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1 Julho 2015 Faculdade De Ciências Sociais E Humanas Sobral Pinto CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

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Julho 2015

Faculdade De Ciências Sociais E Humanas

Sobral Pinto

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

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Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação é

uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade acadêmica, dados

referentes a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto - FAIESP. É vital que alunos e

professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem

desenvolver suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da

Educação, republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e coordenadores

de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo docente,

infraestrutura, valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais

entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e

honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus direitos e

cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades acadêmicas

possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

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Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Sobral Pinto

Sumário

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS

AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ............................................................................................. 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ................................ 6

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA DURAÇÃO,

REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................... 11

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO .......... 17

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS REAJUSTES

E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ............................ 19

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO, ÁREA

FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ............................................. 20

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ....................................................................... 25

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO MEC.

......................................................................................................................................... 54

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I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS

AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em seu

Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento

de instituições de Educação Superior, terão prazos limitados, sendo

renovados, periodicamente, após processo regular de avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço

eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC

CREDENCIAMENTO 141 12/01/2004 3 3

RECREDENCIAMENTO 707 08/08/2013 3 3

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Sobral Pinto

CURSO AUTORIZAÇÃO

RECONHECIMENTO

/

RENOVAÇÃO

DATA

CONCEITO

REFERENTE

À ÚLTIMA

VISITA

ENADE CPC

EDUCAÇÃO FÍSICA

Port. SESu nº

6/2007, de

08/01/2007,

publicada no DOU

de 09/01/2007.

Reconhecido, Port.

MEC nº 194 de

10/05/2013,

publicada no DOU

de 14/05/2013

19/11/20

12 3 3 3

DIREITO

Port. MEC nº

817/2006, de

28/03/2006,

publicada no DOU

de 29/03/2006.

Reconhecido, Port.

MEC nº 515/2013,

de 15/10/2013,

publicada no DOU

de 16/10/2013

22/06/20

15 4 3 4

CST EM

AGRONEGÓCIO

Port. SETEC nº

298/2007, de

13/04/2007,

publicada no DOU

Renovação de

Reconhecido, Port.

MEC nº 820 de

30/12/2014,

13/12/20

10 4 2 3

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de 16/04/2007. publicada no DOU

de 02/01/2015

CST EM RECURSOS

HUMANOS

Port. SETEC nº

207/2007, de

07/03/2007,

publicada no DOU

de 08/03/2007.

Renovação de

Reconhecido, Port.

MEC nº 703 de

18/12/2013,

publicada no DOU

de 19/12/2013

31/03/20

11 4 2 3

ENFERMAGEM

Port. SESu nº

378/2007, de

03/05/2007,

publicada no DOU

de 04/05/2007.

Renovação de

Reconhecido, Port.

MEC nº 820 de

30/12/2014,

publicada no DOU de

02/01/2015

09/11/20

11 3 2 3

ADMINISTRAÇÃO

Port. SESu nº

141/2004, de

31/01/2004,

publicada no DOU

de 12/01/2004.

Renovação de

Reconhecimento

Por. MEC 737, de

30/12/2013,

publicada no DOU

de 31/12/2013

2006 4 2 3

CIÊNCIAS

CONTABÉIS

Port. SESu nº

143/2004, de

12/01/2004,

publicada no DOU

de 14/01/2004.

Renovação de

Reconhecimento

Por. MEC 703, de

18/12/2013,

publicada no DOU

de 19/12/2013

22/08/20

11 3 2 3

ENGENHARIA CIVIL

Port. SETEC nº 694

de 17/12/2013,

publicada no DOU

de 18/12/2013

- 17/05/20

13 3 - -

ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO

Port. SETEC nº

732/2013, de

23/12/2013,

publicada no DOU

de 24/12/2013.

- 09/09/20

13 4 - -

PISICOLOGIA

Port. SESu nº

89/2007, de

31/01/2007,

publicada no DOU

de 01/02/2007.

Renovação de

Reconhecido, Port.

MEC nº 703 de

18/12/2013,

publicada no DOU

de 19/12/2013

10/05/20

12 3 3 4

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II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

DIREÇÃO

FUNÇÃO NOME

Diretora Ana Paula Lopes Lima Lucena

Coordenadora Acadêmica Silvania Oliveira da Silva

COORDENAÇÃO

CURSO NOME TITULAÇÃO

Psicologia Jamille Oliveira Carvalho Mestre

Administração Wanderlan Barreto da Rosa Mestre

Educação Física Rildo Gonçalves de Amorim Especialista

Ciências Contábeis Daniel Victor Falcão Mestre

CST em Agronegócio Joelma C. da Silva Saravy Especialista

CST em Gestão em Recursos Humanos Janaina Poleto Ribas Mestre

Enfermagem Cleciene dos Anjos Musquim Mestre

Direito Daiana Malheiros de Moura Mestre

Engenharia Civil /Engenharia de

Produção Vilson Bernardo Stollmeier Mestre

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO

ALEXANDER GOMES MUSSATO EDUCAÇÃO FISICA ESPECIALISTA

CARLOS EDUARDO FERREIRA

PITROSKI BIOMEDICINA MESTRE

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CLECIENE DOS ANJOS MUSQUIM ENFERMAGEM MESTRE

ELAINE SIMÕES GUERRA LOPES CIÊNCIAS BIOLOGICAS MESTRE

JUAREZ DORNELLES DE OLIVEIRA FILOSOFIA / TEOLOGIA MESTRE

MARIGILDA ANTONIO CUBA LETRAS DOUTOR

RAQUEL SACHET BROBIER CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRE

MARCELO CESAR CAMPELOTTO AGRONOMIA ESPECIALISTA

ANDRÉ ROESE ADMINISTRADOR ESPECIALISTA

ROZIMAR MACIEL DE AMORIM PEDAGOGA ESPECIALISTA

RAQUEL KARNNENBERG ZOOTECNISTA MESTRE

JAQUELINE APARECIDA MARIANO MATEMATICA ESPECIALISTA

WILSON KOEI KANACILO JUNIOR CIENCIAS BIOLÓGICA MESTRE

EDILENE LUZIA REIS MACHADO PEDAGOGIA MESTRE

ELISANE RODRIGUES LEÃO PSICOLOGIA ESPECIALISTA

FERNANDA JAQUELINE SILVA SARAVY CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

RAIMUNDO BIAS MENDES LEÃO MATEMÁTICA MESTRE

VIVIANE ÁVILA ROSA DENADAI ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA

JAQUELINE APARECIDA RODRIGUES

MARIANO MATEMÁTICA ESPECIALISTA

NATACHA GABRIELA BRUN DOS

SANTOS

ENGENHARIA AGRÍCOLA E

AMBIENTAL MESTRE

VILSON BERNARDO STOLLMEIER ENGENHARIA INDUSTRIAL

MECÂNICA MESTRE

FÁBIO DE OLIVEIRA CHAGAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ESPECIALISTA

RAIMUNDO BIAS MATEMÁTICA MESTRE

FABIANO TAGUCHI SISTEMA S DE INFORMAÇÃO ESPECIALISTA

LEANDRO REIS MACHADO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPECIALISTA

NÁDIA CRISTINA DA SILVA LETRAS MESTRE

ANTÔNIO JOSÉ MATEMÁTICA ESPECIALISTA

ARTHUR LIRA INFORMÁTICA ESPECIALISTA

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JOSÉ OLAVO PIO ENGENHARIA CIVIL ESPECIALISTA

LAURA CAROLINE R. VIEIRA ENGENHARIA AGRONÔMICA MESTRE

CARINE ROSA ENGENHARIA CIVIL ESPECIALISTA

JOÃO ÂNGELO SILVA NUNES ENGENHARIA AGRÍCOLA E

AMBIENTAL MESTRE

MARIGILDA CUBA LETRAS MESTRE

JUAREZ DORNELES FILOSOFIA MESTRE

ADALBERTO LOPES ARQUITETURA E URBANISMO ESPECIALISTA

ADEIR ALEXSANDER FRODER DIREITO ESPECIALISTA

ADRIANA CRISTINA DE SOUZA

RODRIGUES DIREITO ESPECIALISTA

ÁLVARO LUIS PEDROSO MARQUES DE

OLIVEIRA DIREITO ESPECIALISTA

ANTONIETA DA SILVA ARAÚJO DIREITO ESPECIALISTA

BOLESLAU ANTONIO DE ABREU E

DORADA DIREITO ESPECIALISTA

BRUNO TORQUETE BARBOSA DIREITO ESPECIALISTA

CLÁUDIO MOREIRA DA SILVA DIREITO ESPECIALISTA

CRISTIANE BOSSONI DE OLIVEIRA

CARMANHÃES DIREITO ESPECIALISTA

DAIANA MALHEIROS DE MOURA DIREITO MESTRE

FÁBIO MARQUES BARBOSA DIREITO MESTRE

GLÁDIS DENISE MELCHIOR DIREITO MESTRE

JOSÉ FRANCISCO SALOMÉ FIGUEIRA DIREITO ESPECIALISTA

JOSÉ SÉRGIO MARTINS RIBEIRO DIREITO ESPECIALISTA

LEONARDO CARVALHO PEIXOTO DIREITO ESPECIALISTA

MARCELO ALESSANDER DE FREITAS DIREITO ESPECIALISTA

MARIGILDA ANTONIO CUBA LETRAS DOUTORA

MAURÍCIO ALVES PEREIRA DIREITO/MEDICINA MESTRE

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MICHELLE APARECIDA SILVA DIREITO ESPECIALISTA

PRISCILLA PEREZ GOES DIREITO ESPECIALISTA

RAYSSA DUARTE MARQUES CABRAL DIREITO MESTRE

RONALDO BEZERRA DOS SANTOS DIREITO ESPECIALISTA

SAMIR BADRA DIB DIREITO ESPECIALISTA

VALÉRIA BORGES RIBEIRO DIREITO/ECONOMIA MESTRE

PAULO HENRIQUE CAMPOS ENFERMAGEM ESPECIALISTA

JULIANA GIMENES ENFERMAGEM ESPECIALISTA

CELSO DE SOUSA ENFERMAGEM ESPECIALISTA

VÂNIA SCAPIN ENFERMAGEM ESPECIALISTA

HELENA LÚCIA FROELICH HISTÓRIA MESTRE

ANDRÉ LUIS HERMENEGILDO SABINO ENFERMAGEM ESPECIALISTA

JULIANA FEITOSA FERNANDES ENFERMAGEM ESPECIALISTA

VINICIUS DE MELO BERGAMO ENFERMAGEM ESPECIALISTA

CAUÊ FELIPE PIMENTEL ENFERMAGEM ESPECIALISTA

MARIANA SILVA FACHIM ENFERMAGEM ESPECIALISTA

MIRIAN ALEXANDRE CONSTANTINO

CHAGAS ENFERMAGEM ESPECIALISTA

CARLOS EDUARDO PITROSKI BIOMEDICINA MESTRE

KARLA CAROLINE ARAÚJO ENFERMAGEM ESPECIALISTA

ANA KEILA FERREIRA ENFERMAGEM ESPECIALISTA

EDUARDO BALDOINO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRE

LUANA SILVA OLIVEIRA BORGES ENFERMAGEM ESPECIALISTA

ELAINE GUERRA LOPES CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRE

RAQUEL SACHET CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRE

CLECIENE DOS ANJOS MUSQUIM ENFERMAGEM MESTRE

WANDERLAN BARRETO DA ROSA CIÊNCIAS ECONÔMICAS MESTRADO

ROSANE BUENO MACHADO ADMINISTRAÇÃO MESTRADO

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RAIMUNDO BIAS LEÃO LICENCIATURA EM

MATEMÁTICA MESTRADO

HUGNEY MARCIO APARECIDO

GARCIA ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA

ADRIANO BELINI ADMINISTRAÇÃO E EM

DIREITO ESPECIALISTA

LAURO CRISTIANO CARVALHO TECNÓLOGO EM RH E

DIREITO ESPECIALISTA

FABIANO DE FREITAS ADMINISTRAÇÃO E

PSICOLOGIA ESPECIALISTA

LEONARDO ORLANDO AGUIAR ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA

ÂNGELA MARCIA DE SOUZA ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA

JULIANA TEREZINHA SASSO PALUDO MATEMÁTICA ESPECIALISTA

ANDREA YOLANDA MARCONDES PSICOLOGIA ESPECIALISTA

ANITA ROMILDA TOALDO PSICOLOGIA ESPECIALISTA

ALISSON FERNANDES COUTINHO PSICOLOGIA ESPECIALISTA

CARLOS EDUARDO PITROSKI BIOMEDICINA MESTRE

DAIENI MARLA PSICOLOGIA ESPECIALISTA

ELAINE SIMÕES LOPES BIOLOGIA MESTRE

ELISANE RODRIGUES LEÃO PSICOLOGIA ESPECIALISTA

HELENA FROELICH FILOSOFIA MESTRE

NEIDE IZABEL JOHANN KAPPEL PSICOLOGIA MESTRE

PAULA AZEVEDO DE MEDEIROS PSICOLOGIA MESTRE

SUELLEN AMORIM ROCHA PSICOLOGIA ESPECIALISTA

VERA LICIA LOGRADO PSICOLOGIA ESPECIALISTA

WAGTON LIMA SILVA PSICOLOGIA ESPECIALISTA

WILSON ROBERTO PALERMO PSICOLOGIA ESPECIALISTA

JAMILLE OLIVEIRA CARVALHO PSICOLOGIA MESTRE

DANIEL VICTOR FALCÃO PEREIRA CIÊNCIAS CONTÁBEIS E

DIREITO MESTRE

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HELMO SOCRATES FREITAS PEREIRA MATEMÁTICA ESPECIALISTA

AMANDA CRISTINA LISOT ADMINISTRAÇÃO ESPECIALISTA

SERGIO NERY SANTANA CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

ANDRE LUIZ SOUZA AQUINO CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

ELIEZER MOREIRA DOS SANTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

MARCO COELHO SENA CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

CLAUDIA SOLANGE DE ALMEIDA

MORAES DIREITO ESPECIALISTA

SELAINE APARECIDA DE SOUZA CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

RAQUEL DE FARIA GIANELLI DIREITO ESPECIALISTA

DOUGLAS SILVEIRA SOARES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESPECIALISTA

DANILO CELESTINO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESPECIALISTA

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A FAIESP entende que a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deve expressar,

não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para

aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso foi pensado

considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno,

no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências

projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente

Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do

Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou,

considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro

considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é

raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um

sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos

neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz

de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do cérebro humano

responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares

atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,

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procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às

matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de

avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de

modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que

exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e

sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as

políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática, realista,

cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades

de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos,

reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as

Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos

de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e, busca

possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em

uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em

horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura

curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram

cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos em

conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade,

por meio de uma aprendizagem significativa.

A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Sobral Pinto possui um consenso que não há

mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto

de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço

de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em

interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os

envolvidos na ação de conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a

perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem

no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino,

visando que as aprendizagens se tornem significativas.

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O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos

já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de

planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de

provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa

da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e

estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo

Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se

pré-disponham a aprender significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por

isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da

prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando

metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias

interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,

problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,

oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,

aprendizagem baseada em problema, etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do

ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades

e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa

empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas

metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na

atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o

Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de experimentação

e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE PROFISSIONAL (SRs) e

SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado

no conceito just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula

modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual o

aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre eles

e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras aprendizagens APÓS

as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class), envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem,

por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem resolvidas em casa;

A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações

problemas;

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A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas

aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a

partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e

explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor deve fazer

uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos

para perceber como a aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da

aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição

dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção

multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,

objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão

ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São

cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem ser

de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,

favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva

autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de

pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente

escolar.

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se

efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o

período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a

formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de

aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de

estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares

podem ser cumpridas por meio de:

Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas

em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou

disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,

jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de

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extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações

de extensão promovidas pela instituição;

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de

iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em

anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.

ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as

capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e

construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da FAIESP, estimulando a

autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e

enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas

pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas

essenciais para a empregabilidade.

Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que

complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação

profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na

matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o não

obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que

respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim

como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação

necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com as disposições

legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e

aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho

prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram

com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de

cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,

conforme previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os

critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles

aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

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Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais

e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma

de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,

considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,

habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá

ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de

competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos

diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,

resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,

seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos

construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de

avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e

atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições gerais

fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a frequência

e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por

ele obtidos nas avaliações.

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados

de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos

conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES no

prazo fixado no calendário escolar da unidade.

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações oficiais

terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua alteração.

5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou

parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais cumulativas

e de avaliações parciais.

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7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média

aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7,0

(sete);

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida

somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro ao

professor que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo de

integralização

Tempo máximo de

integralização

Modalidade

do Curso

Carga Horária

total

Administração 4 ANOS 6 ANOS PRESENCIAL 3000

Educação Física 3 ANOS 5 ANOS PRESENCIAL 2800

Enfermagem 5 ANOS 7 ANOS PRESENCIAL 3000

CST em

Agronegócio

3 ANOS 5 ANOS PRESENCIAL 2520

CST em Recursos

Humanos

2 ANOS 4 ANOS PRESENCIAL 1600

Direito 5 ANOS 7 ANOS PRESENCIAL 3700

Ciências

Contábeis

4 ANOS 6 ANOS PRESENCIAL 3000

Engenharia Civil 5 ANOS 7 ANOS PRESENCIAL 3900

Engenharia de

Produção

5 ANOS 7 ANOS PRESENCIAL 3900

Psicologia 5 ANOS 7 ANOS PRESENCIAL 4800

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

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O ingresso na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto é disciplinado pela

Constituição Federal, pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da

LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e

tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:

1 . Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Sobral Pinto oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu

domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem-

Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os

candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de

conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o

candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção

textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso

ao curso.

O aluno poderá acessar pelo link http://www.vestibulares.br

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo

curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência

Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o

número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um

processo seletivo específico.

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da

FAIESP. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número

de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

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4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da

Educação com bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades

inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando

suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

SOBRAL PINTO.

Curso Turno/Semestre Valor da

Mensalidade

Psicologia Noturno/Matutino R$ 1.438,00

Administração Noturno R$ 738,00

Educação Física Noturno R$ 938,00

Educação Física Matutino R$ 508,00

Enfermagem Noturno/Matutino R$ 1.508,00

CST em Agronegócio Noturno R$ 788,00

CST em Agronegócio Matutino R$ 718,00

CST em Recursos Humanos Noturno R$ 788,00

CST em Recursos Humanos Matutino R$ 718,00

Direito Noturno/Matutino R$ 1.148,00

Ciências Contábeis Noturno/Matutino R$ 798,00

Engenharia Civil Noturno/Matutino R$ 1.428,00

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Engenharia de Produção Noturno/Matutino R$ 1.298,00

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é

formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,

espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional a FAIESP vem buscando novas abordagens e

modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a

aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as

modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Faculdade de Ciências Sociais

e Humanas Sobral Pinto tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica,

provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos

serviços serão prestados no futuro.

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo portal da

IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular conectado à internet,

permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo online

também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,

adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação

bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal Universal (CDU). O

preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e

de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as informações de aquisição

do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de

identidade estudantil, ou documento válido em território nacional.

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material

reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os bibliotecários

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regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade, em função das

bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre,

obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de

doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais

áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados

semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade

e adequação.

Quadro 1 – Acervo Geral das Bibliotecas

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Todas as Áreas do Conhecimento 436.770 1.773.068

TOTAL 436.770 1.773.068

Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum,

no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de materiais, usuários,

unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros, relatórios e consulta ao

catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,

além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de

pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta

ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,

monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive

orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de

Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Atualmente, a Biblioteca Virtual da FAIESP disponibiliza a seus alunos, professores e

colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas

diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota.

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Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a

coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da

modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Faculdade de

Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma

remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na

Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

e-books 260

Minha Biblioteca Quantidade

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantidade

Títulos de e-books 3.277

Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

TABELA DAS ÁREAS DO

CONHECIMENTO CNPQ

QUANTIDADE

ESTRANGEIRA

QUANTIDADE

NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

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Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao

mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais

jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos em

funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader que passa

por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

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Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

Total 4.073

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários em

articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino das

disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para tal

atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões

podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de

acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para

esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e

empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados

pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas,

organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo

constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para

que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento

Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Instrumento de formação cultural

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação

cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais

possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas

matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do

cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os

alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a

compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

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Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação em

nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e demais

instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e os quesitos

de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de exigência para

desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é adequado, todas

contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com aparelhos

retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e aparelhos de Data

Show podem ser facilmente instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de

tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

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Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno desenvolvimento

das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que

necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de

informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e

derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os cursos,

desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja mantida e a

utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As disciplinas com

atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as aulas, exceto os

laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para todo o semestre. Caso

a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através do endereço eletrônico do

setor de informática.

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e

também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o

bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das

ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a cada

dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco rígido e

processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for

suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas,

novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios serão

distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa capacidade de processamento.

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Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os

mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os seguintes

procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as necessidades de

reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são adquiridos com planejamento

prévio, visando atender modernizações, modificações nos planos de aula ou criação de novos

laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante parecer do Supervisor de Laboratórios.

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090, disponibiliza

instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas instalações são

compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência para

um grupo de alunos em especial.

Laboratórios de Informática

Laboratórios da Área de Informática I

Laboratório Equipamentos Quantidade

Laboratório I (Pesquisa) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 20

Laboratório II (1A) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 20

Laboratório III (1B) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 31

Laboratório IV (2B) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 32

Laboratório V (3B) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 30

Laboratório VI (4B) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 32

Laboratório VII (Bloco C) Computador + Monitor + Teclado + Mouse 23

Total: 188

Laboratórios Especializados:

Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos, conforme

descrição no quadro que segue.

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Laboratórios da Área da Saúde

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Sobral Pinto

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Microbiologia e Química

Aplicada

01

Bancos 25

CPU, Teclado e Mouse 01

Bancada de Madeira 1x3,5m Lado Duplo 1

Almofariz c/ pistilo de porcelana 6

Anel em Ferro c/Mufa Alumínio 07cm 12

Anel em Ferro c/ Mufa Alumínio 10cm 12

Anel em Ferro c/Mufa Alumínio 13cm 12

Agitador Magnético c/ aquecedor 6

Balão Volumétrico 1000ml 6

Balão Volumetrico 250ml 10

Balão Volumétrico 500Ml 10

Barrilete PVC CAP 30 Litros 1

Bastão de Vidro Alcalino 50

Bico de Bunsen c/ Registro Tubo de Alumínio 6

Bureto Graduada 50ml 6

Balança Analítica 210g 1

Copo Becker 100ml 100

Copo Becker 250ml 100

Copo Becker 400ml 25

Copo Becker 800ml 25

Copo Becker 1000ml 6

Capela de Exaustão de Gases 1

Capsula de Evaporação 6

Chuveiro Lava Olhos de Emergência 1

Deonizador Basico 1

Oculo de Proteção EPI 50

PH-metro de Bolso 12

Termometro Químico 12

Solução Tampão PH 7,0 500 ml 1

Ácido Citrico Andro 1000g 1

Bicarbonato de Sódio PA 1

Acetona 99,5% 1000 ml 1

Ácido Cloridrico 37% 1000ml 3

Hidróxido de Sódio Micropérolas 2

Hidrócxido de Amônio 1000ml 1

Alcool metílico 99,8% 3

Alcool Etilico Absoluto 99,3% 6

Alcool propílico Normal 1000ml 1

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Álcool butílico normal 1000ml 1

Alcool ácetico glacial 100% 1000ml 1

Carnonato de Sódio 1

Sulfato de Sódio Anitro 1

Cloreto de Bário 1

Pentano 630g 1000ml 1

Hexano 97% 1000ml 1

Papel tornasol vermelho c/100 10

Papel tornasol azul c/100 10

Papel Filtro Qualitativo 80G 5

Placa Aquecedora Redonda 1

Rolha de Borracha anti-ácida n.1 15

Rolha de Borracha anti-ácida n. 3 15

Rolha de Borracha anti-ácida n.07 15

Rolha de Boraacha ant-ácida n.08 15

Fenolftaleina 500G 1

Luva forrada Verde mucambo 250 Tam P 25

Luva Forrada verde Mucambo 250 Tam M 50

Luva Forrada Verde Mucambo 250 Tam G 50

Luva de procedimento Grande c/ 100 3

Erlenmeyer 250ml 50

Erlenmeyer 500ml 25

Espátula c/ colher aço inox 15cm 30

Frasco de Reagente vidro 1000ml 25

Frasco de Reagente vidro 250ml 50

Frasco de Reagente vidro 500ml 25

Frasco Conta gotas vidro 60ml 50

Funil de Buchner 125MM 6

Kitazato SAIDA SUPERIOR 500ml 6

Pinça p/ condensador C/ MUFA 20

Pinça p/ Tubo de Ensaio em Madeira 25

Pipeta Sorológica 1ml 50

Pipeta Sorológica GRAD. 5ml 50

Pipeta Sorológica 10 ml 50

Pipeta Volumétrica 10ml 12

Pipeta Volumétrica 5ml 12

Proveta s/ Graduação 30

Proveta Graduada 100 ml 25

Proveta Graduada 50ml 25

Suporte Giratório / PIPETAS 6

Estante para Tubos de Ensaio 12

Suporte para BURETA BASE DE FERRO 12

Tela em arame Revestido com Refratário 10

Tripé aro ferro TREFILIZADO ZINCADO 6

Tubo de Ensaio Simples 16x150mm 200

Tubo de Ensaio Simples 20x250mm 100

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30

Vidro de Relógio Laminado 25

Magnésio em Fita (PURISSIMO) 12

Balança SEMI analítica 2

Rolha de Borracha anti-ácida n.11 15

Lixeira para Coleta de Resíduo Biológico 1

Lixeira Para Coleta de Resíduo Químico 1

Lixeira Comum 1

Silica em gel 1kg 1

Laboratório Equipamento Quantidade

Ginásio Terapêutico - Hidroterapia

01

Cesta de Basquete Flutuadora 01

Palmar Grande 04

Stepe para Hidro 04

Disco Flutuador Grande 04

Arco (Hidro) 04

Colchonete EVA 04

Bola Crespa de Borracha 9 CM 04

Bola Crespa de Borracha 6CM 04

Caneleira de 1KG 04

Caneleira de 2KG 04

Tornozeleiras 3 KG 04

Caneleira ½ KG 04

Colchonete Grande 10

Colchonete EVA 04

Colete Cervical Flutuante Grande 04

Colete Cervical Flutuante Pequeno 04

Halter 2KG 04

Halter Flutuante Grande 04

Halter Flutuante Médio 04

Halter Flutuante Pequeno 04

Macarrão Flutuante 10

Palmar Grande Tipo Leque 10

Palmar Pequeno EVA 04

Pé de Pato 04

Tapete Flutuador 04

Bastão para Fisioterapia 04

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31

Laboratório Equipamento Quantidade

Microscopia 01

Ar Condicionado 30 mil btus 01

Porta Papel Toalha 02

Porta Sabonete Líquido 02

Mesa Professor 01

Quadro Branco 01

Data Show 01

CPU, Teclado e Mouse 01

TV 29” Samsung com controle remoto 01

Arquivo 01

Armário de Ferro 02

Bancadas Centrais granite e dotadas de energia 110/220 v

03

Bancada Lateral Revestida de Epoxi com 2 Pias Revestida de Azulejos e Energia Eletrica

01

Banquetas 20

Cadeira para Professor 01

Microscópio Nikon 14

Microscópio Opton 04

Lixeira de Lixo Comum 01

Lixeira de Lixo Infectante 01

Laboratório Equipamento Quantidade

Pré-Clínico de

Odontologia 01

Amalgamador 1

Mesa do Professor 01

Data Show 01

Quadro Branco 01

CPU, Teclado e Mouse 01

Lixeira 02

Pia 03

Aparelho de Raio X odontológico intrabucal 1

Cadeira Croma 1

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32

Aparelhos de fotopolimerização de resina composta (04 em cada bancada=8)

8

Bancada multidisciplinar de 12 lugares 2

Bancadas de granito 2

Caneta de alta rotação 24

Compressores industriais para 24 equipamentos 01

Equipos odontológicos para bancada com seringa tríplice (ar e água) e saída para receber caneta de alta rotação e micro-motor de baixa rotação

24

Micro motor de baixa rotação 24

Mochos ergonômicos 25

Simuladores odontológicos 15

Suporte duplo para cabeçote de refletor versa 15

Negatoscopio Panoramico 01

Câmara Escura Revelação Raio X 01

Armários 05

Laboratório Equipamento Quantidade

Ciências Morfofuncionais

01

Mesa do Professor 01

Data Show 01

CPU, teclado e Mouse 01

Cadeira Professor 01

Lixo Comum 02

Ar Condicional 60 Mil BTU 01

ARTICULACAO DIRETA QUADRIL C7 PCS 02

ARTICULACAO DO COTOVELO, 8 PECAS 02

ARTICULACAO OMBRO C MANGAS DE ROTORES 02

CORACAO GIGANTE C4 PARTES 01

CORTE DE JOELHO C 3 PARTES 02

COSTELA 02

ESQUELETO DA MAO DIREITA 03

ESQUELETO PELVICO MASCULINO 03

ESQUELETO PADRAO C/ BASE MOVEL 01

ESQUELETO DO PE 03

ESQUELETO HUMANO ARTICULADO 01

ESTERNO C CARTILAGEM COSTELA 02

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33

ESTOMAGO C2 PARTES 05

AGITADOR MAG MINI C AQUECIMEN 01

AGITADOR MAG MACRO SAQUECIMEN 01

BALANCA ANALITICA 210G0 001G BIV 01

CAPELA EXAUSTAO DE GASES 01

CENTRIFUGA COMBATE TIMER BIV 28 TUBOS 01

FIGADO CVESICULA BILIARPANCREASDUODENO 02

ELETROCARDIOGRAFO PORTATIL 01

ESPECTROFOTOMETRO DIGITAL 02

PERA C/ MUSCULOS DESTACAVEIS 9PARTES 01

DISCO INTERVERTEBRL NYLON C23 PCS 01

NARIZ CAVIDADES PARANASAIS C5 PARTES 03

OLHO C6 PARTES 3X TAM NATURAL 01

PULMAO SISTEMA RESPIRATORIO C7 PARTES 01

RIM CGLANDULA ADRENAL C2 PCS 01

SISTEMA DIGESTORIO C3 PARTES 01

SISTEMA URINARIO MASCULINO E FEMININO / 6 PARTES 01

CHUVEIRO E LAVA OLHOS

REFRIGERADOR DUPLEX 332 LT

CUBA ELETROFORESE SEM FONTE 04

DESSECADOR COMPLETO C/ LUVA 01

ESFIGMOMANOMETRO ADULTO 16

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34

Laboratório Equipamento Quantidade

Multiprofissional 01

Pia Para Lavagem das Mãos 01

Ar Condicionado 60 mil btus 01

Porta Papel Toalha 01

Porta Sabonete Líquido 01

Quadro Branco 01

Mesa de Professor 01

CPU, teclado e Mouse 01

Data Show 01

Arquivo 01

Cadeira para Professor 01

Armário 01

Estante 02

Simetrógrafo 01

Thermopulse 01

Turbilhão para Membro Superior 01

Turbilhão para Membro Inferior 01

Cadeiras 25

Cadeiras Especiais para Turbilhão de membros Inferiores 01

Divãs 05

Plano Inclinado para Membros Inferiores 10

Plano Inclinado para Membros Superiores 10

Travesseiro Hospitalar 15

Rolo Grande 10

Rolo Meia Lua 10

Rolo Pequeno 10

Fleximetro Pendular 01

Laser + Led Fluence 01

Mesinhas de Apoio 02

Diatherapic Microwave, Microondas Digital 01

Negatoscópio 01

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35

Neurodyn III TENS e FES 01

Stimulus-R 10 Canais 01

TENS 01

Neurodyn 01

Caneta Aplicadora 904NM – 25W - HTM 01

Caneta Aplicadora 658 NM – 30MW - HTM 01

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E

MICROSCOPIA BÁSICA

“T V 29” Philips 1

Armário ferro 1

Autoclave Vertical Phoenix 1F

Balança digital BG 1000 1F

Banco alto 30

Geladeira Continental 270 Lt 1F

Mesa de computador 1

Mesas tipo bancada para microscópico 4m 4

Microscópio Nikon 14

Microscópio QUIMIS Trinocular com

Câmera

01

Microscópio OLEMAN Trinocular com

Câmera

01

Estereoscópicos OLEMAN 06

Estereoscópicos SP LABOR 04

Lupas de Aumento 04

Banho Maria 01

Deonizador 01

Porta papel toalha 01

Pia de granito 02 cubas inox 3m 04

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36

Quadro branco 01

Tela para data show 01

Torneiras 04

Phgametro Eletrônico 01

Capela Exaustora 01

Estufa 01

Contador de Colônia 01

Estantes de metal 02

Ar condicionado 36 pt 02

Porta sabonete líquido para as mãos 01

Lixeira para Lixo Comum 01

Lixeira para Lixo Infectante 01

Tomadas 110 v – anexo Bancadas 30

Microscópios Opton 10

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM I

Armários de ferro 1

Armário de madeira com 4 portas 1

Biombo triplo 2

Cadeiras com braço almofadadas 30

Cama com roda 1

Carro curativo 1

Colchão 2

Escadas de 2 degraus 1

Hamper 1

Manequim adulto para treinamento com 1

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37

órgãos internos e dual sexo

Mesas de P com roda 1

Simulador, Braço 1

Suporte para membros 1

Suportes para soro 2

Torneiras para lavagem das mãos 2

Pias de granito c/ 2 cubas de inox 3m 2

Bancada de granito 2.5m 1

Suporte para papel toalha 1

Suporte para sabonete Líquido 1

Autoclave 1

Estufa 1

Bancos de madeira 10

Ar Condicionado 36 pt 1

Mesa de cabeceira de inox branca 2

Cama para paciente S/ roda 1

Balança 150 Kg Welmy 1

Balança Pediátrica Welmy 1

Maca cor branca 1

Geladeira 140 L para vacinas 1

Pranchas de madeira para urgência e

Emergência

2

Bonecos Simuladores RN 03

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38

Quadro Branco 01

Cadeira de Roda 01

Cadeira de assento para banho de

Aspersão

01

Auto clave para esterilização de

instrumentos cirúrgicos

01

Armário Baixo de madeira e granito c/ 3

gavetas e 2 portas

01

Prancha Abre fecha de pano 01

Simulador Massagem Cardiorrespiratória 01

Lixeira Comum 01

Lixeira para Lixo Infectante 01

Hamper 01

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II

Advanced injection ARM 2

Armários de ferro 2

Bancada acolchoada 2m 1

Biombo duplo 1

Biombo triplo 1

Cadeira de rodas 1

Cadeiras sem braço com almofada 30

Camas com rodas 2

Carro curativo 1

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39

Colchão 2

Escadas de 2 degraus 2

Hamper 2

Intramuscular injection Simulador 1

Manequim adulto para treinamento com

órgãos internos e dual sexo

2

Mesas de P com roda “amassada” 2

Painel para data show 1

Quadro 2m 1

Simulador membro Superior 1

Simulador, Braço 1

Suporte para membros 2

Suportes para soro 1

Bancos de madeira 2

Lixeira para lixo Infectante 1

Lixeira para Lixo Comum 1

Prancha de madeira para mobilização 1

Prancha abre e fecha 1

Bancada de granito 1

Simulador de Massagem

Cardiorrespiratória

1

Simulador de Parto Normal 1

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

Armário tipo colméia 3m 2

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40

Assadeira inox 60x40 cm 1

Banco alto 35

Forma alumínio 1

Lixeira Comum 1

Bancadas de Madeira 1x3,5 m 3

Organizador plástico 17 lt 2

Organizador plástico 30 lt 1

Quadro branco 1

Tela para data show 1

Porta papel toalha 1

Porta sabonete líquido para lavagem das

mãos

1

Ar condicionado 30 mil pt 2

Laboratórios da Área de Engenharia

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Sobral Pinto

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório Multidisciplinar (Fisica)

01

Paquímetro Titanio 200MM 6

CPU, Teclado e Mouse 01

Micrometro EXT. 25-50MM 2

Micrometro Ext. Dig. 0-25MM 1

Relógio Comparador IMM 6

Calibrador Folga 13 Laminas (MM) 6

Pentes Rosca 0,35-6mm 6

Pente rosca 4-42FPP/55G/30LAM 3

Pente Rosca 4-12FPP 3

Med. Espessura c/ REL 10MM 6

Esquadro Aço 150x100MM Plano 2

Esquadro Combinado 12"/300mm 5

JG Bloco Padrão c/112pcs CL2 1

Kit composto de 103-104/530-104B-10 3

Kit Composto de 2046s E 7010SN 6

Paquímetro Tinanio 150 mm 6

Paquímetro Digital 2

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41

Ebulidor(mergulhão) 230V-2000W 6

Termômetro Químico Escala Interna de Vidro 6

Microscópio Metalográfico Binocular 1

Forno Mufla Microprocessado 1

Pinça em Aço Inox com asas 40

Fonte de Alimentação Digital Nadal 6

Software Aquisição de Dados Interface CL005C 6

Disparador Manual P/EQ228A CL026 6

Sensor de Força 10N CL11 6

Sensor de Posição Ultrasônico 1,5M (sonar) CL013 6

Conjunto Scolari Com Momento de Inércia Regulável 1

Conjunto para Equilibrio de um corpo rígido 6

Pendulo balistico 1

Plano Inclinado com sensores de adesão magnética e software 6

Colchão de Ar linear com cronometro 3

Durometro ROCKWELL Analógico 1

Durometro Granito 400x400MM 1

Hard Lock Top 1

Bastao Aluminio c/ fibra carbono 3.60m 2

Estação Total G2 Serie: 59095 1

Prisma c/ suporte de bolsa 2

Tripé Alumínio p/ Estação Total 1

Umbrela 1

Escala Aço Inox 6

CX. c/ Ferramentas CARGO BOX 2

Torno Banc. Fix Forjasul 1

Lixa de Agua GR 100 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 120 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 240 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 280 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 320 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 400 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 500 225x275MM NORTON 10

Lixa de Agua GR 600 225x275MM NORTON 10

Lixa de Agua GR 360 225x275MM NORTON

Luva Vaqueta Total Petroleiro 7

Termometro Dig. 2 canais 1

Multimetro Digital 6

Conjunto p/mecanica c/ painel multi uso 6

Conjunto p/ termodinamica e calorimetria 6

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42

Conjunto acustica c/ sensor e software 1

Conjunto de Ondas mecânicas c/ frequecia digital transdutor 6

Sensor de intensidade Luminosa 6

Banco Optico Master 1

Lupa de Vidro diametro Lente 50 MM 6

Painel dias Blanco para Lei de 0HM 6

Quadro eletronico CC e AC c/ sensores e softwares 6

Conjunto eletromagnetismo Projetavel 1

Cabo de silicone para conexões 30

Cabo de silicone com pinos de pressão 30

Conjunto de Resistores c/5 Unidades de 9 medidas diferentes 6

Balança de torcao c/ laser 1

Conjunto MATZEMBACHER p/ modulo 6

Conjunto de 5 corpos de prova diferentes materiais 3

Lixeira Comum 1

Corpos de prova de diversos materiais aluminio bronze aco latao e cobre 5

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Microbiologia e Química

Aplicada 01

Bancos 25

Bancada de Madeira 1x3,5m Lado Duplo 1

CPU, Teclado e Mouse 01

Almofariz c/ pistilo de porcelana 6

Anel em Ferro c/Mufa Alumínio 07cm 12

Anel em Ferro c/ Mufa Alumínio 10cm 12

Anel em Ferro c/Mufa Alumínio 13cm 12

Agitador Magnético c/ aquecedor 6

Balão Volumétrico 1000ml 6

Balão Volumetrico 250ml 10

Balão Volumétrico 500Ml 10

Barrilete PVC CAP 30 Litros 1

Bastão de Vidro Alcalino 50

Bico de Bunsen c/ Registro Tubo de Alumínio 6

Bureto Graduada 50ml 6

Balança Analítica 210g 1

Copo Becker 100ml 100

Copo Becker 250ml 100

Copo Becker 400ml 25

Copo Becker 800ml 25

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43

Copo Becker 1000ml 6

Capela de Exaustão de Gases 1

Capsula de Evaporação 6

Chuveiro Lava Olhos de Emergência 1

Deonizador Basico 1

Oculo de Proteção EPI 50

PH-metro de Bolso 12

Termometro Químico 12

Solução Tampão PH 7,0 500 ml 1

Ácido Citrico Andro 1000g 1

Bicarbonato de Sódio PA 1

Acetona 99,5% 1000 ml 1

Ácido Cloridrico 37% 1000ml 3

Hidróxido de Sódio Micropérolas 2

Hidrócxido de Amônio 1000ml 1

Alcool metílico 99,8% 3

Alcool Etilico Absoluto 99,3% 6

Alcool propílico Normal 1000ml 1

Álcool butílico normal 1000ml 1

Alcool ácetico glacial 100% 1000ml 1

Carnonato de Sódio 1

Sulfato de Sódio Anitro 1

Cloreto de Bário 1

Pentano 630g 1000ml 1

Hexano 97% 1000ml 1

Papel tornasol vermelho c/100 10

Papel tornasol azul c/100 10

Papel Filtro Qualitativo 80G 5

Placa Aquecedora Redonda 1

Rolha de Borracha anti-ácida n.1 15

Rolha de Borracha anti-ácida n. 3 15

Rolha de Borracha anti-ácida n.07 15

Rolha de Boraacha ant-ácida n.08 15

Fenolftaleina 500G 1

Luva forrada Verde mucambo 250 Tam P 25

Luva Forrada verde Mucambo 250 Tam M 50

Luva Forrada Verde Mucambo 250 Tam G 50

Luva de procedimento Grande c/ 100 3

Erlenmeyer 250ml 50

Erlenmeyer 500ml 25

Espátula c/ colher aço inox 15cm 30

Frasco de Reagente vidro 1000ml 25

Frasco de Reagente vidro 250ml 50

Frasco de Reagente vidro 500ml 25

Frasco Conta gotas vidro 60ml 50

Funil de Buchner 125MM 6

Kitazato SAIDA SUPERIOR 500ml 6

Pinça p/ condensador C/ MUFA 20

Pinça p/ Tubo de Ensaio em Madeira 25

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44

Pipeta Sorológica 1ml 50

Pipeta Sorológica GRAD. 5ml 50

Pipeta Sorológica 10 ml 50

Pipeta Volumétrica 10ml 12

Pipeta Volumétrica 5ml 12

Pisseta s/ Graduação 30

Proveta Graduada 100 ml 25

Proveta Graduada 50ml 25

Suporte Giratório / PIPETAS 6

Estante para Tubos de Ensaio 12

Suporte para BURETA BASE DE FERRO 12

Tela em arame Revestido com Refratário 10

Tripé aro ferro TREFILIZADO ZINCADO 6

Tubo de Ensaio Simples 16x150mm 200

Tubo de Ensaio Simples 20x250mm 100

Vidro de Relógio Laminado 25

Magnésio em Fita (PURISSIMO) 12

Balança SEMI analítica 2

Rolha de Borracha anti-ácida n.11 15

Lixeira para Coleta de Resíduo Biológico 1

Lixeira Para Coleta de Resíduo Químico 1

Lixeira Comum 1

Silica em gel 1kg 1

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Informática/Desenho 1B

Quadro Branco 01

Data Show 01

CPU, Teclado e Mouse 01

Mesa Professor 01

Mesa tipo Prancheta 32

Computadores 32

Cadeiras 32

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Informática/Desenho 3B

Quadro Branco 01

Data Show 01

CPU, Teclado e Mouse 01

Mesa Professor 01

Mesa tipo Prancheta 32

Computadores 32

Cadeiras 32

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E

MICROSCOPIA BÁSICA

“T V 29” Philips 1

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45

Armário ferro 1

Autoclave Vertical Phoenix 1F

Balança digital BG 1000 1F

Banco alto 30

Geladeira Continental 270 Lt 1F

Mesa de computador 1

Mesas tipo bancada para microscópico 4m 4

Microscópio Nikon 14

Microscópio QUIMIS Trinocular com

Câmera

01

Microscópio OLEMAN Trinocular com

Câmera

01

Estereoscópicos OLEMAN 06

Estereoscópicos SP LABOR 04

Lupas de Aumento 04

Banho Maria 01

Deonizador 01

Porta papel toalha 01

Pia de granito 02 cubas inox 3m 04

Quadro branco 01

Tela para data show 01

Torneiras 04

Phgametro Eletrônico 01

Capela Exaustora 01

Estufa 01

Contador de Colônia 01

Estantes de metal 02

Ar condicionado 36 pt 02

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46

Porta sabonete líquido para as mãos 01

Lixeira para Lixo Comum 01

Lixeira para Lixo Infectante 01

Tomadas 110 v – anexo Bancadas 30

Microscópios Opton 10

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM I

Armários de ferro 1

Armário de madeira com 4 portas 1

Biombo triplo 2

Cadeiras com braço almofadadas 30

Cama com roda 1

Carro curativo 1

Colchão 2

Escadas de 2 degraus 1

Hamper 1

Manequim adulto para treinamento com

órgãos internos e dual sexo

1

Mesas de P com roda 1

Simulador, Braço 1

Suporte para membros 1

Suportes para soro 2

Torneiras para lavagem das mãos 2

Pias de granito c/ 2 cubas de inox 3m 2

Bancada de granito 2.5m 1

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47

Suporte para papel toalha 1

Suporte para sabonete Líquido 1

Autoclave 1

Estufa 1

Bancos de madeira 10

Ar Condicionado 36 pt 1

Mesa de cabeceira de inox branca 2

Cama para paciente S/ roda 1

Balança 150 Kg Welmy 1

Balança Pediátrica Welmy 1

Maca cor branca 1

Geladeira 140 L para vacinas 1

Pranchas de madeira para urgência e

Emergência

2

Bonecos Simuladores RN 03

Quadro Branco 01

Cadeira de Roda 01

Cadeira de assento para banho de

Aspersão

01

Auto clave para esterilização de

instrumentos cirúrgicos

01

Armário Baixo de madeira e granito c/ 3

gavetas e 2 portas

01

Prancha Abre fecha de pano 01

Simulador Massagem Cardiorrespiratória 01

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48

Lixeira Comum 01

Lixeira para Lixo Infectante 01

Hamper 01

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II

Advanced injection ARM 2

Armários de ferro 2

Bancada acolchoada 2m 1

Biombo duplo 1

Biombo triplo 1

Cadeira de rodas 1

Cadeiras sem braço com almofada 30

Camas com rodas 2

Carro curativo 1

Colchão 2

Escadas de 2 degraus 2

Hamper 2

Intramuscular injection Simulador 1

Manequim adulto para treinamento com

órgãos internos e dual sexo

2

Mesas de P com roda “amassada” 2

Painel para data show 1

Quadro 2m 1

Simulador membro Superior 1

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49

Simulador, Braço 1

Suporte para membros 2

Suportes para soro 1

Bancos de madeira 2

Lixeira para lixo Infectante 1

Lixeira para Lixo Comum 1

Prancha de madeira para mobilização 1

Prancha abre e fecha 1

Bancada de granito 1

Simulador de Massagem

Cardiorrespiratória

1

Simulador de Parto Normal 1

Laboratório Equipamento Quantidade

LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

Armário tipo colméia 3m 2

Assadeira inox 60x40 cm 1

Banco alto 35

Forma alumínio 1

Lixeira Comum 1

Bancadas de Madeira 1x3,5 m 3

Organizador plástico 17 lt 2

Organizador plástico 30 lt 1

Quadro branco 1

Tela para data show 1

Porta papel toalha 1

Porta sabonete líquido para lavagem das 1

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50

mãos

Ar condicionado 30 mil pt 2

Laboratórios da Área de Engenharia

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Sobral Pinto

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório Multidisciplinar (Fisica)

01

Paquímetro Titanio 200MM 6

CPU, Teclado e Mouse 01

Micrometro EXT. 25-50MM 2

Micrometro Ext. Dig. 0-25MM 1

Relógio Comparador IMM 6

Calibrador Folga 13 Laminas (MM) 6

Pentes Rosca 0,35-6mm 6

Pente rosca 4-42FPP/55G/30LAM 3

Pente Rosca 4-12FPP 3

Med. Espessura c/ REL 10MM 6

Esquadro Aço 150x100MM Plano 2

Esquadro Combinado 12"/300mm 5

JG Bloco Padrão c/112pcs CL2 1

Kit composto de 103-104/530-104B-10 3

Kit Composto de 2046s E 7010SN 6

Paquímetro Tinanio 150 mm 6

Paquímetro Digital 2

Ebulidor(mergulhão) 230V-2000W 6

Termômetro Químico Escala Interna de Vidro 6

Microscópio Metalográfico Binocular 1

Forno Mufla Microprocessado 1

Pinça em Aço Inox com asas 40

Fonte de Alimentação Digital Nadal 6

Software Aquisição de Dados Interface CL005C 6

Disparador Manual P/EQ228A CL026 6

Sensor de Força 10N CL11 6

Sensor de Posição Ultrasônico 1,5M (sonar) CL013 6

Conjunto Scolari Com Momento de Inércia Regulável 1

Conjunto para Equilibrio de um corpo rígido 6

Pendulo balistico 1

Plano Inclinado com sensores de adesão magnética e software 6

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Colchão de Ar linear com cronometro 3

Durometro ROCKWELL Analógico 1

Durometro Granito 400x400MM 1

Hard Lock Top 1

Bastao Aluminio c/ fibra carbono 3.60m 2

Estação Total G2 Serie: 59095 1

Prisma c/ suporte de bolsa 2

Tripé Alumínio p/ Estação Total 1

Umbrela 1

Escala Aço Inox 6

CX. c/ Ferramentas CARGO BOX 2

Torno Banc. Fix Forjasul 1

Lixa de Agua GR 100 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 120 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 240 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 280 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 320 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 400 225x275MM BOSH 10

Lixa de Agua GR 500 225x275MM NORTON 10

Lixa de Agua GR 600 225x275MM NORTON 10

Lixa de Agua GR 360 225x275MM NORTON

Luva Vaqueta Total Petroleiro 7

Termometro Dig. 2 canais 1

Multimetro Digital 6

Conjunto p/mecanica c/ painel multi uso 6

Conjunto p/ termodinamica e calorimetria 6

Conjunto acustica c/ sensor e software 1

Conjunto de Ondas mecânicas c/ frequecia digital transdutor 6

Sensor de intensidade Luminosa 6

Banco Optico Master 1

Lupa de Vidro diametro Lente 50 MM 6

Painel dias Blanco para Lei de 0HM 6

Quadro eletronico CC e AC c/ sensores e softwares 6

Conjunto eletromagnetismo Projetavel 1

Cabo de silicone para conexões 30

Cabo de silicone com pinos de pressão 30

Conjunto de Resistores c/5 Unidades de 9 medidas diferentes 6

Balança de torcao c/ laser 1

Conjunto MATZEMBACHER p/ modulo 6

Conjunto de 5 corpos de prova diferentes materiais 3

Lixeira Comum 1

Corpos de prova de diversos materiais aluminio bronze aco latao e cobre 5

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52

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Microbiologia e Química

Aplicada 01

Bancos

25

Bancada de Madeira 1x3,5m Lado Duplo 1

CPU, Teclado e Mouse 01

Almofariz c/ pistilo de porcelana 6

Anel em Ferro c/Mufa Alumínio 07cm 12

Anel em Ferro c/ Mufa Alumínio 10cm 12

Anel em Ferro c/Mufa Alumínio 13cm 12

Agitador Magnético c/ aquecedor 6

Balão Volumétrico 1000ml 6

Balão Volumetrico 250ml 10

Balão Volumétrico 500Ml 10

Barrilete PVC CAP 30 Litros 1

Bastão de Vidro Alcalino 50

Bico de Bunsen c/ Registro Tubo de Alumínio 6

Bureto Graduada 50ml 6

Balança Analítica 210g 1

Copo Becker 100ml 100

Copo Becker 250ml 100

Copo Becker 400ml 25

Copo Becker 800ml 25

Copo Becker 1000ml 6

Capela de Exaustão de Gases 1

Capsula de Evaporação 6

Chuveiro Lava Olhos de Emergência 1

Deonizador Basico 1

Oculo de Proteção EPI 50

PH-metro de Bolso 12

Termometro Químico 12

Solução Tampão PH 7,0 500 ml 1

Ácido Citrico Andro 1000g 1

Bicarbonato de Sódio PA 1

Acetona 99,5% 1000 ml 1

Ácido Cloridrico 37% 1000ml 3

Hidróxido de Sódio Micropérolas 2

Hidrócxido de Amônio 1000ml 1

Alcool metílico 99,8% 3

Alcool Etilico Absoluto 99,3% 6

Alcool propílico Normal 1000ml 1

Álcool butílico normal 1000ml 1

Alcool ácetico glacial 100% 1000ml 1

Carnonato de Sódio 1

Sulfato de Sódio Anitro 1

Cloreto de Bário 1

Pentano 630g 1000ml 1

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Hexano 97% 1000ml 1

Papel tornasol vermelho c/100 10

Papel tornasol azul c/100 10

Papel Filtro Qualitativo 80G 5

Placa Aquecedora Redonda 1

Rolha de Borracha anti-ácida n.1 15

Rolha de Borracha anti-ácida n. 3 15

Rolha de Borracha anti-ácida n.07 15

Rolha de Boraacha ant-ácida n.08 15

Fenolftaleina 500G 1

Luva forrada Verde mucambo 250 Tam P 25

Luva Forrada verde Mucambo 250 Tam M 50

Luva Forrada Verde Mucambo 250 Tam G 50

Luva de procedimento Grande c/ 100 3

Erlenmeyer 250ml 50

Erlenmeyer 500ml 25

Espátula c/ colher aço inox 15cm 30

Frasco de Reagente vidro 1000ml 25

Frasco de Reagente vidro 250ml 50

Frasco de Reagente vidro 500ml 25

Frasco Conta gotas vidro 60ml 50

Funil de Buchner 125MM 6

Kitazato SAIDA SUPERIOR 500ml 6

Pinça p/ condensador C/ MUFA 20

Pinça p/ Tubo de Ensaio em Madeira 25

Pipeta Sorológica 1ml 50

Pipeta Sorológica GRAD. 5ml 50

Pipeta Sorológica 10 ml 50

Pipeta Volumétrica 10ml 12

Pipeta Volumétrica 5ml 12

Pisseta s/ Graduação 30

Proveta Graduada 100 ml 25

Proveta Graduada 50ml 25

Suporte Giratório / PIPETAS 6

Estante para Tubos de Ensaio 12

Suporte para BURETA BASE DE FERRO 12

Tela em arame Revestido com Refratário 10

Tripé aro ferro TREFILIZADO ZINCADO 6

Tubo de Ensaio Simples 16x150mm 200

Tubo de Ensaio Simples 20x250mm 100

Vidro de Relógio Laminado 25

Magnésio em Fita (PURISSIMO) 12

Balança SEMI analítica 2

Rolha de Borracha anti-ácida n.11 15

Lixeira para Coleta de Resíduo Biológico 1

Lixeira Para Coleta de Resíduo Químico 1

Lixeira Comum 1

Silica em gel 1kg 1

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Informática/Desenho 1B

Quadro Branco 01

Data Show 01

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54

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC.

CPU, Teclado e Mouse 01

Mesa Professor 01

Mesa tipo Prancheta 32

Computadores 32

Cadeiras 32

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de Informática/Desenho 3B

Quadro Branco 01

Data Show 01

CPU, Teclado e Mouse 01

Mesa Professor 01

Mesa tipo Prancheta 32

Computadores 32

Cadeiras 32

Regimento Geral

FACULDADE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO

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ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .......................................................................... 4

TÍTULO I - Da Instituição ..................................................................................... 4

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora ................................................................. 4

CAPÍTULO II - Da Faculdade .................................................................................... 4

CAPÍTULO III - Dos Fins ........................................................................................... 5

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora ................................................. 6

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral .................................................................. 6

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade .................... 7

Seção I – Das Disposições Gerais ......................................................................... 7

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição ...................................................... 8

Seção III - Da Diretoria-Geral............................................................................... 10

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de

Nível Médio .......................................................................................................... 13

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação ...................................... 14

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE ........................................... 16

Seção VII - Do Diretor Acadêmico ....................................................................... 16

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação ........................................ 17

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE) ..... 19

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) .......................................... 20

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS)

do PROUNI - Programa Universidade para Todos ............................................... 22

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento

(CPSA) do FIES–Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior ..... 23

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria ................................................................................. 25

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos

(NAID) ..................................................................................................................... 26

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno ......................................................... 27

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) .................................... 27

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56

Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e

Professores) ........................................................................................................ 28

Seção XV - Da Biblioteca ..................................................................................... 30

TÍTULO III - Dos Cursos ..................................................................................... 30

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais ................................................................ 30

CAPÍTULO X - Dos Cursos ................................................................................................. 31

Seção XVI - Da graduação .................................................................................................... 31

Seção XVII - Da Pós-Graduação ........................................................................................... 32

Seção XVIII - Da Extensão .................................................................................................... 33

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio ............................................ 33

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar ............................................................................... 34

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo ................................................................................ 34

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula ........................................................................................... 36

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento

de Estudos .................................................................................................................... 38

CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar ............................................................ 39

Seção XX - Considerações Gerais ........................................................................................ 39

Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação ..................................... 41

Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação ....................... 42

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos ....................................... 43

Seção XXIV - Da Frequência ................................................................................................ 45

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores ............................. 46

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado ...................................................................... 46

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares ............................................................ 47

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica .................................................................. 49

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais ......................................................................... 49

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo .............................................. 49

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente ............................................................... 49

CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente ................................................................................... 50

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente ........................................................... 50

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente .................................................. 51

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57

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente ...................................................................... 52

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados ............................. 55

Seção XXX - Nos cursos de Graduação ................................................................................ 55

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias.................................................... 56

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REGIMENTO DA FACULDADE

CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns dos

órgãos, cursos e serviços da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto.

Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho

Superior da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto, sempre que necessário, por

meio de resoluções.

TÍTULO I - Da Instituição

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora

Art. 2º. A Unic Educacional Ltda., mantenedora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Sobral Pinto, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 51201442363 em 08/09/2014,

na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso, com sede e foro na cidade de Cuiabá.

CAPÍTULO II - Da Faculdade

Art. 3º. A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto, doravante denominada apenas

Faculdade ou IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com

autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar cursos

de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos de pós-

graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível médio,

obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de

Rondonópolis, no Estado do Mato Grosso.

Art. 4º. Regem a Faculdade:

I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico; II. Este Regimento;

III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;

IV. Toda a legislação de ensino aplicável;

V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de deliberação.

CAPÍTULO III - Dos Fins

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Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:

I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a criação filosófica, artística e tecnológica.

Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos

numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na própria

Faculdade;

VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando medidas

que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de funcionários e,

quando possível, da comunidade externa.

Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:

I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação aplicável;

II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.

Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com instituições

educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais, ouvida a Entidade

Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora

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CAPÍTULO IV - Da Administração Geral

Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades

públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom

funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a

liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos

deliberativos e executivos da Faculdade.

Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das atividades

da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu patrimônio ou de

terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de custeio.

§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade. § 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados que importem aumento de despesas. § 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo Acadêmico da Faculdade.

§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou administrativa

entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo econômico a que

pertence.

Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.

Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-Geral.

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade

Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:

I. Conselho Superior da Instituição; Diretoria-Geral da Faculdade;

II. Diretoria Acadêmica da Faculdade; III. Colegiados de Cursos de Graduação; IV. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;

V. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;

VI. Instituto Superior de Educação – ISE.

Seção I – Das Disposições Gerais

Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de

seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em

contrato prevista neste Regimento.

§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à metade do total dos membros do Órgão Colegiado.

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§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos termos deste Regimento. § 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade. § 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal. § 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da convocação a pauta dos assuntos. § 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição

Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade, é constituído:

I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade; II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares; IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares; V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares; VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;

VII. Por um representante da CPA;

VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;

IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade; X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que

esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo

município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas, e o

Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.

Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência ou

impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.

Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento de

dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora:

I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem aprovadas;

II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral da Faculdade à Entidade Mantenedora;

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III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento;

IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio de

ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;

V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o número desses for superior ao número de vagas;

VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a

execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas

atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro da

comunidade acadêmica;

VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste

Regimento;

IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;

X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos regulares;

XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que

incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;

XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;

XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da

aplicação deste Regimento;

XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua

esfera de competência;

XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino,

didática ou disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade

Mantenedora ou ao órgão próprio do Sistema;

XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios

e a demais órgãos suplementares;

XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de

monitorias, de atividades complementares;

XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a

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63

XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.

Seção III - Da Diretoria-Geral

Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo

que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.

Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo

recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos

podendo ser reconduzido.

Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante

comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.

Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:

I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que couber;

II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;

III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;

IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de qualquer

forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;

V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade. Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;

VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou

desempenhar tarefas especiais;

VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões

que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom

desempenho da IES;

solucionar questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;

XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e

Máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e

externas, reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além

de outras que se incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s)

Colegiado(s) do(s) Curso(s) no que lhe(s) competir;

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VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir recursos

para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e respeito à

inclusão social;

IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por

abuso ou omissão;

X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de estudantes, professores, funcionários e visitantes;

XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;

XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;

XIII. DeterminaraexpediçãodeconvocaçãodereuniõesdoConselhoSuperiore

presidi-las;

XIV. Fiscalizaraobservânciadoregimeescolareaexecuçãodoshoráriose

programas;

XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da administração e do ensino;

XXI. EncaminharàEntidadeMantenedorapropostasdecriaçãodecurso

elaboradas pelo Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;

XXII. Cumprire fazercumprir asdisposiçõesdesteRegimentoeasdoEstatutoda

XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera

de competência;

XVI. Verificar,nasuaesferadecompetência,ocumprimentopelosprofessores

CoordenadordeCursoeDiretorAcadêmicodesuasfunçõesespecíficas,

tomando as devidas providências quanto à não realização, se for o caso;

XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;

XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;

XIX. PrestarinformaçõespedidaspelaEntidadeMantenedoraedarcumprimentos

às suas determinações;

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Mantenedora que se apliquem à Faculdade;

XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos

o Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de

natureza didático-pedagógica e disciplinar;

XXIV. Receberrepresentaçãodealunocontradecisãodeórgãoadministrativo,

decidiramatériaouencaminhá-la,senecessário,comodevidoparecer,à

instância superior;

XXV. Elaborar,implementarecontrolarapropostaorçamentáriaquedeveráser

aprovada pela Entidade Mantenedora;

XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;

XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;

XXIX. Estabeleceroregimedisciplinaredeliberarsobreprovidênciasdestinadasa

prevenir,oucorrigir,atosdeindisciplinaouquaisqueroutrasanormalidades,

exercendo poder disciplinar originariamente ou como instância recursal;

XXX

Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela legislação,

ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.

Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas

que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do Conselho

Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica

operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Pelo Coordenador de Curso;

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II. Por três representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único

colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no

caput.

Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou

impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de dois

terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber,

e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do

curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,

propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho

Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação

institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da

Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à

integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

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Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação

Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza

acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Por dois Coordenadores de Curso;

II. Por dois representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente

matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as

disciplinas já cursadas.

Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.

Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois terços,

no mínimo, de seus membros.

Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as demandas atuais e as necessidades locais;

III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;

IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de

matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para

decisão do Conselho Superior;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Proporpráticasdediversificaçãoeflexibilizaçãocurriculareestabelecer

parâmetrosparaaconsolidaçãodaaprendizagemportodososalunosdo

curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos

globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a

empregabilidade de estudantes e egressos;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complementoà

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avaliação institucional;

IX. Exerceroutrasfunçõesnasuaesferadecompetência,deacordocomeste

Regimento.

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE

Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade

responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos

e programas de Formação de Professores.

Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições poderão

ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.

Seção VII - Do Diretor Acadêmico

Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela

organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte

aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como

forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.

Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um

coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.

Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:

I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para apreciação do Diretor;

III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;

V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;

VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos órgãos

reguladores, nos prazos estabelecidos;

VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos

órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;

VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.

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Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação

Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável pelo

sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o

comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,

estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de

seu curso.

Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do

curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos

e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do

curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de

acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do

curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu

curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso buscando a maximização da

qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

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XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos

discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando

previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa

e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e

dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse

processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas

metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações

Nacionais, com o ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

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XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do

curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste

Regimento.

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)

Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da

Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as

atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes

Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.

§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação: I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria

do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil

do egresso

VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades

educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica;

VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

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§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de: I. Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.

§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;

VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.

§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas

vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela

maioria de seus membros titulares.

§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de tempo

parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de

Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário

Oficial da União.

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei nº

10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES,

tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.

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Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade

acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.

Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:

I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;

II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;

III.Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;

IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por

diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;

V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;

VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;

VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

VIII. Extrairindicativosparatomadadedecisãonasdiversasinstânciasda

Faculdade;

IX. ApresentarPlanodeaçãodemelhoria,emdecorrênciadosresultadosda

avaliaçãoinstitucional,eacompanharsuaimplementaçãopelossegmentos

envolvidos;

X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação, pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,

Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:

I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição;

II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;

IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e

técnico-administrativo;

V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;

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VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da

Faculdade.

Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de

consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de

questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos

instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios

e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e

acompanhamento dos processos saneadores.

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI -

Programa Universidade para Todos

Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI –

Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a

finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e

Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada

para atuação específica

Art. 41. Compete à Comissão:

I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI na Faculdade;

II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil, recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI – CONAP;

III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;

IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

Art. 42. A Comissão é composta por:

I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;

II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo parcial;

III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos representantes do PROUNI na IES;

IV. Um Representante da Sociedade Civil.

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§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de ausência justificada.

§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares. § 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos

indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo

resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.

§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada

atividade de relevante interesse social.

§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos

e, ao término deste, sua composição deve ser renovada.

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão

responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada

para atuação específica.

Art. 44. A Comissão é composta por:

I. Dois Representantes da IES; II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES III.

Um representante do Corpo Docente da IES.

§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e administrativo do local de oferta de cursos. § 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição. § 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES. § 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma Comissão. § 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10 funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.

Art. 45. São atribuições da Comissão:

I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da Instituição;

II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;

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III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do

estudante;

V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento;

VII. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria

Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a

Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,

referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,

denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as

ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar

e agilizar o processo de comunicação.

Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.

Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal

eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou

qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,

recomendações, elogios ou denúncias.

Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.

Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela

Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a

fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou

obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão

informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.

Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de

reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e

o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)

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Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por

Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:

I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA;

III. Um representante dos Coordenadores;

IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.

Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da

CPA.

Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes

do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de

matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do

Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.

Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,

superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações

voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos

estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para

permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,

bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de

forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços

institucionais.

Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o

atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição,

será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da

modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições

especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo único somente

poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade

de alunos com deficiências.

Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o

estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo

dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a

necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na

justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do

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78

tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para

conclusão do curso.

Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão

ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.

Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de

acessibilidade e inclusão.

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)

Art. 59. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos discentes

e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço

solicitado.

Art. 60. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA):

I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos; III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;

IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;

V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos com deficiências;

VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas

e diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;

VII. Atenderaos alunoseencaminharaquelescom dificuldadesde aprendizagem

aos serviços de apoio psicopedagógico;

VIII. Atenderàsolicitaçãoeàentregadedocumentosacadêmicos,escolarese

financeiros;

IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;

X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de

boletos etc.

XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de

atraso);

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XII. Efetuar atendimento de retenção;

XIII. Efetuaratendimentoaosprogramasgovernamentais,comoPROUNI,

PROMUNI,FIES,PRONATEC(ProgramaNacionaldeAcessoaoEnsino

Técnico e Emprego) e outros;

XIV. Entregar os certificados e diplomas.

Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores)

Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,

registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à

vida escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a

conclusão de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos

os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam

de contato com professores e coordenadores.

Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:

I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;

III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores;

IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de Curso;

VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada

semestre;

VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às

turmas de alunos formandos;

IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;

X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;

XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e

suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual

do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e

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condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação dos

candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de

novas turmas;

XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:

controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno,

como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre

(geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação,

controle das junções das disciplinas integradas e outros);

XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares,

parâmetros de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;

XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.

Seção XV - Da Biblioteca

Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos

oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da

Faculdade.

Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha

em profissional legalmente habilitado.

Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das

férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.

TÍTULO III - Dos Cursos

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais

Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau

acadêmico, diploma profissional ou certificado.

§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga horária. § 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático. § 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. § 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos processos operacionais.

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5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de

aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por

meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e

artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas

eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades

acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.

Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau

acadêmico, diploma profissional ou certificado.

Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga

horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas,

efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando

previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz

Curricular Nacional.

CAPÍTULO X - Dos Cursos

Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:

I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia), abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido regularmente aprovados em processo seletivo;

II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;

III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em regulamento próprio;

IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a

candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em

processo seletivo.

Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,

expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.

Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos

mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.

Seção XVI - Da graduação

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Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e

Superiores de Tecnologia.

Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes

curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em

correspondência ao previsto na legislação.

Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos

são descritos nos Projetos Pedagógicos.

Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar

novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso,

poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.

Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao

aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao

Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o

critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.

Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do

curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua

qualidade.

Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas

estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a

dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.

Seção XVII - Da Pós-Graduação

Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação

especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e

pessoal.

Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,

constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio

científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o

certificado.

Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de

projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;

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II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e eletivas para cada área de concentração;

III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos títulos que os habilitam;

IV. A previsão orçamentária para o curso;

V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.

Seção XVIII - Da Extensão

Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da

Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais

definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.

Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação

própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento

e as exigências para obtenção de certificados.

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela

Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou

qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.

Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade

atual.

Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do

curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua

qualidade.

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar

Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho

acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua

estruturação em períodos regulares e períodos especiais.

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo

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Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é

feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da

Instituição.

Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,

oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade

para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo

Conselho Superior da Instituição.

Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou

equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o

ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados, conforme a natureza ou nível do curso ofertado. § 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.

Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida

para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios

de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para

os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de habilidades específicas, para os cursos que os recomendem. § 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital. § 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno, previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.

Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às

diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade,

a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.

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Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade estabelecido

no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o

fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos fixados pelo Edital.

Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da

Faculdade.

Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser disponibilizado

em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais

componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos

disponíveis e critérios de avaliação.

Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente, ao

Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula

Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula ou

da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo

Federal.

§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu representante legal. § § 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula. § 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:

a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente, certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial, para alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;

b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio; c) Certidão de Nascimento ou Casamento; d) Cédula de Identidade; e) Cadastro de Pessoa Física - CPF; f) Comprovante de residência atual; g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela

Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;

h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.

Art. 88.

O ato da

matrícul

a

importa

em

compro

misso

formal

de

respeito

aos

princípio

s éticos

que

regem a

Faculdad

e, à

dignidad

e

acadêmi

ca, às

normas

aplicávei

s da

legislaçã

o do

ensino,

neste

Regimen

to Geral,

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Regulam

entos

dos

Cursos,

nos

regulam

entos

das

atividade

s de

ensino e,

complem

entarme

nte,

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86

naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais competentes. Idêntico compromisso

e comportamento são exigidos relativamente às determinações das autoridades educacionais.

Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da

Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas no

mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes

Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à comprovação de

proficiência.

Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre

subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.

§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por meio de expressa determinação constante no ato da matrícula. § 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua vinculação com a Faculdade.

Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de, interrompendo

temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas duas formas de

trancamento:

I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade, reserva sua vaga;

II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando de seu retorno aos estudos.

§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de sua vaga na Faculdade.

§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado, devidamente justificado. § 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data própria.

Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por ato

do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:

I. A requerimento do aluno;

II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria Geral;

III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento próprio;

IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer

descumprimento contratual por parte do discente;

V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI.

P

or ato

de

indiscipl

ina do

aluno,

na

forma

prevista

neste

Regime

nto.

VII.

P

e

l

o

n

ã

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d

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os requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-formação, no caso dos cursos

técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido pelo Governo Federal.

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos

Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a

Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos

idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.

§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho Superior da Instituição.

2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se tratar

de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está locada a

Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza pública, civil ou

militar.

§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar; § 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, decada um dos programas das disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração; § 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra

instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período curricular, da

sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.

CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar

Seção XX - Considerações Gerais

Art. 95. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido pelas

disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Projetos Pedagógicos de Curso e pelas

normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior da Instituição.

Art. 96. A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e a nota,

mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações.

§ 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de conhecimentos e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina. § 2º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da Faculdade no prazo fixado no calendário escolar. § 3º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas diversas e continuadas de verificação do rendimento, tais como projetos, relatórios, painéis, seminários,

pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, fichamento de leituras, estudos de casos, monografias e outras formas de avaliação, cujo resultado deve culminar com a atribuição de uma nota. § 4º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor a(s) nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso,

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com aprovação do Conselho Superior da Instituição, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de composição das notas bimestrais. § 5.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior, as com centesimal igual ou superior a cinco.

Art. 97. Poderá ser atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo

professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais, exames ou

qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições de notas, sem

prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

Art. 98. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que evidenciem

altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos de

avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração

dos seus cursos, de acordo com as normas previamente aprovadas pelo Conselho Superior em

regulamento próprio.

Art. 99. Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda chamada,

que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada:

I. Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por semestre letivo de caráter cumulativo;

II. Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação oficial do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em regulamento do Curso;

III. As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo docente ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os conteúdos programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso.

Art. 100. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela Faculdade.

Art. 101. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar da data

da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o qual aponte a(s)

questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem discordar do processo

avaliativo.

Art. 102. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca

revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Acadêmico da Faculdade.

Parágrafo único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas, contado da data

da revisão da prova. Cabe ao Diretor Acadêmico nomear a comissão revisora, não podendo ela ser

integrada pelo professor que outorgou a nota revisada.

Art. 103.

Serão

indeferid

os os

requeri

mentos

de

revisão

que não

estivere

m

fundame

ntados e

os que

forem

manifest

amente

intempe

stivos.

Art. 104.

Da

decisão a

que se

refere o

artigo

102,

somente

cabe

recurso

ao

Diretor-

Geral da

Faculdad

e se

baseado

em

descump

rimento

de lei ou

de

norma

regulam

entar

relativa

ao

processo

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89

avaliativo.

Art. 105. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no

respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação

Art. 106. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo, com

exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas variadas, com a

flexibilização adequada a sua limitação.

§ 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático.

§ 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no calendário escolar, vedada sua alteração. § 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas formas diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita presencial no semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais estarão descritas em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior. Art. 107. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média aritmética,

sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a sete inteiros.

Art. 108. Não logrando aprovação na forma do artigo 107, o acadêmico deve submeter-se a exame

final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros.

§ 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de acordo com o artigo 107, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final seis inteiros. § 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores, facultada sua aplicação institucional.

Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação

Art. 109. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro inteiros nas

avaliações previstas no artigo 107; também assim será considerado aquele que, submetendo-se a

exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final (média das avaliações

bimestrais) e do exame final, conforme artigo 108.

Art. 110. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas que lhe

forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais

atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por regulamentos

próprios.

Art. 111. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está matriculado

ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado.

§ 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de disciplinas da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o número encontrado para a quantificação das reprovações. § 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que um terço das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série

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90

em que está matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se reprovou.

Art. 112. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série seguinte,

ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões).

§ 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será matriculado, primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo imediatamente posterior à(s) reprovação(ões). § 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas especiais em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a compatibilidade de horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e procedimentos pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a faltas e avaliações.

Art. 113. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às

modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais alterações

demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos

Art. 114. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são

oferecidas as disciplinas.

Art. 115. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que lhe

conferem notas de 0 a 10.

Art. 116. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar diversos

instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios técnicos, painéis,

seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos, fichamentos de leituras,

estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da aprendizagem.

Art. 117. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:

a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre; b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova

oficial tem peso sete (7,0).

Art. 118. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do 1º

bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.

Art. 119. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.

Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas nas

quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 120. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou

superior a cinco (5,0).

Art. 121. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer disciplina,

ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por disciplina, em data

previamente definida em calendário escolar.

Parágraf

o único.

A

avaliação

repositiv

a terá o

valor de

dez

(10,0).

Será

consider

ado

aprovad

o o aluno

que

obtiver

nota

igual ou

superior

a cinco

(5,0).

Art. 122.

Caso o

aluno

seja

reprovad

o por

nota, em

uma ou

mais

disciplina

s, porém

tenha

obtido,

pelo

menos,

75% de

frequênc

ia,

poderá

cursá-

la(s)

como

Dependê

ncia em

regime

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semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.

Art. 123. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter

frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na

modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.

Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de reposição

de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades de reposição

de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.

Art. 124. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%) deverá

cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto para a

conclusão do curso, a critério da Coordenação.

Seção XXIV - Da Frequência

Art. 125. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle é

de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade.

Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de faltas a

todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático planejado

para o período em que a ausência se verificou.

Art. 126. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.

§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do início do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido. § 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o represente, independentemente da apresentação de mandato.

Art. 127. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos

respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às

notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua alteração.

§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à comprovação do pedido. § 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser, adicionalmente, cumpridas pelo estudante.

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores

Art. 128.

O

aproveit

amento

acadêmi

co para

os cursos

superior

es, cujo

conceito

é

diferenci

ado de

aprovaçã

o, será

consider

ado para

o aluno

que

possua

frequênc

ia

satisfatór

ia

(present

e a pelo

menos

75% das

atividade

s

presenci

ais do

curso) e

com

obtençã

o de pelo

menos

50% do

total de

pontos

necessári

os para a

aprovaçã

o final na

disciplina

cursada,

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sendo recomendada a esse aluno a participação em programas de recuperação de estudantes com

baixo rendimento acadêmico.

§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado. § 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já cursado antes do financiamento.

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado

Art. 129. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional, exercidas

em situações simuladas ou reais de trabalho.

§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. § 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de integralização dele, em ambos os aspectos. § 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica.

Art. 130. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do respectivo

Curso.

Art. 131. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao regulamento

próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares

Art. 132. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.

Art. 133. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada

atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo

do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,

iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferên

cias,

além de

disciplina

s

oferecida

s por

outras

instituiçõ

es de

ensino

ou de

regulam

entação

e

supervis

ão do

exercício

profissio

nal,

ainda

que

esses

conteúd

os não

estejam

previstos

no

currículo

pleno de

uma

determin

ada

instituiçã

o, mas

nele

podem

ser

aproveit

ados

porque

circulam

em um

mesmo

currículo,

de forma

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interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Art. 134. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares

obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 135. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares

dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial, de

forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários condizentes

com sua disponibilidade.

§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de

“Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma

semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de

desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.

§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente, os Estudos Dirigidos. § 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares obrigatórias para cada curso.

Art. 136. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o

desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das seguintes

estratégias:

I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

II. Sistematização e esquematização de informações;

III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

IV. Discussão em fóruns.

Art. 137. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas Atividades

Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como requisito

obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada baseada nas

atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há exame final.

Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo

semestre, devendo refazê-lo com rendimento.

Art. 138. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão ao

regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO

IV - Da

Comunid

ade

Acadêmi

ca

CAPÍTUL

O XVIII -

Das

Disposiç

ões

Gerais

Art. 139.

Da

comunid

ade

acadêmi

ca fazem

parte os

Diretores

,

Coorden

adores,

os

corpos

docente,

discente,

e

técnico-

administ

rativo.

Art. 140.

Aos

membro

s da

comunid

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ade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho, respeito e cooperação solidários,

buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade e a vida acadêmica, promover a

realização dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a dignidade pessoal e

profissional.

§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância. § 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento das suas funções. § 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo fixado.

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo

Art. 141. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do

Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano de

Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.

Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-

administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente

Art. 142. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,

a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a terceiros;

b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.

II - REPREENSÃO, por escrito, a) por reincidência nas faltas previstas no item I; b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;

c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de descumprimento dos programas e planos de ensino.

III- DISPENSA

a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista; b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.

§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da gravidade da falta ou transgressão. § 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.

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CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente

Art. 143. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,

matriculados em seus cursos.

§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo diploma. § 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização, aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos regularmente.

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente

Art. 144. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes

deveres fundamentais:

I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;

III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas vigentes na Faculdade;

IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons

costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos

integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;

V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos princípios que a orientam;

VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.

Art. 145. São direitos dos alunos:

I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos Cursos;

II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;

III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida acadêmica;

IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;

V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de acessibilidade.

Parágraf

o único.

Para que

se

candidat

e a

quaisque

r das

represen

tações

junto

aos

órgãos

colegiad

os da

Faculdad

e, o

aluno

deverá

estar

regularm

ente

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96

matriculado em qualquer dos cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das

disciplinas cursadas.

Art. 146. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão

consoante à legislação pertinente em vigor.

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente

Subseção I - Das Disposições Gerais

Art. 147. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar, ouvindo,

quando for o caso, o Coordenador de Curso.

Art. 148. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do

dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.

Art. 149. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.

Art. 150. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da

penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.

Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada anteriormente,

se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido período de tempo

superior a um ano.

Art. 151. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da

legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade aplicar

a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.

Art. 152. Os casos omissos relacionados à conduta penalidade serão resolvidos pelo Diretor-Geral

da entender necessário, o Coordenador de Curso.

Subseção II - Das penalidades:

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Art. 153. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:

I. Advertência; II. Suspensão; e

III. Desligamento.

Art. 154. A pena de advertência é aplicável para os casos de:

I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;

II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;

III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade acadêmica;

IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou

desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades

acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta

ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou

desligamento.

Art. 155. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:

I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da comunidade acadêmica;

II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade, ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;

III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade,

sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;

V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;

VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades

educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;

VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração;

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Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta

ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.

Art. 156. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:

I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;

II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão, desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;

III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade, ainda que nessa esfera não venha a ser processado;

IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da

gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.

Subseção III – Dos procedimentos

Art. 157. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a

data da infração e a ciência do aluno.

Art. 158. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador

do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da

abertura de sindicância ou procedimento administrativo.

Art. 159. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.

Art. 160. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da

Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e

testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento

integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.

Art. 161. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento

administrativo disciplinar.

Art. 162. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,

determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para

apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo

Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a

Comissão.

Art. 163. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os

fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A

Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.

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Art. 164. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a

manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação

da pena de desligamento.

Art. 165. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela

aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.

Art. 166. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade,

em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados

Seção XXX - Nos cursos de Graduação

Art. 167. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos

superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais

que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos

§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação. § 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.

Art. 168. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão

solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em

calendário.

Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio,

baixado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 169. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos

legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações

de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste

Regimento Geral.

Art. 170. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos

estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,

somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.

Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as

adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver

implantada na data do retorno.

Art. 171. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.

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Art. 172. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade

podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para

estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou

setores de atividades.

Art. 173. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro

da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de

conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.

Art. 174. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da

Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A

sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da

totalidade dos membros do mesmo Conselho.

Art. 175. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da

Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele

órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.

Art. 176. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e

entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua

protocolização no Ministério da Educação.