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Extrato Projeto Pedagógico de Curso

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Extrato Projeto

Pedagógico de Curso

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1. O Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Nome do curso

Bacharelado em Engenharia de Produção

Endereço de funcionamento

Rua Xingu, 179 - Jardim Atalaia/STIEP, Salvador - BA, 41770-130

Atos Legais

Autorização: Resolução CONSEPE n° 16 de 12/12/2005

Reconhecimento: Portaria MEC n° 490 de 20/12/2011

Renovação: Portaria MEC: Aguardando publicação

Número de vagas

100 vagas anuais

Turno de funcionamento

Noturno

Nota do ENADE: 1

CPC: 2

Conceito do Curso: 4

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2. MISSÃO DO CURSO

A missão do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Estácio da Bahia é

formar engenheiros de produção capazes de intervir ética e eficientemente na concepção,

escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos, de forma

sustentável, levando em consideração as dimensões: humana, tecnológica, econômica, política

e ambiental.

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3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

O curso de Engenharia de Produção tem como objetivo proporcionar aos alunos uma

sólida formação teórica e prática no que tange à elaboração e implantação de projetos e

manutenção de sistemas produtivos, para que possam desenvolver competências e

habilidades dentro da base tecnológica da Engenharia de Produção e favorecer aos alunos

oportunidades de construção de conhecimentos e de experiências que lhes propiciem

empregabilidade e permitam o pleno domínio da coordenação de tarefas de responsabilidades

técnica e administrativa.

Objetivos Específicos

Ao final do curso, os alunos deverão estar aptos especificamente a:

Analisar projetos quanto à viabilidade econômica, técnica e operacional;

Analisar e gerenciar orçamentos relativos a estoques e logísticas interna e externa;

Elaborar layout de linha de produção;

Analisar projetos na área das Engenharias;

Elaborar projetos com tecnologia fuzzy;

Desenvolver projetos de logística;

Gerenciar produção e operação empresarial;

Executar operações técnico-administrativas em empresas de Engenharia de Produção;

Aplicar conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação, proposição e

resolução de problemas de Engenharia de Produção.

Identificar e analisar criticamente as influências das decisões técnicas no meio ambiente;

Identificar e solucionar problemas, bem como otimizar atividades ligadas a projetos,

operações e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços;

Analisar e subsidiar decisões estratégicas, relacionadas aos ambientes competitivos e regulados, da

economia moderna complexa, integrada e globalizada.

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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Engenheiro de Produção tem formação generalista alicerçado nas noções da

produtividade e seu conhecimento com foco na sustentabilidade e empregabilidade. Para

atender às demandas de um mercado cada vez mais complexo o curso desenvolve

competências em três eixos temáticos: processos decisórios, controladoria e analise

econômica de projetos e produção aplicada.

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Ter iniciativa empreendedora e disposição para auto aprendizado e educação

continuada;

Ter domínio de técnicas computacionais e uso de softwares específicos da área;

Ter conhecimento da legislação profissional pertinente;

Capaz de identificar, modelar e resolver problemas de forma ética e sustentável com

respeito ao meio-ambiente;

Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de viabilizar a

produção com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias

contínuas;

Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e

auxiliar na tomada de decisões;

Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em

consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos

seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos, processos

e produzindo normas;

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Ser capaz de perceber tendências e inovações nos setores produtivos e promover

mudanças que causem impactos sobre a competitividade;

Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto

no que se refere a utilização de recursos escassos quanto à disposição final de

resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;

Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a

viabilidade econômica e financeira de projetos.

Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da

demanda das empresas e da sociedade;

Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias

adequadas;

Supervisionar e avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA 108 0 0 108

CÁLCULO NUMÉRICO 36 0 0 36

FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE 36 0 0 36

MATEMÁTICA FINANCEIRA 36 0 44 80

MICROECONOMIA 36 0 0 36

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA 72 36 0 108

Ementa

Distribuições Contínuas de Probabilidade. População e Amostra. Amostragem e Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Intervalo de Confiança. Teste de Hipótese. Modelos Lineares. Análise de Variância. Análise de Regressão e Correlação.

Bibliografia Básica: 1. WALPOLE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade e Estatística para engenheiro e

ciências. 8. edição. Pearson Prentice Hall. 2010. 2. LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4 edicao. Pearson Prentice Hall. 2010 3. DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. 1 edicao. Thomson. 2006.

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Bibliografia Complementar: 1. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. Tradução Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2002. 2. FREUND, John E; SIMON, Gary A. Estatistica aplicada: economia, administracao e contabilidade Trad. Alfredo Alves de

Farias. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 3. MOORE, David S. Estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica Probabilidade e Inferência. Volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010. 5. FREUND, John, E. Economia, Administração e Contabilidade. Estatística Aplicada. 11ª edição. Porto Alegre: Bookman,

2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

CÁLCULO NUMÉRICO 0 36 0 36

Ementa

Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias

Bibliografia Básica: 1. ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson

Learning, 2010. 2. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 3. RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed.

São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar: 1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2000. 3. HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6: cursocompleto. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 4. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. São Paulo: LTC, 2009. 5. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas

e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE 36 0 0 36

Ementa

A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos. Relatórios financeiros projetados.

Bibliografia Básica: 1. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009

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3. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fundamental. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2011. .

Bibliografia Complementar: 1. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 236 p. 2. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997 3. LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade geral. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005 4. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 11. ed. São Paulo: Frase, 2003. 5. SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

MATEMÁTICA FINANCEIRA 36 0 44 80

Ementa

Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e convenções. Fluxo de caixa. Unidade de medida da taxa de juros. Juros simples.Juros compostos. Operações de desconto. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos.

Bibliografia Básica: 1. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 2. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2006. 3. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000

Bibliografia Complementar: 1. BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens, Matemática Financeira com HP12C e EXCEL, 5ª edição. Rio de Janeiro: Atlas, 2008. 2. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração Financeira, 10ª Edição. São Paulo: Pearson Education, 2004. 3. KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, UdibertReinoldo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2001 4. MORGADO, Augusto C.; CESAR, Benjamin. Matemática financeira: mais de 270 questões de concursos e provas

resolvidas. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 5. SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de Investimentos: uma Abordagem Prática, 1ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2007.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

MICROECONOMIA 36 0 0 36

Ementa

Os mecanismos de mercado e a formação de preços. Teoria do consumidor. Teoria da firma. Estruturas de mercado. Teoria

dos jogos.

Bibliografia Básica: 1. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. 2. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008

3. VASCONCELLOS, Marco Antônio . Manual de microeconomia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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Bibliografia Complementar:

1. CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de. Microeconomia introdutória: para cursos de administração e contabilidade : com questões e soluções. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

2. FERGUSON, Charles E. Microeconomia. 20. ed. Rio de Janeiro: FU, 1999 3. ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução a economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

4. STIGLITZ, Joseph E.; WALSH, Carl E. Introdução à microeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003. 5. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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6º Período

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ORÇAMENTO EMPRESARIAL 72 0 0 72

PESQUISA OPERACIONAL 36 0 0 36

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 72 0 0 72

MACROECONOMIA 36 0 0 36

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 36 0 22 58

ELETRICIDADE APLICADA 0 36 44 80

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ORÇAMENTO EMPRESARIAL 72 0 0 72

Ementa

A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos. Relatórios financeiros projetados.

Bibliografia Básica: 1. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras,

orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo : Atlas, 2012. 3. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3. ed., rev. e atual. São

Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar: 1. FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos. Tradução Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de

Janeiro: Campus, 2000 2. MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 3. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e

controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000. 4. SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 5. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

PESQUISA OPERACIONAL 36 0 0 36

Ementa

A pesquisa operacional. Modelagem. Programação linear. O método simplex. Teoria da dualidade. Análise de sensibilidade em programação linear. O problema de transporte como um programa de programação linear especial.

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Bibliografia Básica: 1. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional para curso de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 524 p. 3. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em excel.3. ed. Editora Campus,

2006.

Bibliografia Complementar: 1. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e

vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração:

contabilometria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. P. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2009 4. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 5. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 72 0 0 72

Ementa

Conceitos e evolução da Administração da Produção e Operações. Medidas de Produtividade. Planejamento da Capacidade. Localização da Empresa. Projeto de Processos, Produtos e Serviços. Projeto da Rede de Operações Produtivas. Projeto e Medida do Trabalho. Arranjo Físico de Instalações. Os Sistemas de Planejamento e Controle de Produção.

Bibliografia Básica: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005 2. HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações: bens e serviços. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 3. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2009

Bibliografia Complementar: 1. ARAÚJO, Marco Antônio de. Administração de produção e operações: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport,

2009. 2. DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre:

Bookman, 2003. 3. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005. 4. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning,

2008. 5. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

MACROECONOMIA 36 0 0 36

Ementa

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Apresentação das variáveis determinantes dos níveis de emprego e de produto numa economia fechada. A dicotomia clássica através da neutralidade da moeda e o pleno emprego. A crítica keynesiana ao modelo clássico e a importância da demanda agregada na determinação do produto no curto prazo. As demonstrações das relações entre os equilíbrios nos mercados de produto e de moeda. Os efeitos de políticas do governo no equilíbrio interno em economia fechada.

Bibliografia Básica: 1. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. 2. D.SACHS, Jeffrey.; LARRAIN B., Felipe. (TRADUÇÃO: SARA R. GEDANKE). Macroeconomia: em uma economia global.

Edição revisada e atualizada. São Paulo: Makron Books, 2006. 3. FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed.São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar: 1. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, R. Macroeconomia. 10. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 2. LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de macroeconomia: nível básico e nível

intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 4. SIMONSEN, Mário Henrique ; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 5. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 36 0 22 58

Ementa

Apresentação dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões.Apresentação e análise das principais formas de transporte de calor.

Bibliografia Básica: 1. ASSY, TufiMamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar: 1. BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de traporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006 3. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4. MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência

de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 5. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

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ELETRICIDADE APLICADA 0 36 44 80

Ementa

Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores, potência, fator de potência e correção de fator de potência.

Bibliografia Básica:

1. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004.

2. EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1991. (Coleção Schaum)

3. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996

Bibliografia Complementar:

1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 12. ed. São Paulo: Érica, 1998.

2. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. Tradução Moema Sant'Anna Belo. 2. ed. rev. São Paulo: Makron, 1999. 591 p

3. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 19. ed. rev. e ref.

São Paulo: Érica, 2002. 309 p.

4. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 151 p.

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7º Período

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 36 0 0 36

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO 36 36 44 116

GESTÃO DA QUALIDADE 36 0 0 36

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 72 0 44 116

ELETIVA 36 0 0 36

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 36 0 0 36

Ementa

Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades. Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO. Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional – OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos.

Bibliografia Básica: 1. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005. 2. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:

Bookman, 2005. 3. OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho. São Paulo:

LTr, 2002.

Bibliografia Complementar: 1. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2004 2. GONZAGA, Paulo. Temas atuais em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2007. 3. LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: EPU, c1977. 4. MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de

Janeiro: Iuser, 2003.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO 36 36 44 116

Ementa

Introdução e conceitos de manutenção. Evolução da Manutenção. Tipos de Manutenção. Análise da Dependabilidade e seus Atributos. Distribuição de Weibull aplicada à manutenção e análise de sistemas e componentes críticos. Metodologia de Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos (FMEA/FMECA). Árvore de Falhas (FTA). Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC).

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Bibliografia Básica: 1. SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. 2. SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação e controle de

manutenção. 2. ed. São Paulo: All Print, 2007. 3. NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: E. Blücher,1999

Bibliografia Complementar: 1. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: E. Blücher, 2000. 3. KARDEC, Allan; NASCIF, Julio. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 4. TAVARES, Lourival Augusto; CALIXTO, Marco; POYDO, Paulo Roberto. Manutenção centrada no negócio. Rio de Janeiro:

Novo Polo, 2005. 5. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2009.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

GESTÃO DA QUALIDADE 36 0 0 36

Ementa

Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo. Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. Clientes: satisfação, valor e retenção.

Bibliografia Básica:

1. BARBARÁ, Saulo (Org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.

2. CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

3. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar: 1. DAMAZIO, Alexo. Administrando com a Gestão pela Qualidade Total. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

2. OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira, 2004.

3. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2009

4. ROTONDARO, Roberto G. ; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchik ; FERREIRA, José Joaquim do Amaral. Gestão da qualidade. São Paulo: Campus, 2005.

5. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 2. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Alínea, 2007.

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16

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 72 0 44 116

Ementa

Introdução ao Sistema de Produção. Sistema de Produção e o PCP. Previsão de Demanda. Métodos de Planejamento e Controle da Produção. Ordens de Produção. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Mestre da Produção. Programação. Técnicas.

Bibliografia Básica: 1. LUSTOSA, Leonardo et al. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. rev., aum. e ampl. São Paulo:

Saraiva, 2007. 3. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Bibliografia Complementar: 1. RUBIO, Antonio Lechugo. Planejamento e a programação da produção. São Paulo: STS, 2002. 2. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. 3. BERNARDES, Silva; MOREIRA, Maurício. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. 4. CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1996. 5. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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8º Período

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À ENGENHARIA DE PROD. 72 0 44 116

LOGÍSTICA E DISTR. APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 72 0 44 116

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA 36 36 44 116

CUSTOS INDUSTRIAIS 36 0 0 36

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS À ENGENHARIA DE PROD. 72 0 44 116

Ementa

Matemática Nebulosa. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Fuzzy. Relações Fuzzy. Aritmética Fuzzy. Aplicações.

Bibliografia Básica:

1. OLIVEIRA JÚNIOR, Hime Aguiar de. Lógica difusa: aspectos práticos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

2. CHIANG, Alpha C; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

3. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar: 1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2009 2. BENZECRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kléber Albanêz. Como desenvolver o raciocínio lógico: soluções criativas na teoria

dos conjuntos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005. 3. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 4. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, c2006. 5. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

LOGÍSTICA E DISTR. APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 72 0 44 116

Ementa

Fundamentos da Logística e de suas partes. Os modos de transporte, intermodalidade e multimodalidade. Projetar linhas de ação na tomada de decisão sobre transportes. Gerenciamento da Cadeia Logística. Planejamento e Controle da Produção Logística. Tomada de decisão na Logística. Gerenciamento da cadeia suprimentos.

Bibliografia Básica: 1. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. rev., aum. e ampl. São Paulo:

Saraiva, 2007.

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18

3. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.. Logística empresarial: processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar: 1. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995 2. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000. 3. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da

informação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 4. HONG, YuhChing. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supplychain. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001 5. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA 36 36 44 116

Ementa

Técnicas de elaboração, análise e avaliação de projetos de investimentos públicos e privados. Estudo das etapas e de conteúdo dos projetos, dos métodos de avaliação, da viabilidade econômica e financeiras, análise de risco, custo/benefício, alternativas de investimento. Estudos de projetos de desenvolvimento implantados com financiamento de organismos nacionais e internacionais de desenvolvimento.

Bibliografia Básica: 1. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.. 2. Buarque, Cristovam – Avaliação Econômica de Projetos – Ed. Campus, 1984 3. Clemente, Ademir – Projetos Empresariais e Públicos – ed. Atlas, 1998

Bibliografia Complementar: 1. PMI. PMBOK® – Project Management Body of Knowledge – 2000. 2. DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adriane (Org.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 4.

ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011 3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2004. 4. KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, UdibertReinoldo. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2001. 5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administracao de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas,

1997. 6. POSSI, Marcus (Coord.). Capacitação em gerenciamento de projetos: guia de referência didática. 2. ed. rev. e ampl. Rio

de Janeiro: Brasport, 2004

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

CUSTOS INDUSTRIAIS 36 0 0 36

Ementa

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Aspectos introdutórios da disciplina custos industriais. Terminologia Contábil. Análise das relações entre Custo x Volume x Lucro. Mensuração do comportamento de custo. Abordagem Gerencial em custos industriais por meio de tomada de decisão e análise de informações relevantes. Decisões de precificação por meio de diferentes estratégias e análise circunstancial.

Bibliografia Básica: 1. HORNGREN, C.T.; DATAR, S.M. & FOSTER, G. Contabilidade de Custos, 11ª Edição, Volume 1. São Paulo: Prentice Hall,

2007. 2. HORNGREN, C.T.; SUNDEM, G. L. & STRATTON, W. O. Contabilidade Gerencial, 12ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 3. MARTINS, E. Contabilidade de Custos – Livro Texto. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar: 1. CREPALDI, S. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 2. COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, 2002. 3. IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial – Livro Texto. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 1998 4. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2009. 5. LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade geral. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005.

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9º Período

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ENGENHARIA DE MÉTODOS 36 0 44 80

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT 72 0 44 116

SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO E TEORIA DAS FILAS 36 36 44 116

TCC 1 EM ENGENHARIA 36 0 0 36

SEMINÁRIOS INTEGRADOS 36 0 0 36

ELETIVA 36 0 0 36

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ENGENHARIA DE MÉTODOS 36 0 44 80

Ementa

Métodos de resolução de problemas. Estudos de movimentos. Técnicas de registro e análise do trabalho: técnicas de cronometragem. Evolução da organização do trabalho na fábrica. Ambiente saudável de trabalho. Análise e projetos de situações de trabalho: dispositivos de informação e controle.

Bibliografia Básica: 1. BARNES, Ralph M. Estudo de Movimentos e Tempos: Projeto e Medida do Trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1977. 2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Bibliografia Complementar: 1. CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 2. CURY, Antonio. Organização e métodos – uma visão holística.8.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2006. 3. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos: estudo integrado das novas tecnologias. 3.ed., Rio de Janeiro: Atlas,

2002. 4. DEJOURS, Christophe. Loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 5. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT 72 0 44 116

Ementa

Planejamento de processos produtivos e os princípios e aplicações de planejamento programação e controle de uma fabrica. Conceitos, metodologias e ferramentas para elaboração da disposição das unidades de trabalho de modo a permitir rápida e eficiente operacionalização.

Bibliografia Básica:

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21

1. ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São

Paulo: E. Blücher, 2008. 2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005. 3. MUTHER, Richard. Planejamento do layout: sistema SLP. Tradução Elizabeth de Moura Vieira. São Paulo: E. Blücher,

2000.

Bibliografia Complementar:

1. HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações: bens e serviços. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2. MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização. Rio de Janeiro: Iuser, 2002. 3. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 4. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

5. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO E TEORIA DAS FILAS 36 36 44 116

Ementa

Teoria das filas: sistemas de filas, Diagrama de fluxo, modelos, Análise de regimes estacionários para diversos processos de filas, Processo de Poisson, Processos Markovianos e não-Markovianos. Otimização de sistemas com filas. Classificação da simulação: caracterização, modelagem e simulação. Processo Experimental: amostragem, valores aleatórios. Modelos de simulação: métodos, princípios, aplicações.

Bibliografia Básica:

1. ARENALES, Marcos (et. al). Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOLDRATT, Eliyahu M. Meta na prática: livro de exercícios da TOC. Rio de Janeiro: Ed. Nobel, 2007

2. FOGLIATTI, Maria Cristina; MATTOS, Neli Maria Costa. Teoria de filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 3. PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. Belo Horizonte: DG, 2004.

Bibliografia Complementar: 1. BARTON, Richard F. Manual de simulação e jogo. Tradução Roberto Adler. Petrópolis: Vozes, 1973. 2. FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com aplicações em Arena.

Florianópolis: Visual, 2001 3. GOLDRATT, Eliyahu M. Meta na prática: livro de exercícios da TOC. Rio de Janeiro: Ed. Nobel, 2007. 4. PERIN FILHO, Clóvis. Introdução à simulação de sistemas. Campinas: UNICAMP, 1995. 5. PRADO, Darci. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: EDG, 1999.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

TCC 1 EM ENGENHARIA 36 0 0 36

Ementa

O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema. Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.

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22

Bibliografia Básica: 1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 3. PATACO, PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de

apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. 4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 5. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

SEMINÁRIOS INTEGRADOS 36 0 0 36

Ementa

Administração da produção e operações; pesquisa operacional; gerência de manutenção; planejamento e controle da produção; gestão da qualidade; custos industriais; elaboração de projetos de engenharia; logística e distr. Aplicada à engenharia de produção; métodos matemáticos aplicados à engenharia de produção; engenharia de métodos.

Bibliografia Básica: Bibliografia básica indicada nos planos de Ensino de todas as disciplinas constantes da matriz curricular.

Bibliografia Complementar: Bibliografia complementar indicada nos planos de Ensino de todas as disciplinas constantes da matriz curricular.

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10º Período

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

TCC 2 EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 36 0 0 36

ENGENHARIA DE PRODUTO 36 36 0 72

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA 36 0 198 234

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS 36 0 0 36

GESTÃO DO CONHECIMENTO 36 0 44 80

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

TCC 2 EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 36 0 0 36

Ementa

Desenvolvimento a partir do pré-projeto proposto no TCC1, possível revisão da bibliografia, desenvolvimento e conclusão da monografia. O aluno será estimulado a elaborar um Artigo Científico a partir da sua monografia, seguindo a formatação do ENEGEP para possível publicação em fórum adequado.

Bibliografia Básica: 1. COSTA, A. F. G. Guia para elaboração de monografias - relatórios de pesquisa: trabalhos acadêmicos, trabalhos de

iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,

hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. 3. PATACO, Vera Lúcia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia para trabalhos

acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar: 1. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 16. ed.

Petrópolis: Vozes, 2002. 2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 3. GALLIANO, A. Guilherme. Método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 4. MATIAS, Antônio Viana; ALEXANDRE FILHO, Sylvio Moreira. Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio de Janeiro : Ed.

Rio, 2006. 5. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 10. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV,

2005.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ENGENHARIA DE PRODUTO 36 36 0 72

Ementa

Desenvolvimento do produto: Fases. Análise de valor. Aspectos mercadológicos. Metodologia de desenvolvimento de produtos. Técnicas de apresentação do projeto do produto.

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Bibliografia Básica: 1. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia pratico para o design de novos produtos. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000. 2. GURGEL, Floriano C. Amaral. Administração do produto. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 3. ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São

Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos, planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

2. QUINTELLA, Heitor Luiz Mural de Meirelles. Inovação, estratégia e gestão do produto. Rio de Janeiro: Tama, 2000

3. MOURA, Reinaldo Aparecido. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 7. ed. São Paulo: IMAM, 2007

4. ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São

Paulo: Saraiva, 2006.

5. TAKAHASHI, Sérgio; TAKAHASHI, Vania Passarini. Gestão de inovação de produtos: estratégia, processo, organização e

conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA 36 0 198 234

Ementa

Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais de engenharia de produção. Relatório final.

Bibliografia Básica: 1. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio

supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 2. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 12. ed. Campinas: Papirus, 2006. 3. FREITAS, Helena Costa Lopes de. Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. 5. ed. São

Paulo: Papirus, 2007.

Bibliografia Complementar: 1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 2. CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 4. PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos

e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 5. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de

conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS 36 0 0 36

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Ementa

Introdução. O Contexto da Gerência de Projetos . Os Processos da Gestão de Projetos. As Áreas de Conhecimento – Aspectos Gerenciáveis em Projetos. Gerenciando um Projeto na Prática: Iniciação; Planejamento; Execução; Controle; Encerramento.

Bibliografia Básica:

1. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2. VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos, 6ª Edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.

3. VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo: Pearson Education, 2004.

Bibliografia Complementar: 1. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2009 2. POSSI, Marcus (Coord.). Capacitação em gerenciamento de projetos: guia de referência didática. 2. ed. rev. e ampl. Rio

de Janeiro: Brasport, 2004 3. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de desenvolvimento de software PMI-UML. Rio de Janeiro: Brasport,

2002. 4. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2002. 5. VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2003

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

GESTÃO DO CONHECIMENTO 36 0 44 80

Ementa

O processo de criação do conhecimento; Conceitos em ciência, tecnologia e inovação; Modelos de mudança tecnológica; Gestão do conhecimento; Gestão do processo de desenvolvimento de produtos; Processos de apoio ao PDP.

Bibliografia Básica: 1. ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de

mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2011 2. REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008. 3. ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São

Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar: 1. DAVENPORT, Thomas H; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital

intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 2. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. 3. PETROSKI, Henry. Inovação: da idéia ao produto. São Paulo: E. Blücher, 2008. 4. QUINTELLA, Heitor Luiz Mural de Meirelles. Inovação, estratégia e gestão do produto. Rio de Janeiro: Tama, 2000. 5. STAREC, Claudio; GOMES, Elisabeth; BEZERRA, Jorge (Org.). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva.

São Paulo: Saraiva, 2005. 6. DAVENPORT, H.D. E PRUSAK,L. Conhecimento Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 7. REIS, D.R. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 2004. 8. STAREC, C. et al. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005.

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Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ORÇAMENTO EMPRESARIAL 72 0 0 72

Ementa

A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos. Relatórios financeiros projetados.

Bibliografia Básica: 4. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 5. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras,

orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo : Atlas, 2012. 6. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3. ed., rev. e atual. São

Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar: 6. FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos. Tradução Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de

Janeiro: Campus, 2000 7. MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 8. SANVICENTE, Antônio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e

controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000. 9. SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 10. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.

Eletivas

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

INTRODUÇÃO Á ADMINISTRAÇÃO 36 0 0 36

ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS 36 0 0 36

COMPETENCIAS GERENCIAIS 36 0 0 36

FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 36 0 0 36

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 36 0 0 36

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

INTRODUÇÃO Á ADMINISTRAÇÃO 36 0 0 36

Ementa

Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.

Bibliografia Básica: 1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. 2. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.

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3. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007. 2. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. 3. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS 36 0 0 36

Ementa

Escolha do negócio, conjuntura econômica, planejamento e estratégia, organização da empresa, marketing, operações, gestão de pessoas, contabilidade e finanças para empreendedores, planejamento e implantação do negócio.

Bibliografia Básica: 1. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos

negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2. Administração estratégica/ Garth Saloner - Administração/ John R. Schemerhorn Jr. - Comportamento organizacional :

uma abordagem estratégica/ M. A. Hitt - Administração estratégica e responsabilidade social/ Desenvolvimento sustentável : porque acreditar nos projetos sócio-ambientais/ Luiz Alberto Gravina Belmiro, LTC, 2008

Bibliografia Complementar: 1. CYRINEU, J.C.: Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial, Elsevier, 2005 2. FRITJOF, C.: A Teia da Vida, Cultrix, 2000 3. FRITJOF, C.: O Ponto de Mutação, Cultrix, 1995 4. SHELDON, C.: Gerenciamento Quântico, Cultriz, 2000

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

COMPETENCIAS GERENCIAIS 36 0 0 36

Ementa

Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais. Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento e liderança.

BibliografiaBásica: 1. ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2. BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier Campus. 3. CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus

Bibliografia Complementar:

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1. BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª Ed.. Rio de Janeiro: LTC.

2. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há além do BalancedScoregard. São Paulo: Saraiva

3. GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education 4. HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica.

Rio de Janeiro: LTC. 5. ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education. 6. SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2ª ed.

Porto Alegre: Bookman.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 36 0 0 36

Ementa

Fundamentos das Ciências Sociais e suas especificidades; Precursores e modelos clássicos de explicação sociológica; A contribuição da Antropologia e da Ciência Política para a compreensão dos fenômenos culturais e sociais;A atualidade das Ciências Sociais na análise da vida contemporânea, marcada pela globalização, exclusão social e questões socioambientais. Análise da formação cultural brasileira, caracterizada pela diversidade étnico-racial.

Bibliografia Básica:

1. BARROS, Marco Aurélio Nunes de (Coord.). Ciências sociais: para aprender e viver. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009; 2. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010; 3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009

Bibliografia Complementar: 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed. São Paulo:

Moderna, 2005; 2. CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. Tradução Roneide Venâncio Majer. 5. ed.São Paulo: Paz e Terra, 2001. 3. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987; 4. IANNI, Octávio. Sociedade global. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 5. MARTINS, Carlos Benedito. Que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001.

Nome da disciplina Carga horária

TOTAL T P C

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 36 0 0 36

Ementa

Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA, Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis.Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO 14001.

Bibliografia Básica: 1. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 8. ed. Rio de Janeiro:

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Bertrand, 2007. 2. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva,2004 3. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2009.

Bibliografia Complementar: 1. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 2. MOURA, Luiz Antônio Abdala de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: J. de Oliveira, 2004. 3. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 4. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na

realidade brasileira. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

5. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2002.

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5. REGULAMENTOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013. Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no

Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior

credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro

de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a

decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:

RESOLVE:

Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação. Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade:

a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade profissional e da contextualização curricular.

b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional; c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.

CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que:

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a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as aulas do semestre corrente.

b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz curricular do curso.

Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno.

§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição.

Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas. Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso. Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ou exercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:

§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional. §2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos:

a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato.

b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação;

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c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação.

d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.

Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados.

Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.

CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA

Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:

a) Engenharia Civil: 8º semestre b) Engenharia Elétrica: 7ª semestre c) Engenharia Mecânica: 9º semestre d) Engenharia de Petróleo: 8º semestre e) Engenharia de Produção: 10º semestre

Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação. Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.

Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso.

CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma:

Curso Teórica Campo Total

a) Engenharia Civil 36 242 278

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b) Engenharia de Petróleo 36 176 212

c) Engenharia de Produção 36 198 234 d) Engenharia Elétrica 36 242 278

e) Engenharia Mecânica 36 198 234

Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas. Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.

Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Elétrica.

Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso. Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso. Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador. Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo.

CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato. Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos:

a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do

Termo de Compromisso. c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.

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Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência. Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio .

CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:

a) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; b) visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; c) relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; d) relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.

Orientador a cada três meses.

Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens:

a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a

realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional.

Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:

a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o

plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.

Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:

a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.

Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio.

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Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.

CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES

SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.

Art. 30Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição: a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas

unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante

de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de

estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o

disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o

estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das

atividades de estágio. i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e

cancelamento de matrícula. j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório

de atividades, termo de realização de estágio.

SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 31Compete ao Coordenador de Curso:

a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; c) aprovar o Plano de Estágio do aluno; d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; e) coordenar o seminário de estágio; f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde

vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).

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SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 32 Compete ao Professor Orientador: a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando; f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento

de estágio; g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno,

conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno.

h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.

SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Art. 33Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio: a) promover a seleção dos candidatos a estágio; b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; c) informar ao estagiário as normas da empresa; d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na

mesma,com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso

firmado com o estagiário.

SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA

Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:

a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,

conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu

acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador

e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio

SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os

Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de

relatórios e planos de atividades; e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na

Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso; f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.

SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO

Art. 36 É de competência do estagiário:

a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados na matriz curricular e neste regulamento de estágio;

b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo

coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de

estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário

acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao

professor-orientador nos prazos acordados.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento. Art. 38Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 06 de fevereiro de 2013.

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REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS FINALIDADES

Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia FIB, de acordo com a legislação vigente.

SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS

Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.

SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES

Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.

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Art. 7ºAs atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período.

Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico.

CAPÍTULO III

SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS

Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica. Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3. Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno.

SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS

Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório. Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório.

Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.

SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO

Art.13Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber: I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente; II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório.

DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia – FIB.

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Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências. Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 06 de fevereiro de 2013.

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REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos currículos plenos dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, sendo indispensável para a colação de grau. Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente. Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir cientificamente.

CAPÍTULO II

DA ELABORAÇÃO DO TCC

Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.

Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos, devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:

§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal, objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico; metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou anexos, conforme o caso. § 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso. § 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 7º Semestre do curso.

Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.

§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a concordância expressa de outro docente que substituí-lo.

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Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.

§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão) apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento. § 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80 horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica e Petróleo. § 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade. § 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área; seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC. Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de recebimento.

Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca Examinadora. Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios definidos pelo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO III

DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do Professor Orientador.

§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação. § 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo Professor Orientador e pela Coordenação do TCC. § 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.

Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois membros presentes.

Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 21, DE 17 DE JULHO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Atividades Estruturadas no Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 17 de Julho de 2013: RESOLVE

Art. 1ºAprovar o Regulamento dasAtividades Estruturadas no Centro Universitário da Bahia – Estácio FIB com os seguintes motivos:

a) O Modelo Estácio de Educação Superior está fundamentado no paradigma da complexidade, no uso da problematização, na participação ativa do estudante e na aprendizagem significativa para a construção do conhecimento. Seu objetivo central é formar sujeitos ativos, reflexivos, criativos, inovadores, empreendedores e autônomos.

Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento e os interesses e necessidades do estudante. O ensino precisa ser desafiador para:

despertar no estudante a vontade de pensar, criticar, dialogar, de aprender a aprender;

favorecer a autonomia intelectual e a independência nos estudos;

promover uma aprendizagem significativa, relacionada com os conhecimentos prévios, experiências e vivências do estudante.

O desenvolvimento da autonomia do estudante está relacionado, principalmente, à possibilidade dele tomar decisões sobre o planejamento de seu trabalho e responsabilizar-se por suas tarefas, conhecendo os critérios por meio dos quais será avaliado. As Atividades Estruturadas exteriorizam tais fundamentos, integrando os Planos de Ensino de algumas disciplinas do Modelo Estácio de Educação Superior.

TÍTULO I

DA NATUREZA DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS

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Art. 2º As Atividades Estruturadas estão contextualizadas no âmbito da disciplina e compõem a sua carga horária, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica, o interesse pela pesquisa e o processo de autoaprendizagem. Art. 3º As Atividades Estruturadas estão embasadas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Art. 4º Na organização das atividades estruturadas são contemplados: tema, objetivos, competências/habilidades, desenvolvimento e produto/resultado.

TÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS

Art. 5º As atividades estruturadas estão apresentadas nos planos de ensino e/ou planos de aula de algumas disciplinas e disponibilizadas na webaula de estudantes e professores, cujo acesso é feito por meio do ícone ”minhas disciplinas presenciais”, no SIA.

§1º No primeiro dia de aula, ao fazer a apresentação do plano de ensino da disciplina, o professor deverá: a) destacar a importância das atividades estruturadas e estimular o interesse dos estudantes em realizá-las. b) enunciar o tema, os objetivos e as competências/habilidades, apresentando as etapas da atividade estruturada a ser desenvolvida pelos estudantes. c) informar que o produto/resultado das atividades estruturadas deverá, na maioria dos casos, ser postado pelos estudantes na webaula, possibilitando o acompanhamento pelo professor da disciplina. d) nas atividades estruturadas cujo produto, por sua natureza (filmes, clipes, produção fonográfica, maquetes etc.) não possa ser postado na webaula, caberá ao professor arquivar, por amostragem, o produto/resultado junto à Gerência Acadêmica, para registro e apresentação a eventuais Comissões do MEC.

§2º Os acessos de estudantes e professores ficam registrados na webaula, podendo ser objeto de relatórios.

Art. 6º Ao longo do período letivo, o professor deverá abordar a temática das atividades estruturadas nas aulas, promovendo discussões/debates e outras ações que acompanhem e estimulem o desenvolvimento da produção dos estudantes.

TÍTULO III DA AVALIAÇÃO

Art. 7º O desenvolvimento, bem como os resultados das atividades estruturadas devem integrar os debates em sala de aula, podendo o professor fazer a avaliação, por amostragem, dos produtos das atividades estruturadas postados pelos estudantes de cada turma na webaula, com o propósito de abordar em aula suas impressões sobre o conjunto da obra e sugerir caminhos, fontes de consulta etc.

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Art. 8º Compete ao professor elaborar questões sobre a temática objeto das atividades estruturadas e inseri-las – desde que seja possível concluir estas atividades até a data da prova – na AV1.

Parágrafo único Para a AV2, deverão ser atribuídos até 2 pontos de acordo com a execução da atividade estruturada realizada pelo aluno.

TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 17 de julho de 2013.

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