«eu sou o bom pastor. o bom pastor dá a vida pelas suas ... · conhecem-me, do mesmo modo que o...

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A liturgia deste IV Domingo da Páscoa, também chamado Domingo do Bom Pastor, apresenta-nos Jesus como Bom Pastor que conhece as Suas ovelhase oferece a Sua vida por elas. Na primeira leitura, rerada dos Atos dos Apóstolos, encontramos mais uma vez o testemunho, alegre e corajoso, dos discípulos sobre Jesus. Pedro connua esse testemunho mesmo num ambiente hosl e adverso. É neste ambiente hosl que os discípulos devem dar testemunho, pois nada nem ninguém deverá parar e calar os discípulos, chamados a colaborar com Jesus no anúncio da salvação. Os discípulos receberam a belamas exigente missão de apresentar, ao mundo e aos Homens, Jesus Cristo, o único Salvador. É o Espírito que os anima nessa missão e que lhes dá a coragem para enfrentar a oposição dessas forças da opressão que recusam a proposta libertadora de Jesus. Na segunda leitura, São João recorda-nos que Deus nos constuiu seus filhos”. O fundamento para essa filiação reside no grande amor de Deus pelos Homens, Vede que admirável amor o Pai nos consagrou”. Esta condição de filhosimplica estar em comunhão com Deus e viver de forma coerente com as suas propostas. Os filhos de Deusdevem realizar as obras de Deus. No Evangelho, São João apresenta-nos Jesus como Bom Pastor, Eu sou o Bom Pastor”. Jesus é o modelo do verdadeiro pastor, Ele conhece cada uma das suas ovelhas, tem, com cada uma, uma relação pessoal e única, ama cada uma, conhece os seus sofrimentos, dramas, sonhos e esperanças. Esta relação que Jesus mantem com as Suas ovelhasé verdadeira e única, que Ele próprio compara à relação de amor e de inmidade que tem com o próprio Deus, seu Pai - as minhas ovelhas conhecem- Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai”. «Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas.» Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho

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A liturgia deste IV Domingo da Páscoa, também chamado Domingo do Bom Pastor, apresenta-nos Jesus como Bom Pastor que conhece as Suas “ovelhas” e oferece a Sua vida por elas. Na primeira leitura, retirada dos Atos dos Apóstolos, encontramos mais uma vez o testemunho, alegre e corajoso, dos discípulos sobre Jesus. Pedro continua esse testemunho mesmo num ambiente hostil e adverso. É neste ambiente hostil que os discípulos devem dar testemunho, pois nada nem ninguém deverá parar e calar os discípulos, chamados a colaborar com Jesus no anúncio da salvação. Os discípulos receberam a “bela” mas exigente missão de apresentar, ao mundo e aos Homens, Jesus Cristo, o único Salvador. É o Espírito que os anima nessa missão e que lhes dá a coragem para enfrentar a oposição dessas forças da opressão que recusam a proposta libertadora de Jesus. Na segunda leitura, São João recorda-nos que Deus nos constituiu seus “filhos”. O fundamento para essa filiação reside no grande amor de Deus pelos Homens, “Vede que admirável amor o Pai nos consagrou”. Esta condição de “filhos” implica estar em comunhão com Deus e viver de forma coerente com as suas propostas. Os “filhos de Deus” devem realizar as obras de Deus. No Evangelho, São João apresenta-nos Jesus como Bom Pastor, “Eu sou o Bom Pastor”. Jesus é o modelo do verdadeiro pastor, Ele conhece cada uma das suas ovelhas, tem, com cada uma, uma relação pessoal e única, ama cada uma, conhece os seus sofrimentos, dramas, sonhos e esperanças. Esta relação que Jesus mantem com as Suas “ovelhas” é verdadeira e única, que Ele próprio compara à relação de amor e de intimidade que tem com o próprio Deus, seu Pai - “as minhas ovelhas conhecem-Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai”.

«Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas.»

Boletim Paroquial de Caminha e Vilarelho

22 DE ABRIL 2018

Naquele tempo, disse Jesus: «Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas. O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas, logo que vê vir o lobo, deixa as ovelhas e foge, enquanto o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário não se preocupa com as ovelhas. Eu sou o Bom Pastor: conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai; Eu dou a vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil e preciso de as reunir; elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor. Por isso o Pai Me ama: porque dou a minha vida, para poder retomá-la. Ninguém Ma tira, sou Eu que a dou espontaneamente. Tenho o poder de a dar e de a retomar: foi este o mandamento que recebi de meu Pai». Palavra da Salvação

Conscientes de que o Bom Pastor é Cristo, damos graças por todos os pastores, que à imagem de Cristo, Deus coloca à frente do seu povo, para os conduzir pelos Seus caminhos. Muitos homens, ofereceram a vida para testemunharem o amor de Deus, seguiram os passos de Jesus e levaram os crentes pelo caminho da Vida. Da mesma forma, nos dias de hoje Deus coloca à nossa frente pessoas capazes de nos indicar o bom caminho, os passos da verdade e a seguir Jesus.

Como o Bom Pastor conduz as ovelhas às pastagens verdejantes, assim vos pedimos, Senhor, que os pastores que colocais à frente do vosso povo, nos conduzam até Vós, para que encontremos o alimento e o descanso em que nos queres fazer repousar. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.

Como diocesanos agradecidos, manifestaremos ao longo desta semana as recordações que guardamos dos pastores que marcaram e marcam a nossa peregrinação. Partilhemos com eles, pelos meios de comunicação social as nossas mensagens de incentivo e gratidão, pois todos juntos seguimos os caminhos de Cristo em direção ao Pai.

Sabias que o Seminário Diocesano de Viana do Castelo é a instituição diocesana que forma os sacerdotes?

† Faleceu no dia 17 de abril, Sidalina Machado da Rocha, com 86 anos de idade, viúva de Raúl Peixoto e residente no Centro de Bem Estar Social de Seixas. O seu funeral realizou-se no dia 18 de abril, na Capela de Nossa Senhora da Agonia e foi cremada no Cemitério de Paranhos, Porto. A missa de 7º dia será celebrada no dia 23 de abril. Apresentamos sentidas condolências aos familiares e amigos.

A hora da verdade É uma parábola que eu li num livro de Pedrosa. Era uma vez uma mulher simples e pobre. Uma destas mulheres do campo, que nós conhecemos das nossas aldeias, a quem desejaríamos muitas vezes pedir a bênção, de tal maneira a sua presença é luminosa e gratificante. Como todos os

mortais, também ela morreu e como todos os outros se encontrou numa grande procissão de pessoas que avançavam lentamente para o juízo final. À medida que se ia aproximando do Supremo Juiz, começou a ouvir as sentenças com que o Senhor ia ditando o destino de cada um. Assim, ouviu o Senhor a dizer ao que estava no topo da lista: Conheço-te, sê bem-vindo, foste tu que me socorreste, quando eu fui atropelado na estrada e o criminoso fugiu. Foste tu que me acolheste e me levaste ao hospital. Entra no paraíso. Depois disse a outro: Tu perdoaste a uma pobre viúva, o empréstimo que ela te tinha pedido, não lhe levaste juros nem a obrigaste a vender a casinha que tinha para te pagar. Vem receber o prémio da tua generosidade. A outro disse o Supremo Juiz: Tu foste um médico exemplar: fizeste muitas operações gratuitamente a quem não podia pagar, visitaste os doentes mais pobres que não tinham meios para as consultas, tens muita gente à tua espera. Entra na glória.

Continua no próximo número

- Ana Cristina Verde de Araújo - Diana Sofia Verde Teixeira - José Manuel Teixeira Ramalhosa - Maria do Sameiro Barbosa Marinho Pinto - Maria Otília Barreiros Calçada Rodrigues

- Aurora Rosa Saldanha Santos - José António Gonçalves Afonso - Rosana Baixinho da Costa

- Duarte de Sá Rodrigues - José Manuel Rodrigues Vieira - Maria Manuela da Rocha Capela - Olinda dos Anjos Alves Capela - Talita Silva Loureiro

- Cátia Alexandra Gonçalves Gomes Alves - Deolindo Fernando Costa Ribeiro - Isabel Barbosa Esteves - Irene Gama da Cunha Matos - Maria Celeste Almeida - Paulo Jorge Aragão Silva - Pedro Gustavo C. Fernandes G. Vilarinho - Rui Patrício Vila Pouca Ribas - Shirley Silva dos Santos - Teresa Carolina Correia Cacais

- Alice Passos Major Fernandes - Maria Florinda G. Morais Fernandes - Maria Porto Sousa

- Ana Rita Pereira Moita - José Ferreira Correia - Maria de Jesus Rocha de Sousa - Rolando Rodrigues Pedrosa - Vitor Manuel da Silva Rodrigues

- Ana Maria Ferro Almeida - Cecília Peixoto - Maria da Glória Sá Pereira de Sousa - Tiago José Vidal Oliveira

A LÓGICA

Uma loira, uma morena e uma ruiva viajavam num carro pelo deserto, quando o dito avariou. Elas decidiram continuar a viagem a pé, e cada uma delas levaria uma parte do carro para ajudar na viagem. A morena pega no radiador e diz: – Assim, se ficarmos com sede, podemos beber ! A ruiva pega num banco e diz: – Assim, se ficarmos cansadas, temos onde sentar ! A loira pega numa porta e diz: Assim, se ficarmos com calor, podemos abrir uma janela !

Dia Hora Intenções/Local

Segunda a Sábado

08H00 Convento de Santo António

Segunda

23 abril 19H00

Capela de Nossa Senhora da Agonia - Sidalina Machado da Rocha—7º dia

Terça

24 abril

19H00 Igreja Matriz - Rosalina Rosa Alves Capela - Maria Celeste Gandarachão Alves, pais e família - Marcelina Barros Alves e João da Silva Araújo

Quarta

25 abril

08H30 Igreja da Misericórdia - João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho - Fernando Ilídio Costa Alves, José Elias Morte, Etelvina Morte, Alice Costa e Irene Costa - João Vieira

Sexta

27 abril

19H00

Igreja Matriz - Damião Fernandes Porto - Maria Herculana dos Santos, António Morte, Viriato dos Santos, Carmen Alonso e João Matos - Irmãos da Confraria do Bom Jesus dos Mareantes

Sábado

28 Abril

19H15 Vilarelho - Laura dos Anjos Gonçalves Barbosa, marido e Maria Adélia Gonçalves Barbosa

V Domingo de Páscoa

29 Abril

11H30 Igreja Matriz - Teresa Taveira Alves - aniversário - Luís Aires da Câmara de Sá Nogueira (2º aniv.) - João Ribas, Maria Rosa, Maria Fernanda Conceição Rocha e Almas do Purgatório - António José Correia Faria - Isabel Felgueiras Silva Santos, Domingos Santos e família - Augusto José dos Santos, Rosa de Jesus, Alfredo Alonso, Ilídia Matos e Manuel Matos - Maria de Lurdes Jorge de Matos, Rosa Longarito, António Rego Júnior, Damião de Matos e Menino Jesus de Praga - João Ricardo Gravato, Maria Elisabete Gravato e Clarisse Gravato - Artur António Vieira e família - Aida da Conceição Gravato