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Faculdade Meridional IMED Escola de Saúde Curso de Psicologia Relatório de Pesquisa Trabalho de Conclusão de Curso PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO: UMA REVISÃO DA LITERATURA Valquíria Batista Gonçalves da Silva Passo Fundo 2016

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Faculdade Meridional – IMED

Escola de Saúde

Curso de Psicologia

Relatório de Pesquisa

Trabalho de Conclusão de Curso

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA DE

GESTÃO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Valquíria Batista Gonçalves da Silva

Passo Fundo

2016

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VALQUÍRIA BATISTA GONÇALVES DA SILVA

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA DE

GESTÃO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Relatório de pesquisa apresentado pela

Acadêmica de Psicologia Valquíria

Batista Gonçalves da Silva, da

Faculdade Meridional – IMED, como

requisito para desenvolver o Trabalho de

Conclusão de Curso, indispensável para

a obtenção de grau de Bacharel em

Psicologia.

Orientadora: Prof.ª Me. Muriane Zimmer

Passo Fundo

2016

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VALQUÍRIA BATISTA GONÇALVES DA SILVA

Pesquisa de clima organizacional como ferramenta de gestão:

uma revisão da literatura

Relatório de pesquisa apresentado pela

Acadêmica de Psicologia Valquíria

Batista Gonçalves da Silva, da

Faculdade Meridional – IMED, como

requisito para desenvolver o Trabalho de

Conclusão de Curso, indispensável para

a obtenção de grau de Bacharel em

Psicologia.

Aprovado em: 5 de dezembro de 2016.

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________________

Prof.a Me. Simone Nenê Portella Dalbosco

Faculdade Meridional – IMED, Brasil

______________________________________________________

Prof.a Me. Josiane Razera

Faculdade Meridional – IMED, Brasil

___________________________________________________

Prof.a Me. Muriane Zimmer

Faculdade Meridional – IMED, Brasil

Passo Fundo

2016

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Resumo

A pesquisa de clima organizacional tem se mostrado uma ferramenta de uso recorrente

em meio aos processos de gestão de pessoas. Trata-se de um recurso de investigação

dos aspectos pertinentes à relação que os sujeitos estabelecem com seus meios de

trabalho. A presente pesquisa buscou revisar os estudos que demostram a aplicação da

pesquisa de clima organizacional, bem como os critérios destacados em relação à

utilização da mesma no ambiente organizacional. Foi realizada uma revisão

bibliográfica utilizando como critério de inclusão os artigos/livros em português e

inglês, publicações a partir de 2006 que tratam da pesquisa de clima organizacional

aplicada em organizações. Foram excluídos os artigos em idioma diferente do português

e inglês, anteriores ao ano de 2006. A estratégia de busca pretendeu selecionar artigos

disponíveis nas bases: Scielo e Pepsic, foi usado o seguinte descritor: “clima

organizacional”.

Palavras-chave: Clima organizacional, gestão de pessoas, organização.

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Abstract

The work environment survey has shown to be a recurrent useful tool among the people

management processes because it is a study resource of aspects of the relationship that

individuals establish with their work means. The current research seeks to review the

studies which demonstrate the application of the work environment survey and analyze

the detached criteria regarding the use of it in an organizational environment. A

literature review using as inclusion criteria the articles in portuguese or english which

address the organizational environment survey applied in organizations will be held.

will be deleted articles in languages different than portuguese or english and previous to

2006. The strategy of searching intends to select items available at the base: Scielo and

Pepsic. the following keywords are used: "organizational environment" and

"management tool".

Keywords: organizational environment, people management, organization

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 7

Aplicação da Pesquisa de Clima Organizacional .... ......................................................... 11

Mudanças Organizacionais ............................................................................................... 12

Comunicação .................................................................................................................... 13

Qualidade de Vida no Trabalho ........................................................................................ 14

Liderança ........................................................................................................................... 15

Retenção e Desenvolvimento de Talentos ........................................................................ 18

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................... 21

REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 22

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Introdução

Um dos construtos com maior centralidade dentro do campo do comportamento

organizacional é o clima organizacional, e tem se tornado, no campo da gestão de

pessoas, uma das variáveis mais averiguadas nas organizações.

O clima organizacional é caracterizado como um reflexo de determinados

comportamentos, valores e padrões que existem em uma organização, sendo

caracterizado pela forma como cada indivíduo compreende as particularidades da

organização em que trabalha, como o mesmo reage a esse ambiente, bem como a cultura

que permeia as relações de trabalho.

Desta forma, clima organizacional é o modo como os colaboradores percebem a

organização, seja ela positiva ou negativa, dependendo da visão de cada indivíduo,

atinge amplamente a motivação das equipes, no seu grau de satisfação e, logo, a

qualidade de seu trabalho. Estudos referentes ao clima organizacional constataram que

realizar alterações no ambiente de trabalho pode gerar mudanças comportamentais e

emocionais expressivas nos colaboradores, como por exemplo, a redução de

desempenho, fadiga, acidentes de trabalho e turnover.

Com o passar dos anos, passou-se a investigar a contribuição dos elementos

culturais e a compreensão da dimensão social atribuído à atmosfera das relações de

trabalho. A partir da pesquisa de clima organizacional procura-se alcançar resultados

que amparem as organizações a detectar possíveis falhas ou chances de progresso. Um

aspecto que proporciona a efetivação da pesquisa de clima é em relação à imagem

empresarial que a organização passa ao mercado. Os funcionários são os clientes

iniciais que a organização terá que satisfazê-los, pois assim poderá difundir-se ao

mercado.

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Nas organizações fica cada vez mais evidente quanto um clima saudável

influencia no bom andamento de uma empresa, pois no ambiente que predomine o

estresse e a insatisfação os resultados tendem a serem negativos de tal modo

comprometendo todos os níveis da organização.

Para uma empresa produzir bons resultados são necessários, dentre muitas

questões, estímulos apropriados, satisfazendo aos empregados e a ela mesma. O estudo

sobre o clima organizacional se mostra favorável nesse aspecto satisfazendo ambas as

partes. É essencial para a boa evolução de qualquer empresa identificar o envolvimento

humano e organizacional (Zuccoli & Franzin, 2007).

Conforme Chiavenato (2011) o clima organizacional que é composto pelo meio

interno de toda organização, e por um ambiente psicológico próprio de cada uma delas,

está relacionado com a moral e a satisfação das necessidades dos membros que pode

ser, satisfatório ou insatisfatório, é o estado em que o trabalhador se sente em relação a

organização em que trabalha.

Portanto, clima organizacional, para Gasparetto (2013) é “o modo positivo ou

negativo como os funcionários entendem, veem e reagem aos valores, políticas,

metodologias, atitudes e culturas existentes e exercidos na empresa, e como eles

experimentam a disposição da organização em receber ou não seus anseios profissionais

e pessoais”.

No âmbito da Psicologia Organizacional, o estudo do clima organizacional é um

campo em grande crescimento. O aumento do empenho pela apropriada compreensão

deste construto está acompanhado da necessidade de desenvolvimento de instrumentos

de avaliação apropriados que, sendo psicometricamente estáveis, permitam ao

pesquisador coletar dados confiáveis sobre o fenômeno do seu interesse, (Laros &

Puentes-Palcios, 2004.

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Para Ferreira (2008) as relações sociais e humanas que formamos está carregada

com a palavra e o conceito de modelo. A existência de um modelo sugere a

predominância da configuração sobre as aspirações, desígnios, motivos, funções e

finalidades, os quais tendem a ficar submissos à modelagem seguida.

Na área de gestão, não é possível desviar da visão habitual de que gerir constitui-

se em organizar e modelar, por meio de instrumentos e técnicas apropriados, os recursos

financeiros e materiais da organização e até mesmo as pessoas que a compõem

(Ferreira, 2015).

Fica cada vez mais evidente quanto um clima saudável influencia no bom

andamento de uma empresa, pois no ambiente que predomine o estresse e a insatisfação

os resultados tendem a serem negativos de tal modo comprometendo todos os níveis da

organização.

Indivíduos com diversas percepções e atitudes e com seu comportamento nas

organizações determinam a composição da empresa. Em aspectos gerais a valorização

do fator humano em uma organização passa a ser o diferencial competitivo e não

investir nas pessoas e na sua qualidade de vida no trabalho pode vir a ser um mal

negócio que uma empresa pode realizar (Paulino & Bezerra, 2008).

Uma grande rotatividade de mão-de-obra, prejudica o investimento em

treinamento, e atrapalha o crescimento da produção e o bom desempenho do trabalho.

Tais resultados têm duas características principais: pouco investimento em treinamento

e pequeno grau de compromisso entre colaboradores e a organização. Assim como, a

rotatividade de mão-de-obra é alta, há baixos incentivos para o investimento em

treinamento, o que causa pouca ampliação da produtividade, e, portanto, uma

continuação de uma baixa remuneração (Gonzaga, 1998).

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Estas perspectivas levam a crer que, a pesquisa de clima organizacional como

ferramenta de gestão pode ser um instrumento de extrema valia para compreender as

dimensões que devem ser levadas em conta com relação a um modelo de gestão de

pessoas que alcance os resultados estratégicos.

O presente estudo buscou revisar os estudos que demostram a aplicação da

pesquisa de clima organizacional, bem como os critérios destacados em relação à

utilização da mesma no ambiente organizacional. Foi realizada uma revisão

bibliográfica utilizando como critério de inclusão os artigos em português ou inglês que

tratam da pesquisa de clima organizacional aplicada em organizações. Foram excluídos

os artigos em idioma diferente do português ou inglês e anteriores ao ano de 2006. A

estratégia de busca pretendeu selecionar artigos disponíveis nas bases: Scielo (5) e

Pepsic (7). Foi usado o seguinte descritor: “clima organizacional” para fazer uma

revisão dos estudos que demostram a aplicação da pesquisa de clima organizacional

como ferramenta de gestão bem como analisar os critérios destacados em relação a

utilização da pesquisa de clima organizacional.

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Aplicação da Pesquisa de Clima Organizacional

Zuccoli e Franzin (2007) dizem que para atingir com êxito o sucesso desejado

toda organização tem como tendência realizar um estudo de clima organizacional. É

visto que empresas produzem com satisfação onde seus funcionários podem se

expressar em contextos que dizem respeito a concretização dos serviços, a organização

que faz uso de estudo de clima estimula seu desenvolvimento empresarial.

Um Clima Organizacional benéfico favorece a satisfação das necessidades do

colaborador atingindo positivamente suas atitudes e despertando sua criatividade, seu

anseio de inovar e diante de tudo, a competência de adaptar-se às modificações no

ambiente de trabalho. Contudo, quando o Clima dominante na organização é contrário,

os indivíduos ficam cada vez mais desmotivados, com a autoestima baixa e acima de

tudo apresentam descontentamentos em suas atividades (Paulino & Bezerra, 2008).

O procedimento de aprendizagem sobre a cultura mais avançada é mostrado a

partir do grande tempo de convivência com a organização, e que provavelmente

entusiasma o conjunto de percepções do colaborador, quanto maior o tempo maior a

percepção e integração do funcionário. Se as atitudes da empresa condizem com às suas

referências pessoais ele tende a integrar-se com maior facilidade, o que pode ser um

aspecto importante para seu envolvimento, desempenho e motivação (Brescancini,

2010).

Se pensar numa escala de relacionamento dos colaboradores com a empresa

pode-se assegurar que colaboradores motivados encontram-se numa zona de afeição,

isto é, o relacionamento com a empresa ultrapassa suas perspectivas; estão mais do que

contentados: estão comprometidos (Brescancini, 2010).

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Mudanças Organizacionais

Almeida e Ferreira (2010) observaram as influências das atitudes frente às

mudanças organizacionais e nos comportamentos dos indivíduos exercendo seus papéis

sociais. A análise contou com a cooperação de 304 colaboradores de ambos sexos,

derivados de duas empresas, uma do ramo bancário e outra do ramo educacional, que

responderam à Escala de Atitudes frente à Mudança Organizacional e à Escala de

Civismo nas Organizações. As informações pesquisadas indicam que, à medida que as

atitudes em relação ao processo de mudança se mostram mais favoráveis, aumenta-se as

possibilidades para os colaboradores exercerem atitudes cidadãs.

Do mesmo modo Santos e Neiva (2013), investigaram as relações entre clima

organizacional, percepção de mudança e satisfação do cliente em 170 unidades de um

organização pública prestadora de serviços que atua em todo o território brasileiro,

sendo 2.013 empregados e 3.350 clientes. Os participantes responderam a três

instrumentos. Um de satisfação do cliente, outro de clima organizacional e um de

percepção de mudança.

Assim, o estudo citado acima mostrou a relevância e efetividade de uma gestão

de clima organizacional. A pesquisa também ressaltou que onde é executada uma gestão

de clima organizacional que produz mudanças na organização contribui para a

satisfação do cliente. A maneira que o gestor gerenciará a mudança é um assunto que

necessita ser demonstrado em uma empresa.

O ponto de vista das relações humanas revelou que as comunicações dentro das

empresas são enormemente falhas e sinalizou aos administradores a garantir a

colaboração dos funcionários dos setores mais baixos na dissolução de problemas da

organização, estimulando a sinceridade e a confiança entre grupos e indivíduos nas

organizações (Chiavenato, 2011).

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Comunicação

Conforme McIntyre (2012) não existindo um ambiente onde ocorra um clima de

confiança, dificilmente existirá uma comunicação aberta, onde procura-se localizar

soluções para os conflitos. Nas organizações, quando se anseia a participação dos

indivíduos, a solução do conflito e um enfoque construtivo do problema, é necessário

advertir que sem existir um clima de confiança, tal resolução não acontecerá.

Para tornar mais simples a gestão do conflito, o gestor precisará buscar

dissoluções construtivas e não se identificar excessivamente com o problema em

andamento, precisará se eleger táticas de resolução para cada caso específico e,

sobretudo, terá que ter consciência do que não sabe, buscando formação apropriada na

gestão de conflitos, se assim se fazer necessário (McIntyre, 2012).

Takahashi, Sisto e Cecílio-Fernandes (2014) analisaram a vulnerabilidade ao

estresse de operadores de telemarketing aos estressores laborais. Também foram

apuradas as relações com fatores sociolaborais, como sexo, idade, estado civil,

escolaridade, experiência e tipo de telemarketing. Contribuíram para a pesquisa 201

operadores de telemarketing de uma única empresa de call center, com

aproximadamente 250 empregados no total. Observou-se que os operadores de

telemarketing analisados, em média, indicaram baixa suscetibilidade aos estressores

laborais. Nos fatores, Pressão no Trabalho, Clima e Funcionamento Organizacional e

Geral os homens exibiram médias mais altas do que as mulheres. Em grande parte das

análises, o tempo de experiência do funcionário em uma específica função associou-se

ao crescente das médias para a vulnerabilidade ao estresse.

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Qualidade de Vida no Trabalho

A ascensão de ações e programas de qualidade de vida no trabalho está sendo o

modo pelo qual é possível se desenvolver e sustentar a motivação e o empenho dos

colaboradores, gerando grandes melhorias. Hoje em dia, muitas organizações têm

procurado incorporar programas padronizados de qualidade de vida no desenvolvimento

profissional de seu funcionário de forma muito rápida, sem planejamento estratégico e

os corretos investimentos. Sendo assim conseguem resultados opostos aos ideais. Todo

programa precisa ter uma direção, já que cada organização tem a sua necessidade

especifica (Alves, 2011).

Andrade, Silva e Netto (2015), expuseram os métodos de adequação do conceito

americano, além dos apontadores de credibilidade, legitimidade fatorial exploratória e

discriminativa da Escala Clima de Segurança no Trabalho Hospitalar para o panorama

nacional, assim quanto a analogia das distintas extensões do alcance conclusivo com

feições de trabalho de colaboradores no ambiente hospitalar. No total 278 profissionais

da saúde contribuíram para a análise, em uma média de idade de 33 anos, e sua grande

parte do gênero feminino.

A importância de avaliar a adaptação da Clima Seg-H como ferramenta

adequada e com identificadores positivos de legitimidade e exatidão para colocar em

prática na conjunção brasileira. Abranger informações a respeito do modo de vista de

segurança e risco no ambiente de trabalho, assim como feições do domínio do

colaborador e aptidões no cumprimento das suas funções, são instrumentos necessários

para um posicionamento correto de normas de gestão de segurança no ambiente de

trabalho, como também, é evidente, de beneficiar táticas benéficas de precaução de

incidentes e de promover a saúde do trabalho. Compreender a percepção dos

trabalhadores sobre os aspectos de segurança no trabalho é uma ferramenta que permite

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a investigação do significado de risco na atividade de trabalho, o que,

consequentemente, levaria a resultados específicos de qualidade de vida e de saúde no

trabalho.

Liderança

A crise de liderança que é pauta corrente de debates pode ter entre suas origens a

carência de modelos de gestão e ferramentas gerenciais apropriadas ao contexto das

organizações contemporâneas e às expectativas de seus quadros internos, de clientes

externos e do público em geral (Brescancini, 2010).

Mesmo aferindo que o atual gestor da organização não tem comando total das

regras organizacionais, ele é o vínculo e ligação de grande parte delas. Deste modo,

regras implantadas pela organização se consolidam a partir dos atos do gestor.

Portanto para Rachel e Salomão (2011) a subjetividade admite expandir o

conhecimento da atividade gerencial, não analisando os indivíduos como objetos e não

diminuindo suas relações apenas à esfera do domínio e do monopólio. Portanto,

gestores são, cada vez mais, desafiados a atuar de forma reflexiva, sensível e consciente

para aprender a lidar com os indivíduos e com as sutilezas de suas relações numa

atmosfera socioeconômica cada vez mais permeado pela complexidade, pela

fragilidade, pela fugacidade e por variáveis incoerências.

A colaboração entre os indivíduos vem sendo substituída por condutas de

conflitos que se tornam prejudiciais ao bom andamento da empresa e influencia de

forma negativa os relacionamentos entre indivíduos e grupos. O conflito se não

detectado não é existente, é preciso haver uma interação, e uma incompatibilidade entre

as partes. Mas esta questão levanta uma dúvida: Quem pode ajudar na gestão deste

impasse, tem o alcance e o domínio necessário para designar uma situação em que o

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conflito se institua de forma positiva e não em uma carga negativa? Esta função

compete aos gestores, pois eles têm a formação apropriada e o domínio, assim como

mais probabilidades de auxiliar a administrar o conflito no local do trabalho (McIntyre,

2012).

O conflito quando se torna fora de controle, pode instituir um ambiente de

trabalho extremamente agressivo, danificando o desempenho pessoais. Os indivíduos

veem os seus empenhos impedidos, tornam-se frustradas e podem até almejar represália

(McIntyre, 2012).

O que acontece é que os indivíduos não se expressam pois não se sentem em um

ambiente acolhedor, e empregam as atitudes de esquiva ou de acomodação preferindo

manter-se calados, estabelecendo este caráter há uma grande perda para empresa

(McIntyre, 2012).

Balducci e Kanaane (2007) analisaram os principais resultados de uma análise

enfocada nos aspectos políticos e práticos de recursos humanos, gestão de pessoas,

processos de liderança, comunicação e motivação. O público alvo desta análise

constituiu-se de um grupo de participantes heterogêneo quanto ao nível hierárquico de

trabalho, estado civil, sexo, escolaridade e tempo de empresa.

Constatou-se que aproximadamente uma parcela significativa dos respondente

não tem uma visão clara sobre as políticas de RH e percebem a necessidade de criação

de ações efetivas para aumento da capacidade profissional; 78% consideram uma

delicada relação em meio a políticas de recursos humanos e exercícios departamentais;

74% dos analisados apontam que estes aperfeiçoamentos acatam em alguns níveis às

suas necessidades; 60% dos participantes do estudo assinalam que os métodos de

feedback em relação a atuação profissional são passíveis de melhoramento; 65% dos

pesquisados indicam que a exercício de feedback não é constante; 75% das pessoas

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apontam que os empregados da companhia em análise são mediamente reconhecidos em

relação da atuação profissional; 80% dos colaboradores percebem que a incitação das

lideranças na atmosfera de trabalho, propiciando motivação e desenvolvimento

profissional não é exercício recorrente. No que cabe consideração à orientação de

carreira, 65% dos pesquisados demonstram que tal prática dificilmente acontece no

ambiente de trabalho, Balducci e Kanaane (2007).

Um programa estratégico é essencial para implementação das ações e programas

de qualidade de vida no trabalho que irão ser implantados. Os quais envolvem análises e

implantação de melhorias, inovações tecnológicas, inovações gerenciais, e estruturais

dentro e fora da atmosfera de trabalho, tendendo a oportunizar condições totais de

desenvolvimento humano para e durante a execução do trabalho (Alves, 2011).

Conforme Chiavenato (2011) o conhecimento prático a respeito de liderança

admitiu concentrar a atenção nas oportunidades de escutar e instruir-se em reuniões de

grupo e julgar as dificuldades da comunicação entre grupos nas corporações. Foi

necessário abranger a capacidade dos dirigentes através do relacionamento interpessoal,

com o propósito de conquistar condições de superar as dificuldades de comunicação

humana e de adquirirem franqueza e confiança no relacionamento.

Retenção e Desenvolvimento de Talentos

Paula e Queiroga (2015), propuseram a análise duas variáveis, pesquisando

questões comuns entre os construtos e a analogia com a atuação mensurando através de

auto avaliações. Colaboram com a análise os colaboradores de duas empresas da

conjuntura privada num somatório de 152 respondentes, constituindo-se em maior parte

de homens (57%), com média de idade de 35 anos e domínio do coeficiente de

escolaridade ensino médio completo (28%). Avaliando as decorrências descobertas,

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tornaram-se evidentes determinadas relações dentre as escalas. Nas duas, há fatores que

sugerem o clima organizacional ou a satisfação no trabalho em relação ao Apoio/

Satisfação com a chefia, à Recompensa/Satisfação com o salário e à Coesão/Satisfação

com os colegas de trabalho.

Esses três fatores parecidos de ambas as escalas expuseram conclusões iguais

entre ambas nas duas empresas o que permite assim aumento de segurança ao se avaliar

esses aspectos nas relativas conjunturas de trabalho. Afora isto, foram adquiridas

informações que confirmam a conclusão de que os conceitos de clima organizacional e

satisfação no trabalho são desiguais, pois as relações entre os fatores parecidos, como

Recompensa e Satisfação, Coesão entre os colegas e Satisfação com os colegas e Apoio

da chefia e Satisfação com a foram brandas. De tal modo, embora que semelhantes, as

relações sugerem que os conceitos são distintos, também que estabeleçam relações entre

ambas, observa-se no significado conceitual dos construtos. Sobre tudo da percepção do

salário, o fator Satisfação com a natureza do trabalho foi o único que obteve

contribuição significativa nos dois modelos de regressão. Observa-se que pelo menos

um dos elementos da satisfação no trabalho relaciona-se às auto avaliações de

desempenho alinha-se à afirmativa de que esse construto decorre a um acrescentamento

da performance e da produtividade dos trabalhadores, Paula e Queiroga (2015).

Santos e Vasquez (2012) consideraram em seu trabalho a importância de

diagnosticar por meio de um processo de avaliação institucional a qualidade da

educação ofertada no ensino superior. Os autores levantaram os principais estudos

latino-americanos sobre clima organizacional aplicados à instituições de ensino

superior, destacando a efetividade das práticas avaliativas diante da possibilidade de

diagnóstico institucional.

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Dutra, Veloso, Fischer e Nakata (2009), desenvolveram uma análise descritiva

em relação a percepção dos colaboradores a respeito das competências das carreiras

inteligentes: sabendo como, sabendo por que e sabendo com quem.

Esse estudo foi realizado a partir de uma análise de clima organizacional em

2007, com 491 organizações que eram atuantes no Brasil, totalizando 83.576

questionários válidados. As conclusões evidenciaram a coesão entre essas aptidões na

percepção dos colaboradores, e mesmo que não haja um perfil pertinente à percepção

das competências, nota-se que os indivíduos mais maduros compreendem mais

positivamente os três grupos de competências.

A expressão retenção menciona à aptidão de uma organização de conservar

colaboradores talentosos, pessoas que ampararão suas empresas a conservar-se

competidoras em um mundo de acelerada modificação (Trindade, 2007).

Conforme Peloso e Yonemoto (2010) para evitar o aumento da rotatividade

dentro da empresa é preciso que após atrair o profissional e desenvolver sua capacidade

dentro da empresa, a organização deve preocupar-se também em reter esses

colaboradores, pois quando a empresa perde este profissional para a concorrência, perde

também capital humano, e todo o tempo e recursos que foram designados a este

profissional, o qual leva consigo também o conhecimento profissional que foi alcançado

durante seu período de desempenho dentro da empresa.

Conter o talento se torna a mais importante e a mais, inquietadora tarefa dos

gestores e das empresas, porque colaboradores grandemente qualificados que deixam de

fazer parte da equipe em busca de outros trabalhos, tornam-se perdas para as

organizações (Trindade, 2007).

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Considerações Finais

O clima organizacional é um tema que se torna cada vez mais recorrente e está

em evidência na atual conjuntura, pois, as empresas tem buscado atingir o seu maior

potencial, assim procurando ferramentas que identifiquem pontos de gestão que

precisem ser aprimorados para atingir suas metas, e também detectar aspectos positivos,

além de ouvir seus colaboradores, saber como os mesmos compreendem a empresa que

trabalham, o que valorizam nela e o que gostariam que aprimorassem, reter talentos,

capacitação e crescimento profissional de seus colaboradores, pois é observado no

decorrer da pesquisa que empresas que valorizam seus trabalhadores e que presam por

um clima saudável há rendimento maiores, assim atingindo metas com mais facilidades,

e também alcançando a maior satisfação do cliente com um produto bem elaborado.

Assim percebe-se a importância de pesquisar este tema, considerando como uma

análise de clima organizacional pode contribuir com um bom funcionamento geral da

empresa, dando atenção a cada etapa da empresa, desde o início do processo que se

executa até o último estágio dentro da empresa, e até mesmo fora dela, pesquisando o

mercado que ela atende e qual é o resultado final de sua produção, fazendo assim, um

trabalho completo para que todos os envolvidos com a organização estejam satisfeitos.

Mostra-se necessário pesquisar mais sobre o tema, aprimorando cada etapa da

pesquisa de clima, percebendo como cada aspecto que ele aborda é importante para um

resultado final positivo, buscando onde se podem detectar possíveis ajustes e alterações

em cada etapa e tipo de ramo empresarial, tamanha variação de demandas, assim

contribuindo para uma percepção cada vez mais ampla e positiva a respeito do clima

organizacional.

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Referências

Almeida, S. P., & Ferreira, M. C. (2010). O impacto das atitudes frente às mudanças

organizacionais nos comportamentos de cidadania. Psicologia Ciência e

Profissão, 30(3), 492-503. doi: 10.1590/S1414-98932010000300005

Alves, E. F. (2011). Programas e ações em qualidade de vida no trabalho. Revista de

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