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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolu¸c˜ ao da Estrutura em Grande Escala Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolu¸c˜ ao da Estrutura em Grande Escala Josu´ e de Jes´ us Trejo Alonso esar A. Caretta Departamento de Astronom´ ıa Divisi´on de Ciencias Naturales y Exactas Universidad de Guanajuato 10 de Fevereiro de 2011

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXUna origem e evolucao da Estrutura em Grande

Escala

Josue de Jesus Trejo AlonsoCesar A. Caretta

Departamento de AstronomıaDivision de Ciencias Naturales y Exactas

Universidad de Guanajuato

10 de Fevereiro de 2011

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Sumario

Introducao

Motivacao

MetodologiaDadosAmostraProvas

Resultados

Discucao e trabalho futuro

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Introducao

Diferenca entre grupos e aglomerados? Abell (1958), etc.

Objeto N RH (h−1 Mpc) σ (km s−1) Massa (M�)

Grupos 5-50 1 250 1013 - 1014

Aglomerados 50-2000 2 750 1014 - 1015

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Introducao

Raios-X

Emissao em raios-X.Previsto: Limber (1959)Descoberto: Felten et al. (1966). Bremsstrahlung. 107 - 106 K.

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Introducao

Relacoes de escala

Relacao T vs σ. Lubin & Bahcall (1993), Xue & Wu (2000).Relacao Lx vs Mv . Reiprich & Bohringer (2002).

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Introducao

Lx vs Mv?? Bower et al. (1997); Lubin et al. (2004); Popesso et al.(2007).

AXU (X-ray-Underluminous Abell clusters)

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Motivacao

Motivacao

I Origem do ICM (IntraCluster Medium). Primario.

I Por que os aglomerados AXU nao tem gas?

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Metodologia

Dados

Dados em raios-X

Catalogo Referencia Fluxo Redshift Regiao No. Aglom

erg cm−2 s−1

BCS Ebeling et al.(1998) ≥4.4×10−12 z . 0.3 δ ≥0◦ 201

eBCS Ebeling et al.(2000) ≥2.8×10−12 z . 0.3 δ ≥0◦ 99

CIZA Ebeling et al.(2002) ≥3×10−12 − | b | < 20◦ 447

REFLEX Bohringer et al.(2004) ≥3×10−12 z . 0.3 δ ≤ + 2.5◦ 137

I BAX

I RASS

I HIFLUGCS

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Metodologia

Dados

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Metodologia

Dados

Dados em optico

I ACO.

I Andernach & Tago (2005).

I SuperCOSMOS (SSA).

I DSS (Digitized Sky Survey).

I SDSS (Sloan Digital Sky Survey).

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Metodologia

Amostra

Selecao da Amostra

I Aglomerados ACO.

I BCS, eBCS, CIZA e REFLEX

I Grande numero de velocidades radiais (≥ 75) na recompilacao deAndernach & Tago.

I BAX

I ROSAT

⇒ 17 aglomerados

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Metodologia

Amostra

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Metodologia

Provas

DCC

Wojtak & Lokas (2007). Hierarquia.

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Metodologia

Provas

Diagrama CM

Regiao azul, vermelha e sequencia. (mais massivas, maior metalicididade,cor mais vermelha).

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Metodologia

Provas

Subestruturas

I 1D. Distribucao de velocidades. Burgett et al. 2004.

I 2D. Densidade projetada. Geller & Beers 1982.

I 3D. Teste de Dressler-Shectman. 1988.

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Metodologia

Provas

δ2 =

(11

σ2

)[(vlocal − v)2 + (σlocal − σ)2]

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Metodologia

Provas

Diagrama Dressler-Shectman nova visualizacao. Islas-Islaset. al em preparacao.

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Metodologia

Provas

Caracterizacao das subestruturas

RH = DAN(N − 1)

2

N∑i=0

N∑j>i

1

θij

−1

(1)

M =3π

2Gσ2vRH (2)

τtv =

(3

5

) 32 π

2√

3

RH

σv(3)

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Metodologia

Provas

Completeza

Amostra fotometrica. SSA.Amostra espetroscopica. Andernach & Tago.

Nm∗ = NmNSSA

NAT

Nm∗ 7−→ estimativa de riqueza (tipo Abell).NSSA 7−→ Amostra fotometrica.NAT 7−→ Amostra espetroscopica.Nm 7−→ numero de galaxias-membro de acordo com nosso estudo.

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Metodologia

Provas

Ligacao gravitacional

Subestruturas e/ou aglomerados bimodais. Condicao:

v2r Rh ≤ 2GM sin2 α cosα

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Metodologia

Provas

Observacao no Blanco

I 6 de outubro.

I MOSAIC II. 36’×36’. 8k×8k.

I No filtro R: 6 × 900 s.

I No filtro V: 2 × 600 s.

I A2804, S0333 e S1086.

Aglomerado αJ2000 δJ2000 Ngal < vs > σ ΣMassa Massa

(km/s) (km/s) (×1014M�) (×1014M�)

A2804 00:39:56.68 −28:54:34.7 72 33 707 610 4.12 6.15

S0333 03:15:09.86 −29:14:37.4 76 20 287 643 5.00 6.02

S1086 23:04:34.78 −32:31:16.4 54 25 535 546 3.59 3.01

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Resultados

Resultados

375 km s−1 ≤ σ ≤ 810 km s−1. σ = 614 km s−1

1,4×1014 ≤ MM�≤ 9,6×1014

34 BCMs → 21 E, 4 S, 5 Db e 4 In. Galaxias jovens ∼40%.

CMDs tem inclinacoes positivas!! (11 aglomerados). Mas so 2 temvalores tıpicos de aglomerados (-0.03 a -0.08).

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Resultados

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Resultados

Shimassaku et al. (2001)

Morfologia PorcentagemElıpticas 7%S0 34%S0/Sa 25%Sa 9%Sa/Sb 8%Sb 7%Sb,Sc,Sdm,S0/E 10%

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Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolucao da Estrutura em Grande Escala

Resultados

Rykoff et al. (2008).

Lx = 12, 6

(M

×1014M�

)1,65

× 1042ergs−1

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Resultados

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Resultados

Completeza (A2020)

N∗m = 156 enquanto que Nm = 50 ate m3 + 2.

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Resultados

Comparacao com loose groups

I Amostra de 51 galaxias em 11 grupos. Obrigado especial ao Dr.Torres-Papaqui. (Tovmassian et al. 2010).

I Correcao K. Chilingarian et al. 2010, http://kcor.sai.msu.ru/.Obrigado especial ao Ing. Neri-Larios.

I Magnitudes absolutas. M = m − 5 log10 dL − 25− k

I Construcao CMD.

I HIFLUGCS (A1795, A2029 y A2199). AXU (A0727, A1080 yA2020)

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Resultados

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Resultados

Amostra Inclinacao r

G. Loose -0.032 −0.46AXU -0.008 −0.11

HIFLUGCS -0.038 −0.75

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Discucao e trabalho futuro

Resumo

I 17 aglomerados AXU. σ = 614 km s−1.

I Inclinacoes do CMD estranhas.

I Completeza de ate 50%.

I Alta fracao de subestrutura.

I Alta fracao de galaxias tipo tardio que sao BCM.

I Aglomerados AXU sao jovens e/ou em processo de formacao.

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Discucao e trabalho futuro

Trabalho futuro

I Reducao das imagens obtidas no Blanco.

I Calculo de massa por lente gravitacional debil.

I Calcular os limites de luminosidade a partir das imagens do RASS.

I Fazer mais comparacoes com grupos e aglomerados.

I Artigo.

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Discucao e trabalho futuro

Obrigado pela atencao.

e-mail: [email protected]