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Estudos e estimativas das Receitas Orçamentárias para o Exercício de 2016 Conforme artigo 12, § 3º da LC. 101/2000 (LRF)

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Estudos e estimativas das Receitas Orçamentárias para

o Exercício de 2016 Conforme artigo 12, § 3º da

LC. 101/2000 (LRF)

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1 METODOLOGIA E PREMISSAS DE CÁLCULO RECEITA 1.1 BASE LEGAL

A previsão da receita foi realizada em consonância com o que dispõe o artigo 30 da Lei 4.320/64 e o artigo 12 da Lei 101/2000.

Art. 30 A estimativa da receita terá por base as demonstrações a que se refere o artigo anterior1, a arrecadação dos três últimos exercícios, pelo menos, bem como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras, que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita. (Lei 4.320/64). Art. 12 As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.(Lei 101/2000)Para atender a esta metodologia a previsão da receita foi realizada por categoria econômica e seus desdobramentos, apresentando em atendimento à Lei 4.320/64, artigos 22 e 30 e Lei 101/2000 art. 12:

a) a receita efetivamente realizada nos três últimos exercícios anteriores àquele em que se elaborou a proposta (2012, 2013, 2014); b) a receita prevista para o exercício em que se elaborou a proposta (2016), bem como a receita efetivamente realizada no exercício em que se elaborou a proposta até o mês de agosto/2015 e receita reprojetada até o mês dezembro/2015; c) a receita prevista para o exercício a que se refere a proposta (2016); e d) a projeção para os dois exercícios seguintes àquele que se refere a proposta (2017 e 2018). 1.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS PREVISÕES DAS RECEITAS

1 Art. 29 Caberá aos órgãos de contabilidade ou de arrecadação organizar demonstrações mensais da receita

arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base à estimativa da receita, na proposta orçamentária. (Lei 4.320/64)

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O índice de inflação base para o reconhecimento dos efeitos da variação

do poder aquisitivo da moeda foi o Índice Nacional de Preços ao Consumidor

Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, o qual é

utilizado para estabelecer metas de inflação. Até o mês de agosto 2015 a

variação do IPCA no ano foi de 7,06%, projetando-se para o ano um valor

estimado de inflação medida pelo indicador de 9,15%, o qual será utilizado nas

estimativas para 2016.

Para 2017 e 2018, considerou-se um crescimento nas receitas correntes

tendo como referência os índices de crescimento do Produto Interno Bruto e na

variação dos índices do IPCA, projetas por órgãos oficiais do governo.

As metodologias para previsão das receitas variaram de acordo com a

natureza de cada receita, utilizando-se a consideração dos fatores previstos nos

artigos 30 da Lei 4.320/64 e 12 da Lei 101/2000.

1.3 METODOLOGIAS UTILIZADAS NAS ESTIMATIVAS DAS

PRINCIPAIS RECEITAS PARA 2016

1.3.1 RECEITAS PRÓPRIAS

As receitas próprias correntes são constituídas pelas receitas tributárias

(impostos, taxas e contribuição de melhoria), de Contribuições, Patrimoniais, de

Serviços, Agropecuárias, Industriais, de Serviços e Outras Receitas Correntes.

As receitas próprias de capital são constituídas pelas receitas de

alienação de bens e de amortização de empréstimos. Além dessas receitas

próprias, existem ainda as receitas correntes intraorçamentárias, as quais

pertencem exclusivamente ao Fundo de Previdência Social do Município.

A seguir evidencia-se a metodologia aplicada para cada uma das receitas

em suas estimativas, salientando-se que não houve previsão para as receitas

agropecuárias e industriais e contribuição de melhoria

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a) Receita Tributária de Impostos – IPTU

O Imposto predial territorial urbano (IPTU) é um imposto municipal

lnstituído pela Constituição Federal cuja incidência se dá sobre

a propriedade urbana. Ou seja, o IPTU tem como fato gerador a propriedade,

o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou

extensão urbana.

O Imposto Predial e Territorial Urbano é cobrado de acordo com o

estabelecido no art. 24 da lei municipal 1.722/2002, que instituiu o Código

Tributário Municipal, e suas alterações.

O Município não possui planta de valores atualizada, e os valores vem

sendo atualizados com levantamentos topográficos da própria secretaria da

Fazenda, que projeta a inclusão de algumas economias, e projetando o

crescimento inflacionário do exercício de 2015. Assim sendo projeta-se

uma receita de IPTU para o ano de 2015 no

IPTU

Ano Lançado arrecadado %

cobrança

2011 4.092.395,19 3.038.638,83 74,25%

2012 5.103.310,72 3.742.587,17 73,34%

2013 5.651.555,53 3.143.802,76 55,63%

2014 7.216.939,42 3.813.524,60 47,08%

2015* 5.700.000,00 3.918.316,99 68,74

2016 6.221.550,00 projetado Fonte: próprio *Valor arrecadado até 31/08/2015

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b) Receita Tributária de Impostos – IRRF

O Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF ou IRF - é uma obrigação

tributária principal em que a pessoa jurídica ou equiparada, está obrigada a reter

do beneficiário da renda, o imposto correspondente, nos termos estabelecidos

pelo Regulamento do Imposto de Renda.

Para a retenção do imposto de renda na fonte proveniente do trabalhado

assalariado de servidores, utiliza-se a tabela progressiva e para oriundos de

prestação de serviços a retenção de acordo com o enquadramento nas normas

estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal.

A projeção do imposto do IRRF sobre rendimentos do trabalho considerou

a arrecadação dos últimos quatro exercícios, a reestimativa do exercício de

2015, considerando o crescimento projetado na folha de pagamento de 7,82%

para o ano de 2015, e a correção de 4,5% na tabela progressiva do imposto de

renda para 2016, aplicando a diferença de 2,5% sobre o valor reprojetado para

2015.

IRRF REND. TRABALHO - EXECUTIVO

Ano VALOR Situação

2011 3.847.630,23 arrecadado

2012 4.273.269,63 arrecadado

2013 3.827.912,63 arrecadado

2014 3.999.610,44 arrecadado

2015 4.979.928,00 reestimado

2016 5.453.000,00 projetado

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IRRF TRABALHO - LEGISLATIVO

Ano VALOR Situação

2011 390.978,48 arrecadado

2012 354.356,30 arrecadado

2013 542.354,17 arrecadado

2014 622.939,17 arrecadado

2015 819.854,75 reestimado

2016 894.000,00 projetado

IRRF RENDIMENTOS INATIVOS

Ano VALOR Situação

2011 56.459,12 arrecadado

2012 81.601,42 arrecadado

2013 156.492,25 arrecadado

2014 170.104,01 arrecadado

2015 239.594,76 reestimado

2016 276.000,00 projetado

IRRF RENDIMENTOS PENSIONISTAS

Ano VALOR Situação

2011 28.039,38 arrecadado

2012 10.505,64 arrecadado

2013 17.200,22 arrecadado

2014 18.974,59 arrecadado

2015 40.866,36 estimado

2016 44.000,00 projetado

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IRRF PREST. SERVIÇOS - EXECUTIVO

Ano VALOR Situação

2011 171.147,81 arrecadado

2012 232.493,47 arrecadado

2013 185.604,69 arrecadado

2014 216.582,33 arrecadado

2015 138.167,28 reestimado

2016 149.000,00 projetado

IRRF PREST. SERVIÇOS -LEGISLATIVO

Ano VALOR Situação

2011 - arrecadado

2012 - arrecadado

2013 1.451,24 arrecadado

2014 293,52 arrecadado

2015 267,00 reestimado

2016 1.000,00 projetado Fonte: própria

c) Receita Tributária de Impostos – ITBI

O imposto sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles

relativos (ITBI) é um imposto brasileiro, de competência municipal, ou seja,

somente os municípios têm competência para instituí-lo (Art.156, II,

da Constituição Federal).

O ITBI tem como fato gerador a transmissão, ‘‘inter vivos’’, a qualquer

título, de propriedade ou domínio útil de bens imóveis; quando há a transmissão

a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de

garantia; ou quando há a cessão de direitos relativos às transmissões acima

mencionadas. O contribuinte do imposto, segundo o disposto no artigo 42 do

Código Tributário Nacional (Lei nº 5. 172, de 25 de outubro de 1966) é qualquer

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das partes na operação tributada, como dispuser a lei, que, no caso, será lei

municipal.

Para apuração dos valores foi considerado a arrecadação dos períodos

de 2011 a 2014, a média mês dos anos analisados passou de R$ 25.003,37 em

2011 para R$ 77.997,02 em 2015. Acredita-se que 2016 ainda será um ano de

muita retração do consumo e desconfiança do mercado, principalmente com alta

de juros, onde acreditamos que o setor imobiliário deverá se manter instável,

com isto projeta-se uma arrecadação deste imposto apenas com o crescimento

inflacionário do ano de 2015, aplicado sobre o valor efetivamente arrecadado até

o mês de agosto de 2015.

ITBI

Ano VALOR situação

2011 300.040,41 arrecadado

2012 474.830,91 arrecadado

2013 481.786,16 arrecadado

2014 550.008,96 arrecadado

2015 623.976,18 reestimado

2016 605.000,000 projetado Fonte: própria

d) Receita Tributária de Impostos – ISSQN

O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos

Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços

constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que esses não

se constituam como atividade preponderante do prestador.

Para o cálculo da previsão de arrecadação do ISS para o ano de 2016,

utilizou-se a média de 05 anos, pois no quadro abaixo, observa-se que a

elevação da arrecadação se dá em anos com obras de ampliação na área do III

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Pólo Petroquímico, que é o maior tomador de serviços do município. Este

imposto apresenta baixa inadimplência, tendo em vista que os valores são

retidos pelo tomador dos serviços no ato do pagamento, e incentivados pela

implantação do Nota Fiscal Eletrônica pelo Município.

Assim sendo fica assim demonstrado os valores arrecadados nos

últimos anos e previsão de arrecadação para 2016.

ISS

Ano VALOR Situação

2011 23.122.699,10 arrecadado

2012 30.235.881,94 arrecadado

2013 26.906.716,86 arrecadado

2014 36.773.660,04 arrecadado

2015 25.526.469,24 reestimado

2016 28.513.000,00 projetado Fonte: própria

e) Receita Tributária de Taxas – Taxa de Limpeza Pública

Taxas: são tributos que têm como fato gerador o exercício regular do

poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público

específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição

De acordo com a lei municipal 1.722/2001, Código Tributário Municipal O

fato gerador da Taxa de Limpeza Pública é a utilização, efetiva ou potencial, dos

seguintes serviços:

Art. 177. O fato gerador da Taxa de Limpeza Pública

é a utilização, efetiva ou potencial, dos seguintes serviços:

I - remoção ou coleta de lixo;

II - destinação final do lixo recolhido, por meio de

incineração, tratamento ou qualquer outro processo

adequado.

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O valor da taxa anual conforme a lei mencionada é de percentual aplicado

sobre a Unidade Fiscal Municipal, UFM que projeta-se para o ano de 2016 no

valor de R$ 112,33 (cento e doze reais e trinta e três centavos), identificando no

cadastro imobiliário o numero de economias registradas, uma vez que a taxa de

limpeza é cobrada juntamente com o IPTU, multiplicando-se as quantidades de

residências pelo valor da UFM projetado para o ano de 2016, descontado o

percentual médio de inadimplência no pagamento deste tributo, ficam assim

distribuída a previsão da taxa de arrecadação para o exercício de 2016.

Anexo VII da lei 1722/2001.

Descrição dos Serviços Quant. De economias

VALOR PROJETO DA UFM % DA UFM

valor da Taxa

Previsão Arrecadação

1. Imóveis com destinação exclusivamente residência-residencial horizontal 2678 112,33 40% 44,93 120.327,90

2. Apartamento exclusivamente residenciais, por apartamento 114 112,33 35% 39,32 4.481,97

3. Escritórios profissionais, estabelecimentos prestadores de serviços em geral, sedes de associações e instituições, templos e clubes recreativos. 12 112,33 50% 56,17 673,98

4. Comércio de alimentos e bebidas, inclusive bares, restaurantes e similares. 50 112,33 80% 89,86 4.493,20

5. Indústrias químicas. 5 112,33 150% 168,50 842,48

6. Outros estabelecimentos comerciais e industriais. 4 112,33 100% 112,33 449,32

7. Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análises, ambulatórios, prontos-socorros, casas de saúde e congêneres. 0 112,33 100% 112,33 -

8. Depósitos, armazéns, reservatórios e postos de venda de combustíveis, materiais inflamáveis e explosivos. 3 112,33 120% 134,80 404,39

9. Imóveis sem edificação 628 112,33 35% 39,32 24.690,13

TOTAIS ARREDONDADOS 156.000,00

Fonte: própria

f) Receita Tributária de Taxas – Demais Taxas

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São tributos que têm como fato gerador o exercício regular do poder de

polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e

divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. .

As demais taxas foram estimadas considerando a média de arrecadação

dos anos de 2011,2012,2013 e 2014, valor reestimado para 2015, por se tratar

de taxa imprevisíveis, dependendo de atuação do setor tributário, ou de

espontaneidade dos contribuintes, o valor projetado para o exercício de 2016,

levou-se em conta a média de arrecadação dos cinco anos analisados.

TAXA DO PODER DE POLICIA

Ano VALOR situação

2011 210.551,68 arrecadado

2012 85.321,67 arrecadado

2013 117.527,98 arrecadado

2014 120.612,94 arrecadado

2015 114.055,56 reestimado

2016 129.000,00 projetado Fonte: própria

TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Ano VALOR situação

2011 165.990,22 arrecadado

2012 129.095,99 arrecadado

2013 242.302,41 arrecadado

2014 212.260,47 arrecadado

2015 264.937,92 reestimado

2016

202.000,00 projetado Fonte: própria

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TAXA VIGILANCIA SANITÁRIA

Ano VALOR situação

2011 7.417,93 arrecadado

2012 3.329,58 arrecadado

2013 4.962,57 arrecadado

2014 8.151,14 arrecadado

2015 8.599,38 reestimado

2016 9.600,00 projetado Fonte: própria

g) Receita de Contribuições

As receitas provenientes das contribuições dos servidores para o Regime

Próprio de Previdência – FAPETRI, conforme demonstrativo de calculo atuarial,

receitas com fonte de recursos 50 – RPPS, no percentual de 11% sobre a base

de cálculo dos servidores ativos, inativos e pensionistas. para a apuração do

valor previsto para o ano de 2016, foram utilizados o valor do mês de setembro

de 2016 multiplicados por 13 meses (janeiro a dezembro e 13º salário).

Receita de Contribuições - ATIVOS

Ano VALOR situação

2011 3.094.922,10 arrecadado

2012 3.739.329,65 arrecadado

2013 4.229.252,58 arrecadado

2014 3.866.378,50 arrecadado

2015 5.177.871,12 reestimado

2016 5.610.000,00 projetado

Fonte: própria

Receita de Contribuições - INATIVOS

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Ano VALOR situação

2011 30.928,86 arrecadado

2012 40.604,44 arrecadado

2013 55.076,09 arrecadado

2014 66.754,16 arrecadado

2015 72.317,05 reestimado

2016 85.000,00 projetado

Fonte: própria

Receita de Contribuições - PENSIONISTAS

Ano VALOR situação

2011 2.342,95 arrecadado

2012 2.067,01 arrecadado

2013 3.951,98 arrecadado

2014 11.695,51 arrecadado

2015 12.670,19 reestimado

2016 16.000,00 projetado Fonte: própria

As receitas provenientes da contribuição para o custeio dos serviços de

iluminação pública - CIP foram previstas considerando os novos cálculos de

rateio da média de despesa efetuada pelo município com iluminação pública pelo

número de sujeitos passivos contribuintes, conforme dispõe a Lei Municipal

2.316/2008 em seu artigo 4º.

Receita de Contribuições - ILUMINAÇÃO PUBLICA

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Ano VALOR situação

2011 353.027,33 arrecadado

2012 382.507,00 arrecadado

2013 366.395,64 arrecadado

2014 421.323,00 arrecadado

2015 431.904,72 reestimado

2016 460.000,00 projetado Fonte: própria

h) Receita Patrimonial

É o ingresso proveniente de rendimentos sobre investimentos do

ativo permanente, de aplicações de disponibilidades em operações de mercado

e outros rendimentos oriundos de renda de ativos permanentes.

As receitas patrimoniais foram previstas considerando a média dos

últimos anos com algumas variações de mercado, metas de inflação e meta

atuarial, dos recursos do FAPETRI (Fundo de Aposentadoria e Pensões dos

Servidores Estatutários de Triunfo), que em agosto de 2015, soma um patrimônio

líquido na ordem de R$ 155.200.967,13 (cento e cinqüenta e cinco milhões,

duzentos mil, novecentos e sessenta e sete reais e treze centavos)

Diante dos cenários econômicos que se vislumbra para o próximo

ano fica extremamente difícil de projetar os rendimentos das aplicações

financeiras, pois o mesmo depende e influencia vários fatores, inclusive a

situação da economia externa.

Como pode se observar no quadro abaixo, a grande volatilidade

destes ganhos ao longo dos anos, a previsão da alta da taxa SELIC, taxa

referencial de juros do pais, bem como a meta de inflação ficando muito aquém

da efetiva realizada, soma um conjunto que impacta diretamente no mercado

financeiro. Desta projeta-se para o ano de 2016, o atingimento da meta

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estabelecida na resolução nº 3.922 do Ministério da previdência que preconiza o

alcance de 6% ao ano mais IPCA (índice que meda a inflação do pais) com uma

inflação prevista para o ano de 2016 na casa de 4,5%, ficando em torno de

10,80% .

Receita Patrimonial - FAPETRI

Ano VALOR situação

2011 11.063.232,11 arrecadado

2012 21.576.440,51 arrecadado

2013 6.843.085,40 arrecadado

2014 21.687.808,25 arrecadado

2015 17.300.000,00 reestimado

2016 16.000.000,00 projetado Fonte: própria

Para as demais aplicações financeiras consideramos a média

arrecada dos últimos anos (2011,2012,2013,2014) que foi reestimada para 2015,

servindo de calculo de média para o ano de 2016.

Receita de Patrimonial -NÃO VINCULADOS

Ano VALOR situação

2011 566.308,90 arrecadado

2012 354.162,34 arrecadado

2013 468.610,28 arrecadado

2014 249.901,83 arrecadado

2015 193.976,64 reestimado

2016 366.000,00 projetado

Fonte: própria

Receita de Patrimonial - VINCULADOS - SAÚDE

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Ano VALOR situação

2011 52.270,04 arrecadado

2012 44.608,26 arrecadado

2013 94.028,69 arrecadado

2014 167.093,94 arrecadado

2015 194.695,68 reestimado

2016 110.500,00 projetado

Fonte: própria

Receita de Patrimonial - VINCULADOS - EDUCAÇÃO

Ano VALOR situação

2011 37.713,69 arrecadado

2012 35.476,79 arrecadado

2013 70.967,21 arrecadado

2014 36.062,40 arrecadado

2015 69.139,20 reestimado

2016 121.320,00 projetado

Fonte: própria

Receita de Patrimonial - VINCULADOS -ASSIT. SOCIAL

Ano VALOR situação

2011 29.258,10 arrecadado

2012 30.147,41 arrecadado

2013 11.251,87 arrecadado

2014 27.759,23 arrecadado

2015 22.257,48 reestimado

2016 24.000,00 projetado Fonte: própria

i) Outras receitas correntes

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17

São os ingressos correntes provenientes de outras origens não

classificáveis nas anteriores. As outras receitas correntes que abrangem as

receitas e multas e juros, indenizações, restituições, receitas diversas,

arredondamento do orçamento, foram previstas com base na tendência para o

exercício de 2016.

Outras Receitas Correntes

Multas e Juros de Impostos

Ano VALOR situação

2011 578.019,62 arrecadado

2012 368.322,09 arrecadado

2013 402.695,70 arrecadado

2014 254.582,94 reestimado

2015 440.287,30 reestimado

2016 410.000,00 projetado Fonte: própria

Reúne os créditos relativos a tributos lançados e não arrecadados.É o

crédito da Fazenda Pública proveniente da obrigação legal relativa a tributos e

respectivos adicionais e multas.

Outras Receitas Correntes

Dívida Ativa Tributária

Ano VALOR situação

2011 249.293,54 arrecadado

2012 248.286,23 arrecadado

2013 54.602,78 arrecadado

2014 137.284,96 arrecadado

2015 185.002,27 reestimado

2016 280.000,00 projetado Fonte: própria

Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza,

proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e

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multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública,

tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições

estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as

tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais,

preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações,

reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados,

bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de

subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou

de outras obrigações legais.

Para apuração da receita de 2016 estima-se arrecadar em torno de R$

300.000,00 (trezentos mil reais), referente a edição de nova lei de parcelamento

destas dividas, prolongando-se o prazo para cobrança principalmente de dividas

oriundas de títulos executivos do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande

do Sul aplicadas a agentes políticos.

j) Receitas de alienação

Alienação de bens é receita de capital proveniente da venda de bens

móveis e imóveis e de alienação de direitos, devendo as receitas oriundas serem

novamente imobilizadas. (art. 44 da LRF), são bens que se tornaram inservíveis

ao longo do tempo por, obsolescência ou desgaste pelo uso, serão vendidos

através de leilão público em conformidade com a lei 8.666/93.

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Receitas de Capital

Alienação de Bens Móveis

Ano VALOR situação

2011 98.238,77 arrecadado

2012 168.850,00 arrecadado

2013 -

arrecadado

2014 arrecadado

2015 306.700,00 arrecadado

2016 240.000,00 projetado Fonte: própria

1.3.2 RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS

As receitas de transferências correntes são aquelas recebidas de outros

entes da federação ou de outras organizações para aplicação em despesas

correntes, enquanto as receitas de transferências de capital são aquelas

recebidas de outros entes da federação ou outras organizações para aplicação

em despesas de capital.

1.3.2.1 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES DA UNIÃO

a) Fundo de participação dos Municípios (FPM)

O Fundo de Participação dos Municípios é uma transferência

constitucional (CF, Art. 159, I, b), da União para os Estados e o Distrito Federal,

composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI).

A distribuição dos recursos aos Municípios é feita de acordo com o

número de habitantes, onde são fixadas faixas populacionais, cabendo a cada

uma delas um coeficiente individual.

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Os critérios atualmente utilizados para o cálculo dos coeficientes de

participação dos Municípios estão baseados na Lei n.º. 5.172/66 (Código

Tributário Nacional) e no Decreto-Lei N.º 1.881/81.

Anualmente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE,

divulga estatística populacional dos Municípios e o Tribunal de Contas da União,

com base nessa estatística, publica no Diário Oficial da União os coeficientes

dos Municípios.

A Lei Complementar 62/89 determina que os recursos do FPM serão

transferidos nos dia 10, 20 e 30 de cada mês sempre sobre a arrecadação do IR

e IPI do decêndio anterior ao repasse.

A receita do FPM é prevista considerando o coeficiente de distribuição do

Município e respectiva Cota Anual de acordo com a Decisão Normativa do

133/2013 do Tribunal de Contas da União, que estabelece os critérios de

distribuição do FPM, que leva em conta a população do município com base no

censo demográfico do IBGE e o índice de participação relativa no total do

Estado. A até a presente data não houve divulgação de dados do exercício de

2015, onde passamos nos valer nos dados do ano de 2014. O Município de

Triunfo enquadra-se no coeficiente de 1.4, com população entre 23.773 a 30.564,

e índice de participação relativa no total no estado de 0,294241% projetando-se

desta forma o seguinte valor de retorno de FPM para o ano de 2016.

PREVISÃO DO FPM POR COEFICIENTE PARA 2016

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COTA EXTRA Coeficiente 0,75% julho * 1%

dezembro FPM -R$ TOTAL –

R$

0.6 228.813 304.633 6.985.256 7.518.703

0.8 305.084 406.178 9.313.675 10.024.937

1.0 381.355 507.722 11.642.094 12.531.171

1.2 457.626 609.267 13.970.513 15.037.405

1.4 533.897 710.811 16.298.932 17.543.639

1.6 610.168 812.356 18.627.350 20.049.874

1.8 686.438 913.900 20.955.769 22.556.108

2.0 762.709 1.015.445 23.284.188 25.062.342

2.2 838.980 1.116.989 25.612.607 27.568.576

2.4 915.251 1.218.533 27.941.026 30.074.810

2.6 991.522 1.320.078 30.269.444 32.581.044

2.8 1.067.793 1.421.622 32.597.863 35.087.279

3.0 1.144.064 1.523.167 34.926.282 37.593.513

3.2 1.220.335 1.624.711 37.254.701 40.099.747

3.4 1.296.606 1.726.256 39.583.120 42.605.981

3.6 1.372.877 1.827.800 41.911.538 45.112.215

3.8 0 0 0 0

4.0 1.525.419 2.030.889 46.568.376 50.124.684

Fonte: https://www.tesouro.fazenda.gov.br/web/stn/-/transferencias-constitucionais-e-legais

Coeficiente

TRIUNFO

FPM Total Estimado 2015

Coeficiente 1.4

COTA NORMAL R$ 16.298.931,00

COTA EXTRA R$ 1 .244.708,00

TOTAL DO FPM 2016 R$ 17.543.639,00

Fonte: Decreto 8.290, de 30.07.2014 – SISTN

b) Cota-parte Imposto sobre a propriedade Territorial Rural (ITR)

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22

O ITR é previsto constitucionalmente, através do inciso VI do artigo 153

da Constituição Federal.

O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, de apuração anual,

tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por

natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada

ano.

Considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais

parcelas de terras, localizada na zona rural do município. A legislação que rege

o ITR é a Lei 9.393/1996 e alterações subsequentes.

O Município até a presente data não possui convênio com a Secretaria da

Receita Federal para arrecadação, sendo transferido a cota-parte de 50%

(cinqüenta por cento) do ITR para o Município. Considerou-se para o ano de

2016 a reestimativa de arrecadação de 2015, e média de arrecadação dos anos

de 2011,2012, 2013 e 2014, conforme demonstrativo.

Ano VALOR situação

2011 105.421,94 arrecadado

2012 130.151,65 arrecadado

2013 141.356,30 arrecadado

2014 116.016,83 arrecadado

2015 23.659,32 reestimado

2016

103.000,00 projetado Fonte: própria

c) Transferência Financeira Lei Complementar 87/96 (Lei Kandir)

A transferência financeira referente Lei Complementar 87/96 é o imposto

dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de

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mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e

intermunicipal, chamada “LEI KANDIR”.

Analisando as informações disponibilizadas pela FAMURS, fica

evidenciado o não atingimento da meta estabelecida para o ano de 2015, desta

forma optamos por reestimar o valor para 2015, aplicando o indice provisório

do Município para 2016, acrescido da correção dos valores em 7,15%, conforme

a orientação da entidade.

META 2015 ARRECADAD

O REESTIMAD

O INDICE

PROVISÓRIO PROJETADO

ATE AGOSTO 2015 2016 2016

80.829.645,00

32.644.506,00

48.966.759,00 2,002244

1.050.000,00

valor arredondado para 2016 Fonte: FAMURS/própria

d), Cota-parte Fundo Especial do Petróleo -FEP, Cota-parte da

Compensação Financeira dos Recursos Minerais –CFEM

A receita de cota-parte dos do Fundo Especial do Petróleo refere-se a aos

royalities da exploração do petróleo em território brasileiro e demais minerais.

Considerou-se para o ano de 2015 a reestimativa de arrecadação de

2015, e média de arrecadação dos anos de 2011,2012, 2013 e 2014, conforme

demonstrativo.

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Ano VALOR situação

2011 155.501,97 arrecadado

2012 187.622,07 arrecadado

2013 194.656,84 arrecadado

2014 219.907,10 arrecadado

2015 165.363,60 reestimado

2016

184.000,00 projetado Fonte: Própria

e) Transferências da União - CIDE

A CIDE combustíveis foi criada pela Lei nº 10.336, de 19 de

dezembro de 2001, na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso. É

incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina, diesel e

respectivas correntes, querosene de aviação e derivativos, óleos combustíveis

(fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e

de nafta, e álcool etílico combustível.

Para a CIDE-Combustíveis foi utilizado nessa estimativa ainda os

coeficientes de 2015 indicados na Decisão Normativa do TCU nº 142, de 11 de

fevereiro de 2015 devido a não terem sido divulgados ainda os coeficientes para

2016. Valor total da CIDE para o Rio Grande do Sul: R$ 26.157,922,00, segundo

levantamento da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do

Sul – FAMURS

Município População (fonte:

IBGE, Ref. 01/07/2014)

CIDE - Critério

Populacional (Lei nº 10336 Art.1ºB p.1º

Inc. II

Participação Relativa no

FPM -Interior do Total do

Estado

CIDE - Critério FPM -

Interior (art 91, Inc II do

CTN)

CIDE - Critério FPM -

Capitais (art 91, Inc II do CTN)

CIDE - Critério FPM -

Reserva (DL, nº

1881 Art. 2º)

Total CIDE - Critério FPM (Lei 10336 Art. 1º p.1º

Inc.I)

Total CIDE

Municípios

A B C D E F G=(D+E+F) H=(B+G)

Triunfo 27638 0,1233040% 0,2939940% 0,1270050% 0,00000% 0,00000% 0,1270050% 0,2503090%

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Aplicando-se o percentual do Municipio de Triunfo, sobre a projeção para

o ano, tem-se o seguinte valor:

CÁLCULO REPASSE CIDE 2016

PROJEÇÃO REPASSE PERCENTUAL VALOR

DO ESTADO DO RS TRIUNFO PROJETADO

26.157.922,00 0,2503090% 65.475,63

VALOR ARREDONDADO 65.000,00

e) Transferências de Recursos para o Sistema Único de Saúde – SUS

As previsões das transferências da União e do Estado para o SUS,

através de repasse fundo a fundo, foram projetados de acordo com

particularidade de cada recurso, utilizando-se os critérios de distribuição, como

valor percapto, valor por ACS, valor por equipe de ESF.

A seguir demonstramos o quadros das receitas vinculadas a secretaria de

saúde provenientes de transferências e de juros de aplicação financeira.

Natureza Descrição Valor

1.1.2.1.17.00.00.00 Taxa de Fiscalização de Vig. Sanitária 7.400,00

1.3.2.5.01.03.01.00 Rem. Dep. Banc. PAB Fixo 19.600,00

1.3.2.5.01.03.02.00 Rem. Dep. Banc. PAB Variável 6.900,00

1.3.2.5.01.03.03.00 Rem. Dep. Banc. Assist. Farmaceutica 7.900,00

1.3.2.5.01.03.04.00 Rem. Dep. Banc. Vig. sanitária 8.500,00

1.3.2.5.01.03.05.00 Rem. Dep. Banc. Rec. ESF 10.800,00

1.3.2.5.01.03.06.00 Rem. Dep. Banc.Vig. Epidemiológica 12.700,00

1.3.2.5.01.03.07.00 Rem. Dep. Banc.ACS 11.700,00

1.3.2.5.01.03.08.00 Rem. Dep. Banc.SAMU 9.400,00

1.3.2.5.01.03.09.00 Rem. Dep. Banc. Atenção Básica 5.700,00

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26

1.3.2.5.01.03.10.00 Rem. Dep. Banc. CAPS 20.300,00

1.3.2.5.01.03.11.00 Rem. Dep. Banc. Teto Financeiro 15.500,00

1.3.2.5.01.03.12.00 Rem. Dep. Bancarios - Media complexidade

700,00

1.3.2.5.01.03.13.00 Rem. Dep. Bancarios - ( PFVS) 5.200,00

1.7.2.1.33.00.01.00 Piso de Atenção Básica -PAB Fixo 608.036,00

1.7.2.1.33.00.02.00 PAB VARIÁVEL 116.000,00

1.7.2.1.33.00.03.00 Assistência Farmaceutica 132.967,00

1.7.2.1.33.00.04.00 Vigilancia Sanitária 143.000,00

1.7.2.1.33.00.05.00 Saúde da Familia - ESF 181.560,00

1.7.2.1.33.00.06.00 Vigilancia Epidemiológica 212.940,00

1.7.2.1.33.00.07.00 Agentes Comunitários de Saúde -ACS 461.370,00

1.7.2.1.33.00.08.00 Samu 157.500,00

1.7.2.1.33.00.09.00 Atenção Básica 95.700,00

1.7.2.1.33.00.10.00 CAPS 339.660,00

1.7.2.1.33.00.11.00 Teto financeiro 259.600,00

1.7.2.1.33.00.12.00 Transf. Média Complexidade 12.900,00

1.7.2.1.33.00.13.00 PISO FIXO DE VIGILANCIA EM SAUDE ( PFVS 86.794,00

1.7.2.2.33.00.01.00 Farmácia Básica 61.527,00

1.7.2.2.33.00.02.00 Samu 127.785,00

1.7.2.2.33.00.02.00 Gestão Plena 19.098,00

TOTAL DAS RECEITAS DA SAÚDE

3.158.737,00 Fonte: Própria com informações do Ministerio da saúde e sua legislação e

Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul.

f) Transferências de Recursos do FNAS

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Tendo em vista a não liberação de novas estimativas pela União,

considerou-se os mesmos valores conveniados para o ano de 2016.

Natureza Descrição Valor

1.3.2.5.01.10.01.00 Rem. Dep. Banc. Piso básico Fixo

12.000,00

1.3.2.5.01.10.02.00 Rem. Dep. Banc. Piso Trasição Média Compl.

1.500,00

1.3.2.5.01.10.03.00 Rem. Dep. Banc. IGDPF

4.500,00

1.3.2.5.01.10.04.00 Rem. Dep. Banc. PAEFI

9.300,00

1.3.2.5.01.10.05.00 Rem. Dep. Banc. Piso Alta Complexidade I

3.600,00

1.3.2.5.01.10.06.00 Rem. Dep. Banc. Piso Variavel III

1.000,00

1.3.2.5.01.10.07.00 Rem. Dep. Banc. Piso Gestão Desc. SUAS

1.800,00

1.7.2.1.34.00.01.00 Piso Básico Fixo 90.800,00

1.7.2.1.34.00.02.00 Piso de Trasição de Média Complexidade

3.600,00

1.7.2.1.34.00.03.00 Indice de Gestão Descentralizada -IGDPF

47.000,00

1.7.2.1.34.00.04.00 Piso Fixo de Médica Complexidade - PAEFI

7.800,00

1.7.2.1.34.00.05.00 Piso Alta Complexidade I - Criança Adolescente

30.000,00

1.7.2.1.34.00.06.00 PISO BÁSICO VARIÁVEL III - EQUIPE VOLANTE

9.000,00

1.7.2.1.34.00.07.00 ÍNDICE DE GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS

15.700,00

TOTAL DAS RECEITAS DA FNAS

237.600,00

Fonte: própria

g) Transferência de Recursos do FNDE

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As transferências de recursos do FNDE abrangem o Programa Nacional

de Alimentação Escolar (PNAE),), o Programa Nacional de Apoio ao Transporte

Escolar (PNATE), e a Cota Parte Salário Educação.

Para previsão dos valores a serem repassados ao município pelo FNDE,

considerou-se o numero de matrículas na rede municipal de acordo com o censo

escolar fornecido pela Secretaria Municipal de Educação que foram os

seguintes:

NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NA REDE MUNICIPAL

SUBFUNÇÃO MATRÍCULAS

Ensino Fundamental 3.552

Ensino Médio 1.428

Ensino Técnico 181

Ensino Infantil 1.178

Creche 460

Pré-Escola 718

Educação Jovens e Adultos 122

TOTAL DE MATRICULAS 6.461

Zona Urbana 3876

Zona Rural 2585

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 14 DE MAIO DE 2012

Atualmente, o valor repassado pela União a estados e municípios por dia

letivo para cada aluno é definido de acordo com a etapa e modalidade de ensino

para atendimento da merenda escolar –PNAE. Para cada valor aplicação a

seguinte fórmula:

• Creches: R$ 1,00

• Pré-escola: R$ 0,50

• Escolas indígenas e quilombolas: R$ 0,60

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• Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos: R$ 0,30

• Ensino integral: R$ 1,00

• Alunos do Programa Mais Educação: R$ 0,90

• Alunos que frequentam o Atendimento Educacional Especializado no

contraturno: R$ 0,50

CALCULO DO REPASSE DO PNAE

SUBFUNÇÃO MATRICULAS DIAS LETIVOS

valor p/dia VALOR

Ensino Fundamental 3.098 60 0,30

185.880,00

Ensino Médio 1.092 60 0,30

65.520,00

Creche 221 200 1,00

44.200,00

Pré-Escola 537 100 0,50

53.700,00

Educação Jovens e Adultos 91 60 0,30

5.460,00

TOTAL 354.760,00

Para cálculo de PNATE – Programa Nacional de transporte escolar, onde

são repassados recursos para transporte de alunos da rede pública residentes

em zonas rurais, conforme determina a Resolução FNDE nº de 28 de maio de

2015, que estabelece valor de R$ 128,09 por aluno para o município de Triunfo.

Modalidade Ensino

Rural Valor

previsto 2016

Projetado 2016

Arredondamento

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30

Fundamental 1018 128,09 130.395,62

130.000,00

Infantil 222 128,09 28.435,98

28.000,00

Médio 555 128,09 71.089,95

71.000,00

Totais 1795 128,09 229.921,55

229.000,00

RESOLUÇÃO FNDE Nº 5, DE 28 DE MAIO DE 2015

Art. 5º O cálculo do montante de recursos a serem destinados a cada EEx tem

como base o número de alunos da educação básica pública, residentes em área

rural e que utilizam o transporte escolar, constantes do Censo Escolar do

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)

do Ministério da Educação (MEC) do ano imediatamente anterior. § 1º A tabela

com os valores per capitas e o montante de recursos financeiros de que trata o

art. 5º anterior serão disponibilizados, em cada exercício, no endereço eletrônico

http://www.fnde. gov.br/programas/transporte-escolar/transporte-escolar-consul

tas em "Previsão de Atendimento" e poderão ser alterados por decisão do

Conselho Deliberativo do FNDE.

Utilizando-se estes indicadores e previsões de arrecadação de

recursos oriundos de aplicação financeira fica estabelecido como meta de

arrecadação para Educação. Oriundas das transferências os seguintes valores:

Natureza Descrição Valor

1.3.2.5.01.02.00.00 Rem. Dep. Banc. FUNDEB

34.800,00

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1.3.2.5.01.11.01.00 Rem. Dep. Banc.Salário Educação

17.000,00

1.3.2.5.01.11.01.00 Rem. Dep. Banc.PNATE Infantil

1.600,00

1.3.2.5.01.11.02.00 Rem. Dep. Banc.PNATE Fundamental

14.700,00

1.3.2.5.01.11.03.00 Rem. Dep. Banc.PNATE Médio

5.500,00

1.3.2.5.01.11.04.00 Rem. Dep. Banc.PNAE pré escola

5.400,00

1.3.2.5.01.11.05.00 Rem. Dep. Banc.PNAE Creches

8.800,00

1.3.2.5.01.11.06.00 Rem. Dep. Banc. PNAE Ensino Fundamental

12.100,00

1.3.2.5.01.11.07.00 Rem. Dep. Banc.PNAE Ensino Médio

4.900,00

1.3.2.5.01.11.08.00 Rem. Dep. Banc.PNAE EJA

600,00

1.3.2.5.01.11.09.00 Rem. Dep. Banc. Transporte Escolar

15.920,00

1.7.2.1.35.01.00.00 Salário Educação 1.892.000,00

1.7.2.1.35.03.01.00 Pnate - Infantil 28.000,00

1.7.2.1.35.03.02.00 Pnate - Fundamental 130.000,00

1.7.2.1.35.03.03.00 Pnate -Médio 71.000,00

1.7.2.1.35.03.04.00 PNAE - Pré-escola 53.700,00

1.7.2.1.35.03.05.00 PNAE - Creches 44.200,00

1.7.2.1.35.03.06.00 PNAE - Ensino Fundamental 185.880,00

1.7.2.1.35.03.07.00 PNAE - Ensino Médio 65.520,00

1.7.2.1.35.03.08.00 PNAE - EJA 5.460,00

1.7.2.4.01.00.00.00 FUNDEB 15.318.740,00

1.7.6.2.00.99.00.00 Transferencia Estado Transporte Escolar 221.000,00

TOTAL DAS RECEITAS DA MDE 18.136.820,00

Fonte: FNDE

1.3.2.2 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES DOS ESTADOS

a) Cota-parte ICMS

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A cota-parte ICMS foi estimada multiplicando-se o índice de retorno de

ICMS do Município pela quota municipal, conforme demonstrativos da FAMURS:

O valor foi arredondado para baixo por se tratar de índice provisório, onde se

projeta uma peque mudança para menos quando da publicação do índice oficial

para 2016.

Proposta do Governo do Estado Estimativa para os Municípios - Aumento Alíquota de ICMS

Projeto de Lei nº 320 /2015

764.000.000,00 (aprovado em 22/09/2015)

(somar)

Projeção ICMS – 25% Municípios 7.770.763.420,00

TOTAL 8.534.763.420

indice provisório 2,00224

ICMS PROJETADO PARA 2016 170.886.788,49

VALOR ESTIMADO 170.000.000,00

Fonte: FAMURS

b) Cota-parte IPVA

Segundo informações da Famurs, o Estado orçou uma estimativa de

arrecadação de IPVA para 2016 superior em 9,1% ao orçado para 2015. Para

estimar o valor de 2016, aplicamos o percentual de 9,1% sobre a estimativa de

arrecadação de acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado, em virtude de

se desconhecer a quantidade de novos veículos emplacados no município.

DEMONSTRATIVO PREVISÃO IPVA 2016

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VALOR ESTIMADO PERCENTUAL

COTA PARTE DO

SEFAZ FINAL 2015 9,1%

MUNICIPIO 2015

2.511.000,00 228.501,00

2.739.000,00

Fonte: FAMURS

c) Cota-parte do IPI-exportação

O valor do IPI-exportação é calculado mediante multiplicação do índice de

retorno do ICMS pela quota municipal, conforme informação da FAMURS,

DEMONSTRATIVO PREVISÃO IPI EXPORTAÇÃO 2016

INDICE ICMS VALOR

ESTIMADO COTA PARTE DO PROVISÓRIO

2016 A DISTRIBUIR MUNICIPIO 2015

2,002244% 146.204.531,00 2.927.000,00

Fonte: Famurs

d) Outras Transferências dos Estados – Cota-parte multa de trânsito

Tendo em vista não haver estimativas e estudos, considerou-se a

estimativa para 2016 baseando-se na média da arrecadação dos anos de

2011,2012, 2013 e 2014, e da reestimativa de arrecadação de 2015, levando-se

em conta o aumento dos valores das multas a serem aplicadas.

Multas de Trânsito

Ano VALOR situação

2011 11.151,55 arrecadado

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2012 15.032,76 arrecadado

2013 15.920,34 arrecadado

2014 8.959,07 arrecadado

2015 3.177,48 reestimado

2016 12.700,00 projetado

Fonte: Própria

1.3.3 RECEITAS CORRENTES INTRAORÇAMENTÁRIAS

As receitas correntes intra-orçamentárias compreendem as contribuições

patronais do Município para Fundo Previdenciário, as contribuições patronais do

município para fins de amortização do déficit atuarial, bem como a amortização

da dívida com o Fundo de Previdência do Município. Todas essas receitas são

ditas intraorçamentárias, pois representam apenas uma transferência de

recursos da Prefeitura para o Fundo, ou seja, não representam um acréscimo

consolidado da receita. As receitas provenientes da contribuição patronal sobre

a remuneração dos servidores ativos e inativos pertencentes ao fundo, foram

estimadas em um percentual de 17,19%, percentual definido pelo Cálculo

Atuarial realizado em 2014, com vigência a partir de 2015. Também com base

no cálculo atuarial as receitas de contribuição patronal – passivo atuarial - foram

previstas mediante aplicação de uma alíquota de 13,00% sobre a folha de

pagamento dos servidores ativos e inativos do fundo tendo como finalidade

recuperar o déficit atuarial previdenciário existente. Não foi previsto aumento de

alíquota, tendo em vista que a até a presente data não a publicação do novo

calculo atuarial, para o ano de 2016.

As receitas de parcelamento foram previstas considerando juros mensais

e atualização monetária, conforme dispõe a legislação que regulamentou o

referido termo de parcelamento.

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35

1.3.4 DEDUÇÕES DAS RECEITAS

Deduções para o FUNDEB

A dedução para o Fundeb, de acordo com a Lei 11.494/2007, corresponde

a 20% das transferências da cota parte – FPM, da cota-parte ITR, da cota parte

– L.C. 87/96, da cota parte ICMS, da cota – parte IPVA e da cota-parte IPI

exportação.

Dedução da Receita para FUNDEB

Receita Previsão % Valor

Cota-parte FPM 16.298.931,00 20% 3.259.786,20

Cota-parte ITR 103.000,00 20% 20.600,00

Cota-parte LC/87 1.050.000,00 20% 210.000,00

Cota-parte ICMS 170.000.000,00 20% 34.000.000,00

Cota-parte IPVA 2.739.000,00 20% 547.800,00

Cota-parte IPI 2.927.000,00 20% 585.400,00

TOTAL 38.623.586,20

Fonte: Própria

Após detalhamento sobre o estudo realizado para a previsão das

receitas para 2016, segue o relatório analítico das mesmas, demonstrando o seu

valor previsto que irão compor a Lei Orçamentária Anual, que será encaminhada

ao Poder Legislativo até o dia 10 de novembro de 2015, fixando as despesas

para o exercício de 2016, de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias em

tramitação no Poder Legislativo.

Natureza Descrição Valor

1000.00.00.00.00 Receitas Correntes 297.524.386,00

1100.00.00.00.00 Receita Tributária 42.497.150,00

1110.00.00.00.00 Impostos 42.156.550,00

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1112.00.00.00.00 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda 13.643.550,00

1112.02.00.00.00 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana 6.221.550,00

1112.04.00.00.00 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza 6.817.000,00

1112.04.31.00.00 Imposto de Renda Retido Nas Fontes sobre os Rendimentos do trabalho 6.817.000,00

1112.04.31.01.00 Imposto de Renda na Fonte Sobre os rendimentos do trabalho Poder Executivo 5.453.000,00

1112.04.31.02.00 Imposto de Renda na Fonte Sobre os rendimentos do trabalho Poder Legislativo 894.000,00

1112.04.31.03.00 Imposto de Renda na Fonte Sobre os rendimentos - Inativos 276.000,00

1112.04.31.05.00 Imposto de Renda na Fonte Sobre os rendimentos -Pensionistas 44.000,00

1112.04.31.06.00 Imposto de Renda na Fonte Sobre os rendimentos Prestação de Serviços - Executivo 149.000,00

1112.04.31.07.00 Imposto de Renda na Fonte Sobre os rendimentos Prestação de Serviços - Legislativo 1.000,00

1112.08.00.00.00 Imposto sobre Transmissão "Inter Vivos" de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis 605.000,00

1113.00.00.00.00 Impostos sobre a Produção e a Circulação 28.513.000,00

1113.05.00.00.00 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza 28.513.000,00

1120.00.00.00.00 Taxas 340.600,00

1121.00.00.00.00 Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia 138.600,00

1121.17.00.00.00 TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 9.600,00

1121.25.00.00.00 Taxa de Licença de Funcionamento 129.000,00

1122.00.00.00.00 Taxas pela Prestação de Serviços 202.000,00

1200.00.00.00.00 Receita de Contribuições 6.171.000,00

1210.00.00.00.00 Contribuições Sociais 5.711.000,00

1210.29.00.00.00 Contribuições RPPS 5.711.000,00

1210.29.07.00.00 Contribuições dos Servidores 5.610.000,00

1210.29.07.01.00 Retenção Servidores Ativos 5.610.000,00

1210.29.09.00.00 Servidores Inativos 85.000,00

1210.29.11.00.00 Servidores Pensionistas 16.000,00

1220.00.00.00.00 Contribuição Intervenção Domínio Econômico 460.000,00

1220.29.00.00.00 Contribuição Taxa Iluminação Pública 460.000,00

1300.00.00.00.00 RECEITA PATRIMONIAL 16.653.620,00

1325.00.00.00.00 Remuneração de Depósitos Bancários 653.620,00

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1325.01.00.00.00 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS DE RECURSOS VINCULADOS 287.620,00

1325.01.02.00.00 REC. DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE RECURSOS VINCULADOS -FUNDEB 34.800,00

1325.01.03.00.00 REC. DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE RECURSOS VINCULADOS -SAÚDE 142.300,00

1325.01.05.00.00 REC. DE REMUNERAÇÃO - MDE. 86.520,00

1325.01.10.00.00 REC. DE REMUNERAÇÃO - FNAS 24.000,00

1325.02.99.99.00 Rem.Outros Dep.Banc.Rec.não Vinculados 366.000,00

1328.00.00.00.00 REMUNERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 16.000.000,00

1700.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 231.212.616,00

1720.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 231.212.616,00

1721.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO 40.006.766,00

1721.01.02.00.00 COTA-PARTE FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - FPM 16.298.931,00

1721.01.03.00.00 COTA-Extra Julho - FPM 622.354,00

1721.01.04.00.00 COTA-Extra Dezembro - FPM 622.354,00

1721.01.05.00.00 COTA-PARTE DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL 103.000,00

1721.22.70.00.00 COTA-PARTE DO FUNDO ESPECIAL DO PETRÓLEO - FEP 184.000,00

1721.33.00.00.00 Transf. de Recursos do Sistema Único de Saúde - SUS - Repasses fundo a fundo 2.808.027,00

1721.34.00.00.00 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL -FNAS 237.600,00

1721.35.00.00.00 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -FNDE 18.015.500,00

1721.36.00.00.00 TRANSFERÊNCIA FINANCEIRA DO ICMS - DESONERAÇÃO - L.C. Nº 87/96. Lei Kandir 1.050.000,00

1721.99.00.00.00 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO 65.000,00

1722.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DOS ESTADOS 175.887.110,00

1722.01.01.00.00 COTA-PARTE DO ICMS 170.000.000,00

1722.01.02.00.00 COTA-PARTE DO IPVA 2.739.000,00

1722.01.04.00.00 COTA-PARTE DO IPI SOBRE EXPORTAÇÃO 2.927.000,00

1722.33.00.00.00 Trasnferências Do Estado para FMS 208.410,00

1722.99.00.01.00 Cota-Parte da multa de Transito 12.700,00

1724.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS MULTIGOVERNAMENTAIS 15.318.740,00

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1724.01.00.00.00 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO FUNDO DE MANUTENÇÃO E ENSINO FUNDEB 15.318.740,00

1900.00.00.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 990.000,00

1910.00.00.00.00 MULTAS E JUROS DE MORA 410.000,00

1911.00.00.00.00 MULTAS E JUROS DE MORA DOS TRIBUTOS 335.000,00

1911.38.00.00.00 MULTAS E JUROS DE MORA - IPTU 10.900,00

1911.40.00.00.00 MULTAS E JUROS DE MORA - ISS 322.100,00

1911.99.00.00.00 MULTAS E JUROS DE MORA DE OUTROS TRIBUTOS 2.000,00

1913.00.00.00.00 MULTAS E JUROS DE MORA DA DIV. AT. DOS TRIBUTOS 75.000,00

1930.00.00.00.00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 580.000,00

1931.00.00.00.00 RECEITA DA DIVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA 280.000,00

1932.00.00.00.00 RECEITA DA DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA 300.000,00

2000.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 240.000,00

2210.00.00.00.00 Alienação de Bens Moveis 240.000,00

RECEITA TOTAL BRUTA 297.764.386,00

DEDUÇÃO DA RECEITA

1721.01.02.00.00 COTA-PARTE FUNDO DE PARTICIP. DOS MUN. -3.259.786,20

1721.01.05.00.00 COTA-PARTE IMPOSTO S/ PROPR. TER. RURAL -20.600,00

1721.36.00.00.00 TRANSF.FIN.DO ICMS - DES. ICMS LC 87/96 -210.000,00

1722.01.01.00.00 COTA-PARTE DO ICMS -34.000.000,00

1722.01.02.00.00 COTA-PARTE DO IPVA -547.800,00

1722.01.04.00.00 COTA-PARTE DO IPI SOBRE EXPORTAÇÃO -585.400,00

TOTAL DAS DEDUÇÕES -38.623.586,20

TOTAL DA RECEITA LIQUIDA 259.140.799,80

Triunfo, 09 de Outubro de 2015.

Mauro Fornari Poeta Prefeito Municipal