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REVISTA BRASILEIRA Ferre cismo ANJH - NQ 6 - OUT 89/MAR 90 NESTA EDIÇÃO'* OS LANÇAMENTOS DE 1990

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REVISTA BRASILEIRA

Ferre cismo A N J H - N Q 6 - O U T 8 9 / M A R 9 0

NESTA EDIÇÃO'*

OS LANÇAMENTOS DE 1990

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R E V I S T A B R A S I L E I R A D E F E R R E O M O D E L I S M O

ANO I I - N9 6 - OUT 89/MAR 90

Publ icação Técnica de Ferreomodelismo ed i t ada por :

I N D S . R E U N I D A S F R A T E S C H I L T D A .

Caixa Pos t a l 393 14075 - Ribei rão P re to - SP

J o r n a l i s t a Resp . : José Pinho de O l i ­v e i r a (MIPS 9017)

Redator Chefe: Celso F r a t e s c h i Staff Técnico: Alber to Del Bianco

Fábio Dardes José A. S. F e r r e i r a Marcelo A. F e r r e i r a Paulo M.C.F.da Rosa

OS ARTIGOS PUBLICADOS NA R E V I S T A B R A -

S 1 L E 1 R A D E F E R R E O M O D E L I S M O SÓ PODERÃO SER REPRODUZIDOS DESDE QUE CITADA A

FONTE.

* * * * * *

CAPA: 1517 - O NOVO DEPOSITO DE LOCO­MOTIVAS ÜA F R A T E S C H I

SUMARIO

6/2 - L A N Ç A M E N T O S 9 0

6/7 - P R E S E R V A Ç Ã O

1940 - 1990 - 50 ANOS DE V-8

MUSEU FERROVIÁRIO REABERTO AO

PUBLICO

6/10 - M O T Í C I A S 1 : 1

6/11 - M A O U E T E

O PÁTIO DE RINCÃO

6/15 - E N G A T E S F I X O S O U M Ó V E I S

6/17 - A S R U S S A S

6/21 - C O R R E S P O N D Ê N C I A S

6/26 - C O L E Ç Ã O D E F O T O S

EDITORIAL

A cada d i a que passa , a cada no­vo exemplar da R.B.F. que é pub l i cado , temos procurado melhorar o conteúdo do m a t e r i a l ed i t ado ,_no s en t i do de a t r a i r ao máximo a a tenção dos fe r reomodel i s -t a s , motivando-os a p r a t i c a r um mode-lismo sempre mais calcado na f e r rov ia b r a s i l e i r a .

Temos mostrado um pouco da nossa h i s t ó r i a f e r r o v i á r i a , do nosso mate­r i a l r o d a n t e , nossos c l u b e s , e t c . . . e t c . . . Es tes a r t i g o s são publ icados para que você, conhecendo mais sobre nossas f e r r o v i a s , e tendo ãs mãos um ma te r i a l nac iona l de ótima qua l idade , e a preços a c e s s í v e i s , s i n t a gosto e perceba que é p o s s í v e l e bom, p r a t i c a r o ferreomodelismo verde-amare lo .

Passado o Na ta l , sempre há um grande número de novos fer reomodel i s -t a s que entram para e s t e convív io .

A e s t e s queremos dar nossas boas vindas e mos t r a r , nes ta r e v i s t a , a l ­guns bons a r t i g o s para p rova r - lhes co ­mo é bom o ferreomodelismo ve r ­de-amarelo .

Especialmente o a r t i g o sobre o p á t i o de Rincão, publ icado a d i a n t e , vem demonstrar o quanto pode s i g n i f i ­c a r , em termos de a l e g r i a , s a t i s f a ç ã o e r e a l i z a ç ã o , c o n s t r u i r algo de con­c r e t o , onde voe i v iveu , ou vive uma s i t u a ç ã o de f a t o . Nada de imaginar : "como s e r i a se eu t i v e s s e morado em Munchen, ou Michigan", ou imaginar "como s e r i a se o TGV passasse em São José dos Campos (SP)?"

Somos pobres em t a n t a s c o i s a s , mas não sejamos "bobos" . Já foi o tem­po em que os í n d i o s davam q u i l o s de ouro , a t roco de um espe lho . Voce que é novato , s iga o conselho da F R A T E S ­

C H I : não t roque seu ouro por e spe lhos ! P ra t ique um ferreomodelismo bra­

s i l e i r o , e não b r a z i l e i r o !

Page 3: Ferr REVISTA BRASILEIRe A cismo - pilentum-television.com

Já e s t ão nas l o j a s os segu in tes p rodutos :

- o p a i n e l f r o n t a l todo r e c o r t a ­do era madei ra ;

- as t e sou ras que suportam o t e ­lhado;

- a p e r f e i t a reprodução das t e ­lhas ;

- os t i j o l o s ã v i s t a , p r i n c i p a l ­mente os que contornam as j a n e l a s ;

- o e s t i l o da cober tura com o " lan te rn im" t í p i c o de e s t r u t u r a s f e r ­r o v i á r i a s do passado.

1517 - Novo depósito de locc t i v a s

Temos ouvido f a l a r e l i d o comen­t á r i o s de que a FRATESCHI não tem dado atenção s u f i c i e n t e ã l i nha de k i t s de cons t ruções . Resolvemos então reformu­l a r alguns conce i tos e p a r t i r para a in t rodução de novos i t e n s nessa l i n h a . Iniciamos pelo depós i to de locomoti­v a s , cuja construção a n t e r i o r ( k i t 1508), nao apresentava um padrão que r e p r e s e n t a s s e o e s t i l o a r q u i t e t ô n i c o das cons t ruções f e r r o v i á r i a s encon t r a ­das no B r a s i l .

Muito embora, nós fe r reomodel i s ­t a s não concordemos que f e r rov i a se ja co i sa do passado, somos obr igados a reconhecer que , em matér ia de e s t i l o a r q u i t e t ô n i c o , a velha combinação de t i j o l i n h o ã v i s t a cora madeira , agrada muito mais do que o moderno. Por i s s o , a FRATESCHI reproduziu o passado , mais r i c o em d e t a l h e s , c o r e s , e t c . . .

0 1517 tem o mesmo comprimento do depós i to a n t e r i o r , ou s e j a , 240 mm, porém a l a rgura é o dobro, tendo por­t an to capacidade para 2 locomotivas .

Aplicamos nessa cons t rução , toda a t ecno log ia que temos ap l icado nas ú l t imas locomotivas e vagões , e o b t i -vemos um k i t f á c i l de montar, e super de t a lhado .

Uma bel í ss ima cons t rução , ve r -de-amarela , encont rãvel nos p á t i o s de todas as f e r rov i a s b r a s i l e i r a s , e que va i aos poucos mudar aquela f rase tao pouco b r a s i l e i r a : "fulano tem uma f e r ­rovia completa , com t ú n e i s , d e s v i o s , e t c . . . , que imi ta uma reg ião da Suiça , com seus cha lés t í p i c o s . . . "

Assim como a moda hoje é r e p r o ­duzi r t r e n s da Rede, Fepasa e Vale, vamos nos e s f o r ç a r para o que o mesmo ocorra com o e s t i l o das cons t ruções u t i l i z a d a s nas maquetes.

Sao pontos s i n g u l a r e s no novo k i t :

2028 - 2029 - Tanques de amõnia da N i t r o f é r t i l e U l t r a f e r t i l

Estes tanques deveriam t e r s ido lançados no ano passado, mas por p ro­blemas t é c n i c o s , tivemos que ad ia r o lançamento.

Porém, temos c e r t e z a , valeu a pena e s p e r a r .

Uma p e r f e i ç ã o ! Superara os melho­res t anques , das melhores marcas.

As c a r a c t e r í s t i c a s i n t e r e s s a n t e s des t e s tanques são :

- Não possuem domo, pois o s i s ­tema de carregamento é l a t e r a l , e nao por cima.

- No lugar do domo es t á s i tuada uma válvula de segurança.

- Possuem duas por t a s l a t e r a i s de c o r r e r , por t r á s das quais es tão as bocas de en t rada do g á s , os manõme-t r o s , r e g i s t r o s , e t c . . .

- Em cada cabeça há uma chapa p r o t e t o r a , fixada à c a l o t a f ron ta l do tanque, da q u a l , a FRATESCHI cuidado­samente reproduziu cada d e t a l h e .

NITROFÉRTIL

2028

• ULTRAFERTIL 11 « •

2029

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- O sis tema de f r e io s e p e r f e i ­t o , e o seu ponto a l t o e s t á na t imone-r i a do f r e i o manual, s i t u a d a l a t e r a l ­mente ã viga p r i n c i p a l , o que é uma novidade des te t i p o de tanque . Era t o ­dos os vagões f e r r o v i á r i o s a t imoner ia do f r e io manual f ica s i t uada no mesmo plano do s is tema p r i n c i p a l do f r e i o , sob a v iga p r i n c i p a l . Este é uma ex -cessão . Confira v o e i .

- I n s c r i ç õ e s p e r f e i t a s , e p i n t u ­ra s u g e s t i v a . Além de todos os l o g o t i ­pos e l e t r a s , muito bem reproduz idos , o novo ind icador de produtos t r a n s p o r ­t ados , onde se l i "Gás Tóxico 2" logo abaixo da " c a v e i r i n h a " , é digno de ser admirado.

- A e sca l a i exa t a : 1/87. Basicamente existem quat ro com­

panhias que u t i l i z a m e s t e t i p o de t an ­que, ainda que com algumas va r i ações c o n s t r u t i v a s : N i t r o f é r t i l , U l t r a f é r -t i l , A r a f é r t i l e F o s f é r t i l , num t o t a l de 183 t anques , d i s t r i b u i d o s no es tado de São Paulo e no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia.

Por se t r a t a r de um tanque b ran­co , com l e t r a s e i n s í g n i a s c o l o r i d a s , você não pode d i spensa r uma composição de dez a doze vagões formando com e l e s um trem u n i t á r i o , po is sendo um produto t ó x i c o , a amõnia é t r a n s p o r t a ­da somente em composições e x c l u s i v a s , com p r i o r i d a d e de t rá fego sobre os de ­mais c a r g u e i r o s .

Controlador 5400 Antes de f a l a r do 5400, é bom

e x p l i c a r aos nova tos , alguns aspec tos do que se ja a i n é r c i a e l e t r ô n i c a e a l ­go a r e s p e i t o da i n f l uênc i a da forma de onda e l é t r i c a sobre o desempenho dos motores .

I n é r c i a , em poucas p a l a v r a s , é uma propr iedade que todos os corpos tem, de se opor à mudança de v e l o c i d a ­de , à ace l e ração p o r t a n t o . A i n é r c i a dos corpos é p roporc iona l ã sua massa. Acelerar um automóvel de 0 a 100 km/h em lOs. ex ige muito menos potência do que a c e l e r a r um trem, nas mesmas con­d i ç õ e s .

Graças à e l e t r ô n i c a , i poss íve l s imular o rea l i smo da ace l e ração l en t a e gradual de um trem, de maneira t o ­talmente au tomát ica .

A e s t e comando se deu o nome de simulador de i n é r c i a ou simplesmente i n é r c i a . 6 / 3

0 out ro recurso de que dispõe o 5400, assim como dispunha o 5200, é o f r e io e l e t r ô n i c o . Ao invés de r e d u z i r a velocidade do trem u t i l i z a n d o o "knob" regulador de ve loc idade j bas ta p r e s s iona r o f r e i o , e tudo e s t a r e s o l ­v i d o .

Estes dois r e c u r s o s , i n é r c i a e f r e i o , d i ferenciam os con t ro l ado re s 5400 e 5300 da FRATESCHT.

Sobre a forma de onda, valem as segu in tes a f i rmações .

0 que confere torque ao motor, na s a í d a , é a voltagem a e l e a p l i c a d a . Aç l i ca r uma voltagem e levada , em pe­r íodos de tempo muito c u r t o s ( p u l s o s ) , é a solução i d e a l para dar ã locomoti ­va uma sa ída l e n t a , suave , sem t r a n ­c o s . De out ro l ado , após a t i n g i r uma velocidade e s t á v e l , a melhor forma de onda para o motor, passa a s e r a s e -nóide completa r e t i f i c a d a , que aquece menos o motor e compromete menos o co­l e t o r .

0 5400, possui a dupla vantagem de fornecer uma onda pu l sada , embora de pulsos não r e t a n g u l a r e s , na fase de arranque da locomotiva, e uma onda s e -noidal completa após o a r ranque .

I s t o s i g n i f i c a que o motor fun­ciona bem t a n t o na sa ída quanto na viagem do trem, o que não ocorre nos con t ro l adores pulsados ou nos s e n o i -da i s completos .

A d i f e rença bás ica e n t r e o _ a n t i -go 5200 e o novo 5400, e s t á também na forma de onda. 0 5400 confere ao motor maior torque na s a í d a , por o fe rece r uma onda mais próxima do pulso r e t a n ­gu la r puro , um t i p o de "chopper" , en­quanto que o 5200 t raba lhava com uma senóide de ampli tude v a r i á v e l , o que de c e r t a forma^ l im i t a o torque de p a r t i d a . Este e o maior avanço do 5400 sobre os demais con t ro l ado re s que o antecederam.

Outros avanços são : 1) 0 5400 possui um bloqueio au­

tomático de sobrecarga , que d e s l i g a o c i r c u i t o de c o n t r o l e , mantendo-o des ­l igado enquanto perdurar a sobrecarga ou cu r to c i r c u i t o . Sendo ass im, e l i m i ­namos o led ind icador de sobrecarga , que e x i s t i a no 5200.

I s t o s i g n i f i c a que , se o 5400 de ixar de funcionar , o problema c e r t a ­mente e s t a r á na l i nha ou na i n s t a l a ç ã o e l é t r i c a da maquete.

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5400 5200

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í J " \ r ^ > '

• 4 p _ -

01

©

© A — f — 1 i .

A forma de onda do 5400 se ca­rac te r i za por um pulso de 120 c p s . , com^ampitude maior do que o 5200. A senõide do 5400 é cortada no tempo en­

quanto que a do 5200 é limitada na sua amplitude, 0 resul tado f inal de ambos i semelhante, fornecendo a onda senoi-dal completa.

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2) O c i r c u i t o e l e t r ô n i c o possui como cen t ro operac iona l um c i r c u i t o i n t e g r a d o , s i gn i f i cando uma evolução em termos de qual idade e l e t r ô n i c a do p ro j e to em ques t ão .

Locomotivas de expor tação Tendo publ icado v a r i a s vezes o

anúncio de nossas locomotivas de ex­por tação na úl t ima capa da R . B . F . , r e ­cebemos v a r i a s c a r t a s de mode l i s t a s que demonstraram i n t e r e s s e em conhecer aquelas locomotivas , para que pudessem possu i r a coleção completa dos produ­tos j ã lançados e produzidos pe la FRA­TESCHI, numa demonstração de apoio e incen t ivo ao f ab r i can t e n a c i o n a l .

Para corresponder a e s se ges to de i n t e r e s s e dos m o d e l i s t a s , decidimos co locar a venda, no mercado i n t e r n o , um l o t e de locomotivas U-20-C, p i n t a ­das nas cores da New Zealand Railways, aprove i tando o fa to de que estávamos embarcando um l o t e de expor tação d e s ­sas locomotivas no d ia 12 de março p . p .

São t r ê s as observações que fa­zemos :

1) Fabricamos apenas a quan t ida ­de exa ta de locomotivas encomendadas p e l a s l o j a s .

2) Novos l o t e s de fabr icação po­derão s u r g i r , mas não temos p rev i são sobre quando i s s o poderá o c o r r e r .

3) A r e l a ç ã o abaixo contém os nomes das l o j a s cjue fizeram suas enco­mendas, onde voce poderá encon t ra r e s ­sas locomotivas :

J u i z de Fora - MG Del Center

Av.Rio Branco, 2243 (032) 215-1990

Rio de J a n e i r o - RJ (km Club

Estrada do P o r t e l a , 99, Loja 250 (021) 390-8963

Rio de J a n e i r o - RJ Hobbylãndia

Av.Rio Branco, 156, S /L j . 212 (021) 262-3786

Page 7: Ferr REVISTA BRASILEIRe A cismo - pilentum-television.com

Rio de J ane i ro - RJ Shopping das Lâmpadas

R.Figueiredo Magalhães, 885, L j . G (021) 255-7344

Rio de J ane i ro - RJ Train Shop

R.Francisco Sá, 95 , L j . J (021) 227-7410

Sao Paulo - SP Boris & Toys

Av.Rebouças, 3970, 19 Sub Solo, L j .9 (011) 814-0455

São Paulo - SP Casa Acro Bras

R.Major S e r t ó r i o , 192 (011) 255-0544

Porto Alegre - RS Auge 1in Ferreomodelismo

R.Prof .Carvalho de F r e i t a s , 546 (0512) 49-7284

Bauru - SP Ciranda de Brinquedos R.Gustavo Maciel , 7-2

(0142) 32-2434

São Paulo - SP Horiginal Trens E lé tr i cos

R.Canuto do Vai, 54, Sub Solo (011) 222-0429

São Paulo - SP Mini tec

R.Das Pa lmei ras , 103, 19 Andar (011) 223-8022

Campinas - SP Nossa Casa

R.General Osór io , 1173 (0192) 31.3966

São José dos Campos - SP Yang's Center

R.Rubião J ú n i o r , 84, 29 Andar, L j . 63 (0123) 21-5467

Campo Limpo P a u l i s t a - SP Farmácia Nossa Senhora do Rosário Av.Adherbal da Costa Moreira , 356

(011) 439-2272

I t u - SP I t u Modelismo

R.Flor iano Pe ixo to , 802 (011) 482-4525

Jund ia í - SP Brinquetrem

Av.9 de J u l h o , 1155, L j . 128 (011) 434-0991

Pres iden te Prudente - SP Liz Magazine

R.Major F e l í c i o Tarabay, 286 (0182) 22-6791 '

Ribei rão Pre to - SP S.F.Hobbies

R.Edna Rocha de F r e i t a s , 417 (016) 624-8015

Santo André - SP Vicente ' s Hobbies

R.Fernando P r e s t e s , 257 (011) 449-1323

São Paulo - SP Alfredo Lupatel l i

R.Do Seminário, 165, 19 Andar (011) 227-1002

3012 - G-12 Primeira pintura da Mogiana

Certamente a mais primorosa p in ­t u r a j á experimentada por todas as G-12 b r a s i l e i r a s , agora a sua d i s p o s i ­ção, ne s t e primoroso lançamento FRA-TESCHI.

Veja, na ú l t ima capa, a foto com a p in tu ra o r i g i n a l de f á b r i c a , quando e s t a s locomotivas chegaram para a Ma-g i ana .

A 124 é a locomotiva na qual a FRATESCHI se i n sp i rou para lançar a G-12 em HO, em 1975.

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P R E S E R V A Ç Ã O

1 9 4 0 - 1 9 9 0

50 ANOS DE V-8

Fabr icadas pe la General E l e c t r i c Co. dos Estados Unidos, as "V-8" aqui chegaram no i n í c i o da década de^ 40. Ainda com o marrom o r i g i n a l de f á b r i ­ca , mas j á contendo o logo t ipo da Com­panhia P a u l i s t a , as locomotivas foram

t r a n s p o r t a d a s em g a b a r i t o s e s p e c i a i s , a t é as o f i c i n a s de Rio C la ro , onde fo­ram montadas. Assim que entraram em a t i v i d a d e , logo deu-se a fama e as "V-8" , carinhosamente assim a p e l i d a ­d a s , tornaram-se um símbolo da Compa­nhia P a u l i s t a de Es t radas de Fe r ro . Hoje, 50 anos depo i s , as locomotivas continuam p e r f e i t a s , e há quem diga não t e r havido locomotiva mais famosa na P a u l i s t a .

Do modelo o r i g i n a l que chegou em 1940, pouco mudou a t é h o j e . 0 f r i so cromado que circundava a locomotiva foi r e t i r a d o para dar lugar às p i n t u ­r a s que se sucederam. Os grandes fa ­r ó i s amarelos foram s u b s t i t u í d o s por dois "sealed-beams"; os pantógrafos de qua t ro braços cederam lugar aos novos pantógrafos de dois braços e os man-c a i s de desl izamento foram s u b s t i t u í ­dos pe los de ro lamentos , e t c . . . e t c . . .

Com a r ecen te implantação do Trem Expresso da Fepasa, a "V-8" nova­mente surpreendeu.

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Graúna, r e g i s t r o u - s e a quebra do r e ­corde b r a s i l e i r o de ve loc idade sobre t r i l h o s , quando, em 16 de maio de 1989, a composição exper imenta l a t i n ­giu a marca de 160 km/h.

0 t r echo da v i a e sco lh ido para t e s t e - I t i r ap ina /Graúna - e ra _o que apresentava as melhores condições em re l ação aos r a i o s de curvas e qua l ida ­de de _ supe re s t ru tu r a e recebeu uma correção geométr ica , de forma a f i c a r dent ro dos padrões normais de e s p e c i ­f icação da Fepasa.

Os c a r r o s u t i l i z a d o s foram fa­br icados pe la Mafersa, em 1963, da an­t i g a s é r i e 8000, t endo , p o r t a n t o , 26 anos de vida ú t i l . E a locomotiva e l é ­t r i c a foi a "V-8" (n9 6386) , fabr icada em 1947, com 42 anos de s e r v i ç o s .

Apesar da idade do equipamento, t a n t o a locomotiva como os c a r r o s tim p r o j e t o s que permitem veloc idade mais e levada , p r inc ipa lmente quanto à con­cepção dos t r u q u e s , e se encontram em

Ocorre que, o lançamento do Trem Expresso, de Araraquara a São Paulo, puxou novamente os ânimos e as i d é i a s para os es tudos (mais uma v e z ) , para co locar em c i r c u l a ç ã o um trem de a l t a ve loc idade , em alguns t r echos da Fepa­sa .

Assim é que a Fepasa, em convê­n io com o IPT ( I n s t i t u o de Pesquisas Tecnológicas) firmaram acordo no p r i ­meiro semestre de 1989, visando ao de­senvolvimento de p r o j e t o s de pesquisa e ao aprimoramento t e c n o l ó g i c o , no âm­b i t o de t r a n s p o r t e s de cargas e de p a s s a g e i r o s .

Úmidos p r o j e t o s que e s t á em an­damento é o TP-160, cujo ob je t ivo é desenvolver "know-how" sobre operação de Trens Rápidos para p a s s a g e i r o s , u t i l i z a n d o - s e de l i nhas e ma t e r i a l r o -dante j á e x i s t e n t e s .

Durante os t e s t e s , que foram r e a l i z a d o s no t r echo de I t i r a p i n a a

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es tado de conservação adequado. Foi também incorporado ao trem

um ca r ro l a b o r a t ó r i o , que é um ca r ro bagage i ro , fabricado era 1951 e adap ta ­do para a função.

A g a r a n t i a em termos de seguran­ça foi fornecida pela ins t rumentação , a mais completa p o s s í v e l , e pe las s i ­mulações executadas an te r io rmente por computador.

Os t e s t e s j á r e a l i z a d o s demons­tram que:

- A Fepasa possui capac i t ação t ecno lóg ica para co locar o Trem Rápido em funcinamento;

- 0 confor to e a segurança em a l t a s ve loc idades dependem em grande p a r t e das condições geométr icas e da qual idade de manutenção da v i a ;

- Com o eventual envolvimento e cooperação da I n d ú s t r i a F e r r o v i á r i a i n s t a l a d a no P a í s , podem-se prever r e ­s u l t a d o s a inda mais s i g n i f i c a t i v o s .

Com novos inves t imentos na v i a e nos equipamentos, a Fepasa poderá ope­r a r seus t r e n s em veloc idades mais a l ­t a s , p o i s , mesmo u t i l i z a n d o um equipa­mento convec ional , a velocidade a l c a n ­çada permite um ganho de 30% no tempo do pe rcu r so , oferecendo vantagem ime­d i a t a sobre o t r a n s p o r t e r o d o v i á r i o .

0 Trem Rápido pode, por exemplo, fazer o t r echo Sao Paulo/Araraquara em 3:45 h . , ao invés das a t u a i s 5 h o r a s .

A implantação do Trem Rápido p o s s i b i l i t a r á à Fepasa r e s g a t a r a c r e ­d i b i l i d a d e na capac i t ação da Fer rov ia e opera r os t r e n s de pas sage i ro s de forma mais compet i t iva com os demais meios de t r a n s p o r t e .

Tes tes e recordes à p a r t e , a ABPF - Araraquara - reso lveu comemo­r a r , no d i a 11 /02 , os 50 anos de v i d a , de qua t ro das nossas V-8. São e l a s :

Todas chegadas em Fev/1940. A locomotiva n° 6372, d e s f i l o u

no p á t i o de Araraquara , posando para os f o t ó g r a f o s . Em seguida , para mot i ­var o p e s s o a l , foram e x i b i d a s , j á no novo museu, 20 fotos de d i v e r s a s V-8 em d i v e r s a s épocas .

Esta foi uma das poucas vezes em que se comemorou o a n i v e r s á r i o de uma locomotiva no B r a s i l .

Mas, de qualquer forma, é assim que se começa: pelo começo.

* * * * * * * * * *

MUSEU FERROVIÁRIO REABERTO AO PUBLICO

0 Departamento de Produ-ç ã o - F o r t a l e z a , procedeu no úl t imo dia 12 de dezembro, a r e a b e r t u r a do Centro de Preservação da H i s t ó r i a F e r r o v i á r i a do Ceará (Museu F e r r o v i á r i o ) , s i tuado ã Av.Francisco Sá, 4829, o qual passou por um per íodo de re formas .

A adminis t ração da Empresa p reo­cupada em a t r a i r um maior número de pessoas ao Museu F e r r o v i á r i o , e s t a r á

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elaborando conjuntamente com a Compa­nhia B r a s i l e i r a de Trens Urbanos (CBTU), p r o j e t o de divulgação do Acer­vo, o gual s e r á d i s t r i b u í d o nas e sco ­l a s pub l i cas e p a r t i c u l a r e s e nas agências de tu r i smo , cujo o b j e t i v o e d e s p e r t a r o i n t e r e s s e dos e s tudan te s s e c u n d a r i s t a s e u n i v e r s i t á r i o s , pe lo Cent ro , e i n d u z i r aos t u r i s t a s a i n ­clusão em seu r o t e i r o , do Centro de Preservação da H i s t ó r i a F e r r o v i á r i a do Ceará.

0 p r o j e t o de divulgação f i c a r á sob a r e sponsab i l i dade do Departamento de Adminis t raçãoj e , con t a r a com a p a r t i c i p a ç ã o do órgão de Comunicação S o c i a l , que buscam a l t e r n a t i v a s no sen t ido de v i a b i l i z a r j u n t o a CBTU, a p o s s i b i l i d a d e de se harmonizar nas programações das viagens de rec reação ora o f e r t a d a s pe la Companhia ã comuni­dade e s t u d a n t i l , a inse rção de uma no­va programção, cujo r o t e i r o s e r i a J . F e l i p e / O f i c i n a s D.Rockert , p r o p i ­ciando em conseqüência , uma. v i s i t a ç ã o ao Museu F e r r o v i á r i o .

( CACBCPCF ) CONVIDAMOS VOCÊ E SUA FAMÍLIA PARA CONSTRUIR UMA FERROVIA

Participe da formação do Centro de Preservação Ferroviária de Araraquara (CPFA), que tem por objetivo atuar pela preservação do patrimônio ferroviário histórico de nossa região, através do levantamento de fotos, documentos e materiais remanescentes da E.F. Araraquara e Cia. Paulista.

Local: andar superior da Estação Ferroviária Horários: terças-feiras às 20:00 horas domingos a partir das 9:00 horas

N O T I C I A S 1:1

Final F e l i z - As locomotivas e l é t r i c a s da Fepasa, que foram compra­das da Alsthom f rancesa , para o c o r r e ­dor de exportação Ribei rão Preto San tos , se rão f inalmente montadas pela GE-Campinas.

Esse problema j á vem se a r r a s ­tando a muito tempo, com a f a l ênc i a do e s t a l e i r o EMAQ, que havia s ido con t ra ­tado pela Fepasa para proceder ã mon­tagem das locomot ivas .

Cutrale-Ctiintela - Pela pr imeira vez no B r a s i l uma firma p a r t i c u l a r i n ­v e s t e c a p i t a l p rópr io em t r a ç ã o , numa fe r rov ia e s t a t a l .

Para g a r a n t i r o fluxo de sua carga da reg ião c i t r í c o l a do es tado de São Paulo, a t é Santos , a Cutra-l e -Qu in t e l a acaba de encomendar ã GE-Campinas, 7 locomotivas C-30-7 que i r ã o operar na Fepasa._

Cerca de 350 vagões t e r ã o também sua r e s t au ração ga ran t ida e f inanciada pela C u t r a l e .

Esse invest imento se rá t r a n s f o r ­mado em redução de f r e t e s , por pa r t e da Fepasa, a t é amort izar t o d o o equ i ­pamento, que no f i n a l , passará a ser propr iedade da f e r r o v i a .

Dash-8 - A Vale acaba de r ece ­ber quat ro locomotivas Dash-8, da GE americana, para a E .F .Cara já s .

A locomotiva de 4000 HP, é o ú l ­timo lançamento da GE, cuja p r i n c i p a l c a r a c t e r í s t i c a é a e x i s t ê n c i a de ura c o n t r o l e micro-processado que garan te ace l e ração p e r f e i t a , nas melhores con­d ições de economia de combust ível , além de uma a s s i s t ê n c i a i n i n t e r r u p t a aos motores de t r a ç ã o , era condições de patinagem e performance e l é t r i c a do s is tema m o t o r / g e r a d o r / t r a ç ã o .

0 s is tema a s s i s t e também a qua l ­quer even tua l anomalia funcional que possa o c o r r e r durante o uso da locomo-t i v a 2 t a i s como super-aquecimento, d i ­lu i ção de ó l e o , e t c . . .

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Honório Tonucci

Fico conten te era poder d ivu lga r minhas expe r i ênc ia s no fe r reomodel i s -mo, a t r a v é s da R.B.F.

I n i c i e i - m e no ferreomodelismo em 1983, após v i s i t a r uma exposição que a FRATESCHI r e a l i z o u no Shopping Center de Ribei rão P r e t o . Pude assim r e a l i z a r meu sonho de i n f â n c i a , que e ra pos s u i r um trem e l é t r i c o . Embora r e s i d a hoje era Bert ioga (SP) , fui c r i ado em Rincão (SP), uma das importantes e s t a çõe s da Companhia P a u l i s t a de Est rada de Fer­r o , e morei era Araraquara e Bebedouro, sempre ao lado da P a u l i s t a . 6/11

Para quem não conhece, Rincão é o i n í c i o da e l e t r i f i c a ç ã o da e x - P a u l i s t a . Por lã passava também a b i t o l a e s t r e i t a da mesma P a u l i s t a i

pos te r io rmente e r r a d i c a d a . Como se ve no mapa da FEPASA, Rincão tem um bom p á t i o , e possui o f i c i n a s de reparação e manutenção de locomotivas e vagões.

0 t rá fego de t r e n s e ra in t enso e a l i chegavam locomotivas a vapor e a d i e s e l , provindas de Colômbia e Barre-t o s , que eram s u b s t i t u i d a s pe l a s e l é ­t r i c a s , juntamente com a t r i p u l a ç ã o . Essa condição nos dava o p r i v i l é g i o de v e r , r eun idas num único p á t i o , p r a t i -

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camente todas as locomotivas da Pau­l i s t a . Eram as Mikado, P a c i f i c , as d i e s e l da Alco, e as e l é t r i c a s V-8, Russas , as do t i p o "box" da Westing-house , General E l e c t r i c , e t c . . .

Essa lembrança de in fânc ia fez com que eu não me s a t i s f i z e s s e com uma pequena maquete i n i c i a l , e p rocurasse reproduz i r a lgo que$ para mim, f i z e s s e mais s e n t i d o : a lgo que e s t i v e s s e l i g a ­do ao meu passado e ã minha v i d a . So­mente o ferreoraodelismo verde-amarelo da FRATESCHI pode me proporc ionar e s t a p o s s i b i l i d a d e , pois caso c o n t r á r i o , o que poder ia eu t e n t a r r ep roduz i r? A es tação de Southampton ou o en t ronca ­mento da New York Cent ra l com a Pen-s i l v a n i a ?

Sem s e n t i d o , para quem sempre morou ao lado da l inha da P a u l i s t a !

En t re i então em entendimento com o pessoal da FEPASA, em Rincão, expon­do a i d é i a de se c o n s t r u i r todo aquele

complexo f e r r o v i á r i o , em escala HO. Idé ia apoiada^ consegui p l a n t a s , fo­t o s , informações, e p a r t i para um e s ­tudo de t a lhado . Por f a l t a de espaço s u f i c i e n t e , como c o l o c a r i a lkm. de ex­tensão f e r r o v i á r i a num tablado de 3,5m. x l ,6m.? Não foi f á c i l , mas após meses de e s t u d o , consegui , apesar das modificações que g r e c i s e i i n t r o d u z i r , é c l a r o . Como vocês podem observar no desenho da FEPASA, existem dois marcos de quilometragem (km.285 e km.286). Na e sca l a HO (1:87) seriam necessá r ios 11.50m, para r ep roduz i r somente e s t e t recho de lkm. enquanto eu dispunha de 3,5m. para toda a maquete.

U t i l i z e i mais de 30m. de t r i l h o s f l e x í v e i s , 40 d e s v i o s , ainda do ant igo 4165, e 3 t rans formadores .

Construi o depós i to de locomoti­vas para 12 máquinas; _es t ação , ponto de exame de vagões , ro tunda , s u b - e s t a ç ã o , rede e l é t r i c a , balança para pesagem de vagões , c a s a s , s í t i o s ,

*

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ENGATES FIXOS OU MÓVEIS: REALISMO

OU FUNCIONALIDADE?

Na R.B.F. 5 not ic iamos algumas modificações i n t roduz ida s na U-20-C (3005/3006/3007). Entre as v á r i a s a l ­t e r a ç õ e s , citamos que o " p i l o t o " havia sido r e v i s t o , para uma forma mais p ró ­xima da r e a l i d a d e , conforme as locomo­t i va s U-20-C da FEPASA. Nosso modelo seguia de per to o parachoques da RFFSA, mas julgamos s e r o da FEPASA mais ag radáve l . Não dissemos e n t r e t a n -t O j e a í va i o e s c l a r ec imen to , que ir íamos passar a fazer o parachoques fechado, sem o rasgo gue prevê a pos­s i b i l i d a d e de o s c i l a ç ã o do enga te .

E aproveitamos aqui para f a l a r um pouco sobre o a s s u n t o : parachoques aber tos ou fechados? Engates f ixos no chass i s ou o s c i l a n t e s juntamente com os t ruques?

Quem olha a p r imei ra v i s t a , opta logo pelo mais r e a l , mas por t r á s d i s ^ so existem muitos problemas, que você só descobre quando v a i fazer aquela manobra longa, nas curvas fechadas de sua maquete.

Em pr imei ro lugar é p rec i so ve ­r i f i c a r qual é o problema.

Quando do i s c a r r o s , locomotivas

ou vagões fazem uma curva , os engates tendem a se d i s t a n c i a r um do o u t r o . 0 problema se agrava no ponto de concor­dância e n t r e uma r e t a e uma curva . Piora nas curvas r e v e r s a s , p r i n c i p a l ­mente t r a v e s s õ e s . Veja a f i g u r a , onde essa d i s t â n c i a dos engates é r ep re sen ­tada pe la l e t r a "f".

São agravantes do problema em ordem p r i o r i t á r i a :

1) Raios de c u r v a t u r a : quanto mais fechados, p i o r .

2) Comprimento dos v e í c u l o s : quanto mais longos, p i o r .

3) Veículo longo engatado a v e í ­culo c u r t o , p i o r a .

4) Locomotiva empurrando o trem é p io r do que locomotiva puxando.

Você poder ia pensa r : mas nas f e r rov i a s os engates sao f ixos a viga p r i n c i p a l das locomotivas e vagões! I s so so é poss íve l porque os r a i o s de curva tu ra f e r r o v i á r i o s são muito aber ­t o s , em re l ação ao comprimento dos ve í cu los^ e o peso dos ve í cu lo s f e r r o ­v i á r i o s e muito maior (guardada a p ro­porção da e sca l a ) do que os modelos HO.

Quando a FRATESCHI vende uma l o ­comotiva ou vagão, e l a não sabe qual o r a i o de curva tura da sua maquete, mas supõe que, mais de 90% dos model i s tas trabalham cora curvas a p e r t a d a s .

Não perguntamos se você va i cor ­r e r o trem só para f r e n t e , ou fará ma­nobras de marcha a r é , mas sabemos que mais de 90% dos mode l i s t as adora uma manobra.

Para quem devemos f a b r i c a r nos­sos t r ens? Para os 90% ou para os 10%?

Qualquer cidadão de bom senso o p t a r i a pelos 90%, sem despresa r os 10%. Por i s s o existem duas c o r r e n t e s en t r e os f a b r i c a n t e s do mundo i n t e i r o : os americanos preferem o engate f i x o , enquanto os europeus fazem opção pelo engate o s c i l a n t e , juntamente cora os t ruques como a FRATESCHI. Este úl t imo sis tema é tremendamente mais seguro , e diminui ao mínimo as chances de de s -ca r r i l hamen to , mesmo para os model is ­t a s menos e x p e r i e n t e s e i n i c i a n t e s , para com os quais devemos t e r o maior z e l o . Os que são v e t e r a n o s , j á sabem a p r e c i a r o bom funcionamento dos mode­los da FRATESCHI, e guando querem, mo­dificam por conta p r ó p r i a , assumindo e ca lculando os r i s c o s , baseados em sua e x p e r i ê n c i a .

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Fizemos uma t a b e l i n h a que mostra a d i s t â n c i a "f" que e x i s t e en t re os engates de alguns v e í c u l o s , com d i v e r ­sos r a iu s de c u r v a t u r a , era uma curva r e v e r s a , para o caso de engates f ixos ao chas s i s dos v e í c u l o s .

Iodas as d i s t â n c i a s e s t ão ex­pressas em mm.

0 g rá f i co e a t abe l a demonstram que, somente para r a i o s de curvatura elevados (850mm), é que o e f e i t o nega­t i v o do problema d iminui . Demonstram também que é p r e c i s o uma osc i l ação a d i c i o n a l muito f o r t e dos enga t e s , pa-

(Continua à pág. 6/25)

CARRO DE PASSAGEIROS 2 5 0 1

VAGÃO FECHADO 2 0 1 7

RAIO DE CURVATURA r a i o df. c u r v a t u r a

360 4 2 0 8 5 0 3 6 0 4 2 0 8 5 0

FA 1 - 3 0 0 8 2 3 , 2 2 1 9 . 6 8 9 . 5 5 1 5 . 4 7 1 3 . 1 8 6 . 4 5

D - 2 0 - C - 3 0 0 5

CARIO DF. PASSAGEIROS - 2 5 0 1

2 7 , 0 5 2 2 , 9 2 1 1 . 1 0 1 9 , 3 0 1 6 , 4 2 8 . 0 0 D - 2 0 - C - 3 0 0 5

CARIO DF. PASSAGEIROS - 2 5 0 1 2 8 . 4 * 2 4 . 0 2 1 1 . 6 0 2 0 , 6 9 1 7 . 5 2 8 . 5 0

Gráfico r e p r e s e n t a t i v o da d i s ­t ânc i a "f" ( abe r tu ra e n t r e e n g a t e s ) , em função do r a i o de c u r v a t u r a , en t r e uma FA-1 (mod.3008) e um c a r r o de pa s ­sage i ros (mod.2501), numa curva r e v e r -

ao

"5SÕ1 t42Õ 850 R AK) (mm)

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Depósito de Campinas

Alberto H. Del Bianco

Em 1946, a União Sov ié t i ca a u t o ­r izou a General E l e c t r i c Co. (U.S.A.) a f a b r i c a r as 20 locomotivas e l é t r i c a s mais po ten te s do mundo. Porém, e l a s jamais chegariam a t r a f e g a r na Rúss ia , pois as " L i t t l e J o e s " , ape l ido dado por causa do governante s o v i é t i c o , J o -seph S t a l i n , t iveram sua expor tação cancelada pelo governo americano d e v i ­do a guerra f r i a e x i s t e n t e en t r e os dois pa í ses no f ina l dos anos 40.

A G.E. , contudo, dec id iu c o n t i ­nuar a fabr icação das 20 locomot ivas , a l t e r ando a b i t o l a para o padrão ame­r icano (1435mm.), e colocando-as à venda para as f e r rov i a s l o c a i s . A ú n i ­ca f e r rov i a que se i n t e r e s s o u pe l a s "Russas" foi a Milwaukee, que r e q u i s i ­tou uma de l a s para t e s t e , em suas l i ­nhas . 6/17

A Milwaukee acabou ficando com 12 locomot ivas , a Chicago, South Shore and South Bend RR com mais 3 , e a nos­sa "Companhia P a u l i s t a " com as o u t r a s 5 un idades , sendo que duas des t a s fo­ram to ta lmente r e c o n s t r u í d a s após um a c i d e n t e , ainda quando estavam em t e s ­t e s para a U.R.S.S. São e l a s : a loco­motiva n° 29923 (CP-450) e a 29924 (CP-454).

Es tas locomotivas in ic iaram suas viagens no B r a s i l em 1951.

A p a r t i r do pedido o r i g i n a l f e i ­to pe la União S o v i é t i c a , relacionamos os s egu in t e s dados:

1) NQ da Ordem de Fabr icação: 4006/546 8 GE 750 - 3300

v o l t s . 2) C a r a c t e r í s t i c a s e spec i f i cadas

no pedido o r i g i n a l :

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- uma cabine em cada extremidade - p e s o . . . 278t . - comprimento 27m. - a r r a n j o das rodas 2-D+D-2 - b i t o l a 1,52 m. - ve loc idade 109 km/h. - voltagem . . . . 3 3 0 0 v o l t s DC. - es forço de t r ação lOOOt.

Na P a u l i s t a receberam o nome de "Russas",, e são as ún icas que ainda es tão em a t i v i d a d e a t é h o j e . Entre e l a s se des taca a de n9 6455 ex-CP nQ 454, que tem o nome do Eng9 Jaime Cin­t r a em sua l a t e r a l .

Sua u t i l i z a ç ã o hoje se resume a t r a n s p o r t a r t r e n s de " p e l l e t s " de l a ­r an ja , e combustível a t é Campinas (SP). No tempo da P a u l i s t a , e n t r e t a n ­t o , e ra pos s íve l ver as Russas rebo­cando a t é t r e n s de p a s s a g e i r o s , con­forme aparece numa das f o t o s , saindo de Araraquara (SP) .

* * * * * * * * * *

Muita gente confunde algumas l o ­comotivas por acharem todas muito s e ­melhantes . É normal que um novato no assunto cometa e s ses e r r o s . Apenas pa­ra a c l a r a r p o s s í v e i s dúv idas , vao aqui alguns e s c l a r e c i m e n t o s .

Existem t r ê s locomotivas e l é t r i ­cas de duas f r e n t e s , com do i s pan tó­grafos , com l i nhas aparentemente seme­l h a n t e s , que a inda rodam no B r a s i l :

a) as Russas , que são 2-D+D-2; b) as V-8, que rodam a t é hoje na

Fepasa, e que rodaram também na Cen­t r a l e Rede, que são 2-C+C-2 (ver I n ­formativo FRATESCHI 44 e a r t i g o sobre PRESERVAÇÍO nes t a ed ição da R . B . F . ) ;

c) as Engl ish E l e c t r i c , que r o ­dam a t é hoje na Rede, t r echo da ex-Santos a J u n d i a i , rodagem C-C. (ver Informativo FRATESCHI 3 6 ) .

Colaboraram n e s t e a r t i g o :

Fábio Dardes Antônio C.Mart i re Belviso

Cid Beraldo Paulo Mode

Sérgio Mart i re

CORRESPONDÊNCIA

Numa c o r t e s i a do Associado Godo-fredo Cerqueira Le i t e - e l e p róp r io também um fe r reomode l i s t a juramentado - tomamos conhecimento da muito bem e laborada REVISTA BRASILEIRA DE FER-RE0M0DELISM0, ed i t ada pe las I n d ú s t r i a s Reunidas FRATESCHI L t d a . , f ab r i can t e de t r e n s , vagões e demais componentes do modelismo f e r r o v i á r i o .

A pr imei ra locomotiva FRATESCHI - por s i n a l que ainda hoje sendo fa ­b r i cada e vendida , i n c l u s i v e para o e x t e r i o r - fo i lançada 14 anos a t r á s . Antes d i s s o , o model is ta f e r r o v i á r i o b r a s i l e i r o - t a l qual ocorre com os n a u t i m o d e l i s t a s de hoje - v i a - s e o b r i ­gado a comprar d ó l a r e s , no p a r a l e l o , a fim de contrabandear (com a melhor das i n t e n ç õ e s , é c l a r o ) produtos e s t r a n ­g e i r o s . Naquelas condições , dados os preços p r o i b i t i v o s , o modelismo f e r r o ­v i á r i o f icava r e s t r i t o a um pequeno grupo da e l i t e n a c i o n a l .

Muito embora e x i s t i s s e um merca­do p o t e n c i a l - t a l qual também se ve­r i f i c a no modelismo naval - e s t e mos­t r a v a - s e acanhado, sem pe r spec t iva de c r e s c e r . V iv i a - se num c í r c u l o v i c i o s o em que "nao havia mercado por nao e x i s t i r produtos d i spon íve i s e , por sua vez , não havia quem se d ispuzesse a p r o d u z i - l o s po i s que se alegava nao e x i s t i r o mercado cor responden te" .

A FRATESCHI confiou no Bras i l e , h o j e , somos o único pa í s da América Lat ina que possu i uma i n d ú s t r i a produ­to ra de m a t e r i a l f e r reo rnode l í s t i co .

No momento a t u a l , o nautimode-lismo b r a s i l e i r o encon t r a - se numa s i ­tuação bem parec ida com aquela do f e r -reomodelismo de 15 anos a n t e s . Eu j á devia e s t a r acostumado com i s s o , po is fo i assim que eu o e n c o n t r e i , com a l ­guma melhora quase i n s i g n i f i c a n t e , lã se vão mais de dez anos._Não temos s e ­não uma reduzida produção a r t e s a n a l , i r r e g u l a r , de a lguns cascos i so lados e uns poucos " f i t t i n g s " . Não o b s t a n t e , o mercado a í e s t á , l a t e n t e , pronto para

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f r u t i f i c a r . • • desde que algum f a b r i ­cante s é r i o se disponha a r e p e t i r o exemplo bem sucedido da FRATESCHI.

- Alguém se h a b i l i t a ?

Alvanir

Esta c a r t a é a í n t e g r a do E d i t o ­r i a l do Boletim "Nautimodelismo Guana­bara N o t í c i a s " , Ano IX nQ 11/89 .

* * * * * * * * * *

VENDE-SE

Vende-se maquete HO completa, cons t ru ída em ímbuia, com supor tes de f e r r o , i n s t a l a d a , cora p á t i o s , e s t a ­ções , p o n t e , _ e t c . . .

Dimensões: 1,60 x 4,00 m. 8 ou 9 t r e n s circulam ao mesmo

tempo 3 con t ro l adores Motivo: e s tou cons t ru indo ou t ra

só FRATESCHI.

Contac ta r : - Dr. Fábio de Souza

Caixa P o s t a l 246 13400 - P i r ac i caba - SP Fones: (0194) 33-7676^ 33-9004

h o r á r i o comerc ia l , e 33-9007 a n o i t e .

* * * * * * * * * *

Agradecido pela a tenção a mim d i s t i n g u i d a ap rove i t o o ense jo para p a r a b e n i z á - l o s pe la exce l en t e q u a l i d a ­de da REVISTA BRASILEIRA DE^ FERREOMO-DELISMO, não só na p a r t e g r á f i c a , mas pr inc ipa lmente na r iqueza de assuntos e sua d i v e r s i f i c a ç ã o . F iquei maravi­lhado.

Possuímos em Santa Cruz das P a l ­meiras (SP) , um r e s t a u r a n t e e s p e c i a l i ­zado em FRUTOS DO MAR. Tão logo f ique pronto o novo ca rdáp io (estamos i n t r o ­duzindo novos p r a t o s ) , tomarei a l i ­berdade de env ia r um para os S r s .

A l o c a l i z a ç ã o é s imples e d e l i ­c i o s a :

- Antiga ESTAÇÃO FERROVIÁRIA de Santa Cruz das Pa lme i r a s .

- Nome do r e s t a u r a n t e : "MARIA

FUMAÇA". Nossa comida é a r t e s a n a l , e f e i ­

ta com muito c a r i n h o , como os produtos FRATESCHI.

_É um loca l s imples e aconchegan­t e , não se paga " luxo" (nem o temos) e nosso t r a ba lho é desenvolvido em famí­l i a .

Lutamos muito pe la preservação des ta e s t a ç ã o .

Funcionamos exclusivamente ãs 6§ f e i r a s , com j a n t a r ; sábados , com almo­ço e j a n t a r ; e aos domingos, so com almoço.

Nossos t e l e f o n e s : (0196) 72.1777 (0196) 72.1258 (0196) 72.1569

Atendemos a toda r e g i ã o num r a i o de 150 km.

Geraldo Antônio Va ro t t i

* * * * * * * * * *

Recebi a R.B.F. nQ 5 d i a s a t r a s , e não poder ia me f u r t a r de e s c r e ­v e - l h e s , para p a r a b e n i z á - l o s pe lo ex­c e l e n t e conteúdo da úl t ima edição da R.B.F.

Sem dúvida nenhuma, a ^matéria sobre a maquete da AMF, foi a t é hoje a melhor j ã apresentada em publ icações b r a s i l e i r a s , s e j a pela qual idade das fotos e do t e x t o , como pe lo t r aba l ho dos companheiros que a idea l i za ram e a constróem. Para f i c a r completa só f a l ­tou um croquis do p r o j e t o da l i n h a , mas i s s o em momento algum t i r a o b r i ­lho da m a t é r i a .

Também de grande importância a maté r ia sobre a manutenção das locos FRATESCHI, p r inc ipa lmente gara aqueles que nao tem muita e x p e r i ê n c i a nes ta p a r t e do hobby, como eu .

Aproveito a opor tunidade pa ra , a t r a v é s de vocês , c o n g r a t u l a r o pes ­soa l da ARF, pe lo t r a b a l h o cjue e s t ão desenvolvendo a í em Ribe i rão P r e t o , bem como o apoio dado pe la FRATESCHI.

P o r t a n t o , como um todo , a R.B.F. e s t á , como j á d i s s e e x c e l e n t e . Para­béns .

Gos ta r i a também de paraben i ­z á - l o s pe lo exce len te n í v e l de acaba­mento a t i n g i d o na FA-1, e para f i n a l i ­z a r , engrossando o coro de mode l i s t a s , s u g e r i r a i nc lu são da loco V8, nos seus es tudos para novos p r o j e t o s .

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Sem mais para o momento, despeço-me de­sejando sucesso no ano que se i n i c i a .

Paulo Sotelo

* * * * * * * * * *

A Congregação Pa­ranaense de Surdos e uma en t idade f i l a n t r ó ­pica , c u | o p r i n c i p a l ob je t ivo e a in t eg ração dos mesmos ã soc iedade . Encontramos porém sé ­r i o s obs tácu los que nos impedem de a t i n g i r t a l o b j e t i v o .

Baseando nesse ob je t ivo pretendemos r e a l i z a r t r aba lhos de fe r reomodel i s tas a t r a ­vés do nosso depa r t a ­mento de modelismo para d e f i c i e n t e s a u d i t i v o s , o qual é d i r i g i d o e o r i en tado por i n s t r u t o r model i s ta des t a i n s t i ­t u i ç ã o .

Um deles tange ã f a l t a de um patr imônio c u l t u r a l e educacional para enriquecermos nos­so departamento de c u l ­t u r a , de modo que pu­déssemos fornecer as r e v i s t a s de ferreomode-lismo aos nossos asso­ciados com conhecimen­t o s , a t i v i d a d e s e l a ­z e r .

Porém, para r ea ­lizarmos e s s e s t r a b a ­lhos encontramos s é r i a s d i f i cu ldades f i n a n c e i ­ras para comprar peças , a c e s s ó r i o s e e t c .

É por esse motivo que vimos por meio des­t a , s o l i c i t a r vossa co­laboração no sen t ido de 1 ibe ra r como c o r t e s i a as segu in tes p u b l i c a ­ções :

REVISTA BRASILEI­RA DE FERREOMOELISMO:

Os números de 0 1 , 02, 03 e 04, e ou t r a s 6/23

LOJAS E s t a r e l a ç ã o de nomes

contém a s l o j a s onde v o ­cê pode e n c o n t r a r a RE­VISTA BRASILEIRA DE FER-REOMODELISMO e toda a l i n h a de p r o d u t o s FRA­TESCHI.

Veja como i d e n t i f i c a r os c ó d i g o s :

M A S A O L U I Z < B H A I

A M O D E L À N D I A

FLUA 7 D E S E T E M B R O , 4 4 4 A

( 0 9 8 ) 2 2 6 - 3 7 0 6

M C - B E L O H O R I Z O N T E ( A ) Í M I

A E R O B E L

A V A U G U S T O D E L I M A , 2 3 3

( 0 3 1 1 2 2 4 - 5 5 5 4

M O - B E L O H O R I Z O N T E ( B I

B R I N Q U E

A V . C O N T O R N O , 7 1 0 3

( 0 3 1 » 2 2 3 - 4 2 2 1

M O - B E L O H O R I Z O N T E ( B X O )

[M] - Loja de Modelismo

[Bj - Loja de Br inquedos

[D] - Loja de D e p t o s .

(Aj - A s s i s t . T é c n i c a FRATESCHI.

[Rl - Reembolso ou Sedex

[O] - O u t r o s

B A - S A L V A D O R I M ) ( A )

M I N I S P O R T M O D E L I S M O

L A R G O 0 2 D E J U L H O , 2 8

( 0 7 1 ) 2 4 3 - 7 6 4 1

B A - S A L V A D O R ( M Í I A M R I

P I P A S S K Y H O B B I E S

A V D R . A N T Ô N I O C . M A G A L H Ã E S - P I T U B A

E D I F Í C I O C - D A D E L I A C A N T A R

1 0 7 1 1 2 4 8 - 6 0 0 2

S E R T A P A P E L A R I A

R O D O V I A B R 0 4 0 K M 4 4 7 S H O P P I N G

( 0 3 1 ) 2 2 3 - 4 5 7 7

M O - C O N S E L H E I R O L A F A I E T E ( B I

L O J A C O L I B R I

R U A M E L O V I A N A , 1 8 3

( 0 3 1 ) 7 2 1 - 3 0 0 3

M S - C A M P O G R A N D E I B )

B A M B I N O B R I N Q U E D O S

R U A B A R F F O D O R B B R A N C O , 9 9 7

1 0 6 7 ) 3 8 2 - 4 2 1 9

M S - C A M P O G R A N D E ( B )

S H O P P I N G C E N T E R I N F A N T I L

R U A D O M A Q U I N O , 1 7 9 0

( 0 6 7 1 5 2 4 - 1 5 4 8

M S — C A M P O G R A N D E ( B )

S U P E R M E R C D E B R I N Q U E D O S

R U A 1 3 D E M A I O , 2 5 1 5

( 0 6 7 ) 3 8 4 - 4 8 1 5

P R - C U R I T I B A ( M K A K R )

H O B B Y T É C N I C A

R U A D E T W E T T P H A L E N , 1 1 4 4

( 0 4 1 ) 2 2 2 7 5 7 3

D F - B R A S Í L I A ( 8 ) P R - C U R I T I B A ( M ) ( A ) ( R )

U N I D U N I T E

S H I / S U L - C L - Q I 1 5 - B L O C O " F " • L J 2 4

( 0 6 1 ) 2 4 8 - 3 3 6 6

D F - B R A S Í L I A ( M H A K R I

V I A A É R E A

S E U P N O R T E . Q 5 0 4 , B I C . L J 3 6 , I O S S

1 0 6 1 1 2 2 5 - 7 6 9 5

E S - V I T Ó R I A I B ) ( 0 1

T O K I O P R E S E N T E S

A V . J E I Ò N I I I I U M U M E I R U , 8 5 4

1 0 2 7 ) 2 2 3 - 9 8 8 2

T A B A C A R I A L I M A

P Ç A T I R A D E N T E S , 1 1 0

( 0 4 1 ) 2 3 2 - 0 8 2 3

P R - P O N T A G R O S S A ( O H M I

A U V I S A A U T O V I D R O S

R U A B A I D O i N O T A Q U E V 3 5

( 0 4 2 2 ) 2 4 4 5 9 4

R J - B A R R A D O P I R A I ( B ) ( 0 )

R E P R O G R A F I C A B A R R E N S E

R U A O O R Í O D O R I O B R A N C O , 2 9 3

1 0 2 4 ) 4 4 2 1 3 0 4

G O - G O I Â N I A I M H A X R Í R J - R I O D E J A N E I R O ( M ) ( A )

A E R O P L A N O

R U A 5 . 1 6 0 S E T O R O E S T E

( 0 6 2 ) 2 2 3 - B 7 3 9

B R I N C A E Q U E B R A

R U A F R A N C I & C A V C A L . 7 7 L J B

( 0 2 1 1 2 4 ^ 4 3 6 5

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R J - R I O D E J A N E I R O I M M A H B I S P - A R A Ç A T U B A (BI S P - S A N T O S ( B )

G U M C L U B

E S T R A D A D O P O R T E L A . 9 9 L I 2 5 0

( 0 2 1 1 3 9 0 - 8 9 6 3

R J - R I O D E J A N E I R O ( M M A I

C A S A O C E A N O

R U A B R A S I L . 4 4 9

1 0 1 8 6 ) 2 3 - 6 9 9 6

S P — B A U R U I M K A )

L O J A S P O R T U G U E S A S

R U A J O Á B P E S S O A . 4 7

( 0 1 3 2 1 3 4 - 9 0 2 7

S P - S A O C A R L O S ( B K A )

H O B B Y H O U S E

A V . G E R E M Á R I O O A N T A I , 1 9 7 - S L J 3 0 6

( 0 2 1 ) 3 9 2 - 0 4 5 0

R J — R I O D E J A N E I R O ( M )

H O B B Y L A N D I A

A V . R I O B R A N C O . 1 5 6 - S / L J 2 1 2

1 0 2 1 ) 2 6 2 - 3 7 8 6

R J - R I O D E J A N E I R O ( O I I A )

S H O P P I N G D A S L Â M P A D A S

R U A F I G U E I R E D O M A G A L H Ã E S , 8 8 5 - L J G

1 0 2 1 ) 2 5 5 - 7 3 4 4

H A N G A R 1 M O D E L I S M O

R U A E N G . S A I N T M A R T I N S . 1 9 2 8

( 0 1 4 2 ) 2 2 - 3 5 0 1

S P - C A M P I N A S I M X A X O I

N O S S A C A S A

R U A G A L . O S Ó R I O . 1 1 7 3

( 0 1 9 2 ) 8 4 3 8 1

S P - I T U ( M I I A X R )

I T Ú M O D E L I S M O

R U A F T O R I A N O P E I X O T O . 8 0 2

( 0 1 1 ) 4 8 2 4 3 2 2

I R I S P A S S A T E M P O

R U A G E N E R A L O S Ó R I O . 6 6 3

( 0 1 6 2 ) 7 1 - 3 4 6 4

S P - S A O J O S É D O S C A M P O S I B X A )

Y A N G S C E N T E R

R U A R U B I S O J R . , 8 4 2 O . A N D A R

( 0 1 2 3 ) 2 1 5 4 6 7

S P - S A O P A U L O I M X A I ( R )

A L F R E D O L U P A T E L L I

R U A D O S E M I N Á R I O , 1 6 5 I O . A N D A R

( 0 1 1 ) 2 2 7 - 5 3 8 8

R J — R I O D E J A N E I R O ( M X A )

T R A I N S H O P

R U A F R A N C I S C O S Á . 9 5 - L J " J "

1 0 2 1 ) 2 2 7 - 7 4 1 0

S P - J U N D I A I IMKBI

B R I N Q U E T R E M

A V . 9 D E J U L H O . 1 1 5 5 - L J 1 2 8

1 0 1 1 ) 4 3 4 - 0 9 9 1

S P - S A O P A U L O ( M X A )

B O R I S & T O Y S

A V . R E B O U Ç A S . 3 9 7 0 - I O . S U B S O L O L J 9

( 0 1 1 ) 8 1 4 - 0 4 5 5

R S - N O V O H A M B U R G O ( B X A X R I S P - M O G I G U A Ç U ( B I S P - S Â O P A U L O I M M R ]

L I V R A R I A E B A Z A R C E N T R A L

R U A G A L . N E T O . 3 7 / 4 1

( 0 5 1 2 ) 9 5 - 1 1 1 4

R S — P A S S O F U N D O I M X A )

M . P . F . M O D E L I S M O

R U A C E L . C H I C U L A , 4 1 5

( 0 5 4 ) 3 1 2 - 3 3 5 4

R S — P O R T O A L E G R E ( D X A X R )

A N G E L I N F E R R O M O D E L I S M O

T R A V . E S E N T A R . 3 3 6 - C O N J . 1 0 8

( 0 5 1 2 1 4 9 - 7 2 8 4

R S - P O R T O A L E G R E ( M X A X R )

H O B B Y B R I N Q U E D O S

A V . A Z E N H A . 2 0 1

( 0 5 1 2 1 2 3 - 8 1 2 3

S C - J O I N V I L L E I T Í I

T O Y S C E N T E R

R U A P A D R E C A R L O S . 1 3 5 - S / 0 3

( 0 4 7 4 ) 3 3 - 6 8 9 8

S E - A R A C A J U ( B )

E . T . B R I N Q U E D O S

R U A D E L M I R O G O U V E I A , L J 1 0 2

( 0 7 9 ) 2 4 1 4 5 2 6

A I G U E M A G A Z I N E

R U A J O S É C A M P O S , 0 1

( 0 1 9 2 ) 6 1 - 0 8 3 4

S P - O S A S C O (B)

C A S A D A V O V Ú

R U A P R E S . C A S T E L O B R A N C O , 1 6 6

( 0 1 1 ) 7 0 1 - 9 2 2 9

S P - P I R A S S U N U N G A ( B I

C A S A M I M I

R U A 1 5 D E N O V E M B R O . 1 4 2 6

( 0 1 9 5 ) 6 1 - 3 0 9 9

S P - P R E S I D E N T E P R U D E N T E ( B )

C A S A A K A K I

R U A B A R S O D O R I O B R A N C O , 3 4 8

( 0 1 8 2 1 3 3 - 3 1 1 6

S P - P R E S I D E N T E P R U D E N T E ( B X O )

L I Z M A G A Z I N E

R U A M A J O R F E L Í C I O T A R A B A I . 2 8 6

( 0 1 8 2 ) 2 2 - 8 4 2 1

S P - R I B E I R Ã O P R E T O ( M X A X R )

S & F H 0 B B I E S

R U A E D N A R O C H A D E F R E I T A S , 4 1 7

1 0 1 6 ) 6 2 4 - 8 0 1 5 E 6 2 4 - 6 3 5 7

C A S A A E R O B R Â S

R U A M A J O R S E R T Ó R I O , 1 9 2

( 0 1 1 ) 2 5 5 0 5 4 4

S P - S A O P A U L O (B)

C A S A D A S 3 M E N I N A S

A V . I B I R A P U E R A . 2 7 9 4

( 0 1 1 1 5 4 2 - 0 5 3 0

S P - S A O P A U L O ( M X A X R )

H O R I G I N A L T R E N S E L E T .

R U A C A N U T O D O V A I . 5 4 - S U B S O B

( 0 1 1 1 2 2 2 - 0 4 2 9

S P — S A O P A U L O ( M X A X R )

MINITEC

R U A D A S P A L M E I R A S , 1 0 3 - 1 °

1 0 1 1 ) 2 2 3 - 8 0 2 2

S P - S A O P A U L O (MXAXR)

M O B R A L M O D E L I S M O

R U A B E N T O F R E I T A S . 1 2 4

1 0 1 1 ) 2 2 3 - 5 6 8 8

S P - S A O P A U L O ( M X A X R )

R I O G R A N D E M O D E L I S M O

R U A M A R T I N S F O R R T E S . 1 9 7 • 7 O . A N D A R

( 0 1 1 ) 2 3 1 - 5 5 4 1

S P - A R A R A Q U A R A ( B X O )

C A S A T A R A L L O

R U A N O V E D E J U L H O , 4 8 2

( 0 1 6 2 1 3 2 - 0 5 4 4

S P - A R A Ç A T U B A ( B )

B A Z A R D O J O A Q U I M

C A L Ç A D Â O D A P R I N C E S A I S A B E L . 2 3 1

( 0 1 8 6 1 2 J 2 7 9 1

S P - S A N T O A N D R É ( M X A )

V I C E N T S H O B B I E S

R U A C E L . F E R N A N D O P R E S T E S . 2 5 7

( 0 1 1 ) 4 4 9 1 3 2 3

S P - S A N T O S (Ml

H O B B I E S M O D E L O

R U A J O R G E T I B I R I Ç Á . 1

( 0 1 3 2 1 4 - 3 2 3 3

S P - S O R O C A B A

C A S A R O B E R T O

R U A D R . Á L V A R O S O A R E S . 9 1

( 0 1 5 2 1 3 2 9 3 0 8

( 6 )

S P - T U P A ( M X A X R )

H O B B Y C E N T E R

R U A N L I A M B I Q U A R A S , 2 0 0 / 2 4

1 0 1 4 4 ) 4 2 - 6 7 2 4

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FERROVIAS PARA VOCE CONSTRUIR: Volume I e I I Fazemos t a l ped ido , tendo em

nossa i n s t i t u i ç ã o a f a l t a de e s t r u t u r a f i nance i r a que não permite t e r despe­sas a l t a s para o even to .

E também a p o s s i b i l i d a d e de e f e ­tuar uma a s s i n a t u r a g r a t u i t a das mes­mas para que se completem, e assim possamos a t i n g i r nosso fim j ã mencio­nado.

Despedimo-nos.

Maria de Lourdes W.Polo

* * * * * * * * * *

No decor re r do ano que se e n c e r ­rou , t i v e a g r a t a s a t i s f a ç ã o de ver mais uma vez o modelismo f e r r o v i á r i o se r levado a s é r i o por essa b r i l h a n t e equipe que forma a FRATESCHI, o que nos encora ja a a c r e d i t a r que um dia t a lvez o nosso modelismo adqui ra p ro ­porções próximas daquelas que tem em out ros p a í s e s , pois em termos de qua­l i d a d e , vocês jã provaram que o B r a s i l não f ica devendo nada nos modelos aqui f ab r i cados . E para o c resc imento da p r a t i c a do ferreomodulismo, além do poder a q u i s i t i v o do hobbysta , é muito importante a motivação que o mesmo r e ­cebe ao c o n s t a t a r a t é c n i c a e a busca da pe r f e i ção que e s t ã cont ida em cada modelo que a d g u i r i r . Nesse a s p e c t o , a FRATESCHI e s t a de parabéns pe los l an ­çamentos r e a l i z a d o s em 89, notadamente a bel Iss ima FA-1, que de f in i t i vamen te veio s e p u l t a r o e r r o de vermos em nos­sas maquetes, t r en s da Cent ra l do Bra­s i l rebocados por F-7 que jamais t r a ­fegaram nas l i nhas f é r r e a s b r a s i l e i ­r a s , (ao c o n t r a r i o do que pensavam c e r t o s f a b r i c a n t e s do ramo de model i s ­mo do nosso p a í s ) . Ainda por cima p i n ­tadas de p r a t a !

Jã que es tou me r e f e r i n d o a l o ­comotivas, quero aqui r e i t e r a r um pe­dido que não é sõ meu, mas de muitos fe r reomode l i s t as com quem t i v e opor tu ­nidade de conversar nas l o j a s e s p e c i a ­l i zadas de São Paulo : A FRATESCHI bem que poder ia l ançar um modelo de loco­motiva a vapor , mesmo sabendo do que a fabr icação de um produto assim r e p r e ­senta em termos de i nves t imen tos , por pos su i r d e t a l h e s complexos, por mais simples que se j a o p r o t ó t i p o e s c o l h i ­do. Mas, vocês tem s ido p i o n e i r o s numa 6 / 2 5

s e r i e de p rodu tos ; que t a l nos b r inda r no fu tu ro com um modelo desse t ipo? Que s e r i a o p r imei ro no B r a s i l !

Para e n c e r a r , quero s o l i c i t a r se p o s s í v e l o envio de um exemplar da Ca­t á logo FRATESCHI 90, bem como, dese ja r a todos da I n d u s t r i a s Reunidas FRATES­CHI um ano novo cheio de r e a l i z a ­ç õ e s , p rogressos pe s soa i s e empresa­r i a i s .

Sendo só por enquanto , desde j ã agradeço .

Laércio F .O l ive i r a

ENVIE-NOS NOTÍCIAS DAS ATIVIDADES FERROVIÁRIAS E

DO FÉRREO MODELISMO EM SUA CIDADE.

(Continuação da pág. 6/16)

ENGATES FIXOS OU MÓVEIS: REALISMO OU FUNCIONALIDADE

ra que os ve í cu lo s continuem engatados nas curvas normais (360 e 420nun). Esta o s c i l a ç ã o a d i c i o n a l submete os ve í cu ­los a uma cadeia de forças l a t e r a i s , que i r ã o provocar o descar r i lhamento das v i a t u r a s . A única maneira de dimi­nu i r o r i s c o é aumentar o peso dos va­gões , mas i s t o sobrecar rega as locomo­t i v a s , o que também não é bom. E s t e , evidentemente é um f o r t e motivo que devera f azê - lo a p l a u d i r os novos des ­v ios da s é r i e 4200 e 4900, por pos su i -rem concomitantemente, r a i o de curva-tu ra e levado (850mm) e ângulos de c u r -va tu ra pequenos (159)•

Agora você j á sabe que, em maté­r i a de rolamento e e s t a b i l i d a d e sobre os t r i l h o s , a FRATESCHI sempre faz op­ção p e l a s medidas de maior segurança .

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