famÍlia e escola: parceiras no processo educacional e desenvolvimento de crianças da educação...

7/25/2019 FAMLIA E ESCOLA: parceiras no processo educacional e desenvolvimento de crianas da Educao Infantil

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARA UVACURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

NCLEO LAJEDO

AMANDA ISARELLY LUCAS DA SILVA

MARIA ENEIDA DOS SANTOS

FAMLIA E ESCOLA: parceiras ! pr!cess! e"#caci!a$ e

"ese%!$%i&e'! "e cria(as "a E"#ca()! I*a'i$

LAJEDO + PE,-./


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A&a"a Isare$$0 L#cas "a Si$%aMaria Eei"a "!s Sa'!s



Monografia apresentada a UniversidadeEstadual Vale do Acarau UVA como requisito

parcial para concluso do Curso de LicenciaturaPlena em Pedagogia.

Orientadora Prof.! Esp. Cristiane Marin"o #odrigues

LAJEDO + PE,-./


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AMANDA ISARELLY LUCAS DA SILVA

MARIA ENEIDA DOS SANTOS



$ra%al"o de concluso de curso su%metido ao corpo docente da Universidade

Estadual Vale do Acara& UVA do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia'

aprovada em () de *aneiro de (+,-.

anca e/aminadora

000000000000000000000000000000000000000000000000000Prof.! Especialista Cristiane Marin"o #odrigues 1 2orientadora3

00000000000000000000000000000000000000000000000000

Prof!. Especialista Alessandra da 4ilva Costa 2e/aminador3

000000000000000000000000000000000000000000000000000Prof!. Especialista Maria Mauric5ia de Melo 2e/aminador3


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6edico esta disserta7o ao meu 6eus' 4en"or e

4alvador' que' por suas inumer8veis %9n7os' me fa: ir

al5m de tudo quanto poderia solicitar' pensar ou

ideali:ar.

A nossos esposos e compan"eiros' pelo apoio' aten7o'

amor' paci9ncia' estima e confian7a demonstrados nos

momentos de alegrias' triste:as' ang&stias e incerte:as.

AGRADECIMENTOS


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;este momento se fa: necess8rio agradecer a a*uda e o apoio de todos que

estiveram ao nosso lado na reali:a7o desse son"o' recon"ecendo a contri%ui7o

de cada um no processo e desenvolvimento de mais uma etapa de nossas vidas.

O%rigada a todos e todas que nos a*udaram na constru7o do percurso tril"ado at5

aqui.

4eria imposs professora Cristiane Marin"o #odrigues' no apenas pela e/celente

orienta7o' mas pela seguran7a e confian7a em mim depositada' %em como pela

presen7a e incentivo sempre demonstrados.

Com isso' cada uma dessas pessoas tiveram uma contri%ui7o magn


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A vida 5 a arte do encontro' em%ora "a*a tanto

desencontro pela vida. ? preciso encontrar as coisascertas da vida' para que ela ten"a o sentido que se

dese*a. Assim' a escol"a de uma profisso tam%5m

5 arte de um encontro. Porque uma vida s@ adquire

vida quando a gente empresta nossa vida' para o

resto da vida.

Vin


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O presente estudo atrav5s de uma pesquisa %i%liogr8fica est8 voltado para acontri%ui7o da parceria da fam


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$"is studF t"roug" a %i%liograp"ic researc" is focused on t"e familF and sc"oolpartners"ip contri%ution in t"e educational process of c"ildren from presc"ool. 4o NetrF to identifF t"e importance of familF partners"ip sc"ool identifFing t"e parental

contri%utions in t"e development of earlF c"ild"ood education as Nell asunderstanding "oN is t"e process of teac"ing and learning in it. As central categories"ig"lig"ted familF current and former responsi%ilities c"ange pointing t"eresponsi%ilitF of t"at institution in t"e education of c"ildren' earlF c"ild"ood educationand c"ild presenting t"eir stages of development and partners"ip familF and sc"oolin t"e education of c"ildren from presc"ool processes essential for t"e success ofeducation. $o ac"ieve t"e proposed o%*ectives and meet t"e c"aracteristics of t"eo%*ect' carrF on a%out some t"eorists suc" as Aris 2,D),3' art"olo 2(++3' $i%a2(++(3' Lope: 2(++(3' Parolin 2(++3 CurF 2(++(3 ocG 2 ,D)D3' 2(+,(3' Hriedmann'Iu"lmann Jr. 2,DDD3' Iramer 2,D)K3' 2(+,(3 Oliveira 2(++3' VFgotsGF 2(++K3' amongot"ers' and some documents of t"e MinistrF of Education and Culture MEC

mapping uidelines for EarlF C"ild"ood Education and final considerations Naspointed out t"e need for furt"er studies in order to %ring great contri%utions to t"oseN"o studF and NorG in it.

IeF Nords C"ild. 6evelopment. C"ild"ood education. 4c"ool. HamilF.


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SUM3RIO

. INTRODU45O666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667

, A EDUCA45O INFANTIL E A CRIAN4A666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666.,

,6. 2re%e 'ra8e'9ria "a E"#ca()! I*a'i$6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666.,

,6, Os !8e'i%!s "a E"#ca()! I*a'i$66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666.;,6< O Dese%!$%i&e'! "a cria(a6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666.7

< FAMLIA: MUDAN4AS ATUAIS E RESPONSA2ILIDADES ANTIGAS666666666666,,

METODOLOGIA666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666


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. INTRODU45O

Este $CC tem como o%*etivo reali:ar um discurso te@rico acerca da parceria

fam


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A cidadania' a coopera7o' o respeito =s diferen7as e os cuidados com os

outros so aprendidas na viv9ncia cotidiana' por isso no podemos esperar que as

crian7as desenvolvam' essa atitude se os adultos no as demonstram em sua forma

de atuar nas fam


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;a procura por referenciais te@ricos que pudessem contri%uir com a

reali:a7o do $CC' recorreu1se =s produ7es cu*as discusses se apro/imam da

literatura espec


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, A EDUCA45O INFANTIL E A CRIAN4A

,6. 2re%e 'ra8e'9ria "a E"#ca()! I*a'i$

Analisar a infBncia e suas caracter


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;o entanto com as condi7es sociais prec8rias' de forma especial para a

popula7o infantil' muitas crian7as passavam por necessidades e eram v


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S...T do s5culo ' procedem aos sistemas nacionais de educa7o e asgrandes leis de instru7o p&%lica de todos os pa


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6esta forma para 6EL P#O#E' a educa7o infantil aponta em seu

andamento "ist@rico as necessidades que configuraram seu surgimento.

Como se v9' a po%re:a e a falta de escolari:a7o da crian7a %rasileira aolongo de sua "ist@ria tornam as teses europeias a%solutamenteinadequadas ante as realidades de uma sociedade que' como e/plica Zumamenina de rua[' Zson"os no enc"em %arriga[\ A estratifica7o da sociedade'a vel"a diviso dos tempos da escravido entre os que possuem e os quenada t9m' s@ fe: agravar a situa7o de nossos pequenos 26EL P#O#E'(++' p.,3.

6iante da con*untura apresentada se fe: necess8rio repensar e %uscar novas

alternativas para o acol"imento e guarda das crian7as' que em sua maioria eram

e/ploradas ou a%andonadas por seus familiares. rotando uma necessidade de

institui7o de espa7os adequados para a QguardaR destas crian7as de formaemergencial e alternativa' oportuni:ando um am%iente prop


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para uma oferta renovada. ;o entanto os de%ates so%re as institui7es de educa7o

infantil foram pol9micos' pois "avia intelectuais da 5poca que no concordavam com

a implanta7o destas institui7es. 4endo assim durante as duas primeiras d5cadas

do s5culo ' surgem =s primeiras institui7es pr51escolares assistencialistas no

rasil. 6e acordo com 2IU^LMA;; JU;O#' ,DDD' p.)3 Qa recomenda7o da

cria7o de crec"es *unto =s ind&strias ocorria com frequ9ncia nos congressos que

a%ordavam a assist9ncia = infBnciaR.

4eguindo modelos europeus de educa7o as institui7es de educa7o infantil

eram apenas de cun"o protecionista tendo como principais preocupa7es destes

esta%elecimentos apenas a alimenta7o' os cuidados da "igiene e a seguran7a

f


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crec"es' ou entidades equivalentes' para crian7as de + a de idade e para pr51

escola para crian7as de a - anos de idadeR. 2L6' ,DD-3

A presente lei aponta a reorgani:a7o da educa7o como fator primordial

para a constru7o de uma %ase s@lida' repensando o atendimento e funcionamento

de crec"e e pr51escola' permitindo a constitui7o de diferentes formas de

organi:a7o e pr8tica pedag@gica.

$al incluso da crec"e no sistema de ensino requer investimentos emeduca7o permanente e nas condi7es de tra%al"o de seus educadores.#equer ainda repensar o modelo internali:ado pelos educadores so%re oque 5 uma institui7o escolar para a fai/a et8ria de + a - anos. Para muitosestes devem apro/imar1se de um modelo Santiquado' mas em muitos

lugares ainda no ultrapassadoT de ensino fundamental com a presen7a derituais Sformaturas' suspenses' li7es de casaT' longos per


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mesma como necess8ria para o desenvolvimento' afetivo' f


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1 6esco%rir e con"ecer progressivamente seu pr@prio corpo' suas potencialidades e

seus limites' desenvolvendo e valori:ando "8%itos de cuidado com a pr@pria sa&de e

%em1estar.

1 Esta%elecer v


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Contudo analisar o #C;E promove uma compreenso de qual forma de

educa7o que se alme*a' ou se*a' de qual oferta de educa7o infantil as crian7as de

nosso pa


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;o est8gio t]nico1emocional 2- aos ,( meses3 o %e%9 delineia suas primeiras

aquisi7es que' em%ora ainda confusas' e/pressam a c"egada do movimento para

algum fim. QO movimento surge como uma das principais formas de comunica7o da

vida ps


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constru7o da personalidade' em que a consci9ncia corporal adquirida ao longo dos

est8gios' anteriores e a aquisi7o da linguagem se torna os principais componentes

integrados.

A passagem do ato motor ao ato mental opera1se por meio dorecon"ecimento do corpo' uma representa7o vivida e/perencialmente eintegrado conte/tualmente' isto 5 uma integra7o sensorial e perceptiva dae/peri9ncia vivida e materiali:a pela motricidade' seletivamente diferenciadapela capacidade da crian7a ao se autor recon"ecer 2HO;4ECA' (++)'p.(3.

;esse est8gio a intelig9ncia manifesta1se pela motricidade e pela afetividade

e se transforma' por via de sua e/presso' em uma fonte de con"ecimento na

medida em que se edifica com %ase em duas componentes ps


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central 5 a sa&de emocional[X do apoio = sa%edoria e = tradi7o c"egou1se =valori:a7o e/clusiva do con"ecimento t5cnico1cient


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4endo a fam


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atividades fora da rela7o familiar' o que fa: com que desapare7a a unidade familiar

como unidade educativa e produtivaR.

;esse caso destacamos a importBncia da fam


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realmente educar' "8 que proporcionar a*uda e apoios aos que dela necessitam e'

assumirmos responsa%ilidades visto que uma pequena Educa7o dos pais

proporciona %enef


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? A PARCERIA FAMLIA E ESCOLA NA EDUCA45O DE CRIAN4AS DAEDUCA45O INFANTIL

?6.A prese(a "!s pais a Esc!$a

A participa7o dos pais nas escolas de seus fil"os tem se mostrado cada ve:

mais fundamental para o desempen"o dos alunos' assim' a integra7o entre os pais

e a escola tende a contri%uir para uma esta%ilidade educacional do aluno.

$anto a fam


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$anto a escola quanto a fam


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S...T Para a escola' os alunos so apenas transeuntes [email protected] por um per


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;o universo escolar a crian7a e o *ovem crescem e se preparam para o

mundo' e os familiares precisam sa%er o que acontece nesse tempoespa7o de

forma7o. Com a dificuldade dos familiares de serem ativos na vida escolar da

crian7a' dei/am ento de con"ecer seus poss


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> METODOLOGIA

O presente estudo caracteri:a1se em uma pesquisa %i%liogr8fica' ela%orada a

partir de material *8 pu%licado so%re a parceria fam


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documenta7o de toda %i%liografia *8 pu%licada so%re o assunto que est8 sendo

pesquisado' em livros' revistas' *ornal' %oletins' monografias' teses' disserta7es

S...TR 2LAIA$O4 E MA#IO; ,DD' p. --3.

Portanto constituindo1se como a %ase inicial de uma pesquisa cientifica' para

Honseca' 2(++(' p. (3

ualquer tra%al"o cient


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/ CONSIDERA4ES FINAIS

O presente tra%al"o por meio de uma reviso %i%liogr8fica %uscou aprofundar

a importBncia da participa7o e a unio da escola e fam


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f


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A#$^OLO. M. E. C. N! $'i&! "era# "a %i"a: #& es'#"! ! asi$! 2ar)! "!A&para ! ic=pi! "e Vass!#ras. Vassouras #evista de Mestrado em ^ist@ria'(++.

OCCA$O' V. #. C. Me'!"!$!ia "a pes#isa i$i!rH*ica a Hrea !"!'!$9icae ! ar'i! cie'=*ic! c!&! *!r&a "e c!ica()!. #ev. Odontol. Univ. Cidade4o Paulo' 4o Paulo' v. ,)' n. ' p. (-1(K' (++-.

#A4L. Minist5rio da Educa7o e 6esporto. 4ecretaria de Educa7o Hundamental.Re*erecia$ C#rric#$ar Naci!a$ para a E"#ca()! I*a'i$6 ras


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IUL^MA;; J#.' M. Educa7o nfantil e Curr


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$A' . #e& a&a e"#ca64o Paulo' (++(

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