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Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória Arquidiocese de Ribeirão Preto, 10 e 11 de setembro de 2014.

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Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória. Arquidiocese de Ribeirão Preto, 10 e 11 de setembro de 2014. CAPÍTULO 1 “ SINAIS DOS TEMPOS E CONVERSÃO PASTORAL ”. F oi apresentado pelo Pe. Círio. Trata-se de um “olhar de discípulo” (ver), lançado sobre a realidade”. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória

Estudo Doc. 100 – CNBB

Síntese provisória

Arquidiocese de Ribeirão Preto, 10 e 11 de setembro de 2014.

Page 2: Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória

CAPÍTULO 1“SINAIS DOS TEMPOS E CONVERSÃO

PASTORAL”• Foi apresentado pelo Pe. Círio. Trata-se de um “olhar de

discípulo” (ver), lançado sobre a realidade”.MUITAS OPORTUNIDADES (POTENCIALIDADES) – ASPECTOS POSITIVOS

SUBJETIVIDADEAUTONOMIA DO INDIVÍDUOPREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA

VOLUNTARIADOCOMODIDADE – NOVAS TECNOLOGIAS

TOLERÂNCIARESPEITO PELO OUTRO

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MUITOS DESAFIOS (FRAGILIDADES) – ASPECTOS NEGATIVOS

ENFRAQUECIMENTO DOS VÍNCULOS COMUNITÁRIOSFELICIDADE INDIVIDUAL

INDIFERENTISMOCONSUMISMO

ALTOS ÍNDICES DE POBREZA, EXCLUSÃO SOCIALIGREJA COMO SATISFAÇÃO PESSOAL

PLURALISMO RELIGIOSONOVAS EXPRESSÕES DE VIVÊNCIA DA FÉ (INTIMISTA)

BUSCA DE CURAS E PROSPERIDADE

Page 4: Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória

ALGUMAS PARÓQUIAS CENTRALIZADAS

• NO EXCESSO DE BUROCRACIA• VETO (POSSO E NÃO POSSO)

• MANUTENÇÃO DO SACRAMENTALISMO E DO DEVOCIONISMO

• NA PESSOA DO PÁROCO

Page 5: Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória

ALGUMAS PARÓQUIAS QUE JÁ VIVEM

• A Conversão Pastoral

– Na catequese de Iniciação Cristã– Na Animação Bíblica– Nos Ministérios Leigos– Nos Conselhos Participativos (CPP e CAE)– Na busca pelos afastados

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Neste contexto é urgente:

• Repensar o critério da territorialidade.• O Ativismo estéril, a energia desperdiçada.• Conversão para a Missionariedade de Igreja.• Ir ao encontro de todos (sofredores, excluídos)• Tornar a Paróquia mais acolhedora,

samaritana, orante e de comunhão.• Renovar, com coragem e ousadia de discípulo

missionário.

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Concluindo após as considerações:• Algumas angústias e inquietações: Como despertar

as pessoas, para que queiram assumir a vida eclesial/institucional, superando os modos intimistas de vivência da fé?

• A liturgia deve ser a fonte e o cume e nunca o meio para atrair as pessoas.

• Precisamos ser fermento na massa, para a edificação do reino, superando o modelo de manutenção.

• Recuperar o sentido de pertença da pastoral de conjunto.

Page 8: Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória

CAPÍTULO 2“Palavra de Deus, Vida e Missão nas

Comunidades”• Foi apresentado pelo Pe. Paulo. Trata-se de uma “luz” (julgar), a

partir dos fundamentos bíblicos e teológicos.• Justificou que o “olhar” sobre as fontes é necessário, para se

verificar quais elementos podem (ou devem) ser retomados, não com o saudosismo do passado, mas, para “resgatar” alguns valores que talvez tenham se perdido.

• Neste sentido, seguindo o esquema do próprio documento, apresentou:

• As comunidades de Israel, em que o caráter comunitário foi sempre um grande valor.

• Depois, apontou a Comunidade no tempo de Jesus, ressaltando o aspecto de que a “comunidade” estava enfraquecida.

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• Neste sentido, apresenta a Comunidade na “mentalidade de Jesus”, a partir de sua própria prática. Jesus é o Bom Pastor que ia ao encontro das viúvas, prostitutas, publicanos, pecadores, pobres. O Reino é para todos.

• Jesus entra na casa, isto é, na vida da pequena comunidade. Trata-se de um novo jeito de conviver. Aponta as quatro recomendações de Cristo: HOSPITALIDADE, PARTILHA, COMUNHÃO DE MESA E ACOLHIDA DOS EXCLUÍDOS.

• Depois, o olhar recai sobre as PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS, que baseadas na prática de Jesus, estruturavam-se em QUATRO ELEMENTOS FUNDAMENTAIS:

• Ensinamento dos Apóstolos/ Comunhão Fraterna/ Fração do Pão/ Orações.

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PORTANTO, RESSALTAMOS TAIS ASPECTOS:

• HOSPITALIDADE • PARTILHA• COMUNHÃO DE MESA• ACOLHIDA DOS EXCLUÍDOS

• Ensinamento dos Apóstolos• Comunhão Fraterna• Fração do Pão• Orações

AS PRIMEIRAS COMUNIDADES VIVIAM

A MENTALIDADE “COMUNITÁRIA” DE

JESUS

PROPOSTA DE JESUS

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CONCLUINDO APÓS AS CONTRIBUIÇÕES

• Recuperação do aspecto comunitário, que vai ao encontro.

• As estruturas internas precisam ser renovadas, para que não sejam “pesadas”

e abram possibilidades para novas experiências.

• Todas as estruturas devem estar a serviço da missão.

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CAPÍTULO 3“Surgimento da Paróquia e sua evolução”

• Foi apresentado pela Prof. Nainôra. Um olhar sob o ponto de vista da História. Um “julgar”, a partir dos fundamentos históricos da realidade paroquial.

• Atrelada ao Império Romano, a formação da Igreja se erige em um contexto de perseguição e clandestinidade. Os cristãos têm hábitos diferentes dos pagãos.

• Mas, com a sua incorporação pelo Império (nesta nova formação), aparece uma necessidade de REESTRUTURAÇÃO, que irá se fundamentar no critério da territorialidade.

• No período medieval, a Paróquia se torna expressão da Igreja, do Estado e da Sociedade (princípios da estrutura feudal).

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• Depois, Trento já propõe uma REESTRUTURAÇÃO da Paróquia, para atender as demandas. Bispos e Padres devem residir no TERRITÓRIO PAROQUIAL. Papa Gregório propõe o regresso às origens.

• As irmandades leigas e as ordens religiosas assumem o papel da evangelização, pois, já no final do século XIX são poucas as paróquias e dioceses.

• Realidade: Paróquias Enormes. “Muita reza e pouca Missa”.

• Neste contexto: Paróquia é para o Clero e o Catolicismo para o Leigo – Aparecem os católicos não praticantes. NECESSIDADE DE REESTRUTURAÇÃO.

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• Somente no Vaticano II que a Paróquia vai aparecer como Igreja Visível, parcela do Povo de Deus, Célula da Diocese.

• Paróquia aparece como Fonte e Cume da vida cristã. O caráter comunitário da vida cristã será a Paróquia.

• Mais uma vez, o apelo à REESTRUTURAÇÃO.• Sob esta ótica, as Conferências Episcopais na

América Latina, as Campanhas da Fraternidade (no Brasil), desde 1962, fazem o apelo pela conversão paroquial. Enaltece-se o caráter missionário da Igreja.

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CONCLUINDO APÓS AS CONTRIBUIÇÕES• Mais uma vez, o apelo é a renovação paroquial, partindo-

se da recuperação do sentido da comunhão. A Paróquia deve ser vista como Rede de Comunidades.

• A Conversão deve ser não apenas prática, mas, de mentalidade.

• A mudança implica, também, a dimensão moral (que é um grande desafio).

• A Igreja sempre buscou se REESTRUTURAR, em seus mais diversos momentos históricos. Trata-se de mais um momento de revisão, à luz do Espírito.

• Deve-se pensar ainda mais profundamente sobre a questão do paralelismo existente historicamente entre MOVIMENTOS X INSTITUIÇÃO.

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CAPÍTULO 4“Comunidade Paroquial”

• Foi apresentado pelo Pe. Alfeu Piso. Trata-se de mais um “julgar”, a partir da Trindade, o que implica a experiência comunitária.

• Aparecem várias categorias essenciais da descrição do “ser” Paróquia.

• É, portanto, uma análise ontológica, ideal. É “ser” da Paróquia iluminada pela essência divina.

• A Trindade é a fonte e a meta da comunidade, pois a Igreja projetada pelo Pai, é criatura do Filho e constantemente vivificada pelo Espírito Santo.

• A Paróquia inspira sua dimensão comunitária, na essência própria de Deus-Trindade.

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A Paróquia é...• Última localização da Igreja;• Prolongamento da Igreja Particular;• Célula da Diocese;• Nova presença da Igreja, que não divide, mas, se faz presente

através da Comunidade Paroquial;• Menor parte de uma comunidade mais ampla;• Estação – vive-se na Paróquia de forma provisória.• Hospedaria;• Comunidade de Fieis;• Casa da Palavra;• Casa de Iniciação à Vida Cristã;• Casa do Pão;

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Neste contexto, a Comunidade é• A Igreja, por sua natureza é missionária e a missão

supõe testemunho, ou seja, o Anúncio.• O querigma nos remete ao Ressuscitado, que é o

Crucificado, que é Jesus de Nazaré. O Anuncio do querigma é anuncio do Reino de Deus.

• A Missão não é algo acrescentado à Igreja depois. Não é uma novidade. Pertence ao mistério pascal. Pertence à natureza da Igreja. Dentro da Igreja, todos são missionários. A Igreja nunca deixou de ser missionária. Os meios e as formas de missão variaram. Há um apelo “gritado” à Missão.

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Diante da “Ontologia” da Igreja, algumas reflexões:

• Não precisamos reinventar a Igreja, mas, a forma de ser Igreja.

• As categorias “Célula da Diocese”, “Representação da Igreja Visível”, “localização última” oferecem uma imagem brilhante e apetitosa da Paróquia.

• É uma “utopia” que desconcerta a “topia”. Somos chamados a remontar aquilo que estava tão cômodo, a imagem que se acostumou a ver e que deixa-nos, muitas vezes, satisfeitos (felizes).

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• A paróquia não é só pensada pelo Direito Canônico, mas, a partir da eclesiologia trinitária. “A paróquia virou Igreja”. Mais do que uma unidade administrativa, é vista como Igreja, célula da Diocese, Rede de Comunidades.

• Se é Igreja, como Igreja, é missionária. Fisioterapia, para deixar de ser sedentária e pontual.

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• Não se permite mais que se fique indiferente às urgentes transformações.

• É coisa pra muito tempo. O processo de renovação não se faz a toque de tambor.

• É preciso paciência, porque não fomos formados para esta nova mentalidade e não temos culpa disso. Somos formados para o paroquiado.

• Planejamento em vários níveis. Nível de cidade. Podemos aproveitar os recursos que temos.

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CAPÍTULO 5“SUJEITOS E TAREFAS DA CONVERSÃO

PAROQUIAL”• Foi apresentado pelo Pe. Ferro. Trata-se de um “agir”,

apontando os envolvidos no processo de conversão”.

Viver o Concílio Vaticano IIVisão Humanística.

Não há grandes novidades teóricas, há urgência de ação!

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Ninguém dá o que não tem! (receber para oferecer)

• Bispos: primeiros motivadores da construção desta nova mentalidade pastoral. Manter a esperança viva.

• Presbíteros: Dedicado, generoso, acolhedor e aberto ao serviço da comunidade. Imagem do padre-pastor. Sentido de Presbitério. Formação Permanente. Espiritualidade.

Pároco precisa ser um homem de Deus, que fez (faz) a experiência pessoal do Encontro com Jesus.

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• Diáconos Permanentes: cultivar vocações nas diversas esferas sociais.• Leigos: Processo de formação

contínua. Superação de clericalismo. Compromisso assumido.

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Leigos

• Família – Angústia diante das novas configurações.

• Mulheres – voz ativa, nos processos de decisão. Participação.

• Jovens – Opção afetiva e efetiva.• Idosos – Resgatar os valores da experiência da

vida.

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Comunidades Eclesiais de BasePresença viva da Igreja, para a

construção da sociedade justa e solidária. Trazem novo ardor e

capacidade de dialogar com o mundo.

MOVIMENTOS E ASSOCIAÇÕES

São parte da Paróquia e, como tal, agem enquanto a própria Paróquia,

em comunhão

Page 27: Estudo Doc. 100 – CNBB Síntese provisória

Comunidades Ambientais e Transterritoriais

• Pensar a evangelização em ambientes, integrando-os à Paróquia.

• Hospitais.• Escolas.• Universidades.

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Concluindo após as considerações

• Quais as “tarefas” concretas podem ser realizadas em nossa Igreja Local, em âmbito de foranias e Paróquias?

• Os “sujeitos” presbíteros precisam repensar a sua própria experiência de fé, para assumirem a Missão. “Padres verdadeiros cristãos”.

• Comunhão Presbiteral.• Conversão da Paróquia, passam necessariamente

pela Conversão Pessoal do Presbítero.

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CAPÍTULO 6“PROPOSIÇÕES PASTORAIS”

• Foi apresentado pelo Pe. Kleber. Trata-se de um “agir” e são pistas diante da realidade plural”, portanto, não há um modelo único.

Comunidades da Comunidade ParoquialAtendimento descentralizado – setorização

Capacitação dos animadores setoraisPequenas Comunidades de vivência fraterna

Comunidades Formadas por critérios de afeto

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As comunidades...

• Devem ser fundadas na Palavra de Deus e na Eucaristia. Leitura Orante da Bíblia.

• Oferecer novas opções de horários, por exemplo.

• Abertas ao acolhimento, superando o anonimato e fomentando o vínculo de pertença na vida da comunidade.

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As comunidades...

• Lugar do perdão.• Conversão Pastoral.• Recuperação das relações interpessoais e de

comunhão.• Secretarias Paroquiais e o acolhimento.• Atitude de escuta.• Proporcionar momentos para o sacramento da

Reconciliação.

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• Iniciação da Vida Cristã: Catequese deve ser prioridade – vínculo entre os sacramentos da Iniciação. Modelo catecumenal. Centro deve ser a Palavra de Deus. Leitura Orante da Palavra. Homilia centrada na Palavra de Deus, proclamada e confrontada com a realidade. Celebração da Palavra.

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• Liturgia e Espiritualidade: Dimensão Participativa nas celebrações. Rompimento com os dualismos (culto/misericórdia; liturgia/ética; celebração e serviço aos irmãos). Participação no Domingo, como momento forte de espiritualidade da rede de comunidades. Não fugir da realidade. Valorização da religiosidade popular.

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• Caridade: Todos devem ser acolhidos; Amor ao próximo: Dependentes Químicos, Migrantes, Desempregados, Dementes, Moradores de rua, Descasados, Homossexuais. Atenção a situação dos divorciados e novas formas de composição familiar. Defesa da vida, da ecologia, da ética na política, economia solidária e cultura da paz. Evitar a comercialização da bebida.

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Conselhos, organização paroquial e manutenção: Casa de discípulos missionários; Conscientização do Dízimo; Processo Participativo Efetivo; Fundo de solidariedade entre as paróquias da diocese; Projetos de paróquias-irmãs.

Abertura Ecumênica e Diálogo: Pluralismo religioso – atitude de respeito e acolhimento na convivencia. Superar o espirito de divisão. Semana de Diálogo Inter-religioso.

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• Nova Formação: Descobrir métodos e processos, que desencadeiem a conversão das pessoas. Revisão no processo formativo. Conversão Pastoral – nova mentalidade de Missão. Encontros participativos.

• Ministérios Leigos: Fortalecimento. Ministério da Palavra, com a devida formação.

• Cuidado Vocacional. Através do testemunho dos Presbíteros.

• Comunicação na Pastoral: Mais direta e objetiva; Midiática, que estimula o vínculo; Pastoral de conjunto e comunhão efetiva.

• Sair em Missão: Ir ao encontro dos que afastaram da comunidade.

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Concluindo, após as contribuições.

• Todas as esferas paroquiais devem ser afetadas pela Missão.

• Sair em Missão.• Acolher, amar e valorizar, sem perder o

conteúdo teológico e doutrinário da fé cristã.• Elaboração partilhada de subsídios celebrativos.• Igreja Itinerante, tendo em vista o problema da

segurança.

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• Proposta de uma pilotagem: trabalho concentrado em uma determinada realidade.

• A cultura da mentalidade de acolhimento precisa ser fomentada entre os que estão “dentro” e, não somente entre os afastados.

• Cuidado com o culto – instrumento forte de conversão; não pode se limitar ao ritualismo e ao devocionismo.

• Valorização do Modelo proposto pelo RICA.• Valorização da pessoa do presbítero, em sua pluralidade

e riqueza de dons e habilidades, para que “conjuntamente”, sejam descobertos os caminhos de renovação.