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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) GV MANZUR SURFWEAR ME. COMÉRCIO VAREJISTA GUARUJÁ, SP AGOSTO DE 2016

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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV)

GV MANZUR SURFWEAR ME. COMÉRCIO VAREJISTA

GUARUJÁ, SP

AGOSTO DE 2016

2

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................3

2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO .........................................................4

3 LOCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO ............................................................................... 11

4 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO .................................................................................. 12

5 CARACTERÍSTICAS DO ENTORNO ........................................................................... 15

6 ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS......................................................................18

7 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL.....................................................................................19

7.1 MEIO FÍSICO....................................................................................................19

7.2 MEIO BIÓTICO.................................................................................................22

7.3 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE..........................................................25

7.4 ÁREAS TOMBADAS..........................................................................................25

7.5 MEIO SOCIOECONÔMICO................................................................................25

8 IMPACTOS/RISCOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS ................................ .26

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... .29

3

1 APRESENTAÇÃO

O presente Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) apresenta as principais

características ambientais de comércio varejista de artigos de vestuários e acessórios

localizado no Jardim Guaiuba, município de Guarujá, Estado de São Paulo, bem como os

principais aspectos ambientais de sua região de inserção, em consonância com a Lei

Complementar n° 156/2013, que institui o Plano Diretor do município de Guarujá, e com a

Lei Complementar n° 160/2013, que regulamenta os instrumentos previstos no Plano Diretor

para o cumprimento da função social da propriedade urbana no município.

O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) consiste em um instrumento urbanístico

que possibilita a análise e avaliação dos impactos provenientes do desenvolvimento urbano

sobre os diversos usos que compõem o espaço da cidade, devendo apresentar seu relatório

o conjunto dos estudos e informações técnicas relativas à identificação, avaliação,

prevenção, mitigação e compensação dos impactos e riscos na vizinhança derivados de um

empreendimento ou atividade. De acordo com a Lei Complementar n° 156, de 17 de

dezembro de 2013, os empreendimentos de impacto à vizinhança são todos aqueles que

possam vir a causar alteração significativa no ambiente natural ou construído, ou sobrecarga

na capacidade de atendimento da infraestrutura básica. A seguir é apresentada a

identificação do estabelecimento comercial.

COMÉRCIO: GV MANZUR SURFWEAR ME.

CNPJ: 21.797.299/0001-27

Descrição das atividades: 47.89-0-01 - Comércio varejista de suvenires, bijuterias e

artesanatos; 56.11-2-01 - Restaurantes e similares; 56.11-2-03 - Lanchonetes, casas

de chá, de sucos e similares.

Cadastro Nacional de Atividade Econômica – CNAE: 5232-9

Localização: Praça Walter Belian, nº 139. Jardim Guaiuba. CEP 11421-000.

Guarujá/SP.

Coordenadas Geográficas: 369681.97 m E e 7343774.73 m S

Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos: Ugrhi 7

Área Total: 600 m²

Telefone: (13) 9 9752-2060

4

2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO COMÉRCIO

O estabelecimento comercial objeto de estudo possui como atividade econômica

principal o comércio varejista de artigos de vestuários e acessórios (Código 47.81-4-00 -

Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica/Receita Federal) (Código CNAE 5232-9), apresentando

como atividades econômicas secundárias o comércio varejista de suvenires, bijuterias e

artesanatos, e lanchonete. Dentre os principais produtos comercializados no local,

destacam-se vestuários, artigos esportivos, lanches e sucos.

O estabelecimento apresenta área total de 600 metros quadrados, sendo 176,95 m²

de área construída e 423,05 m² de área aberta. Possui 04 funcionários (03 na

cozinha/lanchonete e 01 na área comercial) e suas atividades são exercidas de quintas-feiras

a domingos, com horário de funcionamento das 15:00 h às 22:00 h. O local apresenta

entrada principal e saída de emergência, sendo arejado e iluminado. Suas instalações são

constituídas pela área da lanchonete e seu balcão de atendimento, cozinha, área de

alimentação com mesas e cadeiras, ala de exposição de vestuários e artigos esportivos,

vestiários, sanitários (masculino e feminino), sala administrativa e garagem para clientes,

apresentando também área permeável.

Há no local equipamento de som (mecânico ambiental) com potência de 50 Watts e

01 (um) televisor, não sendo ultrapassados os 55 dB no período diurno e 50 dB no período

noturno, conforme exigido pela Resolução Conama n° 001/1990 e NBR 10151: 2000, da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

As compras destinadas à comercialização são efetuadas pelo responsável do

empreendimento, não ocorrendo carga e descarga com caminhões. A instalação elétrica do

estabelecimento comercial está de acordo com os requisitos da NBR 17505-6, sendo o

fornecimento de energia realizado pela Elektro Distribuidora de Energia. O abastecimento de

água na residência é realizado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São

Paulo – Sabesp. É consumido aproximadamente de 40.000 kw por mês de energia elétrica e

40 metros cúbicos de água fornecida pela rede municipal. Na cozinha são cosumidos

mensalmente dois (02) botijões de gás do tipo P45, os quais são armazenados em local

isolado e abrigado fora da cozinha, em parede de concreto com aberturas laterais junto ao

piso e ao teto.

5

No local podem ser encontrados ainda extintores de incêndio pertencentes às Classes

A e C de modo combater chamas de origem fibrosa (madeira e papéis) e equipamentos de

origem elétrica. Os resíduos gerados pelo comércio são compostos por lixo orgânico

proveniente da lanchonete e demais domésticos (papéis, plásticos, embalagens e garrafas

pets), sendo sua destinação contemplada pela coleta efetuada sob responsabilidade da

Prefeitura Municipal de Guarujá. Não são gerados resíduos perigosos no local, bem como

emitidos materiais particulados e poluentes atmosféricos, visto que não são armazenados na

área produtos químicos perigosos e nem exercidas atividades além de comércio varejista.

Em anexo é apresentado o layout do estabelecimento, bem como mapa de acesso ao

local, o Alvará de Localização e Funcionamento do Empreendimento, o comprovante de

regularidade do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, o Certificado de Licença n°

19161 emitida pelo Corpo de Bombeiros – Polícia Militar do Estado de São Paulo e o auto-

inspeção expedido pela Vigilância e Fiscalização Sanitária. A seguir é apresentado relatório

fotográfico do comércio varejista em questão.

Foto 01. Vista para a fachada do estabelecimento comercial, localizado na Praça Dr. Walter Belian, Jardim Guaiuba, município de Guarujá, SP.

6

Foto 02. Área de comércio de vestuários e artigos esportivos.

Foto 03. Área de comércio de vestuários e artigos esportivos.

7

Foto 04. Vista para a área de alimentação, com cadeiras e mesas.

Foto 05. Vista para o balcão de atendimento da lanchonete.

8

Foto 06. Sanitários masculino e feminino situados ao lado de fora da loja.

Foto 07. Paredes de vidro conferindo ao ambiente iluminação.

9

Foto 08. Área permeável localizada na região frontal do estabelecimento comercial, ao lado do estacionamento de clientes. Destaca-se a ausência de indivíduos arbóreo-arbustivos nativos e exóticos passíveis de supressão.

Foto 09. Estacionamento para clientes.

10

Foto 10. Vista para a cozinha contendo chapa, forno e exaustor.

Foto 11. Gás tipo P45 situado fora da área da cozinha, em local abrigado.

11

3 LOCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO

O estabelecimento está localizado na Praça Walter Belian, nº 139, Jardim Guaiuba,

município de Guarujá, Estado de São Paulo (Figuras 01 e 02).

Figura 01. Localização do comércio varejista no Jd. Guaiuba, Guarujá/SP. Coordenadas geográficas 369681.97 m E e 7343774.73 m S. Fonte: Google Earth (2016).

Figura 02. Localização aproximada da área requerida para a fabricação de parafina no Jd. Guaiuba, Guarujá/SP. Coordenadas geográficas 369681.97 m E e 7343774.73 m S. Fonte: Google Earth (2016).

12

4 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

De acordo com a Lei Complementar n° 156, de 17 de dezembro de 2013, que institui

o Plano Diretor do município de Guarujá e dá outras providências, o estabelecimento

comercial está inserido em Macrozona Urbana, que, de acordo com o artigo 34 da Lei

Complementar n° 156/2013, corresponde à porção urbanizada do município de Guarujá,

sendo caracterizada pelo ambiente construído reconhecido por pelo menos 02 (dois) dos

requisitos seguintes, previstos na legislação federal:

I - Meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

II - Rede de abastecimento de água potável;

III - Sistema de esgotos sanitários;

IV - Rede de iluminação pública;

V - Escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 km (três

quilômetros) do imóvel considerado.

Mais especificamente, o estabelecimento está situado em Zona Mista Turística

(ZMT) (Figura 03), onde os usos residenciais são complementados com atividades de

comércio e serviços voltadas às atividades turísticas. Segundo o artigo 126 da Lei

Complementar n° 156/2013, são consideradas Zonas Mistas as situadas em zonas de alta,

média e baixa densidade, que permitem atividades urbanas voltadas para habitação,

comércio, serviços e uso institucional e de interesse turístico, além de indústrias de pequeno

porte compatíveis com os critérios de incomodidade.

São objetivos na Zona de Uso Misto:

I - Garantir as áreas urbanas para o uso habitacional da população fixa e flutuante;

II - Complementar a oferta dos serviços essenciais à população;

III - Promover a diversificação de atividades comerciais e de serviços;

IV - Promover a diversificação de usos na cidade;

V - Contribuir para a geração de emprego e renda no Município;

VI - Preservar o ambiente urbano, restringindo as atividades incômodas.

13

Figura 03. Anexo I da Lei Complementar n° 156/2013. Zoneamento do Uso do Solo. Folha 5/9. Escala 1: 40.000. Plano Diretor Participativo – Prefeitura Municipal de Guarujá. Secretaria de Planejamento e Gestão/Secretaria de Infraestrutura e Obras.

Ainda de acordo com a lei complementar em questão, o estabelecimento está

inserido em Zona de Baixa Densidade (Figura 04), com coeficiente de aproveitamento (CA)

mínimo do terreno mínimo de 0,1 (um décimo) e máximo de 1,2 (um e dois décimos);

construção com altura inferior a 08 (oito) metros de altura, recuos laterais de 1,5 metros e

recuo frontal de 5,0 metros, em consonância, portanto, com a legislação municipal vigente.

Figura 04. Anexo I da Lei Complementar n° 156/2013. Zoneamento do Uso do Solo. Folha 4/9. Escala 1: 40.000. Plano Diretor Participativo – Prefeitura Municipal de Guarujá. Secretaria de Planejamento e Gestão/Secretaria de Infraestrutura e Obras.

14

Segundo o Decreto Estadual nº 58.996, de 25 de março de 2013, que dispõe sobre o

Zoneamento Ecológico Econômico do Setor da Baixada Santista e dá providências correlatas,

o comércio está localizado na Zona Terrestre 5 – Z5T (Figura 05), que possui como

características socioambientais a degradação ou supressão da maior parte dos componentes

dos ecossistemas primitivos; assentamentos urbanos consolidados ou em fase de

consolidação e adensamento; e a existência de infraestrutura urbana e de instalações

industriais, comerciais e de serviços. Conforme artigo 34 do Decreto Estadual n°

58.996/2013, a gestão da Z5T deve observar as seguintes diretrizes:

I - Promoção da arborização urbana;

II - Otimização da ocupação dos empreendimentos já aprovados;

III - Estímulo à ocupação dos vazios urbanos garantindo a qualidade ambiental;

IV - Promoção da implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social;

V - Otimização da infraestrutura urbana existente;

VI - Incentivo à utilização de instalações ociosas;

VII - Conservação e recuperação das áreas verdes, incluídas as áreas de preservação

permanente e as áreas verdes de uso público.

São permitidos na Zona Terrestre 5, em conformidade com o artigo 35 do referido

decreto, atividades de comércio e prestação de serviços de suporte aos usos permitidos.

Figura 05. Zoneamento Ecológico Econômico no município de Guarujá, SP. Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, Governo do Estado de São Paulo.

15

5 CARACTERÍSTICAS DO ENTORNO

Nas imediações do estabelecimento comercial em questão estão situadas diversas

residências unifamiliares, além de comércios voltados à população local, como restaurantes,

lanchonetes, mercado e petshop, destacando-se ainda a presença das casas noturnas Lucky

Scope e Pub London.

Tabela 01. Características as ocupações no entorno do estabelecimento.

Direita: Residencial Esquerda: Comercial

Frente: Praça Fundos: Residencial

Acima: Abaixo: --

Esquina: Comercial

As ruas de acesso são pavimentadas (asfalto) e o local apresenta infraestrutura

urbana composta por malha viária, captação de águas pluviais, esgotamento sanitário, coleta

de resíduos sólidos, rede de abastecimento de água fornecido pela Companhia de

Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp e rede de distribuição de energia sob

responsabilidade da Elektro Distribuidora de Energia. O local também é atendido pelo

serviço de transporte público (ônibus) realizado pela empresa Translitoral.

A seguir é apresentado relatório fotográfico das proximidades do estabelecimento na

Praça Dr. Walter Belian no Jardim Guaiuba.

Fotos 12 e 13. À esquerda, vista para restaurante e à direita vista para a casa noturna Lucky Scope, ambos situados na Praça Dr. Walter Belian, Jardim Guaiuba, município de Guarujá, SP.

16

Foto 14. Vista para a Praça Dr. Walter Belian, Jardim Guaiuba, município de Guarujá, SP.

Foto 15. Vista para a Praça Dr. Walter Belian no Jardim Guaiuba e para pista de skate.

17

Fotos 16 e 17. À esquerda, vista para mercado; à direita, vista para a casa noturna Pub London. Ambos situados na Praça Dr. Walter Belian no Jardim Guaiuba, nas proximidades do estabelecimento comercial.

Foto 18. Zona residencial nas proximidades da Praça Dr. Walter Belian.

18

Foto 19. Zona residencial nas proximidades da Praça Dr. Walter Belian, Jardim Guaiuba, Guarujá, SP.

6 ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS

Conforme artigo 3° da Política Nacional de Meio Ambiente, “entende-se por

degradação da qualidade ambiental a alteração adversa das características do meio

ambiente”; e poluição, “a degradação da qualidade ambiental resultante das atividades que

direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população;

criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a

biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e lancem matérias ou

energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.”

A lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, junto com o Decreto Federal n°

6.514, de 22 de julho de 2008, dispõem sobre infrações e sanções administrativas ao meio

ambiente no âmbito federal, incidindo sobre quem, de qualquer forma, concorrer para a

prática dos crimes previstos na lei, as penas a estes cominadas, podendo serem

responsabilizados administrativa, civil e penalmente.

No Estado de São Paulo, a Resolução SMA n° 32, de 11 de maio de 2010, dispõe sobre

infrações e sanções administrativas ambientais e procedimentos administrativos para

19

imposição de penalidades, bem como a Resolução SMA n° 48, de 26 de maio de 2014, que

dispõe sobre as condutas infracionais ao meio ambiente e suas respectivas sanções

administrativas.

7 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

7.1 MEIO FÍSICO

O diagnóstico do meio físico possui como objetivo descrever os aspectos climáticos,

geológicos, geomorfológicos e hidrográficos da região de inserção do município de Guarujá,

conforme segue.

GEOLOGIA

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) está localizada no litoral do

Estado de São. Abrange 2.419,930 km² e é composta pelos municípios de Peruíbe, Itanhaém,

Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão, Santos, Guarujá e Bertioga, apresentando,

basicamente, duas formações geológicas principais: a área da escarpa da Serra do Mar e a

planície sedimentar litorânea.

A Baixada Santista está inserida na Província Costeira, a qual corresponde à área

drenada diretamente para o mar, constituindo o rebordo do Planalto Atlântico. O domínio

da Província Costeira é subdividida nas subzonas Serra do Mar e Baixada Litorânea (IPT,

1981). A Serra do Mar apresenta relevo abrupto, formado predominantemente por escarpas

festonadas, com desníveis totais da ordem de 800 a 1.200 metros entre as bordas do

Planalto Atlântico e a Baixadas Litorâneas. A Baixada Litorânea possui relevo de terrenos

baixos, predominantemente planos, com baixa densidade de drenagem, com padrão

meandrante e com altitudes pouco elevadas com relação ao nível do mar atual.

No contexto geológico regional, a área está inserida no compartimento geológico

litorâneo (ALMEIDA & CARNEIRO, 1988). O substrato geológico da região é composto por

uma grande variedade litológica, destacando-se os sedimentos marinhos e mistos, atuais e

subatuais, incluindo terrenos arenosos praiais, depósitos marinhos localmente retrabalhados

20

por ação fluvial e/ou eólica, areno-sílico-argilosos de deposição fluviomarinho-lacustre e

depósitos de mangue (IPT, 1981).

O estabelecimento comercial em questão não realiza atividades que possam

comprometer a instabilidade do solo ou a geologia/geomorfologia local, bem como a

contaminação do solo e de águas subterrâneas.

GEOMORFOLOGIA

Segundo o Mapa Geomorfológico (IPT, 1981), são encontradas na região de Guarujá

as seguintes unidades de relevo: morros isolados; terraços marinhos, planícies aluviais;

mangues e planícies costeiras. Os morros isolados apresentam topos arredondados,

vertentes ravinadas de perfis convexos e retilíneos, drenagem de média alta densidade,

padrão dendrítico e vales fechados. Ocorrem isolados nas planícies costeiras e derivam de

rochas cristalinas.

Os terraços marinhos são terrenos mais ou menos planos, poucos metros acima das

planícies costeiras, com drenagem superficial ausente e presença de antigos cordões (praias,

dunas). As planícies aluviais são representadas pelos sedimentos aluviais e respectivas

planícies fluviais dos principais rios da Baixada Santista.

CLIMA

A Baixada Santista apresenta clima quente e úmido, com elevada nebulosidade e

altos índices pluviométricos. As variações de temperatura na região são influenciadas pela

altitude. Na planície litorânea, a temperatura média anual é superior a 24°C e a média das

mínimas, em julho, ultrapassa os 16°C. Na encosta da Serra do Mar, a temperatura média

anual oscila entre 20°C e 24°C, e a média das mínimas varia entre 8°C e 10°C.

As precipitações pluviométricas ocorrem preferencialmente durante os meses de

verão, representando cerca de 70% da precipitação média anual, que varia de 2.000 a 4.000

mm de um local para outro devido ao efeito orográfico.

O clima na região de Guarujá é denominado como Af (clima tropical úmido), segundo

classificação do sistema climático de Koppen-Geiger. É caracterizado por climas

21

megatérmicos, temperatura do mês mais frio maior ou igual a 18°C, precipitação do mês

mais seco maior ou igual a 60 mm, estação invernosa ausente e forte precipitação anual,

bem como precipitação durante o ano todo com ausência de estação seca definida. A região

está sob influência, principalmente, da chuva do tipo convectiva, com precipitação causada

pelo movimento vertical de uma massa de ar ascendente, que é mais quente do que o meio

ambiente, usualmente mais intensa que a orográfica, mas de menor duração e

frequentemente acompanhada de trovões (AYOADE, 2003).

Ressalta-se novamente que o comércio em questão não desenvolve atividades que

emitam poluentes atmosféricos e materiais particulados.

RECURSOS HÍDRICOS

Segundo a Lei Estadual nº 9.034/1994, que dispõe sobre o Plano Estadual de

Recursos Hídricos em São Paulo, a Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS,

localizada na Bacia do Atlântico Sudeste, corresponde a Unidade de Gerenciamento de

Recursos Hídricos 7 – Ugrhi 7.

A vertente marítima da Serra do Mar abriga as nascentes dos principais cursos d’água

que drenam a Ugrhi 7. Nessa faixa de relevo de alto declive, os rios estão sob a influência das

precipitações e apresentam regime hidráulico torrencial, com sucessivas corredeiras e

cachoeiras, proporcionando uma elevada capacidade de transporte de sólidos, sobretudo

durante a época de cheia. Após vencer desníveis de até 1.100 m, esses cursos d’água

atingem a planície marítima, de reduzida declividade, onde passam a ter regime hidráulico

fluvial. A mudança imposta pela topografia plana acarreta uma redução abrupta na

capacidade de transporte de sólidos pela correnteza, favorecendo a deposição de

sedimentos. As calhas fluviais passam a ter um alto índice de meandros, com dinâmica

hidráulica influenciada pelo regime das marés, sobretudo nos trechos próximos aos

estuários.

O imóvel comercial objeto deste EIV e suas imediações não são drenadas por curso

d’água, não incidindo em seus limites, portanto, Áreas de Preservação Permanente,

conforme Lei Federal n° 12.651/2012 e Resolução Conama n° 303/2002.

22

7.2 MEIO BIÓTICO

O diagnóstico do meio biótico tem como objetivo descrever a vegetação e a fauna da

região de inserção do município de Guarujá, Estado de São Paulo, descrevendo as principais

fisionomias vegetais existentes.

VEGETAÇÃO

A região de inserção do município de Guarujá possui vegetação composta por

formações fitofisionômicas pertencentes ao domínio Mata Atlântica.

A Floresta Atlântica é o bioma mais antigo do Brasil, estabelecida aproximadamente

há 70 milhões de anos (LEITÃO-FILHO, 1982) e localizada sobre um embasamento cristalino

pré-cambriano originado no início do Terciário (JOLY et al., 1991).

Inicialmente, essa vegetação cobria as serras costeiras do Rio Grande do Norte ao Rio

Grande do Sul, e hoje está reduzida a pequenas manchas florestais, cuja área é estimada em

menos de 5% da cobertura original. Ocorre em geral sobre solos rasos, arenosos e de baixa

fertilidade, sendo favorecida pela rápida ciclagem de nutrientes devido à serrapilheira e a

existência de diversos microrganismos que decompõem a matéria orgânica que se incorpora

ao solo.

Segundo Rizzini (1979), a Mata Atlântica é constituída pela Floresta Pluvial Baixo

Montana (porções mais baixas da serra), Floresta Pluvial Montana (floresta de altitude),

Floresta de Araucária e Floresta Pluvial Ripária ou de Manchas. O Decreto Federal n° 750, de

10 de fevereiro de 1993, define as respectivas formações para o domínio Mata Atlântica:

Floresta Ombrófila Densa Atlântica, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional

Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, Manguezais, Restinga, Campos de Altitude,

Brejos Interioranos e Encraves Florestais do Nordeste.

Atualmente, a Mata Atlântica está altamente fragmentada, com 83,4% de suas

manchas apresentando menos de 50 hectares e 46% da floresta remanescente estando a

menos de 100 metros de borda (RIBEIRO et al., 2009).

23

A Serra do Mar é a região biogeográfica mais preservada da Mata Atlântica, com 36,5

% de vegetação remanescente e com maior proporção de vegetação protegida (25,2 %), o

que deve estar associado ao relevo mais acidentado, que dificulta o acesso e a exploração do

solo (RIBEIRO et al., 2009). Como consequência, as áreas de floresta original estão

concentradas principalmente dentro das unidades de conservação.

De acordo com Veloso et. al (1991), na região de Guarujá ocorrem três formações

vegetais, sendo elas Floresta Ombrófila Densa Submontana (Mata Atlântica de Encosta),

composta por fanerófitos com alturas uniformes, com a presença de pequenas palmeiras e

lianas herbáceas; Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (Restingas), ocupando em geral

as planícies costeiras nos terrenos quaternários, geralmente acima do nível do mar nas

planícies formadas pelo assoreamento, devido à erosão existente nas serras costeiras e nas

enseadas marítimas; Formação pioneira sobre sedimentos marinhos e várzea (Restinga-

praia), caracterizada pela vegetação em constante sucessão, de terófitos, criptófitos,

hemicriptófitos, caméfitos e nanofanerófitos.

De caráter edáfico, ocupa terrenos formados por deposições de areias marinhas nas

praias e restingas e os aluviões fluviomarinhos nas embocaduras dos rios.

Segundo o Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo (2007)

referente aos períodos de 2000 a 2001 e 2004 a 2005 (Figura 07), ocorrem no município de

Guarujá seis categorias de vegetação, sendo elas Floresta Ombrófila Densa Submontana,

Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, Formação Arbórea/Arbustiva-herbácea de

Terrenos Marinhos Lodosos, Formação Arbórea/Arbustiva-herbácea sobre Sedimentos

Marinhos Recentes, Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa Submontana e

Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas.

24

Figura 07. Mapa Florestal do município de Guarujá. Inventário Florestal do Estado de São Paulo (Escala 1: 130.000). SMA/Biota Fapesp/Instituto Florestal.

A Floresta Ombrófila Densa representa as formações florestais da Mata Atlântica

sensu lato situadas na vertente oceânica das serras ao longo da cordilheira Atlântica, ou que

estejam em áreas próximas ao oceano sob influência das massas de ar úmidas vindas do mar

que adentram o continente. Esse tipo de vegetação é caracterizado por fanerófitas,

justamente pelas subformas de vida macro e mesofanerófitos, além de lianas lenhosas e

epífitas em abundância, que o diferenciam das outras classes de formações.

A Floresta Ombrófila Densa Submontana ocupa as áreas que ocorrem na faixa de

altitude entre 50 e 500 metros, quase sempre de relevo montanhoso e posicionados nas

franjas das serras. Pode ser caracterizada por possuir estrutura fanerofítica, com ocorrência

de epífitas (dentre elas as bromélias) e lianas e a presença de um estrato de 25 a 30 metros

de altura.

Nas proximidades do Jardim Guaiuba, incide nas porções mais elevadas do terreno

Floresta Ombrófila Densa Submontana secundária em estágio médio à avançado de

regeneração, como, por exemplo, no morro presente nas imediações da Praia do Forte e

também no fragmento florestal conecto ao Saco do Major e à Santa Cruz dos Navegantes.

No entanto, algumas localidades desses morros, nota-se a presença de áreas abertas

compostas por gramíneas e demais forrageiras. Embora o imóvel comercial possua área

25

permeável (gramado), não apresenta vegetação passível de supressão (espécies arbustivas e

arbóreas nativas) e sim apenas alguns indivíduos ornamentais.

7.3 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Não incidem Áreas de Preservação Permanente (corpos d’água e de declive) na

propriedade do estabelecimento comercial e em suas imediações, conforme estabelecido

pela Lei Federal n° 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da

vegetação nativa e dá outras providências, bem como pela Resolução Conama n° 303, de 20

de março de 2002, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de

Preservação Permanente. Destaca-se também a inexistência de unidade de conservação de

proteção integral e de desenvolvimento sustentável nas proximidades do comércio.

7.4 ÁREAS TOMBADAS

A Resolução SC nº 48/1992, instituída pelo Conselho de Defesa do Patrimônio

Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do estado de São Paulo - Condephaat, procedeu

ao tombamento da Serra do Guararu e Vila da Prainha Branca no município de Guarujá

através do Processo nº 26632/88, com publicação no Diário Oficial de 19/12/92, no Livro do

Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, Inscrição nº 26, pp. 307 e 308, em 24 de

junho de 1993. A área tombada inclui todo o setor serrano orientado no sentido SW-NE,

situado entre as coordenadas UTM 7.353,68-7.360,75 km N e 380,08-383,70 km E. Com uma

área aproximada de 2.100 ha, a Serra do Guararu representa uma das últimas porções de

dimensões significativas de Mata Atlântica, em bom estado de conservação, na planície

costeira do litoral central.

Não há áreas tombadas nas proximidades do estabelecimento comercial em questão.

7.5 MEIO SOCIOECONÔMICO

A integração econômica entre os municípios da Baixada Santista se dá pelo setor de

serviços, estritamente associada aos períodos de alta temporada, cujas atividades

26

correspondem na região a mais de 65% dos vínculos empregatícios formais. Em Guarujá,

esse índice corresponde a 66%, seguido das atividades de comércio (24,74%), construção

civil (5,24%), indústria (3,51%) e agropecuária (0,5%) (SEADE, 2010).

Com relação aos setores da atividade econômica no PIB, o setor da agropecuária

representa aproximadamente 1% do total das riquezas produzidas no município, enquanto

que os setores industrial e de serviços representam, respectivamente, 19,5% e 79,5% do PIB

do município (em valores absolutos, R$ 603,2 milhões e R$ 2.460,7 milhões). Ainda segundo

o Resumo Executivo de Guarujá – Projeto Litoral Sustentável, a participação da indústria

possui baixo grau de industrialização local.

Quanto à distribuição dos estabelecimentos pelos setores da atividade econômica, de

acordo com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do

Trabalho e Emprego (MTE), verifica-se que, em 2010, do total de 4.993 estabelecimentos

registrados, 58,7% correspondiam a serviços; 35,1% ao comércio; 3,1% à construção civil;

2,4% à indústria e menos de 1% na agropecuária. O turismo, aliado à cultura da região, se

qualifica e, sendo a grande vocação da cidade, pode acontecer o ano inteiro e não somente

nas épocas de temporada.

8 IMPACTOS/RISCOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS

A avaliação dos impactos e riscos ambientais é um instrumento da Política Nacional

de Meio Ambiente formado por um conjunto de procedimentos direcionados desde o início

do processo de estudo de alternativas a um exame sistemático dos impactos ambientais

potencialmente decorrentes de uma determinada ação proposta por um projeto, programa,

plano ou política, de modo que os resultados sejam apresentados de forma a identificar e

correlacionar os impactos com as medidas mitigadoras a serem adotadas e implantadas no

momento da fabricação do produto.

Possui como objetivo identificar, prever, interpretar e informar os efeitos de uma

ação ou atividade sobre a saúde e o bem estar humanos, respeitando a integridade dos

ecossistemas naturais e urbanos. A identificação e a avaliação de possíveis impactos

ambientais associados à presença do estabelecimento comercial em questão foram

27

conduzidas através do conhecimento dos atributos e das fragilidades naturais de sua região

de inserção, bem como nas características das atividades ali exercidas.

Contudo, não foram identificados impactos ambientais que possam ocasionar a

degradação da qualidade do meio ambiente que prejudiquem a saúde, segurança e o bem

estar da população local no Jardim Guaiuba.

O abastecimento de água no comércio é realizado pela Sabesp, não necessitando de

outorga para captação, e a energia elétrica é fornecida pela Elektro. Não incidem Áreas de

Preservação Permanente no imóvel que possam ser comprometidas pelas atividades ali

exercidas, bem como vegetação passível de corte ou supressão. Há no terreno áreas

permeáveis que auxiliam ainda na percolação de águas pluviais no solo.

O estabelecimento comercial possui alvará de funcionamento; exerce suas atividades

de quintas-feiras a domingos, nunca em horário após as 22:00h, e não ultrapassa o limite de

55 dB no período diurno e 50 dB no período noturno, conforme exigido pela Resolução

Conama n° 001/1990 e NBR 10151: 2000 da ABNT. No entanto, nota-se a presença de casas

noturnas nas imediações. Não há ainda atividades de carregamento ou descarregamento de

materiais que comprometam o trânsito local da população.

A Resolução Conama n° 01, de 08 de março de 1990, resolve que a emissão de

ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou

recreativas, inclusive as de propaganda política, deverá obedecer, no interesse da saúde e

do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos por ela. São prejudiciais

à saúde e ao sossego público os ruídos com níveis superiores aos considerados aceitáveis

pela norma NBR 10.151 – Acústica - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o

conforto da comunidade, da ABNT. O responsável pelo comércio deverá manter as

condições operacionais de modo que os níveis do ruído gerados por suas atividades

atendam à NBR em questão, conforme Resolução Conama nº 01/1990.

Em caso de música ao vivo ou aumento da potência do som mecânico, deverão ser

realizadas medições de acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto

da comunidade.

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Quanto aos riscos de explosão, estão previstos os mesmos riscos presentes em

qualquer residência unifamiliar existente no Jardim Guaiuba: as instalações elétricas estão

de acordo com as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas –

ABNT; estão disponíveis no local extintores de combate ao incêndio, em consonância com o

AVCB; não são armazenados ou comercializados no estabelecimento produtos químicos

perigosos e o gás utilizado na cozinha da lanchonete é armazenado em local abrigado e

isolado, em construção de concreto. Recomenda-se, contudo, a inserção de grade de metal

com a placa de sinalização “PERIGO INFLAMÁVEL” e “PROIBIDO FUMAR”. Ressalta-se

também que não há emissão de poluentes atmosféricos ou material particulado.

Não são exercidas atividades no estabelecimento que possam comprometer a

estabilidade do solo ou então ocasionar a contaminação/poluição do solo e da água, não

sendo também armazenados produtos perigosos no local. Os resíduos gerados pelo

comércio são compostos por lixo orgânico e doméstico, sendo sua destinação contemplada

pela coleta efetuada sob responsabilidade da Prefeitura Municipal de Guarujá. Contudo, é

recomendada a segregação dos resíduos gerados em recicláveis e não recicláveis,

destinando-se corretamente para a disposição final. Resíduos recicláveis podem ser

armazenados em caçambas cobertas e serem destinados ou comercializados a cooperativas

locais responsáveis pelo seu reaproveitamento. Óleos de cozinha também podem ser

armazenados e destinados para reaproveitamento e/ou processamento.

Diante do exposto, em conformidade com as informações concedidas pelo

responsável pelo comércio varejista e com as constatações em vistoria técnica, é possível

afirmar que o estabelecimento em questão não apresenta impactos e riscos ambientais,

inclusive danos ou desconforto à população local, devendo apenas atender aos preceitos

legais e as normas técnicas vigentes.

__________________________

Fernanda Moschetto

Bióloga Mestre em Ecologia

CRBio 72175-01-D

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