evangelho animais 88

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Evangelho no Lar com Irmãos Menores Evangelho no Lar com Irmãos Menores

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Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores

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Evangelho no Lar semanal com Irmãos

MenoresColocar uma garrafinha de água para você para ser fluidificada.

Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.

Prece de Abertura: Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.

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Oração de Francisco de Assis

SenhorFazei de mim um instrumento da tua paz!Onde houver ódio – faze que eu leve amor.Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.Onde houver discórdia – que eu leve a união.Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.Onde houver erros – que eu leve a verdade.Onde houver desespero – que eu leve a esperança.Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.Onde houver trevas – que eu leve a luz.

Ó Mestre!Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e émorrendo que se vive para Vida Eterna.Graças a Deus

http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR

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Leitura do Livro QUANDO OS ELEFANTES CHORAM 

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3Medo, Esperança e os Terrores dos Sonhos

O Medo pelos Outros

Os seres humanos temem não apenas por eles mesmos, mas podem ter medo pelos outros. Esse sentimento se assemelha à empatia, uma coisa que as pessoas são muito menos prováveis de associar aos animais do que o medo. Enquanto exemplos de animais assustados por eles mesmos são numerosos, exemplos de medo pelos outros são mais escassos. Frequentemente a situação é equívoca: um macaco que mostra sinais físicos de medo enquanto observa outro macaco sendo atacado pode estar sentindo medo por ele mesmo como possível vítima, ou pode ter medo pelo outro macaco. A evidência mais óbvia de animais assustados pelos outros, como poderíamos esperar, vem de pais assustados por seus filhos. O biólogo de vida selvagem, Thomas Bledsoe, descreve as ações de uma mãe ursa marrom, chamada Coleira Vermelha, cujos filhotes desapareceram enquanto ela pescava salmão no rio McNeil, lugar de reunião dos ursos. Primeiro, ela os procurou acima e abaixo na margem do rio, depois, correu para o topo de um penhasco e lá os procurou, correndo mais e mais rápido. Ela ficou em pé nas patas traseiras para ver mais longe, virando a cabeça para todos os lados, ofegante e babando. Após alguns minutos, Coleira Vermelha desistiu da procura e voltou para sua pescaria. Aqui seu comportamento é surpreendente e suscetível a interpretações variadas, indo da perda de interesse (com o qual os seres humanos achariam difícil se identificar) na crença de que nenhum desastre aconteceu a seus filhotes. Vale a

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pena notar que nas ocasiões em que os filhotes de Coleira Vermelha desapareceram do rio, eles tinham invariavelmente ido com uma das outras mães ursas e sua família, estando de fato a salvo. De acordo com Bledsoe, uma vez dois dos filhotes de Coleira Vermelha ficaram com outra ursa por três dias, antes que ela os encontrasse e recuperasse.

Os pais temem não apenas perder os filhos, mas também que eles se machuquem. Bledsoe observou que outra ursa marrom, Big Mama, ficava alarmada quando seus dois filhotes decidiam investigar observadores humanos, indo à sua procura e produzindo chamados desesperados até que os filhotes deixassem os seres humanos de lado. Lynn Rogers, que estuda o urso preto, menor, diz que, diante do perigo, as ursas mães não só apressam os filhotes a subir nas árvores, como também os desencorajam de subir em árvores de casca lisa, como os Alamos, em favor dos pinheiros com casca mais grossa (nos quais os pequenos ursos sobem mais facilmente). Paul Leyhausen observou várias gatas mães que permitiam que seus filhotes perseguissem camundongos, mas que interferiam se os filhotes fossem atrás de ratos. Quando foram testados na ausência das mães, os filhotes provaram ser bastante capazes de lidar com os ratos.

As cabras montanhesas - sempre vigilantes - tentam evitar que os filhotes sofram quedas perigosas ou fatais. De acordo com Douglas Chadwick, as cabras mães tentam ficar na montanha abaixo dos filhotes, tanto quando eles estão se movimentando, como enquanto dormem. Graças a exuberância dos filhotes, as babás têm de vigiá-los constantemente. Chadwick conta a respeito de uma das cabras de montanha: "Eu podia ouvi-la literalmente gritar por ele quando um filhote podia estar prestes a uma queda perigosa, lançando-se sobre ele para lambê-lo e focinhá-lo, e encorajando-o a mamar". O grito da mãe é bem próximo da reação humana ao ver alguém cair, e conta uma historia perfeita de empatia.

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Um falcão peregrino pai atacava um de seus filhotes machos toda vez que o jovem falcão chegava muito próximo dos observadores humanos. Ao fim, o jovem pássaro mudou seu comportamento, posteriormente evitando os observadores. O receio do pai pelo filho alterou as ações do jovem pássaro.

Animais sociais podem temer pelos outros membros do grupo. Um experimentador decidiu verificar a reação de alguns chimpanzés jovens a “um homem corajoso” e a um “homem tímido”. O chimpanzé Lia evitou o homem corajoso, mas o chimpanzé Mimi lutou contra ele. Um dia o “homem corajoso” forçou um dedo de Mimi para trás até que ela gritou. Lia se juntou ao ataque, mas parou quando levou um soco (tal é a elegância da pesquisa experimental). Depois disso, Lia se esforçou para tentar evitar que Mimi lutasse, segurando-a pelas mãos e puxando-a para longe. Em um grupo de chimpanzés engaiolados no Instituto para Estudo de Primatas, em Oklahoma, uma chimpanzé fêmea com um filhote, e que teve os seus bebês anteriores removidos, ficava apreensiva quando os cientistas se aproximavam. O mesmo acontecia com os outros chimpanzés nas gaiolas próximas. Neste caso, contudo, não é claro se os outros chimpanzés estavam na verdade com medo; eles poderiam simplesmente ter ficado hostis. Os medos profundos que a presença em um laboratório pode ocasionar em um animal não foram nunca objeto de estudo. Possivelmente, o dilema ético criado por causar tal medo e bastante transparente para ser reconhecido pela pesquisa científica.

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Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro que devíamos amar a todos, sem distinção

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Estudo do Livro

Os animais conforme o Espiritismo

Marcel Benedeti

COMER OU NÃO COMER CARNE

87. A destruição recíproca dos seres vivos é, dentre as leis da Natureza, uma das que, à primeira vista, menos parecem conciliar-se com a bondade de Deus. Pergunta-se por que lhes criou Ele a necessidade de mutuamente se destruírem, para se alimentarem uns à custa dos outros. Para quem apenas vê a matéria e restringe à vida presente à sua visão, há de isso, com efeito, parecer uma imperfeição na obra divina. É que, em geral, os homens apreciam a perfeição de Deus do ponto de vista humano; medindo-Lhe a sabedoria pelo juízo que dela formam, pensam que Deus não poderia fazer coisa melhor do que eles próprios fariam. Não lhes permitindo a curta visão, de que dispõem, apreciar o conjunto, não compreendem que um bem real possa decorrer de um mal aparente. Só o conhecimento do princípio espiritual, considerado em sua verdadeira essência, e o da grande lei de unidade, que constitui a harmonia da criação, pode dar ao homem a chave desse mistério e mostrar-lhe a sabedoria providencial e a harmonia, exatamente onde apenas vê uma anomalia e uma contradição. (A Gênese - Cap. III - n° 20.)

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Estudo do Livro

Os animais conforme o Espiritismo

Marcel Benedeti

COMER OU NÃO COMER CARNE

Comentários: O corpo possui existência finita, enquanto o espírito é infinito. O corpo nasce, cresce, envelhece e morre, isto é, degrada-se e se desfaz para devolver à Natureza os seus componentes ocorrendo uma reciclagem. Estes componentes, que anteriormente formavam os corpos físicos, que serviram de abrigo ao espírito, se reorganizam por força da Natureza e voltam a formar novos corpos. Quando um ser destrói o corpo físico de outro ser, para se alimentar, os nutrientes, isto é, as partes dos corpos destruídos, são transformados em componentes que promovem a manutenção do corpo daquele que assimilou tais componentes. Por isso, na Natureza nada se perde, tudo se transforma, já dizia Leibniz. Para que não houvesse a necessidade de se criar sempre novos corpos, com componentes novos a cada nascimento físico, Deus permite que os seres vivos se destruam entre si para "reciclar" os componentes disponíveis em nosso ambiente terrestre. Assim, os corpos físicos fornecem componentes para formar novos corpos, mas o espírito não morre e não precisa ser reciclado. Os sofrimentos decorrentes da destruição são passageiros, temporários e fazem parte do aprendizado evolutivo.

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Magnetização da Água : Neste momento podemos solicitar a magnetização da água. 

Magnetizar a água é colocar um pouco de água em um recipiente e solicitar, durante as vibrações, que os bons espíritos coloquem naquela água o remédio e os bons fluidos de que os participantes precisam naquele momento.

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Oração de Francisco de Assis

SenhorFazei de mim um instrumento da tua paz!Onde houver ódio – faze que eu leve amor.Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.Onde houver discórdia – que eu leve a união.Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.Onde houver erros – que eu leve a verdade.Onde houver desespero – que eu leve a esperança.Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.Onde houver trevas – que eu leve a luz.

Ó Mestre!Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e émorrendo que se vive para Vida Eterna.Graças a Deus

http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR

Prece de Encerramento

Fazer a Oração de Francisco de Assis

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Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes, inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou de alardes.

O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares, os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que convivem conosco e na nossa casa.

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Realizar o Evangelho no Lar é convidar Jesus a permanecer em

nossa casa.

"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."Pitágoras