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Page 1: Festival com o seu patrocínio financeiro ou em géneros. · Partindo de dois contos de Félix Albo, “Secretos de Familia” e “Un Roble en un Cementerio”, Ángel mos -
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Os Gambuzinos com 1 Pé de Fora são uma associação cultural sem fins lucrativos. Nasceram em 2012, a partir do grupo de teatro do ECB Os Gambuzinos e do sonho de participar mais ativamente na dinamização cultural e criação artística da sua localidade. O AO Teatro! Festival é um evento anual, or-ganizado pela Associação desde 2014. A sua organização apenas é possível através do empenho e de-dicação em regime de voluntariado dos membros da associação; da confiança e colaboração da Câmara Municipal de Alcobaça, Junta de Freguesia de Benedita e do Instituto Nossa Senhora da Encarnação bem como da consciência social de um conjunto de entidades/empresas locais que contribuem para o Festival com o seu patrocínio financeiro ou em géneros.

Entre 10 e 31 de março de 2018, a associação cultural Gambuzinos com 1 Pé de Fora realizará a 5ª edição de AO Teatro! Festival, evento que dinamiza culturalmente o Concelho de Alcobaça e aproxima as suas localidades. Este Festival começou em 2014 com o objetivo de trazer à Benedita e ao Concelho de Alcobaça espetáculos de teatro, produzidos por companhias profissionais e amadoras. Desta forma possibilitar-se-ia a formação de públicos e de criadores amadores e convidar-se-ia toda a comunidade à fruição cultural e artística de qualidade. Ao longo destes anos o festival cresceu e enraizou-se. Na edição de 2018, AO Teatro! Festival irá prolongar-se por 4 fins-de-semana e integrará 6 espetáculos di-ferentes, distribuidos por Alcobaça, Benedita e Maiorga, convidando a população a circular, conhecer e conviver pelo território, ao mesmo tempo que propõe a viagem por imaginários novos, criados em cada um dos espetáculos. Nesta 5ª edição, o AO Teatro! ultrapassa as fronteiras terrestres e marítimas e recebe na sua programação duas companhias internacionais: da Galiza/Espanha, EME2 - Emedous Emoción&Arte e do Recife/Brasil, Resta 1 Coletivo de Teatro.

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PROGRAMA

10 de março || 21h30 | AlcobaçaComuna Teatro de Pesquisa | CRISE NO PARQUE EDUARDO VII

Cine Teatro de Alcobaça João D’Oliva Monteiro

17 de março || 21h30 | BeneditaÁngel Fragua | STAND DOWN

Centro Cultural Gonçalves Sapinho

18 de março || 17h00 | MaiorgaGambuzinos com 1 Pé de Fora | (...) E A VIDA, AFINAL, É COMO AS ORQUÍDEAS.

Centro de Bem Estar Social

23 de março || 21h30 | BeneditaEME2 | A NOIVA DE DOM QUIXOTECentro Cultural Gonçalves Sapinho

24 de março || 21h30 | BeneditaCompanhia Do Chapitô | ATM - ATELIER DE TEMPOS MORTOS

Centro Cultural Gonçalves Sapinho

31 de março || 21h30 | BeneditaResta 1 Coletivo de Teatro | ALGUÉM PRA FUGIR COMIGO

Centro Cultural Gonçalves Sapinho

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Sinopse:

Destilar a vida…

Dois velhos sentados num banco de jardim…O tempo parece suspenso nas horas imóveis do parque, no outono esquecido da vida. Adivinham se as voltas do mundo na música que vem de longe, da infância ou do futuro, e que nos vai ensinando que “a beira do fim é tão preciosa como a beira do principio”. Aparen-temente, tudo está parado numa peça sobre a fronteira em que a vida quase se despede de quem quase se despede da vida. Mas “Crise no Parque Eduardo VII” é teatro que subverte as aparências, mostrando como a vida se inventa em cada palavra e em cada gesto do entardecer.

Dois velhos, sentados num banco de jardim…Poderiam ser o palhaço rico e o palhaço pobre, ou Arlequim e Pierrot, ou Vladimir e Estragon à espera de Godot... Mas, sem deixarem de ter um pouco de cada um destes pares de personagens, João Bernardo e Hugo, D. Quixote e Sancho Pança, nas suas tensões, na sua complementaridade, no seu jogo perante o mundo, nas contradições de que se faz o seu e o nosso carrocel da vida. É por isso que esta peça não é apenas uma comédia, nem é apenas uma tragédia, mas é uma comédia às costas da tragédia e, simultaneamente, uma tragédia vestida de comédia. É o riso cra-vado no drama do quotidiano. É o sonho encenado no realismo existência, o inconformismo que tropeça nas rasteiras da idade, o humor que rasga, com a sua ternura, as certezas cinzentas do dia-a- dia dequem aparece condenado a esperar que o dia anoiteça.

Um velho, porteiro reformado, prestes a ser arrumado no baú das recordações, a contar commais um dia depois do dia que aí vem: “Somos velhos, não somos ricos e cometemos o pecado de viver devagar”. Outro velho, comunista, ainda e sempre, com a fé suficiente para mudar o mundo e salvar os homens: “as ideias continuam a ser boas e belas, as ideias mantêm-se, são melhores que as pessoas que lhes deram origem”. E desfilam pela cena pedaços da cidade que lhes pertence e a que eles também perten-cem: Daniel, o Presidente da Comissão de Condóminos, Laura, ex-toxicodependente, perseguida pelo passador, que não quer o nome em saldo na praça pública, Diogo, o jovem que “crava” três notas para proteger os velhos de si próprio, e Elsa, a filha de João Bernardo que se esqueceu dos seus ideais re-volucionários e o quer pôr num lar de terceira idade, para poder chegar tranquila ao fim da semana. E, perante este desfile, João, o Dom Quixote do Parque, arrasta Hugo, o seu Sancho Pança, para o teatroem movimento, o teatro dentro do teatro: “a gente serve-se da personalidade que dá mais jeito na oca-sião”: espião, advogado, capitão da polícia, chefe da Mafia, deputado jubilado, tubarão da cidade…

Crise no Parque Eduardo VIIComuna Teatro de Pesquisa - Lisboa

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João e Hugo, protagonistas de “Crise no Parque Eduardo VII”. Dois velhos, nos seus corpos quase pa-rados num banco de jardim. Mas vivos, “autênticos milagres da natureza”. Tudo menos inúteis: “Digam--lhe que é lento ou que é estúpido, mas se lhe dizem que é inútil isso já é um pecado, um pecado contra a vida, é fazer aborto pelo outro lado”.

Nesta peça os protagonistas têm o corpo do seu corpo, mas têm também a força das suas palavras e das suas ideias, que evoluem como personagens numa cena quase vazia: “Está tudo na cabeça…O cor-po andou sempre atrás, à boleia!...”“Crise no Parque Eduardo VII”, mais do que uma peça sobre o entardecer da vida, é um hino à capaci-dade de a inventar no palco dos nossos sonhos e nos bastidores das nossas fraquezas.Como se as notas soltas de um piano se transformassem destiladamente no realejo de um carrocelem que o dia recomeça.

João Maria André

Ficha Artística e Técnica

CRISE NO PARQUE EDUARDO VIIBaseado em I’M NOT RAPPAPOR de Herb Gardner

Tradução: João Paulo MoreiraAdaptação, Versão Cénica e Encenação: João MotaInterpretação:Carlos Paulo – João BentoIgor Sampaio – Hugo VálterHugo Franco – DanielCatarina Rodrigues – LinaMiguel Sermão – Raimundo (Chulo)Gonçalo Botelho – DiogoElsa Galvão - CatarinaCenografia: João Mota e Renato GodinhoDesenho de Luz: Paulo GraçaFigurinos: Carlos PauloFotografia e Imagem: Bruno SimãoDesign Gráfico: R2Spot Publicitário e Vídeo: Eduardo BredaOperação de Luz e Som: Rogério ValeTécnicos de Montagem: Renato Godinho, Assunção Dias, Rogério Vale e Timóteo CadãoApoio ao Guarda- Roupa: Assunção DiasFrente Sala/Bilheteira: Carolina Silva, Constança Neves, Soraia Ribeiro, Rute Máximo e DiogoCampos (Estagiários da escola Secundária D. Pedro V)Assistência Geral: Selma Meira e Mariana AntãoGabinete de Produção: Rosário Silva e Carlos Bernardo

Classificação Etária: M/14

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Stand DownÁngel Fragua - Vila Real

Sinopse:

“Stand Down” não é “Up”, é outra coisa. São as memórias de um homem, as reais e as outras. São as lembranças de infância com os olhos de agora. São os primeiros silêncios, que viriam a falar mais alto do que as mais sonoras palavras. Uma viagem no palco entre Espanha e Portugal, numa miscelânea de sentimentos conduzida pelo ator Ángel Fragua.

“Stand Down” é um espetáculo para rir, sorrir, ficar sério, até chorar, se for o caso. Um espetáculo a solo, sem grandes recursos cénicos, onde a palavra assume especial importância, e onde as experiências pessoais do ator se cruzam com as experiências de uma outra pessoa, que não está em palco. Entre a realidade e a ficção, “Stand Down” convida o público a deixar-se levar pela dúvida da veracidade do que ouve.

Partindo de dois contos de Félix Albo, “Secretos de Familia” e “Un Roble en un Cementerio”, Ángel mos-tra-nos neste “Stand Down” porque razão morrer de amor pode ser só o início de uma estória. Porque “Stand Down” é a Vida ali à espreita e o riso, por vezes, do avesso.

Ficha Artística e Técnica

Uma criação de Ángel Fragua (membro da Peripécia Teatro) a partir de dois contos de Félix Albo.

Encenação: Mara Correia Fotografia de Cena e Cartaz: O Revelador Design de Cartaz: Paulo Araújo Produção: Inquieta – Produção e Comunica-ção Cultural.

Duração: 80 minutosClassificação Etária: M/12

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(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas.Gambuzinos com 1 Pé de Fora - Benedita

Sinopse:

Quantas possibilidades existem para uma mesma ação? Quantas estradas seguem para o mesmo pon-to? Quantos pontos se repetem em histórias distintas? Quantos causos* contam uma mesma história? Quantas histórias cabem no tempo de um existir? Quantos tempos se alternam num mesmo espaço? Por onde caminham seus passos na arquitetura do tempo subtil? Quais as direções do seu pensamento, desejo, necessidade, vontade? Andrei Tarkovsky, Blaise Pascal, Gaston Bachelard, Sophia de Mello Breyner Andresen, Mia Couto, Agualusa, Luandino, Hermilo Borba Filho, Rilke, Clarice Lispector, Viola Spolin, Bergman, Susan Son-tag, Frida Kahlo, Marguerite Duras, Klimt, Florbela Espanca, Fernando Pessoa (os 16), Almir Rodrigues, Dostoyevsky, Francesca Woodman, Shakespeare, Mario Quintana, Sarah Kane, Roberto Alvim, Drumond, Afonso Cruz, Saramago (os dois), Maria, José, Sofia, Andrezza, Beatriz, Daniel, Mariana e Rafael. Há tan-tos caminhos, modos e meios quanto pessoas existem. No entanto, cada dia mais, as sociedades e nelas (ou por elas) as pessoas movem-se rumo à edificação da “vida de um lado só”, na qual o ego é baliza para normatizar o mundo do “eu sozinho”.

Frente a esta constatação, “(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas.” é antes de mais nada um traba-lho de composição, a partir do qual buscamos arrumar palavras e pensamentos de maneira diferente. Tencionamos com esta ação provocar sentidos distintos e efeitos outros. Para tal empreitada, tomámos como base todo o material coletado ao longo de 7 meses em experimentos na sala de ensaio; em so-nhos, objetos, propaganda; na arquitetura, música, cinema, literatura, dança, literatura dramática; nas artes visuais; no teatro... E daí, construímos o substrato para erigir uma obra de estrutura una, autoral. Uma tecitura por nós desenvolvida na qual se agregam em uma narrativa aberta, não linear e fragmen-tada, as muitas vozes (de textos, falas, imagens, cenas) que nos serviram de referência para questionar as fissuras éticas e sociais da nossa humanidade.

A partir de 4 perspetivas distintas sobre o que significa ESTAR VIVO e não, apenas, respirando, busca-mos apresentar em cena uma realidade fractal onde possamos, como diz Mário Quintana, aprender a DESLER. Mais que um trabalho de teatro “(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas.” é uma proposta de busca pela poesia como consciência do mundo, como forma específica de relacionamento com a rea-lidade a qual, reiteradamente, nos fazemos. Deste modo, “(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas.” é o nosso convite ao público para que compartilhe connosco uma viagem pelas várias dimensões dessa procura. Qual é o seu testemunho de humanidade?

“(...) e a vida, afinal, é como as orquídeas.” é um indício do que seja o nosso.

*Causo: História (representando fatos verídicos ou não), contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.

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Ficha Artística e Técnica

Idealização e Coordenação do projeto: Andrezza AlvesElenco: Andrezza Alves, Daniel Machado, Mariana Ferreira, Rafael SerrazinaEncenação: Os mesmosDramaturgismo: IDEM, IDEM, ASPAS, ASPASDesenho de luz: NÓS!Direção musical: Os acima ReferidosCenografia: O Baile Todo Figurino: Todos menos o Rafael que fez uma BIRRAMaquiagem: Elas (porque eles não quiseram aprender)Adereços: Cada qual trouxe o que tinhaCenotécnico: Mário Bugalho Operação de luz: Enne Marx (porque a gente obrigou).Montagem de luz, som e arquibancadas: Baltazar Silva e André MarquesArtes digitais e gráficas: Daniel Machado porque desenha bem, A Mariana porque Cenas, O Rafael porque sabe cortar e usar cola batom e a Andrezza não, porque não estava lá (e mesmo que estivesse não sabemos se queríamos).Captação de imagem: Eduardo Santos (adivinha quem é?) e Fábio Santos. Não, eles não são irmãos... Edição de imagens: João Maria (Porque LACRA, sempre) e Arthur CannavarroDireção de Produção: Quem mais? não temos verba para outsourcing.

Baseado na obra de: Afonso Cruz, Andrei Tarkovsky, Blaise Pascal, Gaston Bachelard, Sophia de Mello Breyner Andresen, Mia Couto, Al Berto, Hermilo Borba Filho, Rilke, Clarisse Lispector, Viola Spolin, Bergman, Susan Sontag, Frida Kahlo, Marguerite Duras, Klimt, Picasso, Florbela Espanca, Fernando Pessoa (os 16), Almir Rodrigues, Dostoyevsky, Francesca Woodman, Shakespeare, Mario Quintana, Sarah Kane, Roberto Alvim, Drumond,Sting, Lira, Carlos Saura, Goran Bregovic, Saramago (os dois), Maria, José, Sofia, Andrezza, Beatriz, Daniel, Mariana, Rafael e mais uma tuia de gente.

Espera… Mas e a Sofia Serrazina? Ela mandou avisar que não pode vir hoje, mas virá amanhã. SEM FALTA P.S: Mas já passou pelo DRAMATURGISMO, ARTES DIGITAIS e GRÁFICAS, EDIÇÃO de IMAGENS, MON-TAGEM DA INSTALAÇÃO, correu 700 km e foi à Moita do Gavião.

Duração: 70 minutosClassificação Etária: M/12

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ANoiva de Dom QuixoteEme2 Emedous Emoción&Arte - Galiza/Espanha

Sinopse:

Depois da morte de Dom Quixote, as esperanças de Dulcineia de Toboso de casar, como Deus manda, estão quase desaparecidas. E ainda mais se na realidade te chamas Aldonza Lourenzo, não és fidalga, não és nova, nem és bela e trabalhas como empregada de mesa num restaurante junto à autoestrada, algures em Mancha.

Com humor, com ironia, com emoção e descrença, Aldonza Lourenzo não se resigna com a personagem que Cervantes lhe atribuiu, revelando alguns acontecimentos insuspeitados que não aparecem na his-tória de Dom Quixote, em especial a misteriosa história de amor entre uma pastora que conversa com as ovelha e um fidalgo que lê romances de cavalaria.Mas, talvez o principal mistério seja a verdadeira identidade que se esconde atrás da própria Aldonza.

NOTA: Peça representada em galego.

Ficha Artística e Técnica

Autor: José Luís EstebanDireção: José Carlos GarciaAjudante de direção: Nuria Cuadrado JorgeInterprete: Mercedes CastroTradução: Sandra RomarisLuz e som: Anxo GrañaFigurinos: Mari Seoane - Javi TiradoAdereços: Javi TiradoDesenho gráfico: Roi Fernández (Le Gráfica)Comunicação: Sonia Díaz (Nocomún)Fotografia: Marcos PereiroTradução executiva: EME2Co-Produção: EME2 e Padroado da Cultura de NarónDistribuição: EME 2

Classificação Etária: M/14

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ATM - Atelier de Tempos MortosCompanhia Do Chapitô - Lisboa

Sinopse:

Um lugar, quatro vidas, uma história com, irremediavelmente, um final.

E agora o tempo: céu muito enrugado com previsão de aguaceiros a partir do final da tarde. Aumento acentuado de manchas de melanina em todas as extremidades. Incontinência nas terras baixas. Vento forte, com esquecimento moderado a partir da região frontal. Neblina ou nevoeiro ocular com possibi-lidade de persistência. Ligeira depressão no interior com deformação de geada. Nas costas: ondulação acentuada.Quanto ao trânsito, acidente ao km 90, originando tráfego lento nas vias de acesso às principais artro-ses sem possibilidade de desvio.

Ficha Artística e Técnica

Criação coletiva da Companhia do Chapitô

Direção: Cláudia Nóvoa e José Carlos GarciaInterpretação: Jorge Cruz, Ramon de Los Santos, Susana Nunes e Tiago ViegasDireção de produção: Tânia Melo RodriguesSonoplastia/composição: Sílvio RosadoMúsica inicial: “Wet Blanket”, escrita e executada por METZ, cortesia de Sub Pop Records Figurinos: Rita OlivençaConstrução do cenário: João CalixtoAdereços: Filipe DominguezDesign gráfico: Sílvio RosadoDesenho de luz: Paulo SantosOperação de luz: David FlorentinoAudiovisuais: Nádia Santos e Simão Anahory Assessoria de imprensa: Cristina CarvalhoEstagiário | EPTOLIVA - FCT: Leandro Araújo

Classificação Etária: M/12

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Alguém Pra Fugir ComigoResta 1 Coletivo de Teatro - Brasil

Sinopse:

“A arte tem de estar em permanente questionamento (...) tem que permitir reconhecer, fazer aparecer dimensões desconhecidas e gerar incertezas, inclusive rechaços, para que dessa dialética surja um co-nhecer”.José Sanchis Sinisterra

A nossa história (pessoal e coletiva), a história de nosso país, a de como se formou a nação brasileira, de como se desenvolveu (econômica e socialmente), está alicerçada desde o começo em um emara-nhado de violências constantes, de opressões, extorções, corrupções, traições, chantagens, tudo para respaldar enriquecimentos, roubalheiras, status quo, mesmo que a custo de exclusão e assassinatos. Alguém Pra Fugir Comigo dá voz à uma necessidade de dizer “basta!” a tantos desmandos, a tantas arbitrariedades, a tantos embrutecimentos, ao juntar um sem número de histórias, que tratam das in-justiças sofridas todo dia pelas camadas subalternas. Contudo, não se trata de uma obra utópica, que nutre a esperança de respostas fáceis, de saídas prontas, de quimeras de libertação. É antes sobre a possibilidade de olhar na face dos que estão embaixo, no porão do navio, de ouvir essas vozes, essas histórias, essas situações e de se deixar afetar pelo não-lugar dos que estão e permanecem condenados à margem. É um espetáculo sobre urgências.

Prémios APACEP no Festival Janeiro de Grandes Espetáculos:

- Melhor Espetáculo de Teatro Adulto- Melhor Direção- Melhor Iluminação

- Indicação à categoria de melhor Figurino

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Ficha Artística e Técnica

Encenação: Analice Croccia e Quiercles Santana Assistência dramatúrgica: Ana Paula Sá Desenho de luz: Elias MouretDireção musical: Katarina Menezes e Kleber SantanaDesenho de som: Kleber SantanaPreparação de corpo e movimento: Patrícia CostaCenografia: Flávio FreitasAdereços: Gorett Cabral Narração: Zoraide Coleto Artes digitais e gráficas: Analice Croccia Direção artística e produção: Resta 1 Coletivo de TeatroElenco: Analice Croccia, Ane Lima, Caíque Ferraz, Claudiane Barros, Luís Bringel, Pollyanna Cabral, Wilamys Rosendo

Duração: 1h30min Classificação Etária: M/16

Intercâmbio com o Resta 1 Coletivo de Teatro

Em janeiro, o Pé sobrevoou o Atlântico e pousou em Recife onde não mais repousou. Apresentou (...) e a vida, afinal, é como as orquídeas. no festival Janeiro de Grande Espetáculos e juntou-se aos Resta 1 Coletivo de Teatro na preparação do espetáculo conjunto baseado na obra Auto da Mula do Padre de Hermilo Borba Filho, autor Pernambucano.

Bem entrados em março será a vez dos já nossos amigos voarem até nós para apresentarem o seu Alguém pra Fugir Comigo no Ao teatro! e para connosco finalizarem o trabalho que apresentaremos ao público entre 8 e 9 de abril.

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Dados das edições anteriores

1ª edição - 2014:

Peripécia Teatro - Ibéria, a Louca História de uma Peninsula Peripécia Teatro - 1325O Nariz Teatro de Grupo - Sopa de MassaTeatro Amador de Pombal - O Sarilho do Príncipe MatraquilhoGrupo de Teatro Apolo - Queres ser Ministro?Grupo de Teatro de Carnide - Isto Não é uma Peça de TeatroGrupo de Teatro Os Gambuzinos - Deus

espetadores: 650

2ª edição - 2015:

Teatro dos Aloés - Manhãs de... QuietudeTeatro Amador de Pombal - Romeu e JulietaGrupo de Teatro Os Gambuzinos - O Segredo da AbelhaPeripécia Teatro - FardoL.A.M.A - Actrizes

espetadores: 720

3ª edição - 2016:

CIA Mais que Imperfeita - Quanto Tempo o Tempo TemPeripécia Teatro - Novecentos, O Pianista do OceanoGrupo de Teatro Os Gambuzinos - O Castelo DesencantadoTeatro Amador de Pombal - As Viagens de GulliverTeatro da Serra de Montemuro - Memórias PartilhadasGambuzinos com 1 Pé de Fora - O Bem AmadoCBES - A Revolta dos BrinquedosO Nariz Teatro de Grupo - Viemos Todos de Outro LadoA Comuna Teatro de Pesquisa - Bão Preto

espetadores: 1106

4ª edição - 2017:

Companhia do Chapitô - ElectraAjidanha - OpusAjidanha e Teatro Amador de Pombal - Km0Grupo de Teatro Prata da Casa - O ServiçoLavoisier - ConcertoTeatro dos Aloés - Carmen plays JulietaO Nariz Teatro de Grupo - Panza e de La ManchaPedro Filipe Mendes - Coraçam CoraçamRapazes da Aldeia - Fim de LinhaPeripécia Teatro - 13

espetadores: 740

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cartaz

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