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TRANSCRIPT
EF
RES Em cque conseefeitoum rtransinteno índárea pontodo ve 1 IN A papromconsealterasolo transaque EmbevideBIONZAMiniciaurban Em sdas celevaadeqartifiSociacontr
FEITOS DAEM ÁRE
D. B. Silv
SUMO
climas quensão implanequentemeno da vegetaresidencial secto móvelnsidade dos dice Tempeverde centr
os de seu eentos, bem
NTRODUÇ
artir da décamoveu grand
equências nação signife o aumen
smissão da cimento da
ora as relaçenciadas poNDI e B
MPARONI, ativas prátino, com o in
se tratando condições aam o consu
quado ambiicial. Destacal, de modribui para o
A VEGETAEAS DEST
va, L. C. Du
ntes, a vegentadas, comnte, melhoração no micde habitaçõl, com 16 pventos, tem
eratura Psicral de cerca
entorno, sencomo pela i
ÇÃO
ada de 70, odes alteraçõnegativas dficativa do nto de super
radiação ss áreas urba
ções entre oor diversosATISTA,
2011; PAcas podem ntuito de se
de cidades ambientais uumo de eneiente térmica-se, ainda
do geral, é o agravame
AÇÃO NO TINADAS A
urante, I. J
etação prodm diminuiçãia da sensacroclima urões de interpontos de mmperatura e cológica Eqa de 32ha,
ndo o compoimplantação
o movimentões da confidesse proces
microclimarfícies refleolar, meno
anas mais de
o microclims estudos (2010; VIA
AZ, 2011; ser observ
e minimizar
de clima quurbanas afetergia com aico, seus ua, que em p
comum quento das co
MICROCLA HABITA
J. A. Callej
duz efeito aão da temp
ação térmicarbano e na resse socialmedição, às
umidade requivalente (gerou melhortamento do e traçado u
to migratórguração do sso de cresa urbano deetoras das eor dissipaçãensas.
ma, vegetaçã(SHINZATOANA e AFRANCO
vadas, na po desconfo
quente, comta a qualida
a climatizaçusuários fa
projetos de ue toda a vondições te
LIMA E NAÇÃO DE I
as, K. A. C
amenizador peratura, aua. Este estusensação del, localizado 9, 15 e 20
elativa do arPET). Os r
horias climádesta explicurbano do r
io motivadoespaço urb
scimento acevido à imedificações, ão do calor
ão e pavimeO, 2009; VAMORIM,
et al., 20erspectiva
orto térmico
o é o caso dade de vidação, quandoazem uso áreas destinvegetação ermohigrom
NA SENSAÇINTERESS
C. Rosseti, S
do microclumento da
udo teve pore conforto o em Cuiab0h, com mer do ar, apóresultados eáticas na secado pela diresidencial.
o pela ocupbano em Cucelerado e d
mpermeabilizo que cone, consequ
entação urbVALERIO,
2010; VA012; PAULda aplicaçãdas áreas e
de Cuiabá/Me de trabal
o, na tentatide condici
nadas a Habexistente se
métricas do
ÇÃO TÉRMSE SOCIAL
S. B. Buttne
lima nos loumidade d
r objetivo aem área ex
bá-MT. Reaedição da dós o que se evidenciaramensação térmdireção e ve
pação da Amuiabá/MT. Ddesordenadzação exce
ntribui para uentemente
bana já tenh2010; MA
VASCONCELA, 2014), ão ao planeexternas e in
MT, o agravlho da popuiva de obteionamento bitação de Ieja retiradalocal. Com
MICA L
er
ocais em do ar e, avaliar o xterna de alizou-se direção e calculou m que a mica dos locidade
mazônia, Dentre as do está a ssiva do a maior , para o
ham sido ARTINI, ELOS e
poucas ejamento nternas.
vamento ulação, e enção de
térmico Interesse a, o que mo estas
habitexcedpassíadotacondplanede cl 2 OB O obsensacompsuperos pa 3 M Este Inter15º4tem a
O divariáaproxde anentre3). Operim Foram(horá(OMmedi
tações são ddentes de íveis de seradas para o
dicionado, vejamento urlima tropica
BJETIVO
bjetivo geraação térmicportamento rficial do parâmetros cl
MÉTODO
estudo foiresse Social1’12”S e 56a característ
Fig. 1 – L
iagnóstico áveis ambieximadas de nálise escolhe si de 135 aO transecto métricas e n
m selecionaário de ver
MM). A veloição em cad
destinadas consumo drem arcadaso conforto dventilador erbano para oal.
l deste artigca em áreas
da temperapavimento alimáticos e
i desenvolvl (HIS), na6º1’40”W etica de apre
Localização
das condiçntais utiliza706x457m
hidos a parta 225 metrofoi definid
no interior d
ados para arão), conforocidade de
da ponto de
às famílias de energia s por elas. das edificaçe chuveiro eo conforto a
go é analisaexternas. E
atura de bulasfáltico e (a sensação
vido em uma região sule com altituesentar ainda
da área de
ções do miando-se de
m e traçado rtir de suas dos, totalizando de formao conjunto
análise os drme recomesenvolvida 2 minutos,
com rendagerados pÉ importan
ções geram elétrico, eviambiental d
ar os efeitosEntre os objlbo seco, da(b) estabeletérmica.
m conjuntol da cidadeude comprea em seu en
e estudo no
croclima fotransecto m
regular de vdistâncias emndo um perca a avaliar habitaciona
dias 10 a 12endação dano percursde modo qu
a mensal deor estas conte ressaltaconsumo d
idenciando destinado à p
s da vegetaçbjetivos espea umidade rcer relações
o habitacione de Cuiabáeendida entrntorno veget
o perímetro
oi realizadomóvel. A árevias (Figura m relação àcurso de tra
pontos maal.
2/02/2015, ca Organizaçso foi de 2ue o tempo
e até três saondições edr que as sode energia, a necessida
população d
ção no micrecíficos, estrelativa do s entre o am
nal destinadá-MT (Figure 193 e 20tação do tip
o urbano de
o por meioea de estudo2). Foram ds áreas vege
ansecto móvais próximo
com transecção Mundia20 a 30 kmtotal foi de
alários mínidificações oluções comcomo o us
ade de melhdescrita, em
roclima urbtão: (a) desar e da temmbiente con
do à Habitura 1), loca01 m. Este cpo cerrado.
e Cuiabá/M
o de mediço possui dimdefinidos 1etadas, distavel de 3 kmos das área
ctos às 9, 1al de Mete
m/h, com te50 minutos
imos, os não são
mumente so de ar-horia no
m cidades
ano e na screver o
mperatura nstruído,
tação de alizada a conjunto
MT
ções das mensões 6 pontos anciados
m (Figura s verdes
15 e 21h eorologia empo de s.
Os emodeproteacopcinzadadopontouma
Para termoanemperpepara O PEdadotempindivanos Para conv
equipamentoelo HOBOegido da ralado ao cana escuro, deos foi prograo para a esaltura de 1,
a mediçãográfica de
mômetro diendicularmecada horári
ET foi calcuos de entradperatura radvíduo, para , sexo masc
o cálculo vecção força
os utilizadoO U12-13, adiação solanal externoevidamente amado a catabilização ,70 m.
FFo
Fig.
ão da tempmarca FLI
igital a altente ao venio de mediç
ulado por mda foram tediante médi
os quais foculino, taxa
da temperada, propos
os para a ccom senso
ar direta poo do HOBO
vedada, paada 5 segund
dos sensor
Fig. 2 Pontoonte: Adapt
3 Distância
peratura daR E6 e paratura de 2 nto incidenão conform
meio do sofmperatura dia, coordenaoram consida metabólica
ratura radiasta pela ISO
coleta de dores internoor abrigo e
O, inserido ara registro dos e desco
res. Os equi
os de mediçtado de Goo
a entre os p
as superfíca a medição
metros, cnte. A direçme dados do
ftware RayMdo ar, umidadas geogrderados pesa de 80 W e
ante média,O 7726 (19
dados foramos de tem
e, um sensono centro dda tempera
onsiderou-seipamentos f
ção do tranogle Earth, 2
pontos de m
ies (asfaltoo da intensidcom a hélição predomINMET.
Man 1.2 (Mdade relativáficas, altitso de 75kg,e resistência
, utilizou-se998), onde
m um regismperatura e
or de tempde uma esfatura de gloe o primeiroforam fixad
secto 2015.
medição
o) foi utilidade do venice do apa
minante dos
Matzarakis eva do ar, vetude, fuso h altura de 1
a térmica da
e a EquaçãTrm é a te
strador autoumidade
peratura TMfera plásticaobo. O regiro resultadodos no auto
izada uma nto foi utilizarelho posventos foi
e Mayer, 19elocidade dhorário e d1,75m, idad
as roupas de
ão 1, consiemperatura
omático, relativa,
MC20HD a de cor istro dos de cada
omóvel a
câmera zado um icionada tomada
996). Os do vento, dados do de de 35 e 0,9clo.
iderando radiante
médiemisde bu
Para Temp(2007varia Para realizisotétérmiespac12/02
S
M
4. AN 4.1. V Tal qfoi r
ia (°C), Tgsividade doulbo seco (°
Trm
avaliação perature) pr7) como re
ando-se a fa
o mapeamzada interp
érmicas. Os ica (PET) dcial do PET2/2015, esc
Sensação T
Muito calor: Calor
Pouco cNeutr
Pouco fFrio
Muito f
Fig. 4 De
NÁLISE D
Vegetação
qual a prátiretirada da
g é a tempeo globo (adm°C).
Tg 273,1
da sensaçãoroposto poreferência, qaixa da sensa
mento da senpolação pedados de e
de cada ponT foi feita coolhidos por
Tabela
Térmica
acima de r alor ra frio
o frio
elimitação
DE RESULT
no local
ca vigente área, resta
eratura de gmensional),
15 , .
o térmica or Höppe (19que fizeram ação térmic
nsação térmelo métodoentrada foranto, na áreaonsiderandor apresentare
a 1 – Interv
PET Monteiro
4331 -26 -18 -12 -4 -
≤ 4
da área qudos mapa
TADOS
dos demaisando apena
globo (°C), , D é o diâm
. . ,
. , .
optou-se pe999), com a
m a calibraçca para clim
mica, utilizoo de Krigam as coorda demarcado-se os mapem condiçõ
valos de sen
(°C) o (1998) 3 43 31 26 18 12 4
ue contem oas da sensa
s empreendias a veget
Var é a vmetro do glo
Tg Tbs
elo índice Ps faixas de ão do PET
mas tropicais
ou-se o softgagem paradenadas geoda na Figurpas horáriosões meteorol
nsação térm
Matz
os pontos dação térmic
imentos do ação circun
velocidade dobo (m) e T
273,1
PET (Physioconforto de
T para a cids (Tabela 1)
tware Surfea estabelecográficas (Ura 4. A anás das 9, 15 elógicas de c
mica PET
PET (°zarakis e M
41 35 - 423 - 318 - 28 - 184 - 8≤ 4
o transectoca
setor, toda ndante, que
do ar (m/s)Tbs é a tem
15
ological Eqe Monteiro dade de São).
er® 12, no cimento deUTM) e a sálise da diste 21h, dos dcéu aberto.
°C) Mayer (1996
41 35 23 8
8
o para elab
a a vegetaçãe apresenta
), εg é a mperatura
(1)
quivalent e Alucci o Paulo,
qual foi e linhas sensação tribuição dias 10 e
6)
oração
ão nativa a alguns
contrPonto
rastes, ora cos 8, 9, 10,
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
P11
P12
P13
P14
P15
P16
como mata 11 e 12 (Fi
Fig. 5 F
fechada, cogura 5).
Fotos pano
omo nos Pon
orâmicas do
ntos 1, 2 e 4
os pontos d
4, ora mais
de medição
dispersa, c
omo nos
Apesar dos contrastes encontrados, pode-se enquadrar a vegetação perimétrica e central existente como típica do cerrado, com seus galhos retorcidos e casca grossa.
4.2. Resultados das medições O comportamento da temperatura e da umidade relativa do ar em cada ponto de cada medição está representado nas Figuras 6 e 7. Às 09h, a temperatura máxima ocorreu em P11, de 29,8ᵒC e a mínima, em P5, de 28,9ᵒC, com variação de 0,9ᵒC. Às 15h, a variação entre o ponto de mínima (P1=33,33ᵒC) e o ponto de máxima (P16=35,1ᵒC) foi de 1,8ᵒC. Às 21h, a variação foi de 0,9ᵒC, com mínimas de 26,5ᵒC, em P15 e P16 e de máximas de P1 a P9, no valor de 27,3ᵒC. Com relação à umidade relativa, às 9h, P3 obteve máxima de 71,9% e o P12 obteve mínima de 67,5%, sendo registrada a variação de 4,4%. Às 15h, foi registrada temperatura máxima em P16 com 55,2% e a mínima em P15 e P16 com 48,8%, representando variação de 6,4% entre eles. Às 21h, a umidade relativa máxima ocorreu em P16 com 83,9% e a mínima em P10 com 79,5%, sendo a variação de 4,4%.
Fig. 6 Valores médios da temperatura do ar nos pontos de medição, às 9, 15 e 21h
Fig. 7 Valores médios da umidade relativa do ar nos pontos de medição, às 9, 15 e 21h
25
27
29
31
33
35
37
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10P11P12P13P14P15P16
Tem
pera
tura
do
ar (
°C)
Pontos de medição
09:00 15:00 21:00
4045505560657075808590
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10P11P12P13P14P15P16
Um
idad
e R
elat
iva
do
ar (
%)
Pontos de medição
09:00 15:00 21:00
Registrou-se a velocidade média dos ventos em cada ponto de medição. Às 9h, registou-se velocidade do vento máxima em P4 de 2,6 m/s e mínima em P6 de 1,5 m/s. Às 15h, a máxima foi em P7 com 3,1 m/s e mínima em P6 de 1,6 m/s e às 21h, a máxima foi em P10 com 0,9m/s e mínima em P3, P4, P6, P7, P8 e P14 com zero (Figura 8). Nas medições do período diurno os ventos se situaram entre as direções N e W-NW. Na medição noturna, os ventos se firmaram na direção E-SE. Com relação à média horária da temperatura superficial, às 9h, obteve-se a máxima em P15 e P16 de 40ᵒC e mínima em P1 de 34ᵒC, com variação de 5,2ᵒC. Às 15h, a máxima foi em P14 com 52,7ᵒC e mínima em P2 com 40,3ᵒC, com variação de 12,4ᵒC. Às 21h, as médias foram de máxima em P12 e P13 com 36,2ᵒC e mínima em P9 de 32,3ᵒC, com variação de 3,9ᵒC (Figura 9).
Fig. 8 Valores médios da velocidade do vento nos pontos de medição, às 9, 15 e 21h
Fig. 9 Valores médios da temperatura superficial nos pontos de medição, às 9, 15 e 21h
A sensação térmica (PET), assim como a temperatura do ar e da superfície, apresentou menores indicadores nos pontos próximos à vegetação, mostrando mais uma vez a sua
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
P11
P12
P13
P14
P15
P16
Vel
ocid
ade
do
ven
to (
m/s
)
Pontos de medição
09:00 15:00 21:00
30
35
40
45
50
55
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
P11
P12
P13
P14
P15
P16
Tem
pera
tura
sup
erfi
cial
(o C
)
Pontos de medição
09:00 15:00 21:00
impo“calo a) denesteevidemass b) no“pouedific
Fig.
A an9, 1mete Às 9P11 poucdispomenoventotérmi No mpontoe P5,“calo Não trans
ortância na or”, destacan
e P12 a P16e horário, aenciando qusa térmica e
os Pontos Puco calor”, cada, são os
10 Índice P
nálise da dis5 e 21h,
eorológicas
h, na Figurae P12, com
co contribuiuostas perpeores índicesos úmidos dica obtida te
mapa da Fios P16 e P1, com 39 e or”, segundo
se pode dsecto (P14,
amenizaçãondo-se na F
6, a sensaçãa direção doue o vento
edificada;
P3 e P4, a sevidencian
s pontos com
PET (°C) e
stribuição edos dias
com céu ab
a 11, os ponm máxima de
u com a senndicularmes, com mínda vegetaçãenha sido d
igura 12, o15, com PE38°C, respeo Monteiro
deixar de reP15 e P16
o do clima Figura 10 qu
ão térmica no vento é Eneles incid
sensação téndo que, mm localizaç
sensação tMont
spacial do P10 e 12/
berto.
ntos que obte 45°C, no pnsação térmnte a esta
nima de 43°o, ajudandoe “calor”, s
s índices dT de 42°C, ectivamentee Alucci (2
egistrar que6) também
local. A senue:
noturna nãoE-SE, estande incorpora
érmica noturmesmo estação mais cen
térmica emteiro e Aluc
PET foi fei/02/2015, e
tiveram os mponto P9 (F
mica, visto qdireção. O°C, em P6.o a reduzir aegundo Mo
de maior derespectivam
e. Esses val2007).
e a elevaçãse justifica
nsação térm
o se amenizndo os mesmando os efe
rna no dia ando estes ntralizada em
cada pontcci (2007)
ta consideraescolhidos
maiores índFigura 16). que a umidas pontos P. Esses ponas temperatu
onteiro e Alu
esconforto tmente. Os mlores corresp
ão da tempa devido ao
mica variou
a, justificadmos a jusaneitos do aqu
10/02/2015pontos à
m relação á
o de cada m
ando-se os por aprese
dices para o O vento úm
ade é barrad2, P3, P5
ntos receberuras, muito ucci (2007)
térmico formenores regpondem à s
peratura do tempo dec
de “muito
da pelo fatonte das resiuecimento d
5, é amenizajusante da
á área verde
medição, co
mapas horáentarem co
o PET forammido vindo da pelas resie P6 obtivram diretam
o embora a s.
ram registragistros foramsensação tér
os pontos fcorrido da
calor” a
o de que, idências, devido à
ada para a massa central.
onforme
ários das ondições
m P8, P9, do norte idências,
veram os mente os sensação
ados nos m em P4 rmica de
finais do medição
destedois PET medipresedo PE
Às 1poucedificpontoaqui,verdereduç No m46,8°
es em relaçãmapas, é pocorrem n
ição mais pença de áreaET, arrastan
Fig. 11 a)
Fig. 12
3h, o pontoca umidade cada. Alémos P5 e P4, mais uma es ou com ção da sens
mapa da Fig°C e 46,9°C
ão aos pontpossível evinos pontos próximos daa edificada ndo as temp
Isotermas
Isotermas
o de maior dpara esse
m disso, há , por sua vevez, a coináreas a jusaação térmic
gura 14, osC, respectiva
tos iniciais.denciar queinseridos n
a área verdeà montante
peraturas ma
a)
PET (°C) e
a)
PET (°C) e
desconfortoponto, umao efeito da ez, tiveram
ncidência doante das meca (Figura 1
pontos P1amente. Os
. No entante, de formana área vere e à jusante
da direção aiores para
e b) direção
e direção d
o foi P16 coa vez que ha elevação d
m os menoreos menores esmas, indic3).
5 e P16 ap pontos P2
o, ao analisa comum a rde central e da mesmados ventos,os pontos P
o do vento
do vento no
om PET iguhá solo nu da temperates índices c
índices PEcando que o
resentaram e P5, por re
sarem-se coambos, os me nos pont
a. Verificou, alterou a d
P14, P15 e P
no dia 10/0
dia 12/02/2
ual 51°C. Oa montante
tura ao longom mínima
ET com a loos ventos ú
os maioreseceberem ve
omparativammenores vatos perimétu-se, tambémdistribuição P16.
b)
02/2015, às
b)
2015, às 9h
O vento W-Ne do mesmgo do transa de 43°C. ocalização dúmidos ajud
s índices PEentos úmido
mente os alores de tricos de m, que a espacial
9h
h
NW leva o e área ecto. Os Ocorreu
das áreas daram na
ET, com os vindo
do respe
Às 2essesvistosensamínim No m37°C32°CE-SEmaioapresúmid
norte, aprectivamente
Fig. 13 I
Fig. 14 I
21h, a maios pontos esto que a intenação térmicma de 31°C
mapa da FigC, respectivaC e 34°C, reE, devido àsores índicessentam os mdos da veget
resentaram e.
a
Isotermas P
a
Isotermas P
or sensação tarem recebensidade dosca foram oC, em P3 (Fi
gura 16, emamente. As
espectivames casas que s PET, commenores íntação adjace
menores
a)
PET (°C) e
a)
PET (°C) e
térmica ocendo os vens ventos é qs próximosigura 15).
m P13 e P12menores te
ente. Os ponbloqueiam
m máxima dndices, de 3ente.
sensações
e direção do
e direção do
correu nos ntos do E-Squase nula s de áreas
2 há as maiemperaturasntos P15 e P
a propagaçde 37°C em33°C em P
s térmicas
o vento no d
o vento no d
pontos P10E, essa conem todos overdes com
iores tempes superficiaiP16 não receção do ventm P16. Os 12, o qual
s com 42
dia 10/02/2
dia 12/02/2
0 e P11 comsideração p
os pontos. Omo P3, P4,
eraturas do ais ocorreramebem ventoo. Esses popontos P6,recebe dire
2,4°C e
b)
2015, às 13h
b)
2015, às 13h
m 35°C. Appode ser desOs pontos d
P6 e P7,
asfalto comm em P9 e os úmidos vontos aprese, P7, P8, Petamente o
42,5°C,
h
h
pesar de sprezada, de menor
sendo a
m 38°C e P1, com indos do entam os
P9 e P12 s ventos
5. CO De uaprespor eapresdos vmaio A temar. AHouvnoturtempespecapres
Fig. 15 I
Fig. 16 I
ONCLUSÕ
uma formasentaram mexemplo, msentou maisventos, o poores umidad
mperatura sAs maiores ve aumentorno. Apesar
peratura do cífico, enqsentou meno
a
Isotermas P
a)
Isotermas P
ÕES
a geral, osmaior umidadmostraram es quente e conto P16 fi
des, quando
superficial dtemperatur da temperar disso, a amar. Isso se d
quanto o aores temper
a)
PET (°C) e
)
PET (°C) e
s pontos àde relativa dxatamente
com menor uicou à jusancomparado
do solo apreras foram ratura no decmplitude tédeve à prop
ar possui braturas nos p
e direção do
e direção do
à jusante ddo ar e menesse quadroumidade. Ànte dos ven
o ao P4.
esentou umaregistradas correr dos trérmica da tepriedade térbaixo calorpontos próx
o vento no d
o vento no d
dos ventos,nor temperato. Nas med
Às 21h, poréntos e apres
a tendência às 15 horaransectos diemperatura rmica do asfr específicoximos à veg
dia 10/02/2
dia 10/02/2
, provenientura do ar. O
dições diurném, com a msentou meno
parecida cos e, as meniurnos e dimsuperficial falto, que po. A temp
getação.
b)
2015, às 21h
b)
2015, às 21h
ntes da veOs pontos Pnas, o pontomudança daores temper
om a tempernores, às 2
minuição nofoi maior d
possui elevaperatura su
h
h
egetação, P4 e P16, o P16 se a direção raturas e
ratura do 21 horas. o período do que a ado calor uperficial
As amplitudes médias dos pontos de máximo e mínimo dos dois dias de análise foram 1,4°C para temperatura do ar, 5,8% para umidade relativa do ar, 8,2°C para temperatura superficial e 4,6°C para a sensação térmica. A sensação térmica (PET), assim como a temperatura do ar e da superfície, apresentou menores indicadores nos pontos próximos à vegetação, mostrando mais uma vez a importância da mesma na amenização do clima local e, evidenciando que a vegetação desempenhou importante papel amenizador no conforto térmico de seu entorno. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PAULA, C. C. M. (2013) Pavimento Poroso e Vegetação: Estratégias para Melhoria do Conforto Térmico em Áreas Urbanas. Trabalho de Conclusão de Cursode Engenharia Civil, Universidade Federal de Mato Grosso. SHINZATO, P. (2009) O impacto da vegetação nos microclimas urbanos, Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo. VASCONCELOS, L. C. S.; ZAMPARONI, C. A. G. P. (2011) Os efeitos da urbanização no microclima no Bairro Morada da Serra, Cuiabá-MT. RA'E GA - O Espaço Geográfico em Análise, 23, 573-599. VALÉRIO, M. M. T. B. (2010) Critérios de sustentabilidade da ocupação urbana: caso de estudo na cidade de Aveiro, Dissertação de Mestrado em Geografia Física, Ambiente e Ordenamento do Território, Universidade de Coimbra. PAZ, L. H. F. (2011) A influência da vegetação sobre o clima urbano de Palmas – TO. Dissertação de Mestrado, Departamento de Arquitetura e Urbanismo. VIANA, S. S. M.; AMORIM, M. C. C. T. (2010) Características da temperatura noturna a partir de transectos móveis em Teodoro Sampaio/SP, Revista Formação, 17(2), 103-118. MARTINI, A.; BIONDI, D.; BATISTA, A. C. (2014) O porte das árvores e o efeito microclimático - uma contribuição ao planejamento da arborização de ruas, Proceedings 5th Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, Instituto Brasileiro de Educação Ambiental e Saneamento, Belo Horizonte, 24-27 November 2014. MONTEIRO, L. M.; ALUCCI, M. P. (2007) Conforto térmico em espaços abertos com diferentes abrangências microclimáticas. Parte 2: Proposição de calibração de modelos preditivos, Proceedings 9th Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 8-1 August 2007. FRANCO, F. M.; NOGUEIRA, M. C. A.; MUSIS, C. R.; DURANTE, L. C.; NOGUEIRA, J. S. (2012) Atributos bioclimáticos urbanos uma análise sobre o ponto de vista qualitativo, Revista Monografias Ambientais, 10, 2270 – 2277.