fernando paes assume lideranÇa da liu no brasil · anuncia que fernando paes é seu novo diretor...

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Edição Nº 1.322 | 29 de Março de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS MUDANÇA DE ENDEREÇO Informamos que dias 29, 30 e 31 de março/2016, não haverá expediente no Sindicato dos Securitários em virtude de mudança. A partir do dia 01 de Abril/2016 expediente normal na nossa Sede Própria sito a Rua: Riachuelo, 914 – Centro – Porto Alegre - CEP: 90010- 272 Fones: 3219.1077 – 3219.5638 – 3217.5496 Fonte: Secretaria Geral – Sindicato dos Securitários RS >> >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS FERNANDO PAES ASSUME LIDERANÇA DA LIU NO BRASIL A LIU, divisão de riscos especiais da Liberty Seguros, anuncia que Fernando Paes é seu novo diretor no país. Com mais de 30 anos de experiência na área de resseguros, o executivo será responsável pelo desenvolvimento estratégico do Brasil no aumento de oferta dos produtos da LIU. Fernando é formado em engenharia civil, tem pós- graduação em administração e está no Grupo Liberty desde 2009. Anteriormente, atuou na linha de Property, na Liberty Special Markets. Com sede em Nova York, a LIU opera em uma extensa rede de escritórios na América do Norte, Europa, Ásia, Oceania e América Latina, aliando sua expertise internacional de riscos ao conhecimento local para entregar uma análise consultiva de riscos especiais para seus clientes. A divisão conta com um time de engenheiros de risco em cada área de atuação, que inclui Responsabilidade Civil Ambiental, Engenharia, Directors & Officers (D&O), Responsabilidade Profissional (E&O), Marine, Energia e Crisis Management. O foco em especialização técnica tornou a seguradora uma das principais do país nessa área. Os engenheiros de cada área têm vasta experiência no mercado local e mundial e amplo conhecimento técnico. >> >> CAMPANHA ZURICH OFERECE SERVIÇOS GRÁTIS A Zurich, seguradora global que atua em mais de 170 países, tem 143 anos de existência e mais de 70 anos de experiência no mercado brasileiro, apresenta novidades para os consumidores de Belo Horizonte e região. A partir de março, o HelpPoint que atende Belo Horizonte passou a oferecer serviços de troca e reparação em vidros, entre outros afins, com parceria da Autoglass. “Identificamos que a reparação e a troca de vidros são sinistros relativamente comuns, então passamos a oferecer também este serviço na nossa unidade HelpPoint, ampliando a gama de serviços oferecidos aos nossos segurados”, afirma Rogério Gebin, Diretor Comercial Regional Zurich Minas Gerais e Centro Oeste. Para promover a novidade, alguns serviços serão oferecidos gratuitamente para não-segurados e segurados, na semana de 28 de março e 1º de abril. A partir da semana seguinte (dia 4 de abril) os serviços seguem o fluxo normal, com agendamento por meio da Central de Atendimento. “A campanha de reparos gratuitos tem dois objetivos: divulgar os novos serviços para nossos segurados e mostrar, para aqueles que ainda não estão conosco, a qualidade do atendimento Zurich”, afirma Walter Pereira, Diretor Executivo Zurich. Fonte: Agência B9B >> >> >> MERCADO SEGURADOR NACIONAL SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS NO SEGURO DPEM ESTÁ MAIS PRÓXIMA A solução final para os problemas que atingem o seguro Dpem pode ser anunciada já na próxima semana. Nos últimos dias, houve um considerável avanço das propostas discutidas no âmbito da comissão especial criada pela Susep para sugerir mudanças que possam resolver essa questão. Uma das medidas foi o reajuste dos valores dos prêmios, publicado pela Susep no início deste mês. Segundo a Circular 330/16, as novas condições tarifárias para o seguro DPEM, que entram em vigor no dia 1º de abril (6ª feira). No caso das embarcações pequenas, para a prática de esportes, e moto náutica o prêmio é de R$ 22,22. Já para comerciais, de pesca e outras, o valor chega a R$ 177,69. As embarcações de carga e passageiro também pagarão o valor de R$ 177,69, mas será acrescido R$ 1,00 por pessoa caso haja mais de 100 passageiros ou tripulantes. A norma estabelece ainda que caberá à Susep informar também os valores da Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR), a serem constituídos pelas seguradoras. Outra decisão importante foi que o Ministério da Fazenda sinalizou, em reunião da comissão especial realizada na semana passada, que aceita que a ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias) assume o fundo do Dpem. Inicialmente, o Governo resistia a essa proposta. Contudo, a mudança de posição já havia sido indicada pela autorização de aumento do capital da ABGF, no final de fevereiro. Para o mercado, esses recursos poderão ser utilizados para gerir o Seguro Dpem. A injeção de recursos na ABGF se dará pela transferência da totalidade das cotas de propriedade da União no Fundo Garantidor das Parcerias Publico-Privadas (FGP), de que trata a Lei n 11.079. Agora, falta apenas convencer as seguradoras que as medidas adotadas são suficientes para viabilizar o seguro Dpem. Algumas empresas foram, inclusive, informalmente sondadas e a expectativa é que algumas aceitem entrar nessa modalidade já a partir de abril. No momento, apenas a Bradesco Seguros opera nessa carteira. Contudo, desde o final do ano passado, a companhia já havia anunciado que irá deixar de comercializar o produto. Isso já deveria ter ocorrido em janeiro, mas, até em razão da função social do seguro Dpem e dos apelos feitos por entidades como a Fenacor e a Susep, a Bradesco adiou por duas vezes a saída do seguro Dpem. Primeiro, para fevereiro e, depois, para o final de março. Entre os problemas que afetam a carteira estão a alta inadimplência, de até 80%, prêmios insuficientes para cobrir riscos e a insegurança jurídica, com várias ações cobrando indenizações. Diante desse quadro, as seguradoras reivindicavam uma revisão na tarifa de prêmios, além da criação de novas categorias e o fim da obrigatoriedade de pagar indenizações por acidentes provocados por embarcações inadimplentes. Apenas a última proposta não foi aprovada. Fonte: CQCS >> >> COMPANHIAS TEMEM SINISTROS DO SEGURO DE CRÉDITO A recessão que atinge o Brasil deve afetar seguradoras que protegem empresas do risco de levar calote. Esse tipo de seguro costuma ser exigido por uma empresa que vai fechar uma operação de venda para outra companhia. O valor é calculado em cima do faturamento estimado do vendedor no período de 12 meses. Os pedidos de recuperação judicial bateram recorde histórico em 2015 (elevação de 55,4%) e devem ter nova alta em 2016, segundo a empresa de informações financeiras Serasa Experian. Só nos primeiros dois meses do ano, o indicador subiu 116%. O número de requisições de falências também aumentou, mas menos: 7,3% em 2015, para 1.783. “A crise vai continuar reduzindo a geração de caixa das empresas. Elas vendem menos, entra menos dinheiro, mas os custos continuam aumentando”, diz Luiz Rabi, da Serasa. “Isso aumenta a inadimplência e leva a mais recuperação judicial. ” Para o mercado de seguros, o efeito é um aumento do pagamento de sinistros, o que já está deixando as seguradoras mais restritivas para aprovar ou renovar as apólices. No ano passado, os pagamentos desse tipo de sinistro já haviam saltado 234%, para R$ 320,4 milhões, de acordo com a Susep. A maior parte ocorreu no mercado doméstico. No Brasil, o seguro de crédito ainda não é muito conhecido pelas empresas. E, apesar de a crise significar mais risco, também é vista como uma oportunidade para popularizar o produto no país. “Brasileiro não tem a cultura de fazer seguro, nem de vida nem de carro. Mas, desde o final de 2014, a gente já começou a perceber um aumento da procura por seguro de crédito. Tivemos aumento de 48% do número de cotações”, afirma Marcelle Lemos, da Coface, que detém 39% do mercado no Brasil. Em geral, o prêmio (valor pago pelo segurado) aumenta quanto maior o risco de calote. Com a maior busca por esse seguro no ano passado, o prêmio pago pelas empresas cresceu 11,5%, para R$ 244 milhões. Fonte: Folha de São Paulo >> >> MERCADO OFERECE MODALIDADE DE SEGURO VEICULAR MAIS EM CONTA Comprar um carro novo e contratar um seguro para andar protegido de qualquer problema é o sonho de muita gente. Mas nem sempre o orçamento permite fechar esse tipo de negócio, principalmente se o valor da apólice for muito elevado. A saída, nesses casos, é rodar com um veículo desprotegido e torcer para nada dar errado. Para não deixá-los contando com a própria sorte, as seguradoras oferecem uma solução que garante uma boa cobertura para quem não pode pagar pela cobertura total. Hoje é possível fazer um contrato desses sem ter de desembolsar tanto. Basta procurar um seguro para terceiros, também chamado de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF). O serviço tem proteção reduzida e é recomendado para uso bem específico, mas o valor é bem menor. Em linhas gerais se o cliente bater em outro veículo o plano vai indenizar a vítima. Só que o titular do contrato terá de pagar as despesas de conserto de seu próprio automóvel. O valor desse tipo de proteção chega a ser 20% do de um plano com cobertura total, dependendo do modelo de carro segurado. Os preços médios são entre R$ 500 e R$ 600, independente da marca do automóvel e idade do proprietário (no plano tradicional a empresa analisa várias questões). Os principais consumidores desses planos de cobertura para terceiros são proprietários de carros com bom tempo de uso ou modelos de nicho, que não podem contratar (ou não querem) pagar um seguro completo que cobre roubo, acidentes e incêndio. Segundo Carlos Valle, diretor da Federação Nacional dos corretores de Seguro (Fenacor), o RCF tem proteção restrita e cobre apenas despesas do outro veículo envolvido num acidente. “A vantagem desse serviço é pagar pouco e se livrar de grandes prejuízos. Imagina se você se envolve num acidente com um carro importado e é responsabilizado pelo prejuízo? É uma opção importante contratar o seguro para terceiros porque ele vai cobrir essas despesas”, ressalta o especialista. Apesar da vantagem aparente, ele lembra que o plano para terceiros é recomendado em situações específicas. O ideal é que seja para donos de carros de valor agregado alto, para clientes que usam pouco o seu veículo e ainda para proprietários de modelos que tenham pouco risco de roubo. Ele lembra o caso de um cliente de um Fiat 500. Numa das cotações, a conta do segurado ficou em R$ 2,6 mil para o seguro total. Como o cliente roda com o carro poucas vezes no mês e o modelo é muito específico - com baixíssimo índice de roubos, ele recomendou a proteção para terceiros e a conta ficou na casa dos R$ 600. Valle diz que esses planos incluem serviços de assistência 24 horas que garantem resgate do veículo no caso de pane elétrica ou mecânica, por exemplo. Os corretores lembram que o ideal é incluir na apólice um item chamado verba para indenização de danos morais e pessoais. Isso vai garantir às vítimas do acidente causado pelo segurado a cobertura de gastos com tratamento médico ou indenização por afastamento de trabalho. Mesmo reconhecendo a proteção para terceiros como vantajosa em muitos casos, Valle lembra que essa modalidade nem sempre é a melhor opção. Para carros novos, no entanto, o seguro total é o mais indicado. Diz ainda que, antes de assinar o contrato é imprescindível contar com a ajuda de um corretor de seguros para fazer um bom negócio. Fonte: Revista Cobertura >> >> DISPOSITIVO ELETRÔNICO PROMETE REDUZIR FRAUDES E PREÇOS DO SEGURO Capotamentos intencionais e roubos planejados são práticas comuns para os fraudadores de seguros. Porém, uma nova tecnologia promete coibir essas ações ilegais Fraudes envolvendo seguradoras de automóveis são mais comuns do que podemos imaginar. Algumas práticas chegam a ser absurdas: capotamentos e graves acidentes propositais, além de roubos arquitetados pelos próprios donos estão entre elas. Contudo, uma nova tecnologia promete acabar com isso, mostrando todos os mínimos movimentos dados pelo carro segurado. O único, porém, fica para os custos do equipamento. Uma espécie de caixa-preta, como a dos aviões, foi desenvolvida pela Octo Telematic. O dispositivo é instalado nos veículos e tem comunicação com as seguradoras em tempo integral, fornecendo a elas todos os dados referentes ao modo de condução do motorista. Com isso, em caso de um acidente, estarão gravadas todas as informações sobre velocidade, frenagem e como as curvas foram contornadas, tirando conclusões sobre a responsabilidade do proprietário do veículo no acidente. sistema de telemetria detecta ainda, instantaneamente, mudanças bruscas na força G que possam indicar a ocorrência de uma batida. Diante disso, os passageiros do veículo são contatados imediatamente para, se possível, indicarem se realmente ocorreu um acidente. Caso o contato não seja possível, serviços de emergência são enviados ao local. Os smartphones dos proprietários também recebem os dados coletados. Além de evitar fraudes e auxiliar os segurados em caso de acidente, o dispositivo tem ainda outra proposta: a redução dos preços das apólices de proprietários jovens. A faixa de idade entre 18 e 29 anos é tida como a mais crítica para as seguradoras, uma vez que é nessa que se refletem a maioria dos acidentes com grandes prejuízos financeiros para as mesmas. O equipamento visa fornecer as mesmas informações de direção, mas com o reforço de que são jovens no volante. Com isso, o valor do seguro tende a ser equivalente ao modo como o motorista conduz o veículo, sendo reduzido — incentivando também uma direção mais segura. No Brasil, um sistema de telemetria parecido – mas menos sofisticado – já está em operação experimental pela seguradora Liberty Seguros, focado principalmente na redução do valor das apólices para perfis que tradicionalmente acabam pagando mais. Fonte: Quatro Rodas >> >> CORRETORES AINDA NÃO RECLAMAM DA CRISE Nesta quarta-feira, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, esteve reunido com parte da imprensa especializada em seguros e destacou que apesar do momento delicado da economia do país, a entidade não tem registrado reclamações dos corretores. “Temos recebido apenas reclamações recorrentes de aumento de concorrência ou arroxo de comissão”. Ele lembrou que o mercado de seguros tem registrado um crescimento na venda de seguros mais populares e que apesar do cenário sombrio, o corretor tem espírito de luta. “Basta vermos o crescimento de 10% do mercado em 2015 quando a crise já rondava o país”, disse. Outro item importante que ainda não faz o setor ver a crise tão perto, segundo Camilo, é o bom desempenho de algumas seguradoras já no primeiro trimestre de 2016. Fonte: CQCS >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO SEGURADOR 5º ENCONTRO DE RESSEGUROS NO RIO DE JANEIRO – DE 05/04 A 06/04/2016 >> >> CAPITALIZAÇÃO PAGA R$ 6 MILHÕES EM PRÊMIOS, POR DIA ÚTIL, EM JANEIRO A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) divulgou os dados do segmento no primeiro mês do ano. No mês de janeiro de 2016, foram distribuídos mais de R$ 119 milhões em prêmios para clientes de todo o país. O valor equivale ao pagamento R$ 6 milhões por dia útil. Somente para a região Sudeste foram distribuídos mais de R$ 69 milhões em sorteios. São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul lideraram o ranking de clientes contemplados no período. Para Marco Antonio Barros, presidente da FenaCap, a diversificação de produtos é um fator importante para a consolidação dos títulos de capitalização como solução de negócios com sorteios. "O título de capitalização está cada vez mais presente na vida das pessoas, seja como solução para a conquista da disciplina financeira, para a garantia locatícia, para o exercício da filantropia ou para incremento de outros segmentos econômicos", diz. O volume das reservas técnicas – valores acumulados pelos clientes e que serão resgatados ao fim do prazo de vigência dos títulos – cresceu 2,9%, ultrapassando os R$ 30 bilhões. Os resgates somaram R$ 1,489 bilhão, registrando um aumento de 14,77%. O faturamento global das 17 empresas do segmento associadas a FenaCap, atingiu R$ 1,535 bilhão, o que representa um crescimento de 0,93% em relação ao mesmo período de 2015. Fonte: Revista Cobertura Mercado de Seguro >> >> FENACOR APOIA CONGRESSO NO NORDESTE A Fenacor apoia a realização do 1º Congresso de Corretores de Seguros da Região Nordeste - CONSEGNE, que ocorrerá nos dias 09 e 10 de junho de 2016, em Natal, no Rio Grande do Norte. As inscrições já estão abertas e podem ser confirmadas diretamente no hotsite do evento: http://consegne.com.br/ . No mesmo endereço, é possível obter todas as informações, como valores das inscrições, e tarifas de hospedagem. A programação oficial será divulgada em breve. O evento terá como tema principal “Os desafios do setor de seguros e o fortalecimento do mercado na região” e contará com a presença das maiores lideranças do setor. O Congresso é uma realização dos Sindicatos do Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Paraíba e Sergipe. Além da Fenacor, conta com o apoio da Escola Nacional de Seguros e do Sindsegnne. 28/03/ Fonte: fenacor >> >> >> MERCADO SEGURADOR INTERNACIONAL APOLLO CHEGA A ACORDO PARA COMPRAR AÇOREANA Acordo de venda anunciado pela ASF está agora nas mãos dos reguladores do sector segurados. Apollo passa a concentrar a Açoreana e a Tranquilidade. A Apollo chegou a acordo para a compra da companhia de seguros Açoreana, não sendo conhecido o montante envolvido na operação, que só se tornará efetiva depois da luz verde dos reguladores. Em comunicado enviado por e-mail, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) comunica que “foi informada pela Apollo Global Management e pelos acionistas da Açoreana Seguros, S.A., a SOIL. SGPS, S.A, e a Oitante, S.A., da celebração de um acordo de venda e capitalização da Açoreana Seguros, S.A”. No comunicado não são referidos os montantes envolvidos na operação, com a ASF a referir que vai agora avaliar a operação, o mesmo acontecendo com as autoridades da concorrência, prevendo que, “a curto prazo, seja possível a sua conclusão”. Num comunicado enviado aos trabalhadores a que o Económico teve acesso, o conselho de administração da Tranquilidade refere que “a Apollo confirma, assim, a aposta no desenvolvimento de projetos de médio/longo prazo em Portugal, e a vontade de ser uma líder no mercado segurador português”. “Aproveitamos para reforçar novamente os nossos agradecimentos a toda a equipa de colaboradores da Tranquilidade e aos nossos parceiros, pela sua atitude e profissionalismo, que têm permitido assegurar uma Tranquilidade “Sempre Presente”, acrescenta o comunicado. Este anúncio surge após uma comunicação também da ASF de Fevereiro, onde era dado conta do pré-acordo para a venda à Apollo da companhia de seguros que era detida pelo Banif e que passou para os ativos da Oitante, veículo criado no seguimento da resolução do Banif, que detém 47,7% da seguradora. Os restantes 52,3% estão nas mãos da Soil SGPS, "holding" dos herdeiros de Horácio Roque, fundador do Banco do Funchal. Fonte: Económico >> >> >> CLUBE DO LIVRO A Cura do Cérebro Neste romance biográfico pode-se perceber os extremos de uma vida cheia de cor e movimento, contrapondo o drama de um derrame e os caminhos para a transformação de uma tragédia em ganhos para toda a vida. Da mesma maneira, busca constatar-se ser possível acreditar que qualquer pessoa que tenha sua vida desconstruída por um trauma também pode se superar e se reabilitar. >> >> A Profecia Celestina Este é um romance movimentado e repleto de ação, onde o leitor é convidado a participar de uma saga em busca da verdade espiritual. Um antigo manuscrito é encontrado nas florestas peruanas, contendo nove visões que a raça humana precisa conhecer para alcançar a sabedoria no próximo milênio. A cada capítulo, o leitor se informa sobre cada uma destas visões, acompanhando a aventura de um homem até o alto das montanhas dos Andes, ou às ruínas de velhas florestas. As previsões reveladas tornam-se mais interessantes ainda na medida em que podem ser associadas aos fatos mais importantes do nosso século, e também aos relacionamentos íntimos do dia-a-dia. A sabedoria espiritual aplicada no cotidiano é uma forma de aproximação a uma nova e emocionante imagem da vida humana. >> >> Os Pecados dos Pais A ex-universitária Wendy Hanniford foi do interior dos Estados Unidos para Nova York e acabou por fazer da prostituição seu meio de sobrevivência. Ela é encontrada morta, e o principal suspeito é o filho de pastor Richie Vanderpoel, que dividia o apartamento com Wendy. Richie é preso logo após o crime, ainda ensangüentado e fora de si. Acusado do assassinato, ele se mata na cadeia. O Departamento de Polícia de Nova York encerra o caso, mas Cale Hannniford, pai da garota, quer prosseguir com as investigações. Aqui entra em cena o ex- tira Matthew Scudder. Ele é contratado por Hanniford para saber o que havia se passado nos últimos três anos da vida de Wendy, desde que ela abandonara a universidade e fora para Nova York. O método de investigação de Scudder é sistemático e diligente, alimentado por boas doses de bourbon e de melancolia. Pouco a pouco, ele vai revelando o que existe de misterioso e sombrio naquelas vidas incomuns. >> >>

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Page 1: FERNANDO PAES ASSUME LIDERANÇA DA LIU NO BRASIL · anuncia que Fernando Paes é seu novo diretor no país. Com mais de 30 anos de experiência na área de resseguros, o executivo

Edição Nº 1.322 | 29 de Março de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

MUDANÇA DE ENDEREÇO

Informamos que dias 29, 30 e 31 de março/2016, não haveráexpediente no Sindicato dos Securitários em virtude demudança.

A partir do dia 01 de Abril/2016 expediente normal na nossaSede Própria sito a

Rua: Riachuelo, 914 – Centro – Porto Alegre - CEP: 90010-272

Fones: 3219.1077 – 3219.5638 – 3217.5496

Fonte: Secretaria Geral – Sindicato dos SecuritáriosRS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

FERNANDO PAES ASSUME LIDERANÇA DA LIU NO BRASIL

A LIU, divisão de riscos especiais da Liberty Seguros,anuncia que Fernando Paes é seu novo diretor no país.

Com mais de 30 anos de experiência na área deresseguros, o executivo será responsável pelo desenvolvimentoestratégico do Brasil no aumento de oferta dos produtos da LIU.

Fernando é formado em engenharia civil, tem pós-graduação em administração e está no Grupo Liberty desde2009. Anteriormente, atuou na linha de Property, na LibertySpecial Markets.

Com sede em Nova York, a LIU opera em uma extensarede de escritórios na América do Norte, Europa, Ásia, Oceaniae América Latina, aliando sua expertise internacional de riscosao conhecimento local para entregar uma análise consultiva deriscos especiais para seus clientes.

A divisão conta com um time de engenheiros de risco em cada área de atuação, que inclui Responsabilidade CivilAmbiental, Engenharia, Directors & Officers (D&O), Responsabilidade Profissional (E&O), Marine, Energia e CrisisManagement.

O foco em especialização técnica tornou a seguradora uma das principais do país nessa área. Os engenheiros decada área têm vasta experiência no mercado local e mundial e amplo conhecimento técnico.

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CAMPANHA ZURICH OFERECE SERVIÇOS GRÁTIS

A Zurich, seguradora global que atua em mais de 170países, tem 143 anos de existência e mais de 70 anos deexperiência no mercado brasileiro, apresenta novidades para osconsumidores de Belo Horizonte e região.

A partir de março, o HelpPoint que atende Belo Horizontepassou a oferecer serviços de troca e reparação em vidros, entreoutros afins, com parceria da Autoglass.

“Identificamos que a reparação e a troca de vidros sãosinistros relativamente comuns, então passamos a oferecertambém este serviço na nossa unidade HelpPoint, ampliando agama de serviços oferecidos aos nossos segurados”, afirmaRogério Gebin, Diretor Comercial Regional Zurich Minas Geraise Centro Oeste.

Para promover a novidade, alguns serviços serão oferecidos gratuitamente para não-segurados e segurados, nasemana de 28 de março e 1º de abril.

A partir da semana seguinte (dia 4 de abril) os serviços seguem o fluxo normal, com agendamento por meio da Centralde Atendimento.

“A campanha de reparos gratuitos tem dois objetivos: divulgar os novos serviços para nossos segurados e mostrar,para aqueles que ainda não estão conosco, a qualidade do atendimento Zurich”, afirma Walter Pereira, Diretor ExecutivoZurich.

Fonte: Agência B9B

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>> MERCADO SEGURADOR NACIONAL

SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS NO SEGURO DPEM ESTÁ MAIS PRÓXIMA

A solução final para os problemas que atingem o seguro Dpem pode ser anunciada já na próxima semana.

Nos últimos dias, houve um considerável avanço das propostas discutidas no âmbito da comissão especial criada pelaSusep para sugerir mudanças que possam resolver essa questão.

Uma das medidas foi o reajuste dos valores dos prêmios, publicado pela Susep no início deste mês. Segundo aCircular 330/16, as novas condições tarifárias para o seguro DPEM, que entram em vigor no dia 1º de abril (6ª feira).

No caso das embarcações pequenas, para a prática de esportes, e moto náutica o prêmio é de R$ 22,22. Já paracomerciais, de pesca e outras, o valor chega a R$ 177,69.

As embarcações de carga e passageiro também pagarão o valor de R$ 177,69, mas será acrescido R$ 1,00 por pessoacaso haja mais de 100 passageiros ou tripulantes.

A norma estabelece ainda que caberá à Susep informar também os valores da Provisão de Sinistros Ocorridos e NãoAvisados (IBNR), a serem constituídos pelas seguradoras.

Outra decisão importante foi que o Ministério da Fazenda sinalizou, em reunião da comissão especial realizada nasemana passada, que aceita que a ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias) assume ofundo do Dpem.

Inicialmente, o Governo resistia a essa proposta. Contudo, a mudança de posição já havia sido indicada pelaautorização de aumento do capital da ABGF, no final de fevereiro. Para o mercado, esses recursos poderão ser utilizadospara gerir o Seguro Dpem.

A injeção de recursos na ABGF se dará pela transferência da totalidade das cotas de propriedade da União no FundoGarantidor das Parcerias Publico-Privadas (FGP), de que trata a Lei n 11.079.

Agora, falta apenas convencer as seguradoras que as medidas adotadas são suficientes para viabilizar o seguro Dpem.Algumas empresas foram, inclusive, informalmente sondadas e a expectativa é que algumas aceitem entrar nessamodalidade já a partir de abril.

No momento, apenas a Bradesco Seguros opera nessa carteira. Contudo, desde o final do ano passado, a companhiajá havia anunciado que irá deixar de comercializar o produto.

Isso já deveria ter ocorrido em janeiro, mas, até em razão da função social do seguro Dpem e dos apelos feitos porentidades como a Fenacor e a Susep, a Bradesco adiou por duas vezes a saída do seguro Dpem. Primeiro, para fevereiroe, depois, para o final de março.

Entre os problemas que afetam a carteira estão a alta inadimplência, de até 80%, prêmios insuficientes para cobrirriscos e a insegurança jurídica, com várias ações cobrando indenizações.

Diante desse quadro, as seguradoras reivindicavam uma revisão na tarifa de prêmios, além da criação de novascategorias e o fim da obrigatoriedade de pagar indenizações por acidentes provocados por embarcações inadimplentes.Apenas a última proposta não foi aprovada.

Fonte: CQCS

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COMPANHIAS TEMEM SINISTROS DO SEGURO DE CRÉDITO

A recessão que atinge o Brasil deve afetar seguradoras queprotegem empresas do risco de levar calote.

Esse tipo de seguro costuma ser exigido por uma empresaque vai fechar uma operação de venda para outra companhia.

O valor é calculado em cima do faturamento estimado dovendedor no período de 12 meses.

Os pedidos de recuperação judicial bateram recordehistórico em 2015 (elevação de 55,4%) e devem ter nova altaem 2016, segundo a empresa de informações financeirasSerasa Experian.

Só nos primeiros dois meses do ano, o indicador subiu116%. O número de requisições de falências também aumentou,mas menos: 7,3% em 2015, para 1.783.

“A crise vai continuar reduzindo a geração de caixa das empresas. Elas vendem menos, entra menos dinheiro, mas oscustos continuam aumentando”, diz Luiz Rabi, da Serasa. “Isso aumenta a inadimplência e leva a mais recuperaçãojudicial. ”

Para o mercado de seguros, o efeito é um aumento do pagamento de sinistros, o que já está deixando as seguradorasmais restritivas para aprovar ou renovar as apólices.

No ano passado, os pagamentos desse tipo de sinistro já haviam saltado 234%, para R$ 320,4 milhões, de acordocom a Susep. A maior parte ocorreu no mercado doméstico.

No Brasil, o seguro de crédito ainda não é muito conhecido pelas empresas. E, apesar de a crise significar mais risco,também é vista como uma oportunidade para popularizar o produto no país.

“Brasileiro não tem a cultura de fazer seguro, nem de vida nem de carro. Mas, desde o final de 2014, a gente jácomeçou a perceber um aumento da procura por seguro de crédito.

Tivemos aumento de 48% do número de cotações”, afirma Marcelle Lemos, da Coface, que detém 39% do mercado noBrasil.

Em geral, o prêmio (valor pago pelo segurado) aumenta quanto maior o risco de calote. Com a maior busca por esseseguro no ano passado, o prêmio pago pelas empresas cresceu 11,5%, para R$ 244 milhões.

Fonte: Folha de São Paulo

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MERCADO OFERECE MODALIDADE DE SEGURO VEICULAR MAIS EM CONTA

Comprar um carro novo e contratar um seguro para andarprotegido de qualquer problema é o sonho de muita gente.

Mas nem sempre o orçamento permite fechar esse tipo denegócio, principalmente se o valor da apólice for muito elevado.

A saída, nesses casos, é rodar com um veículodesprotegido e torcer para nada dar errado.

Para não deixá-los contando com a própria sorte, asseguradoras oferecem uma solução que garante uma boacobertura para quem não pode pagar pela cobertura total. Hojeé possível fazer um contrato desses sem ter de desembolsartanto.

Basta procurar um seguro para terceiros, também chamadode Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF).

O serviço tem proteção reduzida e é recomendado para uso bem específico, mas o valor é bem menor. Em linhasgerais se o cliente bater em outro veículo o plano vai indenizar a vítima.

Só que o titular do contrato terá de pagar as despesas de conserto de seu próprio automóvel.

O valor desse tipo de proteção chega a ser 20% do de um plano com cobertura total, dependendo do modelo de carrosegurado.

Os preços médios são entre R$ 500 e R$ 600, independente da marca do automóvel e idade do proprietário (no planotradicional a empresa analisa várias questões).

Os principais consumidores desses planos de cobertura para terceiros são proprietários de carros com bom tempo deuso ou modelos de nicho, que não podem contratar (ou não querem) pagar um seguro completo que cobre roubo,acidentes e incêndio.

Segundo Carlos Valle, diretor da Federação Nacional dos corretores de Seguro (Fenacor), o RCF tem proteção restritae cobre apenas despesas do outro veículo envolvido num acidente.

“A vantagem desse serviço é pagar pouco e se livrar de grandes prejuízos. Imagina se você se envolve num acidentecom um carro importado e é responsabilizado pelo prejuízo? É uma opção importante contratar o seguro para terceirosporque ele vai cobrir essas despesas”, ressalta o especialista.

Apesar da vantagem aparente, ele lembra que o plano para terceiros é recomendado em situações específicas. O idealé que seja para donos de carros de valor agregado alto, para clientes que usam pouco o seu veículo e ainda paraproprietários de modelos que tenham pouco risco de roubo. Ele lembra o caso de um cliente de um Fiat 500. Numa dascotações, a conta do segurado ficou em R$ 2,6 mil para o seguro total. Como o cliente roda com o carro poucas vezes nomês e o modelo é muito específico - com baixíssimo índice de roubos, ele recomendou a proteção para terceiros e a contaficou na casa dos R$ 600.

Valle diz que esses planos incluem serviços de assistência 24 horas que garantem resgate do veículo no caso de paneelétrica ou mecânica, por exemplo. Os corretores lembram que o ideal é incluir na apólice um item chamado verba paraindenização de danos morais e pessoais. Isso vai garantir às vítimas do acidente causado pelo segurado a cobertura degastos com tratamento médico ou indenização por afastamento de trabalho.

Mesmo reconhecendo a proteção para terceiros como vantajosa em muitos casos, Valle lembra que essa modalidadenem sempre é a melhor opção. Para carros novos, no entanto, o seguro total é o mais indicado. Diz ainda que, antes deassinar o contrato é imprescindível contar com a ajuda de um corretor de seguros para fazer um bom negócio.

Fonte: Revista Cobertura

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DISPOSITIVO ELETRÔNICO PROMETE REDUZIR FRAUDES E PREÇOS DO SEGURO

Capotamentos intencionais e roubos planejados são práticascomuns para os fraudadores de seguros. Porém, uma novatecnologia promete coibir essas ações ilegais

Fraudes envolvendo seguradoras de automóveis são maiscomuns do que podemos imaginar.

Algumas práticas chegam a ser absurdas: capotamentos egraves acidentes propositais, além de roubos arquitetados pelospróprios donos estão entre elas. Contudo, uma nova tecnologiapromete acabar com isso, mostrando todos os mínimosmovimentos dados pelo carro segurado. O único, porém, ficapara os custos do equipamento.

Uma espécie de caixa-preta, como a dos aviões, foi desenvolvida pela Octo Telematic. O dispositivo é instalado nosveículos e tem comunicação com as seguradoras em tempo integral, fornecendo a elas todos os dados referentes ao modode condução do motorista.

Com isso, em caso de um acidente, estarão gravadas todas as informações sobre velocidade, frenagem e como ascurvas foram contornadas, tirando conclusões sobre a responsabilidade do proprietário do veículo no acidente.

sistema de telemetria detecta ainda, instantaneamente, mudanças bruscas na força G que possam indicar a ocorrênciade uma batida.

Diante disso, os passageiros do veículo são contatados imediatamente para, se possível, indicarem se realmenteocorreu um acidente.

Caso o contato não seja possível, serviços de emergência são enviados ao local. Os smartphones dos proprietáriostambém recebem os dados coletados.

Além de evitar fraudes e auxiliar os segurados em caso de acidente, o dispositivo tem ainda outra proposta: a reduçãodos preços das apólices de proprietários jovens.

A faixa de idade entre 18 e 29 anos é tida como a mais crítica para as seguradoras, uma vez que é nessa que serefletem a maioria dos acidentes com grandes prejuízos financeiros para as mesmas.

O equipamento visa fornecer as mesmas informações de direção, mas com o reforço de que são jovens no volante.

Com isso, o valor do seguro tende a ser equivalente ao modo como o motorista conduz o veículo, sendo reduzido —incentivando também uma direção mais segura.

No Brasil, um sistema de telemetria parecido – mas menos sofisticado – já está em operação experimental pelaseguradora Liberty Seguros, focado principalmente na redução do valor das apólices para perfis que tradicionalmenteacabam pagando mais.

Fonte: Quatro Rodas

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CORRETORES AINDA NÃO RECLAMAM DA CRISE

Nesta quarta-feira, o presidente do Sincor-SP, AlexandreCamillo, esteve reunido com parte da imprensa especializada emseguros e destacou que apesar do momento delicado daeconomia do país, a entidade não tem registrado reclamaçõesdos corretores.

“Temos recebido apenas reclamações recorrentes deaumento de concorrência ou arroxo de comissão”.Ele lembrou que o mercado de seguros tem registrado umcrescimento na venda de seguros mais populares e que apesardo cenário sombrio, o corretor tem espírito de luta.

“Basta vermos o crescimento de 10% do mercado em 2015quando a crise já rondava o país”, disse.

Outro item importante que ainda não faz o setor ver a crise tão perto, segundo Camilo, é o bom desempenho dealgumas seguradoras já no primeiro trimestre de 2016.

Fonte: CQCS

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>> ENTIDADES DO MERCADO SEGURADOR

5º ENCONTRO DE RESSEGUROS NO RIO DE JANEIRO – DE 05/04 A 06/04/2016

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CAPITALIZAÇÃO PAGA R$ 6 MILHÕES EM PRÊMIOS, POR DIA ÚTIL, EM JANEIRO

A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) divulgouos dados do segmento no primeiro mês do ano. No mês dejaneiro de 2016, foram distribuídos mais de R$ 119 milhões emprêmios para clientes de todo o país. O valor equivale aopagamento R$ 6 milhões por dia útil. Somente para a regiãoSudeste foram distribuídos mais de R$ 69 milhões em sorteios.São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul lideraram oranking de clientes contemplados no período.

Para Marco Antonio Barros, presidente da FenaCap, a diversificação de produtos é um fator importante para aconsolidação dos títulos de capitalização como solução de negócios com sorteios. "O título de capitalização está cada vezmais presente na vida das pessoas, seja como solução para a conquista da disciplina financeira, para a garantia locatícia,para o exercício da filantropia ou para incremento de outros segmentos econômicos", diz.

O volume das reservas técnicas – valores acumulados pelos clientes e que serão resgatados ao fim do prazo devigência dos títulos – cresceu 2,9%, ultrapassando os R$ 30 bilhões. Os resgates somaram R$ 1,489 bilhão, registrandoum aumento de 14,77%. O faturamento global das 17 empresas do segmento associadas a FenaCap, atingiu R$ 1,535bilhão, o que representa um crescimento de 0,93% em relação ao mesmo período de 2015.

Fonte: Revista Cobertura Mercado de Seguro

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FENACOR APOIA CONGRESSO NO NORDESTE

A Fenacor apoia a realização do 1º Congresso de Corretoresde Seguros da Região Nordeste - CONSEGNE, que ocorrerános dias 09 e 10 de junho de 2016, em Natal, no Rio Grande doNorte.

As inscrições já estão abertas e podem ser confirmadasdiretamente no hotsite do evento: http://consegne.com.br/.

No mesmo endereço, é possível obter todas as informações,como valores das inscrições, e tarifas de hospedagem.

A programação oficial será divulgada em breve.

O evento terá como tema principal “Os desafios do setor de seguros e o fortalecimento do mercado na região” econtará com a presença das maiores lideranças do setor.

O Congresso é uma realização dos Sindicatos do Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco,Piauí, Paraíba e Sergipe. Além da Fenacor, conta com o apoio da Escola Nacional de Seguros e do Sindsegnne.28/03/

Fonte: fenacor

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>> MERCADO SEGURADOR INTERNACIONAL

APOLLO CHEGA A ACORDO PARA COMPRAR AÇOREANA

Acordo de venda anunciado pela ASF está agora nas mãos dos reguladores do sector segurados. Apollo passa aconcentrar a Açoreana e a Tranquilidade.

A Apollo chegou a acordo para a compra da companhia de seguros Açoreana, não sendo conhecido o montanteenvolvido na operação, que só se tornará efetiva depois da luz verde dos reguladores.

Em comunicado enviado por e-mail, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) comunica que“foi informada pela Apollo Global Management e pelos acionistas da Açoreana Seguros, S.A., a SOIL. SGPS, S.A, e a Oitante,S.A., da celebração de um acordo de venda e capitalização da Açoreana Seguros, S.A”.

No comunicado não são referidos os montantes envolvidos na operação, com a ASF a referir que vai agora avaliar aoperação, o mesmo acontecendo com as autoridades da concorrência, prevendo que, “a curto prazo, seja possível a suaconclusão”.

Num comunicado enviado aos trabalhadores a que o Económico teve acesso, o conselho de administração daTranquilidade refere que “a Apollo confirma, assim, a aposta no desenvolvimento de projetos de médio/longo prazo emPortugal, e a vontade de ser uma líder no mercado segurador português”.

“Aproveitamos para reforçar novamente os nossos agradecimentos a toda a equipa de colaboradores da Tranquilidade eaos nossos parceiros, pela sua atitude e profissionalismo, que têm permitido assegurar uma Tranquilidade “SemprePresente”, acrescenta o comunicado.

Este anúncio surge após uma comunicação também da ASF de Fevereiro, onde era dado conta do pré-acordo para avenda à Apollo da companhia de seguros que era detida pelo Banif e que passou para os ativos da Oitante, veículo criado noseguimento da resolução do Banif, que detém 47,7% da seguradora.

Os restantes 52,3% estão nas mãos da Soil SGPS, "holding" dos herdeiros de Horácio Roque, fundador do Banco doFunchal.

Fonte: Económico

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>> CLUBE DO LIVRO

A Cura do Cérebro

Neste romance biográfico pode-se perceber os extremos de uma vida cheiade cor e movimento, contrapondo o drama de um derrame e os caminhos para atransformação de uma tragédia em ganhos para toda a vida. Da mesmamaneira, busca constatar-se ser possível acreditar que qualquer pessoa quetenha sua vida desconstruída por um trauma também pode se superar e sereabilitar.

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A Profecia Celestina

Este é um romance movimentado e repleto de ação, onde o leitor éconvidado a participar de uma saga em busca da verdade espiritual. Um antigomanuscrito é encontrado nas florestas peruanas, contendo nove visões que araça humana precisa conhecer para alcançar a sabedoria no próximo milênio. Acada capítulo, o leitor se informa sobre cada uma destas visões, acompanhandoa aventura de um homem até o alto das montanhas dos Andes, ou às ruínas develhas florestas. As previsões reveladas tornam-se mais interessantes ainda namedida em que podem ser associadas aos fatos mais importantes do nossoséculo, e também aos relacionamentos íntimos do dia-a-dia. A sabedoriaespiritual aplicada no cotidiano é uma forma de aproximação a uma nova eemocionante imagem da vida humana.

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Os Pecados dos Pais

A ex-universitária Wendy Hanniford foi do interior dos Estados Unidos paraNova York e acabou por fazer da prostituição seu meio de sobrevivência. Ela éencontrada morta, e o principal suspeito é o filho de pastor Richie Vanderpoel,que dividia o apartamento com Wendy. Richie é preso logo após o crime, aindaensangüentado e fora de si. Acusado do assassinato, ele se mata na cadeia. ODepartamento de Polícia de Nova York encerra o caso, mas Cale Hannniford,pai da garota, quer prosseguir com as investigações. Aqui entra em cena o ex-tira Matthew Scudder. Ele é contratado por Hanniford para saber o que havia sepassado nos últimos três anos da vida de Wendy, desde que ela abandonara auniversidade e fora para Nova York. O método de investigação de Scudder ésistemático e diligente, alimentado por boas doses de bourbon e de melancolia.Pouco a pouco, ele vai revelando o que existe de misterioso e sombrio naquelasvidas incomuns.

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