exposição 1º dezembro. - com som

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D. João Manuel, Príncipe de Portugal D. Joana de Áustria , Princesa de Portugal

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D. Catarina de Bragança D. António Prior do Crato Filipe II de Espanha

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Batalha de Alcântara

“… O Senhor D. António, vendo inclinar-se a vitória à parte do inimigo, dizem que se meteu com alguns fidalgos principais no mais perigoso da batalha como homem que não queria mais vida e pelejando valorosamente lhe aconselharam os seus, pois que a vitória estava já declarada pela parte contrária se recolhesse à cidade, o que ele fez ferido de duas feridas ruins na cabeça, das quais uma lhe fez um cavaleiro luzido dos contrários, que logo ali foi morto pelos fidalgos que o acompanhavam e a outra lhe fez um fidalgo português dos seus mesmos, que foi de todos bem conhecido. E por aqui se verá com quantas traições se alcançou esta vitória contra o Senhor D. António”

Relato de um combatente português

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O estratagema do gado

Neste conflito se achava Frei Pedro, religioso de Santo Agostinho de Angra (também os frades nesta ilha, como em outras partes, se intrometiam nas coisas da guerra), correndo e batalhando a cavalo com uma espada na mão; este pois vendo o risco em que se achavam os portugueses, aconselhou ao governador Ciprião de Figueiredo, que lançasse grande quantidade de gado vaccum, e o espantassem sobre o inimigo com aguilhão e fogo dos arcabuzes, porque facilmente o desordenariam, e serviria de reparo aos portugueses, que atrás delire acabariam o conflito, desbaratando totalmente o exército dos castelhanos. (…) Então um dos seus capitães castelhanos, vendo o estratagema de que se usava contra eles, já descorçoado, disse: — Viencon ganado, gañados somos! Muitos se lançaram ao mar, mas como estavam armados com armaduras de ferro, facilmente iam ao fundo; outros, querendo largar as armas, não o podiam fazer tão depressa que os não matassem, sem que os barcos e batéis se pudessem aproximar, pelo muito fogo que de terra se lhes fazia. Escapariam a nado pouco mais de 50 soldados castelhanos …

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Desembarque espanhol na Ilha Terceira, na baia das Mós

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O governo do reino (sejadesempenhado) sempre por naturaisdele e nunca por estrangeiros quenão conhecem os usos da terra. (…)Vice-rei ou governador seránecessariamente português; oportuguês é a única língua oficial; ocomércio ultramarino estará sempreem Portugal e confiado aportugueses …

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A Nobreza aspirava a cargos importantes nosterritórios pertencentes ao Império de Espanha.

A Burguesia pretendia comerciar livremente noimenso Império espanhol.

Ambas as ordens sociais tinham esperança de que aboa administração e a força militar do rei deEspanha ajudassem a resolver os problemaseconómicos de Portugal.

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Filipe I de Portugal

"Fraco de espírito,totalmentedesinteressado dosnegócios do Estado,verdadeira antítese dopai, Felipe III nuncagovernou por sipróprio, entregando opoder real nas mãosde favoritos".

Filipe II de Portugal (III de Espanha,) 21

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Cronologia – Ataques a territórios portugueses no séc. XVII

Ataques de navios holandeses a navios portugueses ao largo de Goa, na Índia.

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Data 29 de Julho de 1588

Local Canal da Mancha

Resultado Vitória dos ingleses

Combatentes

Inglaterra Espanha e Portugal

Comandantes

Charles HowardFrancis Drake

Duque de Medina-Sidonia

Forças

197 embarcações (34 navios de guerra e 163 navios mercantes)

130 navios (22 galeões e 108 navios mercantes)30 000 homens

Baixas

500 mortos ou feridos

600 mortos397 capturados1000 feridos3 navios mercantes afundados

Partida da

Armada Invencível para Inglaterra

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Senhor, vosso Portugal de vossos pais estimado, hoje,

em miséria fatal, está pobre e lastimoso, e o

governo rigoroso, que tanto o tem perseguido, lhe

nega, sendo ofendido, o alivio de ser queixoso.

Manuelinho

Revolta do Manuelinho

Filipe III de Portugal (IV de Espanha,)

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“ Rompeu-se o pacto com a

nação portuguesa."

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Reunião dos Conjurados de 1640 - Painel de azulejos no Palácio dos Condes de Almada

em Lisboa

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D. Antão de Almada

Palácio dos Condes de

Almada em Lisboa

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Liberdade!Viva El Rei D.

João IV

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E agora que chegámos ao fim

da nossa apresentação, sabes dizer-me

por que razão foi feriado no

passado dia 1 de Dezembro?

D. João IV