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FEVEREIRO / 2009 Nº 336 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Pode escolher A Cooper oferece aos associados um cardápio completo de serviços voltados ao homem do campo. Bem atendido, ele pode se dedicar à atividade principal: produzir leite

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FEVEREIRO / 2009 Nº 336 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Pode escolherA Cooper oferece aos associados um cardápio completo

de serviços voltados ao homem do campo. Bem atendido,ele pode se dedicar à atividade principal: produzir leite

2 COOPERANDO FEVEREIRO / 2009

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Vera Solato. Fotografia: André Tomino. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável: GiselaAlves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João José deSouza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12) 3941-8420 / 2139-2225 Capa: Fotos André Tomino / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

A CADA DIA, NOVOS DESAFIOS

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ALomo ocorre todos os anos, o período de

verão é um momento delicado para anossa Cooperativa. É quando a situação

de mercado para o leite fica mais complicada emfunção da queda do consumo. Isto acontece de-vido ao hábito dos brasileiros de tomar mais lei-te quente, portanto no período mais frio do ano,reduzindo seu consumo diante das temperatu-ras mais elevadas. O mesmo não se dá com osconsumidores europeus e norte-americanos, quegostam de ingerir leite gelado, inclusive acompanhando as refeições.

Some-se a esse comportamento do consumidor o fato de termos ex-cesso de produção durante esses meses do ano, em plena safra, além daagravante de o leite ser um produto altamente perecível sob temperaturasmais quentes, e pode-se ter uma idéia dos desafios que somos obrigados aenfrentar para garantir ao produtor associado uma condição satisfatória deremuneração nesse período do ano.

Nossa estratégia para vencer essas barreiras é criar condições ao longode todo o ano para podermos praticar um preço ao produtor que nãodesestimule o nosso cooperado. Mais uma vez, isto está sendo feito nesteverão, com a adoção de um preço ao produtor que se situa entre os maiselevados do país. É com orgulho que dizemos isto, pois consideramos esteresultado uma vitória quando nos comparamos à grande maioria de coope-rativas e laticínios brasileiros.

Esse estímulo ao produtor de leite nessa época do ano é ainda maisnecessário quando nos deparamos com um verdadeiro paradoxo. Mesmoobtendo picos de produção devido às condições favoráveis de clima e dealimentação para o gado, é durante esses meses que o produtor precisainvestir pesadamente na preparação do solo e no plantio de capineiras eoutras culturas que servirão para alimentar o rebanho no período da seca.

Outra questão tem nos preocupado ao longo desses dias. A crise eco-nômica mundial está trazendo de volta um velho vilão que já provocougraves consequências ao agronegócio brasileiro, notadamente na pecuárialeiteira. Às voltas com suas dificuldades internas, países desenvolvidos, comoEstados Unidos e vários da Europa, cederam à tentação do protecionismoe estão ressuscitando o malfadado subsídio para os seus produtores. Estaprática, que consiste em remunerar o produtor com dinheiro público, de-sarruma completamente o mercado internacional, pois os produtores des-ses países podem praticar preços mais baixos e vencer os concorrentesque não tiveram a mesma benesse de seus governos.

O fato nos incomoda bastante, uma vez que o início da recuperação domercado nacional de produtos lácteos se deu a partir de 2007, justamentequando esses países aboliram a prática de subsidiar a produção de seusprodutos. A volta dos subsídios nos colocará novamente diante de ummonstro quase impossível de ser vencido.

Contamos com a ação dos nossos governantes para pressionar juntoaos organismos internacionais de modo que a tentação protecionista sejamais uma vez vencida pela saudável prática da livre concorrência.

Como você pode notar, caro cooperado, o dia-a-dia de uma cooperati-va é uma sucessão de novos e velhos desafios, que temos de vencer paramantermos nosso negócio em bases sólidas. É o que procuramos fazerdurante todos os dias do ano.

CO matutoO matuto leva um amigo parapassar o fim de semana na fa-zenda onde nasceu e conta,todo saudoso:– Tá vendo, foi naquela casi-nha que eu nasci! Neste pomaraprendi as coisas da vida. Foiembaixo daquela árvore, da-quela mangueira enorme, quetransei pela primeira vez. Êtatrem danado de bom! Me lem-bro como se fosse hoje!– E você lembra o que foi queela disse?– Beeeeeeee!!!

BriosoUm rapaz da cidade dirigia seucarro numa zona de fazendasquando caiu numa vala. Porsorte, um fazendeiro viu o aci-dente e foi ajudar com seu ani-mal, um cavalo chamado Brio-so. Ele amarrou o cavalo nocarro e gritou:– Puxa Valente, puxa! – Briosonem se moveu.Uma vez mais o fazendeiro gri-tou:– Puxa Malhado, puxa! – Brio-so não respondia.Uma vez mais o fazendeiro or-denou:– Puxa Trovão! – nada.Então o fazendeiro calmamen-te disse:– Puxa Brioso, puxa! – e o ca-valo arrastou o carro da valacom facilidade.O motorista ficou muito agra-decido, mas curioso. Então eleperguntou ao fazendeiro porque ele chamou o cavalo trêsvezes pelo nome errado.O fazendeiro responde:– Ah, é que o Brioso é cego.Se ele soubesse que tava pu-xando o carro sozinho, ele nemia tentar!

REDE QUE MEDEQUALIDADE DOLEITE É AMPLIADA

Representantes das instituiçõesque integram a Rede Brasileira deControle de Qualidade do Leite(RBQL), se reuniram no final doano com o ministro da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, Rei-nhold Stephanes, para assinar umconvênio que consolida e amplia aRede. Será criado um Laboratóriode Qualidade do Leite (LQL) naRegião Norte e os existentes con-tarão em breve com uma segundalinha de analisadores eletrônicos.

O convênio prevê a liberação deR$ 12 milhões até 2009 (dez mi-lhões somente para a compra denovos equipamentos). A metadedesses recursos será investida jáneste ano. A RBQL foi criada paradar suporte à Instrução Normativa51, que definiu novos parâmetrosde qualidade para o leite brasileiro.

A RBQL processa a análise decerca de 500 mil rebanhos por mês.Duplicar esse número significa tera capacidade de atender a toda apecuária de leite nacional.

Governo destina maisrecursos para analisar aqualidade do leite no país

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FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 3

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 3

A indústria de laticínios dos Estados Unidosacredita mesmo na eficácia da propaganda paraelevar o consumo de leite e derivados naquelepaís.

Segundo a estratégia da campanha, as maisexpressivas personalidades de cada época sãoutilizadas na campanha Got Milk?, aquela emque gente famosa é fotografada com um “bigo-dinho” formado pela marca de leite nos lábios.

Para o público jovem, os criadores da cam-panha convocaram recentemente nada menosque dois super-heróis – Super-Homem e Bat-man – e o grupo de maior sucesso atualmenteentre os pré-adolescentes: a turma do HighSchool Music, que interpreta, canta e dança namídia voltada a esse público.

A campanha Got Milk? teve início em 1993,

Relatório divulgado pela consultoria Agra-FNP, especializada em agronegócios, estimouque o Brasil deverá produzir 36,8 bilhões de li-tros de leite no ano de 2017, com um excedenteexportável de 2,64 bilhões de litros. Para a con-sultoria, o aumento da produção brasileira esta-rá ligado ao crescimento da área destinada àpecuária leiteira.

O mesmo estudo considerou que o consu-mo interno permanecerá estável, daí surgindo oexcedente que, se exportado, poderá represen-tar 7% da produção nacional.

CAMPANHA DOLEITE NOS EUA JÁDURA 15 ANOS

quando fabricantes de leite da Califórnia resol-veram formar uma cooperativa, a California MilkAdvisory Board, para aumentar e incentivar oconsumo da bebida láctea.

Com uma intensa presença em diversas mí-dias e a participação de celebridades, a campa-nha se tornou um sucesso. Mesmo sendo umaação publicitária restrita ao mercado norte-ame-

ricano, a repercussão de suas ações costumaatingir praticamente todo o planeta. O consumode leite nos Estados Unidos atingiu seu recordeem 2001 e a campanha Got Milk? é hoje consi-derada um ícone da cultura pop.

Sem dúvida, trata-se de uma das mais tradi-cionais ações de marketing da história. E você:Got Milk?

Os pré-adolescentes brasileirosadoram o grupo High School Music

Consumidores de todas as idades seligam na imagem positiva do Batman

Apoio à comercialização

BRASIL PODE EXPORTAR7% DO LEITE ATÉ 2017

Desde o mês dejaneiro o Ministério daAgricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa)iniciou a operação demedidas para apoiar acomercialização doleite. O objetivo dogoverno é reduzir oexcedente do produtono mercado e melhorar

os preços para osprodutores.

Uma das medidas éo Prêmio deEscoamento de Produto(Pep), que por meio deleilões quinzenaispermitirá escoamentoda produção pararegiões deficitárias. Osleilões, realizados com

base nos preçosmínimos, iniciaram-seem 13 de janeiro,quando foram ofertados200 milhões de litros doproduto. O preço dereferência para efeito decomprovação foi de R$0,47 por litro de leitenas regiões Sul eSudeste.

Leite brasileiro no exterior: uma realidade

REPRODUÇÕES

REPRODUÇÃO

4 COOPERANDO FEVEREIRO / 2009

especial / serviços / 2

esta edição, a revistaCooperando apre-senta mais vantagensque o associado tem à

disposição na sua Cooperativa.Desta vez, é abordada a rede deserviços oferecidos diretamentepela Cooper. Tudo pode ser des-contado em folha de produção oupor emissão de boleto bancário,sempre para até o dia 15 do mêsseguinte ao pedido. Esses serviçosfacilitam a vida do produtor.

E o que é melhor, ao utilizá-los,o produtor está contribuindo parao seu próprio negócio, uma vezque tudo o que a Cooper faz re-verte para o cooperado e aumen-ta o patrimônio da entidade, daqual ele é um dos proprietários.

Todo tipo de solda elétrica e de oxigê-nio exigida no maquinário da usina daCooper e também na propriedade do co-operado pode ser realizado na Oficina deSoldas. Um vazamento no tanque de res-friamento, por exemplo, que exige umasolda especial pela composição do ma-terial, o inox, é facilmente resolvido pelossoldadores da oficina. Soldagem em car-retas de capim e de ensilagem, em ralose demais reparos podem ser contratadosno setor.

OFICINA DE SOLDAS

O soldador Gabriel Ribeiro deAlmeida na oficina da Cooper

Porteiras, cochos, portões, carros de boi, carroças,pallets e tudo o mais que o cooperado utiliza em suapropriedade – que seja feito com madeira – pode serencomendo na Carpintaria da Cooper. Dois carpintei-ros trabalham com afinco para entregar os pedidos,muitas vezes no mesmo dia. Uma porteira pequena ficapronta em três ou quatro horas. Uma grande, de trêsmetros, por exemplo, é feita em seis horas. Já em umacarroça são dedicadas cerca de 35 horas de trabalho e,em um portão, dependendo do tamanho, de 30 a 50horas. A Carpintaria funciona junto à Fábrica de Ração,de segunda a sexta, das 7h15 às 11h30, e das 12h30às 17h. As encomendas devem ser feitas no Seção dePeças, com José Carlos ou Valderi, pessoalmente oupelo fone 2139-2235. O produto deve ser retirado nasede da Cooper.

CARPINTARIA

O carpinteiro Marcondes Pereira da Costa atende mais uma encomenda

Sirva-se, você é o cA COOPER OFERECE UM CARDÁPIO COMPLETO DE SERVIÇOS PARA O PRODUTOR

O principal foco da Oficina Mecânicaé atender os veículos de coleta de leite edistribuição, bem como as peruas de ser-viços de entrega e os caminhões da frotada Cooper. Isto porque a Cooperativahonra seus compromissos e é responsá-vel no cumprimento de roteiros e horá-rios marcados com clientes e cooperados.No entanto, o setor também recebe ca-sos emergenciais nos automóveis parti-culares dos associados, um serviço rápi-do, que não demande muito tempo domecânico, como um pequeno defeito ouuma revisão do motor.

OFICINA MECÂNICA

Noel da Cunha faz pequenoconserto mecânico em caminhão

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FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 5FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 5

O associado pode utilizar os serviçosde torneiro mecânico em todos os casosque o dia-a-dia da fazenda demande. Porexemplo, a abertura de polias para mo-tor, eixos para picadeiras, desbastes deconexão de inox, rolete de esteira e em-buchamento (feito com buchas de bron-ze para não afetar a carcaça da máqui-na), entre uma série de outras benfeito-rias que dão o ajuste perfeito ao bom an-damento da rotina da propriedade e tran-quilidade ao produtor.

TORNEIRO (USINAGEM)

O torneiro mecânico FernandoOliveira Silva tem bastante trabalho

Qualquer problema no sistema elétri-co do tanque de resfriamento, nos com-pressores utilizados na ordenha mecâni-ca, ou reparos mecânicos nas máquinase equipamentos da propriedade, tudo temsolução na Oficina Agrícola. A disponibi-lidade do serviço elétrico garante a todosos proprietários a temperatura absoluta-mente correta do leite ainda in natura, notanque, conservando a qualidade da ma-téria-prima da Cooper e um excelenteproduto na mesa do consumidor. Tambémpara garantir o bom andamento da rotinadiária na fazenda, qualquer quebra nasordenhadeiras, picadeiras, plantadeiras,arados, roçadeiras, ensiladeiras, debulha-dores, trituradores e motores à diesel aco-plados ao maquinário, é resolvida peloserviço mecânico da oficina. Nos casosem que é necessário desmontar o equi-pamento, não há empecilho, ele é deslo-cado para a Oficina Agrícola.

OFICINA AGRÍCOLA

Domingos Cardoso Santos,responsável pelo consertomecânico dos equipamentos

Lavagem, lubrificação e troca de óleos, filtros e de pneus, além de pequenos consertos deborracharia são os serviços realizados por esses setores, instalados na sede da Cooperativa.Os produtos utilizados podem ser levados pelo próprio associado ou, então, são retirados naSeção de Peças com desconto em folha de produção.

LAVAGEM / BORRACHARIA

O borracheiro Paulo Constâncio

ASSOCIADO. É SÓ USAR

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

Anézio se prepara para lavar um veículo

liente

6 COOPERANDO FEVEREIRO / 2009

viver melhor

cada verão, o calor tem sido mais inten-so, exigindo mais cuidados com o corpo.No quesito alimentação, o melhor é pre-

ferir os pratos mais leves e nutritivos para en-frentar as altas temperaturas com mais sabor esaúde. Recorra às receitas que casam com onosso clima e acrescente uma boa dose de cri-atividade.

Já no início de nossas vidas o leite é o me-lhor alimento. Além de ser completo para o bebê,também tem efeito imunológico contra diversosproblemas de saúde, como hipertensão, alergiase até mesmo obesidade. Então, por que não uti-lizá-lo nos pratos de verão?

RENOVAÇÃO CELULARSegundo a nutricionista Claudia Yokomizo

Hoff, de São José dos Campos, o leite e seusderivados são alimentos importantes mesmopara os adultos porque concentram especial-mente cálcio e proteínas, o que os torna ricospara crianças e gestantes, uma vez que as pro-teínas são a base da construção dos tecidos docorpo. “A proteína do leite é conhecida como dealto valor biológico por auxiliar na recuperaçãoe renovação celular”, explica a nutricionista.

Neste período de férias e temperaturas eleva-das – e também durante todo o ano –, o leitepasteurizado contribui para compor uma dietanutritiva. A sua versatilidade ajuda muito. “Se noinverno ele é muito saboroso puro, com café ouchocolate, no verão continua sendo uma gostosabebida refrescante se tomado gelado ou mesmoem milk-shakes, vitaminas e sucos”, diz Cláudia.

DA ENTRADA À SOBREMESAA presença do leite e seus derivados nas re-

ceitas pode tornar as sobremesas mais nutriti-vas quando entram, por exemplo, no creme deum pavê ou na constituição de um sorvete.“Como o clima da nossa região é quente e assaladas frescas têm cada vez mais presençamarcante na mesa, um molho de iogurte podeajudar a incrementar o valor nutritivo da saladae do cardápio”, exemplifica a nutricionista.

Outra sugestão é enriquecer um prato pormeio de um molho branco, que pode estar nacarne ou em uma massa. O queijo pode ser o

toque final para apresentar umbonito e apetitoso prato gratinado.São receitas para todos os gos-tos e dietas. Para aquelas pessoasque precisam maneirar no teor degordura que ingerem, Cláudia lem-bra as versões light.

No preparo dos pratos com ouso de laticínios, a nutricionista re-comenda um único cuidado emespecial: escolher um produto deboa procedência, já que o leite eseus derivados devem fazer par-te da dieta diária. E a escolha éCooper, claro!

Verão pedeleite Cooper!O leite deve ser usadono verão em alimentosnutritivos e refrescantes

Deliciosos sorvetes para fazer em casaSORVETE DE CHOCOLATE

Ingredientes:• 1 litro de leite Cooper• 4 barras de cobertura• 4 ovos• Essência de baunilha• Um pouco de café forte• 1/2 kg de doce de leite

Modo de fazerPôr ao fogo o leite com setecolheradas de açúcar e a bau-nilha. Ralar o chocolate e mis-turá-lo com 4 gemas e 3 co-lheres (sopa) de açúcar. Unira mistura ao leite e ao café ebater bem com as claras ba-tidas em neve.

SORVETE DE CREME

Ingredientes:• 4 copos de leite Cooper• 6 claras batidas em nevefirme• 6 gemas• 1 xícara (chá) de açúcar• 1 colher (chá) de maise-na• Algumas gotas de bau-nilha

Modo de fazerMisture a metade do açú-car e das claras, bata atéficar firme. Bata uma ge-mada com as gemas e orestante do açúcar. Ponhapor cima o leite fervendo,mexendo sem parar. Dis-solva tudo ao leite e adici-one a gemada. Misturebem e leve ao fogo me-xendo sempre sem deixarferver. Retire e deixe es-friar. Una o merengue,perfume com baunilha eleve ao congelador.

TORTA DE SORVETE

Ingredientes:• 4 ovos• 1 lata de leite condensado• A mesma medida (1 lata)de leite Cooper• 1 lata de creme de leite• 7 colheres de Nescau• 1 xícara de açúcar (carameli-zar)• 8 colheres de açúcar

Modo de fazerCaramelize a forma de pudimcom o açúcar, coloque em umaxícara o Nescau com duas co-lheres de sopa de água para dis-solver, despeje na forma carame-lizada. Em uma panela, coloqueas gemas, o leite condensado ea lata de leite (ferva até engros-sar). Deixe esfriar. Na batedeira,bata as claras em neve com 8colheres de açúcar e o creme deleite. Misture com o outro cremeà mão. Despeje na forma. Colo-que no congelador de um diapara o outro. Para retirar da for-ma, derreta um pouco em banho-maria e vire em uma travessa.

REPRODUÇÃO

O verão pede alimentos refrescantes

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FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 7

cooperados

vivacidade é o que impul-siona a diversidade nosseus negócios. O coopera-

do Sideval Renó da Costa , cha-mado desde pequeno por JoséCosta, vive intensamente cadaramo de suas atividades: gado lei-teiro, gado de corte, duas produ-ções agrícolas e uma pousada queincentiva o ecoturismo.

E ele ainda é um homem enga-jado nas questões políticas do cam-po, ocupando há doze anos umcargo na diretoria do Sindicato Ru-ral de Monteiro Lobato. Tambémnos mais de 35 anos de associaçãoà Cooper, participou como conse-lheiro fiscal em diversos mandatos.

“Assumo esses compromissosque vão além da propriedade por-que a situação do homem do cam-po exige. A gente não tem tempo,mas acaba arrumando”, afirma.

Na Fazenda Água Viva, tudo éplanejado para acontecer da formamais natural possível. E o retornoé garantido. O gado se alimentaquase exclusivamente no pasto.Somente nos quatro meses quecompreendem junho a setembro,os animais recebem complemen-tação no cocho.

A plantação de bananas, ape-sar de modesta e recente, fornecea fruta diretamente para o super-mercado de Monteiro Lobato. Já opequeno cultivo de café ocupa umterreno grande no coração do as-sociado. “Essa plantação é uma he-rança do meu avô, que tinha umafazenda de café no Sul de Minas.Ver a florada desses mil pés é comorever meus tempos de infância”,conta. A primeira colheita é só umaquestão de tempo.

FICHA DO PRODUTORcooperado

Sideval Renó da Costa(mais conhecido por José Costa)

propriedadeFazenda Água Viva, de 25 alqueires,

situada no bairro São Benedito, a14 quilômetros de Monteiro Lobato

rebanho25 vacas mestiças, sendo 14

em lactação, e um touro tabapuã(de corte)

produtoleite resfriado

produção média atual90 litros / dia

Colheita variadacorpo ao seu projeto ambiental.

Reaproveitando as construçõesjá existentes de uma antiga estru-tura para criação de porcos, a pou-sada está em fase final de refor-ma, mas já recebe grupos de 80turistas, com infraestrutura para la-zer e diversão em piscinas, cacho-eira, lagos, passeio a cavalo, tiro-lesa, ponte pênsil, toboágua, salãode jogos, playground, churrasquei-ra e, claro, o contato com a matanativa da Mantiqueira, árvores fru-tíferas e muitos bichos que, por suaflora, adotaram a Fazenda ÁguaViva como seu habitat natural.

“Tenho plantado pés de manga,de abacate, de figo, de caqui, deameixa e de goiaba para atrair asaves. Saracuras, juritis, tucanos,maritacas, jacus e até tatus, capi-varas e lagartos já são atraçõesturísticas por aqui. Temos dez ca-nários da terra fazendo ninhos emcarcaças de cabeças de boi queajeitei especialmente para eles”,conta Sideval.

Mas ele quer mais da proprie-dade. Com a plantação de árvoresnativas, espera que pacas, porcos-do-mato e outros animais adotemsua fazenda como lar.

Adotar é verbo comum na vidade Sideval, que decidiu, por contaprópria, reflorestar toda a mata ci-liar nas margens da estrada e dorio São Benedito, cabeceira do rioBuquira, bem como nas proximida-des das dezessete nascentes exis-tentes na fazenda.

Se você quer se aventurar noecoturismo, já sabe onde se em-brenhar. Fazenda Água Viva –Campo e Lazer: (12) 3929-4730 ouwww.fazendaaguaviva.com.br.

Vista da pousada que abriga ecoturistas

O cooperado Sideval encontra tempo para realizar as mais diversas atividades

A

cipando de um congresso sobreturismo rural em Lajes (SC), no anode 1994, que ele começou a dar

Sideval com o neto Maycry e o afilhado Edvaldo

O produtor está reflorestandoa fazenda com mudas nativas

TURISMOCuidar e preservar tudo o que

está ligado à natureza parece serum dom de Sideval, mas foi parti-

Sideval com o gado leiteiro da fazenda, onde tudo começou

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8 COOPERANDO FEVEREIRO / 2009

orientação técnica

O quinto e último capítulo do Programa deEducação Continuada, desenvolvido paraatender ao Plano Nacional da Qualidade doLeite (PNQL), trata do Transporte – o momentoem que o leite é coletado na fazenda e levado à usina parabeneficiamento. Esta etapa envolve o produtor e, principalmente,o carreteiro.

TRANSPORTE

PARTE V

Para que o caminhão de coleta possaentrar e sair com facilidade de sua proprie-dade, siga as seguintes orientações:n Mantenha o local em boas condições efacilite o acesso ao tanque de coleta.n Como a coleta é feita na madrugada, man-tenha uma iluminação adequada e de fácilvisualização para o carreteiro.n Disponibilize água para o carreteiro fazera higienização dos utensílios e o enxágue damangueira, de modo que em cada proprie-dade os equipamentos cheguem limpos paraa realização dos procedimentos de análisede acidez e a transferência do leite do tan-que para o caminhão.n Mantenha em bom estado as estradas in-ternas da propriedade.n Ajude na conservação das estradas muni-cipais, vicinais e estaduais.

FINAL

OBRIGAÇÕESDO PRODUTOR

Para que você esteja de acordo com aInstrução Normativa 51, siga as seguintesinstruções de asseio pessoal e procedimen-tos de coleta.

HIGIENE PESSOAL DO CARRETEIROn Mantenha os cabelos curtos, a barba fei-ta, as unhas curtas e as mãos limpas.n Seu vestuário deve estar rigorosamentelimpo, sendo obrigatório o uso de gorro,jaleco e botas de borracha.n Somente coloque o jaleco antes de fazera coleta.n Lave suas botas diariamente e todas asvezes que for necessário.n Reserve uma bota branca e um jalecobranco específicos para entrar na platafor-ma de recepção. Não é permitido entrarcom bota e jaleco usados na fazenda.

OBRIGAÇÕESDO CARRETEIRO

Caminhão tanque chega à propriedade. Cabe ao

Na chegada, o carreteiro mede o volumee a temperatura do leite no resfriador

Amostra do leite de cada propriedadeé acondicionada em caixa térmica

FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 9

n Se for necessário consertar o caminhão,retire o jaleco.

NA COLETA DO LEITEn Ao chegar na propriedade, seja cordial,cumprimente as pessoas, mas fale somenteo necessário.n A coleta deve ser realizada no períodomáximo de 48 horas após a ordenha.n Verifique a temperatura do leite no tan-que de resfriamento e registre no mapa. Atemperatura não pode ser superior a 4ºC.Quando estiver fora do padrão (acima de4ºC), notifique na folha de coleta para queo SIF (Serviço de Inspeção Federal) tome asdevidas providências.n Antes de proceder à coleta, acione a cha-ve do agitador do tanque para a posiçãomanual e aguarde: 5 minutos para tanquescom volume de até 3 mil litros de leite; 10minutos para tanques com volume superiora 3 mil litros.n Desligue o agitador do tanque resfriadorassim que terminar a coleta.n Analise o leite quanto ao alizarol (78%ou ºGL). Se estiver fora do padrão (78% ouºGL), colete amostra para análise laborato-rial e retire o leite somente se couber sepa-radamente no caminhão. Caso contrário,avise o fiscal de linha para efetuar a retira-da.n Mergulhe a caneca de inox no leite, rinse-a por 10 vezes, verta o leite no frasco plás-tico devidamente identificado e limpo eacondicione-o imediatamente na caixa tér-mica.n Envie o leite para a boca correta quantoao tipo, separando o leite B do Resfriado,quando for o caso.n Preencha corretamente os mapas, regis-trando todos os dados solicitados e as ob-servações necessárias.

n Higienize as mãos, a caneca coletora, omangote de coleta e o acidímetro de Salutde uma propriedade para outra, mantendoo mangote sempre com as ponteiras.n Conserve organizados e limpos a cabinedo caminhão, a caixa de coleta, a caixa queguarda os demais utensílios e, inclusive, osutensílios.n Após cada descarregamento, faça a com-pleta higienização da caixa de coleta, da cai-xa de guardar os utensílios e de todos osutensílios.

MATERIAIS E COLETORESn A mangueira coletora deve ser atóxica epossuir a parte interna lisa.n Caso haja necessidade de substituir o res-ponsável pela coleta, a troca somente po-derá ser feita por pessoas devidamente trei-nadas.n A caixa térmica e a caixa para guardar osutensílios devem ser de fácil higienização.

Em seguida, coleta amostrapara efetuar o teste de alizarol

Com o leite de acordo com os requisitos,o coletor prepara o embarque no tanque

A higiene pessoal, o uniforme e a limpezadas mãos do carreteiro são fatoresfundamentais para garantir qualidade noprocesso de coleta e transporte do leite

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

produtor facilitar o acesso ao tanque

10 COOPERANDO FEVEREIRO / 2009

FEVEREIRO (2a QUINZENA)Dia 16: José Carlos dos Santos;Eduardo Mendes. Dia 18: Custó-dio Mendes Mota. Dia 19: CésarFernandes; Fernando José Miran-da. Dia 20: Janiro Amante Alva-renga. Dia 22: Lázaro Vitor Vilelados Reis. Dia 23: Antonio Otáviode Faria. Dia 24: Hissachi Takeha-ra. Dia 27: Rogério Miguel.

MARÇO (1a QUINZENA)Dia 2: Anardino Nazaré C. de Al-meida. Dia 6: Igor Alfred Tschizik.Dia 9: José Francisco NogueiraMello. Dia 11: José Veronez. Dia12: Ivan Giovanelli. Dia 13: JoséEdvar Simões Júnior.

FEVEREIRO (2a QUINZENA)Dia 17: Eugênio Martins da Silva.Dia 18: Alexandre Corrêa Mora-es. Dia 19: Rossana Gisele de A.Nogueira. Dia 25: Anderson Apa-recido Fardim. Dia 27: Josemar deOliveira. Dia 28: Juliana Pinheirode Moraes; Juvenal Portela. Dia29: Renato Pinto; Rivelino da Sil-va; Mauro Brito Teixeira.

MARÇO (1a QUINZENA)Dia 3: Marcus Felipe AlmeidaMonteiro. Dia 4: Evandro Simiãode Mesquita. Dia 7: Luiz MarcosMaia. Dia 10: Marcos de SouzaDias. Dia 11: Fernando dos San-tos. Dia 14: Maria Helena SantosMelo.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

UMA UNIÃO BEM FAMILIAR

revendedor

la recebeu um bem valiosís-simo de seu pai. Muito maisdo que um presente, a jovem

Verônica Oliveira de Brito ganhoua confiança de Luiz Regis e, comapenas 17 anos, está à frente donovo empreendimento da família:Conveniência União , um estabe-lecimento novo no ResidencialUnião, em São José dos Campos,que tem atraído o interesse dosconsumidores locais.

“É justamente este o nossofoco, que mulheres e crianças te-nham maior acesso às compras,porque o ambiente é familiar. Tan-to que, de bebida alcoólica, vende-mos apenas cerveja e somente emlata descartável, nada de garrafa”,afirma Luiz Regis. “O bairro é bome merece o nosso investimento”,garante.

Verônica assumiu a administra-ção do Conveniência União desdesua inauguração, em 24 de janei-ro. “É uma experiência totalmentenova. Não esperava que meu paifosse confiar a mim essa respon-sabilidade”, confessa. Mas o fato éque ela já vinha ajudando – e mui-to – Luiz Regis em seu outro esta-belecimento, a Padaria Gazzo , que

funciona há oito anos no Residen-cial Gazzo, e mereceu o incentivo.A jovem já sonha longe: “Esperoevoluir e expandir uma rede de con-veniência para outros bairros”.

A Conveniência União oferecesetores de panificação, confeitaria,lanchonete e itens diversos. Aexemplo da Padaria Gazzo, quedesde a inauguração é um reven-dedor exclusivo de toda a linhaCooper, o novo estabelecimento

confirma a exclusividade com osprodutos Cooper, tanto na vendaquanto no preparo dos alimentosservidos à clientela. Afinal, comodiz o ditado, não se mexe em timeque está ganhando.

n Conveniência União – Rua San-to Expedito, 744 – ResidencialUnião – São José dos Campos –Fone 3903-2791. Funciona todosos dias das 6h às 22h.

Luiz Regis entregou o estabelecimento nas mãos da filha

Fachada da Conveniência União, na zona sul de São JoséVerônica: produtos Coopernão podem faltar na casa

E

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

FEVEREIRO / 2009 COOPERANDO 11

D E Z E M B R O 2 0 0 8

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 75.5872o Airton Marson Júnior (Caçapava) 64.9523º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 55.1594o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 39.3705o Hissachi Takehara (Jacareí) 39.1846o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 37.6437o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 32.1938o Angel Guillem Moliner e outro (Jacareí) 29.2809o José Edvar Simões (Jambeiro) 26.953

10o José Renó Barreto (Jacareí) 25.82611o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 25.65812o Alexandre Racz (Caçapava) 24.34213o Mário Moreira (SJCampos) 23.28114o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 22.51415º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 21.72016o Olavo Alves de Souza (Tremembé) 19.88917o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 19.36918o Renato Traballi Veneziani e outra (SJCampos) 19.35119o José Afonso Pereira (Jacareí) 18.99120o Marcus Vinícius Pinto da Cunha (Jacareí) 18.77121o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 15.70822º Rogério Miguel (Santa Branca) 14.86423º José Rubens Alves (SJCampos) 14.73224º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 14.65925o César Fernandes (Igaratá) 14.39526º Antonio da Silva (Caçapava) 14.01227º Cicero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 13.64128º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 12.89229º Ruy Jorge César Júnior (Jambeiro) 12.81830º José Paulo de Souza (Igaratá) 12.744

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 28.9572o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 16.9893o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 15.8504o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 14.1155o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 13.5136o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 11.6987o Geraldo Peretta (Caçapava) 10.9618o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 9.9599o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 9.486

10o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 9.02111o Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 8.97812º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 8.90613o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 8.71014o Antônio Carlos Galvão (Caçapava) 8.30815o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 8.16016o Adriano Ribeiro de Oliveira (Santa Branca) 7.37317º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 7.26718º Mário Benfica Vilela e outro (Santa Isabel) 7.24219o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 7.19620o Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 6.98721o José Benedito dos Santos (Paraibuna) 6.98522o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 6.74423º José Luiz Gonçalves (Jacareí) 6.49624o Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 6.41825º Milton Martins Coelho Júnior (Guararema) 6.41726º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 6.02427o Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 5.78028o Luiz Antônio Alves César (Paraibuna) 5.73329º César Ribeiro (Paraisópolis) 5.67030º Arnaldo Nunes (Cachoeira de Minas) 5.601

12 COOPERANDO FEVEREIRO / 2009