faq 1-juros e spread bancário

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  • 7/22/2019 FAQ 1-Juros e Spread Bancrio

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    Diretoria de Poltica Econmica

    Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais

    Juros e SpreadBancrio

    com informaes at maro de 2013

    Perguntas

    mais Freqentes

    S r i e

  • 7/22/2019 FAQ 1-Juros e Spread Bancrio

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    Juros e Spread Bancrio

    Este texto integra a srie Perguntas Mais Frequentes (PMF),

    editada pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e

    Estudos Especiais (Gerin) do Banco Central do Brasil, abordando

    temas econmicos de interesse da sociedade. Com essa iniciativa, o

    Banco Central do Brasil vem prestar esclarecimentos sobre diversos

    assuntos da nossa realidade, buscando aumentar a transparncia na

    conduo da poltica econmica e a eficcia na comunicao de suas

    aes.

  • 7/22/2019 FAQ 1-Juros e Spread Bancrio

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    5

    Sumrio

    1. Qual o volume de crdito na economia brasileira? Como se

    distribui?.............................................................................................................. 7

    2. Como se distribui o crdito livre por tipo de tomador? Como

    tem evoludo?..................................................................................................... 8

    3. Como o crdito externo tem se comportado?.................................. 9

    4. Qual o custo mdio dos emprstimos bancrios no Brasil e

    qual o spreadbancrio?................................................................................ 10

    5. Quais so os componentes dos spreads bancrios no Brasil?.. 11

    6. Qual a importncia dos compulsrios para o spread ?............... 12

    7. Por que o spread bancrio nas operaes com pessoas fsicas

    to diferente do praticado nas operaes com pessoas jurdicas?. 12

    8. Como os prazos mdios das concesses de crdito do sistema

    financeiro tm se comportado?.................................................................. 13

    9. O que o Banco Central vem fazendo para reduzir as taxas de

    juros e os spreads bancrios?..................................................................... 14

    10.Qual o efeito da insegurana jurdica (ou risco legal) sobre o

    crdito e o spread bancrio?....................................................................... 15

    11.O que crdito consignado em folha de pagamento? Qual a

    sua evoluo recente?.................................................................................... 15

    12.O que a Cdula de Crdito Bancrio?............................................ 16

    13.O que a alienao fiduciria em garantia e qual o seu

    objetivo?............................................................................................................. 16

    14.O que o microcrdito?........................................................................ 17

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    6

    15.Qual o efeito da Lei de Falncias e das alteraes no Cdigo

    Tributrio Nacional sobre o mercado de crdito?................................. 17

    16.Quais as medidas implantadas para aumentar a concorrncia e

    a transparncia no mercado de crdito?.................................................. 18

    17.O que o Sistema de Informaes de Crdito?............................. 18

    18.O que Cadastro Positivo e qual sua importncia?..................... 18

    19.Onde posso ler mais sobre juros e spread?................................... 19

    20.Onde posso obter dados atualizados?............................................. 21

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    Juros e preadBancrio1 Qual o volume de crdito na economia brasileira? Como

    se distribui?O volume de crdito na economia brasileira atingiu 53,9% do PIB1em maro de2013. Da oferta total de crdito nessa data, parcela significativa diz respeito arepasses e refinanciamentos com recursos do BNDES (20,2% do total) 2, assimcomo recursos bancrios obrigatoriamente direcionados para atividadesespecficas, como o financiamento imobilirio (13,1%)3 e o rural (5,9%)4. Ochamado crdito livre, aquele que pode ser alocado a critrio do agente financeirocom taxas livremente pactuadas entre as partes, representava, maro de 2013,58,1% do total de crdito5.

    Grfico 1

    Composio do Crdito(mar/13)

    Fonte: BCB

    1NI Poltica Monetria e Crdito, Q IV ou SGS 20622 (todas as referncias SGS dizem respeito aos cdigos

    de busca no link:https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSeries)2NI Poltica Monetria e Crdito, Q I, VII e VIII ou SGS (20604+20616)/205393NI Poltica Monetria e Crdito, Q I, VII e VIII ou SGS (20600+20612)/205394NI Poltica Monetria e Crdito, Q I, VII e VIII ou SGS (20597+20609)/20539

    5NI Poltica Monetria e Crdito, Q I e II ou SGS 20542/20539

    BNDES20%

    Rural6%

    Imobilirio13%

    Outros3%

    Pessoas Fsicas29%

    PessoasJurdicas

    29%

    Crdito Livre58%

    https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSerieshttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSerieshttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSerieshttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSeries
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    Grfico 2

    Operaes com Recursos Direcionados(at mar/13)

    Fonte: BCB

    2 Como se distribui o crdito livre por tipo de tomador?Como tem evoludo?

    O volume total de crdito livre somava R$1.411 bilhes6em maro de 2013, dosquais R$701 bilhes7 (49,5%) tomados por pessoas fsicas e R$710 bilhes8

    (50,5%) por pessoas jurdicas.Apesar de o Brasil apresentar relao crdito/PIB baixa para padresinternacionais, a oferta de crdito livre revela crescimento substancial nos ltimosanos. Desde maro de 2007 at maro de 2013, a oferta de crdito a taxas livrespassou de R$492 bilhes (20,2% do PIB)9para R$1.411 bilhes (31,4% do PIB).

    6NI Poltica Monetria e Crdito, Q II ou SGS 205427NI Poltica Monetria e Crdito, Q II ou SGS 205708

    NI Poltica Monetria e Crdito, Q II ou SGS 205439NI Poltica Monetria e Crdito, Q II e IV ou SGS 20625

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    Imobilirio RuralBNDES Outros

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    Imobilirio Rural

    BNDES Outros

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    Grfico 3

    Operaes com Crdito Livre(at mar/13)

    Fonte: BCB

    3 Como o crdito externo tem se comportado?As operaes referenciadas em moeda estrangeira, que incluem os Adiantamentossobre Contratos de Cmbio (ACC)10, o financiamento importao11, os repassesexternos (antiga Resoluo 63)12 e o financiamento exportao13, soinfluenciadas pela taxa de cmbio, que faz variar seu saldo medido em reais, bem

    como pela percepo externa do Risco Brasil, que determina a oferta de recursos.Como se percebe no Grfico 4, o saldo das operaes externas medido em dlaresvem crescendo nos ltimos anos. Do crdito total, no entanto, 95,7% so decrdito referenciado em moeda nacional, enquanto 4,3% correspondem quelesem moeda estrangeira.

    10NI Poltica Monetria e Crdito, Q V-B ou SGS 2056511NI Poltica Monetria e Crdito, Q V-B ou SGS 2056612

    NI Poltica Monetria e Crdito, Q V-B ou SGS 2056813NI Poltica Monetria e Crdito, Q V-B ou SGS 20567

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    R$bilhes

    Pessoas Jurdicas Pessoas Fsicas

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    Grfico 4

    Operaes com Recursos Externos(at mar/13)

    Fonte: BCB

    4 Qual o custo mdio dos emprstimos bancrios noBrasil e qual o spreadbancrio?

    A taxa mdia de juros das operaes de crdito com recursos livres 14situava-se

    em 26,1% ao ano em maro de 2013. Ospreadbancrio15

    , diferena entre a taxade aplicao e a taxa de captao dos bancos, alcanava 17,7 p.p. na mesma data.O Grfico 5 apresenta a evoluo dospreadmdio das operaes de crdito comrecursos livres desde maro de 2011.Observe-se que caracterstica marcante do mercado de crdito no Brasil adiferena substancial de taxa de juros e spread incorridos por tipo de tomador.Com efeito, ospreadmdio nas operaes com pessoas jurdicas16, da ordem de10,9 p.p. em maro de 2013, menos da metade dospreadcobrado nas operaescom pessoas fsicas17, que atingia 25,4 p.p. no mesmo ms.

    14NI Poltica Monetria e Crdito, Q XIII-A ou SGS 2071715NI Poltica Monetria e Crdito, Q XIII-A ou SGS 2078616

    NI Poltica Monetria e Crdito, Q XIII-A ou SGS 2078717NI Poltica Monetria e Crdito, Q XIII-A ou SGS 20809

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    US$bilhes

    ACC Financiamento a importaes

    Financiamento a exportaes Repasse externo

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    Grfico 5

    SpreadBancrio - Operaes de Crdito Livres(at mar/13)

    Fonte: BCB

    5 Quais so os componentes dos spreads bancrios noBrasil?

    O Banco Central faz a decomposio contbil do spreadcom dados dos balanosde uma amostra de instituies bancrias, procurando explicitar a contribuio,para a sua formao, de fatores como os custos administrativos, os impostosdiretos e indiretos, a inadimplncia e a margem lquida das instituies.De acordo com os dados mais recentes, publicados no Relatrio de EconomiaBancria e Crdito2011, de dezembro de 201218, ospreadbancrio prefixadoem 2011 podia ser decomposto em Inadimplncia (22,5%), Compulsrios (+subsdios cruzados, encargos fiscais e Fundo Garantidor de Crdito) (11,8%),Impostos Diretos (26,3%) e Margem Lquida, Erros e Omisses (39,4%). ATabela 1 exibe a decomposio do spreaddas operaes prefixadas com dadosanuais para o perodo de 2007 a 2011.

    18http://www.bcb.gov.br/pec/depep/spread/REBC_2011.pdf

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    pontospercentuais

    Total Pessoas Fsicas Pessoas Jurdicas

    http://www.bcb.gov.br/pec/depep/spread/REBC_2011.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/depep/spread/REBC_2011.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/depep/spread/REBC_2011.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/depep/spread/REBC_2011.pdf
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    Tabela 1

    Decomposio do Spread Bancrio(composio percentual)

    Fonte: BCB

    6 Qual a importncia dos compulsrios para o spread ?Os recolhimentos compulsrios sobre depsitos bancrios exigidos pelo BancoCentral contribuem para osspreads, uma vez que inibem a capacidade do sistemabancrio de ampliar a oferta de crdito. A alquota de depsito compulsrioincidente sobre recursos vista de 44%19, enquanto sobre os recursos a prazo aalquota de recolhimento de 20%20, com exigibilidade adicional de 11%21.Sobre a poupana, as alquotas de recolhimento so de 17% (rural) e 20%(demais modalidades)22, com exigibilidade adicional de 10%23.

    7 Por que o spread bancrio nas operaes com pessoasfsicas to diferente do praticado nas operaes compessoas jurdicas?

    Entre outros fatores, a inadimplncia ajuda a explicar a diferena nos spreadsincorridos por pessoas jurdicas e por pessoas fsicas. Como mostra o Grfico 6, opercentual de crditos em atraso superior a 90 dias para pessoas fsicas24(5,4%),em maro de 2013, mais que o dobro do percentual de atrasos de crditos parapessoas jurdicas25(2,2%).

    19Circs. ns. 3.632/2013 e 3.633/201320Circ. n. 3.633/201321Circs. ns. 3.633/2013 e 3.655/201322Circ. n. 3.633/201323Circs. ns. 3.633/2013 e 3.655/201324

    NI Poltica Monetria e Crdito, Q I ou SGS 2108425NI Poltica Monetria e Crdito, Q I ou SGS 21083, total em SGS 21082

    2007 2008 2009 2010 2011

    1 -Spread Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    2 - Inadimplncia 49,25 12,54 53,89 35,41 22,503 - Compulsrio+Subsdio Cruzado+Encargos Fiscais e FGC 16,22 21,30 22,13 11,24 11,81

    4 - Margem Bruta, Erros e Omisses (1-2-3) 34,53 66,16 23,97 53,35 65,68

    5 - Impos tos Diretos 13,81 26,46 9,59 21,34 26,27

    6 - Margem Lquida, Erros e Omisses (4-5) 20,72 39,70 14,38 32,01 39,41

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    Grfico 6

    Inadimplncia nas Operaes de Crdito(at mar/13)

    Fonte: BCB

    8 Como os prazos mdios das concesses de crdito dosistema financeiro tm se comportado?

    Desde maro de 2011, o prazo mdio das concesses cresceu 7,0%, situando-seem 35,3 meses26 em maro de 2013 (Grfico 7). Observe-se que as operaescom pessoas fsicas apresentam prazos mais longos (mdia de 46,4 meses27,

    naquela data), quando comparadas s operaes com pessoas jurdicas (25,5meses28).

    26NI Poltica Monetria e Crdito, Q II ou SGS 2085527

    NI Poltica Monetria e Crdito, Q II ou SGS 2087828NI Poltica Monetria e Crdito, Q II ou SGS 20856

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    Total Pessoas Fsicas Pessoas Jurdicas

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    Grfico 7

    Prazo Mdio das Concesses de Crdito comRecursos Livres

    (at mar/13)

    Fonte: BCB

    9 O que o Banco Central vem fazendo para reduzir as taxasde juros e os spreads bancrios?

    Desde 1999, o Banco Central vem se dedicando ao diagnstico das causas dos

    altos spreadspraticados pelos bancos em suas operaes de crdito, como partedo projeto Juros e SpreadBancrio no Brasil. Esse projeto tem proposto umasrie de medidas de longo prazo voltadas para a reduo do custo do crdito nopas.So trs os principais focos da atuao do Banco Central, como parte daestratgia de reduo dos juros espreadbancrio:

    Promoo de maior transparncia e concorrncia no mercado de crdito,de forma que as instituies disponham de acesso s informaesrelevantes sobre seus clientes para poder selecionar e avaliaradequadamente os riscos de suas operaes. Do ponto de vista dos

    tomadores, tambm imprescindvel assegurar o acesso a informaestransparentes sobre custos e condies contratuais;

    Aumento da segurana jurdica dos contratos, permitindo que os bancosminimizem as perdas associadas inadimplncia. O arcabouo legalinibe a oferta de crdito, induzindo os bancos a maior rigor na seleodos clientes e pressionando o prmio de risco exigido do conjunto detomadores;

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    Total Pessoas Fsicas Pessoas Jurdicas

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    10 Qual o efeito da insegurana jurdica ou risco legal)sobre o crdito e o spread bancrio?

    A insegurana jurdica em relao aos contratos de crdito, ao colocar em risco orecebimento dos valores pactuados, ou prolongar excessivamente sua cobrana

    judicial, retrai a oferta de crdito e aumenta o spreadpor dois motivos: por umlado, pressiona os custos administrativos das instituies financeiras, em especialnas reas jurdica e de avaliao de risco de crdito; por outro, reduz a certeza derecebimento da instituio financeira, mesmo numa situao de contratao degarantias, pressionando o prmio de risco, ou seja, a taxa adicional para coberturade no-pagamentos embutida nospread.Nos ltimos anos, diversas iniciativas foram aprovadas pelo governo e no mbitodo Legislativo para reduzir o risco de inadimplncia e os custos associados morosidade da cobrana judicial. Dentre essas iniciativas, destacam-se:

    Aprovao do crdito consignado em folha de pagamento;

    Aprovao da Lei de Falncias e de alteraes no Cdigo TributrioNacional;

    Criao da Cdula de Crdito Bancrio;

    Ampliao da alienao fiduciria em garantia;

    Estmulo ao microcrdito e s cooperativas de crdito; e

    Reforma do Judicirio.

    11 O que crdito consignado em folha de pagamento? Quala sua evoluo recente?

    Visando ampliar o leque de oferta de crdito ao trabalhador e reduzir o spread, aLei 10.820/03 autorizou o desconto em folha de pagamento de parcelas referentesa emprstimos e financiamentos concedidos por instituies financeiras. A grandevantagem dessa modalidade de crdito o menor risco de inadimplncia, tendoem vista que a liquidao do crdito efetuada diretamente na folha depagamento do trabalhador. Consequentemente, a taxa de juros dessa modalidadecontratual tende a ser inferior taxa cobrada nas modalidades com maior risco decrdito.Em funo da menor taxa de juros, que o torna bastante atrativo em relao sdemais modalidades, o crdito consignado29 vem apresentando taxas de

    crescimento superiores mdia de expanso do crdito pessoal30

    (Grfico 8).

    29

    NI Poltica Monetria e Crdito, Q VI ou SGS 2057930NI Poltica Monetria e Crdito, Q VI ou SGS 20580

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    Grfico 8

    Evoluo das Operaes de Crdito Pessoal xCrdito Consignado

    (at mar/13)

    Fonte: BCB

    12 O que a Cdula de Crdito Bancrio?Para minimizar os custos da inadimplncia, reduzindo, portanto, os prmios derisco implcitos nos spreads, o governo instituiu a Cdula de Crdito Bancrio(CCB), instrumento de crdito de trmite judicial simplificado. O principal

    objetivo do novo instrumento dar mais rapidez aos processos de cobranalevados ao Judicirio. A CCB um ttulo de crdito emitido por pessoa fsica oujurdica em favor de instituio financeira ou equiparada, representando promessade pagamento em dinheiro, decorrente de operao de crdito, de qualquermodalidade. A CCB ttulo executivo extrajudicial e representa dvida emdinheiro, certa, lquida e exigvel, e pode ser emitida com ou sem garantia, real oufidejussria (cauo pessoal ou fiana), cedularmente constituda.

    13 O que a alienao fiduciria em garantia e qual o seuobjetivo?

    A alienao fiduciria uma forma bastante eficaz de constituir garantia nasoperaes de crdito, pois, na prtica, significa a transferncia da propriedade deum bem ao credor fiducirio. No caso de no pagamento, basta ao credor vendero bem para cobrir a dvida. A possibilidade de alienao fiduciria estava restrita,at 1997, aos bens mveis, principalmente veculos. Em 1997, a alienaofiduciria passou a abranger tambm bens imveis e, em 2001, foi ampliada paraincluir outros bens e direitos, como ttulos e demais crditos.

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    Consignado Crdito Pessoal

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    14 O que o microcrdito?O microcrdito, desenvolvido a partir de experincias em pases de baixa rendada sia, refere-se a operaes de crdito para pequenos empreendimentos, emgeral de baixo valor unitrio, sem acesso ao sistema financeiro tradicional. O

    microcrdito operacionalizado por meio de processo bastante diferente dasoperaes tradicionais, quanto exigncia de garantias reais. O microcrditoadota sistemas de garantias mais prximas das condies socioeconmicas dospequenos empreendedores, cuja ausncia de bens para oferecer como garantiareal compensada pelo capital social da comunidade (relaes de confiana,reciprocidade e participao). Assim, as garantias podem ser oferecidas:individualmente, com o tomador indicando avalista/fiador; coletivamente, pormeio de aval solidrio, que consiste na formao de grupos, geralmente de trs acinco pessoas, em que cada um ao mesmo tempo tomador do crdito e avalistados demais.O microcrdito foi oficializado no Pas em 1973, e desde 1992 o Banco Centraltem se envolvido com estudos e iniciativas nesse mbito. Em 2003, medidasadicionais para o aumento do crdito populao de baixa renda foram tomadaspela Presidncia da Repblica. Maiores detalhes podem ser obtidos nos textosDemocratizao do Crdito no Brasil e Introduo ao Microcrdito, emhttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/democrat.pdf ehttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/microcredito.pdf,respectivamente.

    15 Qual o efeito da Lei de Falncias e das alteraes noCdigo Tributrio Nacional sobre o mercado de crdito?

    A Lei de Falncias e as alteraes no Cdigo Tributrio Nacional, aprovadas peloCongresso Nacional no final de 2004, modernizaram a legislao brasileira sobrerecuperao de empresas em dificuldades. A principal mudana, no que se refereao mercado de crdito, diz respeito criao de ambiente institucional maisfavorvel aos contratos, devido redefinio da ordem de prioridades na falncia.Ao contrrio do que ocorria, os crditos com garantia real passam a serrespeitados na eventual liquidao de empresas, com a alterao da ordem depreferncia dos credores. Alm disso, foi eliminado o mecanismo de sucessotributria, regra segundo a qual o comprador de bens da massa falida ou de

    empresa em dificuldades se responsabilizava pelas dvidas fiscais e tributriasreclamadas.Assim, a principal consequncia da Lei de Falncias e da alterao no CdigoTributrio Nacional a abertura da possibilidade de reestruturao para asempresas economicamente viveis que passam por dificuldades momentneas,mantendo os empregos, os pagamentos aos credores e o pagamento de impostos.Em caso de falncia, o fim da sucesso tributria possibilita a venda de ativossem que tenham sofrido forte depreciao, permitindo recuperao mais fcil dasempresas em dificuldade. Para mais informaes, acessehttp://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/port/focus//B20031020-Nova%20Lei%20de%20Falncias.pdf,bem como

    http://www4.bcb.gov.br/?SPREAD.

    http://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/democrat.pdfhttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/democrat.pdfhttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/microcredito.pdfhttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/microcredito.pdfhttp://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/port/focus/B20031020-Nova%20Lei%20de%20Fal%C3%AAncias.pdfhttp://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/port/focus/B20031020-Nova%20Lei%20de%20Fal%C3%AAncias.pdfhttp://www4.bcb.gov.br/?SPREADhttp://www4.bcb.gov.br/?SPREADhttp://www4.bcb.gov.br/?SPREADhttp://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/port/focus/B20031020-Nova%20Lei%20de%20Fal%C3%AAncias.pdfhttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/microcredito.pdfhttp://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/democrat.pdf
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    16 Quais as medidas implantadas para aumentar aconcorrncia e a transparncia no mercado de crdito?

    Desde 1999, o Banco Central vem disponibilizando na internet informaes sobreas taxas de juros e os encargos cobrados pelas instituies financeiras nas suas

    operaes de crdito, processo que tem sido continuamente melhorado eampliado. Para obter informaes sobre as taxas de juros praticadas pelos bancos,acesse http://www.bcb.gov.br/?TXCRED. Em adio, vrias aes foramdesenvolvidas, dentre as quais:

    Portabilidade de informaes cadastrais, isto , as instituies ficamobrigadas a disponibilizar aos clientes, quando solicitadas, informaesindividuais de movimentao financeira nos dois ltimos anos;

    Mais transparncia nas informaes sobre taxas de juros nos emprstimosde cheque especial;

    Incentivo bancarizao da populao de baixa renda, com iseno de

    tarifas e outros benefcios; Estmulo ao microcrdito e s cooperativas de crdito;

    Exigncia de mais transparncia nos balanos contbeis das instituiesfinanceiras;

    Ampliao e aperfeioamento das informaes reunidas e disseminadaspelo Sistema de Informaes de Crdito do Banco Central.

    17 O que o Sistema de Informaes de Crdito?As instituies financeiras precisam de informaes sobre os clientes queprocuram crdito, para avaliar sua capacidade e disposio de pagar. Talavaliao pode ser efetuada por meio da consulta do histrico do cliente em suasoperaes de crdito e pela anlise de sua capacidade de pagamento.Para a anlise de risco de crdito, so muito teis as centrais de informao decrdito, bancos de dados privados ou pblicos que renem informaes diversas,permitindo a avaliao do risco do candidato ao crdito inadimplir em novasoperaes. As principais centrais brasileiras so o cadastro de cheques semfundos (administrado pelo Banco Central), o Servio de Proteo ao Crdito(usualmente administrado por associaes comerciais em diferentes municpios),a Serasa, a SCI-Equifax e o Sistema de Informaes de Crdito (SCR), tambmgerenciado pelo Banco Central.

    O SCR a mais abrangente central de informaes de crdito no mercadobancrio, pois rene informaes da totalidade das instituies financeiras. Seupropsito contribuir para que a superviso bancria antecipe e previna crises nosistema financeiro, oriundas de problemas nas carteiras de crdito das instituiesfinanceiras, distinto do objetivo das centrais de informaes tradicionais.Parte das informaes do Sistema de uso privativo de algumas unidades da reade superviso bancria do Banco Central, como os dados do sistemaclassificatrio do risco das operaes de crdito. Outras informaes estodisponveis para todas as instituies financeiras mediante autorizao do cliente.Informaes adicionais podem ser encontradas emhttp://www.bcb.gov.br/?SCR.

    http://www.bcb.gov.br/?TXCREDhttp://www.bcb.gov.br/?TXCREDhttp://www.bcb.gov.br/?SCRhttp://www.bcb.gov.br/?SCRhttp://www.bcb.gov.br/?SCRhttp://www.bcb.gov.br/?SCRhttp://www.bcb.gov.br/?TXCRED
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    18 O que Cadastro Positivo e qual sua importncia?Em 20 de dezembro de 2012, o Conselho Monetrio Nacional (CMN) aprovouaResoluo31que regulamenta a prestao de informao aos bancos de dados deque trata a Lei n 12.414 (Cadastro Positivo) por parte das InstituiesFinanceiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central. OCadastro Positivo um banco de dados gerido por empresas especializadascontendo informaes fornecidas pelas chamadas fontes (a exemplo dos bancos),acerca dos crditos concedidos a seus clientes e mediante autorizao voluntriadestes. Com a regulamentao, melhoram as informaes sobre o histrico depagamentos de cada indivduo ou empresa, e no apenas sobre sua situao deadimplncia ou inadimplncia, proporcionando melhores condies para umaadequao do juro cobrado com o perfil de risco especfico. Espera-se que comisso haja incentivo para maior disponibilizao dessas informaes pelos clientes.A Resoluo prev que as instituies financeiras estejam aptas a cumprir essas

    disposies at 1 de agosto de 2013.

    19 Onde posso ler mais sobre juros e spread?Os relatrios anuais do Banco Central de avaliao do projeto "Juros e SpreadBancrio no Brasil", disponveis emhttp://www.bcb.gov.br/?SPREAD,formam omais completo painel sobre o assunto. Desde 2002, essa publicao passou aconstituir o Relatrio de Economia Bancria e Crdito.A pgina do Banco Central na internet dispe ainda de diversas Notas Tcnicas eTrabalhos para Discusso sobre crdito e spread bancrio. Os caminhos para

    chegar a elas esto apresentados abaixo.

    Notas Tcnicas

    35Sistema Judicial e Mercado de Crdito no BrasilPedro Fachada, Luiz Fernando Figueiredo e Eduardo Lundberg (mar/03), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2003nt35sistemajudicialmercadocredbrasilp.pdf21Resenha sobre o SpreadBancrioFani La Cymrot Bader e Victorio Yi Tson Chu (mai/02), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt21spreadbancariop.pdf20Derivativos de crditoUma IntroduoFani La Cymrot Bader (abr/02), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt20derivativosdecreditop.pdf19Os Determinantes do SpreadBancrio no BrasilSrgio Mikio Koyama e Mrcio I. Nakane (abr/02), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt19composicaodospread2p.pdf18O SpreadBancrio segundo Fatores de Persistncia e Conjuntura

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    http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=Res&ano=2012&numero=4172

    https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=112075651https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=112075651https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=112075651https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=112075651http://www.bcb.gov.br/?SPREADhttp://www.bcb.gov.br/?SPREADhttp://www.bcb.gov.br/?SPREADhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2003nt35sistemajudicialmercadocredbrasilp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2003nt35sistemajudicialmercadocredbrasilp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2003nt35sistemajudicialmercadocredbrasilp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt21spreadbancariop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt21spreadbancariop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt20derivativosdecreditop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt20derivativosdecreditop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt20derivativosdecreditop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt19composicaodospread2p.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt19composicaodospread2p.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt19composicaodospread2p.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=Res&ano=2012&numero=4172http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=Res&ano=2012&numero=4172http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=Res&ano=2012&numero=4172http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=Res&ano=2012&numero=4172http://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt19composicaodospread2p.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt19composicaodospread2p.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt20derivativosdecreditop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt20derivativosdecreditop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt21spreadbancariop.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2003nt35sistemajudicialmercadocredbrasilp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2003nt35sistemajudicialmercadocredbrasilp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/?SPREADhttps://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=112075651https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=112075651
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    Srgio Mikio Koyama e Mrcio I. Nakane (abr/02), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt18fatoresestruturaiseconjunturaisp.pdf

    Trabalhos para Discusso

    258 Bancos Oficiais e Crdito Direcionado o que diferencia o mercado decrdito brasileiro?Eduardo Luis Lundberg (nov/11), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td258.pdf257Cooperativas de Crdito: taxas de juros praticadas e fatores de viabilidadeClodoaldo Aparecido Annibal e Srgio Mikio Koyama (nov/11), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td257.pdf250Recolhimentos Compulsrios e o Crdito Bancrio BrasileiroPaulo Evandro Dawid e Tony Takeda (ago/11), em

    http://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td250.pdf242Determinantes do Spread Bancrio Ex-Post no Mercado BrasileiroJos Alves Dantas, Otvio Ribeiro de Medeiros e Lcio Rodrigues Capeletto(mai/11), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps242.pdf220Eficincia Bancria e Inadimplncia: Testes de CausalidadeBenjamin M. Tabak, Giovana L. Craveiro e Daniel O. Cajueiro (out/10), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td220.pdf192 Inadimplncia do Setor Bancrio Brasileiro: uma avaliao de suasmedidasClodoaldo Aparecido Anbal (set/09), em

    http://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps192.pdf191 Concentrao e Inadimplncia nas Carteiras de Emprstimos dos BancosBrasileirosPatricia L. Tecles, Benjamin M. Tabak e Roberta B. Staub (set/09), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps191.pdf167 O Poder Discriminante das Operaes de Crdito das InstituiesFinanceiras BrasileirasClodoaldo Aparecido Anbal (jul/08), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps167.pdf119 A Central de Risco de Crdito no Brasil: uma anlise de utilidade deinformaoRicardo Schechtman (out/06), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps119.pdf110Fatores de Risco e o Spread Bancrio no BrasilFernando B. Gignotto e Eduardo Augusto de Souza Rodrigues (jul/06), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps110.pdf108 O Efeito da Consignao em Folha nas Taxas de Juros dos EmprstimosPessoaisEduardo A. S. Rodrigues, Victorio Chu, Leonardo S. Alencar e Tony Takeda(jun/06), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps108.pdf87 Mercado de Crdito: uma Anlise Economtrica dos Volumes de Crdito

    Total e Habitacional no Brasil

    http://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt18fatoresestruturaiseconjunturaisp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt18fatoresestruturaiseconjunturaisp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt18fatoresestruturaiseconjunturaisp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td258.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td258.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td257.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td257.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td250.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td250.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps242.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps242.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps242.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td220.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td220.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps192.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps192.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps191.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps191.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps167.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps167.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps119.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps119.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps110.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps110.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps108.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps108.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps108.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps108.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps110.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps119.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps167.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps191.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps192.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td220.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps242.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td250.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td257.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td258.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt18fatoresestruturaiseconjunturaisp.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/NotasTecnicas/Port/2002nt18fatoresestruturaiseconjunturaisp.pdf
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    Ana Carla Abro Costa (dez/04), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps87.pdf81 - Bank Competition, Agency Costs and the Performance of the MonetaryPolicyLeonardo Soriano de Alencar e Mrcio I. Nakane (jan/04), em

    http://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps81.pdf62Taxa de Juros e Concentrao Bancria no BrasilEduardo Kiyoshi Tonooka e Srgio Mikio Koyama (fev/03), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps62.pdf46The Determinants of Bank Interest Spread in BrazilTarsila Segalla Afanasieff, Priscilla Maria Villa Lhacer e Mrcio I. Nakane(ago/02), emhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps46.pdf12A Test of Competition in Brazilian BankingMrcio I. Nakane (mar/01), em

    http://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps12.pdf

    20 Onde posso obter dados atualizados?Mensalmente, o Banco Central divulga a Nota para a Imprensa de Poltica

    Monetria e Operaes de Crdito do Sistema Financeiro, com dados

    atualizados sobre saldo, concesses, taxas de juros, spread, prazos einadimplncia bancria, entre outros. Acesse a referida Nota emhttp://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOM.Desde fevereiro de 2013, as estatsticas relativas s operaes de crdito doSistema Financeiro Nacional passaram a ser apresentadas em nova configurao,

    refletindo aprimoramentos que permitiram a ampliao da abrangncia e o maiordetalhamento das principais informaes. O novo conjunto de dados integra oescopo do Sistema de Informaes de Crdito (SCR) e est definido peloarcabouo normativo que compreende a Resoluo n 3.658, de 17 de dezembrode 2008, a Circular n 3.567, de 12 de dezembro de 2011, e a Carta-Circular n3.540, de 23 de fevereiro de 2012.Em linhas gerais, a nova estrutura de dados compreende a extenso dasinformaes relativas a saldos, concesses, taxas de juros, spreads, prazos einadimplncia, antes disponveis apenas para um subconjunto do crdito livre,conhecido como crdito referencial para taxas de juros, novas aberturas desse

    segmento e tambm para o crdito direcionado. Adicionalmente, a adoo decritrios melhor definidos e atuais de classificao por modalidade possibilitou opreenchimento de importantes lacunas nas estatsticas de crdito, com maiordetalhamento das informaes referentes s operaes de crdito consignado e decrdito habitacional, por exemplo. Esses aperfeioamentos favorecem, emparticular, a produo de anlises mais abrangentes acerca do fluxo de novasoperaes de crdito e das taxas de juros praticadas no mercado. Informaesadicionais sobre o aprimoramento das estatsticas de crdito so apresentadas naNota Metodolgica Nova estrutura de dados de crdito, disponvel na pginaeletrnica do Banco Central , no endereohttp://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/notaempr.pdf.

    http://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps87.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps87.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps81.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps81.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps62.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps62.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps46.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps46.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps12.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps12.pdfhttp://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOMhttp://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOMhttp://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/notaempr.pdfhttp://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/notaempr.pdfhttp://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/notaempr.pdfhttp://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/notaempr.pdfhttp://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOMhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps12.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps46.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps62.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps81.pdfhttp://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps87.pdf
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    Para encontrar as sries de dados e atualizar todos os grficos e tabelas aquiexpostos, pode-se recorrer s Sries Temporais disponveis na pgina do BancoCentral na internet, emhttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSeries,

    seleo por tema Indicadores de crdito ou seleo por cdigo, informando os

    nmeros indicados nas notas de rodap deste texto.O Banco Central tambm disponibiliza planilhas em Excel com os principaisindicadores econmicos emhttp://www.bcb.gov.br/?INDECO.Os indicadores decrdito encontram-se no Captulo IIMoeda e crdito.

    https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSerieshttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSerieshttp://www.bcb.gov.br/?INDECOhttp://www.bcb.gov.br/?INDECOhttp://www.bcb.gov.br/?INDECOhttp://www.bcb.gov.br/?INDECOhttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSeries
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    Srie Perguntas Mais Frequentes

    Banco Central do Brasil

    1. Juros e Spread Bancrio2. ndices de Preos no Brasil3. Copom4. Indicadores Fiscais5. Preos Administrados6. Gesto da Dvida Mobiliria e Operaes de Mercado Aberto7. Sistema de Pagamentos Brasileiro8. Contas Externas9. Risco-Pas10. Regime de Metas para a Inflao no Brasil11. Funes do Banco Central do Brasil12. Depsitos Compulsrios13. Sistema Expectativas de Mercado

    Diretor de Poltica Econmica

    Carlos Hamilton Vasconcelos Arajo

    Equipe Andr Barbosa Coutinho MarquesCarolina Freitas Pereira MayrinkHenrique de Godoy Moreira e CostaLuciana Valle Rosa RoppaManuela Moreira de SouzaMaria Cludia Gomes P. S. GutierrezMrcio Magalhes Janot

    CoordenaoRenato Jansson Rosek

    Criao e editorao:

    Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos EspeciaisBraslia-DF

    Este fascculo faz parte do Programa de Educao Financeira doBanco Central do Brasil