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ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR Trajectos e contextos de vida Fórum de Pesquisas 2006 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, JOVENS E EDUCAÇÃO 6 de Dezembro de 2006 Susana da Cruz Martins ([email protected]) Rosário Mauritti ([email protected])

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ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIORTrajectos e contextos de vida

Fórum de Pesquisas 2006 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, JOVENS E EDUCAÇÃO

6 de Dezembro de 2006

Susana da Cruz Martins([email protected])

Rosário Mauritti([email protected])

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ESTUDOS SOBRE O ENSINO SUPERIOR

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Estudar os estudantes do ensino superiorOs primeiros trabalhos…

Projecto: «Observatório Permanente sobre a Juventude Universitária»Parceria: CIES-ISCTE com o ICS-UL

• Almeida, João Ferreira de, António Firmino da Costa, e Fernando Luís Machado (1988), “Famílias, estudantes e universidade: painéis de observação sociográfica”, Sociologia, Problemas e Práticas, 4, pp. 1144.

• Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (1990), “Estudantes e amigos: trajectórias de classe e redes de sociabilidade”, Análise Social, XXV (105-106), pp. 193221.

• Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, e João Ferreira de Almeida (1989), “Identidades e orientações dos estudantes: classes, convergências, especificidades”, Revista Crítica de Ciências Sociais, 27/28, pp. 189209.

• Casanova, José Luís (1993a), Posições e Disposições: Trajectórias Sociais e Recomposição do Habitus (Tese de Mestrado), Lisboa, ISCTE.

• Casanova, José Luís (1993b), Estudantes Universitários: Composição Social, Representações e Valores, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Instituto da Juventude.

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Estudar os estudantes do ensino superiorInvestigação à escala nacional

Projecto: Os Estudantes Universitários e a Sociedade Portuguesa: Cursos e Trajectos Estudantis

Parceria: Colaboração entre o «Programa de Investigação sobre os Estudantes Universitários» (PIEU e CIES-ISCTE) com o Observatório Permanente da Juventude no quadro de um protocolo entre a Secretaria de Estado da Juventude e Desportos e o ICS-UL

• Almeida, João Ferreira de, Patrícia Ávila, José Luís Casanova, António Firmino da Costa, Fernando Luís Machado, Susana da Cruz Martins, e Rosário Mauritti (2003), Diversidade na Universidade: Um Inquérito aos Estudantes de Licenciatura, Oeiras, Celta Editora.

• Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003) “Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações”, Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.

• Mauritti, Rosário (2002), Estudantes Universitários: Trajectórias Sociais e Expectativas de Inserção Profissional (Tese de Mestrado), Lisboa, ISCTE.

• Mauritti, Rosário (2002), “Padrões de vida dos estudantes universitários nos processos de transição para a vida adulta”, Sociologia, Problemas e Práticas, 39, pp. 85-116.

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Estudar os estudantes do ensino superiorProjectos parcelares e localizados

Projecto: Processos de Transição do Ensino Secundário Para o Superior: Os Alunos do Instituto Politécnico de Santarém

• Martins, Susana da Cruz, e Joana Campos (2005), “Entre o secundário e o superior: trajectórias e orientações escolares dos estudantes recém chegados ao IPS”, Interacções, 1, pp. 125-148, disponível em http://nonio.eses.pt/interaccoes/artigos/A6.pdf.

• Martins, Susana da Cruz, e Joana Campos (2006), Processos de Transição do Ensino Secundário Para o Superior: Os Alunos do Instituto Politécnico de Santarém, Lisboa, Castelo Branco, POLITÉCNICA - Associação dos Institutos Politécnicos do Centro.

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Estudar os estudantes do ensino superiorA comparação europeia

Vertente nacional - Projecto: Condições Socioeconómicas dos Estudantes do Ensino Superior em Portugal, 2005

• Martins, Susana da Cruz, Rosário Mauritti, e António Firmino da Costa (2005), Condições Socioeconómicas dos Estudantes do Ensino Superior em Portugal, Lisboa, DGES/MCTES.

Vertente de comparação europeia - Projecto: Eurostudent II 2005: A Joint Project of European Countries

• HIS (2005), Eurostudent Report 2005: Social and Economics Conditions of

Student Life in Europe 2005: Synopsis of Indicators. Disponível em http://www.his.de/Abt2/Auslandsstudium/Eurostudent/ index.htm.

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Estudar os estudantes do ensino superiorprojectos em curso…

Em continuidade de projectos anteriores,

- Condições Socioeconómicas dos Estudantes do Ensino Superior em Portugal, 2007;- Eurostudent III 2008: A Joint Project of European Countries

E ainda uma tese de doutoramento,

Tema: Processos de escolarização na Europa, por Susana da Cruz Martins

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Estudar os estudantes do ensino superiorDimensões e níveis de análise

• As principais dimensões:- Caracterização dos contextos e origens sociais dos estudantes, - Sistemas de valores e orientações de vida,- O Estado e os apoios públicos aos estudantes,- Trajectórias escolares, - Integração na vida activa.

• Níveis de análise: - Regional/local e institucional, - Nacional,- Comparação europeia.

• Metodologia - Quantitativa-extensiva (o principal instrumento de recolha de informação tem sido o inquérito por questionário).

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TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR

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Trajectórias escolaresQuem são e de onde vêm os estudantes que passam

pelo ensino superior?

Nota sociográficaSão jovens: aliás os portugueses tendencialmente mais jovens do que a mesma população na maior parte dos países europeus;É um universo progressivamente feminizado; a chegada maioritária das mulheres ao ensino superior é um aspecto relevante internamente ao país e em termos europeus.

Fonte: Almeida e outros (2003); Martins, Mauritti e Costa (2005), Mauritti (2002).

Proveniência escolarO acesso ao ensino superior por “vias não tradicionais” (ensino profissional, formação de adultos, reconhecimento de competências, etc.) em Portugal representa cerca de 7%. A maioria dos estudantes entrou por via dos cursos gerais (mais de 80%) e a área de maior proveniência foi o científico-natural (46% do total).

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005; Martins, Mauritti e Costa (2005).

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Ensino superior em Portugal Vias de acesso não-tradicionais por tipo de ensino (%)

95,5 87,0 91,6 80,6

4,5 13,0 8,4 19,4

Públicouniversitário

Públicopolitécnico

Particular ecooperativouniversitário

Particular ecooperativopolitécnico

Via tradicional Via não-tradicionalFonte: CIES-ISCTE, Eurostudent (Inquérito nacional), 2006 (dados nacionais provisórios).

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Ensino superiorVias de acesso não-tradicionais (%)

3

6 67 7 7

89

18

Alemanha Letónia Áustria Portugal Finlândia Espanha ReinoUnido

França Irlanda

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

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CONTEXTOS SOCIAIS DOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

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Estudantes do ensino superiorOrigens sociais

Um dos principais resultados é a verificação de um duplo padrão de recrutamento social:

- Reprodução social

- Mobilidade social ascendente

Fonte: Almeida e outros (2003); Machado e outros (2003); e Martins, Mauritti e Costa (2005)

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Estudantes do ensino superior em PortugalCaracterização socioprofissional das origens familiares (%)

17,6

40,4

11,2

21,4

9,414,7 16,2

8,7

32,428

Empresários,Dirigentes eProfissionais

Liberais

ProfissionaisTécnicos e de

Enquadramento

TrabalhadoresIndependentes

EmpregadosExecutantes

OperáriosIndustriais

Grupo doméstico de origem População portuguesa em 2001 (45 - 54 anos)

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005 (dados nacionais), INE, Censos 2001.

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Estudantes do ensino superior em PortugalCaracterização socioeducacional das origens familiares (%)

35,7

13,0 12,9

22,0

9,8 8,9 10,0 8,8

62,5

16,4

Superior Secundário Básico 3 Básico 2 Até básico 1

Grupo doméstico de origem População portuguesa em 2001 (45 - 54 anos)

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005 (dados nacionais); INE, Censos 2001.

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Estudantes do ensino superiorCaracterização socioeducacional das origens familiares

Rácio da proporção de pais com o ensino superior nas populações nacionais com o ensino superior em idade correspondente (40-60 anos)

0

1

2

3

4

5

Irlanda Espanha Holanda Finlândia Itália França Alemanha Aústria Portugal

pais/homens mães/mulheres

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

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Estudantes do ensino superior em PortugalContextos de residência e familiares

A maioria dos estudantes vive com os pais (55%).A sua situação familiar predominante é a de solteiro (mais de 90%)

e sem filhos (cerca de 95%).

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005 (dados nacionais).

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Estudantes do ensino superior… que residem com os pais (%)

5

22 23 24

35 37 3842

55

6976

Finlândia ReinoUnido

Alemanha Áustria Irlanda Holanda Letónia França Portugal Espanha Itália

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

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Estudantes do ensino superior em Portugal Meios de vida principais

Nos vários estudos desenvolvidos de nível nacional, a família de origem constitui o principal garante do estudante, quer no indicador meio de vida principal quer nos montantes de rendimentos declarados pelos estudantes.

Fonte: Almeida e outros (2003); Machado e outros (2003); Martins e Campos (2005 e 2006); Martins, Mauritti e Costa (2005); Mauritti (2002).

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Ensino superior em Portugal Peso relativo das fontes de rendimentosdeclarados pelo conjunto dos estudantes

Fonte: Martins, Mauritti e Costa, 2005.

72 %

19 %

8 %2 %

Família Trabalho Estado Outras

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Ensino superior Rendimentos declarados pelos estudantes

• Na maior parte dos países participantes no Eurostudent 2005, a principal fonte de rendimentos é o trabalho (muitos em “empregos de estudante”, provisórios e a tempo parcial), seguindo-se a família e os apoios públicos.

• Em países como a Finlândia ou a Irlanda, o peso proporcional do trabalho é muito elevado (na ordem dos 50-70%). Na Espanha, França, Alemanha, Áustria ou Letónia, têm ainda um significado importante (na ordem dos 30-50%).

• Na Finlândia, França, Holanda e Reino Unido, os apoios públicos têm um peso superior a ¼ dos montantes gerais declarados.

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

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PERCURSOS E CONTEXTOS ALTERNATIVOS

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Estudantes do ensino superiorO trabalho e a mobilidade (internacional): que trajectos no sentido da autonomia?

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

Família: existe um retrato da Europa do Sul que reflecte a grande ligação e dependência dos estudantes à sua família de origem (como vimos em indicadores anteriores).

Mas e em relação ao trabalho? E à mobilidade, não só interna mas sobretudo, internacional?

Existe de facto um retrato diferenciado em Portugal (de alguma forma convergente com o resto da Europa do Sul), reconhecido tanto em condições materiais como em padrões culturais diferenciados. Nestas duas vertentes desenham-se as possibilidades de mobilidade e de autonomia na transição para a vida adulta.

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Estudantes do ensino superiorTrabalhadores (%)

(com tempo de trabalho > 1hora/semana)

2030

44 47 4958

65 66 67 69

91

Portugal Itália Letónia França Espanha ReinoUnido

Finlândia Alemanha Áustria Irlanda Holanda

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

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Estudantes do ensino superiorExperiência de estudo no estrangeiro (%)

8 8 8

12 13

15 16 17

21

Portugal Letónia Irlanda Holanda Áustria França Finlândia Alemanha Espanha

Fonte: CIES-ISCTE, Eurostudent 2005.

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ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIORTrajectos e contextos de vida

Fórum de Pesquisas 2006 SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, JOVENS E EDUCAÇÃO

6 de Dezembro de 2006

Susana da Cruz Martins([email protected])

Rosário Mauritti([email protected])