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FACULDADES INTEGRADAS MATO-GROSSENSES DE

CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSOS SUPERIORES

SUMÁRIO

1. HISTÓRICO DAS FACULDADES INTEGRADAS ........................................................... 3

2. DIRIGENTES E COORDENADORES ................................................................................ 4

3. PROFESSORES 2011/1 .......................................................................................................... 5

4. CURSOS ................................................................................................................................... 7

5. CURSOS X VALORES ........................................................................................................... 8

6. TAXAS ...................................................................................................................................... 9

7. BIBLIOTECA ........................................................................................................................ 10

8. VAGAS POR CURSO ........................................................................................................... 16

9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 16

10. LABORATÓRIOS .............................................................................................................. 18

11. CURSOS ............................................................................................................................... 19

1. HISTÓRICO DAS FACULDADES INTEGRADAS

O Instituto Cuiabano de Educação conquistou o respeito e a confiança da sociedade cuiabana, ao longo dos 31 anos de efetiva oferta dos seus serviços educacionais.

Fundado em 17 de Setembro de 1979, foi autorizado pelo Parecer n° 036, de 10 de março de 1981, do Conselho Estadual de Educação. O reconhecimento se processou pela Portaria n° 853, de 18 de maio de 1983, da Secretaria de Educação do Estado.

Pertencente à rede particular de ensino e mantido pela entidade do mesmo nome, o Instituto se distingue, hoje, em Cuiabá, por ser o único no gênero a oferecer, no mesmo espaço físico, a educação básica, educação superior e pós-graduação (lato sensu) níveis de ensino estabelecidos na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. º 9.394/96. Na educação básica, a instituição trabalha com a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.

O ICE iniciou suas atividades no Ensino Superior nas seguintes datas:

� Em 1988, por meio da Faculdade Cuiabana de Educação e Letras – FACEL, com o curso de Pedagogia, que foi autorizada a funcionar pelo Decreto Ministerial n.º 95.878/88, de 25.03.88;

� Em 1990, com a criação da Faculdade Mato-grossense de Ciências Contábeis e Administrativas – FAMCCA, prioritariamente, pelo curso de Administração, que foi autorizado a funcionar pelo Decreto Ministerial n.º 98.939, de 12.02.90;

� Em 1992, com o curso de Ciências Contábeis, autorizado a funcionar pelo Decreto Ministerial s/n, de 22.01.92.

Em busca do crescimento almejado, houve a unificação das duas faculdades

existentes - Faculdade Cuiabana de Educação e Letras - FACEL e Faculdade Mato-grossense de Ciências Contábeis e Administrativas – FAMCCA - em FACULDADES INTEGRADAS MATO-GROSSENSES DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS (autorizada pela Portaria Ministerial n. º 2510 de 15.09.2003), aprovando, também neste ato, o seu regimento unificado. As Faculdades Integradas - ICE, em seus 31 anos de atuação, formou mais de 5.000 profissionais.

Com o firme objetivo de construir uma instituição completa, em 1995, o ICE passou a oferecer cursos de Pós-Graduação, alguns em convênio com outras instituições, especializações Lato Sensu e cursos de MBA (Master in Business Administration).

As linhas estratégicas do Instituto Cuiabano de Educação foram traçadas em 1999, no Plano de Desenvolvimento Institucional, elaborado com a participação de toda a comunidade acadêmica. Essa ação foi responsável por um grande salto na qualidade e no desempenho de suas atividades, com sensíveis melhorias no campo acadêmico e administrativo.

Hoje, o ICE oferece 14 cursos superiores, sendo 5 Cursos de Graduação e 9 Cursos Seqüenciais de Formação Específica. Os cursos seqüenciais constituem uma modalidade do ensino superior. O índice de satisfação dos alunos ultrapassa a casa dos 79% (resultado obtido em pesquisa aplicada em 2010 pela CPA – Comissão Própria de Avaliação). Além disso, a instituição oferece mais 46 cursos de pós-graduação (lato sensu) reconhecidos pela sua alta qualidade.

2. DIRIGENTES E COORDENADORES

DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO

Diretora Presidente Marina Germano Arruda

Diretor Geral Edu Arruda Junior

Diretor Acadêmico Ideraldo Bonafé

Diretor Administrativo Nicanor Alves de Brito

Diretor Financeiro Jacy Vanderley de Abreu

Secretária do Registro Acadêmico Leila Cecília Rodrigues Duque

Coordenador do curso de Administração e

Seqüenciais : G. Estratégica de Pessoas / G. de

Empresas de Varejo / Gest. Finanças

Empresariais / Empreendedorismo / G.

Estratégica do Setor Público / Gestão de

Suprimentos e Logística/ Gestão de Pessoas em

Organizações Públicas / Gestão de Organizações

Públicas. Ernesto Oliveira Borba

Coordenador do curso de Ciências Contábeis e

Seqüencial: G. Contábil Tributária. Eliberto Francisco da Cruz

Coordenador do curso Ciência da Computação Andersown Becher Paes de Barros

Coordenadora do curso de Letras Andria da Silva Oliveira

Coordenadora do ISE e Curso de Pedagogia

Gláucia Cristina Negreiros Silva

Fonseca

Coordenadora do PROUNI

Monique Regina Fagundes D. e

Silva

Coordenador da Pós-Graduação João Edisom de Souza

3 – PROFESSORES 2011/1

RELAÇÃO DOS DOCENTES - 2011/1

PROFESSOR TITULAÇÃO CARGA HORÁRIA

FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Adalgisa Gonçalves Fortes MESTRE 06 LETRAS HORISTA Alessandro Lauro Messias

Ferraz ESPECIALISTA 03 MATEMÁTICA HORISTA

Ana Flávia Derze ESPECIALISTA 34 CIÊNCIAS ECONÔMICAS PARCIAL Ana Lucia dos Santos

Bigio ESPECIALISTA 06 LETRAS HORISTA

Andersown Becher Paes de Barros

ESPECIALISTA 40 TECNÓLOGO EM

PROCESSAMENTO DE DADOS INTEGRAL

Andrea Celice Ferreira Cathalat

ESPECIALISTA 06 LETRAS HORISTA

Andria da Silva Oliveira MESTRE 30 LETRAS PARCIAL

Antonio Valerio Rodrigues

Ferreira ESPECIALISTA 09 CIÊNCIAS CONTÁBEIS HORISTA

Bem Hur Cardoso ESPECIALISTA 06 CIÊNCIAS CONTÁBEIS HORISTA Carlos Edmundo Pinheiro

Silva Souza ESPECIALISTA 06 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO HORISTA

Catarina de Assumpção ESPECIALISTA 09 CIÊNCIAS CONTÁBEIS HORISTA

Clarice Aparecida Zunta Barbosa

ESPECIALISTA 09 ADMINISTRAÇÃO HORISTA

Daniela Mendes Piloni MESTRE 09 PSICOLOGIA HORISTA

Débora Simony Leventi

Aleixes Gonçalves ESPECIALISTA 09 CIENCIAS ECONOMICAS HORISTA

Edelmira Rodrigues da Costa

ESPECIALISTA 27 CIENCIAS CONTABEIS PARCIAL

Eduardo Delmondes Silva MESTRE 15 FISICA PARCIAL

Eliana Moraes de Almeida Alencar

MESTRE 06 LETRAS HORISTA

Eliane de Gois Santos ESPECIALISTA 09 ENGENHARIA HORISTA Eliberto Francisco da Cruz ESPECIALISTA 26 CIENCIAS CONTABEIS PARCIAL

Elizabeth Novaes dos Santos Petroni

ESPECIALISTA 03 PEDAGOGIA

HORISTA

Elizeu Bento da Silva ESPECIALISTA 06 COMUNICAÇÃO SOCIAL HORISTA Emerson Alves Pereira ESPECIALISTA 15 CIENCIAS CONTABEIS PARCIAL Ernesto Oliveira Borba MESTRE 40 ADMINISTRAÇÃO INTEGRAL

Evandro Xavier Braga ESPECIALISTA 18 ENGENHARIA ELÈTRICA PARCIAL

Francisco Guerra Fernandes Junior

MESTRE 03 ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

HORISTA

Gabriel Mendes Piloni ESPECIALISTA 06 TECNÓLOGO EM

PROCESSAMENTO DE DADOS HORISTA

Gelice Maria Lemos do Prado

MESTRE 40 SERVIÇO SOCIAL INTEGRAL

Gerson Gomes da Silva ESPECIALISTA 03 DIREITO HORISTA Geyse Silva Moraes ESPECIALISTA 05 PEDAGOGIA HORISTA Gislei Amorin de S.

Rondon ESPECIALISTA 25

PEDAGOGIA PARCIAL

Gisleine Pereira da Silva ESPECIALISTA 09 CIÊNCIAS CONTÁBEIS HORISTA Gláucia Cristina N. Silva

Fonseca MESTRE 40

PEDAGOGIA INTEGRAL

Gustavo Post MESTRE 12 ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

PARCIAL

Ideraldo Bonafé MESTRE 40 ADMINISTRAÇÃO INTEGRAL Ieda Maria Brighenti MESTRE 40 HISTÓRIA INTEGRAL

Iraci Heck ESPECIALISTA 06 LETRAS HORISTA

Itamar Costa Melo ESPECIALISTA 12 LETRAS PARCIAL

Joelson Ferreira das Neves ESPECIALISTA 06 SISTEMA DA INFORMAÇÃO HORISTA

José Mário de Lima e Souza

ESPECIALISTA 20 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PARCIAL

Jucelina Ferreira de Campos MESTRE 03 LETRAS HORISTA

Laura Isabel Marques Vasconcelos de Almeida

MESTRE 06 PEDAGOGIA

HORISTA

Lazara Cassia Generoso de Moraes Fares ESPECIALISTA 06 PSICOLOGIA HORISTA

Lezinete Regina Lemes MESTRE 06 LETRAS HORISTA Lilia Márcia de Souza

Figueiredo MESTRE 14

PEDAGOGIA PARCIAL

Linda Meire Almeida de Abreu

ESPECIALISTA 09 PEDAGOGIA

HORISTA

Luís Alessandro A. Lobo ESPECIALISTA 06 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO HORISTA Luiz Affonso Deliberador

Mickosz ESPECIALISTA 24 CIÊNCIAS ECONÔMICAS PARCIAL

Manoel Randolfo da Costa Ribeiro

ESPECIALISTA 03 CIÊNCIAS JURÍDICAS HORISTA

Mara Regina de Souza Lemes Bastos

ESPECIALISTA 15 CIENCIAS CONTABEIS PARCIAL

Marcus Vinicius Arruda ESPECIALISTA 06 ADMINISTRAÇÃO HORISTA Maria Auxiliadora

Marques Vasconcelos ESPECIALISTA 02 PEDAGOGIA HORISTA

Maria de Fátima Comini da Silva

ESPECIALISTA 03 LETRAS HORISTA

Maria de Lourdes Turbino Neves

ESPECIALISTA 03 PSICOLOGIA HORISTA

Maria José Falcão Cintra Proni

ESPECIALISTA 06 DIREITO

HORISTA

Maria Pinheiro Zanzarini ESPECIALISTA 08 PEDAGOGIA HORISTA Maurício Humberto de

Almeida Pires ESPECIALISTA 18

CIÊNCIAS CONTÁBEIS PARCIAL

Maurício Prado Catharino MESTRE 12 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PARCIAL Maury Borges da Silva ESPECIALISTA 4,5 HORISTA

Max José Botelho Ferreira da Silva

MESTRE 06 MATEMÁTICA

HORISTA

Narana Souza Alves ESPECIALISTA 09 DIREITO HORISTA

Neiva Propodoski

MESTRE 24 PEDAGOGIA PARCIAL

Nelson da Silva Campos Junior ESPECIALISTA 03 PEDAGOGIA HORISTA

Orlando P. S. Junior ESPECIALISTA 12 CIENCIA DA COMUTAÇÃO PARCIAL Osvaldo Américo de ESPECIALISTA 18 CIENCIAS CONTABEIS PARCIAL

4. CURSOS

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DO

RECONHECIMENTO

A N D A N.º D A N.º D

Administração D 98.939 fev/90 D 702 05/94 P 2745 ago/05

Gestão de Sup. Logística P 2983 set/04 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Gestão Est. de Pessoas P 2986 set/04 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Gestão de Pessoas em Organizações Públicas

P 2863 Ago/05 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Gestão de Organizações Públicas

P 2863 Ago/05 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Gestão de Finanças P 2985 set/04 P 2863 Ago/05 P Aguardando

Oliveira Sobrinho Paulo Henrique Alves de

Moraes ESPECIALISTA 7,5 DIREITO HORISTA

Paulo Rogério Zanoli MESTRE 09

ENGENHARIA CIVIL HORISTA

Regina Nogueira da Silva ESPECIALISTA 27 ADMINISTRAÇÃO PARCIAL Renata Romero Ferraz MESTRE 22 LETRAS PARCIAL Renato Sanabria de

Figueiredo ESPECIALISTA 13 ADMINISTRAÇÃO PARCIAL

Ricardo Julio Jathay Laub ESPECIALISTA 18 EMPREENDEDORISMO PARCIAL Roberta de Arruda Chica

Duarte ESPECIALISTA 19 DIREITO PARCIAL

Rogério Leandro Alves ESPECIALISTA 15 CIENCIA DA COMPUTAÇÃO PARCIAL Rosana Sifuentes Machado ESPECIALISTA 09 ADMINISTRAÇÃO HORISTA Sandra Andrade Gouvêa

da Costa ESPECIALISTA 32

ADMINISTRAÇÃO PARCIAL

Sandra Regina de Queiroz MESTRE 18 HISTORIA PARCIAL Sebastiana Lopes da

Fonseca ESPECIALISTA 06

ADMINISTRAÇÃO HORISTA

Silviane Ramos Lopes da Silva MESTRE 09 HISTORIA HORISTA

Sonia Maria Pinheiro Ferro Yoshida

ESPECIALISTA 06 PEDAGOGIA HORISTA

Vanderson Dutra Ferreira ESPECIALISTA 7,5 CIENCIAS CONTABEIS HORISTA

Wilce de Fátima Calazans Birck MESTRE 15 PSICOLOGIA PARCIAL

Wilquerson F. Sandes MESTRE 12 ADMINISTRAÇÃO PARCIAL

Empresariais visita comissão

Gestão Estratégica no Setor Público

P 2982 set/04 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Empreendedorismo P 3489 dez/02 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Gestão de Empresas de Varejo

P 2981 set/04 P 2863 Ago/05 P Aguardando visita

comissão

Letras P 131 jan/05 Aguardando comissão

Pedagogia D 95.878 mar/88 P 988 06/1991 P 1326 09/2010

Ciências Contábeis D S/N 01/1992 P 1851 Dez/94 P 1761 ago/01

Ciência da computação P 812 set/07 Curso recente Aguardando comissão

Gestão Contábil Tributária P 2863 ago/05 P 2863 ago/05 P Aguardando visita

comissão

LEGENDA: A = É o ato de autorização ou reconhecimento. N = É o número do ato de autorização. D = Data de publicação.

5. CURSOS X VALORES Cursos Dia 05 Valor Integral

Administração 417,00 596,00

Ciências Contábeis 387,00 596,00

Ciência da Computação 424,00 565,00

Empreendedorismo 270,00 565,00

Gestão Contábil Tributária 270,00 565,00

Gestão de Empresas de Varejo 270,00 565,00

Gestão de Finanças Empresariais 270,00 565,00

Gestão de Sup. Logística 270,00 565,00

Gestão Estratégica de Pessoas 270,00 565,00

Gestão de Organizações Públicas 270,00 565,00

Gestão de Pessoas em

Organizações Públicas 270,00 565,00

Gestão Estratégica do Setor

Público 270,00 565,00

Letras - Habilitação em Português

e Espanhol 289,00 445,00

Letras - Habilitação em Português

e Inglês 289,00 445,00

Pedagogia 289,00 445,00

6. TAXAS

TAXAS

Documento Valor (R$) Documento Valor (R$)

Atestado escolar 5,50

2ª chamada de provas (por

prova) 21,50

Histórico escolar 16,00

Revisão de provas (por

prova) 16,00

Certificado de conclusão 14,00

Taxa para análise curricular

(transferências) 21,50

Ementário (1º Sem.) 12,00

Serviços de Biblioteca (multa

por dia de atraso e por livro) 1,00

Ementário (2º Sem.) 16,00 Trancamento de matrícula 54,00


Colação de grau

extemporânea 50,00

Ementário (4º Sem.) 48,50 Segunda chamada ASIN 40,00



Ementário (7º e 8º Sem.) 92,00

2º via do diploma 162,00

Conforme Portaria 003/2011GAB/DIR

7. BIBLIOTECA 7.1 ACERVO

Especificação Quantidade

Títulos de livros 12.154

Volumes de livros 27.118

Títulos de periódicos 100

Nº de Terminais p/ consulta-Internet para professor 5

Nº de Terminais p/ consulta-Internet para aluno 5

Títulos de vídeos 244

Unidades de vídeos 244

7.2 LIVROS POR AREA DE CONHECIMENTO – 2011

Área Títulos Volumes

Ciências Agrárias 47 67

Ciências Biológicas 135 273

Ciências da Saúde 347 513

Ciências Exatas e da Terra 717 2.228

Ciências Humanas 4.851 10.310

Ciências Sociais Aplicadas 4.158 9.050

Engenharias 30 44

Lingüística Letras e Artes 1.761 3.979

Outras 108 654

Total 12.154 27.118 7.3 PERIÓDICOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO - 2011

Área Nacionais Estrangeiros

Ciências da Saúde 1 0

Ciências Exatas e da Terra 1 0

Ciências Humanas 32 0

Ciências Sociais Aplicadas 40 0

Lingüística Letras e Artes 14 2

Outras 12 0

Total 100 2 7.4 EQUIPAMENTOS DISPONIVEIS PARA USUÁRIOS

Micro Processador HD

Memória Monitor Drive DVDRW

Drive CDRW Obs.

1 Intel Celeron Dual Core 1.6 Gh

80GB 512 Ram Flatron-17

OK ok

Pesquisa



OK ok

Pesquisa



OK ok

Pesquisa



- OK

Pesquisa



- OK

Pesquisa

6 Amd Atlhon 1.1GB

20GB 256Ram Sam Sumg-

17

-

OK

Digitação

7 Amd Atlhon 1.1GB

20GB 512 Ram Sam Sumg-

17

- OK

Digitação

8 Semprom 2800 +


17

- OK

Digitação

9 Intel Celeron 2.4GB

40GB

512 Ram Sam Sumg-

17

- OK

Digitação

10 Semprom 2800 +


17

-

OK

Digitação

7.5 ESTRUTURA

Estrutura Número Área (m2) Capacidade

Espaço destinado ao acervo para consulta 1 69

27.118

exemplares

Espaço destinado ao acervo para empréstimo 1 69

12.154

exemplares

Sala de Estudo Geral 1 200 108 assentos

Cabine de Estudo Individual 5 5 5 assentos

Sala de Estudo em Grupo 3 29 24 assentos

Sala de Vídeo 1 6 -

Espaço destinado a Administração e

Processamento Técnico do Acervo 1 12

4 assentos

Espaço destinado a Recepção e Atendimento

ao usuário 2 12

4 assentos

Computadores com Acesso a Internet 5 5 computadores

Computadores para Digitação 5 5 computadores

Computadores para Consulta ao Acervo 13 13 computadores

7.6 FORMAS DE ACESSO

Serviços aos Usuários: Referência:

• Orientação no uso dos catálogos automatizados em terminais de computador; • Orientação de busca e recuperação de documentos e informações; • Elaboração de pesquisa bibliográfica;

• Treinamento de usuários calouros; • Avaliação de acervos e ordenação de estantes. • Controle de entrada e saída - portaria e guarda-volumes; • Controle de uso das salas de leitura, salas de leitura individual, salas de estudo

em grupo, sala de reuniões e videoteca, salas de professores, de acordo com normas estabelecidas para uso, disciplina e sanções.

7.7 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

A política de desenvolvimento da coleção tem os seguintes objetivos:

• Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os campos do conhecimento;

• Identificar os elementos adequados a formação da coleção; • Determinar critérios para duplicação de títulos; • Estabelecer prioridades de aquisição de material; • Traçar diretrizes para o descarte de material.

A Biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, deverá adquirir

diferentes tipos de materiais, tais como: Livros, Obras de Referência, Periódicos, Mapas e Multimeios. Estes materiais devem atender as seguintes finalidades:

• Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-graduação do ICE; • Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Faculdade; • Atender ao corpo docente no exercício de suas atividades; • Atender o pessoal dos serviços administrativos no exercício de suas atividades; • Fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas pelos

programas de instrução, de pesquisa e de extensão; • Coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o

desenvolvimento da Instituição, incluindo publicações da própria Faculdade, bem como materiais sobre a mesma, publicados fora.

A política de aquisição de acervo bibliográfico determinar-se-á pelos aspectos qualitativos e quantitativos, possibilitando acesso à bibliografia básica dos cursos, em número e conteúdo. A ampliação do acervo dos cursos ocorrerá gradativamente de acordo com o crescimento do número de alunos e a necessidade de atualização do acervo da área.

7.8 RESUMO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

“ BIBLIOTECA DESEMBARGADOR DOMINGOS SÁVIO BRANDÃO LIMA” - O Regulamento completo está disponível no Portal do Aluno e na própria

Biblioteca -

A Biblioteca Universitária “Desembargador Domingos Sávio Brandão Lima”, fundada em 03 de novembro de 1987 na sede do Instituto Cuiabano de Educação, opera como órgão suplementar em apoio aos programas de ensino, pesquisa e extensão das Faculdades Integradas Matogrossense de Ciências Sociais e Humanas. A biblioteca segue as normas da Organização das Bibliotecas Universitárias e desenvolve dois tipos de atividades, a saber: Serviços técnicos de preparação de material bibliográfico

Serviços aos usuários: consulta local, empréstimo domiciliar, pesquisa, reserva e

renovação.

A biblioteca tem como competência planejar, coordenar, elaborar, executar e controlar as atividades de processamento técnico, serviço de circulação e empréstimo; armazenagem, sinalização e preservação dos acervos; serviços de registro, catalogação, classificação e inventário bibliográfico, disponibilização dos acervos bibliográficos, estabelecer políticas de disseminação, de recuperação da informação e de desenvolvimento dos acervos; estabelecer diretrizes de funcionamento específico da biblioteca e dos serviços nela oferecidos, de acordo com as normas gerais de funcionamento registradas neste regulamento interno; e propor programas e projetos técnicos a serem desenvolvidos em consonância com a direção acadêmica, objetivando o aperfeiçoamento e a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela biblioteca.

A biblioteca tem como objetivos: Proporcionar aos usuários os meios indispensáveis para o seu desenvolvimento intelectual; auxiliar o Instituto Cuiabano de Educação em seus programas de ensino, pesquisa e extensão; orientar os usuários no uso adequado do material bibliográfico disponível; dispor do seu acervo através de meios modernos e eficazes, proporcionando a localização da informação solicitada de forma precisa e rápida. O acervo da biblioteca é composto por livros, obras de referência (dicionários, enciclopédias), teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, periódicos, fitas de vídeo, CD-ROM, DVD e por outros materiais. A biblioteca atende de segunda-feira a sexta-feira, das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 22:00h e aos sábados das 08:00h às 15:00h.

São usuários da biblioteca os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação; os funcionários pertencentes ao quadro de pessoal; professores e pesquisadores da instituição; demais usuários externos.

A consulta ao acervo da biblioteca pelo público em geral será somente possível com apresentação do crachá de identificação. A consulta ao acervo e aos serviços da biblioteca pelos alunos do ICE, estará disponível em todos os horários em que a biblioteca estiver aberta. Para a retirada de obras, por empréstimo, o usuário deverá estar credenciado na biblioteca e poderá retirar, mediante empréstimo domiciliar: alunos até 03 (três) obras; professores e funcionários até 05 obras por vez. O empréstimo domiciliar será pelo prazo de até 7 (sete) dias corridos para alunos e 14 (catorze) dias corridos para professores e funcionários, sendo permitida a renovação por igual período, desde que não haja reserva da obra por outro usuário. Cabe ao usuário, a responsabilidade pela guarda e conservação das obras por ele emprestado.

O empréstimo é intransferível e enquanto a obra emprestada estiver em nome do usuário, ele será o responsável pela sua guarda e manutenção, não podendo repassá-la diretamente a outro usuário. O usuário poderá realizar reserva de obra emprestada mediante solicitação pela internet ou na própria biblioteca. Caso a obra não seja devolvida na data estabelecida, o usuário que a reservou terá direito sobre ela quando for devolvida, devendo a biblioteca comunicar-lhe a devolução. É vedada a devolução de obras em outro setor da Instituição que não seja a biblioteca. A biblioteca dispõe de equipamentos de informática de uso exclusivo de alunos e funcionários, sendo seu uso limitado a 15 (quinze) minutos, salvo quando não houver alunos na espera. O acesso a rede de comunicações (internet) é permitido exclusivamente para fins de pesquisa. As penalidades serão aplicadas em razão de atraso na devolução, dano ou extravio de obras, comportamento inadequado, conforme estabelecido neste Regulamento.

O prazo de devolução da obra emprestada deve ser rigorosamente observado e o não cumprimento implicará em multa diária no valor de R$ 1,00 (um real) por obra, que deverá ser recolhido na Tesouraria da Instituição. O usuário é responsável pela perda e/ou danos das obras em seu poder, devendo no caso dessas ocorrências, indenizar a biblioteca com outro exemplar da mesma obra. Na impossibilidade de fazê-lo, deverá adquirir outra obra, do mesmo valor, por indicação da biblioteca. Em caso de solicitação de abono de multa por atraso na devolução de obras, o usuário deverá apresentar recurso na Secretaria Geral, cabendo a decisão à Diretoria Acadêmica.

O usuário da biblioteca poderá usufruir do serviço de guarda-volumes ou entrar no recinto da biblioteca com seus pertences, desde que sejam submetidos na saída à apresentação dos mesmos ao atendente, para vistoria.

Ao usuário assiste o direito de ser ouvido em suas reivindicações ou justificativas, informações e ofertas de contribuições com idéias e sugestões para a melhoria dos serviços e da atuação da Biblioteca garantidos seus direitos individuais.

8. VAGAS POR CURSO

CURSO/HABILITAÇÃO VAGAS

Administração 150

Gestão de Suprimentos e Logística 100

Gestão Estratégica de Pessoas 100

Gestão de Finanças Empresariais 100

Gestão de Pessoas em Organizações Públicas

100

Gestão de Organizações Públicas 100

Gestão Estratégica do Setor Público 100

Empreendedorismo 100

Gestão de Empresas de Varejo 100

Letras 100

Pedagogia 100

Ciências Contábeis 150

Ciência da Computação 100

Gestão Contábil Tributária 150

9. INFRA-ESTRUTURA FISICA

O ICE possui instalações modernas e confortáveis. Localiza-se no coração do bairro Jardim Tropical, em Cuiabá. Todas as salas de aulas são equipadas com tela branca para projeção de imagens e climatizadas.

PROGRAMA DE EXPANSÃO DA ÁREA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO

Visando atender a expansão da área acadêmica, o ICE estabeleceu o programa de expansão da Área Física, construindo mais seis blocos, sendo um de rampas de acesso, instalações sanitárias e serviços de apoio, e os cinco restantes, delineados em salas de aulas, laboratórios e salas de professores, sendo de 5.800m2 de área ampliada. Desta forma, o estabelecimento passou de uma área construída de 3.5601,23m2 para 11.707,00m2, cujos objetivos visam:

- Possibilitar uma associação entre a expansão futura das atividades-fim do ICE e a ocupação do espaço físico;

- Permitir um uso racional do imóvel e sua adequação as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

- Incorporar aos novos projetos de edificação a preocupação com pleno atendimento aos portadores de necessidades especiais.

Especificamente em relação ao espaço físico, percebe-se ser possível a otimização do uso da área construída, buscando a ampliação da oferta de vagas nos cursos.

CANTINA

O Instituto Cuiabano de Educação possui em suas dependências uma moderna cantina, aberta diariamente, no horário das 07h00 às 12h00 e das 14h00 às 22h00, que coloca à disposição dos alunos sucos naturais, refrigerantes, iogurte, sorvetes, balas, chocolates, salgados, pizzas, pão de queijo, entre outros, para uma refeição ligeira.

É um ambiente descontraído, com televisão e um excelente atendimento.

QUADRA POLIESPORTIVA

Quadra coberta para a prática das atividades esportivas pela comunidade acadêmica. O ICE mantém uma equipe de basketball - esta equipe foi por diversas vezes campeã estadual da modalidade. Nesta quadra são feitas ainda cerimônias de colação de grau, comemorações cívicas, desportivas, festivas dos alunos e da comunidade em geral.

INSTALAÇÕES ADMINSTRATIVAS

A Direção Geral, Diretoria Acadêmica, Diretoria Administrativa e Financeira, a Pesquisadora Institucional das Faculdades Integradas, a Coordenação do PROUNI e a sala de reuniões estão instaladas no Bloco C, assim como a Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, o almoxarifado e o setor de fotocópias.

INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES (salas de professores, salas de reuniões e gabinetes de trabalho)

A sala dos professores localiza-se no 1º Pavimento do Bloco E, com 90 m², além do mobiliário necessário ao seu uso, conta com duas estações de trabalho ligados em rede e com acesso à Internet. Uma impressora jato de tinta.

INSTALAÇÕES PARA AS COORDENAÇÕES DE CURSOS

Curso Bloco M² ADMINISTRAÇÃO E SEQUENCIAIS D – TÉRREO 58,54M² CIENCIAS CONTÁBEIS D – TÉRREO 43,70M² CIENCIA DA COMPUTAÇÃO D – TÉRREO 43,70M² ISE - (PEDAGOGIA ) D - TÉRREO 43,70M² LETRAS D-TÉRREO 43,70 M²

10. LABORATÓRIOS

O ICE, dispõe de cinco laboratórios de informática, contendo 144 micros

computadores. Os docentes de cada disciplina fazem um planejamento semanal de uso dos laboratórios e demais equipamentos.

Espaço físico: Todos os laboratórios são dotados de infra-estrutura física apropriada para o fim

a que se destinam, estando disponível em todos: • Energia elétrica estabilizada com aterramento; • Condicionamento de ar; • Bancadas ou mesas para computadores; • Bancadas informatizadas para Notebook; • Switch Gerenciável; • Cadeiras de base fixa;

• Acesso à Internet permanente em alta velocidade (Rede física e sem fio Wireless) Servidor Firewall (Regras de acesso Squid);

• Monitoramento com Câmeras.

Laboratório I - Ciência da Computação

Quant. Micro Processador HD Memória Monitor Drive CD Drive Disquete

25 Intel Core 2 Duo 2.8 E7400 160 GB 2GB DDR2 - 667 AOC 17 LCD X X

Laboratório II


25 Intel Dual Core 2.5 E5200 160 GB 1GB DDR2 - 667 AOC 17 LCD X X

Laboratório III


23 Durom 1.8 GHz 40 GB 1 GB DDR – 400 AOC 15 X OK

25 Sempron 2600 + 40 GB 1 GB DDR – 400 AOC 15 X OK

Laboratório IV - Pesquisa


23 Durom 1.4 GHz 20 GB 512 DIMM - 133 Samsung 15 X OK

Laboratório V – Redes de Compudadores e Arquitetura


03 Sempron 2.800 + 120 GB 512 MB Samsung 17 DVD - RW OK

01 Dual Core E5300 250 GB 2 GB Samsung 17 DVD - RW OK

.Computadores aos docentes - Hack Data Show

Nº Micro Processador HD Memória Monitor Drive CD/DVD Drive Disquete

1 1 Sempron 2600+ 20 GB 512 Ram Data Show DVD - RW OK 2 2 Intel Dual Core 1.8 20 GB 1GB Ram Data Show DVD - RW OK 3 3 Intel Dual Core 1.8 40 GB 1GB Ram Data Show DVD - RW OK

4 4 Celeron D331 80 GB 1GB Ram Data Show DVD - RW OK

5 5 Celeron D331 80 GB 1GB Ram Data Show DVD - RW OK

6 6 Dual Core E1500 320 Gb 2 GB Data Show DVD - RW OK



.Laboratório de Idiomas Nº Micro Processador HD Memória Monitor Drive CD/DVD Drive

Disquete

1 1 Dual Core E1500 320 Gb 2 GB Data Show DVD - RW X

Nº Central Professor

Painel Fones de

Ouvido

Painel audio ativo

Cabines

1 01 Console LS-200 40 38 38



CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

APRESENTAÇÃO

O curso de Administração do ICE foi autorizado a funcionar pelo Decreto Ministerial nº 98.939, de 12 de fevereiro de 1990, e reconhecido pela Portaria Ministerial nº 702, de 12 de maio de 1994. Anteriormente, mantido pelo Centro Integrado de Educação e Cultura, a Portaria Ministerial nº 483, de 30 de março de 1994, transfere para o Instituto Cuiabano de Educação a manutenção do curso. O esforço conjunto de melhoria do curso entre a coordenação, professores, alunos e toda a comunidade acadêmica, foi subsidiado

pelas constantes Avaliações Institucionais, o que tem possibilitado identificar os reais pontos de melhoria no processo de gestão do ensino-aprendizado. O Exame Nacional dos Cursos de Administração, promovidos pelo MEC, também tem sido usado como ferramenta para implementar a estrutura curricular do curso.

O curso de Administração das Faculdades Integradas Mato-Grossenses vem construindo um perfil próprio, com singularidades relacionadas tanto nas tendências regionais como principalmente no projeto institucional, sem contudo, desconsiderar o cenário social, qual os alunos do curso, futuros profissionais deverão se preparar.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante. Para tanto, o curso de Administração do ICE procurou incorporar a sua estrutura curricular Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º Ano – O Homem e o Social; 2º Ano – Dinâmica Empresarial; 3º Ano – Gestão Estratégica nas Organizações e 4º Ano – O Administrador e os Novos Mercados.

O curso é oferecido pelo sistema semestral, com duas matrículas, uma no começo do ano e outra em julho, com periodização ordenada em uma seqüência lógica que contempla tanto os objetivos como o perfil do profissional desejado.

MISSÃO “Formar cidadãos com visão e atitudes empreendedoras e éticas capazes de fortalecer e desenvolver as organizações e a sociedade”. OBJETIVOS DO CURSO Formar administradores capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas e privadas, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar administradores capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os administradores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas.

PERFIL DO ADMINISTRADOR

O perfil profissiográfico do formando, pretendido pela Faculdades Integradas Mato-grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta os seguintes traços:

• Visão estratégica, capaz de identificar e definir problemas, desenhando soluções de forma sistêmica e eficaz;

• Capacidade para empreender e inovar, abertos às mudanças e preparados para assumirem riscos nos diferentes papéis que poderão desempenhar nas organizações: formação técnico-científica e empresarial, aliada à postura de cidadãos com responsabilidade social, buscando preservar os valores éticos baseados na concepção social e humanística;

• Capacidade de formular ações e estratégias que promovam o desenvolvimento racional da região, transferindo conhecimentos para o ambiente e promovendo uma ação reflexiva, crítica e atualizada.

COMPETÊNCIAS

Nesse sentido, competências e habilidades deverão ser desenvolvidas para o alcance do perfil profissional definido acima. São as seguintes competências que o curso visa desenvolver:

• Capacidade de pensar e de inserir idéias no conhecimento já disponível, de maneira sistêmica, crítica pessoal, e consistente;

• Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço.

• Capacidade de lidar com mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos que as complexas transformações vêm operando no mundo contemporâneo e principalmente nas organizações;

• Capacidade de explorar / descobrir possibilidades de atuação profissional – como empreendedor, consultor, executivo e outros – tanto no âmbito da sociedade quanto no âmbito das organizações, procurando atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais;

• Capacidade de entender e assumir a formação profissional científico como um processo contínuo de construção de competências, que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes.

HABILIDADES A construção das competências descritas exige do aluno a aprendizagem, dentre outras, das seguintes habilidades: • Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações interpessoais e na prática profissional estimulando confiança, solidariedade e enfatizando a importância do espírito de equipe;

• Habilidade de expressar-se de maneira clara e correta, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir documentos técnicos de diagnóstico, análise e interpretação da realidade organizacional;

• Habilidade de utilizar raciocínio lógico, sistêmico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos;

• Habilidade de analisar problemas, identificando as variáveis que os constituem e/ou determinam, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los;

• Habilidade de agir profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo;

• Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão, identificando riscos e dimensionando perdas e ganhos.

Em síntese, o curso de Administração proposto trabalhará as seguintes dimensões: Humana – possibilitando ao egresso, dentro de princípios éticos e morais, agir com o discernimento necessário que requer o trabalho com pessoas, atuando com retidão, liderança, disciplina e respeito; Generalista – exercer a profissão nas diferentes áreas administrativas, nos diversos tipos de organização e em diferentes níveis hierárquicos; Crítico-conceitual – permitindo conhecer, analisar e interpretar, na perspectiva das relações internas e externas, seu meio de atuação, bem como nele promover as intervenções que se mostrarem pertinentes; Técnica – instrumentalizando o administrador com informações, métodos, técnicas e recursos necessários ao desempenho das tarefas específicas às suas funções; NOTA DO ENADE: ANO 2009 – 2,0 RESULTADO DA AVALIAÇÃO REALIZADA PELO MEC: ORGAN. DIDÁTICO-PEDAGÓGICO= MUITO BOM CORPO DOCENTE= BOM INSTALAÇÕES= MUITO BOM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo de formação do aluno, deve contemplar o processo de ensino – aprendizagem, o seu processo gradativo, a competência profissional a ser desenvolvida pelo curso, a organização, as práticas e a dinâmica da formação oferecida. Envolve duas dimensões: como processo específico por disciplina e principalmente, como relação entre o objeto de estudo e o projeto interdisciplinar. Será realizada através de:

• Exercícios escolares que constam de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino das disciplinas, a ser definido pelo professor;

• Avaliação Semestral Integrada –ASIN, obrigatória, reunindo o conjunto das disciplinas de cada período letivo, privilegiando a interdisciplinaridade na elaboração das questões, constando de estudo de caso para que o discente desenvolva seu raciocínio e ainda questões objetivas – entrelaçadas e envolvendo sempre que possível à interação entre as disciplinas.

O aproveitamento do aluno é feito através do acompanhamento contínuo, considerando a freqüência e os resultados por ele obtidos nas avaliações, constantes no Calendário Escolar.

A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, acatada a obrigatoriedade do cumprimento das atividades inerentes à execução do projeto pedagógico do curso, materializado no plano de curso das disciplinas.

Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado aprovado na disciplina ou atividade complementar o aluno que obtenha aproveitamento satisfatório – nota mínima de sete- 7, bem como ter freqüentado 75% da carga horária de cada disciplina/ atividade complementar.

A verificação é de responsabilidade do professor, e, seu controle é feito pela Secretaria de Registro Acadêmico.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, bem como através do processo interdisciplinar, seja através de visitas técnicas, palestras, seminários onde estarão envolvidas todas as disciplinas.

Compete ao professor da disciplina elaborar no semestre letivo duas avaliações, uma em cada bimestre, e determinar os demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados. O coordenador valida este processo através do planejamento semestral do docente – materializado em seu plano de ensino e ainda através do Projeto de Ações Integradas – envolvendo o planejamento de todas as disciplinas por turma/ semestre.

A cada avaliação bimestral de aproveitamento, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez. Confere-se nota zero ao aluno que nela se utilizar de meio fraudulento.

Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação bimestral, na data fixada, por motivos considerados significativos pelo Colegiado de Curso, pode ser concedida segunda oportunidade, sendo esta requerida no prazo de 48 (quarenta e oito) horas que antecede a nova data previamente fixada pela coordenação.

Atendido o efetivo das atividades escolares, considera-se aprovado:

• O aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 07 (sete), resultado da média aritmética das notas dos exercícios escolares realizadas no período letivo, assim como ter freqüentado, no mínimo 75% das aulas.

• Mediante processo de recuperação, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento superior a 5,0 (cinco), correspondente a média aritmética entre as notas obtidas como resultado do processo de recuperação – Prova Final.

As médias são apuradas até a segunda decimal, sem arredondamento.

O aluno poderá requerer, ao Coordenador do Curso e/ ou ao Colegiado de curso, vista e revisão do trabalho, dentro de cinco dias após a publicação da nota. É promovido

ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.

O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se obrigatoriamente nas respectivas disciplinas. Condicionando-se à matricula nas disciplinas da nova série a compatibilidade horária, aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de aproveitamento estabelecidos nos itens anteriores.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina fim para a conclusão do curso de Administração, oferecida pela instituição na modalidade de Plano de Negócios. O TCC será digitado e organizado segundo as diretrizes da Coordenação de TCC, aprovadas pelo Colegiado de Curso, transcritas no Manual de Trabalho de Curso, com as orientações tanto pra alunos quanto para professores e orientadores.

MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO

Publicado no D.O.U. de 03/04/2009

SEMESTRE DISCIPLINAS CARGA HORARIA 1º Contabilidade Geral I 60 1º Métodos Quantitativos 60 1º Língua Portuguesa Instrumental 60 1º Fundamentos da Administração 60 1º Filosofia 60

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 300 2º Direito Empresarial 60 2º Sociologia 60 2º Métodos de Pesquisa 60 2º Contabilidade Geral II 60 2º Fundamentos da Economia 60

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 300 3º Planejamento Estratégico 60 3º Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais 60 3º Direito do Trabalho 60 3º Introdução à Informática 60 3º Métodos Estatísticos 60

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 300 4º Gestão de Pessoas I 60 4º Gestão de Rec. Materiais e Patrimoniais 60 4º Direito Tributário 60 4º Administração Mercadológica 60 4º Análise de Custos 60

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 300

5º Gestão de Pessoas II 60

5º Análise das Demonstrações Contábeis 60 5º Matemática Financeira 60 5º Gestão da Produção I 60

5º Estágio Supervisionado I 120

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 360 6º Administração Financeira e Orçamentária 60 6º Marketing Global 30 6º Gestão da Produção II 60 6º Gestão da Logística 30 6º Gestão na Administração Pública 30 6º Projeto do Plano de Negócios 60 6º Estágio Supervisionado II 60

6º Eletiva I 60

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 390 7º Investimentos Financeiros 30

7º Ambiente Empresarial e Gestão de Mudança 40 7º Gestão de Processos Empresariais Qualidade 60 7º Trabalho Conclusão de Curso I – Plano de Neg. I 120 7º Estágio Supervisionado III 60

7º Eletiva II 30

CARGA HORARIA DO SEMESTRE 340 8º Gestão Mercados Futuros 60 8º Teoria dos Jogos 30 8º Pesquisa Operacional 60 8º Comércio Exterior e Aduana 30

8º Gestão da Tecnologia / Sistema Informação Gerencial 60

8º Trabalho Conclusão de Curso II – Plano de Neg.II 120 8º Eletiva III 60


CARGA HORÁRIA TOTAL DISCIPLINAR 2.140

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 300

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240

CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO 3.010

Nas disciplinas Eletivas I, II e III serão ofertadas, Gestão Ambiental e Agro Negócios, Tópicos Especiais em Consultoria Organizacional, Análise, Interpretação e Redação na Organização, Tópicos Especiais em Marketing de Varejo e Relacionamento, Tópicos Especiais em Qualidade Total, Libras. O curso optou em utilizar da portaria 4059 em disciplinas definidas semestralmente pelo colegiado do curso. DURAÇÃO DO CURSO: 4 Anos



CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

APRESENTAÇÃO O curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas ICE foi autorizado a funcionar pelo Decreto Ministerial s/nº de 22 de Janeiro de 1992, e reconhecido pela Portaria Ministerial nº 1.851, de 29 de Dezembro de 1994, obteve a renovação do seu reconhecimento através da Portaria Ministerial nº 1.761 de 08 de agosto de 2001.

A reestruturação do ICE partiu inicialmente da reformulação do Curso de Administração, apontado no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI como prioritário, atendendo também o que determina o parecer da Comissão de Especialistas, fundamentado pela Portaria 641/97, corroborada pela experiência vivenciada pela equipe que dirige o curso.

A implantação de um novo currículo para o curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas ICE deve-se, também ao fato da real necessidade do curso se ajustar às transformações que se operaram no ambiente global e, principalmente, onde a Faculdade se insere – o Estado de Mato Grosso. Em 1996, o Estado atingiu 2 milhões e 423 mil habitantes, com taxa de incremento anual de 6%. Este crescimento colocou o Estado entre os cinco Estados brasileiros com maior dinamismo populacional.

Atualmente, segundo estatísticas do IBGE, Gazeta Mercantil (2003) e outros, o Estado está entre os três Estados que mais crescem no País. Na soleira do terceiro milênio, a palavra chave no contexto das organizações é mudança, principalmente, nos estilos gerenciais, já que os modelos tradicionais mostram-se superados. As rápidas e profundas mudanças ambientais que ocorrem no mundo moderno exigem das instituições de ensino disposição para inovações e versatilidade, de modo a oferecerem respostas adequadas ao contexto em que se inserem.

O Estado vive uma revitalização em sua própria estrutura administrativa. O PPA – Plano Plurianual de Atividades, que contempla as ações estratégicas do governo do Estado, indica uma priorização para a área social, para a infra-estrutura de escoamento da produção, a revisão dos programas de incentivos e, principalmente, toda a desburocratização necessária para que o Estado assuma sua vocação ao agronegócio.

O Estado vem atingindo à algum tempo os melhores índices de produtividade, como por exemplo: na produção do algodão, milho e soja. Feiras agropecuárias eclodem em todas as regiões do Estado, promovendo a economia local e a geração de emprego e renda em todas as regiões. Feiras como a Agrishow Cerrado, que acontece na cidade de

Rondonópolis, sendo a segunda maior feira agropecuária em volume de comercialização no Brasil.

Com toda esta evolução no campo, as organizações necessitam cada vez mais de profissionais altamente capacitados, com visão global de mercado para atuarem de forma eficiente e eficaz, dentro e fora das organizações.

Outro fator que comprova o grau de velocidade na economia mato-grossense tem sido a demanda do FCO – fundo constitucional do Centro Oeste – que é maior do que a receita disponível. Somente no FCO empresarial voltado para médias e grandes empresas a demanda é de R$ 280,3 milhões no ano de 2004.

A partir de algumas poucas evidências que elencamos, podemos notar a real oportunidade de ingresso de profissionais formados em Ciências Contábeis no grande mercado mato-grossense, pois desta forma teremos pessoas altamente capacitadas para o gerenciamento dos negócios nas áreas da indústria, comércio, serviço, agronegócios, finanças.

As tendências indicam que os empreendimentos com um modelo de gestão tradicional não ultrapassarão a primeira década deste milênio. A passagem da situação atual para a situação futura exige passos intermediários e o segredo para o sucesso dessa travessia é que a ponte de passagem tem que ser construída junto com todos os envolvidos de forma planejada e participativa, através da vivência e do aprendizado individual e coletivo.

Os empresários precisam dedicar muito tempo e esforço, de forma objetiva e profissional, na identificação das ineficiências tecnológicas, gerenciais e organizacionais que ocorrem dentro e fora das organizações, antes, durante e depois da etapa de produção propriamente dita, nos distintos elos dos negócios. De outra forma pode-se dizer que muitas causas de baixos índices de produtividade e rentabilidade das organizações se devem a má gestão do processo financeiro – acarretando tomadas de decisões inesperadas, sem um planejamento eficaz que conduz para a otimização dos custos e maximização dos resultados; contudo a fraqueza na gestão da área de marketing, de vendas poderá levar a organização a baixos indicadores de gestão.

O empresário moderno já se deu conta que conhecer, mesmo que profundamente, apenas a realidade em que vive, não mais lhe dá o conhecimento necessário para sobreviver à competitividade e escassez de mercados, gerada pela globalização da economia mundial, por isso, é fundamental estar atualizado com tudo o que acontece em relação ao seu negócio, gerindo sua organização de forma integrada, com base nas variáveis internas e externas.

Desta forma, é inegável a contribuição social que os profissionais habilitados em Ciências Contábeis continuarão a proporcionar à região de Cuiabá e ao Estado de Mato Grosso, com repercussões altamente positivas nas organizações, promovendo a saúde organizacional e assim gerindo maior lucratividade e conseqüentemente maior oportunidades de empregos em nossa região.

MISSÃO

Contribuir para a formação de recursos humanos, habilitados e comprometidos com o desenvolvimento econômico e social das empresas e da sociedade; agregando a este processo, princípios éticos, sociais e de qualidade.

OBJETIVOS

• Formar Contadores capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas e privadas, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados;

• Preparar um profissional consciente e atualizado, que possa contribuir na solução dos problemas sociais decorrentes do mercado globalizado, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e internacionais;

• Desenvolver competências e habilidades para que os Contadores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas;

• Formar um profissional comprometido com a qualidade, dotado de visão crítica, capaz de intervir no meio social, político, econômico e cultural;

• Praticar uma estrutura curricular condizente com as necessidades das empresas regionais, buscando assegurar a competência técnica e o compromisso do Profissional;

• Proporcionar aos futuros Profissionais, conhecimentos que os tornem aptos a ocupar posição de destaque nas diversas atividades empresariais, instrumentalizando-os em conceitos e técnicas que constituem o “estado da arte” em seu campo de conhecimento.

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO EGRESSO Visão estratégica, com formação básica em todas as áreas, capazes de identificar e definir problemas, desenhando soluções de forma sistêmica e eficaz; capacidade para empreender e inovar, abertos às mudanças e preparados para assumirem riscos nos diferentes papéis que poderão desempenhar nas organizações; formação técnico-científica e empresarial, aliada à postura de cidadãos com responsabilidade social, buscando preservar os valores éticos baseados na concepção social e humanística; capacidade de formular ações e estratégias que promovam o desenvolvimento racional

da região, transferindo conhecimentos para o ambiente e promovendo uma ação reflexiva, crítica e atualizada.

COMPETÊNCIAS

• Ser capaz de exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhes são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais;

• Capacidade de desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico, analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

• Ser capaz de elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

• Capacidade de desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

• Ser capaz de demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

• Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço científico e tecnológico;

• Capacidade de entender e assumir a formação profissional científico como um processo contínuo de construção de competências, que demanda aperfeiçoamento e atualizações permanentes.

HABILIDADES

• Habilidade de manter relações inter-pessoais que estimulem confiança e solidariedade e que enfatizem a importância do espírito de equipe;

• Habilidade de expressar-se de maneira clara e objetiva, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir os relatórios e demonstrativos contábil-financeiros e para seus usuários;

• Habilidade de aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

• Habilidade de utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;

• Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações inter-pessoais e na prática profissional;

• Habilidade de agir ética e profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo;

• Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão e controles, que possibilitem a melhoria e desenvolvimento contínuo do ambiente em que atua;

• Habilidade em exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das

funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania.

NOTA DO ENADE – ANO 2006= 2,0 com IDD= 3,0 RESULTADO DA AVALIAÇÃO REALIZADA PELO MEC= CONCEITO B

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - REQUISITOS DO CURSO

A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo de formação do

aluno, deve contemplar o processo de ensino-aprendizagem, o seu processo gradativo, a competência profissional a ser desenvolvida pelo curso, a organização, as práticas e a dinâmica da formação oferecida. Envolve duas dimensões: como processo específico por disciplina e principalmente, como relação entre o objeto de estudo e o projeto interdisciplinar. Será realizada através de:

• Exercícios escolares que constam avaliações (exames), trabalhos de pesquisa, estudos de caso, seminários, aulas interdisciplinares, Avaliação Semestral Integrada - ASIN e outras formas de verificação previstas no plano de ensino das disciplinas, à ser definido pelo Professor.

O aproveitamento do aluno é feito através do acompanhamento contínuo,

considerando a freqüência e os resultados por ele obtidos nas avaliações.


Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtenha aproveitamento satisfatório - nota mínima de sete (7,0), bem como ter freqüentado 75% da carga horária de cada disciplina. A verificação é de responsabilidade do Professor, e, seu controle é feito pela Secretaria de Registro Acadêmico. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades escolares, bem como através do processo interdisciplinar, seja através de visitas técnicas, palestras, seminários onde estarão envolvidas todas as disciplinas do semestre letivo. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de avaliação e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). Atribui-se nota zero ao aluno que nela utilizar-se de meio fraudulento. Atendido o efetivo das atividades escolares, considera-se aprovado: Independentemente de recuperação, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete), resultado da média aritmética das notas dos exercícios escolares realizadas no período letivo, assim como ter freqüentado, no mínimo 75% das aulas. Mediante processo de recuperação, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco), correspondente a média aritmética entre as notas obtidas como resultado do processo de recuperação – Prova Final. As médias são apuradas até a primeira “casa” decimal, sem arredondamento.

NOTA DO ENADE – ANO 2006= 2,0 com IDD= 3,0 NOTA DO ENADE – ANO 2009= 2,0 com IDD= 3,0 RESULTADO DA ÚLTIMA AVALIAÇÃO REALIZADA PELO MEC = CONCEITO “B”

MATRIZ CURRICULAR – CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SEMESTRE DISCIPLINAS CARGA HORARIA

1º Contabilidade Geral I 60

1º Fundamentos de Administração 60

1º Filosofia 60

1º Língua Portuguesa Instrumental 60

1º Métodos Quantitativos 60


2º Contabilidade Geral II 60

2º Sociologia 60

2º Fundamentos de Economia 60

2º Direito Empresarial 60

2º Metodologia da Pesquisa 60


3º Contabilidade Comercial e Societária 60

3º Introdução a Informática 60

3º Direito do Trabalho 60

3º Métodos Estatísticos 60

3º Contabilidade e Planejamento Tributário I 60


4º Contabilidade Intermediária 60

4º Análise de Custos I 60

4º Comportamento Humano nas Organizações 60

4º Contabilidade e Planejamento Tributário II 60

4º Direito Tributário 60


5º Análise de Custos II 60

5º Matemática Financeira 60

5º Contabilidade Gerencial 60

5º Análise das Demonstrações Contábeis I 60

5º Administração Financeira e Orçamentária 60


6º Teoria da Contabilidade 60

6º Estágio Supervisionado I 60

6º Contabilidade Atuarial 60

6º Sistemas de Informações Contábeis 60

6º Análise das Demonstrações Contábeis II 60

6º Contabilidade Governamental 60


7º Estágio Supervisionado II 60

7º Perícia Contábil 60

7º Auditoria Contábil I 60

7º Optativa I 60

7º Contabilidade Internacional 60

7º Ética Geral e Profissional 60


8º Estágio Supervisionado III 60

8º Auditoria Contábil II 60

8º Contabilidade Agroindustrial 60

8º Controladoria 60

8º Mediação e Arbitragem em Contabilidade 60

8º Optativa II 60


CARGA HORARIA TOTAL DE SALA 2.580



DISCIPLINAS OPTATIVAS

Optativa I - Gestão de Pequena e Média Empresa 60

Optativa I - Gestão de Cooperativas 60

Optativa II - Orçamento Público 60

Optativa II - Contabilidade Ambiental e Social 60

Optativa II – LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) 60

DURAÇÃO DO CURSO: 4 Anos



CURSO DE PEDAGOGIA

APRESENTAÇÃO

O Curso de Pedagogia foi autorizado pelo Decreto Ministerial 95.878 de 25.03.08,

obtendo reconhecimento pela Portaria 988 de 13.06.1991, cuja renovação deu-se pela

Portaria 3.938 de 14.11.005.

Em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e em função das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia – DCNs, Resolução nº 1

de 15 de maio de 2006, o colegiado do curso instaurou, no âmbito da comunidade

acadêmica, um processo de reflexão a respeito dos cursos de formação de professores.

Além de atender à proposta norteadora dessas Diretrizes, o ICE reformulou o Projeto

Pedagógico do Curso, tendo como suporte legal a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional nº 9394/96.

Propõe-se a formação do pedagogo, para que, a partir da compreensão e da análise

do todo em que se constitui a organização do trabalho educativo, ele seja capacitado

para atuar na docência e na gestão do trabalho pedagógico, incluindo o planejamento, a

execução e a avaliação dos sistemas, unidades e projetos educacionais. O trabalho

pedagógico será o principal articulador dessa formação, sendo a docência, na Educação

Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a base da organização curricular e

da identidade profissional. Vale ressaltar, que neste projeto de aprendizagem a docência

compreende tanto atividades de ensino e aprendizagem inerentes à sala de aula, como

aquelas próprias de gestão de processos educativos em ambientes escolares e não

escolares, a produção e disseminação de conhecimentos na área da educação.

FUNDAMENTAÇAO LEGAL

A Constituição Federal de 1.988 em seu Capítulo III, Seção I trata da Educação

dos artigos 205 a 214.

No art. 205 é expressa e legitimada a educação plena a todo cidadão brasileiro,

no seguinte texto: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será

promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno

desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação

para o trabalho”.

Em dezembro de 1996 a LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional) 9.394 determina o novo formato da educação no País. Em seu artigo 3º, a

referida Lei especifica os princípios que orientarão o ensino brasileiro, nos quais se

baseiam a composição curricular do curso de graduação, com destaque para os incisos:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

III – pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; ...

XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas

sociais.

Conforme preconiza o Art. 44, inciso II, da LDBEN /96, os cursos de graduação

estão inseridos dentro da modalidade de ensino superior, podendo participar todos

aqueles que sejam egressos do ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados

em processo seletivo.

No que concerne a formação de professores, a Carta Magna preconiza em seu

Art. 64: A formação de profissionais de educação para administração, planejamento,

inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em

cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da

instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

A Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação –

CNE por meio do Parecer CNE/CES No. 776/97 em seu art. 9º. Parágrafo 2º. Letra c

dispõe sobre as diretrizes curriculares para os cursos de graduação e dessa forma

estabelece os parâmetros para a composição dos cursos.

Assim o Parecer CNE/CP nº 5, de dezembro de 2005 aprovou as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. No ano seguinte, o Parecer CNE/CP

nº 3, de 21 de fevereiro de 2006, reexaminou o parecer anteriormente mencionado e em

maio do mesmo ano, a Resolução CNE/CP nº 1, instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.

Já o Parecer CNE/CP nº 3, de 17 de abril de 2007 realizou consulta sobre a

implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia,

decorrentes da aprovação dos Pareceres CNE/CP nº 5/2005 e nº 3/2006, bem como da

publicação da Resolução CNE/CP nº 1/2006.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA METODOLÓGICO DO CURSO

A composição curricular contempla o compromisso com a realidade mundial e

com as novas perspectivas da educação. A diversidade das disciplinas demanda para

uma formação globalizada e contextualizada pela aprendizagem participativa,

socializada e compartilhada de forma colaborativa.

Seguindo os preceitos contidos no “Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o século XXI” perseguimos os seguintes fundamento

teórico-metodológico para desenvolvimento do curso:

o “Aprender a conhecer”

o “Aprender a fazer” –

o “Aprender a viver juntos”

o “Aprender a ser”

OBJETIVOS GERAIS

Conforme relatado no Parecer CNE/CP nº 5, o curso tem por finalidade a

formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em

cursos de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar, bem como em

outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

É relevante que o concluinte do curso de Pedagogia adquira a compreensão do

papel da escola como uma organização complexa que tem a função social e formativa

de promover a educação para o exercício da cidadania.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Formar profissionais com competências e habilidades necessárias para o

domínio de estratégias educativas mais eficazes no processo de intervenção

pedagógica, em situações concretas na docência da Educação Infantil e dos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental;

• Formar pedagogos capacitados a atuarem com competência na docência da

Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental e na gestão dos

processos pedagógicos;

• Oportunizar sólida formação aos profissionais da educação possibilitando-lhes

amplo conhecimento teórico-prático do desenvolvimento da criança e do jovem

e/ou adulto;

• Oferecer aos pedagogos, suporte e ações orientadas a sua formação didático-

pedagógica.

• Formar profissionais com capacidade de aprender – numa perspectiva de

aprendizagem contínua, de pensar e refletir criticamente, buscando

aperfeiçoamento constante como profissional e cidadão responsável socialmente.

• Trabalhar com portadores de necessidades especiais, na perspectiva da inclusão,

a partir da adaptação curricular das diferentes áreas do conhecimento às

necessidades específicas dessas crianças.

PERFIL DO EGRESSO

• Um profissional da educação com ampla visão do trabalho pedagógico em suas

várias dimensões, tanto no sistema escolar como em outras instâncias

educativas;

• Um profissional com sólida formação teórica, técnica, científica e pedagógica,

compreendendo a multidimensionalidade do processo educativo, responsável

pelo planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de

tarefas próprias do setor da Educação;

• Um profissional investigador, cuja aproximação com seu objeto de estudo é

construída por meio da pesquisa, articulando teoria e prática;

• Um profissional comprometido com seu contínuo aperfeiçoamento teórico-

prático, com a busca de especialização em seus campos de atuação,

considerando as perspectivas e as exigências do mundo do trabalho e o processo

de transformação.

Assim, o pedagogo deverá, na construção do seu perfil profissional, apresentar

algumas das características apresentadas a seguir:

• Ter posição crítica frente a situações vivenciadas, assumindo compromisso com

a realidade histórica;

• Ser capaz de comunicar de maneira clara o conhecimento científico, utilizando-

se de tecnologia adequada;

• Aplicar conhecimentos teóricos na prática educacional de forma eficaz;

• Manter o compromisso ético com a educação e em respeito ao ser humano nas

suas possibilidades e limitações;

• Trabalhar na perspectiva de uma educação inclusiva com crianças portadoras de

necessidades especiais.

HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

• Participação na realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos

diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de

identificar diferentes forças e interesses de captar contradições e de considerá-lo

nos planos pedagógicos e de ensino-aprendizagem, no planejamento e na

realização de atividades educativas;

• Assistência ao educando individualmente ou em grupo, visando o seu

desempenho, dentro dos padrões de exigência da comunidade escolar;

• Identificação de causas de baixo rendimento escolar, propondo a recuperação do

aluno e acompanhando-o em suas dificuldades de aprendizagem;

• Coordenação do processo de sondagem de aptidões e de informação

profissional, ajudando o educando em sua decisão ocupacional;

• Assessoria pedagógica aos professores, visando um eficiente desempenho

escolar;

• Dinamização do projeto político-pedagógico junto aos demais agentes escolares;

• Atuar em escolas, desempenhando funções de natureza técnico-pedagógica e

administrativa; traçar objetivos e metas e estabelecer diagnósticos da realidade

institucional da escola.

• Atuar em outros espaços sociais, munidos dos pressupostos pedagógicos com o

intuito de propiciar melhores condições de ensino e aprendizagem.

É válido ressaltar, que nas habilidades elencadas acima, o futuro educador

deverá dominar uma base sólida de conhecimentos que o capacite para a atuação em

suas tarefas docentes. Sua formação inicial deverá sustentar o trabalho especializado na

escola, bem como, propiciar condições de articular suas ações, possibilitando o

desenvolvimento de um trabalho orgânico e coletivo na instituição escolar, já que todos

possuem a mesma viga mestra: a docência.

PRINCIPIOS CURRICULARES:

• A formação do profissional da Educação na totalidade do trabalho pedagógico,

em suas dimensões de docência e gestão de sistemas e instituições de ensino da

Educação Básica;

• A sólida formação teórica compreendendo a multidimensionalidade do

processo educativo (educação formal e não-formal; escolar e não-escolar);

• Trabalhar com os princípios da transversalidade e da interdisciplinaridade

curricular;

• Seminários temáticos e temas transversais com o objetivo de promover a

integração horizontal e vertical do currículo, isto é, o tratamento do currículo

numa rede de relações e de conceitos, possibilitando ao mesmo tempo o

aprofundamento e a ampliação de conhecimentos sobre diferentes temas

educacionais, numa perspectiva de maior dinamismo do currículo;

• Iniciação à pesquisa como maneira mais próxima de reconstruir o

conhecimento, compreendida a pesquisa como princípio educativo, que articula

teoria e prática;

• Prática de ensino e os estágios articuladamente na docência e na gestão dos

processos pedagógicos

• Incentivo à busca constante de novos conhecimentos, trabalhando a concepção

de formação continuada.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR:

ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO PARA AS ÁREAS DE FORMAÇÃO DAS

DIRETRIZES CURRICULARES

• Um núcleo de estudos básicos, articulando conhecimentos relativos à reflexão

crítica sobre educação, escola e sociedade;

• Um núcleo de aprofundamentos apresentando ao acadêmico os conhecimentos

relativos ao exercício da docência na área de atuação profissional priorizada

neste projeto pedagógico, bem como conhecimentos relativos à gestão e à

organização do trabalho pedagógico na educação formal e não formal;

• Um núcleo de estudos integradores contemplando conteúdos que aprofundem a

formação docente. Esses núcleos serão organizados em quatro grandes áreas,

no âmbito dos quais se apresentam às diversas disciplinas, a saber:

� Área Pedagógica: concentrando as disciplinas de estudos filosóficos,

históricos, políticos, antropológicos, sociológicos, psicológicos que

fundamentam a compreensão da sociedade, do homem, da educação e

das teorias pedagógicas e curriculares; estudos sobre a escola como

espaço de trabalho educativo, relações educação e trabalho;

� Área de Conhecimentos Específicos Aplicados: conteúdos específicos

que contemplem a especificidade e particularidades da Educação Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

� Área de Profissionalização Específica: conteúdos que aprofundem a

formação docente; conteúdos voltados para as áreas de atuação

profissional priorizadas pelo projeto pedagógico institucional.

� Área de Estágio e Formação para a pesquisa: concentrando nas

disciplinas práticas de gestão e docência na Educação Infantil e Anos

Iniciais.

ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO POR EIXOS TEMÁTICOS

Por compreender a necessidade de uma ampla e fundamentada formação, o

Curso de Pedagogia, Licenciatura - Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do

Ensino Fundamental, fundamentado na Resolução CP/CNE nº. 01/2006, está

estruturado de modo a favorecer ao pedagogo uma sólida e ampla formação sendo

organizado a partir dos seguintes eixos:

A) Disciplinas relacionadas aos Fundamentos Educacionais:

• História da Educação

• Sociologia da Educação

• Antropologia da Educação

• Psicologia e Educação

• Filosofia da Educação

B) Disciplinas relacionadas aos conhecimentos didáticos e teorias

pedagógicas em articulação com as metodologias

• Didática

• Planejamento Educacional

• Avaliação Educacional

• Currículo e Propostas Pedagógicas

• Teorias do Ensino e da Aprendizagem

C) Disciplinas relacionadas à formação específica para a docência em

Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

• Fundamentos da Educação Infantil

• Literatura Infantil

• Fundamentos Teóricos e Metodológicos das Ciências Sociais na Educação

Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

• Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Matemática na Educação Infantil e

nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

• Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização

• Educação de Jovens e Adultos

• Ética e Formação Profissional

• Práticas de Gestão e Docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental

D) Disciplinas relacionadas à organização do trabalho pedagógico e gestão

educacional

• Legislação e Políticas Públicas

• Currículo e Propostas Pedagógicas

• Fundamentos da Pedagogia Organizacional

• Gestão Educacional

• Planejamento Educacional

F) Disciplinas relacionadas à articulação entre o saber acadêmico,

pesquisa e prática educativa

• Metodologia Cientifica

• Leitura e Produção de Textos

• Gestão de Projetos Educacionais

• Estágio Supervisionado I – Educação Infantil e Gestão Educacional

• Estágio Supervisionado II – Anos Iniciais e Gestão Educacional

• Trabalho de Curso I e II

G) Disciplinas relacionadas à formação para a educação inclusiva

• Educação Diversidade e Inclusão

• Fundamentos da Educação Especial

• Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS

H) Disciplinas relacionadas ao aprofundamento e/ou diversificação da

formação

• Arte e Lúdico na Educação

• Educação e Novas Tecnologias

• Educação Ambiental

• Educação e Saúde.

ESTUDOS INTEGRADORES

Considerando o que dispõe a Resolução CP/CNE nº. 01/2006, o Curso de

Pedagogia, Licenciatura – Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental além das disciplinas teóricas e práticas que integram a estrutura

curricular, considera relevante a aquisição pelo acadêmico, de saberes que possibilitem

a ampliação de sua formação profissional, por isso prevê o desenvolvimento de

atividades complementares e integradoras de diferentes modos de organização

curricular.

Serão desenvolvidos durante a realização do curso por meio da elaboração e da

participação dos alunos em projetos, programas de pesquisa e atividades como:

congressos, seminários, simpósios, projetos de extensão e atividades propostas pelo

Projeto Integralizador -PIN, encontros, palestras, exposições, cursos de curta duração,

etc.

A organização dos conteúdos em torno dos estudos integradores, como forma de

desenvolver atividades de ensino e aprendizagem, deve favorecer a compreensão da

multiplicidade de aspectos que compõem a realidade, uma vez que permite a articulação

de contribuições de diversos campos de conhecimento.

Esse tipo de organização permite que o aluno adquira durante a integralização

curricular 100 horas (cem) em estudos integradores, que se articulam internamente no

movimento do aluno para novas informações e, externamente na sua interação com a

realidade que o cerca.

Como sistematização dos estudos integradores os cursos de formação de

professores institucionalizaram o Seminário Integrador como alternativa de incentivo e

valorização da participação do acadêmico em atividades que ampliem as dimensões dos

componentes curriculares relacionadas à Educação incentivando sua formação

continuada e seu compromisso com a sua formação.

SEMINÁRIO INTEGRADOR

• Atividade complementar obrigatória onde os acadêmicos poderão apresentar

suas trajetórias no Curso, em forma de painéis, sendo também o momento para

sistematizar e socializar os trabalhos realizados, computando carga horária para

atividades complementares;

• Estratégia de integração interdisciplinar dos estudos realizados, organizados a

partir de temas que não só permitem tal integração, mas refletem a atualidade

das discussões educacionais;

• Compreendido como prática interdisciplinar, com intuito de enriquecer e

complementar a formação do aluno, sendo realizados ao final de cada semestre;

• Instrumento que será utilizado para a interação teoria e prática, de forma que

seja o momento de síntese dos trabalhos de investigação, análise e produção

resultantes do próprio curso, retroalimentando constantemente as ações de

planejamento.

Os acadêmicos que participam das atividades oferecidas pela IES tem

registrado suas freqüências pela coordenação do curso. A cada semestre as temáticas

curriculares suscitam discussões e trabalham com o intuito de valorizar a formação

continuada dos nossos acadêmicos totalizando a carga horária das atividades através de

seminários conforme previsto no Projeto de Práticas Integralizadoras, ou demais

atividades visando a formação continuada dos acadêmicos.

CONCEITO ENADE

Em 2009, o MEC publicou o resultado do ENADE realizado em 2008, obtendo esta

Instituição o conceito 3 para o ENADE e 3 para o CPC 3. Das instituições particulares

que oferecem o curso em Cuiabá, o ICE ficou em 1º lugar.

MERCADO DE TRABALHO

O campo de atuação do pedagogo tem ampliado nos últimos anos, abrindo

possibilidades de desenvolvimento do trabalho educacional em diferentes esferas

sociais, embora as escolas de educação básica ainda continuem sendo o principal espaço

de atuação deste profissional, seja como docente nos anos iniciais, educação infantil e

educação especial, seja desempenhando as funções relacionadas a gestão escolar,

coordenação pedagógica e supervisão em estabelecimentos públicos e privados de

ensino. O pedagogo também tem mercado de trabalho em empresas, em setores de

ensino e pesquisa, seleção, treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. Há

crescente atuação em trabalhos e projetos de caráter comunitário e de difusão artística,

principalmente em organizações não-governamentais, em áreas de saúde e afins, como:

hospitais, presídios, etc. Este é um mercado de trabalho bastante concorrido, mas que

está sempre em expansão tanto no setor público como no privado, devido à demanda da

escola gerada pelo crescimento demográfico.

DIFERENCIAL

Um corpo docente bem qualificado, mais de 50% do quadro docente é composto por

professores mestres. A Faculdade de Pedagogia do ICE oferece aos seus acadêmicos

uma formação multi-habilitacional (Docente e Gestor de ambientes educativos

escolares e não-escolares). Com estas opções, o acadêmico amplia seu campo de

atuação e, portanto, as oportunidades de trabalho.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

As áreas de atuação do Pedagogo foram definidas pela Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Pedagogia – DCNs, Resolução n 1 de 15 de maio de 2006.

Assim a partir da reformulação dos cursos de Pedagogia (CNE/2006), a vida escolar e a

educação formal deixam de ser o único campo da prática educativa. .

Dentre as atividades do pedagogo destaca-se:

A administração escolar, onde realiza estudos e pesquisas nas áreas pertinentes á

educação e coordenação de cursos visando ao aperfeiçoamento do ensino e suas

técnicas; Gerenciar estabelecimentos de ensino, supervisionando recursos

humanos, materiais e recursos financeiros necessários ao funcionamento.

O magistério, onde tem como responsabilidade o planejamento, orientação e

coordenação de atividades técnico-pedagógicas e administrativas do ensino ; a educação

de deficientes da áudio-comunicação, lecionando, planejando, organizando e

coordenando cursos; lecionar na educação infantil , ensino fundamental ou médio e,

com pós-graduação no ensino universitário. Educação Especial: desenvolver material

didático e lecionar para crianças e adultos portadores de alguma deficiência.

A orientação educacional a fim de ajudar o aluno a ajustar-se ao ambiente escolar e ao

meio social em que vive, através do desenvolvimento da personalidade e do

encaminhamento vocacional. Orientação Educacional: orientar e ajudar estudantes no

processo de aprendizagem com uso de métodos pedagógicos e psicológicos.

A pedagogia empresarial o pedagogo atua também em empresas, na área de Recursos

Humanos (organização e coordenação de cursos). Treinamento de recursos humanos:

desenvolver programas de treinamento para funcionários de uma empresa.

Supervisão educacional: orientar e avaliar professores e educadores visando à

qualidade do ensino.

Pedagogia Hospitalar que se divide em três modalidades : Classe Hospitalar –

Refere-se á escola no ambiente hospitalar na circunstancia de internação temporária ou

permanente, garantindo o vinculo com a escola e/ou favorecendo o seu ingresso ou

retorno ao seu grupo escolar correspondente, Brinquedoteca hospitalar socializa o

brinquedo, resgata brincadeiras tradicionais, e é o espaço onde está assegurado á criança

o direito de brincar. Recreação Hospitalar – Atividade que oferece a oportunidade da

criança brincar, mas brincar não se limita somente ao contato ou interação com o objeto

brinquedo, fundamental é constituir a possibilidade de uma atividade que pode ser

realizada em um espaço interno ou externo.

Assessoria pedagógica em serviços de difusão cultural (museus, centros culturais) e de

comunicação de massa (jornais, revistas, televisão, editoras, rádios, agências de

publicidade); Terceiro Setor (ONGs): na coordenação de programas e projetos de

natureza educativa nas áreas do meio-ambiente, trânsito, promoção social, lazer e

recreação, etc.

DO APROVEITAMENTO

A avaliação do processo ensino–aprendizagem é feita interdisciplinarmente,

considerando a construção do conhecimento pela via disciplinar, como parte do

processo, mediante acompanhamento contínuo do aluno e de sua produção. Envolve

duas dimensões: como processo específico por disciplina e, principalmente, como

relação entre o objeto de estudo e o projeto interdisciplinar através da Avaliação

Semestral Integrada – ASIN, que deverá ser elaborada coletivamente pelos sujeitos do

processo (professores de cada semestre).

AVALIAÇÃO SEMESTRAL INTEGRADA – ASIN

A ASIN será realizada semestralmente constando de 02 (dois) estudo de caso

elaborado interdisciplinarmente, onde o aluno deverá responder 02 (duas) questões

discursivas, 05 (cinco) questões de conhecimento geral, 05 (cinco) questões objetivas

contemplando o conteúdo curricular de todas as disciplinas do semestre letivo

correspondente, valendo 20 (dois) pontos. O objetivo primordial do processo de

educação deve ser o de desenvolver nos alunos estratégias para aprender a pensar e para

saber o que fazer com a imensa quantidade de informações recebidas na sociedade

contemporânea. Já não cabe mais as instituições formadoras ensinar ao aluno diferentes

conteúdos, desvinculados das práticas sociais, políticas, econômicas e culturais.

Portanto, esse modelo avaliativo avaliará também, as competências sociais e não apenas

os conhecimentos operacionais. O estudo de caso traz sempre uma situação problema e

sua correção contempla vários níveis de análise como:

• Tipos de saberes que o estudo de caso exige (cotidianos, literários,

especializados);

• Situação de comunicação (finalidade, propósito, circunstância de enunciação);

• Pressupostos do nível discursivo (a organização discursiva dos textos

envolvidos);

• Mobilização de informação (maneira como o aluno dialoga com os saberes intra

e extra –escolares específicos as disciplinas envolvidas);contexto da enunciação

(os atos de linguagem só podem ser explicitados a partir do contexto situacional

em que foram produzidos);

• Níveis de análise do estudo de caso (relações de coesão, inferências, manejo dos

componentes enunciativos que levam as diferentes configurações dos textos).

MATRIZ CURRICULAR - 2008

SEMESTRE DISCIPLINAS CARGA

HORARIA

1º Antropologia da Educação 72

1º Metodologia Cientifica 72

1º Psicologia e Educação 72

1º Leitura e Produção Textual 72

1º Didática 72

1º Práticas de Gestão e Docência na EI e AIEF

I 135


2º Planejamento Educacional 72

2º Educação, Diversidade e Inclusão 72

2º Filosofia da Educação 72

2º Teorias do Ensino e da Aprendizagem 72

2º História da Educação 72


II 135


3º Sociologia da Educação 72

3º Legislação e Políticas Públicas 72

3º Educação e Saúde 72

3º Avaliação Educacional 72

3º Educação Ambiental 36

3º Educação e Novas Tecnologias 36


III 135


4º Fundamentos Teóricos e Metodológicos da

Matemática na EI e AIEF 72

4º Fundamentos Teóricos e Metodológicos das

Ciências Sociais na EI e AIEF 72

4º Fundamentos Teóricos e Metodológicos das

Ciências Naturais na EI e AIEF 72

4º Fundamentos Teóricos e Metodológicos da

Alfabetização 72

4º Currículo e Propostas Pedagógicas 72

4º Práticas de Gestão e Docência na EI e

AIEF IV 135


5º Fundamentos da Educação Infantil 72

5º Literatura Infantil 72

5º Fundamentos da Pedagogia Organizacional 72

5º Língua Brasileira dos Sinais- LIBRAS 72

5º Arte e Lúdico na Educação 72

5º Trabalho de Curso I 72

5º Estágio Supervisionado I – Educação Infantil 150

e Gestão Educacional


6º Gestão Educacional 72

6º Ética e Formação Profissional 72

6º Fundamentos da Educação Especial 72

6º Gestão de Projetos Educacionais 72

6º Educação de Jovens e Adultos 72

6º Trabalho de Curso II 72

6º Estágio Supervisionado II – Anos Iniciais do

Ensino Fundamental e Gestão Educacional 150


CARGA HORARIA DISCIPLINAS

TEÓRICAS 2.844

CARGA HORARIA ESTÁGIO 300



Obs. Algumas disciplinas como Prática de Gestão e Docência na EI e AIEF I, II, III e

IV (135 h/a), o Estágio Supervisionado I e II, o Trabalho de Curso I e II prevêem carga

horária para atividades práticas, que serão desenvolvidas fora do horário do curso.

A este curso será aplicado, no que couber, os termos da Portaria MEC nº 4.059, de 10

de dezembro de 2004.



CURSO DE LETRAS

MISSÃO

O Curso de Letras do Instituto Cuiabano de Educação – ICE tem como objetivo

principal formar professores de PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS

LITERATURAS; PORTUGUÊS/ESPANHOL E RESPECTIVAS LITERATURAS;

para atuarem nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Este curso

visa, também, superar a fragmentação e o esvaziamento do trabalho escolar

estruturando-se num currículo que alia sólido embasamento em teorias e

metodologias das linguagens verbais e não verbais, contemplando as relações entre o

conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana, organizando – as de forma

mais flexível sem prejuízo da qualidade do curso e dos níveis de exigências da

prática para a obtenção dos seus objetivos. Para tanto, oferece aos alunos a

oportunidade de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos lingüísticos mediante a

articulação entre o ensino /aprendizagem e as práticas de ensino.

Na elaboração dos pressupostos para as discussões do projeto acadêmico do curso,

o colegiado de professores considerou:

• O licenciando como sujeito em formação que continuará se aperfeiçoando na

prática pedagógica;

• A licenciatura entendida como uma etapa no complexo processo de formação de

professor;

• O professor como sujeito sócio-cultural;

• A formação permanente do profissional de Letras;

• O currículo organizado em parte comum e diversificada;

• Os eixos curriculares que garantam a integração entre a teoria e prática;

• O perfil profissional exigido pelas demandas da sociedade atual;

• Os componentes curriculares objetivando a unidade teoria / prática e

privilegiando a totalidade da prática pedagógica;

• O resgate da qualidade nas licenciaturas;

• A articulação dos licenciados com os grupos de pesquisa e com o contexto no

qual vai atuar.

O curso de Letras, ao destinar-se à formação de profissionais na área de linguagens,

compreende que a educação superior na atualidade não é apenas detentora do

conhecimento e do saber, mas também, uma instancia voltada para o atendimento das

necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Assim, na sua concepção, o

currículo do curso privilegia os conteúdos necessários ao desenvolvimento das

competências exigidas para o exercício profissional, tratando-os nas suas diferentes

dimensões.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Competências e habilidades deverão ser desenvolvidas para o alcance do perfil

profissional definido pelo Curso. Portanto, os acadêmicos deverão receber ao longo do

seu processo de formação, conhecimentos que contenham aspectos teóricos, práticos e

éticos que lhes possibilitem desenvolver as seguintes competências:

• Capacidade de desempenhar o papel de multiplicador, capacitando outras

pessoas para a mesma proficiência

• Capacidade de perceber a linguagem como forma de interação humana;

• Capacidade de organização, expressão e comunicação do pensamento em

situações formais e em língua culta;

• Capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a

estrutura e o funcionamento de uma língua;

• Capacidade de operar, como professor, pesquisador e consultor, com as

diferentes manifestações lingüísticas, sendo usuário, enquanto profissional, do

padrão culto;

• Capacidade de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos,

intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros lingüísticos e

fomentando o desenvolvimento de habilidades lingüísticas, culturais e estéticas;

A construção das competências descritas exige do aluno a aprendizagem, dentre

outras, das seguintes habilidades:

• Habilidades cognitivas,

• Habilidade de pensamento abstrato e flexibilidade de raciocínio,

• Habilidade de percepção de mudanças;

• Habilidade de familiarização com os meios de comunicação e o domínio da

linguagem da mídia;

• Habilidade de desenvolvimento de competências comunicativas;

• Habilidades criativas para análise de situações novas.

• Habilidade de refletir de forma analítica e crítica a linguagem como fenômeno

psíco-neuro - sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico.

Essas ações demandam do egresso a consciência das consequências de sua

atuação no campo de trabalho e, correspondentemente, uma atitude de responsabilidade

política, social e ética.

PERFIL DO EGRESSO

Pela grande variedade de papéis que o Licenciado em Letras exerce ou pode vir

a exercer na sociedade de modo geral e nas aplicações docentes de seus conhecimentos,

conjectura um profissional que utilize os recursos da língua oral e escrita e que articule

a expressão lingüística e literária com os sistemas. O perfil do profissional Letrado que

pretendemos formar está sintonizado com o projeto de futuro, com o educador que irá

atuar no terceiro milênio, podendo:

• Pesquisar e articular informações lingüísticas, literárias e culturais em língua

materna e em língua estrangeira

• Compreender, avaliar e produzir textos de tipos variados em sua estrutura,

organização e significado;

• Apreender criticamente as obras literárias em língua portuguesa e língua

estrangeira derivada do contato direto com ela e da mediação de obras da crítica

e da teoria literária;

• Interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros discursivos e registros

lingüísticos e explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar a

sua interpretação;

• Pesquisar, reelaborar e articular dados, informações e conceitos, com vista à

produção de conhecimento;

• Dominar as diferentes noções de gramática e (re) conhecimento das variedades

lingüísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem;

OBJETIVOS

Gerais

• Proporcionar ao acadêmico uma fundamentação teórica sólida de leitura e de

escrita, permitindo-lhe estabelecer dialogicamente uma relação entre a realidade

educacional existente e a realidade desejada;

• Possibilitar ao acadêmico uma formação voltada para uma visão sistêmica de

mundo, cada vez mais consistente e coesa com as novas mudanças sociais,

políticas, econômicas, políticas, culturais e profissionais pelas quais passa a

sociedade;

• Proporcionar ao acadêmico pressupostos teóricos consistentes permitindo-o

atuar em equipes multidisciplinares, técnico – cientificas de forma

interdisciplinar.

• Formar professores capazes de adequar o universo das línguas materna e

estrangeiras em suas diversas variedades e usos, percebendo que, na sua prática,

o professor atua como mediador entre o aluno e o conhecimento como aspectos

centrais;

ESPECÍFICOS

Formar profissionais, dentro de suas habilitações específicas, capazes de:

• Reconhecer, compreender e utilizar de forma crítica as variantes lingüísticas;

• Dominar o conhecimento científico dos conteúdos específicos da habilitação

escolhida;

• Refletir teoricamente com base nos estudos lingüísticos e literários, sobre a

linguagem como fenômeno indispensável para a construção do conhecimento

acerca do ser humano enquanto sujeito produtor de discurso;

• Abordar a arte literária como possibilidade de manifestação plena do ser

humano, através da reflexão teórico - crítica literário

• Promover a integração das diferentes disciplinas através da prática

transdisciplinar.

LETRAS:

RESULTADO DA AVALIAÇÃO REALIZADA PELO MEC: Em Trâmite

DO CALENDÁRIO DE DIAS LETIVOS

O Calendário acadêmico esta organizado em períodos letivos, com

aproximadamente 100 dias letivos em cada período perfazendo, portanto, 200 dias

letivos em dois períodos, não incluindo o tempo reservado a exames finais, conforme a

legislação vigente.

DA FREQUÊNCIA

A frequência ás aulas e demais atividades escolares é obrigatória, sendo vedado o

abono de faltas, exceto os casos amparados por Lei, quais sejam:

1. Gestante (Lei 6.202/75);

2. Incapacidade física (Decreto-lei 1.044/69);

3. Serviço militar e atividades militares (Lei 4.375/64 e Decreto 85.587/86);

4. Jogos universitários brasileiros (Decreto-lei 54.215/64).

Independentemente dos resultados obtidos na avaliação de aprendizagem é

considerado reprovado o aluno que não tenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e

cinco por cento) no total das aulas e demais atividades programadas para o ano letivo.

As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente

ministradas pelo docente responsável pela disciplina, vedada a reposição do programa.

Compete ao professor da disciplina o respectivo registro no Diário de Classe.

O professor dará conhecimento aos alunos de seu Plano de Ensino, no primeiro

dia letivo informando sobre formas de avaliação, objetivos da disciplina, metodologia a

ser utilizada, horários, conteúdo programático, bibliografia adotada, entre outros

quesitos que julgar necessário para o bom aproveitamento do conteúdo programático.

APROVAÇÃO SEM PROVAL FINAL

O aluno é aprovado sem Prova Final (PF) se obtiver, no semestre, média final

(resultado da média aritmética das notas bimestrais) igual ou superior a 7,0 (sete) e ter,

no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência em cada disciplina.

PROVA FINAL

O aluno fica obrigado a fazer Prova Final (PF) se obtiver, no semestre, média final

(resultado da média aritmética das notas bimestrais) superior a 5,0 (cinco) e inferior a

7,0 (sete) e ter, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência em cada

disciplina. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver a média final

(resultado da média aritmética entre a “média final antes da PF” e a “nota da PF”) igual

ou superior a 5,0 (cinco).

DEPENDÊNCIA

O aluno reprovado em até duas disciplinas poderá ser promovido para a série

seguinte devendo, no entanto, cursar aquelas disciplinas reprovadas, como dependente.

O aluno reprovado em três ou mais disciplinas, pertencentes ou não ao semestre em que

esteja matriculado, será considerado reprovado no período e não poderá se matricular no

semestre seguinte, devendo cursar somente as disciplinas em que foi reprovado

obedecendo ao horário oferecido pela Instituição para o período (semestre) regular. A

Instituição poderá oferecer turmas especiais de dependências, sendo que nestes casos

deverá ser sempre aos sábados ou nos dias da semana no horário das 18:00 às 19:00 Hs.

As dependências serão onerosas e deverão ser pagas à Instituição ao preço estabelecido

caso a caso.

PROVAS DE 2ª CHAMADA

O aluno que faltar à Bimestral de alguma disciplina, na data agendada pela

Faculdade, poderá requerer uma prova de Segunda Chamada, no prazo de 48 horas

através do pagamento de uma taxa na Tesouraria da Faculdade. O aluno apresentará o

recibo de pagamento ao Coordenador do Curso que providenciará o agendamento da

Prova.

REGIME DISCIPLINAR

O regime disciplinar do ICE, conforme está regulamentado no Regimento Geral

das Faculdades Integradas-ICE, tem por finalidade a manutenção da ordem e do bom

relacionamento da comunidade acadêmica.

Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

1. Advertência escrita, por:

a. Desrespeito aos Diretores, Coordenadores de Curso e a qualquer membro

dos corpos docentes e técnico-administrativos do ICE;

b. Ausência freqüente às atividades escolares programadas;

c. Desobediência a qualquer ordem emanada dos Diretores, Coordenadores

ou de qualquer membro do corpo docente, no exercício de suas funções.

2. Repreensão escrita, por:

a. Reincidência nas faltas previstas no inciso 1;

b. Ofensa e agressão a outro aluno, à perturbação da ordem no recinto do

ICE;

c. Danificação de qualquer material de propriedade do ICE;

d. Improbidade na execução de trabalhos escolares e outras práticas.

3. Suspensão, por:


b. Ofensa ou agressão a membro do corpo docente ou servidor do ICE;

c. Incitamento à perturbação da ordem no recinto do ICE;

d. por aplicação de trotes aos alunos novos que importarem em danos

físicos ou morais, bem como humilhações pessoais.

4. Desligamento, por:


b. Utilização de documentos falsificados para todos os efeitos junto ao ICE;

c. Faltar a mais de 25% das atividades escolares previstas no Calendário

Acadêmico;

d. Cometer atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal.

São competentes para aplicar as penalidades:

1. De advertência, o Diretor Acadêmico e os Coordenadores de Curso;

2. De repreensão e suspensão até 10 (dez) dias, o Diretor Acadêmico;

3. De repreensão, suspensão e desligamento, o Diretor Geral.

MATRIZ CURRICULAR – 2011

LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA E

RESPECTIVAS LITERATURAS

SEMESTRE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º Diacronia da Língua Portuguesa 63

1º Estudos Literários: Fundamentos; Poética e Narrativa 63

1º Linguística I 63

1º Língua Inglesa I 63

1º Metodologia Científica I *34

1º Didática 63


2º Metodologia Científica II 63

2º Linguística II 63

2º Língua Inglesa II 63

2º Literatura Portuguesa I 63

2º Prática Pedagógica I: Linguistica Textual *134


3º Aspectos Fonéticos e Fonológicos da Lingua Portuguesa 63

3º Língua Inglesa III 63

3º Literatura Portuguesa II 63

3º Literatura Brasileira I 63

3º Prática Pedagógica II: Seminários de Temas Transversais *134


4º Aspecto Morfológico e Sintático da língua Portuguesa I 63

4º Literatura brasileira II 63

4º Lingua Inglesa IV 63

4º Sociologia da educação 30

4º História e Filosofia da educação 33

4º Prática Pedagógica III: Oficina de produção de material didático *134


5º Aspecto Morfológico e Sintático da língua Portuguesa II 63

5º Literatura Inglesa I 63

5º Literatura Brasileira III 63

5º Metodologia do Ensino de Língua portuguesa 63

5º Metodologia do Ensino de Língua Inglesa 63

5º Estágio Supervisionado I: Língua Portuguesa *100

5º Estágio Supervisionado I: Língua Inglesa *75


6º Introdução à Critica Literária 63

6º Literatura Inglesa II 63

6º Literatura Norte-americana I 63

6º Literatura e Cultura Matogrossense 63

6º Psicologia da Aprendizagem 33

6º Optativa I 30

6º Estágio Supervisionado II: Língua Portuguesa *100

6º Estágio Supervisionado II: Língua Inglesa *75


7º Educação das Relações Étnicos-Raciais 33

7º Aspectos Semânticos e Semióticos da Linguagem 63

7º Literatura Norte-americana II 63

7º Linguistica Aplicada ao ensino da lingua portuguesa 63

7º Optativa II 30

7º Trabalho de Conclusão de Curso I 63

7º Estágio Supervisionado III: Língua Portuguesa *100

7º Estágio Supervisionado III: Língua Inglesa *75


8º Educação Diversidade e Inclusão 30

8º Gestão Escolar 33

8º Estudos Linguísticos na Contemporaneidade 63

8º Língua Brasileira de Sinais - Libras 80

8º Ética e Educação 33

8º Optativa III 30

8º Trabalho de conclusão de Curso II 63

8º Estágio Supervisionado IV: Língua Portuguesa *100

8º Estágio Supervisionado IV: Língua Inglesa *75


5. (*) Atividades extra-classe. 6. Serão ofertadas 5 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá escolher 3

RESUMO

MATRIZ CURRICULAR – 2011

LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVAS

LITERATURAS

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA INGLESA

TOTAL

Conteúdos Curriculares + Optativas 1.725+90 567 2.382 Estágio 400 300 700 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais(*)

200 200

Prática Pedagógica 402 402 TOTAL 2.817 867 3.684


1º Diacronia da Língua Portuguesa 63

1º Estudos Literários: Fundamentos; Poética e Narrativa 63

1º Linguística I 63

1º Língua Espanhola I 63

1º Metodologia Científica I *34

1º Didática 63


2º Metodologia Científica II 63

2º Linguística II 63

2º Língua Espanhola II 63

2º Literatura Portuguesa I 63

2º Prática Pedagógica I: Linguistica Textual *134


3º Aspectos Fonéticos e Fonológicos da Lingua Portuguesa 63

3º Língua Espanhola III 63

3º Literatura Portuguesa II 63

3º Literatura Brasileira I 63

3º Prática Pedagógica II: Seminários de Temas Transversais *134


4º Aspecto Morfológico e Sintático da língua Portuguesa I 63

4º Literatura brasileira II 63

4º Literatura Espanhola I 63

4º Sociologia da educação 30

4º História e Filosofia da educação 33

4º Prática Pedagógica III: Oficina de produção de material didático *134


5º Aspecto Morfológico e Sintático da língua Portuguesa II 63

5º Literatura Espanhola II 63

5º Literatura Brasileira III 63

5º Metodologia do Ensino de Língua portuguesa 63

5º Metodologia do Ensino de Língua Espanhola 63

5º Estágio Supervisionado I: Língua Portuguesa *100

5º Estágio Supervisionado I: Língua Espanhola *75


6º Aspecto Fonético e Fonológico da Língua Espanhola 63

6º Introdução à Critica Literária 63

6º Literatura Hispano – americana I 63

6º Literatura e Cultura Matogrossense 63

6º Psicologia da Aprendizagem 33

6º Optativa I 30

6º Estágio Supervisionado II: Língua Portuguesa *100

6º Estágio Supervisionado II: Língua Espanhola *75


7º Educação das Relações Étnicos-Raciais 33

7º Aspectos Semânticos e Semióticos da Linguagem 63

7º Literatura Hispano-americana II 63

7º Linguistica Aplicada ao ensino da lingua portuguesa 63

7º Optativa II 30

7º Trabalho de Conclusão de Curso I 63

7º Estágio Supervisionado III: Língua Portuguesa *100

7º Estágio Supervisionado III: Língua Espanhola *75


8º Educação Diversidade e Inclusão 30

8º Ética e educação 33

8º Estudos Linguísticos na Contemporaneidade 63

8º Gestão Escolar 33

8º Língua Brasileira de Sinais – Libras 80

8º Optativa III 30

8º Trabalho de conclusão de Curso II 63

8º Estágio Supervisionado IV: Língua Portuguesa *100

RESUMO

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESPANHOLA

TOTAL

Conteúdos Curriculares + Optativas 1.725+90 567 2.382

Estágio 400 300 700

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 200 200

Prática Pedagógica 402 402

TOTAL 2.817 867 3.684

(*) Atividades extraclasses. Serão ofertadas cinco (5) disciplinas optativas, dentre as

quais o aluno deverá escolher três.

8º Estágio Supervisionado IV: Língua Espanhola *75




CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

2.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO O município de Cuiabá, capital do estado do Mato Grosso, tem obtido

um incremento socioeconômico nos últimos anos, em face do crescimento das

indústrias, do comércio e serviços, da região. Esse fato resulta em demandas por mais

equipamentos sociais e profissionais qualificados para atender ao mercado de trabalho.

O crescimento quantitativo torna-se perceptível nos números apresentados em estudos

elaborados pelos setores responsáveis.

O Ministério do Trabalho e Emprego, por exemplo, na apresentação do

balanço anual do CAGED 2007 (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

aponta uma geração recorde de empregos formais com carteira assinada, como reflexo

do crescimento da atividade econômica no país. Foi possível identificar por meio dos

dados apurados que em 2007 foram criados 1.617.392 postos de trabalho celetistas,

resultando no crescimento do emprego na ordem de 5,85%, que converge com a

estimativa do aumento do PIB, em torno de 5,2%.

A síntese do estudo ainda denota que todos os setores e subsetores de

atividade econômica apresentaram elevação no emprego. Em termos absolutos, o setor

de Serviços lidera a geração de empregos, com o aumento de 587.103 postos (+

5,29%), seguidos do Comércio, que foi responsável pela abertura de 405.091 novas

vagas (+6,56%) e da Indústria de Transformação, que elevou o número de assalariados

com carteira de trabalho assinada em 394.584 (+ 6,09%).

No âmbito municipal, cidades como Cuiabá obtiveram um crescimento

real em algumas áreas econômicas que demandam mão-de-obra especializada. O

recente estudo realizado pela Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia do Mato

Grosso, na região metropolitana de Cuiabá – Várzea Grande aponta quais são essas

áreas.

De acordo com a análise realizada, existem demandas profissionais nas

seguintes áreas de conhecimento: ciências da terra, biodiversidade, agricultura tropical,

desenvolvimentos de alimentos, fármacos, perfumarias e cosméticos; ciências físicas e

exatas (biomassas, energia solar e hídrica), ciência da computação, ciências sociais

aplicadas com administração, contabilidade, comércio exterior, economia, direito.

O Estado vive uma revitalização em sua própria estrutura administrativa.

O PPA – Plano Plurianual de Atividades, que contempla as ações estratégicas do

governo do Estado, indica uma priorização para a área social, para a infraestrutura de

escoamento da produção, a revisão dos programas de incentivos e, principalmente, toda

a desburocratização necessária para que o Estado assuma sua vocação ao agro-negócio.

O Estado vem atingindo a algum tempo os melhores índices de produtividade, como por

exemplo: na produção do algodão, milho e soja. Feiras agropecuárias eclodem em todas

as regiões do Estado, promovendo a economia local e a geração de emprego e renda em

todas as regiões.

Com toda esta evolução no campo, as organizações necessitam cada vez

mais de profissionais altamente capacitados, com visão global de mercado e

principalmente cientifica para atuarem de forma eficaz. Desta forma, é inegável a

contribuição que os profissionais habilitados no curso de Ciência da Computação

proporcionarão à região de Cuiabá e ao Estado de Mato Grosso, com repercussões

altamente positivas nas organizações.

A oferta do curso de Bacharelado em Ciência da Computação visa

atender a demanda apresentada pela sociedade, e suas relações com o mundo do

trabalho especializado e cientifico, essencial na construção da cidadania, fortalecendo a

educação e a área da tecnologia da informação no município de Cuiabá e sua região de

influência e vem ao encontro com o Projeto Pedagógico Institucional das Faculdades.

A Instituição acredita que a elaboração de um Projeto Pedagógico é uma

proposta de trabalho construída a partir de reflexões, experiências, responsabilidades e

compromissos, individual e coletivo do corpo docente, discente e técnico-

administrativo e que contemplam em seu desenvolvimento conteúdos que podem, entre

outros aspectos, contribuir para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na

formação de profissionais para atuar na área da computação, com as competências e

habilidades, além de serem críticos, criativos, propositivos e que tenham elementos que

possam viabilizar uma intervenção na realidade concreta e objetiva na qual estão

inseridos.

2.1.1. da Necessidade Social

Poderíamos enumerar uma série de outros motivos para que se pudesse

demonstrar a possibilidade e necessidade de um curso dessa natureza em Cuiabá.

Como se poderá observar mais adiante, a cidade está em franco

crescimento econômico, proporcionando a seus habitantes uma renda per capita

razoável.

Outro dado importante que se verifica, é a grande quantidade de alunos

matriculados no ensino fundamental, primeiro e segundo grau. A cidade está madura.

Seus jovens estão em idade de iniciar uma carreira profissional. Além do mais, Cuiabá

possui apenas dois cursos de Cursos de Ciência da Computação, sempre com grande

demanda aluno/vaga.

Considerando apenas a capacidade estrutural de Cuiabá em comportar a

criação de um curso de informática (seus aspectos populacionais, regionais, culturais,

econômicos e sócio-educacionais a seguir detalhadamente expostos), estão

perfeitamente atendidos pelas Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação

e Informática propostas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e

Informática – CEEInf.

A matriz curricular privilegia a formação de profissionais com uma visão

moderna do profissional de computação e Informática, preparando-o para enfrentar um

mercado de trabalho em franca expansão, em função principalmente das altas taxas de

crescimento econômico que alcança o Estado de Mato Grosso, notadamente no setor do

Agronegócio.

Cuiabá está muito bem preparada para incorporar o curso em questão e,

mais ainda, conta com essa possibilidade para que seus jovens prossigam com o projeto

de torná-la uma das melhores cidades para se viver no Estado do Mato Grosso.

2.2. COMPOSIÇÃO DO PROJETO

Este Projeto Didático-pedagógico das Faculdades Integradas - ICE

compõe-se das seguintes partes:

i. Necessidade social – onde se pretende deixar comprovada a necessidade

social do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação almejado, que,

nessa ocasião, restará explicitada a demanda geral pelo Curso;

ii. Concepção, finalidades e objetivos – trará a exposição dos pensamentos

norteadores deste Projeto, assim como os fins colimados pela Instituição e

pelo Curso, especificamente;

iii. Perfil profissiográfico – estarão elencadas as características que deverão

marcar o egresso do Curso pretendido, as habilidades e competências que o

acadêmico deverá desenvolver;

iv. Corpo docente – elencar-se-á as políticas para os docentes, suas titulações,

experiências profissionais, plano de carreira e plano de capacitação, ambos,

projetados para a Instituição, assim como adequação do docente com a

disciplina a ser ministrada por ele;

v. Matriz curricular – local em que se fará a exposição das disciplinas do Curso

de Bacharelado em Ciência da Computação das Faculdades Integradas ICE,

sua seriação, carga horária, da mesma forma em que se exporá a dinâmica

curricular, sob o aspecto de diversos elementos constitutivos;

vi. Ementas – buscar-se-á arrolar os conteúdos das disciplinas curriculares;

vii. Bibliografia – estarão organizadas as obras básicas e referenciais para o

desenvolvimento das ementas de todas as disciplinas estabelecidas na grade

curricular;

viii. Atividades complementares – onde estará à concepção do Projeto para esse

tipo de atividade acadêmica, sua finalidade pedagógica, seus liames com a

pesquisa, o ensino e a extensão, e, ainda,

ix. Como se dará a sua implementação;

x. Trabalho de conclusão de curso – buscar-se-á estabelecer as regras e a

maneira como se pretende realizar o trabalho de conclusão de curso, que será

obrigatória, e deverá privilegiar os fatos, situações, conflitos e perspectivas

da Região, para que ao formando exercite as habilidades e competências

adquiridas, transitando do particular para o geral e vice-versa;

xi. Acompanhamento de egressos – nesta parte será trazido um esboço do

Serviço de acompanhamento do futuro egresso do Curso, esboço, porquanto

deverá aguardar a existência de formandos, para, efetivamente, dar traços

definitivos ao tema. Porém, neste Projeto, servirá como registro do

compromisso da Instituição com o seu egresso e como um inquestionável

instrumento para as atividades de formação continuada;

xii. Política de pesquisa – traçar-se-ão as diretrizes da pesquisa nas Faculdades

Integradas, o que significa, em grande medida, do Curso de Ciência da

Computação, apontando as linhas de pesquisa, onde em consonância com os

trabalhos de conclusão de curso almejados, deverá ter na temática afeita à

Região o ponto angular das definições dessas linhas;

xiii. Política de extensão – inicialmente, a extensão significará uma oportunidade

de inserção na comunidade mato-grossense, de forma que será dado relevo a

essa diretriz para a atividade extensionista, procurando desenvolver a

interdisciplinaridade no escritório modelo com os Cursos de Ciências

Contábeis e Administração;

xiv. Avaliação institucional – serão elencados: sua concepção, tipos, critérios e

instrumentos, tendo como finalidade desencadear processo democrático e

amplamente participativo;

xv. Regulamentos – a serem demonstrados na avaliação in loco;

xvi. Infra-estrutura – estarão listados os diversos bens móveis e imóveis

necessários à concretização do Curso, tanto na fase inicial do mesmo, quanto

aqueles projetados para concretização futura;

xvii. Planejamento econômico financeiro – apresentar-se-ão as planilhas, e

projeções de receitas e despesas do Curso, segundo o Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI;

xviii. Coerência do projeto – onde a guisa de comentários, pretende-se realçar os

elementos que demonstram as interligações das diversas partes deste Projeto

(acima descritas). Demanda social, vontade de realizar, e Projeto das

atividades e elementos de um bom curso são os pontos que estarão

consignados a seguir, de forma a obter a autorização para o Curso de

Bacharelado em Ciência da Computação das Faculdades Integradas ICE.

2.3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciência da

Computação do ICE tem como premissas básicas manter sintonia com os padrões de

qualidade definidos nacionalmente para os cursos de computação e estar coerente com o

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.

Sua concepção está orientada pelas diretrizes curriculares para os cursos

da Área de Computação e Informática e pelos documentos referentes ao Currículo de

Referência da Sociedade Brasileira de Computação.

As diretrizes curriculares da área de Computação e Informática definem

que:

“...os cursos que têm a computação como atividade fim, como o

Bacharelado em Ciência da Computação, devem visar a formação de

recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da

computação. Os egressos desses cursos devem estar situados no estado

da arte da ciência e da tecnologia da computação, de tal forma que

possam continuar suas atividades na pesquisa, promovendo o

desenvolvimento científico, ou aplicando os conhecimentos científicos

promovendo o desenvolvimento tecnológico. Deve ser dado nesses

cursos uma forte ênfase no uso de laboratórios para capacitar os

egressos no projeto e construção de software e no projeto de

hardware.”

Além disso, as diretrizes para os cursos que tem a computação e a

informática como atividade fim, como o Bacharelado em Ciência da Computação,

direciona a formação de recursos humanos para evolução tecnológica da computação,

sintetizando que os cursos devem dar ênfase no uso de laboratórios para capacitar os

egressos na utilização e desenvolvimento eficiente das tecnologias para esta área. Esses

cursos enfatizam a tecnologia da computação e possuem um enfoque nas suas bases

teóricas. Os egressos desses cursos são candidatos potenciais aos cursos de pós-

graduação strictu-sensu, responsáveis pelo desenvolvimento científico da área de

ciência da computação.

A estrutura curricular do curso e a metodologia aplicada em sua

implementação oferecem ao aluno, ao mesmo tempo, uma formação com forte

embasamento teórico-científico aliada a aspectos que visam conhecer os princípios

empregados na aplicação desta base no desenvolvimento tecnológico. A formação

pretendida resulta, assim, de uma combinação apropriada entre a estrutura curricular e a

metodologia do curso.

Finalmente, vale ressaltar que as estruturas curriculares dos cursos de

graduação da Área de Computação e Informática do ICE estão moldados dentro de um

formato baseado em Projetos Integrados, responsáveis por agrupar um conjunto de

disciplinas com características e finalidades comuns, em torno de eixos temáticos, a

cada semestre. Este tipo de aprendizado visa fortalecer a inter e a multidisciplinaridade,

comum em situações reais no mercado de trabalho, incentivar a pesquisa, a produção

científica e o desenvolvimento de soluções tecnológicas.

2.4. OBJETIVOS DO CURSO

2.4.1. Objetivo Geral

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação do ICE tem como

objetivo geral formar profissional de Ciência da Computação competente, apto a

promover o desenvolvimento tecnológico da área em questão com vistas a atender às

demandas da sociedade e do mercado de trabalho e capaz de adaptar-se às constantes

evoluções desse campo do saber.

2.4.2. Objetivos Específicos

1. Fornecer um embasamento necessário para que o bacharel em Ciência da

Computação seja capaz de produzir conhecimentos científicos e tecnológicos

visando contribuir para o avanço dessa área no Brasil e mais especificamente na

região Centro-Oeste do país;

2. Formar profissional competente que possa atender às necessidades da sociedade

moderna, construindo soluções computacionalmente viáveis e eficientes,

envolvendo as mais variadas áreas da computação e integrando conhecimentos

multidisciplinares;

3. Propiciar fundamentos teóricos e práticos necessários para que o aluno possa

prosseguir na carreira acadêmica, em cursos de pós-graduação ou em atividades

de pesquisa visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

4. Formar profissional com uma postura pró-ativa capaz de conceber e

implementar projetos empreendedores que venham a contribuir para o

desenvolvimento da área e possibilitar uma utilização mais racional da

computação pela sociedade;

5. Formar profissional consciente da necessidade de permanente atualização e

plenamente capaz de acompanhar e se adaptar às constantes evoluções da área

de computação;

6. Formar o bacharel em Ciência da Computação como um profissional

preocupado em exercer sua profissão, pautado em elevados padrões de ética e

moral, compreendendo o contexto social no qual está inserido e a legislação

específica da área;

7. Formar profissional consciente de seu papel na sociedade e conhecedor dos

problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, mantendo

uma visão humanística e consciente das implicações de sua atuação.

A consecução dos objetivos do curso concretiza-se através de um

planejamento curricular detalhado, fundamentado nas diretrizes para os cursos de

graduação da área de Computação e Informática do MEC, nos anais dos Cursos de

Qualidade e nas recomendações do Currículo de Referência da Sociedade Brasileira de

Computação (SBC), onde é garantida a convergência da determinação do perfil

profissional e do comprometimento com valores éticos e culturais que fazem parte da

concepção político-filosófica do ICE.

2.4.3. Perfil do egresso

No perfil do egresso pretendido pelo curso de Ciência da Computação,

estão estabelecidos requisitos relevantes para os profissionais da área, as competências

necessárias que permitem capacitação a resolver as situações que lhe são impostas, bem

como as habilidades necessárias, definindo capacidades cognitivas e práticas para que o

profissional desempenhe de forma satisfatória as suas atividades. São descritas,

também, as funções que o egresso poderá exercer no mercado de trabalho e a

capacidade de adaptação à evolução da computação e das tecnologias.

2.4.3.1. Requisitos (fonte ACM/IEEE 2001)

R1. Compreender o corpo de conhecimento principal da Ciência da

Computação;

R2. Compreender a aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no

contexto de cenários bem-definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de

técnicas e ferramentas;

R3. Estar capacitado à identificação de problemas, análise, design e

desenvolvimento de um sistema, assim como a documentação apropriada ao mesmo.

Este trabalho exige habilidade de solução de problemas e de avaliação crítica;

R4. Demonstrar habilidade para trabalhar como um indivíduo sob orientação,

como um membro de uma equipe ou como líder de uma equipe;

R5. Identificar práticas apropriadas dentro de uma perspectiva ética, legal e

profissional;

R6. Reconhecer a necessidade de um desenvolvimento profissional contínuo;

R7. Discutir e explicar aplicações baseadas no corpo de conhecimento da

computação;

2.4.3.2. Classes de problemas

O egresso do curso deverá estar apto a resolver questões pertinentes à Ciência

da Computação que estejam inseridas, em linhas gerais, nas seguintes classes de

problemas:

P1. Problemas cuja solução envolva a utilização dos princípios fundamentais e

aspectos teóricos da Ciência da Computação;

P2. Problemas envolvendo atividades relacionadas com o ciclo de vida de um

software, através do conhecimento de algoritmos, metodologias e ferramentas

relacionadas ao desenvolvimento de programas, utilizando para este propósito

elementos da Engenharia de Software, inclusive modelos de qualidade, considerando

inclusive questões envolvendo interface homem-máquina;

P3. Problemas específicos na área de Banco de Dados, desde questões

consideradas básicas até problemas relacionados à sua administração;

P4. Problemas relacionados a Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos,

Programação Distribuída e Paralela, assim como questões pertinentes à Avaliação de

Desempenho de Sistemas;

P5. Problemas envolvendo Sistemas de Informação, Multimídia e Hipermídia,

Computação Gráfica e Inteligência Artificial;

P6. Solucionar problemas envolvendo o gerenciamento de empreendimentos de

software, identificando nichos tecnológicos com possibilidade de inserção de produtos

inovadores no mercado de trabalho.

P7. Discutir questões relacionadas a problemas éticos no exercício da profissão

e da aplicação de seus conhecimentos;

P8. Fornecer as discussões relacionadas ao direito e legislação voltada à área

da Computação e Informática.

2.4.3.3. Habilidades

Dentre as habilidades necessárias ao exercício profissional, estão definidas as

seguintes:

H1. Possuir raciocínio abstrato (não tangível) e complexo;

H2. Resolver problemas concretos e interdisciplinares que admitam solução

computacional, modelando situações reais, promovendo abstrações e adequando-as a

novas situações;

H3. Liderar e participar de trabalhos em grupo e em equipes multidisciplinares

envolvidas em atividades da área de computação;

H4. Possuir uma boa expressão oral e escrita, com o uso correto da língua

portuguesa e fluência na leitura e na escrita de documentos técnicos da área de

computação;

H5. Desenvolver soluções criativas e inovadoras para problemas e situações do

cotidiano do profissional da computação;

H6. Saber conciliar teoria e prática, assim como lidar com notações, linguagens

e ferramentas para elaboração de modelos;

H7. Ser capaz de adaptar-se à constante e rápida evolução da área de

computação, possuindo a capacidade de aprender a aprender;

2.4.3.4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

O curso de Ciência da Computação possui quatro grandes áreas de

formação:

Formação Básica;

Formação Tecnológica;

Fomação Complementar;

Formação Humanística.

A Formação Básica tem por objetivo introduzir as matérias necessárias ao

desenvolvimento do egresso na computação. O principal ingrediente desta área é a

ciência da computação que caracteriza o egresso como pertencente à área de

computação. A maioria das matérias é de formação básica dos cursos da área de

computação: sistema de computação, a matemática, algoritmos entre outras.

A Formação Tecnológica aplica os conhecimentos básicos no

desenvolvimento tecnológico da computação. Com o conhecimento básico adquirido,

esta área de formação visa mostrar a aplicação do mesmo no desenvolvimento

tecnológico. O desenvolvimento tecnológico, visa criar instrumentos (ferramentas) de

interesse da sociedade ou robustecer tecnologicamente os sistemas de computação para

permitir a construção de ferramentas antes inviáveis ou ineficientes. As disciplinas são

aplicabilidade tecnológica: Sistemas Operacionais, Engenharia de Software, Banco de

Dados, Redes de Computadores, etc.

A Formação Complementar é que permite uma interação dos egressos

dos cursos com outras disciplinas e/ou profissões. Os profissionais da área de

computação devem produzir ferramentas para atender necessidades da sociedade. Para

que os profissionais possam interagir com profissionais de outras áreas na busca de

soluções computacionais complexas para seus problemas , o profissional de computação

deve conhecer de forma geral e abrangente essas áreas. Desta forma o curso possui uma

área de formação de recursos humanos complementar, em forma de disciplinas e

oferecidas aos alunos. Independentemente desses objetivos é importante que os egressos

do curso tenham conhecimentos de algumas áreas complementares, por exemplo,

economia, direito, administração etc., não introduzidas no segundo grau, e que os

atingem como profissionais.

A Formação Humanística fornece ao egresso uma dimensão social e

humana, além do conhecimento sócio-cultural e organizacional, propiciando uma visão

humanística das questões sociais e profissionais, em consonância com os princípios da

ética em computação.

Missão: Formar cidadãos, através da educação, para atuar de forma transformadora, ética e crítica, no contexto profissional e social.

2.4.4. Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho

Considerando os objetivos do curso como atividade fim na área de

Computação e Informática, os egressos estarão aptos, entre outras, a desempenhar as

seguintes funções:

1. Projetar, desenvolver, validar, gerenciar e manter sistemas

computacionais. O desenvolvimento destes sistemas requer a análise dos modelos de

negócios utilizados pela organização e a elaboração de uma solução computacional

técnica e economicamente viável. Esta formação permite ao futuro profissional atuar em

qualquer organização que utilize Tecnologia da Informação. Nestas organizações ele

pode assumir cargos e funções de Analista de Sistemas, Gerentes de Projetos, Gerente

de Informática, dentre várias outras;

2. Projetar, implantar e gerenciar redes de computadores. Esta atividade é

exercida em quase todas as empresas que utilizam Tecnologia da Informação, o que

garante um amplo mercado de trabalho;

3. Desenvolver pesquisa e ou realizar pós-graduação em computação ou

em áreas que apliquem a computação para que possa aperfeiçoar e expandir os seus

conhecimentos. Nesta atuação profissional é possível trabalhar em Instituições de

Ensino Superior ou centros de pesquisa para contribuir com novas descobertas teóricas

e tecnológicas na computação;

4. Empreender negócios nas áreas de Computação e Informática,

podendo desenvolver seu próprio negócio.

2.4.5. Capacidade de adaptação do egresso à evolução da Computação

e de suas tecnologias.

A área de Computação e Informática está em constante e vertiginosa

evolução, impulsionada por uma demanda cada vez mais emergente, por sistemas

computacionais e serviços que satisfaçam às necessidades atuais e futuras de nossa

sociedade. Esta dinâmica de evolução coloca o egresso em um ambiente de trabalho

onde ocorrem inovações científicas e tecnológicas freqüentes.


O curso de bacharelado em Ciência da Computação, visando preparar

recursos humanos para trabalhar neste mercado, busca estar em sintonia com as

tendências e evoluções da área, proporcionando ao egresso uma base de conhecimentos

que lhe conduza à trilha da independência intelectual, permitindo-lhe, após a graduação,

continuar evoluindo e se adaptando a novas realidades.

Este caráter é proporcionado através da realização de trabalhos de

pesquisa, incentivo a leituras complementares de livros e periódicos da área de

informática disponíveis na biblioteca e, também, através do estímulo à participação em

eventos da área.

A formação multidisciplinar desenhada na estrutura curricular

possibilita, igualmente, melhor capacidade de absorção de novos conceitos e

paradigmas da área, sempre dentro de uma visão crítica de seus impactos sociais e

econômicos.

2.4.6. Finalidades e objetivos do curso

O Curso de Bacharel em Ciência da Computação tem como

objetivo a formação de um profissional que esteja preparado para atuar em

empresas como analista de sistemas, capaz tecnicamente de projetar,

desenvolver e implantar sistemas, utilizando-se de recursos modernos de

computação, para fins acadêmicos, administrativos, técnicos e de selecionar

alternativas do ponto de vista da economicidade e eficácia para o tratamento

da informação a ser processada.

Assim, para a conservação ou consecução dos objetivos do

curso, o currículo estruturado é composto por conhecimentos progressivos e

entrelaçados de diversas áreas do saber, tomando-se um conjunto harmônico e

dinâmico. Nesta proposta, todas as áreas do conhecimento tornam-se um

conjunto, desenvolvendo atividades que correspondam aos objetivos do curso

e aos anseios da comunidade em geral.

A formação acadêmica deve, portanto, superar o meramente

profissionalizante, para alicerçar-se numa Cultura Superior, fundada na prática

de pesquisa e da indagação sistemática dos problemas sociais.


É o desenvolvimento da consciência das condições de realização

da pessoa que possibilita ampliar seu campo de ação e, portanto, o grau de

liberdade e criatividade para atuar. Nesse sentido, a ação educativa enquanto

promoção do homem deve realizar-se em condições que favoreçam a liberdade

de conhecer, indagar e questionar a realidade circundante.

Dessa forma, a Instituição assume a formação profissional em nível de

graduação como eixo principal de seu desenvolvimento acadêmico.

A Instituição tem como proposta e comprometimento um ensino

de qualidade que possa dar aos seus acadêmicos todo embasamento teórico e

prático necessários para que tenham uma formação profissional que venha ao

encontro dos anseios da sociedade e que o mercado de trabalho vêm exigindo

atualmente.

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação tem por

objetivo a formação teórica e prática em computação ou informática. A

formação do aluno abrange a compreensão do campo científico da computação

que permitirá a sua aplicação na solução de problemas da sociedade e no

desenvolvimento de conhecimento e tecnologias que permitam a evolução da

computação. E, é com esse sentido que o Curso de Bacharel em Ciência da

Computação fundamenta-se na concepção de que o novo Cientista da

Computação deve ser um profissional possuidor de uma ampla visão técnico-

científica, para fazer:

- uso de ferramentas computacionais diversas;

- estrutura e análise de dados;

- modelagem e projeto de sistemas;

- projeto e implantação de redes computacionais;

- implementação de suporte de sistemas de informação, usando recursos de

telecomunicações;

- soluções integradas de gerenciamentos de redes de computadores.


Entende-se que o campo da computação é formado por áreas de

conhecimento específicas, com seus respectivos conteúdos, que podem ser

distribuídas em diversas matérias. Dentre as áreas de conhecimento que

caracterizam a computação podemos citar:

- Computação, Algoritmos e Programação;

- Linguagens de Programação e Compiladores;

- Arquitetura de Computadores;

- Sistemas Operacionais, Sistemas Distribuídos, Redes de Computadores e

Sistemas Paralelos;

- Engenharia de Software, Análise de Sistemas, Engenharia de Requisitos,

Concepção e Especificação de Software;

- Sistemas de Informação e Banco de Dados;

- Inteligência Artificial;

- Interação Humano-Computador;

- Computação Gráfica e Processamento de Imagens.

O curso garante uma formação básica nestes conceitos

fundamentais que pode ser aprofundado em matérias das áreas de

conhecimento específicas da computação de acordo com o perfil desejado pelo

aluno. A formação abrange também o estudo dos aspectos profissionais, éticos

e sociais da computação e de outras áreas do conhecimento, como, por

exemplo, matemática, física, economia, administração, direito e outras, tal

como propõe as diretrizes propostas pela Comissão de Especialistas em

Educação em Computação e Informática (CEEInf) do Ministério da Educação.

2.4.7. Perfil Profissional de Conclusão

A coordenação do Curso de Bacharel em Ciência da Computação

concebe as relações entre Faculdade e Sociedade como sendo dinâmicas e

contraditórias, porém organicamente articuladas.


Em razão disso, propicia um curso superior que

forme profissionais com técnicas científicas, humanísticas e eticamente, com

uma visão global de realidades mais específicas, voltadas às realidades

regionais.

O mercado de trabalho estará exigindo, cada vez

mais, profissionais completos, que sejam cientificamente preparados e

atualizados, com competências suficientes para atuação em qualquer área, em

estabelecimento público ou privado.

O profissional oriundo do Curso de Bacharel em

Ciência da Computação deverá compor e suprir a formação de recursos

humanos para automação dos sistemas de informações e científicas nas

organizações e deverá estar apto para:

- Desenvolver, implementar e implantar, com iniciativa e criatividade, as

atividades da área de informática em empresas industriais, comerciais,

financeiras, públicas e privadas;

- Analisar o desempenho, as necessidades e os problemas relacionados ao

tratamento de informação, principalmente naqueles setores organizacionais

que necessitam de equipamentos computacionais para processar informações

e de tomada de decisão;

- Implantar, adequar, avaliar e auditar um sistema de informação de forma

econômica e operacional dentro dos padrões técnicos, científicos e coerentes

com o desenvolvimento de Informática;

- Reconhecer, identificar e detectar os possíveis problemas técnicos que

possam ocorrer em equipamentos de informática;

- Trabalhar e liderar grupos, ter uma visão globalizada de sua área de atuação,

liderar mudanças e conquistar resultados sempre pelo trabalho de equipe.


CAPÍTULO III

3.1. ESTRUTURA CURRICULAR 3.1.1. Fundamentos Teóricos e Epistemológicos da Proposta

A busca de novos referenciais que atendam ao novo

momento histórico e, que consiga vencer o ensino de tradição positivista, que

se consubstancia no que Paulo Freire chamou de “Educação bancária”, cuja

visualização na prática apresenta-se, sobretudo, nas aulas expositivas, de

cunho extremamente autoritário. Esta constatação implicou assumir postura

pedagógica que considera a “[...] pesquisa como princípio educativo

[...]”(DEMO:1995.) e, como base dois conceitos fundamentais: Construtivismo e

Interdisciplinaridade.

Reconhece-se a existência de outras posições teóricas e que

cada uma aborda uma determinada forma de conceber o ato de conhecer; no

entanto, considera que assumir o construtivismo é refletir sobre uma tomada de

posição diante da aquisição do conhecimento do aluno de Ciência da

Computação.

O Construtivismo defende que o conhecimento é construído pelo

indivíduo em interação com o seu meio físico e social. Para esta corrente de

pensamento a ação do sujeito que conhece passa a ser valorizada, a forma e o

conteúdo tornam-se a ser indissociáveis, são partes de uma ação espontânea,

onde nada a rigor está pronto, acabado, o conhecimento não é dado, em

nenhuma instância como algo determinado.

Ser construtivista implica considerar reciprocamente estrutura e

gênese, bem como objeto e sujeito. Ser construtivista implica ter uma

prática pedagógica com base não apenas na simples transmissão, por

mais importante que seja. Implica, também, tratar a prática

pedagógica como uma investigação como experimentação, descoberta

e construção (SOUSA:1998). 12.)

O construtivismo leva, assim, a uma reflexão sobre o conhecimento da

qual a interdisciplinaridade não pode ficar ausente do cenário.

A interdisciplinaridade é a substituição de uma concepção fragmentária

por uma concepção de correlação das disciplinas, que inclui a visão de


complementaridade sem a necessidade de dar lugar a nenhuma isoladamente

(SOUZA:1998).

Trabalhar interdisciplinarmente é sentir-se como parte de uma orquestra

em que cada qual desempenha o seu papel, pois embora a interdisciplinaridade,

enquanto conceito, continue tendo como matriz a disciplinarização dos saberes, rompe

com a órbita disciplinar ao assumir do ponto de vista da práxis pedagógica a “pesquisa

enquanto princípio educativo”.

Assumir a concepção da “pesquisa enquanto princípio educativo”

possibilitará ensino de melhor qualidade, uma vez que o ensino deixa de se desenvolver

de forma estanque. Neste sentido, é importante lembrar Demo (1995):

A aula perde a condição de definição básica do professor e também

de contato pedagógico (privilegiado), por que, sem construção de

conhecimento, não há professor, nem pedagogia O que especifica o

contato entre o professor e aluno não é repasse copiado de outros

contatos não mediados pelo conhecimento. O aluno não vai para a

Universidade escutar cópias, para ser cópia, mas para construir, sob

a orientação dos professores, o seu próprio conhecimento.

Neste viés, o aluno do Curso de Bacharel em Ciência da Computação -

BCC passará da condição de sujeito passivo, para a condição de sujeito histórico, crítico

e criativo, para poder participar ativamente, “[...] atingindo a condição de patrimônio

fundamental da sociedade e da economia [...]” (DEMO: 1995).

3.1.2. Currículo

O currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação,

organizado em 8 (oito) períodos semestrais, contempla as seguintes disciplinas, com as

respectivas cargas horárias, conforme a seguir:


DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA 1º SEMESTRE

Sistemas de Computação I 60 HS Língua Portuguesa 60 HS Introdução à Administração 60 HS Lógica Matemática 60 HS Algoritmos e Programação de Computadores I 60 HS TOTAL 300 HS

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2º SEMESTRE Inglês Técnico Instrumental 60 HS Probabilidade e Estatística 60 HS Cálculo Diferencial e Integral I 60 HS Sistemas de Computação II 60 HS Algoritmos e Programação de Computadores II 60 HS TOTAL 300 HS

DISCIPLINA CARGA


Estrutura de Dados 60 HS Cálculo Diferencial e Integral II 60 HS Arquitetura dos Computadores 60 HS Noções de Economia e Finanças 60 HS Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 HS TOTAL 300 HS

DISCIPLINA CARGA


Relações Humanas 60 HS Sistemas Operacionais 60 HS Álgebra Linear Aplicada à Computação 60 HS Teoria dos Grafos 60 HS Programação Orientada a Objetos I 60 HS TOTAL 300 HS


DISCIPLINA CARGA


Engenharia de Software 60h Banco de Dados I 60h Redes de Computadores I 60h Teoria da Informação 60h Programação Orientada a Objetos II 60h TOTAL 300h

DISCIPLINA CARGA


Banco de Dados II 60h Análise e Projeto de Sistemas 60h Linguagens Formais e Compiladores 60h Computação Gráfica 60h Redes de Computadores II 60h Projeto de Conclusão de Curso 30h Optativa I - Linguangem de Programação 30h Estágio Supervisionado I 100h TOTAL 460h

DISCIPLINA CARGA


Computação Distribuída 60h Inteligência Artificial 60h Tópicos Avançados em Programação 60h Sistemas Multimídia 60h Informática Jurídica 30h Estágio Supervisionado II 100h Optativa II - Verificação, validação e teste de software 30h Trabalho de conclusão de curso I 120h TOTAL 520h


8º SEMESTRE Informática e Sociedade 60h Tópicos Especiais em Computação 60h Trabalho de Conclusão de Curso II 120h Optativa III 30h Estágio Supervisionado III 100h TOTAL 370h

Atividades complementares 150h


TOTAL GERAL 3000h


OPTATIVAS Optativa I – Interface Homem-Máquina 30h Optativa II – Verificação, validação e teste de software 30h Optativa III – Libras 30h Optativa IV – Linguangem de Programação 30h Optativa V – Sistemas Embarcados 30h




CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO CONTÁBIL

TRIBUTÁRIA

APRESENTAÇÃO O Curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão Contábil Tributária das Faculdades Integradas ICE é reconhecido pela Portaria Ministerial nº 2.863, de 24 de agosto de 2005.

A reestruturação do ICE partiu inicialmente da reformulação do Curso de Administração, apontado no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI como prioritário, atendendo também o que determina o parecer da Comissão de Especialistas, fundamentado pela Portaria 641/97, corroborada pela experiência vivenciada pela equipe que dirige o curso.

A implantação do novo curso de formação especifica (seqüencial) em Gestão Contábil Tributária das Faculdades Integradas ICE deve-se, também ao fato da real necessidade do mercado em mão-de-obra qualificada na área tributária, ajustando-se às transformações que se operaram no ambiente global e, principalmente, onde a Faculdade se insere – o Estado de Mato Grosso. Em 1996, o Estado atingiu 2 milhões e 423 mil habitantes, com taxa de incremento anual de 6%. Este crescimento colocou o Estado entre os cinco Estados brasileiros com maior dinamismo populacional.

Atualmente, segundo estatísticas do IBGE, Gazeta Mercantil (2003) e outros, o Estado está entre os três Estados que mais crescem no País. Na soleira do terceiro milênio, a palavra chave no contexto das organizações é mudança, principalmente, nos estilos gerenciais, já que os modelos tradicionais mostram-se superados. As rápidas e profundas mudanças ambientais que ocorrem no mundo moderno exigem das instituições de ensino disposição para inovações e versatilidade, de modo a oferecerem respostas adequadas ao contexto em que se inserem.

O Estado vive uma revitalização em sua própria estrutura administrativa. O PPA – Plano Plurianual de Atividades, que contempla as ações estratégicas do governo do Estado, indica uma priorização para a área social, para a infra-estrutura de escoamento da produção, a revisão dos programas de incentivos e, principalmente, toda a desburocratização necessária para que o Estado assuma sua vocação ao agronegócio.

O Estado vem atingindo à algum tempo os melhores índices de produtividade, como por exemplo: na produção do algodão, milho e soja. Feiras agropecuárias eclodem em todas as regiões do Estado, promovendo a economia local e a geração de emprego e renda em todas as regiões. Feiras como a Agrishow Cerrado, que acontece na cidade de Rondonópolis, sendo a segunda maior feira agropecuária em volume de comercialização no Brasil.


Com toda esta evolução no campo, as organizações necessitam cada vez mais de profissionais altamente capacitados, com visão global de mercado para atuarem de forma eficiente e eficaz, dentro e fora das organizações.

Outro fator que comprova o grau de velocidade na economia mato-grossense tem sido a demanda do FCO – fundo constitucional do Centro Oeste – que é maior do que a receita disponível. Somente no FCO empresarial voltado para médias e grandes empresas a demanda é de R$ 280,3 milhões no ano de 2004.

A partir de algumas poucas evidências que elencamos, podemos notar a real oportunidade de ingresso de profissionais formados em Gestão Contábil Tributária no grande mercado mato-grossense, pois desta forma teremos pessoas altamente capacitadas para o gerenciamento tributário dos negócios.

As tendências indicam que os empreendimentos com um modelo de gestão tradicional não ultrapassarão a primeira década deste milênio. A passagem da situação atual para a situação futura exige passos intermediários e o segredo para o sucesso dessa travessia é que a ponte de passagem tem que ser construída junto com todos os envolvidos de forma planejada e participativa, através da vivência e do aprendizado individual e coletivo.

Os empresários precisam dedicar muito tempo e esforço, de forma objetiva e profissional, na identificação das ineficiências tecnológicas, gerenciais e organizacionais que ocorrem dentro e fora das organizações, antes, durante e depois da etapa de produção propriamente dita, nos distintos elos dos negócios. De outra forma pode-se dizer que muitas causas de baixos índices de produtividade e rentabilidade das organizações se devem a má gestão do processo financeiro/tributário – acarretando tomadas de decisões inesperadas, sem um planejamento eficaz que conduz para a otimização dos custos e maximização dos resultados; contudo a fraqueza na gestão da área de marketing, de vendas poderá levar a organização a baixos indicadores de gestão.

O empresário moderno já se deu conta que conhecer, mesmo que profundamente, apenas a realidade em que vive, não mais lhe dá o conhecimento necessário para sobreviver à competitividade e escassez de mercados, gerada pela globalização da economia mundial, por isso, é fundamental estar atualizado com tudo o que acontece em relação ao seu negócio, gerindo sua organização de forma integrada, com base nas variáveis internas e externas.

Desta forma, é inegável a contribuição social que os profissionais habilitados em Gestão Contábil Tributária poderão proporcionar à região de Cuiabá e ao Estado de Mato Grosso, com repercussões altamente positivas nas organizações, promovendo a saúde tributária das organizações e assim gerindo maior lucratividade e conseqüentemente maior oportunidades de empregos em nossa região.

MISSÃO


Formar gestores competentes que atendam as necessidades das organizações, dentro dos princípios humanísticos, éticos e técnicos, atuando como agente ativo na busca da obtenção de resultados positivos, por meio de ações inovadoras e empreendedoras.

OBJETIVOS

• Formar Gestores capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas e privadas, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados;

• Preparar um profissional consciente e atualizado, que possa contribuir na solução dos problemas sociais decorrentes do mercado globalizado, em consonância com as necessidades e demandas regionais e nacionais;

• Desenvolver competências e habilidades para que os Gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas;

• Formar um profissional comprometido com a qualidade, dotado de visão crítica, capaz de intervir no meio social, político, econômico e cultural;

• Praticar uma estrutura curricular condizente com as necessidades das empresas regionais, buscando assegurar a competência técnica e o compromisso do Profissional;

• Proporcionar aos futuros Profissionais, conhecimentos que os tornem aptos a ocupar posição de destaque nas diversas atividades empresariais, instrumentalizando-os em conceitos e técnicas que constituem o “estado da arte” em seu campo de conhecimento.

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO EGRESSO Visão estratégica, com formação básica em todas as áreas, capazes de identificar e definir problemas, desenhando soluções de forma sistêmica e eficaz; capacidade para empreender e inovar, abertos às mudanças e preparados para assumirem riscos nos diferentes papéis que poderão desempenhar nas organizações; formação técnico-científica e empresarial, aliada à postura de cidadãos com responsabilidade social, buscando preservar os valores éticos baseados na concepção social e humanística; capacidade de formular ações e estratégias que promovam o desenvolvimento racional da região, transferindo conhecimentos para o ambiente e promovendo uma ação reflexiva, crítica e atualizada.

COMPETÊNCIAS


• Ser capaz de exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhes são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais;

• Capacidade de desenvolver, analisar e implantar controle tributário, revelando capacidade crítica, analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

• Ser capaz de elaborar relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

• Capacidade de desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações tributárias, com reconhecido nível de precisão;

• Ser capaz de demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade tributária;



HABILIDADES

• Habilidade de manter relações interpessoais que estimulem confiança e solidariedade e que enfatizem a importância do espírito de equipe;

• Habilidade de expressar-se de maneira clara e objetiva, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir os relatórios para seus usuários;

• Habilidade de aplicar adequadamente a legislação inerente a área tributária;

• Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações interpessoais e na prática profissional;


• Habilidade de agir ética e profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo;

• Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão e controles, que possibilitem a melhoria e desenvolvimento contínuo do ambiente em que atua;

• Habilidade em exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio

profissional, incluindo noções de quantificações de informações tributárias, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - REQUISITOS DO CURSO

A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo de formação do aluno deve contemplar o processo de ensino-aprendizagem, o seu processo gradativo, a competência profissional a ser desenvolvida pelo curso, a organização, as práticas e a dinâmica da formação oferecida. Envolve duas dimensões: como processo específico por disciplina e principalmente, como relação entre o objeto de estudo e o projeto interdisciplinar. Será realizada através de: Exercícios escolares que constam avaliações (exames), trabalhos de pesquisa, estudos de caso, seminários, aulas interdisciplinares, Avaliação Semestral Integrada - ASIN e outras formas de verificação previstas no plano de ensino das disciplinas, a ser definido pelo Professor. O aproveitamento do aluno é feito através do acompanhamento contínuo, considerando a freqüência e os resultados por ele obtidos nas avaliações.


Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtenha aproveitamento satisfatório - nota mínima de sete (7,0), bem como ter freqüentado 75% da carga horária de cada disciplina. A verificação é de responsabilidade do Professor, e, seu controle é feito pela Secretaria de Registro Acadêmico. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades escolares, bem como através do processo


interdisciplinar, seja através de visitas técnicas, palestras, seminários onde estarão envolvidas todas as disciplinas do semestre letivo. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de avaliação e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). Atribui-se nota zero ao aluno que nela utilizar-se de meio fraudulento. Atendido o efetivo das atividades escolares, considera-se aprovado: Independentemente de recuperação, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete), resultado da média aritmética das notas dos exercícios escolares realizadas no período letivo, assim como ter freqüentado, no mínimo 75% das aulas. Mediante processo de recuperação, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco), correspondente a média aritmética entre as notas obtidas como resultado do processo de recuperação – Prova Final. As médias são apuradas até a primeira “casa” decimal, sem arredondamento.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR SEQÜENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO CONTÁBIL TRIBUTÁRIA

1° SEMESTRE HORA/AULA

Contabilidade Geral I 72 Fundamentos de Administração 72 Filosofia 72 Língua Portuguesa Instrumental 72 Métodos Quantitativos 72

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 360

2° SEMESTRE HORA/AULA Contabilidade Geral II 72 Sociologia 72 Fundamentos de Economia 72 Direito Empresarial 72 Metodologia da Pesquisa 72


3° SEMESTRE HORA/AULA Contabilidade Comercial e Societária 72 Introdução a Informática 72 Direito do Trabalho 72 Métodos Estatísticos 72 Contabilidade e Planejamento Tributário I 72


4° SEMESTRE HORA/AULA Teoria da Contabilidade 72 Direito Tributário 72 Contabilidade Agroindustrial 72 Contabilidade e Planejamento Tributário II 72 Optativa 72



CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS 1.440


CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1.600

DISCIPLINAS OPTATIVAS HORA/AULA OPTATIVA - Controladoria 72 OPTATIVA - Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 72 DURAÇÃO DO CURSO: 2 anos (dois anos).

GESTÃO DE EMPRESAS DE VAREJO

APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão de Empresas de Varejo foi autorizado a funcional pela Portaria nº 2981 de 23 de setembro de 2004. Desde sua implantação, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Gestão de Varejo, além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão de Varejo esta organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem e o Social X Dinâmica Empresarial e no 2º Ano Gestão estratégica nas Organizações X Gestão de Negócios e Mercado de Varejo.

O Profissional formado em Gestão de Varejo poderá estar atuando como Gerente de Empresas de Varejo, Gerente de Pessoal e Redes de Empresas de Varejo, Analista de Mercado, Analista de Custos e Formação de Preços, Gerente de Planejamento de Negócios de Varejo entre outros.

MISSÃO


“Formar cidadãos com visão e atitudes empreendedoras e éticas capazes de fortalecer e desenvolver as organizações e a sociedade”. OBJETIVOS DO CURSO Formar gestores de varejo capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar gestores de varejo capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas. PERFIL DO GESTOR DE VAREJO O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão integrada de gestão empresarial, com formação básica em conhecimentos direcionados para a área de negócios de varejo, sem desconsiderar fatores humanos e necessidades específicas de gerenciamento de um empreendimento eficaz. Um profissional apto a entender o mercado varejista e suas variáveis estruturais de concorrência. COMPETÊNCIAS Capacidade de pensar e de inserir suas idéias no conhecimento já disponível de maneira sistêmica, crítica, pessoal e consistente; • Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do

meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço científico e tecnológico;

• Capacidade de lidar com mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos que as complexas transformações vêm operando no mundo contemporâneo e principalmente nas organizações de comércio varejista;

• Capacidade de explorar/descobrir possibilidades de atuação profissional – como gestores de empresas de varejo – tanto no âmbito da sociedade quanto no âmbito das organizações, procurando atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais nas áreas de comércio e indústria;

• Capacidade de entender e assumir a formação profissional científico como um processo contínuo de construção de competências, que demanda aperfeiçoamento e atualização permanente.

HABILIDADES


• Capacidade de escolher as melhores estratégias de varejo a fim de vencer concorrências de mercado;

• Capacidade de gerenciar pessoas; • Capacidade de analisar um projeto econômico-financeiro de uma empresa de

comércio varejista; • Capacidade de elaborar um projeto de marketing; • Capacidade de identificar oportunidades sólidas de negócios. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7.O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.

MATRIZ CURRICULAR Publicado no D.O.U de 06/03/2009





1º Metodologia de Pesquisa 60

1º Sociologia 60



2º SIG / Informática 36

2º Análise de Custos 60

2º Laboratório de Prática I: Diagnóstico Organizacional 20



2º Fundamentos da Economia 60

2º Fundamentos da Administração 36


3º Planejamento Estratégico 36


3º Gestão de Varejo I 36

3º Laboratório de Práticas II: Jogos de Empresas 36


3º Relatório de Conclusão de Curso I 82

3º Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais 60


4º Administração Mercadológica 60

4º Marketing de Varejo 60

4º Gestão de Varejo II 36

4º Gestão de Pessoas 36

4º Gestão Recursos Materiais e Patrimoniais 36

4º Relatório de Conclusão de Curso II 82

4º Gestão de Processo Empresariais / Qualidade 60


CARGA HORARIA DISCIPLINAR 1372



DURAÇÃO DO CURSO: 2 anos.




GESTÃO ESTRATÉGICA DO SETOR PÚBLICO

APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão Estratégica do Setor Público foi reconhecido pela Portaria nº 2863 de 24 de agosto de 2005. O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Gestão Estratégica do Setor Público, além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão Estratégica do Setor Público esta organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem Indivíduo X Homem Coletivo e no 2º Ano Demandas Sociais X Políticas Públicas.

O acadêmico formado em Gestão Estratégica do Setor Público poderá estar atuando como Gestor do Setor Público Municipal/ Estadual e Federal, Gestor de Agências e Órgãos Reguladores, Gestores de Fundações, Analista de Planos, programas e projetos de interesse público , entre outros.


MISSÃO “Desenvolver competências e habilidades, mediante ações éticas, para tomada de decisões em instituições públicas”. OBJETIVOS DO CURSO Formar gestores públicos capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar gestores públicos capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas. PERFIL

O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão estratégica, com formação básica em todas as áreas, capazes de identificar e definir problemas, desenhando soluções de forma sistêmica e eficaz; capacidade para empreender e inovar, abertos às mudanças e preparados para assumirem riscos nos diferentes papéis que poderão desempenhar nas organizações públicas; formação técnico-científica e empresarial, aliada à postura de cidadãos com responsabilidade social, buscando preservar os valores éticos baseados na concepção social e humanística; capacidade de formular ações e estratégias que promovam o desenvolvimento racional da região, transferindo conhecimentos para o ambiente e promovendo uma ação reflexiva, crítica e atualizada. COMPETÊNCIAS Capacidade de pensar e de inserir suas idéias no conhecimento já disponível de maneira sistêmica, crítica, pessoal e consistente; Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço científico e tecnológico; Capacidade de lidar com mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos que as complexas transformações vêm se operando no mundo contemporâneo e principalmente nas organizações públicas;


Capacidade de explorar/descobrir possibilidades de atuação profissional – como gestor público ou executivo governamental – tanto no âmbito da sociedade quanto no âmbito das organizações, procurando atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais. Capacidade de entender e assumir a formação profissional científico como um processo contínuo de construção de competências, que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes. HABILIDADES Relacionamentos inter-pessoais que estimulem confiança e solidariedade e que enfatizem a importância do espírito público;

Habilidade de expressar-se de maneira clara e correta, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir documentos técnicos de diagnóstico, análise e interpretação da realidade organizacional;

Aptidão na utilização de raciocínio lógico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos de interesse público;

Identificar as variáveis que constituem e/ou determinam os problemas públicos, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los;

Habilidade de agir profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo;

Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão, identificando riscos e dimensionando perdas e ganhos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%.


Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7.O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.

MATRIZ CURRICULAR Ingressantes a partir de 2010/1 – Publicada em 19/01/2010


Eixo Temático Integrador: O homem e o Social - O ser humano

1° Comunicação e Expressão 72

1° Matemática para Gestores 72

1° Métodos de Pesquisas 72

1° Contabilidade Governamental

72

1° Sociologia 72

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE

360

Eixo Temático Integrador: O homem e o Social - A Sociedade versus O Estado

2° Direito Administrativo 72

2° Sistema de Informações

Gerenciais (SIG) e Informática

36

2° Fundamentos da

Administração Pública 72

2° Ciência Política e Filosofia 36

2° Gestão de Pessoas no Setor

Público 72

2° Planejamento Estratégico 72

CARGA HORÁRIA DO

SEMESTRE 344

Eixo Temático Integrador: Dinâmica do Ambiente sócio-econômico versus Gestão de Mudanças e

projetos inovadores


3° Zonemaento Sócio - Econômico Ambiental 36

3° Licitação e Patrimônio Público

36

3° Ética no Setor Público 36

3° Planejamento e Orçamento Público

72

3° Oficina de Orçamento

Participativo 36

3° Tendências Mundiais de

Gestão Pública 36

3° Políticas Públicas 72

3° Relatório de Conclusão de Curso I

72

CARGA HORÁRIA DO

SEMESTRE 396

Eixo Temático Integrador: Gestão Estrátegica nas Organizações versus Gestão Estratégica e

Modernização da Gestão

4° Direito Constitucional 36

4° Direito Tributário / Sistema

Tributo Estadual 72

4° Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais 72

4° Auditoria no Setor Público 36

4° Qualidade no Setor Público 72

4° Direito Ambiental 36

4° Relatório de Curso II 72

CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE

396

TOTAL CARGA HORÁRIA

DISCIPLINAR 1.436

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES 88

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

1.600

Duração do Curso: 2 anos




GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão de Pessoas foi autorizado a funcional pela Portaria nº 2986 de 23 de setembro de 2004. Desde sua implantação, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e meio e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Gestão de Pessoas, além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão de Pessoas está organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem e o Social X Dinâmica Empresarial e no 2º Ano Gestão estratégica nas Organizações X Gestão de Negócios em Gestão de Pessoas.

O Profissional formado em Gestão de Pessoas poderá estar atuando como Gerente de Recursos Humanos no Setor Público e Empresas Privadas, Gerência de Recrutamento e Seleção, Gerência de Cargos e Salários, Análise de Carreiras Profissionais, Coordenador de Qualificação Profissional para atender os Processos Produtivos entre outros.


MISSÃO “Fomentar e inovar a gestão de Recursos Humanos dentro das organizações públicas e privadas, mediante ações éticas”. OBJETIVOS DO CURSO Formar gestores de pessoas capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas e privadas, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar gestores de pessoas capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas. PERFIL O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão integrada de gestão empresarial, com formação básica em conhecimentos direcionados para a área de recursos humanos, especificamente para gestão de pessoas, sem desconsiderar necessidades específicas de gerenciamento de um empreendimento eficaz. Um profissional apto a entender e auxiliar a prática da gestão de pessoas. COMPETÊNCIAS

• Capacidade de pensar e de inserir suas idéias no conhecimento já disponível, de maneiras sistêmicas, críticas, pessoais e consistentes;

• Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço científico e tecnológico ;

• Capacidade de lidar com mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos que as complexas transformações vêm operando no mundo contemporâneo;

• Capacidade de explorar/descobrir possibilidades de atuação profissional – como gestores de pessoas – tanto no âmbito da sociedade quanto no âmbito das organizações, procurando atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais;



HABILIDADES Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações inter-pessoais e na prática profissional estimulando confiança, solidariedade e enfatizando a importância do espírito de equipe; Habilidade de expressar-se de maneira clara e correta, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir documentos técnicos de diagnóstico, análise e interpretação da realidade organizacional; Habilidade de utilizar raciocínio lógico, sistêmico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; Habilidade de analisar problemas, identificando as variáveis que os constituem e/ou determinam, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los; Habilidade de agir profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo; Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão, identificando riscos e dimensionando perdas e ganhos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em


seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7.O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.

Grade curso Gestão Estratégica de Pessoas ingressantes a partir de 2010/1 Publicada em 19/01/2010


1º Contabilidade Geral 72




1º Filosofia 72


2º Instituição de Direito Público e Privado - IDPP 72

2º Sistema de Informação Gerencial - SIG 36

2º Método de Pesquisa 72

2º Gestão de Pessoas I 72

2º Sociologia 36




3º Auditoria em Recursos Humanos 36


3º Psicologia 72


3º Relatório de Conclusão de Cursos I 72


4º Higiene, Medicina e Segurança no Trabalho 72

4º Ética e Responsabilidade Social 72

4º Relacionamento Inter-Pessoal e Trabalho em Equipe 36


4º Adm. de Mudanças e Gerenciamento de Conflitos 72




TOTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR 1.512



Duração do Curso: 2 anos



GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão de Suprimentos e Logística foi autorizado a funcionar pela Portaria nº 2963 de 24 de agosto de 2005. Desde sua implantação, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Gestão de Logística além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão de Logística esta organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem e o Social X Dinâmica Empresarial e no 2º Ano Gestão estratégica nas Organizações X Gestão de Logística.

O profissional formado em Gestão de Logística poderá atuar em empresas de transporte de carga e nas áreas de operações e planejamento de empresas de importação e exportação, poderá também, exercer atividades em setores de suprimento e


planejamento de operações em empresas de manufatura, empresas de construção civil, supermercados, entre outras, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentações e embalagem de materiais.

MISSÃO “Formar cidadãos com visão e atitudes empreendedoras e éticas, capazes de fortalecer e desenvolver as organização e a sociedade”. OBJETIVOS DO CURSO Formar gestores de logística capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas e privadas, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar gestores de logística capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas. PERFIL DO GESTOR DE LOGÍSTICA O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão integrada de gestão empresarial, com formação básica em conhecimentos direcionados para a área de logística e suprimento de materiais, sem desconsiderar fatores humanos e necessidades específicas de gerenciamento em cadeias de suprimento e logística para um empreendimento tipo. Um profissional apto a entender, analisar e optar em tomadas de decisão para o transporte, e a logística de suprimentos vitais para os mais diferentes mercados atacadistas ou varejistas. COMPETÊNCIAS

• Capacidade de pensar e de inserir suas idéias no conhecimento já disponível de maneira sistêmica, crítica, pessoal e consistente;



• Capacidade de lidar com mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos que as complexas transformações vêm operando no mundo contemporâneo e principalmente nas organizações de logística, transporte e da cadeia de suprimentos;

• Capacidade de explorar/descobrir possibilidades de atuação profissional – como gestores de suprimento e logística – tanto no âmbito da sociedade quanto no âmbito das organizações atacadistas e varejistas, procurando atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais nas áreas de comércio e indústria;


HABILIDADES - Coordenar a Logística dos Setores: Bancário, Distribuição de Combustível/Gás, Gêneros Perecíveis, entre outros; - Análise e Cálculo de Custos Logísticos de Serviços ao Consumidor; - Logística Nacional e Global: distribuição, movimentação e armazenagem de cargas e volumes. - Planejamento e Programação de Distribuição Diferenciada para cada Modalidade de Conferência e de Vendas catálogos, vendas por computador, franquias em grande escala, lojas de descontos, fast-food e o Networking Marketing; - Elaboração de Projetos Participativos de Reengenharia Logística Corporativa com Participação de Fornecedores/Clientes; - Gestão de Sistemas de Informação de Armazenagem Dinâmica baseada na Cadeias de Abastecimento; - Elaboração de Planejamentos: Estratégico / Tático e Operacional para as Cadeias de Abastecimento. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada -


avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas (relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7.O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.

MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DE GESTÃO SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA





1º Metodologia de Pesquisa 60

1º Sociologia 60


2º Gestão Ambiental 60

2º SIG / Informática 36

2º Introdução à Logística 60

2º Laboratório de Prática I: Diagnóstico Organizacional 20









3º Gerenciamento de Cadeia de Suprimentos 72

3º Gerenciamento de Recursos Materiais e Patrimoniais 72



4º Operações de Terminais / Armazéns 36

4º Gestão da Produção 60

4º Gerenciamento de Custo, Transporte e Distribuição 60


4º Logística para Importação e Exportação 36

4º Logística Global 72







DURAÇÃO DO CURSO: 2 ANOS



GESTÃO DE FINANÇAS EMPRESARIAIS

APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão de Finanças Empresariais foi reconhecido pela Portaria nº 2863 de 24 de agosto de 2005. Desde sua implantação, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e meio e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Gestão de Finanças além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante. Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão de Finanças está organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem e o Social X Dinâmica Empresarial e no 2º Ano Gestão estratégica nas Organizações X Gestão de Finanças Empresariais.

Os profissionais que tiverem sólida formação técnica e estiverem preparados para lidar com mudanças na nossa economia e enfrentando as novas situações e os impactos promovidos pela internacionalização da economia com reflexos diretos sobre as organizações e instituições financeiras. Estes terão oportunidades de trabalho e sucesso profissional. Gestão de Finanças capacita a atuar na área financeira de organizações de qualquer porte e de diferentes ramos de negócios.

MISSÃO


“Formar cidadãos com visão e atitudes empreendedoras e éticas, capazes de fortalecer e desenvolver as organização e a sociedade”. OBJETIVOS DO CURSO Formar gestores de finanças capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas e privadas, com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar gestores de finanças capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas. PERFIL O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão integrada de gestão empresarial, com formação básica em conhecimentos direcionados para a área de finanças empresariais, sem desconsiderar fatores humanos e necessidades específicas de gerenciamento de um empreendimento eficaz. Um profissional apto a entender o mercado financeiro e suas variações constantes no mundo globalizado. COMPETÊNCIAS


• Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço científico e tecnológico ;




HABILIDADES


Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações inter-pessoais e na prática profissional estimulando confiança, solidariedade e enfatizando a importância do espírito de equipe; Habilidade de expressar-se de maneira clara e correta, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir documentos técnicos de diagnóstico, análise e interpretação da realidade organizacional; Habilidade de utilizar raciocínio lógico, sistêmico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; Habilidade de analisar problemas, identificando as variáveis que os constituem e/ou determinam, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los; Habilidade de agir profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo; Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão, identificando riscos e dimensionando perdas e ganhos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7. O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.

MATRIZ CURRICULAR DE GESTÃO DE FINANÇAS

Ingressantes em 2008/1, 2008/2 e 2009/1







1º Filosofia 60



2º Sociologia 60

2º Métodos de Pesquisa 60







3º Introdução a Informática 60












5º Análise de Demonstrações Contábeis 60


5º Diagnóstico Organizacional 120



DURAÇÃO DO CURSO: 2,5 anos (dois anos e meio)

MATRIZ CURRICULAR DE GESTÃO DE FINANÇAS

Ingressantes a partir 2010/1

Publicada em 14/12/2009


SEMESTRE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA





1º Filosofia 72



2º Sociologia 72

2º Método de Pesquisa 72







3º Introdução à Informática 36





4º Análise Econômica-Financeira de Projetos 36



4º Investimento em Mercado e Capitais 36



CARGA HORÁRIA ATIVIDADE COMPLEMENTAR 160


Duração do Curso 2,0 anos.




EMPREENDEDORISMO

APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Empreendedorismo foi autorizado a funcionar pela Portaria nº 3882 de 26 de dezembro de 2002. Desde sua implantação, em 2003, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Empreendedorismo, além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Empreendedorismo está organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem e o Social X Dinâmica Empresarial e no 2º Ano Gestão estratégica nas Organizações X Empreendedorismo e os Novos Mercados.

MISSÃO “Formar cidadãos com visão e atitudes empreendedoras e éticas capazes de fortalecer e desenvolver as organizações e a sociedade”.


OBJETIVOS DO CURSO Formar um Empreendedor capaz de criar e implementar novos negócios, suscitados pela globalização da economia e pelo advento da Sociedade da Informação. O curso destina-se a empreendedores, empresários e futuros donos de empresa. O aluno aprenderá a construir o seu próprio Plano de Negócios, uma ferramenta que propicia uma visualização clara e estratégica das novas idéias de negócios, além de viabilizá-las para atrair parceiros, sócios e investidores. O formando deverá ser capaz, como empreendedor ou executivo no exercício de cargos e funções gerenciais, de avaliar, em nível nacional e de relações internacionais, com a finalidade de levantar oportunidades de negócios para sua empresa e ameaças à sua atuação no mercado. PERFIL • Profissional dotado de visão estratégica, com formação generalista e abrangente, capaz de identificar problemas e encontrar soluções de forma sistêmica e eficaz; • Pensar global e agir local, de acordo com as necessidades e objetivos da empresa, levando em consideração o conceito e diversidade cultural cada vez mais presente no mercado mundial; • Atuar na busca de uma gestão ética e responsável, que busque formar uma imagem comprometida socialmente, na busca da valorização institucional da empresa.

COMPETÊNCIAS

Nesse sentido, competências e habilidades deverão ser desenvolvidas para o alcance do perfil profissional definido acima. São as seguintes competências que o curso visa desenvolver:

- Classes de problemas que os egressos estarão capacitados a resolver: • Relacionados as questões de planejamento empresarial /planejamento estratégico (definindo seu foco central – sua missão, sua visão de futuro, seu negócio). • Saber escolher as melhores estratégias de mercado, bem como o gerenciamento interno de uma organização, sobretudo com as pessoas e os negócios. • Saber elaborar um projeto econômico-financeiro/plano de negócios.


HABILIDADES

A construção das competências descritas exige do aluno a aprendizagem, dentre outras, das seguintes habilidades:


Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações inter-pessoais e na prática profissional estimulando confiança, solidariedade e enfatizando a importância do espírito de equipe;


Habilidade de utilizar raciocínio lógico, sistêmico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos;

Habilidade de analisar problemas, identificando as variáveis que os constituem e/ou determinam, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los;

Em síntese, o curso de Empreendedorismo proposto trabalhará as seguintes dimensões:

Humana – Fundamentar ao egresso, dentro de princípios éticos e morais, agir com o discernimento necessário que requer o trabalho com pessoas, atuando com retidão, liderança, disciplina e respeito;

Especialista – Proporcionar uma visão ampla – através de reflexões pelos seminários interdisciplinares, bem como focar no contexto do plano de negócios específico.

Crítico-conceitual – permitindo conhecer, analisar e interpretar, na perspectiva das relações internas e externas, seu meio de atuação, bem como nele promover as intervenções que se mostrarem pertinentes;

Técnica – instrumentalizando o empreendedor com informações, métodos, técnicas e recursos necessários ao desempenho das tarefas específicas às suas funções;

REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.


A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados, bem como através de aulas conjuntas. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como média obtida na avaliação semestral integrada.

O curso exige a elaboração de um TC - Trabalho de curso, média 7. Este TC, o discente elabora um Plano de Negócio. Todo o processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.

MATRIZ CURRICULAR EMPREENDEDORISMO

Publicada no D.O.U. de 06/03/2009





1º Metodologia da Pesquisa 60

1º Sociologia 60



2º SIG e Informática 36


2º Laboratório Prática I: Diagnóstico Organizacional 20











3º Plano de Negócios I 82

3º Ambiente Empresarial e Gestão de Mudança 36




4º Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais e Criatividade 60

4º Gestão da Produção 36


4º E-Bussines / Logística 36

4º Plano de Negócios II 82

4º Gestão de Processo Gerenciais / Qualidade 60





DURAÇÃO DO CURSO: 2 ANOS

Gestão de Organizações Públicas APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão de Organizações Públicas foi reconhecido pela Portaria N.º 2863, de 24 de Agosto 2005(DOU 25/08/2005). Desde sua implantação, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão Estratégica do Setor Público esta organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem Indivíduo X Homem Coletivo e no 2º Ano Demandas Sociais X Políticas Públicas.

O acadêmico formado em Gestão Estratégica do Setor Público poderá estar atuando como Gestor do Setor Público Municipal/ Estadual e Federal, Gestor de Agências e Órgãos Reguladores, Gestores de Fundações, Analista de Planos, programas e projetos de interesse público , entre outros.

MISSÃO “Desenvolver competências e habilidades, mediante ações éticas, para tomada de decisões em instituições públicas”. OBJETIVOS DO CURSO Formar gestores públicos capazes de atuar em diferentes níveis e funções das organizações públicas com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados.


Preparar gestores públicos capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas. PERFIL

O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão estratégica, com formação básica em todas as áreas, capazes de identificar e definir problemas, desenhando soluções de forma sistêmica e eficaz; capacidade para empreender e inovar, abertos às mudanças e preparados para assumirem riscos nos diferentes papéis que poderão desempenhar nas organizações públicas; formação técnico-científica e empresarial, aliada à postura de cidadãos com responsabilidade social, buscando preservar os valores éticos baseados na concepção social e humanística; capacidade de formular ações e estratégias que promovam o desenvolvimento racional da região, transferindo conhecimentos para o ambiente e promovendo uma ação reflexiva, crítica e atualizada. COMPETÊNCIAS Capacidade de pensar e de inserir suas idéias no conhecimento já disponível de maneira sistêmica, crítica, pessoal e consistente; Capacidade de entender as relações sociais, políticas, econômicas e culturais do meio em que se insere, assim como as transformações que estão ocorrendo nessas relações, pela internacionalização da economia e do avanço científico e tecnológico; Capacidade de lidar com mudanças, enfrentando as novas situações e os impactos que as complexas transformações vêm se operando no mundo contemporâneo e principalmente nas organizações públicas; Capacidade de explorar/descobrir possibilidades de atuação profissional – como gestor público ou executivo governamental – tanto no âmbito da sociedade quanto no âmbito das organizações, procurando atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais. Capacidade de entender e assumir a formação profissional científico como um processo contínuo de construção de competências, que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes. HABILIDADES


Relacionamentos inter-pessoais que estimulem confiança e solidariedade e que enfatizem a importância do espírito público;


Aptidão na utilização de raciocínio lógico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos de interesse público;

Identificar as variáveis que constituem e/ou determinam os problemas públicos, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los;


Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão, identificando riscos e dimensionando perdas e ganhos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A partir deste projeto-âncora, ocorre os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, e ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7.O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores.


MATRIZ CURRICULAR Ingressantes a partir de 2009/2 – Publicada em 12/05/2009

SEMESTRE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

Eixo Temático Integrador: O homem e o Social – O ser humano



1º Sociologia 72


1º Sistema de Informações Gerenciais e Informática 72


Eixo Temático Integrador: O homem e o Social – A Sociedade versus O Estado

2º Direito Administrativo 72


2º Políticas Públicas I 72

2º Contabilidade Pública 72

2º Filosofia 36

2º Gestão de Processos no Setor Público 36


Eixo Temático Integrador: Dinâmica do Ambiente sócio-econômico versus Gestão de Mudanças e projetos inovadores


3º Responsabilidade Social 72

3º Direito Constitucional 72

3º Políticas Públicas II 72



Eixo Temático Integrador: Gestão Estratégica nas Organizações versus Gestão Estratégica e Modernização da Gestão

4º Planejamento e Orçamento Público 72


4º Qualidade no Setor Público 72

4º Relatório de Conclusão de Curso 72

4º Direito Ambiental 72


TOTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR 1440




Gestão de Pessoas em Organizações Públicas APRESENTAÇÃO

O curso Seqüencial de Formação Específica em Gestão de Pessoas em Organizações Públicas foi reconhecido pela Portaria N.º2863, de 24 de Agosto 2005. Desde sua implantação, as Avaliações Institucionais vem subsidiando, coordenação, professores, alunos e toda comunidade acadêmica, nos pontos de melhoria para o processo de gestão do ensino-aprendizagem.

O curso oferece titulação em nível de 3º grau em apenas 2 anos e meio e ao seu término o acadêmico poderá ingressar no Curso de Bacharelado em Administração aproveitando as disciplinas cursadas no curso de Gestão de Pessoas, além de ser válido para prestar Concursos Públicos em nível de 3º grau e elevação de nível de várias carreiras Públicas e Privadas.

O profissional moderno deve ser um generalista, com visão de conjunto e espírito empreendedor, exigindo para isso facilidades na comunicação, criatividade, liderança, visão holística capacidade de negociação, visão do empreendimento e adaptabilidade às novas situações, além de submeter-se a um processo de atualização constante.Para tanto, a estrutura curricular do curso de Gestão de Pessoas está organizado por meio de Eixos Temáticos Integralizados assim distribuídos: 1º ano – O Homem e o Social X Dinâmica Empresarial e no 2º Ano Gestão estratégica nas Organizações X Gestão de Negócios em Gestão de Pessoas.

O Profissional formado em Gestão de Pessoas poderá estar atuando como Gerente de Recursos Humanos no Setor Público e Empresas Privadas, Gerência de Recrutamento e Seleção, Gerência de Cargos e Salários, Análise de Carreiras Profissionais, Coordenador de Qualificação Profissional para atender os Processos Produtivos entre outros.

MISSÃO DO CURSO “Fomentar e inovar a gestão de Recursos Humanos dentro das organizações públicas e privadas, mediante ações éticas”. OBJETIVOS DO CURSO

Formar gestores de pessoas nas organizações públicas capazes de atuar em diferentes níveis e funções com base em princípios éticos e humanísticos, aptos a tomar decisões e otimizar resultados. Preparar gestores de pessoas nas organizações públicas capazes de desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuação profissional, em consonância com as necessidades e demandas regionais, nacionais e mundiais. Desenvolver competências e habilidades para que os gestores possam atuar


profissionalmente nas organizações, mediante ações cientificamente fundamentadas, tecnicamente adequadas e socialmente significativas.

PERFIL O perfil profissiográfico do formando, pretendido pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas apresenta as seguintes diretrizes: visão integrada de gestão empresarial, com formação básica em conhecimentos direcionados para a área de recursos humanos, especificamente para gestão de pessoas, sem desconsiderar necessidades específicas de gerenciamento de um empreendimento eficaz. Um profissional apto a entender e auxiliar a prática da gestão de pessoas. COMPETÊNCIAS






HABILIDADES Habilidade de demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relações inter-pessoais e na prática profissional estimulando confiança, solidariedade e enfatizando a importância do espírito de equipe; Habilidade de expressar-se de maneira clara e correta, tanto oralmente quanto por escrito; de redigir documentos técnicos de diagnóstico, análise e interpretação da realidade organizacional; Habilidade de utilizar raciocínio lógico, sistêmico e analítico, estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; Habilidade de analisar problemas, identificando as variáveis que os constituem e/ou determinam, bem como os tipos de relações que mantém entre si, como condição para propor e/ou implementar medidas que visem a solucioná-los; Habilidade de agir profissionalmente, de modo a demonstrar a compreensão da


organização como um todo articulado e sistêmico, constituído de múltiplas relações que se operam tanto em nível interno quanto em nível externo; Habilidade de propor, implementar e avaliar modelos inovadores de gestão, identificando riscos e dimensionando perdas e ganhos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre a partir do Projeto de Ações Integradas para cada ano letivo, elaborado em conjunto entre todos os docentes dos referidos semestres letivos, com validação do processo através da Coordenação, Colegiado de Curso e do CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A partir deste projeto-âncora, ocorrem os planos de ensino que definem a forma de avaliação em cada componente curricular/disciplina. As avaliações ocorrem através de palestras, visitas técnicas, aulas conjuntas, atividades complementares diversas, bem como avaliações formais em sala de aula, ainda através de seminários integrados. A média final é 7,0 e a freqüência mínima de 75%. Semestralmente também ocorre uma avaliação semestral integrada - avaliação elaborada pelos docentes de cada semestre, contendo esta, um estudo de caso e questões que permitem que o discente possa resolver tais questões sob seu ponto de vista e reflexão. Para efeito de avaliação final do semestre, soma-se a média das notas obtidas em seminários integrados, notas em sala de aula, palestras, visitas técnicas(relatórios), bem como a média obtida na avaliação semestral integrada. O curso exige a elaboração de um Relatório Técnico, com média 7. O processo é acompanhado através de uma coordenação e de docentes-orientadores. MATRIZ CURRICULAR DE GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES

PÚBLICA – Publicada em 12/05/2009


Eixo Temático Integrador: O homem e o Social – O ser humano


1º Psicologia 72

1º Sociologia 72


1º Relacionamento Interpessoal e Ética 36

1º Introdução a Gestão Pública 36


Eixo Temático Integrador: O homem e o Social – A Sociedade versus O Estado


2º Direito Constitucional 72



2º Gestão de Pessoas I 72

2º Filosofia 36

2º Gestão de Processos no Setor Público 36


Eixo Temático Integrador: Dinâmica do Ambiente sócio-econômico versus Gestão de Mudanças e projetos inovadores


3º Planejamento e Orçamento Público 72

3º Sistemas de Informações Gerenciais e Informática 72




Eixo Temático Integrador: Gestão Estratégica nas Organizações versus Gestão Estratégica e Modernização da Gestão

4º Direito Administrativo 72

4º Gestão de Pessoas III 72

4º Qualidade no Setor Público 72

4º Relatório de Conclusão de Curso 72

4º Desenvolvimento Sustentável 72


TOTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAR 1440



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