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FACULDADE DE SÃO PAULO
PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
SÃO PAULO
Abril/2016
SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO .................................................. 5
1.1 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................... 5
1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS ................................................................................... 9
1.2 NECESSIDADE DE UM CURSO DE COMPUTAÇÃO NA REGIÃO.................. 14
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO ........................................ 15
2.1 MANTENEDORA ................................................................................................................ 15
2.2 MANTIDA ........................................................................................................................... 16
2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ........................................................ 16
2.2.2 MISSÃO,VISÃO,VALORES,PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ........................ 19
MISSÃO ........................................................................................................................ 19
VISÃO ........................................................................................................................... 20
VALORES ...................................................................................................................... 20
2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS ...................................................................................... 20
2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO ............................................................. 24
3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO .................................................................... 25
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS................................................................................................... 25
4. PRINCÍPIOS NORTEADORES E COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS ................................................ 28
5. OBJETIVOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO .......................................................... 32
6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................ 33
7. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................... 35
8. METODOLOGIA DO CURSO ..................................................................................................... 36
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR .............................................................. 39
9.1. CURRÍCULO ....................................................................................................................... 39
9.1.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ................................................. 40
MMaattéérriiaass ....................................................................................................................... 44
9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares ... 48
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 94
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ............................. 95
9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ..... 96
9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
CURRÍCULO .............................................................................................................................. 99
9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES .......... 99
9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO100
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA .......................................................... 101
9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A
PROPOSTA CURRICULAR ....................................................................................................... 101
9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES
ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR 102
9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................... 103
9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 104
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 104
10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM .................................................................................................................... 104
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL...................................................................................................................... 105
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ....................................... 105
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ............................................................................................... 107
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 107
14. DOCENTES (PERFIL) ............................................................................................................. 108
TABELA RESUMO DE DOCENTES ................................................................................ 108
TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS ........ 109
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE ....................... 119
15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA ............................. 119
15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS....................................................... 122
15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................ 122
15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL .................................................................................... 123
15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 123
16. RECURSOS MATERIAIS ......................................................................................................... 123
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 123
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 139: ....................................... 124
Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico, Laboratórios, Diretoria. ............ 124
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 216 ........................................ 126
Salas de aula, Biblioteca e Hall ....................................................................... 126
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 233 ........................................ 127
Salas de Aula. .................................................................................................... 127
Prédio da Rua Álvares Penteado, 180 ........................................................... 128
Salas de Aula. .................................................................................................... 128
16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA..................................................................................... 128
16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS ..................................... 128
Recursos Áudio-Visual das Unidades: ........................................................... 130
16.3 BIBLIOTECA .................................................................................................................... 130
16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
(Portaria Ministerial 1679/99) .............................................................................................. 132
16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS .......................................................................... 137
5
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1 INSERÇÃO REGIONAL
A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul;
mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e
internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico, social ou político.
Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende
muitos bairros, abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de
11.379.114 de habitantes.
A Faculdade de São Paulo está sediada na zona central, sendo
delimitada pelos distritos da Subprefeitura da Sé. No entanto, a região
comumente denominada de "centro de São Paulo" varia e eventualmente inclui
outras áreas da cidade. A ideia de "centro" englobava a região da antiga
Administração Regional da Sé, que também incluía os distritos do Brás e do
Pari - atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca, interpretação que
também é encontrada atualmente.
O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da
cidade até aproximadamente os idos de 1970. A partir desta década, por vários
erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras
áreas da cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos
da cidade.
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Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos por parte da
sociedade, como a associação "Viva o Centro", e do governo do Estado de São
Paulo e do Município de São Paulo que abordavam a respeito da recuperação
social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém
constante, processo de revitalização.
Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da cidade nas
proximidades da instituição de ensino como a reforma da Biblioteca Mário de
Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do Centro Velho, valorização
da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do Edifício Martinelli, a
criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a criação
do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias.
Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a
revitalização de centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da
República. Além disso, o Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o
Beco do Pinto, a Casa Número 1, a Avenida Nove de Julho e o Corredor
Cultural também terão verba para tornar o centro melhor para os cidadãos
paulistanos e turistas que visitam o centro de SP.
No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços
públicos denominada "Aliança pelo centro histórico" que inclui sinergia de
esforços da prefeitura da cidade, da associação "Viva o Centro" e das
empresas privadas da região. Este projeto tem o objetivo de proporcionar a
qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a
limpeza das ruas e praças e outros mais.
7
A instalação da instituição de ensino no centro da cidade de São Paulo
corrobora a eficiência das políticas públicas para a região, principalmente no
que tange à segurança e infraestrutura.
Outro ponto que merece destaque é a localização da instituição de
ensino no centro da cidade de São Paulo. Conforme análise do mapa abaixo,
pode-se denotar a acessibilidade gerada aos seus alunos, localizando-se nos
arredores dos maiores terminais de ônibus da cidade de São Paulo, bem como
na triangulação das maiores estações de metrô (Sé, São Bento e
Anhangabaú):
Mapa dos Principais Meios de Acessos nos Arredores da Instituição de Ensino.
8
A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é
de 431.106 habitantes, sendo a região administrativa menos populosa da
cidade, ainda que seja aquela com a maior oferta de equipamentos públicos e
empregos.
Tais dados são corroborados pelo IBGE que demonstram tais dados em
números absolutos:
População e taxa de crescimento nos anos de 1980, 1991, 1996 e 1999
DISTRITOS POPULAÇÃO TAXA DE
CRESCIMENTO
1980 1991 1996 1999 1980/91 1996/99
SÉ 32.965 27.186 21.255 16.230 -1,74 -4,80
REPÚBLICA 60.999 57.797 49.666 44.033 -0,49 -2,99
TOTAL 93.964 84.983 70.921 60.263 -0,94 -1,50
Fonte:
IBGE - Censos demográficos 1980/1991 e Contagem da População 1996
Sempla - Deinfo - Estimativa 1999
Justamente estes dados demonstram que o centro da cidade de São
Paulo abandona cada vez mais sua figura residencial para incorporar uma
localidade puramente empresarial destinada ao comércio e a prestação de
serviços.
9
Neste sentido pode-se concluir que a Faculdade de São Paulo encontra-
se em ponto estratégico da cidade de São Paulo que, diante do fenômeno de
revitalização, bem como da extensa malha de transportes viários, contribui para
a consecução dos objetivos institucionais.
O CURSO DE Ciência da Computação da Faculdade de são Paulo
notadamente vem corroborando de forma ativa nesse processo de busca e
participação mais efetiva das demandas de natureza econômica e social na
região.
Acredita-se na capacitação dos alunos, futuros Administradores como
gestores, consultores, empresários e empreendedores, contribuindo para a
eficácia e a eficiência das organizações as quais atuarão, porém, respeitando
os princípios éticos que regem o convívio social e a qualidade de vida.
1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS
A cidade de São Paulo é responsável é responsável por cerca de 36%
do Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo, o que permite concluir o
grau de influência que o município exerce, tanto no contexto regional quanto no
contexto nacional.
A cidade de São Paulo apresenta-se como uma cidade com um dos
maiores índices demográficos do país, denotando um alto grau de
concentração populacional:
10
Outro dado importante a ser demonstrado diz respeito á taxa de
urbanização da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de
99% de sua população exercem atividades profissionais nas áreas de
prestação de serviços, comércio e indústria:
A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de
analfabetismo do país, denotando uma evolução no grau de instrução da
população local e, consequentemente, um aumento na busca de evolução no
grau de instrução:
11
Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade
de São Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que
demonstra a necessidade de ampliação da estrutura dos cursos de ensino
superior:
No contexto dos empregos formais, mais de 65% da população
economicamente ativa exerce suas respectivas funções na área de prestação
de serviços, o que notadamente demonstra a necessidade de ampliação dos
cursos de ensino superior, notadamente os cursos de Direito, visto que confere
12
a formação de profissionais tanto para a atuação como profissional liberal,
como funcionários na área pública e privada:
Também no que tange aos dados de empregos formais na área de
serviços, cumpre destacar que é o setor que melhor remunera na cidade de
São Paulo, com sensível diferença entre os setores da indústria e comércio:
13
O dado supramencionado revela a necessidade cada vez maior de
especialização, principalmente no seio da cidade de São Paulo, tendo em vista
a evolução contínua do aperfeiçoamento da população local, o crescimento do
setor de prestação de serviços, bem como o oferecimento de melhores
oportunidades de empregos formais que o setor oferece assim torna-se
imprescindível a presença de profissionais para as diferentes funções de
controlar, analisar e planejar as atividades empresariais.
Com isso, a formação de bacharel em Ciência da Computação no Brasil
começa ganhar contornos mais claros, acentuando-se a necessidade de mão-
de-obra qualificada e, consequentemente, da profissionalização do Ensino de
Computação. Assim, o Faculdade de São Paulo, através de suas parcerias,
incentiva o acesso ao ensino superior através de administração de programas
de apoio, descontos e parcerias com os mais diversos órgãos sociais.
Aproveitando este nicho de mercado, auxilia o desenvolvimento e a inclusão
social bem como o acesso ao ensino superior.
14
1.2 NECESSIDADE DE UM CURSO DE COMPUTAÇÃO NA REGIÃO
A formação educacional, desde sempre, tem sido um fator determinante no
processo de crescimento de qualquer país. Esse fator torna-se ainda mais
relevante quando observamos as mudanças ocorridas na economia mundial
com o advento da globalização, que acabou acelerando, por exemplo, a
concorrência no mercado de trabalho. É nesse contexto revolucionário que se
encontra o profissional de Computação. Assim, oferecer-lhe uma formação
educacional de alto nível é o mínimo que uma Instituição comprometida com o
país pode fazer e o faz à medida que facilita o ingresso desse profissional ao
disponibilizar tal prestação de serviço nas mais variadas regiões do Estado de
São Paulo.
Lembramos que a área de Computação é uma das que mais cresceu nos
últimos anos, o que torna mais acirrada a concorrência, já que as empresas
procuram aqueles que melhor se qualificam. Atenta ao mercado de trabalho, as
IES organizam e criam cursos superiores que visam formar profissionais aptos
para suprir esta carência: profissionais que não só possuem conhecimento
teórico-prático, mas que, também, prezam pela ética.
É nossa convicção que todas essas mudanças e necessidades do mercado
obrigam o profissional a estudar sempre, atualizando constantemente seus
conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de
forma competitiva, o que obriga os centros formadores a repensarem seus
cursos e, sobretudo, a assumirem compromisso de oferecerem, sempre, uma
formação que esteja aliada à necessidade da atualidade.
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A implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação é
parte da visão estratégica da educação que a Faculdade de São Paulo tem
para colaborar na capacitação dos profissionais que já estão atuando no
mercado ou que pretendem a inserção nesse mercado competitivo,
possibilitando um constante aprimoramento de suas atividades. Assinalamos
ainda que a construção/ampliação de conhecimentos que visam ao
atendimento das necessidades dos mais diversos segmentos do mercado se
dá por meio da colaboração de pesquisadores, especialistas e empresários
que, incansavelmente, buscam as melhores soluções para os mais variados
desafios que o século impõe.
Em fim, com a globalização, estamos vivendo uma época de mudanças
extraordinárias que requerem que as organizações acelerem a formação de
seus profissionais. O cenário atual exige muito mais agilidade e visão
prospectiva em relação à prática e a formação dos profissionais, uma vez que
as habilidades, conhecimentos, aptidões, posturas e valores que
modernamente traduzem-se em competências, criam novos conceitos e
inúmeras oportunidades de investimentos a cada instante no mercado.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO
2.1 MANTENEDORA
Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
CNPJ 63.083.869/0001.67
Endereço: Rua Conselheiro Crispiniano 116/120/124 – Centro – São Paulo
Telefone: (11) 3111-8900 site: www.uniesp.edu.br
16
2.2 MANTIDA
Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO
Endereço: Rua Álvares Penteado n. 139 / 180 / 184 / 216 - Centro São Paulo
Fone: (11) 3111-8924
2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
A história do Grupo UNIESP tem início em 1997, na cidade de Presidente
Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início
o que buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições,
presentes hoje em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema,
Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba,
Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes,
Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio,
Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos,
São José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem
Grande Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de
Janeiro, Bahia, dentre outros.
A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma
Instituição de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São
Paulo, mantida pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO –
IESP, inscrito no CNPJ 63.083.869/0001-67, com sede na Rua Conselheiro
Crispiniano no. 116/120/124 e Rua Álvares Penteado no. 139/208/216 e oferece, nos
períodos matutino e noturno, os seguintes cursos:
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Administração;
Análise para Desenvolvimento de Sistemas
Ciência da Computação
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Comércio Exterior
Direito
Educação Física
Enfermagem
Geografia
História
Hotelaria
Letras;
Marketing
Matemática
Pedagogia;
Redes de Computadores
Secretariado Executivo
Sistemas para Internet
Serviço Social
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Turismo
A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São
Paulo. A iniciativa de instalar escolas no Centro de São Paulo teve como objetivo
proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista, oportunidade de
estudarem perto do local de trabalho.
O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas
instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de
promoção do desenvolvimento social e econômico.
Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da
mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um
grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi
pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da
Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.
Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados
positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a UNIESP
contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na
participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado
de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na
região, na medida em que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles
participam ativamente da vida política e social do município.
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2.2.2 MISSÃO,VISÃO,VALORES,PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
MISSÃO A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos
quais a FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão
estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e
partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do
cidadão, consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num
processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das
tecnologias e das metodologias inovadoras de ensino.
Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão:
“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária,
possibilitando o saber para ser e fazer”.
O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da
verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão,
através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela
comunidade acadêmica;
Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz
de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;
Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais
competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia,
o processo de formação continuada.
20
VISÃO
A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro.
Para isso, é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente,
tomando decisões para expandir-se no cenário atual.
A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino
de qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por
todas as regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações
contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais que recomendam formatos de
cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que
os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.
VALORES
Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as
atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta
praticados pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta
pelos seguintes princípios:
Responsabilidade social
Compromisso social
Atenção à inovação
Respeito à diversidade
Busca constante pela qualidade
Ética e transparência
2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS
O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e
teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na
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Instituição de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional,
vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação é o
documento periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as
diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio
da Instituição.
A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as
modernas tecnologias da informação e da comunicação, demandam
profissionais com características distintas das preconizadas até recentemente.
O acelerado ritmo de mudanças passou a exigir um profissional preparado para
absorver tais mudanças e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o
mercado solicita profissionais com sólida formação científica, mas que, em
acréscimo, consiga agregar competências de tal modo a atuar levando
diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional, daí a
necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma visão
transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação da
sociedade. Aliado a isso têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares
Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar
oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a
desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.
Neste cenário, recursos de TIC tais como computadores, redes,
sistemas computacionais, dentre outros, assumem um papel fundamental no
apoio ao desenvolvimento regional, pois, desde seu surgimento, vêm
transformando o modo como tratamos e manipulamos informações. Exemplo
22
disso é o casamento da tecnologia computacional com as telecomunicações,
cuja combinação propicia a disseminação do conhecimento numa escala nunca
antes pensada. Este casamento, somado aos avanços tecnológicos na
telefonia móvel e à redução dos custos de hardware e software, contribuiu para
difundir a Internet, incluindo, no cotidiano da sociedade, as facilidades
oferecidas por essa rede de comunicação.
Volumes muito grandes de informações são transmitidos via Internet, em
questão de segundos, para qualquer parte do mundo. Por meio desta imensa
teia digital, qualquer usuário pode enviar e receber mensagens pelo correio
eletrônico e se comunicar por intermédio de várias redes sociais, responder a
consultas sobre temas específicos, manter-se informado a respeito de novas
tecnologias, debater as mais diversas questões de seu interesse como também
ter acesso instantâneo a uma grande gama de serviços e informações em
tempo real. Estas redes de informação e comunicação servem como meios
para criar e disponibilizar esses novos espaços, possibilitando o
desenvolvimento de uma inteligência coletiva e inclusiva.
Segundo Castells, em seu livro a Sociedade em Rede, está emergindo
uma nova estrutura social vinculada ao surgimento de um novo modo de
desenvolvimento. Segundo este modo, a fonte de produtividade está na
tecnologia de geração de conhecimentos, de processamento e de comunicação
da informação. O paradigma da tecnologia da informação é quem fornece a
base material para que a rede se difunda em toda a estrutura social. Portanto,
“desta integração crescente entre mentes e máquinas, mudanças substanciais
estão ocorrendo na sociedade: a das categorias segundo as quais pensamos
todos os processos” (Castells).
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A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas:
a do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em
um mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser
instigados a encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas
de desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas.
Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos
fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu
potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar
um ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem
como oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade
reflexiva, do espírito investigativo e da criatividade.
Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos
curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir
dessas considerações, a concepção do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da IES respeita os seguintes princípios:
Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e
essenciais por meio de abordagens interdisciplinares;
Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico,
preparando os estudantes para a resolução dos problemas
enfrentados na atuação profissional, resultantes da evolução
científica e tecnológica;
Incorporação do exercício de parceria como elemento
fundamental das atividades de ensino e extensão;
24
Orientação das atividades curriculares para a solução de
problemas no contexto local;
Consideração da Graduação como etapa de construção das
bases conceituais, teóricas e metodológicas para o
desenvolvimento do processo de educação continuada.
2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO
Diretor Unidade
Prof. Rosineide Maria de Oliveira
E-mail: [email protected]
Coordenadora do Curso
Profª Maria de Fátima de Oliveira Souza
E-mail: [email protected]
Formada em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia
Hebraico-Brasileira Renascença, pós graduada em Ciência da Computação pelo
Centro de Pós Graduação das Faculdades Integradas Hebraico-Brasileiras
Renascença. Docente do Ensino Superior há 13 anos, assumiu a Coordenação do
Curso de Bacharelado em Ciência da Computação em Abril/2015.
25
3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA
Na atual sociedade da informação e do conhecimento empresas e
profissionais assumem papel de relevância. Ambos precisam ser capazes de
agir baseados na percepção e na relação de fatos globais. Neste contexto,
destes profissionais exige-se um conjunto de habilidades, tais como:
flexibilidade, adaptabilidade e criatividade e, destas organizações, a
necessidade de valorização do capital intelectual ativo, nem sempre
materializado de maneira concreta, mas que envolve o conhecimento sobre
como realizar processos e tomar boas decisões nos diversos níveis
corporativos.
Neste cenário espera-se que o ensino de Computação forme
profissionais que, além de uma boa base técnico-científica, possuam a
capacidade de refletir, analisar, discernir e influir sobre as mais diversas
questões do mundo moderno, em particular aquelas relacionadas com as
implicações da tecnologia computacional na sociedade. A formulação de
modelos que explicitem, incorporem e processem conhecimento também é
uma característica desejável ao profissional da Computação nos dias atuais. A
Portaria INEP nº 179, de 24 de agosto de 2005, no componente específico da
área de Computação, definiu que:
“[...] os cursos de bacharelado em Ciência da Computação têm a
Computação como atividade fim e visam à formação de recursos humanos
para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação com
26
necessidade de conhecimento profundo de aspectos teóricos da área de
Computação, como: Álgebra e Matemática Discreta, Computabilidade,
Complexidade de Algoritmos, Linguagens Formais e Autômatos, Compiladores
e Arquitetura de Computadores. Os egressos desses cursos devem ser
empreendedores e estar situados no estado da arte da Ciência e da Tecnologia
da Computação, sendo aptos à construção de software para novos sistemas
computacionais (software básico). Esses egressos devem ter capacidade de
continuar suas atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento
científico, ou aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o
desenvolvimento tecnológico na área de Computação. Devem possuir visão
sistêmica e integral da área de Computação; dominar os fundamentos
científicos e tecnológicos relacionados à área de Computação; saber modelar e
especificar soluções computacionais para diversos tipos de problemas; ter
capacidade para iniciar, projetar, desenvolver, implementar, validar e gerenciar
qualquer projeto de software; ser apto a projetar e desenvolver sistemas que
integrem hardware e software; possuir capacidade para aplicar seus
conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução
do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas;
ser empreendedor e ter capacidade de alavancar a geração oportunidades de
negócio na área; ser capaz de participar de atividades de pesquisa acadêmica,
contribuindo para a geração de conhecimento na área; conhecer e respeitar os
princípios éticos da área de Computação e ter uma visão humanística crítica e
consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade.” (INEP /
MEC)
27
Em consonância com as diretrizes curriculares, o Curso de Bacharelado
em Ciência da Computação da Faculdade de São Paulo visa a formação de
recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da
Computação.
Assim sendo, as práticas pedagógicas de aprendizagem adotadas no
curso procuram refletir o estado da arte da ciência e da tecnologia da
computação, de tal forma a envolver tanto atividades de pesquisa científica
quanto atividades de aplicação de conhecimentos na formulação de soluções
computacionais para diferentes demandas.
Assim, o presente Projeto Pedagógico do curso de Ciência da
Computação se justifica na medida em que evidencia a preocupação de seu
corpo social – professores e técnicos - tanto com o caráter de formação do
cidadão, crítico e criativo, quanto com o caráter profissional, ou seja, sua
inserção no mercado produtivo, procurando atingir, simultaneamente, qualidade
formal (conteúdo necessário) e política (cidadania) no ensino ministrado.
Coloca em permanente estado de mobilização a competência técnica do corpo
docente, seu compromisso político de formação de novas gerações e a
possibilidade de realização ampla de sua dimensão humana.
Assim, há uma oportunidade concreta para experiências educacionais
preparando estes jovens para empregar a computação com atividade fim e
utilizar as tecnologias de informação e comunicação, de ponta, como atividade
meio, potencializando o desenvolvimento das organizações e setores
produtivos da região.
28
A Instituição pautou sua atuação nos Conceitos de Vocação para o
ensino, através de uma Educação Solidária ministrada nas mais diversas
áreas, cursos e habilitações, em que proporciona à população carente do oeste
paulista a oportunidade de ingressar no ensino superior através de convênios
firmados com instituições de renome, parcerias, Programas & Projetos Sociais,
mantendo assim ao longo desses anos uma constante expansão nas Cidades
do Estado e com planos de iniciar atividades em outros Estados. Esse é o
reconhecimento alcançado pela busca constante de Qualidade de Ensino, que
Faculdade de São Paulo mantém através de um Quadro de Docentes
qualificados, Instalações adequadas para o ensino e atendimento às normas do
Ministério da Educação.
Valendo-se dos Projetos Sociais, da pesquisa e da extensão, a
Faculdade tem como pilar servir à comunidade, gerando conhecimentos e
recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico,
profissional, social e cultural, principalmente, mas não exclusivamente da
região em que se localiza, promovendo sempre o bem-estar da população e,
assim, garantindo melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a
expressão e o cumprimento da verdade.
4. PRINCÍPIOS NORTEADORES E COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO
Os princípios norteadores da ação educacional no Curso de Bacharelado em
Ciência da Computação seguem a concepção estabelecida pela Faculdade de
São Paulo e encontram-se alinhados com as Diretrizes Curriculares do
Ministério da Educação para Cursos da Área de Computação e Informática.
São eles:
29
A formação de cidadãos críticos, transformadores e éticos em suas
ações pessoais e profissionais.
A liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e valorizar o saber, a
cultura e a arte.
O pluralismo de ideias.
Articulação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais.
Percepção da formação de nível superior como um processo contínuo,
autônomo e permanente.
Fundamentação da formação profissional na competência teórico-
prática, adaptável às novas e emergentes demandas provocadas pelas
rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
condições de exercício profissional.
O desenvolvimento de pesquisa aplicada e trabalhos acadêmicos
voltados de forma prioritária, mas não exclusiva, à prestação de serviços
à comunidade.
COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS
Para ser capaz de exercer as funções previstas neste projeto pedagógico, o
egresso do curso de Ciência da Computação da Faculdade de São Paulo terá
como ênfase o desenvolvimento das competências globais organizadas e
listadas a seguir:
1. Competências referentes ao comprometimento com os valores éticos e
democráticos:
Compreender e refletir sobre princípios referentes ao coletivo, à cidadania
e à preservação ambiental;
Orientar as suas escolhas por valores éticos e democráticos;
Reconhecer e respeitar a diversidade, em seus aspectos sociais, culturais e
físicos;
Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho que está sob
sua responsabilidade;
30
Manifestar postura proativa e colaborativa;
Compreender a importância de valorizar e de respeitar o usuário de
sistemas computacionais;
Analisar situações e relações interpessoais no contexto corporativo com o
distanciamento profissional necessário à sua avaliação e compreensão;
2. Competências referentes à gerência do próprio desenvolvimento profissional:
Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma
atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, prática da
leitura e empenho no uso da escrita como instrumento de
desenvolvimento profissional.
Utilizar-se dos conhecimentos presentes na literatura técnica, das áreas
de computação e suas interseções, para se manter atualizado.
Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho,
empenhando-se para produzir coletivamente.
Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão, financiamento,
legislação e as políticas referentes ao trabalho em computação para
uma inserção profissional crítica.
Desenvolver o espírito empreendedor promovendo mudanças positivas,
de comportamento e atitude, no contexto em que atua.
Buscar conhecimentos que garantam uma formação adequada e de
qualidade para o exercício profissional, a investigação, a pesquisa e o
desenvolvimento na área de computação e para o aperfeiçoamento
permanente, de forma autônoma e em cursos de pós-graduação e
atividades de extensão.
3. Competências referentes ao domínio do conhecimento de computação:
Reconhecer, identificar e resolver problemas, aplicando técnicas de
modelagem, projetando e construindo soluções computacionalmente
novas, viáveis e criativas para problemas de vários domínios do mundo
real.
Assimilar, selecionar e aplicar, de forma autônoma, novas tecnologias
para as soluções de problemas computacionais.
31
Construir e definir conceitos da computação utilizando linguagens
adequadas à formulação dos mesmos.
Desenvolver, selecionar e validar produtos e serviços de computação e
tecnologias educacionais, de acordo com as demandas, de maneira
inovadora, contextualizada e significativa, dos indivíduos, das
organizações, e das instituições, públicas e privadas.
Projetar e executar planos de integração de sistemas e ambientes,
definindo configurações de software e de equipamentos; especificando
processos de instalação, de uso, de manutenção e de vistoria em
equipamentos e programas.
Empregar conhecimentos de aspectos relacionados à evolução da área de
computação de forma a poder compreender a situação presente e projetar o
futuro.
Possuir visão ampla, completa e sistematizada da área de computação.
Compreender e aplicar os fundamentos científicos e tecnológicos
relacionados à área de Computação.
Avaliar sistemas que combinem tecnologias de integração de hardware
e software.
Aplicar, de modo independente e inovador, os conceitos adquiridos, em
consonância com a evolução da área.
Empreender e alavancar a geração de oportunidades de negócio na
área de computação.
4. Competências Comportamentais:
Valorização do pluralismo de ideias.
Atitude de paciência e serenidade para lidar com as dificuldades dos
clientes e usuários de recursos computacionais.
Capacidade de liderança.
Capacidade de interagir para trabalhar em equipe.
Clareza e franqueza na colocação de seus próprios sentimentos e
vontades.
Capacidade de ouvir os outros.
Disposição de enfrentar desafios.
32
Capacidade de aperfeiçoar a criatividade.
Capacidade de aceitar as críticas de forma construtiva, transformando-
as em aprendizado.
Valorização da postura dinâmica.
5. OBJETIVOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
GERAL
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da FACULDADE DE SÃO
PAULO tem como objetivo geral:
Formar recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da
Computação. Os egressos devem estar situados no estado da arte da ciência e
da tecnologia em Computação, de tal forma que possam atuar, de maneira
diferenciada, transformadora, competente, sóciorresponsável e inclusiva, tanto
em atividades de pesquisa, quanto no mercado de trabalho, desenvolvendo
soluções computacionais inovadoras e de qualidade.
ESPECÍFICO
Para alcançar o objetivo proposto para o curso, serão enfatizados os aspectos
da ciência em si, com destaques para os conceitos que embasam e sustentam
as tecnologias, priorizando, desta maneira, o desenvolvimento:
1. do raciocínio abstrato e lógico-matemático, do pensamento analítico e
analógico como também da capacidade de síntese;
2. da capacidade de resolver problemas complexos, modelando-os
matematicamente e construindo soluções computacionalmente viáveis;
3. da capacidade de assimilar, e aplicar com familiaridade, novas tecnologias
para as soluções computacionais;
4. da capacidade de definir conceitos fundamentais e avançados da
computação utilizando linguagem computacional adequada;
5. da capacidade de resolver eficientemente problemas em ambientes
computacionais.
Ainda buscando concretizar o objetivo geral do curso, foram eleitos os
seguintes objetivos específicos alinhados às demandas atuais do mercado de
33
trabalho e da pesquisa como também às tendências e aos desafios, da área da
computação, apontados pela SBC:
1. capacitar o aluno para o projeto e a construção de sistemas de computação
que integrem desenvolvimento de software, banco de dados, tecnologia de
hardware, sistemas operacionais e redes de computadores;
2. proporcionar espaços para a discussão de valores humanísticos, sociais,
éticos, culturais e ambientais, incentivando o desenvolvimento do espírito
crítico;
3. estimular a capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipe
multidisciplinar constituída, por exemplo, por usuários e especialistas em
desenvolvimento de software, banco de dados, redes de computadores e em
outras áreas da computação;
4. desenvolver capacidade autônoma de atualização constante, aplicando
novas tecnologias e identificando, com criatividade e independência, saídas
alternativas para problemas concretos ligado à obsolescência da computação.
6. PERFIL DO EGRESSO
PERFIL PROFISSIONAL
O perfil profissional do egresso Bacharelado em Ciência da Computação foi
construído de maneira alinhada com as competências e os objetivos definidos
neste projeto pedagógico.
No entanto, ao planejar as componentes curriculares e a metodologia de
aprendizagem do curso procurou-se atender também as definições
estabelecidas nas Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação e ao
currículo mínimo de referência da Sociedade Brasileira de Computação, por
isso, é possível afirmar que este profissional, ao concluir o curso de Ciência da
Computação da FACULDADE DE SÃO PAULO, poderá medir seu
desempenho se submetendo a avaliações como o POSCOMP e Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Este último, obrigatório
para todos os alunos ingressantes e concluintes do curso, conforme portarias
normativas expedidas pelo Ministério da Educação no período da avaliação.
Assim, o Bacharel em Computação, egresso da FACULDADE DE SÃO
PAULO, poderá listar em seu currículo profissional:
34
1. Visão sistêmica e integral da área de Computação, de maneira a ter uma
visão holística e interdisciplinar frente à construção do conhecimento;
2. Embasamento teórico-prático sólido, estando apto a realizar, de forma
consistente, coerente e profissional, adaptações frente às contínuas evoluções
da área da Computação;
3. Aptidão para conceber e implementar de modelos computacionais voltados à
solução de problemas reais, de natureza comercial, administrativa, industrial ou
científica;
4. Competência para identificar, modelar e resolver problemas de natureza
algorítmica com destreza em qualquer domínio do conhecimento.
5. Capacidade para desenvolver, implementar, validar e gerenciar projetos de
software;
6. Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e
inovadora, contribuindo na busca de soluções, tanto na área da Computação,
quanto nas suas diferentes áreas de aplicação;
7. Aptidão para atuar de maneira empreendedora quer seja alavancando
setores de tecnologia em corporações quer seja alavancando novas
oportunidades de negócio como proprietário de pequenos empreendimentos
ligados à área da computação;
8. Aptidão para participar de atividades de pesquisa, contribuindo para a
geração de conhecimento na área;
9. Competência para autogestão da sua aprendizagem e educação continuada;
10. Capacidade para trabalhar em equipe e habilidade no tratamento
interpessoal;
11. Visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação
profissional na sociedade e no meio ambiente;
12. Apto para desenvolver de atividades de pesquisa em centros de P&D, nas
corporações, ou em ambiente acadêmico, contribuindo para a geração de
conhecimento na área de computação.
ATRIBUIÇÕES DO EGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO
Ainda em consonância com as competências a serem mobilizadas pelos
alunos, com objetivos do curso estabelecidos neste projeto pedagógico e com
as diretrizes curriculares do Ministério da Educação para cursos que tem a
computação como atividade fim, o Bacharelado em Ciência da Computação foi
concebido para formar profissionais aptos a atuar em várias áreas tanto em
organizações públicas ou privadas, do setor de comércio, indústria e serviços
35
como no meio acadêmico. Entre as atividades que o egresso deve ser capaz
de desenvolver estão:
1. Pesquisa científica aplicada na academia ou em centros de P&D que
contribua para o desenvolvimento científico e tecnológico na área da
Computação ou mesmo em outras áreas cujas atividades necessitem de
recursos computacionais;
2. Gerência, desenvolvimento (análise, projeto, programação e testes),
manutenção e produção de software de caráter comercial, administrativo ou
científico em qualquer ramo de atividade;
3. Prestação de consultoria, assessoria ou auditoria em ambientes
computacionais;
4. Consultoria e execução de processos que visem a integração de recursos
tecnológicos (Hardware e Software) a partir da formulação de modelos e
arquiteturas adequadas às necessidades de cada contexto;
5. Administração de Bancos de Dados atuando em atividades tais como a
especificação, projeto, implementação e manutenção de bases de dados;
6. Desenvolvimento de projetos de inclusão digital e social a serem
desenvolvidos junto aos setores de Responsabilidade Social das organizações,
em escolas, organizações de classe, ONGs, entre outros.
7. Ensino em cursos técnicos e instituições que possuam atividades que
empreguem a computação como meio.
7. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso Superior de Bacharelado em
Ciência da Computação
Total de Vagas Anuais:
Turnos de
funcionamento
Total de vagas anuais
Manhã e
Noite
150 vagas
36
Turnos de funcionamento: O curso de Ciência da Computação funciona no período matutino e noturno.
Regime de Matrícula: Regime de matrícula: Semestral
Carga Horária Total:
Carga horária 3200 H
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400 H
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 H
3800 H
Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo:
Regime Serial Semestral
Duração mínima: 8 (oito) semestres
Duração máxima:12 (doze) semestres
Forma de Ingresso: O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional ou agendada.
8. METODOLOGIA DO CURSO
A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino,
fundamenta-se nas mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja
formação prevê um profissional competente nos atributos de sua profissão.
Esta relação detém uma metodologia de ensino em que a prática se associa
aos conceitos teóricos, em uma simbiose com dimensão que perpassa os
antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria, portanto nesse
cenário, temos são aulas vivas com diálogos com a classe, desafios para
reflexões, e, ainda, debates sobre situações da realidade.
Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas
sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio
social, nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional
habilitado deve ter competência para o uso adequado destes recursos em sua
área de atuação, e ao mesmo tempo saber buscar constantemente o
aprimoramento e a atualização.
37
Os professores do curso de Bacharelado em Ciência da Computação
terão como conduta metodológica o desenvolvimento das habilidades dos
alunos que acontecerá por meio da aplicação adequada de atividades
simuladas e de práticas empresariais. Tal conduta busca o aperfeiçoamento
das habilidades e conteúdos inerentes à profissão, pautando-se em
referenciais éticos, técnicos e humanos.
Assim, a metodologia de ensino estará focada no aprendizado. Essa
prática tem como propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente
dinâmicas, com recursos didáticos que provoquem no aluno o desejo de
aprender, de construir o conhecimento, até porque uma parte do tipo de público
a que se destina o curso – profissionais que já exercem as atividades – pode
contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo, principalmente no que
diz respeito às experiências vividas.
Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos de avaliação, dentre
os quais destacamos:
Trabalhos em grupo;
Debates estruturados;
Exposição oral de conteúdos;
Estudos de casos;
Seminários;
Dinamicas
Análise critica de Filmes Clássicos e atuais;
Transversalidade;
E outras metodologias focadas no construtivismo.
O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando
pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de
organização e responsabilidade.
A utilização de recursos instrucionais modernos que contribuam para
melhoria do processo ensino-aprendizado será estimulada: Internet, Redes
Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Técnicas e Dirigidas, etc.
38
As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do
Curso, Coordenação de área e pelo NDE e, sempre que necessário, a
Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de
ensino/aprendizagem. Além do que, nossos professores incentivam a prática
do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências científicas, estudos
dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e Coordenação
estão sempre atentos aos planos de ensino, métodos avaliativos, avaliação
institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de qualidade,
pertinentes ao currículo e ao mercado.
Na esfera técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o
desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão.
Tais ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham
concomitantemente com a prática. Por meio de ações em laboratórios
especializados, trabalhos em grupos e estudos de casos é possível promover
conhecimento técnico que alinhe teoria e prática preparando o aluno para o
mercado de trabalho e para a vida.
Nas esferas Humano e Ético, por fim, fecha a tríade de formação com o
pilar humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir
sobre questões éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São
promovidos debates, encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.
É bastante freqüente o emprego multimídia, não só como recurso facilitador
da exposição do professor, mas como recurso dinâmico que permite ao aluno
apreender os conteúdos, aplicando-os em hipóteses concretas.
Há, ainda, entre grande parte dos professores, a disponibilização prévia de
conteúdos a serem desenvolvidos na aula, por meio da correspondência
eletrônica.
Esse recurso virtual é, também, instrumento de diálogo docente / discente,
com o acompanhamento de exercícios, inclusive.
39
A participação discente em Seminários, palestras, entre outras atividades
não exclui a participação docente desde a preparação até as discussões finais
dos temas, assumindo o docente o papel de líder do grupo, produzindo um
briefing específico para cada situação. O docente orienta na coleta de dados,
acompanha as discussões do grupo, sugere métodos de apresentação, enfim,
a avaliação é contínua e assegura uma realização profícua para os demais
alunos que, por sua vez, são motivados para leituras, participação de eventos e
outras atividades extracurriculares, com o objetivo de enriquecer as reflexões.
A avaliação segue as diretrizes institucionais de, no mínimo, duas
modalidades, sendo as provas escritas, marcadas pela secretaria em período
fixado no calendário, o conceito de 0 a 7 e as demais atividades conceito 0 a 3.
No entanto, é facultado ao professor adotar critérios próprios, desde que
assegurada à variedade de modalidades.
É assegurada ao aluno a ciência de suas médias parciais antes da entrega
de notas à Secretaria, sendo a vista de provas acompanhada de
esclarecimentos prévios do gabarito.
O curso prevê, conforme regras institucionais, Provas Substitutivas e
Exames Finais para os alunos que não obtiveram média 7.0 (sete).
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO
O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Faculdade de
São Paulo procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo Docente
40
Estruturante a manter-se sempre atualizado e em consonância com o mercado
de trabalho.
As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar
flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico, orientando-o nas práticas
do saber.
9.1.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
Os conteúdos a serem trabalhados no curso, são selecionados a partir da
filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adaptam à
natureza específica do curso oferecido e definidos pelo trabalho conjunto da
Coordenação, NDE, e corpo docente.
Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os
diferentes conteúdos programáticos, para que os mesmos venham conferir
uma base sólida de sustentação ao plano evolutivo da construção de
conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes e valores, em cada um dos
cursos da Faculdade.
Os componentes teóricos e práticos são desenvolvidos dentro de uma
carga horária, avaliada e definida de acordo com a ementa proposta para cada
disciplina. A Coordenação, o NDE e os professores por meio de sua expertise
sugerem alterações dos componentes curriculares alinhando o curso as
necessidades do mercado e a função da disciplina, proporcionando ao egresso
uma visão global e sistêmica.
É um curso moderno e atual, detentor de um currículo voltado às novas
exigências do mercado, que se adéqua ao perfil do egresso com constante
41
adaptação de carga horária e bibliografia tendo em vista as novas áreas e
temas emergentes do Curso.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH CH Hora Relógio
Semanal Total
1o SEMESTRE
Cálculo com Geometria Analítica 4 80 66.66
Introdução à Computação 4 80 66.66
Introdução à Programação 4 80 66.66
Relações Humanas 4 80 66.66
Teoria Geral da Administração 4 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 403.3
2o SEMESTRE
Álgebra 4 80 66.66
Arquitetura de Computadores 4 80 66.66
Eletricidade 4 80 66.66
Inglês Instrumental I 4 80 66.66
Linguagem de Programação 4 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 403.3
3O SEMESTRE
Álgebra Linear 4 80 66.66
Eletrônica 4 80 66.66
Estrutura de Dados 4 80 66.66
Inglês Instrumental II 4 80 66.66
Sistemas Operacionais 4 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 403.3
4o SEMESTRE
42
Banco de Dados 4 80 66.66
Estatística Aplicada 4 80 66.66
Programação Orientada a Objetos 4 80 66.66
Redes de Computadores 4 80 66.66
Sistemas de Informação 4 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 403.3
5o SEMESTRE
Análise de Sistemas 4 80 66.66
Computação Gráfica 4 80 66.66
Laboratório de Banco de Dados 4 80 66.66
Sistemas Distribuídos 4 80 66.66
Tecnologia da Informação 4 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 403.3
6o PERÍODO
Economia e Finanças 4 80 66.66
Metodologia das Ciências 4 80 66.66
Programação Avançada 4 80 66.66
Programação Linear 4 80 66.66
Projeto de Sistemas I 4 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 403.3
7o PERÍODO
Autômatos e Linguagens Formais 4 80 66.66
Direito e Legislação ou LIBRAS 2 40 33.33
Psicologia Organizacional ou LIBRAS 2 40 33.33
Projeto de Sistemas II 4 80 66.66
Sistemas Multimídia 4 80 66.66
Estudo da Realidade Contemporânea I 4 80 66.66
43
SUBTOTAL 20 400 403.3
8o PERÍODO
Compiladores 4 80 66.66
Comunicação Empresarial 2 40 33.33
Emprendedorismo 2 40 33.33
Inteligência Artificial 4 80 66.66
Realidade Virtual 4 80 66.66
Estudo da Realidade Contemporânea II 4 80 66.66
20 400 403.3
SUBTOTAL 3,200 2,666
Estágio Supervisionado 400
Atividade Complementar 200
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3,800
Carga Horária Hora aula Hora relógio
(1) CH de disciplinas presenciais 3,200 2,666
(2) CH de Estágio Supervisionado 400
(3) CH de Atividades Complementares 200
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) 3,800
RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Componentes Curriculares Carga horária (h/aula semestral)
Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS 40h/aula
Tecnologia e Sociedade 40h/aula
Diversidades Étnico-Raciais 40h/aula
44
QUADRO DAS DIRETRIZES CURRICULARES
Áreas de
Formação MMaattéérriiaass Disciplinas que
cobrem total ou
parcialmente a
matéria
Total de
horas,
por
semestre
(ou ano),
que a
disciplina
cobre a
matéria
Total
geral
da
área
3.1 Área
de
formação
básica
3.1.1
3.1.1.1
Programação
Introdução à
Programação
80
400
Linguagem de
Programação
80
Programação
Avançada
80
Programação
Orientada
Objeto
80
Programação
Linear
80
3.1.1.2
Computação e
Algoritmos
Estrutura de Dados 80 80
3.1.1.3
Arquitetura de
Computadores
Arquitetura de
Computadores
80
160 Introdução à
Computação
80
3.1.2 Matemática
Álgebra 80
320
Álgebra Linear 80
Cálculo com
Geometria Analítica
80
Estatística Aplicada 80
45
3.1.3 Física e Eletricidade
Eletricidade 80 160
Eletrônica 80
3.1.5 Ciências dos Sistemas
de Informação
Sistemas de
Informação
80
240
Tecnologia da
Informação
80
Teoria Geral da
Administração
80
3.2 Área
de
formação
tecnológica
3.2.1 Sistemas operacionais,
Redes de computadores e
Sistemas Distribuidos
Sistemas
Distribuídos
80
240
Redes de
Computadores
80
Sistemas
Operacionais
80
3.2.2 Compiladores
Autômatos e
Linguagens
Formais
80
160
Compiladores 80
3.2.3 Banco de Dados
Banco de Dados 80
160 Laboratório de
Banco de Dados
80
3.2.4 Engenharia de
Software
Projetos de
Sistemas I
80
240
Projeto de
Sistemas II
80
Análise de
Sistemas
80
3.2.5 Sistemas Multimídia,
Interface homem-máquina e
Realidade Virtual
Sistemas
Multimídia
80
160
Realidade Virtual 80
3.2.6 Inteligência Artificial
Inteligência
Artificial
80 80
3.2.7 Computação Gráfica e
Processamento de Imagens
Computação
Gráfica
80 80
46
3.2.8 Prática do ensino de
computação
3.3 Área de formação complementar
Direito e Legislação
ou LIBRAS
40
760
Economia e
Finanças
80
Estágio
Supervisionado
400
Estudo da
Realidade
Contemporânea I
80
Estudo da
Realidade
Contemporânea II
80
Metodologia das
Ciências
80
3.4 Área de formação humanística Relações Humanas 80 200
Comunicação
Empresarial
40
Empreendedorismo 40
Psicologia
Organizacional ou
LIBRAS
40
3.5 Formação suplementar Inglês Instrumental
I
80 160
Inglês Instrumental
II
80
Total 3.200
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
400
200
TOTAL 3.800
47
Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece
relação de troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num
sistema de relações vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado
de ações do indivíduo sobre o meio em que vive, adquirindo significação ao ser
humano quando o conhecimento é inserido em uma estrutura – isto é o que
denomina assimilação. A aprendizagem desse sujeito ativo exige sempre uma
atividade organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser
aprendido, além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau de
desenvolvimento já alcançado. Nesse sentido, a FACULDADE DE SÃO
PAULO procura desenvolver habilidades teóricas e práticas bem estruturadas
com funções colaborativas, integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria
o aluno apreende os embasamentos necessários para a disciplina, na parte
prática o aluno cria mecanismos que comprovem o conhecimento teórico por
meio de vivências práticas.
48
9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares
Unidade
Curricular
Álgebra
Período letivo: Série 2 Carga Horária:
80 horas
Competências
Compreender Estruturas algébricas. Teoria dos conjuntos. Números inteiros e racionais. Fundamentos das estruturas algébricas. Propriedades da Álgebra. Funções. Matrizes. Sistemas Lineares.
Habilidades
Proporcionar aos alunos conhecimento de alguns tópicos essenciais da matemática com temas específicos, para que tenham condições de desenvolver sua capacidade operacional além do
raciocínio matemático necessário para a continuidade do curso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. – Álgebra Moderna, ed. Atual, (1979). DOMINGUES, H. H. – Fundamentos de Aritmética, ed. Atual, (1991).
HEFEZ, A. Curso de Álgebra - Volume1. Coleção Matemática Universitária. 3a Ed. IMPA-2002
DOMINGUES, H. H, Fundamentos de aritmética. São Paulo. Atual - 1991.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
SPIEGEL e MAYER, Álgebra, 2a ed., ed. Bookman, (1989).
M. ARTIN. Álgebra. Prenttice Hall. 1999.
A. GARCIA. Y. LEGUAIN. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. 2002.
BIRKHOFF, G. , MACLANE, S. Álgebra Moderna Básica. 4a Ed. Guanabara Dois. 1977.
49
Unidade
Curricular
Álgebra Linear
Período letivo: Série 3 Carga Horária:
80 horas
Competências
Vetores. Espaços vetoriais. Dependência e independência linear. Transformações: lineares e de coordenadas. Aplicações em Computação Gráfica. Habilidades
Fornecer base matemática para aplicações em Sistemas Multimídia e Computação Gráfica.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CABRAL,Isabel , PERDIGAO, Cecília, SAIAGO, Carlos, Álgebra Linear - Teoria, Exercícios Resolvidos, editora Escolar, Portugal, 2009.
CALLIOLI, C.A; H.H. DOMINGUES E R.C.F. COSTA. Álgebra Linear e Aplicações. 4a. edição. Atual Editora. São Paulo,1983.
KOLMAN, B. Introdução a Álgebra Linear com Aplicações. 6a Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1999 (Tradução de Introductory Linear Algebra with Applications. Prentice Hall, 1996).
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
BOULOS, P. & DE CAMARGO, I. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. Makron Books, 1997.
Lima, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Publicação IMPA, 2001.
MOORE, H.G. A first course in Linear Algebra with application. Academic Press, 1998.
PENNEY, R.C. Linear Algebra – Ideas and Applications. John Wiley & Sons, 1998.
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. 7.ed. São Paulo: Globo, 1991.
50
Unidade
Curricular
Análise de Sistemas
Período letivo: Série 5 Carga Horária:
80 horas
Competências
Análise com estudos de casos das principais correntes de abordagem para análise e projeto de sistemas de informação, tais como as propostas por: GANE, JACKSON, TOM DEMARCO E CHEN, entre outros. Comparação entre a análise funcional e análise de dados. Compreender: Software e Engenharia de Software. Análise de Requisitos. Projeto de Software. Do Projeto para a Implementação. Metodologias, Métodos e Ferramentas. Projeto de Interfaces e UML. Habilidades
Estudar abordagens, padrões e métodos aplicáveis à fase de projeto de sistemas, procurando capacitar os alunos a observar aspectos relevantes a serem considerados nessa etapa e a elaborar modelos de projeto de sistemas de software. Processo de desenvolvimento de software. Ciclo de vida de desenvolvimento de software. Qualidade de software. Técnicas de planejamento e gerenciamento de software. Análise Estruturada. Diagrama de Contexto. Diagrama de Fluxo de Dados. Dicionário de Dados. Lógica de Processos. Projeto Estruturado: Modularização, acoplamento, diagrama de estruturas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projetos de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Érica. 2013
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2011.
CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para gerenciar projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011
GUEDES, Gilleanes T. A.(org)UML 2 : Guia prático. São Paulo: Novatec, 2012
51
Unidade
Curricular
Arquitetura de Computadores
Período letivo: Série 2 Carga Horária:
80 horas
Competências
Caracterizar as arquiteturas de computadores e seus principais componentes de acordo com a tecnologia atual. Introdução à arquitetura de computadores. Barramentos do
Sistema: dados, endereços e controle. Hierarquia de Memórias: cachê, principal, secundárias. Cálculos com Memórias. Tratamento de erros.Unidade Central de Processamento.
Instruções. Modos de endereçamento. Programação em Assembler. Microarquitetura. Processamento pipeline. Arquiteturas superescalares x superpipeline. Arquiteturas
Avançadas de Processamento. Multiprocessadores. Multicomputadores.
Habilidades
Apresentar o funcionamento de computadores modernos, com detalhes de hardware. Conhecer componentes do computador. Funcionamento dos componentes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Organização e Projeto de Computadores: a interface Hardware/Software
HENNESSY, John L.; PATTERSON, A. David. Campus 2013
Arquitetura e Organização de Computadores STALLINGS, Willian. Prentice Hall Brasil 2010
Organização Estruturada de Computadores TANENBAUM, Andrew S. Prentice Hall Brasil 2013
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Arquitetura de Computadores BEHROOZ, Parhami Mcgraw Hill 2008
Introdução à Organização de Computadores MONTEIRO, Mário A LTC 2007
Fundamentos de Arquitetura de Computadores WEBER, Raul Fernando Artmed 2012
52
Unidade
Curricular
Autômatos e Linguagens Formais
Período letivo: Série 7 Carga Horária:
80 horas
Competências
Terminologias preliminares. Linguagens regulares. Autômatos finitos determinísticos e não determinísticos. Teorema de Kleene. Reconhecimento. Autômatos reduzidos. Gramáticas
livres de contexto e lineares. Teorema da iteração. Autômato a pilha. Máquina de Turing. Gramáticas e análise sintática. Habilidades
Fornecer ao aluno, conhecimentos para compreender e aplicar tópicos de teoria da computação, tais como linguagens formais, máquinas de estado, computabilidade e
solucionabilidade de problemas. Desta forma, o mesmo poderá criar mecanismos e formalismos através dos quais seja possível descrever, analisar e sintetizar linguagens de
programação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
HOPCROFT, John E. MOTWANI, Rajeev. ULLMAN,Jeffreyd. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus. 2002.
MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Editora Sagra Luzatto. 2011.
ROSA, J. L. G. Linguagens formais e autômatos. São Paulo: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
PRICE, Ana Maria de Alencar. TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de Linguagens de Progamação: Compiladores. Editora Sagra Luzatto. 2001.
VIEIRA, J. N. Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas. São Paulo: Cengage, 2014.
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
53
Unidade
Curricular
Banco de Dados
Período letivo: Série 4 Carga Horária:
80 horas
Competências
Compreender a Origem e objetivos de sistemas de gerenciamento de banco de dados, conceitos e definições: arquivo e banco de dados; arquitetura geral de um SGBD;
modelos de bancos de dados e SGDBs: modelos conceituais e lógicos; modelos relacionais; mapeamento para SQL; normalização de dados; modelo ER; modelo de rede;
modelo hierárquico; modelo ER estendido; linguagens de definição e manipulação de dados; visões; integridade de dados; recuperação (transações) e controle de concorrência;
usuários e administradores de BDs.
Habilidades
Proporcional uma visão geral dos conceitos básicos de banco de dados. Proporcionar a capacidade de interpretar e analisar problemas do mundo real e transforma-los em
informações estruturas para diversos seguimentos do mercado.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem
Introdutória e Aplicada. CARDOSO, Virginia M Saraiva 2012
Banco de Dados - projeto e implementação. MACHADO, Felipe N. R. Érica 2010
Banco de Dados - teoria e desenvolvimento. ALVES, William P. Erica 2009
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Projeto de Bancos de Dados. HEUSER, Carlos Alberto. Bookman 2009
Sistemas de Banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados DATE, C. J. Campus 2004
54
Unidade
Curricular
Cálculo com Geometria Analítica
Período letivo: Série 1 Carga Horária:
80 horas
Competências
Estudo de funções. Limite e Continuidade: conceito, definição e propriedades. Operação com limites fundamentais. Derivadas: conceitos, retas tangentes, coeficiente angular,
definição de derivada. Definições baseadas no uso de limites. Regras de derivação. Aplicações em geometria analítica.
Habilidades
Capacitar o aluno a uma apreciação da disciplina não só como expressão da criatividade intelectual, mas como instrumento para o domínio da ciência e da técnica atuais. Com os conceitos adquiridos principalmente em Limite de Funções e Função Derivada, aplicar no estudo e comportamento de funções, resolvendo pequenos problemas de Máximo e Mínimo de Funções e construir um esboço do gráfico de algumas funções. Com o cálculo de Integrais pretende-se que saiba calcular áreas e aplicar estes conhecimentos em Computação. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo A.. Editora Makron Books. São Paulo. 1992.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Editora Harbra. 1994..
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Editora Person Education.1987.Volume 1e Volume 2.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. Editora Makron Books. São Paulo. 1994..
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo.. Vol I. LTC - Livros Técnicos e Científicos. São Paulo. 1987..
HOFFMANN, Laurence D. Cálculo - um curso moderno e aplicações. LTC - Livros Técnicos e Científicos. São Paulo. 1990..
ISWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda - SP - Volume 1.
55
Unidade
Curricular
Compiladores
Período letivo: Série 8 Carga Horária:
80 horas
Competências
Introdução a Tradução de linguagens. Análise Léxica: expressões regulares. Análise sintática. Análise semântica. Otimização de Código. Geração de Código. Habilidades
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
AHO, Alfred V. ULLMAN, Jeffrey D. SETHI, Revi. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. Editora LTC. 1995.
LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: Princípios e Práticas, editora Thomson Learning, 2004.
SUDKAMP, Thomas A. Languages and Machines: An Introduction to the Theory of Computer Science. Person Education, 3ª edição, 2005.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
PRICE, Ana Maria de Alencar. TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. Editora Sagra Luzatto. 2001.
VIEIRA, J. N. Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas. São Paulo: Cengage, 2014.
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
56
Unidade
Curricular
Computação Gráfica
Período letivo: Série 5 Carga Horária:
80 horas
Competências
Desenvolver a criatividade e criar lay-out / Conhecer técnicas de ilustração / Compreender o conceito de animação / Dominar as ferramentas e recursos da Ferramenta Gráfica /
Dominar as ferramentas e recursos do Image Ready. Sistemas e equipamentos gráficos. Fundamentos da imagem digital. Representação vetorial e matricial. Arquiteturas de
sistemas gráficos 2D. Transformações geométricas: plano e espaço. Sistemas de Coordenadas. Algoritmos de recorte. Algoritmos de projeção. Mecanismos de visualização 3D.
Desenvolvimento de programas gráficos.
Habilidades
Criar, manipular e otimizar imagens para Web / Desenvolver imagens gráficas com qualidade profissional / Utilizar os recursos dos editores gráficos para sofisticar sites / Produzir interfaces sofisticadas e profissionais.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estudo Dirigido de CorelDraw 11 - em Português PRIMO, Lane São Paulo Érica 2004
Estudo Dirigido do Photoshop 7 em português PRIMO, Lane São Paulo Érica 2003
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Macromedia Dreamweaver UltraDev 4: Guia Rápido para Desenvolvedores
BAKHARIA, Aneesha São Paulo Ciência Moderna
2001
Dreamweaver MX 2004 – Utilizando Totalmente MANZI, Fabricio São Paulo Érica 2004
Faça um Site – DreamWeaver OLIVIERO, Carlos A. José São Paulo Érica 2001
Computação Gráfica – Teoria e Prática. AZEVEDO, E. & CONCI, A. São Paulo Editora Campus.
2003
57
Período letivo : Série 8 Carga Horária : 40 horas
Competências
Utilizar os conhecimentos sobre a língua portuguesa oral e escrita, com eficiência, de acordo com as diferentes situações comunicativas apresentadas, em
especial em seu meio profissional, com em especial em adequação e contextualização / Diferenciar texto escrito, oral e não verbal e as suas diversas formas de
linguagem / Interpretar e criticar temas e situações cotidianas a partir de escudo de textos diversos / Usar sistematicamente estratégias de leitur / Compreender,
interpretar e criticar temas e situações do cotidiano a partir da leitura de textos.
Habilidades
Ler e Interpretar textos técnicos / Sintetizar idéias e redigir parágrafos / Ler e Interpretar manuais técnicos / Planejar e produzir textos narrativos, dissertativos e
técnicos de forma coerente e coesa, percebendo os aspectos seqüenciais e utilizando regras gramaticais, estilísticas e semânticas com propriedade /
Compreender e utilizar corretamente a terminologia fundamental da Informática.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Português Instrumental MARTINS, D.S. ; ZILBERKNOP, L.S 24ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2003
Redação empresarial. MEDEIROS, João Bosco. 3ª Ed São Paulo Atlas 2000
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Português Instrumental MARTINS, D.S. ; ZILBERKNOP, L.S 24ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2003
Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda Rio de Janeiro Nova Fronteira 2003
Do texto ao texto – Curso prático de leitura e redação INFANTE, Ulisses São Paulo Scipione 2001
Gramática da Língua Portuguesa MESQUITA, Roberto Melo São Paulo Saraiva 2003
Técnica de Comunicação Escrita BLIKSTEINS, Izidoro São Paulo Ática 2003
Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda Rio de janeiro Nova Fronteira 1995
Unidade Curricular Comunicação Empresarial
58
Unidade
Curricular
Direito e Legislação
Período letivo: Série 7 Carga Horária:
40 horas
Competências
Apresentação e análise dos desafios jurídicos vinculados à tecnologia da informação para a compreensão do cenário atual e abordagem sobre as perspectivas da relação homem
versus tecnologia.
Habilidades
Capacitar o corpo discente, por meio de formação crítica, a examinar a relação do Direito e das Novas Tecnologias; Conhecer casos práticos (decisões judiciais, jurisprudências,
posições doutrinárias); Estudar a legislação atualmente aplicada, bem como os projetos de lei que tratam dos temas da era digital; Estudar a mudança de comportamento da
sociedade e estimular a ética pessoal e profissional no uso das novas tecnologias.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Direito do Consumidor Lucca, Newton de ; Adalberto Simão Filho. Quartier 2008
Direito de Informática – Comercialização e
desenvolvimento internacional do software PAESANI, Liliana Minardi. Atlas 2014
Direito Digital PINHEIRO, Patricia Peck Saraiva 2013
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Col. Saraiva
de Legislação Saraiva 2014
Vade Mecum Saraiva Compacto Saraiva 2013
Crimes Modernos - O Impacto da Tecnologia no
Direito
ZANIOLO, Pedro Augusto. Jurua 2012
Introdução ao Estudo do Direito NADER, Paulo
Forense 2014
Constituição Federal do Brasil
Forense 2013
59
Unidade
Curricular
Economia e Finanças
Período letivo: Série 6 Carga Horária:
80 horas
Competências
Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas.
Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações
econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.
Habilidades
Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa.
Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage, 2014.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Equipe de professores da USP/FEA. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006.
WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Tradução Celso Seiji Gondo. Economia 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. (Tradução de: Economics)
FRANK, Robert; BERNANKE, Bens. Princípios de Economia. 4. ed. Porto Alegre: McGrowHill, 2012
PASSOS, Carlos Alberto Martins. OTTO Nogami. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 2012
PINYCK, Robert.; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
60
Unidade
Curricular
Eletricidade
Período letivo: Série 2 Carga Horária:
80 horas
Competências
Noções Básicas de Eletricidade. Carga Elétrica. Eletromagnetismo. Introdução à teoria de circuitos. Modelagem de dispositivos elétricos e eletrônicos. Princípios de conversão de
energia. Instrumentos de medida. Fontes de tensão e corrente. Corrente. Resistência. Lei de Ohm. Potência. Associações de Resistores. Leis de Kirchhoff. Capacitores.
Habilidades
Capacitar o aluno a entender as propriedades eletromagnéticas da matéria, a composição de um circuito elétrico e como estes conceitos são utilizados na construção de um
computador.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Editora Schaum. 2ª Edição. 1997. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcon J. Física – Volume 2. Ed. Person Education. 1999. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II – Eletromagnetismo. Ed. Person Education. 2004.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. Ed. Schaum. 2ª edição. 1985. SAY, M.G. Eletricidade Geral: Fundamentos.. Editora Hemus. 2004. SERWAY, R. A., Física 3 para Cientistas e Engenheiros; Vol.3; Ed. Livros Técnicos e Científicos; Rio deJaneiro; (1996).
61
Unidade
Curricular
Eletrônica
Período letivo: Série 3 Carga Horária:
80 horas
Competências
Eletrônica básica. Funções Lógicas: and, or, nand, nor, nand. Or-exclusive. Portas Lógicas: representações, expressões. Tabelas-Verdade. Equivalências. Implicâncias. Circuitos Combinacionais. Simplificações. Codificadores e Decodificadores. Multiplexadores. Flip-flops e Circuitos Seqüenciais. Contadores. Registradores. Memórias. Habilidades
Capacitar o aluno a entender as propriedades eletromagnéticas da matéria, a composição de um circuito elétrônico e como estes conceitos são utilizados na construção de um computador. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. Elementos de Eletrônica Digital . Editora Érica. 2005. LOURENÇO, Antônio Carlos; CRUZ, Eduardo C. Alves; SABRINAR, Ferreira; Circuitos Digitais. Ed. Érica. 1996. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed. Person Education. 8ª edição. 2003.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas.; MORENO, Jaime H. Introdução Aos Sistemas Digitais. Editora Bookman Companhia. 2000. PAYNTER, Robert T. Introductory Electronic Devices And Circuits . Prentice Hall. 5ª ed. 2000. UYEMURA, John Paul. Sistemas Digitais Uma Abordagem Integrada. Editora: Thomsom Pioneira. 2002. ZELENOVSKY, Ricadrdo; MENDONÇA, Alexandre; Eletrônica Digital . Editora MZ. 2004.
62
Unidade
Curricular
Empreendedorismo
Período letivo: Série 8 Carga Horária:
40 horas
Competências
Apresentando o empreendimento, Identificando oportunidades de mercado, Avaliação financeira do empreendimento e captação de recursos. Capacidade empreendedora na organização.
Habilidades
Apresentar as principais características de um empreendedor e sua importância na sociedade. Refletir sobre como empreender na área de informática. Compreender o funcionamento de planos de
negócio e oportunidades de mercado.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
HASHIMOTO, MARCOS ; et al. Práticas de empreendedorismo : casos e planos de negócios. 2012
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2014
MANSUR, Ricardo. TI habilitando negócios: dicas para fazer muito dinheiro com a central de de serviços, TI gerenciamento de projetos na era verde e amarela dos grandes jogos.
2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
HISRICH, Robert D. ; PETERS, MICHAEL P. Empreendedorismo. 2014
DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedor corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2008
Nakagawa, Marcelo. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócios e faça a diferença. 2013
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 2012
PEIXOTO Filho, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z : Casos de quem começou bem e terminou melhor ainda. 2011
63
Unidade
Curricular
Estatística Aplicada
Período letivo: Série 4 Carga Horária:
80 horas
Competências
Apresentar as principais características de Estatística Aplicada e sua importância na área de TI. Refletir sobre a utilização de dados estatísticos na área de informática. Assimilar os principais conhecimentos da estatística, como meio de aquisição de conhecimento e sua utilização em sistemas de informação computadorizados. Habilidades
O conteúdo do curso visa preparar o estudante para a interpretação de fatos e eventos computacionais mediante a análise estatística. Ele engloba a apresentação dos tipos de variáveis, análise das variáveis em gráficos e tabelas, medidas de tendência central, correlação em dados, análise de dispersão e regressão, amostragem, probabilidade, tipos de distribuição (normal, binomial, etc) e testes em estatística.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
LARSON, Ron. FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. Person Education. 2ª Edição. 2004. TRIOLA, Mario F. Introdução A Estatística. Editora LTC. 9ª Edição. 2005 Introdução Ilustrada à Estatística – Costa, Sergio Francisco, São Paulo, editora Harbra, 3a edição, (1999) Introdução à bioestatística - Vieira, Sonia, Rio de Janeiro, editora Campus, 2ª edição, (1991). Estatística - Vieira, Sonia e Wada, Ronaldo, , São Paulo, editora Atlas, (1986). Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
FONSECA, Jairo Simon da. TOLEDO, Geraldo Luciano. MARTINS, Gilberto A. Estatistica Aplicada. Editora Atlas. 1ª Edição. 1995. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Editora Schaum. 3ª Edição. 1994. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Editora Schaum. 3ª Edição. 1977.
64
Unidade
Curricular
Estudo da Realidade Contemporânea I
Período letivo: Série 7 Carga Horária:
80 horas
Competências
Cultura e arte; Avanços tecnológicos; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia e biodiversidade; Globalização e Política
Internacional; Políticas Públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável.
Habilidades
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por
objetivo permitir o desenvolvimento de habilidades e competências, ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade
contemporânea brasileira e mundial.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
RADU S. JASINSCHI. Sobre o futuro da tecnologia. REVISTA USP, São Paulo, n.76, p. 6-25, dezembro/fevereiro 2007-2008. SCHAFF, ADAM. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução industrial. 4 ed. São Paulo: UNESP: Brasiliense, 1995. HÖFLING, E. M. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos CEDES-XXI, nº 55, novembro/2001. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf Acesso em: 10. Jun. 2015. SOUSA, A. N. L. Globalização: Origem e evolução. Caderno de Estudos, Ciência e Empresa, nº 1, julho/2011. Disponível em:
http://www.faete.edu.br/revista/Artigo%20Andreia%20Nadia%20Globalizacao%20ABNT.pdf Acesso em: 29. Jun. 2015. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
CAPELLA, A. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de Políticas Públicas. In: HOCHMANN, G. (org.) Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2007. LOBATO, L. Algumas considerações sobre a representação de interesses no processo de formulação de Políticas Públicas. SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Elisabete. (2007). Políticas Públicas – Coletânea Volume 1. Brasília: ENAP. RADU S. JASINSCHI. Sobre o futuro da tecnologia. REVISTA USP, São Paulo, n.76, p. 6-25, dezembro/fevereiro 2007-2008.
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Unidade
Curricular
Estudo da Realidade Contemporânea II
Período letivo: Série 8 Carga Horária:
80 horas
Competências
Relações de Trabalho; Responsabilidade Social: setor público, privado e terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância,
inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias da Informação e da Comunicação; Vida Urbana e Rural.
Habilidades
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas
que têm por objetivo permitir o desenvolvimento de habilidades e competências, ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes
com relação à realidade contemporânea brasileira e mundial.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Ministério da Educação. Brasilia, 2005 ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. Brasiliense, 1994 ASSUNÇÃO, D. A precarização tem rosto de mulher: a luta das trabalhadoras e trabalhadores terceirizados da USP. São Paulo: Iskra, 2011. D’ATRI, A. Pão e Rosas: identidade de gênero e antagonismo de classe no capitalismo. São Paulo: Iskra, 2008. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos Humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, 2008 CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Hibridas. Edusp, 2003 PRESTES, C. OLIVEIRA, T. Mulher, Violência e Gênero: Uma questão Histórica - Cultural de Opressão Feminina e Masculina. II Jornadas Internacionais de
Políticas Públicas, Ago. 2005. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos2/Cristina_prestes_Taciana_Oliveira245.pdf Acesso em: 29 de jun. de 2015. SANTOS, S. M. M. OLIVEIRA, L. Igualdade nas relações de gênero na sociedade do capital: limites, contradições e avanços. Revista Katál, v. 13, n 1, jan./jun.
2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/02.pdf Acesso em: 29 de jun. de 2015.
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Unidade
Curricular
Estrutura de Dados
Período letivo: Série 3 Carga Horária:
80 horas
Competências
Estrutura de Dados: conceitos básicos. Organização de Memória. Ponteiros: definições e usabilidade. Listas Lineares: contigüidade e encadeamento dos elementos. Recursividade. Operações Básicas. Listas com descritores: simples e duplamente encadeadas. Pilhas e Filas: conceitos e operações. Árvores: conceitos e representações. Árvores Binárias. Árvores B. Árvores de busca binária. Métodos de Ordenação. Habilidades
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas. Identificar estruturas em um programa de computador: dados; vetores; entrada e saída; operadores; controle de fluxo.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CELES, Waldemar. CERQUEIRA, Renato. RANGEL, José Lucas. Introdução A Estrutura de Dados - Uma Introdução com Técnicas de Programação Em C. Coleção: CAMPUS/SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO (SBC). Editora Campus, Rio de Janeiro, 2004. KOFFMANN, Elliot B., Objetos, Abstração, Estrutura De Dados E Projeto, editora LTC, Rio de Janeiro, 2008. LAUREANO, Marco, Estrutura De Dados Com Algoritmos E C,editora Brasport, 2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
DESHPANDE, P.S. KAKDE, O. G. C & Data Structures. Editora: Charles River Media. 1ª edição. 2004. DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Editora Thomson Pioneira. 2002. PREISS, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos padrões de Projetos Orientações a Objetos com Java. editora Campus. 1ª Edição. 2001. SZWARCFITER, Jayme Luiz. MARKEZON, Lílian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Editora LTC. 1994. TENENBAUM, Aaron. LANGSAM, Yedidyah. AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas De Dados Usando C. Person Education. ª Edição. 1995.
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Unidade
Curricular
Inglês Instrumental I
Período letivo: Série 2 Carga Horária:
80 horas
Competências
Leitura de materiais editados na Língua Inglesa. Identificação de Gêneros Textuais. Principais Estratégias de Leitura: Pontos Gramaticais básicos.
Habilidades
Entendimento de regras gerais de Gramática básica para uma melhor contextualização de termos relacionados à Informática. Leitura de textos para aquisição de vocabulário e
consequente melhoria no processo de comunicação Compreensão de situações no presente, passado e futuro, aprimorando a concordância verbal e nominal.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Inglês Instrumental para Informática CRUZ, Décio T Disal 2013
Inglês Instrumental para Informática - Módulo I GALLO, Ligia R. Ícone 2008
Inglês com textos para Informática ROSAS, Marta Disal 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e
Professor)
Munhoz, Rosângela Textonovo 2001
Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem
Instrumental Vários autores Disal 2010
New English 1 MARQUES, Amadeu.
Disal 2012
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Unidade
Curricular
Inglês Instrumental II
Período letivo: Série 3 Carga Horária:
80 horas
Competências
Estudo de textos específicos da área de computação visando compreensão. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão.
Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura.
Habilidades
Entendimento de regras gerais de Gramática básica para uma melhor contextualização de termos relacionados à Informática. Leitura de textos para aquisição de vocabulário e
consequente melhoria no processo de comunicação Compreensão de situações no presente, passado e futuro, aprimorando a concordância verbal e nominal.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Inglês Instrumental para Informática CRUZ, Décio T Disal 2013
Inglês Instrumental para Informática - Módulo I GALLO, Ligia R. Ícone 2008
Inglês com textos para Informática ROSAS, Marta Disal 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e
Professor)
Munhoz, Rosângela Textonovo 2001
Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem
Instrumental Vários autores Disal 2010
New English 1 MARQUES, Amadeu.
Disal 2012
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Unidade Curricular Inteligência Artificial
Período letivo: Série 8 Carga Horária:
80 horas
Competências
Visão Geral de Inteligência Artificial; Linguagens de Programação para Inteligência Artificial; Representação do Conhecimento; Sistemas de Produção; Estratégias de
Busca; Sistemas de Dedução Baseados em Lógica; Tópicos Avançados em Inteligência Artificial; Aplicações.
Habilidades
Proporcionar o entendimento de sistemas computacionais dentro de uma perspectiva da Inteligência artificial e a familiaridade com metodologias e técnicas que
auxiliam no desenvolvimento de sistemas inteligentes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
ARTERO, Almir Olivette. Inteligência artificial: teoria e prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
BENYON, David. Interação humano-computador. 2ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FACELLI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André Carlos Ponce de Leon Ferreira. Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de
máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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Unidade
Curricular
Introdução à Computação
Período letivo: Série 1 Carga Horária:
80 horas
Competências
Conceitos básicos de informática; fundamentos dos sistemas operacionais para micro-computadores, redes e Internet. A importância da informática para a comunicação
contemporânea. O sistema Windows e o conjunto Microsoft Office: manejo dos programas e determinação de suas utilidades. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de
informação na Internet, navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo. Construção de gráficos; Utilização de softwares específicos.
Habilidades
Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes equipamentos de informática e os recursos que eles dispõem. Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes programas de computador
existentes e suas aplicações. Demonstrar as possibilidades e recursos de alguns programas de aplicação específica.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Informática: conceitos e aplicações MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio
Armando.
Érica 2008
Informática: conceitos básicos. VELLOSO, Fernando de Castro. Campus 2004
Introdução à Informática Capron. J.A.Johnson Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Fundamentos de Sistemas Operacionais SILBERSCHATZ. A GALVIN P.B, GREG G. LTC 2010
Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 -
Internet - Segurança. SILVA, Mario Gomes. Érica 2013
Estudo Dirigido de Informática Básica MANZANO Érica 2007
Informática Fundamental Alves, William Pereira. Érica 2010
Informática: novas aplicações com
microcomputadores. Meirelles, Fernando de Souza. Pearson 1994
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Unidade
Curricular
Introdução a Programação
Período letivo: Série 1 Carga Horária:
80 horas
Competências
Conceitos de Algoritmos. Constantes numérica, Lógica e Literal. Variáveis. Expressões aritméticas. Expressões lógicas. Operadores lógicos. Expressões literais. Comandos de
atribuição. Comandos de entrada e saída. Estrutura sequencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Estrutura de dados: variáveis compostas homogêneas e
heterogêneas. Estrutura de repetição determinada.
Habilidades
Estabelecer uma sequência lógica de ideias. Criar estratégia para otimização de rotinas de programação. Depurar algoritmos. Definir e organizar estratégias de procedimentos.
Estabelecer relação entre as várias linguagens de programação.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed FURLAN, Marco A. et al. Cengage 2012
MANZANO, José A. N. G Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores.
Érica 2012
Lógica de Programação de Computadores - Ensino
didático.
ALVES, William P. Érica 2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Lógica de Programação XAVIER, Gley Fabiano C. Senac 2011
C++ - Como Programar DEITEL, HARVEY M. Pearson 2006
Lógica de Programação – 3ª edição FORBELLONE, André Luiz Villar. Makron Books 2005
Programando em C/C++: a bíblia. JAMSA, Kris ; Klander, Lars. Makron Books 2012
Sucesso com C++. JAMSA, KRIS. Makron Books 2011
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Unidade
Curricular
Laboratório de Banco de Dados
Período letivo: Série 5 Carga Horária:
80 horas
Competências
Conceitos iniciais. Engenharia de Bancos de Dados. Utilizando o MySQL. Comandos DDL. Comandos DML. Comando SELECT. Junções. Visões. Procedimentos e Funções.
Comandos de Programação. Gatilhos. Transações. Índices. Comandos DCL. Backup e Segurança
Habilidades
Conhecer a arquitetura e os aspectos de implementação dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Conhecer as metodologias e ferramentas de apoio para o
desenvolvimento de projeto físico de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Entender os
diversos tipos de modelos e aplicações de bancos de dados. Consolidar a teoria desenvolvida em uma disciplina introdutória de banco de dados.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados C.J. Date,
Campus 2004
Projeto de Bancos de Dados HEUSER, Carlos Alberto Bookman 2009
Sistemas de Banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
MySQL - Guia do programador MILANI, André. Novatec 2006
Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL MILANI, André. Novatec 2010
MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de Orientação e Desenvolvimento MANZANO, Augusto N. G Érica 2011
Tutorial MySQL: uma introdução objetiva aos fundamentos do banco de
dados MySQL Welling, Luke. Thomson, Laura Ciencia Moderna 2004
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Unidade
Curricular
Linguagem de Programação
Período letivo: Série 2 Carga Horária:
80 horas
Competências
Introdução ao Ambiente de Programação orientado ao evento. Controle da caixa de ferramentas, propriedades de objetos e códigos de programa para criação de aplicativos.
Introdução a programação em ambiente gráfico; Interfaces; Programação orientada a eventos; Ferramentas IDE para linguagem visual basic. Utilização dos objetos na
programação visual; Conceitos Básicos de Orientação a Objeto.
Habilidades
A disciplina proporciona o estudo das características das linguagens de programação (conceitos, tipos de dados, escopo de declarações) e conceitos de paradigmas de linguagens
de programação (características, facilidades e problemas) com ênfase na orientação a objetos. O acadêmico obtém essa compreensão através da demonstração dos diferentes
paradigmas abordados.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de microsoft visual basic express 2013. São Paulo: Érica, 2014.
HALVORSON, M. Microsoft visual basic 2010: passo a passo. Porto Alegre: Bbookman, 2011.
CLARK, DAN. MACHADO, EVELINE VIEIRA. Introdução á programação orientada a objetos com visual basic.NET. Ciência Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Visual Basic .Net : Como Programar. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
LOPES, Antônio Gameiro. Introdução à Programação em Visual Basic 2010. São Paulo. Fco, 2010.
BARWELL, Fred; CASE, Richard; FORGEY, Bill; Et al. Professional Visual Basic .NET. São Paulo. Makron Books, 2004
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Unidade
Curricular
Metodologia das Ciências
Período letivo: Série 6 Carga Horária:
80 horas
Competências
Tipos do conhecimento. A ciência. Tipos de Pesquisa. Estrutura do trabalho científico. Normas e redação científica. Estrutura e organização do texto dissertativo. Referências
bibliográficas. Modelos de planejamento, relatórios, coleta e organização de dados. Artigos e outras publicações. Argumentação e exposição de idéias.
Habilidades
Compreender e utilizar as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos
obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CERVO, Amado. BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 5ª edição. Editora Makron. 2002.
CRUZ, C. RIBEIRO, U. Metodologia Científica – Teoria e Prática. Ed. Axcel Books, 2004.
THIOLLENT, Michel.Metodologia de Pesquisa em Ação. Editora Pioneira, São Paulo, 2000.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
RUIZ, J.A . Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. Editora Atlas, São Paulo, 1996.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas.Editora Atlas, São Paulo, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
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Unidade
Curricular
Programação Avançada
Período letivo: Série 6 Carga Horária:
80 horas
Competências
Fundamentos de programação WEB. Formatação de páginas. Estrutura de Páginas. Tratamento de imagens. Vídeos. Programação orientada a objetos para web.
Habilidades
Construir sistemas utilizando ferramenta de programação para Web; construir módulos parametrizados para execução de instruções SQL; examinar e interpretar estruturas de
banco de dados; aplicar lógica no desenvolvimento do software.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, programação e integração com Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2005.
ALMEIDA, Rafaael Soares de. PHP para iniciantes. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2012. MANZANO, José Augusto N. G.Guia de orientação e desenvolvimento de sites html, xhtml, css e javascript/jscript. São Paulo: Érica, 2013
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
BOENTE, Alfredo. Programação Web sem mistérios: construa sua própria home page. Editora Brasport, 2005.
CONVERSE, Tim; PARK, Joice. PHP: A Bíblia. Editora Campus, 2003.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Web Sites com PHP. Editora Novatec, 2004.
MARCONDES, Christiam Alfim. HTML 4.0 Fundamental: a base da programação da Web. São Paulo: Érica, 2005.
BUENO, Luiz Henrique. Aplicações Web com Visual Studio.net, ASP.net & C#. Editora Alta Books. 2002.
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Unidade
Curricular
Programação Linear
Período letivo: Série 6 Carga Horária:
80 horas
Competências
Resolução de operações com matrizes, sistemas de equações e inequações lineares. Modelagem. Resolução Gráfica. Teoremas básicos. Algoritmo Simplex.
Técnicas de Inicialização.Método das Duas Fases. Problemas de Convergência e Degeneração. Método Simplex Revisado. Dualidade. Método Dual do Simplex.
Análise de Sensibilidade. O Problema do Transporte.
Habilidades
Identificar e caracterizar oportunidades/problemas de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do mundo real; representar os problemas através
de diferentes formas, como modelos matemáticos, gráficos e simulação; aplicar algoritmos para obtenção de soluções para alguns tipos de problemas (usando
softwares específicos e alguns algoritmos de forma manual); analisar criticamente as soluções obtidas e sua viabilidade.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
LONGARAY, ANDRÉ ANDRADE. Introdução à Pesquisa Operacional. SAO PAULO: Saraiva, 2013.
SULLIVAN, M. Matemática finita: uma abordagem aplicada. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
KWONG, WU HONG. Programação linear: uma abordagem prática. São Paulo: EdUFSCar, 2013.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional da tomada de decisões. Pearson – Prentice Hall – 4ª edição, 2009.
PRADO, DARCI. Programação linear. 6. ed. Nova Lima: INDG, 2012.
SILVA, E. M.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Pesquisa operacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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Unidade
Curricular
Programação Orientada a Objetos
Período letivo: Série 4 Carga Horária:
80 horas
Competências
O aluno terá os conhecimentos básicos necessários para continuar aplicando a POO em outras disciplinas correlatas com sólidos conhecimentos sobre os conceitos de classes,
objetos, atributos, métodos, construtores e destrutores.
Habilidades
Conceitos de orientação à objetos. Tipos e Classes: objetos e funções membros. Utilização. Polimorfismo. Herança. Construtores e Destrutores. Instanciação. Abstrações.
Estruturas de controle: sequencial, seleção, repetição. Aplicações dos conceitos abordados.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
SIERRA, Kathy ; BATES, Bert. Use a Cabeça JAVA. 2010
BARNES, David J. ; KOLLING, MICHAEL ; FURMANKIEWICZ, Edson. Programação Orientada a Objetos com Java. 2009
SANTOS, Rafael . Introdução a Programação Orientada a Objetos usando Java. 2007
DEITEL, P. DEITEL, H. Java como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos com Java. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 2010.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de programação e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
COELHO, Alex. Java: com orientação a objetos. 2012
RODRIGUES FILHO, Renato. Desenvolva aplicativos com Java 6. 2008
ARAÚJO, Kleitor Franklint Correa. Java EE 5: Guia Prático – Scriptlets, servlets, javabeans. 2013
ROMAN, Ed. ; et al.. Dominando Enterprise JavaBeans. 2014
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Unidade
Curricular
Projeto de Sistemas I
Período letivo: Série 6 Carga Horária:
80 horas
Competências
Conceitos gerais e específicos sobre o desenvolvimento de projetos de sistemas. Gestão de projetos, Fundamentos e práticas de desenvolvimento do projeto. Métodos e fases necessárias ao
desenvolvimento do projeto como: iniciação, planejamento, execução e controle e finalização. Metodologias PMI entre outras.
Habilidades
Apresentar aos discentes fundamentos básicos, definições e tipos de sistemas e conceitos gerais de gestão de projetos; construir no aluno o entendimento dos conceitos de gestão de projetos de
sistemas; incentivar a criatividade baseada em casos e necessidades de projeto social; desenvolver a prática de elaboração de projetos; desenvolver na prática a visão de projetos e todas as fases de
desenvolvimento de projeto; desenvolver habilidade técnicas da área; apresentar o conceito e tipos de estratégias; desenvolver competências de gestão de projetos; apresentar tipos de
metodologias de desenvolvimento de software; demonstrar tipos de documentação; relatar casos e experiências reais; desenvolver processos; apresentar tipos ferramentas e técnicas; formar e
praticar a argumentação, dinâmica e documentação do projeto, desenvolver noções, aptidões e visão crítica sobre o desenvolvimento do projeto. Contribuir para uma visão e exercício da prático
das etapas de desenvolvimento de um projeto de sistemas (ou software).
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem quer
certificação em gerência de projetos Heldman, Kim Elsevier 2005
Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação Vieira, Marconi Fábio Elsevier 2007
Princípios de Análise e Projetos de Sistemas com UML. BEZERRA, Eduardo. Campus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Metodologia Científica MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.
Atlas 2011
Itil: guia de implantação Cougo, Paulo Sérgio
Elsevier 2013
Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para
gerenciar projetos
Carvalho, Marly Monteiro de Atlas 2011
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Unidade
Curricular
Projeto de Sistemas II
Período letivo: Módulo 7 Carga Horária:
80 horas
Competências
Metodologia para projeto de sistemas orientado a objetos. Definição completa das classes. Projeto dos algoritmos para implementar as operações. Definições das classes e métodos. Verificação e
refinamento do modelo. Ambiente de programação orientada a objetos. Linguagem de programação orientada a objetos. Estudos de Casos e Implementação.
Habilidades
Apresentar aos discentes fundamentos básicos, definições e tipos de sistemas e conceitos gerais de gestão de projetos; construir no aluno o entendimento dos conceitos de gestão de projetos de
sistemas; incentivar a criatividade baseada em casos e necessidades de projeto social; desenvolver a prática de elaboração de projetos; desenvolver na prática a visão de projetos e todas as fases de
desenvolvimento de projeto; desenvolver habilidade técnicas da área; apresentar o conceito e tipos de estratégias; desenvolver competências de gestão de projetos; apresentar tipos de
metodologias de desenvolvimento de software; demonstrar tipos de documentação; relatar casos e experiências reais; desenvolver processos; apresentar tipos ferramentas e técnicas; formar e
praticar a argumentação, dinâmica e documentação do projeto, desenvolver noções, aptidões e visão crítica sobre o desenvolvimento do projeto. Contribuir para uma visão e exercício da prático
das etapas de desenvolvimento de um projeto de sistemas (ou software).
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
DEITEL, Harvey M. DEITEL, Paul J. C++ COMO PROGRAMAR APRESENTANDO PROJETO ORIENTADO A OBJETO C/ UML Editora Bookman Companhia ED. 2001.
GREGORY, Kate. USING VISUAL C++ 6.Coleção: SPECIAL EDITION Editora QUE. 1ª Edição. 1998.
RUMBAUGH, J. et al. Object-Oriented Modeling and Design. Editora Prentice Hall. 1991.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
BOOCH, G. Object-Oriented Design with Applications. Editora Benjamin-Cummings. 1991.
SAVITCH, Walter. ABSOLUTE C++, VISUAL C++.NET EDITION. CODEMATE ENHANCED Editora: Addison Wesley. 2003.
DEITEL, Harvey M. DEITEL, Paul J. JAVA: Como programar. Editora Prentice Hall. 2005.
80
Unidade
Curricular
Psicologia Organizacional
Período letivo: Série 7 Carga Horária:
40 horas
Competências
Transmitir aos discentes conceitos e noções básicas da psicologia organizacional e suas contribuições para o entendimento das relações entre sujeito e
organização, com ênfase no profissional de informática.
Habilidades
Desenvolver no discente uma postura crítica frente aos desafios que enfrentará em sua atuação como profissio nal, levando-o a refletir sobre as possibilidades de
atuação na sociedade contemporânea
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Fiorelli, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000
Bergamini, CW e ot. Psicodinâmica da Vida organizacional. São Paulo : Atlas, 1997.
Bergamini, CW. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1982.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Freitas, AB Psicologia, O Homem e a Empresa. São Paulo: Atlas, 1991.
Gramigna, MRM. Jogos de Empresa: técnicas vivenciais. São Paulo: Makron Books, 1995.
Moscovici, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
__________. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Schein, E.H. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
81
Unidade
Curricular
Realidade Virtual
Período letivo: Série 8 Carga Horária:
80 horas
Competências
Visão Geral: conceitos básicos, características gerais, hardware, software, sistemas e tipos de Realidade Virtual. O padrão VRML: definição, noções básicas de
como criar e visualizar VRML, estrutura interna, recursos, versões, potencialidades. Especificação do VRML: definições básica s da linguagem, sistema de
coordenadas, tipos de nós, instanciação, extensibilidade. Aplicações.
Habilidades
Desenvolver habilidades técnicas da área de Realidade Virtual. Utilizar software de computação gráfica para construir ambient es virtuais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
JAMSA, Kris. SCHMAUDER, Phil. YEE, Nelson. VRML - Biblioteca Do Programador. Editora Makron. 1999.
VALERIO, Antonio. MACHADO, Liliane. OLIVEIRA, Maria Cristina de. Realidade Virtual Fundamentos e Aplicações. Editora Visual Books. 2002.
ANONIMO, David Kay. MUDER, Douglas. VRML e 3-D n WEB: Para Leigos. Editora Berkeley. 1997. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
BELL, Gavin. CAREY, Rikk. Annotated VRML 2.0 Reference Manual. Editora Addison Wealey. 1997.
82
Unidade
Curricular
Redes de Computadores
Período letivo: Série 4 Carga Horária:
80 horas
Competências
Diferenciar os vários tipos de redes de computadores. Especificar equipamentos para uma rede de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e
montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar aplicativos para construir redes de computadores.
Habilidades
Diferenciar o que são as topologias e escalas de redes de computadores. Entender os modelos OSI e TCP/IP. Aprender a montar cabos, configurar roteadores e switches para
interligar computadores em rede. Saber especificar os vários tipos de equipamentos para uma rede de computadores. Entender como configurar redes e subredes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Redes de Computadores e a Internet. Uma
Abordagem top-down.
KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Person Addison
Wesley
2013
Redes de Computadores - Guia total SOUSA, Lindeberg B. Érica 2009
Redes de computadores BARRETT, Diane Campus 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Redes de Computadores DAVIE, Bruce S Campus 2013
Projetos e Implementação de Redes SOUSA, Lindeberg B Érica 2013
Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, Luiz P. LTC 2013
Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo:
do projeto à instalação
MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013
Redes de Computadores Carissimi, Alexandre da Silva Bookman 2009
83
Unidade
Curricular
Relações Humanas
Período letivo: Série 1 Carga Horária:
80 horas
Competências
Transmitir aos discentes conceitos e noções básicas dos processos psicológicos básicos e suas manifestações no contexto das o rganizações.
O computador na sociedade moderna. Aspectos sociais e econômicos da utilização do computador. Ética profissional. Atuação do profissional no mercad o de
trabalho. Tendências e reflexos da informática na sociedade. Processos Grupais nas Organizações.
Habilidades
Desenvolver no discente uma postura crítica frente aos desafios que enfrentará em sua atuação como profissional, levando -o a refletir sobre as possibilidades de
atuação e relacionamentos na sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das Relações Humanas. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBINS, S. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. 2a edição. Editor Campus. 2005.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. São Paulo:Atlas. 1992.
BERGAMINI, C.W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional – Motivação e Liderança. São Paulo:Atlas.1997.
DAVEL. Relações Humanas e Subjetividade. Petrópolis: Vozes,1996.
NEGROPONTE, N. A Vida Digital. São Paulo. Companhia das Letras. 1995.
84
Unidade
Curricular
Sistemas de Informação
Período letivo: Série 4 Carga Horária:
80 horas
Competências
Fundamentos e classificação dos sistemas de informação. Conceitos, componentes e relacionamentos de sistema. Especificação, projeto e reengenharia de
sistemas de informação. Software de aplicação versus software de sistema. Soluções de pacote software. Sistemas d e informações gerenciais e de apoio à
decisão. Qualidade de Software.
Habilidades
Aplicações dos conceitos abordados em Sistemas da Informação no cotidiano, relacionado as disciplinas abordadas no decorrer d o curso. Discutir a influência de
Sistemas da informação na moderna administração e o papel do profissional de análise e desenvolvimento de software na elaboração do plane jamento estratégico
em TI.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. Pearson Education. 2004.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Editora Brasport. 2005.
MEIRELES, Manuel. Sistemas de Informação. 2ª edição. Editora Arte e Ciência. 2004.
OLIVERIA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação versus Tecnologia da Informação. 1ª Edição. Editora Érica. 2004.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
TURBAN, Efraim. RAINER Jr., R. Kelly, POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação. 3ª edição . Editora Campus. 200
PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Editora Campus. 2003.
O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição. Editora Saraiva. 2004.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Editora LTC.
85
Unidade
Curricular
Sistemas Distribuídos
Período letivo: Série 5 Carga Horária:
80 horas
Competências
Estudar e dominar os princípios e aplicações dos principais modelos de sistemas distribuídos: sistemas cliente/servidor e sistemas multi -camadas; sistemas peer-
to-peer. Compreender a teoria e prática de objetos distribuídos: interface x implementação; Estudar os princípios e uso dos prin cipais serviços de sistemas
distribuídos: serviços de nomes; compartilhamento de documentos / recursos distribuídos (ex.: WWW e sistemas de trabalho cooperativo). Princípio e
implementação de SOA – Arquiteturas Orientadas a Serviço; Utilização de web services.
Habilidades
Compreender e aplicar os conceitos de comunicação cliente /servidor; Compreender as partes que compõem um sistema distribuído; Desenvolver compo nentes
que sejam utilizados em um sistema distribuído. Web Services: Conceitos de Web Service; Internet, Intranet e aplicações.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
DANTAS, Mário. Redes de Comunicação e Computadores. Visual Books, 2009
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2. ed. Pearson Prentice Hall, 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. Pearson Prentice-Hall, 2010.
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Campus, 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo aplicações de alta performance no Linux. 1ª Edição. Editora Axcel Books. 2005.
RICCIONI, Paulo Roberto. Introdução à Objetos Distribuídos com CORBA. 1ª Edição. Editora Visual Books. 2000.
WHITE, Curt M.. Redes de Computadores e Comunicação de Dados. Cengage. 2011
86
Unidade
Curricular
Sistemas Multimídia
Período letivo: Série 7 Carga Horária:
80 horas
Competências
Apresentar as tecnologias básicas necessárias ao desenvolvimento de sistemas multimídia. Analisar as diversas áreas de aplica ção, técnicas, metodologias e
ferramentas de desenvolvimento. Proporcionar o conto com aspectos relacionados à criação de sistemas multimídia. Construção d o produto multimídia.
Habilidades
Possibilitar aos alunos o desenvolvimento de interfaces computacionais de fácil util ização, atraentes, intuitivas e que respeitam regras essenciais de interação
com o usuário.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
PAULA Filho. W. P. Multimidia conceitos e aplicações. Editora LTC, 2000.
BENYON, David. Interação Humano-computador. 2ed. São Paulo: Pearson, 2011.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Za har, 2001.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
LEÃO. Lucia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. 2ed.São Paulo: Editora Iluminuras, 2001.
LÉVY. Pierre. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2010.
87
Unidade
Curricular
Sistemas Operacionais
Período letivo: Série 3 Carga Horária:
80 horas
Competências
Características do sistema da plataforma Windows: fundamentos, configuração e administração. Características do sistema da pl ataforma Linux: fundamentos,
configuração e administração.
Habilidades
Conhecer, instalar, configurar e administrar o Windows e seus serviços; Conhecer, instalar, configurar e administrar o Linux e seus serviços.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Dominando o Windows Server 2003: A Bíblia MINASI, Mark. Makron Books 2003
Dominando Linux: Red Hat e Fedora BALL, Bill; DUFF, Hoyt Makron Books 2004
Microsoft Windows Server 2012 – Instalação,
Configuração e Administração de Redes Thompson, Marco Aurélio. Érica 2014
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
LINUX – Fundamentos SOARES, Walace Érica 2010
Administração de servidores Linux RAMOS, Atos Ciência Moderna 2013
Arquitetura de Sistemas Operacionais Machado, Francis Berenger. LTC 2014
Informática: terminologia: Microsoft Windows 8,
Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Microsoft
Excel 2013, Microsoft Power Point 2013, Microsoft
Access 2013
Silva, Mário Gomes da ÉRICA 2014
88
Unidade
Curricular
Tecnologia da Informação
Período letivo: Série 5 Carga Horária:
80 horas
Competências
A disciplina aborda e apresenta as principais tecnologias atuais e emergentes da área de Informática e que permitem dar apoio aos negócios das empresas: Conceitos básicos
de informática; fundamentos dos sistemas operacionais para micro-computadores, redes e Internet. A importância da informática para a comunicação contemporânea. O sistema
Windows e o conjunto Microsoft Office: manejo dos programas e determinação de suas utilidades. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de informação na Internet,
navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo. Construção de gráficos; Utilização de softwares específicos.
Habilidades
Conhecer as tecnologias de TI atuais e emergentes. Estudar e discutir estudos de caso de implementação me utilização das principais Tecnologias da Informação
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Informática: conceitos e aplicações MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Érica 2008
Informática: conceitos básicos. VELLOSO, Fernando de Castro. Campus 2004
Introdução à Informática Capron. J.A.Johnson Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Fundamentos de Sistemas Operacionais SILBERSCHATZ. A GALVIN P.B, GREG G. LTC 2010
Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 -
Internet - Segurança. SILVA, Mario Gomes. Érica 2013
Estudo Dirigido de Informática Básica MANZANO Érica 2007
Informática Fundamental Alves, William Pereira. Érica 2010
Sistemas de Informação versus Tecnologia da
Informação. OLIVERIA, Jayr Figueiredo de. Editora Érica 2004
89
Unidade
Curricular
Teoria Geral da Administração
Período letivo: Série 1 Carga Horária:
80 horas
Competências
Conceitos básicos da administração, desenvolvidos através do conhecimento das teorias e escolas decorrentes das diferentes abordagens (cientifica, clássicas, humanísticas,
estruturalistas, neoclássicas, comportamentais, contingencial/ sistêmica). A organização como sistema. Planejamento, processo decisório e a estrutura organizacional.
Introdução às áreas funcionais de organização, marketing, finanças, recursos humanos e produção.
Habilidades
Utilização dos conceitos na prática administrativa. Capacitar o estudante a entender os diferentes tipos de organizações, a função e o papel da Administração e do
administrador no contexto das organizações. Propiciar uma visão integrada do processo gerencial do papel dos dirigentes.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
FILHO, Edmundo Escrivão; FILHO, Sergio Perussi. Teorias de Administração: Introdução ao estudo do trabalho do administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à administração: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
90
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, que consta, como disciplina optativa, na matriz curricular, conforme preceitua o § 2o do Art. 3º do
Decreto nº 5.626/2005, seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).
Unidade
Curricular Libras
Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas
Competências
Identificar e utilizar a Libras como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiência auditivas. Aplicar noções básicas de Libras nos diversos contextos sociais.
Habilidades
Conhcer a importância da língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área cultural, social e educacional. Instrumentalizar para o estabelecimento de
uma comunicação funcional com pessoas surdas. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto socioeducacional. Diferenciar aspectos gramaticais entre a Língua Portuguesa
e a Língua Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Vocabulário Básico de Libras – Língua Brasiileira de Sinais Coleção Lições de Minas Secretaria do Estado de Educação de Minas
Gerais 2002
LIBRAS em Contexto: Curso Básico FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. Ministério da Educação 2004
Vendo vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos SACKS, Oliver Imago 1990
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
A Surdez: um olhar sobre as diferenças. SKLIAR, Carlos B Mediação. 1998
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Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL,
Walkíria Duarte. Universidade de São Paulo 2001
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL,
Walkíria Duarte. Universidade de São Paulo 2001
A temática da Educação das Relações Étnico-raciais está contemplada na disciplina Diversidades Étnico-Raciais – 5º Semestre, como disciplina optativa.
Seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).
Unidade
Curricular Diversidade Étnico Raciais
Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas
Competências
Entender o processo histórico da educação de pessoas com culturas diferentes, identificando e analisando experiências de integração desses alunos no sistema regular de ensino.
Debater e discutir o preconceito e desenvolvimento humano no ensino, sob a perspectiva da inclusão.
Habilidades
Preparar para a educação, para a diversidade e para a inclusão. Discutir as desigualdades étnico-raciais e de gênero, as diferenças e a inclusão escolar. Discutir as relações de
violência e bullying no contexto escolar.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Cultura Brasileira e Identidade Nacional ORTIZ, Renato. Brasiliense 1994
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Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos
culturais em educação. SILVA, Tomaz Tadeu da Silva Petrópolis: Vozes 2002
Superando o racismo na escola. Ministério da Educação Brasília 2005
Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº
10.639/03 Ministério da Educação Brasília 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Direitos Humanos, educação e interculturalidade: as
tensões entre igualdade e diferença. CANDAU, Vera Maria Ferrão.
Revista Brasileira de
Educação 2008
Educação Escolar e Cultural (s): construindo caminhos MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa Revista Brasileira de
Educação 2003
Culturas Hibridas CANCLINI, Nestor Garcia Edusp2003
93
A temática das Políticas de Educação Ambiental está contemplada na disciplina optativa Tecnologia e Sociedade – 5º Semestre.
Unidade
Curricular Tecnologia e Sociedade
Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas
Competências
Reconhecer a importância da tecnologia no âmbito social. Identificar as fontes tecnológicas no impacto da modernização da sociedade e no sistema produtivo.
Aplicar as tecnologias necessárias para melhorar a vida da sociedade que está inserido.Estudo das condições e fatores ambientais limitantes. Estrutura, organização e dinâmica de
populações, comunidades e ecossistemas. Adaptações e relações. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação, conservação e manejo da biodiversidade.
Habilidades
Conhecer à importância da tecnologia na construção da sociedade atual, para sua produção em todos os aspectos. Favorecer a inclusão das pessoas na tecnologia de modo que
sintam parte da sociedade atual. Compreender de maneira aprofundada as questões ambientais dentro das organizações, buscando inovações nos modelos de gestão ambiental.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. BAZZO, W. A. Ciência, Editora da UFSC 1998
Fundamentos de metodologia científica MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Atlas 2005
Cultura: um Conceito Antropológico LARAIA, R. B. Jorge Zahar 2000
Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. CARVALHO, I. C. De M. Cortez 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Editora Ano
Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. GUNTHER, Hartmut et al (org.) Alínea. 2004
Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o futuro da vida. HUMBERG, M. E. HUMBERG, M. E. 1992
Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. LEFF, Enrique. Vozes 2001
94
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como
preocupação sine qua non que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos
do Curso e em especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e
solidária.
É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade
em geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas
sociais. A preocupação do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e
fornecer um ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano é ético.
Na esferas teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um
estudo que leve e promova o auto-conhecimento e aprendizado constante. Nossos
professores incentivam a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências
científicas, estudos dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e
Coordenação estão sempre atentas aos planos de ensino, métodos avaliativos,
avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de
qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.
Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o
desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais
ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente
com a prática. Por meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos
e estudo de caso é possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática
preparando o aluno para o mercado de trabalho e para a vida.
Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar
humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões
95
éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São promovidos debates,
encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.
Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência
com os objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e
humana sem esquecer os valores sociais e inclusivos característicos da FACULDADE
DE SÃO PAULO.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente
capacitado para o desenvolvimento da profissão escolhida, pois terá adquirido
conhecimento técnico, prático, humano e ético.
O egresso irá contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está
inserido levando às empresas novos conhecimentos e conteúdos que seu promoverão
desenvolvimento.
Terá ainda plenos conhecimentos para atuar na profissão de forma séria e
ética compreendendo que o saber na área de informática é mutável e sua necessidade
constante de atualização.
Durante a execução co currículo o aluno é levado a ter consciência da
importância do auto-estudo e da busca pelo saber autônomo, tal consciência irá
auxiliar o aluno a enfrentar com maestria as novidades e novas nuances da área
tecnológica.
96
9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O Curso de Ciência da Computação é formado por disciplinas oferecidas por
crédito, possibilitando a construção em etapas, do repertório do aluno.
A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como
propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos
didáticos que provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento,
até porque uma parte do tipo de público a que se destina o curso – profissionais que já
exercem as atividades – pode contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo,
principalmente no que diz respeito às experiências vividas.
Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos, dentre os quais destacamos:
Trabalhos em grupo;
Debates estruturados;
Exposição oral de conteúdos;
Estudos de casos;
Seminários;
Práticas de Laboratórios;
Transversalidade;
E outras metodologias focadas no construtivismo.
O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando
pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de
organização e responsabilidade.
97
Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos
que contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado. Tais como: Internet,
Redes Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Dirigidas, etc.
As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e
pelo NDE. Sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores
práticas de ensino/aprendizagem.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 50. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento.
Art. 51. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos
na legislação pertinente.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
§ 2º A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu
controle, para efeito de parágrafo anterior, da Secretaria Geral.
Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por eles obtidos nos exercícios e atividades escolares.
§ 1º Compete ao professor responsável da disciplina elaborar os exercícios escolares
sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os
resultados.
98
§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de 2 (dois) por período letivo, visam
à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas, realizadas
uma em cada bimestre.
Art. 53. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º, atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de
submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de
meio fraudulento.
§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode ser
concedida segunda oportunidade, requerida e realizada em prazo fixado pelo
calendário escolar das Faculdades e do ISE, se comprovado motivo justo.
§ 3º O aluno pode requerer o privilégio da segunda chamada, independentemente
para cada disciplina, efetuado o pagamento da taxa, de acordo com a legislação
vigente.
§ 4º Após a divulgação das notas, o aluno tem 5 (cinco) dias úteis para requerer
revisão de prova.
Art. 54. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios
escolares;
II - mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7
(sete), porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco),
correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame
final.
99
Art. 55. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas
mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de
aproveitamento, estabelecidas neste Regimento.
Art. 56. As médias são apuradas até a primeira decimal.
9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de
forma a trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e
seqüência lógica.
Durante o desenvolvimento do currículo, o discente vai sendo levado a um
aprendizado gradual e intenso de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos
os conteúdos apresentados.
A divisão dos conteúdos em módulos facilita o aprendizado e a simultaneidade
na relação entre as disciplinas. As atividades complementares como Feiras de
Informática, Encontros Interdisciplinares com outros cursos de graduação, Cursos de
Nivelamento entre outros tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e
promover melhor execução e relação entre os conteúdos do currículo.
9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
A carga horária total do curso é subdividida nos seguintes itens dentro das
estruturas abaixo:
100
1- Componentes teóricos e práticos: A Carga horária dos componentes teóricos e
práticos é avaliada e definida de acordo com a ementa e proposta por cada disciplina.
A Coordenação, o NDE e os professores por meio de sua expertise sugerem
alterações na carga horária dos componentes curriculares alinhando o curso as
necessidades do mercado e a função da disciplina. Tais alterações são sempre
acompanhadas pelo Coordenador e NDE.
2- Atividades: A complementação da carga horária em detrimento da hora relógio é
realizada por meio de atividades onde o docente disponibiliza (de acordo com carga
horária previamente definida junto com a Coordenação e NDE) atividades e exercícios
para os discentes. Tais atividades sempre possuem ligação com a temática ministrada
em sala de aula.
2- Atividades Complementares: O Curso oferece atividades complementares nos
níveis de ensino, pesquisa e extensão. A Coordenação e NDE têm preocupação em
manter e promover atividades complementares que de fato complementem e ampliem
a visão do aluno sobre a profissão escolhida.
9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
As ementas e planos de estudos das disciplinas do curso Bacharelado em Ci
são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE semestralmente.
No início de cada semestre a Coordenação reúne-se com os professores na
busca de aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada
disciplina, bem como formas de avaliação, interdisciplinaridade, atividades
complementares como palestras e eventos da área de informática.
101
Esses encontros nivelam e mantém sempre atualizado o conteúdo
programático das disciplinas garantindo qualidade de ensino e atualização constante
do projeto do curso.
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
Por se tratar de um curso tecnológico e de atualização constante, a bibliografia
do curso apresenta a base para o desenvolvimento das atividades, porém, muitas
vezes, não acompanha o desenvolvimento tecnológico tornando-se obsoleta
rapidamente.
A FACULDADE DE SÃO PAULO apresenta bibliografia básica e complementar
estruturadas para o embasamento dos conteúdos curriculares, contudo, a
Coordenação e o NDE incentivam o uso de artigos científicos e materiais de uso
docente atualizados e de referência como complementação ao material bibliográfico.
Semestralmente a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material
bibliográfico que são analisadas em grau de pertinência e conteúdo e posteriormente
enviadas para Direção Geral como sugestão de compra.
9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades
relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Inspetoria,
Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc.
102
Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade
discente quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área.
O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e
seleção por meio do RH Interno da FACULDADE DE SÃO PAULO e é orientado num
primeiro momento sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de
atendimento, etc. Na seqüência são oferecidos cursos de capacitação nos sistemas
utilizados pela FACULDADE DE SÃO PAULO.
Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para alinhamento no trato
entre o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a
Coordenação e Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos
administrativos e de trato docente/discente.
9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR
A FACULDADE DE SÃO PAULO com o intuito de propiciar estrutura adequada
para o pleno funcionamento do Curso Bacharelado em Ciência da Computação vem
empenhando-se na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e
materiais multimídia.
Conforme apresentado no item 16.1 a FACULDADE DE SÃO PAULO
apresenta estrutura física adequada ao funcionamento do Curso.
A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da
Comissão Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre
o recursos e materiais específicos e as necessidades do curso.
103
Caso algum docente necessite de recursos não disponíveis na IES o docente
realiza solicitação junto a Coordenação que avaliará o pedido e o encaminhará para
vistas da Direção Geral.
9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha
maior autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e
tendo uma formação multidisciplinar.
O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do
conhecimento como Direito, Administração, além dos Cursos Superiores de
Informática existentes na própria IES.
Por meio de parceria entre os cursos são criados seminários e simpósios sobre
os temas mais variados, como por exemplo: Aspectos Legais sobre Invasão de
Computadores, O Uso da Ciência da Computação para melhoria das Empresas,
Aspectos Éticos da Profissão, etc.
Além da parceria com outros cursos os docentes do Curso Tecnológico em
Rede de Computadores promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito
de obter maior integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e
flexibilização curricular.
A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e
elaboração dos planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre
atentas à novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares.
104
9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso bacharelado em Ciência da Computação procura desenvolver
competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida,
nesse sentido, a avaliação da aprendizagem na FACULDADE DE SÃO PAULO foca-
se nas competências e habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou
prática-teórica.
As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico
dos alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em
grupo, ações investigativas e avaliações tradicionais.
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO
DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
A auto-avaliação do curso acontece por meio de três itens: 1) ENADE, 2)
Avaliação Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros é possível
auto-avaliar o desempenho do curso como um todo bem como o processo de ensino
aprendizado.
O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação
acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos
conteúdos previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e
aprendizagem.
105
Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que
podem ser aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos:
reforma dos banheiros, melhoria dos computadores dos laboratórios de informática,
cursos de capacitação pedagógica oferecido aos discentes, etc.
As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um
olhar imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do
MEC é possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do curso.
O próprio olhar da coordenação sobre o curso deve promover auto-avaliação
dos processos de ensino aprendizagem e melhoria contínua.
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação institucional ocorre duas vezes ao ano, uma em cada semestre
letivo. Ela é realizada em todas as direções, aluno – professor, aluno – direção, aluno
– administrativo, aluno – coordenação, etc. Os questionários são disponibilizados no
Painel do Aluno com intensa ação de sensibilização para resposta. Os resultados das
avaliações são discutidos pelo Conselho Universitário e, as informações e sugestões,
bem como críticas, são tratadas uma a uma para que melhorias no ensino aconteçam
em cada novo semestre.
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES,
NORMAS
Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel
preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade
dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa
106
intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa,
simultaneamente, um espaço de formação e atuação.
Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade
relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de
instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das
áreas estudadas.
Os alunos devem apresentar ao Departamento de Estágio da FACULDADE DE
SÃO PAULO o termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a
empresa onde prestará suas atividades de estágio. Durante o período referente ao
estágio, o aluno será supervisionado por um Coordenador de Campo e também pelo
professor supervisor do estágio junto a FACULDADE DE SÃO PAULO. Para aqueles
alunos que por algum motivo não conseguirem o contrato de estágio com outras
empresas, poderão realizá-lo junto ao Laboratório de Informática da FACULDADE DE
SÃO PAULO na forma de projetos. Em ambos os casos, o aluno deverá cumprir com
uma carga horária de 200 horas. Ao final, independentemente do projeto de estágio,
cada aluno deve apresentar, obrigatoriamente, um relatório individual de Estágio
Supervisionado.
Será dispensado das atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que
já trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo
menos 6 meses, cuja carga horária seja superior ou igual a 200 horas no referido
semestre. Este aluno deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce
suas atividades profissionais, discriminando-as e atestando a veracidade das
informações. Após análise do Departamento de Estágio, a dispensa será concedida se
todas as informações forem verídicas.
107
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
O Trabalho de Graduação é um trabalho de pesquisa e/ou projeto de rede,
projeto de sistema de informação ou projeto de sistema para internet, que deve ser
entregue ao final do curso. A temática do projeto, proposta pelo aluno e aprovada pela
coordenação do curso, envolverá obrigatoriamente questões ligadas ao
desenvolvimento e implementação de projetos que envolvam a Ciência da
Computação. O Projeto constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o
que foi aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de
projetos, pois caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a
elaboração do projeto constitui condição necessária podendo servir para qualquer
outra situação em que tenha que apresentar um projeto.
O projeto será orientado por um professor da área específica na qual o projeto
está sendo proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os
alunos da FACULDADE DE SÃO PAULO, conforme consta nas diretrizes curriculares
propostas pelo MEC – Ministério da Educação. Elas são apresentadas sob múltiplos
formatos com o objetivo complementar o currículo pedagógico vigente, ampliando os
horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula,
favorecendo a iniciativa nos alunos.
108
O Regulamento que define as atividades complementares em nossa Instituição
se encontra em Anexo. Cabe ressaltar que as atividades complementares no Curso de
Rede de Computadores são equivalentes a 10 créditos (ou 200h/a). As atividades
complementares acontecem paralelamente às atividades em classe.
14. DOCENTES (PERFIL)
TABELA RESUMO DE DOCENTES
Titulação Qtde. % do Total
Graduação 0 0
Especialização 5 62,5%
Mestrado 1 12,5%
Doutorado 1 12,5%
Pós Doutorado 1 12,5%
Total 8 100 %
As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no
Plano de Carreira Docente, e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP –
Tempo Parcial e Regime Especial Horista.
As disciplinas que não pertencem à mesma área do curso têm professores com
formação específica, como pode ser verificado nas sínteses curriculares que
seguem mais adiante.
109
A tabela a seguir ilustra o resumo do regime de trabalho dos docentes que
ministram aulas no Curso de Redes da FACULDADE DE SÃO PAULO.
TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS
Regime Horas
semanais Qtde
Tempo
integral 40h 1
Tempo
parcial
acima de
20h 1
Horista
10-20 h 6
0-10 h 0
Outros -
Total 8
O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos
critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação
acadêmica na contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para
assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-
atividade distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de
ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o
percentual dessas horas.
O Plano de Carreira Docente detalha as formas de ingresso, regime de trabalho,
bem como remuneração, promoção, afastamento, desenvolvimento profissional,
110
direitos e deveres, de forma a propiciar a implantação segura das funções de ensino,
pesquisa e extensão previstas.
O quadro do magistério da instituição é constituído por quatro categorias e
quatro níveis e estão detalhadas no respectivo Plano de Carreira:
Professor Especialista I a IV ;
Professor Mestre I a IV;
Professor Doutor I a IV;
Professor Pós-Doutor I a IV .
O Programa de Educação Continuada beneficia o corpo docente, sendo uma ação
já implementada na instituição, expressa num conjunto de ações e instrumentos que
têm por objetivo o oferecimento de cursos, em todos os níveis, especialmente de pós-
graduação stricto e lato sensu na própria instituição ou em outras instituições, através
de bolsas de estudo totais
ou parciais, auxílio financeiro para realização de programas de pós-graduação e
participação em feiras, congressos, seminários e conferências.
A FACULDADE DE SÃO PAULO adota a seguinte ordem de procedimentos
para a substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:
1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no
curso envolvido;
2º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular
em outro curso da mesma instituição;
3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no
curso envolvido;
4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em
outro curso da mesma instituição;
5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas
eventuais.
111
Para o Curso Bacharel em Ciência da Computação, considerando a política
institucional para contratação de docentes, o grupo de professores para este
período está formado conforme mostrado na lista abaixo, descrevendo o nome do
docente e também sua titulação.
Experiência Profissional no Magistério Superior
Nos últimos anos, o quadro docente sofreu alterações em busca de melhor
titulação, o que resultou, em alguns casos, na contratação de professores que
possuem pouco tempo de magistério superior. No entanto, o corpo docente da
FACULDADE DE SÃO PAULO, e mais especificamente do Curso Bacharelado
Docente Última Formação Experiência
docente
Experiência
Profissional
Alberto Diniz Junior Especialização em Administração de
Empresas
20 anos 30 anos
Ana Maria Siqueira
Chaves
Especializações em Gestão de Projetos e
Análise de Sistemas
10 anos 25 anos
Cesar Augusto Pereira
dos Santos
Especialização em Tecnologias e Mídias
Digitais
06 anos 18 anos
Durval Fernandes de
Deus
Mestrado em Administração 12 anos 20 anos
Jaisler Marcelo Mendes
Nogueira
Especialista Empreendedorismo,
Planejamento e Gestão
06 anos 20 anos
Maria de Fátima de
Oliveira Souza
Especialista em Ciência da Computação 13 anos 20 anos
Robert Joseph Didio Doutorado em Engenharia e Ciências 39 anos 46 anos
Stela Maria de
Carvalho Fernandes
Pós Doutorado em Engenharia de
Materiais e Metalúrgica
21 anos 16 anos
112
em Ciência da Computação apresenta professores com larga experiência neste
quesito, o que pode ser verificado no Cadastro de Docentes.
Experiência Profissional na Área de Formação
A política de manter um quadro docente com duplo perfil profissional resulta em
uma mescla dos professores, pois um bom número deles também possui larga
experiência profissional fora do magistério superior, que, aliada ao
desempenho docente, garante aulas mais práticas aos alunos e melhor
integração entre a teoria e a prática.
Desempenho na Função Docente
Quando da contratação dos docentes, conforme descrito no plano de carreira,
é seguida a formalidade em que se observa inicialmente a aderência da
disciplina a ser ministrada em relação ao curso de formação do docente, e em
segunda opção a área de formação deste. Isso possibilita à IES ter uma
adequação plena do seu corpo docente, seja ela em nível de curso ou área de
formação dos docentes que ministram as respectivas disciplinas.
Condições de Trabalho
A FACULDADE DE SÃO PAULO preocupa-se que o professor, depois de assu-
mida determinada disciplina, desenvolva seus conhecimentos através da
participação em seminários, palestras ou mesmo cursos que venham a agregar
113
valor a sua atuação acadêmica, pois podem ocorrer situações em que o
docente tenha grande experiência profissional na área do curso em detrimento
da experiência docente na cadeira específica que ministra.
Nesse sentido, a entidade possui um programa específico para a qualificação e
participação dos professores em atividades que os preparem para o
desempenho de sua função.
NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Núcleo Docente Estruturante apresenta como proposta inicial a
composição, de cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de
titulação em programas de Pós-Graduação stricto senso, e o Professor(a)
encarregado(a) da Coordenação do Curso.
A Função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a
comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a
convivência entre os acadêmicos e principalmente, garantir qualidade na
formação do aluno, visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado
e apto a somar com os setores onde forem inseridos.
COMPOSIÇÃO – NDE
Nome Titulação Regime de
Contratação
Maria de Fátima de Oliveira Souza Especialista RDI
Cesar Augusto Pereira dos Santos Especialista RDP
Durval Fernandes de Deus Mestre RDP
Robert Joseph Didio Doutor RDP
Stela Maria de Carvalho Fernandes Doutor RDP
114
Elaborado tendo em vista a legislação vigente, o regulamento do NDE dos
Cursos da FACULDADE DE SÃO PAULO é composto do seguinte teor:
Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de coordenação
didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e
implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua
execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores,
possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão, nos
termos da Resolução no. 1, de 17 de junho de 2010, da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)
Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE
deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os
interesses da Instituição.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE é composto:
I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;
II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo
docente do curso;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
IV. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de
Curso, assegurando estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE
115
de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso,
podendo ter um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
Art. 4º. Compete ao Presidente do NDE:
I - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III - Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV - Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V - Indicar coordenadores para cada área do saber;
VI - Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE reúne-se ordinariamente, no
início e no final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação
do Presidente ou a requerimento de 1/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador
do Curso mediante aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo
menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para o início da
sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo
de que trata o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do
Núcleo Docente Estruturante – NDE tenham conhecimento da convocação
e ciência das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem
tratados.
116
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE, salvo quorum estabelecido
por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a
presença da maioria absoluta de seus membros;
Art. 6º - Da pauta dos trabalhos das sessões ordinárias deverá constar,
obrigatoriamente, a leitura e aprovação da ata da sessão anterior, o
expediente, a ordem do dia e outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de
urgência, a critério do Núcleo Docente Estruturante - NDE, que não
constem da Ordem do Dia,
se encaminhados por qualquer um de seus membros;
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente
Estruturante - NDE, ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é
assinada pelos membros presentes na reunião ou no início da reunião
subsequente.
Art. 7º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e
voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
Art. 8º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:
a) em todos os casos a votação é em aberto;
b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer
consignar em ata expressamente o seu voto;
c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou
117
deliberar em assuntos que lhe interessem pessoalmente;
d) não são admitidos votos por procuração.
Art. 9º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:
I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico
do Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos
órgãos superiores;
II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
III. Elaborar o currículo pleno do Curso, bem como suas alterações
e/ou atualizações, para aprovação pelos órgãos competentes;
IV. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no
âmbito do Curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Graduação;
VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e
suas respectivas ementas, recomendando ao Colegiado de
Curso as modificações dos programas para fins de
compatibilização;
VII. Propor ao Colegiado de Curso as providências necessárias à
melhoria qualitativa do ensino;
VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição
de docentes para o Curso;
118
IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão na forma definida no projeto de
avaliação institucional;
X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das
atividades de Estágios e das Monografias do Curso;
XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de
atuação;
XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e
administrativa que entenda necessárias ao desenvolvimento das
atividades do Curso;
XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-
administrativo, segundo proposta dos órgãos superiores;
XVII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes do currículo;
XVIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação,
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
119
XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de
sua competência e supervisionar a execução e avaliar seus
resultados;
XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou
implicitamente conferidas pelo Regimento Geral da Faculdade e
de outras legislações e regulamentos a que se subordine.
Art. 10º. O presente regulamento entrará em vigor após sua aprovação.
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO
DISCENTE/DOCENTE
15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às
peculiaridades do curso, o sistema de avaliação, promoção, execução dos
programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
A Direção e a Coordenação da FACULDADE DE SÃO PAULO são os
órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o
objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem;
reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar
os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas
questões acadêmicas e pedagógicas;
120
visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso
e melhor interação com os alunos;
divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área
de interesse do curso.
A missão da instituição é alcançar a oferta e a prática de uma educação
solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da
qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável,
contribuindo para a permanência com qualidade do discente, por meio de incentivos e
apoios estudantis.
O sucesso do processo de ensino aprendizagem garante ao estudante a
aquisição do conhecimento, merecendo um olhar especial do grupo gestor, tornando
imprescindível a sua prática com excelência.
A maioria das dificuldades/limitações cognitivas apresentadas no meio
acadêmico são reflexos do fracasso/baixo desempenho acadêmico, sequelas de uma
somatória de situações no percurso da vida escolar comprometendo a potencialidade
cognitiva do sujeito aprendente. Muitos dos nossos alunos enfrentam estes problemas.
Devem-se propiciar condições e metodologias para que o sujeito estabeleça
esta relação de forma eficaz e sustentável. A psicopedagogia tem como alvo de
estudo o conhecimento. Busca como objetivo específico as formas de prevenir ou
remediar os possíveis distúrbios que o impeçam ou dificultam, proporcionando ao
sujeito caminhos para lidar com a sua própria condição de aprendizagem,
estimulando-o e conduzindo-o à autonomia, livre e sem barreiras para as soluções de
seus problemas. Portanto, este apoio tem como objetivo atuar de forma multidisciplinar
nos processos de aprendizagem, não só quando da apresentação das dificuldades,
mas principalmente na prevenção das mesmas.
121
A psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana: como
se aprende, como essa aprendizagem evolui condicionada a vários fatores, como
produzem as alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e preveni-
las.
As características apresentadas como dificuldades de aprendizagem,
compromete o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Estas limitações
impedem também as propostas coorporativas e a sua inserção no mundo acadêmico,
tornando as relações interpessoais em constantes conflitos. O público alvo atendido
pelo Departamento de Apoio Psicopedagógico privilegia os alunos; porém, os
professores e demais funcionários, sempre que necessário, recebem as orientações
pertinentes para a eficiência de suas atividades e funções, pois entende-se que todos
os envolvidos, direta ou indiretamente no processo de ensino aprendizagem,
compõem o grupo de educadores.
Coloca, ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da
administração acadêmica como: Biblioteca, Setor de Recursos Audiovisuais,
Laboratórios, etc.
A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado,
pelo qual se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas
no processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
O desempenho do educando também é acompanhado, possibilitando
alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros,
por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao
novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são
oferecidos pela Faculdade.
122
O Núcleo de Apoio Docente e Discente é o órgão responsável pelas
ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e
encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto
em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os
psicopedagógicos. Todas as informações referentes ao Núcleo de Apoio
Docente e Discente estão no seu Regulamento anexo.
15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
A FACULDADE DE SÃO PAULO possui um núcleo de orientação ao
egresso, com o intuito de orientações gerais para o primeiro emprego ou
empreendimento ou recolocação profissional, além da oferta de programas de
educação continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento,
atualização e treinamento profissional.
15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método
Científico — ou equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas
por intermédio dos núcleos temáticos. Integra esta atividade:
a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos
trabalhos de conclusão de curso e de relatórios de estágio;
a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de
monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de
graduação e pós-graduação lato sensu.
123
Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja
atrelada ao ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo
conjunto.
15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Os alunos têm representação garantida no Colegiado, órgão colegiado
máximo da estrutura organizacional da Faculdade, na forma da legislação
vigente, disciplinada no Regimento.
15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a
comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente
são oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria,
Biblioteca, Apoio ao Aluno etc.
Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas
administrativos e acadêmicos para acesso às informações discentes. A
FACULDADE DE SÃO PAULO possui sistema RM onde o aluno pode acessar
notas, faltas, planos de ensino e conteúdos diversos e inerentes a ação
acadêmica.
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
A FACULDADE DE SÃO PAULO, está situada à Rua Álvares Penteado,
180,184,139,208,216,233 – Centro São Paulo. Os prédios localizam-se numa
região de fácil acesso e as instalações ocupam uma área ampla, distribuída de
124
modo a favorecer a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos
educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável para todos. A
instituição preocupa-se em criar excelentes instalações, pois sabe a
importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um
bom espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o envolvimento de
todos pelo trabalho.
Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços
necessários à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela
nossa pedagogia. Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet,
laboratórios. A construção em que se localiza a instituição é composta por
prédios que contempla, salas de aula, ambientes administrativos e laboratórios,
xerox, lanchonete.
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 139:
Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico, Laboratórios, Diretoria.
O Prédio 139 possui 09 andares, que são utilizados exclusivamente para
salas de atendimentos, laboratórios e apoio administrativo. No mezanino
funcionam as salas de Apoio Pedagógico, CPA e NDE, Diretoria. No térreo a
Secretaria Geral e o Projetos Sociais.
Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 139
Descrição e Utilização Quantidade Andares Área/m2
Almoxarifado / Arquivo 01 Subsolo 158,7 m2
Atendimento 01 Térreo 214 m2
Registro de Diploma / Matrículas 04 estações de
trabalho 1º andar
110 m2
125
Sala da Coordenação 9 estações de
trabalho
2º andar 214 m2
Elaboração de documentos 01 3º andar 190.7 m2
Direção 01 4º andar 15,4 m2
Salas de Treinamento 01 4º andar 30 m2
Salas de Apoio Administrativo 01 4º andar 46 m2
Salas de Apoio Administrativo 01 4º andar 68 m2
Laboratórios específicos 01 5º andar 74 m2
Sala da CPA 01 5º andar 72 m2
Laboratórios de Informática 01 6º andar 78 m2
Laboratórios de Informática 01 6º andar 74 m2
Laboratórios de Informática 01 8º andar 77 m2
Arquivo 01 8º andar 63 m2
Suporte T.I. 01 8º andar 73 m2
Refeitório 01 9º andar 27 m2
Refeitório 01 9º andar 72 m2
Copa/Cozinha 01 9º andar 100 m2
Sanitários Femininos Térreo ao 9º 06 m2
Sanitários Masculinos Térreo ao 9º 06 m2
Sanitários para deficientes Térreo ao 9º 06 m2
126
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 216
Salas de aula, Biblioteca e Hall
O Prédio 216 possui 11 andares, sendo que, do 1º ao 10º andar são
utilizados única e exclusivamente para salas de aulas. No mezanino funciona a
Biblioteca e no andar Térreo funcionam, cantina, lanchonete e hall de
circulação.
Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 216
Descrição e Utilização Quantidade Andares Área
Auditório 01 Subsolo 220 m²
Biblioteca - Térreo 220 m²
Hall e Circulação - Terreo 220 m²
Sala de aula 03 1° ao 5º 60 m²
Sala de aula 02 6° ao 9º 60 m²
Sala de aula 01 6º andarr 20 m²
Salas de Aula 02 10º andar 40 m²
Área Social 01 11º andar 70 m²
Sanitário Feminino 10 1º ao 11º 3 m²
Sanitário Masculino 10 1º ao 11º 3 m²
127
Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 233
Salas de Aula.
O Prédio 233 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados
única e exclusivamente para salas de aulas.
Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 233
Descrição e Utilização Quantidade Andares Área
Sala de Aula 04 2º 60 m²
Sala de Aula 04 3º 60 m²
Sala de Aula 04 4º 60 m²
Sala de Aula 04 5º 60 m²
Sala de Aula 04 6º 60 m²
Sala de Aula 04 7º 60 m²
Sala de Aula 04 8º 60 m²
Sala de Aula 04 9º 60 m²
Sanitário Feminino 10 1º ao 9º 3 m²
Sanitário Masculino 10 1º ao 9º 3 m²
128
Prédio da Rua Álvares Penteado, 180
Salas de Aula.
O Prédio 180 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados
para salas de aulas e área social.
Tabela 14: Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 180
Descrição e Utilização Quantidade Andares Área
NPJ 04 2º andar 40 m2
Sala dos Professores 04 3º andar 40 m2
Sala de aula 04 4º andar 40 m2
Sala de aula 03 5º andar 40 m2
Sala de aula 02 6º andar 40 m2
Sala de aula 02 7º andar 40 m2
Sala de aula 02 8º andar 40 m2
Sala de aula 02 9º andar 40 m2
Área Social 01 10º andar 240 m2
Sanitário Feminino 08 2º ao 10º 3 m²
Sanitário Masculino 08 2º ao 10º 3 m²
16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS
A FACULDADE DE SÃO PAULO possui laboratórios de informática e
áreas de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas
acadêmicas.
129
Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e
discentes, destinando-se, portanto, a quaisquer áreas do conhecimento
envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas
específicas.
Unidade Centro Velho – Álvares Penteado
Laboratórios de informática (Centro Velho)
Laboratórios Qtde Comp
Laboratório de Informática I 20
Laboratório de Informática II 20
130
Recursos Áudio-Visual das Unidades:
Recursos áudio-visuais
Equipamentos Quantidade
Televisores (20”) 04
Televisores (29”) 06
Vídeo Cassete 04
Retro projetores 10
Projetor Multimídia 10
Equipamentos de Som 10
Projetor de Slides 02
DVD 10
Caixa de som amplificadora com microfone 18
CPU 30
Telas de Projeção 20
16.3 BIBLIOTECA
A Biblioteca tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e
para a formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o
usuário e a informação, usando recursos informatizados e princípios de
pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação,
influindo no desempenho da comunidade acadêmica e contribuindo com nova
produção do conhecimento, com apoio das normas documentais.
131
Biblioteca MOISES WAINER
Especificações dos Assuntos
Nº de Títulos Nº de Exemplares
Ciências Sociais Aplicadas
Direito 1590 5231
Administração 2620 6950
Economia 310 1255
Serviço Social 20 33
Ciências Humanas
Filosofia 111 482
Sociologia 58 338
Antropologia 14 115
Psicologia 22 134
Ciência Política 38 280
Linguistica, Letras e Artes
Linguistica, Letras 42 274
Artes 35 180
Ciências exatas e da Terra
Matemática e estatística
85 756
Ciência da Computação
720 2940
5.665 18968
132
16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99)
O prédio é adaptado e preparado para que portadores de necessidades
especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para
deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando
necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada.
Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam
ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para
exercer esse Direito.
Para orientar toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes
no ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado
na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata
da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências como edificações,
espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para
atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de
acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos
banheiros, barras de apoio.
Os prédios compõem-se de edificações, espaços livres, áreas de
esportes e lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de
aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de
apoio ao aluno.
A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-
se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do
ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com
iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até,
60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos
audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel.
O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993 instituiu a Política Nacional para a Integração das Pessoas Portadora de Deficiência.
No artigo 6º. estão explicitados os seus objetivos:
I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência
em todos os serviços oferecidos à comunidade;
133
II - integração das ações dos órgãos públicos e entidades privadas nas áreas
de saúde, educação, trabalho, transporte e assistência social, visando à
prevenção das deficiências e à eliminação de suas múltiplas causas;
III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das
necessidades especiais das pessoas portadoras de deficiência;
IV - apoio à formação de recursos humanos para atendimento da pessoa
portadora de deficiência;
V - articulação de entidades governamentais e não governamentais, em nível
Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, visando garantir efetividade
aos programas de prevenção, de atendimento especializado e de integração
social.
Em 17 de novembro de 2011, ao lançar o Plano Nacional dos Direitos
das Pessoas com Deficiência, por meio do Decreto no. 7.612, o Governo
Federal ressaltou o compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, firmada pela ONU, ratificada
pelo nosso país com equivalência de emenda constitucional.
Sabe-se que o Brasil tem avançado na instalação dos apoios
necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas e cada
uma das pessoas com deficiência. Há um empenho para, cada vez mais, criar
condições para que a deficiência não seja motivo de impedimento à realização
dos sonhos, dos desejos, dos projetos das pessoas.
Atualmente, no Brasil, 45 milhões de pessoas declaram possuir algum
tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE/2010. Assim, o Governo empenha-
se para que o poder público faça com que a Convenção aconteça na vida das
pessoas por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à
educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.
Consciente de sua atuação e responsabilidade junto à comunidade, a
FACULDADE DE SÃO PAULO se compromete a promover e disseminar
valores de conscientização para gerar uma transformação da realidade social,
134
através de ações que promovam a sensibilização de todos os envolvidos sobre
a importância do papel de cidadania.
A FACULDADE DE SÃO PAULO acha-se devidamente estruturada e
adequada às normas legais vigentes, com vistas a assegurar às pessoas com
deficiência as condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz
respeito à mobilidade e utilização de equipamentos e instalações da instituição.
Existem rampas de acesso, sanitários adaptados com corrimão lateral,
bebedouros em altura compatível, piso tátil e, em processo de instalação, um
telefone público em altura compatível com as necessidades das pessoas com
deficiência.
Os prédios são dotados de elevadores em todos os andares. Existem
rampas de acesso aos prédios. A Prefeitura do Município de São Paulo
disponibiliza do serviço “leva e traz” para o transporte de cadeirantes.
A FACULDADE DE SÃO PAULO assume o compromisso, caso
solicitado e até a conclusão do curso pelo solicitante, de dotar a Instituição de:
Sala de apoio equipada com máquina de datilografia braile, impressora
braile acoplada a computador, sistema de síntese de voz, gravador e
fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com
visão subnormal, lupas, réguas de leitura e scanner acoplado a
computador;
Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e
de fitas sonoras para uso didático.
Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na
modalidade escrita, para o uso do vocabulário pertinente às matérias do
curso em que o estudante estiver matriculado;
Propiciar aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.
135
Aos portadores de necessidades físicas é garantido na
FACULDADE DE SÃO PAULO:
Livre circulação nos espaços de uso coletivo, através da eliminação de
barreiras arquitetônicas;
Rampas que possibilitam o acesso por cadeiras de roda;
Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeirantes;
Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
Aos portadores de deficiência visual a instituição se compromete a
garantir a existência de:
Sistema sintetizador de voz;
Software de ampliação de tela;
Equipamento para ampliação de texto para alunos com visão subnormal;
Lupas e réguas de leitura;
Scanner acoplado a computador;
Aos portadores de deficiência auditiva a instituição se compromete
a garantir a existência de:
Intérprete de língua de sinais (Libras) especialmente no momento de
realização das avaliações;
Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
136
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,
para utilização do vocabulário pertinente às matérias do curso em que
esteja matriculado;
Materiais de informação aos professores para que esclareça a
especificidade da língua.
Para os demais componentes da comunidade escolar, a instituição
se compromete a ofertar:
Informações sobre as características essenciais necessárias ao
aprendizado dos portadores de necessidades especiais;
Cursos, seminários e eventos;
Formação continuada sobre o atendimento às pessoas com deficiência;
Para a comunidade em geral, as campanhas de sensibilização e de
aceitação das diferenças são importantes para o trabalho de inclusão;
Parcerias com ONGs, sindicatos, associações e demais organizações para
uma atuação conjunta na divulgação de trabalho de inclusão social e de
conscientização do público em geral.
A Faculdade de São Paulo preserva os direitos de todos os alunos com ou sem
necessidades especiais, visuais, auditivas, físicas e as pessoas com transtorno do
Espectro Autista, conforme a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012
e todos os princípios da Lei de Inclusão 13.146 de 06 de julho de 2015.
137
16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS
O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação tem, à sua disposição 02
(dois) Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca,
utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por
docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de
conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a
computação, incluídas as de sistemas de informação.
Laboratório 01:
Computadores Dell Modelo: Optiplex 390 com 4 Gb RAM 500 de HD
TOTAL: 19 Equipamentos
Laboratório 02:
Computadores Dell Modelo: Optiplex 390 com 4 Gb RAM 500 de HD
TOTAL: 24 Equipamentos
Laboratório 03 – Específico
06 computadores com diversas configurações; switchs; hubs; canaletas; Cabos
de Rede; Racks; Conectores RJ45
Os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do
Curso juntamente ao planejamento de aula dos docentes.
Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios
para organização e instalação de softwares quando necessário.