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Page 1: faturamento da Deloitte Economia instável eleva · PwC precisa consolidar sua liderança A firma de consultoria Pri-cewaterhouseCoopers (PwC) precisa tornar-se mais ágil se quiser

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D6 | Valor | Quinta-feira, 3 de julho de 2008

Enxerto

Jornal Valor Econômico - CAD D - EU - 3/7/2008 (21:20) - Página 6- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW

EU& | S. A .

AU D I TO R I A

Economia instável elevafaturamento da DeloitteEmpresa deve anunciar aumento de 11% na receita, puxado serviços de reestrut u ra ç ã oe de consultoria sobre dívidas. Por Jennifer Hughes , Financial Times, de Londres

A empresa de auditoria Deloit-te anunciará aumento superior a11% na receita anual, beneficiadapela recuperação das atividadesclássicas requisitadas em temposeconômicos ruins, como os servi-ços de reestruturação e de con-sultoria sobre dívidas.

O chefe da Deloitte no ReinoUnido, John Connolly, disse on-tem aos sócios que a empresa decontabilidade havia gerado re-ceita de 2,01 bilhões de libras es-terlinas no ano encerrado nofim de maio, portanto superan-do a meta traçada em 2006, deatingir a marca de 2 bilhões delibras em dois anos.

A receita, incluindo as opera-ções da Deloitte na Suíça, cujocontrole foi assumido no anopassado, aumentou 11,5%. Ape-sar da piora dos efeitos decor-rentes da letargia nos mercadosde crédito, o crescimento foi li-geiramente maior nos últimosmeses do que na primeira meta-de do ano fiscal da firma.

Connolly, contudo, alertou queas perspectivas são menos anima-doras. “Estou antecipando quevamos encontrar (um cenário)muito duro, não é possível preverque seja de outra forma”, disse.“Uma grande parte [do desafio]se tratará de ser sensato e colocarnossos serviços da forma certa.Diferentes setores precisarão denós para diferentes coisas.”

Como as quatro grandes em-presas de contabilidade oferecemuma série de serviços profissio-nais para diferentes momentos

econômicos, o comportamentode suas divisões costuma ser umbom termômetro da saúde dascompanhias e das tendências.

As operações de consultoriada Deloitte foram as que apre-sentaram maior crescimento, se-guidas pelas unidades de finan-ças para companhias, de audito-ria e de impostos, todas com cres-cimento entre 10,5% e 13%.Embora os trabalhos de assesso-ria a fusões tenham minguadoem relação ao auge das transa-ções do tipo, a equipe de finançaspara companhias cresceu graçasaos serviços de reestruturação econsultoria sobre dívidas.

O crescimento foi menor doque os 15% verificados nos últi-mos dois anos. Caso as rivais daDeloitte entre as quatro grandesapresentem o mesmo ritmo dedesaceleração, o índice médio deexpansão do grupo seria de 7,5%.

A PricewaterhouseCoopers(PwC), maior das quatro, teria omenor avanço, de 4,3%, mas ain-da, a maior receita, de 2,21 bi-lhões de libras. Na semana passa-da, o chefe da PwC, Ian Powell,afirmou ao “Financial Times” quea empresa mostrou um primeirosemestre forte, mas que o cresci-mento seria menor neste ano.

O balanço completo da Deloit-te será divulgado mais para o fimdo verão (inverno no HemisférioSul). Tanto PwC como Ernst &Young trabalham com ano fiscalencerrado em 30 de junho e nor-malmente divulgam os re-sultados em setembro.

PwC precisa consolidar sua liderançaA firma de consultoria Pri-

cewaterhouseCoopers (PwC)precisa tornar-se mais ágil sequiser manter e melhorar suaposição de liderança no merca-do, segundo Ian Powell, seu no-vo presidente.

Powell assumiu o cargo nestaterça-feira. Em entrevista ao Fi-

PHOTOGRAPHER: SUZANNE PLUNKETT/BLOOMBERG NEWS

John Connolly, executivo da empresa, alerta que o futuro é menos animador

nancial Times, ele disse que o fatode ser a maior firma no mercadocria dificuldades especiais.

“Se você é a número um e nãofor ágil, passará a ser um alvo”,disse ele. “Atuamos em um setorrelativamente conservador e te-mos sido uma organização rela-tivamente conservadora... Che-

gou o momento de passarmosefetivamente a alavancarmosnossa posição de líder no merca-do”, complementou o executivo.

O “chamamento às armas”acontece exatamente dez anosdepois que a Price Waterhousefundiu-se à Coopers & Lybrand,formando a maior firma de con-tabilidade mundial.

A PWC também domina omercado britânico, responsávelpela auditoria de 40% das em-presas que compõem o índiceFTSE 100 e liderando suas con-correntes entre as quatro maio-res (PwC, Deloitte, Ernst &Young e KPMG) com uma receitade 2,1 bilhões de libras no anopassado. O ano fiscal da empre-sa termina em 30 de junho, ePowell disse que as receitas con-tinuaram a crescer, mas admiteque a um vigoroso primeiro se-mestre seguiu-se um desaqueci-mento nos últimos seis meses.

A fusão foi recebida com ummisto de admiração e hostilida-de que ainda perdura. A iniciati-va criou uma gigante no setor decontabilidade mundial, mas re-duziu as então “seis grandes” pa-ra apenas cinco.

Agora, com apenas quatro fir-mas na categoria, após o sumiçoda Arthur Andersen, as agênciasregulamentadoras estão preo-cupadas com o risco da concen-tração para os mercados, casouma das quatro sofra, repenti-namente, um colapso. Algunsanalistas culpam a PwC por seupapel no encolhimento do elen-co de firmas.

Powell disse que a decisão em-presarial por trás da fusão com-provou-se justificada.

“As razões da fusão estavam re-lacionadas com a ampliação daglobalização, e creio ter-se com-provado uma decisão empresa-rial muito inteligente”, disse ele.

As agências competentes vêmexaminando o mercado de audi-toria para verificar se as barreirasà entrada no setor podem ser eli-minadas para ajudar a ampliar onúmero de firmas de primeira li-nha e salvaguardar contra o riscode colapso de uma delas.

Powell disse que a limitaçãodas vulnerabilidades dos audito-res é crucial para ajudar firmas

novatas no mercado a se desen-volverem e para amenizar os ris-cos de colapso de uma das firmasem atividade. Não é de hoje queos profissionais queixam-se daresponsabilidade ilimitada pelorisco de que um caso possa der-rubar” uma firma inteira“.

O Reino Unido hoje permiteque os auditores negociem limi-tes de responsabilidade finan-ceira com seus clientes, mas o se-tor está aguardando balizamen-to do Financial Reporting Coun-cil. “Essa é a maior proteção quepoderíamos criar em nossa defe-sa na relação com clientes, paraassegurar que eles implemen-tem efetivamente sua escolha[de auditores]”, disse ele.

Auditoria é a base dos negó-cios da PwC e responsável por45% de suas receitas, mas umcrescimento rápido tem se ma-nifestado nas duas outras linhasde atuação — tributação e asses-soria —, operada por uma equi-pe que compreende algumas li-nhas de operações — de consul-toria pura e simples a reestrutu-ração, e uma linha de atuaçãoem rápido desenvolvimento deassessoria de companhias paraquestões de sustentabilidade.

“Nós acreditamos que essa li-nha de atuação passará a ser umdos maiores itens na agenda fu-tura de presidentes e de conse-lhos de administração de em-presas”, diz Powell, que qualifi-cou seu potencial de crescimen-to como “enorme”.

O próprio Powell é oriundo deuma equipe de assessoria.

Ele entrou para a então PriceWaterhouse no ano de 1977,transferindo-se de auditoria paraassessoria em 1986. Até hoje, eleera mais conhecido por seu pa-pel como principal administra-dor da Rover, falida empresa au-tomobilística.

Powell tornou-se CEO da PwCapós intenso processo eletivoque implicou reuniões com amaioria dos mais de 800 sócios.

“Quando subimos num palco,não há como não ser verdadeiro,porque todos nos conhecem”, dis-se ele. “É um processo incomum depedido de emprego, numa opera-ção de supera os 2 bilhõesde libras”. (JH)

CompanhiaReunião com

Investidores

Kroton 03/07 (SP)

University

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA/MGCNPJ/MF Nº 17.281.106/0001-03

NIRE 313.000.363-75Ficam convocados os senhores acionistas da COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG para se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária, a ser realizada às 15 horas do dia 21 de julho de 2008, na sede social da Companhia, na Rua Mar de Espanha 525, Santo Antônio, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: (i) eleição de membro do Conselho de Administração e membro do Conselho Fiscal da Companhia, por indicação do acionista majoritário; (ii) doação, em devolução, de bem imóvel referente ao terreno onde estava localizado o reservatório elevado de 15 m³, com metragem de 140 m², situado na Rua Oito, sem número, Bairro Jardim Nova Esperança, em Areado, Minas Gerais, uma vez que originalmente o mesmo foi doado à COPASA MG pelo referido município, conforme recomendação do Conselho de Administração;(iii) doação, em devolução, de bens imóveis referentes aos terrenos onde estavam localizadas a elevatória de água tratada e as captações dos córregos Manoel José, com metragem de 1.655 m², José Junqueira com metragem de 72 m², e Campestre, com metragem de 492 m², situados, em Campestre, Minas Gerais, uma vez que os mesmos foram originalmente doados à COPASA MG pelo referido município, conforme recomendação do Conselho de Administração. Os documentos relativos às matérias a serem discutidas em Assembléia Geral Extraordinária encontram-se à disposição dos acionistas, desde o dia 3 de julho de 2008, na sede social da Companhia, devidamente publicados e, também, enviados à Bolsa de Valores de São Paulo, em conformidade com a Lei Federal 6.404/76.

Belo Horizonte, 2 de julho de 2008.João Fleury

Presidente do Conselho de Administração

RETIFICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO NO DOC DE 20/06/08 PÁG. 289 E JORNAL “VALORECONÔMICO”, CADERNO B2, SEXTA-FEIRA E FIM DE SEMANA, 20, 21 E 22 DE JUNHO/08.PA 2007-0.343.409-4 - CONCORRÊNCIA Nº 04/SES/08 - Objeto: Aquisição de materiaispara o projeto de iluminação pública na Marginal Pinheiros nos trechos da Raia USP e JóqueiClub para o Departamento de Iluminação Pública - ILUME, conforme especificações técnicascontidas no Anexo I ao Edital.Entrega dos envelopes - ONDE SE LÊ Entrega dos envelopes nºs 1 e 2 e a sessão deabertura será na data de 24/07/2008 às 10h30. LEIA-SE: Entrega dos envelopes nº 1 e 2 ea declaração de enquadramento na situação de microempresa ou empresa de pequeno porte,se o caso, será até ás 10h00 do dia 24/07/08 e a sessão da abertura dos envelopes às 10h30do dia 24/07/08, de acordo com o Edital.

SECRETARIA DE SERVIÇOS

Ultrapar Participações S.A.Companhia Aberta

CNPJ nº 33.256.439/0001-39 - NIRE 35.300.109.724Ata da Reunião do Conselho de Administração (07/2008)

Data, Hora e Local: 02 de julho de 2008, às 14h, na sede social, sita na Av. Brigadeiro Luiz Antonio,nº 1343 - 9º andar, na Cidade e Estado de São Paulo. Presença: Membros do Conselho de Adminis-tração, abaixo assinados. Matérias discutidas e deliberações: 1. Os Conselheiros analisaram ediscutiram projetos relevantes para o desenvolvimento e expansão da Companhia e de suas subsidi-árias. 2. Foi discutida a proposta de prestação de serviços da KPMG para a auditoria das Demons-trações Financeiras do exercício de 2008, já analisada e devidamente recomendada pelo ConselhoFiscal da Companhia. Os Conselheiros aprovaram a contratação da KPMG, nos termos da propostaapresentada. 3. Os Conselheiros aprovaram e homologaram a Carta de Renúncia ao exercício docargo de Diretor da Companhia, apresentada pelo Sr. Eduardo de Toledo em 30 de junho de 2008. OSr. Eduardo de Toledo renunciou também aos demais cargos assumidos em outras sociedades dogrupo, a partir desta data. 4. Os Conselheiros externaram votos de agradecimento pela dedicação ecompetência verificadas no exercício das funções do Sr. Eduardo de Toledo ao longo dos anos. OsConselheiros, tendo verificado que a composição da Diretoria atende ao disposto no artigo 23 doEstatuto Social da Companhia, decidiram por deixar o cargo vago. Observações: As deliberaçõesforam aprovadas pela totalidade dos Conselheiros presentes. Nada mais havendo a tratar, foramencerrados os trabalhos e lavrada a presente Ata que, lida e aprovada, foi assinada por todos osconselheiros presentes. aa) Paulo Guilherme Aguiar Cunha - Presidente; Lucio de CastroAndrade Filho - Vice Presidente; Ana Maria Levy Villela Igel - Conselheira; Paulo Vieira Belotti -Conselheiro; Olavo Egydio Monteiro de Carvalho - Conselheiro; Renato Ochman - Conselheiro;Nildemar Secches - Conselheiro; Luiz Carlos Teixeira - Conselheiro. Declaro que a presente écópia fiel da Ata lavrada no livro próprio. Paulo Guilherme Aguiar Cunha - Presidente do Conselho.

B2W – Companhia Global do VarejoCNPJ/MF nº 00.776.574/0001-56 – NIRE nº 35.300.340.574 – Companhia Aberta

Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 02 de julho de 20081. Data, Hora e Local: Aos 02/07/2008, às 11:00 horas, na sede social da Companhia, localizada naRua Henry Ford, 643 – Presidente Altino, Osasco-SP. 2. Convocação: Edital publicado no DiárioOficial do Estado de São Paulo, nos dias 17, 18 e 19/06/2008, e no Jornal Valor Econômico – EdiçãoNacional, nos dias 17, 18 e 19/06/2008. 3. Presença: Presentes acionistas representando aproxima-damente 65% do capital social votante e total da Companhia, conforme se verifica pelas assinaturasno “Livro de Presença de Acionistas”. Registra-se também a presença do Jose Timotheo de Barros,representante da Administração da Companhia. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) a emissão edistribuição pública de 35.000 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie comgarantia flutuante, com privilégio geral sobre os ativos da Companhia, em série única, perfazendo ovalor total de R$350.000.000,00, a serem distribuídas sob o regime de garantia firme de colocação;e (ii) a delegação ao Conselho de Administração da Companhia dos poderes previstos no § 1º, do art.59, da Lei nº 6404/76 (“Lei das Sociedades por Ações”). 5. Mesa: Presidente: Monique MesquitaMavignier de Lima e Secretária: Ana Célia Fidalgo da Silva. 6. Deliberações: Foram tomadas, porunanimidade dos acionistas presentes, as seguintes deliberações: 6.1. Registrar que a ata que serefere a esta Assembléia Geral Extraordinária será lavrada em forma de sumário e publicada com aomissão das assinaturas dos acionistas, nos termos dos §§1º e 2º do art. 130 da Lei das Sociedadespor Ações. 6.2. Autorizar a primeira emissão e distribuição pública de 35.000 debêntures simples,não conversíveis em ações, de emissão da Companhia, da forma nominativa e escritural, em sérieúnica, da espécie com garantia flutuante, com privilégio geral sobre os ativos da Companhia, comvalor nominal unitário de R$ 10.000,00, perfazendo, na data de emissão, qual seja, 10/07/2008 (“Datade Emissão”), o montante de R$ 350.000.000,00 (“Emissão” e “Debêntures). O prazo de vencimentodas Debêntures será de 5 anos, contados a partir da Data de Emissão, vencendo as mesmas, por-tanto, em 10/07/2013. Adicionalmente, com relação à quantidade de Debêntures, aprovar o seguinte:(i) a Emissão poderá, a critério da Companhia, ser majorada em até 20% com relação à quantidadedas Debêntures originalmente distribuídas, nos termos do disposto no art. 14, § 2º, da Instrução daCVM nº 400, de 29/12/2003 (“Instrução CVM 400”), e/ou (ii) a Companhia poderá outorgar ao coorde-nador líder a opção de aumentar a quantidade de Debêntures em até 15%, nos termos do disposto noart. 24, caput, da Instrução CVM 400, conforme os termos e condições a serem estabelecidos no“Instrumento Particular de Escritura de 1ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis emAções, da Espécie com Garantia Flutuante, em Série Única, para Distribuição Pública da B2W –Companhia Global do Varejo” (“Escritura”), a qual ficará arquivada na sede da Companhia. As Debên-tures não contarão com correção monetária, sendo remuneradas conforme constante da Escritura eobservadas as deliberações do Conselho de Administração; 6.3. Aprovar a delegação de poderes aoConselho de Administração para deliberar sobre todos os demais termos e condições inerentes àsDebêntures e à Emissão, nos termos do art. 59, §1º da Lei das Sociedades por Ações, podendo,inclusive, delegar poderes à Diretoria para (i) tomar todas as providências necessárias à efetivaçãoda Emissão ora aprovada junto a entidades públicas ou privadas e, inclusive, mas não se limitando,às providências para obtenção do registro para distribuição pública perante a Comissão de ValoresMobiliários – CVM, contratação de instituições financeiras autorizadas a prestar serviços deestruturação de intermediação da Emissão, de banco mandatário, banco escriturador das Debêntu-res, entidades de mercado de balcão organizado, bolsa de valores, auditores independentes, advo-gados, agências de classificação de risco, agências de publicidade, agências reguladoras e demaisinstituições que se façam necessárias à implementação da Emissão; (ii) praticar todos os atos eprovidências necessários à formalização, efetivação e administração das deliberações desta assem-bléia, incluindo, mas não se limitando a, firmar e aditar a Escritura, o “Instrumento Particular deContrato de Coordenação, Colocação e Distribuição, em Regime de Garantia Firme, de DebênturesSimples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Flutuante, em Série Única, paraDistribuição Pública da B2W – Companhia Global do Varejo” assim como os demais contratos aplicá-veis e outros documentos relativos à Emissão; e 6.4. Ratificar todos os atos anteriormente praticadospela diretoria no âmbito da Emissão. 7. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada aAssembléia, lavrando-se a presente ata no livro próprio que, após lida, foi aprovada e assinada portodos os presentes. Osasco, 02/07/2008. 8. Assinaturas: Presidente e Secretária: Monique MesquitaMavignier de Lima (Presidente), Ana Célia Fidalgo da Silva (Secretária). Acionistas: BLUE R OFFMAS LTD PARTNERSHIP, BLUE RIDGE LIMITED PARTNERSHIP, ABU DH RET PENS AND BENEFFUND, AIG BALANCED FUND, BALENTINE INT EQ FUND SEL LP, BARCLAYS GLOBAL INVESTORSNA, BELL ATL MASTER PENSION TRUST, CAPITAL G EM MKTS EQUI MAST FD, CAPITAL G M REQ FD FOR TAX TS, CAPITAL GUARDIAN M EQ DC M FD, COLLEGE RETIR EQUITIES FUND,COLORADO P E RET ASSOCIATION, EATON VAN STR EMERG MARK FUND, EMERGING M E MP 1 OFF MAS L P, EMERGING M S FREE EQ IND FUND, FIDELITY A S I F ADV EW VAL FD,FIDELITY A S VIII LAT AMER FD, FIDELITY FUNDS LATIN AMER FUND, FIDELITY INV TR LATAMER FUND, FIDELITY LATIN AMERICA FUND, FIDELITY MAG FUND FIDEL MAG FD, GMO M RF O S G M P ONSH L P, IBM SAVINGS PLAN, ING T ROWE PR GR EQ PORTFOLIO, ISHARESMSCI BR FREE IND FUND, ISHARES MSCI BRIC INDEX FUND, JOHN H FUN II INT EQ IND FUND,JOHN HANC TR INT EQ IND TR B, JOHN HANC TR INT EQ IND TRUST, MASSACHUSETTS FINSERV COMPANY, NBT EMERG MARKETS POOLED FUND, NTGI Q C D A C W E E I FD LEND,NTGI Q MAN COLLEC FUNDS TRUST, ONTARIO PUB S EMP UN P T FUND, OPTIMUM F TR OPTLAR CAP GR FD, RUSSELL INV COMP GL EQ FUND, SAN D C EMPL RETIR ASSOCIATION,SONY MASTER TRUST, SPDR S P EEMRG LATIN AMER ETF, STATE O C RET PL AND TRT FUN,STATE STREET EMERGING MARKETS, STC BEDR VOOR METALEKTRO, SYRACUSEUNIVERSITY, TEACHER RETIR SYSTEM OF TEXAS, THE BR MSCI MKTS IND COM TR FU, THECAL STATE TEACH RETIR SYS, THE CALIFORNIA ENDOWMENT, THE M T B O J L T B PBE MOTFD, THE MONET AUTH OF SINGAPORE, THE P SCH RET SYS OF MISSOURI, THE PENS RESINV MANAG BOARD, THE TEXAS EDUCATION AGENCY,VANG A W E U I F S O V I I FDS, VANGUARDEM MARK ST INDEX FUND, VIRGINIA RETIREMENT SYSTEM, WELLINGTON TRUST COMPANYN A, C M B T O T R R TOB C D B M TR, CAPITAL G EMPL BENEF INV TRUST, CAPITAL G M E F FORTAX EX TRU, CHINA AMC GL SELEC EQUIT FUND, EMERGING MARK GROWTH FUND INC,JAPAN S B L T F S T A BANKING, JTSB L TR FOR GL BEST MOT FUND, JTSB T S T T D S GL ECOGR FD, NORGES BANK, PENN SERIES GROWTH STOCK FUND, RETAIL EMPLOYEES S PTYLIMITED, T P L M S R L T R P K M F FCP, T R P I F T ROWE PR L AMER FUN, T ROWE PR GRSTOCK FUND INC, T ROWE PR INST GL EQUITY FUND, T ROWE PRICE FUNDS SICAV, T ROWEPRICE GLOBAL STOCK FUND, VANGUARD INVESTMENT SERIES PLC, STATE OF CALIFORNIAPUBLIC EMPLOYEES RET SYS, B2W – COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO, LOJAS AMERICA-NAS S.A., Ana Célia Fidalgo da Silva, José Timotheo de Barros, Carlos Eduardo Rosalba Padilha,Armando Marchesan Neto, Monique Mesquita Mavignier de Lima. Confere com o original lavrado emlivro próprio. (ass.) Ana Célia Fidalgo da Silva – Secretária.