exercícios de história movimentos nativistas

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Movimentos nativistas

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  • Movimentos Nativistas

    Domnio Holands 1-O movimento de expulso dos holandeses foi denominado: a)Guerra dos Emboabas b)Insurreio Pernambucana c)Guerra dos Mascates d)Jornada dos vassalos 2 - (UNIPAR) "(...) nos perodos 1637 a 1644 e 1649 a 1654 (...) muitos portugueses tinham fugido para os sertes, o que contribuiu muito para o povoamento do interior da Capitania, onde se desenvolveu a criao de gado. Da Paraba, de Pernambuco e de Alagoas os criadores de gado tambm avanaram para o sul do Cear, surgindo assim nos sertes cearenses uma civilizao caracterstica, baseada no boi e no couro." O fato histrico, que pode ser associado ao fenmeno descrito no texto, : a)a Guerra dos Mascates em Olinda. b)o movimento abolicionista no Sul. c)a invaso francesa no Nordeste. d)a Confederao do Equador. e)o domnio holands no Brasil. 3 - (UNOFOR) Considere o texto abaixo. "(...) O povoamento do interior do Estado do Cear e o desenvolvimento da agropecuria so incrementados quando proprietrios de Pernambuco, da Paraba e de Alagoas fogem (...) dos invasores instalados no litoral do Nordeste at meados do sculo XVII." Ele se refere aos efeitos: a)do domnio holands no Brasil. b)das incurses inglesas na Regio. c)do estabelecimento da Frana Equinocial. d)da ao das Companhias das ndias Orientais. e)das questes de limites entre Portugal e Espanha. 4 - (UEBA) Do ponto de vista do mercado internacional do acar no sculo XVII, as invases holandesas no Nordeste brasileiro representavam: a)a luta pela manuteno do papel de intermedirios. b)a luta pelo controle da distribuio do produto. c)a necessidade de controlar os centros produtores. d)o interesse no controle do transporte do produto. e)a presso pela baixa dos preos. 5 - (UFPR) O quadro poltico-econmico fundamentado na empresa agrcola, na qual se baseou a colonizao do Brasil, sofreu transformaes com a unio das coroas de Portugal e Espanha, em 1580. A Holanda, que promoveu guerra contra a Espanha, exerceu influncia direta na colnia portuguesa na Amrica:

  • a)Ocupando grande parte da regio produtora de acar. b)Destinando capitais para a atividade mineradora, visando a explorao das Minas Gerais. c)Fazendo deslocar o eixo econmico do centro-oeste para o leste. d)Incentivando a indstria de pesca, nica atividade, rendosa na poca. e)Implantando a cultura cafeeira e modificando a base do sistema econmico. 6-(PUC-SP) A participao ativa dos holandeses nas atividades relativas aos primeiros anos da economia aucareira do Brasil colonial se traduzia, principalmente: a)na adoo do sistema de lavoura extensiva. b)na introduo do escravo negro como mo-de-obra. c)nas operaes de refino e distribuio do acar no mercado europeu. d)na introduo de trabalhadores flamengos para a lavoura da cana. e)na adoo de novas tcnicas para o plantio da cana. 7 - (FGV-SP) Assinale a alternativa incorreta quanto s realizaes do governo de Maurcio de Nassau no Nordeste brasileiro de 1637 a 1644. a)financiamento da recuperao dos engenhos de acar; b)tolerncia para com as prticas religiosas dos habitantes da terra; c)incentivo a instalao de indstrias manufatureiras em Pernambuco; d)obras urbansticas na cidade de Recife; e)estmulo cultura promovendo a vinda de artistas e cientistas da Europa. 8 - (FGA) Com relao ao domnio holands no Brasil, no perodo colonial, pode-se afirmar que: a)os limites das suas conquistas ficaram restritos a Pernambuco, ento a Capitania que mais produzia acar na Colnia; b)o governo de Nassau, de acordo com a Companhia das ndias Ocidentais, procurou, juntamente com os produtores locais, incrementar ainda mais a produo do acar; c)a partir de suas bases no Nordeste, os holandeses ampliaram o raio da sua dominao, chegando, em 1645, a conquistar a Amaznia peruana; d)oriundo de uma Holanda dividida pelas guerras de religio, o protestante Nassau fez do seu governo, em Pernambuco, um regime teocrtico de protestantismo radical; e)nas regies que dominaram, os holandeses transformaram a economia numa atividade igualmente lucrativa para Portugal e Espanha. 9-(FESP) Assinale a alternativa incorreta: a)A dominao holandesa no Brasil trouxe concepes de mundo diferentes que se chocavam com o catolicismo predominante na colonizao portuguesa. b)As disputas pelo mercado de acar foram decisivas para que os holandeses invadissem o Brasil. c)Portugal no demonstrou interesse em expulsar os holandeses do Brasil, mesmo depois do trmino da Unio Ibrica d)Recife conseguiu um crescimento significativo com a administrao holandesa, chegando seus habitantes a enfrentar problemas de falta de moradia. e)Apesar das diferenas, holandeses e portugueses tinham a viso do colonizador que se preocupava em aumentar suas riquezas.

  • 10 - (FUVEST) Foram, respectivamente, fatores importantes na ocupao holandesa do Nordeste do Brasil e na sua posterior expulso: a)o envolvimento da Holanda no trfico de escravos e os desentendimentos entre Maurcio de Nassau e a Companhia das ndias Ocidentais. b)a participao da Holanda na economia do acar e o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia das ndias Ocidentais. c)o interesse da Holanda na economia do ouro e a resistncia e no-aceitao do domnio estrangeiro pela populao. d)a tentativa da Holanda em monopolizar o comrcio colonial e o fim da dominao espanhola em Portugal. e)a excluso da Holanda da economia aucareira e a mudana de interesses da Companhia das ndias Ocidentais. 11 - (UFF) O domnio holands no Brasil, sobretudo no governo de Maurcio de Nassau, foi marcado por grande desenvolvimento cultural e artstico. Tal processo pode ser relacionado a caractersticas peculiares da Repblica das Provncias Unidas no sculo XVII. Relativamente a este momento histrico incorreto afirmar: a)A assimilao da arte, identificada mais fortemente na produo artstica de Rembrandt, testemunhou o poderio da burguesia holandesa do perodo. b)Os holandeses viviam numa repblica descentralizada que encorajava no s a eficincia econmica, como tambm o florescimento das artes e cincias. c)O calvinismo foi o fator determinante para o desenvolvimento do capitalismo holands. d)A cultura holandesa era mais receptiva s inovaes, assim como aos elementos estrangeiros. e)A inexistncia de uma corte contribuiu para que a burguesia holandesa no assimilasse, mais efetivamente, o consumismo exacerbado ditado pelos padres culturais europeus. 12 - No perodo de 1630 a 1654, a Companhia das ndias Ocidentais se apoderou de uma grande parcela do Nordeste brasileiro, perodo que ficou marcado pela figura do conde Maurcio de Nassau. Constitui uma das caractersticas do governo de Nassau: a)A vinda de vrios cientistas e artistas, como Jorge Marcgrave, Willem Piso e Franz Post, que estudaram e representaram a natureza e a cultura do Brasil. b)O incio de um programa bem sucedido de miscigenao com ndios e negros no Brasil, razo da grande presena de pessoas louras e de olhos azuis no Nordeste. c)A poltica religiosa extremamente rgida, com a instalao de colgios para o ensino da religio protestante s crianas brasileiras e a proibio aos cultos realizados pelos judeus. d)A busca de ouro e prata, realizada atravs de vrias expedies dirigidas ao interior, principal interesse da Companhia no Brasil. e)A execuo de uma srie de obras urbanas em Olinda, inclusive a construo de novas igrejas e conventos, tornando-a uma das cidades mais importantes de sua poca.

  • 13 - (UNIFOR-CE) No sculo XVII, os holandeses ocuparam boa parte do Nordeste brasileiro. A primeira invaso ocorreu na Bahia (1624-1625), mas foi a partir do domnio de Pernambuco, que os holandeses conseguiram uma ocupao mais prolongada (1630-1654). Estas invases esto ligadas: a) posio assumida pelo grupo mercantil portugus que, receando perder mercado na Europa com a Unio Ibrica, manteve sua aliana com as Provncias Unidas. b)ao interesse holands em manter o controle sobre a distribuio do acar na Europa, rompido desde a Unio Ibrica. c)ao interesse da Holanda que desejava controlar o aparelho fiscal do governo portugus no Brasil. d) Companhia das ndias Orientais, criada no sculo XV, que tinha por objetivo interferir diretamente na produo e na aquisio das terras produtoras de cana-de-acar. e) necessidade de Anturpia e Amsterd manterem-se como centros urbanos desinteressados em comercializar acar na Europa. 14-(PUC-SP) A expulso dos holandeses do Brasil alterou a vida econmica-financeira da Metrpole portuguesa, porque: a)permitiu aos portugueses retomar o controle tcnico do processo de refinao do acar, dominado pelos holandeses. b)permitiu que Portugal retomasse o total controle da produo aucareira brasileira. c)Favoreceu o consumo do acar, tendo em vista a quebra do monoplio de distribuio no mercado internacional. d)Assegurou ao governo portugus a ampliao de suas rendas, pela estatizao dos engenhos holandeses em Pernambuco. e)Permitiu maiores lucros, pela introduo de novas tcnicas da produo nos engenhos do Nordeste. 15-E se a lio foi aprendida a vitria no ser v. Nesse Brasil holands tem lugar para portugus e para o Banco de Amsterdam. (Calabar - Chico Buarque e Rui Guerra). Indique a alternativa que justifica o texto relativo s Invases Holandesas no sc. XVII. a)Aps a vitria holandesa, os senhores de engenho continuaram a resistncia, sem jamais aceitar o novo dominador. b)A administrao de Nassau, marcada pela intolerncia religiosa, desencadeou a violenta resistncia dos colonos. c)Negros e ndios no participaram das lutas contra os invasores holandeses. d)A Companhia das ndias ofereceu crditos, liberdade religiosa e proteo aos colonos, que aos poucos retornaram aos engenhos e produo. e)Os holandeses no conseguiam dominar Pernambuco, nem conseguiam aliados entre os nativos, sofrendo duros revezes.

  • Guerra dos Mascates 16 - (FUVEST-SP) A chamada Guerra dos Mascates, ocorrida em Pernambuco em 1710, deveu-se: a)ao surgimento de um sentimento nativista brasileiro, em oposio aos colonizadores portugueses. b)ao orgulho ferido dos habitantes da vila de Olinda, menosprezados pelos portugueses. c)ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a aristocracia rural de Olinda pelo controle da mo-de-obra escrava. d)ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a aristocracia rural de Olinda cujas relaes comerciais eram, respectivamente, de credores e devedores. e)a uma disputa interna entre grupos de comerciantes, que eram chamados depreciativamente de mascates. 17 - (SANTA CASA-SP) A chamada Guerra dos Mascates decorreu, entre outros fatores, do fato de: a)Recife no possuir prestgio poltico, apesar de sua expresso econmico-financeira. b)Pombal promover a derrama, para cobrana de todos os quinhes atrasados. c)Olinda no se conformar com o papel que a aristocracia rural exercia na capitania. d)Portugal intervir na economia das capitanias, isentando os portugueses do pagamento de impostos. e)Pernambuco no apoiar a poltica de tributao fiscal do governador Flix Jos Machado Mendona. 18 - (FESP) Apesar do poder de coero da metrpole portuguesa, algumas rebelies mostravam o descontentamento dos colonos. Em Pernambuco, no sculo XVIII, a Guerra dos Mascates revelava o desejo dos senhores de engenho olindenses de: a)fazer um pacto com os comerciantes recifenses para lutar contra os impostos cobrados por Portugal. b)impedir a presena das foras estrangeiras nos seus territrios. c)enfrentar suas rivalidades com Recife, causadas sobretudo pelas dvidas que acumularam junto aos comerciantes portugueses, que moravam em Recife. d)organizar uma repblica democrtica baseada em princpios liberais, significado um expressivo avano poltico para a poca. e)acabar com o monoplio que Recife exercia no comrcio do algodo e do acar, controlado por comerciantes judeus e portugueses. 19 - A Guerra dos Mascates foi: a)o conflito entre os mascates de Olinda e os senhores de engenho de Recife. b)o movimento que tinha como objetivo extinguir a Companhia de Comrcio do Maranho e expulsar os padres jesutas. c)o conflito entre os senhores de engenho de Olinda e os comerciantes do Recife, tendo como estopim a autonomia administrativa pretendida por Recife. d)a rebelio baiana organizada pelos alfaiates contra a opresso colonial.

  • 20-Sobre a Guerra dos Mascates, assinale a alternativa incorreta: a)com a revolta dos senhores de engenho de Olinda, a Metrpole foi obrigada a anular o ato que elevava Recife Vila. b)O rei de Portugal atendeu ao pedido dos mascates que desejavam ver a cidade de Recife independente de Olinda. c)Por volta de 1710, os senhores de engenho de Olinda enfrentavam sria crise financeira em razo da queda dos preos do acar no mercado europeu. d)Para reprimir a revolta dos olindenses, o Estado interveio, apoiando as pretenses dos recifenses. 21-(UNESP) A Guerra dos Mascates, no princpio do sculo XVIII, analisada segundo uma perspectiva econmica, pode ser interpretada como um: a)episdio na luta para a consolidao dos holandeses no domnio da explorao dos engenhos; b)conflito entre produtores de acar e comerciantes favorecidos pelo monoplio comercial; c)esforo realizado pelos brasileiros com vistas penetrao das terras situadas no Norte; d)momento de disputa entre portugueses e brasileiros para o domnio do comrcio das drogas do serto; e)choque ocorrido entre duas frentes expansionistas em conflito no interior do Nordeste: a dos bandeirantes e a dos baianos. 22 - (UECE) Assinale a afirmativa correta sobre a guerra dos mascates: a)Envolveu mineiros e paulistas pelo controle das minas de ouro. b)No envolveu no conflito elementos nativos contra portugueses. c)Teve como palco de ao a Regio Norte do pas, principalmente a cidade de Belm. d)Envolveu proprietrios rurais de Olinda e comerciantes portugueses do Recife. 23 - Sobre a histria de Olinda e Recife, considere as seguintes proposies: I-Durante a invaso holandesa, a cidade de Olinda foi incendiada e praticamente precisou ser reconstruda. II-Em 1710, uma Carta Rgia criou a Vila de Recife, mas a aristocracia rural de Olinda no gostou da medida e mandou suas milcias invadirem essa Vila, derrubarem seu pelourinho, que era smbolo da autonomia do Recife. III-A Guerra dos Mascastes foi um enfrentamento entre os habitantes de Olinda e de Recife, para definir qual das duas cidades seria a mais importante da Capitania de Pernambuco. IV-Bernardo Vieira de Melo tentou, em Olinda, transformar Pernambuco numa Repblica Independente. Esto corretas as proposies a)I e III somente. b)II e IV somente. c)III e IV somente. d)I, II e III somente. e)I, II, III e IV.

  • Revolta dos Beckman 24(UERJ-RJ) Movimento subversivo em So Lus do Maranho no sculo XVII contra a mudana da capital para Belm, contra o monoplio da Companhia de Comrcio do Maranho e contra os jesutas. Estamos falando da: a)Guerra dos Emboabas b)Guerra dos Mascates c)Conjurao de Nosso Pai d)Revolta de Beckman e)Conjurao dos Alfaiates 25-Rebelio colonial motivada pelas dificuldades econmicas da empresa aucareira e pela crise da mo-de-obra que a Companhia Geral do Comrcio no Estado do Maranho no conseguiu solucionar. Este texto refere-se : a)Revolta de Beckman b)Revolta de Felipe dos Santos c)Revolta de Joo de Deus d)Revolta de Cludio Manuel da Costa 26 Na segunda metade do sculo XVII, um grupo de senhores de engenho do Maranho organizou um movimento para acabar com a Companhia de Comrcio do Estado do Maranho e a influncia dos jesutas, que eram contrrios escravizao dos indgenas. Esse movimento ficou conhecido como: a)A Guerra dos Mascates. b)A Revolta dos Mals. c)A Revolta de Beckman. d)A Revolta de Felipe dos Santos. e)A Guerra dos Emboabas. 27-(UNIFESP) No resta outra coisa seno cada um defender-se por si mesmo; duas coisas so necessrias... a fim de recuperar a mo livre no que diz respeito ao comrcio e aos ndios(Manuel Beckman, 1684). As duas principais reivindicaes do lder da Revolta que leva seu nome so: a)a revogao do monoplio da Companhia de Comrcio do Estado do Maranho e a expulso dos jesutas que se opunham escravido indgena. b)a sada dos portugueses do Gro-Par e Maranho e a supresso dos aldeamentos indgenas, que monopolizavam as chamadas drogas do serto. c)a represso ao contrabando estrangeiro, que prejudicava os negcios dos atacadistas portugueses, e a liberdade para importar escravos negros. d)a expulso dos holandeses do Nordeste, que monopolizavam o comrcio do acar, e a reedio da guerra justa, que proibia a escravido indgena. e)a revogao do monoplio comercial da Metrpole sobre o Norte e Nordeste da colnia e a proibio para importar escravos negros.

  • Guerra dos Emboabas 28 - (PUC-SP) A Guerra dos Emboabas foi provocada: a)Pela atitude da burocracia portuguesa, que cobrava impostos extorsivos na regio das minas. b)Pelo alto preo das mercadorias que chegava, as regies mineradoras, provocado pelo monoplio metropolitano. c)Pela proibio dos jesutas de escravido dos indgenas pelos colonos nas regies das minas. d)Pela rivalidade entre paulistas e os estrangeiros, em torno do problema de explorao do ouro. e)Pela criao, por parte da metrpole, das Casas de Fundio. 29 - (UFSC) A ecloso da chamada Guerra dos Emboabas (1708-1709) decorreu de vrios fatores, podendo ser relacionada, em parte, com a: a)Nomeao de Manuel Nunes Viana, paulista de grande prestgio, para a capitania das Minas de Ouro. b)Proibio aos Emboabas de exercerem atividades comerciais na regio das minas. c)Deciso da Cmara de So Paulo, que desejava que as datas fossem exploradas apenas por elementos dessa vila e seus arredores. d)Separao poltico-administrativa da capitania de So Paulo e Minas do Ouro. e)Convulso social promovida pela intensificao da atividade apresadora de ndios pelos bandeirantes. 30 (UERJ) Revolta ocorrida em territrio do atual Estado de Minas Gerais, envolvendo paulistas e forasteiros: a)Guerra dos Mascates; b)Revolta de Beckman; c)Guerra Guarantica d)Conjurao Baiana; e)Conflito dos Emboabas. 31 - (UFRN) A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas nas primeiras dcadas do sculo XVIII, podem ser caracterizadas como a)movimentos isolados em defesa de ideias liberais, nas diversas capitanias, com a inteno de se criarem governos republicanos. b)movimentos de defesa das terras brasileiras, que resultaram num sentimento nacionalista, visando independncia poltica. c)manifestaes de rebeldia localizadas, que contestavam aspectos da poltica econmica de dominao do governo portugus. d)manifestaes das camadas populares das regies envolvidas, contra as elites locais, negando a autoridade do governo metropolitano.

  • 32-(FGV-SP) Antunes voltou ao capo e transmitiu a seus companheiros as promessas de Bento. Os paulistas saram dos matos aos poucos, depondo as armas. Muitos no passavam de meninos; outros eram bastante velhos. Sujos, magros, cambaleavam, apoiavam-se em seus companheiros. Estendiam a mo, ajoelhados, suplicando por gua e comida. Bento fez com que os paulistas se reunissem numa clareira para receber gua e comida. Os emboabas saram da circunvalao, formando-se em torno dos prisioneiros. Bento deu ordem de fogo. Os paulistas que no morreram pelos tiros foram sacrificados a golpes de espada. (Ana Miranda. O retrato do rei.) O texto trata do chamado Capo da Traio, episdio que faz parte da Guerra dos Emboabas, que se constituiu: a)em um conflito opondo paulistas e forasteiros pelo controle das reas de minerao e tenses relacionadas com o comrcio e a especulao de artigos de consumo como a carne de gado, controlada pelos forasteiros. b)em uma rebelio envolvendo senhores de minas de regies distantes dos maiores centros como Vila Rica que no aceitavam a legislao portuguesa referente distribuio das datas e a cobrana do dzimo. c)no primeiro movimento colonial organizado que tinha como principal objetivo separar a regio das Minas Gerais do domnio do Rio de Janeiro, assim como da metrpole portuguesa, e que teve a participao de escravos. d)no mais importante movimento nativista da segunda metade do sculo XVIII, que envolveu ndios cativos, escravos africanos e pequenos mineradores e faiscadores contra a criao das Casas de Fundio. e)na primeira rebelio ligada aos princpios do liberalismo, pois defendia reformas nas prticas coloniais e exigia que qualquer aumento nos tributos tivesse a garantia de representao poltica para os colonos. Inconfidncia Mineira 33 - (UFPR-PR) A suspenso da Derrama em 1789 sustou o movimento separatista da: a)Confederao de Equador. b)Revoluo Farroupilha. c)Inconfidncia Mineira. d)Revolta dos Alfaiates. e)Revoluo Praieira. 34-Podemos citar como uma das principais causas da Conjurao Mineira: a)A decadncia da atividade rural de Vila Rica. b)A decadncia da atividade mineradora e os pesados impostos a que Portugal submetia os mineiros. c)A defesa da abolio da escravatura, proclamada pelos poetas e padres mineiros. d)A movimentao das camadas mais humildes da populao. 35-(FUVEST-SP) A Inconfidncia Mineira, no plano das ideias, foi inspirada: a)nas reivindicaes das camadas menos favorecidas da Colnia. b)no pensamento liberal dos filsofos da Ilustrao europeia. c)nos princpios do socialismo utpico de Saint-Simon. d)nas ideias absolutistas, defendidas pelos pensadores iluministas. e)nas frmulas polticas desenvolvidas pelos comerciantes do Rio de Janeiro.

  • 36-(UM-SP) A situao poltica e econmica, responsvel pelo aparecimento da Inconfidncia Mineira, pode ser descrita como: a)enfraquecimento do fisco, que diante da crise na minerao abrandava a cobrana de impostos. b)apogeu do ciclo do ouro, enriquecimento da sociedade mineira e rejeio das elites s ideias francesas. c)fase de declnio da minerao, crescimento da opresso metropolitana e influncia das ideias iluministas. d)movimento liderado pelas elites empobrecidas, extremamente organizado militarmente e voltado para a soluo dos problemas das camadas da populao. e)revolta das camadas populares oprimidas, sem influncias filosficas externas. 37- (ACAFE-SC) No ano de 1789, dois acontecimentos importantes marcaram a Histria mundial e a Histria do Brasil: a Revoluo Francesa e a Inconfidncia Mineira. Estabelecendo uma relao entre estes dois acontecimentos, podemos dizer que tiveram a mesma fonte de inspirao, fato que justifica a necessidade de conhecer a nossa histria no contexto global. Sobre a Inconfidncia Mineira assinale o item correto: a)Ela foi inspirada nas camadas mais pobres da colnia, exploradas pela metrpole. b)Inspirou-se nos princpios do socialismo utpico de SantSimon, bem como nos ideais absolutistas defendidos pelos pensadores iluministas. c)Ela inspirou-se no pensamento iluminista fortemente difundidos pela Europa, que pregava ideias de liberdade, igualdade e fraternidade. d)Ela aconteceu devido forte expresso exercida pela metrpole exigindo a emancipao poltica do Brasil. e)A vitria dos inconfidentes transformou a regio das Minas Gerais numa Repblica, ainda que temporariamente. 38- (MACKENZIE-SP) O fato de ser alferes influiu para transformar-me em conspirador, levado a tanto que fui pelas injustias que sofri, preterido sempre nas promoes a que tinha direito. Uni minhas amarguras s do povo, que eram maiores, e foi assim que a ideia de libertao tomou conta de mim. (Tiradentes). As razes da insatisfao do alferes e do povo mineiro em 1789 eram: a)a opresso tributria sobre a capitania cujo ouro se esgotara, o empobrecimento e ameaa da derrama e a divulgao das ideias iluministas pela elite letrada. b)a concentrao de terras e do comrcio em mos de comerciantes lusos, provocando intensa xenofobia na regio do ouro. c)a criao de indstrias nesta rea pelo governo de D. Maria I, fato que enriqueceu a populao local, gerando a ideia da independncia. d)o predomnio do trabalho escravo na zona mineradora e a ausncia total de mecanismos de alforria e trabalho livre, agravando a crise social. e)o declnio da produo de acar para exportao, despertando o choque de interesses entre colnia e metrpole, e a ideia de libertao.

  • 39 - (FUVEST) A Inconfidncia Mineira foi um episdio marcado a)pela influncia dos acontecimentos de julho de 1789, a tomada da Bastilha. b)pela atitude anti-escravista, consensual entre seus participantes. c)pelo intuito de acabar com o predomnio da Companhia de Comrcio do Brasil. d)pela insatisfao ante a cobrana do imposto sobre bateias. e)pelas ideias ilustradas e pela Independncia dos Estados Unidos. 40 Em 1789, na cidade mineira de Vila Rica um grupo de pessoas influenciadas pelos ideais republicanos propagados pelo Iluminismo e pela independncia dos Estados Unidos resolveu reagir contra a opresso portuguesa, iniciando uma rebelio que ficou conhecida como Inconfidncia Mineira. As afirmativas abaixo correspondem aos planos dos inconfidentes, EXCETO: a)Instituir o servio militar. b)Desenvolver indstrias no Brasil. c)Fundar uma universidade em Vila Rica. d)Abolir definitivamente a escravido. e)Proclamar uma Repblica com capital em So Joo Del Rei. 41- (UFC) Ao mesmo tempo que se desenvolvia, em Portugal, uma poltica de reforma do absolutismo, surgiram conspiraes na Colnia. Elas estavam ligadas s novas ideias e a acontecimentos ocorridos na Europa e nos Estados Unidos, mas tambm realidade local. A ideia de uma nao brasileira foi se definindo medida em que setores da sociedade da Colnia passaram a ter interesses distintos da Metrpole ou a identificar nela a fonte de seus problemas. Uma dessas conspiraes foi a Inconfidncia Mineira. Sobre o grupo que organizou esse movimento correto dizer: a)era heterogneo, de origem social variada, com ideias diferentes sobre as transformaes sociais que o movimento deveria provocar; b)era um pequeno grupo de mineradores, preocupados unicamente em no pagar mais impostos Metrpole, pois a extrao do ouro tinha diminudo, e a Coroa continuava a cobrar o quinto; c)era um grupo homogneo de intelectuais, inspirados no Iluminismo e no liberalismo da Revoluo Americana; d)eram todos jovens, filhos da elite colonial, que tinham ido estudar na Europa; e)teve forte presena de homens pobres, livres, libertos e escravos, e por isso, o fim da escravido era um de seus principais objetivos. Conjurao baiana ou Revolta dos Alfaiates 42- (UFBA) Um aspecto que diferencia a Conjurao Mineira de 1789 da Conjurao Baiana de 1798 que a ltima: a)representou, pela primeira vez na Histria do Brasil, um movimento de carter republicano. b)preocupou-se mais com os aspectos sociais, a liberdade do povo e do trabalho. c)apresentou, pela primeira vez, planos polticos e ideolgicos. d)representou o primeiro movimento apoiado por grupos de intelectuais. e)tinha carter de protesto contra certas medidas do governo, sem pretender a separao de Portugal.

  • 43 - (UNIFOR) A presena da ideologia liberal ilustrada forjou o iderio revolucionrio da segunda metade do sculo XVIII, no Brasil. As rebelies naquele momento se diferenciavam em essncia dos movimentos rebeldes do sculo XVII e da primeira metade do sculo XVIII, nos quais em nenhum momento esteve presente a ideia da separao definitiva de Portugal. Os novos movimentos visavam a emancipao da colnia, questionando o sistema colonial. Dentre esses movimentos destaca-se a a)Revoluo Praieira. b)Conjurao Baiana. c)Guerra dos Mascates. d)Revoluo Farroupilha. e)Confederao do Equador. 44 - "Animai-vos povo bahiense!" Na manh de 12 de agosto de 1798 as paredes das igrejas de Salvador, a antiga capital, apareceram com manuscritos que diziam: "Est para chegar o tempo em que todos seremos irmos, o tempo em que todos seremos iguais" . (Mrio Schmidt). O movimento citado teve como objetivo fundamental a independncia nacional, foi liderado pelas camadas mdias e populares e caracterizou-se por propostas sociais radicais. A influncia externa mais destacada, a influncia ideolgica e a causa local desse movimento foram, respectivamente: a)Revoluo Francesa; Iluminismo; crise abastecimento. b)Independncia Americana; Iluminismo; crise abastecimento. c)Revoluo Francesa; Liberalismo; crise abastecimento. d)Independncia Americana; lluminismo; crise minerao. e)Revoluo Francesa; lluminismo; crise minerao. 45-A respeito da Revolta dos Alfaiates de 1798, podemos afirmar: a)Trata-se de uma revoluo burguesa que tinha por objetivo eliminar o sistema colonial e estimular a entrada de imigrantes no Brasil. b)Os rebeldes foram influenciados pelas ideias do comunismo francs, que pregava a igualdade social e a distribuio de terras entre os mais pobres. c)Influenciados pelas doutrinas sociais da Igreja francesa, os lderes da revolta pretendiam garantir o ingresso no clero de homens de todas as raas. d)O discurso rebelde era marcado pelo anti-clericalismo e defendia uma reforma na ordem vigente, de modo a eliminar as diferenas sociais. e)O movimento foi liderado pela elite baiana, descontente com a falta de incentivos do governo metropolitano com relao s necessidades da produo aucareira. 46 - (MACK-SP) Alm da Conjurao Mineira, de que foi Mrtir e heri Joaquim Jos da Silva Xavier, o Tiradentes, uma se lhe seguiu, liderada por dois militares e dois alfaiates, todos humildes de fortuna. Esse movimento foi conhecido pelo nome de: a)Guerra dos farrapos b)Revoluo Paulista c)Conjurao Baiana d)Revoluo de Piraj e)Revoluo Praieira

  • 47-A Conjurao Baiana foi diferente da Conjurao Mineira no seguinte aspecto: a)No desejava romper com a dominao portuguesa. b)No recebeu inspirao de ideias liberais correntes na Europa. c)Envolveu a participao significativa de pessoas das mais humildes camadas sociais, possuindo um projeto de maior alcance popular. d)No pretendia proclamar a abolio da escravatura. 48-(PUC-PR) A Conjurao Baiana (1798) diferenciou-se da Conjurao Mineira (1789), entre outros aspectos, porque aquela: a)envolveu a alta burguesia da sociedade do Nordeste. b)pretendia a revogao da poltica fiscal do Marqus de Pombal. c)aglutinou a oficialidade brasileira insatisfeita com seu soldo. d)teve carter popular, com preocupaes sobretudo sociais. e)ficou tambm conhecida como revolta dos marinheiros. 49 Rebelio que expressou as contradies do antigo sistema colonial. Teve influncia manica-iluminista, revelou propsito emancipacionista e republicano. O movimento se diferenciou dos demais pelo carter social, a igualdade racial e proclamao da repblica. Estamos falando da: a)Conjurao Baiana b)Revoluo Pernambucana de 1817; c)Inconfidncia Mineira d)Praieira e)Revoluo Liberal 50 - (PUCRS) "Cada soldado cidado, sobretudo os homens pardos e pretos, que vivem escorraados e abandonados. Todos sero iguais, no haver diferena; s haver liberdade, igualdade e fraternidade." (Manifesto afixado nas paredes das igrejas de Salvador, em agosto de 1798). O texto acima se refere: a) Inconfidncia Mineira. b) Insurreio Pernambucana. c) Conjurao dos Alfaiates. d) Revolta dos Mals. e)ao Manifesto dos Cabanos. 51-(UNIBH) Cada soldado cidado, sobretudo os homens pardos e pretos, que vivem escorraados e abandonados. Todos sero iguais, no haver diferenas; s haver liberdade, igualdade e fraternidade. (Manifesto afixado em Salvador, em 12.8.1789). Todas as afirmativas referem-se Conjurao Baiana, EXCETO: a)Planejava a abolio da escravido, reflexo da participao, no movimento, dos setores mais humildes da populao. b)Possua um ideal emancipacionista e republicano, nos moldes pregados pelos tericos do iluminismo europeu. c)Possua um carter nacional, tendo sido enviados embaixadores a outras provncias. d)Defendia a nacionalizao do comrcio e a liberdade comercial.

  • 52-(PUC-MG) A Inconfidncia Baiana de 1798 tem como causa a: a)decadncia da produo do ouro. b)instalao das casas de fundio. c)insatisfao das populaes mais humildes. d)invaso holandesa na Bahia. e)revolta dos comerciantes portugueses. 53-Considere as afirmaes seguintes, sobre a Conjurao Baiana. I-A chamada Conjurao Baiana (1798-1799) tinha como projeto o fim do Pacto Colonial, a diminuio de impostos, a abolio da escravatura e o aumento dos soldos militares. II-Os revolucionrios baianos pregavam ideias coincidentes com as doutrinas sociais francesas - igualdade, liberdade e representao popular soberana. III-Os articuladores tinham a pretenso de construir uma repblica libertria e igualitria, apesar de manterem, no incio, a escravido para conseguirem o apoio dos grandes proprietrios. IV-A Conjurao Baiana foi mais que uma manifestao pelo fim da dominao colonial. Ela mostrou possuir um carter democrtico, igualitrio e popular, que se chocava com o simples projeto de independncia proposto pelos grandes senhores rurais, desejosos de manter a estrutura escravista tradicional. Esto corretas somente as afirmaes a)I e II b)II e IV c)I, II e III d)I, II e IV e)II, III e IV 54-(UFF-RJ) O lema liberal Liberdade, Igualdade e Fraternidade consagrado pela Revoluo Francesa influenciou, sobremaneira, as chamadas Inconfidncias ocorridas em fins do sculo XVIII no Brasil Colnia. Assinale a opo que apresenta informaes corretas sobre a chamada Conjurao dos Alfaiates. a)Envolveu a participao de mulatos, negros livres e escravos, refletindo no somente a preocupao com a liberdade, mas tambm com o fim da dominao colonial. b)Esta inconfidncia baiana caracterizou-se por restringir-se participao de uma elite de letrados e brancos livres influenciados pelos princpios revolucionrios franceses. c)Em tal conjurao, a difuso das ideias liberais no acarretou crtica s contradies da sociedade escravocrata. d)Este movimento, tambm conhecido como Inconfidncia Mineira, teve um papel singular no contexto da crise do sistema colonial, revelando suas contradies e sua decadncia. e)Um de seus principais motivos foi a prolongada crise do setor cafeeiro que se arrastou ao longo da segunda metade do sculo XVIII.

  • 55-(UFPE) A luta para construir a autonomia poltica do Brasil contou com vrias rebelies, em que se destacaram reflexes sobre a questo da escravido, que tanto atingiu a nossa histria. Os escravos foram decisivos para a produo da riqueza social e sofreram com a explorao poltica e fsica dos seus senhores. Sobre a luta contra a escravido no Brasil, podemos afirmar que: a)no houve resistncias do grandes proprietrios, preocupados apenas com os lucros da exportao de seus produtos. b)a Revolta dos Alfaiates, na Bahia, mostrou-se contra a escravido e teve apoio da populao mais pobre de Salvador. c)todas as rebelies polticas do sculo XVIII foram claramente contra a escravido, sobretudo, as que ocorreram em Pernambuco. d)a vinda das classes liberais para o Brasil em nada contribuiu para o fim da escravido no sculo XIX. e)o fim do trfico em 1850 no teve relao com a luta contra a escravido, no abrindo, pois, espaos para novas reivindicaes de liberdade. Revolta de Filipe dos Santos ou de Vila Rica 56 - (MACK-SP) A revolta de 1720 em Vila Rica, chefiada por Felipe dos Santos, teve como causa fundamental: a)Perseguio religiosa b)expanso do sentimento nativista. c)Criao das Casas de Fundio. d)ideais filosficos franceses. e)Rivalidade pessoal entre o Conde de Assumar e Felipe dos Santos. 57 (UFPE) A Revolta de Filipe dos Santos (1720), em Minas Gerais, resultou entre outros motivos da: a)intromisso dos jesutas no ativo comrcio dos paulistas na regio das Minas; b)disseminao das ideias oriundas dos filsofos do Iluminismo francs; c)criao das casas de Fundio e das Moedas, a fim de controlar a produo aurfera; d)tentativa de afirmao poltica dos portugueses sobre a nascente burguesia paulista; e)tenso criada nas Minas, em virtude do monoplio da Companhia de Comrcio do Maranho. 58 - (UNIFOR) Em meados do sculo XVII Portugal, em crise econmica, reforou o controle sobre todas as atividades da colnia, com a criao de Companhias de Comrcio e com uma severa fiscalizao. A reao dos colonos deu origem a rebelies. Entre essas rebelies, a que se caracterizou fundamentalmente como reao ao aumento da tributao foi a: a)Aclamao de Amador Bueno em So Paulo, 1640. b)Revolta de Beckman no Maranho, 1684. c)Guerra dos Emboabas em Minas Gerais, 1709. d)Guerra dos Mascates em Pernambuco, 1710. e)Revolta de Filipe dos Santos em Vila Rica, 1720.

  • Comparando a Inconfidncia Mineira com a Revoluo Baiana 59-A Conjurao Mineira e a Conjurao Baiana so rebelies que: a)no esto diretamente preocupadas em separar o Brasil de Portugal. b)pretendem abolir a escravido negra e mudar a ordem social interna da Colnia. c)possuem um projeto de separao poltica, pretendo romper com a dominao metropolitana. d)objetivam mudar apenas certos aspectos da dominao metropolitana, mas no separar-se politicamente de Portugal. 60-(FATEC-SP) Entre os movimentos revolucionrios ocorridos no Brasil, no sculo XVIII, destacam-se a Inconfidncia Mineira e a Conjurao Baiana. Estabelecendo um paralelo entre ambos, podemos afirmar que: a)a inconfidncia Mineira foi articulada junto elite econmica, enquanto a Conjurao Baiana teve conotaes acentuadamente populares. b)a Conjurao Baiana tinha um cunho aristocrtico e a Inconfidncia Mineira uma conotao nitidamente popular. c)tanto a Inconfidncia Mineira, como a Conjurao Baiana foram movimentos com caractersticas aristocrticas. d)tanto a Inconfidncia Mineira como a Conjurao Baiana foram movimentos com caractersticas populares. e)tanto a Conjurao Baiana como a Inconfidncia Mineira foram movimentos nativistas e, portanto, idnticos sob todos os aspectos. 61 - (FESP) A crise do sistema colonial foi marcada no Brasil por contestaes diversas que comprovam as aspiraes de liberdade do nosso povo. Entre as revoltas podemos destacar as Conjuraes Mineira e Baiana que tiveram em comum: 1-O fundamento ideolgico apoiado nos princpios do Iluminismo e de Revoluo Francesa. 2-A proposta de extino dos privilgios de classe ou cor, abolindo a escravido. 3-A inquietao e revolta pela eminente cobrana de impostos em atraso. 4-A discriminao social evidenciada na aplicao da justia. 5-A numerosa participao popular caracterizada pela presena de negros e mulatos. Assinale a opo correta: a)1 e 3 b)2 e 4 c)3 e 5 d)1 e 4 e)2 e 5

  • 62-(UNIFOR-CE) Considere os textos: I-Prevaleceu o tipo de motivao mais colonial do que social. A inquietao teve por base a coero exercida pela metrpole atravs da cobrana dos impostos sobre a produo aurfera. A revoluo foi dirigida pelos proprietrios dessa regio em plena decadncia econmica. II-Prevaleceu o tipo de motivao antes social do que colonial. A revoluo foi impulsionada pela participao de pequenos artesos, militares de baixo escalo, escravos e demais setores populares. Neste modelo, a ruptura se d em trs nveis: separao da colnia, mudana das instituies polticas e reorganizao da sociedade em novas bases. No Brasil, as contradies do sistema engendraram movimentos que colocaram em xeque a explorao colonial. Dentre estes movimentos, os textos identificam, respectivamente, a: a)Inconfidncia Mineira e a Confederao do Equador; b)Revolta de Vila Rica e a Conjurao Carioca; c)Conjurao Baiana e a Revolta de Vila Rica; d)Revolta dos Alfaiates e Revolta de Beckman; e)Conjurao Mineira e Conjurao Baiana. Diversos 63-(COPERVE-SP) O sistema colonial passou a ser questionado a partir do sculo XVII, quando algumas das novas naes interessaram-se por: a)comerciar livremente, sem os limites do pacto colonial. b)introduzir mercadorias agrcolas nos portos americanos. c)traficar mo de obra escrava em nvel mundial. d)enriquecer com o ouro e a prata descoberto nas Amricas. e)exportar tecnologia industrial para os pases americanos. 64-A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas nas primeiras dcadas do sculo XVIII, podem ser caracterizadas como: a)movimentos isolados em defesa de ideias liberais, nas diversas capitanias, com a inteno de se criarem governos republicanos. b)movimentos de defesa das terras brasileiras, que resultaram num sentimento nacionalista, visando independncia poltica. c)manifestaes de rebeldia localizadas, que contestavam aspectos da poltica econmica de dominao do governo portugus. d)manifestaes das camadas populares das regies envolvidas, contra as elites locais, negando a autoridade do governo metropolitano. e)movimentos nacionalistas que lutavam pela independncia do Brasil. 65 (UNESP-SP) Os chamados movimentos nativistas, ao contrrio dos movimentos de libertao colonial, no tinham conscincia completa da explorao metropolitana, mas apenas de alguns aspectos que prejudicavam as classes dominantes locais. Assinale a alternativa onde aparecem apenas revoltas com esse carter:

  • a)Revolta de Beckman (1684), Guerra dos Emboabas (1709), Guerra dos Mascates (1710) e Revolta de Filipe dos Santos (1720); b)Revolta de Filipe dos Santos (1720), Inconfidncia Mineira (1789), Conjurao Baiana (1798) e Revoluo Pernambucana(1817); c)Revolta de Beckman (1684), Guerra dos Emboabas (1709), Inconfidncia Mineira (1789) e Conjurao dos Alfaiates (1798); d)Guerra dos Mascates (1710), Inconfidncia Mineira (1789), Conjurao Baiana (1798) e Revoluo Pernambucana (1817); e)Guerra dos Emboabas (1709), Guerra dos Mascates (1710), Revolta de Vila Rica (1720) e Inconfidncia Mineira (1789). 66-(FGV-RJ) A revolta de Beckman, ocorrida no Maranho entre 1684 e 1685, a guerra dos Mascates, ocorrida em Pernambuco entre 1710 e 1711, e a revoluo de Vila Rica, ocorrida em Minas Gerais em 1720, possuem em comum o fato de terem sido movimentos que: a)tinham como objetivo a emancipao poltica da colnia. b)expressavam a reao dos colonizadores em face da violncia fsica e cultural a que eram submetidos. c)punham em destaque a forte penetrao do iderio liberal entre diversos segmentos da sociedade colonial. d)evidenciavam conflitos de interesses entre colonos e colonizadores. e)visavam pr fim ao exclusivismo comercial, instituindo um regime de livre comrcio com a Inglaterra. 67- (UFES) As transformaes econmicas e socioculturais observadas no sculo XVIII repercutiam na populao do Brasil Colonial, onde eclodiam revoltas sociais regionais e manifestaes de aspirao emancipacionista. Foram manifestaes sociais e polticas observadas nesse perodo: a)a Insurreio Pernambucana, a Aclamao de Amador Bueno e a Revolta de Beckmann. b)As Guerras dos Emboabas e dos Mascates e as Conjuraes Mineira e Baiana c)As Guerras dos Emboabas e dos Mascates, a Revolta de Vila Rica, a Inconfidncia Mineira, a Revolta dos Alfaiates e a Conjurao dos Suaunas. d)a Conjurao dos Suaunas, a Revolta Pernambucana e a Confederao do Equador. e)a Revolta do Maneta, a Guerra dos Palmares, a Inconfidncia Mineira e a Revoluo Farroupilha.

  • 68 - (FGV-SP) Relacione os eventos com os grupos sociais protagonistas: 1)Revoluo Praieira. I-Bandeirantes contra mineradores

    baianos e portugueses 2)Guerra dos Mascates.

    II-Senhores de engenho contra comerciantes de Recife.

    3)Guerra dos Emboabas.

    III-Povo gacho contra Governo Imperial.

    4)Revoluo Farroupilha.

    IV-Paulistas e mineiros contra o Governo Conservador.

    5)Revoluo Liberal de 1842.

    V-Republicanos de Pernambuco contra oligarquia monarquista.

    Qual a srie de relaes corretas: a)1-V; 2-II; 3-I; 4-III; 5-IV. b)1-V; 2-III; 3-II; 4-I; 5-IV. c)1-III; 2-II; 3-IV.; 4-V; 5-I. d)1-III; 2-II; 3-IV; 4-I; 5-V. e)1-III; 2-II; 3-I; 4-IV; 5-V 69 - (FUVEST-SP) A elevao de Recife condio de vila; os protestos contra a implantao das Casas de Fundio e contra a cobrana do quinto; a extrema misria e carestia reinantes em Salvador, no final do sculo XVIII, foram episdios que colaboraram, respectivamente, para as seguintes sublevaes coloniais: a)Guerra dos Emboabas, Inconfidncia Mineira e Conjurao dos Alfaiates. b)Guerra dos Mascates, Motim do Pitangui e Revolta dos Mals. c)Conspirao dos Suassunas, Inconfidncia Mineira e Revolta do Maneta. d)Confederao do Equador, Revolta de Felipe dos Santos e Revolta dos Mals. e)Guerra dos Mascates, Revolta de Felipe dos Santos e Conjurao dos Alfaiates. 70 - (PUCRJ) Nas ltimas dcadas do sculo XVIII, ocorreram diversas manifestaes de descontentamento em relao ao sistema colonial portugus na Amrica. Essas manifestaes geraram movimentos sediciosos, que chamamos de "Conjuraes" ou "Inconfidncias", todos abortados pela represso metropolitana. Sobre eles, NO correto afirmar: a)A Conjurao Mineira, em 1789, foi a primeira a manifestar a inteno de ruptura com os laos coloniais, e reuniu diversos membros da elite mineradora. b)A Conjurao Baiana, em 1798, tambm conhecida como "Revolta dos Alfaiates", congregou entre as lideranas dos revoltosos, mulatos e negros livres ligados s profisses urbanas, principalmente artesos e soldados. c)A Conjurao do Rio de Janeiro, em 1794, foi proveniente da Sociedade Literria do Rio de Janeiro, cujos membros, ao se reunirem para debater temas literrios, filosficos e cientficos, defendiam concepes libertrias iluministas. d)As conjuraes foram influenciadas pelas experincias europeia e norte-americana, que se difundiram nas regies coloniais por meio de livros importados, de pasquins elaborados localmente e de discusses nas casas e ruas de Ouro Preto, Salvador ou Rio de Janeiro. e)A influncia externa se fez de modo distinto: enquanto a Conjurao Mineira tomou como exemplo o perodo do "terror robespierrista" da Revoluo Francesa, a Conjurao Baiana teve como paradigma os ideais expressos na independncia norte-americana.

  • 71 - (PUCRS) A partir do sculo XVIII, o sistema colonial portugus entra em sua fase final, devido a uma srie de modificaes ocorridas, tanto na Colnia quanto em nvel externo. Sobre as causas da crise do sistema colonial, relacionar os fatos da coluna da esquerda com seu respectivo significado na coluna da direita. 1-Inconfidncia Mineira

    ( )fora o retorno da famlia real a Portugal e tenta recolonizar o Brasil.

    2-Abertura dos portos s naes amigas

    ( )determina a equiparao jurdica entre Brasil e Portugal, o que foi feito pelo Congresso de Viena.

    3-Elevao do Brasil a Reino-Unido de Portugal e Algarves

    ( )defende ideias de liberdade e de Repblica, contra a opresso fiscal exercida pela Coroa Portuguesa.

    4-Revoluo Farroupilha

    ( )propicia o rompimento do Pacto Colonial e o comrcio direto entre o Brasil e outras naes, sobretudo, a Inglaterra.

    5-Revoluo do Porto

    6-Guerra de Canudos A ordem correta dos nmeros da coluna da direita, de cima para baixo, a)5 - 3 - 1 2 b)5 - 3 - 2 1 c)6 - 4 - 1 2 d)4 - 2 - 1 6 e)3 - 5 - 2 - 1 72-(UFRS) A seguir, na coluna I, so citadas seis revoltas ocorridas durante o perodo colonial brasileiro. Na coluna II, so apresentadas as motivaes de quatro daquelas revoltas.

    Coluna I Coluna II 1-Inconfidncia Mineira ( )Insatisfao da comunidade mercantil

    recifense com o domnio poltico dos senhores de engenho olindenses.

    2-Revolta de Beckman ( )Proibio da circulao de ouro em p na regio mineira e criao das Casas de Fundio.

    3-Guerra dos Emboabas ( )Criao da Companhia Geral do Comrcio do Maranho e oposio dos jesutas utilizao da mo de obra indgena pelos colonos.

    4-Guerra dos Mascates ( )Insatisfao dos colonos com a tentativa da monopolizao das minas aurferas pelos paulistas.

    5-Revolta de Filipe dos Santos 6-Inconfidncia Baiana A sequncia correta de preenchimento dos parnteses, de cima para baixo, : a)4-5-2-3 b)1-2-3-6 c)5-1-2-4 d)3-2-6-5 e)4-1-3-6

  • 73 - (UPE) Leia atentamente as afirmativas abaixo. 1-A Inconfidncia Mineira teve um iderio poltico republicano e francamente abolicionista. 2-A Revolta dos Alfaiates ameaou a ordem social da Colnia, conseguindo resultados polticos inesperados. 3-A populao colonial no Brasil pouco se empenhou para livrar-se do monoplio portugus, s acontecendo revoltas nas primeiras dcadas do sculo XIX. 4-A chamada Revoluo de 1817 em Pernambuco assemelhou-se em sua liderana poltica com a Revolta dos Alfaiates. a)s a 4 est correta; b)todas esto corretas; c)todas esto incorretas; d)s a 1 est incorreta; e)s a 3 est correta. 74 - (ACAFE) Nos anos que antecederam a Independncia do Brasil, ocorreram muitos movimentos contra o domnio portugus. Sobre os mesmos, FALSO afirmar: a)Muitos movimentos eram liderados por setores da elite, inconformados com a violncia e os impostos da coroa portuguesa b)Desejavam ampla transformao da sociedade com a expulso dos portugueses, o fim da escravido e a criao de uma Repblica Federativa. c)A Inconfidncia Mineira (1789), o mais conhecido destes movimentos, apesar do fracasso, exprimiu a revolta de setores da elite e da intelectualidade mineira d)A Conjurao Baiana (1798) caracterizou-se por ser uma revolta que teve participao no s da elite, mas de escravos e pessoas simples do povo. e)A Revoluo Pernambucana de 1817 desejava a criao de um Estado inspirado nas ideias liberais que haviam norteado a Independncia dos EUA 75-O quadro que caracterizou a crise do sistema colonial e promoveu revoltadas em diversas regies foi: a)estagnao da produo econmica dessas regies, que serviam aos interesses portugueses, e aumento de impostos destinados a cobrir despesas da corte portuguesa; b)desinteresse na produo de artigos considerados suprfluos; substituio desses produtos por produtos manufaturados; c)necessidade de manter representantes ingleses nos estados, sem possibilidade de essas reas investirem segundo seus interesses; d)negao do poder divino do rei de Portugal; reivindicao de liberdade religiosa em todas as reas das colnias; e)decadncia da explorao portuguesa na colnia devido a crises internas em Portugal e compreenso de que a colnia no tinha mais nada a oferecer, ocorrendo descaso com a organizao colonial.

  • 76-(UFU-MG) No decorrer da segunda metade do sculo XVIII, o avano da colonizao portuguesa no Brasil provocou, como reao, o crescimento da resistncia colonial. Este movimento de reao explorao portuguesa tendia a crescer, dinamizar-se e organizar-se. Assim, estes movimentos coloniais apresentavam um nvel mais alto de definio ideolgica, no se limitando simples resistncia aos impostos ou taxaes, mas sim pelo rompimento das relaes polticas de dependncia em relao Metrpole. Pode-se concluir, portanto, acerca das rebelies coloniais que: a)se tratavam de manifestaes espordicas emergidas no seio das camadas populares da Colnia. b)esses movimentos devem ser encarados, como reflexo da reelaborao, na Metrpole, de uma nova viso do Estado absolutista. c)o sentido de nacionalismo, gerado na colnia, deve ser entendido num quadro mais geral das prprias mudanas que tendiam a alterar visivelmente a Europa, colocando em xeque o Antigo Regime, sustentculo da colonizao. d)esses movimentos de rebeldia contra a Metrpole se manifestaram num momento em que o prprio Estado portugus afrouxa seu poderio econmico e poltico sobre a Colnia. 77-(UDESC-SC) Nos movimentos conhecidos como nativistas devemos considerar: a)o carter regional de que se revestiram, como efeito da falta de articulao entre as reas produtoras dominadas pelos setores de consumo externo; b)o conflito entre produtores e comerciantes, como resultado de contradies mais graves dentro da estrutura econmica e com repercusso na estrutura jurdica-poltica colonial. c)a ausncia de um projeto de separao poltica, substitudo por tentativas de reformas setoriais do sistema colonial. d)a busca de legitimao das medidas tomadas pelos setores contestatrios, enviando representantes ao centro das decises polticas em Lisboa ou aceitando intervenes de representantes do poder absolutista. e)o elemento religioso, definidor da conduta desses movimentos no Brasil. Gabarito: 1-B 9-C 17-A 25-A 33-C 41-A 49-A 57-C 65-A 73-A 2-E 10-B 18-C 26-C 34-B 42-B 50-C 58-E 66-B 74-B 3-A 11-E 19-C 27-A 35-B 43-B 51-C 59-C 67-B 75-A 4-C 12-A 20-A 28-D 36-C 44-A 52-C 60-A 68-A 76-C 5-A 13-B 21-B 29-B 37-C 45-D 53-D 61-D 69-E 77-C 6-C 14-B 22-D 30-E 38-A 46-C 54-A 62-E 70-E 7-C 15-D 23-E 31-C 39-E 47-C 55-B 63-A 71-A 8-B 16-D 24-D 32-A 40-D 48-D 56-C 64-C 72-A