faculdade estadual de filosofia, ci˚ncias e letras de ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo...

46
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARAN` UENP FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE JACAREZINHO F A F I J A II S EMIN`RIO DE E DUCA˙ˆO E SPECIAL INCLUSˆO: EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES ANAIS ISSN 1982-5250 12 a 14 de novembro de 2007 Jacarezinho

Upload: trancong

Post on 26-Jan-2019

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO

PARANAacute UENP

FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA CIEcircNCIAS E LETRAS DE

JACAREZINHO

F A F I J A

II SEMINAacuteRIO DE

EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE

IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

ANAIS ISSN 1982-5250

12 a 14 de novembro de 2007

Jacarezinho

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

3

COORDENACcedilAtildeO GERAL

Socircnia Maria Dechandt Brochado

Il ca Maria Sett i

Isabel Aparecida Pereira Custoacutedio

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

COMISSAtildeO ORGANIZADORA

El iane Mar ia Cheacuter Vambommel

Ester Lu isa Lei te Carvalho

Patr iacutec ia Cr ist ina de Olivei ra

Sueacuted ina Rafael Br izola

SITE

Anderson Tunes Fonseca

EDITORACcedilAtildeO

Marivete Bassetto de Quadros

PROMOCcedilAtildeO

FAFIJA

Direccedilatildeo I lca Mar ia Sett i

Vice-direccedilatildeo Juarez Ass is Soares

FUNDACcedilAtildeO ARAUCAacuteRIA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

4

SUMAacuteRIO

Sumaacuterio

APRESENTACcedilAtildeO

CONFEREcircNCIAS

INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Marco Antonio ARRIENS

SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

Nerl i Nonato Ribeiro MORI

VER COM TODOS OS SENTIDOS

Eliane Maria Cher VAMBOMMEL ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE DE

JACAREZINHO CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORA

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Katie SAUWERZAPF O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS Regina Macera Aparecida BRITO Sandro INOCEcircNCIO OFICINA DE MEMOacuteRIA

Juliana Moraes ALMEIDA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

5

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE

INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA

HOSPITALIZADA

Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA

INCLUSIVA

Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM

A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

6

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE

SUPORTE

Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE

TRABALHO

Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

7

Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO

CONFEREcircNCIAS

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

ENSALAMENTO MINICURSOS

ENSALAMENTO OFICINAS

POcircSTERES

SALA TEMAacuteTICA

RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA

IacuteNDICE POR AUTOR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 2: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

3

COORDENACcedilAtildeO GERAL

Socircnia Maria Dechandt Brochado

Il ca Maria Sett i

Isabel Aparecida Pereira Custoacutedio

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

COMISSAtildeO ORGANIZADORA

El iane Mar ia Cheacuter Vambommel

Ester Lu isa Lei te Carvalho

Patr iacutec ia Cr ist ina de Olivei ra

Sueacuted ina Rafael Br izola

SITE

Anderson Tunes Fonseca

EDITORACcedilAtildeO

Marivete Bassetto de Quadros

PROMOCcedilAtildeO

FAFIJA

Direccedilatildeo I lca Mar ia Sett i

Vice-direccedilatildeo Juarez Ass is Soares

FUNDACcedilAtildeO ARAUCAacuteRIA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

4

SUMAacuteRIO

Sumaacuterio

APRESENTACcedilAtildeO

CONFEREcircNCIAS

INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Marco Antonio ARRIENS

SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

Nerl i Nonato Ribeiro MORI

VER COM TODOS OS SENTIDOS

Eliane Maria Cher VAMBOMMEL ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE DE

JACAREZINHO CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORA

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Katie SAUWERZAPF O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS Regina Macera Aparecida BRITO Sandro INOCEcircNCIO OFICINA DE MEMOacuteRIA

Juliana Moraes ALMEIDA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

5

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE

INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA

HOSPITALIZADA

Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA

INCLUSIVA

Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM

A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

6

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE

SUPORTE

Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE

TRABALHO

Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

7

Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO

CONFEREcircNCIAS

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

ENSALAMENTO MINICURSOS

ENSALAMENTO OFICINAS

POcircSTERES

SALA TEMAacuteTICA

RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA

IacuteNDICE POR AUTOR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 3: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

4

SUMAacuteRIO

Sumaacuterio

APRESENTACcedilAtildeO

CONFEREcircNCIAS

INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Marco Antonio ARRIENS

SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

Nerl i Nonato Ribeiro MORI

VER COM TODOS OS SENTIDOS

Eliane Maria Cher VAMBOMMEL ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE DE

JACAREZINHO CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORA

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Katie SAUWERZAPF O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS Regina Macera Aparecida BRITO Sandro INOCEcircNCIO OFICINA DE MEMOacuteRIA

Juliana Moraes ALMEIDA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

5

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE

INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA

HOSPITALIZADA

Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA

INCLUSIVA

Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM

A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

6

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE

SUPORTE

Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE

TRABALHO

Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

7

Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO

CONFEREcircNCIAS

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

ENSALAMENTO MINICURSOS

ENSALAMENTO OFICINAS

POcircSTERES

SALA TEMAacuteTICA

RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA

IacuteNDICE POR AUTOR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 4: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

5

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY Shir lei Mara SAMBATTI OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Juliana Moraes ALMEIDA A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR DE

INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lidiane de ARAUJO UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA CRIANCcedilA

HOSPITALIZADA

Aline Carla MORAES A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espiri to Santo AUGUSTO O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA PROPOSTA

INCLUSIVA

Thiago BORDINHON TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE ( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM

A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcelino de AGUIAR A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE Veronice ORDONHA UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

6

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE

SUPORTE

Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE

TRABALHO

Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

7

Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO

CONFEREcircNCIAS

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

ENSALAMENTO MINICURSOS

ENSALAMENTO OFICINAS

POcircSTERES

SALA TEMAacuteTICA

RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA

IacuteNDICE POR AUTOR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 5: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

6

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Crist ina VOLPE Luciana Marcelino de AGUIAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS Juliana Aparecida dos SANTOS Rosana Crist ina RIBEIRO

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Narda Helena JOROSKI COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA DE

SUPORTE

Anelise URBANOVICZ Let iacutecia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Cristina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutecia GALERANI Nair Cristina da SILVA DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Angeacutelica Cristina da SILVA Carlos Eduardo PIRES Sir lei KORALIK A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO DE

TRABALHO

Juliana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutetima SAI Marcela VARGAS A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

7

Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO

CONFEREcircNCIAS

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

ENSALAMENTO MINICURSOS

ENSALAMENTO OFICINAS

POcircSTERES

SALA TEMAacuteTICA

RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA

IacuteNDICE POR AUTOR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 6: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

7

Fabiana FAVORETTO Juliana da Si lva NASCIMENTO ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Silva ASSIS Eliana Aparecida D BARRUECO Daniele PAIVA Hilda COSTA Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatriz Brochado Stramare FERRARI Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO Silv ia Regina BIGARAN MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisci la Marques CABRAL A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Cristina Ferreira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI SINTESE DA PROGRAMACcedilAO

CONFEREcircNCIAS

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

ENSALAMENTO MINICURSOS

ENSALAMENTO OFICINAS

POcircSTERES

SALA TEMAacuteTICA

RETROSPETIVA FOTOGRAacuteFICA

IacuteNDICE POR AUTOR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 7: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

8

APRESENTACcedilAtildeO

tualmente haacute muitas discussotildees para que se possa construir uma sociedade igual i taacuter ia com oportunidade para todos

entretanto a inda existem muitos obstaacuteculos que dif icultam

accedilotildees concretas para esse f im Faz-se necessaacuterio ressaltar que os alunos

com necessidades educativas especiais precisam de programas que favoreccedilam o pleno desenvolv imento de suas potencia l idades visando a sua

auto-real izaccedilatildeo aprendizagem independecircncia e acessibi l idade Por essa razatildeo a FAFIJA e a equipe do Grupo de Pesquisa que

desenvolve estudos na l inha de pesquisa Leitura e Estudos em Educaccedilatildeo

Especial propotildeem a real izaccedilatildeo do I I Seminaacuterio de Educaccedilatildeo Especial a f im de desenvolver uma accedilatildeo nesse contexto A concepccedilatildeo deste Seminaacuterio

fundamenta-se teor icamente em estudos emp iacute r icos e bibl iograacutef icos no

sentido de colaborar para reverter ta l situaccedilatildeo sendo sol idaacuter ia agraves in ic iat ivas

de inclusatildeo de pessoas como cidadatildeos plenos na sociedade O I I Seminaacuter io de Educaccedilatildeo Especial pretende despertar nos

acadecircmicos e demais part ic ipantes do evento a conscient izaccedilatildeo sobre as

necessidades educativas especiais dos alunos e das suas potencial idade que lhes permitam a inc lusatildeo em busca de igualdade de oportunidades As

ativ idades cient iacute f icas desenvolvidas no Seminaacuterio procuram consol idar a

formaccedilatildeo prof issional dos acadecircmicos apr imorando seus conhecimentos e desenvolvendo accedilotildees pedagoacutegicas tornando-os agentes na formaccedilatildeo de seu

perf i l prof iss ional atraveacutes da pesquisa sem f icar restr ito ao ensino

t radic ional As accedilotildees c ientiacute f ico-cultura is desenvolvidas neste Seminaacuterio por meio

de conferecircncias mesa-redonda of ic inas minicursos comunicaccedilotildees sala

temaacutetica e pocircsteres tecircm o objet ivo de aprofundar o conhecimento relat ivo agrave

inc lusatildeo agrave aacuterea da Educaccedilatildeo Especial e agraves pessoas com necessidades

educacionais especia is promovendo o estudo e a invest igaccedilatildeo do

desenvolv imento humano colaborando com a formaccedilatildeo inc lusiva dos

prof issionais numa concepccedilatildeo interdiscipl inar de pesquisa O contexto atual eacute de muita ref lexatildeo e accedilotildees buscando viabi l izar a

educaccedilatildeo de qual idade para todos respeitando a diversidade Neste momento encontra-se em discussatildeo o documento de Poliacute t ica Nacional de

Educaccedilatildeo Especial na Perspectiva da Educaccedilatildeo Inclusiva (versatildeo

prel iminarset 2007) indicando o rumo da Pol iacute t ica Inc lus iva Nacional e

nesse sent ido questotildees importantes deveratildeo ser debat idas

Sonia Maria Dechandt Brochado

Coordenaccedilatildeo Geral

VOLTAR

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 8: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

9

CONFEREcircNCIAS

CONFEREcircNCIA DE ABERTURA

PROF MARCO ANTONIO ARRIENS

Tema INCLUSAtildeO EM BUSCA DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

Cursos como inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e pela Gallaudet Univers ity

Washington DC Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf)- EUA Assessoria aacute professores

Surdos e Inteacuterpretes de todo o Brasil e exter ior Ideal izador dos Congressos Internacionais para Surdos e Ouvintes do Inst i tuto Keiraihaguia i SIacuteNTESE

ovo momento da educaccedilatildeo especia l todos os pa iacuteses estatildeo

implementando pol iacute t icas de inclusatildeo das pessoas portadoras de

Necessidades Educativas Especiais no Ensino Regular A inclusatildeo vai

aleacutem do aspecto f iacutesico ela chega no pol iacute t icoComo natildeo temos ainda muitas

evidecircncias dos resultados dessa poliacute t ica os debates estatildeo polar izados entre

os que satildeo a favor ou contra Como incluir em uma sociedade excludente Nesta conferecircncia abordaremos itens como Sociedade abstrata o que eacute

realmente uma sociedade uma escola inclus iva Estaacutevamos tatildeo

acostumados a aparente homogeneidade escolar Escola abstrata o que eacute de agora em diante uma escola regular e uma escola especia l Como os Surdos teratildeo as mesmas oportunidades sem poliacute t ica l inguumliacutest ica de Liacutengua

de Sinais adequada Natildeo podemos ter a intenccedilatildeo de real izarmos uma

educaccedilatildeo b i liacutenguumle somente a part ir dos professores ouvintes Necessaacuterio se

faz uma Inclusatildeo competente Eacutetica Pr inciacutep ios da Inclusatildeo Professor no

Ensino Inc lusivo

CONFEREcircNCIA DE ENCERRAMENTO

PROFa DRa NERLI NONATO RIBEIRO MORI (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO Concluiu o Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na Univers idade de Satildeo Paulo em 1995 Eacute Professora Associada TIDE C na

Universidade Estadual de Maringaacute onde atua no curso de Pedagogia e no

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo no qual or ientou 11 dissertaccedilotildees

e tem 4 orientaccedilotildees em andamento sendo 3 de mestrado e 1 de doutorado Tanto nestes trabalhos como nos 12 de Inic iaccedilatildeo Cientiacute f ica o tema baacutesico eacute

Educaccedilatildeo Especia l Atualmente coordena um projeto de pesquisa o qual tem

f inanciamento pela Fundaccedilatildeo Araucaacuteria Publ icou 7 art igos em perioacutedicos especial izados 4 l ivros 22 cap iacute tulos de l ivros e 108 textos completos Os

termos mais f requumlentes em sua produccedilatildeo cientiacute f ica satildeo educaccedilatildeo

N

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 9: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

10

def iciecircncia mental desenvolv imento educaccedilatildeo especial inclusatildeo

dif icu ldades escolares mediaccedilatildeo aut ismo diversidade e aprendizagem SIacuteNTESE

egundo as perspect ivas del ineadas no documento pela Pol iacute t ica

Nacional de Educaccedilatildeo Especial (BRASIL 2007) os sistemas de ensino

devem garant ir o acesso e a permanecircncia no ensino regular aos alunos

com def iciecircncia t ranstornos globais do desenvolvimento e altas habil idadessuperdotaccedilatildeo Dentre as or ientaccedilotildees prevecirc-se a natildeo cr iaccedilatildeo de

novas escolas e c lasses especia is e a oferta de atendimento educacional em salas de recursos mult ifuncionais Assim a sala de recursos (SR) tem se const itu iacutedo numa das pr inc ipais formas de apoio especial izado aos alunos

com necessidades educacionais especiais Quais as demandas apresentadas por esses a lunos e como satildeo as praacutet icas desenvolvidas neste contexto

escolar Part imos do pressuposto de que por meio da mediaccedilatildeo no ato

educat ivo os conteuacutedos ensinados informam e formam campos de

percepccedilatildeo memoacuteria raciociacutenio sent imentos e de regulaccedilatildeo do

comportamento Buscamos entender como essas re laccedilotildees se estabelecem no

contexto atual e quais as possib i l idades de transformaccedilatildeo das mesmas

f rente agraves novas poliacute t icas de inclusatildeo Dados de uma pesquisa em andamento

possib il i tam af irmar que se efet ivadas conforme previsto na legislaccedilatildeo as

SR certamente satildeo um fator importante para a inc lusatildeo os dados de campo no entanto apontam para a urgecircncia de uma formaccedilatildeo para os professores

nelas atuantes Os melhores resultados foram apresentados pelos professores que t inham clareza quanto ao caminho a ser seguido quanto aos instrumentos mediadores necessaacuter ios para levar os a lunos agrave apropriaccedilatildeo

dos conteuacutedos Palavras-chaves Inclusatildeo Salas de Recursos Mediaccedilatildeo

VOLTAR

PALESTRA

Ms ELIANE MARIA CHER VAMBOMMEL

Graduada em LetrasFrancecircs 1989 FAFIJA Pedagogia 1992 - FAFIJA Professora Especia l ista em Def ic iecircncia Visual Inst i tuto Benjamin Constant RJ - 1993 Especial ista em Def ic iecircncia Menta l FAFIJA - 1990 Especial ista em Atendimento as Necessidades Educacionais Especia is ESAP Apucarana-PR - 2005 Mestre em Educaccedilatildeo FAFIJA - 2003 Atuaccedilatildeo Profissional Professora para Def ic ientes Visuais AJADAVI In teacuterprete de Liacutengua Brasi le ira de Sina is Coleacuteg io Estadual Rui Barbosa Governo do Estado do Paranaacute Professora de Poacutes-graduaccedilatildeo FAFIJA FACIBRA (W esceslau Braacutes) ESAP ( Inst i tuto de Poacutes-graduaccedilatildeo e Estudos Avanccedilados) com

sede em Londr ina

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 10: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

11

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

SIacuteNTESE

uem jaacute natildeo experimentou o prazer de sent ir um perfume inebriante ou

se emocionar com o toque de um abraccedilo Para que isso aconteccedila

cada est iacutemulo eacute recebido processado e armazenado pelo ceacuterebro num

complexo e veloz mecanismo de neurotransmissatildeo Nariz ouvidos o lhos

pele e boca funcionam como antenas captadoras de informaccedilotildees (olhos

sensit ivos) que nos fazem experimentar o que estaacute ao redor Se todos

funcionam integrados a percepccedilatildeo eacute maior mais viva Se vocecirc apenas vecirc

uma rosa at iva somente um pequeno nuacutemero de circuitos cerebrais Mas se

cheira percebe as formas toca peacutetalas folhas e espinhos enf im a

experimenta com todos os sent idos a rosa f ica armazenada para sempre na memoacuteria Quanto mais apurados forem os sent idos isto eacute quanto mais o

ceacuterebro est iver alerta mais eacute possiacutevel fazer as coisas com atenccedilatildeo

apreender a real idade com mais deta lhes viver plenamente o momento presente Eacute possiacutevel sintonizaacute- los como um potente radar real izando cada gesto cot idiano como se fosse a pr imeira vez O ceacuterebro gosta de

novidades de fazer as mesmas coisas de jeitos diferentes Ateacute um simples

banho pode ser a chance de aguccedilar os sent idos e descobr ir novos prazeres

Basta fechar os olhos e or ientar-se por olfato tato e audiccedilatildeo Estas experiecircncias soacute podem ser sent idas quem as tem intactas e as pessoas que

possuem deacutef ici t ou perderam por completo alguns destes sent idos As

respostas para ta is indagaccedilotildees soacute podem ser respondidas as pessoas que

passam ou jaacute passaram por isso O sent ido da visatildeo quando nos falta se

revela por outros passamos a ver com outros lugares do corpo

VOLTAR

Q

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 11: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

12

APRESENTACcedilOtildeES CULTURAIS

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL MARIA DE NAZAREacute - APAE

DE JACAREZINHO

O Grupo de Danccedila Sem Limites apresenta

MISTURA FINA

Breve Histoacuterico A danccedila a ser apresentada tem o intuito de mostrar que a

junccedilatildeo da muacutesica claacutessica com a contemporacircnea natildeo soacute eacute possiacutevel como

resulta numa bonita combinaccedilatildeo O tecido e as bandeiras brancas ut i l izadas na apresentaccedilatildeo s imbolizam essa uniatildeo onde ambos aceitam e estatildeo

abertos a compart i lhar todos os t ipos de sons e r itmos Gecircnero Danccedila Contemporacircnea Tempo de atuaccedilatildeo 8min Responsaacutevel Profordf Rosa Neves dos Santos Diretora Luciana Crist ina Apar iacutec io Benite Presidente Associaccedilatildeo Ana Si lv ia da Silva Diniz

CIA DE TEATRO E ARTEIROS DA APAE DE OURINHOS Apresenta

MEU CORACcedilAtildeO EM VAacuteRIOS RITMOS A CONQUISTA

Tempo de duraccedilatildeo 15min Quantidades art istas 07 alunos Equipe teacutecnica 06 pessoas e 02 matildees acompanhantes Diretor Responsaacutevel Luis Antocircnio Ferreira Muacutesica Carinhoso

Breve Histoacuterico Espetaacuteculo de danccedila dramaacutetica que aborda vaacuter ias versotildees

da muacutesica Carinhoso A montagem compotildeem a tr i lha com cinco versotildees da

muacutesica com o universo Pantom iacutem ico os personagens fazem um deboche

ao namoro as conquistas do ser e ao mesmo tempo as accedilotildees dos

personagens nos leva a um bonito universo romacircntico da Pantomima

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 12: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

13

ESCOLA DE EDUCACcedilAtildeO ESPECIAL AVELINO ANTONIO VIEIRA

APAE DE SIQUEIRA CAMPOS Apresenta

RAP - MUNDO LIVRE Muacutesicos DANIEL ACAacuteSSIO JAIME Vocal JASUEacute PAULO DE SOUZA Bumbo LUCIANO APARECIDO DOS SANTOS Rebolo ERNANDES MARTINS Chocalho CARLOS EDUCARDO DOS SANTOS Meia Lua KLEITON JUacuteNIOR DE OLIVEIRA Meia Lua Professor responsaacutevel ONEacuteSIMO AFONSO Breve histoacuterico Muacutesica Mundo Livre foi escolh ida pela fac il idade com que

o aluno tem em articular as palavras e dom iacutenio deste r itmo (RAP) Esta

muacutesica eacute um gr ito de l iberdade um desejo comum que exprime RITMO DA

VIDA CONQUISTAS

1ordm LUGAR Fest iva l Regional NOSSA ARTE Wenceslau Braz 2ordm LUGAR Fest iva l Estadual NOSSA ARTE Apucarana Apresentaccedilotildees locais e regionais em diversos eventos como Congressos de

Educaccedilatildeo FERA (Fest ival de Arte da Rede Estudant il ) Show de Calouros Abertura de Jogos Colegiais

GRUPO DESPERTAR DA APAE DE IBIPORAtilde

Apresenta

ESPETAacuteCULO PORTINARI

A concepccedilatildeo coreograacutef ica atraveacutes de estudos e pesquisas das

obrasvida de Candido Portinari envolvendo um conjunto de cores movimentos e ri tmos contemporacircneos Eacute um convite para conhecer a histoacuteria de um pintor social cuja

sensibil idade permitiu transferir para as telas todo o sofrimento injusticcedila miseacuteria e tristezas mas ao mesmo tempo retratou de forma

colorida as alegrias de um povo O espetaacuteculo permeia por uma temaacutetica social mas sem deixar de

valorizar e mostrar a beleza empolgante da mistura entre danccedila e

pintura histoacuteria da arte e conceitos contemporacircneos numa bela obra de

arte O Grupo Despertar iniciou suas atividades no ano de 1994 part indo da proposta de se desenvolver um Projeto Educacional de qualidade e de resultados com o objet ivo de promover as potencial idades as habil idades art iacutest icas e o desenvolvimento global dos educandos Participou de eventos de acircmbito estadual e nacional como o Festival

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 13: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

14

Nossa Arte promovido pela Federaccedilatildeo Nacional das APAEs aleacutem da

participaccedilatildeo especial em aberturas congressos seminaacuterios encontros

de educaccedilatildeo e eventos culturais Em 2007 ganhou o 1ordm lugar no VII Festival Nossa Arte em PenhaSC O sucesso deste trabalho eacute marcado pelo esforccedilo e desempenho dos

jovens bailarinos o apoio de suas famiacute l ias e da equipe de prof issionais

do Centro Educacional Joatildeo XXIII-APAE de Ibiporatilde

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 14: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

15

RESUMOS - MINICURSOS

CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO (APAE Jacarezinho)

Fonoaudio logia tem seguido a evoluccedilatildeo social ascendente atraveacutes da

incorporaccedilatildeo das transformaccedilotildees que tem ocorr ido nos diversos

campos de conhecimento na Era da Tecnologia assim a ciecircncia por si

soacute revecirc e inova em sua praacutet ica novas estrateacutegias para promover sua

atuaccedilatildeo O uso do computador eacute uma delas representado basicamente por programas ou sof twares que auxil iam natildeo soacute os fonoaudioacutelogos mas toda a

rede educacional (escola e fam iacute l ia) na geraccedilatildeo de oportunidades de

produzir uma comunicaccedilatildeo legit ima entre alunos da rede regular de ensino e

da rede de educaccedilatildeo especia l Dentre as abordagens apresentadas

t rataremos da Comunicaccedilatildeo Alternat iva e Suplementar e Meacutetodo Focircnico E

tambeacutem seratildeo apresentados alguns estudos de casos com apl icaccedilatildeo dessas

abordagens na praacutet ica

VOLTAR

COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A INCLUSAtildeO

Thiago BORDINHON (G UNIMAR) Claacuteudia Gaeta

(Orientadora - UNIMAR)

esde os pr imoacuterdios das civi l izaccedilotildees os indiviacuteduos quando desejados de

se comunicar o fazem de diferentes maneiras (gestos expressotildees corporofacia is olhares toques pinturas em paredes vocal izaccedilotildees)

Percebemos entatildeo que o desejo de se comunicar eacute intriacutenseco natildeo soacute ao ser

humano mas aos animais tambeacutem e independentemente da maneira o ser

humano conseguiu e consegue expressar seus sent imentos Hoje com a diversidade humana mais amostra notamos ainda mais essa acircnsia por se

comunicar Diversas l iacutenguas e l inguagens canais de comunicaccedilatildeo

habil i tados para receber e transmit ir mensagens Os sent idos que dispomos satildeo capazes de se adaptar e real izar funccedilotildees nem sempre comuns a maior ia

das pessoas Atualmente com a proli feraccedilatildeo da Inclusatildeo de pessoas com

necessidades educativas especiais vemos af lorar sistemas ateacute entatildeo

desconhecidos sendo assim trabalhar na aacuterea da Educaccedilatildeo Especia l eacute deixar de ser para que o outro seja e isso eacute real quando viabi l izamos

comunicaccedilatildeo a essas pessoas Tomando por empreacutest imo o Surdo por

exemplo emprestamos nossa voz para que a sua voz seja ouvido mais

ainda quando convivemos com Surdocegos que a comunicaccedilatildeo eacute tatildeo

imprescind iacutevel tatildeo enraizada que sem ela o ser humano se desfaz humano

Trabalhar com pessoas especiais eacute mais do que ser tocado ou escolhido por

A

D

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 15: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

16

Deus ou receber Dele um dom eacute desenvolver a cidadania na sua essecircncia

dando d ignidade a quem sempre sofreu por causa da sua d iferenccedila e eacute

atraveacutes da comunicaccedilatildeo que construiacutemos pontes e nos deixamos conhecer

pessoas cada um um mundo diferente

ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

El iane Maria Cher VAMBOMMEL (AJADAVI - Jacarezinho)

Katie SAUWERZAPF (AJADAVI - Jacarezinho)

Sistema Brai l le eacute um coacutedigo universal de leitura taacutet i l e de escr ita

usado por pessoas cegas inventado na Franccedila por Louis Brai l le um

jovem cego Reconhece-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educaccedilatildeo e a integraccedilatildeo dos def ic ientes v isuais

na sociedade Antes desse histoacuterico invento registraram -se inuacutemeras

tentat ivas em diferentes pa iacuteses no sent ido de encontrar -se um meio que proporcionasse agraves pessoas cegas condiccedilotildees de ler e escrever Dentre essas

tentat ivas destaca-se o processo de representaccedilatildeo dos caracteres comuns

com l inhas em alto-relevo adaptado pelo f rancecircs Valent in Hauy fundador da

primeira escola para cegos no mundo em 1784 na cidade de Paris denominado Inst i tu to Real dos Jovens Cegos A partir da invenccedilatildeo do

Sistema Brail le em 1825 seu autor desenvolveu estudos que resultaram em 1837 na proposta que def iniu a estrutura baacutesica do sistema ainda hoje

uti l izada mundia lmente Comprovadamente o Sistema Brail le teve plena aceitaccedilatildeo por parte das pessoas cegas tendo-se registrado no entanto algumas tentat ivas para a adoccedilatildeo de outras formas de lei tura e escr ita e

ainda outras sem resultado praacutet ico para aperfeiccediloamento da invenccedilatildeo de

Louis Bra i l le

VOLTAR

O ENSINO DA LIBRAS Rafael DIAS

(AJADAVI Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida BRITO (AJADAVI Jacarezinho)

Sandro INOCEcircNCIO (AJADAVI - Jacarezinho)

IBRAS (L iacutengua Brasileira de Sinais) eacute o idioma gestual ut i l izado pelas

pessoas surdas Este idioma possui estrutura gramatical proacutepria e no

lugar das palavras usamos os SINAIS Os sinais satildeo construiacutedos a

part ir da combinaccedilatildeo da forma e do movimento das matildeos e do ponto no

corpo ou no espaccedilo onde esses sinais satildeo feitos Na deacutecada de 60 os

id iomas gestuais foram estudados e passaram a serem reconhecidos como l iacutengua A LIBRAS portanto eacute uma l iacutengua viva e autocircnoma reconhecida pela

l inguumliacutest ica O aprendizado da l iacutengua de sinais eacute um benef iacutecio e contr ibui

para o aprendizado da l iacutengua oral no caso do Brasil da liacutengua portuguesa

como segunda liacutengua para os surdos Pesquisas sobre as l iacutenguas de s inais

vecircm mostrando que estas liacutenguas satildeo comparaacuteveis em complexidade e

O

L

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 16: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

17

expressiv idade a quaisquer l iacutenguas orais Estas l iacutenguas expressam ideacuteias

sut is complexas e abstratas Os seus usuaacuter ios podem discut ir f i losof ia

l i teratura ou poliacute t ica aleacutem de esportes trabalho moda e ut i l izaacute- la com funccedilatildeo esteacutet ica para fazer poesias estoacuter ias teatro e humor Como toda

l iacutengua as liacutenguas de sinais aumentam seus vocabulaacuter ios com novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta agrave mudanccedilas cultura is e

tecnoloacutegicas As liacutenguas de s inais natildeo satildeo universal cada l iacutengua de s inais

tem sua proacutepria est rutura gramatical Assim como as pessoas ouvintes em

pa iacuteses d iferentes falam diferentes liacutenguas tambeacutem as pessoas surdas por

toda parte do mundo que estatildeo inser idos em Culturas Surdas possuem

suas proacuteprias liacutenguas exist indo portanto muitas liacutenguas de sinais diferentes

como L iacutengua de Sinais Francesa Chi lena Portuguesa Americana Argent ina Venezuelana Peruana Portuguesa Inglesa I tal iana Japonesa Chinesa Uruguaia Russa Urubus-Kaapor citando apenas algumas

OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

armazenamento de informaccedilotildees mui tas vezes acontece de forma lenta no Def iciente Mental essa dif iculdade eacute orgacircnica ( lesatildeo no SNC) ou

funcional (est imulaccedilatildeo inadequada) a segunda h ipoacutetese pode

acontecer pelo fato do educador desconhecer o processo mental que leva a retenccedilatildeo de conteuacutedos aprendidos na real idade escolar por esse motivo esse minicurso tem por objet ivo discut ir conteuacutedos teoacuter icos e praacutet icos sobre

o armazenamento de informaccedilotildees na memoacuteria atraveacutes do olhar cliacutenico

dinacircmico e holiacutest ico com o intuito de contribuir para uma me lhor formaccedilatildeo

do prof issional envolv ido com o f im de que consiga ident if icar os diferentes t ipos de memoacuteria suas d isfunccedilotildees e a part ir disso cr iar soluccedilotildees e s ituaccedilotildees

que est imulem e at ivem as memoacuterias que estatildeo alteradas

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 17: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

18

RESUMOS - OFICINAS

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Luiz POSSETTI (FAEFIJA Jacarezinho)

e-mailmanepo7bolcombr

Educaccedilatildeo eacute um direito de todos e um dever do Estado a Educaccedilatildeo

F iacutes ica estaacute cont ida nela Ela v isa propo rcionar uma educaccedilatildeo voltada

para o desenvolv imento das potencia lidades de todos os cidadatildeos que

apoiada na mult idiscip l inar idade atraveacutes de conhecimentos Antropoloacutegicos

Psicoloacutegicos Neuropatoloacutegicos e pedagoacutegicos poderaacute atender a d ivers idade

humana transformando sua praacutetica mais proacutexima da real idade permit indo na

real idade escolar ter uma visatildeo criacute t ica eacutet ica e ref lexiva do seu papel social

comprometida com a transformaccedilatildeo e a evoluccedilatildeo na qual idade da educaccedilatildeo

em que prat icamos O prof iss ional de Educaccedilatildeo Fiacutesica como agente

t ransformador natildeo pode esquecer que independentemente das l im itaccedilotildees

que os alunos apresentam estes satildeo capazes de desenvolver

potencia l idades desde que as possib il idades lhes sejam oferecidas O pr inc iacutepio da inc lusatildeo eacute o eixo fundamental que norteia a concepccedilatildeo e a accedilatildeo

pedagoacutegica da Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar evitando a exclusatildeo ou a al ienaccedilatildeo

na relaccedilatildeo com a cultura corporal de movimento oportunizando o acesso a

todos em relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo revertendo assim o quadro de seleccedilatildeo entre

ind iv iacuteduos aptos e inaptos referente agraves praacutet icas corporais resultante da

valor izaccedilatildeo exacerbada do desempenho e da ef iciecircncia A diversidade

apl ica-se na construccedilatildeo dos processos de ensino aprendizagem e or ienta a

escolha dos objet ivos e conteuacutedos visando agrave apl icaccedilatildeo relac ionada a

conhecimentos e culturas favorecendo os sujeitos da aprendizagem Palavras-chave Educaccedilatildeo Fiacutes ica Potencialidades Inclusatildeo

VOLTAR

JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves GODOY (NRE - Londr ina)

Shir lei Mara SAMBATTI (CAP - Londr ina)

homem prim itivo sent ia necessidade de contar e o fazia usando pedras f rutas secas e pauzinhos para relac ionar as coisas fazia sulcos no chatildeo e colocava pedras para cada objeto contado ateacute 09

Quando at ingia dez pedras no pr imeiro sulco elas eram subst itu iacutedas por uma

pedra soacute colocada no segundo sulco - zerando o pr imeiro Igualmente dez pedras no segundo sulco eram trocadas por uma uacutenica pedra a ser colocada

no terceiro Com base nesse pr inc iacutepio simples surgiram os aacutebacos cuja

origem se perde nos negros mantos da ant iguumlidade mas que cont inua sendo

A

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 18: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

19

usado em pa iacuteses como a China e o Japatildeo tanto em lojas como em escolas

convivendo harmoniosamente com modernos computadores O sorobatilde eacute um

instrumento usado pelos def icientes visuais na real izaccedilatildeo de operaccedilotildees

matemaacuteticas Ao ensinar o sorobatilde o professor deve f icar atento para que o

aluno aprenda de maneira correta e agradaacutevel Sua praacutet ica at inge objet ivos

dist intos como ajuda o estudante a resolver problemas de matemaacutetica com

rapidez e perfeiccedilatildeo aguccedilando sua intel igecircncia desenvolve habi l idade

muscular desenvolve a memoacuteria a auto-conf ianccedila forma pessoas melhores

do ponto de vista mental da perseveranccedila e da paciecircncia O aluno def iciente v isual natildeo deveraacute ter como objet ivo a rapidez mas sim a perfeiccedilatildeo

dos movimentos Eacute importante destacar a necessidade fazer muitos

exerc iacutec ios com o tempo adquir iraacute velocidade O objet ivo maior desta of icina

eacute instrumentalizar professores para fazer uso do sorobatilde e jogos pedagoacutegicos

como metodologia de trabalho A of icina seraacute real izada em um encontro de

04 horas onde seraacute disponibi l izado uma apost i la contendo os jogos

t rabalhados A aval iaccedilatildeo seraacute real izada no f inal da of icina a t raveacutes de um

quest ionaacuterio semi-aberto

OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA LIBRAS

Marco Antonio ARRIENS

(Cursos pela UFRJ e pela Gallaudet University Washington DC

Bacharel em Teologia pela FTBPR Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA)

sta of ic ina tem como objet ivos proporcionar conhecimento das culturasIdent idades Surdas Educaccedilatildeo Bi liacutenguumle e aspectos gramaticais

da Libras e sua apl icaccedilatildeo na interpretaccedilatildeo bem como desenvolver a

l inguagem corporal expressiva das l inguagens de s inais Ampliar a capacitaccedilatildeo de prof issionais que trabalham com pessoas Surdas Auxi l iar na formaccedilatildeo de inteacuterpretes professores- inteacuterpretes da Libras de Escolas

Especiais e Escolas Regulares com ensino inc lusivo

O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS DO BRINCAR UMA

VISAtildeO DINAcircMICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes ALMEIDA (PG - Salesiano)

real idade deixa claro que vivemos a era do desencanto escolar na

qual muitos de nossos educandos natildeo estatildeo recept ivos para

aprendizagem o desinteresse faz parte do cot idiano escolar e muitos educadores sentem-se frustrados por natildeo conseguirem resultados

sat isfatoacuterios Diante desse contexto essa of icina tem o propoacutesito de

demonstrar atraveacutes de conteuacutedo praacutet ico a importacircncia do luacutedico no ambiente escolar proporc ionando aos educadores uma vivecircncia atraveacutes da br incadeira

Em um segundo momento o objet ivo seraacute anal isar cada dinacircmica de forma

global ou seja em seus vaacuterios aspectos sensor iais motor emocional

cognit ivo e social VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 19: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

20

RESUMOS

COMUNICACcedilOtildeES E POcircSTERES

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO neia_cipr ihotmail com

Lid iane de ARAUJO lidi_araujo84yahoocombr

(G FAEFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora FAFIJAAPAE)

presente estudo tem por objet ivo invest igar os s ignif icados da inc lusatildeo de pessoas com necessidades especiais nas aulas de

educaccedilatildeo f iacutesica Para isso pr imeiramente a pesquisa caracter iza a pessoa com deficiecircncia nos diversos periacuteodos da histoacuter ia comprovando

assim que o est igma natildeo f icou na Ant iguumlidade pelo contraacuter io atualmente as

pessoas com deficiecircncia ainda tecircm de conviver com o preconceito devido a

falta de informaccedilatildeo das pessoas ditas normais Este trabalho v isa tambeacutem

conceituar a educaccedilatildeo f iacutesica adaptada bem como comprovar a sua

importacircncia para a efet ivaccedilatildeo da social izaccedilatildeo dos a lunos com necessidades

especiais natildeo soacute nas aulas de educaccedilatildeo f iacutesica mas na sociedade em geral

Dessa forma o estudo aponta que o objet ivo da at ividade f iacutesica adaptada eacute

um programa diversif icado de at ividades desenvolvimentistas jogos esportes at iv idades r iacute tm icas e expressivas cuja organizaccedilatildeo estaacute baseada

em interesses capacidades e l im itaccedilotildees de indiv iacuteduos com def iciecircncia

Esses indiv iacuteduos geralmente natildeo podem part ic ipar das at ividades do

programa geral de educaccedilatildeo f iacutesica A pesquisa tem por f inal idade ainda

apontar que o especialista em at ividade f iacutes ica adaptada precisa ter

competecircncias especiacutef icas para atuar ou seja precisa coordenar recursos e

inf luenciar nas at itudes das outras pessoas para que assim os d ireitos dos alunos com def iciecircncia sejam preservados Encerra-se este estudo comprovando que a educaccedilatildeo f iacutesica na escola se const itui em uma grande aacuterea de adaptaccedilatildeo ao permit ir a part ic ipaccedilatildeo de cr ianccedilas e jovens em

ativ idades f iacutes icas adequadas agraves suas possib il idades proporcionando que

sejam valor izados e se integrem num mesmo mundo Palavras-chave Necessidades especiais Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Inclusatildeo

Social

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 20: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

21

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la MORAES (G - FAFIJA)

Rosel i de Caacutessia Afonso

(Orientadora - FAFIJA)

ste trabalho ut i l izando-se do meacutetodo de procedimento monograacutef ico

Busca tratar sobre a importacircncia da ludic idade no acircmbito hospitalar

Sendo real izado um estudo na aacuterea da pedagogia hospita lar fez-se uma parcer ia entre sauacutede e educaccedilatildeo no acompanhamento da cr ianccedila

hospital izada O embasamento teoacuterico fundamenta-se nos autores que valor izam o brincar para o desenvolvimento infant i l entre eles Amorim Cunha Maluf e outros Quanto aos objet ivos ut i l izou-se da pesquisa exploratoacuter ia Tem -se como objet ivo d iscut ir a importacircncia das at ividades

luacutedicas e educacionais no acompanhamento da cr ianccedila hospitalizada no

enfrentamento das situaccedilotildees de dor duacutevidas anguacutest ias estresse tr isteza

sofrimento e apontar a importacircncia do pedagogo no hospital Trata -se tambeacutem de um estudo de campo real izado atraveacutes de observaccedilotildees mais

precisamente no acompanhamento do trabalho luacutedico com as cr ianccedilas

hospital izadas de dois hospitais puacutebl icos sendo um do Estado de Satildeo Paulo

e outro do Estado do Paranaacute faz-se uma anaacutel ise sobre a ludic idade presente neste ambiente O tema deste trabalho estaacute embasado na Lei 11104 de 21

de marccedilo de 2005 que conf irma a obr igator iedade da existecircncia de

brinquedotecas nos centros de sauacutede que atendem cr ianccedilas em regime de

internaccedilatildeo Constatou-se que a cr ianccedila natildeo pode ser pr ivada do br incar

apenas por encontrar-se enferma Leva-se em consideraccedilatildeo a inc lusatildeo social

e educacional da crianccedila hospita lizada Diante de um quadro hospitalar

muitas vezes sombrio e traumatizante fazendo com que a cr ianccedila s inta-se insegura ansiosa e irr itada buscou-se ter um novo olhar para esta ludic idade no tratamento da crianccedila hospital izada destacando-se a contr ibuiccedilatildeo do

brinquedo e do br incar assim como a importacircncia de um espaccedilo estruturado

e de um prof issional capacitado para as at iv idades luacutedicas oferecendo

melhores condiccedilotildees para a recuperaccedilatildeo da cr ianccedila enferma e bem estar das

mesmas e aos famil iares que a acompanham Foi empregado o meacutetodo de

abordagem dedutivo e a pesquisa deu-se de forma qual itat iva pois buscou-se atraveacutes de hipoacuteteses resultados favoraacuteveis atraveacutes do luacutedico no

t ratamento da cr ianccedila enferma A ludic idade hospitalar busca contr ibuir para

um atendimento integral e humanizado agrave crianccedila hospital izada Palavras-chave Ambiente Hospital Ludicidade Cr ianccedila

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 21: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

22

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO

MERCADO ECONOcircMICO

Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO (Economista - FGVSP IBRE)

marsercoreconsporgbr

ara garant ir a inc lusatildeo de pessoas com def iciecircncia no mercado de

t rabalho as insti tuiccedilotildees governamentais e natildeo governamentais devem

estar envolv idas em programas de educaccedilatildeo especia l e prof iss ional A

falta de qual if icaccedilatildeo prof issional tem sido uma das just i f icat ivas para manter

as pessoas com def iciecircncia fora do mercado de trabalho O Ministeacuter io do

Trabalho e Emprego jaacute desenvolve algumas praacutet icas para erradicar essa

discr iminaccedilatildeo No Brasi l temos accedilotildees pequenas e t iacutem idas a inda poreacutem satildeo

alternat ivas que possib i l i tam a inserccedilatildeo desse puacutebl ico no campo prof issional

Eacute importante ressaltar que a def ic iecircncia dessas pessoas natildeo impede que

elas sejam cidadatildes e que possam trabalhar Segundo a Federaccedilatildeo das

APAEs de Satildeo Paulo quase todas as unidades da ent idade tecircm programas

de colocaccedilatildeo de def icientes no mercado de trabalho poreacutem a baixa

escolar idade dessas pessoas vem dif icultando a inserccedilatildeo Devemos invest ir

tambeacutem na educaccedilatildeo baacutesica dessas pessoas Passamos do tempo de f icar

t reinando os def icientes para o mercadoEm relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo prof issional para pessoas especiais as inst itu iccedilotildees que oferecem cursos de qual i f icaccedilatildeo

devem procurar fazer parcer ia com entidades pr ivadas para garant ir a cert i f icaccedilatildeo dessas pessoas Essa medida eacute importante pois hoje o d ip loma

de curso representa o que vocecirc aprendeu O desaf io dos educadores e das

empresas parceiras das escolas de educaccedilatildeo especial eacute promover a

escolar idade formal e exigir a cert if icaccedilatildeo para essas pessoas com

necessidades especiais o que hoje representa a maior barre ira que dif iculta a inserccedilatildeo no mercado de trabalho e a representat iv idade desse fato no

setor econocircmico

VOLTAR

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO

NA PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago BORDINHON

(G UNIMAR)

Claacuteudia Gaeta (Orientadora - UNIMAR)

ensando em uma forma de garant ir conhecimento ao aluno muitos professores e educadores que trabalham com alunos surdos dentro de uma proposta inc lusiva se esbarram em um ponto crucial a

comunicaccedilatildeo Eacute incr iacutevel ver que alguns prof issionais da Educaccedilatildeo ainda tem uma mentalidade oral ista para com alunos com esta diferenccedila querendo

ensinar a fala desviando seu foco que eacute a transmissatildeo de conhecimentos

mas tambeacutem eacute plausiacutevel a corr ida na procura de cursos de Liacutengua

Brasileira de Sinais para ao menos estabelecer rapport com os alunos Surdos que estatildeo chegando em nossas salas Com a lei da Libras

(1043602) os educando Surdos estatildeo conseguindo aprender atraveacutes de sua

P

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 22: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

23

l iacutengua mas mesmo com tanto eufor ia em buscar cursos para se aperfeiccediloar

ainda existe um grande problema quando o aluno natildeo tem uma linguagem

desenvolv ida nem uma linguagem oral nem sinalizada que sat isfaccedila suas

necessidades culturais cognit ivas sociais e psicoloacutegicas Nesta si tuaccedilatildeo eacute

que deparamos com uma verdade o momento eacute oportuno para se incluir e ateacute temos legal izado um instrumento para se incluir mas precisamos ainda

de tempo para que essas mudanccedilas sejam experienciadas Surdos que

foram ateacute entatildeo proibidos de se const ituir enquanto cidadatildeos esta tendo a

oportunidade de se fazer agora e eacute atraveacutes de sua l iacutengua que isso

aconteceraacute Com o caminho aberto as novas geraccedilotildees de alunos Surdos

poderatildeo desenvolver l inguagem atraveacutes de sua liacutengua materna e com isso

eles seratildeo pessoas mais resolvidas psico socioculturais para isso bas ta usar de um grande tesouro o educador

VOLTAR

TRANSTORNO DE DEacuteFICT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA

HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

ste trabalho tem como intuito gerar uma discussatildeo sobre o tema

Transtorno de Deacutef ict de Atenccedilatildeo e Hiperat iv idade (TDAH) tendo como

referencia l teoacuter ico-metodoloacutegico a teoria histoacuterico-cultural Trata-se de um trabalho de caraacuteter bib l iograacutef ico que propotildee uma relaccedilatildeo entre as

condutas diagnost icadas como TDAH e o perf i l da sociedade capitalista Isto porque a normatizaccedilatildeo da vida cot idiana tem por consequumlecircncia a

t ransformaccedilatildeo dos problemas da vida em doenccedilas em distuacuterbios surgindo

entatildeo os distuacuterbios de comportamento os distuacuterb ios de aprendizagem entre

outros Assim o que escapa agraves normas o que natildeo vai bem o que natildeo

funciona como deveria eacute transformado em doenccedila em um problema bio loacutegico e indiv idual (COLLARES E MOYSEacuteS 1996) Esta anaacutel ise das

condutas d iagnost icadas como TDAH natildeo descoladas das questotildees socia is

e nem como naturalmente bioloacutegicas nos permite ver if icar a inf luecircncia

neoliberal em relaccedilatildeo agrave subjet iv idade humana na medida em que atraveacutes do

processo de apropr iaccedilatildeo da cultura humana transmit ida de geraccedilatildeo em

geraccedilatildeo se daacute a formaccedilatildeo das funccedilotildees e faculdades do homem enquanto ser

social e da mesma forma entende-se que os transtornos devem ser pensados agrave luz das relaccedilotildees estabelecidas nesta sociedade na medida em

que o surgimento e a intensif icaccedilatildeo de certas pato logias natildeo se expl icam

apenas pelo fator bio loacutegico mas estatildeo em consonacircncia com as

t ransformaccedilotildees das relaccedilotildees socia is vigentes em nossa sociedade (EIDT 2004) Desta forma natildeo se pretende negar a existecircncia de cr ianccedilas

portadoras do TDAH mas destacar que muitas das cr ianccedilas diagnost icadas

com este transtorno apenas apresentam as caracter iacutest icas da sociedade

regida pela ideologia l ibera l natildeo estando isoladas e portanto natildeo satildeo

isentas dos encaminhamentos e sent imentos produzidos por ela

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 23: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

24

(INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM CONFLITO

COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de AGUIAR

(G FAFIJA)

Antocircnio Donizeti Fernandes

(Orientador FAFIJA)

objet ivo deste trabalho eacute analisar os conceitos e representaccedilotildees

sociais sobre menor idade educaccedilatildeo ato infracional e socioeducaccedilatildeo

assim como sua relaccedilatildeo a partir do discurso do adolescente em

confl i to com a lei do Projeto Liberdade Assist ida e dos diversos atores

envolv idos neste universo de marginal idade e exclusatildeo social invest igando-

se qual o papel da educaccedilatildeo neste contexto Buscou-se fazer uma reflexatildeo

mais profunda a respeito da proposta de reduccedilatildeo da maioridade penal

veiculado pelos meios de comunicaccedilatildeo perscrutando-se o ref lexo desse

apelo em face da realidade social de uma inst ituiccedilatildeo de correccedilatildeo e as causas

primaacuterias do problema da crescente violecircncia e do surgimento do adolescente

autor de ato infrac ional Atraveacutes de pesquisa bibl iograacutefica e de campo

objet ivou-se analisar as representaccedilotildees sociais destes adolescentes em face

da praacutet ica pedagoacutegica ut i l i zada pelo Projeto Liberdade Assistida A part ir da

experiecircncia da observaccedilatildeo partic ipante e da anaacutel ise do relato oral percebeu-

se na enunciaccedilatildeo das respect ivas formaccedilotildees discursivas e sob determinadas

condiccedilotildees objet ivas e subjet ivas a inter ior izaccedilatildeo da exterior idade da

ideolog ia dominante e da ideacuteia errocircnea de que ao menor cabe a total

culpabil idade de ser infrator natildeo se reportando agraves causas sociais e

estruturais excludentes que o empurraram a infraccedilatildeo A Liberdade Assist ida eacute

a medida socioeducativa que atinge maior efic iecircncia na ressocial izaccedilatildeo e

reintegraccedilatildeo do adolescente autor de ato infracional natildeo o separando de sua

famiacutel ia e permit indo sua inclusatildeo no mundo do trabalho e retorno agrave vida

escolar sendo ainda a medida socioeducat iva mais econocircmica para o

Estado A Liberdade Assist ida eacute uma das medidas socioeducativas que

prioriza a garantia de direitos das cr ianccedilas e adolescentes em conf l i to com a

lei pondo em praacutet ica o que estaacute estabelecido pelo Estatuto da Crianccedila e do

Adolescente objet ivando diminuir o est igma de infrator e a exclusatildeo social

Palavras-chave Ato infracional Confl ito Lei Medidas Educacionais

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG - UEM)

Nerl i Nonato Ribeiro Mori

(Orientadora - UEM)

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 24: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

25

ste trabalho tem o intuito de pontuar a importacircncia da Educaccedilatildeo

Especial anal isando como a LDB e as leis tecircm lidado com o processo

de inclusatildeo das pessoas def icientes no ensino regular e ver if icar como

isto tem se consol idado na praacutetica Trata-se de um trabalho de caraacuteter

bib l iograacutef ico sendo ut i l izado como referencial teoacuter ico metodoloacutegico a teor ia

histoacuter ico-cultural Desta forma de acordo com Vygotsky o desenvolvimento da cr ianccedila portadora de def ic iecircncia eacute igual ao de todas as outras cr ianccedilas

isto quer dizer que para educar a cr ianccedila def ic iente v isual eacute imprescindiacutevel

conhecer o seu processo de desenvolvimento natildeo pr iorizando a def iciecircncia

e a insuf iciecircncia em si Quanto a alfabet izaccedilatildeo o cego consegue ler com as

matildeos da mesma forma como o vidente pode ler uma folha impressa com os olhos Sendo assim o processo de le itura e escr ita do cego eacute anaacutelogo ao

processo de leitura e escr ita dos videntes bem como os aspectos psicoloacutegicos envolv idos A diferenccedila reside no fato de que no caso das cr ianccedilas cegas o papel de um oacutergatildeo de percepccedilatildeo eacute supr ido por outro por

meio da compensaccedilatildeo que natildeo eacute bio loacutegica mas social Mediante ao que foi

posto a educaccedilatildeo especial deve estar subordinada agrave educaccedilatildeo regular ou

seja natildeo se nega o ensino espec ia l das cr ianccedilas def icientes pelo contraacuter io

acredita-se na necessidade de teacutecnicas pedagoacutegicas recursos e meacutetodos

especiais No que se refere agrave legis laccedilatildeo tanto a Const itu iccedilatildeo como as Leis

de Diretr izes e Bases que norteiam a Pol iacute t ica Nacional de Educaccedilatildeo em

todos estes anos tem tentado avanccedilar no que d iz respeito ao processo de

inc lusatildeo tanto eacute que dados of icias do governo federal em 2004 mostraram que o Brasi l eacute atualmente o paiacutes da Ameacuterica Lat ina que mais inc lui

estudantes com necessidades educacionais especia is nas escolas comuns Mesmo assim ainda hoje podemos ver if icar a dif iculdade das escolas em se instrumentarem para o atendimento adequado do educando o que mostra a dif icu ldade de se colocar em praacutetica os dire itos assegurados pela legislaccedilatildeo

VOLTAR

SIacuteNDROME DE DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart ini CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster tem como f inal idade informar sobre a S iacutendrome de Down

Diferente do que muitas pessoas pensam a S iacutendrome de Down natildeo eacute

uma doenccedila mas uma alteraccedilatildeo geneacutet ica que ocorre por ocasiatildeo da

formaccedilatildeo do bebecirc no iniacutec io da gestaccedilatildeoEsta siacutendrome foi descoberta pelo meacutedico John Langdon Down e eacute uma condiccedilatildeo geneacutet ica caracterizada pela

presenccedila de um cromossomo a mais nas ceacutelulas de seu por tador por isso eacute

tambeacutem chamada de tr issomia do par 21 Esse acidente geneacutet ico produz

variaacutevel grau de at raso no desenvolvimento mental e motor das pessoas Down

VOLTAR

E

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 25: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

26

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Graciele da SILVA Josiane Ferre ira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

danccedila faz parte da Arte sendo uma excelente forma de expressatildeo

corporal e socia l izaccedilatildeo Este eacute um desaf io a ser superado pelas

pessoas com necessidades especiais pr incipalmente os surdos Dessa forma superar esse obstaacuteculo demonstra capacidade de superaccedilatildeo Ut i l izar

a danccedila na educaccedilatildeo eacute compreender a estrutura e o funcionamento do corpo

exerc itando a atenccedilatildeo percepccedilatildeo aleacutem de desenvolver a social izaccedilatildeo e a

sol idar iedade

VOLTAR

A INCLUSAtildeO QUE DEU CERTO

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

ste pocircster tem por objet ivo mostrar que eacute possiacutevel a inclusatildeo das

pessoas com necessidades especiais especif icamente com S iacutendrome

de Down na sociedade Contudo para que isso aconteccedila eacute necessaacuterio

que haja respeito agrave diferenccedila desde cedo el im inando dessa forma toda

espeacutecie de at i tude preconceituosa e excludente Assim pretende -se apresentar a trajetoacuteria de um jovem que foi capaz de superar as dif iculdades e preconceitos atraveacutes do estiacutemulo famil iar Ressalta-se o empenho e a coragem dessa fam iacute l ia que natildeo mediu esforccedilos para que seu f i lho t ivesse

igualdade de oportunidades

VOLTAR

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

El iana Crist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

A

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 26: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

27

Educaccedilatildeo Inc lusiva preconiza o acesso de todos ao ensino seja ele

pobre iacutendio ou com def iciecircncia e que por algum motivo encontra -se longe da escola Ela deve aperfeiccediloar -se para atender a todos os

alunosPara que haja inc lusatildeo faz-se necessaacuter io a real izaccedilatildeo de adaptaccedilotildees

f iacutes icas e pedagoacutegicas apoio de professores especial izados para garant ir condiccedilotildees plenas de aprendizagem A educaccedilatildeo com lim ites eacute imprescindiacutevel

para uma relaccedilatildeo social mais harmocircnica e uma vida mais saudaacutevel Natildeo

basta acolher e promover atraveacutes da inclusatildeo a interaccedilatildeo social eacute preciso

educar com lim ites

VOLTAR

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Mar ia dos SANTOS Jul iana Aparecida dos SANTOS

Rosana Cr ist ina RIBEIRO (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

presente poster tem a intenccedilatildeo de apresentar alguns dados sobre condutas t iacutepicas aut ismo sendo este um transtorno do desenvolv imento A pessoa com condutas t iacutepicas apresenta siacutendromes

e quadros psicoloacutegicos neuroloacutegicos e psiquiaacutetr icos que ocasionam atrasos

no desenvolv imento social em grau que requeira atendimento educacional especial izado

VOLTAR

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO

Jul iana Angelisk i da SILVA Narda Helena JOROSKI

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

retende-se com este pocircster apresentar o que eacute paral is ia cerebral e as

necessidades educativas especiais do PC por apresentar dif iculdades motoras na fala necessitando consequentemente de comunicaccedilatildeo

alternat iva A paral is ia cerebral natildeo deve ser confundida com def iciecircncia

mental ela afeta somente o aparelho motor responsaacutevel pelo controle dos

movimentos do corpo A pessoa com paral is ia cerebral eacute inte ligente sensiacutevel

e reconhece que eacute diferente dos outros podendo estar incluiacuteda na escola

comum e na sociedade

VOLTAR

A

O

P

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 27: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

28

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR PARCERIA

DE SUPORTE

Anelise URBANOVICZ

Let iacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster procura mostrar o valor da Comunicaccedilatildeo Alternativa ou

Suplementar como uma ferramenta de suporte para auxi l iar ind iv iacuteduos

que possuem lesatildeo motora na aacuterea de fala e que possuem o aspecto da

l inguagem preservado Eacute possiacutevel construir em parceria com essas pessoas e seus parceiros de comunicaccedilatildeo (escola e famiacutel ia) pranchas de

comunicaccedilatildeo cr iar jogos e material para desenvolver a aprendizagem

VOLTAR

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Danie le Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Jana iacutena Aparecida de CAMPOS Viviam Crist ina A C LOPES

Viviane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iver ia Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

Pretende-se apresentar neste pocircster que a dislex ia eacute um distuacuterbio na leitura

que interfere na escr ita normalmente ident if icado no in iacutec io da alfabet izaccedilatildeo

per iacuteodo em que o aluno inicia o processo de leitura formal Aprender a ler

exige novas habil idades e apresenta novos desaf ios agrave cr ianccedila em relaccedilatildeo

aos seus conhecimentos de l inguagem Sua d if iculdade consiste em natildeo

conseguir ident if icar s iacutembolos graacutef icos letras eou nuacutemeros A pessoa com

dis lexia apresenta intel igecircncia normal ou acima da meacutedia necessitando de

meacutetodos e teacutecnicas especia is para que ocorra a aprendizagem No entanto ateacute os dias de hoje natildeo haacute leis especiacute f icas para proteger os dire itos dos

dis leacutexicos Objet iva -se mostrar que toda cr ianccedila d is leacutexica eacute capaz de

aprender desde que se encontre a forma mais adequada

VOLTAR

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 28: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

29

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM HIPERATIVIDADE

(TDAH) NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO Let iacutec ia GALERANI

Nair Cr ist ina da SILVA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

aluno que apresenta o TDAH em sala de aula requer atenccedilatildeo especial

do professor e as repercussotildees do transtorno no contexto familiar

escolar e no conv iacutev io socia l onde com medicamentos al iados a

t ratamentos especial izados eacute capaz de amenizar o transtorno Mostramos a importacircncia de se saber d iagnost icar o transtorno a f im de minimizar seu

impacto buscando soluccedilotildees para tornar a vida deste a luno mais agradaacutevel

possib il i tando a inda uma aprendizagem signif icat iva para o mesmo

VOLTAR

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir le i KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

este pocircster considera-se o def iciente f iacutes ico como o indiviacuteduo que possui a lgum t ipo de paral is ia l im itaccedilatildeo do aparelho locomotor

amputaccedilatildeo ou maacute formaccedilatildeo ou qualquer t ipo de def iciecircncia que

interf i ra em sua locomoccedilatildeo coordenaccedilatildeo e fala Pretende-se ident i f icar e demonstrar as necessidades especia is dessas pessoas

VOLTAR

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA

NO MERCADO DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutecia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

ste pocircster pretende expor que as pessoas com necessidades especia is podem estar inser idas no mercado de trabalho por suas competecircncias

que estatildeo amparadas pela Lei da Organizaccedilatildeo Internacional do

O

N

E

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 29: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

30

Trabalho (OIT) Lei no 821391 Embora haja ainda discr im inaccedilatildeo e o

mercado estar cada vez mais exigente e globalizado a inc lusatildeo do def iciente

neste campo eacute possiacutevel

VOLTAR

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO Jul iana da Si lva NASCIMENTO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

presente pocircster procura demonstrar a importacircncia da liacutengua de sinais

para a cultura surda e desenvolv imento do surdo e como esta l iacutengua

pode atuar no seu processo educacional Uma pessoa surda precisa ser respeitada na sua l im itaccedilatildeo sensorial que pode ser uma perda maior ou

menor na percepccedilatildeo normal dos sons Mas o nosso enfoque da surdez natildeo eacute

cl iacutenico e sim pedagoacutegico e social ressaltando a potencial idade e as

pecul iaridades dos surdos que tecircm sua cultura e sua l iacutengua como direitos de c idadania garant idos pela Lei Federal 10436 (2002) e pelo Decreto 5626 (2005)

VOLTAR

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutelia da Si lva ASSIS

El iana Aparecida D BARRUECO Danie le PAIVA

Hilda COSTA Prisci la Cr ist ina Fernandes dos ANJOS

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

o lutar pela acessib il idade estamos defendendo um direito humano que possibi l i ta a equumlidade de oportunidades e que eacute condiccedilatildeo sine qua non

para que a inclusatildeo social aconteccedila O paradigma da inclusatildeo social

consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viaacutevel para a convivecircncia

entre pessoas de todos os t ipos e condiccedilotildees na real izaccedilatildeo de seus d irei tos

necessidades e potencialidades Quando o ambiente se torna acess iacutevel as

pessoas com def iciecircncia podem desfrutar de uma vida independente A

acessibi l idade eacute muito mais que um conceito uma rampa ou uma norma

teacutecnica para adaptaccedilatildeo de edif iacutecios eacute uma questatildeo de c idadania

VOLTAR

O

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 30: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

31

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Crist ina Ermes MOREIRA Rosemara P MARCELINO

Si lv ia Regina BIGARAN (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes O Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

ste pocircster pretende abordar a questatildeo da cegueira compreendendo o

que eacute def iciecircncia visual A def iciecircncia v isual que pode compreender a

baixa visatildeo ateacute a cegueira Cega eacute toda pessoa que apresenta baixa

visatildeo ou cegueira total em ambos os olhos Cegueira eacute a perda total eou

resiacuteduo miacutenimo de visatildeo que leva o indiviacuteduo a necessitar do Sistema

Brai l le como meio de le itura e escr i ta a leacutem de outros equipamentos

especiacute f icos para o desenvolv imento educacional e integraccedilatildeo social A

pessoa com baixa visatildeo eacute aquela que possui resiacuteduo visual que a possibi l i ta

ler impressos a t inta de forma ampliada ou com u uso de equipamentos especiacute f icos

VOLTAR

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA Prisc i la Marques CABRAL

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

LIBRAS eacute a liacutengua ut i l izada pelos surdos como l iacutengua materna ou

seja a pr imeira liacutengua sendo o portuguecircs a segunda liacutengua para os

surdos Apesar da LIBRAS ser ut i l izada a muito tempo ela soacute passou

a ser of ic ial izada na Lei nordm 10436 de abri l de 2002 que dispotildee e

reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicaccedilatildeo e expressatildeo ob jet iva e de ut i l izaccedilatildeo corrente das comunidades surdas do Brasi l Atraveacutes da liacutengua

de s inais os surdos podem expressar ideacuteias sensaccedilotildees e emoccedilotildees podendo

deste modo levar uma vida comum eacute uma comunicaccedilatildeo verbal Geralmente

por natildeo se apropriarem da oralidade haacute uma tendecircncia entre pessoas

surdas em realizar atos de comunicaccedilatildeo ut i l izando gestos miacutemicas e

dramatizaccedilotildees para serem entendidos

VOLTAR

E

A

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 31: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

32

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferre ira MARTINS Inecircs Gaspar de MORAES

Maacuterc ia Regina de OLIVEIRA (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Ol iveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

objet ivo deste pocircster eacute oferecer informaccedilotildees sobre a prevenccedilatildeo de

def iciecircncias Segundo a ONU 10 da populaccedilatildeo possui alguma

def iciecircncia A organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas def ine prevenccedilatildeo como

o conjunto de accedilotildees dest inadas a impedir a ocorrecircncia de l imitaccedilotildees f iacutesicas

inte lectuais ps iacutequ icas ou sensor iais ou evitar que os impedimentos causem

uma def iciecircncia ou l imitaccedilatildeo funcional permanente A existecircncia de poliacute t icas

sociais baacutesicas e a conscient izaccedilatildeo da sociedade para a responsabi l idade de

prevenir pode fazer com que 70 a 80 dos casos de def ic iecircncia possam

ser evitados Para isso bastam algumas medidas e cuidados baacutesicos antes e

durante a gravidez na hora do parto e apoacutes o nascimento Eacute mais viaacutevel

invest ir em accedilotildees assim convida-se se a todos os c idadatildeos a se engajarem

na luta por uma sociedade eacutet ica prevent iva e sol idaacuter ia

VOLTAR

O

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 32: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

33

SALA TEMAacuteTICA

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutecia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

e pretendemos tratar das transformaccedilotildees sob a perspect iva de novos paradigmas natildeo podemos perder de vista o grande agente desse

processo transformador Natildeo estamos nos referindo somente a novas

teor ias e teacutecnicas estamos falando de um novo ser humano aquele que eacute

capaz de respeitar e aceitar as d iferenccedilas existentes No Brasil desde a

colonizaccedilatildeo natildeo houve valor izaccedilatildeo da cultura da rel igiatildeo da l iacutengua dos

costumes e das tradiccedilotildees dos nossos indiacutegenas os quais v ivem ateacute hoje agrave

margem da sociedade e com pouqu iacutessimas oportunidades de inc lusatildeo soc ia l Esta sala temaacutetica eacute um espaccedilo para a ref lexatildeo sobre a construccedilatildeo de um

novo paradigma do qual surg iraacute um novo ser humano que valor iza e

respeita a cultura ind iacutegena no Brasi l

VOLTAR

S

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 33: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

34

SIacuteNTESE DA PROGRAMACcedilAtildeO

PERIacuteODO 12 a 14 de novembro

12 de novembro

Local Cine Iguaccedilu

18h30min Credenciamento

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l

CIA de Teatro e Arteiros APAE Ourinhos Meu Coraccedilatildeo em Vaacuterios Ritmos a Conquista

Grupo de Danccedila Sem Lim i tes APAE Jacarezinho

Mistura Fina 20h15min - Conferecircncia de Abertura

Prof Marco Antonio Arriens

Membro da RID (Registry of the interpreters of the Deaf) EUA

Tema

INCLUSAtildeO EM BUSCA DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

13 de novembro

Local FAFIJA (Salas de aula e Hall de entrada)

14h e 19h30min Pocircsteres e Sala Temaacutetica

19h30 Comunicaccedilotildees

14h e 20h Minicursos e Of ic inas

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 34: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

35

14 de novembro - Periacuteodo Vespertino

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

14h Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Musical Mundo Livre (APAE Siqueira Campos)

Teclado Clecircnia Chagas Franccedila

14h30min Palestra

Profordf Ms Eliane Maria Cheacuter Vambommel (AJADAVI)

Tema VER COM TODOS OS SENTIDOS

15h30min Mesa Redonda

Tema INCLUSAtildeO - OLHARES E PRAacuteTICAS

Acircngela Monroy

El iane Maria Cheacuter Vambommel Luisa Elias Caldi

Nerl i Nonato Ribeiro Mori Socircnia Mar ia Dechandt Brochado

14 de novembro Per iacuteodo Noturno

Local Anf i teatro da Faculdade Estadual de Direito do Norte

Pioneiro

19h30min Programaccedilatildeo Cultura l Grupo Despertar da APAE Ib iporatilde

Espetaacuteculo Port inar i

20h15min Conferecircncia de Encerramento

Profordf Dra Nerli Nonato Ribeiro Mori (UEM)

Tema SALAS DE RECURSOS E INCLUSAtildeO

21h30min - Programaccedilatildeo Cultural

Grupo Teatral SURJA AJADAVI

O Giro da Vida

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 35: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

36

ENSALAMENTO COMUNICACcedilOtildeES

13 de novembro

19h30min COMUNICACcedilOtildeES

Sala 06

UM NOVO OLHAR PARA A LUDICIDADE NO AMBIENTE

HOSPITALAR O LUacuteDICO NA RECUPERACcedilAtildeO DA

CRIANCcedilA HOSPITALIZADA

Aline Car la Moraes (G - FAFIJA)

Sala 07

A INSERCcedilAtildeO DA PESSOA COM NECESSIDADES

ESPECIAIS NO MERCADO ECONOcircMICO

Maacuter io Seacutergio do Espiacuter ito Santo Augusto (FGVSPIBRE)

Sala 13

O PROFESSOR O EDUCADOR E O EDUCANDO NA

PROPOSTA INCLUSIVA

Thiago Bordinhon (G UNIMAR)

Sala 09

( INFR)ATOR SOCIAL MENOR O ADOLESCENTE EM

CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOacuteCIO-

EDUCATIVAS

Luciana Marcel ino de Aguiar

(G FAFIJA)

Sala 10

A IMPORTAcircNCIA DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA COMO FATOR

DE INCLUSAtildeO SOCIAL PARA A PESSOA

COM DEFICIEcircNCIA

Laudineacuteia S CIPRIANO Lid iane de ARAUJO

(G FAEFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 36: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

37

ENSALAMENTO MINICURSOS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - MINICURSOS

Sala 13

Tarde e

Noite

1) O ENSINO DA LIBRAS

Rafael DIAS (AJADAVI - Jacarezinho)

Regina Macera Aparecida Br ito (AJADAVI - Jacarezinho)

Sandro Inocecircncio

(AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 14

Tarde e

Noite

2) ALFABETIZACcedilAtildeO BRAILLE

Eliane Maria Cheacuter Vambommel (FAFIJAAJADAVI - Jacarezinho)

Kat ie Sauerzaph (AJADAVI - Jacarezinho)

Sala 05

Tarde

3) CONTRIBUICcedilAtildeO PARA A ALFABETIZACcedilAtildeO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Maria Acircngela Mossin i Augusto (Fonoaudioacuteloga APAE- Jacarezinho)

Sala 06

Noite

4) OFICINA DE MEMOacuteRIA

Jul iana Moraes Almeida (Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho - Carloacutepol is)

Sala 08

Tarde e

Noite

5) COMUNICACcedilAtildeO O PRIMEIRO PASSO PARA A

INCLUSAtildeO

Thiago Bordinhon (Inteacuterprete G - UNIMAR)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 37: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

38

ENSALAMENTO OFICINAS

13 de novembro

14h agraves 16h30min e 20h agraves 22h30min - OFICINAS

Sala 07

Tarde e

Noite

1) JOGOS E O USO DO SOROBAtilde NO ENSINO DA

MATEMAacuteTICA

Shir ley Alves Godoy (NRE- Londrina) Shir lei Mara Sambatt i (CAPLondrina)

Salatildeo de

ginaacutest ica da

Faculdade Estadual de

Educaccedilatildeo

F iacutes ica e

Fis ioterapia de

Jacarezinho FAEFIJA

Tarde

2) OFICINA BAacuteSICA DE INTERPRETACcedilAtildeO PARA

LIBRAS

Marco Antonio Arr iens (Inteacuterprete de LIBRAS pela UFRJ e Gallaudet

University Washington DC)

Sala 01

Tarde e

Noite

6) EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

Emanuel Lu iz Posset t i

(FAEFIJAAPAE Jacarezinho)

Sala 10

Tarde e

Noite

7) BASES GERAIS DA NEUROLOGIA INFANTIL

L iacute l ian Simone Mart ins Boschett i

(Fis ioterapeuta FIO APAE Jacarezinho)

Sala 11

Tarde

8) O USO DE JOGOS COOPERATIVOS ATRAVEacuteS

DO BRINCAR UMA VISAtildeO DINAcircMICA DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Jul iana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional APAE Jacarezinho Car loacutepol is)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 38: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

39

POcircSTERES

13 de novembro

15h30min agraves 15h45min 19h30min agraves 20h

HALL DE ENTRADA - FAFIJA

SUPERANDO A LIMITACcedilAtildeO VISUAL

Amanda Al ine da Si lva ACORSI

Pol ine Hosana da Si lva CARROQUEI (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

CONHECENDO A PESSOA COM DEFICIEcircNCIA VISUAL

Angeacutel ica Aparecida Negrett i NAGAYE Beatr iz Brochado Stramare FERRARI

Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Karina Sonik K CAcircNDIDO

Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA Rosemara Pimentel MARCELINO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 39: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

40

DOWN RESPEITANDO AS DIFERENCcedilAS

Elenice de Faacutetima Sart in i CLEMENTE Rosineacuteia dos Santos FELIPE

Veronice ORDONHA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

COMUNICACcedilAtildeO ALTERNATIVA COMUNICANDO-SE

ATRAVEacuteS DE FIGURAS

Anel ise URBANOVICZ

Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Luciana Mart ins AMADIO

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO COM

HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Dimas de MACEDO FILHO

Letiacutec ia GALERANI

Nair Crist ina da SILVA (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

ACESSIBILIDADE O DIREITO DE IR E VIR

Adriana Paula Pasqueta HATTORI Ceacutel ia da S i lva ASSIS

El iana Aparecida Dario BARRUECO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

SUPERANDO A DISLEXIA CAMINHOS POSSIacuteVEIS

Daniele Estevam de MELO Estefani Diogo de OLIVEIRA

Janaina Aparecida de CAMPOS Viv iam Crist ina A C LOPES

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 40: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

41

Viv iane de Moraes LOPES Seacutergio Francisco de FREITAS

(G - FAFIJA)

(Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Ol iveira Ximenes)

A LIacuteNGUA SILENCIOSA MAtildeOS QUE FALAM

Fabiana FAVORETTO

Jul iana da Si lva NASCIMENTO (Orientaccedilatildeo Profordf Mar ia de Lourdes Oliveira Ximenes)

TRANSTORNO DE DEacuteFICIT DE ATENCcedilAtildeO E HIPERATIVIDADE

(TDAH) UMA DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-

CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori - UEM)

A INCLUSAtildeO DO ALUNO CEGO NO ENSINO REGULAR UMA

DISCUSSAtildeO SOB A PERSPECTIVA HISTOacuteRICO-CULTURAL

Amanda Mendes AMUDE (PG UEM)

(Orientaccedilatildeo Profordf DrordfNerl i Nonato Ribeiro Mori -UEM)

DEFICIEcircNCIA FIacuteSICA DESAFIOS E CONQUISTAS

Carlos Eduardo PIRES Angeacutel ica Crist ina da SILVA

Sir lei KORALIK (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 41: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

42

A INCLUSAtildeO DA PESSOA COM DEFICIEcircNCIA NO MERCADO

DE TRABALHO

Jul iana Maria GANZELLA Let iacutec ia de Faacutet ima SAI

Marcela VARGAS (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

AUTISTA UM DESAFIO DE INTERACcedilAtildeO

Dolores Maria dos SANTOS

Jul iana Aparecida dos SANTOS Rosana Cr ist ina RIBEIRO

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

UMA DANCcedilA ESPECIAL

Jaquel ine Gracie le da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

O QUE Eacute PARALISIA CEREBRAL

Jul iana Almeida Dafara LUCIANO Jul iana Angelisk i da SILVA

Narda Helena JOROSKI (G - FAFIJA)

Mar ia de Lourdes O Ximenes (Orientadora - FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 42: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

43

ADAPTACcedilAtildeO CAPACITACcedilAtildeO X INCLUSAtildeO

Eliana Cr ist ina VOLPE Luciana Marcel ino de AGUIAR

Mocircnica Aparecida dos Santos Barbosa ALVES (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(Orientadora - FAFIJA)

MAtildeOS QUE FALAM UM NOVO DESAFIO

Mar ia Tereza Ramos de OLIVEIRA

Prisc i la Marques CABRAL (G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes

(OrientadoraFAFIJA)

A PREVENCcedilAtildeO COMO SOLUCcedilAtildeO DA DEFICIEcircNCIA

Ana Crist ina Ferreira MARTINS

Inecircs Gaspar de MORAES Maacutercia Regina de OLIVEIRA

(G - FAFIJA)

Maria de Lourdes Oliveira Ximenes (OrientadoraFAFIJA)

VOLTAR

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 43: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

44

ENSALAMENTO - SALA TEMAacuteTICA

Sala 12

O RESPEITO Agrave DIFERENCcedilA Eacute O CAMINHO

PARA A PAZ

Ana Clara Souza CUNHA Karla Regina da SILVA

Rogeacutel io Aparecido DESTEFANI (G FAFIJA)

Patr iacutec ia Crist ina de Oliveira

(Orientadora FAFIJA)

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 44: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

45

IacuteNDICE POR AUTOR

A Adriana Paula Pasqueta HATTORI Aline Carla MORAES Amanda Mendes AMUDE Ana Clara Souza CUNHA Anelise URBANOVICZ Angeacutelica Aparecida Negrett i NAGAYE Angeacutelica Cristina da SILVA

B Beatriz Brochado Stramare FERRARI

C Carlos Eduardo PIRES Ceacutelia da Silva ASSIS

D Daniele Estevam de MELO Daniele PAIVA Dimas de MACEDO FILHO Dolores Maria dos SANTOS

E Eduardo Gasperoni de OLIVEIRA Elenice de Faacutetima Sartini CLEMENTE Eliana Aparecida D BARRUECO Eliana Cristina VOLPE Eliane Maria Cher VAMBOMMEL Emanuel Luiz POSSETTI Estefani Diogo de OLIVEIRA

F Fabiana FAVORETTO

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 45: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

46

H Hilda COSTA

J Janaiacutena Aparecida de CAMPOS Jaqueline Graciele da SILVA Josiane Ferreira P da SILVA Juliana Almeida Dafara LUCIANO Juliana Angeliski da SILVA Juliana Aparecida dos SANTOS Juliana da Silva NASCIMENTO Juliana Firmino RIBEIRO Juliana Maria GANZELLA Juliana Moraes ALMEIDA

K Karina Sonik K CAcircNDIDO Karla Regina da SILVA Katie SAUWERZAPF

L Laudineacuteia S CIPRIANO Letiacutec ia de Faacutetima SAI Letiacutec ia GALERANI Letiacutec ia Pereira da Cruz YOSHIMURA Lidiane de ARAUJO Luciana Marcelino de AGUIAR Luciana Mart ins AMADIO

M Marcela VARGAS Marco Antonio ARRIENS

Maria Acircngela Mossini AUGUSTO Maria Tereza Ramos de OLIVEIRA Maacuterio Seacutergio do Espir ito Santo AUGUSTO Mocircnica Cristina Ermes MOREIRA

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR

Page 46: FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CI˚NCIAS E LETRAS DE ... · oficina b`sica de interpreta˙ˆo para libras marco antonio arriens o uso de jogos cooperativos atravÉs do brincar:

FAFI JA - I I SEMINAacuteRIO DE EDUCACcedilAO ESPECIAL

Inc lusatildeo em busca de igua ldade de oportun idades

12 a 14 de novembro de 2007

47

N Nair Crist ina da SILVA Narda Helena JOROSKI Nerli Nonato Ribeiro MORI

P Prisci la Crist ina Fernandes dos ANJOS Prisci la Marques CABRAL

R Regina Macera Aparecida BRITO Rogeacutelio Aparecido DESTEFANI Rosana Crist ina RIBEIRO Rosemara P MARCELINO Rosineacuteia dos Santos FELIPE

S Sandro INOCEcircNCIO Seacutergio Francisco de FREITAS Shirlei Mara SAMBATTI Shirley Alves GODOY Silv ia Regina BIGARAN Sirlei KORALIK

T Thiago BORDINHON

V Veronice ORDONHA Viviam Crist ina A C LOPES Viviane de Moraes LOPES

VOLTAR