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Expedito Luna
16 de novembro de 2004
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
MESA REDONDA
VIGILÂNCIA SANITÁRIA E O MEIO AMBIENTE
01/10/2009
I Encontro Nacional de Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde ENAVISS
28 de setembro a 02 de outubro de 2009, Salvador , BA
Soraya Wingester Vilas Boas
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Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Proposta para a mesa:
Relações entre os setores saúde e meio ambiente: riscos sanitários e ambientais – interdependência entre fenômenos locais, regionais e globais.
Gerenciamento dos riscos de ocorrência de efeitos adversos à saúde humana e para o meio ambiente.
Proposta de trabalho conjunto: conceitos e práticas de caráter interdisciplinar e intersetorial em saúde e meio ambiente - SVS.
Como as políticas públicas podem ocupar esse espaço, induzindo as transformações necessárias, de forma sustentável e segura, agindo com transparência e legitimidade?
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A efetividade das ações em saúde requer mudanças:
• no modelo de atenção à saúde como um todo – centrado no atendimento à doença, desconsidera os riscos, inclusive dos próprios serviços de saúde e das tecnologias utilizadas;
• no modelo de atenção em vigilância – ainda não conseguiu estruturar um modelo de organização pautado numa “inteligência sanitária” que se articule, permanentemente, com as necessidades de saúde da população e do ambiente e com as demandas e questões que emergem do “mercado”.
(COSTA, 1999; LUCCHESE, 2001)
Alguns aspectos importantes para a discussão
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Relatório da I Conferência Nacional de Vigilância Sanitária
• “...necessidade de integração das ações de vigilância sanitária no conjunto das políticas de saúde, programas e ações desenvolvidas nas distintas esferas do SUS, enfatizando as ações de vigilância ambiental, epidemiológica, saúde do trabalhador, de informação, educação e comunicação em saúde e a estratégia da Saúde da Família (PSF/PACS), visando alcançar a integralidade, a equidade e a universalidade das ações de saúde”.
• A Vigilância da Saúde é concebida como uma estratégia de integração de ações de controle de riscos, dispersas em vários órgãos, como também de integração das diversas áreas de atuação da Vigilância Sanitária. (CONAVISA, 2002)
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Saúde Ecossistêmica: as ações integradas para a saúde, como avaliação do impacto dos principais projetos, bem como a análise dos indicadores para saúde e o desenvolvimento sustentável são estratégicos para as políticas intersetoriais.
(OMS, 2005)Ecossistemas.pptx
Controle Social“O perfil das necessidades e prioridades de saúde deve ser determinado a partir de informações epidemiológicas (situações de risco e morbi-mortalidade), vis a vis as informações e demandas trazidas pelas entidades representantes dos usuários nos Conselhos de Saúde, e não somente pelos prestadores de serviços e pelos profissionais...”
(CNS, 2002)
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1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental - Eixos temáticos
1) Desenvolvimento e sustentabilidade socioambiental no
campo, na cidade e na floresta;
2) Trabalho, ambiente e saúde: desafios dos processos de
produção e consumo nos territórios;
3) Democracia, saúde, ambiente e educação: políticas para
construção de territórios sustentáveis.
(1ª CNSA, 2009. Documentos para a conferência)
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Proposta de trabalho conjunto: práticas de caráter interdisciplinar e intersetorial em saúde e meio ambiente - SVS
Sujeito Objeto Meios de trabalho Formas de organização
• Equipe de saúde• População (cidadãos)
Danos, riscos, necessidades e determinantes dos modos de vida e saúde (condições de vida e trabalho)
• Tecnologias médico-sanitárias, de planejamento e programação local situacional• Tecnologias de comunicação social
• Intervenções específicas (promoção, proteção, prevenção e recuperação)• Operações sobre problemas e grupos populacionais• Ações intersetoriais• Políticas públicas saudáveis
(TEIXEIRA, C.F. & COSTA, E.A. 2003)
Proposta de trabalho conjunto: práticas de caráter interdisciplinar e intersetorial em saúde e meio ambiente - SVS
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Território VS/ABContinuidade do
Cuidado
Integralidade da Ação
Prevenção
Promoção da Saúde
Responsabilização
Vínculo
Definição de Risco
Vigilância ambiental
Vigilância Sanitária
Análise da Situação de Saúde
Controle de Doenças e Agravos Transmissíveis e não Transmissíveis
Vigilância Saúde do Trabalhador
Participação Social
(PISTELLI. A, 2009). ApresentaçãoRedes.pptx
Promoção da Saúde
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CONTEXTO SOCIAL E INSTITUCIONAL DAS AÇÕES DE SAÚDE AMBIENTAL
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MERCÚRIO
GARIMPOSETOR SAÚDE HOSPITAIS CLINICAS
ODONTOLOGIA
VIGIQUIM/CGVAM/DESAT/SV/MS
CONAS – CONAMA CONASQ
PROGRAMAS INTERNACIONAISGMA, OTCA-PAMTCC- BR,BOL,CL
PROGRAMA NACIONALMODELO DE ATUAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO SERVIÇOS - PROTOCOLO
CAPACITAÇÃO RH SUS
PROJETO MSQ
MS-MCT-SES CETEM
PROJETO TAPAJÓS
IEC-UFPA-JICAFORTAL. LABOR.
SUBSTITUIÇÃO
EQUIPAMENTOS SETOR SAÚDE
INDUSTRIA e GARIMPO
CAPACITAÇÃODIAGNÖSTICO INT. AGUDA E
CRONICA – UFRJ - UFPA
INTERSETORIALIDADE
MMA, MTE, MCT, MRE, MEC, MIC, MME,
UNIV.
CONTROLE SOCIALONGS,
SINDICATOS, ASS. VITIMAS
INDUSTRIA CLORO SODA
LAMPADAS, BATERIAS
RECICLADORAS
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Expedito Luna
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Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Considerações finais
• Análise crítica dos conhecimentos que se dispõe e das práticas que cada profissional e cada trabalhador realiza em seu cotidiano, tendo em vista a promoção, proteção e recuperação da saúde no plano individual e coletivo.
• Esforço de auto-reflexão.
• Exige uma disponibilidade ao novo, uma “abertura” às possibilidades...
• Exige um trabalho político no sentido da mudança das relações de poder no âmbito institucional e fora dele.
(TEIXEIRA, C.F. & COSTA, E.A. 2003)
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Obrigada