exercicios comentados direito previdenciario - 05-12-09

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Ceclia Menezes Direito PrevidencirioEXERCCIOS COMENTADOSEXERCCIO 1 1) No so contribuies sociais destinadas Seguridade Social: a) b) as incidentes sobre a receita dos concursos de prognsticos; as incidentes sobre o salrio-de-contribuio; c) as incidentes sobre a receita obtida em leiles promovidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; => SO RECEITAS DE OUTRAS FONTES d) as incidentes sobre a receita bruta da comercializao da produo rural; e) as incidentes sobre a receita bruta decorrente dos eventos desportivos.

2) Integram o salrio-de-contribuio:

a) horas extras, adicional noturno, abonos e gratificaes eventuais;=> GRATIFICAES

EVENTUAIS NO INTEGRAM O SC b) dcimo terceiro salrio, salrio maternidade, frias e adicional de frias previsto na Constituio Federal; c) comisses, repouso semanal remunerado, frias vencidas e frias proporcionais; => FRIAS VENCIDAS E FRIAS PROPORCIONAIS NO INTEGRAM O SC d) gorjetas, adiantamentos e indenizaes; => ADIANTAMENTOS SEM MAIORES ESPECIFICAES NO POSSVEL JULGAR; INDENIZAES EM GERAL NO INTEGRAM O SC, APENAS O AVISO PRVIO INDENIZADO INTEGRA e) dirias para viagem, ajuda de custo e adicionais pagos ao trabalhador.=> DIRIAS PARA VIAGEM SEM ESPECIFICAO DE VALOR NO PERMITEM JULGAMENTO

3) luz da Constituio Federal, est incorreto afirmar: a) A contribuio da empresa destinada Seguridade Social pode ter alquota e base diferenciada, a depender do porte e da atividade econmica desenvolvida pela empresa. b) vedada a adoo de requisitos e critrios diferenciados para concesso de aposentadorias, podendo, entretanto ser tratado de forma diferenciada um trabalhador que exera atividades sob condies especiais que prejudiquem a sade ou a integridade fsica ou seja portador de deficincia, conforme previsto em lei complementar. c) As contribuies sociais de Seguridade Social que venham a ser criadas ou modificadas, somente podero ser exigidas no ano seguinte ao da publicao da lei que as instituiu.=> PODEM SER EXIGIDAS 90 DIAS APS A CRIAO OU MODIFICAO PRINCPIO DA NOVENTENA d) A pessoa jurdica em dbito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, no poder contratar com o Poder Pblico nem dele receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios. e) Os ganhos habituais do empregado, a qualquer ttulo, sero incorporados ao salrio para efeito de contribuio previdenciria e conseqente repercusso em benefcios, nos casos e na forma da lei.

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4) Quanto ao recolhimento das contribuies destinadas Seguridade Social, aos responsveis e ao prazo de recolhimento, est correto:

a) Produtor rural pessoa fsica vendendo produtos para CONAB responsabilidade do b)c) produtor dia 20 do ms subseqente => RESPONSABILIDADE DA CONAB ENQUANTO ADQUIRENTE SUBROGADO Contribuio sobre a gratificao natalina dos empregados responsabilidade da empresa dia 15 de dezembro=> DIA 20 DE DEZEMBRO Produtor rural pessoa fsica vendendo sua produo rural para cooperativa responsabilidade da cooperativa dia 20 do ms subseqente Segurado facultativo responsabilidade do prprio segurado dia 20 do ms subseqente.=> DIA 15 DO MS SEGUINTE Associao desportiva com futebol profissional sobre a receita proveniente de patrocnio patrocinado 2o. dia til aps a percepo da receita.=> DIA 20 DO MS SEGUINTE

d) e)

5) Verifique a correlao entre juros e multa e a data de recolhimento e marque a alternativa correta: (Ver correo do comentrio alternativa d)

a) Empresa recolhendo a contribuio de maro de 2009 em 23 de abril de 2009: juro de

1% e multa de 0,99%.=> JURO =0, MULTA = 0,99% b) Empregador domstico recolhendo a contribuio de abril de 2009 em 20 de maio de 2009: juro 0 e multa 0 => JURO = 0, MULTA = 5 X 0,33% c) Produtor rural pessoa jurdica recolhendo a contribuio incidente sobre a produo rural comercializada em julho de 2009, no dia 21 de agosto de 2009, por se tratar dia 20 de um feriado local: juro 0 e multa 0. => JURO = 0, MULTA = 0,66% d) Facultativo recolhendo a contribuio de maro de 2009 em 05 de maio do mesmo ano: juro de 2% e multa de 6,93%. => JURO =1%, MULTA = 6,60% e) Contribuinte individual que exerce atividade por conta prpria recolhendo a contribuio relativa a fevereiro de 2009 no dia 16 de maro, por se tratar o dia 15 de feriado local: juro 0, multa 0 6) Marque a alternativa em que o percentual contributivo e a base de clculo esto corretamente relacionadas ao segurado:

a) Empregado 8%, 9%, 11% - remunerao registrada na carteira de trabalho at oteto. => 8%, 9% OU 11% SOBRE A REMUNERAO PAGA, DEVIDA OU CREDITADA AT O TETO b) Avulso 11% - remunerao auferida em face do servio prestado empresa at o teto. => 8%, 9% OU 11% SOBRE A REMUNERAO PAGA, DEVIDA OU CREDITADA AT O TETO c) CI 11% - remunerao auferida em face do servio prestado empresa at o teto. d) Empregado domstico 8%, 9% , 11% - remunerao paga, devida ou creditada pelo empregador domstico at o teto. => 8%, 9% OU 11% SOBRE A REMUNERAO REGISTRADA NA CARTEIRA DE TRABALHO AT O TETO e) Facultativo 11% - valor declarado entre um salrio mnimo e o teto. => 20% SOBRE VALOR DECLARADO ENTRE SALRIO MNIMO E O TETO; 11% SOBRE O SALRIO MNIMO NO PLANO SIMPLIFICADO DE PREVIDNCIA SOCIAL OU INCLUSO PREVIDENCIRIA

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7) Quanto s obrigaes das empresas e demais contribuintes, pode-se afirmar que:

a) A empresa est obrigada a comunicar o acidente de trabalho at o segundo dia til

aps sua ocorrncia. => AT O PRIMEIRO DIA TIL b) Uma indstria est obrigada a inscrever o empregado e o avulso que lhe preste servios. => QUEM INSCREVE O AVULSO O SINDICATO OU O OGMO c) A Guia de Recolhimento do FGTS e Informaes Previdncia Social GFIP deve ser informada at o dia 10 do ms seguinte quele a que se referem as informaes nela contidas. => A GFIP DEVE SER INFORMADA AT DIA 07 DO MS SEGUINTE d) A agroindstria est obrigada a reter a contribuio de 11% devida pelo seu scio Seguridade Social, sobre a antecipao de lucros a ele destinada. => NO INCIDE CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA SOBRE A ANTECIPAO DE LUCROS DESTINADA AO SCIO DA AGROINDSTRIA e) Cabe ao consorciado eleito para representar os demais produtores rurais pessoas fsicas consorciados efetivar a matrcula do consrcio, em seu nome, junto Receita Federal do Brasil. 8) Quanto s contribuies devidas pelas empresas Seguridade Social, est incorreto afirmar que: a) A empresa est obrigada a recolher, alm da contribuio bsica patronal, aquela destinada ao financiamento dos benefcios concedidos em virtude do grau de incidncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, a qual depender do grau de risco de sua atividade preponderante. b) Esto as agroindstrias, ao contratarem contribuintes individuais, obrigadas a contribuir com 20% sobre a remunerao paga aos prestadores de servios, mesmo se essa remunerao ultrapassar o teto. c) Os hospitais que mantenham mdicos residentes, esto obrigados a contribuir com 20% sobre a bolsa paga aos referidos mdicos. d) A partir da competncia em que o segurado fizer a opo pela excluso do direito ao benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio, de vinte por cento, sobre o valor correspondente ao limite mnimo mensal do salrio-decontribuio, a alquota de contribuio do segurado contribuinte individual, que trabalhe por conta prpria, sem relao de trabalho com empresa ou equiparado.=> DE 11% SOBRE O SALRIO MNIMO e) Caso se trate de entidade beneficente de assistncia social em gozo de iseno, est desobrigada de recolher contribuies a cargo das empresas em geral, incidentes sobre a remunerao paga a empregados e a contribuinte individuais que lhe prestam servios.

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9) Assinale a alternativa correta: a) Equipara-se ao empregador rural pessoa fsica o consrcio simplificado de produtores rurais, formado pela unio de produtores rurais pessoas fsicas, que outorgar a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores rurais, na condio de empregados, para prestao de servios, exclusivamente, aos seus integrantes, mediante documento registrado em cartrio de ttulos e documentos. b) A cooperativa de trabalho est sujeita contribuio de 20%, em relao s importncias por ela pagas, distribudas ou creditadas aos respectivos cooperados, a ttulo de remunerao ou retribuio pelos servios que, por seu intermdio, tenham prestado a empresas. => A COOPERATIVA DE TRABALHO NO EST SUJEITA A ESSA CONTRIBUIO. c) A pessoa jurdica que, relativamente atividade rural, se dedique apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matria-prima para industrializao prpria mediante a utilizao de processo industrial que modifique a natureza qumica da madeira ou a transforme em pasta celulsica deve recolher contribuio destinada Seguridade Social sobre a receita bruta da comercializao da produo rural.=> ESSA EMPRESA NO CONTRIBUI SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL, MAS SIM SOBRE A REMUNERAO DOS EMPREGADOS (G5) d) Ser devida contribuio adicional de doze, nove ou seis pontos percentuais, a cargo da cooperativa de trabalho, incidente sobre a remunerao paga, devida ou creditada ao cooperado filiado, na hiptese de exerccio de atividade que autorize a concesso de aposentadoria especial aps quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuio, respectivamente.=> ESSAS CONTRIBUIES INCIDEM SOBRE A REMUNERAO DOS COOPERADOS ASSOCIADOS A COOPERATIVAS DE PRODUO. NO CASO DE COOPERADOS ASSOCIADOS A COOPERATIVAS DE TRABALHO, AS EMPRESAS CONTRATANTES DA COOPERATIVA DEVEM CONTRIBUIR COM O ADICIONAL DE 5%, 7% OU 9% SOBRE O VALOR BRUTO DA NOTA FISCAL DE SERVIOS. e) No caso de resciso de contrato de trabalho do empregado, as contribuies devidas sero recolhidas no dia 20 do ms subseqente resciso, computando-se em conjunto a parcela referente gratificao natalina - dcimo terceiro salrio.=> AS CONTRIBUIES SOBRE A GRATIFICAO NATALINA DEVEM SER CALCULADAS EM SEPARADO. 10) Constituem outras receitas da seguridade social, exceto: => QUESTO NULA a) as multas e os juros moratrios; b) renda lquida dos concursos de prognstico;=> NO RECEITA DE OUTRAS FONTES, MAS SIM CONTRIBUIO SOCIAL c) receitas patrimoniais, industriais e financeiras; d) doaes, legados, subvenes e outras receitas eventuais; e) a receita obtida na forma do pargrafo nico do art. 243 da Constituio Federal, repassados pelo Instituto Nacional do Seguro Social aos rgos responsveis pelas aes de proteo sade e a ser aplicada no tratamento e recuperao de viciados em entorpecentes e drogas afins. RAZO DA NULIDADE: Na alternativa e, o montante destinado Seguridade Social de 50% da receita obtida na forma do pargrafo nico do art. 243 da Constituio Federal, repassados pelo Instituto Nacional do Seguro Social aos rgos responsveis pelas aes de proteo sade e a ser aplicada no tratamento e recuperao de viciados em entorpecentes e drogas afins. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

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c

b

c

c

e

c

e

d

a

NULA

EXERCCIOS 2 1. So contribuintes da Seguridade Social:

a) pessoas jurdicas e pessoas fsicas, desde que equiparadas a empresas;=> PESSOASFSICAS MESMO SE NO EQUIPARADAS A EMPRESAS

b) pessoas jurdicas em geral e pessoas fsicas beneficirias da Previdncia Social; =>NEM TODAS AS PESSOAS FSICAS BENEFICIRIAS CONTRIBUEM, OS BENEFICIRIOS SO OS SEGURADOS E SEUS DEPENDENTES E DEPENDENTES NO CONTRIBUEM. c) contribuintes individuais com segurados a seu servio, tanto em face de sua condio de segurados quanto de equiparados a empresa; d) pessoas fsicas e jurdicas, tanto quando importam bens ou servios do exterior, quanto ao exportarem bens e servios;=> NO INCIDEM CONTRIBUIES SOCIAIS SOBRE RECEITAS DECORRENTES DE EXPORTAES e) produtores rurais, incidindo suas contribuies sobre a receita bruta da comercializao da produo rural, desde que no proveniente da venda de mudas e sementes. => INCIDEM CONTRIBUIES SOBRE A VENDA DE MUDAS E SEMENTES

2. Assinale a alternativa correta quanto ao valor devido pelos segurados do Regime Geral de Previdncia Social Seguridade Social e ao recolhimento desses valores:

a) Segurado facultativo a pessoa fsica maior de dezesseis anos de idade que, por atovolitivo, se inscreva como contribuinte da Previdncia Social, desde que no exera atividade remunerada que implique filiao obrigatria a qualquer regime de Previdncia Social no Pas ou no exterior, correspondendo sua contribuio ao percentual de onze por cento do valor por ele declarado entre um salrio mnimo e o teto mximo do salrio-de-contribuio.=> PESSOAS QUE ESTO FILIADAS A REGIMES DE PREVIDNCIA NO EXTERIOR, EM PASES QUE NO MANTEM ACORDO PREVIDENCIRIO COM O BRASIL, PODEM CONTRIBUIR COMO FACULTATIVOS. A CONTRIBUIO DO FACULTATIVO DE 20% SOBRE O VALOR POR ELE DECLARADO ENTRE O SALRIO MNIMO E O TETO. O contribuinte individual que opte por contribuir segundo as regras do plano simplificado de previdncia social criado para permitir a incluso previdenciria, deve recolher a contribuio de onze por cento sobre um salrio mnimo, passando a fazer jus a todos os benefcios da Previdncia Social no valor tambm de um salrio mnimo.=> AO CONTRIBUIR NA FORMA DA INCLUSO PREVIDENCIRIA O CI NO FAZ JUS A APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONRIBUIO. O aposentado pelo Regime Geral de Previdncia Social no contribui sobre o montante do benefcio recebido, mas est obrigado a contribuir sobre sua remunerao caso volte a exercer atividade remunerada. No so contribuintes na condio de segurados do Regime Geral de Previdncia Social os servidores titulares de cargos efetivos e os exclusivamente ocupantes de cargos de livre nomeao e exonerao quando amparados por regime prprio de previdncia social.=> OS SERVIDORES OCUPANTES EXCLUSIVAMENTE DE CARGO COMISSIONADO SO SEGURADOS DO REGIME GERAL NA CATEGORIA DE EMPREGADOS, NO PODENDO SER AMPARADOS POR REGIME PRPRIO. O estagirio, o menor aprendiz e o mdico residente no contribuem obrigatoriamente para a Seguridade Social, podendo contribuir, caso queiram, como segurados facultativos, com o percentual de onze por cento sobre o valor de sua bolsa.=> O ESTAGIRIO PODE SER FACULTATIVO, MAS O MENOR APRENDIZ SEGURADO EMPREGADO E O MDICO RESIDENTE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.

b)

c)

d)

e)

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3. Integram o salrio-de-contribuio: a) abonos; b) abono do PIS-PASEP;=> NO INTEGRA c) abono pecunirio resultante da venda de at dez dias de frias; ;=> NO INTEGRA d) gratificaes eventualmente pagas pelo empregador; => NO INTEGRA e) utilidades pagas pelo empregador domstico, ainda quando no registradas na Carteira de Trabalho. ;=> NO INTEGRA

4. Analise as assertivas a seguir, e marque a alternativa que contm apenas afirmaes incorretas: I As dirias para viagem pagas a empregados bem como as ajudas de custo pagas a esses trabalhadores, em parcela nica, em virtude de transferncia do local de trabalho, no integram o salrio-de-contribuio.=> SEM VALOR DE DIRIAS EST INCORRETA, POIS DIRIAS AT 50% DA REMUNERAO MENSAL NO INTEGRAM O SC MAS AS DIRIAS EM VALOR SUPERIOR A 50% DA REMUNERAO INTEGRAM O SC PELO VALOR TOTAL II O estagirio, o bolsista, o mdico residente e o menor aprendiz no esto obrigados a contribuir para a Seguridade Social, por no se tratarem de segurados obrigatrios, sendolhes, porm, assegurada a faculdade de efetuar contribuies na categoria de segurado facultativo. => O ESTAGIRIO PODE SER FACULTATIVO, MAS O MENOR APRENDIZ SEGURADO EMPREGADO E O MDICO RESIDENTE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. III Os valores destinados por entidades religiosas e instituies de ensino vocacional com ministros de confisso religiosa, em face do seu mister religioso ou para sua subsistncia, quando fornecidos em condies que independam da natureza e da quantidade do trabalho executado, no so considerados remuneratrios, no estando tais entidades obrigadas a recolher sobre esses valores contribuies destinadas Seguridade Social.=> VERDADEIRO IV - Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de trabalhador avulso, aquele que, sindicalizado ou no, contratado mediante a intermediao obrigatria do sindicato da categoria ou, quando se tratar de atividade porturia, do rgo Gestor de Mo-de-Obra OGMO, presta servios de natureza urbana ou rural, sem vnculo empregatcio, a diversas empresas, em atividades previstas no Regulamento da Previdncia Social. => VERDADEIRO V O Micro Empreendedor Individual MEI est obrigado a verter contribuies para a Seguridade Social, enquadrando-se na categoria de contribuinte individual. => VERDADEIRO

a) I e II b) I e IV c) II e III

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d) II e IV e) IV e V

5. Quanto ao salrio-de-contribuio, pode-se afirmar que: Serve como base de clculo da contribuio dos segurados do Regime Geral de Previdncia Social e de seus empregadores, bem como para o clculo do salrio-debenefcio utilizado para obteno da renda das aposentadorias, do auxlio-doena e do auxlio-acidente.=> SALRIO DE CONTRIBUIO NO BASE DE CLCULO DA CONTRIBUIO DA EMPRESA ENQUANTO EMPREGADORA. PARA ESTA A BASE A REMUNERAO. LEMBRAR TAMBM QUE O SALRIO DE CONTRIBUIO NO BASE PARA A CONTRIBUIO DO SEGURADO ESPECIAL, POIS ESTE CONTRIBUI SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL, DO ARTESANATO RURAL, DE TURISMO RURAL... b) No caso do empregado, do avulso e do empregado domstico, consiste na remunerao composta de todos os rendimentos pagos, devidos ou creditados, a qualquer ttulo, durante o ms, inclusive adiantamentos e utilidades, limitada ao teto mximo.=> NO CASO DO EMPREGADO DOMSTICO A REMUNERAO REGISTRADA NA CARTEIRA DE TRABALHO AT O TETO c) Equivale sempre a um salrio mnimo quando usado como base das contribuies dos segurados facultativos. => PARA O FACULTATIVO UM VALOR POR ELE DECLARADO ENTRE O SALRIO MNIMO E O TETO. d) Dele fazem parte as comisses, as gratificaes habituais, o dcimo terceiro proporcional pago na resciso do contrato de trabalho, o aviso prvio indenizado e os valores relativos a frias gozadas. e) Tem sempre como valor mnimo o do salrio mnimo mensal.=> O VALOR MNIMO PARA EMPREGADOS, AVULSOS E DOMSTICOS O PISO E QUANDO INEXISTENTE PISO, O SALRIO MNIMO NO VALOR HORRIO, DIRIO OU MENSAL.a)

6.Configuram-se em obrigaes da empresa, exceto: a) Reter 11% do valor bruto da Nota Fiscal de Servios emitida por empresa contratada para prestar servios de limpeza. b) Reter 11% do valor bruto da Nota Fiscal de Servios emitida por construtora em face da execuo de obra de construo civil, sem cesso de mo-de-obra, em regime de empreitada total.=> NESTE CASO NO OBRIGAO DO CONTRATANTE RETER. A RETENO UMA DAS ALTERNATIVAS QUE O CONTRATANTE POSSUI PARA ELIDIR A SOLIDARIEDADE. c) Reter 11% do valor pago a contribuinte individual que lhe preste servios, limitada a base da reteno ao teto mximo definido pelo Regime Geral de Previdncia Social. d) Reter as contribuies previdencirias devidas por seus empregados e scios, incidente sobre seus salrios-de-contribuio, e recolh-las em Guia da Previdncia Social, at o dia vinte do ms subseqente; e) Recolher as contribuies incidentes sobre o dcimo-terceiro salrio ou gratificao natalina, quando do pagamento da segunda parcela, sem deduo de adiantamento pago, at dia 20 de dezembro do exerccio a que se refere a gratificao.

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7. Assinale a alternativa incorreta quanto ao conceito e aos princpios aplicveis organizao da seguridade social: => QUESTO NULAa) So aes de seguridade social aquelas realizadas no mbito da sade, da previdncia

b)

c)

d)

e)

social e da assistncia social, devendo as mesmas atender ao princpio da universalidade do atendimento e da cobertura.=> CORRETA A seletividade e distributividade de benefcios e servios princpio aplicvel s aes de Previdncia Social e de Assistncia Social, determinando condicionantes para a oferta das prestaes clientela protegida, tais como existncia de contribuio no caso da primeira, e de comprovado estado de necessidade no caso da segunda.=> LEMBRAR QUE NA PREVIDNCIA SOCIAL O PRINCPIO DA SELETIVIDADE E DISTRIBUTIVIDADE DE BENEFCIOS. VEJA O ARTIGO 2 DA LEI N 8.213/1991, ABAIXO TRANSCRITO. PORTANTO, NO SE PODE APLICAR A SELETIVIDADE E DISTRIBUTIVIDADE DE SERVIOS S AES DE PREVIDNCIA SOCIAL. A irredutibilidade do valor dos benefcios visa preservar o poder aquisitivo dessas prestaes, determinando seu reajuste anual o qual ocorrer na mesma data em que reajustado o salrio mnimo. => O ARTIGO 2 DA LEI N 8.213/1991, NO SEU INCISO V, DISPE SOBRE A IRREDUTIBILIDADE DO VALOR DOS BENEFCIOS DE FORMA A PRESERVAR-LHES O PODER AQUISITIVO. DESSA FORMA A IRREDUTIBILIDADE VISA MANTER O VALOR NOMINAL, MAS EXIGE TAMBM REAJUSTES QUE MANTENHAM O PODER AQUISITIVO. SEM A PRESERVAO DO PODER AQUISITIVO NO SE PODE FALAR EM IRREDUTIBILIDADE DO VALOR DOS BENEFCIOS. O carter democrtico e descentralizado da administrao, no mbito da Previdncia Social, com gesto quadripartite, permite ao Governo Federal e a representantes de trabalhadores, empresas e aposentados, acompanhar e apreciar, mediante relatrios gerenciais definidos pelo Conselho Nacional de Previdncia Social, a execuo dos planos, programas e oramentos no mbito da previdncia social.=> CORRETA Aos servios de sade garantido o acesso universal e igualitrio, no sendo exigida contribuio dos usurios, mas dependendo tal prestao de servios dos ingressos de recursos provenientes dos Poderes Pblicos e das contribuies sociais, inclusive daquelas devidas pelos segurados. => DE ACORDO COM O ARTIGO 167, XI, DA CONSTITUIO FEDERAL, AS CONTRIBUIES DOS SEGURADOS SOMENTE SO UTILIZADAS PARA FINANCIAR BENEFCIOS DO REGIME GERAL, NO SENDO DESTINADAS SADE.

Lei n 8.213, de 1991 Art. 2 A Previdncia Social rege-se pelos seguintes princpios e objetivos: I - universalidade de participao nos planos previdencirios; II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios; IV - clculo dos benefcios considerando-se os salrios-de-contribuio corrigidos monetariamente; V - irredutibilidade do valor dos benefcios de forma a preservar-lhes o poder aquisitivo; VI - valor da renda mensal dos benefcios substitutos do salrio-de-contribuio ou do rendimento do trabalho do segurado no inferior ao do salrio mnimo; VII - previdncia complementar facultativa, custeada por contribuio adicional; VIII - carter democrtico e descentralizado da gesto administrativa, com a participao do governo e da comunidade, em especial de trabalhadores em atividade, empregadores e aposentados. Pargrafo nico. A participao referida no inciso VIII deste artigo ser efetivada a nvel federal, estadual e municipal.

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8. Quanto ao recolhimento das contribuies destinadas Seguridade Social, aos prazos de recolhimento e aos acrscimos legais devidos em caso de atraso no pagamento dessas contribuies, analise as afirmativas abaixo: I A empresa adquirente de produtos rurais de produtores rurais pessoas fsicas est obrigada a descontar do valor da produo adquirida as contribuies devidas pelo produtor sobre esse montante, e a recolh-las no dia vinte do ms subseqente ao da compra, prorrogando-se, caso tal data caia em dia no til, o recolhimento para o dia til imediatamente seguinte.=> QUANDO O VENCIMENTO DIA 20, CASO CAIA EM DIA NO TIL, O RECOLHIMENTO DEVE SER ANTECIPADO PARA O DIA TIL IMEDIATAMENTE ANTERIOR. II Em caso de atraso no recolhimento das contribuies, ser o valor original acrescido de juros correspondentes variao da taxa do Sistema Especial de Liquidao e Custdia SELIC, a partir do primeiro dia do ms subseqente ao vencimento do prazo at o ms anterior ao do pagamento e de um por cento no ms de pagamento; e de multa de mora, calculada taxa de trinta e trs centsimos por cento, por dia de atraso, limitado a vinte por cento. => VERDADEIRO

III A entidade beneficente em gozo de iseno, ao contratar contribuinte individual, est obrigada a reter desse segurado a contribuio de vinte por cento calculada sobre seu salriode-contribuio e a recolhe-la, juntamente com as contribuies retidas dos seus empregados. => VERDADEIRO IV As agroindstrias que se dedicam atividade de suinocultura ou de avicultura esto obrigada a recolher, em substituio contribuio de 20% incidente sobre a remunerao dos seus empregados, a contribuio de 2,5% incidente sobre a receita bruta da produo rural prpria ou adquirida de terceiros industrializada ou no.=> ESSAS AGROINDSTRIAS NO CONTRIBUEM SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL, MAS SOBRE A REMUNERAO DE EMPREGADOS E AVULSOS (G5) V A contribuio previdenciria dos trabalhadores porturios avulsos deve ser deles descontada pelo rgo gestor de mo-de-obra, o qual efetuar o recolhimento das mesmas juntamente com as contribuies patronais previdencirias e destinadas a outras entidades repassadas ao rgo gestor pelo operador porturio que requisitou mo-de-obra avulsa. => VERDADEIRA Esto corretas: a) I, II e V b) II, III e V c) I, III e IV

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d) II, III e IV e) III, IV e V

9. No possvel afirmar que: a) A multa de mora, aplicvel a contribuies no recolhidas no prazo, nos casos em que no ocorrer lanamento de ofcio, ser calculada a partir do primeiro dia subseqente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuio at o dia em que ocorrer o seu pagamento, limitado o percentual de multa a vinte por cento. b) A empresa est obrigada a prestar Secretaria da Receita Federal do Brasil todas as informaes cadastrais, financeiras e contbeis de seu interesse, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessrios fiscalizao. c) A empresa est obrigada a declarar Secretaria da Receita Federal do Brasil dados relacionados a fatos geradores, base de clculo e valores devidos da contribuio previdenciria e outras informaes de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS, constituindo tal declarao confisso de dvida e instrumento hbil e suficiente para a exigncia do crdito tributrio. d) O contribuinte que deixar de apresentar a Guia de Recolhimento do FGTS e Informaes Previdncia Social no prazo legalmente fixado ou que a apresentar com incorrees ou omisses ser intimado a apresent-la ou a prestar esclarecimentos e sujeitarse- multa de um por cento ao ms calendrio ou frao, incidente sobre o montante das contribuies informadas, ainda que integralmente pagas, no caso de falta de entrega da declarao ou entrega aps o prazo, limitada a vinte por cento.=> PELO ATRASO NA APRESENTAO DA GFIP OU PELA NO APRESENTAO, A MULTA SER DE 2% POR MS OU FRAO, AT 20% NO MXIMO. A APRESENTAO DE GFIP COM ERROS OU OMISSES DETERMINA APLICAO DA MULTA DE R$ 20,00 POR GRUPO DE 10 CAMPOS COM ERROS OU OMISSES (VER ART. 32-A DA LEI N 8.212/91) e) Na falta de prova regular e formalizada, o montante dos salrios pagos pela execuo de obra de construo civil pode ser obtido mediante clculo da mo-de-obra empregada, proporcional rea construda, de acordo com critrios estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, cabendo ao proprietrio, dono da obra, condmino da unidade imobiliria ou empresa co-responsvel o nus da prova em contrrio. 10 Examine as assertivas a seguir e determine qual est incorreta. a) A cooperativa de trabalho e a pessoa jurdica so obrigadas a efetuar a inscrio no Instituto Nacional do Seguro Social dos seus cooperados e contratados, respectivamente, como contribuintes individuais, se ainda no inscritos. b) A empresa ou cooperativa adquirente, consumidora ou consignatria da produo fica obrigada a fornecer ao segurado especial cpia do documento fiscal de entrada da mercadoria, onde conste, alm do registro da operao realizada, o valor da respectiva contribuio previdenciria. c) A partir da competncia em que o segurado fizer a opo pela excluso do direito ao benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio, de onze por cento, sobre o valor correspondente ao limite mnimo mensal do salrio-de-contribuio, a alquota de contribuio do segurado contribuinte individual, que trabalhe por conta prpria, sem relao de trabalho com empresa ou equiparado. d) Integra a base de clculo da contribuio do segurado especial, devida Seguridade Social, alm do valor relativo receita bruta da comercializao de produtos rurais, a receita proveniente de servios prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imvel rural, desde que em atividades turstica e de entretenimento desenvolvidas no prprio imvel, excludo o valor de mercado da produo rural trocada por outra ou dada em pagamento.=> O VALOR DE MERCADO DA PRODUO RURAL TROCADA POR OUTRA OU DADA EM PAGAMENTO INTEGRA A BASE DE CLCULO DA CONTRIBUIO DO SEGURADO ESPECIAL. e) As alquotas de 1%, 2% ou 3%, destinadas ao financiamento dos benefcios concedidos em virtude do grau de incidncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho e aposentadoria especial sero reduzidas em at cinqenta por cento ou aumentadas em at cem por cento, em razo do desempenho da empresa em relao sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentrio de Preveno - FAP.

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GABARITO 1 B 2 C 3 A 4 A 5 D 6 B 7 NULA 8 B 9 D 10 D

EXERCCIOS 3 1 - ANALISE AS ALTERNATIVAS ABAIXO: I - O empregador domstico pode recolher a contribuio do segurado empregado a seu servio e a parcela a seu cargo relativas competncia novembro at o dia 20 de dezembro, juntamente com a contribuio referente gratificao natalina - dcimo terceiro salrio utilizando-se de um nico documento de arrecadao.=> VERDADEIRO II - A empresa ou cooperativa adquirente, consumidora ou consignatria da produo fica obrigada a fornecer ao segurado especial cpia do documento fiscal de entrada da mercadoria, onde conste, alm do registro da operao realizada, o valor da respectiva contribuio previdenciria.=> VERDADEIRO III - Cabe ao empregador, durante o perodo de licena-maternidade da empregada, recolher a contribuio devida pelo empregado domstico juntamente com a parcela da contribuio a seu cargo.=> O EMPREGADOR DOMSTICO RECOLHE APENAS A CONTRIBUIO A SEU CARGO QUANDO A EMPREGADA ESTIVER DE LICENA MATERNIDADE. A CONTRIBUIO DA SEGURADA DESCONTADA PELO INSS QUANDO PAGAR A ELA O SALRIO MATERNIDADE. IV - O produtor rural pessoa fsica e o segurado especial so obrigados a recolher, diretamente, a contribuio incidente sobre a receita bruta proveniente da comercializao de artigos de artesanato elaborados com matria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar.=> VERDADEIRO V Integram o salrio-de-contribuio do segurado empregado os valores pagos sob a forma de utilidades, inclusive a alimentao concedida em canteiro de obras em localidade distante de sua moradia, que exija o pernoite do trabalhador no canteiro.=> A ALIMENTAO CONCEDIDA EM CANTEIRO DE OBRAS EM LOCALIDADE DISTANTE DA MORADIA, QUE EXIJA O PERNOITE DO TRABALHADOR NO CANTEIRO NO INTEGRA O SC. ESTO CORRETAS: a) I, II, III b) I, II, IV c) I, II, V d) II, III, V e) II, IV, V

2 No esto obrigados a contribuir para a Seguridade Social, exceto:

a) os segurados especiais sobre seu salrio-de-contribuio;=> SO OBRIGADOS ACONTRIBUIR SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL, DO ARTESANATO RURAL, DO TURISMO RURAL b) as donas de casa sobre o valor correpondente a um salrio-mnimo;=> SO FACULTATIVAS E NO SO OBRIGADAS A CONTRIBUIR SOBRE UM SALRIO MNIMO. PODEM CONTRIBUIR SOBRE VALOR DECLARADO ENTRE O SALRIO MNIMO E O TETO.

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c) os produtores rurais pessoas fsicas sobre a remunerao dos empregados que lhesprestam servios;=> CONTRIBUEM SOBRE RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL, DO ARTESANATO RURAL, DO TURISMO RURAL d) os rgos pblicos sobre a remunerao de servidores ocupantes exclusivamente de cargos em comisso; e) os religiosos sobre seu salrio-de-contribuio, limitado ao salrio mnimo.=> PODEM CONTRIBUIR SOBRE SALRIO DE CONTRIBUIO ENTRE O SALRIO MNIMO E O TETO.

3 Marque a alternativa que contm previso errada quanto contribuio legalmente prevista, destinada Seguridade Social, para os segurados: a) Empregados e avulsos: 8%, 9% ou 11%, sobre seu salrio-de-contribuio. b) Contribuintes individuais que prestam servios empresa: 11% sobre sua remunerao.=> 11% SOBRE SUA REMUNERAO AT O TETO c) Contribuintes individuais que exercem atividade por conta prpria: 20% sobre seu salrio-de-contribuio. d) Segurados especiais: 2% para a Seguridade Social. e) Empregados domsticos: 8%, 9% ou 11%, sobre a remunerao registrada na sua Carteira de Trabalho, at o teto legalmente definido para o Regime Geral. 4 No integram o salrio-de-contribuio as seguintes parcelas pagas pela empresa ao trabalhador, ou desembolsadas em benefcio do mesmo: a) parcelas pagas in natura e o vale transporte;=> PARCELAS IN NATURA OU UTILIDADES INTEGRAM O SC b) complementao de auxlio-doena, assegurada a empregados expostos a agentes nocivos, em gozo de benefcio, e a remunerao correspondente aos primeiros quinze dias de afastamento por doena;=> A REMUNERAO CORRESPONDENTE AOS PRIMEIROS QUINZE DIAS INTEGRA O SC, A COMPLEMENTAO DO AUXLIO-DOENA, QUANDO NO ESTENDIDA A TODOS OS EMPREGADOS, INTEGRA O SC. NA QUESTO A COMPLEMENTAO DE AUXLIO-DOENA SOMENTE EST SENDO ASSEGURADA A EMPREGADOS EXPOSTOS A AGENTES NOCIVOS. c) salrio maternidade e salrio famlia; => SALRIO FAMLIA NO INTEGRA O SC d) assistncia mdica e odontolgica estendida a todos os empregados da empresa, e seguro de vida em grupo acessvel a todos os empregados, desde que tais concesses tenham sido previstas em acordo ou conveno coletiva;=> ASSISTNCIA MDICA E ODONTOLGICA ESTENDIDA A TODOS OS EMPREGADOS NO INTEGRA O SC, MESMO SE NO PREVISTA EM CONVENO COLETIVA e) dirias para viagem em valor de 40% da remunerao mensal, e o valor pago a ttulo de frias vencidas na resciso de contrato de trabalho. 5 Quanto s obrigaes da empresa e outros contribuintes, no est correto afirmar que: a) A empresa construtora, diretamente responsvel pela execuo de obra de construo civil, est obrigada a matricular a obra junto Secretaria da Receita Federal do Brasil, mediante comunicao obrigatria no prazo de trinta dias contados do incio de suas atividades. b) O titular de cartrio de registro civil e de pessoas naturais fica obrigado a comunicar, at o dia dez de cada ms, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, o registro dos bitos ocorridos no ms imediatamente anterior, devendo da comunicao constar o nome, a filiao, a data e o local de nascimento da pessoa falecida, apenas quando tal registro tenha ocorrido.=> A COMUNICAO DO CARTRIO PARA O INSS SER EFETUADA TODOS OS MESES, TENHA OCORRIDO OU NO REGISTRO DE BITO.

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c) O Municpio, por intermdio do rgo competente, fornecer Receita Federal do Brasilpara fins de fiscalizao, mensalmente, relao de todos os alvars para construo civil e documentos de "habite-se" concedidos, de acordo com critrios estabelecidos pelo referido Instituto. d) A cooperativa de trabalho e a pessoa jurdica so obrigadas a efetuar a inscrio no Instituto Nacional do Seguro Social dos seus cooperados e contratados, respectivamente, como contribuintes individuais, se ainda no inscritos.=> LEMBRAR QUE NO CASO DE EMPREGADOS, AS COOPERATIVAS E PESSOAS JURDICAS OS INSCREVEM SEMPRE, POIS A INSCRIO DESSES SEGURADOS SOMENTE PODE SER FEITA PELA EMPRESA. A QUESTO REFERENCIA CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS: ESTES QUANDO NO INSCRITOS QUE SERO INSCRITOS PELA EMPRESA. A COOPERATIVA DEVE INSCREVER SEU COOPERADO CASO NO INSCRITO. e) A empresa est obrigada a informar, anualmente, Secretaria da Receita Federal do Brasil o nome, o nmero de inscrio na previdncia social e o endereo completo dos vendedores, que exeram atividades em via pblica ou de porta em porta, por ela utilizados no perodo, a qualquer ttulo, para distribuio ou comercializao de seus produtos, sejam eles de fabricao prpria ou de terceiros, sempre que se tratar de empresa que realize vendas diretas.

6 No determina a obrigao de recolher contribuies destinadas Seguridade Social: a) em relao ao segurado empregado, empregado domstico, trabalhador avulso e contribuinte individual, o exerccio de atividade remunerada; b) em relao ao empregador domstico, a prestao de servios pelo segurado empregado domstico, a ttulo oneroso; c) em relao empresa, a prestao de servios remunerados pelos segurados: empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual; d) em relao empresa exclusivamente produtora rural, a comercializao da produo rural prpria no mercado interno ou para o exterior; => NO INCIDEM CONTRIBUIES SOCIAIS SOBRE RECEITAS DECORRENTES DE EXPORTAO e) em relao agroindstria, a comercializao da produo prpria ou da produo prpria e da adquirida de terceiros, industrializada ou no. 7 Quanto base de clculo da contribuio social previdenciria, pode-se afirmar, exceto: => QUESTO NULA a) A base de clculo da contribuio social previdenciria dos segurados do RGPS o salrio de contribuio, observados os limites mnimo e mximo.=> NO CASO DO SEGURADO ESPECIAL A BASE DE CLCULO NO O SALRIO DE CONTRIBUIO, A NO SER QUE ELE OPTE POR CONTRIBUIR NA FORMA DO ARTIGO 199 DO REGULAMENTO DA PREVIDNCIA SOCIAL, CONFORME PREVISTO PARA CI E FACULTATIVO. b) O limite mximo do salrio de contribuio o valor definido, periodicamente, pelo Ministrio da Previdncia Social - MPS e reajustado na mesma data e com os mesmos ndices usados para o reajustamento dos benefcios de prestao continuada da Previdncia Social.=> CORRETA c) A base de clculo da contribuio social previdenciria do empregador domstico o salrio de contribuio do empregado domstico a seu servio, observados os limites mnimo e mximo do salrio de contribuio. => CORRETA d) Configura-se em base de clculo da contribuio social previdenciria da empresa, a receita obtida com a realizao de espetculo desportivo, no territrio nacional, se associao desportiva que mantm equipe de futebol profissional. => CORRETA

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e) No caso de Sociedade Simples de prestao de servios relativos ao exerccio de profisses legalmente regulamentadas, a contribuio da empresa em relao aos scios contribuintes individuais ter como base de clculo a remunerao paga ou creditada aos scios em decorrncia de seu trabalho, quando registrada na contabilidade da empresa.=> SE A REMUNERAO PRO LABORE NO ESTIVER REGISTRADA NA CONTABILIDADE, SER CONSIDERADA COMO BASE DA CONTRIBUIO DA EMPRESA E DO SCIO A ANTECIPAO DE LUCROS ESCRITURADA.

8 Quanto ao conceito e aos princpios da Seguridade Social e da Previdncia Social, assinale a alternativa correta:

a) A seletividade e distributividade de benefcios e servios princpio da Previdncia b)

c)

d)

e)

Social.=> NA PREVIDNCIA SOCIAL, O PRINCPIO A SELETIVIDADE E DISTRIBUTIVIDADE DE BENEFCIOS. A Seguridade Social abrange aes nas reas de sade, assistncia social e previdncia social, direcionadas para os usurios do sistema de proteo social que desembolsem contribuio mensal para tal finalidade.=> A SADE E A ASSISTNCIA SOCIAL NO EXIGEM CONTRIBUIO MENSAL DOS PROTEGIDOS. A irredutibilidade do valor dos benefcios e servios garantida, no mbito da Seguridade Social, determinando reajustes anuais dos mesmos, nas mesmas datas e segundo os mesmos ndices de reajuste do salrio mnimo.=> OS BENEFCIOS NO SO REAJUSTADOS PELOS MESMOS NDICES APLICADOS AO SALRIO MNIMO. VER TAMBM O ARTIGO 2 DA LEI N 8.213/91, ACERCA DA IRREDUTIBILIDADE DO VALOR DOS BENEFCIOS. A criao, majorao ou extenso de benefcios exige a criao da fonte de custeio total.=> PRINCPIO DA PRECEDNCIA DO CUSTEIO Configura-se em objetivo da Seguridade Social, a universalidade do atendimento e da cobertura, desde que ocorra o aporte de contribuio ou a comprovao da existncia de estado de necessidade do indivduo.=> SADE FAZ PARTE DA SEGURIDADE SOCIAL E NO EXIGE NEM A COMPROVAO DE ESTADO DE NECESSIDADE NEM CONTRIBUIO DO INDIVDUO.

9 Ao atrasar o recolhimento de contribuies destinadas Seguridade Social, e inexistindo lanamento de ofcio, est a empresa obrigada a recolher o valor do principal acrescido de juros e multa que obedecem s seguintes regras:

a) Multa de 8% se o recolhimento em atraso ocorrer ainda no ms de vencimento, e juro b)

c)

d) e)

de 1%, calculados sobre o valor do principal.=> MULTA DE 0,33% AO DIA AT O MXIMO DE 20% Multa de 10%, a partir do dia seguinte ao do vencimento da contribuio, e juros correspondente taxa do Sistema Especial de Liquidao e Custdia SELIC, do ms seguinte ao do vencimento at o ms anterior ao pagamento, mais 1% para o ms de pagamento. => MULTA DE 0,33% AO DIA AT O MXIMO DE 20% Multa de 0,33% ao dia, at o limite de 20%, e juros correspondente taxa do Sistema Especial de Liquidao e Custdia SELIC, do ms seguinte ao do vencimento at o ms anterior ao pagamento, mais 1% para o ms de pagamento. Multa de 10% mais juro de mora de 1%, por ms ou frao de atraso. Multa de 10%, se o pagamento for efetuado a partir do segundo ms aps o do vencimento, mais juros correspondentes a: 1% para o ms de vencimento, SELIC para os meses intermedirios, e 1% para o ms em que for realizado o pagamento.

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10 Quanto responsabilidade pelo recolhimento das contribuies destinadas Seguridade Social e aos prazos de vencimento, assinale a afirmativa correta:

a) O contribuinte individual que contrata outro contribuinte individual se equipara empresa e est obrigado a descontar do contratado a contribuio de 11% sobre os honorrios a ele destinados e a recolher a contribuio arrecadada juntamente com a contribuio a seu cargo, no dia vinte do ms subseqente.=> CI EQUIPARADO EMPRESA NO DESCONTA A CONTRIBUIO DO CI QUE LHE PRESTA SERVIOS. O PRESTADOR DE SERVIOS RECOLHE A PRPRIA CONTRIBUIO. Cabe ao rgo gestor de mo-de-obra arrecadar a contribuio do avulso porturio bem como as devidas sobre a remunerao do trabalhador pelo operador porturio a quem ele prestou servio, repassadas pelo tomador dos servios ao rgo gestor, no dia 20 do ms subseqente. Ao comercializar mudas e sementes, o produtor rural pessoa fsica est desobrigado de contribuir sobre a receita das vendas efetuadas.=> O PRODUTOR RURAL EST OBRIGADO A CONTRIBUIR SOBRE A RECEITA DA VENDA DE MUDAS E SEMENTES Est a empresa obrigada a recolher contribuies sobre adiantamentos pagos ao empregado, em virtude de acordos ou convenes coletivas, assim como sobre o adiantamento do dcimo salrio e o adiantamento de frias.=> NO INCIDEM CONTRIBUIES SOBRE O ADIANTAMENTO DE 13 E DE FRIAS. A empresa est obrigada a recolher contribuies destinadas ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefcios concedidos em virtude do grau de incidncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais, calculada sobre a remunerao paga, devida ou creditada a seus empregados, correspondendo tal contribuio aos percentuais de 6%, 9% ou 12%, antes da aplicao do Fator Acidentrio de Preveno que pode aumenta-las em at 100% ou reduzi-las em 50%.=> A CONTRIBUIO A TTULO DE SAT DE 1%, 2% OU 3%, SOFRENDO A APLICAO DO FAP. OS PERCENTUAIS DE 6%, 9% OU 12% CORRESPONDEM AO ADICIONAL PARA CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL E NO SOFREM A APLICAO DO FAP.

b)

c) d)

e)

GABARITO 1 b 2 d 3 b 4 e 5 b 6 d 7 NULA 8 d 9 c 10 b

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EXERCCIOS 4: 1- As empresas contribuem para a Seguridade Social, exceto: a) b) c) d) e) sobre a folha de salrios sobre o concurso de prognsticos sobre a receita ou o faturamento sobre rendimentos pagos a pessoas fsicas mesmo sem vnculo empregatcio sobre o lucro.

2 No se configuram em base de clculo das contribuies sociais destinadas Seguridade Social: a) o valor dos bens e servios importados do exterior; b) a receita ou faturamento; c) a receita obtida com exportaes;=> NO INCIDEM CONTRIBUIES SOCIAIS SOBRE RECEITAS DECORRENTES DE EXPORTAO d) a receita bruta da comercializao da produo rural; e) a receita bruta proveniente dos eventos desportivos.

3 So contribuintes obrigatrios da Previdncia Social, exceto: a) os segurados; b) as empresas; c) os desempregados;=> SE QUISEREM, PODEM CONTRIBUIR FACULTATIVOS. d) as pessoas que exercem atividade laboral por conta prpria; e) as pessoas que mantm empregados domsticos em sua residncia.

COMO

4 princpio da Seguridade Social: a) b) c) d) e) a universalidade do financiamento; a seletividade da base de financiamento; a equidade na forma de distribuio dos benefcios e servios; a precedncia do custeio; o carter democrtico e centralizado da administrao com trplice gesto.

5 Integram o salrio de contribuio do empregado:

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a) todos os rendimentos pagos ao trabalhador, no importando seu valor;=> OSALRIO DE CONTRIBUIO OBEDECE A TETO OU LIMITE MXIMO

b) as frias pagas na vigncia do contrato de trabalho ou na resciso;=> FRIAS PAGASNA RESCISO SO INDENIZATRIAS E NO INTEGRAM O SC

c) os abonos, tais como o do PIS-PASEP e o pecunirio, resultante da venda dasfrias;=> OS ABONOS INTEGRAM O SC, MAS O ABONO DO PIS PASEP E O ABONO PECUNIRIO NO INTEGRAM O SC. d) a gratificao natalina e o 13o. proporcional; e) o aviso prvio indenizado e as frias proporcionais pagas na resciso do contrato de trabalho.=> O AVISO PRVIO INDENIZADO INTEGRA O SC MAS AS FRIAS PROPORCIONAIS NO INTEGRAM

6 So obrigaes da empresa, exceto: a) Inscrever o contribuinte individual que lhe preste servios, caso no inscrito na Previdncia Social. b) Lanar em ttulos prprios de sua contabilidade os fatos geradores de contribuies, as contribuies devidas, as contribuies descontadas e os totais recolhidos; c) Deixar de distribuir bonificaes a acionistas, caso esteja em dbito; d) Apresentar mensalmente a GFIP; e) Deixar de arrecadar a contribuio devida pelos seus empregados Seguridade Social. => ISTO NO OBRIGAO DA EMPRESA!!!! 7 Contribuem sobre a receita bruta da comercializao da produo rural: a) as agroindstrias de carcinicultura; b) as usinas de cana de acar; => SOMENTE ESTA, NA QUESTO, CONTRIBUI SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL, AS OUTRAS CONTRIBUEM SOBRE A REMUNERAO DOS EMPREGADOS E AVULSOS. c) as agroindstrias de piscicultura; d) as agroindstrias de avicultura; e) as agroindstrias que fabricam pasta celulsica a partir de madeira reflorestada. 8 So percentuais contributivos devidos pelos segurados: a) segurados especiais 2,1% para a seguridade social, sobre a receita bruta da comercializao;=> A CONTRIBUIO PARA A SEGURIDADE SOCIAL DE 2%; 0,1% PARA O SAT/GIILRAT b) contribuintes individuais 8%, 9% ou 11% sobre seu salrio de contribuio;=> A CONTRIBUIO DO CI DE 20% SOBRE SEU SALRIO DE CONTRIBUIO, PODENDO, EM ALGUNS CASOS, SER DE 11%. c) avulsos 11% ou 20% sobre seu salrio de contribuio;=> A CONTRIBUIO DOS AVULSOS DE 8%, 9% OU 11% SOBRE SEU SALRIO-DE-CONTRIBUIO. d) Microempreendedor Individual MEI 11% sobre um salrio-mnimo e) Religiosos 8% sobre seu salrio de contribuio.=> RELIGIOSOS SO CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, CONTRIBUINDO COM 20% SOBRE SEU SALRIO DE CONTRIBUIO. 9 Marque a alternativa correta quanto empresa e entidade a ela equiparada e sua contribuio para a Seguridade Social: a) Supermercado optante pelo SIMPLES NACIONAL 20% sobre a remunerao dos empregados.=> A CONTRIBUIO DE 20% SUBSTITUDA POR ALQUOTA UNIFICADA INCIDENTE SOBRE A RECEITA BRUTA DAS VENDAS. b) Associao de futebol que mantm equipe de futebol profissional 5% sobre a receita bruta obtida com patrocnio.

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c) Empresa exclusivamente produtora rural pessoa jurdica 20% sobre a remuneraodos empregados.=> A CONTRIBUIO DE 20% SUBSTITUDA PELA DE 2,5% INCIDENTE SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL d) Agroindstria de piscicultura 2,5% sobre a receita bruta da comercializao da produo rural prpria ou adquirida de terceiros industrializada ou no.=> ESSAS EMPRESAS CONTRIBUEM COM 20% SOBRE A REMUNERAO DE EMPREGADOS E AVULSOS E NO SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL e) Instituies financeiras 15% mais 2,5% sobre o valor bruto da nota fiscal contra elas emitida por cooperativa de trabalho.=> A CONTRIBUIO DE APENAS 15% NO SENDO ADICIONADO O PERCENTUAL DE 2,5%. ESTE PERCENTUAL ADICIONADO APENAS CONTRIBUIO DA EMPRESA DE 20% SOBRE A REMUNERAO DOS EMPREGADOS, AVULSOS E CI.

10- Quanto aos responsveis e aos prazos de recolhimento, marque a alternativa correta:

a) Os empregados domsticos

recolhem sua contribuio no dia 15 do ms seguinte;=>QUEM RECOLHE A CONTRIBUIO O EMPREGADOR DOMSTICO b) O rgo gestor de mo-de-obra recolhe a contribuio do operador porturio e do avulso no dia 15 do ms subseqente.=> O PRAZO DIA 20 DO MS SEGUINTE. c) As contribuies incidentes sobre o dcimo terceiro do empregador domstico e do seu empregados so recolhidas pelo empregador no dia 15 de dezembro.=> O PRAZO DIA 20 DE DEZEMBRO d) As misses diplomticas estrangeiras em funcionamento no Brasil descontam a contribuio devida pelo contribuinte individual que lhes preste servios e recolhem tal contribuio no dia 20 do ms seguinte.=> OS PRPRIOS CI RECOLHEM SUA CONTRIBUIO NO DIA 15 DO MS SEGUINTE QUANDO PRESTAM SERVIOS A MISSES DIPLOMTICAS ESTRANGEIRAS EM FUNCIONAMENTO NO BRASIL e) O adquirente de produtos de produtor rural pessoa fsica retm a contribuio do produtor e a recolhe no dia 20 do ms subseqente. => DESDE QUE ESSE ADQUIRENTE NO SEJA OUTRO PRODUTOR RURAL PESSOA FSICA OU SEGURADO ESPECIAL NEM CONSUMIDOR FINAL VAREJISTA. QUANDO O ADQUIRENTE PESSOA JURDICA OU PESSOA FSICA QUE COMPRA PARA REVENDA NO VAREJO AO CONSUMIDOR FINAL, ESSE ADQUIRENTE RETM A CONTRIBUIO DO PRODUTOR E RECOLHE NO DIA 20 DO MS SUBSEQUENTE. PORTANTO:PRODUTOR RURAL PESSOA FSICA VENDE PARA: QUEM RETM E RECOLHE:

ADQUIRENTE PESSOA JURDICA ADQUIRENTE PESSOA FSICA QUE REVENDE NO VAREJO DIRETAMENTE AO CONSUMIDOR FINAL COOPERATIVA CONSUMIDOR FINAL VAREJISTA OUTRO PRODUTOR SEGURADO ESPECIAL RURAL OU PARA

ADQUIRENTE ADQUIRENTE

COOPERATIVA PRODUTOR RURAL PRODUTOR RURAL RESPONSVEL PELA PRODUO E NO AQUELE QUE A ADQUIRIU PRODUTOR RURAL RECOLHE APENAS O

ADQUIRENTE DOMICILIADO NO EXTERIOR

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SENAR

GABARITO 1 b 2 c 3 c 4 d 5 d 6 e 7 b 8 d 9 b 10 NULA

Exerccios 5: 1 Quanto ao salrio-de-contribuio, est incorreto afirmar que:

a) base de clculo da contribuio do empregado e do empregador domstico;=>CORRETO

b) serve para calcular o salrio-de-benefcio utilizado para clculo da renda de benefcios;=>CORRETO

c) corresponde ao valor da remunerao ou a um valor declarado at o teto; =>CORRETOd) base da contribuio do empregado e da empresa;=> INCORRETO, pois a base de clculo da empresa a remunerao. Dizer que a base da empresa o salrio-de-contribuio implica em limitar a base ao teto mximo e isto no acontece e) tem limite mnimo e limite mximo. =>CORRETO

2 No integra o salrio-de-contribuio do empregado:

a) b) c) d)

hora extra=> INTEGRA O SC o adicional noturno => INTEGRA O SC o adicional de periculosidade => INTEGRA O SC o adicional de frias previsto na Constituio Federal => INTEGRA O SC e) o abono do PIS/PASEP => NO INTEGRA O SC

3 No integram o salrio-de-contribuio do empregado e do avulso:

a) gorjetas => INTEGRAM O SC b) adiantamentos por conta do dissdio da categoria => INTEGRAM O SC c) utilidades => INTEGRAM O SC

d) indenizaes => NO INTEGRAM O SC. A NICA INDENIZAO INTEGRANTE DO SC O AVISO PRVIO INDENIZADO e) parcelas remuneratrias => INTEGRAM O SC

4 Quanto ao limite mnimo do salrio-de-contribuio, possvel afirmar que:

a) para o empregado o salrio mnimo mensal;=> INCORRETO, POIS O LIMITE MNIMO O PISO. SE INEXISTENTE O PISO SER O SALRIO MNIMO, NO SEU VALOR HORRIO, DIRIO OU MENSAL b) para o avulso o piso normativo da categoria; => CORRETO

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c) para o contribuinte individual o salrio mnimo no seu valor horrio, dirio ou mensal;=> INCORRETO, PARA O CI O SALRIO MNIMO NO SEU VALOR MENSAL.

d) para o empregado domstico o salrio mnimo no seu valor horrio, dirio ou mensal;

=> INCORRETO, POIS O LIMITE MNIMO O PISO. SE INEXISTENTE O PISO SER O SALRIO MNIMO, NO SEU VALOR HORRIO, DIRIO OU MENSAL e) para o empregador domstico o salrio mnimo, sempre no valor mensal. ;=> INCORRETO, POIS O LIMITE MNIMO O PISO. SE INEXISTENTE O PISO SER O SALRIO MNIMO, NO SEU VALOR HORRIO, DIRIO OU MENSAL

5 Integra o salrio-de-contribuio do empregado:

a) alimentao paga nos termos do Programa de Alimentao do Trabalhador; => NO b) c) d)e) INTEGRA O SC vale-transporte; => NO INTEGRA O SC dirias at 50% da remunerao mensal; => NO INTEGRAM O SC assistncia mdica garantida a todos os empregados e dirigentes; => NO INTEGRA O SC alimentao em canteiro de obra. => INTEGRA O SC. SOMENTE NO INTEGRARIA SE FOSSE ALIMENTAO EM CANTEIRO DE OBRA EM LOCALIDADE DISTANTE DA MORADIA DO TRABALHADOR QUE EXIJA DESLOCAMENTO E ESTADA

6 No compem a base de clculo da contribuio dos empregados:

a) salrio maternidade => INTEGRA O SC b) dcimo terceiro salrio => INTEGRA O SC c) aviso prvio indenizado => INTEGRA O SC

d) abono pecunirio do art. 143 da CLT => NO INTEGRA O SC e) abono. => INTEGRA O SC

7 Quanto ao salrio-de-contribuio, assinale a alternativa incorreta:

a) O seguro de vida em grupo, acessvel a todos os empregados, previsto em convenocoletiva no integra o salrio-de-contribuio. => CORRETA

b) No incidem contribuies previdencirias sobre o adiantamento do dcimo terceiro,devendo as mesmas ser recolhidas quando do pagamento da segunda parcela, tendo como base o total do dcimo. => CORRETA c) O adiantamento de frias integra o salrio-de-contribuio determinando o recolhimento das contribuies incidentes sobre tal parcela no ms seguinte ao do pagamento desse adiantamento. => INCORRETA, POIS AS CONTRIBUIES SO RECOLHIDAS SOBRE O VALOR DAS FRIAS RELATIVAMENTE AO MS DO GOZO DAS FRIA E NO AO DO PAGAMENTO DO ADIANTAMENTO. d) No caso do empregado domstico, consiste na remunerao registrada na Carteira de Trabalho, limitada ao teto mximo. => CORRETA e) A alimentao paga para trabalhador em canteiro de obra em localidade distante de sua moradia consiste em parcela paga para que o trabalho seja realizado e no pelo trabalho realizado, no devendo integrar o salrio-de-contribuio. => CORRETA

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8 Qual das parcelas abaixo integra o salrio-de-contribuio?

a) b) c) d)

salrio famlia => NO INTEGRA O SC frias vencidas => NO INTEGRA O SC frias proporcionais => NO INTEGRA O SC educao bsica custeada pelo empregador para todos os empregados e dirigentes; => NO INTEGRA O SC e) pagamento de ensino superior pelo empregador. => INTEGRA O SC

9 Marque a alternativa correta:

a) A participao do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga oucreditada em desacordo com lei especfica no integra o salrio-de-contribuio. => INCORRETO, POIS A PL QUANDO PAGA EM DESACORDO COM A LEI PASSA A INTEGRAR O SC A incidncia da contribuio sobre a remunerao das frias ocorrer no ms a que elas se referirem, exceto quando pagas antecipadamente na forma da legislao trabalhista. => INCORRETA, POIS AS CONTRIBUIES SO RECOLHIDAS SOBRE O VALOR DAS FRIAS RELATIVAMENTE AO MS DO GOZO DAS FRIAS E NO AO DO PAGAMENTO DO ADIANTAMENTO. O valor mensal do auxlio-acidente no integra o salrio-de-contribuio seja enquanto base de clculo seja para clculo do salrio-de-benefcio de uma aposentadoria.=> INCORRETA, POIS O VALOR DO AUXLIO-ACIDENTE INTEGRA O SALRIO-DE-BENEFCIO PARA CLCULO DAS APOSENTADORIAS. O valor correspondente a vesturios, equipamentos e outros acessrios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestao dos respectivos servios no integram o salrio-de-contribuio.=> CORRETA, POIS SO DESEMBOLSOS FEITOS PELA EMPRESA PARA O TRABALHO SER REALIZADO E NO PELO TRABALHO REALIZADO O ressarcimento de despesas pelo uso de veculo do empregado, ainda quando comprovadas devem integrar o salrio-de-contribuio. => INCORRETA, POIS ESSAS DESPESAS, QUANDO COMPROVADAS, NO INTEGRAM O SC.

b)

c)

d)

e)

10 Qual alternativa no verdadeira? a) As parcelas previstas por legislao especfica como no integrantes do salrio-de-contribuio, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislao pertinente, integram o salrio-decontribuio, para todos os fins e efeitos, sem prejuzo da aplicao das cominaes legais cabveis.=> VERDADEIRA b) Considera-se como remunerao indireta os valores despendidos por entidade religiosa com ministro de confisso religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregao ou de ordem religiosa em face do seu mister religioso ou para sua subsistncia, ainda que fornecidos em condies que independam da natureza e da quantidade do trabalho executado, devendo, at o teto, integrar o salrio-de-contribuio do religioso. => FALSO, ESSA RENDA, QUANDO PAGA EM CONDIES QUE INDEPENDAM DA NATUREZA E DA QUANTIDADE DO TRABALHO, NO CONSIDERADA REMUNERAO E NO INTEGRA O SALRIO DE CONTRIBUIO DO RELIGIOSO. c) Os valores correspondentes a transporte, alimentao e habitao fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residncia, em canteiro de obras

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ou local que, por fora da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteo estabelecidas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, no integram o salrio-de-contribuio.=> VERDADEIRO, POIS SO VALORES PAGOS PARA QUE O TRABALHO SEJA REALIZADO E NO PELO TRABALHO REALIZADO d) O valor relativo assistncia prestada por servio mdico ou odontolgico, prprio da empresa ou com ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, culos, aparelhos ortopdicos, despesas mdico-hospitalares e outras similares, quando a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa, no salrio-de-contribuio. .=> VERDADEIRO e) No salrio-de-contribuio, o reembolso bab, limitado ao menor salrio-de-contribuio mensal e condicionado comprovao do registro na Carteira de Trabalho e Previdncia Social da empregada, do pagamento da remunerao e do recolhimento da contribuio previdenciria, pago em conformidade com a legislao trabalhista, observado o limite mximo de seis anos de idade da criana. .=> VERDADEIRO 1 D 2 E 3 D 4 B 5 E 6 D 7 C 8 E 9 D 10 B

EXERCCIOS 6: 1 Quanto s obrigaes da empresa, est correto afirmar que:

a) A empresa, mesmo mantendo matriz e filiais, obrigada a confeccionar folha depagamento nica, deixando uma via da mesma em cada estabelecimento.=> INCORRETA, A FOLHA DE PAGAMENTO DEVE SER CONFECCIONADA POR ESTABELECIMENTO, POR OBRA DE CONSTRUO CIVIL E POR TOMADOR DE SERVIOS. No est a empresa obrigada a incluir as parcelas no integrantes do salrio-decontribuio na folha de pagamento, mas apenas aquelas que integram a base de clculo das contribuies da empresa e dos empregados.=> INCORRETA, A FOLHA DE PAGAMENTO DEVE CONTER AS PARCELAS INTEGRANTES E NO INTEGRANTES DO SC. No caso de avulsos porturios, o responsvel pela confeco da folha e pela informao da GFIP o OGMO. => CORRETA Empresas tributadas com base no lucro presumido so desobrigadas de apresentar o livro Dirio e o Livro Razo, na medida em que escriturem o Livro Caixa.=> INCORRETA, A DISPENSA DE APRESENTAR OS LIVROS DIRIO E RAZO DEPENDEM A APRESENTAO DO CAIXA E DO LIVRO DE REGISTRO DE INVENTRIO, OU DO LIVRO CAIXA E DO LIVRO DE PRESTAO DE SERVIOS... As empresas que exercem atividades de vendas diretas devem informar mensalmente nome, endereo e nmero de inscrio dos vendedores por ela utilizados Secretaria da Receita Federal do Brasil. => INCORRETA, ESSA INFORMAO DEVE SER PRESTADA RFB ANUALMENTE.

b)

c)

d)

e)

2 Quanto arrecadao e o recolhimento de contribuies, pode-se afirmar que:

a) Caso o segurado especial mantenha empregados permanentes, est obrigado aarrecadar a contribuio devida por esses trabalhadores, destinada Seguridade Social.=> INCORRETA, POIS NO EXISTE PREVISO LEGAL DE SEGURADOS ESPECIAIS QUE MANTENHAM EMPREGADOS PERMANENTES b) O consrcio simplificado de produtores rurais pessoas fsicas deve ser matriculado junto RFB, em nome do consorciado eleito para representar os demais.=> CORRETA, VER ARTIGO 200-A DO REGULAMENTO DA PREVIDNCIA SOCIAL. c) A cooperativa de produtores rurais pessoas fsicas e pessoas jurdicas que contrate empregados para atender a colheita dos cooperados est obrigada a incluir esses empregados na folha mensal juntamente com seus empregados permanentes.=> A

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FOLHA DE PAGAMENTO DOS EMPREGADOS CONTRATADOS PARA ATENDER COLHEITA DOS COOPERADOS DEVE SER CONFECCIONADA SEPARADAMENTE DAQUELA DOS EMPREGADOS PERMANENTES DA COOPERATIVA. d) A agroindstria, ao vender produtos rurais para adquirente pessoa jurdica, subroga o adquirente, determinado a este a responsabilidade de recolher as contribuies incidentes sobre o valor da produo comercializada.=> A AGROINDSTRIA NO SUBROGA O ADQUIRENTE, SENDO ELA MESMA A RESPONSVEL PELO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIES INCIDENTES SOBRE O VALOR DA PRODUO COMERCIALIZADA. e) A empresa exclusivamente produtora rural, que se dedique atividade de avicultura, deve recolher contribuies sobre a remunerao dos seus empregados.=> VEJAM QUE AQUI NO SE TRATA DE AGROINDSTRIA DE AVICULTURA, MAS DE EMPRESA EXCLUSIVAMENTE PRODUTORA RURAL. DESSA FORMA, A CONTRIBUIO DA EMPRESA EXCLUSIVAMENTE PRODUTORA RURAL, RELATIVAMENTE AOS SEUS EMPREGADOS, DEVE SER EFETUADA SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL E NO SOBRE A REMUNERAO.

3 Dentre as obrigaes das empresas, no est a de: a) enviar cpia da Guia da Previdncia Social ao sindicato que represente a maioria dos seus empregados; b) afixar cpia da Guia da Previdncia Social no quadro de horrios da empresa; c) prestar informaes contbeis, financeiras e cadastrais de interesse da Receita Federal do Brasil; d) distribuir lucros, estando em dbito; e) informar mensalmente a GFIP.

4 No mbito do gerenciamento de riscos ambientais do trabalho so definidas obrigaes de fazer para as empresas, exceto: a) Elaborar perfil profissiogrfico previdencirio dos empregados, com base em Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho b) Comunicar acidente de trabalho, em caso de morte, de imediato c) Comunicar acidente de trabalho, at o segundo dia til aps sua ocorrncia.=> ESSA COMUNICAO DEVE SER FEITA AT O 1. DIA TIL APS A OCORRNCIA DO ACIDENTE. d) Confeccionar Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho, contratando mdico ou engenheiro do trabalho para tal finalidade. e) Entregar cpia autntica do perfil profissiogrfico previdencirio ao empregado por ocasio da resciso do contrato de trabalho.

5 Dentre as obrigaes das empresas e demais contribuintes est a de: => QUESTO NULA

a) o titular de cartrio de registro civil e de pessoas naturais comunicar ao INSS oregistro de bito, apenas quando tal registro for efetuado junto ao cartrio;=> INCORRETA, POIS A COMUNICAO DEVE SER FEITA MENSALMENTE, MESMO QUANDO NO OCORREREM REGISTROS DE BITOS. b) o rgo competente enviar RFB a relao de alvars e habite-se de obras de construo civil emitidos durante o ms, at dia 10 do ms seguinte ao da emisso;=> O RGO COMPETENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL EST

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OBRIGADO A ENVIAR RFB A RELAO DE ALVARS E HABITE-SE. POR ERRO NA REDAO ESSA QUESTO DEVE SER TORNADA NULA. c) o rgo gestor de mo de obra exibir listas de escalao mensais relativas a trabalhadores avulsos porturios;=> INCORRETO, POIS AS LISTAS DE ESCALAO SO DIRIAS. d) a instituio financeira confirmar na Internet a autenticidade de certido negativa de dbito apresentada por todas as empresas que busquem emprstimos;=> INCORRETO, POIS AS INSTITUIES FINANCEIRAS ESTO OBRIGADAS A EXIGIR E PORTANTO, A CHECAR A AUTENTICIDADE DA CERTIDO, QUANDO OS EMPRSTIMOS SO CONCEDIDOS COM RECURSOS PBLICOS, COM RECURSOS DO FAT/FGTS/FNDE E DA POUPANA. e) exibir todos os livros e documentos, no prazo de 90 dias da solicitao dos mesmos pela fiscalizao.=> O PRAZO DE 90 DIAS NO PARA A EXIBIO DOS LIVROS SOLICITADOS PELA FISCALIZAO. ESTE PRAZO DE 90 DIAS PARA A FISCALIZAO EXIGIR OS LANAMENTOS NOS LIVROS DIRIO E RAZO, CONTADOS DA OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES DAS CONTRIBUIES. VER ARTIGO 225, PARGRAFO 13 DO REGULAMENTO: 13. Os lanamentos de que trata o inciso II do caput, devidamente escriturados nos livros Dirio e Razo, sero exigidos pela fiscalizao aps noventa dias contados da ocorrncia dos fatos geradores das contribuies, devendo, obrigatoriamente: 6 O prazo para lanar em ttulos prprios de sua contabilidade os fatos geradores de contribuio de:=> QUESTO NULA, POIS O ENUNCIADO DEVERIA SER: O PRAZO PARA A FISCALIZAO EXIGIR OS LANAMENTOS DOS FATOS GERADORES, CONTRIBUIES DEVIDAS, CONTRIBUIES DESCONTADAS E TOTAIS RECOLHIDOS, NOS LIVROS RAZO E DIRIO, DE:

a) b) c) d) e)

30 dias DA OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES 90 dias DA OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES 180 dias DA OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES um ano DA OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES no exerccio seguinte DA OCORRNCIA DOS FATOS GERADORES

7 So obrigados a informar a GFIP: a) os segurados b) as empresas, inclusive entidades a elas equiparadas => CORRETA, EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 225, INCISO IV, DO REGULAMENTO DA PREVIDNCIA SOCIAL E DO MANUAL DA GFIP, APROVADO PELA IN RFB 880, DE 16/10/2008, CAPTULO I ORIENTAES GERAIS, ITEM 2 - QUEM DEVE RECOLHER E INFORMAR c) as empresas, exceto as entidades a elas equiparadas d) as empresas, inclusive entidade a elas equiparadas, quando possuem empregados e) os empregadores domsticos

MANUAL DA GFIP 2 - QUEM DEVE RECOLHER E INFORMAR Devem recolher e informar a GFIP/SEFIP as pessoas fsicas ou jurdicas e os contribuintes equiparados a empresa sujeitos ao recolhimento do FGTS, conforme estabelece a Lei n 8.036,

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de 11/05/1990, e legislao posterior, bem como prestao de informaes Previdncia Social, conforme disposto na Lei n 8.212, de 24/07/1991, e alteraes posteriores.

8 O prazo para comunicar a ocorrncia ou no ocorrncia de registro de bitos por parte dos titulares de registro civil e de pessoas naturais at: a) dia 10 do ms seguinte b) no 10o. dia til do ms seguinte c) dia 15 do ms seguinte d) dia 20 do ms seguinte e) dia 30 do ms seguinte

9 Quanto ao prazo para cumprimento de obrigaes, est incorreto: a) Informar GFIP dia 7 do ms seguinte b) Recolher as contribuies dos empregados, exceto domsticos dia 20 do ms seguinte c) Afixar a cpia da GPS no quadro de horrio durante um ms d) Enviar cpia da GPS ao sindicato at dia 20 do ms seguinte e) Repasse da remunerao e dos encargos devidos pelo operador ao OGMO 24 horas

10 Deve ser exigida a prova de inexistncia de dbitos em relao s contribuies previdencirias:

a) das construtoras quando vendem unidades imobilirias, cujos valores se encontram b)

c) d)

e)

contabilizados no ativo circulante e nunca estiveram lanados no ativo permanente => INCORRETO, POIS NESSE CASO DISPENSADA A APREENTAO DA CERTIDO dos produtores rurais pessoas fsicas sempre que busquem crdito rural em instituies financeiras pblicas=> INCORRETO, POIS SOMENTE SE EXIGE CERTIDO DOS PRODUTORES RURAIS PESSOAS FSICAS, QUANDO O CRDITO EXIGE CONSTITUIO DE GARANTIA, E OS PRODUTORE VENDEM NO VAREJO OU A OUTROS PRODUTORES RURAIS PESSOAS FSICAS/SEGURADOS ESPECIAIS das empresas quando buscam incentivos fiscais ou creditcios concedidos pelo Poder Pblico=> CORRETO das empresas, quando do registro da venda de bens integrantes do seu ativo permanente.=> INCORRETO, POIS NO CASO DE VENDA DE BENS MVEIS INTEGRANTES DO ATIVO PERMANENTE, A EXIGNCIA DA CERTIDO PARA REGITRO DA ALIENAO SOMENTE OCORRER QUANDO O VALOR DESSES BENS SUPERAR R$ 33.228,88. das pessoas fsicas, ao venderem imveis.=> INCORRETO, POIS INEXISTE PREVISO DE EXIGNCIA DE CERTIDO DE PESSOAS FSICAS PARA VENDA DE IMVEIS. NO CASO DA CERTIDO NEGATIVA RELATIVA A CONTRIBUIES PREVIDENCIRIAS, ELA SOMENTE SER EXIGIDA DAS EMPRESAS QUANDO DA ALIENAO OU ONERAO A QUALQUER TTULO DE BENS IMVEIS.

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GABARITO 1 C 2 B 3 D 4 C 5 NULA 6 NULA 7 B 8 A 9 D 10 C

Exerccios 7 1 - A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo sade, previdncia e assistncia social, devendo obedecer aos seguintes princpios e diretrizes, exceto: a) universalidade da cobertura e do atendimento; b) uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais; c) seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios a urbanos e rurais;=>INCORRETO, ESSE PRINCPIO DETERMINA A SELETIVIDADE E DISTRIBUTIVIDADE DE BENEFCIOS E SERVIOS. d) irredutibilidade do valor dos benefcios; e) carter democrtico e descentralizado da gesto administrativa com a participao da comunidade, em especial de trabalhadores, empresrios e aposentados.

2 - A Sade direito de todos e dever do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e recuperao, sendo as atividade de sade de relevncia pblica. Sua organizao obedecer aos seguintes princpios e diretrizes: a) provimento das aes e servios pelo Governo Federal que gerencia o sistema nico de sade;=> INCORRETO, as aes sero desenvolvidas de forma descentralizada, com direo nica em cada esfera de governo. b) descentralizao, com direo nica em cada esfera de governo; c) atendimento integral, com prioridade para as atividades curativas;=> INCORRETA, A PRIORIDADE PARA ATIVIDADES PREVENTIVAS

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d) gesto quadripartite, com participao da comunidade na gesto, fiscalizao e acompanhamento das aes e servios de sade;=> INCORRETA, NO H PREVISO DE GESTO QUADRIPARTITE, MAS DE PARTICIPAO DA COMUNIDADE e) participao exclusiva de hospitais privados sem fins lucrativos na assistncia sade, com preferncia para entidades filantrpicas.=> INCORRETA, AS INSTITUIES PRIVADAS PODERO PARTICIPAR DE FORMA COMPLEMENTAR DO SISTEMA NICO DE SADE, SEGUNDO DIRETRIZES DESTE, MEDIANTE CONTRATO DE DIREITO PBLICO OU CONVNIO, TENDO PREFERNCIA AS ENTIDADES FILANTRPICAS E AS SEM FINS LUCRATIVOS. 3 - A Previdncia Social no tem por fim assegurar aos seus beneficirios meios indispensveis de manuteno, por motivo de: a) incapacidade; b) idade avanada; c) tempo de servio; => O MOTIVO DESENCADEADOR DO BENEFCIO O TEMPO DE CONTRIBUIO d) desemprego involuntrio, e) encargos de famlia.

4 - A organizao da Previdncia Social obedecer aos seguintes princpios e diretrizes: a) universalidade de participao nos planos previdencirios a quem necessitar da proteo previdenciria;=> INCORRETA, UNIVERSALIDADE DE PARTICIPAO, MEDIANTE CONTRIBUIO. b) valor da renda mensal dos benefcios no inferior ao do salrio mnimo; =>INCORRETA, POIS APENAS O VALOR DA RENDA MENSAL DOS BENEFCIOS QUE SUBSTITUEM O SALRIO OU O RENDIMENTO DO TRABALHADOR NO PODE SER INFERIOR AO DO SALRIO MNIMO c) clculo dos benefcios considerando-se os salrios-de-contribuio em valores originrios; => INCORRETA, POIS O CLCULO DOS BENEFCIOS CONSIDERA OS SALRIOS-DECONTRIBUIO CORRIGIDOS. d) preservao do valor real dos benefcios; => CORRETA, TRATA-SE DO PRINCPIO QUE DETERMINA A MANUTENO DO PODER AQUISITIVO DOS BENEFCIOS. e) previdncia complementar facultativa, custeada por contribuio adicional. => INCORRETA, POIS SE TRATAVA DE PREVISO DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR PBLICA, DE FILIAO FACULTATIVA. TAL PREVISO NO MAIS APLICVEL A PARTIR DA EMENDA CONSTITUCIONAL N 20, DE 1998, QUE ALTEROU A REDAO DO ARTIGO 202 DA CONSTITUIO FEDERAL.

5 - Quanto Assistncia Social, est incorreto afirmar que: a) a poltica social que prov o atendimento das necessidades bsicas; b) direciona suas aes para proteo famlia, maternidade, infncia, adolescncia, velhice e pessoa portadora de deficincia; c) proporciona proteo, independentemente de contribuio Seguridade Social. d) sua organizao deve seguir a diretriz da centralizao poltico-administrativa, sendo responsvel pela aes o Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome; => INCORRETA, POIS A DIRETRIZ DE DESCENTRALIZAO POLTICOADMINISTRATIVA, cabendo a coordenao e as normas gerais esfera federal e a coordenao e a execuo dos respectivos programas s esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistncia social e) garante a participao da populao na formulao e controle das aes em todos os nveis.

6 Assinale a alternativa incorreta:

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a) As aes nas reas de Sade, Previdncia Social e Assistncia Social sero organizadas em Sistema Nacional de Seguridade Social, na forma da Lei Orgnica da Seguridade Social. b) Compete ao Conselho Nacional da Seguridade Social estabelecer as diretrizes gerais e as polticas de integrao entre as reas, observado o disposto no inciso VII do art. 194 da Constituio Federal. => INCORRETA, POIS NO EXISTE MAIS O CONSELHO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL. c) As propostas oramentrias anuais ou plurianuais da Seguridade Social sero elaboradas por Comisso integrada por 3 (trs) representantes, sendo 1 (um) da rea da sade, 1 (um) da rea da previdncia social e 1 (um) da rea de assistncia social. d) As reas de Sade, Previdncia Social e Assistncia Social so objeto de leis especficas, que regulamentaro sua organizao e funcionamento. e) A Lei n 8.213, de 1991, a Lei Orgnica da Previdncia Social, enquanto a Lei n 8.212, de 1991, a Lei Orgnica da Seguridade Social.

7 Quanto ao financiamento da Seguridade Social, est incorreto afirmar que: a) A Seguridade Social ser financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, nos termos do art. 195 da Constituio Federal e Lei 8.212, de 1991, mediante recursos provenientes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municpios e de contribuies sociais. b) No mbito federal, o oramento da Seguridade Social composto de receitas da Unio, das contribuies sociais e de outras fontes. c) Constituem contribuies sociais as das empresas, incidentes sobre a remunerao paga ou creditada aos segurados a seu servio. d) Constituem contribuies sociais as dos empregadores domsticos, incidentes sobre a remunerao dos seus empregados.=> INCORRETA, POIS AS CONTRIBUIES SOCIAIS DOS EMPREGADORES DOMSTICOS, DESTINADAS SEGURIDADE SOCIAL, INCIDEM SOBRE O SALRIO-DE-CONTRIBUIO DOS EMPREGADOS DOMSTICOS. e) Constituem contribuies sociais as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salrio-decontribuio, vedada a exigncia de contribuies sobre as aposentadoria do Regime Geral de Previdncia Social.

8 No so contribuies sociais: a) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro; b) as incidentes sobre a receita de concursos de prognsticos; c) as das entidades equiparadas a empresas sobre a folha de salrios e demais rendimentos pagos ou creditados a empregados e demais prestadores de servios pessoas fsicas; d) as contribuies da Unio;

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e) as dos empregadores sobre a receita bruta da comercializao da produo rural.

9 So contribuintes da Seguridade Social, exceto

a) segurados e seus dependentes => DEPENDENTES NO CONTRIBUEM PARA Ab) c) d) e) SEGURIDADE SOCIAL EM FACE DE TAL CONDIO. empregados celetistas e trabalhadores avulsos empregados de empresas pblicas e de sociedades de economia mista donas de casa que queiram se inscrever na Previdncia Social menores aprendizes e mdicos residentes

10 No so contribuintes, em face de sua condio de segurados, na categoria de trabalhadores avulsos:

a) trabalhadores temporrios => SO ENQUADRADOS NA CATEGORIA DEb) c) d) e) SEGURADOS EMPREGADOS estivadores conferentes amarradores de embarcao ensacadores

11 Contribuem obrigatoriamente para a Seguridade Social: a) b) c) d) e) os pensionistas do Regime Geral de Previdncia Social os dependentes dos segurados os servidores efetivos ainda que amparados por regime prprio de previdncia os estudantes e bolsistas os exercentes de mandato eletivo sem regime prprio

12 - Contribuem enquanto segurados empregados para a Seguridade Social:

a) os ministros de confisso religiosa => SO ENQUADRADOS NA CATEGORIA DE CI b) os garimpeiros que exeram atividade com o grupo familiar => SO ENQUADRADOSNA CATEGORIA DE CI

c) os rbitros de partidas desportivas => SO ENQUADRADOS NA CATEGORIA DE CId) os diretores de sociedades por aes, contratados ou promovidos para tal cargo, cuja servio seja remunerado, subordinado e de natureza no eventual. e) os pescadores que realizem atividade de pesca em regime de parceria, utilizando barco de propriedade do parceiro outorgante. => A DEPENDER DAS CARACTERSTICAS DA ATIVIDADE, PODEM SER ENQUADRADOS COMO SEGURADOS ESPECIAIS OU CI.

13 So considerados equiparados a empresa: a) CI que exera atividade por conta prpria b) Pessoas fsicas que contratem empregados para tarefas domsticas, sem fins lucrativos.

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c) Pessoa jurdica que exera atividades urbanas sem fins lucrativos d) Misses diplomticas e reparties consulares estrangeiras no Brasil e) rgos pblicos e entidades da administrao pblica.

14 - No esto obrigados a contribuir para a Seguridade Social: a) os brasileiros que prestam servios a organismos oficiais internacionais no exterior, do qual o Brasil seja membro efetivo, ainda que l domiciliados e contratados; b) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para prestar servios no exterior empresa constituda sob as leis estrangeiras, ainda que a maioria do seu capital votante pertena empresa nacional; c) os auxiliares locais de nacionalidade estrangeira que prestam servios a organismos oficiais brasileiros no exterior quando filiados previdncia social do pas de domiclio; d) os ministros de confisso religiosa e os membros de congregao ou ordem religiosa, mantidos pela ordem ou congregao; e) o sndico de condomnio residencial quando remunerado.

15 Quanto ao financiamento da Seguridade Social, pode-se afirmar, exceto: a) A contribuio da Unio constituda de recursos adicionais do Oramento Fiscal, fixados obrigatoriamente na lei oramentria anual. b) A Unio responsvel pela cobertura de eventuais insuficincias financeiras da Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefcios de prestao continuada da Previdncia Social, na forma da Lei Oramentria Anual. c) Recursos provenientes das contribuies das empresas sobre a receita ou faturamento e sobre o lucro podem ser utilizados para financiar os encargos previdencirios da Unio, tendo preferncia s aes nas reas de sade e assistncia social. => DEVE SER DADA PREFERNCIA S AES NAS REAS DE SADE E DE ASSISTNCIA SOCIAL d) O Tesouro Nacional repassar mensalmente recursos referentes s contribuies das empresas, incidentes sobre faturamento ou receita e sobre o lucro, destinados execuo do Oramento da Seguridade Social. e) O inciso XI do Art. 167 da Constituio Federal, na redao dada pelo Art. 1 da Emenda Constitucional n 20, de 1998, veda a utilizao dos recursos provenientes das contribuies sociais de que trata o Art. 195, I, a e II, da Constituio Federal para a realizao de despesas distintas do pagamento de benefcios do regime geral de previdncia social de que trata o Art. 201 da Constituio Federal.

16 Quanto contribuio dos segurados para a Seguridade Social, est correto afirmar que: a) A contribuio do empregado, inclusive o domstico, e a do trabalhador avulso calculada mediante a aplicao da correspondente alquota sobre o seu salrio-decontribuio mensal, de forma no cumulativa, observado os limites mnimo e mximo, mediante a aplicao dos percentuais de 8%, 9% ou 11%. b) Os valores do salrio-de-contribuio, sobre o qual incidem contribuies dos segurados e dos seus empregadores, sero reajustados na mesma poca e com os mesmos ndices que os do reajustamento dos benefcios de prestao continuada da Previdncia Social. => INCORRETO, POIS QUANDO O EMPREGADOR FOR EMPRESA, SUA CONRIBUIO SER CALCULADA SOBRE A REMUNERAO DOS EMPREGADOS E NO SOBRE O SALRIO-DECONTRIBUIO.

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c) No caso de segurados empregados e trabalhadores avulsos que prestem servios a microempresas e a empresas de pequeno porte, suas contribuies correspondero sempre alquota de 8% sobre seu salrio-de-contribuio.=> INCORRETO, POIS AS CONTRIBUIES SERO DE 8%, 9% OU 11%. d) A contratao de trabalhadores na modalidade de contrato de pequeno prazo, determinam ao produtor rural que os contrata, a obrigao de reter dos segurados a contribuio de 8%, 9% ou 11%, conforme a faixa de salrio-de-contribuio.=> INCORRETO, POIS NO CASO DE CONTRATO DE PEQUENO PRAZO, A CONTRIBUIO A SER RETIDA DO TRABALHADOR SER DE 8%. e) A alquota de contribuio dos segurados contribuinte individual e facultativo ser sempre de vinte por cento sobre o respectivo salrio-de-contribuio.=> INCORRETO, POIS CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS E FACULTATIVOS QUE OPTAREM PELO PLANO SIMPLIFICADO DE PREVIDNCIA SOCIAL CONTRIBUEM COM 11% SOBRE UM SALRIO MNIMO. CI QUE PRESTA SERVIOS EMPRESA, TER A CONTRIBUIO REDUZIDA DE 20% PARA 11%, INCIDINDO SOBRE O VALOR PAGO PELA EMPRESA AT O TETO.

17 Assinale a alternativa incorreta. a) A alquota de contribuio dos segurados contribuinte individual e facultativo ser de vinte por cento sobre o respectivo salrio-de-contribuio. b) de 11% (onze por cento) sobre o valor correspondente ao limite mnimo mensal do salrio-de-contribuio a alquota de contribuio do segurado contribuinte individual que trabalhe por conta prpria, sem relao de trabalho com empresa ou equiparado, e do segurado facultativo que optarem pela excluso do direito ao benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio. c) O segurado que tenha contribudo nos moldes do plano de previdncia simplificado e pretenda contar o tempo de contribuio correspondente para fins de obteno da aposentadoria por tempo de contribuio dever complementar a contribuio mensal mediante o recolhimento de mais 9% (nove por cento), acrescido dos juros moratrios. d) O segurado que tenha contribudo nos moldes do plano de previdncia simplificado e pretenda contar o tempo de contribuio correspondente para fins de contagem recproca do tempo de contribuio dever complementar a contribuio mensal mediante o recolhimento de mais 9% (nove por cento), acrescido dos juros moratrios. e) A contribuio complementar de 9%, para computar o perodo de contribuies efetuadas nos moldes do plano de previdncia simplificado, que permitir esse perodo seja contado como tempo de contribuio, somente pode ser exigida para perodo no atingido pela decadncia do direito de constituir os crditos relativos a essas obrigaes, e caso no pagas, determinam o indeferimento de qualquer benefcio. => INCORRETO, A COMPLEMENTAO DE 9% PODE SER EXIGIDA A QUALQUER TEMPO.

18 Contribui obrigatoriamente para a Seguridade Social, enquadrando-se como contribuinte individual: a) a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora atividade agropecuria, a qualquer ttulo, em carter permanente ou temporrio, em rea inferior a 4 (quatro) mdulos fiscais; ou, quando em rea igual a 4 (quatro) mdulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxlio de empregados no permanentes;=> INCORRETO, POIS EM REA INFEREIOR A 4 MDULOS

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FISCAIS, PODE SER ENQUADRADO NA CATEGORIA DE SEGURADO ESPECIAL, NA MEDIDA EM QUE NO TENHA EMPREGADOS PERMANENTES. b) a pessoa fsica, quando proprietria, que explora atividade de extrao mineral garimpo, em carter permanente ou temporrio, diretamente ou por intermdio de prepostos, com ou sem o auxlio de empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de forma no contnua;=> INCORRETO, A PESSOA FSICA PROPRIETRIA OU NO, QUE EXPLORA GARIMPO SER CONTRIBUINTE INDIVIDUAL c)o ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao ou de ordem religiosa, desde que mantido pela ordem e no enquadrado em outra categoria de segurado em face de exerccio de atividade remunerada; => INCORRETO, POIS O RELIGIOSO MANTIDO OU NO PELA ORDEM SER ENQUADRADO COMO CI. d) quem presta servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a uma ou mais empresas, sem relao de emprego; e) a pessoa fsica que exerce, por conta prpria, atividade econmica de natureza urbana ou rural, com fins lucrativos ou no. => INCORRETO, POIS A PESSOA FSICA QUE EXERCE ATIVIDADE ECONMICA DE NATUREZA RURAL, A DEPENDER DAS CARACTERSTICAS DA ATIVIDADE, DA REA DA TERRA, PODE SER ENQUADRADA COMO SEGURADO ESPECIAL. 19 Assinale a alternativa correta:=> QUESTO NULA a) O aposentado pelo Regime Geral de Previdncia Social-RGPS que estiver exercendo ou que voltar a exercer atividade abrangida por este Regime no segurado obrigatrio em relao a essa atividade, no estando sujeito s contribuies para fins de custeio da Seguridade Social, uma vez que a Constituio veda a exigncia de contribuies do aposentado.=> INCORRETA, O APOSENTADO QUE RETORNA ATIVIDADE ABRANGIDA PELO RGPS SEGURADO OBRIGATRIO b) O dirigente sindical mantm, durante o exerccio do mandato eletivo, o mesmo enquadramento no Regime Geral de Previdncia Social-RGPS de antes da investidura, estando obrigado a contribuir bem como gerando, para a entidade sindical, encargos incidentes sobre a remunerao paga ou creditada pelo sindicato. c) O servidor ocupante de cargo de Ministro de Estado, de Secretrio Estadual, Distrital ou Municipal, sem vnculo efetivo com a Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, suas autarquias, ainda que em regime especial, e fundaes segurado obrigatrio, enquadrado na categoria de segurado empregado, devendo, portanto contribuir para a Seguridade Social. d) So considerados segurados especiais, o cnjuge ou companheiro e os filhos maiores de 16 (dezesseis) anos ou os a estes equiparados que tenham participao ativa nas atividades rurais do grupo familiar, devendo os mesmos contribuir mensalmente sobre um valor por eles declarado a ttulo de salrio-de-contribuio.=> INCORRETO, POIS SE SO SEGURADOS ESPECIAIS, CONTRIBUEM SOBRE A RECEITA BRUTA DA COMERCIALIZAO DA PRODUO RURAL. e) O segurado especial que mantenha empregados permanentes estar obrigado a reter a contribuio devida pelos trabalhadores Seguridade Social e a recolhe-las.=> INCORRETO, POIS NO PODE SER CONSIDERADO SEGURADO ESPECIAL AQUELE QUE MANTM EMPREGADOS PERMANENTES 20 Quanto ao segurado especial, est incorreto afirmar que: => QUESTO NULA a) O grupo familiar poder utilizar-se de empregados contratados por prazo determinado ou trabalhador contratado por pequeno prazo, em pocas de safra, razo de no mximo 120

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(cento e vinte) pessoas/dia no ano civil, em perodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho. => CORRETA b) No descaracteriza a condio de segurado especial a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meao ou comodato, de at 50% (cinqenta por cento) de imvel rural cuja rea total no seja superior a 4 (quatro) mdulos fiscais, desde que outorgante e outorgado continuem a exercer a respectiva atividade, individualmente ou em regime de economia familiar. => CORRETA c) No descaracteriza a condio de segurado especial a explorao da atividade turstica da propriedade rural, inclusive com hospedagem, por mais de 120 (cento e vinte) dias ao ano.=> INCORRETA d) segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de exerccio de atividade remunerada em perodo de entressafra ou do defeso, no superior a 120 (cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil.=> INCORRETA, POIS NO SE ENQUADRA COMO SEGURADO ESPECIAL AQUELE QUE POSSUIR OUTRA FONTE DE RENDIMENTO FORA DO CONTEXTO DE PRODUO RURAL EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR, EXCETO NOS CASOS PREVISTOS NO ARTIGO 9, 8 DO REGULAMENTO DA PREVIDNCIA SOCIAL, ABAIXO TRANSCRITO: 8o No segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de: (Redao dada pelo Decreto n 6.722, de 2008). I - benefcio de penso por morte, auxlio-acidente ou auxlio-recluso, cujo valor no supere o do menor benefcio de prestao continuada da previdncia social; II - benefcio previdencirio pela participao em plano de previdncia complementar institudo nos termos do inciso