estimativa da recarga para o sistema aquÍfero bauru no munÍcipio de assis/sp

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ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves Rodrigo Lilla Manzione Lucas Vituri Santarosa Aira Nava

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ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP

Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves

Rodrigo Lilla Manzione

Lucas Vituri Santarosa

Aira Nava

OUTLINE

• Introdução

• Área de estudo

• Modelagem proposta

• Resultados

• Considerações finais

• Referências

INTRODUÇÃO

• Recarga de Águas Subterrâneas

• Autores que estudaram a dinâmica da recarga: Gomes (2008), Scanlon et al.(2002), Healy (2010, Adhikary et al. (2012), Hayashi e Farrow (2014) e Wendland et al. (2015)

OBJETIVO

• O objetivo desse trabalho foi analisar o comportamento e as taxas derecarga das águas subterrâneas em área do Sistema Aquífero Bauruno município de Assis/SP, sob diferentes condições locais deocorrência do lençol freático e uso e ocupação da terra.

ÁREA DE ESTUDO

EEcoA - Assis - SP

MODELAGEM PROPOSTA

Método da Variação do Nível Freático – Water TableFluctuation (WTF)

• O método da Variação do Nível Freático (WTF) parte da premissa deque os aumentos nos níveis da agua subterrânea em aquíferos nãoconfinados estão diretamente ligados à agua que atinge o nívelfreático.

• É melhor aplicado em períodos de tempo curtos em aquíferos comníveis de água não profundos.

• pode também ser utilizado para a análise da magnitude da mudançano nível relacionado ao clima ou uso da terra.

• 𝑅 = 𝑆𝑦 ∆𝐻∆𝑡

Hidrográfa hipotética de água subterrânea, mostrando a diferença entre o pico e a linha extrapolada (MANZIONE, 2015).

RESULTADOS

• P1 - 5,75 metros

• EM – 47 metros

Precipitação

Precipitação e recargas para o período analisado

• Pode-se observar que há uma redução da precipitação no ano hidrológico 2013-2014, para 67% da média observada.

• Se compararmos período de escassez (2013-2014) com o próximo ano hidrológico (2014-2015) há um aumento de 36% na precipitação total, atingindo 91% da média calculada para os anos de 2008-2013.

• Correlação Pearson:

- 0,9 entre a precipitação e a recarga no poço EM

- 0,73 entre a precipitação e a recarga no poço P1.

Poço EcAm

• 60 metros de profundidade

• Dados coletados com frequência horária

• Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas (RIMAS)

• Valores de recarga em diferentes níveis

• A oscilação dos poços mais rasos é mais sensível a precipitação que o poço profundo

Precipitação (Ago10-

set15) mm PoçosR (Ago 10-

Set15)mm

Porcentagem

R/Prec

5429,1

P1 1211,4 0,22

EM 1300,56 0,23

EEcAm 224,76 0,04

Chuva Efetiva

• A chuva efetiva melhora a correlação de Pearson para o poço intermediário

• 0,92 para EM

• Piora para o poço mais raso

• 0,63

• O poço mais profundo chega a próximo de 1

Precipitação x Chuva efetiva

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Com o presente trabalho, pode-se dizer que o método é bem empregado quanto ao que tange a estimativa de recarga para os aquíferos livres

• consegue diferenciar o movimento da recarga em profundidade, demonstrando a dinâmica de superfície e a cadência na recarga com o aumento da profundidade.

• Com a comparação analisada em tal trabalho, é possível dizer que apesar das diferenças dos sistemas aquíferos, os valores se aproximam no SAB e na área de afloramento do SAG.

• Novos estudos são necessários para que se obtenha valores mais precisos.

• Uma análise necessária é a estimativa do rendimento especifico em diferentes profundidades, e os fluxos subterrâneos de entrada e saída, diminuindo assim as incertezas presentes no atual trabalho.

CONTATO

Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves

Geógrafo

(14) 99608-1001

[email protected]

[email protected]

OBRIGADO!