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EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO EM ARQUITETURA: EXPERIMENTO METODOLÓGICO NO ENSINO DA ARQUITETURA GISELE PINNA BRAGA Professora – Arquitetura e Urbanismo – Universidade Positivo/UP [email protected] MARILICE CASAGRANDE LASS BOTELHO Professora – Arquitetura e Urbanismo – Universidade Positivo/UP [email protected]

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EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO EM ARQUITETURA:EXPERIMENTO METODOLÓGICO NO ENSINO DA

ARQUITETURA

GISELE PINNA BRAGAProfessora – Arquitetura e Urbanismo – Universidade Positivo/UP

[email protected]

MARILICE CASAGRANDE LASS BOTELHOProfessora – Arquitetura e Urbanismo – Universidade Positivo/UP

[email protected]

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EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO EM ARQUITETURA: EXPERIMENTO METODOLÓGICO NO ENSINO DA ARQUITETURA

RESUMO OcursodeArquiteturaeUrbanismodaUniversidadePositivoéapresentadoaoalu-no como um desafio à sua habilidade de reconhecimento espacial e compreensão da lógica do desenho projetivo. Nas práticas da disciplina de “Expressão e Representação em Arquitetura”, a habitual dificuldade de leitura de um projeto arquitetônico representado bidimensionalmente tem indicado que novos caminhos metodológicos podem contribuir para facilitar a compre-ensão do espaço tridimensional e sua respectiva representação bidimensional. Este artigo tem como objetivo descrever uma atividade realizada na disciplina de “Expressão e Representação em Arquitetura” que pretendeu facilitar o aprendizado por meio da vivência operativa concre-ta. A aplicação de duas ferramentas de ensino para um mesmo exercício permitiu a avaliação comparativa entre as diferentes metodologias adotadas. Foram utilizadas como ferramentas: a maquete física, elaborada com papel triplex e acetado juntamente com a maquete virtual, adotando como ferramenta de representação em 3D o softwareSketchUp¹. Avaliou-se também a impressão do sucesso dessa atividade, por meio de pesquisa de opinião com os alunos. Palavras-chave: Ensino, representação gráfica, maquete.

ABSTRACT The Architecture and Urbanism course of Positivo University is presented to the student as a challenge of recognizing and understanding the architectural space, the design process and its graphics means. The difficulty of the students to represent their projects indicates that new methodologies should be used to improve their learning process and facilitate the understanding of three-dimensional space and their two-dimensional represen-tation. This paper describes one class activity developed in Expression and Representation in Architecture course which tries to improve learning by developing more concrete ways of dealing with architecture and its representation means. We evaluated two different pedagogi-cal approaches: one using physical models and another dealing with virtual models (SketchuP software). Keywords: Representation means, models, education.

¹Osoftware SketchUp é ensinado durante o primeiro bimestre e apresenta-se como ferramenta amigável de representação em três dimensões, e na elaboração de maquetes eletrônicas.

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GISELE PINNA BRAGA E MARILICE CASAGRANDE LASS BOTELHO

1 INTRODUÇÃO

Criado por Gaspar Monge (1795)², o desenho projetivo reduz a duas dimensões a representação de objetos tridimensionais segundo uma lógica própria. Tal lógica requer uma habilidade de abstração espacial dificilmente encontrada nos alunos do primeiro ano do cur-so de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo. O presente artigo apresenta metodologia de ensino, resumidamente apresentada nos tópicos 2 e 3, que visa a compreensão de desenhos abstratos por meio de objetos con-cretos, resultado da experiência adquirida na disciplina obrigatória, “Expressão e Represen-tação”, ministrada no primeiro ano de Arquitetura e Urbanismo. Segundo Silva (apud FERRARO opus cit, 2003, p. 35), “aprender arquitetura é uma questão da esfera cognitiva, aprender fazer a arquitetura é uma questão das esferas cognitiva e operativa”. O ensino e o aprendizado da arquitetura têm especificidades, pois requerem o en-tendimento de volumetria e do espaço, este utilizado nas mais diversas formas pelo homem. Ferraro (2003) considera o espaço como matéria exclusiva da arquitetura, onde “a compre-ensão da espacialidade [...] requer também uma outra forma de conhecimento sensível: a per-cepção espacial”. O entendimento deste espaço abstrato, das formas tridimensionais inseridas neste espa-ço, é complexo para o aluno iniciante do cur-so de Arquitetura e Urbanismo, cuja formação no ensino médio muitas vezes não contempla o aprendizado de geometria descritiva, confor-me constatou-se no resultado do questionário respondido pelos alunos. Os resultados da pes-quisa estão representados esquematicamente no gráfico da figura 1.

EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO EM ARQUITETURA: EXPERIMENTO METODOLÓGICO NO ENSINO DA ARQUITETURA

GISELE PINNA BRAGA / MARILICE CASAGRANDE LASS BOTELHO

Figura 1 — Resposta à pergunta: Ao entrar na Faculdade meus conhecimentos sobre Geometria Descritiva eram só-lidos. Total de respondentes: 76,2% do universo.

² No século XVII, por patriotismo e visando facilitar as construções de fortificações, o matemático francês Gaspar Monge, que além de sábio era dotado de extraordinária habilidade como desenhista, criou, utilizando projeções ortogonais, um sistema com correspondência biunívoca entre os elementos do plano e do espaço. O sistema criado por Gaspar Monge, publicado em 1795 com o título “Geometrie Descriptive”, é a base da linguagem utilizada pelo Desenho Técnico.RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N.; Leitura e interpretação de desenho técnico. Disponível em: <http://www.faenquil.br>. Acesso em: 18 set. 2006.

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A representação destes modelos exige prática e treinamento de técnicas diferencia-das. Durante o ensino dessas técnicas, observa-se alto grau de dificuldade de entendimento por parte dos alunos, mesmo que se desenvolva um método de aprendizado com elementos básicos, com formas simples evoluindo para elementos mais complexos. Muitos alunos não apresentam entendimento completo do espaço abstrato, mesmo com a utilização de softwarescomooSketchUp, adotado como ferramenta de representação em três dimensões. Faz parte do plano de ensino da disciplina de “Expressão e Representação em Arquitetura” a compreensão de volumetria dos objetos para dar embasamento ao entendi-mento do projeto de arquitetura e suas representações específicas. A dificuldade observada durante a elaboração de uma prova durante o primeiro bimestre do curso induziu a criação de técnica diferenciada para auxiliar o entendimento dos alunos.

2 DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO

Foram apresentadas as vistas de um objeto (superior, frontal, posterior, lateral es-querda e lateral direita) impressas em folha A4, na escala 1/100, a partir das quais o aluno deveria construir tridimensionalmente a maquete eletrônica de tal objeto, utilizando o software SketchUp. A resolução deste exercício demanda o entendimento prévio do objeto para efeti-var a tradução da representação bidimensional em objeto tridimensional. Foi observada considerável quantidade de alunos com dificuldade de visualização espacial do objeto, conforme constata-se estatisticamente na figura 2, na qual se tem a tabu-lação das notas resultantes da elaboração da prova, item “compreensão”.

Figura 2 — Compreensão do volume do objeto com base na leitura de vistas.

Cabe observar que nesta etapa do aprendizado (aplicação da prova bimestral), não houve qualquer interação entre os alunos ou do professor com aluno, sendo o trabalho de-senvolvido individualmente. Dessa forma, o modelo eletrônico produzido pelo aluno refletiu o seu conhecimento e a sua capacidade de abstração espacial na tradução das vistas bidimen-sionais do objeto em formas tridimensionais.

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3 DESCRIÇÃO DA ESTRATÉGIA DIDÁTICA

Como exercício de revisão, foi pedido para os alunos que fizessem cópias em ace-tato das vistas do objeto dado em prova. Com o auxílio das cópias, os alunos deveriam ler os desenhos conforme convenções estabelecidas pelas normas técnicas e imaginar a forma do volume pedido. Após a observação das vistas, os alunos elaboraram a maquete física do objeto e encaixaram esta maquete, resultado das vistas dadas, dentro do cubo em acetato.

Figura 3 — Maquete em acetato, resultante da leitura de vistas. Figura 4 — Maquete digital sendo elaborada por aluna, utilizan-doosoftware SketchUp.

Como última etapa do exercício, cada aluno elaborou uma maquete digital do volu-me, utilizando o software SketchUp, completando assim o exercício que não pudera ser com-pletado no momento da prova, pela dificuldade enfrentada. Nesta outra fase de aprendizado (revisão da prova), foi permitida a interação social tanto entre alunos, como entre professor e aluno. A fim de investigar a percepção dos alunos em relação à eficiência da técnica, foi aplicado um questionário.

4 RESULTADOS

A utilização do software Sketchup aparece – nas respostas do questionário — como opção de 32% dos alunos como meio que mais auxilia a compreensão de uma forma tridimensional, quando são dados os desenhos das vistas de um ob-jeto. O recurso de maquete física aparece com 34% daquela preferência. O desenho de isométricas, apesar de ser apresentadoparaos alunoscomoimportante meio para a compreensão de formas tridimensionais, não foi mais pro-fundamente investigado, por não ser obje-to desta pesquisa.

Figura 5 — Resposta à pergunta: Quando os desenhos das vistas de um objeto são dados, o que ajuda mais para a compreensão de sua forma tridimensional? Total de respondentes: 76,2% do universo.

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Tais respostas entram em contradição com outras dos mesmos alunos: quando questionados se “a produção da maquete de vistas em acetato auxiliou a visualização tridi-mensional do objeto”, obteve-se o significativo resultado de 68,8% dos alunos concordando com a afirmação.

Figura 6 — Resposta à pergunta: A produção da maquete de vistas em acetato auxiliou a visualização tridimensional do objeto. Total de respondentes: 76,2% do universo.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observou-se que o uso da ferramenta SketchUp não foi suficiente para atingir o objetivo de entendimento do objeto dado; porém, depois da elaboração da maquete física com a técnica de aprendizado do cubo em acetato, o entendimento dos alunos foi surpreen-dentemente satisfatório. Conclui-se que uma ferramenta complementa a outra, pois ao se dar informações bidimensionais (vistas), somente a utilização do software para a representação em 3D do ob-jeto não é suficiente, necessitando elaboração de uma maquete física, com a qual a técnica de cubo em acetado auxilia a compreensão do volume e serve como técnica de aprendizado simples e com resultado imediato. Foi observado que a maioria dos alunos que haviam apresentado dificuldade inicial de entendimento compreenderam a relação entre as vistas dadas e o volume resultado destas vistas, entendendo que o objeto em três dimensões tem como representação, em duas di-mensões, as vistas dadas. O aprender fazendo, a instrução em vez do ensino e o diálogo de reflexão-na-ação recíproca entre professor e aluno, principal característica no modelo de ensino de Edwards e Schon (apud FERRARO, 2003, p. 5), baseado na proposta de uma epistemologia da prática, embasam a técnica descrita no presente artigo.

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REFERÊNCIAS

BAUMEISTER, M.; STARKE, J. Improving student confidence through metacognative le-arning. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice, p. 145, out. 2002.

FERRARO, S. W. A importância do aprendizado do desenho para o desenvolvimento do projeto arquitetônico, através da prática reflexiva. 129 p. Dissertação (Mestrado em Edu-cação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2003.

LOWMA, J. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Leitura e interpretação de desenho técnico. Disponível em: <http://www.faenquil.br>. Acesso em: 18 set. 2006.

TERRA, M. R. O desenvolvimento humano na teoria de piaget. Disponível em: <http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos>. Acesso em: 12 out. 2006.

VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1991.

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ANEXOS

QUESTIONÁRIO APLICADO

Questionário respondido pelos alunos do primeiro ano do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo, turma manhã.

Universo pesquisado: 63 alunos

RESULTADOS OBTIDOS

1. Ao entrar na Faculdade, meus conhecimento sobre Geometria Descritiva eram sólidos.

Total de respondentes: 76,2% do universo.

2. Hoje meus conhecimentos de Geometria Descritiva são sólidos.

Total de respondentes: 77,8% do universo.

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3. Quando são dadas as vistas de um objeto, tenho dificuldade em imaginá-lo em três dimensões.

Total de respondentes: 85,7% do universo.

4. Quando são dadas perspectivas de um objeto, tenho dificuldade em visualizar o desenho de suas vistas.

Total de respondentes: 77,8% do universo.

5. Quando os desenhos das vistas de um objeto são dados, o que ajuda mais para a compreensão de sua forma tridimensional?

Total de respondentes: 79,4% do universo.

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6. Você participou da atividade de produção de maquete de vistas em acetato e da maquete física do objeto dado na prova do segundo bimestre:

Sim – 98% Não – 2%

Total de respondentes: 77,8% do universo.

7. A produção da maquete de vistas em acetato auxiliou a visualização tridimensional do objeto.

Total de respondentes: 76,2% do universo.

8. A execução da maquete física auxiliou a visualização tridimensional do objeto.

Total de respondentes: 76,2% do universo.

9. A produção de maquete de vistas em acetato e a execução posterior de maquete física contribui para:

a) Entender o desenho das vistas:

Total de respondentes: 77,8% do universo.

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b) Entender o volume:

Total de respondentes: 77,8% do universo.

c) Entender quais planos estão na frente e quais planos estão atrás.

Total de respondentes: 76,2% do universo.

d) Entender a vista superior (ou planta):

Total de respondentes: 76,2% do universo.

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