VENDE-SE um lindo moleque de 15 an-nos, bom para pagem ou olficio, já cozinhaalguma cousa , eé do nação; na rua d'Ajudan. 111. '

VENDE-SE uma chacarinha com casa no-va de 4 portas, construída de pedra e cal, narua do S. Clemente aopé do n. 62 , perto dapraia do Botafogo ; trata-su na mesma.VENDEM-SE na rua do Hospicio n. 58um preto para todo o sorviço , por 280$ rs ;uma preta rapariga mucama, com habilidades;u.n moleque alfaiate e um pardo do idade16 annos.

VENDE-SE urna cabra do Porlo, com leite :na rua do Cano n. 183.VENDE-SE uma preta reforçada , cozinheirao lav«deira; outra do 15 annos, quo cozi-nha , lava , engoma e coso ; um molequo de16 a 18 annos , bom cozinheiro e servo parapagem o outro de 10 annos , muito bonito eesperto ; na rua do S Pedro ri. 300.NA rua do Costa n. 63 , vende-se um lindomoleque.

VENDEM-SE os pertences de um assougueJ,J?rtrvM,U*Sppí,radü; na rua da Va,la n- '56.VLINDE-SE urna preta de nação, boa paratodo o serviço , com uma crioulinha de 4 an-nos , muito bonita . por muito se precisar dosuu importo; na rua do Passeio n. 34, lojaque fica á direita da entrada do portão do nacima

ALUGA-SE uma pardu sabendo coserengomar o o mais serviço de oortas denlro 'muito liei, ó sugeita aos bons costumes •3r«,„ipr;r dj"ia-so a rua d» ««*•naA™ii;fvírsr;8rrupor,a8<ic",'o:o iiíSSÍÍ: A duas pretüs ^uo fazem lodoo serviço e carregao água ; na rua do Cano

ALUGA-SE um preto reforçado, para lodoo serviço; na rua do Cano ... 149m»iinÜ(,A°-1SB 3 mucamas, umn pardinhomuito carinhosa para crianças, e uma pretaque lava perfeitamente e engoma , podendoMh'r.* ,ua* na «•»» d" Flo.es n. 62ALUGA-SE uma rapariga recolhida , saben-do coser engomar o cozinhar, por tm rspagos adiantados; no bôeo do Carmo n 1WA rua do Conde cidado nova n. 46 ulu-ga-so uma preta para corinhar, fazer'corn-

pras e lodo o mais serviço quo pódc fazoruma mucama. vALUGA-SE uma crioula sabendo lavar co-

SõV ÍS22 Vozinhar« Por 12$ rs. mensaespagos ad..nl.doj ; na rua da Lapa do Dester-aitip .* ei" 8 as 9 ,,or<1s da manbfio.ALUGA-SE uma preta para todo o servi-Çan'osaVa 'iníSOm ° cozinha » na rua dos Ci-NA rua do Aterrado junto a ponto , n. 14oha uma casa nobre para alugar, com com-modos para numerosa familia. A chavo estána casa iminediata do Sr Custodio Josó deSouza , e o proprietário mora na rua dos Hos-PRECISA-SE de uma casa docente , e corn

quintal. cujo preço náo exceda de 30,7$ rsna rua do Cano ou suas immediações; an-nunciem. v 'NA rua detraz da Lapa n. 26 , aluga- so umaSra. parda para todo sorviço de uma casa eó muito carinhosa para crianças.ALUGÃO-SE tres raparigas boas mucamas.e para todo o serviço do uma casa , e umapardinha muito carinhosa para crianças; narua das Flores n. 62.ALUGA-SE o sobrado da rua da Lapa doDesterro n 35, corn frenle lambem para omar, o ambas com grades do..ferro, e tam-bem solão : a chave ustá na loja , e para tra-tar nu rua das Marrecas n 22.ALUGA-SE na rua da Gloria n. 62 uma

preta quo engoma perfeitamente, Iava'e co-zinha.ALUGA-SE uma boa mucama, quo engomacom perfeição, cozinha bum, lava e cosocom a condição do náo sahir á rua só ; na ruàd Alfândega n. 50.ALUGA-SE a casa de sobrado sila na ruado Aljubo n. 47, com commodos para gran-do família, concertada o pintada de novoe igualmente os baixos da mesma com mui-tas acommodaçoes: (rata-se rua da Quitanda

N# 1 I ii»

ALUGA-SE um moleque do 16 annos, mui-to fiel o humilde, para todo serviço menosde carregar; na rua Direita n. 45: na mes-ma casa precisa-se comprar uma mucama par-da ou preta , quo seja perfeita costureira e en-gom a deira.

ALUGA-SE uraa prela que sabe lavar een-gomar com perfeição; na roa do Cattete n 155NA rua da Quitanda no sobrado por cirnado n. 28, precisa-se alugar uma mulher deboa condueta, para governur escravos, e quesaiba do lodo arranjo de uma casa ; a auemconvier procuro na casa do n. acima.NA rua da Praia, na cidade do Nictho-roy n. 27, exisle um preto perfeito oleiro dolouça vidrada , para alugar.

NA rua dos Latoeiros n 12, aluga-se umpreto cozinheiro para casa do homem soltei-ro . por 8$ rs. mensaes

NA rua das Mangueiras n. 34, aluga-seuma preta para todo o sorviço de portas den-tro, sabendo lavar, engomor liso, e cozi-nhar, o seu ultimo preço é 12$000 rs. men-saes , pagos adiantados.NA rua de Santo Anlonio n 26 , aluga-se um prelo muito bom cozinheiro e com-

prador.ALUGA-SE uma mulher de tôr para o ser-viço de uma casa do familia, sendo paraportas dentro ; na rua d'Ajuda n. 55 , loja.PRECISA-SE de uma pequena casa mie não

I exceda de 15$ rs., ou um soíao com en-

VEADAS.

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A.! ..'..' I r° i"d"P^»'»'.' Par» __ "h7m.m°S:

r.o .mas quo seja nas immediações em quadraI (JO .illtlílll Ho Cn.. "¦'..-•. *c. I..., ...u.* ,,u« bujh ua-, immediações em quadraJo Campo de Santa Anna pars baixo edo

ACABA de chegar ú rua do B

ir '"""l |Juia u-.iiau, C UOlargp da Lapa até S. Joaquim ; quem tiverPau nÍPrcálrlla"Ífl à rUü dü 0,,vií|or n. 103ALUGA-SE na Praia d« Saude, o sobra-frínln r ' ,C°m 8a,a' «,blnd,! e alcova norrento, Torradas o papel, o dentro duas sa-¦¦¦s ablneta e alcovas. despensa , boa co-

'agança n.

COMPRA sE uma imprensa pequena paraapertar uapeis; „» rua da Lapa ,, 29 '

IRECIhA-SK comprar os Diários "do

RioíraTr 5 ^V qUC'" üS l,Ver an"«"^

para sur procurado. , ...... ,„,COMPRÃO-SE o pagáo se bom , escravo, de ' ilnh.8?

"n°l° fl 8,C0-nS' des"ü"sa . »»oi co-

' ALUGA-SE na Praia da Saudo , um lelhel

Page 4: f^íflW-''!'»1 ' umm - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1844_06702.pdfvende se e aceitão-sc assignaturas para o Diário do Rio. CORREIOS. Hoje (28) porte o correio para Campos

Diário do Rio de Janeiro.ro com 3 1/2 braças de frente , e 14 de fun-dos , cmn fundos e terreno para o mar , ecom bom desembarque. Trata se na mesmaPraia n. lll.

ALUGA-SE um preto robusto c de boasqualidades , paru n serviço de chocara ; naruo do Lapa n. 29

ALUGÃO-SE duos pretas que cozinhão , la-vao eengornao; no rua do Cano n. 3

ALUGA-SE um preto quc cozinha e foz to-do serviço ; na rua do Cano n. 3.

ALUGA-SE uma preta forra muito fiel osem vicios , para portas dentro; na rua daPrinceza dos Cajueiros n. 74

ALUGA-SE uma moço bronca , sabendo engomar, lavar, e fazer todo o mais arranjode urna casa ; para informação , na rua daImperatriz n 177.

AMAS DB LEITE*.ALUGA SE uma arno de leite, de li nda fi

gura, sendo perfeita costureira e engomadeira ,sern vicios nem moléstias; na rua da Can-deitaria n. 47.

NA ruo dos Ourives sobrado n. 112, alu-ga-se urna boa ama de leite , da primeirabarriga, muito carinhosa para crianças.

QUEM precisar de urna casa capaz para terurna criança , aífiançando-se o bom trata-mento; dirija-se á rua do Hospício n. _25Na mesma casa toma so roupa para lavar eengomar.Mg*gg____Sa_B_ggB___55_H_5H__aB^ EWÉÍBR,

ROT. PABTICÜLABE %_e_p__. m _*¦-*>¦¦ ___¦„.__—_. ¦ M wmÊmumm¦ ¦ ms **¦*—»¦—^,i

Sr. Redactor. — Os bons feitos merecem sempre ser publicados, e por isso nao posso deixarde notar a espertesa c habilidade que temo secretario da ordern terceira de S Dornin-gos de passar uma certidão falsa. Querendo-se mostrar que nullas estão as eleições do de-fenitorio da referida ordem , que deve servird'este anno alé o anno de 1845, e assim re-querendo-se o S. Ex. o Sr doutor provedordos reziduos e capellos que mandosse certi-ficar se com eíFe.ito existia ou nao olgurn termode meza, que se reunira nos dios 28 de julhop. p. e 3 do corrente mez da agosto, não sepeijou o tal secretario de dar como certo quesemelhante lermo fora lavrado quanto ao dia 3,quando assim nâo sticedeo; e pode-se affirmaristo sem a menor duvida , eo contrario nuncapoderá ser provodo por elle. IVesto formo atése conhece o menoscabo com quo tratou essebenemérito Sr juiz, sem recordar-se que comtal procedimento perpetrou um crime , e quoem virtude do código criminal pôde Ainda irparar a uma cadeia. Emfim a verdode ha deem tildo conhecer-se , a illegol mesa de ne-cessidado bo do eabir; e ha de eabir porque tãonobre Sr. juigadoré de reconhecida probida-de e acrisolada reclidâo Sou , Sr. redactor,seu constante leitor — Um irmão definidorda mesma ordem.

Sr. Redactor. —Queira publicar os seguin-tes nomes para vereadores da câmara mu-nicipal

Os Srs.Conselheiro José Clemente Pereira.Doutor Justino José Tavares.João Pedro da Veiga.João Gonsalves Pereira.Manuel Teixeira da Costa Silva.Simplicio da Silva Nepomoceno.Cristóvão José dos Santos.Manuel Lopes Pereira Bahia.Manuel da Cunha Barboza.

O Municipe.Sr. Redactor. — Quer vôr a chapa para va-

readores, que geralmente é bem aceita, quatem toda a probabilidade de obter a maio-ria no município da corte. Eii-a:

Os Srs.José Clemente Pereira , senador,Joáo Pereira Darrigue Faro . fazendeiro.Joáo Pedro da Veiga , proprietário.José Manuel Fernandes Pereira , proprietário.Antônio Rodrigues Gabriel de Castro, bri-

gadeiro.Thomé Ribeiro de Foria , capitalista.José Luiz Fontes , proprietário.João Gonsalves Pereira , negociante.Gregorio de Castro Moraes e Sousa , fazen-

deiro.O Municipe.

freguesia de S. José , pelo que lhe bcrà gratoo — Seu assigmmte

Os Srs.Francisco Ribeiro da Silva Queiroz, advogado.Antônio Luiz Pires, empregado publico.Ignacio dWssis Saraiva d« Fonseco , fazendeiro.Antônio Ribeiro de Campos, advogado.

FUGIO no dia 22 do corrente, da casa dotonente Ilermenegildo, no qu-rtel deporma-nentes, o Africono livra , Baptista, de 15 an-nos de idade, levou vestido calça de brim es-curo e camiza de riscado , ambas jà desbo-todas; quem o encontrar póle levar ao an-nunciante , que receberá alviçaras so o exigir.

PRECISA-SE de um feitor, casado ou sol-teiro, para uma chácara, onde nao mora seudono, dando fiador à suo conducta Para tra-tar na rua do Saco n. 177 do meio dia alóás 2 horas, ou no Rio Comprido chácara n 5

NA typographia frànceza , preciso-se de im-pressores e compositores

O BILHETE n. 1357 da 1." loteria da fre-guesia da Lagoa e do convento de Sont > An-tonio, pertence ern partes iguaes ao Sr. G. P.de Almeida , e a J. L de A Barros.

NA Praça da Constituição n. 31, precisa-se de officiaes de morcineiro.

PRIiCIS -SE de um moço natural de Porlugal , de 12 a 14 annos, para caixeiro duum botequim ; paro tralar na rua de S Fran-cisco da Prainha n. 69, das 8 horas dama-nháa alé ás 2 da tarde

NA rua da Valia n. 42, empalha-se co-deiras, grades de camas froncezas, marque-zôs , sofás, e Ioda a qualidade de obra ; fa-zem se pequenos concertos e lustra-se tudopor preço rasoavel.

UMA Sra. quo sabe de toda a costura comperfeição, marcar e engomar, pôde ensinar umaou duas raparigas gratuitamente; quem sequi-zer utilisar procuro na rua da Cadeia n. 40 A ,loja.

A' FAMA ! ATAMA!N.° 885 20:000$000

3703* 10:000$0001514 4:()00$000

CASA DA FAMA , no largo do San-ta Rifo n 16 A , tirou (pela II.»vez) a sorlo de vinteconloi de réis,

•- em cautelas do n. 885 , assignadaspor Josè Alves da Silva e Sá; assim comose vendeu em 2 meios bilhetes a snrte de DliZ

»

CONTOS de réis; as pessoas que comprarão roido pe|oí acj(Jos queconlém a Silliva . consco nn.rtnri,,, fi.on r-irrmas a Irom rnciihnr na .... .quenterneiito elle sempre conserva sua cor be

LISTA PARA VEREADOMS DA CAVARA MUNI-CIPAL.

Os Srs. :Duarte José de MelloGabriel Getulio Monteiro de Mendonça.José Antônio de Araujo Filgueiras.José Gomes Ferreira.Emilio Joaquim da Silva Maia.Domingos José de MouraD Antônio Saldanha da Gama.Antônio Ferreira do NascimentoDoutor Luiz Fortunato de Brito.

Sr. Redactor. — Terá a bondado do publi-car os nomes dos cidadãos em quem pretendovotar para juizes do pai do 2.» districto da

e actrtarão, sáo rogadas a irem receber nacasa acima , no dia cm que o thcsoureiiofizer o pagamento.

UMA pessoa quo se julga hábil, e qup lemmuita pratica e bastante conhecimento do cer-to negocio, qner-se aproveitar das vantagensque lhe oITorcce a fundação de um estabe-lecirnento em ponto grande, do qual eslá cer-lo de tirar fruetos. que habilitarão os donosdo mesmo estabelecimento quo no fim dc oiloou dez annos, se obterá uma fortuna copazde poderem desconçor o resto dc seus diaspor muito prolongados que sejão E' poispara o fundação de um lol estabelecimento qucse procura uma pessoa poro entrar com es-cravos (se os liver) o fundos; além de quoprecisa um tal negocio para principiar suasoperações. As pessoas que estiverem n'estascircunstancias e quizerem dirijao-se em cartafechada a cs*ta typografia a F. J. C. , indi-cando na mesma corto seus nomes e mora-das para serem procurados.

NO bô.:o do Cotovello n. 5 , 2 o andar, pro-cisa-se de um (òzinliéiro que seja bom.

DESEJA-SE soberonde mora o Sr. José Ma-ria Falcão , copitão do uma das barcas do vo-por que navega poro o Norte.

NA rua do S. Pedro n. 284 , apromptão-se jontares paro íóro , com muito aceio e porpreço commodo , assim corno faz-so qualquercostura.

O ACTUAL irmão thesoureiro da irman-dado de S. Crispim eS Crispiniono. rospon-deudo ao annuucio publicado no Diário de26 do carrente , pelo juiz da mesma , do-clarando não comparecer na mesa conjunetado domingo 25. pelo motivo de ter sido othesoureiro o autor do annuncio, chamaadoos irmãos a rcunireirnse em mesa, na lórmado costume; declara que se assim praticoufoi porque lhe compelia , por ser a dita reu-nião a seu pedido , o independente do annun-cio ofllciou ao Sr. juiz , marcando o dia ehora da mesma, para que elle mandasse peloSr. secretario, como órgão da mesa adminis-trativa, expedir avisos á mesma, pois deludo estava scienle o Sr. juiz e a nada poisobstáculo: o Sr. juiz falia em irregularida-des; se olhasse bem para quem as pratica ,e as que consente praticar; se dissesse quonão lhe convinha achar-se em mesa conjunctiporque receava que ella o fosse e poreste motivo faltou , enlao tinha rasão; e foitao maltratada a mesa conjuneta com o des-preso do Sr. juiz, que de maneira alguma opoderá reparar, pois quo nao levo a delica-desa de ofüciar a ella , expondo os motivosde sua falta de comparecimento; mas sim di-rigio-se ao andador algumas horas anles dareunião; dizendo que nâo haveria mesa, e

que fosse desavisando os irmão quo chegas-aem* DVsta fôrma forâo tratados tantos ir-mãos respeitáveis e circunspectos , — comomoleques que pilas ruas tocao Norma!CONFEITARIA K «EFINAÇÃO DE ASSUCAR.

Antônio José Pereira e *Sousa.

tem a sa-lisf.içao do «nnuni-jar ao respeitável publicod'esla capital , quc acaba de abrir de nova-mente na rua da Prainha n. 85 . uma con-feitaria e refinação de assucar, onde tem ex-posto á venda um bom sortimento de ge-neros próprios d'oste estabelecimento , comosejao doces secos e de caldos etc. . assim co-mo também assucar refinado branco e mas-o.i vinho de Iodas as qualidades, licores o re-frescos da mesma maneira. Na mesma casaencarrega-se o annunciante de apromptar doencommenda , bandejas de doces , pratos defios de ovos, páes-de-ló , podins, bollo in-glez , leite creme , arroz doce , impados defrango e peixe, pasteis de nata, presuntosdo fiam bre, e assados de forno etc., tudoapromplado com a maior delicadeza e per-feição, e por preços muito commodos.

E' esta a primeiro vez que o annunciantetem a honra de oflVrecer p >r intermédio deiteDiário, ao illuslrado publico d'esta côrle oseu limitado prestitno, no desempenho e pre-poro dos referidos generos do seu estabeleci-mento ; e da benevolência do qual , ásperalhe seja aceito. Muito feliz se julgará o an-nunciante, se o que acima deixa dito podercorresponder aos seus desejos.

TRASPASSA-SE a chave do uma casa compoucos generos c diminutas luvas , com con-sentimento do senhorio; para tratar na ruado Rozario n. 38*

AULA DE LATIM.A falta que ha n'esto corto de uma aula

de latim propriamente dita , moveuoaboixoassignado a abrir umo aula na rua do lios-picio n. 236, devendo principiar as lições to-dos os dios ás 8 horas da manhãa, e aca-bando ás 2 da (arde. Para informações pro-cure-se na dita casa, ou na do n. 2-26 damesma rua. — José Maria do Amaral Ver-gueiro.

BELLEZA E UTILIDADE.ODr. Whillernore, dentista americano, mora

na rua Direita n 14, onde faz todas as opera-çoes sobre dentes. Muitas pessoas não sabemas vantagens que possje o ouro sobre outrascousas para chumbar dentes. O ouro não é cor

phãnfl filhos da finada D. Martha Felícia doAmor Divino.

NO dia 29 do corrente, em praça do dou-tor juiz de orphãos, escrivão Vianna , se hadc arrematar a casa n. 35 da rua da Mise-ricordiu ; dirija-se á mesmo rua a vôr, oinformarem se do rendimento (Peilo : temgrandes commodos c sahida para o bôeo dosFerreiros.

issima , o os dentes nao parecem mais podres;os oulros metaes, taes como chumbo, etc , setornào pretos pelo contacto da saliva , e náoficoráõ nas cavidades por muilo lempo. A ligafundivel de Darcet, que se põe em denles emestado de fusão , não é melhor quo asoulras,porque a liga se conlracta logo que eslá fiia .o periríiltü a saliva e o ar penetrar os cavida-des, e a cone continua a crescer e depois depouco tempo o metal a sahir. Para encher umdenlo de ouro para quo seja durável, exigemuito cuidado , e aquelles que emprega o Dr.Wliitteuioro leráo a sastislaçao de saber quenao tem despendido seu dinheiro sem resulta-do. O Dr Wijittemore não põe di-míes artiíi-ciaes por meio de arames pequenos que cedodestroern os outros dentes, porém ello os col-loco sob.o uma grande lamina de ouro fino ,que é adaptada ao palado da boca , que oslirma com os denles naturaes, e se pôde ser-vir d'elles para mastigar qualquer cousa quenao seja muilo dura. Convida áquellas pes-soas quo carecerem de dentes artiíiciaes a visi-tal-o , quo elle lhes explicará seu methodo deos collocar, e ellas conhecerão que é o melhorpossivül. Tem instrumentos para oxlrahil-os,que causão menos dôr do que aquelles que«oralmente so usão.

Possue diplomas das universidades para at-testor seus conhecimentos scientificos, e faltainglez , allemão e francez.

ARSONCIRURGIÃO DENTISTA.

RUA 1)0 OUVIDOR N 89 , l.° ANDAR.Conhecido pelas suas peças artiíiciaes, den-tarias de mola. approvadas pelos Srs pro-fessores da faculdade do medicina d'esla côrleassim como de Pariz. *Somente em sua casa se achao os pós odon-

toglyphicos, que lôem pela sua propriedadeabsorvente, o poder de seccar a carie dosdentes.Acha-se em seu gabinete de operações

das sele horas da manhãa até ás duas da'larde : o resto do dia será reservado para aspessoas que o mandarem chamar,

r

ESCRAVOS FUGIDOS.TORNOU a fugir segunda feira 26 do cor-

rente, o moleque de nome José, de nação Mon-jullo . de 18 a 20 annos de idade , alfaiate ,estatura ordinário , cheio do corpo , rosto so-bre o comprido e cheio , tem uns signaes sobre,as faces (signal da sua nação) olhos grandes ,o um pouco vermelhos, bastante relinto , le-vou veslido colça de algodão americano , ca-misa dc morim fino com pregas. e jaqueta depanno, levou uma calça de gazemira nova,ainda sem botões pregados; onde elle faz suaresidência maior é para a Prainha , o dormenos botes ; quem c pegar leve o á rua doConde n. 43.

FUGIO no dia 25 do corrente, um escravodo nome Luiz . noção Benguella , com ossignaes seuuintes : altura regular, magro ,com alguns signaes de bexigas , os denlesamarellos . levou veslido c&misa do morimbastante usada e bordado, e calça do algodãoamericano escuro ; quem o apprehender elevar á rua do Sabão n. 23 , receberá alvi-caros

50_)000 RS. DE GRATIFICAÇÃO.

Desappareceu do casa da rua d'Alf.indegan. 48, um moleque do 12 a 14 annos, denome Pedro, estatura regular, dentes lima-dos. foliando bastante mal; levou camisa deriscado desbotado, calça de dito asul e sus-pensorios velhos

FUGIO no dia 21 do corrente , um escra-vo marinheiro do patacho Pelicano, dono-me Antônio , nação Benguella , por apellidoPernambuco , dentes limados , estatura maisque reuulor, relinto , pouca barba , e mal pa-recido ; quem o levar á rua do Cotovello n.35, será gratificado.h«H*rir*t**vi*<H IMIOMsW

j_S__t W¥™EOTO ^ÉlbDO POBTO.

ARREMATAÇOES.

RIO D.

QUINTA feira 29 do corrente, ás 1lho-rai da manhãa , na praça do juizo de orphíosescrivão Viunna, se ha de arrematar uma cs'crava de muito boa conducta , sabendo en-gomar, lavar ccozinhar, pertencente aos or-

*vJANBUO. TirOGHlPHlA DO DIABIO, FROPKIBTAKIO N. LYIANNA, BÜA D'AiüDA

SAHIDAS NO DIA 27Ichabok , barca inslrza Union . 320 tons. ;M John C. Warreu , equip. 15 : carga va-

rios gêneros.Santos , vapor Ypiranga , 86 lons , M. José-

Joaquim da Silva Araujo ; passags. o pa-dre Francisco José de Santa Anna Da-mazio , Jozcfina Mario do Silva Bastos, JoséMaria do Carvalho . doutor João Pedro daAmorim Carrao, Ign&eio Maciel, os portu-guezes Antônio José do Rocha Machado ,Bernordino José Teixeira Leito, Manuel JoséCorreia de Lacerda e João Manuel do SilvaIbaga.

Campos, surn. Nora Clara, 124 tons., M.Josè Bernardo d'Uliveira, equip. 9: cargacorne.

Vapor Brazilia, M Lourenço Machado,equip. 12; passags. José Mario Alves daSilva , José Moreira da Costa Lima , JoãoJosé Gonsalves Moreira, Antônio de Si-queira, i uiz Jo<é dos Santos, os portu-guezes Luiz Antônio de Carvalho Castro eJoaquim Antônio Barroso.

Mangaratiba , sum. Maria da Gloria , 75tons.. M José Domingues, equip. 8 : cargavários generos.

ANGRA, sum. S. João Baptista, 39 tons ,M. José Francisco Gomes, equip. 5 : emlastro.Sum. Dez de Oitubro , 50 tons , M. Jofio

Baptista , equip. 7 : carga sal; passag. 1escravo.

ENTRADAS NO DIA 27.Plyhodth 45 dias, íragata ingleza Fax, com-

mandante Sir Henry BlackwodBahia II dios. sum. Boa Sorte, 76 tons

M. Benedicto Francisco da Cruz, equip. 8:carga vários generos a Francisco José Cor-reia Júnior; passags. Francisco José Cor-reia Júnior, Militáo do Castro Lima , e JosôFrancisco No vis com 3 escravos.

Büseo II dias , brigue sardo Pampeiro, 120tons., M. José Buzzô, equip 10: cargacouros e sebo a Miguel do Avellar.

Cara vellas 8 dias, sum Santo Antônio Ven-cedor , 65 tons., M. Cario* Antônio de Je-zus, equip. 6 : carga farinha e cocos a Joa-quim da Cunha Guimarães; passag. Sal-vador Josè dn Jezus.— 8 dias, lancha S.Francisco dai Chagas>22 tons., M Antônio Monuel de Jezus,equip. 6: carga fjrinha a Joaquim da Cu-nha Guimarães.

Itagoahy io horas, vapor America, 67 latas,M. Benlo Joié Lourenço, equip 13 : cargacafé a Nuoo Nery de Carvalho.Vem entrando 1 galera amerieana.

N. 79.