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Aula 5

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  • Fenmenos de Transporte I

    Aula 05

    Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

    1

  • 5. Equaes bsicas na forma integral para um

    volume de controle.

    5.1- Leis bsicas para um sistemaAs leis bsicas para um sistema so brevemente resumidas a seguir.

    Conservao de Massa

    Como um sistema , por definio, uma poro arbitrria de

    matria de identidade fixa, ele constitudo da mesma quantidade

    de matria em todos os instantes. A conservao de massa exige que

    a massa, M, do sistema seja constante. Numa base de taxa, temos:

    0 dt

    dM

    sistema

    ( 1 )

    dV dm M

    M(sistema) V(sistema)

    sistema ( 2 )

    onde

    2

  • dt

    Pd F

    sistema

    ( 3 )

    A Segunda Lei de Newton

    Para um sistema movendo-se em relao a um eixo referencial fixo, a

    segunda lei de Newton estabelece que a soma de todas as foras

    agindo sobre o sistema igual taxa de variao da quantidade de

    movimento linear do sistema.

    onde a quantidade de movimento linear do sistema dada por:

    dV v dmv P

    M(sistema) V(sistema)

    sistema

    ( 4 )

    3

  • O Princpio da Quantidade de Movimento Angular

    O princpio da quantidade de movimento angular (ou do momento

    da quantidade de movimento) para um sistema estabelece que a taxa

    de variao da quantidade de movimento angular igual soma de

    todos os torques atuando sobre o sistema.

    dt

    Hd T

    sistema

    ( 5 )

    onde a quantidade de movimento angular do sistema dada por:

    dV vr dmvr H

    M(sistema) V(sistema)

    sistema

    ( 6 )

    4

  • A Primeira Lei da Termodinmica

    A primeira lei da termodinmica um enunciado da conservao da

    energia para um sistema.

    W Q dE

    W Q dt

    dE

    ..

    Sistema

    dV dm E

    M(sistema) V(sistema)

    sistema ee ( 9 )

    ( 8 )

    ( 7 )

    Esta equao pode ser escrita na forma de taxa como

    onde a energia total do sistema dada por:

    e

    gz 2

    v u

    2

    e ( 10 )

    5

  • 6Sistema

    Q ( + )

    Q ( - )

    W ( - )

    W ( + )

    Fronteira do sistema

  • A Segunda Lei da Termodinmica

    Se uma quantidade de calor, Q , for transferida para um sistema

    temperatura T, a segunda lei da termodinmica estabelece que a

    variao da entropia, dS, do sistema satisfaz a relao:

    T

    Q dS

    ( 11 )

    QT

    1

    dt

    dS

    .

    sistema

    ( 12 )

    Em uma base de taxa, podemos escrever

    onde a entropia do sistema dada por:

    dV s sdm S

    M(sistema) V(sistema)

    sistema ( 13 ) 7

  • 5.2- Relao entre as derivadas do sistema e a formulao

    para volume de controle.

    Normalmente quando estudamos escoamento de fluidos

    conveniente fixar uma certa regio do espao e analisar o que

    acontece no interior desta regio com o tempo.

    Esta regio fixa recebe o nome de volume de controle (VC) e

    baseado no mtodo de Euler , ou seja, em vez de acompanhar

    as partculas, analisamos seu comportamento numa regio

    fixa no espao. O mtodo tradicional de estudo a base do

    mtodo de Lagrange.

    8

  • Como estabelecer as equaes para o volume de controle?

    Antes de responder especificamente esta questo, podemos

    descrever a deduo em termos gerais.

    Considere um VC fixo no espao em relao ao sistema de

    coordenadas x, y e z. Vamos imaginar que selecionamos uma

    poro arbitrria de um fluido em escoamento em algum

    instante t = t0, conforme mostrado na Figura 1a. Em t0, as

    fronteiras do sistema e do VC coincidem.

    9

    Figura 1a

  • Aps um tempo infinitesimal t, o sistema ter se

    movimentado para um novo local, conforme mostrado na

    Figura 1b. Em t = t0 + t, o sistema ocupa as regies II e III. O

    sistema desloca-se com relao ao VC aps um t.

    10

    Figura 1b

  • A fim de desenvolver a formulao para volume de controle de

    cada lei bsica, partindo da formulao para o sistema,

    usaremos o smbolo N para designar qualquer propriedade

    extensiva deste (N = M, , , E, S). A correspondentepropriedade intensiva ser designada por .

    m

    N ( 14 )

    e (energia), E N

    s , (entropia) S N

    vr , angular) movimento de e(quantidad H N

    v , linear) movimento de e(quantidad P N

    1 , (massa) M N

    onde:

    11

    ETA ( )

  • N N N N N N

    N N

    t tIIIIVCt tIIIIIt ts

    tVCts

    000

    00

    Observando a Figura 1a e 1b, notamos que o sistema, que estava

    inteiramente dentro do volume de controle no instante t0, est

    parcialmente fora do volume de controle no instante t0 + t.

    As regies I e II, juntas, formam o volume de controle, e a regio III

    que, junto com a regio II, delimita o sistema no instante t0 + t.

    Assim:

    12

  • t

    N Nlim

    dt

    dN 00

    tst ts

    0 t sistema

    ( 15 )

    Da definio de derivada, a taxa de variao do Nsistema dado por:

    Substituindo na definio de derivada do sistema, obtemos:

    t

    N N N Nlim

    dt

    dN00 tVCt tIIIIVC

    0 t sistema

    t

    Nlim

    t

    Nlim

    t

    N Nlim

    dt

    dN

    3

    t tI

    0 t

    2

    t tIII

    0 t

    1

    tVCt tVC

    0 t s

    0000

    ( 16 )

    13

  • O termo (1) na equao 16 simplificado para:

    dV

    t

    t

    N

    t

    N Nlim

    VC

    VCtVCt tVC

    0 t

    00

    ( 17 )

    Para avaliar o termo (2), primeiro ser desenvolvido uma expresso

    para NIII)to + t examinando a sub-regio (3) da regio III.

    Para essa sub-regio, temos:

    dV N t tt tIII 00

    ( 18 )

    14

  • O volume do cilindro na sub-regio III dado por:

    t A.dv Ad. dAcos dV

    ( 19 )

    Portanto, para a sub-regio III, podemos escrever:

    ( 20 )

    Deste modo, podemos integrar sobre toda regio III, e obter, para o

    termo (2) na equao 16,

    t A.dv dN t tIII 0

    A.dv t

    tA.dv

    lim t

    dN

    lim t

    Nlim

    III

    IIIIII

    0

    0

    SC

    SC

    0 t

    SC

    t tIII

    0 t

    t tIII

    0 t

    ( 21 )

    15

  • Podemos desenvolver uma anlise similar para a sub-regio (1) da

    regio I, e obter, para o termo (3) da equao 16.

    A.dv

    t

    Nlim

    I

    0

    SC

    t tI

    0 t

    ( 22 )

    O produto escalar da equao 22 ser negativo, requerendo um

    sinal negativo para produzir um resultado positivo.

    Finalmente, podemos usar as equaes 17, 21 e 22 para obter:

    A.dv A.dv dVt

    dt

    dN

    IIII SCSCVCs

    ( 23 )

    16

  • As duas ltimas integrais podem ser combinadas porque SCI e

    SCIII constituem a superfcie de controle inteira,

    A.dv dVt

    dt

    dN

    SCVCs

    ( 24 )

    A equao 24 a relao fundamental entre a taxa de

    variao de qualquer propriedade extensiva arbitrria, N, de

    um sistema e as variaes dessa propriedade associadas com

    um volume de controle. Alguns autores referem-se a equao

    24 como o Teorema de Transporte de Reynolds.

    17

    dV dm N

    M(sistema) V(sistema)

    sistema ( 25 ) onde

  • 18

    Interpretao Fsica

    .Ad rea da atravs N extensiva epropriedad da fluxo de taxaa A.dv

    tempo;de unidadepor Ad rea de elemento do atravs massa de fluxo de taxaa A.dv

    controle; de superfcie da atravs N extensiva epropriedad da fluxo de lquida taxaa A.dv

    controle; de volumedo dentro contida N extensiva epropriedad da totalquantidade a dV

    controle; de volumeno contido massa de elemento um dV

    massa; de unidadepor N, a entecorrespond intensiva epropriedad a

    controle; de volume

    do dentro arbitrria extensiva epropriedad da tempoo com variaode taxaa dVt

    sistema; do N arbritria extensiva epropriedadqualquer de variaode taxaa dt

    dN

    SC

    VC

    VC

    s

  • 19

    d

    .d = vdAcos

    SC

    d

    SC

    .d = +vdA = 00

    .d = -vdA = 1800

    SC

    d

    Avaliao do produto escalar .d

  • 20

    5.2- Conservao de Massa

    O primeiro princpio fsico ao qual aplicamos a relao entre as

    formulaes de sistema e de volume de controle o princpio de

    conservao da massa: Amassa do sistema permanece constante

    0 dt

    dM

    sistema

    onde

    dV dm M

    M(sistema) V(sistema)

    sistema

    ( 1 )

    ( 2 )

  • 21

    A.dv dVt

    dt

    dN

    SCVCs

    As formulaes de sistema e de volume de controle so

    relacionados pela equao 24.

    onde

    dV dm N

    M(sistema) V(sistema)

    sistema

    ( 24 )

    ( 25 )

  • 22

    Para deduzir a formulao de volume de controle da conservao

    de massa, fazemos

    1 , M N

    Com essa substituio na equao 24, obtemos

    A.dv dVt

    dt

    dM

    SCVCs

    ( 26 )

    Comparando a equao 26 com a 1, obtemos

    que a equao da conservao de massa para um volume de

    controle. Esta equao conhecida tambm como equao da

    continuidade.

    0 A.dv dVt

    SCVC

    ( 27 )

  • 23

    Casos especiaisEm casos especiais, possvel simplificar a equao 27.

    Fluidos incompressveis ( = cte):

    Regime permanente e fluido incompressvel:

    Regime permanente e fluido compressvel:

    0 A.dv dVt

    SCVC

    ( 28 )

    0 A.dv

    SC

    ( 29 )

    0 A.dv

    SC

    ( 30 )

  • 24

    Exemplo 01: Considere o escoamento permanente de gua em uma

    juno de tubos mostrado na figura. As reas das sees so: A1 =

    0,2 m2 , A2 = 0,2 m2 e A3 = 0,15 m

    2. O fluido tambm vaza para fora

    do tubo atravs de um orifcio em 4, com uma vazo volumtrica

    estimada em 0,1 m3/s. As velocidades mdias nas sees 1 e 3 so v1 =

    5m/s e v3 = 12m/s, respectivamente. Determine a velocidade do

    escoamento na seo 2.

  • 25

    Soluo:

    Consideraes:

    1- Escoamento permanente (dado),

    2- Escoamento incompressvel,

    3- Propriedades uniformes em cada seo.

    A equao geral para um volume de controle a equao 26,

    porm podemos escrever imediatamente a equao 28 por causa

    da considerao 1 e 2.

    Assim, temos:

    onde Q4 a vazo em volume do vazamento para fora.

    0 A.dv

    SC

    0 Q A.v A.v A.v 4332211

    ( 1 )

    ( 29 )

  • 26

    Vamos examinar os trs primeiros termos na equao 1 e os sentidos

    dos vetores velocidades e reas:

  • 27

    Usando estes resultados na equao 1, temos:

    2

    322

    2

    2

    43311

    2

    4332211

    0,2m

    /sm1,0 0,15m12m/s 0,2m5m/s v

    A

    Q Av Av v

    0 Q Av A v Av

    m/s5,4 v2

    Lembre-se de que v2 representa o mdulo da velocidade, que

    assumimos supostamente apontar para fora do volume de controle.

    O fato de v2 ter sinal negativo significa que, na verdade, temos uma

    entrada de escoamento na seo 2, portanto a nossa hiptese no era

    correta.

  • 28

    Exemplo 02: A Figura mostra o desenvolvimento de um escoamento

    laminar de gua num tubo reto (raio R). O perfil de velocidade na

    seo 1 uniforme com velocidade U paralela ao eixo do tubo. O

    perfil de velocidade na seo 2 assimtrico, parablico, com

    velocidade nula na parede do tubo e velocidade mxima, vmx , na

    linha de centro do tubo. Qual a relao que existe entre U e vmx?

    Qual a relao que existe entre a velocidade mdia na seo 2 e a

    velocidade mxima?

  • 29

    Soluo:

    Consideraes:

    1- Escoamento permanente,

    2- Escoamento incompressvel,

    3- As propriedades no so uniformes em cada seo.

    A equao geral para um volume de controle a equao 26, porm

    podemos escrever imediatamente a equao 28 por causa da

    considerao 1 e 2.

    0 A.dv

    SC

    R

    r 1 v v

    2

    2

    mx

  • 30

    R

    0

    2

    42

    mx

    2

    R

    0

    2

    2

    mx

    2

    R

    0

    2

    A

    21

    A

    2211

    4R

    r

    2

    r2v UR

    rdrR

    r 12v UR

    rdr v2 R U

    0 vdA UA

    0 A.dv A.v

    2

    2

    2U vmx

    2

    42

    2

    mxm

    R

    0

    2

    42

    2

    mxm

    R

    0

    2

    2

    2

    mxm

    R

    0

    2

    2

    mx2m

    A

    m

    4R

    R

    2

    R

    R

    2v v

    4R

    r

    2

    r

    R

    2v v

    rdrR

    r 1

    R

    2v v

    rdr 2R

    r 1v

    R

    1 v

    vdA A

    1 v

    2

    v v mxm

  • 31

    Exemplo 03: Um leo incompressvel despejado com uma vazo Qconstante em um reservatrio cilndrico de dimetro D. O leo vaza atravs

    de um orifcio de dimetro d, localizado na base do reservatrio, com uma

    velocidade de sada dada por v = (2gh)1/2 , em que h o nvel do leo,

    conforme mostrado na Figura. Considerando que o jato de leo possui

    dimetro d no orifcio de sada, determine:

    a) A equao diferencial que descreve a evoluo, com o tempo, do nvel h

    de leo supondo um nvel inicial qualquer;

    b) O nvel mximo, hmx , de leo no reservatrio a partir do qual o

    escoamento fica em regime permanente.

    c) Considerando que o tanque no tenha alimentao, qual seria o tempo

    para esvazi-lo a partir de h?

  • 32

    Soluo:a) Escolhemos como volume de controle o volume ocupado pelo leo do

    reservatrio, de forma que a ocorrncia de variao do nvel h implica

    na variao do volume de controle com o tempo.

    Q

    v

    A2

    A1

    h

    SC

    d

    Q

    VC

    0 A v Av dt

    h4

    D d

    0 A.v A.v dt

    dV

    0 A.dv dVt

    cte) ( 0 A.dv dVt

    22

    Q

    11

    2

    2211

    SCVC

    SCVC

    +z

  • 33

    l)diferencia (equao 2ghD

    d

    D

    4Q

    dt

    dh

    0 4

    d 2gh Q

    4

    D

    dt

    dh

    2

    2

    2

    22

    b) No regime permanente qualquer caracterstica ou propriedade do

    escoamento invariante com o tempo, ou seja, a partir do instante em que

    o escoamento fica permanente tem-se:

    gd

    8Q h

    42

    3

    mx

    2ghD

    d

    D

    4Q

    0 dt

    dh

    mx2

    2

    2

    mx

  • 34

    c) A variao do nvel h implica na variao do volume de controle com o

    tempo.

    Q

    v

    A2

    h

    SC

    d

    VC

    0 A v dt

    h4

    D d

    0 A.v A.v dt

    dV

    0 A.dv dVt

    cte) ( 0 A.dv dVt

    22

    2

    221

    0

    1

    SCVC

    SCVC

    +z

  • 35

    dg2

    Dh2 t

    22/1

    2

    t

    0

    2/1

    2

    2h

    0

    1/2

    2/1

    2

    2

    1/2

    1/22/1

    2

    2

    2

    2

    22

    dtg2D

    d

    h

    dh

    dtg2D

    d

    h

    dh

    hg2D

    d

    dt

    dh

    2ghD

    d

    dt

    dh

    0 4

    d 2gh

    4

    D

    dt

    dh

  • 36

    Exemplo 04: gua est entrando em um tanque bem agitado com uma

    vazo de 68,1 kg/h e 13,62 kg/h de sal (NaCl) tambm entra no sistema. A

    soluo resultante, com uma vazo de 54,48 kg/h, est saindo do tanque;

    por causa do efeito da boa agitao realizada, a soluo que deixa o

    tanque a mesma que a da soluo no interior do sistema. Considerando-

    se que existem 45,4 kg de gua pura no interior do tanque, no incio da

    operao, e que as vazes de entrada e sada so mantidas constantes,

    calcular a concentrao de sada (frao mssica de sal) aps 1 hora.

    NaClH2O

    Soluo

    68,1 kg/h 13,62 kg/h

    45,4 kg de gua para t = 0

    54,48 kg/h

  • 37

    ) 1 ( 0 m m t

    M

    0 Av Av t

    M

    0 A.v A.v t

    M

    0 A.dv t

    V

    0 A.dv dVt

    0 A.dv dVt

    .

    2

    .

    1

    m

    22

    m

    11

    2211

    SC

    SCVC

    SCVC

    .

    2

    .

    1

  • 38

    Balano de massa global no tanque de mistura contnuo (equao1):

    (3) t h

    kg27,24 45,4kg M

    0) (t 45,4kg M ;t h

    kg27,24 M M

    dth

    kg27,24 dM

    (2) h

    kg27,24

    t

    M

    0 h

    kg54,48

    h

    kg13,62 68,1

    t

    M

    0 m m t

    M

    00

    t

    0

    M

    M

    .

    2

    .

    1

    0

    (1)

  • 39

    Balano parcial de massa de sal (NaCl) no tanque de mistura contnuo:

    (4) 0 h

    kg48,54 w

    h

    kg13,62 M

    t

    w w

    t

    M

    0 m w m Mt

    w w

    t

    M

    0 mw mw Mt

    w w

    t

    M

    0 m w m w t

    Mw

    A

    A

    A

    A2

    .

    AA1

    .A

    A

    A2

    .

    w

    A2A1

    .

    1

    A1

    A

    A

    A2

    .

    A2A1

    .

    A1

    A

    A

  • 40

    27,24t 45,4 M ( 3 )

    0 48,54 w 13,62 Mt

    w w

    t

    M A

    AA

    ( 4 )

    Aw

    0A

    A

    t

    0

    AA

    AA

    AA

    A

    AA

    A

    81,72w 13,62

    dw

    27,24t 45,4

    dt

    0 27,24t 45,4t

    w 81,72w 13,62

    1)(x 0 13,62 27,24t 45,4t

    w 81,72w

    0 w48,54 13,62 27,24t 45,4t

    w 27,24w

    0 48,54 w 13,62 27,24t 45,4t

    w w

    t

    27,24t 45,4

    Substituindo (3) em (4), temos:

  • 41

    (5) 6t 10

    10 1

    6

    1 w

    6w 1 10

    6t 1

    6w 1ln 10

    6t 1ln

    13,62

    81,72w 13,62ln

    45,4

    27,24t 45,4ln3

    13,62ln 81,72w 13,62ln 45,4ln 27,24t 45,4ln3

    81,72w 13,62ln81,72

    1 27,24t 45,4ln

    27,24

    1

    3

    A

    A

    3

    A

    3

    A

    A

    w

    0A

    t

    0A

    Para t = 1 h, wA = 0,126 (frao mssica de NaCl)

  • 42

    Exemplo 05: Um fluido, com massa especfica de 1050 kg/m3, flui

    em regime permanente atravs da caixa retangular. Dados: A1 =

    0,05 m2; A2 = 0,01 m2; A3 = 0,06 m

    2; V1 = 4i m/s e V2 = -8j m/s,

    determine a velocidade V3.

  • 43

    /sm 0,28 A.v

    m j0,01m/s j8 m i0,05m/s i4 A.v

    A.v A.v A.v

    0 A.v A.v A.v

    0 A.dv

    0 A.dv dVt

    3

    33

    22

    33

    221133

    332211

    SC

    SCVC

    permanenteregime

    VC

    +x

    -y

    = 0

  • 44

    0 A.v 33

    Como , o fluxo para fora da seo 3, assim temos :

    m/s j2,34 i4,04 v

    jcos60m/s 4,67 isen60m/s 4,67 v

    jcos60 v isen60 v v

    m/s 4,67 v

    0,06m

    /sm28,0 /sm28,0

    A

    1 v

    /s0,28m A v A.v

    3

    00

    3

    0

    3

    0

    33

    3

    2

    3

    3

    3

    3

    3

    3333

    3v

    060

    +x

    -y