etapa 3 eds
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Etapa 3 de ATPSTRANSCRIPT
ETAPA 3
Séries Geométricas - Séries de Taylor.
Esta atividade foi importante para compreendermos as técnicas de resolução de uma
Equação Diferencial aplicando o estudo de séries.
Passo 1
Propor uma solução para a equação diferencial encontrada para o circuito elétrico
estudado.
R*i+ 1/C*Vc(t)=Vs
Solução para a equação:
R*i+ 1/C*Vc(t)=Vs
i= (d.Vc(t))/dt
R* (d.Vc(t))/dt+1/C*Vc(t)=Vs
Se multiplicado 1/RC teremos uma equação diferencial, onde q(t) é a solução e Vs é
uma constante e 1/RC é uma função.
R/R*(d.Vc(t))/dt+1/C*(Vc(t))/R=Vs/R
Se Vs=0
(d.Vc(t))/dt+1/RC*Vc(t)=0
(d.Vc(t))/dt=1/RC*Vc(t)
1/(Vc(t))*dVc(t)=dt/RC
Integrando a equação teremos:
ln|Vc(t)|=t/RC+C
e^ln|Vc(t)|
=e^(t∕RC)+C
Solução
|Vc(t)|=Ke^(t∕RC)
Passo 2
Estudar as condições de convergência para uma série geométrica e uma série de
potência.
Utilizar como bibliografia o LivroTexto da disciplina (identificado ao final da ATPS).
Séries de Taylor
∑_(n=0)^∞▒f^((n))/n!*〖(xa)〗^n
f(a)=f(a)+(f^' (a))/1! (xa)+(f^'' (a))/2! 〖(xa) ^2+(f^''' (a))/3! 〖(xa)〗^3 〖(xa)〗^4
Vc(t)=K〖.e〗^(t∕Rc)=
Se t=0
Vc(t)=K〖.e〗^(0∕Rc)=
Vc(t)=K.e^0=K
Vc^' (t)=(K〖.e〗^(t∕Rc))/Rc=(K.e^0)/Rc=K/Rc
Vc^''(t)=(K〖.e〗^(t∕Rc))/Rc*(1/Rc)=(K.e^(t∕Rc))/〖(Rc)〗^2 =K/〖(Rc)〗^2
Vc'''(t)=(K〖.e〗^(t∕Rc))/Rc*(1/Rc)=(K.e^(t∕Rc))/〖(Rc)〗^3 =K/〖(Rc)〗^3
Vc^''''(t) =(K〖.e〗^(t∕Rc))/Rc*(1/Rc)=(K.e^(t∕Rc))/〖(Rc)〗^4 =K/〖(Rc)〗^4
f(t)=f(K)(K∕Rc)/1 (xa)+(K∕〖(Rc)〗^2 )/2 〖(xa)〗^2(K∕〖(Rc)〗^3 )/6 〖(xa)〗^3+(K∕
〖(Rc)〗^4 )/24 〖(xa)〗^4
f(0)=f(K)(K∕Rc)/1 (x)+(K∕ 〖 (Rc) 〗 ^2 )/2 〖 (x) 〗 ^2(K∕ 〖 (Rc) 〗 ^3 )/6 〖 (x) 〗 ^3+
(K∕ 〖 (Rc) 〗 ^4)/24 〖 (x) 〗 ^4
Passo 3
O circuito elétrico acima tem uma solução no qual a solução das equações de primeira
ordem e métodos de resolução.
Quando pensamos sobre as soluções de uma equação diferencial, devemos nortear o
nosso raciocínio para três questões fundamentais.
Primeiro: dada uma equação diferencial arbitrária, será que ela possui solução?
Segundo: se existir solução, esta solução será única? Terceira: existe alguma solução
que satisfaça a alguma condição especial?
Para nos ajudar a responder estas perguntas, existe o chamado Teorema de Existência e
Unicidade de solução que nos assegura explicações para algumas dessas questões, desde que a
equação dada tenha algumas características.
ETAPA 4
Passo 1
Descrever, em um texto, a proposição de uma solução em forma de séries para a
equação diferencial do circuito elétrico analisado.
O circuito elétrico acima tem uma solução no qual a solução das equações de primeira
ordem e métodos de resolução.
Quando pensamos sobre as soluções de uma equação diferencial, devemos nortear o
nosso raciocínio para três questões fundamentais.
Primeiro: dada uma equação diferencial arbitrária, será que ela possui solução?
Segundo: se existir solução, esta solução será única? Terceira: existe alguma solução
que satisfaça a alguma condição especial?
Para nos ajudar a responder estas perguntas, existe o chamado Teorema de Existência e
Unicidade de solução que nos assegura explicações para algumas dessas questões, desde que a
equação dada tenha algumas características. O Teorema de Existência e Unicidade de solução é
tratado em nosso trabalho no terceiro capítulo, após conhecermos os métodos de resolução de
uma equação diferencial de primeira ordem.
Passo 2
Descrever, explícita e detalhadamente, em um texto, o critério de convergência utilizado
para a solução encontrada no passo anterior.
Não tem solução em série.
A equação que descreve o circuito para t > 0 é derivando a equação em t, temos: cuja
solução é da forma que substituindo na equação diferencial de primeira ordem temos portanto a
solução da equação é Circuitos Elétricos de Segunda Ordem.
Os circuitos elétricos RLC's são aqueles que possuem resistores, indutores e capacitores.
Em geral a análise desses circuitos resulta em equações diferenciais de ordens maiores ou iguais
a dois. Porém, estaremos estudando as equações de, no máximo, segunda ordem.
Para solucionar uma equação homogênea, podemos utilizar a solução da equação de
segunda ordem padrão chegando na equação característica.
Esta equação característica é usualmente escrita por inspeção direta da equação
homogênea padrão, desta forma é possível a existência de três combinações:
a) quando α > ω0 (Circuito Superamortecido), temos a solução da equação homogênea;
b) quando α= ω0 (Circuito Criticamente Amortecido);
c) quando α < ω0 (Circuito SubAmortecido);
O uso de números complexos para resolver problemas em circuitos de corrente
alternada, o chamado método fatorial, foi efetuado primeiramente pelo matemático e engenheiro
eletricista Charles Proteus Steinmetz, em um artigo apresentado em 1893.
A utilização dos cálculos desenvolvidos por Charles Proteus facilitou a resolução e
identificação de correntes e tensões nos circuitos de primeiras e de segundas ordens. Desta
forma, os cálculos de circuitos elétricos deixaram de depender exclusivamente das equações
diferenciais e passaram a utilizar as funções senoidais. Em engenharia elétrica, as funções
senoidais são extremamente importantes, pois a senóide é a excitação dominante da indústria
elétrica de potência mundial.