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Extrato Projeto Pedagógico

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Extrato Projeto Pedagógico

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CURSO DE ENFERMAGEM

Nome do curso: Enfermagem (Bacharelado)

Endereço de funcionamento: Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Salvador - Ba

Atos Legais

Autorização: Resolução CONSEPE nº02 de 27/10/2004

Reconhecimento: Portaria MEC nº 1.192 de 04/08/2009 (DOU 05/08/2009)

Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015)

Número de vagas: 300 anuais

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Nota do ENADE: 2,0

CPC: 3,0

Conceito do Curso: 4

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MISSÃO DO CURSO

A missão do curso de Enfermagem da Estácio é de formar enfermeiros generalistas, voltada para o

desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem sua qualificação para o exercício da

Enfermagem nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e investigar cientificamente, pautado em

princípios éticos, conhecimentos específicos e interdisciplinares, com conhecimento para intervir, com

senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, nas ações de promoção, proteção e

recuperação e manutenção da saúde, ou seja, atendimento integral à clientela.

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OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

Formar profissionais de enfermagem com competências e habilidades técnico-científicas e ético-

político-sociais-educativas, de investigação científica, de comunicação, administração e gerência,

capazes de exercer observação, análise e síntese para desempenho sua profissão de forma reflexiva,

crítica e criativa, capazes de se apropriar e recriar o conhecimento, comprometidos com a integralidade,

eqüidade e universalidade do atendimento com vistas ao atendimento do Sistema Único de Saúde, da

saúde complementar e da realidade social;

2. Formar profissionais comprometidos com sua qualificação permanente e com o desenvolvimento da

profissão;

3. Instrumentalizar o discente para adquirir condições de avaliar e tomar decisões profissionais

adequadas, capaz de diferentes formas de interação relacional com outros profissionais de saúde e com

o público em geral.

4- Possibilitar a formação de um profissional capaz de atuar, acadêmica e profissionalmente, sob os

princípios éticos e na perspectiva da inclusão, com as responsabilidades que norteiam a intervenção do

Enfermeiro.

Objetivos Específicos

1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às suas origens e o seu

desenvolvimento como profissão, caracterizando as influências profissionais em determinados

momentos históricos, o seu desenvolvimento e suas tradições;

2- Atuar na assistência de enfermagem frente aos aspectos da promoção, prevenção e recuperação da

saúde no modelo de saúde da família; discutindo o modelo de saúde da família, refletindo sobre seus

aspectos pedagógicos de organização do serviço de saúde e do trabalho;

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3- Desenvolver atitudes e habilidades para realizar os procedimentos básicos de enfermagem, a partir

das necessidades afetadas do cliente, aplicando conhecimento teórico sobre os instrumentos básicos de

enfermagem que alicerçam a prática e fundamentam o exercício da profissão, aplicando a prática de

enfermagem e a metodologia da assistência, considerando o cliente de forma holística e o cuidado a ser

prestado;

4- Identificar a saúde ambiental e a epidemiologia como fundamentação das ações em saúde, utilizando

os indicadores de saúde para descrever o perfil epidemiológico de uma população e aplicar as ações de

vigilância epidemiológica e ambiental;

5- Conhecer a Legislação que regulamenta o Exercício da Profissão, bem como o seu Código de Ética de

Enfermagem;

6- Atuar nos Programas de Saúde para atenção básica proposta pelo Ministério de Saúde, orientando e

educando para a saúde visando à independência do cliente e da família;

7- Atuar na assistência sistematizada ao cliente nos cenários: ambulatorial, hospitalar e na promoção da

saúde, de modo a reconhecer os determinantes do processo saúde-doença da sociedade brasileira;

8- Desenvolver pesquisa na área clínica, vinculando as atividades de ensino e pesquisa de forma que

possa desenvolver uma postura investigativa/reflexiva frente à atividade educativa;

9- Utilizar as contribuições teóricas da didática como disciplina pedagógica que se ocupa dos processos

de ensinar e aprender em contextos intencionais de educação, reconhecendo as teorias educacionais

frente à situação política e social do momento e suas aplicações;

10- Discutir e compreender o projeto Político Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro

Universitário Estácio Fib;

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11- Desenvolver visão crítica e postura humanizada em relação à Saúde da Mulher, Criança, Adulto e

Idoso promovendo o conhecimento e atitudes para uma prática compromissada com a política de saúde

e modelo assistencial nas diversas fases do universo feminino, assim como os programas de assistência

desenvolvidos pelo Ministério as Saúde (Saúde da Mulher, Gestação, Parto e Puerpério);

12- Apresentar as grandes correntes do pensamento filosófico e científico, seus principais autores, os

métodos para formulação de teorias e os antagonismos entre tais métodos. A História da Filosofia será

utilizada como referência e apoio para analisar o desenvolvimento do pensamento científico e suas

contradições, de modo a proporcionar ao aluno uma visão crítica deste processo.

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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao egresso do Curso de Enfermagem da Estácio é oferecida uma formação comprometida com o

desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

•Refletir criticamente sobre a prática da Enfermagem, considerando o contexto ético, político,

econômico e social que a influencia, valorizando o ser humano em sua integralidade e o exercício da

cidadania;

•Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a

integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de

complexidade do sistema;

•Diagnosticar e solucionar problemas de saúde, saber se comunicar e tomar decisões, intervindo no

processo de trabalho e na assistência de enfermagem;

•Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente,

em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos

indivíduos, das famílias e das comunidades;

•Prestar assistência de Enfermagem ao indivíduo, à família e à coletividade, tendo como base os

princípios e diretrizes do SUS e a metodologia da assistência de enfermagem;

• Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e

determinantes;

•Atuar como agente multiplicador de conhecimentos, reconhecendo seu espaço e sua função de

educador;

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•Desenvolver continuamente a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional;

•Atuar com competência na administração e no gerenciamento de serviços de saúde, além dos

diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e

epidemiológico;

•Ser responsável pela qualidade da assistência de Enfermagem quando no exercício das seguintes

atividades: coordenação técnica e científica da equipe, elo articulador do processo de trabalho em

Enfermagem com os demais profissionais de saúde e administração institucional da assistência

prestada;

•Utilizar o conhecimento científico no cotidiano da sua vida profissional e usar adequadamente novas

tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

•Atualizar permanentemente o seu conhecimento científico para o aperfeiçoamento em sua formação

profissional e em sua prática cotidiana;

•Exercitar continuamente a comunicação como um instrumento básico para a profissão.

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PERFIL DO EGRESSO

O enfermeiro oriundo do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Estácio Fib, é de

formação generalista, humanista, criativa, crítica e reflexiva, voltada para o desenvolvimento de

competências e habilidades que possibilitem sua qualificação para o exercício da Enfermagem nas

dimensões do cuidar, gerenciar, educar e investigar cientificamente, pautado em princípios éticos,

conhecimentos específicos e interdisciplinares, com conhecimento para intervir, com senso de

responsabilidade social e compromisso com a cidadania, nas ações de promoção, proteção e

recuperação e manutenção da saúde, ou seja, atendimento integral à clientela.

Busca-se formar um profissional com consciência de seu papel social, capaz de visualizar criticamente a

comunidade onde estiver inserido e de intervir sobre os problemas e situações de saúde/doença mais

prevalentes no perfil epidemiológico, desenvolvendo ações que busquem satisfazer as necessidades de

saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos

serviços de saúde, as condições de vida da comunidade, o perfil epidemiológico da população, o papel e

a inserção do profissional Enfermeiro, se constituem em subsídios para a formação do profissional de

enfermagem.

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MATRIZ CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

ENFERMAGEM - GRADUAÇÃO - 115

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44

BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANATOMIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I OBRIGATÓRIA 36 72 0

ÉTICA, LEGISLAÇÃO E EXE. PROF. EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0

FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II OBRIGATÓRIA 36 72 0

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MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 0

TOTAL: 06 Disciplinas

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 72 90 0

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III OBRIGATÓRIA 36 72 0

FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 72 0 0

EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 05 Disciplinas

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 0

PATOLOGIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 0

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO OBRIGATÓRIA 72 90 0

TOTAL: 06 Disciplinas

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE OBRIGATÓRIA 72 90 0

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 72 90 0

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PSICOLOGIA DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 04 Disciplinas

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

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ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA OBRIGATÓRIA 72 90 0

ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL OBRIGATÓRIA 72 90 0

TOTAL: 05 Disciplinas

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE OBRIGATÓRIA 72 90 0

SAÚDE DO TRABALHADOR OBRIGATÓRIA 36 0 0

TANATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 44

ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 04 Disciplinas

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIV OBRIGATÓRIA 0 180 0

ESTÁGIO CURR. SUPERV. EM SAÚDE DO ADULT. E IDOSO OBRIGATÓRIA 0 126 0

ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOL OBRIGATÓRIA 0 126 0

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 0 180 0

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

DIREITOS HUMANOS ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

TOTAL: 09 Disciplinas

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

ASSISTÊNCIA DE ENF EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE INFECÇÃO HOSP. ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

AUDITORIA DE ENFERMAGEM ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88

ECS EM CLIENTE DE SAUDE MENTAL OBRIGATÓRIA 0 72 0

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ECS NA SAUDE DO CLIENTE CIRURGICO OBRIGATÓRIA 0 72 0

ECS EM CLIENTE DE ALTA COMPLEXIDADE OBRIGATÓRIA 0 54 0

ECS EM GERENCIA OBRIGATÓRIA 0 72 0

TOTAL: 10 Disciplinas

6.1 Tempo de Integralização

Para integralizar o Curso de Enfermagem o aluno necessita realizar 4232 horas, sendo 3272 horas

teóricas e práticas, 880 horas de estágio e 80h atividades complementares, integralizados no mínimo em

10 (dez) e no máximo em 15 (quinze) períodos letivos. O aluno precisa cursar uma disciplina eletiva

dentre as oferecidas no 9º período e outra no 10º período do curso. O aluno necessita cumprir ao longo

do curso 80h de Atividades Acadêmicas Complementares, que podem ser realizadas em atividades

acadêmicas e culturais oferecidas pela Estácio ou por outras instituições.

6.2 Requisitos Legais

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em

Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º

semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde

são abordadas as respectivas temáticas.

Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e

permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do Ambiente, nas

disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade, Seminários Integrados

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em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à

Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental, Biocombustíveis e Energias Alternativas.

6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações

educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar

barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior

adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais

significativa. A escolha destas disciplinas seguiu um rigoroso critério entre a possibilidade de

oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim

podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância.

Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e

Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Historia da Enfermagem, Imunologia Básica, Ética,

legislação e Exercício Profissional em Enfermagem, Genética, Fundamentos Socioantropológicos,

Biofísica, Educação em Enfermagem, Nutrição, Fundamentos da Estatística, Psiciologia da Saúde,

Fundamentos da Epidemiologia, Enfermagem em Saúde Ambiental, Organização e políticas de Saúde,

Saúde do Trabalhador.

Disciplinas Eletivas: Direitos Humanos, História dos povos Indígenas e Afro Descendentes, Comunicação

nas Empresas, Psicologia das organizações, Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável,

Assistência de Enfermagem em Oncologia, Assistência de enfermagem em Dependência Química,

Enfermagem na prevenção e Controle de Infecção Hospitalar, Auditoria em Enfermagem.

Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.

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INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O trabalho realizado em laboratórios proporciona ao aluno a vivência de situações práticas que

favoreçam a releitura do conteúdo teórico desenvolvido nas diversas disciplinas oferecidas no curso,

buscando, sempre que possível, integrar conhecimentos e metodologias. Confere, ainda, entre outras,

as habilidades necessárias para desenvolver aptidões específicas de observação, compreensão e

intervenção em situações-problema reais; capacidade de análise e síntese; capacidade de integração de

conhecimentos; sentido de ordem e disciplina; atitudes de bom relacionamento pessoal com colegas e

professores; capacidade de realizar investigações para esclarecimento de dúvidas surgidas em aula ou

no próprio laboratório; e estímulo para a descoberta do novo.

O funcionamento dos laboratórios do Curso é supervisionado pela Coordenação de Laboratórios de cada

campus em estreito trabalho com o Coordenador do Curso. Possuem uma estrutura setorizada por área

de conhecimento, com a manutenção de técnicos especializados in loco e sistema permanente de

compra de alimentos perecíveis, as atividades deste englobam disponibilizar a infraestrutura para o

acontecimento das aulas práticas de maneira satisfatória. Realiza-se um trabalho constante de

comunicação entre alunos, professores, técnicos, setor de suprimentos e coordenadores. Em função do

planejamento pedagógico do docente, faz-se um levantamento, junto aos técnicos e suprimentos, das

necessidades de recursos humanos, instalações, equipamentos, reagentes, vidrarias e acessórios.

Viabiliza-se então, após a aprovação de recursos pelas coordenações, à montagem da estrutura

particularizada para a execução do programa prático daquela disciplina.

Há ainda o orçamento anual, por campus, que contempla a reposição de materiais esgotados, reparos

em equipamentos e ainda à aquisição de materiais atualizados.

A tabela abaixo demonstra as disciplinas que destinam parte de sua carga horária a atividades práticas

em laboratórios:

DISCIPLINAS PERÍODOS

Ensino Clínico I 4º

Ensino Clínico II 5º

Ensino Clínico III 6º

Ensino Clínico IV 6º

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Ensino Clínico V 7º

Ensino Clínico VI 7º

Ensino Clínico VII 8º

Parasitologia 5º

Patologia 5º

Anatomia Sistêmica 1º

Histologia e Embriologia 2º

Bioquímica 1º

Microbiologia Básica Prática 3º

Anatomia Locomotora 2º

SAE I 2º

SAE II 3º

SAE III 4º

Além dos laboratórios específicos, os alunos do Curso de Enfermagem utilizam, ainda, o laboratório de

informática. Este laboratório é utilizado principalmente nas disciplinas de Análise Textual, Planejamento

de Carreira e Sucesso Profissional Fundamentos de Estatística, Metodologia Científica, Genética

Administração e Gerencia em Enfermagem, Psicologia da saúde, Nutrição e Organizações e políticas de

saúde. Também é utilizado como apoio ao desenvolvimento dos trabalhos científicos solicitados pelos

docentes em todas as disciplinas.

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Figura 1-Laboratório de Sistematização do Cuidar I

Figura 2-Equipamentos Laboratório de Ensino Clinico V

Figura 3- Laboratório de Ensino Clinico V

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Figura 4- Laboratório de Ensino Clinico III

Figura 5- Laboratório de Ensino Clinico VII

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Figura 6- Laboratório de Ensino Clinico II

Figura 7- Sistematização do Cuida II

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Figura 8 – Laboratório de Ensino Clinico V

Laboratório de Semiologia:

NORMATIZAÇÃO DO COMPLEXO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM

Disciplinas que desenvolvem as práticas no laboratório:

SDE0035 – Sistematização do Cuidar I – 72h

SDE0177 - Sistematização do Cuidar II – 72h

SDE0178 - Sistematização do Cuidar III – 72h

SDE0292 – Ensino clínico I – prático – Saúde Coletiva-90 h

SDE0293 – Ensino clínico II–prático–Saúde da Mulher- 90 h

SDE0294 – Ensino clínico III–prático–Saúde da criança e adolescente - 90 h

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SDE0291 – Ensino clínico IV–prático–Saúde do adulto e idoso- 90 h

SDE0295–Ensino clínico V–prático–Cliente cirúrgico- 90 h

SDE0296–Ensino clínico VI–prático–Saúde mental-90 h

SDE0297–Ensino clínico VII–prático–Alta complexidade-90 h

Obs: Os cursos de pós-graduação da área da Enfermagem, também utilizam o laboratório para

realização de suas práticas.

Objetivos esperados:

O laboratório tem o objetivo de simular uma área hospitalar, no qual os acadêmicos de

Enfermagem tem a oportunidade de desenvolver o aprendizado teórico-prático sobre os procedimentos

específicos da Enfermagem, permitindo que o aluno alcance um bom desempenho e maior segurança

para desenvolver a assistência ao cliente. Além disso, desenvolvem habilidades técnicas e psicomotoras

para o desenvolvimento seguro de técnicas e procedimentos que podem ser fatais para o cliente,

quando realizados sem um conhecimento prévio e destreza.

Espaço físico:

O espaço físico para realização das aulas práticas deve atender a planta física aprovada pelas

Diretrizes do Curso de graduação em Enfermagem. Deve conter materiais e equipamentos de consumo

e permanentes aprovados no Book de Enfermagem, suficientes para a utilização e aprendizado dos

alunos, de acordo com cada disciplina trabalhada.

O complexo deve ser dividido da seguinte forma:

dois laboratórios com 50m² cada um;

uma sala para guarda de materiais de uso pessoal dos acadêmicos;

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uma sala para guarda de materiais do próprio laboratório;

uma sala de aula que comporte 30 alunos e tenha um visor que permita ao aluno

acompanhar, visualmente, a aula que está sendo ministrada na sala ao lado;

uma Central de materiais e esterilização, de acordo com as Diretrizes do Curso de

Enfermagem, acoplada ou não ao laboratório.

Anexo ao Book de laboratórios há as plantas do laboratório de Semiologia e semiotécnica, bem

como da Central de materiais e esterilização. As plantas estão anexadas a este manual.

O laboratório deve conter um piso de fácil limpeza e paredes com azulejo e divisórias internas que

delimitam os setores do laboratório, sendo todos com aparelho de ar condicionado. A iluminação deve

ser com lâmpadas fluorescentes, em número suficiente para a área, existindo básculas que permitem

iluminação e ventilação natural.

Principais atividades desenvolvidas:

- ampliar e aplicar os conhecimentos teóricos, por meio da realização de procedimentos práticos

referentes à sua profissão;

- avaliar as condições físicas do cliente e discutir os indicadores de normalidade e anormalidade relativos

às alterações na saúde do ser humano;

- aprender a adequada vestimenta para o exercício profissional, postura pessoal e profissional ética e

correta até os procedimentos propriamente ditos;

- procedimentos são desenvolvidos pelo docente e posteriormente executados pelos acadêmicos, sob a

supervisão do docente;

- Relacionar o pensamento crítico, resolução de problemas e tomada de decisão com a prática.

- Realização de estudo livre dos acadêmicos, sob acompanhamento do técnico do laboratório e monitor

da disciplina, quando existir.

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Cuidados de biossegurança:

- O Manual de Biossegurança deve estar em cada laboratório.

- É obrigatório aos alunos, técnicos e professores o uso de jaleco com mangas compridas e calçados

fechados no interior dos laboratórios;

- O trabalho deve ser executado num ambiente limpo e organizado com bastante atenção e cuidados;

- Não é permitido fumar, comer e beber, bem como portar e conservar alimentos dentro dos

laboratórios;

- Antes de iniciar cada experiência é necessário ler com atenção a técnica a ser executada;

- Usar óculos de segurança sempre que forem indicados para a proteção contra respingos ou contra o

impacto de objetos;

- O emprego de seringas e agulhas hipodérmicas deve ser restrito à utilização indicada pelos

professores;

- Descartar materiais perfurocortantes em recipientes de paredes rígidas;

- Todos os acidentes devem ser notificados ao professor responsável e ao responsável técnico pelo

laboratório;

- Terminando o exercício prático, organizar o laboratório deixando-o em ordem;

- Lavar bem as mãos com solução degermante após manuseio de material, bem como antes de deixar as

dependências do laboratório;

Perfil do Técnico de laboratório:

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Para o bom funcionamento do laboratório é necessário um auxiliar ou técnico de Enfermagem,

responsável pelo controle e adequada utilização dos equipamentos e áreas. Além do acompanhamento,

agendamento e controle de estudos livres para os acadêmicos.

Ter noção sobre o manuseio e cuidados básicos para manutenção de equipamentos (monitores,

manequins eletrônicos, desfibriladores e demais);

Ter capacidade de reconhecer problemas simples para encaminhamento de equipamentos para

manutenção (descalibragem de aparelhos de PA, por exemplo).

Conhecer os procedimentos de Enfermagem;

Reconhecer o material necessário para as práticas das disciplinas de Sistematização e de todas as

outras que utilizam o laboratório.

Esses requisitos se tornam importantes à medida que evitam desperdício e custos

desnecessários em virtude da má utilização ou falta de manutenção.

Estratégias de Ensino:

Simulações de práticas, questionamento, situação problema, estudo livre, aula teórico-prática e

estudo de caso.

Quantitativo de alunos:

O quantitativo de alunos na disciplina deve ser adequado para o aprendizado e a oportunidade

de cada um realizar as técnicas sob a supervisão docente. Assim, consideramos que o ideal é atender ao

quantitativo máximo de 15 alunos por docente, nas atividades práticas; além desse quantitativo, o

processo ensino aprendizagem fica comprometido.

Avaliação:

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O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e

Avaliação 3 (AV3). As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e

realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo

com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o

grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor

decimal às avaliações.

As disciplinas de Sistematização do Cuidar I, II e III possuem uma avaliação prática que deve

contemplar o conteúdo prático de cada disciplina, distribuído da seguinte forma:

A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.

As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.

Cada avaliação prática deve atender ao valor máximo de 10,0 pontos ou ser distribuída de acordo com a

avaliação do docente.

Para aprovação na disciplina o aluno deverá:

Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das

avaliações (teórico e práticas), sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três

etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.

Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

Recursos:

Retroprojetor;

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Aparelho de DVD;

Equipamento de projeção/TV;

Datashow e

impressos.

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CONSULTÓRIO DE ENFERMAGEM

A Estácio FIB possui Consultório de Enfermagem, para atendimento de discentes, docentes e demais

funcionários da instituição além da comunidade dos bairros do STIEP, Costa Azul, Boca do Rio e publico

em geral, e abre para a instituição um novo leque de possibilidades para desenvolver pesquisas e

estudos, cumprindo o objetivo principal que é unir ensino, pesquisa e extensão no exercício da

interdisciplinaridade. O consultório possibilita aos estudantes de enfermagem à prática na área clínica e

o exercício da responsabilidade social. Todas as atividades são acompanhadas por docentes da Estácio

FIB.

São oferecidos atendimentos à saúde da mulher, criança e adulto com divulgação para a comunidade

interna e externa, em períodos de 4h nos turno matutino, vespertino e noturno, per fazendo 16h

semanais de atendimento. Os pacientes que desejarem disponibilizar os resultados dos seus

atendimentos para pesquisa científica assinam Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, fornecendo

a sua autorização. Todos os dados dos pacientes são digitados e registrados no prontuário próprio da

Estácio. Em todos os eventos externos de responsabilidade social ou prática assistida são divulgados o

Consultório de Enfermagem os telefones para agendamento de consulta. Os agendamentos são feitos

por telefone assim como a confirmação das consultas.

Os alunos participam de um processo de seleção, semestralmente, para atuar no consultório.

Figura 8- Consultório de Enfermagem

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Figura 9- Consultório de Enfermagem - Disciplina: Saúde da Criança

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Laboratórios de Disciplinas Básicas:

Ciências Biológicas e da Saúde: Bases moleculares dos processos gerais

Créditos teóricos

Créditos práticos

Prática Estruturada

Carga Horária da disciplina

ANATOMIA SISTÊMICA 2 2 0 72

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2 2 0 72

BIOQUÍMICA 2 2 0 72

PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM

2 2 0 72

MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM

2 2 0 72

PATOLOGIA EM ENFERMAGEM 2 2 0 72

ANATOMIA CLÍNICA 2 2 0 72

O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das aulas

práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas.

Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.

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Ex. Laboratórios de Química

Figura 10- Laboratório de Química

Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e Materiais - L27

DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 27

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO SERIAL / OBS

01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 393 / 250 ml

02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 394 / 250 ml

03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 642 / 500 ml

04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 644 / 500 ml

05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 645 / 500 ml

06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 648 / 500 ml

07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 637 / 500 ml

08 Centrífuga para butirômetros QUIMIS / Q222B2 064

09 Agitador de tubos EVLAB / 019 188

10 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14 118

11 Agitador magnético macro com

aquecimento

QUIMIS / Q261 - 12 567

12 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 212

13 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000 967207

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14 Balança eletrônica analítica GEHAKA / AG 200 07020601001002

15 Forno muflamicroprocessado QUIMIS / Q318M21 519

16 Capela de exaustão PERMUTION

17 PH metro de bancada microprocessado QUIMIS / Q 400A 972

18 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26 066

19 Dissecador VIDROLABO / VIDRO

20 Repipetador NALGON / 1000 ml

21 Repipetador NALGON / 1000 ml

22 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

23 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

24 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

25 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

26 Macaco elevatório tipo Jack METALIS

27 Suporte Universal METALIS

28 Suporte Universal METALIS

29 Suporte Universal METALIS

30 Suporte Universal METALIS

31 Suporte Universal METALIS

32 Suporte Universal METALIS

33 Agitador magnético com aquecimento NOVA TÈCNICA /

NT 103

002319

34 Chuveiro de Emergência e Lava Olhos AVLIS

35 Controlador de Temperatura TECNAL

36 Estufa Bacteriológica QUIMIS

37 Destilador de Nitrogênio TECNAL

38 Ph Meter Model PHTECK

39 Agitador de Tubos EVLAB

40 Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt. QUIMIS

41 Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS

42 Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS

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EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44

BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

ANÁLISE TEXTUAL

EMENTA

Língua, fala, norma, variações e sociedade;Modalidades linguísticas falada e escrita;O português

coloquial e a norma culta;Leitura e produção escrita;Estratégias de leitura: recuperação da

informação;Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua

funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação;

Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania;

ROMÃO, Lucília Sousa;

MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e discurso: entremeios e

fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro,2013.

FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo,

Editora Contexto, 2011.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São

Paulo: Moderna, 2006.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros.

São Paulo: Moderna, 2007.

ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.

FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.

Indicação do Material didático disponível no Portal do Aluno:

LIVRO: LÍNGUA, USO E DISCURSO: ENTREMEIOS E FRONTEIRAS.AUTORES: EDUARDO KENEDY, IVO DA

COSTA ROSÁRIO, MARIANGELA RIOS, ANA BEATRIZ ARENA, BETHANIA MARIANI, LUCÍLIA SOUSAROMÃO,

VANISE MEDEIROS, SILMARA DELA SILVA. ROBERTO PAES (ORG.)ESTÁCIO, RIO DE JANEIRO, 2013.

ANATOMIA SISTÊMICA

EMENTA Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e

muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital

masculino, genital feminino e nervoso.

BILIOGRAFIA BÁSICA

B VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

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GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,1999.

DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E.

Grays Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIOQUÍMICA

EMENTA

Introdução à Bioquímica; Bioquímica dos aminoácidos e proteínas; Enzimas; Bioquímica dos lipídios;

Bioquímica dos carboidratos; Vitaminas; mecanismos de transdução do sinal hormonal; Conceitos

básicos de metabolismo; Bioenergética; Metabolismo dos carboidratos; Metabolismo dos lipídios;

Metabolismo dos aminoácidos; Integração metabólica (metabolismo adaptativo) no exercício físico,

jejum, estado alimentado e diabetes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. & STRYER, L. Bioquímica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

NELSON, D.L. & COX, M. Lehninger Princípios de bioquímica. 5ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BAYNES, D & DOMINICZAK. Bioquímica Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

PELLEY, J.W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2007.

RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM

EMENTA

Estudo do Processo da Comunicação. Importância da comunicação para a prática de enfermagem. Tipos

de Comunicação. Comunicação verbal: o processo de falar e ouvir. Comunicação não-verbal: tacêsica,

proxêmica e cinésica. Elementos da comunicação e barreiras.

Relacionamento intra e interpessoal e sua importância para a vida individual, coletiva e profissional.

Relacionamento intrapessoal: o autoconhecimento e a autoconscientização como recursos para o

estabelecimento de relações interpessoais de qualidade.

Relacionamento interpessoal: relacionamento sensível, humanizado e de qualidade com o cliente e os

grupos humanos. A empatia e a percepção do outro como requisitos para o estabelecimento de relações

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significativas. O enfermeiro e o trabalho com os grupos de profissionais (equipe de enfermagem e

equipe multiprofissional). Estabelecimento de uma relação terapêutica e de ajuda eficaz com o cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEONI, M.G.- Autoconhecimento do Enfermeiro na Relação Terapêutica. Rio de Janeiro: Ed. Cultura

Médica, 1996.

SILVA, M.J.P. Comunicação Tem Remédio: A Comunicação nas Relações Interpessoais em Saúde. São

Paulo:Gente, 1996.

MOSCOVICI, F. - Desenvolvimento Interpessoal. Treinamento em Grupo, RJ: Livros Técnicos e Científicos,

1985, 3a.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia para o material didático:

Livro: Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Autor: Stefanelli, M. C.; Fukuda, I.M.K.

& Arantes, E.C.; Ed Manole.Capítulos 17,18,19, 20 e 21

Livro: Psicologia Para Administradores - Autor: Fiorelli, J.O. Editora: Atlas - 5a edição / 2006. Capítulo 6:

Trabalho em Equipe.

BIOLOGIA CELULAR

EMENTA:

Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de

microscopia, morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura,

composição molecular e transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações

intercelulares; Núcleo celular: características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica,

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retículos endoplasmáticos rugoso e liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria;

Citoesqueleto; mobilidade celular;

Diferenciação celular e Potencialidade Celular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIVRO PROPRIETÁRIO. Introdução à Biologia Celular. Organização Sandra Helena Mayworm. 1ª ed.

SESES, Rio de Janeiro, 2014.

DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, H. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

COOPER, Geoffrey M. Célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

EMENTA

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Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro -

orçamento doméstico.

Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.

CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de

trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.

LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de

Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora

Pearson Education. Ano 2005.

BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.

SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.

São Paulo: Cengage Learning,2013.

ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANATOMIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I OBRIGATÓRIA 36 72 0

ÉTICA, LEGISLAÇÃO E EXE. PROF. EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

ANATOMIA CLÍNICA

EMENTA

Anatomia Clínica; Neuroanatomia; Osteologia; Artrologia e Miologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dângelo, J.G.; Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 800p. Gilroy, A.M.; MacPherson, B.R.; Ross, L.M. Atlas de Anatomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 656 p. Lent, R. Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos Fundamentais de Neurociência. São Paulo: Atheneu, 2002. 698p. Machado, A.B.M. ; Haertel, L.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 360 p.

Moore, K.L.; Dalley, A.F.; Agur, A.M.R. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1136 p. Snell, R.S. Neuroanatomia Clínica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 458 p.

Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia Anatômica: Terminologia Anatômica Internacional. São Paulo: Manole. 2001. 422 p.

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Tortora, G.J. Princípios de Anatomia Humana. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1112 p.

Valerius, K.P.; Duncker, H.R.ç Snipes, R.L. Atlas de Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.351 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Hansen, J.T.; Lambert, D.R. Anatomia Clínica de Netter. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 688 p.

Meneses, M.S. Neuroanatomia Aplicada. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 368 p.

Moore, K.L.; Dalley, A.F.; Agur, A.M.R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 720 p. Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 624 p.

Pezzi, L.H.A.; Correia, J.A.P.; Prinz, R.A.D.; Neto, S.P. Anatomia Clínica -Baseada em Problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.430 p. Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana. 23ª ed. 3 Vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1200 p.

Drake, R.L.; Vogl, W.; Mitchell, A.W.M. Gray's Anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 1ª ed. 2005. 1088 p.

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I

EMENTA

Fundamentos teóricos do Cuidar. Normas Universais de Biossegurança. Necessidade de controle dos

sinais vitais e medidas antropométricas. Assistência de Enfermagem na avaliação e controle da Dor.

Terapêutica medicamentosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Fundamentos de Enfermagem. 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Avaliação. 3 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINSON, L. D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2003. BOLICK, Dianna et al. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.

HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.

ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

ÉTICA, LEGISLAÇÃO E EXE. PROF. EM ENFERMAGEM

EMENTA

O conhecimento das bases legais da Enfermagem para a articulação com o exercício profissional da

Enfermagem. Leva-se em consideração o raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de

atuação do enfermeiro, considerando os determinantes éticos e legais da profissão. A evolução ética e

legal do exercício profissional da Enfermagem traz a reflexão da realidade atual e as perspectivas da

profissão no contexto das práticas de saúde. Além disso, verifica-se a evolução da enfermagem como

ciência e profissão quanto a sua legislação, sua organização e prática que são princípios norteadores da

profissão e cenário na prática em enfermagem para perspectivas futuras na profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OGUISSO, Taka (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

OGUISSO, T; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: Desafios para a Enfermagem e a Saúde. São Paulo: Manole, 2006.

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OGUISSO, T.; Schmidt, M. J. O Exercício da Enfermagem: Uma Abordagem Ético-Legal. 2ª edição. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COFEN. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem ? Resolução COFEN 311 de 2007. Brasília: DF, 2007. GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. 3ª Edição. São Paulo: EPU, 1998.

SANTOS, E. F. dos et al. Legislação em Enfermagem: Atos Normativos do Exercício e do Ensino de Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. SILVA, C. R. L.; SILVA, R. C. L.; VIANA, D. L. Compacto Dicionário Ilustrado de Saúde e Principais Legislações de Enfermagem. 4º Edição. São Paulo: Yendis, 2009. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

EMENTA

Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino;

Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino – ciclo

ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário – da 1ª a 4ª

semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial.

Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido

sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 43: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

43

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia básica: Guanabara Koogan, 11a edição. 2008.

Gartner, L.P.. Tratado de Histologia - 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2003.

Cormack, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª. Ed. Ed. Guanabara Koogan, 2003.

Moore, K.L., Persaud, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan.2002.

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

EMENTA

O conhecimento da história da Enfermagem, o nascimento e a evolução da profissão através de seu

desenvolvimento. O raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de atuação do Enfermeiro,

considerando os determinantes históricos, sociais e econômicos. Evolução histórica da Enfermagem, a

realidade atual e as perspectivas da profissão no contexto das práticas de saúde. A evolução da

Enfermagem como ciência e profissão; sua organização e prática no mundo e no Brasil; princípios

norteadores da profissão e cenário na prática em Enfermagem e perspectivas futuras. A história do

Curso na Estácio de Sá. A medicalização do sistema de saúde, com enfoque na Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OGUISSO, Taka (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

Page 44: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

44

GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício de Enfermagem: Uma Abordagem Ético-Legal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington (Org.)História da Enfermagem Brasileira:lutas,ritos e

emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada,2008. BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano,

compaixão pela terra. 9. ed.Petrópolis: Vozes, 2003.

BOLTANSKI, Luc. Classes sociais e o corpo. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. LIRA, Nazareth F. de;

BOMFIM, Maria Eliza S. História da Enfermagem e Legislação.

Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1989. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. Porto Alegre:

ARTMED, 2007.

IMUNOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o parasito.

Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos

envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos

patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACTOR, J. K. Imunologia e Microbiologia. 1a. ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2007, 184p.

ABBAS, A.; LICHTMAN, A. Imunologia Celular e Molecular, 5a. ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2007, 562p.

Page 45: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

45

ANEWAY, C.A.; TRAVERS, P., WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia, 6a. ed. Porto Alegre, Artmed Editora S.A, 2007, 767p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELBERT, M. Série Carne e Osso, Imunologia.1a.ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora, 2007, 186p.

ROITT. Fundamentos de Imunologia,10a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p.

BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p.

ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p.

DOAN. Imunologia Médica Essencial, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2006, 250p.

Page 46: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

46

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0

FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II OBRIGATÓRIA 36 72 0

MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 0

TOTAL: 06 Disciplinas

FISIOLOGIA HUMANA

EMENTA

Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos

mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal

e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, P.C., MINAYO, M.C. de S. (Orgs.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

GOLDENBERG, Mirian (Org.) Nu e vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janreiro: Record, 2002.

Page 47: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

47

FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE

EMENTA

Introdução às ciências sociais. A multideterminação dos estados de saúde e doença. Aspectos

sociológicos e antropológicos do mundo contemporâneo. Corpo, saúde e cura na visão

socioantropológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, P.C., MINAYO, M.C. de S. (Orgs.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

GOLDENBERG, Mirian (Org.) Nu e vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janreiro: Record, 2002.

GENÉTICA

EMENTA

Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie

humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em

Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades

cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética.

Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese

Page 48: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

48

de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da

variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Thompson & Thompson- Genética Médica. Nussbaum et al. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Genética Médica. Bamshad et al. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ed, 2004.

Genética Humana e Genômica. Korf, Bruce 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da biologia. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 794 p.

LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. P. 453.

BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 716 p.

ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. 421 p.

ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA

EMENTA

Política Nacional de Atenção Básica. Núcelo de Apoio à Saúde da Família. Paradigma da Produção Social.

Família. Abordagem Integral da Família. O processo saúde doença na família. Promoção, prevenção e

recuperação da saúde. Educação em Saúde. Vigilância da Saúde. Participação Popular. Humanização.

Conceito Ampliado de Saúde. Conceito Positivo de Saúde. Integralidade. Regionalização. Resolubilidade.

Page 49: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

49

Adscrição de Clientela. Visita Domiciliar. Diagnóstico Situacional de Saúde. Mapeamento.

Territorialização. Planejamento Estratégico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARACAT, Edmund Chada; SILVA, Leonardo da; AMARAL, Jose l. G. do. Atualizações em saúde da

família. Baueri, SP: Manole,2010.

BARBOSA, Dulce Aparecida; VIANNA, Lucila Amaral Carneiro. Enfermagem Ambulatorial e Hospitalar.

Barueri, SP: Manole, 2010.

SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Mª Rezende C. de (orgs). A enfermagem na gestão em atenção

primária à saúde. Baueri, SP: Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Zeneide Neto. SUS – Sistema Único de Saúde – Antecedentes, Percurso, Perspectivas e

Desafios. Ed. Martinari, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Especializada.

Manual de Educação em Saúde / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de

Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008.72 p.: il. – (Serie A. Normas e

Manuais Técnicos)

BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde.

Manual de Enfermagem/ Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo.

Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 250 p.:Il – (Serie A. Normas e Manuais

Técnicos, n 135)

CARBONE, Maria Herminda; COSTA, Elisa M. Amorim. Saúde da Família – uma abordagem

Interdisciplinar. Editora Rubio, 2004.

Paulino, Ivan; Perasol, Lívia Bedin; Paulino, Lívia Valle. Estratégia Saúde da Família. Ícone Editora, 1ª ed.

2008.

Page 50: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II

EMENTA

E Fundamentos teóricos da propedêutica do exame físico. Aspecto emocional e nutricional da avaliação

clínica. Necessidades de higiene corporal e preparo da unidade do cliente. Exame Físico de Pele e

Fâneros, Cabeça e Pescoço, Aparelho Cardiovascular e Respiratório. Processo de cicatrização de feridas.

Semiotécnica do curativo, aplicação de calor e frio, oxigenoterapia, aspiração de vias aéreas,

nebulização e drenagem postural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Willians e Wilkins Lippincott. Procedimentos de Enfermagem. 1ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BARROS, Alba Lucia Botura Lucia. Anamnese e Exame Físico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Claudia Elizabeth et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.

NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definições e classificação ? 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2009. SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 10ª ed., 2005. 2v

MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM

EMENTA

Page 51: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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A disciplina visa proporcionar ao aluno da Área de Saúde a oportunidade de aquisição de conhecimento

básico sobre os grupos de microrganismos que afetam a saúde e a vida humana, abordando a sua

estrutura, ciclo de vida, nutrição, métodos disponíveis para o controle de sua proliferação, seus

mecanismos de patogenicidade. Inclui ainda o estudo de mecanismos de virulência bacteriana, estudo

da Microbiota normal do corpo humano, os mecanismos de ação dos principais agentes antimicrobianos

e os mecanismos de resistência aos antimicrobianos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAWETZ, Melnick e Adelberg:. Microbiologia médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Langue, 2009. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. MIMS, Cedric; ROITT, Ivan. Microbiologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

COURA, José Rodrigues (Ed.). Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 2 v. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Page 52: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 72 90 0

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III OBRIGATÓRIA 36 72 0

FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 72 0 0

EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 05 Disciplinas

ENSINO CLINICO EM SAÚDE COLETIVA

EMENTA

Conceito Ampliado de Saúde e Doença. Conceito Positivo de Saúde. Integralidade. Equidade.

Universalidade. Formas de organização da sociedade. Modos de viver. Saúde da população e

organização da sociedade. Conceito de risco. Processo Saúde /doença no contexto político, econômico,

educativo e sócio-ambiental da sociedade brasileira. A Rede Básica de Saúde. Abordagem educativa em

grupos e sala de espera. Consulta de enfermagem em vários programas Ministeriais. Imunização e Rede

de Frios. Doenças de notificação compulsória. Programas de saúde: Hanseníase; Tuberculose;

Hipertensão Arterial; Diabetes Mellitus; Adolescente; DST/AIDS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

BARBOSA, Dulce Aparecida;

VIANNA, Lucila Amaral Carneiro. Enfermagem ambulatorial e hospitalar. Barueri: Manole, 2010

CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

Page 53: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

53

ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz (Org.). Bases da saúde

coletiva. Paraná: UEL, 2001.

SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). Enfermagem na gestão em

atenção primária à saúde. Barueri: Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de

Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica / Ministério da Saúde,

Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica. – 6. ed. rev. e atual. – Brasília:

Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. Guia para o controle da

hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

MANUAL de normas de vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes

mellitus: manual de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes

Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –

Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III

EMENTA

Page 54: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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Aplicação dos Sistemas de classificação de Resultados e Intervenções de Enfermagem. Exame Físico do

aparelho digestivo, urinário, genital, locomotor e neurológico. Semiotécnica da sondagem nasoentérica,

nasogástrica, administração de alimentos por sonda, lavagem intestinal enemas enteróclise, cateterismo

vesical, bandagem, transporte, contenção, posição de conforto, mudança de decúbito e mobilização no

leito. Controle da diurese. Exames Laboratoriais mais frequentes para avaliação clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NANDA International. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definições e classificações. 1 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Avaliação. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BARROS, Alba Lucia Botura Leite. Anamnese e Exame Físico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 13. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médicocirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MOORHEAD, Sue; JOHNSON, Marion; MASS, Meridiean. Classificação de resultados de enfermagem

(NOC). 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MCCLOSKEY, Joanne C.; BULECHEK, Gloria M. Classificação de intervenções de enfermagem. 3 ed. Porto

Alegre:Artmed, 2008.

FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM

EMENTA

Page 55: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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Introdução a farmacologia. Respostas anormais as drogas. Farmacocinética. Farmacodinâmica.

Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo. Fármacos que atuam no sistema nervoso central.

Fármacos que atuam na suspensão da dor. Fármacos de ação cardíaca, anti-hipertensiva e diurética.

Fármacos antitrombóticos. Antibióticos. Hipoglicemiantes. Fármacos que atuam no aparelho

gastrointestinal. Fármacos utilizados na asma e doença pulmonar obstrutiva crônica

(DPOC).Farmacologia das vitaminas e sais minerais. Interação medicamentosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALE, M. M.;HAYLLET, D.G. Farmacologia Condensada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada. 2ª ed. São Paulo:

Manole, 2004.

RANG, H.P.; DALE, M.M., RITTER, J. M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DICIONARIO. de especialidades farmacêuticas. Rio de Janeiro: Publicações científicas, 2005.

FONSECA, A L da. Interações medicamentosas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

KATZUNG, B G. Farmacologia: básica e clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

REY, L. Dicionário de termos técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

EMENTA

Page 56: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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Teorias educacionais e o ensino de Enfermagem; métodos e recursos de ensino; planejamento das ações

educativas; técnicas de ensino; práticas educativas e avaliativas em Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Saupe R, organizador. O ensino em enfermagem: da realidade construída à possibilidade em

construção. Florianópolis: Ed. da UFSC; 2004.

MARTINS, Pura Lucia Oliveira. Didática Teorica Didática Prática. São Paulo: Loyola, 2006.

CUMMINGHAM, Willian F. Introdução à Educação - Problemas Fundamentais, finalidades e técnicas.

2. ed. Porto Alegre: Globo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Morin E. Os sete saberes para à educação do futuro. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 2001.

Freire P. Pedagogia do Oprimido. 18ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1986.

CASSIANI, SHB; LIMA, Mac. Pensamento crítico: um enfoque na educação em enfermagem. Ribeiro

Preto: Rev. Latino,2000.

Mizukami MGN. Ensino: as abordagens do processo. 12ª ed. São Paulo: EPU; 2001.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança: por uma práxis

transformadora. São Paulo, Libertad, 2000.

BIOFÍSICA

EMENTA

Page 57: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

57

Conceitos fundamentais e modelos biofísicos. Biofísica do sistema visual. Biofísica do sistema auditivo.

Biofísica da temperatura. Radiação ionizante e não ionizante, proteção radiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EKMAN Lundy Neurociencia Fundamentos Para A Reabilitação Ed Elsevier 2008.

DURAN José Henrique. Biofísica Fundamentos e Aplicações. Ed. Prentice Hall 2003.

MOURAO J., ABRAMOV C. Alberto, MARQUES Dimitri Curso De Biofisica Ed.Guanabara 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GYTON, Arthur . Tratado de Fisiologia Médica . Ed. Guanabara LTDA, São Paulo 2010.

EMIKO Okuno, IBERECÊ Caldas, CECIL Chow. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed.Harbra, São

Paulo 1994.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Ed. Atheneu, 2004.

COMPRI-NARDY, M.; OLIVEIRA, C.; STELLA, M. B. Práticas de Laboratórios em Bioquímica e Biofísica. Ed.

Guanabara, 2009.

FEYNMAN, R. P. Física em 12 lições. Ed. Ediouro, 2006.

Page 58: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

58

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 0

PATOLOGIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 0

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO OBRIGATÓRIA 72 90 0

TOTAL: 06 Disciplinas

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA

EMENTA

Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados

absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência Central.

Medidas de Dispersão. Noções de correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª Ed. 2009.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier Editora. 2009.

LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUNCHAFT, Guenia. Estatística sem Mistérios. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

CIENFUEGOS, F. Estatística Aplicada ao Laboratório, Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

LEVINE, M. D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C. [et al]. Estatística. Teoria e Aplicações Usando o

Page 59: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

59

Microsoft Excel. 3ª Edição, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.

DAWSON, R.; TRAPP, Robert, Bioestatística Básica e Clínica. 3ª Edição, Rio de Janeiro:

McGraw-Hill, 2003.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Os modos de conhecer .Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de

fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A

construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-

metodológica dos cursos superiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.

São Paulo: Pearson Education, 2008.

FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de

pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.

Page 60: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

60

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

NUTRIÇÃO

EMENTA

Princípios da nutrição. Educação nutricional em saúde coletiva. Terapia nutricional. Cuidado nutricional

no ciclo da vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOVERA, Themis Maria Drech da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. 1 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

GIBNEY, M. J., MACDONALD, I.A., ROCHE, H.M. Nutrição e metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

VANNUCCHI, H., MARCHINI, J. S. Nutrição e metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

GIBNEY, M. J. Nutrição Clínca. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MONTEIRO, J.P., CAMELO, J.S. Nutrição e metabolismo ? caminho da nutrição e terapia nutricional: da

concepção à adolescência. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MOREIRA EMÍLIA, A. M., CHIARELLO, PAULA. G. Nutrição e Metabolismo - Atenção nutricional -

Page 61: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

61

Abordagem Dietoterápica em adultos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SHILS, M. E. et al. Nutrição Moderna na saúde e na doença. 10a ed. São Paulo: Manole, 2009.

PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM

EMENTA

Sistemática em Parasitologia. Estudo das principais parasitas causadores de doenças humanas incluindo

os artrópodes, protozoários e helmintos e suas implicações na saúde coletiva.

Morfologia, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia e tratamento das principais parasitoses humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Rey, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2009. 424p.

Rey, Luis. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias nos Trópicos ocidentais. 4ª ed. Editora

Guanabara Koogan, 2008. 930p.

NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo:

Atheneu, 2006. 87 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Neves, David Pereira Neves; Melo, Alan L. de; Genaro, Odair; Linardi, Pedro M. Parasitologia Humana.

11ª ed. Atheneu.

Moraes, Ruy G.; Leite, I. Costa; Goulart, Enio G.; Brasil, Reginaldo. Parasitologia e Micologia Humana. 5ª

ed. Cultura Médica.

John, David T.; Markell, Edward K. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara Koogan

CARLI, G.A. de. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para Diagnóstico da Parasitoses

Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.

Page 62: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

62

Rey, Luis. Dicionario da Saude. 1ª ed. Guanabara Kooogan. 2006.

PATOLOGIA EM ENFERMAGEM

EMENTA

Processos patológicos gerais. Resposta celular às agressões. Inflamação e reparo.

Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Distúrbios hemodinâmicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bogliolo/Patologia Geral. Brasileiro-Filho, Geraldo. Editora Guanabara Koogan 2009.

Bases Clinicopatológicas da Medicina.Rubin, Emanuel. Editora Guanabara Koogan 2006.

Robins, Patologia Básica 8 edição. Abbas, Abul K. Kumar, Vinay. Fausto, Nelson . Mitchell, Richard N.

Editora Elsevier 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Fisiopatologia 6 edição Porth, Carol Mathson Editora Guanabara Koogan;

Patologia King, Thomas C. Editora Elsevier;

Atlas de Patologia Humana de Netter Buja, L. Maximiliam e Krueger, Gerhard R.F. Editora Artmed;

Robbins e Cotran: Patologia: Bases patológicas das doenças 8 edição Abbas, Abul K. Kumar, Vinay.

Fausto, Nelson . Mitchell, Richard N. Editora Elsevier;

Fisiopatologia 2 edição Springhouse Corporation Editora Guanabara Koogan.

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO

EMENTA

Page 63: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

63

Assistência de enfermagem sistematizada ao cliente adulto e ao idoso, em regime de internação, de

atendimento ambulatorial e de Hospital-Dia, abrangendo afecções agudas e crônicas, inclusive as

complexas, realizando a avaliação, a implementação e a adequação da prática clínica em enfermagem.

Leva-se em consideração o raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de atuação do

enfermeiro, considerando os determinantes éticos e legais da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica. Tradução Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v., il.

LIPPINCOTT, Wlliams E. Enfermagem médico-cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

JOHNSON, Marion et. al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre

NANDA, NOC e NIC. Tradução Ana Maria Thorell. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Org.). Enfermagem e saúde do adulto. Barueri,

SP: Manole, 2006.

GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem.

9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

DIAGNÓSTICOS de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre:

ARTMED, 2008.

SPARKS, Sheila M; TAYLOR, Cynthia M; DYER, Janyce G. Diagnóstico em enfermagem. Tradução Carlos

Henrique Cosendey. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.

BLACK, Joyce M.; MATASSARIN-JACOBS, Esther. Enfermagem médico - cirúrgica: uma abordagem

psicofisiológica. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1996.

Page 64: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

64

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE OBRIGATÓRIA 72 90 0

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 72 90 0

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PSICOLOGIA DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 04 Disciplinas

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

EMENTA

Estudo da saúde da Criança e do Adolescente com ênfase nas Políticas Públicas de Saúde para a

promoção, prevenção e recuperação da saúde da criança, adolescente e sua família. Ações de

promoção, prevenção e recuperação da saúde da criança e adolescente.

Humanização e Ética na Atenção à Criança e Adolescente. Metodologia científica da assistência de

enfermagem à criança e adolescente e sua família na promoção, cuidado, educação e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Org.). Enfermagem pediátrica: a criança, o

adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008.

BORGES, Ana Luiza Vilela; FUJIMORI, Elizabeth (Org.). Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção

básica. São Paulo: Manole, 2009.

HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 65: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

65

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso – método Canguru.

Brasília, 2000.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de

capacitação. 2. ed. rev. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002.

COLLET, Neuza; OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de; VIEIRA, Cláudia Silveira (Coord.). Manual de

enfermagem em pediatria. 2. ed., rev., atual. e ampl. Goiânia: AB, 2010. 610.7362 C698m.

ALVES FILHO, Navantino; CORRÊA, Mário Dias. Perinatologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

TAMEZ, Raquel N.; SILVA, Maria Jones Pantoja. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-

nascido de alto risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER

EMENTA

Estudo das práticas e políticas públicas de atenção à saúde da mulher voltada aos aspectos sociais e

culturais. Saúde sexual e reprodutiva, gênero, aborto e violência contra a mulher. Prevenção e

tratamento das IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Semiologia e semiotécnica aplicadas à

mulher. Consulta de enfermagem no pré-natal e em ginecologia. Ações preventivas no câncer de mama

e cérvico-uterino. Enfermagem na atenção obstétrica, nas emergências e nas patologias de alto risco.

Cuidados imediatos ao recém nascido, e ao binômio mãe/bebê em alojamento conjunto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Sonia Maria Oliveira de (Org.). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole,

2009.

Page 66: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

66

REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 11 ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção integral à

saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e

puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico.Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2000.

FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon (Org.). Enfermagem e saúde da mulher. São

Paulo: Manole, 2007.

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA

EMENTA

Epidemiologia, saúde coletiva e saúde pública. Indicadores epidemiológicos e metodologia

epidemiológica. Epidemiologia e a construção de políticas públicas de Saúde no brasil. Epidemiologia

aplicada a sistemas de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos,

aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Page 67: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

67

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

FLETHER, R.H. & FLETCHER, S.W. Epidemiologia Clínica. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Sobre o risco: para compreender a epidemiologia. 2. ed. São

Paulo: Hucitec,2002.

BARATA, Rita Barradas (Org.) et al. Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ, 1997.

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

GORDIS, L. Epidemiologia. 4 ed. Revinter, 2009.

LESER, Walter et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2003.

PSICOLOGIA DA SAÚDE

EMENTA

Introdução à psicologia da saúde. O conceito de saúde segundo a O.M.S. Psicossomática. Transtornos

psicológicos. Relacionamento profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 68: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

68

MELLO-FILHO et al. Psicossomática Hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MYERS,David G. Psicologia. 7ed. LTC, 2006.

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde; práticas, saberes e sentidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CALMON,Valdemar Augusto org. Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática

clínica. São Paulo: Cengage Learning,2000.

BOCK, A.M.B; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.

13 ed. São Paulo: Saraiva.

DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron.

LEWIS, H.R e LEWIS, M.E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a

saúde. 5ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.

STRAUB, Richard.O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Page 69: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

69

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA OBRIGATÓRIA 72 90 0

ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL OBRIGATÓRIA 72 90 0

TOTAL: 05 Disciplinas

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO (optativa)

EMENTA

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua

Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São

Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos.

Porto Alegre: ARTMED, 2004.

SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais

brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.

PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.

Page 70: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

70

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE

EMENTA

Processo Saúde-Doença. História da Saúde Pública. Legislação do SUS. Planejamento em Saúde.

Vigilância da Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Luiz O. M.; BARRETO, Ivana C. H. SUS Passo a Passo: História, Regulamentação,

Financiamento, Políticas Nacionais. 2ª Ed. São Paulo: HUCITEC,2007.

FLECK, Marcelo Pio de Almeida; et al. A AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA: GUIA PARA PROFISSIONAIS

DA SAÚDE,Porto Alegre: Artmed, 2007.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e Prática. 6. reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Zeneide Neto. SUS ? Sistema Único de Saúde ? Antecedentes, Percurso, Perspectivas e

Desafios. Ed. Martinari, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério da Saúde,

Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. 3. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde,

2009.

CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005.

CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,

tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.

Page 71: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

71

SOUZA, Renilson Rehem. A regionalização no contexto atual das políticas de saúde. Ciência e Saúde

Coletiva, Rio de Janeiro: ABRASCO, 2001.

ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL

EMENTA

Bases conceituais da saúde ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Ecologia Humana. Controle

das doenças considerando o modelo ecológico. Desenvolvimento Sustentável. Agenda 21. Poluição e

Tipos de Poluentes. Educação Ambiental. Vigilância ambiental. Vigilância de Doenças de Transmissão

Hídrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR, Arlindo; editor. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento

sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.

PELICIONI, Maria Cecília PHILIPPI Jr., Arlindo. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri, SP:

Manole, 2005.

FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, Ambiente e Sustentabilidade - Col. Temas

em Saúde. Editora: Fiocruz , 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância ambiental em saúde: textos

de epidemiologia / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. ? Brasília, 2004.

KORMONDY, Edward J.; BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu Editora, 2002.

MIRANDA, Ary Carvalho de; BARCELLOS, Christovam; MOREIRA, Josino Costa. Território, Ambiente e

Saúde. Editora: Fiocruz , 2008.

PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental - Uma Nova Área da Ecologia. Editora: Atheneu , 2008.

Page 72: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

72

PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2007.

ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA

EMENTA

Conceitos Básicos de Enfermagem Perioperatória. O Centro Cirúrgico. Recursos Humanos do Centro

Cirúrgico. Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar no Ambiente Perioperatório. Sistematização da

Assistência de Enfermagem no Perioperatório. Preparo da Unidade Cirúrgica. A Anestesia e Suas

Implicações para a Assistência de Enfermagem. Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA). Assistência

de Enfermagem no pós-operatório. Central de Material Esterilizado (CME). Sistematização da Assistência

de Enfermagem nas Intervenções Cirúrgicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Rachel de (org); BIANCHI, Estela Regina Ferraz (org). Enfermagem em centro cirúrgico e

recuperação. São Paulo: Manole,2010.

SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem

médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1 v

MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.

Tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo; Ivone Evangelista Cabral. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

ROTHROCK, Jane C. Alexander - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 13ªedição. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 73: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

73

BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde,

Ministério da Saúde -Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, Brasília, 2ª ed., 1994. Disponível

em:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/processamento_artigos.pdf

BRASIL, ANVISA. Sítio Cirúrgico - Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde -

Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - Gerência de Investigação e Prevenção das

Infecções e dos Eventos Adversos, Brasília, 2009. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/criterios_nacionais_ISC.pdf

SOBECC. Práticas recomendadas em Centro Cirúrgicos, Recuperação Pós-Anestésicas e Central de

Material Esterilizado. 2007. São Paulo.

BRASIL, ANVISA, Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento

Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de

estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/arq/normas.htm

NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL

EMENTA

O Campo da Saúde Mental. Os Processos Sociais e Saúde Mental. Reforma Psiquiátrica no Brasil. A

legislação em saúde mental. Prevenção em Saúde Mental. As principais psicopatologias. Organização

dos serviços de saúde mental e interdisciplinaridade. Inserção do enfermeiro na atual proposta de

atendimento da Reforma Psiquiátrica. Assistência de enfermagem aos portadores de transtornos

mentais em hospitais, CAPS, residências terapêuticas, emergências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Tradução Fernando Diniz da Cruz

e Isabel Cristina Fonseca da Cruz. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 610.7368 T749.

Page 74: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

74

STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I.M.K. & Arantes, E.C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões

assistenciais. Ed Manole.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: ARTMED,

2008.

BOTEGA, Neury José (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2. ed.

Porto Alegre: ARTMED, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOUZA NETO, R. Et Al. Psiquiatria basica. Porto Alegre: Artes Medicas, 2010. 616.89 L886p.

HOLMES, David S. Psicologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto ALegre: ARTMED, 2007. 159.972

H751p.

DALGALARRONDO, Paulo. Religião, Psicopatologia e Saúde Mental. Artmed, 2008.

CLASSIFICAÇÃO de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: diretrizes diagnósticas e de

tratamento para transtornos mentais em cuidados primários. Porto Alegre: ARTMED, 2009 616.89

C614cl.

CARLAT, Daniel J. Entrevista psiquiátrica. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. 616.89 C278e.

ALVARENGA, Pedro Gomes e ANDRADE, Arthur Guerra de. Fundamentos em Psiquiatria. Ed Manole,

2005.

Page 75: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

75

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE OBRIGATÓRIA 72 90 0

SAÚDE DO TRABALHADOR OBRIGATÓRIA 36 0 0

TANATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 44

ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 04 Disciplinas

ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE

EMENTA

Compreensão da situação do indivíduo que necessita de cuidados críticos de enfermagem no país e

desenvolvimento de atitudes e habilidades com fundamentações técnicas e científicas necessárias ao

cuidado de enfermagem com qualidade ao cliente em estado crítico na terapia intensiva e emergência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORTON, Patrícia. G; FONTAINE, DORRIE. K. Cuidados críticos de Enfermagem: uma abordagem

holistica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 9 edição, 2011.

WOODS, S. L; FROELICHER, E. S. S; MOTZER, S. U. & col. Enfermagem em Cardiologia. 4ª Edição.

Tradução: Shizuka Ishii. Revisão científica. Ângela Maria Geraldo Pierin. Barueri, SP: Ed. Manole, 2005.

Lippincott W & Willkins. Enfermagem de Emergência. Tradução: Claudia Lúcia Caetano. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagem ao

paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

Page 76: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

76

HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2004. KNOBEL, Elias. Enfermagem

em Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006 .

LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Fundamentos de Enfermagem. 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

SAÚDE DO TRABALHADOR

EMENTA

Evolução histórica da Saúde do Trabalhador. A organização do Mundo do Trabalho e as implicações para

o trabalhador. Assistência da Equipe de Enfermagem do Trabalho à Saúde do Trabalhador: promoção da

saúde, prevenção de riscos e agravos, tratamento e reabilitação do trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA FILHO, AN. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.

GRANDJEAN, E; KROEMER, KHE. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª Ed. São

Paulo: Artmed, 2005.

ZANELLI, JC. Estresse nas Organizações de Trabalho: compreensão e intervenção baseadas em

evidências. São Paulo: Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, WT. Manual de Segurança do Trabalho. São Paulo: DCL, 2010.

CARVALHO, GM. Enfermagem do Trabalho. São Paulo: EPU, 2001. MENDES, R.; DIAS, EC. Da medicina do

trabalho à saúde do trabalhador. São Paulo: Rev. Saúde Pública, 1991.

REIS, RS. Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. São Paulo: Yendis Editora,

2010.

Page 77: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

77

RIBEIRO, MCS (org). Enfermagem e Trabalho: fundamentos para a atenção à saúde dos trabalhadores.

São Paulo: Martinari, 2008.

TANATOLOGIA

EMENTA

Introdução e histórico do campo da tanatologia. Aspectos Culturais da Morte. Aspectos psicológicos da

Morte e do Morrer. Aspectos éticos e bioéticos da morte e do morrer. O acompanhamento ao paciente

terminal e a família. A equipe de saúde diante da morte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Cibele A.M.; MOTA, Dálete D.C.F.M.; CRUZ, Diná A, L.M. Dor e cuidados paliativos.

Enfermagem, Medicina e psicologia. Editora Manole / 2006 .

KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento humano. Casa do Psicólogo, 2002.

BROMBERG, M.H.P.F.; KOVÁCS, M.J.; CARVALHO, M.M.M.J & CARVALHO, V.A. Vida e morte: laços da

existência. Casa do Psicólogo, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOVÁCS, Maria Julia. Fundamentos de Psicologia. Morte e existência humana: caminhos, cuidados e

possibilidades de intervenção. Editora Guanabara Koogan, 2008.

KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a Morte e o Morrer. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1969 KÜBLER-

ROSS, Elizabeth. A morte: um amanhecer. São Paulo: Pensamento, 1991.

KÜBLER-ROSS, Elisabeth. A roda da vida: memórias do viver e do morrer. Rio de Janeiro: GMT, 1998

ANDERSON Rohe. O Paciente Terminal e o Direito de Morrer. Lumen Juris, 2004.

Page 78: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

78

ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM

EMENTA

A integração dos princípios fundamentais da administração e os cargos e funções e sua aplicabilidade no

serviço de enfermagem. Tomada de decisão e resolução de problema, os instrumentos para as decisões

assertivas. O planejamento como norteador para o alcance dos objetivos. A estrutura organizacional e

funcional dos Serviços Hospitalares na formação da estrutura do serviço de enfermagem.

Dimensionamento de pessoal de Enfermagem nos Serviços de Saúde, Gerenciamento de materiais e

custos em Enfermagem, Gestão dos Recursos Humanos e a Gestão da Qualidade nos Serviços de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Livro: Administração e Liderança em Enfermagem teoria e aplicação Autor: Marquis, L Bessie ; Huston, J

Carol Editora: Artmed - 4º edição Ano: 2005.

Livro: Gerenciamento em Enfermagem Autor: Coordenadora Paulina Kurcgant; autoras Tronchin; Maria

Rizzatto Dayse....(et al.) Editora: Guanabara Koogan ? Rio de Janeiro Ano: 2005.

Livro: Administração em Enfermagem Autor: Coordenadora Paulina Kurcgant. Editora: E.P.U - São Paulo

Ano: 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Manual de Gerenciamento de Enfermagem Autor: Lore Cecília Marx e Luíza Chitose Morita Editora:

Rufo, Editores Associados ? São Paulo Ano: 2003.

Enfermagem de Excelência da visão à ação Autor: Anna Margherita Toldi Bork Editora: Guanabara

Koogan ? Rio de Janeiro Ano: 2008.

Competências da Enfermagem Autor: Lore Cecília Marx Editora: EPUB Ano: 2007.

Page 79: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

79

Introdução à Teoria Geral da Administração - Edição Compacta Autor: Idalberto Chiavenato Editora:

Elsevier Campus Ano: 2004.

AUTOCONHECIMENTO Instrumento de Gerência em Enfermagem Autor: Miriam Garcia Leoni Editora:

Guanabara Koogan Ano: 2008.

Page 80: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

80

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIV OBRIGATÓRIA 0 180 0

ESTÁGIO CURR. SUPERV. EM SAÚDE DO ADULT. E IDOSO OBRIGATÓRIA 0 126 0

ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOL OBRIGATÓRIA 0 126 0

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 0 180 0

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

DIREITOS HUMANOS

ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

TOTAL: 09 Disciplinas

PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM

EMENTA

Tipos de pesquisa. Normas de pesquisa em seres vivos. Etapas do projeto de trabalho de conclusão de

curso. Elaboração e apresentação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. 2ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning.

LOBIONDO-WOOD, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em Enfermagem: Métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed, Rio de Janeiro, RJ, Editora Guanabara Koogan, 2001.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis, RJ, Editora Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 81: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

81

BELL, Judith. Projeto de Pesquisa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DESLANDES, Suely Ferreira; et al. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 20.a ed. Petrópolis, Editora Vozes. 1994. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. POLIT, Denise F., BECK, Cheryl T., HUNGLER, Bernardette P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Trad. Ana Thorell. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Port Alegre: Artmed, 2007.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA

EMENTA

Utilização de metodologia assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias ao

cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz (Org.). Bases da saúde coletiva. Paraná: UEL, 2001. ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri: Manole, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Capacitação de pessoal em sala de vacinação - manual do treinando. / Organizado pela Coordenação do Programa Nacional de Imunizações. 2a ed. rev. e ampl. – Brasília : Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2001.

Page 82: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

82

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação Série A. Manual e Normas Técnicas em Saúde 2ª edição Brasília/DF 2008

BRASIL. Ministério da Saúde. SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília, 2005. BURIOLLA, Marta A. Feiten. Estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

ESTÁGIO CURR. SUPERV. EM SAÚDE DO ADULT. E IDOSO

EMENTA

Aborda a pratica da assistência de enfermagem ao ser humano adulto e idoso cuja inserção social está

determinada nas suas especificidades para subsidiar o planejamento, execução e avaliação do cuidado

de enfermagem no cenário da atenção hospitalar e ambulatorial. Vem propiciar a imprescindível

vivência de situações concretas e globalizantes, nas grandes áreas de atuação do enfermeiro,

promovendo a passagem do aluno da fase acadêmica para o efetivo exercício profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Tradução Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v., il. LIPPINCOTT, Wlliams E. Enfermagem médico-cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JOHNSON, Marion et. al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre NANDA, NOC e NIC. Tradução Ana Maria Thorell. Porto Alegre: ARTMED, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 83: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

83

BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Org.). Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP: Manole, 2006. GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. DIAGNÓSTICOS de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: ARTMED, 2008. SPARKS, Sheila M; TAYLOR, Cynthia M; DYER, Janyce G. Diagnóstico em enfermagem. Tradução Carlos Henrique Cosendey. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000. BLACK, Joyce M.; MATASSARIN-JACOBS, Esther. Enfermagem médico - cirúrgica: uma abordagem psicofisiológica. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1996.

ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

EMENTA

Utilização de metodologia assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias a

criança, adolescente e família nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença.

Implementação da sistematização do cuidado na saúde da criança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Org.). Enfermagem pediátrica: a criança, o

adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008.

BORGES, Ana Luiza Vilela; FUJIMORI, Elizabeth (Org.). Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção

básica. São Paulo: Manole, 2009.

HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Page 84: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

84

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso – método Canguru.

Brasília, 2000. BRASIL.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de

capacitação. 2. ed. rev. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002.

COLLET, Neuza; OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de; VIEIRA, Cláudia Silveira (Coord.). Manual de

enfermagem em pediatria. 2. ed., rev., atual. e ampl. Goiânia: AB, 2010.

ALVES FILHO, Navantino; CORRÊA, Mário Dias. Perinatologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

TAMEZ, Raquel N.; SILVA, Maria Jones Pantoja. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-

nascido de alto risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. EM SAÚDE DA MULHER

EMENTA

Assistência integral de enfermagem compatível com as necessidades apresentadas pela mulher em seus

diferentes ciclos de vida considerando o contexto familiar e social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Sonia Maria Oliveira de (Org.). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole,

2009.

Page 85: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

85

REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 11 ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção integral à

saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico.

Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2000. 618.3 B823g

FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon (Org.). Enfermagem e saúde da mulher. São

Paulo: Manole, 2007.

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS

EMENTA

Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do

parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 86: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

86

GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.

AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva,

2003.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção

textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.

CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3.

ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

DIREITOS HUMANOS

EMENTA

A evolução dos direitos humanos; As gerações de direitos; Aplicabilidade das normas constitucionais; A

eficácia social dos direitos fundamentais e seus óbices; As garantias constitucionais e os direitos

fundamentais; O sistema constitucional de emergência e os direitos fundamentais; A colisão de direitos

fundamentais; A proteção internacional dos direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos.6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013;

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. rev.e atual.São Paulo:

Saraiva, 2010.

Page 87: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

87

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.

SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2008.

BARROSO, Luís Roberto. A reconstrução democrática do direito público no Brasil. Rio de Janeiro:

Renovar, 2007.

ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. Rio de janeiro:

Malheiros, 2004.

SILVEIRA, Vladimir de Oliveira. ROCASOLANO, Maria Mendez. Direitos humanos.Conceitos, significados e

funções. São Paulo:Saraiva, 2010.

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES

EMENTA

O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão

indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da

escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro

à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como

sujeitos históricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.

MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.

VAIFAS, Ronaldo A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.

Page 88: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

88

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992

REIS, J. J. A Morte é uma festa.

GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século

XIX. Arquivo nacional, 1995.

GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.

Petrópolis: Vozes, 1995.

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

EMENTA

Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento

humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de

selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Bergamini; Cecília Whitaker. PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS: Psicologia do

Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.

Robbins, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005 (11ª Edição)

Spector, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva - 3ª Ed. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson

Learning, 2007.

Page 89: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

89

ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.).

Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EMENTA

Gestão ambiental: Conflitos e encaminhamentos por parte das agências públicas e da sociedade civil.

Gestão da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade urbana.

Instrumentos de gestão ambiental. A abordagem interdisciplinar para a gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual e

ampliada. São Paulo.Saraiva.2007.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Cláudia dos S. Gestão ambiental:

planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2002.

TACHIZAWA, Élio Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6. Ed. Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARGO, Aspasia; CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (Org.).

Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.

Page 90: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

90

DRUCKER, Peter Ferdinand. Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas, na

sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

LOPES, Ignez Vidigal (Org.) et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro:

Ed. da FGV, 1998.

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4.ed. São Paulo: SENAC, 2002.

ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE INFECÇÃO HOSP.

EMENTA

Esta Disciplina pretende despertar no acadêmico de Enfermagem a necessidade premente de que as

ações de Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares instituídas, sejam incorporadas no cotidiano

de sua vida profissional desenvolvendo o raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de

atuação do Enfermeiro, considerando os determinantes para a prevenção e controle de infecção

hospitalar e o aprimoramento da biossegurança dentro da perspectiva profissional no contexto das

práticas da saúde em Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Suzanne C. Smeltzer /Brenda G. Bare;

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002-2004. 2v.

FERNANDES,Antonio Tadeu , et .al. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na área da Saúde.São Paulo:

Atheneu, 2000. 2v.

COUTO, Renato Camargo, et .al. Infecção hospitalar Epidemiologia e Controle. Rio de Janeiro:

MEDSI,1999./2005 e 2012.

MARTINS, Maria Aparecida.,et .al. Manual de Infecção Hospitalar- Epidemiologia, Prevençaõ e

Controle.Rio de Janeiro:MEDSI,2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 91: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

91

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida, et .al. Tratado Cuidados de Enfermagem. São Paulo: ROCA, 2012 .2v

GRAZIANO,K.U,SILVA.A; PSALTIKIDIS,E.M;Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São

Paulo:Manole,2011.

MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo:

Atheneu,2006.

VALLE,S.,TELLES,J.L. Bioética e biorrisco:abordagem transdisciplinar.Interciência- Rio de Janeiro,2003.

DEALEY, Carol, Cuidando de Feridas, um guia para enfermeiras. São Paulo: Atheneu, 2001.

ALMEIDA, Claudia Elizabeth et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica,

2003.

ANVISA , Processamento de Roupa de Serviço de Saúde, Prevenção e Controle de Riscos: Brasília, 2009.

ANVISA, Higienização das Mãos, segurança do paciente em serviços de saúde: Brasília, 2009.

ANVISA, Higienização das m Mãos em serviços de saúde: Brasília, 2007.

Ministério da Saúde, Hepatites Virais: Brasília, 2008.

RAPPARINI, Cristiane, Manual de Implementação – Programa de prevenção de acidentes com materiais

perfuro cortantes em serviços de saúde: São Paulo, Fundacentro, 2010.

BRASIL, Portaria 2616/GM de 12/05/1998.

BRASIL, Portaria 1.748 de 30/08/2011.

BRASIL, Resolução 306 2004.

BRASIL ,RDC N 50 de 2002.

BRASIL RDC N 307de Nov. 2002.

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BRASIL RDC N 51 de 06/10/2011.

BRASIL RDC N 15 de 15/03/2012.

Page 93: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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REGULAMENTOS

MANUAL DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

1. O QUE É UM PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Trata-se de um documento onde se explicita detalhadamente o conteúdo e as atividades que serão

desenvolvidas no Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso com vistas ao Trabalho de Conclusão de

Curso no oitavo período, e que tem o direcionamento a avaliação e aprovação pelo professor da

disciplina.

2. LINHAS DE PESQUISA

Educação em Enfermagem;

Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem

Gerência em Enfermagem;

História da Enfermagem;

O Cuidar no Processo Saúde-doença;

Relacionamento e Comunicação em Enfermagem;

Saúde da Família;

Saúde e Sociedade;

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Dentro do possível, converter a linha e área do trabalho para a prevenção e humanização na arte

reflexiva do cuidar em enfermagem.

3. EMENTAS

Educação em Enfermagem

Conhecer as implicações da educação no âmbito profissional e social, destacando os paradigmas do

ensinar e aprender como práticas interdisciplinares e suas influências na formação do enfermeiro, para

o ensino e assistência, numa visão humanista, didático-pedagógica, reflexiva e ética, no que abrange a

formação por competências.

Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem

Condutas profissionais e a construção e expressão da cidadania; valores, princípios e dilemas éticos;

direitos e responsabilidades profissionais em Saúde e Enfermagem. Conhecimento das implicações

Éticas, Bioéticas e Legislação do exercício profissional da Enfermagem com suas respectivas implicações

e questionamentos éticos, de valores e de moral.

Gerência em Enfermagem

Princípios fundamentais da administração. Estrutura organizacional na enfermagem, liderança e

processo decisório. Gestão da informação desenvolvendo as competências partindo das práticas

reflexivas, centrando as atenções ao ciclo de envolvimento através da ética processual. Dimensão da

função gerencial em enfermagem com visão sistêmica da organização e suas ações a partir da filosofia,

missão e objetivos da organização.

História da Enfermagem

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A presente linha de pesquisa busca o conhecimento da história, o nascimento e o desenvolvimento do

cuidar/cuidado e da profissão da Enfermagem através de sua evolução histórica e social quanto às suas

origens através dos tempos, voltada para o desenvolvimento crítico e reflexivo na construção histórica e

investigativa do saber na área da Enfermagem.

O Cuidar no Processo Saúde-doença nas diferentes fases do ciclo vital

Pesquisas sobre o cuidar de enfermagem no âmbito individual ou coletivo visando à promoção e

recuperação de saúde, assim como a reabilitação e prevenção de doenças com base em concepções

teóricas; Desenvolvimento, aprofundamento e atualização das técnicas e procedimentos do

cuidar/cuidado em enfermagem; visando o fortalecimento do potencial de resiliência de indivíduos e

grupos;Validação de diagnósticos de enfermagem como base para a sistematização do cuidado.

Relacionamento e Comunicação em Enfermagem

O relacionamento, a comunicação e a ética na enfermagem com vértice para o campo da ética

profissional; fatores econômicos, sociais e ideológicos que interferem no fazer ético; os direitos do

cidadão na trajetória vital. O corpo como categoria analítica do cuidar e ensinar na enfermagem;

procedimentos teóricos, clínicos e interativos e reabilitação preventiva; enfermagem como arte, prática

e ciência na construção do conhecimento.

Saúde da Família

Atuação do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família, bem com suas atribuições no plano

educativo, promoção da saúde, assistencial, prevenção doença/recuperação da saúde, administrativa,

de pesquisa e ética. Atuação em equipe inter/multidisciplinar, no ciclo de vida e na interação familiar,

focado no indivíduo saudável, com intuito de promoção da saúde e interação frente aos riscos em

saúde.

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Saúde e Sociedade

Relações que envolvem a atuação do enfermeiro no processo saúde-doença frente ao contexto político,

econômico, educativo e sócio-ambiental, desenvolvidas através dos tempos para transformar o cenário

de saúde da população. Conceituação de saúde-doença, cidadania e direitos sociais, políticas públicas e

movimentos sociais voltados para o impacto na saúde do indivíduo e da população.

4. ÁREAS PREDOMINANTES

Educação em Enfermagem

Enfermagem em Saúde Coletiva

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

Enfermagem no cuidado ao Cliente Crítico Adulto / Emergência

Enfermagem no cuidado ao Cliente Cirúrgico Adulto

Enfermagem no cuidado à Saúde da Mulher

Enfermagem no cuidado à Saúde do Homem

Enfermagem no cuidado à Saúde da Criança e do Adolescente

Enfermagem no cuidado à Saúde do Adulto e Idoso

Enfermagem no cuidado à Saúde do Trabalhador

Fundamentos de Enfermagem

Gerência em Enfermagem

História da Enfermagem

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Relacionamento e Comunicação em Enfermagem

Saúde da Família

É importante salientar que os temas devam ser socialmente relevantes, possuam viabilidade e que

correspondam ao interesse do discente.

Dentro do possível, converter a linha e área do trabalho para a prevenção e humanização na arte

reflexiva do cuidar em enfermagem.

5. MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

5.1. Pesquisa Bibliográfica

Procura descrever, explicar e/ou resolver um problema ou uma dúvida a partir de referências teóricas

encontradas na literatura. Seu objetivo principal é recolher, desvendar e analisar as principais

contribuições teóricas acerca de um determinado fato, assunto ou ideia.

A pesquisa bibliográfica tem sido útil nos estudos que adotam como referencial metodológico a revisão

integrativa e/ou sistemática, métodos esses necessários a busca de evidencias científicas, do que melhor

existe na literatura, para respaldar a pratica da enfermagem e qualificar a assistência.

5.2. Pesquisa de Campo

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Estudo desenvolvido em cenários naturais onde se procura examinar e compreender as práticas,

comportamentos, crenças e atitudes de pessoas ou grupos sem uma estrutura ou controle pré-

estabelecido pelo pesquisador.

Basicamente, a pesquisa é realizada através da observação direta das atividades e de entrevistas com

informantes para captar interpretações sobre o que ocorre no grupo estudado.

Mesmo na condição de pesquisa em nível de conclusão de curso de graduação, a pesquisa de campo

possibilita a transferência de resultados de pesquisas para a prática, além de mediar a articulação entre

o ensino, pesquisa e extensão/assistência.

5.3. Artigo Científico

A Norma Brasileira 6022, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR ABNT, 2003), define artigo

científico, como o texto “ que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas

diversas áreas do conhecimento”. Pode ser de dois tipos: original, quando apresenta temas e

abordagens originais. E artigo de revisão quando analisa, resume e discute informações já publicadas.

É um trabalho científico que exige a revisão de literatura (síntese de livros, artigos, teses, monografias e

outras fontes acadêmicas existentes sobre o assunto escolhido), pesquisa e rigor intelectual. (SILVA,

SILVEIRA, 2011).

6. REUNIÃO INICIAL

Os alunos matriculados na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deverão comparecer

às aulas da disciplina que possui 02 créditos teóricos e 04 créditos campo, conforme a estrutura

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curricular vigente e em parceria com o professor da disciplina, elaborar o Projeto de Trabalho de

Conclusão de Curso.

Os 04 créditos campo, distribuídos semanalmente, sob responsabilidade dos discentes serão

voltados para a construção da revisão de literatura e construção do PTCC, conforme preconizado no

regulamento das atividades de campo, Capítulo II, Seção III, devendo comprovar para registro ao

professor da disciplina a realização da construção semanal do trabalho escrito.Na primeira semana de

aula, o professor da disciplina deverá proceder à leitura do Manual do Projeto de Trabalho de Conclusão

de Curso e Regulamento de atividades campo, apresentando as normas e os esclarecimentos para a

execução das atividades.

O PTCC deverá ser elaborado em grupo de três alunos, conforme preconizado no Regulamento

Institucional para trabalhos de Conclusão de Curso instituído em 2008.1 e seguindo o critério de

afinidade pelo tema e pelo método de trabalho de cada grupo. Os casos diferenciados deverão ser

comunicados, avaliados e definidos pela coordenação geral do curso, no referido campus.

Cabe destacar que o docente deve zelar para que a divisão dos alunos por grupo seja eqüitativa.

OBS: A proposta da Coordenação geral do curso a partir de 2009.1, é que cada professor trabalhe com

sete grupos de três alunos, lembrando que todas as exceções qualitativas ou quantitativas sejam

comunicadas imediatamente a coordenadora local do campus.

7. DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

7. 1. Da elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso

Na elaboração do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, o grupo deverá prezar pela clareza dos

textos, pela organização dos conteúdos e pelo correto uso da língua escrita. Não só objetivando

entendimento por quem irá ler o trabalho, mas porque estes itens serão avaliados, determinando a nota

final, demonstrando acima de tudo, o nível intelectual dos discentes.

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O texto do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser escrito de maneira simples e

impessoal (1ª e 3ª pessoa do plural), porém com elegância, evitando clichês ou qualquer outra forma de

vocabulário vulgar.

No Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, constará o resultado das etapas já realizadas do trabalho

e uma previsão das atividades que serão realizadas no semestre seguinte, constando das partes pré-

textuais, textuais e pós-textuais, conforme roteiro a seguir: Usar a seqüência a seguir, para

trabalharmos em unicidade também no TCC.

Elementos pré-textuais

Capa

Folha de rosto

Dedicatória

Agradecimentos

Epígrafe

Resumo em construção (Como forma de aprendizagem)

Sumário

Elementos textuais

1-INTRODUÇÃO (Seguindo a devida ordem)

Linha de pesquisa e área predominante

Tema;

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Objeto do estudo;

Motivação Pessoal e apresentação do grupo no papel de pesquisador;

Justificativa: da pesquisa responde ao por que do estudo, deve apresentar as razões da

realização da pesquisa, as contribuições que os resultados da pesquisa poderão trazer para os

pesquisadores, academia e sociedade;

Problema;

Objetivo específico;

Relevância Social;

Relevância Acadêmica;

2-METODOLOGIA (Seguindo a devida ordem)

Linha de pesquisa e área predominante

Natureza da pesquisa, método e tipo;

Revisões sistemáticas e integrativas;

Aspectos éticos;

Cenário pretendido;

Sujeitos ou população da pesquisa;

Instrumento pretendido para utilização na coleta de dados (plano de análise de dados);

3- REVISÃO DE LITERATURA

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Construir uma base teórica do estudo com definição de termos e conceitos a serem adotados no estudo

e determinando o que é e o que não é conhecido sobre o tema da pesquisa, com vista a resposta da

problematização e objetivos propostos.

Elementos pós-textuais

Referências

Listar os documentos utilizados na construção do projeto e apresentando-os nas Normas do Manual de

Metodologia da Universidade Estácio de Sá e ABNT 6023, conforme citados no resumo, metodologia e

revisão de literatura.

Anexos

Cronograma e outros

7.2. Da avaliação do projeto de trabalho de conclusão de curso

Para a avaliação do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser utilizadas a Ficha de

avaliação (anexo IV) e a Ficha de acompanhamento semanal (anexo II), no momento da apresentação do

projeto em sala de aula através da técnica de Seminário. A nota final da AV resultará do conceito da

ficha de avaliação, do seminário e da comprovação de horas de atividades de campo.

As avaliações deverão ocorrer mediante presença de todos os alunos participantes do grupo, e o

sorteio do aluno deverá ocorrer no momento da apresentação do trabalho. Lembramos que todos os

grupos deverão ter o direito de cumprir os momentos avaliativos na AV-1, AV-2 e AV-3, nos casos de

pendências de avaliação.

Como também informamos que os alunos deverão utilizar recursos audiovisuais como:

retroprojetor ou multimídia, de acordo com o combinado previamente com o professor, nas três

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avaliações. A modalidade de apresentação adotada será o pôster eletrônico, seguindo o modelo

institucional.

NA AV-1

O grupo deverá entregar o trabalho ao professor digitado, impresso e encadernado, constando da parte

pré-textual completa, introdução completa, metodologia completa e revisão de literatura com 80% de

fechamento uma semana antes da data prevista para a AV-1, para leitura e correção. Na data oficial da

AV-1 e/ou conforme critérios avaliativos e decisivos do professor e quantidade de grupos, o mesmo

poderá iniciar as apresentações dos grupos uma semana antes da data prevista para AV-1 da

apresentação oral dos PTCCs com sorteio no momento da apresentação. Na data oficial do calendário

acadêmico previsto para AV-1, serão iniciadas e/ou concluídas as apresentações orais (de acordo com

decisão do professor), preenchimento da ficha de avaliação, (ANEXO IV), assinar, dar ciência e colher

assinaturas dos alunos e devolver o Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso corrigido aos alunos

para as devidas correções e alterações pontuadas.

A Avaliação constará do projeto 80% (dividida em 40% para o PTCC escrito e 40% para a apresentação

oral) e 20% da construção de atividades de campo, conforme preconizado no regulamento de atividades

campo, capítulo III.

O aluno que faltar a AV-1 sem justificativa oficial poderá fazer a sua apresentação na AV-3 com o

mesmo material escrito construído pelo grupo e com apresentação oral utilizando recursos audiovisuais

em grupo e/ou INDIVIDUALMENTE, de acordo com a situação do aluno. Aos alunos em regime especial,

será marcada uma data extra de acordo com o término do período oficial do regime especial e em

acordo com a autorização e comprovação da documentação pela Gerência Acadêmica.

NA AV-2

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O grupo deverá entregar o trabalho ao professor para avaliação, já havendo concluído a parte pré-

textual, introdução, metodologia e revisão de literatura, referências e anexos (caso constem) , digitado,

impresso e encadernado, uma semana antes da data de AV-2, para que o professor proceda e pontue a

última correção e devolver na data oficial da AV-2.

A apresentação em sala deverá ocorrer de acordo com a opção do professor até uma semana antes da

data oficial da AV-2, com sorteio no momento da apresentação e cabe ao mesmo preencher no período

avaliativo de AV-2, após, serão somadas as avaliações de AV-1 + AV-2 e encontrado a média final de

aprovação. Assinar e dar ciência aos alunos na data de AV-2. Ainda na data da AV-2, após a correção do

Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso pelo professor, o material deverá ser devolvido ao grupo

para as devidas alterações, correções finais e guarda, devendo o mesmo ser entregue ao orientador na

primeira aula do período seguinte.

A Avaliação constará do projeto 80% (dividida em 40% para o PTCC escrito e 40% para a apresentação

oral) e 20% da construção de atividades de campo, conforme preconizado no regulamento de atividades

campo, capítulo III.

O aluno que faltar a AV-2 sem justificativa oficial poderá fazer a sua apresentação na AV-3 com o mesmo

material escrito construído e corrigido pelo grupo e com apresentação oral e utilizando recursos

audiovisuais. Porém, aos alunos em regime especial, será marcada uma data extra de acordo com o

término do período oficial do regime especial e em acordo com a autorização e comprovação da

documentação pela Gerência Acadêmica ou se o aluno preferir realizará a AV-3 e a informação deverá

constar nas observações na pauta eletrônica.

NA AV-3

Sendo a AV-3 um direito institucional do aluno, deverá ser concedida ao grupo uma nova oportunidade

de apresentação buscando a suficiência do PTCC não alcançada durante a AV-1 e AV-2.

Como também aos alunos que apresentarem justificativas legais de ausência nos momentos avaliativos,

com o mesmo material utilizado pelo grupo. Este direito somente será concedido pelo professor, (em

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caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno em regime especial),

mediante documentação administrativa de autorização da Gerência Acadêmica previamente concedida

e a apresentação e avaliação será individual.

Em caso de falta sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime especial, o aluno que não

obtiver a média na AV-1 e AV-2, estará sujeito à reprovação nesta disciplina, caso não consiga a

suficiência do trabalho na AV-3.

A Avaliação constará do projeto de 100% (dividida em 60% para o PTCC escrito e 40% para a

apresentação oral), pois na AV-3 não se computa nota referente a horas campo, conforme preconizado

no regulamento de atividades campo, capítulo III.

OBS: A documentação referente às avaliações depois de assinadas pelos discentes ficará com o

docente durante o período de um semestre.

7.3. Da aprovação do projeto de trabalho de conclusão de curso

O índice de ausência superior a 25% implicará em reprovação do aluno.

A avaliação final será a média conceitual entre a AV-1 e AV-2. O grupo deverá alcançar conceitos

“E”,”MB” ou “B” e estará automaticamente aprovado.

O grupo que obtiver conceito “C” deverá acatar os problemas identificados pela professora da disciplina,

proceder às correções pontuadas e realizar uma nova apresentação na AV-3;

O processo de avaliação será sempre realizado de modo uniforme para todos os grupos, tendo em vista

que a modalidade de trabalho é de grupo.

O conceito resultante da apresentação oral, escrita e a produção de atividades de campo, serão

atribuídos a todos os alunos pertencentes ao grupo, excetuando-se a situação em que o aluno falte à

apresentação sem justificativas legais e/ou estar em regime especial.

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Em caso de ausência com apresentação de justificativas previstas em lei o aluno poderá fazer uma

apresentação posterior, para que se possa proceder a avaliação. Este direito somente será concedido

pelo professor, mediante documentação administrativa de autorização da gerência acadêmica

previamente e a informação deverá constar na observação na pauta.

Observações:

A avaliação seguirá critério conceitual de: E (Excelente); MB (Muito Bom); B (Bom); C (Incompleto) ou D

(Insuficiente);

Equivalência numérica para que se encontre o conceito final do grupo na disciplina de PTCC:

EXCELENTE E 10,0/9,0 MUITO BOM MB 8,9/8,0 BOM B 7,9/7,0 INCOMPLETO C 6,9/5,0 INSUFICIENTE D MENOR QUE 5,0

EXEMPLO:

AV-1 (E 9,5) + AV-2 (B 7,0) = CONCEITO FINAL (MB 8,3) = aprovado

Leia atentamente o capítulo VII da Avaliação Regulamento Institucional para Trabalho de Conclusão de

Curso para melhor orientação, pois estaremos utilizando os mesmos critérios.

Ao término da disciplina, cada aluno deverá ficar com uma cópia do PTCC, que deverá entregar ao

orientador de TCC no semestre seguinte, no campus e turma que eleger para cursar a disciplina;

7.4. Da autoria do projeto de trabalho de conclusão de curso

É vedada ao grupo a utilização indevida de fonte ou outro recurso que o professor-orientador, ou

membros da comissão de avaliação classifiquem como plágio.

Por “utilização indevida” e/ou “plágio” entende-se:

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Inclusão de texto cuja autoria de terceiros não esteja claramente identificada;

Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado em parte ou

totalmente;

Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno, mediante pagamento (ou não) de

honorários profissionais, no qual não constem elementos debatidos em sala de aula com o

professor-orientador;

Texto já previamente preparado sem que tenha havido participação do professor na sua

produção durante o processo; deverá ser apresentado para conhecimento, análise e decisão do

professor sobre sua adequação a temática do trabalho em construção;

Texto supostamente produzido pelo aluno sem que ele consiga responder perguntas acerca do

tema, ou sem que ele consiga elucidar seu conteúdo de forma sistemática, seja em parte ou na

sua totalidade.

Cabe ao grupo o cumprimento das tarefas estabelecidas pelo professor, e a este cabe a fiscalização

dessas tarefas e a verificação da procedência das fontes e da sua utilização.

Quando for identificada pelo professor utilização indevida de texto ou plágio, compete ao professor

guardar uma copia, pontuar, notificar na documentação do grupo e solicitar que o trabalho seja

reescrito quando houver tempo no semestre.Se a identificação ocorrer no final do período, quando não

haja mais tempo para reescrita do trabalho, o professor deverá realizar uma justificativa explicativa na

avaliação final, anexar copia do trabalho com utilização indevida do texto, reprovar o grupo e dar ciência

ao mesmo, guardando a avaliação consigo.E ainda, realizar uma cópia da avaliação, do texto indevido

e/ou plagiado e entregar a coordenação de enfermagem do campus, para ciência.

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08. REFERÊNCIAS INDICADAS

Abaixo estão listadas algumas sugestões de livros que devem ser utilizados para um melhor

esclarecimento sobre como elaborar um Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso:

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT 6023, 6028,14724 e 10520)

PARRA F, Domingos, SANTOS, João A. Apresentação de Trabalhos Científicos: - Monografia Trabalho de

Conclusão de Curso - Teses – Dissertações. São Paulo: Futura, 2000.

PATACO, Vera; VENTURA, Magda; RESENDE, Erica. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de

apresentação gráfica. Rio de Janeiro: Rio,2004.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

TRIVIÑOS, A. N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São

Paulo: Atlas, 1987.

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Manual do projeto do trabalho de conclusão de curso.rev.amp.Rio de

Janeiro:2006.

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ANEXOS

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ANEXO I

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO DA BAHIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

1. APRESENTAÇÃO

Professor e alunos

Leitura do Plano de Disciplina, proposta de trabalho e regulamento das atividades de campo, junto com os alunos;

Construir o conteúdo programático, respeitando a construção do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com os prazos de AV-1, AV-2 e AV-3 e com o calendário acadêmico;

Apresentação e leitura do Manual do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estácio de Sá e do Regulamento de atividades de campo, detalhando e apresentando as Linhas de pesquisa e áreas predominantes, além das características do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso;

Leitura minuciosa e indicação do Manual de Metodologia para Trabalhos da Universidade Estácio de Sá da Profª Vera Pataco e outros;

Fazer revisão, em sala de aula, das abordagens qualitativa e quantitativa, métodos exploratório, descritivo e explicativo e dos tipos de pesquisa: bibliográficas e de campo.

Conhecer e apresentar aos alunos a NBR/ABNT 6023 das referências, 6028 do resumo, 10520 das citações e 14.724 do trabalho acadêmico, entre outras que se apresentem necessárias.

Proceder a divisão da turma grupos de três, por afinidade de tema.

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ANEXO II

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FICHA DE ACOMPANHAMENTO SEMANAL DE CONSTRUÇÃO DO PTCC

ALUNO MATRICULA CAMPUS

Professor:

Título do trabalho:

Linha de Pesquisa: Área Predominante:

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Data Assinatura Atividade Realizada

Rio de Janeiro, ________, de ______________ de.......

________________________________________________

Assinatura do Professor de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

___________________________________ Ciência Aluno

___________________________________________

Ciência Aluno

___________________________________________ Ciência Aluno

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ANEXO III REGISTRO DE FALTAS DO ALUNO POR GRUPO

Data Assinatura Registro de Faltas dos componentes do grupo

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ANEXO IV

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FICHA DE AVALIAÇÃO I, II e III (Caso ocorra)

ALUNO MATRICULA CAMPUS

Título:

Linha de pesquisa: Área Predominante: OBSERVAÇÕES:

1.A avaliação seguirá critério conceitual de: E (Excelente); MB (Muito Bom); B (Bom); C (Incompleto) ou D (Insuficiente);

2.Leia atentamente o capítulo VII da Avaliação do Regulamento Institucional para Trabalho de Conclusão de Curso para melhor orientação, pois estaremos utilizando os mesmos critérios.

Professor da Disciplina de PTCC: _________________________________

Campus: ____________________________

Conceito AV-1: ______________________________

Conceito AV-2:_______________________________

Conceito AV-3:_______________________________

Conceito AV-1 + AV-2 + AV-3 (caso ocorra) = Conceito Final =_____________________

Parecer Final: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO

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Justificativa:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Rio de Janeiro, ____________/____________________/__________..

_______________________________________

Assinatura do Professor da disciplina de PTCC

____________________________________________________________

Assinatura do aluno

____________________________________________________________

Assinatura do aluno

_____________________________________________________________

Assinatura do aluno

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PLANO DE ATIVIDADES DE CAMPO

PLANO DE ATIVIDADES DE CAMPO

Curso: Disciplina: Código: Carga

horária: Ano/Semestre:

Enfermagem Projeto de Trabalho de

Conclusão de Curso CIS 1720 44 2008.2

Atividade(s):

Construção do projeto de trabalho de conclusão de curso, perpassando pela construção das

partes: pré-textual, textual e pós-textual, consolidando as inerentes como introdução,

metodologia, revisão de literatura e referências, seguindo as normas da ABNT.

Objetivo(s):

Reconhecer as etapas e os componentes de um projeto de pesquisa.

Forma de Apresentação dos Resultados das Atividades:

Selecionar dois trabalhos realizados no semestre, encadernar e entregar envelopado e

identificado na coordenação de professores.

Critérios de Avaliação:

Atribuição de dois pontos nas notas de AV-1 e AV-2 em função do cumprimento de prazo e

requisitos estabelecidos para a construção das atividades de campo

Profº Responsável e Matrícula:

Campus:

Turma:

Rio, DATAR

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Regulamento de Atividades de Campo dos Cursos de Graduação e

Graduação Tecnológica

CAPÍTULO I

Art.1º O campo se destina a realização de um conjunto de atividades que fortalecem o conhecimento da disciplina e visam a observação e reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados nos diferentes contextos da realidade.

§ 1º - As atividades de campo se constituem como componente curricular obrigatório para os cursos de graduação e dos cursos superiores de tecnologia.

§ 2º - As atividades de campo vinculadas às disciplinas serão desenvolvidas no decorrer das mesmas, conforme definido no Projeto Pedagógico do curso, sendo componente curricular obrigatório para integralização da carga horária do Curso.

§ 3º - As atividades de campo deverão ser desenvolvidas em diferentes contextos de atuação da futura prática profissional do egresso, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado e com as atividades acadêmicas complementares.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

SEÇÃO I

DA COORDENAÇÃO DO CURSO OU DA DISCIPLINA

Art.2º Coordenar o processo de planejamento, execução e acompanhamento relativo às

atividades de campo inerentes às disciplinas do Curso, estabelecendo diretrizes, metodologias e orientações gerais.

SEÇÃO II

DO PROFESSOR DA DISCIPLINA

Art.3º Valorizar a importância do desenvolvimento de atividades de campo junto aos alunos, esclarecendo o valor agregado a sua formação;

Art.4º Elaborar o plano de atividades de campo;

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Art.5º Anexar o plano das atividades de hora campo ao diário de classe;

Art.6º Registrar no diário de classe, no campo específico, as atividades sugeridas;

Art.7º Selecionar, ao final do semestre letivo, dois trabalhos de alunos, mais representativos de cada AV e encaminhar a gerência acadêmica do campus para arquivamento, em envelope com folha de identificação (modelo em anexo);

Parágrafo único - Para as disciplinas comuns deverão ser selecionados, dois trabalhos por curso;

Art.8º Criar mecanismos de controle para as atividades de campo desenvolvidas pelos alunos com o objetivo de verificar a veracidade das mesmas;

Art.9º Registrar, na coluna destinada a estas atividades no diário de classe, o cumprimento ou não da atividade;

Parágrafo único - Não há registro de freqüência às mesmas.

SEÇÃO III

DO ALUNO

Art.10º Cumprir, obrigatoriamente, todas as atividades de campo inerentes à disciplina; Art.11º Apresentar os resultados das atividades (relatórios, registros, protótipos, entrevistas,

mapeamento, etc), atendendo às estratégias solicitadas pelo professor; Parágrafo único - Os alunos que se encontram em regime especial deverão apresentar os seus

trabalhos de atividade de campo para AV1 ou AV2, no primeiro dia de aula do seu retorno. O mesmo deverá ocorrer para os alunos que faltaram AV1 ou AV2.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO

Art.12º A avaliação das atividades de campo deverá estar vinculada às AV1e AV2 , consolidada

em uma única nota para cada AV.

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§ 1º- A AV3 constituir-se-á como avaliação global dos conhecimentos e habilidades adquiridos

pelo aluno na disciplina,numa escala de 0(zero) a 10(dez).

§ 2º- As avaliações das atividades de campo serão computadas nas AV1, AV2 na seguinte proporção:

até 8 pontos - atribuídos a prova escrita ou prática; até 2 pontos - atribuídos às atividades de campo.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.13 Os casos omissos neste Regulamento serão tratados pelo Coordenador do Curso.

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9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório

REGULAMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Revisado em fevereiro 2013.

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado em Enfermagem (ECS) é uma atividade obrigatória que

propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo um instrumento de articulação

do conhecimento teórico-prático.

CAPÍTULO II

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Art. 2º As disposições legais para a implantação e implementação dos estágios curriculares de

estudantes de ensino superior em estabelecimentos de saúde devem respeitar a legislação vigente:

• Lei 11.788, de 25/09/2008, publicada no D.O.U. em 26/09/2008, que dispõe sobre o estágio de

estudantes em âmbito nacional.

• Lei 9.394, de 20/12/1996, publicada no D.O.U. em 23/12/1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional e os seguintes documentos dela decorrentes:

a) Diretrizes curriculares nacionais do MEC (site http://portal.mec.gov.br/cne)

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b) Projetos políticos pedagógicos dos cursos.

c) Regulamentos internos dos cursos sobre estágios obrigatórios.

• Lei 8.666, de 21/06/1993, publicada no D.O.U. em 22/06/1993, que regulamenta o Art. 37, inciso

XXI, da Constituição Federal, que institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e

dá outras providências.

• Manual Operacional da Central de Estágios e Empregos da Estácio.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 3º O objetivo do Estágio Curricular Supervisionado é promover a aplicabilidade dos conhecimentos

teóricos à prática profissional, através de atividades desenvolvidas no âmbito da assistência de

enfermagem aos clientes de acordo com o seu ciclo vital (criança, adolescente, mulher, adulto e idoso),

nos diferentes níveis de atenção à saúde, mediante a adoção de estratégias pedagógicas que articulem o

saber com o saber fazer.

Art. 4º O Estágio Curricular Supervisionado deverá proporcionar ao aluno estagiário experiência prática

que desenvolva competências e habilidades necessárias à sua formação profissional. No decorrer do

Estágio Curricular Supervisionado, o aluno estagiário deverá:

l) Aprender a conviver e cooperar dentro da equipe de saúde;

ll) Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício da profissão,

desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade;

lll) Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da autonomia, da beneficência e

da não-maledicência ao prestar a assistência de enfermagem;

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lV) Refletir sobre a realidade social e buscar a transformação da mesma, através de ações educativas

e de pesquisa, visando à produção de novos conhecimentos;

V) Adquirir competências e habilidades para prestar assistência de enfermagem ao cliente nas

diferentes etapas do seu ciclo vital, bem como nos diferentes níveis de complexidade.

CAPÍTULO IV

DA MATURIDADE ACADÊMICA

Art. 5º – Para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno estagiário deverá estar

regularmente matriculado em uma das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado (I, II, III, IV, V ou

VI)além de ter cumprido a maturidade acadêmica preconizada pelo projeto pedagógico do Curso de

Graduação em Enfermagem.

Disciplina Maturidade Acadêmica

Estágio Curricular Supervisionado I,II

e III. 2840 horas.

Estágio Curricular Supervisionado IV, V e VI. 3476 horas.

CAPÍTULO V

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

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Art. 6º Serão considerados como campos de estágio as Instituições de Saúde públicas e privadas,

conveniadas com a UNIVERSIDADE, que atendam aos diferentes níveis de complexidade de assistência à

saúde.

Parágrafo único: O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser obrigatoriamente realizado em

hospitais gerais e especializados, ambulatórios, serviços substitutivos de assistência em saúde mental e

narede básica de serviços de saúde, conveniados com a Universidade.Deverá contemplar atividades

assistenciais e de pesquisa, que contribuam efetivamente para a formação profissional do aluno

estagiário.

CAPÍTULO VI

DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO

Art. 7º O aluno matriculado nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado deverá atuar nas áreas

de saber da enfermagem em uma visão preventiva (Coletiva) e curativa (Hospitalar), conforme esquema

a seguir:

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO VI - ENFERMAGEM NO CUIDADO AO CLIENTE EM ALTA

COMPLEXIDADE E ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Coletiva Centros de Integração e Reabilitação, consultórios de rua, CAPS

Grupos de Apoio: drogas, etilismo, entre outros.

Hospitalar Hospital Dia

Internação Psiquiátrica

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Unidade Intermediária

Unidade Coronariana

Centro de Terapia Intensiva Adulto e Pediátrico

Emergência

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO V - ENFERMAGEM NO CUIDADO AO ADULTO E AO IDOSO E

CIRÚRGICO

Coletiva Estratégia da Saúde da Família

Campanhas de Vacinação

Hospitalar Clínica Médica

DIP

Ambulatórios

Enfermarias cirúrgicas Centro Cirúrgico

Central de Material e Esterilização

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA

Programas de saúde pública diversos, como programas de hipertensão, diabetes, tuberculose,

hanseníase, puericultura, acolhimento mãe e bebê. Estratégia da Saúde da Família.OTIMO!!!!!

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO VI - GERÊNCIA

Coletiva Coordenação de Programas de Saúde

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Gerência de Unidades Básicas de Saúde e ESF

Hospitalar Coordenação de Enfermagem

Supervisão de Enfermagem

Educação Continuada em Enfermagem

Gerências de Unidades

Treinamento em serviço

Capacitação funcional

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II- ENFERMAGEM NO CUIDADO À SAÚDE DA MULHER

Coletiva

Pré-natal

Acompanhamento puerperal

Ginecologia

Hospitalar Pré-natal

Pré-Parto, Sala de Parto

Alojamento Conjunto

Ginecologia

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III - ENFERMAGEM NO CUIDADO À CRIANÇA E AO

ADOLESCENTE

Coletiva Imunização, puericultura, consulta de enfermagem .controle da diarréia, controle das

infecções respiratórias agudas, entre outros.

Estratégia da Saúde da Família

Hospitalar Pediatria

Unidade de Adolescentes

CAPÍTULO VII

A CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO

Art. 8º A carga horária total de Estágio Curricular Supervisionado, prevista na Matriz Curricular , em

vigência para o 9º e 10º períodos acadêmicos, do Curso de Graduação em Enfermagem, é de 882 horas,

corresponde a 20,5% da carga horária total do curso, e deverá ser cumprida obrigatoriamente nos dois

últimos semestres do mesmo.

§ 1º Ao final da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I, II e III oferecida no 9º Período, o aluno

estagiário deverá ter completado uma carga horária de 432 horas.

§ 2º Ao final da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado IV, V e VI oferecida no 10º Período, o

aluno estagiário deverá ter completado uma carga horária de 450 horas.

§ 3º Serão consideradas horas de Estágio Curricular Supervisionado somente aquelas cumpridas dentro

das Unidades de Saúde referidas no Art. 6º.

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Parágrafo único: O aluno estagiário que não cumprir a carga horária total de Estágio Curricular

Supervisionado determinada na Matriz Curricular do Curso, em vigência, não poderá obter o certificado

de conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Art. 9º Para a realização e consecução do Estágio Curricular Supervisionado o aluno estagiário deverá ter

as seguintes atribuições:

I. Cumprir o Cronograma de Atividades das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado,

estabelecido pela equipe de professores de estágio e Coordenação Local de Estágio Curricular

Supervisionado do campus universitário, onde se encontra matriculado.

II. Participar de atividades que contribuam para o aprendizado acadêmico, bem como

aquelas que efetivamente visem à contribuição social extramuros.

III. Encaminhar as dificuldades teórico-práticas encontradas no Estágio Curricular

Supervisionado ao Professor das disciplinas de Estágio Supervisionado para análise e discussão

das alternativas de assistência.

IV. Elaborar relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado (ANEXO 1) e

apresentá-lo ao Professor de da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado para que o

mesmo tome ciência e realize a avaliação das atividades diárias realizadas pelo aluno estagiário.

V. Elaborar relatório das Atividades de Final de Módulo nas Linhas de Estágio Curricular

Supervisionado e encaminhá-lo ao Professor da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado

para que o mesmo realize a avaliação das atividades realizadas pelo aluno estagiário no referido

módulo.

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VI. Cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

do Curso de Graduação em Enfermagem.

Art. 10º Ao frequentar os locais de estágio o aluno estagiário deverá utilizar o uniforme específico para a

prática hospitalar e para a prática de saúde coletiva.

Uniforme de acordo com o cenário de prática

• Saúde Coletiva: calça jeans azul tradicional, blusa gola pólo com logotipo da Estácio, jaleco, tênis

ou sapato preto.

• Saúde Mental: calça jeans azul tradicional, blusa gola pólo com logotipo da Estácio, tênis ou

sapato preto.

• Para as atividades no complexo cirúrgico (Touca descartável, pijama cirúrgico na cor verde e com

logotipo da Universidade (ou de acordo com a exigência hospitalar), sapatilha descartável e máscara

cirúrgica descartável).

• Para as demais disciplinas, calça branca, blusa gola pólo com logotipo da Estácio, jaleco com logo

da Estácio e identificação do discente, sapato de couro branco.

O discente também, deve providenciar carimbo onde conste nome, número de matrícula e indicação de

categoria (acadêmico de enfermagem da IES (nome da Instituição)) que deverá ser utilizado para

identificar a autoria de todos os registros feitos durante as atividades de estágio.

Parágrafo único: O aluno estagiário deverá cumprir rigorosamente as especificações de

vestimentas para realização de Estágio Curricular Supervisionado estabelecidas nos incisos I e II,

não sendo permitido cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a

responsabilidade do professor esse controle. Exceto em situações específicas de solicitação das

Unidades de Saúde, desde que respeitando os princípios éticos e morais propostos pela

Universidade.

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Art. 11º Para sua identificação o aluno estagiário deverá obrigatoriamente fazer uso do crachá

fornecido pela Universidade devendo trazer consigo sua carteira de identidade, ou identificações

confeccionadas nas unidades de saúde, em casos específicos desta exigência, não sendo permitido

cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a responsabilidade do professor esse

controle.

Art. 12°Para realização de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de prática hospitalar e de

saúde coletiva o aluno estagiário deverá portar material de bolso conforme relação a seguir:

• Estetoscópio;

• Termômetro clínico;

• Tesoura de ponta redonda;

• Lanterna;

• Relógio com ponteiro de segundos;

• Bloco de notas e caneta;

• Luvas;

• Máscara cirúrgica descartável;

• Máscara N 95;

• Óculos de segurança;

• Fita métrica.

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§ 1º Os Professores das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado poderão solicitar ao

aluno estagiário outros materiais que sejam necessários para a assistência à clientela, adotando

critérios próprios ou seguindo critérios da Instituição onde se realiza o estágio supervisionado.

Parágrafo único: O aluno estagiário deverá ter seu próprio material de bolso para a realização

das atividades de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de prática hospitalar e saúde

coletiva.

CAPÍTULO IX

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 13° São atribuições do Coordenador Geral de Estágio Curricular Supervisionado:

I) Manter relacionamento direto com o Setor de Estágios e Empregos, visando a expansão

dos locais de estágio através de convênios institucionais e a manutenção dos convênios vigentes.

Realizar visitas “in loco”, periodicamente, para abertura de novos campos de estágio

supervisionado, bem como para assegurar a qualidade dos estágios realizados;

II) Manter a Coordenação Geral de Curso do Curso informada quanto às necessidades de

ampliação de locais para Estágio Curricular Supervisionado através do encaminhamento de

relatórios semestrais e sempre que necessário;

III) Reunir-se com os Coordenadores Locais de Estágio e Professores das Disciplinas Estágio

Curricular Supervisionado, no caso da Unesa. ao término de cada semestre letivo, ou quando se

fizer necessário, para avaliação das estratégias utilizadas no estágio supervisionado;

IV) Participar regularmente de reuniões com a Coordenação Geral do Curso e sempre que

convocado;

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V) Avaliar tecnicamente os locais de estágio supervisionado;

VI) Fazer revisão semestral do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para

mantê-lo atualizado;

VII) Encaminhar o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para os Coordenadores

Locais de Estágio Curricular Supervisionado, no caso da Unesa, para que tenham ciência das

normas que regem o estágio e encaminhem para os Professores de Estágios;

VIII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem;

IX) Supervisionar planilhas de inclusão dos discentes de ECS, enviadas pelos coordenadores

locais dos campi, no caso da Unesa. Supervisionar planilhas de alocações docentes de estágio

curricular supervisionado, enviadas pelos campi, no caso da Unesa;

X) Controlar junto ao setor de pagamento da Diretoria de Administração de Pessoal, a

alocação dos docentes de estágio curricular supervisionado e coordenações de prática;

XI) Encaminhar para a divulgação (interna e externa) as atividades práticas desenvolvidas

pelo Curso de Enfermagem;

XII) Participar da elaboração dos relatórios de CPA e Responsabilidade social, destacando as

atividades realizadas no estágio curricular supervisionado;

XIII) Participar da atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso nas questões

concernentes as atividades de ECS;

XIV) Participar na discussão de ajustes curriculares necessários as disciplinas de ECS;

XV) Participar de processo seletivo para docentes de ECS quando necessária a contratação

docente;

XVI) Realizar avaliações semestrais de coordenações locais de estágio, e docentes de ECS. ,.

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XVII) Responder parecer sobre relatos de discentes e docentes sobre assuntos relativos à ECS,

em nível central;.

XVIII) Coordenar atividades científicas fixas do Curso de Enfermagem: 1º semestre: Semana de

Enfermagem, 2º semestre: Jornada Científica de Enfermagem;

XIX) Coordenar em nível central, no caso da Unesa, o atendimento das solicitações das

unidades de saúde para a manutenção dos ECS;

XX) Manter relações diretas com os gerentes acadêmicos, diretores de unidade e setores

diversos da unidade no que se refere às questões de ECS.

XXI) Representar a Coordenação Geral do Curso de Enfermagem em eventos e atividades

acadêmicas, quando solicitado.

CAPÍTULO X

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR LOCAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 14º São atribuições do Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado:

I) Manter constante intercâmbio de informações com a Coordenação Geral de Estágio,

Coordenação de Práticas de Estágio Curricular Supervisionado, Professor de Estágio e Setor de

Estágios e Empregos;

II) Realizar visitas "in loco", periodicamente, para abertura de novos campos de estágio

supervisionado, informando à Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado;

III) Reunir-se semestralmente com os Enfermeiros da Unidade de Saúde onde estiver

ocorrendo o estágio curricular, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades

realizadas no Estágio Curricular Supervisionado.

IV) Manter a coordenação geral de estágio informada quanto à necessidade de ampliação de

locais para estágio curricular supervisionado.

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V) Reunir-se com a coordenação geral de estágio curricular supervisionado e professores de

estágios das disciplinas de estágio curricular supervisionado, ao término de cada semestre letivo

pelo menos duas vezes no semestre, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades

realizadas no estágio curricular supervisionado;

VI) Reunir-se semestralmente pelo menos duas vezes no semestre,com os enfermeiros da

unidade de saúde onde estiver ocorrendo o estágio curricular supervisionado, ou quando se fizer

necessário, para avaliação das atividades realizadas no estágio curricular supervisionado, no

sentido de manter a qualidade dos estágios realizados;

VII) Reunir-se com Professores de estágios, antes do início do semestre letivo para

orientações gerais;

VIII) Supervisionar as Unidades onde ocorrem os estágios através de visitas periódicas às

mesmas;

IX) Receber e analisar relatórios das atividades realizadas pelo professor ao final de cada

linha de estágio;

X) Encaminhar ofícios de solicitação de continuidade de estágio para as Unidades, com

antecedência, considerando o início do semestre letivo;

XI) Manter documentação referente ao Estágio arquivada;

XII) Participar junto com a Coordenação Geral de Curso da divisão de disciplina / turmas /

docente nas Unidades Hospitalares;

XIII) Fazer planilha dos locais de campos estágio com respectivos Setores, quantitativo de

alunos, coordenadores de práticas e professores de estágio, mantendo-as atualizadas, enviando

uma cópia para a Coordenação Geral de Estágio;

XIV) Controlar as atividades relativas ao estágio curricular supervisionado, para que sejam

respeitados as normas legais e o regulamento de estágio curricular supervisionado;

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XV) Avaliar tecnicamente os locais de estágio curricular supervisionado sempre que solicitado

pela coordenação geral de estágio e Coordenação Geral de Curso do curso;

XVI) Participar das reuniões com a Coordenação Geral do Curso e Coordenação Geral de

Estágio, mensalmente e sempre que convocado;

XVII) Encaminhar o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para os Professores de

Estágio Curricular Supervisionado para que tenham ciência das normas que regem o estágio.

XVIII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no regulamento de estágio curricular

supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem;

XIX) Elaborar planilhas de inclusão dos discentes de ECS, para envio a coordenação geral de

ECS para a apólice coletiva de seguros da Universidade,

XX) Elaborar planilhas de alocações docentes de estágio curricular supervisionado, para envio

a coordenação geral de ECS,

XXI) Informar a coordenação geral de ECS sobre as atividades de Responsabilidade social,

desenvolvidas por discentes e docentes,

XXII) Enviar a gerência acadêmica dos campi listagem de docentes e discentes atualizada para

serem confeccionados os crachás de identificação,

XXIII) Apresentar-se como referência da coordenação geral do curso nos campi, minimizando

situações e prevenindo problemas no atendimento aos alunos e professores do Curso de

Enfermagem,

XXIV) Responder parecer sobre relatos de discentes e docentes sobre assuntos relativos à ECS,

em nível local.

XXV) Elaborar programação das atividades científicas fixas do Curso de Enfermagem: 1º

semestre: Semana de Enfermagem, 2º semestre: Jornada Científica, para envio a coordenação

geral.

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CAPÍTULO XI

DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 15º São atribuições do Professor de Estágio Curricular Supervisionado:

I) Orientar e acompanhar as atividades teórico-práticas realizadas pelo aluno estagiário.

II) Elaborar e executar o Cronograma de Atividades diárias das Disciplinas de Estágio

Curricular Supervisionado.

III) Distribuir, no início do período de estágio curricular supervisionado, o cronograma de

atividades da disciplina aos alunos estagiários.

IV) Orientar e exigir que o aluno estagiário tenha uma postura profissional coerente com os

princípios da ética e da bioética.

V) Oferecer oportunidades de aprendizado para o aluno estagiário no campo de prática,

utilizando conteúdos e modelos atualizados e que sejam socialmente significativos.

VI) Promover atividades que visem à complementação de estudos anteriormente

desenvolvidos em sala de aula, favorecendo a articulação teorico-prática.

VII) Contribuir juntamente com os alunos estagiários para a resolutividade dos problemas da

clientela assistida, através da implementação da metodologia da assistência de enfermagem.

VIII) Valorizar as atitudes de participação ativa do aluno estagiário, quando desenvolvidas de

modo organizado e adequado, bem como aquelas que promovam o relacionamento

interpessoal.

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IX) Realizar avaliações formais e informais periódicas visando otimizar os meios disponíveis

para alcance de resultados satisfatórios.

X) Controlar a frequência dos alunos estagiários nas atividades de estágio supervisionado

previstas no cronograma.

XI) Realizar acompanhamento e avaliação do aluno estagiário através do preenchimento do

Formulário de Avaliação do Aluno Estagiário.

XII) Participar de reuniões semestrais com a Coordenação Geral de Curso, o Coordenador de

Estágio Supervisionado Local e com a Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado do

Curso de Graduação em Enfermagem, com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades

desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado.

XIII) Participar de reuniões periódicas com o Coordenador Local de Estágio Curricular

Supervisionado do referido Campus em que está alocado e Enfermeiros da Unidade de Saúde

onde estiver ocorrendo o estágio com o objetivo de avaliar e planejar as estratégias utilizadas no

Estágio Curricular Supervisionado.

XIV) Encaminhar a documentação comprobatória pertinente à conclusão do Estágio Curricular

Supervisionado ao Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de

Graduação em Enfermagem para arquivamento.

XV) Estar devidamente uniformizado nos campos de estágio conforme especificações de

vestimentas referidas nos § 1 e §2 do Art. 14º.

XVI) Manter o Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado informado sobre

qualquer ocorrência no campo de prática que esteja prejudicando o bom desenvolvimento do

estágio.

XVII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem.

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CAPÍTULO XII

DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 16º O processo de avaliação guarda íntima relação com a natureza da disciplina sendo parte

integrante do processo de aprendizagem que consiste na análise contínua do desempenho do aluno

estagiário, permitindo detectar as dificuldades, observar os avanços e promover os ajustes quando

necessário.

Art. 17º O aluno estagiário será avaliado em conformidade com critérios qualitativos e quantitativos.

§ 1º Para a realização da avaliação quantitativa, o Professor de estágio das Disciplinas de Estágio

Curricular Supervisionado deverá utilizar a Avaliação Final do Estágio considerando a atuação do

aluno no campo de estágio, orientando-o no primeiro dia de aula previsto para início do

Semestre Letivo previsto no Calendário Acadêmico da Universidade.

Parágrafo único: A linhas de Estágio de Gerência em Enfermagem, Saúde Coletiva e Saúde

Mental possuem impressos de avaliações próprios (ANEXOS 4, 5 e 6).

§ 2º Para a realização da avaliação qualitativa, o Professor das Disciplinas de Estágio Curricular

Supervisionado I e II deverá utilizar a Avaliação Final do Estágio a partir da análise do Relatório e

Avaliação das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado do aluno estagiário.

(ANEXO 1)

§ 3º O aluno estagiário terá avaliação individualizada por linha de estágio, existindo quatro

momentos de avaliação pontuais, por ocasião do término de cada linha de estágio, que serão

desenvolvidas com o aluno e em conselho de classe, sendo a data acertada pelo Coordenador

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Local de Estágio , conforme Calendário Acadêmico e aprovada pela Coordenação Geral de

Estágio

§ 4º O Professor de estágio, após conselho de classe, deverá estipular um cronograma de

encontros com cada aluno, a fim de conversar individualmente e trabalhar a avaliação com o

aluno estagiário; esse momento pode acontecer no próprio campo de estágio curricular

supervisionado conforme ou no campus universitário. O Aluno Estagiário, o Professor de estágio

e o deverão assinar ciência conforme indicado na Avaliação Final do Estágio.

Art. 18º A avaliação final será nos moldes de nota tendo o aluno estagiário que obter no mínimo 6,0

(seis) na Avaliação Final do Estágio, para ser considerado aprovado.

Parágrafo único: A Avaliação Final do Estágio (ANEXO 2) deverá ser preenchido a partir da e

Avaliação Final de Módulo do Aluno Estagiário (ANEXO 3)

Art. 19º A freqüência do aluno estagiário deverá obedecer às normas da Universidade, devendo o aluno

estagiário ter cumprido 75% da carga horária de estágio em cada linha de estágio.

Art. 20º A aprovação final do aluno estagiário se dará caso o aluno tenha sido aprovado na avaliação

realizada nos campos de estágio conforme artigo 18º e de ter alcançado os critérios de aprovação por

freqüência explicitados no artigo 19º

Art. 21º A Avaliação Final do Estágio e a Avaliação Final de Módulo do Aluno Estagiário, devidamente

preenchidas pelo Professor de Estágio, assinadas pelo aluno, professor de estágio e coordenador de

Estágio Local , deverão ficar arquivadas no Campus onde o aluno estagiário estiver matriculado, como

prova final.

Art. 22º Os casos individuais que não constem nesse Regulamento serão resolvidos em Conselho de

Classe, que será composta dos seguintes segmentos:

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a) Professor da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em que o aluno estagiário estiver

inscrito;

b) Coordenação de Estágio Local do Campus no qual o aluno estiver cursando;

c) Coordenação Geral de Estágio;

d) Coordenação Geral do Curso, que presidirá o Conselho.

CAPÍTULO XIII

DA DOCUMENTAÇÃO

Art. 23º O aluno estagiário deverá cumprir todas as exigências legais relativas à documentação para que

o Estágio Curricular Supervisionado seja realizado.

Art. 24º O Setor de Estágios e Empregos providenciará o seguro de acidentes pessoais para o aluno

estagiário, antes de seu ingresso nas Instituições de Saúde, sem o qual o aluno estagiário não terá seu

Estágio Curricular Supervisionado iniciado.

Art. 25º Resumo da documentação:

I) A Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado deverá encaminhar a Carta de

Apresentação ao aluno estagiário.

II) A Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado deverá arquivar o Termo de

Compromisso assinado pela Instituição onde será realizado o estágio supervisionado.

III). Aluno estagiário deverá elaborar, em conjunto com o Professor de Estágio, o Relatório de

Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 26º Deverão constar como documentação do Estágio Curricular Supervisionado do aluno, para fins

de arquivamento, os seguintes documentos:

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I) Ofício de solicitação dos campos de prática para ECS e EC, com o aceite da instituição de

saúde,

II) Termo de Compromisso, assinado pela Instituição de Saúde onde será realizado o estágio

curricular supervisionado.

III) Carta de Apresentação

Este documento destina-se ao ofício de apresentação formal do aluno estagiário no local

pretendido para a realização do estágio.

IV) Cronograma de Atividades das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado.

Este documento destina-se ao planejamento das atividades que deverão acontecer no decorrer

do estágio.

V) Relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado

Este documento destina-se ao registro detalhado das atividades de estágio desenvolvidas

diariamente pelo aluno estagiário. Deverá ser elaborado sob a orientação do Professor de

Prática.

VI) Formulário de Avaliação do Aluno Estagiário.

Este documento destina-se à avaliação do desempenho do aluno estagiário nos diferentes

campos de estágio, a ser realizada pelo Professor de estágio das Disciplinas de Estágio

Supervisionado.

VII) Formulário de avaliação diária do aluno estagiário

Este documento destina-se à avaliação do desempenho diário do aluno estagiário nos diferentes

campos de estágio, a ser realizada pelo Professor de Estágio das Disciplinas de Estágio Supervisionado.

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ANEXO 1

Coordenação Geral de Enfermagem

Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico

RELATÓRIO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Aluno Estagiário: _____________________________ Matrícula: ____________________

Semestre: _______________ Período: _________________

Disciplina: ______________________ Linha de Estágio: __________________________

Data Horário Atividades realizadas

Assinatura e Carimbo do Aluno Estagiário

CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO SOBRE A ATIVIDADE RELATADA PELO ALUNO

,...........de ................................ de ............

___________________________________________________________________

Assinatura e Carimbo do Professor da Disciplina do Estágio Curricular Supervisionado

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142

ANEXO 2

Coordenação Geral de Enfermagem

Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico

AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Disciplina: _________________________________________________________________

Nome do(a) aluno(a) estagiário(a): ______________________________________________

Matrícula: ______________________ Campus: ___________________________________

Carga horária total: ______________ horas

Locais de Estágio: __________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

____________________________________________________

Professores de Estágio: ______________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Linha de Estágio: Período Conceito

_________________________ __/__/___ a ___/___/____ __________

_________________________ __/__/___ a ___/___/____ __________

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143

Avaliação Qualitativa (Deverá conter a síntese das avaliações diárias realizadas pelos Professores de

Estágio Curricular Supervisionado)

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_______________________________________

Avaliação Final do Estágio Supervisionado: APTO NÃO APTO

Ciência do Aluno: _____________________________________________________

, ________, de ______________ de_______.

Linha: _____________________________________________________________

Assinatura e carimbo dos Professores de Estágio da linha de Estágio

e do Coordenador Local de Estágio

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144

FOTO

ANEXO 3

Coordenação Geral de Enfermagem

Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico

AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Disciplina: _________________________________________________________________

Linha de estágio: ___________________________________________________________

Período do estágio: _________________________________________________________

Local do Estágio: ___________________________________________________________

Professores: ______________________________________________________________

Nome do aluno estagiário: ____________________________________________________

Avaliação

A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre

0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima.

1. Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas de assistência de enfermagem.

2. Habilidades para realizar o diagnóstico, o planejamento, a execução e a avaliação de enfermagem,

diante de situações da prática do cuidado de enfermagem prestando um atendimento digno aos

pacientes.

3. Capacidade de aprendizagem (Modificação sistemática do comportamento, em caso de repetição da

mesma situação estimulante ou na dependência da experiência anterior com dada situação da prática

da assistência de enfermagem).

4. Apresentação pessoal, postura profissional, iniciativa e interesse pela atividade desenvolvida.

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145

5. O aluno estagiário é capaz de gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem com os princípios da

Ética, da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas pelo Regulamento de Estágio, como

também as normas previstas no Código de Ética Profissional.

6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos

7. Habilidade técnica (capacidade de realizar procedimentos metódicos para obter determinado

resultado, a partir de princípios científicos).

8. Assiduidade, pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega

das tarefas pré-estabelecidas).

9. Relacionamento Pessoal (discentes, professores, clientes, família, equipe de saúde)

10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de

enfermagem)

Nota da Avaliação Final de Módulo

, ________, de ______________ de __________.

__________________________________________________________________________

Assinatura e carimbo dos Professores e coordenadores Local de Estágio

Ciência Aluno: ______________________________________________________

ANEXO 4

Coordenação Geral de Enfermagem

Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico

Foto

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AVALIAÇÃO DE FINAL DE MÓDULO - GERÊNCIA EM ENFERMAGEM

Disciplina: Estágio Supervisionado IV

Linha de estágio: Gerência em Enfermagem

Período do estágio: __________________________________________________________

Local do Estágio: ___________________________________________________________

Professor de estágio: _______________________________________________________

Nome do aluno estagiário: ____________________________________________________

OBS.: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores

entre 0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima.

Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação:

1. Tomada de decisão (Capacidade de diagnosticar, ter iniciativa nos processos decisórios com

problematização e sistematização das ações).

2. Liderança (Capacidade de negociação, administrar conflitos e situações adversas, direcionar ações e

comunicação participativa).

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3. Administração (O aluno estagiário é capaz de reconhecer as relações de trabalho dentro da

organização e sua influência na saúde; reconhecer a intensidade e proporção de suas ações na

operacionalização da produção atua como sujeito no processo de formação de recursos humanos e

reconhece-se como direcionador do trabalho em equipe de enfermagem).

4. Ética e Bioética (O aluno estagiário é capaz de gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem com

os princípios da Ética e da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas no Código de Ética

Profissional).

5. Qualificação e formação contínua da equipe de enfermagem (O aluno estagiário é capaz de

compreender sua responsabilidade na formação e qualificação contínua dos trabalhadores de

enfermagem e de saúde, através do planejamento e implementação de ações que promovam o

aperfeiçoamento da equipe de enfermagem).

6. Relacionamento intrapessoal (autoconhecimento), interpessoal, interprofissional e sociabilidade

(É comunicativo explicando com clareza os pontos pertinentes para os pacientes e também para os

parceiros de trabalho, tratando com cordialidade os colegas, os professores e os clientes. Possui

capacidade de trabalhar em grupo, mostrando implicado com o mesmo, conciliando interesses,

evitando e gerenciando conflitos quando necessário).

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7. Assiduidade / pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na

entrega das tarefas pré-estabelecidas).

8. Responsabilidade profissional / ética profissional (O aluno estagiário é capaz de assumir

compromissos éticos, humanísticos e sociais com o trabalho multiprofissional em saúde).

9. Planejamento (Capacidade de mapear o meio ambiente, desenvolvendo cenários e comparando-os

com recursos e condições existentes, buscando estruturar uma visão dos rumos a serem seguidos em

Coordenação Geral de Curso aos objetivos organizacionais).

10. Registro das ações de enfermagem (A partir da utilização da metodologia da assistência de

enfermagem, dando ênfase à coerência e ao uso correto da língua portuguesa).

Somatório dos itens – avaliação quantitativa:

, ________, de ______________ de __________.

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_____________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio

Ciência Aluno: ______________________________________________________________

Page 150: Extrato Projeto Pedagógico · saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida

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ANEXO 5 Foto

Coordenação Geral de Enfermagem

Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico

AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO EM ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA

Disciplina: Estágio Supervisionado III

Linha de estágio: Enfermagem em Saúde Coletiva

Período do estágio: ___________________________________________________

Local do Estágio: _____________________________________________________

Professor de estágio: _________________________________________________

Nome do aluno estagiário: ______________________________________________

OBS: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos tendo o somatório final dos valores entre

0 (zero) para a nota mínima e 10 (dez) para anota máxima.

Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação:

1. Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas de estágio e ensino clínico.

• O aluno é capaz de identificar as necessidades de saúde da população atendida no posto.

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• O aluno é capaz de correlacionar sua prática aos princípios do SUS.

2. Possui habilidades para avaliar, sistematizar, decidir e realizar as condutas mais adequadas diante de

situações da prática da assistência de enfermagem:

• Na sala de vacina, o aluno é capaz de usar raciocínio clínico frente às situações adversas de

cartões atrasados ou falta do cartão de vacina.

• O aluno é capaz de fazer uma abordagem com linguagem adequada ao nível de conhecimento

do cliente na sala de espera.

• O aluno é capaz de desenvolver orientações de saúde adequadas e pertinentes à sua graduação.

3. Modifica sistematicamente o comportamento, em caso de repetição da mesma situação

estimulante ou na dependência da experiência anterior com dada situação da prática da assistência de

enfermagem:

• O aluno é capaz de reconhecer as necessidades de vacina, sem recorrer ao calendário de vacina.

• O aluno é capaz de desenvolver temas de sala de espera com desenvoltura e segurança.

• O aluno realiza consultas de enfermagem nos Programas Preventivos que a Unidade oferece.

4. Habilidade técnica: (capacidade de realizar procedimentos metódicos para obter determinado

resultado)

• O aluno é capaz de aplicar vacinas com destreza.

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• O aluno executa as técnicas de curativo adequadamente.

• O aluno é capaz de executar técnicas criativas e apropriadas na sala de espera, se aproximando e

envolvendo o cliente na discussão dos temas propostos.

• O aluno realiza técnicas de aferição de pressão, glicemia capilar, medida de peso/altura, PPD,

dentre outras dentro dos padrões da semiologia.

5. Relacionamento intrapessoal (autoconhecimento), interpessoal, interprofissional e terapêutico:

• O aluno se relaciona bem com os colegas de turma.

• O aluno se relaciona bem com os profissionais da Unidade de Saúde.

• O aluno se relaciona bem com o cliente.

6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos:

• O aluno é capaz de administrar vacinas de acordo com o calendário de vacinação.

• O aluno é capaz de decidir sobre que condições são contra-indicações para a aplicação das

vacinas.

• O aluno é utiliza adequadamente as seringas e agulhas indicadas para a aplicação das vacinas.

• O aluno é capaz de utilizar soluções adequadas nos curativos.

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• O aluno utiliza os equipamentos de Ecocardiograma, glicemia capilar, esfigmomanômetro,

dentre outros adequadamente.

7. Assiduidade, pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega

das tarefas pré-estabelecidas):

8. Apresentação pessoal, postura profissional, responsabilidade, iniciativa e interesse pela

atividade desenvolvida.

9. Responsabilidade e ética profissional (É capaz de assumir compromisso ético, humanístico e social

com o trabalho multiprofissional em saúde. Conhece e cumpre as normas previstas no Código de Ética

Profissional):

10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de

enfermagem):

• O aluno registra suas atividades no relatório de atividades diárias adequadamente.

• O aluno registra a evolução dos curativos / consultas de enfermagem adequadamente.

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Somatório dos itens – avaliação quantitativa:

, ________, de ______________ de __________.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

____________________________________________________

Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio

Ciência Aluno: ______________________________________________________

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ANEXO 6 FOTO

Coordenação Geral de Enfermagem

Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico

AVALIAÇÃO DE FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR EM ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Disciplina: Estágio Supervisionado IV

Linha de estágio: Enfermagem em Saúde Mental

Período do estágio: ___________________________________________________

Local do Estágio: _____________________________________________________

Professor de estágio: _________________________________________________

Nome do aluno estagiário: _____________________________________________

OBS: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos tendo o somatório final valores entre 0

(zero) para a nota mínima e 10 (dez) para anota máxima.

Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação:

1- APLICABILIDADE DO CONTEÚDO TEÓRICO NAS PRÁTICAS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:

• Consegue identificar patologia do cliente assistido;

• Identifica e associa sinais e sintomas com a doença;

• Atua de forma crítica dentro dos princípios da Reforma Psiquiátrica;

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2- APROVEITAMENTO PRÁTICO (HABILIDADES PARA AVALIAR, SISTEMATIZAR, DECIDIR E REALIZAR

AS CONDUTAS MAIS ADEQUADAS DIANTE DE SITUAÇÕES DA PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE

ENFERMAGEM):

• Aborda os pacientes de modo objetivo e planejado, atendendo suas necessidades específicas;

• Avalia situação clínica e psiquiátrica de forma equilibrada, associando a doença a um ser humano

acometido por transtorno mental;

• Planeja e sistematiza ações terapêuticas adequadas ao quadro do paciente;

3- CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM (MODIFICAÇÃO SISTEMÁTICA DO COMPORTAMENTO, EM

CASO DE REPETIÇÃO DA MESMA SITUAÇÃO ESTIMULANTE OU NA DEPENDÊNCIA DA EXPERIÊNCIA

ANTERIOR COM DADA SITUAÇÃO DA PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM):

• Aceita orientações e críticas dos docentes e demais membros da equipe;

• Identifica problemas na abordagem e se reorganiza a partir do erro identificado;

• Busca apoio teórico para respaldar ações;

4- HABILIDADE TÉCNICA:

• Realiza o EXAME PSÍQUICO do paciente estudo de caso, com habilidade técnica;

• Presta assistência de enfermagem com habilidade técnica;

• Aborda o paciente psiquiátrico com coerência e respaldo científico (sem interferência direta e

incisiva, sem “idiotizar” o paciente, compreendendo as reações com base na doença);

• Promove o relacionamento terapêutico, sendo capaz de criar laços de empatia com o usuário.

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157

• Reconhece e constrói uma demanda emergente do paciente.

• Obtém avanços com o cliente durante o relacionamento terapêutico;

5- RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL:

• Responsabiliza-se pela assistência integral ao paciente psiquiátrico com o qual interage;

• Aborda o paciente de modo responsável e comprometido, cuidando para que toda ação vise o

desenvolvimento de capacidades do cliente;

6- CONHECIMENTO DO USO APROPRIADO DE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS:

• Reconhece medicamentos utilizados pelos pacientes psiquiátricos (específicos ou não);

• Avalia a indicação terapêutica e a resposta do paciente ao medicamento prescrito;

• Identifica reações advindas do uso da medicação

7- DOMÍNIO DO CONTEÚDO PERTINENTE AO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO.

• Tem conhecimento dos principais transtornos psiquiátricos;

• Domina as principais características, sinais e sintomas das doenças;

• Conhece principais medicamentos sua ação e principais cuidados no uso;

• Domina os principais princípios da Reforma Psiquiátrica

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8- APRESENTAÇÃO PESSOAL, POSTURA PROFISSIONAL, ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE, INICIATIVA E

INTERESSE PELA ATIVIDADE DESENVOLVIDA:

• É assíduo, pontual,

• È pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas;

• Comparece ao campo adequadamente trajado (vestimentas e calçados)

• Participa das atividades propostas com interesse;

• Tem iniciativa e criatividade no planejamento das estratégias de abordagem

9- RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, INTERPROFISSIONAL E SOCIABILIDADE (HÁBITOS E ATITUDES

CONDIZENTES COM A HARMONIA E BOM RENDIMENTO DA EQUIPE):

• Trata com cordialidade os colegas, os professores e os clientes;

• Dirige-se à equipe multiprofissional de forma respeitosa e participativa;

• Discute com a equipe o planejamento das ações com os usuários do serviço;

• Mantém a equipe multiprofissional informada sobre a evolução do paciente

10- REGISTRO DAS AÇÕES DE ENFERMAGEM (A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM):

• Possui a capacidade de avaliar e registrar situação clínica e psiquiátrica, COM ÊNFASE no estado

psíquico do paciente;

• É capaz de avaliar e registrar alterações comportamentais do paciente durante a abordagem;

• Realiza diagnóstico de enfermagem;

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• Registra as estratégias de abordagem e as ações de enfermagem, relacionando com a resposta

do paciente;

• Evolui diariamente o paciente;

• É capaz e resumir a impressão sobre a evolução (ou não) do cliente no período em que se

estabeleceu o relacionamento terapêutico;

Somatório dos itens – avaliação quantitativa:

, ________, de ______________ de __________.

__________________________________________________________________________

Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio

Ciência Aluno: ______________________________________________________________

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