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    UMA HISTRIA DE OPORTUNIDADESTransporte de asfalto: a consolidao da marca GRECA

    GRECA ASFALTOS

    OBRA EM DESTAQUE:

    Rodoanel

    PRODUTO:

    Flexpave ST

    BIBLIOTECA DO ASFALTO:

    Emulses Asflticas

    INFORMATIVO TRIMESTRAL GRECA ASFALTOS | JUNHO 2009 | ANO 6 | NO17

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    2/82 FATOS E ASFALTOS

    1 OBRA COM ASFALTOBORRACHA NA REGIONORTE

    1 OBRA COM CMIMPRIMAO NO MATOGROSSO DO SUL

    TECNOLOGIAS DEREVESTIMENTOS COMASFALTO BORRACHA

    Foi realizada a primeira obra comECOFLEXPAVE (asfalto borracha)

    no norte do Brasil. Executada peloConsrcio Marajoara para o governo doestado do Par, trata-se do acesso aomunicpio de Magalhes Barata, na PA-395, com extenso de 39km.

    A situao da regio amaznica motivo de debates pelo mundo inteiro,dada a sua importncia para o equilbrioambiental de regies que ultrapassamas nossas fronteiras. Nada mais

    oportuno que o investimento de formasustentvel e ecologicamente correta,como na execuo dessa rodovia, cujainfraestrutura composta por solo locale revestimento asfltico composto pormaterial ecolgico - o ECOFLEXPAVE B,da GRECA Asfaltos.

    Calcula-se que esse trecho reaproveitoucerca de 40.000 pneus inservveispara composio do asfalto, os quaisdeixaro de formar um danoso passivoambiental. a Amaznia tambmfazendo a sua parte.

    Em maro de 2009 houve a primeiraaplicao do CM IMPRIMAO na

    Rodovia MS-164 na regio de VistaAlegre/MS, servio este executadopela ANFER em base de solo. Ocomportamento do material, depois deaplicado, foi satisfatrio em relao penetrao e ao tempo de cura, o qualse dava em 48 horas, ao contrrio dostrechos anteriores onde fora aplicado oCM 30 com cura de 72 horas e, mesmoassim, no tendo a melhor performance.

    Esse ganho de tempo fundamental

    para a acelerao da produtividadeda obra, j que o CM IMPRIMAO aplicado nas mesmas condies detemperatura e taxa em relao ao CM30. O produto j est especificado pelaAGESUL, rgo rodovirio do estado doMato Grosso do Sul, onde, medianteo sucesso da aplicao nessa obra,tem sido indicado s demais obras doestado, pois alm de ser uma excelentealternativa em termos de custo unitrioe em relao ao favorecimento produo, ir atender os eventuaisproblemas de demanda do CM 30.

    Em 7 de abril, os engenheiros

    da GRECA Asfaltos, Jos AntnioAntosczezem Jr. e Odilon Pereira

    Tangerino Netto, ministraram umapalestra sobre Tecnologias deRevestimento com ECOFLEXPAVEpara empreiteiras, consultorias,empresas de fiscalizao de obrase engenheiros do DER/SP-12, emPresidente Prudente/SP.

    A palestra teve por objetivo demonstrar

    a qualidade das emulses modificadaspor polmeros e dos asfaltos modificadospor polmeros e p de borracha depneus inservveis, demonstrando os seussuperiores resultados em relao aosconvencionais, j que so mais resistentess intempries e ao trfego pesado.

    Foi esplanada tambm plateiaque os revestimentos realizados comprodutos betuminosos especiaispodem oferecer melhor desempenho

    quando usados agregados grados,rugosos e misturas descontnuas,como Gap Graded e SMA, pois ficammenos sujeitos ao trincamento e deformao permanente.

    A palestra teve timo aproveitamentoface participao que se teve porparte da plateia, com perguntas eesclarecimentos. Aconteceu a oportunainterao por parte do Diretor

    Regional Dr. Joo Augusto Ribeiro quedemonstrou a sua particular aceitaosobre as emulses asflticas. Tambmhouve o apoio do Direto Tcnico,Dr. lvaro que, devido s crescentesalteraes de solicitao de cargas aopavimento e tambm adequadas oclima quente da regio, possibilitoua realizao de uma palestra quedemonstrasse a necessidade de setrabalhar com produtos modificados.

    Nesta palestra estavam presentes 30tcnicos que tiveram a oportunidadede interagir com novas tecnologias,dentro do que h de mais moderno nomeio rodovirio.

    Amadeu Greca encontra-se com MinistroPaulo Bernardo

    Amadeu Greca e o Ministro doPlanejamento, Paulo Bernardo,encontraram-se recentemente. Naoportunidade, Amadeu solicitou

    ao Ministro a reduo da alquotado IPI para asfaltos modificados, afim de estimular a demanda poresses produtos.

    Aplicao do CM 30 com 72 horas de cura(trecho mais claro) e CM IMPRIMAOcom 48 horas de cura (trecho mais escuro)

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    3FATOS E ASFALTOS

    FLEXPAVE ST

    Visando a evoluo dos ligantes

    asflticos e a fim de contribuir com amelhoria dos revestimentos asflticos

    nas estradas brasileiras, a GRECA

    Asfaltos, atravs de seu Centro de

    Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao,

    apresenta para a comunidade rodoviria

    um novo produto: o FLEXPAVE ST.

    O FLEXPAVE ST um ligante asfltico

    comparvel ao CAP 50/70. Porm,

    graas sua formulao especial, o

    FLEXPAVE ST possui uma memria

    elstica, isto , uma capacidade deretorno elstico que no est presente

    nos asfaltos convencionais. O FLEXPAVE

    ST foi desenvolvido para atender a

    necessidade de vrios clientes que

    desejam utilizar ligante asfltico de

    Quadro 1 Especificao e comparativo entre o FLEXPAVE ST e o CAP 50/70.

    Figura 1 Curva de Viscosidade vsTemperatura do FLEXPAVE ST e do CAP 50/70.

    CARACTERSTICA UNIDADE MTODOFLEXPAVE

    STCAP

    50/70

    Penetrao (100g, 5s, 25C) 0,1mm NBR 6576 40 a 70 50 a 70

    Ponto de Amolecimento, mn. C NBR 6560 49 46

    Ponto de Fulgor, mn. C NBR 11341 235 235

    Viscosidade Saybolt Furol 135C, mn.

    SSF NBR 14950

    140 141

    Viscosidade Saybolt Furol 150C, mn. 52 50

    Viscosidade Saybolt Furol 177C 30 - 150 30 - 150

    Recuperao Elstica, 25C, 20 cm, mn. % NBR 15086 25 5

    Variao de massa (RTFOT), mx. % NBR 15235 1 1

    melhor qualidade que o CAP 50/70 e

    que no tm condies de lanar modo custo para aquisio de um asfalto

    modificado de alta performance.

    Geralmente os resultados de

    recuperao elstica dos ligantes

    asflticos convencionais, dentre eles o

    CAP 50/70, comercializados no Brasil,

    esto em torno de 5,0%. No FLEXPAVE

    ST a recuperao elstica mnima

    de 25,0%, ou seja, 5 vezes maior que o

    CAP 50/70. Dentre outras vantagens

    do FLEXPAVE ST destacam-se o pontode amolecimento superior quando

    comparado ao CAP 50/70, alm do seu

    alto poder de adesividade. No Quadro 1

    encontra-se a especificao do FLEXPAVE

    ST e o comparativo com o CAP 50/70.

    Assim, misturas asflticas produzidas

    com FLEXPAVE ST apresentam melhorcomportamento quando comparadas

    quelas fabricadas com ligantes

    asflticos convencionais.

    Operacionalmente o FLEXPAVE ST

    pode ser usinado a temperaturas

    similares s utilizadas na usinagem

    de ligantes asflticos tradicionais, de

    acordo com a Curva de Viscosidade vs

    Temperatura, apresentada pela Figura 1,

    no havendo necessidade de qualquer

    modificao nas usinas de asfaltos.

    Eng. Jos Antnio Antosczezem Junior

    Gerente de Produo e Qualidade GRECA

    Asfaltos

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    4/84 FATOS E ASFALTOS

    EmulsesAsflticas

    REALIDADE E MITO

    Dando continuidade compreensodo sistema de funcionamento dasEmulses Asflticas, iremos esclarecer,nesta edio do Fatos & Asfaltos enas seguintes, alguns dos mitos querecaem sobre uma das mais antigastecnologias de revestimento asfltico afrio: as Emulses Asflticas.

    RUPTURA E CURA

    As Emulses Asflticas so produtoscompostos por esferas microscpicasde Cimento Asfltico de Petrleo (CAP)dispersas em gua e em suspensoante a ao de produtos qumicosconhecidos como emulsificantes.Estes produtos qumicos conferems esferas cargas eltricas que asmantm suspensas na gua sob aode foras eletrostticas. Utilizamos noBrasil Emulses Asflticas usadas empavimentao que possuem cargas

    eltricas positivas e, por este motivo,recebem a designao de EmulsesAsflticas Catinicas. Esta carga eltrica representada na nomenclaturadas Emulses pela letra C comoexemplificamos a seguir a RR-2C.

    Fig. 01 Tamanho relativo e distribuio das

    esferas de CAP em uma Emulso Asfltica

    RUPTURA

    Nas misturas asflticas a frio, a Emulso Asfltica faz o papel de ligante asfltico,onde as esferas de CAP so separadas da gua pela ao de quebra da emulso.Essa separao conhecida no meio rodovirio como ruptura da emulso asfltica.

    A ruptura nada mais do que a quebra da estabilidade qumica do sistema CAP-emulsificante-gua. Esta quebra se d devido ao de neutralizao das cargas

    eltricas que mantm o sistema.

    Essa neutralizao das cargas propiciada pelo contato da Emulso com os materiaisptreos que compem o servio que a Emulso se prope a realizar. Durante aruptura ocorre a deposio das esferas de asfaltos sobre a superfcie ptrea que sepretende recobrir ou ligar.

    Por exemplo:

    Quando se realiza o servio de pintura de ligao, onde a Emulso recomendada aRR-1C, a ruptura se inicia com o contato da Emulso com a superfcie a ser pintada e seconclui em poucos minutos depois de sua aplicao.

    Em servios de Pr-misturado a Frio Aberto (PMFA), cuja Emulso recomenda a dotipo mdia RM-1C ou RM-2C, a ruptura se inicia logo aps a misturao da Emulsocom os materiais ptreos que compem o trao, concluindo-se aps alguns minutos.

    J em servios de Pr-misturado a Frio Denso (PMFD), onde a Emulso recomendada a do tipo RL-1C, a ruptura se d tambm pela ao das cargas eltricas opostaspresentes nos materiais ptreos e comea a se processar aps vrias horas da conclusoda mistura, pois necessrio que haja tempo para a mistura e aplicao do PMFD.

    Na aplicao de Microrrevestimento Asfltico a Frio (MRAF), a Emulso para este tipode pavimento dimensionada para o tipo de material ptreo a ser utilizado atravs deformulaes especiais de Emulso. A customizao da Emulso permite que a ruptura

    se d quase que imediatamente aps a aplicao do MRAF.

    CURA

    A cura consiste na evaporao total da gua que est presente no PMF ou MRAFe resulta na formao de um filme de CAP contnuo, promovendo assim umaligao coesa e forte dos materiais ptreos. Misturas asflticas a frio apresentamcaractersticas e propriedades mecnicas finais similares s obtidas em misturasasflticas a quente.

    J no caso das pinturas de ligao, a cura consiste na evaporao da gua com aformao de uma pelcula de CAP depositada sobre a superfcie que recebeu a pintura.

    Vale a pena ressaltar, que no caso das pinturas de ligao, a gua do sistema oriunda apenas da Emulso; j nos PMFs e MRAF a gua presente oriunda daEmulso e da gua adicionada mistura asfltica. A gua que adicionada ao traofaz-se necessria para garantir uma boa misturao e envolvimento do liganteasfltico aos materiais ptreos que compem a mistura asfltica.

    O processo de cura, por consistir na evaporao da gua, influenciado pelascondies climticas adversas como umidade relativa, baixa temperatura e chuvaeminente, que comprometem o desempenho dos servios executados com EmulsesAsflticas, independentemente do tipo servio.

    RUPTURA E CURA

    Sendo a ruptura e a cura fenmenos intrnsecos e consecutivos presentes nos serviosexecutados com Emulses Asflticas, ressalta-se que as etapas de ruptura e cura soetapas diferentes s que o sistema agregado-emulso est sujeito, ou seja, para que acura se inicie necessrio que tenha ocorrido a ruptura e ainda que para que a cura seproceda no tempo ideal as condies devem atender a um quesito mnimo.

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    5FATOS E ASFALTOS

    DVIDAS FREQUENTES QUANTO RUPTURA E CURA

    I.Quando sei se a pintura de ligao rompeu?

    Resposta: A pintura de ligao dita como rompida quando aemulso passa da cor marrom escuro para preta.

    II. A pintura quando rompida est apta a receber a capa?

    Resposta: No. Para a aplicao da capa sobre a rea querecebeu a pintura necessrio que se aguarde a cura daemulso, ou seja, que a gua evapore e que fique apenas apelcula de CAP sobre a rea pintada.

    III.Quando sei que um de PMF ou Microrrevestimento rompeu?

    Resposta: O PMF ou Microrrevestimento, quando rompidos,passam da cor marrom escura para preta.

    IV.Quando sei que um de PMF ou Microrrevestimento curou?

    Resposta: O PMF ou Microrrevestimento, quando curados, noapresentam mais umidade e apresentam caracterstica de coeso.

    V. Uma emulso no caso de pintura de ligao ou ainda um PMFou Microrrevestimento podem romper mesmo tendo gua?

    Resposta: Sim, pois as etapas pelas quais passam as EmulsesAsflticas, independentemente do tipo de servio realizado,so primeiro a ruptura e depois a cura, lembrando que a curaconsiste da evaporao da gua presente no sistema.

    FATORES QUE AFETAM RUPTURA E CURA

    -Contaminao do Agregado variaes do equivalente deareia levam variao do tempo de ruptura.

    - Aumento de rea Especfica variaes de granulometriaem PMFs e MRAFs influenciam no tempo de ruptura. Oaumento de rea especfica (material fino) leva reduo dotempo de ruptura.

    - Condies Climticas temperatura, umidade relativa do are velocidade do ar agem como barreiras para a cura, reduzindoa taxa de evaporao e por sua vez comprometendo o tempode cura.

    - Ao Mecnica rolos de compactao, quando entramno tempo certo, auxiliam na expulso de gua nos PMFs eMRAFs e ajudam acelerando o processo de cura.

    - Reatividade do Agregado a reatividade dos materiais

    ptreos conduz variao do tempo de ruptura, ou seja,materiais reativos rompem mais rpido do que materiaismenos reativos.

    - Temperatura da Emulso e Material Ptreo o tempode ruptura funo da temperatura, ou seja, emulso e/oumaterial ptreo quente reduzem os tempo de misturaoe ruptura. Material ptreo e/ou emulso fria aumentam ostempos de ruptura e misturaco.

    Eng. Wander Omena - Gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e

    Inovao GRECA Asfaltos

    Referncia Bibliogrfica: ASPHALT INSTITUTE. Asphalt Emulsion

    3 Edio.

    R. Furlani Engenharia Ltda.

    A R. Furlani atua no ramo da construo pesada desde 1969. Sua sede fica em

    Fortaleza/CE.

    Sua atividade voltada execuo de obras rodovirias e barragens para os

    principais rgos pblicos, tais como: DNIT, DERs e Secretarias de Infraestruturanordestinos.

    O Sr. Rubens Furlani, Diretor da empresa, est muito otimista com o momento do

    setor rodovirio na regio nordeste, principalmente para os prximos anos.Rubens Furlani, Diretor da R. Furlani

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    7FATOS E ASFALTOS

    Com uma tarefa bem certa,

    Perussulo entrou na empresa em1972 para cuidar do transporte decalcrio para a produo da CimentoIta Paran S/A, em Itaperuu/PR. Ocontrato durou pouco mais que umano e Perussulo deixou de pegaro trem diariamente Itaperuu e

    juntou-se equipe em Curitiba.

    Aps essa e outras experincias detransporte de diferentes materiais,

    a B. GRECA dedicou-se quase queexclusivamente ao transporte deasfalto, oferecendo sempre a qualidadeno atendimento, a agilidade e afidelidade dos clientes, que j lhe eramcaractersticas. Em menos de umadcada, o nome GRECA se consolidouno setor e virou sinnimo de eficinciaem transporte de asfalto, o que, commuito trabalho de seus fundadores ecolaboradores, permitiu-lhe crescer

    cada vez mais.

    RUMO ARAUCRIA

    Ainda na dcada de 70,fatos importantes marcaram odesenvolvimento de Curitiba e suaRegio Metropolitana, entre elesa formao, em 1973, da CidadeIndustrial de Curitiba, que visou adescentralizao industrial do GovernoFederal; e a construo da Refinaria

    Presidente Getlio Vargas REPAR, noMunicpio de Araucria, inaugurada em

    1977, na presena do ento presidente

    da Repblica, Ernesto Geisel e que setornou a principal empresa do setorpetroqumico paranaense e a maiorindstria do sul do Pas.

    Com a construo da refinaria, a B.Greca comprou, na dcada de 1980,uma propriedade em Araucria econstruiu suas primeiras instalaes.A nova mudana foi mais um passoimportante na qualidade do servio

    prestado pela empresa, pois com aproximidade da Repar, os caminhespassavam menos tempo em trnsito, oque agilizava ainda mais os transportes,conforme o depoimento a seguirdo Perussulo: a finalidade de vir atAraucria foi de economizar distncias.Ns trabalhvamos em Higienpolis(Curitiba) e a distncia at a refinariaera mais ou menos 20km, ou at mais.E era um vai e vem, carregava-se o

    caminho, ia at a garagem, voltavae depois ia buscar o asfalto. Era muitodemorado o transporte, ento, a visodo Amadeu foi ficar perto da refinaria.Naquela poca, quando viemos parac, daqui at a Repar era um instante,no tinha nada, era uma reta vazia atl. Aqui, neste galpo (atual sede) notinha diviso nenhuma, bem diferentedo que hoje.

    A alterao contratual da sede para

    Avenida das Araucrias, 5126, BairroCiar, na cidade de Araucria/PR,

    aconteceu em abril de 1986, perodo

    no qual a empresa contava j comaproximadamente trinta caminhespara atender todo o estado do Paran.

    Nesta fase tambm importantedestacar a parceria que Amadeu mantevecom a Chevron do Brasil, empresaamericana de distribuio de produtosasflticos, que contava com a B. GRECAcomo sua principal transportadora. Esseestreito relacionamento manteve-se at

    a dcada seguinte, quando em 1995 aChevron finalizou suas atividades aquino Brasil, culminando com a concessoque a B. GRECA recebe para distribuirasfalto, mas isso assunto para oprximo captulo.

    1977 1977 1978 1980 1986

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    8/88 FATOS E ASFALTOSFATOS E ASFALTOS

    Coordenao: Marcos Rogrio Greca / Mariana Rigotto | Diagramao: pontodesign | Periodicidade: Trimestral | Tiragem: 3.000 exemplaresPrimpresso e Impresso: Grupo Corgraf | Crticas, comentrios ou sugestes de temas podem ser enviados para: [email protected]

    Endereo: Av. das Araucrias, 5126 Araucria - PR - 83.707-642 | Fone: 0300-789-4262 | Fax: 41 2106-8601 | www.grecaasfaltos.com.br

    RODOANEL

    O lote 01 do RODOANEL, em funcionamento h alguns anos, enfrenta um problemaque comea a ganhar peso na opinio pblica: o excesso de barulho provocado pelo

    trfego, principalmente em zonas residenciais. Cidades grandes comeam a registrarreclamaes dos moradores prximos s pontes, viadutos e vias de alto trfego porpoluio visual, sonora e aumento de estresse.

    No caso do trecho Oeste do RODOANEL em So Paulo, entre os quilmetros 11e 13, prximo regio do Tambor (rea residencial), havia uma preocupao daconcessionria CCR em reduzir o nvel de rudo, sem perder segurana do usurio da via.

    Qual a soluo tcnica mais indicada para reduzir o rudo, aumentar a segurana eque seja compatvel com a estrutura existente?

    Lanado o desafio, a GRECA Asfaltos estudou vrias alternativas e experinciasinternacionais e nacionais em parceria com ARTESP, IPT e RODOANEL.

    CONCLUSES:1) Situao: pavimento rgido com problemas em algumas placas, altas

    irregularidades, causando desconforto aos moradores da regio em relao ao barulho.

    2) Solues adotadas:

    - Restaurao de todas as placas de concreto com problemas e colocao demanta geotxtil nas juntas das placas;

    - Execuo de uma camada de regularizao de 3cm de MRAQ (MicrorrevestimentoAsfltico a Quente) e 4cm de CPA (Camada Porosa de Atrito).

    - Sobre a camada de concreto rgido a GRECA recomendou pintura ligante comtaxa de 0,4kg/m2 de resduo.

    - Foi realizada a obra utilizando asfalto com polmeros FLEXPAVE na pistasentido Bandeirantes Castelo Branco, e no sentido contrrio, asfalto borrachaECOFLEXPAVE.

    O MRAQ foi adotado para regularizar a superfcie, impermeabilizar a base e recebertoda gua que vem da CPA, conduzindo-a at as canaletas.

    A CPA tem a funo principal de reduzir rudos, sem desprezar os benefciosdecorrentes de seu uso, ou seja:

    - Maior resistncia deformaes;

    - Aumento do coeficiente de atrito pneu/pavimento;

    - tima capacidade de drenagem, reduzindo spray em dias de chuva;

    - Maior conforto ao usurio;

    - Reduo da reflexo da luz dos faris dos carros, aumentando segurana aos usurios.

    EXECUO:

    Iniciou-se com utilizao de ECOFLEXPAVE, rodando MRAQ na usina daSERVENG, em Barueri (SP). A aplicao da massa esteve sob responsabilidade daempresa FBS. As dosagens foram feitas pelo laboratrio da CCR e da GRECA, em

    Guarulhos (SP). A obra est sendo executada com acompanhamento e apoio dostcnicos da GRECA ASFALTOS.

    Contribuio:

    Eng. AgnaldoAgostinho Gerente

    Tcnico-comercialGRECA Asfaltos

    TRECHO OESTE ADOTA SOLUO TCNICA INDITA NO BRASIL,UTILIZANDO ECOFLEXPAVE E FLEXPAVE 65/90