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FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I Prof. Rodrigo Pivari

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FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I. Prof. Rodrigo Pivari. TEORIAS CLÁSSICAS DO COMEX. TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA: Adam Smith Vantagem em relação a MDO para fabricação de determinados produtos - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

FACULDADE MACHADO SOBRINHO

Negócios Internacionais I

Prof. Rodrigo Pivari

Page 2: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEORIAS CLÁSSICAS DO COMEX TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA: Adam Smith Vantagem em relação a MDO para

fabricação de determinados produtos Criticado por levar em consideração somente

o custo de MDO, relevando os outros custos, como MP.

Princípio que cada país terá sempre vantagem absoluta sobre outro.

Page 3: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA David Ricardo Focar em produzir o que mais tem vantagem

de produtividade

PAÍS 1 TON. DE BORRACHA

1 TON. DE SOJA

X 90 DIAS 80 DIAS

Y 100 DIAS 120 DIAS

Page 4: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA

“X” Transferir trabalhadores de borracha para soja;

“Y” Transferir trabalhadores de soja para borracha (onde teriam menor desvantagem), e comprar e comprar soja de “X”.

Page 5: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA John Stuart Mill sugeriu o inverso de Davis

Ricardo: a base seria a eficiência comparativa (informações não seriam unidade produzida, mas sim o que os dois países seriam capazes de produzir em um mesmo espaço de tempo).

Homem/h País Borracha Soja

10 X 20 t 20t

10 Y 10t 15t

Page 6: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA “X” Possui vantagem absoluta nos 2

produtos, porém com maior vantagem absoluta na borracha.

“Y” Tem menor desvantagem na soja.

Page 7: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Teorias modernas do comércio exterior

Page 8: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Curva da possibilidade de produção Cada aumento de produção de um

determinado produto sacrifica-se a produtividade de outro.

Exemplo:

País Qtd Qtd Qtd Qtd

X 100 90 80 70

Y 0 10 20 30

Page 9: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Custo de Oportunidade Oportunidade de mercado O quanto de ganha com uma atividade e o que

se poderia ganhar realizando outra A quantidade de investimentos necessária para

alterar um tipo de operação já realizada para outra, analisando a demanda mercadológica.

mede o valor das oportunidades perdidas em decorrência da escolha de uma alternativa de produção em lugar de uma outra também possível.

Page 10: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Curva da Indiferença

Gráfico de uma função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente;

As diferentes combinações provêem o mesmo nível de satisfação;

Page 11: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Produção e consumo

Fazendo uma superposição dos gráficos da curva da indiferença teríamos um ponto onde este tange a curva de possibilidades de produção e que seria a melhor forma de consumo.

Page 12: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Modelo de Heckscher-Ohlin Teoria Suéca Diferença na disponibilidade de fatores

naturais; Exportação de bens abundantes no país; Importação de bens escassos no país; Custo oportunidade diferentes em cada país; Leva em conta fatores relativos a produção;

Page 13: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SISTEMA BRASILEIRO DE COMÉRCIO EXTERIOR

Negócios Internacionais I

Page 14: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Câmara de Comércio Exterior Camex Órgão interministerial Objetivo: formulação, adoção,

implementação e coordenação de políticas relativas ao comex brasileiro de bens, serviços e turismo.

Intermediação, junto ao setor produtivo, sobre as necessidades dos agentes econômicos.

Page 15: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Câmara de Comércio Exterior Competências: Normas e procedimentos

para temas relativos ao comex. Inserção competitiva do Brasil no comércio

internacional. Atividades: Definir diretrizes para a política do comex; Manifestar-se sobre normas e legislação do

comex;

Page 16: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Câmara de Comércio Exterior Definir diretrizes de alterações de alíquotas

impostos de importação e exportação; Mensurar impactos sobre medidas cambiais,

monetários e fiscais ; Dispor sobre concessões de áreas de livre

comércio, zonas francas e aduaneiras.

Page 17: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Função normativa; Objetivo: fixar diretrizes da política

monetária, creditícia e cambial do país. Funções: Sincronizar a necessidade de pagamentos a

economia nacional; Regular valor interno da moeda; Regular o valor externo da moeda;

Page 18: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Orientar aplicação de recursos de

instituições financeiros público ou privada; Políticas monetárias, orçamentária, fiscal e

da dívida pública interna ou externa.

Page 19: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR SECEX Subordinada ao MDIC Condições propícias para atuação do Brasil no

comex; Funções: Emitir L.I. Fiscalização de preços e medidas Critérios para financiamentos de exportações;

Page 20: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR

Regime de similaridade e drawback; Estatísticas; Entre outras.

Page 21: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Responsável pelo desembaraço/ despacho

aduaneiro Planeja, supervisiona, executa, controla e

avalia atividades relativas a tributação Políticas tributária e fiscal

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BANCO CENTRAL DO BRASIL Executivo do sistema financeiro do Brasil; Autoridade monetária principal; Vinculado ao Ministério da fazenda; Faz-se cumprir as determinações do

Conselho monetário Nacional. Entre outras funções, controla o fluxo de

capitais estrangeiros, garantindo o bom funcionamento do mercado cambial.

Page 23: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃOEngenharia de exportação

Negócios Internacionais I

Page 24: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Por que exportar Operar em um mercado de volumes Melhor aproveitamento das estações Possibilidade de preços mais rentáveis Melhor programação da produção Prolongamento do ciclo de vida do produto Diversificar riscos Imagem Equilibrar-se contra concorrência interna Estratégia de desenvolvimento da empresa

Page 25: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Para onde exportar?

Onde obtiver condições de entrar de forma mais rentável, com custo e risco mínimo.

Usualmente para mercados: Mais próximos; Em rápido crescimento; Culturas similares; Menor concorrência.

Page 26: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Quem pode exportar?

Independe do tamanho da empresa; Quem consegue adequar a empresa e

produto ao mercado internacional; Compromisso com a qualidade, criatividade

e profissionalismo. Estratégia de melhoria de competitividade da

empresa. OBS.: Não ver exportação como saída para

uma crise interna.

Page 27: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Quando exportar?

O pior momento é quando encontrasse em crise no mercado interno.

Atividade de médio e longo prazo. Após avaliar pontos como: programação,

produção, comunicação, embalagem, despacho, administração e etc.

Após ter criados pontos de competitividade internacional.

Page 28: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Como Exportar?

Busca de informações, orientações e suportes em órgãos, entidades e empresas competentes.

Basear-se em 4 parâmetros: Mercado – Comunicação e seleção; Produto – Atender as expectativas dos

consumidores; Empresa – Pensamentos e atitudes

internacionais Informação

Page 29: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Como Exportar?

Considerar o esquema:

1. Avaliar capacidade internacional;

2. Identificar oportunidades;

3. Seleção de mercado e parceiro;

4. Promoção;

5. Comercialização;

6. Administração.

Page 30: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

O que exportar?

Produto/ serviço que cumpra as exigências do importador.

Capacidade de entender os mercados. Capacidade de projetar, produzir, embalar,

gerenciar e etc.

Page 31: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Planejamento de Internacionalização Verificar a capacidade de exportação da

empresa; Consultar barreiras tarifárias e não tarifárias; Elaborar um plano de internacionalização; Verificar se o preço será competitivo; Checar se há preferência tarifária;

Page 32: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Planejamento de Internacionalização A importância da pesquisa de mercado. Serve para avaliar o potencial do produto no

mercado alvo e buscar informações sobre o mercado pretendido.

Identificar tendências e expectativas. Conhecer a concorrência. Identificar e avaliar ameaças e

oportunidades.

Page 33: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Planejamento de Internacionalização “A venda enfoca as necessidades do

vendedor, o marketing, as necessidades do comprador. A venda está preocupada com a necessidade do vendedor de converter seu produto em dinheiro; o marketing com a idéia de satisfazer às necessidades do cliente por meio de produto e toda gama de coisas associadas com a criação, a entrega e o consumo final.” (Levitti, 1988)

Page 34: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Primeiros passos

Avaliar pontos fortes e fracos; Associativismo com outras empresas ou

consórcios; Contato com tradings; Manter-se informados sobre notícias de

entidades de fomento aos comex. Empresas de suporte (despacho aduaneiro);

Page 35: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Primeiros passos

Dividir o processo em 3 áreas:

1. Obtenção de pedido

2. Administração do pedido

3. Gerenciamento de mercado

Page 36: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOMEX

Negócios Internacionais I

Page 37: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SISCOMEX

O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, instituído pelo Decreto n° 660, de 25.9.92, é a sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, da Receita Federal do Brasil – RFB e do Banco Central do Brasil – BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das operações de exportação.

Page 38: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SISCOMEX

Na concepção e no desenvolvimento do Sistema, foram harmonizados conceitos, códigos e nomenclaturas, tornando possível à adoção de um fluxo único de informações, tratado pela via informatizada, que permite a eliminação de diversos documentos utilizados no processamento das operações.

Page 39: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SISCOMEX Acesso através de senhas emitidas pela SRF

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RADAR COMERCIAL É um instrumento de consulta e análise de

dados relativos ao comércio exterior, que tem como principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade para o incremento das exportações brasileiras.

Identifica oportunidades comerciais. Desenvolvido pela SECEX e serve para

consulta e análise de dados relativos ao COMEX.

Page 41: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

RADAR COMERCIAL

Consultas a partir do SH/ NCM. Informações como: Preço médio, potencial

importador, dinamismo, performance das exportações brasileiras, valores exportados e importados, principais países concorrentes, medidas tarifárias e não tarifárias.

Dados relativos a triênios. www.radarcomercial.desenvolvimento.gov.br

Page 42: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

RADAR COMERCIAL

O Sistema Radar Comercial tem contribuído para a democratização das informações relativas ao comércio externo, propiciando a que mesmo as pequenas e médias empresas (PMEs), localizadas nas regiões mais distantes do Brasil, tenham acesso – gratuito – a dados e análises que facilitam a sua inserção no mercado internacional.

Page 43: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

RADAR COMERCIAL

Em 2005, O Sistema foi premiado com o 1º lugar no “Concurso Inovação na Gestão Pública Federal”, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP.

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Aliceweb Em 2001, foi implantado o Sistema de Análise das

Informações de Comércio Exterior via Internet (ALICEWeb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), visando modernizar as formas de acesso e a sistemática de disseminação dos dados estatísticos das exportações e importações brasileiras, com dados mensais e acumulados desde janeiro de 1989. O sistema permite também realizar consultas com códigos NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).

Page 45: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Aliceweb

Contém base mensal e acumulada a partir de janeiro de 1989 até o último mês divulgado.

As informações são expressas em dólares dos Estados Unidos, na condição de venda FOB (Free on Board), quilograma líquido e quantidade na unidade de medida estatística. As seguintes variáveis estão disponíveis para consulta, para exportação e importação:

Page 46: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Aliceweb

Mercadorias; Países; Blocos Econômicos; Unidades da Federação; Municípios; Vias de transporte; Portos.

Page 47: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Aliceweb

Retira os dados do SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior), onde os exportadores/importadores fornecem as informações relativas às suas operações.

Page 48: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

ALICEweb - Mercosul

O ALICEWeb-Mercosul foi lançado em outubro de 2009, durante o ENCOMEX-Mercosul. Visa disseminar as estatísticas de comércio exterior dos quatro países integrantes do bloco, a saber: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.

Page 49: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

ALICEweb - Mercosul

O sistema permite, também, verificar as exportações e importações intra-bloco(soma das exportações e importações dos países do Mercosul entre si), extra-bloco (soma das exportações e importações totais dos quatro países do Mercosul para o mundo) e Mercosul-Total.

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DOCUMENTOS NA EXPORTAÇÃO

Negócios Internacionais I

Page 51: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

DOCUMENTAÇÃO

No comex a documentos desempenham importante função. Os mais usados são:

Fatura Proforma – Documento emitido pelo exportador, em caráter preliminar, a pedido do importador, para início efetivo da importação. É uma proposta comercial, contendo informações sobre o produto e a própria operação. Contém dados bancários do exportador, a fim de fechamento de câmbio no caso de pagamento antecipado.

Page 52: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

DOCUMENTAÇÃO

Fatura Comercial ou Commercial Invoice – Emitido pelo exportador, acompanha e ampara no desembaraço aduaneiro. Contém as mesmas informações de uma Proforma (similar a uma nota fiscal de mercado interno).

Nota Fiscal – Acompanha a mercadoria em território nacional, até o embarque.

Page 53: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

DOCUMENTAÇÃO

Conhecimento de embarque – Emitido pela companhia de transporte e atesta o recebimento da mercadoria (documento de propriedade). Descreve as condições do frete e a obrigação de entrega no destino final. No caso marítimo chama-se: Bill of Loading – BL; e o aéreo, chama-se: Airways Bill (AWB).

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DOCUMENTAÇÃO

Certificado de origem – Documento que atesta a origem da mercadoria. Exigido pelo importador de acordo com o país de destino. Representa, em geral, benefícios fiscais no ato de desembaraço aduaneiro na alfândega do país de destino. No Brasil, é emitido por organização oficial independente ou órgão de administração pública (Federação de Indústrias e Banco do Brasil).

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DOCUMENTAÇÃO

Apólice de seguros (depende do incoterm) – emitido pela seguradora de acordo com a proposta acordada. Cobre riscos de transportes, perdas e danos.

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Por meio do SISCOMEX Registro de exportação – Toda exportação deve

ter seu registro feito. Consiste no conjunto de informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal, as quais caracterizam a operação de exportação de uma mercadoria e definem o seu enquadramento. Se estiver com todos os campos preenchidos corretamente o RE será automaticamente validado pelo sistema. Em alguns casos pode ser pode ser emitido pós embarque, mas via de regra é emitido pré embarque.

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Por meio do SISCOMEX

Registro de crédito (RC) - Representa o conjunto de informações de natureza comercial, financeira e cambial, que caracteriza as vendas de mercadorias e serviços ao exterior, realizadas a prazo e com incidência de juros, em cambiais distintas, das do principal (exportação financiada). Via de regra deve ser feita previamente ao RE.

Page 58: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Por meio do SISCOMEX

Registro de Venda (RV) - Conjunto de informações que caracteriza instrumento de venda de commodities ou de produtos negociados em bolsa; deve ser efetuado previamente ao RE da mercadoria.

Page 59: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Por meio do SISCOMEX

Contrato de câmbio – Pode-se definir câmbio como operação de compra e venda de moedas estrangeiras ou de papéis que as representem. É a conversão de moedas nacional em estrangeiras e vice-versa. É necessário pois a legislação de alguns países não permite a circulação de moedas estrangeiras no mercado interno.

Page 60: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Por meio do SISCOMEX

Comprovante de exportação – Concluída a operação de exportação, com a sua averbação no Sistema, é fornecido ao exportador documento comprobatório da exportação, emitido pelo siscomex.

Page 61: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Exportação simplificada

Desenvolvido pode meio de mecanismos simplificados.

RES – Registro de exportação simplificado, processado no siscomex, aplicado a exportações com cobertura cambial e para embarque imediato para o exterior, até US$20.000,00 ou em moeda equivalente.

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BALANÇA COMERCIAL

Negócios internacionais I

Page 63: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

EXPORTAÇÕES

• A metodologia geralmente segue em larga medida a utilizada pela SECEX (secretaria de comércio exterior) do MDIC (Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior), que é a fonte oficial de estatísticas do comércio exterior brasileiro.

• Medido o montante de exportações em milhões de dólares americanos (US$) na modalidade FOB (Free on Board).

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IMPORTAÇÕES

• A metodologia geralmente segue em larga medida a utilizada pela SECEX (secretaria de comércio exterior) do MDIC (Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior), que é a fonte oficial de estatísticas do comércio exterior brasileiro.

• Medido o montante de exportações em milhões de dólares americanos (US$) na modalidade FOB (Free on Board).

Page 65: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

SALDO COMERCIAL

É a diferença entre o montante exportado e o importado em valores FOB em dólares americanos.

Quando o resultado é positivo, acontece um superávit.

Quando o resultado é negativo, acontece um déficit.

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CORRENTE DE COMÉRCIO

É o total das transações do país com o exterior.

Soma-se o montante de exportações com o de importações.

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Exercícios

• Balança comercial brasileira:• Exportações: 76.429• Importações: 13.371• Pede-se:

A) Interprete os dados das exportações importações brasileiras.

B) Qual o saldo comercial?

C) Qual o valor da corrente de comércio?

Page 68: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Exercícios

• Dados da Balança comercial do agronegócio mineiro (fonte: central exporta Minas, Governo do Estado de Minas Gerais).

• Exportações: 7.608• Importações: 339• Pede-se:A) Interprete os dados das exportações e

importações do agronegócio mineiro.B) Qual o saldo comercial?C) Qual o valor da corrente de comércio?

Page 69: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

Exercícios

D) Quanto o agronegócio mineiro representou, percentualmente, nos itens da balança comercial brasileira?

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TEC – Tarifa Externa Comum

Prof.: Rodrigo Pivari

Page 71: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEC

Como previsto no Tratado de Assunção, a partir de 01/01/95, os quatro Estados Partes do MERCOSUL adotaram a Tarifa Externa Comum (TEC), com base na Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM), com os direitos de importação incidentes sobre cada um desses itens.

Page 72: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEC

deve incentivar a competitividade dos Estados Partes e seus níveis tarifários devem contribuir para evitar a formação de oligopólios ou de reservas de mercado.

Page 73: FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

TEC

Deve atender aos seguintes critérios: a) ter pequeno número de alíquotas; b) baixa dispersão; c) maior homogeneidade possível das taxas

de promoção efetiva (exportações) e de proteção efetiva (importação);

d) que o nível de agregação para o qual seriam definidas as alíquotas era de seis dígitos.

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TEC

A aprovação da TEC também incluiu alguns mecanismos de ajuste das tarifas nacionais, através de Listas de Exceções, com prazos definidos para convergência aos níveis da TEC.

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TEC

A partir de 01/01/2012, entrou em vigor no Brasil a nova versão da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) adaptada à V Emenda do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, aprovada pelo Conselho de Cooperação Aduaneira (SH-2012).

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TEC

é autorizada a manutenção de lista de exceções à TEC para os quatro Estados Partes, a qual pode ser alterada a cada seis meses, em até 20% dos códigos.

Dessa forma, o Brasil poderá aplicar alíquotas de importação distintas da TEC para 100 códigos tarifários até 31/12/2015.

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TEC

Segundo O contido nas Decisões CMC 39/05, 13/06, 27/06, 61/07, 58/08 e 57/10, também está permitida a adoção, pelo Brasil, até 31/12/2015, de alíquotas diferenciadas para Bens de Informática e Telecomunicações (BIT).