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FACULDADE DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SÃO PAULO Abril/2016

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FACULDADE DE SÃO PAULO

PROJETO PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

SÃO PAULO

Abril/2016

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SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO .................................................. 5

1.1 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................... 5

1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS ................................................................................... 9

1.2 NECESSIDADE DE UM CURSO DE COMPUTAÇÃO NA REGIÃO.................. 14

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO ........................................ 15

2.1 MANTENEDORA ................................................................................................................ 15

2.2 MANTIDA ........................................................................................................................... 16

2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ........................................................ 16

2.2.2 MISSÃO,VISÃO,VALORES,PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ........................ 19

MISSÃO ........................................................................................................................ 19

VISÃO ........................................................................................................................... 20

VALORES ...................................................................................................................... 20

2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS ...................................................................................... 20

2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO ............................................................. 24

3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO .................................................................... 25

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS................................................................................................... 25

4. PRINCÍPIOS NORTEADORES E COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS ................................................ 28

5. OBJETIVOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO .......................................................... 32

6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................ 33

7. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 35

8. METODOLOGIA DO CURSO ..................................................................................................... 36

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR .............................................................. 39

9.1. CURRÍCULO ....................................................................................................................... 39

9.1.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ................................................. 40

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MMaattéérriiaass ....................................................................................................................... 44

9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares ... 48

9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 94

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ............................. 95

9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ..... 96

9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO

CURRÍCULO .............................................................................................................................. 99

9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES .......... 99

9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO100

9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA .......................................................... 101

9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A

PROPOSTA CURRICULAR ....................................................................................................... 101

9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES

ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR 102

9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................... 103

9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO

COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 104

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 104

10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA

APRENDIZAGEM .................................................................................................................... 104

10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL...................................................................................................................... 105

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ....................................... 105

12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ............................................................................................... 107

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 107

14. DOCENTES (PERFIL) ............................................................................................................. 108

TABELA RESUMO DE DOCENTES ................................................................................ 108

TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS ........ 109

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE ....................... 119

15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA ............................. 119

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15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS....................................................... 122

15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................ 122

15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL .................................................................................... 123

15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 123

16. RECURSOS MATERIAIS ......................................................................................................... 123

16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 123

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 139: ....................................... 124

Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico, Laboratórios, Diretoria. ............ 124

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 216 ........................................ 126

Salas de aula, Biblioteca e Hall ....................................................................... 126

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 233 ........................................ 127

Salas de Aula. .................................................................................................... 127

Prédio da Rua Álvares Penteado, 180 ........................................................... 128

Salas de Aula. .................................................................................................... 128

16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA..................................................................................... 128

16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS ..................................... 128

Recursos Áudio-Visual das Unidades: ........................................................... 130

16.3 BIBLIOTECA .................................................................................................................... 130

16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

(Portaria Ministerial 1679/99) .............................................................................................. 132

16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS .......................................................................... 137

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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO

1.1 INSERÇÃO REGIONAL

A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul;

mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e

internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico, social ou político.

Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende

muitos bairros, abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de

11.379.114 de habitantes.

A Faculdade de São Paulo está sediada na zona central, sendo

delimitada pelos distritos da Subprefeitura da Sé. No entanto, a região

comumente denominada de "centro de São Paulo" varia e eventualmente inclui

outras áreas da cidade. A ideia de "centro" englobava a região da antiga

Administração Regional da Sé, que também incluía os distritos do Brás e do

Pari - atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca, interpretação que

também é encontrada atualmente.

O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da

cidade até aproximadamente os idos de 1970. A partir desta década, por vários

erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras

áreas da cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos

da cidade.

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Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos por parte da

sociedade, como a associação "Viva o Centro", e do governo do Estado de São

Paulo e do Município de São Paulo que abordavam a respeito da recuperação

social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém

constante, processo de revitalização.

Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da cidade nas

proximidades da instituição de ensino como a reforma da Biblioteca Mário de

Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do Centro Velho, valorização

da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do Edifício Martinelli, a

criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a criação

do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias.

Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a

revitalização de centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da

República. Além disso, o Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o

Beco do Pinto, a Casa Número 1, a Avenida Nove de Julho e o Corredor

Cultural também terão verba para tornar o centro melhor para os cidadãos

paulistanos e turistas que visitam o centro de SP.

No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços

públicos denominada "Aliança pelo centro histórico" que inclui sinergia de

esforços da prefeitura da cidade, da associação "Viva o Centro" e das

empresas privadas da região. Este projeto tem o objetivo de proporcionar a

qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a

limpeza das ruas e praças e outros mais.

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A instalação da instituição de ensino no centro da cidade de São Paulo

corrobora a eficiência das políticas públicas para a região, principalmente no

que tange à segurança e infraestrutura.

Outro ponto que merece destaque é a localização da instituição de

ensino no centro da cidade de São Paulo. Conforme análise do mapa abaixo,

pode-se denotar a acessibilidade gerada aos seus alunos, localizando-se nos

arredores dos maiores terminais de ônibus da cidade de São Paulo, bem como

na triangulação das maiores estações de metrô (Sé, São Bento e

Anhangabaú):

Mapa dos Principais Meios de Acessos nos Arredores da Instituição de Ensino.

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A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é

de 431.106 habitantes, sendo a região administrativa menos populosa da

cidade, ainda que seja aquela com a maior oferta de equipamentos públicos e

empregos.

Tais dados são corroborados pelo IBGE que demonstram tais dados em

números absolutos:

População e taxa de crescimento nos anos de 1980, 1991, 1996 e 1999

DISTRITOS POPULAÇÃO TAXA DE

CRESCIMENTO

1980 1991 1996 1999 1980/91 1996/99

SÉ 32.965 27.186 21.255 16.230 -1,74 -4,80

REPÚBLICA 60.999 57.797 49.666 44.033 -0,49 -2,99

TOTAL 93.964 84.983 70.921 60.263 -0,94 -1,50

Fonte:

IBGE - Censos demográficos 1980/1991 e Contagem da População 1996

Sempla - Deinfo - Estimativa 1999

Justamente estes dados demonstram que o centro da cidade de São

Paulo abandona cada vez mais sua figura residencial para incorporar uma

localidade puramente empresarial destinada ao comércio e a prestação de

serviços.

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Neste sentido pode-se concluir que a Faculdade de São Paulo encontra-

se em ponto estratégico da cidade de São Paulo que, diante do fenômeno de

revitalização, bem como da extensa malha de transportes viários, contribui para

a consecução dos objetivos institucionais.

O CURSO DE Ciência da Computação da Faculdade de são Paulo

notadamente vem corroborando de forma ativa nesse processo de busca e

participação mais efetiva das demandas de natureza econômica e social na

região.

Acredita-se na capacitação dos alunos, futuros Administradores como

gestores, consultores, empresários e empreendedores, contribuindo para a

eficácia e a eficiência das organizações as quais atuarão, porém, respeitando

os princípios éticos que regem o convívio social e a qualidade de vida.

1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS

A cidade de São Paulo é responsável é responsável por cerca de 36%

do Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo, o que permite concluir o

grau de influência que o município exerce, tanto no contexto regional quanto no

contexto nacional.

A cidade de São Paulo apresenta-se como uma cidade com um dos

maiores índices demográficos do país, denotando um alto grau de

concentração populacional:

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Outro dado importante a ser demonstrado diz respeito á taxa de

urbanização da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de

99% de sua população exercem atividades profissionais nas áreas de

prestação de serviços, comércio e indústria:

A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de

analfabetismo do país, denotando uma evolução no grau de instrução da

população local e, consequentemente, um aumento na busca de evolução no

grau de instrução:

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Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade

de São Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que

demonstra a necessidade de ampliação da estrutura dos cursos de ensino

superior:

No contexto dos empregos formais, mais de 65% da população

economicamente ativa exerce suas respectivas funções na área de prestação

de serviços, o que notadamente demonstra a necessidade de ampliação dos

cursos de ensino superior, notadamente os cursos de Direito, visto que confere

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a formação de profissionais tanto para a atuação como profissional liberal,

como funcionários na área pública e privada:

Também no que tange aos dados de empregos formais na área de

serviços, cumpre destacar que é o setor que melhor remunera na cidade de

São Paulo, com sensível diferença entre os setores da indústria e comércio:

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O dado supramencionado revela a necessidade cada vez maior de

especialização, principalmente no seio da cidade de São Paulo, tendo em vista

a evolução contínua do aperfeiçoamento da população local, o crescimento do

setor de prestação de serviços, bem como o oferecimento de melhores

oportunidades de empregos formais que o setor oferece assim torna-se

imprescindível a presença de profissionais para as diferentes funções de

controlar, analisar e planejar as atividades empresariais.

Com isso, a formação de bacharel em Ciência da Computação no Brasil

começa ganhar contornos mais claros, acentuando-se a necessidade de mão-

de-obra qualificada e, consequentemente, da profissionalização do Ensino de

Computação. Assim, o Faculdade de São Paulo, através de suas parcerias,

incentiva o acesso ao ensino superior através de administração de programas

de apoio, descontos e parcerias com os mais diversos órgãos sociais.

Aproveitando este nicho de mercado, auxilia o desenvolvimento e a inclusão

social bem como o acesso ao ensino superior.

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1.2 NECESSIDADE DE UM CURSO DE COMPUTAÇÃO NA REGIÃO

A formação educacional, desde sempre, tem sido um fator determinante no

processo de crescimento de qualquer país. Esse fator torna-se ainda mais

relevante quando observamos as mudanças ocorridas na economia mundial

com o advento da globalização, que acabou acelerando, por exemplo, a

concorrência no mercado de trabalho. É nesse contexto revolucionário que se

encontra o profissional de Computação. Assim, oferecer-lhe uma formação

educacional de alto nível é o mínimo que uma Instituição comprometida com o

país pode fazer e o faz à medida que facilita o ingresso desse profissional ao

disponibilizar tal prestação de serviço nas mais variadas regiões do Estado de

São Paulo.

Lembramos que a área de Computação é uma das que mais cresceu nos

últimos anos, o que torna mais acirrada a concorrência, já que as empresas

procuram aqueles que melhor se qualificam. Atenta ao mercado de trabalho, as

IES organizam e criam cursos superiores que visam formar profissionais aptos

para suprir esta carência: profissionais que não só possuem conhecimento

teórico-prático, mas que, também, prezam pela ética.

É nossa convicção que todas essas mudanças e necessidades do mercado

obrigam o profissional a estudar sempre, atualizando constantemente seus

conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de

forma competitiva, o que obriga os centros formadores a repensarem seus

cursos e, sobretudo, a assumirem compromisso de oferecerem, sempre, uma

formação que esteja aliada à necessidade da atualidade.

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A implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação é

parte da visão estratégica da educação que a Faculdade de São Paulo tem

para colaborar na capacitação dos profissionais que já estão atuando no

mercado ou que pretendem a inserção nesse mercado competitivo,

possibilitando um constante aprimoramento de suas atividades. Assinalamos

ainda que a construção/ampliação de conhecimentos que visam ao

atendimento das necessidades dos mais diversos segmentos do mercado se

dá por meio da colaboração de pesquisadores, especialistas e empresários

que, incansavelmente, buscam as melhores soluções para os mais variados

desafios que o século impõe.

Em fim, com a globalização, estamos vivendo uma época de mudanças

extraordinárias que requerem que as organizações acelerem a formação de

seus profissionais. O cenário atual exige muito mais agilidade e visão

prospectiva em relação à prática e a formação dos profissionais, uma vez que

as habilidades, conhecimentos, aptidões, posturas e valores que

modernamente traduzem-se em competências, criam novos conceitos e

inúmeras oportunidades de investimentos a cada instante no mercado.

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO

2.1 MANTENEDORA

Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CNPJ 63.083.869/0001.67

Endereço: Rua Conselheiro Crispiniano 116/120/124 – Centro – São Paulo

Telefone: (11) 3111-8900 site: www.uniesp.edu.br

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2.2 MANTIDA

Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO

Endereço: Rua Álvares Penteado n. 139 / 180 / 184 / 216 - Centro São Paulo

Fone: (11) 3111-8924

2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A história do Grupo UNIESP tem início em 1997, na cidade de Presidente

Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início

o que buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições,

presentes hoje em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema,

Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba,

Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes,

Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio,

Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos,

São José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem

Grande Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de

Janeiro, Bahia, dentre outros.

A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma

Instituição de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São

Paulo, mantida pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO –

IESP, inscrito no CNPJ 63.083.869/0001-67, com sede na Rua Conselheiro

Crispiniano no. 116/120/124 e Rua Álvares Penteado no. 139/208/216 e oferece, nos

períodos matutino e noturno, os seguintes cursos:

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Administração;

Análise para Desenvolvimento de Sistemas

Ciência da Computação

Ciências Biológicas

Ciências Contábeis

Comércio Exterior

Direito

Educação Física

Enfermagem

Geografia

História

Hotelaria

Letras;

Marketing

Matemática

Pedagogia;

Redes de Computadores

Secretariado Executivo

Sistemas para Internet

Serviço Social

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Turismo

A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São

Paulo. A iniciativa de instalar escolas no Centro de São Paulo teve como objetivo

proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista, oportunidade de

estudarem perto do local de trabalho.

O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas

instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de

promoção do desenvolvimento social e econômico.

Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da

mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um

grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi

pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da

Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.

Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados

positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a UNIESP

contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na

participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado

de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na

região, na medida em que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles

participam ativamente da vida política e social do município.

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2.2.2 MISSÃO,VISÃO,VALORES,PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

MISSÃO A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos

quais a FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão

estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e

partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do

cidadão, consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num

processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das

tecnologias e das metodologias inovadoras de ensino.

Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão:

“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária,

possibilitando o saber para ser e fazer”.

O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da

verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão,

através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela

comunidade acadêmica;

Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz

de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;

Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais

competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia,

o processo de formação continuada.

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VISÃO

A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro.

Para isso, é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente,

tomando decisões para expandir-se no cenário atual.

A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino

de qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por

todas as regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações

contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais que recomendam formatos de

cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que

os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.

VALORES

Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as

atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta

praticados pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta

pelos seguintes princípios:

Responsabilidade social

Compromisso social

Atenção à inovação

Respeito à diversidade

Busca constante pela qualidade

Ética e transparência

2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS

O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e

teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na

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Instituição de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional,

vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos.

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação é o

documento periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as

diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio

da Instituição.

A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as

modernas tecnologias da informação e da comunicação, demandam

profissionais com características distintas das preconizadas até recentemente.

O acelerado ritmo de mudanças passou a exigir um profissional preparado para

absorver tais mudanças e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o

mercado solicita profissionais com sólida formação científica, mas que, em

acréscimo, consiga agregar competências de tal modo a atuar levando

diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional, daí a

necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma visão

transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação da

sociedade. Aliado a isso têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares

Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar

oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a

desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.

Neste cenário, recursos de TIC tais como computadores, redes,

sistemas computacionais, dentre outros, assumem um papel fundamental no

apoio ao desenvolvimento regional, pois, desde seu surgimento, vêm

transformando o modo como tratamos e manipulamos informações. Exemplo

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disso é o casamento da tecnologia computacional com as telecomunicações,

cuja combinação propicia a disseminação do conhecimento numa escala nunca

antes pensada. Este casamento, somado aos avanços tecnológicos na

telefonia móvel e à redução dos custos de hardware e software, contribuiu para

difundir a Internet, incluindo, no cotidiano da sociedade, as facilidades

oferecidas por essa rede de comunicação.

Volumes muito grandes de informações são transmitidos via Internet, em

questão de segundos, para qualquer parte do mundo. Por meio desta imensa

teia digital, qualquer usuário pode enviar e receber mensagens pelo correio

eletrônico e se comunicar por intermédio de várias redes sociais, responder a

consultas sobre temas específicos, manter-se informado a respeito de novas

tecnologias, debater as mais diversas questões de seu interesse como também

ter acesso instantâneo a uma grande gama de serviços e informações em

tempo real. Estas redes de informação e comunicação servem como meios

para criar e disponibilizar esses novos espaços, possibilitando o

desenvolvimento de uma inteligência coletiva e inclusiva.

Segundo Castells, em seu livro a Sociedade em Rede, está emergindo

uma nova estrutura social vinculada ao surgimento de um novo modo de

desenvolvimento. Segundo este modo, a fonte de produtividade está na

tecnologia de geração de conhecimentos, de processamento e de comunicação

da informação. O paradigma da tecnologia da informação é quem fornece a

base material para que a rede se difunda em toda a estrutura social. Portanto,

“desta integração crescente entre mentes e máquinas, mudanças substanciais

estão ocorrendo na sociedade: a das categorias segundo as quais pensamos

todos os processos” (Castells).

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A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas:

a do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em

um mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser

instigados a encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas

de desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas.

Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos

fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu

potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar

um ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem

como oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade

reflexiva, do espírito investigativo e da criatividade.

Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos

curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir

dessas considerações, a concepção do Curso de Bacharelado em Ciência da

Computação da IES respeita os seguintes princípios:

Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e

essenciais por meio de abordagens interdisciplinares;

Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico,

preparando os estudantes para a resolução dos problemas

enfrentados na atuação profissional, resultantes da evolução

científica e tecnológica;

Incorporação do exercício de parceria como elemento

fundamental das atividades de ensino e extensão;

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Orientação das atividades curriculares para a solução de

problemas no contexto local;

Consideração da Graduação como etapa de construção das

bases conceituais, teóricas e metodológicas para o

desenvolvimento do processo de educação continuada.

2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO

Diretor Unidade

Prof. Rosineide Maria de Oliveira

E-mail: [email protected]

Coordenadora do Curso

Profª Maria de Fátima de Oliveira Souza

E-mail: [email protected]

Formada em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia

Hebraico-Brasileira Renascença, pós graduada em Ciência da Computação pelo

Centro de Pós Graduação das Faculdades Integradas Hebraico-Brasileiras

Renascença. Docente do Ensino Superior há 13 anos, assumiu a Coordenação do

Curso de Bacharelado em Ciência da Computação em Abril/2015.

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3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA

Na atual sociedade da informação e do conhecimento empresas e

profissionais assumem papel de relevância. Ambos precisam ser capazes de

agir baseados na percepção e na relação de fatos globais. Neste contexto,

destes profissionais exige-se um conjunto de habilidades, tais como:

flexibilidade, adaptabilidade e criatividade e, destas organizações, a

necessidade de valorização do capital intelectual ativo, nem sempre

materializado de maneira concreta, mas que envolve o conhecimento sobre

como realizar processos e tomar boas decisões nos diversos níveis

corporativos.

Neste cenário espera-se que o ensino de Computação forme

profissionais que, além de uma boa base técnico-científica, possuam a

capacidade de refletir, analisar, discernir e influir sobre as mais diversas

questões do mundo moderno, em particular aquelas relacionadas com as

implicações da tecnologia computacional na sociedade. A formulação de

modelos que explicitem, incorporem e processem conhecimento também é

uma característica desejável ao profissional da Computação nos dias atuais. A

Portaria INEP nº 179, de 24 de agosto de 2005, no componente específico da

área de Computação, definiu que:

“[...] os cursos de bacharelado em Ciência da Computação têm a

Computação como atividade fim e visam à formação de recursos humanos

para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação com

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necessidade de conhecimento profundo de aspectos teóricos da área de

Computação, como: Álgebra e Matemática Discreta, Computabilidade,

Complexidade de Algoritmos, Linguagens Formais e Autômatos, Compiladores

e Arquitetura de Computadores. Os egressos desses cursos devem ser

empreendedores e estar situados no estado da arte da Ciência e da Tecnologia

da Computação, sendo aptos à construção de software para novos sistemas

computacionais (software básico). Esses egressos devem ter capacidade de

continuar suas atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento

científico, ou aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o

desenvolvimento tecnológico na área de Computação. Devem possuir visão

sistêmica e integral da área de Computação; dominar os fundamentos

científicos e tecnológicos relacionados à área de Computação; saber modelar e

especificar soluções computacionais para diversos tipos de problemas; ter

capacidade para iniciar, projetar, desenvolver, implementar, validar e gerenciar

qualquer projeto de software; ser apto a projetar e desenvolver sistemas que

integrem hardware e software; possuir capacidade para aplicar seus

conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução

do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas;

ser empreendedor e ter capacidade de alavancar a geração oportunidades de

negócio na área; ser capaz de participar de atividades de pesquisa acadêmica,

contribuindo para a geração de conhecimento na área; conhecer e respeitar os

princípios éticos da área de Computação e ter uma visão humanística crítica e

consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade.” (INEP /

MEC)

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Em consonância com as diretrizes curriculares, o Curso de Bacharelado

em Ciência da Computação da Faculdade de São Paulo visa a formação de

recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da

Computação.

Assim sendo, as práticas pedagógicas de aprendizagem adotadas no

curso procuram refletir o estado da arte da ciência e da tecnologia da

computação, de tal forma a envolver tanto atividades de pesquisa científica

quanto atividades de aplicação de conhecimentos na formulação de soluções

computacionais para diferentes demandas.

Assim, o presente Projeto Pedagógico do curso de Ciência da

Computação se justifica na medida em que evidencia a preocupação de seu

corpo social – professores e técnicos - tanto com o caráter de formação do

cidadão, crítico e criativo, quanto com o caráter profissional, ou seja, sua

inserção no mercado produtivo, procurando atingir, simultaneamente, qualidade

formal (conteúdo necessário) e política (cidadania) no ensino ministrado.

Coloca em permanente estado de mobilização a competência técnica do corpo

docente, seu compromisso político de formação de novas gerações e a

possibilidade de realização ampla de sua dimensão humana.

Assim, há uma oportunidade concreta para experiências educacionais

preparando estes jovens para empregar a computação com atividade fim e

utilizar as tecnologias de informação e comunicação, de ponta, como atividade

meio, potencializando o desenvolvimento das organizações e setores

produtivos da região.

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A Instituição pautou sua atuação nos Conceitos de Vocação para o

ensino, através de uma Educação Solidária ministrada nas mais diversas

áreas, cursos e habilitações, em que proporciona à população carente do oeste

paulista a oportunidade de ingressar no ensino superior através de convênios

firmados com instituições de renome, parcerias, Programas & Projetos Sociais,

mantendo assim ao longo desses anos uma constante expansão nas Cidades

do Estado e com planos de iniciar atividades em outros Estados. Esse é o

reconhecimento alcançado pela busca constante de Qualidade de Ensino, que

Faculdade de São Paulo mantém através de um Quadro de Docentes

qualificados, Instalações adequadas para o ensino e atendimento às normas do

Ministério da Educação.

Valendo-se dos Projetos Sociais, da pesquisa e da extensão, a

Faculdade tem como pilar servir à comunidade, gerando conhecimentos e

recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico,

profissional, social e cultural, principalmente, mas não exclusivamente da

região em que se localiza, promovendo sempre o bem-estar da população e,

assim, garantindo melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a

expressão e o cumprimento da verdade.

4. PRINCÍPIOS NORTEADORES E COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS

PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO

Os princípios norteadores da ação educacional no Curso de Bacharelado em

Ciência da Computação seguem a concepção estabelecida pela Faculdade de

São Paulo e encontram-se alinhados com as Diretrizes Curriculares do

Ministério da Educação para Cursos da Área de Computação e Informática.

São eles:

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A formação de cidadãos críticos, transformadores e éticos em suas

ações pessoais e profissionais.

A liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e valorizar o saber, a

cultura e a arte.

O pluralismo de ideias.

Articulação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais.

Percepção da formação de nível superior como um processo contínuo,

autônomo e permanente.

Fundamentação da formação profissional na competência teórico-

prática, adaptável às novas e emergentes demandas provocadas pelas

rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das

condições de exercício profissional.

O desenvolvimento de pesquisa aplicada e trabalhos acadêmicos

voltados de forma prioritária, mas não exclusiva, à prestação de serviços

à comunidade.

COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS

Para ser capaz de exercer as funções previstas neste projeto pedagógico, o

egresso do curso de Ciência da Computação da Faculdade de São Paulo terá

como ênfase o desenvolvimento das competências globais organizadas e

listadas a seguir:

1. Competências referentes ao comprometimento com os valores éticos e

democráticos:

Compreender e refletir sobre princípios referentes ao coletivo, à cidadania

e à preservação ambiental;

Orientar as suas escolhas por valores éticos e democráticos;

Reconhecer e respeitar a diversidade, em seus aspectos sociais, culturais e

físicos;

Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho que está sob

sua responsabilidade;

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Manifestar postura proativa e colaborativa;

Compreender a importância de valorizar e de respeitar o usuário de

sistemas computacionais;

Analisar situações e relações interpessoais no contexto corporativo com o

distanciamento profissional necessário à sua avaliação e compreensão;

2. Competências referentes à gerência do próprio desenvolvimento profissional:

Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma

atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, prática da

leitura e empenho no uso da escrita como instrumento de

desenvolvimento profissional.

Utilizar-se dos conhecimentos presentes na literatura técnica, das áreas

de computação e suas interseções, para se manter atualizado.

Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho,

empenhando-se para produzir coletivamente.

Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão, financiamento,

legislação e as políticas referentes ao trabalho em computação para

uma inserção profissional crítica.

Desenvolver o espírito empreendedor promovendo mudanças positivas,

de comportamento e atitude, no contexto em que atua.

Buscar conhecimentos que garantam uma formação adequada e de

qualidade para o exercício profissional, a investigação, a pesquisa e o

desenvolvimento na área de computação e para o aperfeiçoamento

permanente, de forma autônoma e em cursos de pós-graduação e

atividades de extensão.

3. Competências referentes ao domínio do conhecimento de computação:

Reconhecer, identificar e resolver problemas, aplicando técnicas de

modelagem, projetando e construindo soluções computacionalmente

novas, viáveis e criativas para problemas de vários domínios do mundo

real.

Assimilar, selecionar e aplicar, de forma autônoma, novas tecnologias

para as soluções de problemas computacionais.

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Construir e definir conceitos da computação utilizando linguagens

adequadas à formulação dos mesmos.

Desenvolver, selecionar e validar produtos e serviços de computação e

tecnologias educacionais, de acordo com as demandas, de maneira

inovadora, contextualizada e significativa, dos indivíduos, das

organizações, e das instituições, públicas e privadas.

Projetar e executar planos de integração de sistemas e ambientes,

definindo configurações de software e de equipamentos; especificando

processos de instalação, de uso, de manutenção e de vistoria em

equipamentos e programas.

Empregar conhecimentos de aspectos relacionados à evolução da área de

computação de forma a poder compreender a situação presente e projetar o

futuro.

Possuir visão ampla, completa e sistematizada da área de computação.

Compreender e aplicar os fundamentos científicos e tecnológicos

relacionados à área de Computação.

Avaliar sistemas que combinem tecnologias de integração de hardware

e software.

Aplicar, de modo independente e inovador, os conceitos adquiridos, em

consonância com a evolução da área.

Empreender e alavancar a geração de oportunidades de negócio na

área de computação.

4. Competências Comportamentais:

Valorização do pluralismo de ideias.

Atitude de paciência e serenidade para lidar com as dificuldades dos

clientes e usuários de recursos computacionais.

Capacidade de liderança.

Capacidade de interagir para trabalhar em equipe.

Clareza e franqueza na colocação de seus próprios sentimentos e

vontades.

Capacidade de ouvir os outros.

Disposição de enfrentar desafios.

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Capacidade de aperfeiçoar a criatividade.

Capacidade de aceitar as críticas de forma construtiva, transformando-

as em aprendizado.

Valorização da postura dinâmica.

5. OBJETIVOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

GERAL

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da FACULDADE DE SÃO

PAULO tem como objetivo geral:

Formar recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da

Computação. Os egressos devem estar situados no estado da arte da ciência e

da tecnologia em Computação, de tal forma que possam atuar, de maneira

diferenciada, transformadora, competente, sóciorresponsável e inclusiva, tanto

em atividades de pesquisa, quanto no mercado de trabalho, desenvolvendo

soluções computacionais inovadoras e de qualidade.

ESPECÍFICO

Para alcançar o objetivo proposto para o curso, serão enfatizados os aspectos

da ciência em si, com destaques para os conceitos que embasam e sustentam

as tecnologias, priorizando, desta maneira, o desenvolvimento:

1. do raciocínio abstrato e lógico-matemático, do pensamento analítico e

analógico como também da capacidade de síntese;

2. da capacidade de resolver problemas complexos, modelando-os

matematicamente e construindo soluções computacionalmente viáveis;

3. da capacidade de assimilar, e aplicar com familiaridade, novas tecnologias

para as soluções computacionais;

4. da capacidade de definir conceitos fundamentais e avançados da

computação utilizando linguagem computacional adequada;

5. da capacidade de resolver eficientemente problemas em ambientes

computacionais.

Ainda buscando concretizar o objetivo geral do curso, foram eleitos os

seguintes objetivos específicos alinhados às demandas atuais do mercado de

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trabalho e da pesquisa como também às tendências e aos desafios, da área da

computação, apontados pela SBC:

1. capacitar o aluno para o projeto e a construção de sistemas de computação

que integrem desenvolvimento de software, banco de dados, tecnologia de

hardware, sistemas operacionais e redes de computadores;

2. proporcionar espaços para a discussão de valores humanísticos, sociais,

éticos, culturais e ambientais, incentivando o desenvolvimento do espírito

crítico;

3. estimular a capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipe

multidisciplinar constituída, por exemplo, por usuários e especialistas em

desenvolvimento de software, banco de dados, redes de computadores e em

outras áreas da computação;

4. desenvolver capacidade autônoma de atualização constante, aplicando

novas tecnologias e identificando, com criatividade e independência, saídas

alternativas para problemas concretos ligado à obsolescência da computação.

6. PERFIL DO EGRESSO

PERFIL PROFISSIONAL

O perfil profissional do egresso Bacharelado em Ciência da Computação foi

construído de maneira alinhada com as competências e os objetivos definidos

neste projeto pedagógico.

No entanto, ao planejar as componentes curriculares e a metodologia de

aprendizagem do curso procurou-se atender também as definições

estabelecidas nas Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação e ao

currículo mínimo de referência da Sociedade Brasileira de Computação, por

isso, é possível afirmar que este profissional, ao concluir o curso de Ciência da

Computação da FACULDADE DE SÃO PAULO, poderá medir seu

desempenho se submetendo a avaliações como o POSCOMP e Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Este último, obrigatório

para todos os alunos ingressantes e concluintes do curso, conforme portarias

normativas expedidas pelo Ministério da Educação no período da avaliação.

Assim, o Bacharel em Computação, egresso da FACULDADE DE SÃO

PAULO, poderá listar em seu currículo profissional:

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1. Visão sistêmica e integral da área de Computação, de maneira a ter uma

visão holística e interdisciplinar frente à construção do conhecimento;

2. Embasamento teórico-prático sólido, estando apto a realizar, de forma

consistente, coerente e profissional, adaptações frente às contínuas evoluções

da área da Computação;

3. Aptidão para conceber e implementar de modelos computacionais voltados à

solução de problemas reais, de natureza comercial, administrativa, industrial ou

científica;

4. Competência para identificar, modelar e resolver problemas de natureza

algorítmica com destreza em qualquer domínio do conhecimento.

5. Capacidade para desenvolver, implementar, validar e gerenciar projetos de

software;

6. Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e

inovadora, contribuindo na busca de soluções, tanto na área da Computação,

quanto nas suas diferentes áreas de aplicação;

7. Aptidão para atuar de maneira empreendedora quer seja alavancando

setores de tecnologia em corporações quer seja alavancando novas

oportunidades de negócio como proprietário de pequenos empreendimentos

ligados à área da computação;

8. Aptidão para participar de atividades de pesquisa, contribuindo para a

geração de conhecimento na área;

9. Competência para autogestão da sua aprendizagem e educação continuada;

10. Capacidade para trabalhar em equipe e habilidade no tratamento

interpessoal;

11. Visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação

profissional na sociedade e no meio ambiente;

12. Apto para desenvolver de atividades de pesquisa em centros de P&D, nas

corporações, ou em ambiente acadêmico, contribuindo para a geração de

conhecimento na área de computação.

ATRIBUIÇÕES DO EGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO

Ainda em consonância com as competências a serem mobilizadas pelos

alunos, com objetivos do curso estabelecidos neste projeto pedagógico e com

as diretrizes curriculares do Ministério da Educação para cursos que tem a

computação como atividade fim, o Bacharelado em Ciência da Computação foi

concebido para formar profissionais aptos a atuar em várias áreas tanto em

organizações públicas ou privadas, do setor de comércio, indústria e serviços

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como no meio acadêmico. Entre as atividades que o egresso deve ser capaz

de desenvolver estão:

1. Pesquisa científica aplicada na academia ou em centros de P&D que

contribua para o desenvolvimento científico e tecnológico na área da

Computação ou mesmo em outras áreas cujas atividades necessitem de

recursos computacionais;

2. Gerência, desenvolvimento (análise, projeto, programação e testes),

manutenção e produção de software de caráter comercial, administrativo ou

científico em qualquer ramo de atividade;

3. Prestação de consultoria, assessoria ou auditoria em ambientes

computacionais;

4. Consultoria e execução de processos que visem a integração de recursos

tecnológicos (Hardware e Software) a partir da formulação de modelos e

arquiteturas adequadas às necessidades de cada contexto;

5. Administração de Bancos de Dados atuando em atividades tais como a

especificação, projeto, implementação e manutenção de bases de dados;

6. Desenvolvimento de projetos de inclusão digital e social a serem

desenvolvidos junto aos setores de Responsabilidade Social das organizações,

em escolas, organizações de classe, ONGs, entre outros.

7. Ensino em cursos técnicos e instituições que possuam atividades que

empreguem a computação como meio.

7. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso Superior de Bacharelado em

Ciência da Computação

Total de Vagas Anuais:

Turnos de

funcionamento

Total de vagas anuais

Manhã e

Noite

150 vagas

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Turnos de funcionamento: O curso de Ciência da Computação funciona no período matutino e noturno.

Regime de Matrícula: Regime de matrícula: Semestral

Carga Horária Total:

Carga horária 3200 H

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400 H

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 H

3800 H

Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo:

Regime Serial Semestral

Duração mínima: 8 (oito) semestres

Duração máxima:12 (doze) semestres

Forma de Ingresso: O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional ou agendada.

8. METODOLOGIA DO CURSO

A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino,

fundamenta-se nas mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja

formação prevê um profissional competente nos atributos de sua profissão.

Esta relação detém uma metodologia de ensino em que a prática se associa

aos conceitos teóricos, em uma simbiose com dimensão que perpassa os

antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria, portanto nesse

cenário, temos são aulas vivas com diálogos com a classe, desafios para

reflexões, e, ainda, debates sobre situações da realidade.

Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas

sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio

social, nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional

habilitado deve ter competência para o uso adequado destes recursos em sua

área de atuação, e ao mesmo tempo saber buscar constantemente o

aprimoramento e a atualização.

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Os professores do curso de Bacharelado em Ciência da Computação

terão como conduta metodológica o desenvolvimento das habilidades dos

alunos que acontecerá por meio da aplicação adequada de atividades

simuladas e de práticas empresariais. Tal conduta busca o aperfeiçoamento

das habilidades e conteúdos inerentes à profissão, pautando-se em

referenciais éticos, técnicos e humanos.

Assim, a metodologia de ensino estará focada no aprendizado. Essa

prática tem como propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente

dinâmicas, com recursos didáticos que provoquem no aluno o desejo de

aprender, de construir o conhecimento, até porque uma parte do tipo de público

a que se destina o curso – profissionais que já exercem as atividades – pode

contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo, principalmente no que

diz respeito às experiências vividas.

Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos de avaliação, dentre

os quais destacamos:

Trabalhos em grupo;

Debates estruturados;

Exposição oral de conteúdos;

Estudos de casos;

Seminários;

Dinamicas

Análise critica de Filmes Clássicos e atuais;

Transversalidade;

E outras metodologias focadas no construtivismo.

O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando

pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de

organização e responsabilidade.

A utilização de recursos instrucionais modernos que contribuam para

melhoria do processo ensino-aprendizado será estimulada: Internet, Redes

Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Técnicas e Dirigidas, etc.

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As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do

Curso, Coordenação de área e pelo NDE e, sempre que necessário, a

Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de

ensino/aprendizagem. Além do que, nossos professores incentivam a prática

do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências científicas, estudos

dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e Coordenação

estão sempre atentos aos planos de ensino, métodos avaliativos, avaliação

institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de qualidade,

pertinentes ao currículo e ao mercado.

Na esfera técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o

desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão.

Tais ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham

concomitantemente com a prática. Por meio de ações em laboratórios

especializados, trabalhos em grupos e estudos de casos é possível promover

conhecimento técnico que alinhe teoria e prática preparando o aluno para o

mercado de trabalho e para a vida.

Nas esferas Humano e Ético, por fim, fecha a tríade de formação com o

pilar humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir

sobre questões éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São

promovidos debates, encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.

É bastante freqüente o emprego multimídia, não só como recurso facilitador

da exposição do professor, mas como recurso dinâmico que permite ao aluno

apreender os conteúdos, aplicando-os em hipóteses concretas.

Há, ainda, entre grande parte dos professores, a disponibilização prévia de

conteúdos a serem desenvolvidos na aula, por meio da correspondência

eletrônica.

Esse recurso virtual é, também, instrumento de diálogo docente / discente,

com o acompanhamento de exercícios, inclusive.

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A participação discente em Seminários, palestras, entre outras atividades

não exclui a participação docente desde a preparação até as discussões finais

dos temas, assumindo o docente o papel de líder do grupo, produzindo um

briefing específico para cada situação. O docente orienta na coleta de dados,

acompanha as discussões do grupo, sugere métodos de apresentação, enfim,

a avaliação é contínua e assegura uma realização profícua para os demais

alunos que, por sua vez, são motivados para leituras, participação de eventos e

outras atividades extracurriculares, com o objetivo de enriquecer as reflexões.

A avaliação segue as diretrizes institucionais de, no mínimo, duas

modalidades, sendo as provas escritas, marcadas pela secretaria em período

fixado no calendário, o conceito de 0 a 7 e as demais atividades conceito 0 a 3.

No entanto, é facultado ao professor adotar critérios próprios, desde que

assegurada à variedade de modalidades.

É assegurada ao aluno a ciência de suas médias parciais antes da entrega

de notas à Secretaria, sendo a vista de provas acompanhada de

esclarecimentos prévios do gabarito.

O curso prevê, conforme regras institucionais, Provas Substitutivas e

Exames Finais para os alunos que não obtiveram média 7.0 (sete).

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

9.1. CURRÍCULO

O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Faculdade de

São Paulo procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo Docente

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Estruturante a manter-se sempre atualizado e em consonância com o mercado

de trabalho.

As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar

flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico, orientando-o nas práticas

do saber.

9.1.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA

Os conteúdos a serem trabalhados no curso, são selecionados a partir da

filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adaptam à

natureza específica do curso oferecido e definidos pelo trabalho conjunto da

Coordenação, NDE, e corpo docente.

Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os

diferentes conteúdos programáticos, para que os mesmos venham conferir

uma base sólida de sustentação ao plano evolutivo da construção de

conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes e valores, em cada um dos

cursos da Faculdade.

Os componentes teóricos e práticos são desenvolvidos dentro de uma

carga horária, avaliada e definida de acordo com a ementa proposta para cada

disciplina. A Coordenação, o NDE e os professores por meio de sua expertise

sugerem alterações dos componentes curriculares alinhando o curso as

necessidades do mercado e a função da disciplina, proporcionando ao egresso

uma visão global e sistêmica.

É um curso moderno e atual, detentor de um currículo voltado às novas

exigências do mercado, que se adéqua ao perfil do egresso com constante

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adaptação de carga horária e bibliografia tendo em vista as novas áreas e

temas emergentes do Curso.

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH CH Hora Relógio

Semanal Total

1o SEMESTRE

Cálculo com Geometria Analítica 4 80 66.66

Introdução à Computação 4 80 66.66

Introdução à Programação 4 80 66.66

Relações Humanas 4 80 66.66

Teoria Geral da Administração 4 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 403.3

2o SEMESTRE

Álgebra 4 80 66.66

Arquitetura de Computadores 4 80 66.66

Eletricidade 4 80 66.66

Inglês Instrumental I 4 80 66.66

Linguagem de Programação 4 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 403.3

3O SEMESTRE

Álgebra Linear 4 80 66.66

Eletrônica 4 80 66.66

Estrutura de Dados 4 80 66.66

Inglês Instrumental II 4 80 66.66

Sistemas Operacionais 4 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 403.3

4o SEMESTRE

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42

Banco de Dados 4 80 66.66

Estatística Aplicada 4 80 66.66

Programação Orientada a Objetos 4 80 66.66

Redes de Computadores 4 80 66.66

Sistemas de Informação 4 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 403.3

5o SEMESTRE

Análise de Sistemas 4 80 66.66

Computação Gráfica 4 80 66.66

Laboratório de Banco de Dados 4 80 66.66

Sistemas Distribuídos 4 80 66.66

Tecnologia da Informação 4 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 403.3

6o PERÍODO

Economia e Finanças 4 80 66.66

Metodologia das Ciências 4 80 66.66

Programação Avançada 4 80 66.66

Programação Linear 4 80 66.66

Projeto de Sistemas I 4 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 403.3

7o PERÍODO

Autômatos e Linguagens Formais 4 80 66.66

Direito e Legislação ou LIBRAS 2 40 33.33

Psicologia Organizacional ou LIBRAS 2 40 33.33

Projeto de Sistemas II 4 80 66.66

Sistemas Multimídia 4 80 66.66

Estudo da Realidade Contemporânea I 4 80 66.66

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SUBTOTAL 20 400 403.3

8o PERÍODO

Compiladores 4 80 66.66

Comunicação Empresarial 2 40 33.33

Emprendedorismo 2 40 33.33

Inteligência Artificial 4 80 66.66

Realidade Virtual 4 80 66.66

Estudo da Realidade Contemporânea II 4 80 66.66

20 400 403.3

SUBTOTAL 3,200 2,666

Estágio Supervisionado 400

Atividade Complementar 200

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3,800

Carga Horária Hora aula Hora relógio

(1) CH de disciplinas presenciais 3,200 2,666

(2) CH de Estágio Supervisionado 400

(3) CH de Atividades Complementares 200

Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) 3,800

RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Componentes Curriculares Carga horária (h/aula semestral)

Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS 40h/aula

Tecnologia e Sociedade 40h/aula

Diversidades Étnico-Raciais 40h/aula

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QUADRO DAS DIRETRIZES CURRICULARES

Áreas de

Formação MMaattéérriiaass Disciplinas que

cobrem total ou

parcialmente a

matéria

Total de

horas,

por

semestre

(ou ano),

que a

disciplina

cobre a

matéria

Total

geral

da

área

3.1 Área

de

formação

básica

3.1.1

3.1.1.1

Programação

Introdução à

Programação

80

400

Linguagem de

Programação

80

Programação

Avançada

80

Programação

Orientada

Objeto

80

Programação

Linear

80

3.1.1.2

Computação e

Algoritmos

Estrutura de Dados 80 80

3.1.1.3

Arquitetura de

Computadores

Arquitetura de

Computadores

80

160 Introdução à

Computação

80

3.1.2 Matemática

Álgebra 80

320

Álgebra Linear 80

Cálculo com

Geometria Analítica

80

Estatística Aplicada 80

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45

3.1.3 Física e Eletricidade

Eletricidade 80 160

Eletrônica 80

3.1.5 Ciências dos Sistemas

de Informação

Sistemas de

Informação

80

240

Tecnologia da

Informação

80

Teoria Geral da

Administração

80

3.2 Área

de

formação

tecnológica

3.2.1 Sistemas operacionais,

Redes de computadores e

Sistemas Distribuidos

Sistemas

Distribuídos

80

240

Redes de

Computadores

80

Sistemas

Operacionais

80

3.2.2 Compiladores

Autômatos e

Linguagens

Formais

80

160

Compiladores 80

3.2.3 Banco de Dados

Banco de Dados 80

160 Laboratório de

Banco de Dados

80

3.2.4 Engenharia de

Software

Projetos de

Sistemas I

80

240

Projeto de

Sistemas II

80

Análise de

Sistemas

80

3.2.5 Sistemas Multimídia,

Interface homem-máquina e

Realidade Virtual

Sistemas

Multimídia

80

160

Realidade Virtual 80

3.2.6 Inteligência Artificial

Inteligência

Artificial

80 80

3.2.7 Computação Gráfica e

Processamento de Imagens

Computação

Gráfica

80 80

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46

3.2.8 Prática do ensino de

computação

3.3 Área de formação complementar

Direito e Legislação

ou LIBRAS

40

760

Economia e

Finanças

80

Estágio

Supervisionado

400

Estudo da

Realidade

Contemporânea I

80

Estudo da

Realidade

Contemporânea II

80

Metodologia das

Ciências

80

3.4 Área de formação humanística Relações Humanas 80 200

Comunicação

Empresarial

40

Empreendedorismo 40

Psicologia

Organizacional ou

LIBRAS

40

3.5 Formação suplementar Inglês Instrumental

I

80 160

Inglês Instrumental

II

80

Total 3.200

Estágio Supervisionado

Atividades Complementares

400

200

TOTAL 3.800

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Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece

relação de troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num

sistema de relações vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado

de ações do indivíduo sobre o meio em que vive, adquirindo significação ao ser

humano quando o conhecimento é inserido em uma estrutura – isto é o que

denomina assimilação. A aprendizagem desse sujeito ativo exige sempre uma

atividade organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser

aprendido, além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau de

desenvolvimento já alcançado. Nesse sentido, a FACULDADE DE SÃO

PAULO procura desenvolver habilidades teóricas e práticas bem estruturadas

com funções colaborativas, integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria

o aluno apreende os embasamentos necessários para a disciplina, na parte

prática o aluno cria mecanismos que comprovem o conhecimento teórico por

meio de vivências práticas.

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48

9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares

Unidade

Curricular

Álgebra

Período letivo: Série 2 Carga Horária:

80 horas

Competências

Compreender Estruturas algébricas. Teoria dos conjuntos. Números inteiros e racionais. Fundamentos das estruturas algébricas. Propriedades da Álgebra. Funções. Matrizes. Sistemas Lineares.

Habilidades

Proporcionar aos alunos conhecimento de alguns tópicos essenciais da matemática com temas específicos, para que tenham condições de desenvolver sua capacidade operacional além do

raciocínio matemático necessário para a continuidade do curso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. – Álgebra Moderna, ed. Atual, (1979). DOMINGUES, H. H. – Fundamentos de Aritmética, ed. Atual, (1991).

HEFEZ, A. Curso de Álgebra - Volume1. Coleção Matemática Universitária. 3a Ed. IMPA-2002

DOMINGUES, H. H, Fundamentos de aritmética. São Paulo. Atual - 1991.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

SPIEGEL e MAYER, Álgebra, 2a ed., ed. Bookman, (1989).

M. ARTIN. Álgebra. Prenttice Hall. 1999.

A. GARCIA. Y. LEGUAIN. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. 2002.

BIRKHOFF, G. , MACLANE, S. Álgebra Moderna Básica. 4a Ed. Guanabara Dois. 1977.

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Unidade

Curricular

Álgebra Linear

Período letivo: Série 3 Carga Horária:

80 horas

Competências

Vetores. Espaços vetoriais. Dependência e independência linear. Transformações: lineares e de coordenadas. Aplicações em Computação Gráfica. Habilidades

Fornecer base matemática para aplicações em Sistemas Multimídia e Computação Gráfica.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

CABRAL,Isabel , PERDIGAO, Cecília, SAIAGO, Carlos, Álgebra Linear - Teoria, Exercícios Resolvidos, editora Escolar, Portugal, 2009.

CALLIOLI, C.A; H.H. DOMINGUES E R.C.F. COSTA. Álgebra Linear e Aplicações. 4a. edição. Atual Editora. São Paulo,1983.

KOLMAN, B. Introdução a Álgebra Linear com Aplicações. 6a Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1999 (Tradução de Introductory Linear Algebra with Applications. Prentice Hall, 1996).

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

BOULOS, P. & DE CAMARGO, I. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. Makron Books, 1997.

Lima, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Publicação IMPA, 2001.

MOORE, H.G. A first course in Linear Algebra with application. Academic Press, 1998.

PENNEY, R.C. Linear Algebra – Ideas and Applications. John Wiley & Sons, 1998.

LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. 7.ed. São Paulo: Globo, 1991.

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50

Unidade

Curricular

Análise de Sistemas

Período letivo: Série 5 Carga Horária:

80 horas

Competências

Análise com estudos de casos das principais correntes de abordagem para análise e projeto de sistemas de informação, tais como as propostas por: GANE, JACKSON, TOM DEMARCO E CHEN, entre outros. Comparação entre a análise funcional e análise de dados. Compreender: Software e Engenharia de Software. Análise de Requisitos. Projeto de Software. Do Projeto para a Implementação. Metodologias, Métodos e Ferramentas. Projeto de Interfaces e UML. Habilidades

Estudar abordagens, padrões e métodos aplicáveis à fase de projeto de sistemas, procurando capacitar os alunos a observar aspectos relevantes a serem considerados nessa etapa e a elaborar modelos de projeto de sistemas de software. Processo de desenvolvimento de software. Ciclo de vida de desenvolvimento de software. Qualidade de software. Técnicas de planejamento e gerenciamento de software. Análise Estruturada. Diagrama de Contexto. Diagrama de Fluxo de Dados. Dicionário de Dados. Lógica de Processos. Projeto Estruturado: Modularização, acoplamento, diagrama de estruturas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projetos de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Érica. 2013

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2011.

CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para gerenciar projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011

GUEDES, Gilleanes T. A.(org)UML 2 : Guia prático. São Paulo: Novatec, 2012

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Unidade

Curricular

Arquitetura de Computadores

Período letivo: Série 2 Carga Horária:

80 horas

Competências

Caracterizar as arquiteturas de computadores e seus principais componentes de acordo com a tecnologia atual. Introdução à arquitetura de computadores. Barramentos do

Sistema: dados, endereços e controle. Hierarquia de Memórias: cachê, principal, secundárias. Cálculos com Memórias. Tratamento de erros.Unidade Central de Processamento.

Instruções. Modos de endereçamento. Programação em Assembler. Microarquitetura. Processamento pipeline. Arquiteturas superescalares x superpipeline. Arquiteturas

Avançadas de Processamento. Multiprocessadores. Multicomputadores.

Habilidades

Apresentar o funcionamento de computadores modernos, com detalhes de hardware. Conhecer componentes do computador. Funcionamento dos componentes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Organização e Projeto de Computadores: a interface Hardware/Software

HENNESSY, John L.; PATTERSON, A. David. Campus 2013

Arquitetura e Organização de Computadores STALLINGS, Willian. Prentice Hall Brasil 2010

Organização Estruturada de Computadores TANENBAUM, Andrew S. Prentice Hall Brasil 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Arquitetura de Computadores BEHROOZ, Parhami Mcgraw Hill 2008

Introdução à Organização de Computadores MONTEIRO, Mário A LTC 2007

Fundamentos de Arquitetura de Computadores WEBER, Raul Fernando Artmed 2012

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Unidade

Curricular

Autômatos e Linguagens Formais

Período letivo: Série 7 Carga Horária:

80 horas

Competências

Terminologias preliminares. Linguagens regulares. Autômatos finitos determinísticos e não determinísticos. Teorema de Kleene. Reconhecimento. Autômatos reduzidos. Gramáticas

livres de contexto e lineares. Teorema da iteração. Autômato a pilha. Máquina de Turing. Gramáticas e análise sintática. Habilidades

Fornecer ao aluno, conhecimentos para compreender e aplicar tópicos de teoria da computação, tais como linguagens formais, máquinas de estado, computabilidade e

solucionabilidade de problemas. Desta forma, o mesmo poderá criar mecanismos e formalismos através dos quais seja possível descrever, analisar e sintetizar linguagens de

programação.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

HOPCROFT, John E. MOTWANI, Rajeev. ULLMAN,Jeffreyd. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus. 2002.

MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Editora Sagra Luzatto. 2011.

ROSA, J. L. G. Linguagens formais e autômatos. São Paulo: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

PRICE, Ana Maria de Alencar. TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de Linguagens de Progamação: Compiladores. Editora Sagra Luzatto. 2001.

VIEIRA, J. N. Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas. São Paulo: Cengage, 2014.

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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Unidade

Curricular

Banco de Dados

Período letivo: Série 4 Carga Horária:

80 horas

Competências

Compreender a Origem e objetivos de sistemas de gerenciamento de banco de dados, conceitos e definições: arquivo e banco de dados; arquitetura geral de um SGBD;

modelos de bancos de dados e SGDBs: modelos conceituais e lógicos; modelos relacionais; mapeamento para SQL; normalização de dados; modelo ER; modelo de rede;

modelo hierárquico; modelo ER estendido; linguagens de definição e manipulação de dados; visões; integridade de dados; recuperação (transações) e controle de concorrência;

usuários e administradores de BDs.

Habilidades

Proporcional uma visão geral dos conceitos básicos de banco de dados. Proporcionar a capacidade de interpretar e analisar problemas do mundo real e transforma-los em

informações estruturas para diversos seguimentos do mercado.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem

Introdutória e Aplicada. CARDOSO, Virginia M Saraiva 2012

Banco de Dados - projeto e implementação. MACHADO, Felipe N. R. Érica 2010

Banco de Dados - teoria e desenvolvimento. ALVES, William P. Erica 2009

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Projeto de Bancos de Dados. HEUSER, Carlos Alberto. Bookman 2009

Sistemas de Banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012

Introdução a Sistemas de Bancos de Dados DATE, C. J. Campus 2004

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Unidade

Curricular

Cálculo com Geometria Analítica

Período letivo: Série 1 Carga Horária:

80 horas

Competências

Estudo de funções. Limite e Continuidade: conceito, definição e propriedades. Operação com limites fundamentais. Derivadas: conceitos, retas tangentes, coeficiente angular,

definição de derivada. Definições baseadas no uso de limites. Regras de derivação. Aplicações em geometria analítica.

Habilidades

Capacitar o aluno a uma apreciação da disciplina não só como expressão da criatividade intelectual, mas como instrumento para o domínio da ciência e da técnica atuais. Com os conceitos adquiridos principalmente em Limite de Funções e Função Derivada, aplicar no estudo e comportamento de funções, resolvendo pequenos problemas de Máximo e Mínimo de Funções e construir um esboço do gráfico de algumas funções. Com o cálculo de Integrais pretende-se que saiba calcular áreas e aplicar estes conhecimentos em Computação. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo A.. Editora Makron Books. São Paulo. 1992.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Editora Harbra. 1994..

SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Editora Person Education.1987.Volume 1e Volume 2.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. Editora Makron Books. São Paulo. 1994..

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo.. Vol I. LTC - Livros Técnicos e Científicos. São Paulo. 1987..

HOFFMANN, Laurence D. Cálculo - um curso moderno e aplicações. LTC - Livros Técnicos e Científicos. São Paulo. 1990..

ISWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda - SP - Volume 1.

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55

Unidade

Curricular

Compiladores

Período letivo: Série 8 Carga Horária:

80 horas

Competências

Introdução a Tradução de linguagens. Análise Léxica: expressões regulares. Análise sintática. Análise semântica. Otimização de Código. Geração de Código. Habilidades

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

AHO, Alfred V. ULLMAN, Jeffrey D. SETHI, Revi. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. Editora LTC. 1995.

LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: Princípios e Práticas, editora Thomson Learning, 2004.

SUDKAMP, Thomas A. Languages and Machines: An Introduction to the Theory of Computer Science. Person Education, 3ª edição, 2005.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

PRICE, Ana Maria de Alencar. TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. Editora Sagra Luzatto. 2001.

VIEIRA, J. N. Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas. São Paulo: Cengage, 2014.

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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56

Unidade

Curricular

Computação Gráfica

Período letivo: Série 5 Carga Horária:

80 horas

Competências

Desenvolver a criatividade e criar lay-out / Conhecer técnicas de ilustração / Compreender o conceito de animação / Dominar as ferramentas e recursos da Ferramenta Gráfica /

Dominar as ferramentas e recursos do Image Ready. Sistemas e equipamentos gráficos. Fundamentos da imagem digital. Representação vetorial e matricial. Arquiteturas de

sistemas gráficos 2D. Transformações geométricas: plano e espaço. Sistemas de Coordenadas. Algoritmos de recorte. Algoritmos de projeção. Mecanismos de visualização 3D.

Desenvolvimento de programas gráficos.

Habilidades

Criar, manipular e otimizar imagens para Web / Desenvolver imagens gráficas com qualidade profissional / Utilizar os recursos dos editores gráficos para sofisticar sites / Produzir interfaces sofisticadas e profissionais.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estudo Dirigido de CorelDraw 11 - em Português PRIMO, Lane São Paulo Érica 2004

Estudo Dirigido do Photoshop 7 em português PRIMO, Lane São Paulo Érica 2003

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Macromedia Dreamweaver UltraDev 4: Guia Rápido para Desenvolvedores

BAKHARIA, Aneesha São Paulo Ciência Moderna

2001

Dreamweaver MX 2004 – Utilizando Totalmente MANZI, Fabricio São Paulo Érica 2004

Faça um Site – DreamWeaver OLIVIERO, Carlos A. José São Paulo Érica 2001

Computação Gráfica – Teoria e Prática. AZEVEDO, E. & CONCI, A. São Paulo Editora Campus.

2003

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Período letivo : Série 8 Carga Horária : 40 horas

Competências

Utilizar os conhecimentos sobre a língua portuguesa oral e escrita, com eficiência, de acordo com as diferentes situações comunicativas apresentadas, em

especial em seu meio profissional, com em especial em adequação e contextualização / Diferenciar texto escrito, oral e não verbal e as suas diversas formas de

linguagem / Interpretar e criticar temas e situações cotidianas a partir de escudo de textos diversos / Usar sistematicamente estratégias de leitur / Compreender,

interpretar e criticar temas e situações do cotidiano a partir da leitura de textos.

Habilidades

Ler e Interpretar textos técnicos / Sintetizar idéias e redigir parágrafos / Ler e Interpretar manuais técnicos / Planejar e produzir textos narrativos, dissertativos e

técnicos de forma coerente e coesa, percebendo os aspectos seqüenciais e utilizando regras gramaticais, estilísticas e semânticas com propriedade /

Compreender e utilizar corretamente a terminologia fundamental da Informática.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Português Instrumental MARTINS, D.S. ; ZILBERKNOP, L.S 24ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2003

Redação empresarial. MEDEIROS, João Bosco. 3ª Ed São Paulo Atlas 2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Português Instrumental MARTINS, D.S. ; ZILBERKNOP, L.S 24ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2003

Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda Rio de Janeiro Nova Fronteira 2003

Do texto ao texto – Curso prático de leitura e redação INFANTE, Ulisses São Paulo Scipione 2001

Gramática da Língua Portuguesa MESQUITA, Roberto Melo São Paulo Saraiva 2003

Técnica de Comunicação Escrita BLIKSTEINS, Izidoro São Paulo Ática 2003

Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda Rio de janeiro Nova Fronteira 1995

Unidade Curricular Comunicação Empresarial

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Unidade

Curricular

Direito e Legislação

Período letivo: Série 7 Carga Horária:

40 horas

Competências

Apresentação e análise dos desafios jurídicos vinculados à tecnologia da informação para a compreensão do cenário atual e abordagem sobre as perspectivas da relação homem

versus tecnologia.

Habilidades

Capacitar o corpo discente, por meio de formação crítica, a examinar a relação do Direito e das Novas Tecnologias; Conhecer casos práticos (decisões judiciais, jurisprudências,

posições doutrinárias); Estudar a legislação atualmente aplicada, bem como os projetos de lei que tratam dos temas da era digital; Estudar a mudança de comportamento da

sociedade e estimular a ética pessoal e profissional no uso das novas tecnologias.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Direito do Consumidor Lucca, Newton de ; Adalberto Simão Filho. Quartier 2008

Direito de Informática – Comercialização e

desenvolvimento internacional do software PAESANI, Liliana Minardi. Atlas 2014

Direito Digital PINHEIRO, Patricia Peck Saraiva 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Col. Saraiva

de Legislação Saraiva 2014

Vade Mecum Saraiva Compacto Saraiva 2013

Crimes Modernos - O Impacto da Tecnologia no

Direito

ZANIOLO, Pedro Augusto. Jurua 2012

Introdução ao Estudo do Direito NADER, Paulo

Forense 2014

Constituição Federal do Brasil

Forense 2013

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Unidade

Curricular

Economia e Finanças

Período letivo: Série 6 Carga Horária:

80 horas

Competências

Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas.

Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações

econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.

Habilidades

Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa.

Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage, 2014.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Equipe de professores da USP/FEA. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006.

WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Tradução Celso Seiji Gondo. Economia 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. (Tradução de: Economics)

FRANK, Robert; BERNANKE, Bens. Princípios de Economia. 4. ed. Porto Alegre: McGrowHill, 2012

PASSOS, Carlos Alberto Martins. OTTO Nogami. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 2012

PINYCK, Robert.; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010

SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual

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60

Unidade

Curricular

Eletricidade

Período letivo: Série 2 Carga Horária:

80 horas

Competências

Noções Básicas de Eletricidade. Carga Elétrica. Eletromagnetismo. Introdução à teoria de circuitos. Modelagem de dispositivos elétricos e eletrônicos. Princípios de conversão de

energia. Instrumentos de medida. Fontes de tensão e corrente. Corrente. Resistência. Lei de Ohm. Potência. Associações de Resistores. Leis de Kirchhoff. Capacitores.

Habilidades

Capacitar o aluno a entender as propriedades eletromagnéticas da matéria, a composição de um circuito elétrico e como estes conceitos são utilizados na construção de um

computador.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Editora Schaum. 2ª Edição. 1997. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcon J. Física – Volume 2. Ed. Person Education. 1999. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II – Eletromagnetismo. Ed. Person Education. 2004.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. Ed. Schaum. 2ª edição. 1985. SAY, M.G. Eletricidade Geral: Fundamentos.. Editora Hemus. 2004. SERWAY, R. A., Física 3 para Cientistas e Engenheiros; Vol.3; Ed. Livros Técnicos e Científicos; Rio deJaneiro; (1996).

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61

Unidade

Curricular

Eletrônica

Período letivo: Série 3 Carga Horária:

80 horas

Competências

Eletrônica básica. Funções Lógicas: and, or, nand, nor, nand. Or-exclusive. Portas Lógicas: representações, expressões. Tabelas-Verdade. Equivalências. Implicâncias. Circuitos Combinacionais. Simplificações. Codificadores e Decodificadores. Multiplexadores. Flip-flops e Circuitos Seqüenciais. Contadores. Registradores. Memórias. Habilidades

Capacitar o aluno a entender as propriedades eletromagnéticas da matéria, a composição de um circuito elétrônico e como estes conceitos são utilizados na construção de um computador. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. Elementos de Eletrônica Digital . Editora Érica. 2005. LOURENÇO, Antônio Carlos; CRUZ, Eduardo C. Alves; SABRINAR, Ferreira; Circuitos Digitais. Ed. Érica. 1996. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed. Person Education. 8ª edição. 2003.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas.; MORENO, Jaime H. Introdução Aos Sistemas Digitais. Editora Bookman Companhia. 2000. PAYNTER, Robert T. Introductory Electronic Devices And Circuits . Prentice Hall. 5ª ed. 2000. UYEMURA, John Paul. Sistemas Digitais Uma Abordagem Integrada. Editora: Thomsom Pioneira. 2002. ZELENOVSKY, Ricadrdo; MENDONÇA, Alexandre; Eletrônica Digital . Editora MZ. 2004.

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Unidade

Curricular

Empreendedorismo

Período letivo: Série 8 Carga Horária:

40 horas

Competências

Apresentando o empreendimento, Identificando oportunidades de mercado, Avaliação financeira do empreendimento e captação de recursos. Capacidade empreendedora na organização.

Habilidades

Apresentar as principais características de um empreendedor e sua importância na sociedade. Refletir sobre como empreender na área de informática. Compreender o funcionamento de planos de

negócio e oportunidades de mercado.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

HASHIMOTO, MARCOS ; et al. Práticas de empreendedorismo : casos e planos de negócios. 2012

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2014

MANSUR, Ricardo. TI habilitando negócios: dicas para fazer muito dinheiro com a central de de serviços, TI gerenciamento de projetos na era verde e amarela dos grandes jogos.

2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

HISRICH, Robert D. ; PETERS, MICHAEL P. Empreendedorismo. 2014

DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedor corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2008

Nakagawa, Marcelo. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócios e faça a diferença. 2013

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 2012

PEIXOTO Filho, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z : Casos de quem começou bem e terminou melhor ainda. 2011

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Unidade

Curricular

Estatística Aplicada

Período letivo: Série 4 Carga Horária:

80 horas

Competências

Apresentar as principais características de Estatística Aplicada e sua importância na área de TI. Refletir sobre a utilização de dados estatísticos na área de informática. Assimilar os principais conhecimentos da estatística, como meio de aquisição de conhecimento e sua utilização em sistemas de informação computadorizados. Habilidades

O conteúdo do curso visa preparar o estudante para a interpretação de fatos e eventos computacionais mediante a análise estatística. Ele engloba a apresentação dos tipos de variáveis, análise das variáveis em gráficos e tabelas, medidas de tendência central, correlação em dados, análise de dispersão e regressão, amostragem, probabilidade, tipos de distribuição (normal, binomial, etc) e testes em estatística.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

LARSON, Ron. FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. Person Education. 2ª Edição. 2004. TRIOLA, Mario F. Introdução A Estatística. Editora LTC. 9ª Edição. 2005 Introdução Ilustrada à Estatística – Costa, Sergio Francisco, São Paulo, editora Harbra, 3a edição, (1999) Introdução à bioestatística - Vieira, Sonia, Rio de Janeiro, editora Campus, 2ª edição, (1991). Estatística - Vieira, Sonia e Wada, Ronaldo, , São Paulo, editora Atlas, (1986). Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

FONSECA, Jairo Simon da. TOLEDO, Geraldo Luciano. MARTINS, Gilberto A. Estatistica Aplicada. Editora Atlas. 1ª Edição. 1995. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Editora Schaum. 3ª Edição. 1994. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Editora Schaum. 3ª Edição. 1977.

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Unidade

Curricular

Estudo da Realidade Contemporânea I

Período letivo: Série 7 Carga Horária:

80 horas

Competências

Cultura e arte; Avanços tecnológicos; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia e biodiversidade; Globalização e Política

Internacional; Políticas Públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável.

Habilidades

A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por

objetivo permitir o desenvolvimento de habilidades e competências, ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade

contemporânea brasileira e mundial.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

RADU S. JASINSCHI. Sobre o futuro da tecnologia. REVISTA USP, São Paulo, n.76, p. 6-25, dezembro/fevereiro 2007-2008. SCHAFF, ADAM. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução industrial. 4 ed. São Paulo: UNESP: Brasiliense, 1995. HÖFLING, E. M. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos CEDES-XXI, nº 55, novembro/2001. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf Acesso em: 10. Jun. 2015. SOUSA, A. N. L. Globalização: Origem e evolução. Caderno de Estudos, Ciência e Empresa, nº 1, julho/2011. Disponível em:

http://www.faete.edu.br/revista/Artigo%20Andreia%20Nadia%20Globalizacao%20ABNT.pdf Acesso em: 29. Jun. 2015. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

CAPELLA, A. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de Políticas Públicas. In: HOCHMANN, G. (org.) Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2007. LOBATO, L. Algumas considerações sobre a representação de interesses no processo de formulação de Políticas Públicas. SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Elisabete. (2007). Políticas Públicas – Coletânea Volume 1. Brasília: ENAP. RADU S. JASINSCHI. Sobre o futuro da tecnologia. REVISTA USP, São Paulo, n.76, p. 6-25, dezembro/fevereiro 2007-2008.

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Unidade

Curricular

Estudo da Realidade Contemporânea II

Período letivo: Série 8 Carga Horária:

80 horas

Competências

Relações de Trabalho; Responsabilidade Social: setor público, privado e terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância,

inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias da Informação e da Comunicação; Vida Urbana e Rural.

Habilidades

A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas

que têm por objetivo permitir o desenvolvimento de habilidades e competências, ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes

com relação à realidade contemporânea brasileira e mundial.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Ministério da Educação. Brasilia, 2005 ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. Brasiliense, 1994 ASSUNÇÃO, D. A precarização tem rosto de mulher: a luta das trabalhadoras e trabalhadores terceirizados da USP. São Paulo: Iskra, 2011. D’ATRI, A. Pão e Rosas: identidade de gênero e antagonismo de classe no capitalismo. São Paulo: Iskra, 2008. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos Humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, 2008 CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Hibridas. Edusp, 2003 PRESTES, C. OLIVEIRA, T. Mulher, Violência e Gênero: Uma questão Histórica - Cultural de Opressão Feminina e Masculina. II Jornadas Internacionais de

Políticas Públicas, Ago. 2005. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos2/Cristina_prestes_Taciana_Oliveira245.pdf Acesso em: 29 de jun. de 2015. SANTOS, S. M. M. OLIVEIRA, L. Igualdade nas relações de gênero na sociedade do capital: limites, contradições e avanços. Revista Katál, v. 13, n 1, jan./jun.

2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/02.pdf Acesso em: 29 de jun. de 2015.

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66

Unidade

Curricular

Estrutura de Dados

Período letivo: Série 3 Carga Horária:

80 horas

Competências

Estrutura de Dados: conceitos básicos. Organização de Memória. Ponteiros: definições e usabilidade. Listas Lineares: contigüidade e encadeamento dos elementos. Recursividade. Operações Básicas. Listas com descritores: simples e duplamente encadeadas. Pilhas e Filas: conceitos e operações. Árvores: conceitos e representações. Árvores Binárias. Árvores B. Árvores de busca binária. Métodos de Ordenação. Habilidades

Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas. Identificar estruturas em um programa de computador: dados; vetores; entrada e saída; operadores; controle de fluxo.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

CELES, Waldemar. CERQUEIRA, Renato. RANGEL, José Lucas. Introdução A Estrutura de Dados - Uma Introdução com Técnicas de Programação Em C. Coleção: CAMPUS/SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO (SBC). Editora Campus, Rio de Janeiro, 2004. KOFFMANN, Elliot B., Objetos, Abstração, Estrutura De Dados E Projeto, editora LTC, Rio de Janeiro, 2008. LAUREANO, Marco, Estrutura De Dados Com Algoritmos E C,editora Brasport, 2008

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

DESHPANDE, P.S. KAKDE, O. G. C & Data Structures. Editora: Charles River Media. 1ª edição. 2004. DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Editora Thomson Pioneira. 2002. PREISS, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos padrões de Projetos Orientações a Objetos com Java. editora Campus. 1ª Edição. 2001. SZWARCFITER, Jayme Luiz. MARKEZON, Lílian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Editora LTC. 1994. TENENBAUM, Aaron. LANGSAM, Yedidyah. AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas De Dados Usando C. Person Education. ª Edição. 1995.

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Unidade

Curricular

Inglês Instrumental I

Período letivo: Série 2 Carga Horária:

80 horas

Competências

Leitura de materiais editados na Língua Inglesa. Identificação de Gêneros Textuais. Principais Estratégias de Leitura: Pontos Gramaticais básicos.

Habilidades

Entendimento de regras gerais de Gramática básica para uma melhor contextualização de termos relacionados à Informática. Leitura de textos para aquisição de vocabulário e

consequente melhoria no processo de comunicação Compreensão de situações no presente, passado e futuro, aprimorando a concordância verbal e nominal.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Inglês Instrumental para Informática CRUZ, Décio T Disal 2013

Inglês Instrumental para Informática - Módulo I GALLO, Ligia R. Ícone 2008

Inglês com textos para Informática ROSAS, Marta Disal 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e

Professor)

Munhoz, Rosângela Textonovo 2001

Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem

Instrumental Vários autores Disal 2010

New English 1 MARQUES, Amadeu.

Disal 2012

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68

Unidade

Curricular

Inglês Instrumental II

Período letivo: Série 3 Carga Horária:

80 horas

Competências

Estudo de textos específicos da área de computação visando compreensão. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão.

Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura.

Habilidades

Entendimento de regras gerais de Gramática básica para uma melhor contextualização de termos relacionados à Informática. Leitura de textos para aquisição de vocabulário e

consequente melhoria no processo de comunicação Compreensão de situações no presente, passado e futuro, aprimorando a concordância verbal e nominal.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Inglês Instrumental para Informática CRUZ, Décio T Disal 2013

Inglês Instrumental para Informática - Módulo I GALLO, Ligia R. Ícone 2008

Inglês com textos para Informática ROSAS, Marta Disal 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e

Professor)

Munhoz, Rosângela Textonovo 2001

Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem

Instrumental Vários autores Disal 2010

New English 1 MARQUES, Amadeu.

Disal 2012

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Unidade Curricular Inteligência Artificial

Período letivo: Série 8 Carga Horária:

80 horas

Competências

Visão Geral de Inteligência Artificial; Linguagens de Programação para Inteligência Artificial; Representação do Conhecimento; Sistemas de Produção; Estratégias de

Busca; Sistemas de Dedução Baseados em Lógica; Tópicos Avançados em Inteligência Artificial; Aplicações.

Habilidades

Proporcionar o entendimento de sistemas computacionais dentro de uma perspectiva da Inteligência artificial e a familiaridade com metodologias e técnicas que

auxiliam no desenvolvimento de sistemas inteligentes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

ARTERO, Almir Olivette. Inteligência artificial: teoria e prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

BENYON, David. Interação humano-computador. 2ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

FACELLI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André Carlos Ponce de Leon Ferreira. Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de

máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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70

Unidade

Curricular

Introdução à Computação

Período letivo: Série 1 Carga Horária:

80 horas

Competências

Conceitos básicos de informática; fundamentos dos sistemas operacionais para micro-computadores, redes e Internet. A importância da informática para a comunicação

contemporânea. O sistema Windows e o conjunto Microsoft Office: manejo dos programas e determinação de suas utilidades. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de

informação na Internet, navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo. Construção de gráficos; Utilização de softwares específicos.

Habilidades

Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes equipamentos de informática e os recursos que eles dispõem. Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes programas de computador

existentes e suas aplicações. Demonstrar as possibilidades e recursos de alguns programas de aplicação específica.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Informática: conceitos e aplicações MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio

Armando.

Érica 2008

Informática: conceitos básicos. VELLOSO, Fernando de Castro. Campus 2004

Introdução à Informática Capron. J.A.Johnson Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Fundamentos de Sistemas Operacionais SILBERSCHATZ. A GALVIN P.B, GREG G. LTC 2010

Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 -

Internet - Segurança. SILVA, Mario Gomes. Érica 2013

Estudo Dirigido de Informática Básica MANZANO Érica 2007

Informática Fundamental Alves, William Pereira. Érica 2010

Informática: novas aplicações com

microcomputadores. Meirelles, Fernando de Souza. Pearson 1994

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Unidade

Curricular

Introdução a Programação

Período letivo: Série 1 Carga Horária:

80 horas

Competências

Conceitos de Algoritmos. Constantes numérica, Lógica e Literal. Variáveis. Expressões aritméticas. Expressões lógicas. Operadores lógicos. Expressões literais. Comandos de

atribuição. Comandos de entrada e saída. Estrutura sequencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Estrutura de dados: variáveis compostas homogêneas e

heterogêneas. Estrutura de repetição determinada.

Habilidades

Estabelecer uma sequência lógica de ideias. Criar estratégia para otimização de rotinas de programação. Depurar algoritmos. Definir e organizar estratégias de procedimentos.

Estabelecer relação entre as várias linguagens de programação.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed FURLAN, Marco A. et al. Cengage 2012

MANZANO, José A. N. G Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de

Programação de Computadores.

Érica 2012

Lógica de Programação de Computadores - Ensino

didático.

ALVES, William P. Érica 2010

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Lógica de Programação XAVIER, Gley Fabiano C. Senac 2011

C++ - Como Programar DEITEL, HARVEY M. Pearson 2006

Lógica de Programação – 3ª edição FORBELLONE, André Luiz Villar. Makron Books 2005

Programando em C/C++: a bíblia. JAMSA, Kris ; Klander, Lars. Makron Books 2012

Sucesso com C++. JAMSA, KRIS. Makron Books 2011

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Unidade

Curricular

Laboratório de Banco de Dados

Período letivo: Série 5 Carga Horária:

80 horas

Competências

Conceitos iniciais. Engenharia de Bancos de Dados. Utilizando o MySQL. Comandos DDL. Comandos DML. Comando SELECT. Junções. Visões. Procedimentos e Funções.

Comandos de Programação. Gatilhos. Transações. Índices. Comandos DCL. Backup e Segurança

Habilidades

Conhecer a arquitetura e os aspectos de implementação dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Conhecer as metodologias e ferramentas de apoio para o

desenvolvimento de projeto físico de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Entender os

diversos tipos de modelos e aplicações de bancos de dados. Consolidar a teoria desenvolvida em uma disciplina introdutória de banco de dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Introdução a Sistemas de Bancos de Dados C.J. Date,

Campus 2004

Projeto de Bancos de Dados HEUSER, Carlos Alberto Bookman 2009

Sistemas de Banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

MySQL - Guia do programador MILANI, André. Novatec 2006

Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL MILANI, André. Novatec 2010

MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de Orientação e Desenvolvimento MANZANO, Augusto N. G Érica 2011

Tutorial MySQL: uma introdução objetiva aos fundamentos do banco de

dados MySQL Welling, Luke. Thomson, Laura Ciencia Moderna 2004

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Unidade

Curricular

Linguagem de Programação

Período letivo: Série 2 Carga Horária:

80 horas

Competências

Introdução ao Ambiente de Programação orientado ao evento. Controle da caixa de ferramentas, propriedades de objetos e códigos de programa para criação de aplicativos.

Introdução a programação em ambiente gráfico; Interfaces; Programação orientada a eventos; Ferramentas IDE para linguagem visual basic. Utilização dos objetos na

programação visual; Conceitos Básicos de Orientação a Objeto.

Habilidades

A disciplina proporciona o estudo das características das linguagens de programação (conceitos, tipos de dados, escopo de declarações) e conceitos de paradigmas de linguagens

de programação (características, facilidades e problemas) com ênfase na orientação a objetos. O acadêmico obtém essa compreensão através da demonstração dos diferentes

paradigmas abordados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de microsoft visual basic express 2013. São Paulo: Érica, 2014.

HALVORSON, M. Microsoft visual basic 2010: passo a passo. Porto Alegre: Bbookman, 2011.

CLARK, DAN. MACHADO, EVELINE VIEIRA. Introdução á programação orientada a objetos com visual basic.NET. Ciência Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Visual Basic .Net : Como Programar. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

LOPES, Antônio Gameiro. Introdução à Programação em Visual Basic 2010. São Paulo. Fco, 2010.

BARWELL, Fred; CASE, Richard; FORGEY, Bill; Et al. Professional Visual Basic .NET. São Paulo. Makron Books, 2004

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Unidade

Curricular

Metodologia das Ciências

Período letivo: Série 6 Carga Horária:

80 horas

Competências

Tipos do conhecimento. A ciência. Tipos de Pesquisa. Estrutura do trabalho científico. Normas e redação científica. Estrutura e organização do texto dissertativo. Referências

bibliográficas. Modelos de planejamento, relatórios, coleta e organização de dados. Artigos e outras publicações. Argumentação e exposição de idéias.

Habilidades

Compreender e utilizar as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos

obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

CERVO, Amado. BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 5ª edição. Editora Makron. 2002.

CRUZ, C. RIBEIRO, U. Metodologia Científica – Teoria e Prática. Ed. Axcel Books, 2004.

THIOLLENT, Michel.Metodologia de Pesquisa em Ação. Editora Pioneira, São Paulo, 2000.

WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

RUIZ, J.A . Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. Editora Atlas, São Paulo, 1996.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas.Editora Atlas, São Paulo, 1999.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

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Unidade

Curricular

Programação Avançada

Período letivo: Série 6 Carga Horária:

80 horas

Competências

Fundamentos de programação WEB. Formatação de páginas. Estrutura de Páginas. Tratamento de imagens. Vídeos. Programação orientada a objetos para web.

Habilidades

Construir sistemas utilizando ferramenta de programação para Web; construir módulos parametrizados para execução de instruções SQL; examinar e interpretar estruturas de

banco de dados; aplicar lógica no desenvolvimento do software.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, programação e integração com Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2005.

ALMEIDA, Rafaael Soares de. PHP para iniciantes. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2012. MANZANO, José Augusto N. G.Guia de orientação e desenvolvimento de sites html, xhtml, css e javascript/jscript. São Paulo: Érica, 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

BOENTE, Alfredo. Programação Web sem mistérios: construa sua própria home page. Editora Brasport, 2005.

CONVERSE, Tim; PARK, Joice. PHP: A Bíblia. Editora Campus, 2003.

NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Web Sites com PHP. Editora Novatec, 2004.

MARCONDES, Christiam Alfim. HTML 4.0 Fundamental: a base da programação da Web. São Paulo: Érica, 2005.

BUENO, Luiz Henrique. Aplicações Web com Visual Studio.net, ASP.net & C#. Editora Alta Books. 2002.

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Unidade

Curricular

Programação Linear

Período letivo: Série 6 Carga Horária:

80 horas

Competências

Resolução de operações com matrizes, sistemas de equações e inequações lineares. Modelagem. Resolução Gráfica. Teoremas básicos. Algoritmo Simplex.

Técnicas de Inicialização.Método das Duas Fases. Problemas de Convergência e Degeneração. Método Simplex Revisado. Dualidade. Método Dual do Simplex.

Análise de Sensibilidade. O Problema do Transporte.

Habilidades

Identificar e caracterizar oportunidades/problemas de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do mundo real; representar os problemas através

de diferentes formas, como modelos matemáticos, gráficos e simulação; aplicar algoritmos para obtenção de soluções para alguns tipos de problemas (usando

softwares específicos e alguns algoritmos de forma manual); analisar criticamente as soluções obtidas e sua viabilidade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

LONGARAY, ANDRÉ ANDRADE. Introdução à Pesquisa Operacional. SAO PAULO: Saraiva, 2013.

SULLIVAN, M. Matemática finita: uma abordagem aplicada. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

KWONG, WU HONG. Programação linear: uma abordagem prática. São Paulo: EdUFSCar, 2013.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional da tomada de decisões. Pearson – Prentice Hall – 4ª edição, 2009.

PRADO, DARCI. Programação linear. 6. ed. Nova Lima: INDG, 2012.

SILVA, E. M.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Pesquisa operacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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Unidade

Curricular

Programação Orientada a Objetos

Período letivo: Série 4 Carga Horária:

80 horas

Competências

O aluno terá os conhecimentos básicos necessários para continuar aplicando a POO em outras disciplinas correlatas com sólidos conhecimentos sobre os conceitos de classes,

objetos, atributos, métodos, construtores e destrutores.

Habilidades

Conceitos de orientação à objetos. Tipos e Classes: objetos e funções membros. Utilização. Polimorfismo. Herança. Construtores e Destrutores. Instanciação. Abstrações.

Estruturas de controle: sequencial, seleção, repetição. Aplicações dos conceitos abordados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

SIERRA, Kathy ; BATES, Bert. Use a Cabeça JAVA. 2010

BARNES, David J. ; KOLLING, MICHAEL ; FURMANKIEWICZ, Edson. Programação Orientada a Objetos com Java. 2009

SANTOS, Rafael . Introdução a Programação Orientada a Objetos usando Java. 2007

DEITEL, P. DEITEL, H. Java como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos com Java. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 2010.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de programação e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

COELHO, Alex. Java: com orientação a objetos. 2012

RODRIGUES FILHO, Renato. Desenvolva aplicativos com Java 6. 2008

ARAÚJO, Kleitor Franklint Correa. Java EE 5: Guia Prático – Scriptlets, servlets, javabeans. 2013

ROMAN, Ed. ; et al.. Dominando Enterprise JavaBeans. 2014

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Unidade

Curricular

Projeto de Sistemas I

Período letivo: Série 6 Carga Horária:

80 horas

Competências

Conceitos gerais e específicos sobre o desenvolvimento de projetos de sistemas. Gestão de projetos, Fundamentos e práticas de desenvolvimento do projeto. Métodos e fases necessárias ao

desenvolvimento do projeto como: iniciação, planejamento, execução e controle e finalização. Metodologias PMI entre outras.

Habilidades

Apresentar aos discentes fundamentos básicos, definições e tipos de sistemas e conceitos gerais de gestão de projetos; construir no aluno o entendimento dos conceitos de gestão de projetos de

sistemas; incentivar a criatividade baseada em casos e necessidades de projeto social; desenvolver a prática de elaboração de projetos; desenvolver na prática a visão de projetos e todas as fases de

desenvolvimento de projeto; desenvolver habilidade técnicas da área; apresentar o conceito e tipos de estratégias; desenvolver competências de gestão de projetos; apresentar tipos de

metodologias de desenvolvimento de software; demonstrar tipos de documentação; relatar casos e experiências reais; desenvolver processos; apresentar tipos ferramentas e técnicas; formar e

praticar a argumentação, dinâmica e documentação do projeto, desenvolver noções, aptidões e visão crítica sobre o desenvolvimento do projeto. Contribuir para uma visão e exercício da prático

das etapas de desenvolvimento de um projeto de sistemas (ou software).

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem quer

certificação em gerência de projetos Heldman, Kim Elsevier 2005

Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação Vieira, Marconi Fábio Elsevier 2007

Princípios de Análise e Projetos de Sistemas com UML. BEZERRA, Eduardo. Campus 2002

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Metodologia Científica MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.

Atlas 2011

Itil: guia de implantação Cougo, Paulo Sérgio

Elsevier 2013

Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para

gerenciar projetos

Carvalho, Marly Monteiro de Atlas 2011

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Unidade

Curricular

Projeto de Sistemas II

Período letivo: Módulo 7 Carga Horária:

80 horas

Competências

Metodologia para projeto de sistemas orientado a objetos. Definição completa das classes. Projeto dos algoritmos para implementar as operações. Definições das classes e métodos. Verificação e

refinamento do modelo. Ambiente de programação orientada a objetos. Linguagem de programação orientada a objetos. Estudos de Casos e Implementação.

Habilidades

Apresentar aos discentes fundamentos básicos, definições e tipos de sistemas e conceitos gerais de gestão de projetos; construir no aluno o entendimento dos conceitos de gestão de projetos de

sistemas; incentivar a criatividade baseada em casos e necessidades de projeto social; desenvolver a prática de elaboração de projetos; desenvolver na prática a visão de projetos e todas as fases de

desenvolvimento de projeto; desenvolver habilidade técnicas da área; apresentar o conceito e tipos de estratégias; desenvolver competências de gestão de projetos; apresentar tipos de

metodologias de desenvolvimento de software; demonstrar tipos de documentação; relatar casos e experiências reais; desenvolver processos; apresentar tipos ferramentas e técnicas; formar e

praticar a argumentação, dinâmica e documentação do projeto, desenvolver noções, aptidões e visão crítica sobre o desenvolvimento do projeto. Contribuir para uma visão e exercício da prático

das etapas de desenvolvimento de um projeto de sistemas (ou software).

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

DEITEL, Harvey M. DEITEL, Paul J. C++ COMO PROGRAMAR APRESENTANDO PROJETO ORIENTADO A OBJETO C/ UML Editora Bookman Companhia ED. 2001.

GREGORY, Kate. USING VISUAL C++ 6.Coleção: SPECIAL EDITION Editora QUE. 1ª Edição. 1998.

RUMBAUGH, J. et al. Object-Oriented Modeling and Design. Editora Prentice Hall. 1991.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

BOOCH, G. Object-Oriented Design with Applications. Editora Benjamin-Cummings. 1991.

SAVITCH, Walter. ABSOLUTE C++, VISUAL C++.NET EDITION. CODEMATE ENHANCED Editora: Addison Wesley. 2003.

DEITEL, Harvey M. DEITEL, Paul J. JAVA: Como programar. Editora Prentice Hall. 2005.

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Unidade

Curricular

Psicologia Organizacional

Período letivo: Série 7 Carga Horária:

40 horas

Competências

Transmitir aos discentes conceitos e noções básicas da psicologia organizacional e suas contribuições para o entendimento das relações entre sujeito e

organização, com ênfase no profissional de informática.

Habilidades

Desenvolver no discente uma postura crítica frente aos desafios que enfrentará em sua atuação como profissio nal, levando-o a refletir sobre as possibilidades de

atuação na sociedade contemporânea

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Fiorelli, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000

Bergamini, CW e ot. Psicodinâmica da Vida organizacional. São Paulo : Atlas, 1997.

Bergamini, CW. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1982.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Freitas, AB Psicologia, O Homem e a Empresa. São Paulo: Atlas, 1991.

Gramigna, MRM. Jogos de Empresa: técnicas vivenciais. São Paulo: Makron Books, 1995.

Moscovici, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

__________. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

Schein, E.H. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

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Unidade

Curricular

Realidade Virtual

Período letivo: Série 8 Carga Horária:

80 horas

Competências

Visão Geral: conceitos básicos, características gerais, hardware, software, sistemas e tipos de Realidade Virtual. O padrão VRML: definição, noções básicas de

como criar e visualizar VRML, estrutura interna, recursos, versões, potencialidades. Especificação do VRML: definições básica s da linguagem, sistema de

coordenadas, tipos de nós, instanciação, extensibilidade. Aplicações.

Habilidades

Desenvolver habilidades técnicas da área de Realidade Virtual. Utilizar software de computação gráfica para construir ambient es virtuais.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

JAMSA, Kris. SCHMAUDER, Phil. YEE, Nelson. VRML - Biblioteca Do Programador. Editora Makron. 1999.

VALERIO, Antonio. MACHADO, Liliane. OLIVEIRA, Maria Cristina de. Realidade Virtual Fundamentos e Aplicações. Editora Visual Books. 2002.

ANONIMO, David Kay. MUDER, Douglas. VRML e 3-D n WEB: Para Leigos. Editora Berkeley. 1997. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

BELL, Gavin. CAREY, Rikk. Annotated VRML 2.0 Reference Manual. Editora Addison Wealey. 1997.

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Unidade

Curricular

Redes de Computadores

Período letivo: Série 4 Carga Horária:

80 horas

Competências

Diferenciar os vários tipos de redes de computadores. Especificar equipamentos para uma rede de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e

montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar aplicativos para construir redes de computadores.

Habilidades

Diferenciar o que são as topologias e escalas de redes de computadores. Entender os modelos OSI e TCP/IP. Aprender a montar cabos, configurar roteadores e switches para

interligar computadores em rede. Saber especificar os vários tipos de equipamentos para uma rede de computadores. Entender como configurar redes e subredes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Redes de Computadores e a Internet. Uma

Abordagem top-down.

KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Person Addison

Wesley

2013

Redes de Computadores - Guia total SOUSA, Lindeberg B. Érica 2009

Redes de computadores BARRETT, Diane Campus 2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Redes de Computadores DAVIE, Bruce S Campus 2013

Projetos e Implementação de Redes SOUSA, Lindeberg B Érica 2013

Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, Luiz P. LTC 2013

Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo:

do projeto à instalação

MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013

Redes de Computadores Carissimi, Alexandre da Silva Bookman 2009

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Unidade

Curricular

Relações Humanas

Período letivo: Série 1 Carga Horária:

80 horas

Competências

Transmitir aos discentes conceitos e noções básicas dos processos psicológicos básicos e suas manifestações no contexto das o rganizações.

O computador na sociedade moderna. Aspectos sociais e econômicos da utilização do computador. Ética profissional. Atuação do profissional no mercad o de

trabalho. Tendências e reflexos da informática na sociedade. Processos Grupais nas Organizações.

Habilidades

Desenvolver no discente uma postura crítica frente aos desafios que enfrentará em sua atuação como profissional, levando -o a refletir sobre as possibilidades de

atuação e relacionamentos na sociedade contemporânea.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das Relações Humanas. São Paulo: Atlas, 2001.

ROBINS, S. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. 2a edição. Editor Campus. 2005.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. São Paulo:Atlas. 1992.

BERGAMINI, C.W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional – Motivação e Liderança. São Paulo:Atlas.1997.

DAVEL. Relações Humanas e Subjetividade. Petrópolis: Vozes,1996.

NEGROPONTE, N. A Vida Digital. São Paulo. Companhia das Letras. 1995.

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Unidade

Curricular

Sistemas de Informação

Período letivo: Série 4 Carga Horária:

80 horas

Competências

Fundamentos e classificação dos sistemas de informação. Conceitos, componentes e relacionamentos de sistema. Especificação, projeto e reengenharia de

sistemas de informação. Software de aplicação versus software de sistema. Soluções de pacote software. Sistemas d e informações gerenciais e de apoio à

decisão. Qualidade de Software.

Habilidades

Aplicações dos conceitos abordados em Sistemas da Informação no cotidiano, relacionado as disciplinas abordadas no decorrer d o curso. Discutir a influência de

Sistemas da informação na moderna administração e o papel do profissional de análise e desenvolvimento de software na elaboração do plane jamento estratégico

em TI.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. Pearson Education. 2004.

REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Editora Brasport. 2005.

MEIRELES, Manuel. Sistemas de Informação. 2ª edição. Editora Arte e Ciência. 2004.

OLIVERIA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação versus Tecnologia da Informação. 1ª Edição. Editora Érica. 2004.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

TURBAN, Efraim. RAINER Jr., R. Kelly, POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação. 3ª edição . Editora Campus. 200

PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Editora Campus. 2003.

O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição. Editora Saraiva. 2004.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Editora LTC.

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Unidade

Curricular

Sistemas Distribuídos

Período letivo: Série 5 Carga Horária:

80 horas

Competências

Estudar e dominar os princípios e aplicações dos principais modelos de sistemas distribuídos: sistemas cliente/servidor e sistemas multi -camadas; sistemas peer-

to-peer. Compreender a teoria e prática de objetos distribuídos: interface x implementação; Estudar os princípios e uso dos prin cipais serviços de sistemas

distribuídos: serviços de nomes; compartilhamento de documentos / recursos distribuídos (ex.: WWW e sistemas de trabalho cooperativo). Princípio e

implementação de SOA – Arquiteturas Orientadas a Serviço; Utilização de web services.

Habilidades

Compreender e aplicar os conceitos de comunicação cliente /servidor; Compreender as partes que compõem um sistema distribuído; Desenvolver compo nentes

que sejam utilizados em um sistema distribuído. Web Services: Conceitos de Web Service; Internet, Intranet e aplicações.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

DANTAS, Mário. Redes de Comunicação e Computadores. Visual Books, 2009

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2. ed. Pearson Prentice Hall, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. Pearson Prentice-Hall, 2010.

STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Campus, 2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo aplicações de alta performance no Linux. 1ª Edição. Editora Axcel Books. 2005.

RICCIONI, Paulo Roberto. Introdução à Objetos Distribuídos com CORBA. 1ª Edição. Editora Visual Books. 2000.

WHITE, Curt M.. Redes de Computadores e Comunicação de Dados. Cengage. 2011

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Unidade

Curricular

Sistemas Multimídia

Período letivo: Série 7 Carga Horária:

80 horas

Competências

Apresentar as tecnologias básicas necessárias ao desenvolvimento de sistemas multimídia. Analisar as diversas áreas de aplica ção, técnicas, metodologias e

ferramentas de desenvolvimento. Proporcionar o conto com aspectos relacionados à criação de sistemas multimídia. Construção d o produto multimídia.

Habilidades

Possibilitar aos alunos o desenvolvimento de interfaces computacionais de fácil util ização, atraentes, intuitivas e que respeitam regras essenciais de interação

com o usuário.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

PAULA Filho. W. P. Multimidia conceitos e aplicações. Editora LTC, 2000.

BENYON, David. Interação Humano-computador. 2ed. São Paulo: Pearson, 2011.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Za har, 2001.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

LEÃO. Lucia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. 2ed.São Paulo: Editora Iluminuras, 2001.

LÉVY. Pierre. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010.

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Unidade

Curricular

Sistemas Operacionais

Período letivo: Série 3 Carga Horária:

80 horas

Competências

Características do sistema da plataforma Windows: fundamentos, configuração e administração. Características do sistema da pl ataforma Linux: fundamentos,

configuração e administração.

Habilidades

Conhecer, instalar, configurar e administrar o Windows e seus serviços; Conhecer, instalar, configurar e administrar o Linux e seus serviços.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Dominando o Windows Server 2003: A Bíblia MINASI, Mark. Makron Books 2003

Dominando Linux: Red Hat e Fedora BALL, Bill; DUFF, Hoyt Makron Books 2004

Microsoft Windows Server 2012 – Instalação,

Configuração e Administração de Redes Thompson, Marco Aurélio. Érica 2014

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

LINUX – Fundamentos SOARES, Walace Érica 2010

Administração de servidores Linux RAMOS, Atos Ciência Moderna 2013

Arquitetura de Sistemas Operacionais Machado, Francis Berenger. LTC 2014

Informática: terminologia: Microsoft Windows 8,

Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Microsoft

Excel 2013, Microsoft Power Point 2013, Microsoft

Access 2013

Silva, Mário Gomes da ÉRICA 2014

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Unidade

Curricular

Tecnologia da Informação

Período letivo: Série 5 Carga Horária:

80 horas

Competências

A disciplina aborda e apresenta as principais tecnologias atuais e emergentes da área de Informática e que permitem dar apoio aos negócios das empresas: Conceitos básicos

de informática; fundamentos dos sistemas operacionais para micro-computadores, redes e Internet. A importância da informática para a comunicação contemporânea. O sistema

Windows e o conjunto Microsoft Office: manejo dos programas e determinação de suas utilidades. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de informação na Internet,

navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo. Construção de gráficos; Utilização de softwares específicos.

Habilidades

Conhecer as tecnologias de TI atuais e emergentes. Estudar e discutir estudos de caso de implementação me utilização das principais Tecnologias da Informação

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Informática: conceitos e aplicações MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Érica 2008

Informática: conceitos básicos. VELLOSO, Fernando de Castro. Campus 2004

Introdução à Informática Capron. J.A.Johnson Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Fundamentos de Sistemas Operacionais SILBERSCHATZ. A GALVIN P.B, GREG G. LTC 2010

Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 -

Internet - Segurança. SILVA, Mario Gomes. Érica 2013

Estudo Dirigido de Informática Básica MANZANO Érica 2007

Informática Fundamental Alves, William Pereira. Érica 2010

Sistemas de Informação versus Tecnologia da

Informação. OLIVERIA, Jayr Figueiredo de. Editora Érica 2004

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Unidade

Curricular

Teoria Geral da Administração

Período letivo: Série 1 Carga Horária:

80 horas

Competências

Conceitos básicos da administração, desenvolvidos através do conhecimento das teorias e escolas decorrentes das diferentes abordagens (cientifica, clássicas, humanísticas,

estruturalistas, neoclássicas, comportamentais, contingencial/ sistêmica). A organização como sistema. Planejamento, processo decisório e a estrutura organizacional.

Introdução às áreas funcionais de organização, marketing, finanças, recursos humanos e produção.

Habilidades

Utilização dos conceitos na prática administrativa. Capacitar o estudante a entender os diferentes tipos de organizações, a função e o papel da Administração e do

administrador no contexto das organizações. Propiciar uma visão integrada do processo gerencial do papel dos dirigentes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

FILHO, Edmundo Escrivão; FILHO, Sergio Perussi. Teorias de Administração: Introdução ao estudo do trabalho do administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à administração: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, que consta, como disciplina optativa, na matriz curricular, conforme preceitua o § 2o do Art. 3º do

Decreto nº 5.626/2005, seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).

Unidade

Curricular Libras

Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas

Competências

Identificar e utilizar a Libras como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiência auditivas. Aplicar noções básicas de Libras nos diversos contextos sociais.

Habilidades

Conhcer a importância da língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área cultural, social e educacional. Instrumentalizar para o estabelecimento de

uma comunicação funcional com pessoas surdas. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto socioeducacional. Diferenciar aspectos gramaticais entre a Língua Portuguesa

e a Língua Brasileira de Sinais.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Vocabulário Básico de Libras – Língua Brasiileira de Sinais Coleção Lições de Minas Secretaria do Estado de Educação de Minas

Gerais 2002

LIBRAS em Contexto: Curso Básico FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. Ministério da Educação 2004

Vendo vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos SACKS, Oliver Imago 1990

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

A Surdez: um olhar sobre as diferenças. SKLIAR, Carlos B Mediação. 1998

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Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de

Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL,

Walkíria Duarte. Universidade de São Paulo 2001

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de

Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL,

Walkíria Duarte. Universidade de São Paulo 2001

A temática da Educação das Relações Étnico-raciais está contemplada na disciplina Diversidades Étnico-Raciais – 5º Semestre, como disciplina optativa.

Seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).

Unidade

Curricular Diversidade Étnico Raciais

Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas

Competências

Entender o processo histórico da educação de pessoas com culturas diferentes, identificando e analisando experiências de integração desses alunos no sistema regular de ensino.

Debater e discutir o preconceito e desenvolvimento humano no ensino, sob a perspectiva da inclusão.

Habilidades

Preparar para a educação, para a diversidade e para a inclusão. Discutir as desigualdades étnico-raciais e de gênero, as diferenças e a inclusão escolar. Discutir as relações de

violência e bullying no contexto escolar.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Cultura Brasileira e Identidade Nacional ORTIZ, Renato. Brasiliense 1994

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Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos

culturais em educação. SILVA, Tomaz Tadeu da Silva Petrópolis: Vozes 2002

Superando o racismo na escola. Ministério da Educação Brasília 2005

Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº

10.639/03 Ministério da Educação Brasília 2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Direitos Humanos, educação e interculturalidade: as

tensões entre igualdade e diferença. CANDAU, Vera Maria Ferrão.

Revista Brasileira de

Educação 2008

Educação Escolar e Cultural (s): construindo caminhos MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Revista Brasileira de

Educação 2003

Culturas Hibridas CANCLINI, Nestor Garcia Edusp2003

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A temática das Políticas de Educação Ambiental está contemplada na disciplina optativa Tecnologia e Sociedade – 5º Semestre.

Unidade

Curricular Tecnologia e Sociedade

Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas

Competências

Reconhecer a importância da tecnologia no âmbito social. Identificar as fontes tecnológicas no impacto da modernização da sociedade e no sistema produtivo.

Aplicar as tecnologias necessárias para melhorar a vida da sociedade que está inserido.Estudo das condições e fatores ambientais limitantes. Estrutura, organização e dinâmica de

populações, comunidades e ecossistemas. Adaptações e relações. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação, conservação e manejo da biodiversidade.

Habilidades

Conhecer à importância da tecnologia na construção da sociedade atual, para sua produção em todos os aspectos. Favorecer a inclusão das pessoas na tecnologia de modo que

sintam parte da sociedade atual. Compreender de maneira aprofundada as questões ambientais dentro das organizações, buscando inovações nos modelos de gestão ambiental.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. BAZZO, W. A. Ciência, Editora da UFSC 1998

Fundamentos de metodologia científica MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Atlas 2005

Cultura: um Conceito Antropológico LARAIA, R. B. Jorge Zahar 2000

Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. CARVALHO, I. C. De M. Cortez 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. GUNTHER, Hartmut et al (org.) Alínea. 2004

Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o futuro da vida. HUMBERG, M. E. HUMBERG, M. E. 1992

Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. LEFF, Enrique. Vozes 2001

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9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como

preocupação sine qua non que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos

do Curso e em especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e

solidária.

É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade

em geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas

sociais. A preocupação do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e

fornecer um ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano é ético.

Na esferas teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um

estudo que leve e promova o auto-conhecimento e aprendizado constante. Nossos

professores incentivam a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências

científicas, estudos dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e

Coordenação estão sempre atentas aos planos de ensino, métodos avaliativos,

avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de

qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.

Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o

desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais

ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente

com a prática. Por meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos

e estudo de caso é possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática

preparando o aluno para o mercado de trabalho e para a vida.

Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar

humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões

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éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São promovidos debates,

encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.

Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência

com os objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e

humana sem esquecer os valores sociais e inclusivos característicos da FACULDADE

DE SÃO PAULO.

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente

capacitado para o desenvolvimento da profissão escolhida, pois terá adquirido

conhecimento técnico, prático, humano e ético.

O egresso irá contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está

inserido levando às empresas novos conhecimentos e conteúdos que seu promoverão

desenvolvimento.

Terá ainda plenos conhecimentos para atuar na profissão de forma séria e

ética compreendendo que o saber na área de informática é mutável e sua necessidade

constante de atualização.

Durante a execução co currículo o aluno é levado a ter consciência da

importância do auto-estudo e da busca pelo saber autônomo, tal consciência irá

auxiliar o aluno a enfrentar com maestria as novidades e novas nuances da área

tecnológica.

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9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA

APRENDIZAGEM

O Curso de Ciência da Computação é formado por disciplinas oferecidas por

crédito, possibilitando a construção em etapas, do repertório do aluno.

A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como

propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos

didáticos que provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento,

até porque uma parte do tipo de público a que se destina o curso – profissionais que já

exercem as atividades – pode contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo,

principalmente no que diz respeito às experiências vividas.

Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos, dentre os quais destacamos:

Trabalhos em grupo;

Debates estruturados;

Exposição oral de conteúdos;

Estudos de casos;

Seminários;

Práticas de Laboratórios;

Transversalidade;

E outras metodologias focadas no construtivismo.

O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando

pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de

organização e responsabilidade.

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Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos

que contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado. Tais como: Internet,

Redes Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Dirigidas, etc.

As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e

pelo NDE. Sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores

práticas de ensino/aprendizagem.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 50. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

freqüência e o aproveitamento.

Art. 51. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos

alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos

na legislação pertinente.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu

controle, para efeito de parágrafo anterior, da Secretaria Geral.

Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo

do aluno e dos resultados por eles obtidos nos exercícios e atividades escolares.

§ 1º Compete ao professor responsável da disciplina elaborar os exercícios escolares

sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os

resultados.

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§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de 2 (dois) por período letivo, visam

à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas, realizadas

uma em cada bimestre.

Art. 53. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º, atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de

submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de

meio fraudulento.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode ser

concedida segunda oportunidade, requerida e realizada em prazo fixado pelo

calendário escolar das Faculdades e do ISE, se comprovado motivo justo.

§ 3º O aluno pode requerer o privilégio da segunda chamada, independentemente

para cada disciplina, efetuado o pagamento da taxa, de acordo com a legislação

vigente.

§ 4º Após a divulgação das notas, o aluno tem 5 (cinco) dias úteis para requerer

revisão de prova.

Art. 54. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios

escolares;

II - mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7

(sete), porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco),

correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame

final.

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Art. 55. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas

mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de

aproveitamento, estabelecidas neste Regimento.

Art. 56. As médias são apuradas até a primeira decimal.

9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA

CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO

Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de

forma a trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e

seqüência lógica.

Durante o desenvolvimento do currículo, o discente vai sendo levado a um

aprendizado gradual e intenso de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos

os conteúdos apresentados.

A divisão dos conteúdos em módulos facilita o aprendizado e a simultaneidade

na relação entre as disciplinas. As atividades complementares como Feiras de

Informática, Encontros Interdisciplinares com outros cursos de graduação, Cursos de

Nivelamento entre outros tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e

promover melhor execução e relação entre os conteúdos do currículo.

9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES

CURRICULARES

A carga horária total do curso é subdividida nos seguintes itens dentro das

estruturas abaixo:

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1- Componentes teóricos e práticos: A Carga horária dos componentes teóricos e

práticos é avaliada e definida de acordo com a ementa e proposta por cada disciplina.

A Coordenação, o NDE e os professores por meio de sua expertise sugerem

alterações na carga horária dos componentes curriculares alinhando o curso as

necessidades do mercado e a função da disciplina. Tais alterações são sempre

acompanhadas pelo Coordenador e NDE.

2- Atividades: A complementação da carga horária em detrimento da hora relógio é

realizada por meio de atividades onde o docente disponibiliza (de acordo com carga

horária previamente definida junto com a Coordenação e NDE) atividades e exercícios

para os discentes. Tais atividades sempre possuem ligação com a temática ministrada

em sala de aula.

2- Atividades Complementares: O Curso oferece atividades complementares nos

níveis de ensino, pesquisa e extensão. A Coordenação e NDE têm preocupação em

manter e promover atividades complementares que de fato complementem e ampliem

a visão do aluno sobre a profissão escolhida.

9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS

UNIDADES DE ESTUDO

As ementas e planos de estudos das disciplinas do curso Bacharelado em Ci

são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE semestralmente.

No início de cada semestre a Coordenação reúne-se com os professores na

busca de aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada

disciplina, bem como formas de avaliação, interdisciplinaridade, atividades

complementares como palestras e eventos da área de informática.

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Esses encontros nivelam e mantém sempre atualizado o conteúdo

programático das disciplinas garantindo qualidade de ensino e atualização constante

do projeto do curso.

9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

Por se tratar de um curso tecnológico e de atualização constante, a bibliografia

do curso apresenta a base para o desenvolvimento das atividades, porém, muitas

vezes, não acompanha o desenvolvimento tecnológico tornando-se obsoleta

rapidamente.

A FACULDADE DE SÃO PAULO apresenta bibliografia básica e complementar

estruturadas para o embasamento dos conteúdos curriculares, contudo, a

Coordenação e o NDE incentivam o uso de artigos científicos e materiais de uso

docente atualizados e de referência como complementação ao material bibliográfico.

Semestralmente a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material

bibliográfico que são analisadas em grau de pertinência e conteúdo e posteriormente

enviadas para Direção Geral como sugestão de compra.

9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR

O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades

relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Inspetoria,

Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc.

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Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade

discente quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área.

O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e

seleção por meio do RH Interno da FACULDADE DE SÃO PAULO e é orientado num

primeiro momento sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de

atendimento, etc. Na seqüência são oferecidos cursos de capacitação nos sistemas

utilizados pela FACULDADE DE SÃO PAULO.

Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para alinhamento no trato

entre o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a

Coordenação e Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos

administrativos e de trato docente/discente.

9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS

(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E

MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR

A FACULDADE DE SÃO PAULO com o intuito de propiciar estrutura adequada

para o pleno funcionamento do Curso Bacharelado em Ciência da Computação vem

empenhando-se na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e

materiais multimídia.

Conforme apresentado no item 16.1 a FACULDADE DE SÃO PAULO

apresenta estrutura física adequada ao funcionamento do Curso.

A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da

Comissão Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre

o recursos e materiais específicos e as necessidades do curso.

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Caso algum docente necessite de recursos não disponíveis na IES o docente

realiza solicitação junto a Coordenação que avaliará o pedido e o encaminhará para

vistas da Direção Geral.

9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha

maior autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e

tendo uma formação multidisciplinar.

O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do

conhecimento como Direito, Administração, além dos Cursos Superiores de

Informática existentes na própria IES.

Por meio de parceria entre os cursos são criados seminários e simpósios sobre

os temas mais variados, como por exemplo: Aspectos Legais sobre Invasão de

Computadores, O Uso da Ciência da Computação para melhoria das Empresas,

Aspectos Éticos da Profissão, etc.

Além da parceria com outros cursos os docentes do Curso Tecnológico em

Rede de Computadores promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito

de obter maior integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e

flexibilização curricular.

A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e

elaboração dos planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre

atentas à novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares.

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9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso bacharelado em Ciência da Computação procura desenvolver

competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida,

nesse sentido, a avaliação da aprendizagem na FACULDADE DE SÃO PAULO foca-

se nas competências e habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou

prática-teórica.

As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico

dos alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em

grupo, ações investigativas e avaliações tradicionais.

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO

DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

A auto-avaliação do curso acontece por meio de três itens: 1) ENADE, 2)

Avaliação Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros é possível

auto-avaliar o desempenho do curso como um todo bem como o processo de ensino

aprendizado.

O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação

acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos

conteúdos previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e

aprendizagem.

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Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que

podem ser aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos:

reforma dos banheiros, melhoria dos computadores dos laboratórios de informática,

cursos de capacitação pedagógica oferecido aos discentes, etc.

As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um

olhar imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do

MEC é possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do curso.

O próprio olhar da coordenação sobre o curso deve promover auto-avaliação

dos processos de ensino aprendizagem e melhoria contínua.

10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação institucional ocorre duas vezes ao ano, uma em cada semestre

letivo. Ela é realizada em todas as direções, aluno – professor, aluno – direção, aluno

– administrativo, aluno – coordenação, etc. Os questionários são disponibilizados no

Painel do Aluno com intensa ação de sensibilização para resposta. Os resultados das

avaliações são discutidos pelo Conselho Universitário e, as informações e sugestões,

bem como críticas, são tratadas uma a uma para que melhorias no ensino aconteçam

em cada novo semestre.

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES,

NORMAS

Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel

preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade

dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa

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intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa,

simultaneamente, um espaço de formação e atuação.

Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade

relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de

instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das

áreas estudadas.

Os alunos devem apresentar ao Departamento de Estágio da FACULDADE DE

SÃO PAULO o termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a

empresa onde prestará suas atividades de estágio. Durante o período referente ao

estágio, o aluno será supervisionado por um Coordenador de Campo e também pelo

professor supervisor do estágio junto a FACULDADE DE SÃO PAULO. Para aqueles

alunos que por algum motivo não conseguirem o contrato de estágio com outras

empresas, poderão realizá-lo junto ao Laboratório de Informática da FACULDADE DE

SÃO PAULO na forma de projetos. Em ambos os casos, o aluno deverá cumprir com

uma carga horária de 200 horas. Ao final, independentemente do projeto de estágio,

cada aluno deve apresentar, obrigatoriamente, um relatório individual de Estágio

Supervisionado.

Será dispensado das atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que

já trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo

menos 6 meses, cuja carga horária seja superior ou igual a 200 horas no referido

semestre. Este aluno deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce

suas atividades profissionais, discriminando-as e atestando a veracidade das

informações. Após análise do Departamento de Estágio, a dispensa será concedida se

todas as informações forem verídicas.

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12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO

O Trabalho de Graduação é um trabalho de pesquisa e/ou projeto de rede,

projeto de sistema de informação ou projeto de sistema para internet, que deve ser

entregue ao final do curso. A temática do projeto, proposta pelo aluno e aprovada pela

coordenação do curso, envolverá obrigatoriamente questões ligadas ao

desenvolvimento e implementação de projetos que envolvam a Ciência da

Computação. O Projeto constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o

que foi aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de

projetos, pois caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a

elaboração do projeto constitui condição necessária podendo servir para qualquer

outra situação em que tenha que apresentar um projeto.

O projeto será orientado por um professor da área específica na qual o projeto

está sendo proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os

alunos da FACULDADE DE SÃO PAULO, conforme consta nas diretrizes curriculares

propostas pelo MEC – Ministério da Educação. Elas são apresentadas sob múltiplos

formatos com o objetivo complementar o currículo pedagógico vigente, ampliando os

horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula,

favorecendo a iniciativa nos alunos.

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O Regulamento que define as atividades complementares em nossa Instituição

se encontra em Anexo. Cabe ressaltar que as atividades complementares no Curso de

Rede de Computadores são equivalentes a 10 créditos (ou 200h/a). As atividades

complementares acontecem paralelamente às atividades em classe.

14. DOCENTES (PERFIL)

TABELA RESUMO DE DOCENTES

Titulação Qtde. % do Total

Graduação 0 0

Especialização 5 62,5%

Mestrado 1 12,5%

Doutorado 1 12,5%

Pós Doutorado 1 12,5%

Total 8 100 %

As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no

Plano de Carreira Docente, e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP –

Tempo Parcial e Regime Especial Horista.

As disciplinas que não pertencem à mesma área do curso têm professores com

formação específica, como pode ser verificado nas sínteses curriculares que

seguem mais adiante.

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A tabela a seguir ilustra o resumo do regime de trabalho dos docentes que

ministram aulas no Curso de Redes da FACULDADE DE SÃO PAULO.

TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS

Regime Horas

semanais Qtde

Tempo

integral 40h 1

Tempo

parcial

acima de

20h 1

Horista

10-20 h 6

0-10 h 0

Outros -

Total 8

O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos

critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação

acadêmica na contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para

assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-

atividade distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de

ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o

percentual dessas horas.

O Plano de Carreira Docente detalha as formas de ingresso, regime de trabalho,

bem como remuneração, promoção, afastamento, desenvolvimento profissional,

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direitos e deveres, de forma a propiciar a implantação segura das funções de ensino,

pesquisa e extensão previstas.

O quadro do magistério da instituição é constituído por quatro categorias e

quatro níveis e estão detalhadas no respectivo Plano de Carreira:

Professor Especialista I a IV ;

Professor Mestre I a IV;

Professor Doutor I a IV;

Professor Pós-Doutor I a IV .

O Programa de Educação Continuada beneficia o corpo docente, sendo uma ação

já implementada na instituição, expressa num conjunto de ações e instrumentos que

têm por objetivo o oferecimento de cursos, em todos os níveis, especialmente de pós-

graduação stricto e lato sensu na própria instituição ou em outras instituições, através

de bolsas de estudo totais

ou parciais, auxílio financeiro para realização de programas de pós-graduação e

participação em feiras, congressos, seminários e conferências.

A FACULDADE DE SÃO PAULO adota a seguinte ordem de procedimentos

para a substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:

1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no

curso envolvido;

2º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular

em outro curso da mesma instituição;

3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no

curso envolvido;

4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em

outro curso da mesma instituição;

5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas

eventuais.

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Para o Curso Bacharel em Ciência da Computação, considerando a política

institucional para contratação de docentes, o grupo de professores para este

período está formado conforme mostrado na lista abaixo, descrevendo o nome do

docente e também sua titulação.

Experiência Profissional no Magistério Superior

Nos últimos anos, o quadro docente sofreu alterações em busca de melhor

titulação, o que resultou, em alguns casos, na contratação de professores que

possuem pouco tempo de magistério superior. No entanto, o corpo docente da

FACULDADE DE SÃO PAULO, e mais especificamente do Curso Bacharelado

Docente Última Formação Experiência

docente

Experiência

Profissional

Alberto Diniz Junior Especialização em Administração de

Empresas

20 anos 30 anos

Ana Maria Siqueira

Chaves

Especializações em Gestão de Projetos e

Análise de Sistemas

10 anos 25 anos

Cesar Augusto Pereira

dos Santos

Especialização em Tecnologias e Mídias

Digitais

06 anos 18 anos

Durval Fernandes de

Deus

Mestrado em Administração 12 anos 20 anos

Jaisler Marcelo Mendes

Nogueira

Especialista Empreendedorismo,

Planejamento e Gestão

06 anos 20 anos

Maria de Fátima de

Oliveira Souza

Especialista em Ciência da Computação 13 anos 20 anos

Robert Joseph Didio Doutorado em Engenharia e Ciências 39 anos 46 anos

Stela Maria de

Carvalho Fernandes

Pós Doutorado em Engenharia de

Materiais e Metalúrgica

21 anos 16 anos

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em Ciência da Computação apresenta professores com larga experiência neste

quesito, o que pode ser verificado no Cadastro de Docentes.

Experiência Profissional na Área de Formação

A política de manter um quadro docente com duplo perfil profissional resulta em

uma mescla dos professores, pois um bom número deles também possui larga

experiência profissional fora do magistério superior, que, aliada ao

desempenho docente, garante aulas mais práticas aos alunos e melhor

integração entre a teoria e a prática.

Desempenho na Função Docente

Quando da contratação dos docentes, conforme descrito no plano de carreira,

é seguida a formalidade em que se observa inicialmente a aderência da

disciplina a ser ministrada em relação ao curso de formação do docente, e em

segunda opção a área de formação deste. Isso possibilita à IES ter uma

adequação plena do seu corpo docente, seja ela em nível de curso ou área de

formação dos docentes que ministram as respectivas disciplinas.

Condições de Trabalho

A FACULDADE DE SÃO PAULO preocupa-se que o professor, depois de assu-

mida determinada disciplina, desenvolva seus conhecimentos através da

participação em seminários, palestras ou mesmo cursos que venham a agregar

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valor a sua atuação acadêmica, pois podem ocorrer situações em que o

docente tenha grande experiência profissional na área do curso em detrimento

da experiência docente na cadeira específica que ministra.

Nesse sentido, a entidade possui um programa específico para a qualificação e

participação dos professores em atividades que os preparem para o

desempenho de sua função.

NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Núcleo Docente Estruturante apresenta como proposta inicial a

composição, de cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de

titulação em programas de Pós-Graduação stricto senso, e o Professor(a)

encarregado(a) da Coordenação do Curso.

A Função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a

comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a

convivência entre os acadêmicos e principalmente, garantir qualidade na

formação do aluno, visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado

e apto a somar com os setores onde forem inseridos.

COMPOSIÇÃO – NDE

Nome Titulação Regime de

Contratação

Maria de Fátima de Oliveira Souza Especialista RDI

Cesar Augusto Pereira dos Santos Especialista RDP

Durval Fernandes de Deus Mestre RDP

Robert Joseph Didio Doutor RDP

Stela Maria de Carvalho Fernandes Doutor RDP

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Elaborado tendo em vista a legislação vigente, o regulamento do NDE dos

Cursos da FACULDADE DE SÃO PAULO é composto do seguinte teor:

Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de coordenação

didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e

implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua

execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores,

possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão, nos

termos da Resolução no. 1, de 17 de junho de 2010, da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)

Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE

deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os

interesses da Instituição.

Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE é composto:

I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;

II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo

docente do curso;

III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou

integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;

IV. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de

Curso, assegurando estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE

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de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso,

podendo ter um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Art. 4º. Compete ao Presidente do NDE:

I - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III - Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV - Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V - Indicar coordenadores para cada área do saber;

VI - Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE reúne-se ordinariamente, no

início e no final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação

do Presidente ou a requerimento de 1/3 dos seus membros.

§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador

do Curso mediante aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo

menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para o início da

sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.

§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo

de que trata o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do

Núcleo Docente Estruturante – NDE tenham conhecimento da convocação

e ciência das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem

tratados.

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§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE, salvo quorum estabelecido

por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a

presença da maioria absoluta de seus membros;

Art. 6º - Da pauta dos trabalhos das sessões ordinárias deverá constar,

obrigatoriamente, a leitura e aprovação da ata da sessão anterior, o

expediente, a ordem do dia e outros assuntos de interesse geral.

§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de

urgência, a critério do Núcleo Docente Estruturante - NDE, que não

constem da Ordem do Dia,

se encaminhados por qualquer um de seus membros;

§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente

Estruturante - NDE, ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é

assinada pelos membros presentes na reunião ou no início da reunião

subsequente.

Art. 7º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e

voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Art. 8º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:

a) em todos os casos a votação é em aberto;

b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer

consignar em ata expressamente o seu voto;

c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou

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deliberar em assuntos que lhe interessem pessoalmente;

d) não são admitidos votos por procuração.

Art. 9º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:

I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico

do Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos

órgãos superiores;

II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do

curso;

III. Elaborar o currículo pleno do Curso, bem como suas alterações

e/ou atualizações, para aprovação pelos órgãos competentes;

IV. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no

âmbito do Curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para

os Cursos de Graduação;

VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e

suas respectivas ementas, recomendando ao Colegiado de

Curso as modificações dos programas para fins de

compatibilização;

VII. Propor ao Colegiado de Curso as providências necessárias à

melhoria qualitativa do ensino;

VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição

de docentes para o Curso;

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IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de

ensino, pesquisa e extensão na forma definida no projeto de

avaliação institucional;

X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das

atividades de Estágios e das Monografias do Curso;

XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;

XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de

atuação;

XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e

administrativa que entenda necessárias ao desenvolvimento das

atividades do Curso;

XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-

administrativo, segundo proposta dos órgãos superiores;

XVII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constantes do currículo;

XVIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de

pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação,

de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

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XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de

sua competência e supervisionar a execução e avaliar seus

resultados;

XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;

XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou

implicitamente conferidas pelo Regimento Geral da Faculdade e

de outras legislações e regulamentos a que se subordine.

Art. 10º. O presente regulamento entrará em vigor após sua aprovação.

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO

DISCENTE/DOCENTE

15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às

peculiaridades do curso, o sistema de avaliação, promoção, execução dos

programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.

A Direção e a Coordenação da FACULDADE DE SÃO PAULO são os

órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o

objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem;

reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar

os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas

questões acadêmicas e pedagógicas;

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visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso

e melhor interação com os alunos;

divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área

de interesse do curso.

A missão da instituição é alcançar a oferta e a prática de uma educação

solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da

qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável,

contribuindo para a permanência com qualidade do discente, por meio de incentivos e

apoios estudantis.

O sucesso do processo de ensino aprendizagem garante ao estudante a

aquisição do conhecimento, merecendo um olhar especial do grupo gestor, tornando

imprescindível a sua prática com excelência.

A maioria das dificuldades/limitações cognitivas apresentadas no meio

acadêmico são reflexos do fracasso/baixo desempenho acadêmico, sequelas de uma

somatória de situações no percurso da vida escolar comprometendo a potencialidade

cognitiva do sujeito aprendente. Muitos dos nossos alunos enfrentam estes problemas.

Devem-se propiciar condições e metodologias para que o sujeito estabeleça

esta relação de forma eficaz e sustentável. A psicopedagogia tem como alvo de

estudo o conhecimento. Busca como objetivo específico as formas de prevenir ou

remediar os possíveis distúrbios que o impeçam ou dificultam, proporcionando ao

sujeito caminhos para lidar com a sua própria condição de aprendizagem,

estimulando-o e conduzindo-o à autonomia, livre e sem barreiras para as soluções de

seus problemas. Portanto, este apoio tem como objetivo atuar de forma multidisciplinar

nos processos de aprendizagem, não só quando da apresentação das dificuldades,

mas principalmente na prevenção das mesmas.

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A psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana: como

se aprende, como essa aprendizagem evolui condicionada a vários fatores, como

produzem as alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e preveni-

las.

As características apresentadas como dificuldades de aprendizagem,

compromete o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Estas limitações

impedem também as propostas coorporativas e a sua inserção no mundo acadêmico,

tornando as relações interpessoais em constantes conflitos. O público alvo atendido

pelo Departamento de Apoio Psicopedagógico privilegia os alunos; porém, os

professores e demais funcionários, sempre que necessário, recebem as orientações

pertinentes para a eficiência de suas atividades e funções, pois entende-se que todos

os envolvidos, direta ou indiretamente no processo de ensino aprendizagem,

compõem o grupo de educadores.

Coloca, ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da

administração acadêmica como: Biblioteca, Setor de Recursos Audiovisuais,

Laboratórios, etc.

A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado,

pelo qual se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas

no processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

O desempenho do educando também é acompanhado, possibilitando

alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros,

por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao

novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são

oferecidos pela Faculdade.

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O Núcleo de Apoio Docente e Discente é o órgão responsável pelas

ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e

encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto

em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os

psicopedagógicos. Todas as informações referentes ao Núcleo de Apoio

Docente e Discente estão no seu Regulamento anexo.

15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A FACULDADE DE SÃO PAULO possui um núcleo de orientação ao

egresso, com o intuito de orientações gerais para o primeiro emprego ou

empreendimento ou recolocação profissional, além da oferta de programas de

educação continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento,

atualização e treinamento profissional.

15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método

Científico — ou equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas

por intermédio dos núcleos temáticos. Integra esta atividade:

a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos

trabalhos de conclusão de curso e de relatórios de estágio;

a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de

monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de

graduação e pós-graduação lato sensu.

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Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja

atrelada ao ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo

conjunto.

15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Os alunos têm representação garantida no Colegiado, órgão colegiado

máximo da estrutura organizacional da Faculdade, na forma da legislação

vigente, disciplinada no Regimento.

15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a

comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente

são oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria,

Biblioteca, Apoio ao Aluno etc.

Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas

administrativos e acadêmicos para acesso às informações discentes. A

FACULDADE DE SÃO PAULO possui sistema RM onde o aluno pode acessar

notas, faltas, planos de ensino e conteúdos diversos e inerentes a ação

acadêmica.

16. RECURSOS MATERIAIS

16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

A FACULDADE DE SÃO PAULO, está situada à Rua Álvares Penteado,

180,184,139,208,216,233 – Centro São Paulo. Os prédios localizam-se numa

região de fácil acesso e as instalações ocupam uma área ampla, distribuída de

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modo a favorecer a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos

educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável para todos. A

instituição preocupa-se em criar excelentes instalações, pois sabe a

importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um

bom espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o envolvimento de

todos pelo trabalho.

Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços

necessários à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela

nossa pedagogia. Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet,

laboratórios. A construção em que se localiza a instituição é composta por

prédios que contempla, salas de aula, ambientes administrativos e laboratórios,

xerox, lanchonete.

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 139:

Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico, Laboratórios, Diretoria.

O Prédio 139 possui 09 andares, que são utilizados exclusivamente para

salas de atendimentos, laboratórios e apoio administrativo. No mezanino

funcionam as salas de Apoio Pedagógico, CPA e NDE, Diretoria. No térreo a

Secretaria Geral e o Projetos Sociais.

Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 139

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área/m2

Almoxarifado / Arquivo 01 Subsolo 158,7 m2

Atendimento 01 Térreo 214 m2

Registro de Diploma / Matrículas 04 estações de

trabalho 1º andar

110 m2

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Sala da Coordenação 9 estações de

trabalho

2º andar 214 m2

Elaboração de documentos 01 3º andar 190.7 m2

Direção 01 4º andar 15,4 m2

Salas de Treinamento 01 4º andar 30 m2

Salas de Apoio Administrativo 01 4º andar 46 m2

Salas de Apoio Administrativo 01 4º andar 68 m2

Laboratórios específicos 01 5º andar 74 m2

Sala da CPA 01 5º andar 72 m2

Laboratórios de Informática 01 6º andar 78 m2

Laboratórios de Informática 01 6º andar 74 m2

Laboratórios de Informática 01 8º andar 77 m2

Arquivo 01 8º andar 63 m2

Suporte T.I. 01 8º andar 73 m2

Refeitório 01 9º andar 27 m2

Refeitório 01 9º andar 72 m2

Copa/Cozinha 01 9º andar 100 m2

Sanitários Femininos Térreo ao 9º 06 m2

Sanitários Masculinos Térreo ao 9º 06 m2

Sanitários para deficientes Térreo ao 9º 06 m2

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Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 216

Salas de aula, Biblioteca e Hall

O Prédio 216 possui 11 andares, sendo que, do 1º ao 10º andar são

utilizados única e exclusivamente para salas de aulas. No mezanino funciona a

Biblioteca e no andar Térreo funcionam, cantina, lanchonete e hall de

circulação.

Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 216

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área

Auditório 01 Subsolo 220 m²

Biblioteca - Térreo 220 m²

Hall e Circulação - Terreo 220 m²

Sala de aula 03 1° ao 5º 60 m²

Sala de aula 02 6° ao 9º 60 m²

Sala de aula 01 6º andarr 20 m²

Salas de Aula 02 10º andar 40 m²

Área Social 01 11º andar 70 m²

Sanitário Feminino 10 1º ao 11º 3 m²

Sanitário Masculino 10 1º ao 11º 3 m²

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Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 233

Salas de Aula.

O Prédio 233 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados

única e exclusivamente para salas de aulas.

Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 233

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área

Sala de Aula 04 2º 60 m²

Sala de Aula 04 3º 60 m²

Sala de Aula 04 4º 60 m²

Sala de Aula 04 5º 60 m²

Sala de Aula 04 6º 60 m²

Sala de Aula 04 7º 60 m²

Sala de Aula 04 8º 60 m²

Sala de Aula 04 9º 60 m²

Sanitário Feminino 10 1º ao 9º 3 m²

Sanitário Masculino 10 1º ao 9º 3 m²

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Prédio da Rua Álvares Penteado, 180

Salas de Aula.

O Prédio 180 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados

para salas de aulas e área social.

Tabela 14: Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 180

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área

NPJ 04 2º andar 40 m2

Sala dos Professores 04 3º andar 40 m2

Sala de aula 04 4º andar 40 m2

Sala de aula 03 5º andar 40 m2

Sala de aula 02 6º andar 40 m2

Sala de aula 02 7º andar 40 m2

Sala de aula 02 8º andar 40 m2

Sala de aula 02 9º andar 40 m2

Área Social 01 10º andar 240 m2

Sanitário Feminino 08 2º ao 10º 3 m²

Sanitário Masculino 08 2º ao 10º 3 m²

16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA

16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS

A FACULDADE DE SÃO PAULO possui laboratórios de informática e

áreas de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas

acadêmicas.

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Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e

discentes, destinando-se, portanto, a quaisquer áreas do conhecimento

envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas

específicas.

Unidade Centro Velho – Álvares Penteado

Laboratórios de informática (Centro Velho)

Laboratórios Qtde Comp

Laboratório de Informática I 20

Laboratório de Informática II 20

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Recursos Áudio-Visual das Unidades:

Recursos áudio-visuais

Equipamentos Quantidade

Televisores (20”) 04

Televisores (29”) 06

Vídeo Cassete 04

Retro projetores 10

Projetor Multimídia 10

Equipamentos de Som 10

Projetor de Slides 02

DVD 10

Caixa de som amplificadora com microfone 18

CPU 30

Telas de Projeção 20

16.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e

para a formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o

usuário e a informação, usando recursos informatizados e princípios de

pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação,

influindo no desempenho da comunidade acadêmica e contribuindo com nova

produção do conhecimento, com apoio das normas documentais.

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Biblioteca MOISES WAINER

Especificações dos Assuntos

Nº de Títulos Nº de Exemplares

Ciências Sociais Aplicadas

Direito 1590 5231

Administração 2620 6950

Economia 310 1255

Serviço Social 20 33

Ciências Humanas

Filosofia 111 482

Sociologia 58 338

Antropologia 14 115

Psicologia 22 134

Ciência Política 38 280

Linguistica, Letras e Artes

Linguistica, Letras 42 274

Artes 35 180

Ciências exatas e da Terra

Matemática e estatística

85 756

Ciência da Computação

720 2940

5.665 18968

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16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99)

O prédio é adaptado e preparado para que portadores de necessidades

especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para

deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando

necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada.

Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam

ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para

exercer esse Direito.

Para orientar toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes

no ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado

na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata

da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências como edificações,

espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para

atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de

acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos

banheiros, barras de apoio.

Os prédios compõem-se de edificações, espaços livres, áreas de

esportes e lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de

aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de

apoio ao aluno.

A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-

se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do

ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com

iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até,

60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos

audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel.

O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993 instituiu a Política Nacional para a Integração das Pessoas Portadora de Deficiência.

No artigo 6º. estão explicitados os seus objetivos:

I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência

em todos os serviços oferecidos à comunidade;

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II - integração das ações dos órgãos públicos e entidades privadas nas áreas

de saúde, educação, trabalho, transporte e assistência social, visando à

prevenção das deficiências e à eliminação de suas múltiplas causas;

III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das

necessidades especiais das pessoas portadoras de deficiência;

IV - apoio à formação de recursos humanos para atendimento da pessoa

portadora de deficiência;

V - articulação de entidades governamentais e não governamentais, em nível

Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, visando garantir efetividade

aos programas de prevenção, de atendimento especializado e de integração

social.

Em 17 de novembro de 2011, ao lançar o Plano Nacional dos Direitos

das Pessoas com Deficiência, por meio do Decreto no. 7.612, o Governo

Federal ressaltou o compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção

sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, firmada pela ONU, ratificada

pelo nosso país com equivalência de emenda constitucional.

Sabe-se que o Brasil tem avançado na instalação dos apoios

necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas e cada

uma das pessoas com deficiência. Há um empenho para, cada vez mais, criar

condições para que a deficiência não seja motivo de impedimento à realização

dos sonhos, dos desejos, dos projetos das pessoas.

Atualmente, no Brasil, 45 milhões de pessoas declaram possuir algum

tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE/2010. Assim, o Governo empenha-

se para que o poder público faça com que a Convenção aconteça na vida das

pessoas por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à

educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.

Consciente de sua atuação e responsabilidade junto à comunidade, a

FACULDADE DE SÃO PAULO se compromete a promover e disseminar

valores de conscientização para gerar uma transformação da realidade social,

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através de ações que promovam a sensibilização de todos os envolvidos sobre

a importância do papel de cidadania.

A FACULDADE DE SÃO PAULO acha-se devidamente estruturada e

adequada às normas legais vigentes, com vistas a assegurar às pessoas com

deficiência as condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz

respeito à mobilidade e utilização de equipamentos e instalações da instituição.

Existem rampas de acesso, sanitários adaptados com corrimão lateral,

bebedouros em altura compatível, piso tátil e, em processo de instalação, um

telefone público em altura compatível com as necessidades das pessoas com

deficiência.

Os prédios são dotados de elevadores em todos os andares. Existem

rampas de acesso aos prédios. A Prefeitura do Município de São Paulo

disponibiliza do serviço “leva e traz” para o transporte de cadeirantes.

A FACULDADE DE SÃO PAULO assume o compromisso, caso

solicitado e até a conclusão do curso pelo solicitante, de dotar a Instituição de:

Sala de apoio equipada com máquina de datilografia braile, impressora

braile acoplada a computador, sistema de síntese de voz, gravador e

fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com

visão subnormal, lupas, réguas de leitura e scanner acoplado a

computador;

Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e

de fitas sonoras para uso didático.

Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na

modalidade escrita, para o uso do vocabulário pertinente às matérias do

curso em que o estudante estiver matriculado;

Propiciar aos professores acesso à literatura e informações sobre a

especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.

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Aos portadores de necessidades físicas é garantido na

FACULDADE DE SÃO PAULO:

Livre circulação nos espaços de uso coletivo, através da eliminação de

barreiras arquitetônicas;

Rampas que possibilitam o acesso por cadeiras de roda;

Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso

de cadeirantes;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Aos portadores de deficiência visual a instituição se compromete a

garantir a existência de:

Sistema sintetizador de voz;

Software de ampliação de tela;

Equipamento para ampliação de texto para alunos com visão subnormal;

Lupas e réguas de leitura;

Scanner acoplado a computador;

Aos portadores de deficiência auditiva a instituição se compromete

a garantir a existência de:

Intérprete de língua de sinais (Libras) especialmente no momento de

realização das avaliações;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo

semântico;

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Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,

para utilização do vocabulário pertinente às matérias do curso em que

esteja matriculado;

Materiais de informação aos professores para que esclareça a

especificidade da língua.

Para os demais componentes da comunidade escolar, a instituição

se compromete a ofertar:

Informações sobre as características essenciais necessárias ao

aprendizado dos portadores de necessidades especiais;

Cursos, seminários e eventos;

Formação continuada sobre o atendimento às pessoas com deficiência;

Para a comunidade em geral, as campanhas de sensibilização e de

aceitação das diferenças são importantes para o trabalho de inclusão;

Parcerias com ONGs, sindicatos, associações e demais organizações para

uma atuação conjunta na divulgação de trabalho de inclusão social e de

conscientização do público em geral.

A Faculdade de São Paulo preserva os direitos de todos os alunos com ou sem

necessidades especiais, visuais, auditivas, físicas e as pessoas com transtorno do

Espectro Autista, conforme a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012

e todos os princípios da Lei de Inclusão 13.146 de 06 de julho de 2015.

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16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS

O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação tem, à sua disposição 02

(dois) Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca,

utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por

docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de

conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a

computação, incluídas as de sistemas de informação.

Laboratório 01:

Computadores Dell Modelo: Optiplex 390 com 4 Gb RAM 500 de HD

TOTAL: 19 Equipamentos

Laboratório 02:

Computadores Dell Modelo: Optiplex 390 com 4 Gb RAM 500 de HD

TOTAL: 24 Equipamentos

Laboratório 03 – Específico

06 computadores com diversas configurações; switchs; hubs; canaletas; Cabos

de Rede; Racks; Conectores RJ45

Os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do

Curso juntamente ao planejamento de aula dos docentes.

Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios

para organização e instalação de softwares quando necessário.