evoluÇÃo cultural

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Paula Izabela EVOLUÇÃO CULTURAL

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Primeiro encontro da Oficina O FAZER CULTURAL EM EVOLUÇÃO, ministrada na Casa de Cultura de Tejuçuoca (CE) em 09 e 10 de março de 2013.

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Page 1: EVOLUÇÃO CULTURAL

Paula Izabela

EVOLUÇÃO CULTURAL

Page 2: EVOLUÇÃO CULTURAL

CEARÁ

EXPRESSÕES POLISSÊMICAS

COMUNICAÇÃO

CULTURA

IMPORTÂNCIA – HISTÓRIA – PERSPECTIVAS

Page 3: EVOLUÇÃO CULTURAL

Tornar comum, participar, ligar, unir...

COMUNICAR

Compreender

Page 4: EVOLUÇÃO CULTURAL

excita, ensina, vende, distrai, entusiasma, dá status, constrói mitos,

destrói reputações, orienta, desorienta, faz rir, faz chorar, inspira, narcotiza a solidão...

E paradoxalmente PRODUZ INCOMUNICAÇÃO!

Page 5: EVOLUÇÃO CULTURAL

Perceber a Comunicação como processo

essencialmente simbólico, significa

reconhecer seu papel de construir valores

mais que o de emitir sinais.

Reconhecer que Comunicação e Cultura

são duas faces de uma mesma realidade.

São processos de produção, circulação e

compartilhamento de sentidos e valores.

Page 6: EVOLUÇÃO CULTURAL

COMUNICAÇÃO

FONTE CODIFICADOR SINAL DECODIFICADOR DESTINO

EMISSOR

CAMPO

DE EXPERIÊNCIA

COMUM

RECEPTOR

CAMPO

DE EXPERIÊNCIA

COMUM

Mensagem

LATIM: “communicare” que significa “por em

comum”.

Page 7: EVOLUÇÃO CULTURAL

EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

Sujeito da comunicação Objeto da

comunicação

Destinatário(s) da

comunicação

ARTISTA

OBRA DE ARTE PÚBLICO-ALVO - Cria

- Transporta

- Transforma

- Suporte

- Veículo - Lê, interpreta

- Aprecia

- Recria

Todo fenômeno cultural é decorrente de relações comunicacionais.

Page 8: EVOLUÇÃO CULTURAL

MÉTODO DE ANÁLISE HISTÓRICO-ARTÍSTICA

EMISSOR:

Artista

MENSAGEM:

Obra

RECEPTOR:

Destinatário

da obra

Canal

Suporte e

Materiais

Código:

a linguagem

da arte

Sociedade

Economia

Contexto histórico: valores ideológicos dominantes

Cenário

Cultural

Espectadores

atuais

Page 9: EVOLUÇÃO CULTURAL

MENSAGEM: A OBRA DE ARTE

Salvador Dali, «Angústia».

ASPECTOS PARA ANALISAR

Materiais e técnicas

Formas

Cores, Texturas

Luminosidade

Estrutura e composição

Conteúdos e tema

Significado: real ou simbólico

CRITÉRIOS PARA AVALIAR

Criatividade

Originalidade

Intencionalidade

Autenticidade

Comunicabilidade

Rigor estético

Mensagem

Page 10: EVOLUÇÃO CULTURAL

Símbolos

Rituais

Mitos

Valores

O DIAGRAMA DA CEBOLA

Page 11: EVOLUÇÃO CULTURAL

VIVEMOS A FASE PRÉ-NATAL DE UMA

GRANDE REVOLUÇÃO

Page 12: EVOLUÇÃO CULTURAL

A crise que vivemos hoje não é a da morte e do fim!

Este fenômeno

é a crise

do nascimento.

Page 13: EVOLUÇÃO CULTURAL

Há um mundo que

está acabando...

E nós, para o bem e para o mal, estamos exatamente aqui

... e um mundo que

está começando

“A importância de um evento divisor de águas.” Elizabeth K. Ross

“O momento mais perigoso na vida das nações é o intervalo entre

sistemas - quando não mais se acredita nas soluções antigas, mas os

novos hábitos e instituições ainda não se formaram.” Michael Novak

Page 14: EVOLUÇÃO CULTURAL

Há um mundo

que está

acabando...

... e um mundo

que está

começando

• Esta descontinuidade gera espaço para o

novo, para aquilo que ainda não é conhecido!

• Gera profundas (e sutis) mudanças na cultura

das organizações.

ABERTURA PARA MUDANÇAS

Page 15: EVOLUÇÃO CULTURAL

Há um mundo que está acabando...

E nós, para o bem e para o mal, estamos exatamente aqui

AS MUDANÇAS NO MUNDO

Evolução da História

... e um mundo que está começando

Estruturas Matriciais

Relações Informais

Vínculo Empreendedor

Fazer o que for preciso

Informação Pulverizada

Resultado da Empresa

Venda em local “virtual”

Novos Modelos Mentais

Estruturas Hierárquicas

Relações Formais

Vínculo Burocrático

Fazer o que for mandado

Informação Centralizada

Resultado da Unidade

Venda em local físico

Antigos Modelos Mentais

Page 16: EVOLUÇÃO CULTURAL

Zona de

Conforto

PROCESSO DE SUPERAÇÃO

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n

c

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Page 17: EVOLUÇÃO CULTURAL

4. HÁBITOS

1.IGNORÂNCIA

2.INICIAÇÃO

3.DOMÍNIO

Não sei que sei

Não sei que não sei

Sei que não sei

Sei que sei

CICLO DE MUDANÇA

Page 18: EVOLUÇÃO CULTURAL

De tudo fica uma certeza,

não há fórmulas,

modelos ou receitas, mas

caminhos.

Comunicar (e sonhar) é

preciso!

Profª. Paula Izabela