fatores que afetam a saúde humana - estilo de vida doenças modernas

7/26/2019 Fatores Que Afetam a Sade Humana - Estilo de Vida Doenas Modernas

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atores que afetam a sade - Mdulo 1: Fatores que

afetam a sade humana - Estilo de vida doenas

modernas: Conscientizao e Preveno

Promover a sade !lica no s"culo #1 " um esforo multidiscilinar que vo desde a

vi$il%ncia da sade e da doena nas oula&es' atrav"s da restao de conselhos de

sade e informao(

)sso ocorre em todos os n*veis' desde as a&es tomadas or indiv*duos atrav"s +queles

tomados elo nacional e a$,ncias internacionais( Ele tam!"m ocorre em muitas

con$ura&es diferentes( Por e.emlo' em casas' locais de tra!alho' escolas' hositais'

centros de /uventude' casas noturnas' e na rua 0 um consenso $eneralizado so!re a

imort%ncia da sade e melhorar a sade das oula&es continua a ser uma $rande

reocuao a n*vel local' nacional e internacional( 2s inqu"ritos nacionais no 3eino

4nido e mais $lo!almente demonstraram que as essoas esto disostas a $astar

mais dinheiro em servios de sade e que avaliaria a !oa sade como centralmente

imortante ara viver uma vida lena e satisfatria( E.iste a$ora uma maior

consci,ncia da necessidade de romover a sade !lica( 4sando a estrutura

fornecida no dia$rama' esta seo ir e.lorar al$uns dos fatores que in5uenciam a

sade( 6 a!orda$em multi-fatorial ara a sade diferencia entre os fatores individuais

e sociais' oferecendo uma dia$rama com camadas que ode ser desrendida( 2

ncleo do dia$rama consiste de atri!utos herdados relativos + idade' se.o e fatores

hereditrios( 6 camada interna su$ere que a sade "' em arte' determinada or


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fatores de estilo de vida individuais' tais como adr&es de ta!a$ismo' atividade f*sica e

dieta( Movendo-se ara o e.terior' o dia$rama chama a ateno ara as rela&es com

a fam*lia' ami$os e outras essoas si$nicativas dentro da comunidade local( Estes so

os determinantes de sade - a /usante( 6&es de indiv*duos e comunidades 6 r.ima

camada se concentra em tra!alhar e as condi&es de vida - ha!itao' emre$o'

acesso aos servios de sade e assim or diante( 6 camada e.terna destaca foras

scio-econ7micas' culturais e am!ientais mais amlos' tais como o desenvolvimento

econmico' as mudanas nos sistemas de assist,ncia social' mudana ol*tica' as

foras sociais e estruturas( Estas duas camadas nais se relacionam com os

determinantes de sade a montante( Em!ora no " realmente mostrado no dia$rama'

e.iste otencial ara interao camada-a-camada( Por e.emlo' cortes nos servios

sociais ode afetar ne$ativamente o acesso das essoas + moradia adequada e' assim'

in5uenciar a sua sade( 2lhando ara o dia$rama selecione uma in5uenciando fator

da 8vida e condi&es de tra!alho9 camada do dia$rama e anote al$umas notas so!re

or que voc, considere que " fator imortante na formao de sade( 6s

desi$ualdades na sade so comle.os' com fatores $en"ticos' culturais e

socioeconmicos que intera$em ara in5uenciar a sade( 4m dos indicadores-chave

ara as desi$ualdades na sade " a o!reza( Por e.emlo' o transorte ode ser

identicado como uma questo de sade' mas que est 8escondido8( Ele " visto como

um assunto rivado ara que' quando as essoas no odem fazer consultas

hositalares' entrevistas de tra!alho ou aulas da faculdade a resonsa!ilidade e

atri!ui a cula do indiv*duo em causa' no ara a inadequao dos servios de


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transorte( 6l"m disso' se as essoas t,m de fazer comras em lo/as locais caros ou

renunciar ocasi&es sociais e asseios estes' tam!"m' so vividos de forma

articular( o entanto' o isolamento social' a o!reza ea dieta mais o!re que ossa

resultar da falta de acesso aos transortes odem in5uenciar ne$ativamente a sade

f*sica e mental das essoas(

Fatores individuais Estilo de ;ida - Mdulo 1: Fatores

que afetam a sade humana - Estilo de vida


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senso( 6nal' ode-se ar$umentar que' se as essoas comeram um ouco menos e

levou mais e.erc*cio' em se$uida' eles seriam menos roensos a se tornarem

o!esos( =e eles fumavam menos e !e!iam menos lcool que seria um risco reduzido

de condi&es de lon$o razo' tais como doena card*aca ou cirrose( 2 comortamento

individual ode desemenhar um ael imortante na sade e na doena' de modo

que a manuteno de um estilo de vida saudvel ode muito !em ser simlesmente

uma questo de auto-controle( o entanto' as contas de estilo de vida t,m sido

contestadas em vrios asectos( Em um n*vel rtico' a esquisa mostrou que " muito

dif*cil mudar o comortamento individual( Em!ora tenha havido al$uns casos de

sucesso >or e.emlo' a camanha nacional 0E6 no 3eino 4nido ara evitar a morte

s!ita na d"cada de 1??@A' ainda h um de!ate considervel so!re o quo lon$e a

sade ode ser melhorada atrav"s de se$mentao comortamento individual( Por

e.emlo' em!ora o ta!a$ismo tem diminu*do ao lon$o do temo' uma recente

esquisa de comortamento de fumar desco!riu que quase B@ dos fumantes atuais

tinham tentado >sem sucessoA a dei.ar de fumarD e' destes' tinham rece!ido

aconselhamento so!re a cessao do ta!a$ismo( Muitas teorias e modelos foram

desenvolvidos ara a/udar a e.licar comortamentos de sade individuais( o

entanto' um dos rinciais ro!lemas enfrentados or aqueles romoo da sade

!lica " o fracasso de muitos indiv*duos a se$uir o conselho estilo de vida

saudvel(


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de vida mais saudveis( Esta foi a noo su!/acente a camanha de reveno do

$overno 0); G 6)


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in5u,ncias mais amlas e do conte.to em que 8escolha8 individual ocorre(

;ida social e de tra!alho )n5u,ncias - Mdulo 1: Fatores

que afetam a sade humana - Estilo de vida doenas

modernas: Conscientizao e Preveno

6qui' o ael da coeso social' vida e de tra!alho in5uencia na sade so

considerados( 2 conceito de caital social tornou-se muito oular em sade !lica

nos ltimos anos' em!ora' como muitos conceitos semelhantes' que foram usados de

formas diferentes or essoas diferentes(

2 caital social tem sido descrito como: 8o con/unto dos recursos reais ou otenciais

que esto li$ados + osse de uma rede durvel de rela&es mais ou menos

institucionalizadas de conhecimento mtuo ou reconhecimento - ou em outras

alavras' a ertena a um $ruo H>( ourdieu' 1?B' #BA 8a caacidade de $arantir os

!enef*cios or meio da associao em redes e outras estruturas sociais 8>Portes' 1??B'

( 1A 6ssim' o caital social " tanto um recurso que ermite melhor acesso a !ens e

servios' !em como uma rede de rela&es entre indiv*duos e entre indiv*duos e

institui&es( 2 caital social est li$ada a tanto sociais incluso e e.cluso social'

orque no " i$ualmente distri!u*do( 6 4nidade de E.cluso =ocial >=E4A no 3eino

4nido dene a e.cluso social como acontecimento: 8quando as essoas ou lu$ares

sofrem de uma s"rie de ro!lemas como o desemre$o' a discriminao' as

ha!ilidades o!res' !ai.os rendimentos' condi&es recrias de ha!itao' alta


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re/udiciais + sade e doena de forma mais $eral( adr&es modernos de tra!alho

tendem a es!ater cada vez mais as fronteiras entre tra!alho e esao rivado e temo

com os funcionrios muitas vezes tra!alhando mais horas' em detrimento da sua

sade e vida( 6s condi&es de vida tam!"m ode causar estresse ara essoas que

esto e.clu*das ou em risco de e.cluso social( Por e.emlo' enquanto a mudana de

casa ode ser uma e.eri,ncia social e econmico ositivo ara al$umas essoas'

ara as essoas em transio' tais como os de dei.ar o hosital ou cuidados' e ara os

$ruos tradicionalmente mveis' como os ci$anos' via/antes e tra!alhadores sazonais'

alo/amento em movimento ode a$ravar as !arreiras eles enfrentam( Por e.emlo' a

insta!ilidade em alo/amento oderia: O a$ir como uma !arreira ara $arantir tra!alho

ou de formao' O fazer acesso a servios essenciais' como a sade ou assist,ncia

social' mais dif*cil' O interromer a educao' e afetar ne$ativamente a sade f*sica e

mental(

en"tica =ade e do enoma 0umano - Mdulo 1:

Fatores que afetam a sade humana - Estilo de vida

doenas modernas: Conscientizao e Preveno

6 imort%ncia da !iolo$ia humana e $en"tica ara a sade " a$ora !em

reconhecido( a verdade' rovavelmente um dos emreendimentos mais imortantes

realizadas nos ltimos anos tem sido o Pro/ecto do enoma 0umano >0PA' uma

emresa coordenada internacionalmente e nanciado que visa maear cada $ene no


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Como arte deste ro/eto' e em que " amlamente descrito como o Hnova $en"ticaH' a

caacidade de identicar muta&es $en"ticas est ossi!ilitando cada um dos

se$uintes:

O tria$em de ortadores de transtornos hereditria recessiva >or e.emlo' !rose

c*sticaA

O identicao de quem tem o $ene ara um distr!io articular or e.emlo'


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como tendo enorme otencial ara romover a sade !lica( o entanto' outros

alertam contra o otencial ara a!uso e discriminao em!ora este aviso " de forma

$eneralizada(

6l$uns destes ro!lemas foram identicados no e.trato na $ina se$uinte' tomada a

artir do se$uinte arti$o: MacintLre' =( >1??QA 86 comreenso !lica da ci,ncia ou da

comreenso cient*ca do !licoR 6 avaliao do conte.to social dos Hnova $en"ticaH H'

Pu!lic 4nderstandin$ of =cience' ;ol( (( ##S-S# 8Prev,-se ((( que comanhias de

se$uros vo insistir em ter ers $en"ticos detalhados so!re todos os requerentes de

vida ou se$uro de sadeD que os ais vo tentar ara erfeitos' !e!,s de desi$ner' e

selecion-los >ou a!ort-lasA or motivos tais como inteli$,ncia' se.o ou !elezaD que os

traos no vistos atualmente como sendo as doenas' mas como arte da variao

humana normal' vir a ser visto como condi&es atol$icas que merecem tratamento

ou erradicaoD e que a seleo de arceiros de casamento ser !aseada na troca de

informao $en"tica( Mais revis&es so de que vamos nos tornar menos simtico

ara e menos caazes de lidar com' ou a$ar or' deci,ncia f*sica ou mental' / que

ser assumido que os nascimentos severamente de essoas ortadoras de deci,ncia

ode ser evitadaD que os futuros ais estar so! resso ara a!ortar fetos afectadas

or doenas $en"ticas' quer se/am ou no essoalmente arovam o a!ortoD que os

$ruos "tnicos com uma tradio de casar-se com seus rimos sero discriminados na

restao de cuidados de sade e so! resso ara mudar o que ara eles ode ser

socialmente valorizado rticasD que os emre$adores tela otenciais emre$ados

ara doenas $en"ticas e que aqueles roensos a desenvolver doenas $en"ticas


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ode no s ser incaaz' mas tam!"m no se$urveisD e que os servios de sade vai

tornar-se orimido or ro$ramas caros ara o rastreio $en"tico' dia$nstico e

tera,utica(HMacintLre' =( >1??Q' ( ##A Kiman' 1??1' ( 1?A ( Considerando $eneticisation lu$ares

hereditariedade na linha da frente da sade !lica' a nova $en"tica coloca am!os osro!lemas e ossi!ilidades de melhoria( Ele tam!"m cria uma sociedade em que ascaracter*sticas individuais no so .os' mas malevel e mutvel ela maniulao de$enes( 6l$umas das oortunidades ara a $en"tica de sade !lica em relao ainterven&es de sade' a defesa ea romoo da comreenso !lica foramidenticados >Uan$ et al(' #@@QA: a comreenso !lica da $en"tica interven&es aracomortamento de sade mudar $arantia da sade !lica e da defesa comreenso!lica da $en"tica M"todos ara aumentar a literacia $en"ticacomunicao de risco$en"tico consentimento informado ea tomada de deciso os resultados nointencionais de informao $en"tica >or e.emlo' o fatalismo' o medo dadiscriminao A relatrios de m*dia de $en"tica interven&es ara a mudana decomortamento de sade )macto da informao $en"tica so!re o rastreio e de estilode vida comortamentos M"todos ara incororar informao $en"tica eminterven&es comortamentais Pael da histria familiar como uma ferramenta ara areveno da sade !lica a $arantia da sade !lica e da defesa 6dvocacia contraa introduo recoce de servios de $en"tica m"todos ara com!ater ao consumidordireto e u!licidade directa /unto do fornecedor de


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Princesa 3od$ers Hm"dico como voc, e.licaria dia!etes com elaR Faa anota&esso!re como voc, deniria a dia!etes - =a!e de diferente tios de dia!etesR T umaforma mais $rave do que o outroR =e sim' orqu,R

2 ael da $licose - Mdulo #:


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P%ncreas 2 %ncreas " um r$o que se encontra no sentido da arte de trs doa!dmen' a arte do coro entre o eito e os "lvis 2 a!dmen cont"m o est7ma$o'f*$ado' !ao' %ncreas' intestinos e outras estruturas( 2 %ncreas est erto do f*$adoe do !ao e a!re ara o intestino del$ado( 2 %ncreas roduz muitas su!st%ncias'incluindo os sistemas endcrino hormonas insulina e $luca$on( 6s c"lulas queroduzem estas hormonas esto situadas no %ncreas dentro das ilhotas deKan$erhans( 6s ilhotas incluir' entre outras c"lulas' alfa e !eta( 6s c"lulas !eta >==Aroduzem insulina( 6s c"lulas >aA alfa roduzem $luca$on( =e o %ncreas "severamente danicado ou removido or al$uma razo' em se$uida' nenhumainsulina " roduzida no coro resulta e dia!etes( ut 2 intestino ou do trato di$estivo'" o lu$ar onde o alimento que ns comemos " que!rada e a!sorvido elo san$ue( 2s$ruos alimentares essenciais so $orduras' car!oidratos e rote*nas( ;itaminas eminerais tam!"m so necessrios ara uma dieta saudvel e' claro' recisamos de$ua tam!"m(


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Msculo e $ordura - Mdulo #:


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Muscle E.istem diferentes tios de msculos no coro e eles t,m fun&es

diferentes( 2s msculos esquel"ticos so os msculos que' or e.emlo' so usados

ara o movimento em seus !raos e ernas(Msculos esquel"ticos armazenar $licose

como $lico$,nio e so caazes de usar a $licose como com!ust*vel(6 insulina estimula

msculos ara e$ar a $licose' e durante o e.erc*cio' como os msculos esto ativos' a

$licose " li!erada a artir de $lico$,nio end$eno e tam!"m retomado a artir do

san$ue( 6ssim' o e.erc*cio " imortante ara a manuteno de n*veis saudveis de

$licose no san$ue( Em essoas sem dia!etes o coro re$ula a quantidade de insulina

roduzida elo %ncreas' e roduo diminui quando o e.erc*cio tem lu$ar ara arar

o n*vel de $licose no san$ue de ir muito !ai.a( Nuando os comrimidos so tomados

ara dia!etes ara estimular o %ncreas a roduzir insulina' ou a rria insulina "

tomada como uma in/eo' ento a/ustes + teraia ode ser e.i$ido quando o

e.erc*cio " realizado( )sto ode no ser oss*vel a curto razo( =e muita insulina est

dison*vel e alimentao insuciente " comido quando o e.erc*cio ocorre' ento o

n*vel de $licose no san$ue vai cair resultados muito !ai.os e hio$licemia( Fat ;oc,

ode ter ouvido as essoas a fazer comentrios so!re o seu meta!olismo( Por

e.emlo: 8Eu sou $ordo' orque eu tenho um meta!olismo lento8 =eu meta!olismo

refere-se a todas as coisas que esto acontecendo em seu coro ara mant,-lo

vivo(


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rocessado no coro( 2s cidos $ordos so li!ertados a artir de $ordura e ode ser

dividido em c"lulas ara roduzir ener$ia( 2s coros cet7nicos' ou cetonas' so al$uns

dos rodutos feitos quando os cidos $ra.os so meta!olizados ou rocessado( 6t"

meados da d"cada de 1??@' ensava-se que o tecido adioso teve ouca funo a no

ser como uma lo/a de com!ust*vel( Em!ora o tecido $ordo " de facto uma fonte de

com!ust*vel muito imortante' sa!e-se a$ora que o tecido adioso tam!"m tem

muitas fun&es rodutoras de hormonas( 2 tecido adioso " uma lo/a imortante

ara a $ordura' que odem ser convertidos em cidos $ordos( 6 insulina estimula a

catao de $licose nas c"lulas de $ordura' !em como em c"lulas do f*$ado e

msculo( 6 falta de insulina romove a li!ertao de cidos $ordos a artir de $ordura

no san$ue( Como / mencionado o coro tenta manter o n*vel de $licose no

ri$orosamente controlado(


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de com!ust*vel' mas a roduo e.cessiva de cetona odem ser venenosas( 6 insulina

" muito imortante ara determinar se ou no cetonas so feitos( cetonriaA de uma essoa as um /e/um rolon$ado' devido +

que!ra de $ordura na aus,ncia de de hidratos de car!ono( Em essoas sem dia!etes

Jetonuria no " imortante e si$nica aenas que eles no tenham comido or um

lon$o temo( Em essoas com dia!etes a resena de cetonas na urina ode si$nicar

que eles no tem insulina suciente e que eles esto se tornando cada

doente(


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)nsulina 6 insulina " um horm7nio roduzido elo %ncreas( Ele tem muitas ac&es'

mas " articularmente imortante ara manter o n*vel de $lucose no san$ue

normal( Como a insulina a/uda a $licose a entrar nas c"lulas' faz sentido que ns

roduzir insulina quando ns comemos e do n*vel de $licose no san$ue est

su!indo( 6 insulina imede que o n*vel de $licose no san$ue de ir demasiado

elevado( Entre as refei&es e durante a noite o n*vel de insulina cai ara !ai.o( )sso

ermite que o n*vel de $licose ara ermanecer dentro da escala aertada que o

coro recisa ara funcionar normalmente( =e o n*vel de insulina no dei.ou cair' em

se$uida' o n*vel de $licose no san$ue se tornaria demasiado !ai.o( ;oc, / arendeu

que o f*$ado' msculo e $ordura tudo $licose lo/a quando h muito so!re( 6 insulina

ermite que estes tecidos ara e$ar a $licose e armazen-lo( 6 insulina tam!"m ra

de $lucose de ser li!ertado a artir do f*$ado( 2 c"re!ro " o nico r$o no qual a

a!soro da $lucose no " controlada ela insulina( )sto " imortante' orque de

outra forma a quantidade de $licose dison*vel ara o c"re!ro ara usar iria variar

como os n*veis de insulina foi ara cima e ara !ai.o( Em vez disso' o c"re!ro se

!aseia em mecanismos em outras artes do coro ara manter os n*veis de $licose no

san$ue dentro de um intervalo estreito( 2 c"re!ro no funciona adequadamente se os

n*veis de $licose no a $ota de san$ue a!ai.o do normal( luca$on $luca$on " outro

horm7nio roduzido elo %ncreas( 2 $luca$on rovoca um aumento no n*vel de

$licose no san$ue( 2 n*vel de $luca$on no san$ue tende a diminuir medida que o n*vel

de $lucose e aumenta quando aumenta o n*vel de $licose diminui( Ele funciona na

direco oosta + insulina( Estimula o f*$ado ara que!rar $lico$"nio >a mol"cula


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sintetizada a artir de $licose' que funciona como uma lo/a de $licoseA e li!ertar a

$licose no san$ue(Pode sa!er orque o coro recisa de uma hormona ara

aumentar os n*veis de $lucose( 6l"m de ter que evitar circunst%ncias em $licose no

san$ue " muito alto' o coro tam!"m recisa ser rote$ido de n*veis de $licose que

so muito !ai.os' como o c"re!ro no funciona adequadamente nestas

circunst%ncias' como voc, leu anteriormente( 0 muitos horm7nios que aumentam os

n*veis de $licose estimulando a $liclise' e o $luca$on " um dos mais imortantes(

Classicao da


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tio 1 ode se desenvolver em qualquer idade' em!ora se/a visto maisfrequentemente em crianas e adultos /ovens( 6s caracter*sticas que indicam dia!etestio 1 so: O rido desenvolvimento de sintomas de hier$licemia >n*vel de $licose nosan$ueA' isto "' freqXentemente assando $randes quantidades de urina' sedee.cessiva' fadi$a e erda de esodesenvolvimento de cetonas - se no tratada' acetoacidose se desenvolve ( Iio # dia!etes dia!etes de tio # foi reviamentechamado de dia!etes no insulino-deendente( 6s essoas com dia!etes do Iio #roduzem insulina' mas ode ser em quantidades sucientes e G ou as suas c"lulasso resistentes + aco de insulina( 0ier$licemiante' sintomas tais como sede eassar $randes quantidades de urina' ode estar ausente( Cetoacidose no costumase desenvolver como h insulina suciente ara imedi-lo(


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n*vel de limiar " imortante na $ravidez( 2 aumento das demandas meta!licasimostas ela $ravidez ode ser aenas o suciente ara fazer uma essoaredisosta a dia!etes a Honta so!reH ara a condio( 6 dia!etes $estacional$eralmente desaarece as o !e!, " entre$ue' mas al$umas mes tiveramdia$nosticada dia!etes tio # ou ter Iio coincidente desenvolvido dia!etes 1( Iendotido um dia$nstico de dia!etes $estacional' a mulher " roensos a desenvolverdia!etes em futuras $esta&es e tam!"m " mais rovvel osteriormente aradesenvolver dia!etes tio #( KifestLle conselho deve ser dado( 4ma alterao do estilode vida' atrav"s do aumento de e.erc*cio e a reduo de eso' foi claramentemostrado retardar o desenvolvimento da dia!etes tio # em essoas comHlicose lasmticaH 2s termos ou Hcolesterol do lasmaHode ser familiar(A 2s resultados usando a amostra de san$ue e a amostra de lasmaser li$eiramente diferente orque a resena de c"lulas de san$ue afecta o teste' orisso' " imortante sa!er que est a ser citado(2s n*veis de insulina e $lucose ao lon$o de # horas em al$u"m que no tem dia!eteslasma( [ medida que o n*vel de $licose aumenta o mesmo acontece com o n*vel deinsulina >6 escala ara a curva da insulina' em unidades ar!itrrias' " mostrada nolado esquerdo -hand ei.o vertical' a escala ara a curva de $licose no ei.o dadireitaA( Iemos / mencionado que o coro normalmente mant"m o n*vel de $licosecontrolado(Nuando esse controle " erdido a essoa tem dia!etes( ;ale a ena assar

al$uns minutos a ensar so!re como o controlo do n*vel de $lucose ode sererdida( 2 n*vel de $lucose que " usado ara dia$nosticar a dia!etes " denido ela


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2r$anizao Mundial de =ade( 2 valor do n*vel foi alterado ao lon$o dos anos e foirecentemente atualizado em 1??? >U02' 1???A da se$uinte forma: 4ma essoa comsintomas de dia!etes e uma $lic"mia tirados ao acaso >ou se/a' medidos em qualqueralturaA i$ual ou mais de 11'1 mmol G K tem dia!etes( =e um aciente no aresentasintomas ou o seu n*vel aleatrio no " denitivamente anormal' em se$uida' doisn*veis anormais de $licose no lasma so necessrios ara um dia$nstico( Estestestes devem ser realizados em diferentes ocasi&es( Mais comumente' o dia$nsticode dia!etes " feito usando os n*veis de $licose de /e/um( 6 essoa tendo o teste deverido ara B-1 horas antes do teste ser realizada >o ensaio " normalmente feito elamanh as um /e/um de um dia ara o outro' antes de qualquer alimento "consumidoA( 6 $lucose no lasma em /e/um maior do que ou i$ual a W'@ mmol G l "anormal( Nuando h incerteza so!re o dia$nstico de um teste de toler%ncia oral +$licose >2IIA " usado( Por e.emlo' em al$u"m com $licemia de /e/um entre e Wmmol G l' o m"dico ode considerar a realizao de uma PI2 ara ter certeza de que

a essoa no tem dia!etes( 6 2II envolve uma essoa >adultoA rece!endo WQ $>$ramasA de $licose oral' feita so! a forma de uma !e!ida' >ou se/a' WQ $ de anidro>seco $licoseA em #Q@-S@@ ml de $uaA( 6 !e!ida deve ser tomado ao lon$o de Qminutos( 2s n*veis de $licose no lasma so medidos antes da !e!ida de $lucose edeois de um er*odo de # horas >o resultado deste teste " vul$armente chamado de8$lucose de # horas Hor cl*nicosA( 2u o resultado de /e/um >sA ou o resultado 2II >s Aode ser usado ara fazer um dia$nstico( o entanto' o m"dico recisa ter certezado dia$nstico correto e ode recisar de realizar testes mais adicionais araconrmar isso( Por e.emlo' uma essoa com uma $licemia em /e/um de W'@ mmol G lem duas ocasi&es tem dia!etes' mesmo se o 2II foi menos de 11'1 mmol G K >or

e.emlo' o /e/um de W'@ mmol G l e # horas de $licose ? mmol G lA( =imilarmente' se osn*veis de /e/um so inferiores a W'@ mmol G l' mas o 2II mais do que ou i$ual a 11'1mmol G l em duas ocasi&es' em se$uida' a essoa que tem dia!etes >or e.emlo'$licose em /e/um de ' mmol G K e # horas de $lucose 1S mmol G lA( o " incomumara um dos testes a ser normal eo outro ara ser anormal e isso torna o dia$nsticomais dif*cil( 6s essoas que no atin$em os crit"rios ara a dia!etes ode terre/udicado $licemia em /e/um >)FA se sua $licose no san$ue n*veis so '1-'? mmol Gl as /e/um >mas antes a car$a de $lucoseA ou toler%ncia diminu*da + $licose >)IA' seos seus n*veis de $lucose no san$ue so entre W'B e 11'@ mmol G l de duas horas as atoma de WQ $ de $licose or via oral( Estes n*veis elevados no so normais e su$erema essoa ode estar em risco de dia!etes mellitus no futuro( Pessoas com esses n*veisde $licose no so um risco imediato de comlica&es microvasculares' mas esto emum risco aumentado de comlica&es macrovasculares relacionada ao aumento n*veisde $licose cr7nicos( Microvascular " usado ara descrever os equenos vasossan$u*neos do coro( Em acientes com dia!etes' as mudanas ocorrem dentro dosequenos vasos san$u*neos' articularmente aqueles nos olhos e rins( 6scomlica&es microvasculares tam!"m ode afectar o fornecimento de san$ue aosnervos' que conduz a danos nos nervos( Macrovascular " um termo usado aradescrever os $randes vasos san$u*neos do coro' or e.emlo' aqueles que vo ara

e desde o corao' os !raos e as ernas( Em acientes com dia!etes' as mudanasocorrem dentro destes vasos san$u*neos $randes' !em como em equenos vasos


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san$u*neos( Crnica " um termo que se refere a coisas que t,m lu$ar durante umlon$o er*odo de temo(


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comum que as essoas a ensar que o dia!etes s ode ser dia$nosticada em umaamostra de san$ue colhida rimeira coisa na arte da manh antes de comer( oentanto' um resultado de teste de $licose no san$ue aleatrio i$ual ou suerior a 11'1mmol G l com sintomas de dia!etes " suciente ara fazer um dia$nstico( Vennifer notem cetonas em sua urina( )sso no si$nica que ela no tem dia!etes tio 1' em!orase estivessem resentes que iria conrmar um dia$nstico de Iio 1(


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3isco de contrair


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ativo( 4m *ndice de massa cororal de #@-#Q J$ G m \ # " saudvel' #-S@ J$ G m \ #est acima do eso e S@ J$ G m \ # ou mais indica o!esidade( Em 1?B@' B dasmulheres e dos homens no 3eino 4nido eram o!esos - em 1??B' que quasetrilicou ara #1 das mulheres e 1W dos homens( 4m outro S# das mulheres e dos homens estavam acima do eso' o que si$nica que a maioria das essoas no3eino 4nido esto a$ora com so!reeso ou o!esos(

fatores que afetam a saúde humana - estilo de vida doenças modernas

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