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Maio | 2017 Número | 13 N EWSLETTER Destaque FENACAM 2020 A FENACAM apoia as Caixas Agrícolas no âmbito do Portugal 2020 (desenvolvimento de projectos de invesmento e elaboração de candidaturas aos Fundos Comunitários). Solicite o apoio da Bolsa de Recursos Técnicos junto da FENACAM, através do email [email protected] ou de qualquer outro contacto instucional da Federação. FENACAM EM AUDIÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA SOBRE AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO COOPERATIVO Realizou-se no passado dia 20 na Assembleia da República, uma sessão de trabalho da Comissão Parlamentar de Trabalho e Segurança Social, no âmbito da qual vêm sendo debadas diversas propostas de alteração do Código Cooperavo. Por expresso convite da referida Comissão Parlamentar, a FENACAM esteve ali presente para se fazer ouvir, em regime de consulta, a propósito das citadas propostas de alterações ao Código, resultante de iniciavas legislavas dos Grupos Parlamentares do PS, BE e PCP, respecvamente. No que respeita à proposta da autoria do PS, ela visa o aperfeiçoamento da redacção da Lei em vigor. Já as propostas do BE e PCP têm um diferente alcance, pois são dirigidas a aspectos de maior relevância. De entre estes mereceram especial atenção duas propostas crícas destes dois pardos. A primeira delas tem em vista colocar termo ao voto plural, actualmente previsto no Código e que permite que um só cooperante cumule direitos de voto em número superior a 1 (entre 2 a 5 votos por cooperante, consoante o número de associados da cooperava seja superior ou inferior a 50). A segunda proposta pretende colocar termo à figura do Membro Invesdor, legalmente consagrada através da qual se permite a entrada de um associado invesdor, que poderá deter até 30% do capital total. A eventual aprovação destas alterações corresponderiam como que a um regresso à redacção do Código Cooperavo anterior à sua úlma revisão, datada de 2015, e que BE e PCP entendem ser preferível àquela que hoje vigora. A este concreto propósito a Federação, através do seu Presidente, teve oportunidade de expressar a sua perspecva, que vai no sendo da manutenção da actual redacção, por se entender que ela pode constuir um instrumento de modernização das cooperavas, sem contudo alterar a sua génese. Com efeito, a FENACAM reconhece que, excepcionalmente e nos casos legalmente previstos, mas sempre sobre prévia previsão estatutária aprovada em Assembleia Geral de cada uma das cooperavas, a não sujeição absoluta à regra de um associado - um voto, comporta virtudes, sobretudo ao nível da definição concreta de estratégias por parte da instuição, o mesmo se podendo dizer no que respeita à definição de polícas de concrezação das ditas estratégias. Expressando a sua posição, a FENACAM, em representação das Caixas, deixou o seu contributo para a discussão que se trava na mencionada Comissão Parlamentar.

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Maio | 2017

Número | 13

NEWSLETTER

Destaque

FENACAM 2020

A FENACAM apoia as Caixas Agrícolas no âmbito do Portugal 2020 (desenvolvimento de projectos de inves�mento e elaboração de candidaturas aos Fundos Comunitários).

S o l i c i t e o a p o i o d a B o l s a d e R e c u r s o s Té c n i c o s j u n t o d a F E N A C A M , a t r a v é s d o e m a i l [email protected] ou de qualquer outro contacto ins�tucional da Federação.

FENACAM EM AUDIÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA SOBRE AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO COOPERATIVO

Rea l i zou-se no passado d ia 20 na Assembleia da República, uma sessão de trabalho da Comissão Parlamentar de Trabalho e Segurança Social, no âmbito da qual vêm sendo deba�das diversas propostas de a l teração do Código Coopera�vo. Por expresso convite da referida Comissão Parlamentar, a FENACAM esteve ali presente para se fazer ouvir, em regime de consulta, a propósito das citadas propostas de alterações ao Código, resultante de inicia�vas legisla�vas dos Grupos Parlamentares do PS, BE e PCP, respec�vamente.

No que respeita à proposta da autoria do PS, ela visa o aperfeiçoamento da redacção da

Lei em vigor. Já as propostas do BE e PCP têm um diferente alcance, pois são dirigidas a aspectos de maior relevância. De entre estes mereceram especial atenção duas propostas crí�cas destes dois par�dos. A primeira delas tem em vista colocar termo ao voto plural, actualmente previsto no Código e que permite que um só cooperante cumule direitos de voto em número superior a 1 (entre 2 a 5 votos por cooperante, consoante o número de associados da coopera�va seja superior ou inferior a 50). A segunda proposta pretende colocar termo à figura do Membro Inves�dor, legalmente consagrada através da qual se permite a entrada de um associado inves�dor, que poderá deter até 30% do capital total. A eventual aprovação destas alterações corresponderiam como que a um regresso à redacção do Código Coopera�vo anterior à sua úl�ma revisão, datada de 2015, e que BE e PCP entendem ser preferível àquela que hoje vigora.

A este concreto propósito a Federação, através do seu Presidente, teve oportunidade de expressar a sua perspec�va, que vai no sen�do da manutenção da actual redacção, por se entender que ela pode cons�tuir um instrumento de modernização das coopera�vas, sem contudo alterar a sua génese. Com efeito, a FENACAM reconhece que, excepcionalmente e nos casos legalmente previstos, mas sempre sobre prévia previsão estatutária aprovada em Assembleia Geral de cada uma das coopera�vas, a não sujeição absoluta à regra de um associado - um voto, comporta virtudes, sobretudo ao nível da definição concreta de estratégias por parte da ins�tuição, o mesmo se podendo dizer no que respeita à definição de polí�cas de concre�zação das ditas estratégias. Expressando a sua posição, a FENACAM, em representação das Caixas, deixou o seu contributo para a discussão que se trava na mencionada Comissão Parlamentar.

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Destaque

“ENCONTRO DE CAIXAS”

No passado dia 20 de Fevereiro, inserido no programa de encontro com as Caixas Agrícolas, a FENACAM visitou a

Caixa do Vale do Dão e Alto Vouga e a Caixa de Terras de Viriato. A sessão de trabalho focou-se na intensificação

das relações ins�tucionais com as Caixas Agrícolas. Foi mais um importante passo dirigido aos objec�vos de

reforço e aprofundamento da coesão entre a Federação e as Caixas. Aproveitando a oportunidade, o Presidente

do Conselho de Administração da FENACAM chamou a atenção para a necessidade de cerrar fileiras na defesa

intransigente dos princípios coopera�vos, que norteiam desde sempre o Crédito Agrícola, de forma a permi�r

uma resposta firme e contrária à tendência para a concentração bancária, importada de mercados diferentes do

nacional, mas que alguns importantes sectores da sociedade se apressam em, erradamente, defender.

Mangualde Viseu

ASSEMBLEIA GERAL DA OCPLP

No dia 12 do passado mês de Maio, teve lugar a

Assembleia Geral dos Países de Língua Portuguesa. A

reunião realizou-se nas instalações da CASES em Lisboa e

contou com a par�cipação da FENACAM.

Da ordem de trabalhos constava a discussão e aprovação

do relatório e contas, respeitante ao exercício de 2016,

bem como a apreciação das ac�vidades desenvolvidas

no mesmo período, tal como os projectos a desenvolver

para 2017 e, por fim a eleição dos corpos gerentes para

2017/18, com a FENACAM a manter a vice-presidência

do Conselho Fiscal. Esta organização tem um destacado

papel no desenvolvimento do sector coopera�vo nos

Países de expressão Portuguesa e poderá ser um forte

potenciador de negócios para o Crédito Agrícola, em par�cular para os seus clientes.

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Destaque

Quando abordamos temas ligados à floresta, não estamos apenas a referir-nos à

exploração florestal. A floresta é um ecossistema de diversidade funcional e

integra-se no equilíbrio ecológico do planeta. A biodiversidade da floresta tem

impactos económicos variados e, se observada de forma estra�ficada, revela

apontamentos únicos de valor.

A protecção da floresta, o ordenamento florestal, a exploração

sustentável e a legislação adequada são áreas que carecem de

polí�cas públicas e da preocupação de todos os cidadãos,

podendo contribuir para melhorar a qualidade de vida de todos.

O interesse da indústria transformadora de material lenhoso não é

coincidente com o interesse de um ecossistema equilibrado. O

interesse económico sobrepõe-se ao interesse público e é

necessário encontrar equilíbrios que permitam aos dois grupos

conviver em harmonia. Espécies de crescimento rápido com

retorno económico a médio prazo, a par�r de abates frequentes,

não permitem estabelecer ecossistemas com biodiversidade que a floresta tão

generosamente nos pode oferecer.

As polí�cas públicas e os serviços públicos ligados à prá�ca florestal devem ser

facilitadores de acções florestais sustentáveis.

A maioria da propriedade florestal é �tulada por pequenos produtores e,

devemos ajustar os serviços públicos a esta realidade. O ordenamento florestal

em minifúndio carece de polí�cas e apoio técnico que não o transforme em

áreas de combus�vel potenciador da destruição de vastas áreas que podem ser

uma alavanca de crescimento da economia portuguesa.

O Crédito Agrícola tem acompanhado, desde sempre e de muito de perto, o

sector florestal. É uma área que conhecemos em profundidade, desde as suas

par�cularidades ao seu potencial. Neste sen�do, temos desenvolvido e iremos

con�nuar a desenvolver um conjunto de soluções adequadas a esta fileira.

A floresta precisa de todos, e todos precisamos da floresta. Vamos todos

contribuir. Cada um na sua área de ac�vidade.

Licínio Pina

Presidente do Conselho de Administração Execu�vo da Caixa Central

Grupo Crédito Agrícola

10ª Edição da EXPOFLORESTAL - Entrevista do Presidente do CAE da Caixa Central

Licínio Pina

P re s i d e n t e d o C o n s e l h o d e Administração Execu�vo da Caixa Central Grupo Crédito Agrícola

Fonte: CCAM de Albergaria e SeverEntrevista publicada no catálogo da 10ª edição da EXPOFLORESTAL, que decorreu em Albergaria-a-Velha entre 5 e 7 de Maio de 2017.

O interesse económico sobrepõe-se ao interesse público e é necessário encontrar equilíbrios que permitam aos dois grupos conviver em harmonia.

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Notícias - Agricultura

Em Junho, na horta:

Semear em viveiro alface, alho-porro, repolho, couves-flor e de Bruxelas, couve-nabo, couve-rábano e couve galega. Em local defini�vo semear cenoura, chicória, nabo, rabanete, salsa, etc. Colher a batata de Fevereiro. Cuidar de milheirais, batatais e morangal. Colher cebola, alho, alface e aipo da sementeira de Janeiro. Extrair o mel e a cor�ça. Na vinha aplicar o enxofre quando se manifestar o oídio.

CEREJAS DO FUNDÃO VALEM 20 MILHÕES DE EUROS

O Fundão está a promover excursões turís�cas sob o mote “É tempo de cerejas”. Do Fundão para todo o país, as raras e muito cobiçadas cerejas tornam-se em Junho no fruto mais desejado.

As do Fundão já têm fama, movem mul�dões e geram milhões de euros para a economia local, mais precisamente 20 milhões de euros. Diz a Câmara Municipal do Fundão que este é o peso real da cereja na economia da região, um sector em crescimento que dá emprego a cerca de 1500 pessoas.

Atraídos sobretudo pelas cerejas, cerca de 135 mil turistas visitam o Fundão por ano, muito graças ao inves�mento financeiro de 70 mil euros que tem sido feito pelo município na promoção do concelho como des�no turís�co, sob o mote “Fundão: 365 dias à descoberta”.

Com 300 habitantes, a freguesia de Alcongosta, em plena Serra da Gardunha, é a verdadeira capital da cereja do Fundão. Entre 9 e 11 de Junho, Alcongosta vai ter mais uma Festa da Cereja, com 100 barraquinhas para receber mais de 250 autocarros cheios de turistas.

Apesar da “esmagadora maioria” ser vendida no mercado nacional, as cerejas são exportadas também para o Dubai, Macau, Brasil, Noruega, Luxemburgo, entre outros.

Fonte: Agronegócios

EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS ALIMENTARES CRESCERAM 28,6% NO PRIMEIRO TRIMESTRE

As exportações portuguesas d e b e n s a l i m e nta re s e b e b i d a s , n o p r i m e i r o t r i m e s t r e d e 2 0 1 7 , ascenderam a 550 milhões de euros, um crescimento de

28,6% rela�vamente a Março do ano passado, segundo dados divulgados pelo Ins�tuto Nacional de Esta�s�ca (INE). Ou seja, a evolução dos produtos agrícolas está acima da média de crescimento das exportações globais do País, que cresceram 23,9% no mesmo período.

As exportações de produtos primários a�ngiram 181 milhões de euros, mais 49,2% que em Março de 2016, e de produtos transformados cresceram 20,4% a�ngindo os 369 milhões de euros.

Em Março de 2017, as exportações e as importações de bens re g i s ta ra m va r i a ç õ e s h o m ó l o ga s n o m i n a i s d e , respec�vamente, +23,9% e +14,6% (+8,5% e +9,5% em Fevereiro de 2017, pela mesma ordem). Excluindo os combus�veis e lubrificantes, as exportações cresceram 2 1 , 1 % e a s i m p o r t a ç õ e s a u m e n t a r a m 1 4 , 6 % (respec�vamente +5,0% e +4,6% em Fevereiro de 2017). “A aceleração das exportações e das importações reflec�u em parte efeitos de calendário”, refere o INE.

O défice da balança comercial de bens situou-se em 821 milhões de euros em Março de 2017, o que representa uma diminuição de 241 milhões de euros face ao mês homólogo de 2016. Excluindo os combus�veis e lubrificantes a balança comercial a�ngiu um saldo nega�vo de 602 milhões de euros, correspondente a uma redução de 154 milhões de euros em relação ao mesmo mês de 2016.

No 1º trimestre de 2017, as exportações e as importações de bens aumentaram respec�vamente 17,1% e 15,3% face ao período homólogo.

Fonte: Agrozap

BARCA VELHA 2008 RECEBE 100 PONTOS PELA WINE ENTHUSIAST. A DISTINÇÃO É INÉDITA

São 100 pontos... em 100 pontos. O Barca Velha 2008 passa a ser primeiro vinho português não for�ficado a a�ngir a pontuação máxima numa publicação norte-americana de referência.

É um dos vinhos de mesa mais emblemá�cos do país: em 64 anos de história apenas 18 colheitas foram seleccionadas. A úl�ma, datada de 2008, acaba de receber a dis�nção máxima de 100 pontos pela pres�giada revista Wine Enthusiast. Segundo o comunicado de imprensa enviado às redacções, o vinho da Casa Ferreirinha é o “primeiro vinho português não for�ficado a a�ngir a pontuação máxima numa publicação norte-americana de referência”.

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O feito inédito já ameaçava acontecer em quando, em Novembro de 2014, o Barca Velha 2004 recebia 99 pontos, também eles atribuídos pela Wine Enthusiast.

Recorde a história do mí�co vinho aqui.

Fonte: Observador

IMI: AGRICULTORES DIZEM QUE AVALIAÇÃO DOS TERRENOS É INCONSTITUCIONAL

A decisão do Governo de avançar com uma avaliação que abrangerá apenas os prédios rús�cos de dimensão superior a 50 hectares viola a Cons�tuição da República, sustenta a Confederação dos Agricultores de Portugal.

"Não podemos fazer uma legislação fiscal só para alguns" e a avaliação de prédios rús�cos, visando apenas os que tenham acima de 50 hectares, "discrimina claramente um � p o d e p r é d i o s

rela�vamente aos restantes, sustenta João Machado, presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). "Esta discriminação não faz sen�do. Se é para fazer uma reavaliação, então reavaliemos todos", afirma.

Tal como o Negócios no�ciou esta segunda-feira, 3 de Abril, o Ministério das Finanças está a ul�mar um conjunto de alterações ao código do IMI por forma a avançar com a avaliação de prédios rús�cos que está prevista no Orçamento do Estado para 2017. E, tal como aí se es�pula, a avaliação abrangerá, para já, apenas os prédios com uma dimensão superior a 50 hectares.

Fonte: Jornal de Negócios

PRODUÇÃO DE VINHO BIOLÓGICO CRESCEU 300% NA EUROPA

A produção de vinho biológico cresceu 295% na Europa e 280% no mundo, entre 2004 e 2015, segundo um estudo recente apresentado durante a feira Vinitaly 2017.

Os dados fazem parte da análise Wine Monitor Nomisma para a Ice-Federbio, anunciada durante a exposição Vinitaly 2017, que descobriu que a

vi�cultura biológica europeia (293.000 hectares) representa 88% da área total da vinha biológica mundial.

Neste contexto, a Itália (83.000 hectares) tem a mais elevada proporção de super�cies vi�colas biológicas – 11,9% das suas vinhas cul�vadas são biológicas – seguida da Áustria, com 11,7%, e Espanha, com 10,2%.

No ano passado, as vendas de vinho biológico na Itália a�ngiram 11,5 milhões de euros no canal de supermercado, registando um crescimento de 51% em relação a 2015 (em comparação com os 1% das vendas de vinho em geral). O vinho biológico representa 0,7% do total das vendas de vinho no país.

Fonte: Marke�ng Agrícola

UE: REGRAS MAIS SIMPLES PROPORCIONAM MAIS A P O I O A O S P R O D U TO R E S D E F R U TA S E HORTÍCOLAS

A s o r g a n i z a ç õ e s europeias de produtores de frutas e hor�colas vão beneficiar de regras mais simples, redução de e n c a r g o s administra�vos e maior

apoio financeiro em situações de crise devido a nova legislação da União Europeia, que entrou em vigor a 1 de Junho.

Em par�cular, a regulamentação delegada actualizada e simplificada do sector europeu de frutas e hor�colas vem reforçar ainda mais o papel das Organizações de Produtores (OP), tornando-as mais atrac�vas para os não membros, ao mesmo tempo que melhora o funcionamento da gestão de mercado existente.

Todos os anos, cerca de 47 mil milhões de frutas e hor�colas são produzidas por 3,4 milhões de explorações em toda a União Europeia (UE), o que supõe cerca de um quarto do total de explorações. De acordo com os úl�mos dados disponíveis, cerca de 1.500 OP cobrem 50 por cento da produção de frutas e hor�colas da UE.

Fonte: Agronegócios

Notícias - Agricultura

Em Junho, os animais:

O gado bem bebido sai dos estábulos na alba ou ao entardecer.

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Notícias - Apoios / FundosPDR 2020 conclui análise de candidaturas ao concurso para Jovens Agricultores

Os beneficiários com candidaturas subme�das ao 2º Período do 6º Concurso da Operação 321 “Inves�mento na Exploração Agrícola/Jovens Agricultores” do Programa de Desenvolvimento Rural do Con�nente PDR 2020, foram recentemente no�ficados da decisão final sobre o seu pedido de apoio, tendo sido aprovados 139 projetos.

Estes projetos representam um apoio público de 35 milhões de euros, a que correspondem mais de 77 milhões de euros em inves�mento, conforme nota do gabinete do Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação.

A nota acrescenta ainda que "estes projetos elevam para 2970 o número de jovens agricultores apoiados por esta medida, que beneficiou de um apoio público de 393 milhões de euros, para um inves�mento total de 764 milhões de euros".

O Governo concluiu assim o ciclo de recuperação da análise das mais de 20 mil candidaturas do conjunto do Programa de Desenvolvimento Rural. "Destas 20 mil candidaturas, estão aprovadas 7240, a que corresponde um apoio público de 828 milhões e um inves�mento total de 1625 milhões de euros".

Rela�vamente aos 656 jovens agricultores cujo projeto mereceu parecer não favorável, apenas por falta de dotação orçamental, poderão optar por desis�r da sua candidatura ou encaminhá-la para o processo de transição para o 10º Aviso da Operação 321/4º Aviso da 311, que está a decorrer até ao próximo dia 10 de julho.

Caso optem por transitar, apenas terão que preencher um Formulário disponível no Balcão do Beneficiário para esse efeito, à luz do norma�vo em vigor para a transição destas candidaturas.

Em complemento a este esclarecimento, o PDR 2020 está a preparar um conjunto de perguntas frequentes sobre este processo, que estará disponível e em atualização no Menu FAQ.

Se necessitar de apoio suplementar, deverá enviar um e-mail para o apoio técnico PDR 2020, através do endereço [email protected]

Fonte: ADC

Estão abertas candidaturas ao SI2E - Sistema de Incen�vos ao Empreendedorismo e ao Emprego

O SI2E pretende es�mular o surgimento de inicia�vas empresariais e a criação de emprego em territórios de baixa densidade e por essa via promover o desenvolvimento e a coesão económica e social do país. Não se aplica

exclusivamente aos territórios de baixa densidade, o SI2E favorece através de majorações específicas os inves�mentos

nelas realizados e sobretudo cria condições para uma maior dinâmica empresarial ao ajustar �pologias de projetos às condições reais das micro e pequenas empresas do interior.

O SI2E será gerido pelos: Grupos de Ação Local (GAL), quando os incen�vos resultarem de estratégias de Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) ou pelas Comunidades Intermunicipais (CIM) ou Áreas Metropolitanas (AM), quando os mesmos decorrerem da concre�zação dos Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial.

São passíveis de financiamento do SI2E micro ou pequenas empresas inseridas em todas as a�vidades económicas, com a exceção das que integrem:

Ÿ O setor da pesca e da aquicultura;Ÿ O setor da produção agrícola primária e florestas; - O

setor da transformação e comercialização de produtos agrícolas constantes do Anexo I do Tratado de Funcionamento da União Europeia e transformação e comercialização de produtos florestais; - Os projetos de diversificação de a�vidades nas explorações agrícolas; - Os projetos que se incidam na área Financeiras e de seguros, Lotarias e outros jogos de apostas e projetos decorrente de obrigações previstas em contratos de concessão com o Estado.

São passíveis de financiamento do SI2E as seguintes �pologias de operações:

Ÿ Criação de micro e pequenas empresas ou expansão ou modernização de micro e pequenas empresas criadas há menos de cinco anos;

Ÿ Expansão ou modernização de micro e pequenas empresas criadas há mais de cinco anos.

Taxas de Financiamento: Forma, montante e limites do incen�vo:

Ÿ Incen�vo não reembolsável;Ÿ Apoio entre 30% e 40% do inves�mento dependo da

localização, sendo que este valor pode ser majorado em 20% dependendo do aviso de abertura;

Ÿ Apoio por posto de trabalho criado: até 15 meses (ou 18 meses para territórios baixa densidade). Limite por mês: 1 IAS.

Estão abertos actualmente os seguintes avisos para esta �pologia:

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Notícias - Apoios / Fundos

Para mais informação consultar esta apresentação.

Fonte: www.si2e.pt

Republicados Avisos do Sistema de Incen�vos Empreendedorismo - Qualificado e Cria�vo

As Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais deliberaram sobre a prorrogação da data de conclusão para a receção de candidaturas do Aviso N.º 09/SI/2017 e do Aviso N.º 10/SI/2017 para os Programas Operacionais Lisboa 2020 e Alentejo 2020.

Decorrente desta deliberação, rela�vamente ao Aviso N.º

09/SI/2017 são alterados os pontos “12. Modalidades e procedimentos para apresentação das candidaturas”, “13. Procedimentos de análise e decisão das candidaturas” e o “Anexo B- Diagrama sobre os procedimentos de análise e decisão das candidaturas”.

Consulte a republicação dos Avisos no website do Compete 2 0 2 0 e n o B a l c ã o 2 0 2 0 | C o m p e � � v i d a d e e Internacionalização.

Novos concursos para criação de Núcleos de I&D em Co-promoção

Os Programas Regionais e o COMPETE lançaram um novo concurso (14/SI/2017), no contexto do sistema de incen�vos à inves�gação e desenvolvimento tecnológico, para es�mular a criação de “Núcleos de I&D em Copromoção”, entendidos como consórcios de empresas e en�dades do Sistema de Inves�gação & Inovação (I&I) de que são exemplo ins�tuições de ensino superior e centros de inves�gação.

Este financiamento servirá para apoiar equipas de recursos humanos qualificados, originários de vários copromotores, que se associam em torno de um projeto, alinhado com os domínios pr ior i tár ios da Estratégia Regional de Especialização Inteligente (RIS3) e com vista à transferência de tecnologia e par�lha de conhecimento.

O concurso, que prevê a aplicação de 19 milhões de Euros na economia regional (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve) e decorre até 15 de setembro. Os documentos de suporte ao concurso podem ser consultados aqui.

Fonte: Portugal 2020

Centro e novos concursos do Portugal 2020

Consulte a nova edição do Bole�m de Concursos do Portugal 2020, abertos para o Centro de Portugal, com as novas candidaturas ao Empreendedorismo SI 2E, para os Grupos de Ação Local e Comunidades Intermunicipais.

Disponível em:

h�p://www.centro.portugal2020.pt/index.php/bole�m-gap

Fonte: Centro 2020

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Rua Professor Henrique de Barros, 4 - 7º 2685 - 338 Prior VelhoTel: +351 213 136 900 | FAX: +351 213 136 991

Web: www.fenacam.pt | www.creditoagricola.pt

FENACAM

Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL

PORTUGAL 2020

PDR 2020

Ÿ PDR20-81-2017-05 - Operação 3.1.1. «Jovens Agricultores - 02/03/2017 -

10/07/2017

Ÿ PDR20-82-2017-04 - Operação 3.2.1 - «Inves�mentos na Exploração Agrícola» -

Jovens Agricultores - 02/03/2017 - 10/07/2017

Ÿ PDR20-80-2017-01 - Operação 2.2.1 - Apoio ao fornecimento de serviços de

aconselhamento agrícola e floresta - 26/05/2017 - 29/06/2017

SISTEMA DE INCENTIVOSŸ SI-47-2017-14 - Aviso N.º 14/SI/2017 - Sistema de Incen�vos à Inves�gação e

Desenvolvimento Tecnológico - SI I&DT - Projetos de Núcleos em co-promoção -

05/06/2017 - 15/09/2017

Ÿ SI-49-2017-06 - Aviso N.º 06/SI/2017 - Inovação Produ�va - Regime Contratual -

07/04/2017 - 31/12/2017

Ÿ SI-51-2017-09 - Aviso N.º 09/SI/2017 - Sistema de Incen�vos Empreendedorismo

- Empreendedorismo Qualificado e Cria�vo - 10/04/2017 - 31/07/2017

Ÿ SI-51-2017-10 - Aviso N.º 10/SI/2017 - Sistema de Incen�vos Empreendedorismo

- Empreendedorismo Qualificado e Cria�vo - Projetos localizados em territórios

de baixa densidade - 10/04/2017 - 10/07/2017

Ÿ SI-52-2017-11 - Aviso N.º 11/SI/2017 - Sistema de Incen�vos Internacionalização

das PME – Internacionalização das PME - 10/04/2017 - 14/07/2017

Ÿ SI-53-2017-07 - Aviso N.º 07/SI/2017 - Sistema de Incen�vos à Inovação -

Inovação Produ�va - 07/04/2017- 30/06/2017

Ÿ SI-53-2017-08 - Aviso N.º 08/SI/2017 - Sistema de Incen�vos à Inovação Produ�va

- Projetos Localizados em Territórios de Baixa Densidade - 07/04/2017 -

30/06/2017

Ÿ SI-53-2017-12 - Aviso N.º 12/SI/2017 - Sistema de Incen�vos Qualificação das

PME – QUALIFICAÇÃO DAS PME - 10/04/2017 - 14/07/2017

Ÿ SI-47-2017-03 - Aviso N.º 03/SI/2017 - Sistema de Incen�vos à Inves�gação e

Desenvolvimento Tecnológico - SI I&DT - 23/02/2017 - 30/06/2017

Ÿ SI-47-2017-04 - Aviso N.º 04/SI/2017 - Sistema de Incen�vos à Inves�gação e

Desenvolvimento Tecnológico - SI I&DT - 23/02/2017 - 30/06/2017

Ÿ SI-47-2017-05 - Aviso N.º 05/SI/2017 - Sistema de Incen�vos à Inves�gação e

Desenvolvimento Tecnológico - SI I&DT - Projetos Demonstradores Individuais -

23/02/2017 - 30/06/2017

Ÿ SI-49-2017-02 - Aviso N.º 02/SI/2017 - Inicia�va Clube de Fornecedores -

20/02/2017 - 30/06/2017

Ÿ SI-47-2016-25 - Aviso N.º 25/SI/2016 - Sistema de Incen�vos à Inves�gação e

Desenvolvimento Tecnológico - Projetos em Regime Contratual de Inves�mento |

Projetos de interesse Especial e de Interesse Estratégico de I&D - Projetos de I&D

Individuais - 09/12/2016 - 31/12/2017

Ÿ SI-47-2016-26 - Aviso N.º 26/SI/2016 - Sistema de Incen�vos à Inves�gação e

Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) - Regime Contratual de Inves�mento

(RCI) Projetos de interesse Especial e de Interesse Estratégico de I&D | Projetos

em Co-promoção - 09/12/2016 - 31/12/2017

Ÿ SI-47-2015-17 - Aviso nº 17/SI/2015 - Proteção de Direitos da Propriedade

Industrial - Projetos Individuais - 03/07/2015 - 31/12/2020

Ÿ SI-99-2015-12 - Pedido de acreditação de en�dades para a prestação de serviços

no âmbito dos projetos simplificados – Vales. - 07/05/2015 - 31/12/2020

Ÿ SI-46-2015-11 - Aviso N.º 11/SI/2015 - Internacionalização de I&D - Projetos

Individuais - 28/04/2015 - 31/12/2020

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