pastoraldasobriedade- cnbb - coordenaÇÃonacional

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PASTORALDASOBRIEDADE- CNBB-COORDENAÇÃONACIONAL Rua Jacarezinho, 1717, Mercês. Curitiba - PR CEP: 80.810-130 e-mail: [email protected] Fones: (41) 3339-1113 Fax: (41) 3336-9257 www.sobriedade.orq.br www.pastoraldasobriedade.com.br REGIMENTOINTERNODAPASTORALDASOBRIEDADE Organismo de Ação Social da Conferência'Nacional dos Bispos do Brasil CAPiTULOI - DAS NORMASGERAIS Art. 1- O presente Regimento Interno da PASTORAL DA SOBRIEDADE, disciplina a sua organização e o seu funcionamento quanto à dinâmica das atividades a serem exercidas, bem como as relações entre os órgãos de sua administração, os Regionais, Dioceses, Paróquias e Comunidades. Particulariza e complementa o Estatuto da Pastoral da Sobriedade, em ordem à sua execução e determina o modo de proceder dos diversos órgãos e funções. Parágrafo único - As disposições deste Regimento Interno da Pastoral da Sobriedade se sujeitam à legislação e ao Estatuto vigente. Art. 2 - Em caso de lacuna ou dúvidas, as normas regimentares e regulamentares da CNBB servirão de complementação e orientação para os diversos órgãos e funções da Pastoral da Sobriedade. Art. 3 - Compete ao Conselho Diretor resolver os casos omissos ou duvidosos deste regimento, cabendo recurso com efeito devolutivo à Assembléia Geral. Art. 4 - A aprovação ou alteração do presente Regimento Interno é da competência da Assembléia Geral, devendo as modificações serem implementadas pelo Conselho Diretor. Art. 5 - O presente regimento entrará em vigor após a sua aprovação valendo por 05 anos, podendo ser revisado e atualizado, conforme necessidade a qualquer tempo ou ao fim deste prazo sempre por Assembléia Geral. CAPíTULO11-DOSASSOCIADOS,AGENTESVOLUNTÁRIOSEBENEFICIÁRIOS Art. 6 - Para associarem-se à Pastoral da Sobriedade, as Dioceses ou Entidades (Comunidade Terapêuticas e Serviços Afins), através do Bispo Diocesano ou Presidente ou Responsável Legal da entidade que solicitará, por escrito, a inscrição no cadastro da Coordenação Nacional. Parágrafo Primeiro -O Bispo Diocesano apresentará o primeiro Coordenador Diocesano, comprometendo-se também a desenvolver as atividades próprias da Pastoral da Sobriedade, segundo o espírito e metodologia desta. Parágrafo Segundo - A associação da Diocese acontece simultaneamente à criação de um Grupo de Autoajuda em uma das Paróquias, observando os seguintes critérios: a) - Possuir pelo menos quatro agentes da Pastoral da Sobriedade com curso de formação concluido; b) - Indicar o Assessor Eclesiástico; c) - Indicar o dia e horário e local de funcionamento do Grupo de Autoajuda e d) - Encaminhar Ata de Abertura do Grupo de Autoajuda. Art. 7 - As entidades que solicitarem por escrito sua inscrição como associadas comprovarão a compatibilidade de suas atividades com o espírito e a metodologia da Pastoral da Sobriedade, comprometendo-se a trabalhar com ela. Parágrafo primeiro - As entidades deverão encaminhar cópia do estatuto social e da ata de eleição da diretoria, registrados em cartório. Parágrafo segundo - O Presidente ou Responsável Legal da entidade apresentará a pessoa escolhida para implantar e acompanhar os trabalhos da Pastoral. Parágrafo terceiro As entidades associadas à Pastoral da Sobriedade deverão indicar pessoas para participar dos Cursos de Capacitação, da Formação Permanente, desenvolver em suas instituições as atividades da Pastoral, implantar o PROGRAMA DE VIDA NOVA e cadastrar a entidade e as atividades no site da Pastoral. Art. 8 - A Coordenação Nacional disponibilizará, no formato digital no site: www.sobriedade.org.br. os relatórios das atividades, eventos, notícias e algumas publicações da Pastoral da Sobriedade. Art. 9 - As Dioceses e demais entidades encaminharão relatórios de atividades prestações de contas de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação Nacional da Pastoral da Sobriedade. Parágrafo Primeiro - Os relatórios, deverão ser encaminhados via eletrônica. Parágrafo Segundo - Os dados de funcionamento dos Grupos de Autoajuda, devem ser atualizados, a cada final de ciclo, diretamente no site da Pastoral da Sobriedade.

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Page 1: PASTORALDASOBRIEDADE- CNBB - COORDENAÇÃONACIONAL

PASTORALDASOBRIEDADE- CNBB - COORDENAÇÃONACIONALRua Jacarezinho, 1717, Mercês. Curitiba - PR CEP: 80.810-130

e-mail: [email protected] Fones: (41) 3339-1113 Fax: (41) 3336-9257www.sobriedade.orq.br www.pastoraldasobriedade.com.br

REGIMENTOINTERNODAPASTORALDASOBRIEDADE

Organismo de Ação Social da Conferência'Nacional dos Bispos do Brasil

CAPiTULOI - DAS NORMASGERAIS

Art. 1 - O presente Regimento Interno da PASTORAL DA SOBRIEDADE, disciplina a sua organização e o seufuncionamento quanto à dinâmica das atividades a serem exercidas, bem como as relações entre os órgãos de suaadministração, os Regionais, Dioceses, Paróquias e Comunidades. Particulariza e complementa o Estatuto daPastoral da Sobriedade, em ordem à sua execução e determina o modo de proceder dos diversos órgãos e funções.Parágrafo único - As disposições deste Regimento Interno da Pastoral da Sobriedade se sujeitam à legislação e aoEstatuto vigente.

Art. 2 - Em caso de lacuna ou dúvidas, as normas regimentares e regulamentares da CNBB servirão decomplementação e orientação para os diversos órgãos e funções da Pastoral da Sobriedade.

Art. 3 - Compete ao Conselho Diretor resolver os casos omissos ou duvidosos deste regimento, cabendo recurso comefeito devolutivo à Assembléia Geral.

Art. 4 - A aprovação ou alteração do presente Regimento Interno é da competência da Assembléia Geral, devendo asmodificações serem implementadas pelo Conselho Diretor.

Art. 5 - O presente regimento entrará em vigor após a sua aprovação valendo por 05 anos, podendo ser revisado eatualizado, conforme necessidade a qualquer tempo ou ao fim deste prazo sempre por Assembléia Geral.

CAPíTULO11- DOS ASSOCIADOS,AGENTESVOLUNTÁRIOSEBENEFICIÁRIOSArt. 6 - Para associarem-se à Pastoral da Sobriedade, as Dioceses ou Entidades (Comunidade Terapêuticas eServiços Afins), através do Bispo Diocesano ou Presidente ou Responsável Legal da entidade que solicitará, porescrito, a inscrição no cadastro da Coordenação Nacional.Parágrafo Primeiro - O Bispo Diocesano apresentará o primeiro Coordenador Diocesano, comprometendo-setambém a desenvolver as atividades próprias da Pastoral da Sobriedade, segundo o espírito e metodologia desta.Parágrafo Segundo - A associação da Diocese acontece simultaneamente à criação de um Grupo de Autoajuda emuma das Paróquias, observando os seguintes critérios:a) - Possuir pelo menos quatro agentes da Pastoral da Sobriedade com curso de formação concluido;b) - Indicar o Assessor Eclesiástico;c) - Indicar o dia e horário e local de funcionamento do Grupo de Autoajuda ed) - Encaminhar Ata de Abertura do Grupo de Autoajuda.

Art. 7 - As entidades que solicitarem por escrito sua inscrição como associadas comprovarão a compatibilidade desuas atividades com o espírito e a metodologia da Pastoral da Sobriedade, comprometendo-se a trabalhar com ela.Parágrafo primeiro - As entidades deverão encaminhar cópia do estatuto social e da ata de eleição da diretoria,registrados em cartório.Parágrafo segundo - O Presidente ou Responsável Legal da entidade apresentará a pessoa escolhida para implantare acompanhar os trabalhos da Pastoral.Parágrafo terceiro As entidades associadas à Pastoral da Sobriedade deverão indicar pessoas para participar dosCursos de Capacitação, da Formação Permanente, desenvolver em suas instituições as atividades da Pastoral,implantar o PROGRAMA DE VIDA NOVA e cadastrar a entidade e as atividades no site da Pastoral.

Art. 8 - A Coordenação Nacional disponibilizará, no formato digital no site: www.sobriedade.org.br. os relatórios dasatividades, eventos, notícias e algumas publicações da Pastoral da Sobriedade.

Art. 9 - As Dioceses e demais entidades encaminharão relatórios de atividades prestações de contas de acordo comos critérios estabelecidos pela Coordenação Nacional da Pastoral da Sobriedade.Parágrafo Primeiro - Os relatórios, deverão ser encaminhados via eletrônica.Parágrafo Segundo - Os dados de funcionamento dos Grupos de Autoajuda, devem ser atualizados, a cada final deciclo, diretamente no site da Pastoral da Sobriedade.

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Art. 10 - São agentes voluntários em âmbito Comunitário, Paroquial, Diocesano, Regional e Nacional, somenteaqueles que participaram dos Cursos de Capacitação, da Formação Permanente e que promovam as atividades daPastoral, identificados e cadastrados na Sede Nacional da Pastoral da Sobriedade e que assinaram o "termo devoluntariado", conforme consta na lei N° 9.608, de 18 de Fevereiro de 1998.

Parágrafo primeiro - A função de Coordenador, em âmbito Comunitário, Paroquial, Diocesano, Regional e Nacionalsomente poderá ser exercida por aqueles que participaram de todas as etapas da Formação, estando assim emcomunhão com a mística e a metodologia da Pastoral da Sobriedade.Parágrafo segundo - Os Coordenadores Regionais de Formação serão indicados em lista tríplice pelasCoordenações Diocesanas e os Coordenadores Regionais encaminharão esta lista tríplice para a CoordenaçãoNacional de Formação para designa - Ias, observadas as exigências do parágrafo primeiro, do artigo 10° desteRegimento.

Parágrafo Terceiro - Ao Coordenador Regional de Formação - caberá reproduzir a nível regional as determinaçõesda Coordenação Nacional de Formação.

Art. 11. São beneficiários desta Pastoral todas as crianças, jovens e adultos em situação de risco de se tornaremdependentes, no que se refere à prevenção, bem como os dependentes químicos, outras dependências ecompulsões e codependentes, no que se refere à intervenção, recuperação, reinserção familiar e social.

CAPíTULO 11I: DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 12 - São direitos dos Membros e Agentesa) Participar das atividades organizadas ou desenvolvidas pela Pastoral da Sobriedade;b) Participar das assembléias gerais e regionais, assim como dos demais órgãos da Pastoral da Sobriedade, na formado Estatuto e do presente Regimento, na categoria que ele pertença;c) Votar e ser votado para os cargos eletivos da Pastoral da Sobriedade e cada Membro tem direito a um voto, sendovedado o voto por procuração ed) Utilizar-se dos serviços e usufruir dos benefícios concedidos pela Pastoral da Sobriedade.

Art. 13 - São deveres dos Membros e Agentes:a) Participar das atividades organizadas ou desenvolvidas pela Pastoral da Sobriedade;b) Participar das Assembléias Gerais, Regionais, Diocesanas, Paroquiais e Comunitárias assim como dos demaisórgãos da Pastoral da Sobriedade, na forma do Estatuto e do presente Regimento na categoria que ele pertença;c) Contribuir para a consecução das finalidades da Pastoral da Sobriedade;d) Cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, as normas regimentais e regulamentares, assim como asdeterminações baixadas pelos diversos órgãos da Pastoral da Sobriedade;e) Levar ao conhecimento da Pastoral da Sobriedade, através de seus órgãos executivos, fatos que comprometam oupossam vir a comprometer o desempenho de sua missão, o seu bom nome ou o seu patrimônio;f) Comunicar à administração da Pastoral da Sobriedade, em seus diversos níveis, as mudanças de endereços eoutras ocorrências significativas, assim como prestar-Ihes todas as informações solicitadas;g) Pagar as contribuições que Ihes couberem;h) Representar, no âmbito de sua atuação, os interesses da Pastoral da Sobriedade;i) Vincular seus pianos e programas às linhas de ação e diretrizes da Pastoral da Sobriedade;j) Assegurar uma equipe mínima de 04 (quatro) pessoas que possa desenvolver a ação da Pastoral da Sobriedade,dando identidade à mesma.

k) Utilizar nos cursos capacitação de novos agentes os materiais pedagógicos, didáticos e de treinamento deagentes elaborados pela Coordenação Nacional de Formação, e estes outros materiais afins nos encontros deFormação Permanente, assegurando a identidade da Pastoral da Sobriedade.

I) Divulgar a Pastoral da Sobriedade em sua comunidade, defendendo seus princípios e objetivos;m) Portar-se com decoro e respeito e viver em sobriedade segundo os princípios da Pastoral da Sobriedade

Capitulo IV - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAl

Art. 14 - A organização da PS dar-se-á, conforme disposto no Art 7° do estatuto, nos seguintes níveis, tendo equipesde coordenação e conselhos em cada nível, com normas e estruturação determinadas pelo Regimento Interno:a) Comunitáriob) Paroquialc) Diocesanod) Regionale) Nacional

Parágrafo Único - Entendem-se como órgãos da PS, de acordo com o Art. 8 do Estatuto:a) Assembléia Geralb) Conselho Diretor

c) Coordenação Nacional ~d) Coordenação Nacional de Formação ():,d ~ ?e) Conselho Econômico C!..!J-.f) Conselho Fiscal

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SEÇÃO1- DA ASSEMBLÉIAGERALArt 15 - A Assembléia Geral da Pastoral da Sobriedade é a expressão máxima de representação e deliberação eseguirá o disposto nos artigos 9 a 15 do estatuto da Pastoral da Sobriedade.Parágrafo Primeiro - A Assembléia Geral Ordinária será convocada pelo Coordenador Nacional, mediante carta ouemail, acompanhada de pauta mínima proposta, ouvido o Conselho Diretor e de acordo com o artigo 13° do Estatuto,01vez por ano e extraordinariamente, sempre que necessário convocada com o prazo mínimo de sete dias, estandoo Coordenador Nacional impedido a convocação será feita pelo Bispo Responsável pela Pastoral da Sobriedade, noimpedimento desse pelo Assessor Eclesiástico Nacional, para apreciar assunto específico que conste naconvocação ..Parágrafo Segundo - A Coordenação Nacional nomeará sempre, a seu critério e dentro do quadro da PS, umacomissão preparatória para a Assembléia Geral, para trabalhar o temário, organizar a pauta dos assuntos e tomaroutras providências necessárias.Parágrafo Terceiro - Compete ao Secretariado Nacional executar as determinações da comissão preparatória, bemcomo tomar as medidas que se referem à necessidade de pessoas auxiliares, de material e de toda infra-estruturapara a realização da Assembléia.Parágrafo Quarto - Na ordem dos trabalhos, deverá ser previsto tempo para os atos litúrgicos e para ascomunicações e as deliberações.

Art. 16 - Preside à Assembléia Geral o Coordenador Nacional, ou, na sua ausência o Bispo Responsável ou oAssessor Eclesiástico.

Parágrafo Primeiro - A responsabilidade imediata da condução da Assembléia cabe à Equipe de Coordenação,formada pelo Coordenador, o Vice-Coordenador e de mais dois membros da sua Equipe de Coordenação.

Art. 17 - Compete ao Presidente da Assembléia designar membros para exercer alguma função especial ou formarComissões que se requeiram, durante a Assembléia.

Art. 18 - No início da Assembléia, o Presidente escolhe um membro da Assembléia para Secretário da assembléia, aquem compete com a colaboração de outrem, se preciso, redigir as atas.

Art. 19 - As atas serão aprovadas por aquela Assembléia, cabendo ao Conselho Diretor dar conhecimento dasdecisões tomadas.

Art. 20 - Entende-se por questão de ordem toda intervenção em plenário, para pedir o cumprimento de dispositivo doEstatuto, ou Regimento, ou decisão da Assembléia, ou da ordem dos trabalhos, que será resolvida pelo presidente.

Art. 21 - Apresentada e aprovada a pauta, enviada em anexo à convocação da Assembléia, poderão incluir-se outrostemas, se referendados pelo Presidente, dentro de "assuntos gerais" que constará como último item da pauta.

Art. 22 - A orientação e a ordem dos trabalhos, sua metodologia e distribuição do tempo, competem à Equipe deCoordenação, que de suas decisões mantém a Assembléia oportunamente informada.

Art. 23 - A palavra em plenário é facultada aos participantes, segundo a ordem dos trabalhos e da inscrição, podendoo que dela fizer uso, falar até três minutos, e por uma só vez, salvo se, havendo ainda tempo, não houver maisinscritos.

Art. 24 - Um documento ou moção para ser considerado da Pastoral da Sobriedade deve ser legitimamente incluídona pauta, dentro de assuntos gerais, estudado pelos participantes ou eventualmente por uma comissão queapresentará parecer que será votado e aprovado segundo o Estatuto e homologado pelo Presidente.

Art. 25 - Toda eleição para cargo estável se realizará por escrito, vedada eleição em aberto ou por aclamação.Parágrafo Único - As demais votações podem ser em aberto a critério da Equipe de Coordenação.

Art. 26 - Não é permítido voto por procuração e/ou delegação, exceto no caso do artigo 32 deste Regimento.

Art. 27 - Aplicam-se a todas as reuniões decisórias na Pastoral da Sobriedade, com as devidas adaptações, osdispositivos do artigo 15 do Estatuto e seu parágrafo.

Art. 28 - A verificação de quorum, estabelecido de acordo no artigo 15 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade, se fazpor folhas de presença a serem assinadas pelos participantes com voto deliberativo, diariamente, no primeiro plenárioda manhã e da tarde.

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Art. 29 - A critério da Coordenação, poderão participar das Assembléias, convidados/as e assessores/as, tanto doBrasil como do exterior, com direito a voz, mas sem direito a voto.

Art. 30 - Os participantes, pelo fato mesmo de sua presença, comprometem-se a respeitar e cumprir as normasestatutárias e regimentais. Casos graves contra o espirito e objetivos da Assembléia poderão implicar para seusautores na perda da condição de participantes e consequente retirada dela por decisão da Equipe de Coordenaçãocabendo recurso à Assembléia.

Art. 31 - Cabe à Coordenação Nacional propor à Assembléia Geral os programas de atividades da Pastoral daSobriedade já acordados com o Conselho Diretor e com a Coordenação Nacional de Formação.

Art. 32 - Se por razão justificada o Coordenador Regional e o Coordenador Regional de Formação não puderem sefazer presente à Assembléia Geral, far-se-ão substituir por outro membro da respectiva Coordenação Regional,mediante prévia comunicação formal.

SEÇÃO11 - DO CONSELHODIRETORArt. 33 O Conselho Diretor é um Órgão da Pastoral da Sobriedade e seguirá o disposto nos artigos 17 a 22 doestatuto da Pastoral da Sobriedade.

Art. 34 - O Conselho Diretor reúne-se, ordinariamente, ao menos 02(duas) vezes por ano, seguindo o artigo 20 doEstatuto e só podendo decidir com a presença de 02 terços de seus membros, para deliberar e resolver questões deordem e de interesse, de orientação e metodologia, consolidando a mística e a espiritual idade da Pastoral daSobriedade e extraordinariamente sempre que houver necessidade de tomar decisões vinculantes em conformidadecom a Doutrina e o Magistério da Igreja Católica.Parágrafo Único- Cabe ao Conselho Diretor cumprir o que determina o Artigo 21 do Estatuto da Pastoral daSobriedade.

Art. 35 - Em caso de impedimento ou ausência prolongada do Bispo Responsável, o Presidente da CNBB nomeia umsubstituto interino e em caso de impedimento ou ausência prolongada dos demais membros, o Coordenador Nacionalnomeia um substituto interino.

SEÇÃO11I- Dos ASSESSORESECLESIÁSTICOSEM TODOS OS NíVEISArt. 36 - Os Assessores Eclesiásticos deverão fomentar a organização da Pastoral da Sobriedade em consonânciacom as diretrizes e normas da CNBB, em comunhão com a Coordenação Nacional e com a Coordenação Nacional deFormação e com a coordenação do nível a que ele assessora.Parágrafo Único - Funções dos Assessores Eclesiásticos:a) - Fazer cumprir o Estatuto e o Regimento Interno da Pastoral da Sobriedade contribuindo para a consolidação dacaminhada e da identidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade;b) - Conduzir e orientar a Espiritualidade e a Fundamentação Biblica e Teológica da Pastoral;c) - Participar das reuniões, Assembléias e Congressos ed) - Incentivar e apoiar os Cursos de Capacitação de Novos Agentes.

SEÇÃOIV - DA COORDENAÇÃONACIONALArt. 37 - A COORDENAÇÃONACIONALé o Órgão Executivo da Pastoral da Sobriedade e seguirá o disposto nos artigos23 a 27 do estatuto da Pastoral da Sobriedade.

Parágrafo Único - Conforme consta no artigo 17 do estatuto o Coordenador Nacional, também é designadoPresidente Executivo da Pastoral da Sobriedade.

Art. 38- Compete ao Coordenador Nacional a administração financeira da Pastoral da Sobriedade, sob aresponsabilidade do Tesoureiro, que prestará contas semestralmente ao Conselho Diretor.

Art. 39 - A Coordenação Nacional pode servir-se de uma equipe técnica multidisciplinar e interdisciplinar, em suasdiversas áreas de atuação, nomeadas pelo Coordenador Nacional.Parágrafo Único - Sob a responsabilidade do Coordenador Nacional, compete à Coordenação Nacional, auxiliado porsua equipe seguindo os artigos 24 e 25 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade:a)- Planejar, de forma participativa, acompanhar, animar, executar e avaliar as atividades da Pastoral da Sobriedade,conforme as diretrizes aprovadas na Assembléia Geral e Conselho Diretor;b) - Articular-se com a CNBB e seus objetivos, participando a convite, de suas reuniões;c) - Articular-se com organismos governamentais ou não governamentais, nacionais e internacionais, para soma deesforços e captação de recursos a fim de melhor atingir os objetivos institucionais;d) - Promover e supervisionar a produção de materiais de informação, de divulgação, educação e comunicação socialnas áreas de sua abrangência.

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e) - Colaborar com o CELAM - Conselho Episcopal Latino Americano e o episcopado de outros continentes naimplantação e consolidação da Pastoral da Sobriedade;f) - Promover a participação da Pastoral da Sobriedade nos Conselhos Antidrogas, de Saúde, de Educação, daAssistência Social, dos Direitos da Criança e do Adolescente em seus diferentes níveis, e em outras instituições quepossam influir nas políticas públicas relacionadas com o dependente químico e a família.g) - Acompanhar o desenvolvimento das atividades nas 5 Linhas de Ação da Pastoral da Sobriedade, a saber:Prevenção, Intervenção, Recuperação, Reinserção Familiar e Social e Atuação Política, através dos eventos enotícias colocadas no site pelos Regionais, Dioceses ou Paróquias e também por publicações regionais em revistas,jornais ou outros;h) - Representar a Pastoral da Sobriedade em outros foruns

Art. 40 - Compete ao Secretário da Coordenação Nacionala) - Superintender os serviços de secretaria do Conselho Diretor e da Assembléia Geral e da Coordenação Nacional;b) - Coordenar os trabalhos da Assembléia Geral;c) - Lavrar e assinar as atas da Assembléia Geral e do Conselho Diretor e da Coordenação Nacional;d) - Executar outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Presidente ou pelo Conselho Diretor e pelaCoordenação Nacional.

Art. 41 - Compete ao Tesoureiro do Nacional:a) - Ter sob sua responsabilidade última os valores e os livros contábeis da Pastoral da Sobriedade;b) - Supervisionar a administração financeira da Pastoral da Sobriedade, apresentando nas reuniões do ConselhoDiretor, demonstrações financeiras da entidade;c) - Executar outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Presidente ou pelo Conselho Diretor;d) - Autorizar de comum acordo com o Presidente do Conselho Diretor, a Coordenação Nacional a representá-Io ematos que lhe são pertinentes.

SEÇÃOIV - DA COORDENAÇÃONACIONALDEFORMAÇÃOArt. 42 - A COORDENAÇÃONACIONALde Formação é o Órgão Formativo da Pastoral da Sobriedade é responsávelpelos grupos de autoajuda e tem como um dos objetivos articular fraternalmente o relacionamento entre aCoordenação Nacional e os Regionais e Dioceses, bem como promover a dinamização do desenvolvimento dostrabalhos da Pastoral da Sobriedade e seguindo o disposto nos artigos 28 a 31 do estatuto da Pastoral da Sobriedade.

Art. 43 - Compete ao Coordenador Nacional de Formação, auxiliado por sua equipe a gestão administrativa daformação, capacitação e treinamento de Agentes e Coordenadores da Pastoral da Sobriedade em seus diversosníveis. Conforme art. 29 itens I a IV e art. 30 itens I e II do Estatuto da Pastoral da Sobriedade.

Art. 44 - A Coordenação Nacional de Formação pode servir-se de uma equipe técnica multidisciplinar e ouinterdisciplinar, nacional ou regional, em suas diversas áreas de atuação, nomeadas pelo Coordenador Nacional deFormação.

Art. 45 - Sob a responsabilidade do Coordenador Nacional de Formação, compete à Coordenação Nacional deFormação:a) - Promover e supervisionar a capacitação de seus agentes e coordenadores nos diversos níveis;b) - Planejar, promover, agendar, supervisionar e ministrar Cursos Nacionais de Formação, Capacitação eTreinamento para Agentes, com a Implantação do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade;c) - Planejar, promover, agendar, ministrar e supervisionar Cursos Nacionais de aperfeiçoamento para Agentes jáformados que participaram das diversas etapas da Formação e estejam devidamente registrados na Sede Nacionalda Pastoral da Sobriedade;d) - Implementar criação do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade em seus diversos níveis.e) - Acompanhar o desenvolvimento dos Grupos de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade mediante o recebimento dedados inseridos no site da Pastoral da Sobriedade através dos Relatórios dos doze passos, Cursos de Capacitação,Eventos e Notícias encaminhados pelos Regionais, Dioceses ou Paróquias;f) - Planejar, de forma participativa, acompanhar, animar, executar e avaliar as atividades da Pastoral da Sobriedade,conforme as diretrizes aprovadas na Assembléia Geral e Conselho Diretor no que refere-se à Formação de Agentes;g) - Promover e supervisionar a produção de materiais de informação, de educação, formação e treinamento, ecomunicação social nas áreas de sua abrangência;

SEÇÃOV - DO CONSELHOECONÔMICO

Art. 46 - O Conselho Econômico tem como função principal acompanhar a administração patrimonial, econômica efinanceira, bem como a gestão dos recursos da entidade, dando sugestões e pareceres, ou nos casos fixados nodireito canônico, tomando decisões vinculantes e seguirá o disposto nos artigos 32 a 34 do estatuto da Pastoral daSobriedade.

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Art. 47 - O Conselho Econômico reúne-se, ordinariamente, ao menos uma vez por semestre, para verificação dasdemonstrações financeiras e do orçamento do exercicio seguinte, acompanhamento e assessoramento daadministração patrimonial, econômica e financeira da Pastoral da Sobriedade, e extraordinariamente sempre quehouver necessidade de tomar decisões vinculantes em conformidade com o Direito Canônico.

Art. 48 - Para deliberar e fundamentar suas decisões, o Conselho Econômico pode solicitar, de comum acordo com oCoordenador Nacional, a assessoria de pessoas especializadas nas áreas de conhecimento que o caso requeira.

Art. 49 - O Conselho Econômico é convocado pelo seu Presidente, suas deliberações só serão válidas se tomadaspor maioria de seus membros, convocando-se os suplentes quandp necessário.

SEÇÃO VI- DO CONSELHO FISCAL

Art. 50 - O Conselho Fiscal é órgão autônomo de acompanhamento, fiscalização e aprovação da aplicaçãoorçamentária, financeira e patrimonial da Pastoral da Sobriedade e seguirá o disposto nos artigos 35 e 36 do estatutoda Pastoral da Sobriedade.

Art. 51 - O Conselho Fiscal é presidido por um dos seus membros, escolhido por estes, e para tomar decisões, requera presença de três membros, convocando-se os suplentes quando necessário.

Art. 52 - O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, até 30.de abril de cada ano, para dar parecersobre as demonstrações financeiras do exercício findo e, extraordinariamente, sempre que houver necessidade,comunicando ao presidente do Conselho Diretor qualquer anormalidade ou irregularidade que encontrar.

Art. 53 - Terão mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução consecutiva no mesmo cargo, o CoordenadorNacional e os Conselhos Econômico e Fiscal citados nos art. 16 do Estatuto da Pastoral.

CAPíTULO V - DO CONSELHO DE REPRESENTANTES

SEÇÃO I - DA NATUREZA E COMPOSiÇÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS EAGENTES VOLUNTÁRIOSArt. 54 - O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários, em seus respectivos níveis, terácaráter assessório e de orientação para o perfeito funcionamento da Pastoral da Sobriedade em cada âmbito,garantindo o cumprimento das normas e resoluções da Coordenação Nacional, promovendo a integração econgraçamento entre os membros da Pastoral da Sobriedade e seus beneficiá rios, podendo propor e organizar, emconjunto com a Coordenação Diocesana e Regional, eventos de formação, confraternização e outros.

Art. 55 - O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível comunitário é constituídopelos agentes voluntários e seu Coordenador Comunitário.Parágrafo Único - O Coordenador Comunitário será escolhido entre os agentes da Pastoral da Sobriedade dacomunidade a que pertence e ratificado pelo Coordenador Paroquial e pelo Pároco.

Art. 56 - O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível paroquial é constituídopelos agentes, coordenadores comunitários, além do Coordenador Paroquial e sua equipe de apoio. Parágrafo Único- O Coordenador Paroquial será escolhido pelos Coordenadores Comunitários da respectiva Paróquia, ouvido oCoordenador Diocesano e ratificado pelo Pároco.

Art. 57 - O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível diocesano é constituídopelos Coordenadores Paroquiais e pelo Coordenador Diocesano. O Coordenador Diocesano será indicado, através delista tríplice, pelos Coordenadores Paroquiais.Parágrafo Único - O Coordenador Regional apresentará a lista tríplice, ao Bispo, que escolhe e ratifica um dosnomes.

Art. 58 - O Conselho de Representantes dos Beneficiários e Agentes Voluntários em nível Regional é constituídopelos Coordenadores Diocesanos, com o Coordenador Regional que trabalha em comunhão com o CoordenadorRegional de Formação.Parágrafo Primeiro - O Coordenador Regional será indicado, através de lista tríplice, pelos CoordenadoresDiocesanos.

Parágrafo Segundo - A Coordenação Nacional apresentará lista tríplice à Comissão Episcopal Regional da CNBB aque o Regional pertence, para que seja feita a escolha e ratificação de um dos nomes.

Art. 59 - As Funções dos Assessores Eclesiásticos, Coordenadores de Formação e Coordenadores Nacional,Regionais, Diocesanos e Paroquiais estão descritas no Livro "Consolidando a Caminhada" e deverão ser seguidas.

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Art. 60 - Os Coordenadores da Pastoral da Sobriedade em nível Comunitário, Paroquial, Diocesano e Regional, e deCoordenadores de Formação terão mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução consecutiva para o mesmocargo.

Art. 61 - Os Coordenadores ou qualquer membro das Coordenações podem ser destituídos de suas funções sehouver razão grave, pela mesma autoridade que os ratificou ou nomeou, depois de consultada a instânciaimediatamente superior.

Art. 62 - Participa ordinariamente com direito à voz, na reunião de escolha dos Coordenadores, o Coordenador dainstância imediatamente superior, ou seu representante.

Art. 63 - No caso de vacância da Coordenação em qualquer nível e independentemente do motivo, o vice­coordenador assume a Coordenação até o fim do mandato.

Art. 64 - Quanto à participação na política partidária, a Igreja Católica, segundo seus documentos estimula a presençade fiéis leigos comprometidos com a doutrina social da igreja nos processos de escolha de ocupantes de cargospúblicos, devendo os candidatos, no entanto:a) - Seguir a orientação da própria Diocese;b) - Agir com ética e decoro não utilizando-se dos recursos da Pastoral da Sobriedade nem desvirtuar os eventospromovidos pela mesma para promoção de sua candidatura;c) - A partir da homologação da candidatura, o Coordenador se licenciará de sua função;d) - Caso seja eleito, continua licenciado, podendo permanecer como membro da equipe se não houverinconveniência e desenvolver mandato dentro dos princípios éticos e comprometidos com as causas da Pastoral daSobriedade;e) - Não sendo eleito e não havendo inconveniência poderá reassumir sua função.f) - Fica autorizado o candidato apresentar-se como membro da Pastoral da Sobriedade em seu material depropaganda.

SEÇÃO 11- DAASSEMBLÉIAGERAL DOS CONSELHOS DE REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS EAGENTES VOLUNTÁRIOS

Art. 65 - A Assembléia Geral Ordinária do nível a que pertence, será convocada pelo seu Coordenador, medianteconvocação por e-mail, carta pelo correio ou afixado no mural em local mais frequentado pelos agentes, comantecedência mínima de 30(trinta) dias, acompanhada da pauta mínima proposta pela sua equipe de Coordenação,dando ciência da convocação à instância imediatamente superior e à autoridade eclesiástica responsável pelanomeação, assegurada a participação das mesmas.

Art. 66 - A responsabilidade imediata da condução da Assembléia cabe à Equipe de Coordenação, formada peloCoordenador, o Vice-Coordenador e de mais dois membros da sua Equipe de Coordenação.

Art. 67 - No início da Assembléia, o Coordenador, de acordo com a Equipe de Coordenação escolhe um membro daAssembléia para Secretário auxiliar, a quem compete, com a colaboração de outrem, se preciso, redigir as atas.

Art. 68 - As atas serão aprovadas pela Assembléia geral.

Art. 69 - Cada nível de Coordenação terá um livro ata, com folhas numeradas, onde serão transcritas as Assembléiase demais reuniões oficiais da Coordenação. sendo permitida a utilização de meio eletrônico.

Art. 70 - A Assembléia fará a indicação e a votação de lista tríplice para escolha do Coordenador Diocesano eCoordenador Regional a cada 2 (dois) anos.Parágrafo Único - os níveis paroquiais e comunitários farão suas Assembléias seguindo as mesmas normas daNacional e Regional.

Art. 71 - Compete a Assembléia Geral:a) - Fazer a avaliação geral das atividades da Pastoral da Sobriedade e o seu planejamento para os 12 mesesseguintes;b) - Apreciar as prestações de contas de todos os recursos recebidos, suas fontes, como foram aplicados, saldodisponível e situação patrimonial;c) - Apresentar os convênios, contratos e compromissos vigentes;d) - Enviar propostas e recomendações à instância superior ee) - Eleger as Coordenações do nível a que pertence.

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SEÇÃO 11I- DO CONSELHO ECONÔMICO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DOS BENEFICIÁRIOS EAGENTES VOLUNTÁRIOS

Art. 72 - O Conselho Econômico será formado por três agentes titulares três agentes suplentes.

Art. 73- O Conselho Econômico terá mandato de 2 (dois) anos, com as seguintes atribuições:a) - Acompanhar o desenvolvimento das ações da Pastoral da Sobriedade;b) - Acompanhar a aplicação dos recursos da Pastoral da Sobriedade;c) - Apresentar seu Relatório de Avaliação na Assembléia Geral, seguindo modelo estabelecido pelo ConselhoEconômico a nível nacional; •d) - Apresentar sugestões para Equipe de Coordenação, em qualquer tempo do seu mandato.

SEÇÃO IV - DO CONSELHO FISCAL DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DOS BENEFICíARIOS E AGENTESVOLUNTÁRIOS

Art. 74 - O Conselho Fiscal é presidido por um dos seus membros, escolhido por estes, e para tomar decisões, requera presença de três membros, convocando-se os suplentes quando necessário.

Art. 75 - O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, até 30 de abril de cada ano, para dar parecersobre as demonstrações financeiras do exercício findo e, extraordinariamente, sempre que houver necessidade,comunicando ao presidente do Conselho Diretor qualquer anormalidade ou irregularidade que encontrar.

CAPíTULO VI- DA COORDENAÇÃO REGIONAL E DIOCESANA DA PASTORAL DA SOBRIEDADE

SEÇÃO 1- NATUREZA E FINSArt. 76 - A Coordenação Regional ou Diocesana da Pastoral da Sobriedade não possui personalidade jurídica nempatrimônio próprio, sendo instituída para o desempenho de atribuições específicas em circunscrição territorialdelimitada pela CNBB, cuja atuação é regulada pelo presente Regimento e pelo Estatuto da Pastoral da Sobriedade.

Art. 77 - A Coordenação Regional ou Diocesana será instituída com prazo indeterminado de duração, podendo oConselho Diretor da Pastoral da Sobriedade, a qualquer tempo, redefinir suas atribuições específicas, ouvida ainstância imediatamente superior.

Art. 78 - A Coordenação Regional ou Diocesana atuará de acordo com a missão e metodologia da Pastoral daSobriedade sob orientação e acompanhamento da Coordenação Nacional, prestando-se mútua colaboração para odesempenho das seguintes atribuições:a) - Promover eventos locais e regionais;b) - Envidar esforços no sentido de estabelecer parcerias, convênios ou acordos de cooperação, com o propósito deangariar meios para o custeio das ações promovidas pela Pastoral da Sobriedade;c) - Promover articulações e participar de reuniões com autoridades públicas e dirigentes da iniciativa privada;d) - Representar ou indicar representante da Pastoral da Sobriedade nos conselhos de políticas públicas, controlesocial e nos conselhos pastorais.

Art. 79- A Coordenação Regional ou Diocesana não possuem quadro próprio de associados.

SEÇÃO 11- DA ADMINISTRAÇÃOArt. 80 - A Coordenação Regional ou Diocesana será administrada pelos Coordenadores Regionais ou Diocesanosouvido o Assessor Eclesiástico Regional ou Diocesano.Parágrafo Único - os Coordenadores Nacional, Regionais, Diocesanos, Paroquiais e Comunitários, responderão civil,administrativa e criminalmente por seus atos.

Art. 81 - Os Coordenadores Nacional, Regionais, Diocesanos, Paroquiais e Comunitários não perceberão qualquertipo de remuneração.

SEÇÃO 111-DA GESTÃO FINANCEIRAArt. 82- A Coordenação Regional ou Diocesana é responsável pelas despesas com os eventos realizados na sua áreageográfica de atuação.

Art. 83 - As Dioceses são responsáveis das contribuições e doações em dinheiro arrecadadas na respectiva áreageográfica de sua abrangência.Parágrafo Único: A aceitação de contribuições ou doações de bens não fungíveis (tais como imóveis, veículos,máquinas e equipamentos) dependerá de prévia e expressa da anuência do nível a que compete.

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CAPíTULO VII- DO PATRIMÔNIO

Art. 84 - Sobre o patrimônio o regimento interno seguirá o disposto nos artigos 38 a 42 do estatuto da Pastoral daSobriedade.

Art. 85 - Quanto aos atos administrativos extraordinários, que terão como base de cálculo o salário mínimo vigente,terá competência para praticá-Ios ou autoriza-Ios:a) - O Coordenador Nacional até a quantia de cem salários;b) - O Coordenador Nacional com prévio consentimento do Conselho Econômico e do Presidente do Conselho Diretorpara valores superiores a 100, até o teto de 3.000 salários, acima do qual se exige também a licença da Santa Sé.

CAPíTULO VIII- DAS DISPOSiÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIASArt. 86 - Sobre as disposições transitórias o regimento interno seguirá o disposto nos artigos 43 a 47 do estatuto daPastoral da Sobriedade.

Art. 87 - Conforme consta no artigo 47 do Estatuto da Pastoral da Sobriedade a Coordenação Nacional da Pastoral daSobriedade buscará a qualificação instituída pela Leí 9.790, de 23 de março de 1.999.

Art. 88 - O ano do exercício social da Pastoral da Sobriedade começará a 10 de janeiro e terminará no dia 31 dedezembro de cada ano e a Assembléia Geral reunir-se-á até 30 de abril de cada ano para apreciação do exercíciofindo ..

~~Bispo Responsável

curiti~a'~4 de outubro de 2011{É~..Padr ,)J~ ~ 0 elloCoord ador Nacional de Formação

~i)Jr~~hArja Martins G~doy Pim1~Coordenad~r Nacional

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