fatores de produção na cultura do milho sob efeito de...

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Fatores de produção na cultura do milho sob efeito de doses e queima de residuos orgânicos Eliann Garcia Ferreira" Osmar Rodrigues B~tol, Na~b Jor~e M~lémJ~ID.iO?,A, CrisMe ~~bcJb.Al~a Carneiro 3 , Alfredo Richarf' 3, Amlando Monsada FUJnnu~a, GlOvamn Barth Camole~ y~atJAg~~ Trevi.san 1 , Danilo Demarchi 1 , Inês Cristina Batista Fonseca 2 , Mareelino Carneiro Guedcs , Resumo Os resíduos orgânicos quando corretamente manejados e utilizados I\..~ertem-se em fornecedores de nutrientes e condicionadores das propriedades físicas e biológícas do solo, garantindo .unbiente adequado para o desenvolvimento do sistema radicular das plantas por um lado e aumentando a produção de alimentos, fibras e energia, por outro. O aproveitamento agrícola dos residuos de podas das árvores das cidades, na fonna de composto Oi'gânico ou in noiura tem sido apontado como uma solução adequada, l1l11B vez que, proporciona a Hbernçãó de nutrientes para as pLantas sem causar grande impacto ambienta!. Este trabalho foi conduzido com {)objetivo de avaliar os fatores de produção na cultura do milho sob efeito de doses e qlJe.ima de resíduos orgânicos. Foram instalados dois experimentos em ambiente natural de campo. Um sem e outro com queima dos resíduos aplicados. O delineamento experimental empregado foi o de blocos inteiramente casualisados e os tratamentos foram distribuídos em um arranjo fatorial 5x2, em que os fatores foram 5 doses de resíduos orgânicos (O, 15, 30, 45, e 60 Mg há l ), e dois níveis de adubação (com e sem), com três repetições. Os resíduos orgânicos utilizados fordIll obtidos da trit.uração de ramos de poda de árvores da cidade de Londrina-PR. Como planta teste utilizou-se o núlho variedade IPR 114. As variáveis avaliadas foram: altura de planta (m), altura da inserção da primeira espiga, prolificidade (nO de espigas/n° de plantas) massa de 100 grãos e produtividade (kg ha-\), ajustada para 13% de umidade nos grãos. Os dados obtidos foram submetidos ã aná1íses de variância, comparando-se as médias pelo teste de Tukey a 5% ou ajustando-se a equações de regressão. As doses de resíduo orgânico e a adubação química não alteraram signifícativamentea produtividade da cultura da mi:llio independentemente da queima; no experimento com queima dos resíduos a altura das plantas e a queima dos residuos queimado promoveram o aumento da altura das plantas; as doses de residuo e a adubação química utilizada promoveram o aumento da altura da inserção da primeira espiga; a massa de 100 grãos foi maior quando se utilizou a adubação química; a prolific1dade do milho variou com as doses de resíduo sem queima. Introdução Os resíduos orgânicos. corretameIrt&-JD~~ e utilizados, revertem em fornecedores de nutrientes para a produção de alimentos e podem ser considerados como condicionadores das propriedades fisicas, e biológicas do solo. Segundo Konzen e Alvarcnga [ll a produçào econômica, de grãos pressupõe a oferta extra de nutrientes às plantas em quantidade e qualidade compatíveis com a produtividade pretendida. De maneira geral os agricultores mais tecni:ficados e que exploram grandes áreas preferem a utilização de adubos inorgânicos, enquanto 05 menores. que praticam a agricultura familiar utitízam Irulis os adubos orgânicos produzidos na propriedade ou adquiridos de vizinhos. Entretanto nada impede que estas fontes possa ser utilizadas de forma associada, caracterizando o manejo organomíneral da propriedade (KieW) [2 J. Nas cidades, os restas de poda das árvores têm se tomado um problema. O aproveitamento agrícola destes residuoo na fonna de composto ou in natura tem sido apontado como uma destinação adequada para os mesmos. Além dos benefícios econômicos e sociais, é ZIma forma racional de aproveitamento de resíduo orgânicos que apresenta baixo impacto ambienta! (Kiehl) [2 ]. Mesmo o rrúlho sendo uma cultura altamente exigente em nutrientes., segundo Kage [3] somente com a adubação química não é possível manter uma produtividade satisfatórla por longo prazo. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de doses c queima de residuos orgânicos sobre fatores de produção da cultura do milho. PahlYras-Chave~ milho, adubação orgânica, resíduos Material e métodos Foram condw.idos dois experimentos. na fazenda escola da Universidade Estadual de Londrina - (LondrinaIPR - 23° 19' S; 51°11' W) em área de Latossolo Vermelho eutroférríco. Um dos experimentos foi conduzido com a queima dos resíduos aplicados, enquanto para no outro fez-se apenas a aplicação superficial do, resíduos. Na Tabela 1 estão apresentados os resultados da análise química do solo, realizada arttes da instalação dos experimentos. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados e os tratamentos foram I C'Jtaduando em Agronomia da Universidade E.mdtlal. de Londrina (UEL) Londrina, PR- Cain Postal: 6001/CEP: &6051·990 . Londrina - PR Emai): eliannlen-eira@h<>tm.Ul.com(apresenta.doradoltllbalho) 1Docente do DepllJ-L1m~.nlo de Agronomia. UEL, L.lDdrina, J>R 5 ",,,,.r,,.,.A •• ~,,M,,,,,,, A'''''''/>ThÕ:> cio T!niver!'icl, •• ie R!'taclu,,1 rle r .ondrirm ([ JF.T,) J .ondr1na. PR.

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Fatores de produção na cultura do milho sob efeito de doses e queima deresiduos orgânicos

Eliann Garcia Ferreira" Osmar Rodrigues B~tol, Na~b Jor~e M~lémJ~ID.iO?,A, CrisMe ~~bcJb.Al~aCarneiro3, Alfredo Richarf' 3, Amlando Monsada FUJnnu~a, GlOvamn Barth Camole~ y~atJAg~~Trevi.san1, Danilo Demarchi1

, Inês Cristina Batista Fonseca2, Mareelino Carneiro Guedcs ,

Resumo Os resíduos orgânicos quandocorretamente manejados e utilizados I\..~ertem-se emfornecedores de nutrientes e condicionadores daspropriedades físicas e biológícas do solo, garantindo.unbiente adequado para o desenvolvimento do sistemaradicular das plantas por um lado e aumentando aprodução de alimentos, fibras e energia, por outro. Oaproveitamento agrícola dos residuos de podas dasárvores das cidades, na fonna de composto Oi'gânicoou in noiura tem sido apontado como uma soluçãoadequada, l1l11B vez que, proporciona a Hbernçãó denutrientes para as pLantas sem causar grande impactoambienta!. Este trabalho foi conduzido com {)objetivode avaliar os fatores de produção na cultura do milhosob efeito de doses e qlJe.ima de resíduos orgânicos.Foram instalados dois experimentos em ambientenatural de campo. Um sem e outro com queima dosresíduos aplicados. O delineamento experimentalempregado foi o de blocos inteiramente casualisados eos tratamentos foram distribuídos em um arranjofatorial 5x2, em que os fatores foram 5 doses deresíduos orgânicos (O, 15, 30, 45, e 60 Mg hál), e doisníveis de adubação (com e sem), com três repetições.Os resíduos orgânicos utilizados fordIll obtidos datrit.uração de ramos de poda de árvores da cidade deLondrina-PR. Como planta teste utilizou-se o núlhovariedade IPR 114. As variáveis avaliadas foram:altura de planta (m), altura da inserção da primeiraespiga, prolificidade (nO de espigas/n° de plantas)massa de 100 grãos e produtividade (kg ha-\), ajustadapara 13% de umidade nos grãos. Os dados obtidosforam submetidos ã aná1íses de variância,comparando-se as médias pelo teste de Tukey a 5% ouajustando-se a equações de regressão. As doses deresíduo orgânico e a adubação química não alteraramsignifícativamentea produtividade da cultura da mi:llioindependentemente da queima; no experimento comqueima dos resíduos a altura das plantas e a queimados residuos queimado promoveram o aumento daaltura das plantas; as doses de residuo e a adubaçãoquímica utilizada promoveram o aumento da altura dainserção da primeira espiga; a massa de 100 grãos foimaior quando se utilizou a adubação química; aprolific1dade do milho variou com as doses de resíduosem queima.

IntroduçãoOs resíduos orgânicos. corretameIrt&-JD~~ e

utilizados, revertem em fornecedores de nutrientes para aprodução de alimentos e podem ser considerados comocondicionadores das propriedades fisicas, e biológicas dosolo. Segundo Konzen e Alvarcnga [ll a produçàoeconômica, de grãos pressupõe a oferta extra de nutrientesàs plantas em quantidade e qualidade compatíveis com aprodutividade pretendida. De maneira geral os agricultoresmais tecni:ficados e que exploram grandes áreas preferem autilização de adubos inorgânicos, enquanto 05 menores.que praticam a agricultura familiar utitízam Irulis osadubos orgânicos produzidos na propriedade ou adquiridosde vizinhos. Entretanto nada impede que estas fontespossa ser utilizadas de forma associada, caracterizando omanejo organomíneral da propriedade (KieW) [2 J.

Nas cidades, os restas de poda das árvores têm setomado um problema. O aproveitamento agrícola destesresiduoo na fonna de composto ou in natura tem sidoapontado como uma destinação adequada para os mesmos.Além dos benefícios econômicos e sociais, é ZIma formaracional de aproveitamento de resíduo orgânicos queapresenta baixo impacto ambienta! (Kiehl) [2 ].

Mesmo o rrúlho sendo uma cultura altamenteexigente em nutrientes., segundo Kage [3] somente com aadubação química não é possível manter umaprodutividade satisfatórla por longo prazo.

Este trabalho foi conduzido com o objetivo deavaliar os efeitos de doses c queima de residuos orgânicossobre fatores de produção da cultura do milho.

PahlYras-Chave~ milho, adubação orgânica, resíduos

Material e métodosForam condw.idos dois experimentos. na fazenda

escola da Universidade Estadual de Londrina -(LondrinaIPR - 23° 19' S; 51°11' W) em área deLatossolo Vermelho eutroférríco. Um dos experimentos foiconduzido com a queima dos resíduos aplicados, enquantopara no outro fez-se apenas a aplicação superficial do,resíduos. Na Tabela 1 estão apresentados os resultados daanálise química do solo, realizada arttes da instalação dosexperimentos. O delineamento experimental foi em blocosinteiramente casualizados e os tratamentos foram

I C'Jtaduando em Agronomia da Universidade E.mdtlal. de Londrina (UEL) Londrina, PR- Cain Postal: 6001/CEP: &6051·990 . Londrina - PREmai): eliannlen-eira@h<>tm.Ul.com(apresenta.doradoltllbalho)

1Docente do DepllJ-L1m~.nlo de Agronomia. UEL, L.lDdrina, J>R5 ",,,,.r,,.,.A ••~,,M,,,,,,,A'''''''/>ThÕ:> cio T!niver!'icl, ••ie R!'taclu,,1 rle r .ondrirm ([ JF.T,) J .ondr1na. PR.

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distribuídos em um arranjo fatorial 5x2, com trêsrepetições, em que os fatores foram 5 doses de resíduosorgânicos (O, 15, 30, 45, e 60 Mg ha°i), e doís llÍyeisde adubação química (com e sem). A adubaçãoqnimica empregada correspondeu a aplicação de 160,60 e 40 kg ba-l de N, P20S e K20, respectivamente. Osresíduos orgânicos ut:ilizados foram obt.idos datrituração de ramos de poda de árvores da cidade deLondrina-PR, e apresentava as seguintescaracterísticas: relação caroono/nitrogênio (C/N) =

521l,matéria orgânica resistente (MaR} ;.- 330/0,demanda química de oxigênio (DQO) = 1109 mg g-l.Como plan\a teste foi utilizada o milho variedade IPRJ 14. As •.1Uiáveis avaliadas foram: altura de planta(m), altura da inserção da primeira espiga,prolificidade (nO de espigas/n° de plantas), massa de100 grãos e produtividade (kg fu'l°l) corrigindo aumidade dos grãos 13%. Estas variáveis forammensuracias em IIlIU1 área útil de 4,3m2, na épDc3 illi

colheita (130 dias após a emergência).Os dados obtidos toram submetidos a análises

de variância, comparando-se as médias pelo teste deTukcy a 5% ou ajustados a eqímQÕCs de regressão.

Resultados e discussão

As doses de resíduo orgânico e a adubaçãoquímica não influenciaram sígníftcativamentc aprodutividade da cultura do milho, tanto noexperimento com ou no sem queima dos resíduos, queapresentaram produtividades médias de 8239 kg ba-l

e 8141 kg 11a-1, respectivamente. Estes resultadospodem ser atribuidos às condições climáticasfavoráveis (temperaturas adequadas e boa distribuiçãode chuvas com 1044 rnm ao longo do ciclo da cultura.)e ao adequado suprimento de nutrientes fornecidospelo solo, que além de argiloso l!presentam suficientenível de fertilidade (Tabela 1). As produtividadesmédias da cultura. do milho obtidas neste estudo. foramum pouco inferiores a média geral dos ensaios deavaliaçã.o de cultivares conduzidos no Paraná, .ua safra2001/2002, que ficou em 8546 kg ha-1

, IAPAR (4).Entretanto deve~se destacar que os efeitos obtidos sãodiferentes daqueles observados por Lombardi Neto etaI. (5) que obtiveram alUnento de 10% naprodutividade do mililo cultivado em área que recebeuaplicação e queima de resíduos orgânicos. Em outrotrabalho Lombardi Neto e Bertoni [61, tambémverificaram que a queima dos resíduos aumentaram aprodutividade da cultura do milho nos latossol05 ereduziram nos solos podzolizados,

Apesar dos experimentos com resíduos dequeima não apresentaram a diminuição na produção,não é recomendável ulilizá-la.

Somente no experimemo com queima dosresiduos foi observado efeito significativo de dosessobre a altura das plantas de núlho ajustando-se aomodelo linear (Fi.gura 1). A diferença entre altura.smédias das plantas chegou a 1.5em considerando~se Q

tratamento controle e a dose maxlma (60 Mg 113·\provavelmente devido a maior disponibilidade denutrientes oriundos da queima dos resíduos. Gomes et aI.[71 encontraram resultados semelhantes utiljzandocomposto orgânico como fonte de nutrientes na eullura domilho.

A altura de inserçãO da primeira espiga fOI

influenciada tanto pela dose de resíduo. como pelaaduba.ç-lo química nos dois experimentos, A mesmaaumentou linearmente com a elevação das doses deresíduo (com e sem queima) (Figura 2).Independentemente da adição ou não dos resíduos e daqueima, a altura da inserção da primeira espiga fOI maIOrnas parcelas que receberam adubação química (Tabela 2 l.Este au.mellto na altura àas plantas de m.iJJw pode serconsiderando um fator favorável uma vez que, segundoPossamai et al. [8], plantas mais altas e com inserção deespigas, também mais altas, apresentam vantagens paracolheita roecaniz.1da, reduzindo-se as perdas,

A adubação química resultou em aumentosSignificativos da massa de 100 grJos somente noexperimento em que se queimaram os resíduos (Tabela ~).Provavelmente devido a maior dlsponibil idade denutrientes oriundos das cinzas.

Somente no experimento sem queIma aprolificidade das plantas de milho (nO de espigas/planta)variou significativamente em função das doses aplicadasde resíduos, ajustando-se significativamente ao modeloquadrático (y=O,959-o,00448x+o,00008x2

_ ?= 0,85) commínimo estimado para a dose de residuo de 28 Mg ha-1

(Figura 3). Não foram observados efeitos significativos d<lqueima, e da adubação química sobre a prolificidade.resultados que estão de acordo com aqueles obtidos porCoelho et alo 19J) c Sou:z.a et a1, [iO) que também nãoverificaram efeito da adubação qnímíca sobre a variávelconsiderada

Conclusões

Independentemente da queima, a aplicação deresíduos orgânicos ç a adubação quimica nâoalteram significativamente a produtividade dacultura do milho;

A queima dos resíduos resultou em aumento daaltura das plantas de milho.

As doses de resíduo e a adubação químicautilizada promoveram aumento da altura dainserção da primeira espiga;

A massa de 100 grJos foi maior quando seutilizou a adubação qtúmica

A prolificidade do milho variou com as doscs deresíduo somente nas parcelas sem queima.

Referências

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Tabela 1. Análise quimica do solo da área experimental, antes daínstalação dos experimentospH Ca+7 Mg-+'J AI'~7 K: SB CTC p c

CaCh

5.2 6.0cmolc dm-J mg dm-J

R

g drn J

111.& 0.02 a.s &.2 l4.0

Tabela 2 - Altura da inserção da primeira espiga em função da adubação químicaAdubação Altura espiga (m) - Sem queimaAdubado 0,% a

Semadubo 0,91 bMédias seguidas d~ mesma lctm minús'''Uta não diferem entre ia 5% de significância pelo teste Tukey

Altura e:;piga (m) - Com ~ei:o..~~ _\,00 a0,88 b

Ta bela J - Massa de 100 grãos em funçãoda adubação picaAdubaçãoAdubado

Sem aduboMédias seguidm; de mesma lelra m.inúSl..'UJa não diferem entre si a 5% de significãncla pelo teste Tuk.cy

1.94

1.92

1. 90

1.88

1.86

1.84

1.82

1.80

1.78

1.76

1.74

Massa 100 grãos (g)37,6 a35,7 b

y = 1.7533 + 0.0029xR2 = 0.90 •.

o 15 30DOSES (Mg ha-J

)

45

Figura 1. Altura de plantas de milho no experimento com queima dos resíduos.

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1.00

0.98,......,.

5 0.96~oõ:: 0.94ti')r:.u~ 0.92::Jf-....l 0.90<

0.88

0.86

QUEIMADOy = 0.8833 + O.0019x

• R2 = 0.87 À

•••

o 15 30-'I

DOSES (Mg ha .)

SEM QUEIMAy = 0.89 + 0.00 16x

• R2=0.51

45 60

Figura 2. Altura da inserção da primeira espiga em plantas de milho

1.00

0.98

-< 0.96c.:;-p...ti')~ 0.94Li]OLil 0.92u;-;

C6 0,90

0.88

0.86

O

•,y = 0.959 - 0.0044x + 0.00008i / /

, R2= 0.85 /, /, /, . /, ~

"- ;'.•.•.. ./.•...•• ,/-------..""..----•

45 6015 30DOSES (Mg ha-1)

Figura 3. Pro1íilcidade em plan.tas de milho no experimento sem queima do residuo