estatutos da entidade regional turismo do alentejo (ert)

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  • 8/3/2019 Estatutos da Entidade Regional Turismo do Alentejo (ERT)

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    702 Dirio da Repblica, 2. srie N. 4 7 de Janeiro de 2010

    Nmerode mediador

    Nome do mediador

    307167710 Virgnia do Amparo Lopes Ferreira de Matos307173766 Vtor Jos Santos Fernandes Silva307043486 Vtor Manuel Peixoto Oliveira

    307163189 Vtor Manuel Rodrigues307136586 Walter Jakob Schwarzmann307028761 Zeinul Chocatali Hassanali

    Instituto de Seguros de Portugal, Lisboa, 22 de Dezembro de2009. Maria Amlia Vicente, Directora Coordenadora Principal,Departamento de Autorizaes e Registo.

    302735957

    TURISMO DO ALENTEJO, E. R. T.

    Deliberao n. 35/2010

    Alterao aos estatutos da Entidade Regional de Turismo do Alen-

    tejo (Turismo do Alentejo, E. R. T.), pessoa colectiva de direitopblico de mbito territorial, dotada de autonomia administrativae financeira e de patrimnio prprio.

    Ao abrigo do disposto no n. 3 do artigo 27. do Decreto-Lein. 67/2008 de 10 de Abril, publicado no Dirio da Repblica, n. 71de 10/4, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo (Turismo doAlentejo, E. R. T.), pessoa colectiva de direito pblico de mbito terri-torial, dotada de autonomia administrativa e financeira e de patrimnio

    prprio, torna pblico, a alterao ao artigo 27. dos seus estatutos,aprovada nos termos do artigo 18. dos estatutos publicados em anexo portaria n. 1038/2008 de 15 de Setembro, na 1. srie doDirio daRepblica, n. 178 de 15 de Setembro de 2008, com as alteraes intro-duzidas por deliberao da Assembleia Geral em reunio ordinria de20 de Janeiro de 2009 e publicadas no Dirio da Repblica, 2. srie,parte E, de 26 de Fevereiro, sob proposta da direco e por deliberaoda Assembleia geral em reunio ordinria do 10 de Dezembro de 2009,cujo teor a seguir se transcreve:

    I Em reunio ordinria realizada no dia 10 de Dezembro de 2009,a Assembleia Geral da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, por

    proposta da Direco, deliberou aprovar as seguintes alteraes aosseus estatutos:

    Artigo 27.

    Modo de obrigar a Turismo do Alentejo, E. R. T.

    A Turismo do Alentejo, E. R. T. obriga-se com a assinatura do seuPresidente, excepto se for deliberado de outra forma.

    II. A proposta da direco foi aprovada por maioria de dois terosdos votos dos membros da Assembleia Geral da Entidade Regional deTurismo do Alentejo, nos termos do estatudo no n. 2 do artigo 19. eartigo 35. dos Estatutos publicados no anexo Portaria n. 1038/2008de 15 de Setembro, com as alteraes introduzidas por deliberao daAssembleia Geral em reunio ordinria de 20 de Janeiro de 2009 e pu-

    blicadas noDirio da Repblica, 2. srie, parte E, de 26 de Fevereiro.III. Ainda, tendo em considerao que a alterao ao artigo 27. foiaprovada por unanimidade, republica-se em anexo o Estatutos da En-tidade Regional de Turismo do Alentejo, de acordo com o consignadono artigo 27./3 do Dec. Lei n. 67/2008, de 10 de Abril.

    10 de Dezembro de 2009. O Presidente da Assembleia Geral,Henrique Troncho.

    ANEXO

    Estatutos da Entidade Regional de Turismo do Alentejo

    CAPTULO I

    Denominao, natureza e sede

    Artigo 1.

    Denominao

    A Entidade Regional de Turismo do Alentejo adopta a denominaode Turismo do Alentejo, E. R. T.

    Artigo 2.

    Natureza

    A Turismo do Alentejo, E. R. T., uma pessoa colectiva de direitopblico de mbito territorial, dotada de autonomia administrativa efinanceira e de patrimnio prprio.

    Artigo 3.Sede

    A Turismo do Alentejo, E. R. T., tem a sua sede em Beja.

    CAPTULO II

    Base territorial e composio Municpios, plos,entidades pblicas e privadas, delegaes

    Artigo 4.

    Base territorial

    A rea Regional de Turismo do Alentejo, E. R. T., compreende oterritrio correspondente Nomenclatura da Unidade Territorial parafins Estatsticos de Nvel II (NUT II), considerando-se para efeitos dospresentes estatutos a confrontao fixada pelo Decreto-Lei n. 46/89,de 15 de Fevereiro, com a redaco do Decreto-Lei n. 317/99, de 11de Agosto.

    Artigo 5.

    Municpios

    1 Podem integrar a Turismo do Alentejo, E. R. T., os municpiosinseridos na rea Regional de Turismo do Alentejo.

    2 A participao de um municpio constitui um requisito de acessoaos programas pblicos de financiamento na rea do turismo com recursoa fundos exclusivamente nacionais.

    3 Os municpios inseridos na rea Regional de Turismodo Alentejo e que integram a Turismo do Alentejo, E. R. T., tmuma representao nunca inferior a 50 % das entidades de direito

    pblico e privado que a cada momento integrem a Turismo do

    Alentejo, E. R. T.

    Artigo 6.

    Plos de desenvolvimento turstico

    1 Na rea regional definida no artigo 2. do Decreto-Lei n. 67/2008,de 10 de Abril, existem dois plos de desenvolvimento turstico: LitoralAlentejano e Alqueva.

    2 A ligao jurdico-institucional a estabelecer entre a Turismo doAlentejo, E. R. T., e cada um dos plos ser materializada atravs deprotocolos a celebrar entre as duas entidades.

    Artigo 7.

    Entidades pblicas e privadas

    1 As entidades pblicas e privadas com interesse no desenvolvi-

    mento e na valorizao turstica da regio podem participar na Turismodo Alentejo, E. R. T.2 A participao de entidades pbl icas e privadas na Turismo

    do Alentejo, E. R. T., depende de manifestao prvia e expressanesse sentido, nos termos da legislao aplicvel e da sua acei-tao pela assembleia geral, mediante proposta apresentada peladireco.

    3 A forma de participao de cada entidade privada na Turismo doAlentejo, E. R. T., definida em regulamento proposto pela direco eaprovado pela assembleia geral.

    4 S podem fazer parte da Turismo do Alentejo, E. R. T., entida-des privadas que sendo pessoas singulares ou colectivas representemestatutariamente uma actividade relevante para o desenvolvimentoturstico.

    Artigo 8.

    Delegaes1 A Turismo do Alentejo, E. R. T., pode criar delegaes na rea

    Regional de Turismo do Alentejo.2 A Turismo do Alentejo, E. R. T., pode instalar e gerir postos de

    turismo nas regies espanholas fronteirias mediante autorizao domembro de governo responsvel pela rea do turismo.

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    Dirio da Repblica, 2. srie N. 4 7 de Janeiro de 2010 703

    CAPTULO III

    Objecto, atribuies e competncias

    Artigo 9.

    Objecto

    Incumbe prioritariamente Turismo do Alentejo, E.R.T, a valorizaoturstica da sua rea territorial, visando o aproveitamento equilibradodas potencialidades tursticas do seu patrimnio histrico, cultural enatural, no quadro das orientaes e directivas da poltica de turismodefinida pelo governo nos planos anuais e plurianuais do Estado e dosmunicpios que a formam.

    Artigo 10.

    Atribuies

    So atribuies da Turismo do Alentejo, E. R. T.:

    a) Colaborar com os rgos centrais e locais com vista pros-secuo dos objectivos da poltica nacional que for definida parao turismo;

    b) Promover a realizao de estudos de caracterizao das respectivasreas geogrficas, sob o ponto de vista turstico, e proceder identifi-

    cao e dinamizao dos recursos tursticos existentes;c) Monitorizar a oferta turstica regional, tendo em conta a afirmaoturstica dos destinos regionais;

    d) Dinamizar e potencializar os valores tursticos regionais.

    Artigo 11.

    Competncias

    1 Compete Turismo do Alentejo, E. R. T., em matria de pla-neamento turstico:

    a) Definir e implementar uma estratgia turstica para a rea regionalde turismo;

    b) Promover a realizao de estudos e de projectos de investigaoque contribuam para a caracterizao e a afirmao do sector tursticoregional;

    c) Criar e gerir um observatrio da actividade turstica, visando acom-

    panhar a implementao da estratgia turstica regional e avaliar odesempenho do sector turstico regional;d) Participar na elaborao de todos os instrumentos de gesto terri-

    torial que se relacionem com a actividade turstica.

    2 Compete Turismo do Alentejo, E. R. T., em matria de dina-mizao e gesto dos produtos tursticos regionais:

    a) Identificar e gerir os principais produtos tursticos regionais;b) Elaborar e executar planos de dinamizao e gesto para os prin-

    cipais produtos tursticos.

    3 Compete Turismo do Alentejo, E. R. T., em matria de pro-moo turstica:

    a) Definir e executar uma estratgia regional de promoo tursticadirigida ao mercado interno;

    b) Definir e implementar uma estratgia regional de comunicao e

    marketing turstico;c) Criar e gerir postos de turismo na rea regional de turismo, de

    forma autnoma ou em parceria com os municpios;d) Conceber edies tursticas regionais;e) Apoiar e organizar eventos com contedo turstico;

    f) Participar na definio da estratgia nacional de promoo in-terna;

    g) Participar na execuo da estratgia nacional de promoo externa,atravs de entidades em que participe e que sejam reconhecidas peloTurismo de Portugal, I. P.;

    h) Apoiar eventos com contedo turstico e projeco interna-cional.

    4 Estabelecimento de parcerias:

    a) Associar-se a quaisquer entidades, de direito pblico ou privado,cujos fins ou atribuies se relacionem, directa ou indirectamente, com

    a rea regional de turismo;b) Participar, mediante a celebrao de acordos, protocolos ou quais-

    quer outros instrumentos jurdicos vlidos, em projectos com interessee relevncia para o turismo;

    c) Articular e coordenar com os plos de desenvolvimento tursticocriados na rea regional de turismo aces e iniciativas.

    5 Instalao, explorao e funcionamento da oferta turstica:

    a) Participar, a solicitao dos municpios interessados, na elabora-o dos regulamentos municipais que se relacionem com a actividadeturstica, nomeadamente com o alojamento local;

    b) Exercer quaisquer outras competncias em matria de instalao,explorao e funcionamento da oferta turstica que resultem de contratu-alizao com a administrao central ou com a administrao local, nos

    termos previstos nos n. 3 e 4 do artigo 5. do Decreto-Lei n. 67/2008,de 10 de Abril, bem como de contratos ou protocolos celebrados com oTurismo de Portugal, I. P., ou com outras entidades pblicas, conformedisposto no n. 1 do artigo 3. do mesmo diploma.

    6 Colaborar em actividades de formao e certificao profis-sional.

    CAPTULO IV

    rgos da entidade regional de turismo

    Artigo 12.

    rgos

    So rgos da Turismo do Alentejo, E. R. T.:a) Assembleia geral;b) Direco;c) Fiscal nico.

    SECO I

    Disposies comuns aos rgos

    Artigo 13.

    Funcionamento

    1 As deliberaes da assembleia geral e da direco so tomadasem reunio dos seus membros.

    2 aplicvel ao funcionamento dos rgos o disposto nos presentes

    Estatutos e respectivos regulamentos e o regime previsto no Cdigo doProcedimento Administrativo.

    Artigo 14.

    Actas

    1 De cada reunio lavrada acta que posta aprovao de todosos membros no final da respectiva reunio ou no inicio da seguinte, sendoassinada, aps a aprovao, pelo presidente e pelo secretrio.

    2 Nos casos em que o rgo assim o delibere, a acta aprovada,em minuta, logo na reunio a que disser respeito.

    Artigo 15.

    Mandato

    Os mandatos dos titulares dos rgos da Turismo do Alentejo, E. R. T.,so de quatro anos, sendo renovveis por duas vezes.

    SECO II

    Assembleia geral

    Artigo 16.

    Constituio da mesa da assembleia geral

    1 A mesa da assembleia geral constituda por um presidente, umvice-presidente, um secretrio e trs suplentes eleitos por um perodode quatro anos, sendo os respectivos mandatos renovveis por duasvezes.

    2 Ao presidente compete dirigir os trabalhos da assembleia gerale ao secretrio lavrar as correspondentes actas.

    Artigo 17.Composio

    1 A assembleia geral tem a seguinte composio:

    a) O presidente da cmara municipal de cada um dos municpios queintegram a Turismo do Alentejo, E. R. T.;

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    b) Um representante do membro do Governo com a tutela da reado turismo;

    c) Um representante do membro do Governo com a tutela da reada cultura;

    d) Um representante da CCDRA (Comisso de Coordenao e De-senvolvimento Regional do Alentejo);

    e) Um representante do membro do Governo com a tutela da reada agricultura;

    f) Um representante do membro do Governo com a tutela da reado desporto;

    g) Um representante do membro do Governo com a tutela da readas obras pblicas;

    h) Um representante do membro do Governo com a tutela da rea dacincia e tecnologia;

    i) Um representante do membro do Governo com a tutela da rea dotrabalho e segurana social;

    j) Um representante do Ministrio da Economia e da Inovao;l) Um representante do ICNB (Instituto de Conservao da Natureza

    e Biodiversidade);m) Um representante do Plo do Litoral Alentejano, sem direito a

    voto, desde que haja reciprocidade estatutria;n) Um representante do Plo Alqueva, sem direito a voto, desde que

    haja reciprocidade estatutria;o) Um representante de cada uma das entidades privadas a ser in-

    dicadas:1) AHP;2) ARESP;3) APAVT;4) AIHP;5) CGTP;6) UGT;7) AICEP;8) Associao de Defesa do Patrimnio;9) Associao de Cultura Popular Tradicional;10) AETAL;11) EDIA;12) Empresa Gestora do Aeroporto de Beja;13) APECATE;14) CNIG Conselho Nacional de Indstrias do Golfe;15) Unidades de Turismo em Espao Rural;

    2 Os representantes mencionados nos n.os 1) a 16) da alnea o) sodesignados pelas entidades de entre os seus membros com interesse eco-nmico ou estabelecimento na rea Regional de Turismo do Alentejo,sempre que aplicvel.

    3 No caso de na rea Regional de Turismo do Alentejo existirmais que uma representao das entidades referidas nos n.os 1) a 16)da alnea o), indicado de comum acordo um nico elemento que atodos representa.

    Artigo 18.

    Competncias da assembleia geral

    assembleia geral compete:

    a) Aprovar os regulamentos eleitorais da Turismo do Alen-tejo, E. R. T.;

    b) Eleger, por escrutnio secreto, a mesa da assembleia;c) Exonerar, por escrutnio secreto, os membros da mesa da assem-bleia;

    d) Eleger a direco;e) Demitir a direco;f) Nomear o fiscal nico e fixar a sua remunerao, sob proposta da

    direco;g) Deliberar, por voto secreto, sobre a admisso e excluso de mem-

    bros da assembleia geral da Turismo do Alentejo, E. R. T., sob propostada direco;

    h) Aprovar as alteraes aos estatutos da Turismo do Alentejo, E. R. T.,sob proposta da direco;

    i) Aprovar os regulamentos das delegaes, dos servios, do pessoal etodos os demais necessrios organizao e funcionamento da Turismodo Alentejo, E. R. T., sob proposta da direco;

    j) Aprovar as normas e procedimentos de controlo interno, no mbitofinanceiro, sob proposta da direco;

    l) Aprovar os mapas de pessoal e respectivas alteraes, sob propostada direco;

    m) Aprovar a criao, reorganizao e extino de servios da Turismodo Alentejo, E. R. T., sob proposta da direco;

    n) Aprovar a criao, reorganizao e extino de delegaes e postosde turismo, sob proposta da direco;

    o) Apreciar e aprovar o plano de actividades e o oramento, bem comoas revises oramentais, sob proposta da direco;

    p) Autorizar a contratao de emprstimos, com base em informao,obrigatoriamente apresentada pela direco, sobre as condies prati-cadas em, pelo menos, trs instituies de crdito, acompanhada porum mapa demonstrativo da capacidade de endividamento da Turismodo Alentejo, E. R. T.;

    q) Apreciar e aprovar os documentos de prestao de contas e relatriode actividades, sob proposta da direco;

    r) Deliberar sobre a alienao ou onerao de bens propriedade daTurismo do Alentejo, E. R. T., sob proposta da direco;

    s) Aprovar os princpios orientadores da poltica de turismo aplicvel,no quadro das orientaes e directrizes da poltica de turismo definida

    pelo Governo e nos planos plurianuais das administraes central elocal;

    t) Aprovar os documentos estratgicos regionais referentes s atribui-es e competncias cometidas Turismo do Alentejo, E. R. T.;

    u) Acompanhar a actividade da direco, das delegaes e dos postosde turismo, e de outras entidades em que a Turismo do Alentejo, E. R. T.,tenha participao;

    v) Receber informaes dos elementos da mesa da assembleia geralsobre assuntos de interesse para a Turismo do Alentejo, E. R. T., e sobrea execuo de deliberaes anteriores, a pedido de qualquer membro,formulado a qualquer momento;

    x) Autorizar a integrao da Turismo do Alentejo, E. R. T., em asso-ciaes e federaes de reas regionais de turismo;z) Autorizar a Turismo do Alentejo, E. R. T., a associar-se com quais-

    quer outras entidades, de direito pblico ou privado, cujos fins ou atri-buies se relacionem directa ou indirectamente, com a rea regionalde turismo;

    aa) Autorizar a participao da Turismo do Alentejo, E. R. T., emprojectos e parcerias com interesse para a rea regional de turismo,incluindo a participao em outras entidades;

    ab) Pronunciar-se sobre todos e quaisquer assuntos que sejam rele-vantes para a rea regional de turismo;

    ac) Delegar competncias na direco ou no presidente desta;ad) Criar rgos ou comisses consultivas, por sua iniciativa ou por

    proposta da direco;ae) Aprovar os regulamentos necessrios ao funcionamento da Turismo

    do Alentejo, E. R. T., por sua iniciativa ou por proposta da direco.

    Artigo 19.Maioria exigvel nas deliberaes

    1 As deliberaes da assembleia geral da Turismo do Alen-tejo, E. R. T., so tomadas por maioria simples dos votos dos membrospresentes, cabendo a cada entidade, de direito pblico ou privado, oexerccio de um voto, atravs do respectivo representante, salvo o dis-posto nos nmeros seguintes.

    2 As deliberaes previstas na alnea h) do artigo anterior dospresentes estatutos so tomadas por maioria de dois teros dos votosdos membros da assembleia geral.

    3 Na votao prevista na alnea e) do artigo anterior exigida amaioria de dois teros dos votos dos membros da assembleia geral, desdeque convocada extraordinariamente e expressamente para o efeito.

    Artigo 20.

    Reunies1 As reunies da assembleia geral podem ser ordinrias ou ex-

    traordinrias;2 As reunies tm lugar na sede da Turismo do Alentejo, E. R. T.

    ou em local designado pela direco, desde que dentro da rea regional.3 As reunies sero convocadas pelo presidente da assembleia geral

    com pelo menos, 10 dias de antecedncia, constando, obrigatoriamente,da convocao a data, a hora e o local da reunio, bem como a agendados assuntos a tratar, devidamente individualizados.

    4 A assembleia geral reunir hora marcada na convocatria seestiver presente a maioria simples dos seus membros; porm, se horamarcada no se verificarem as presenas previstas anteriormente, aassembleia reunir com qualquer nmero meia hora mais tarde.

    5 A assembleia rene extraordinariamente sempre que for convo-cada pelo seu presidente, por sua iniciativa, por solicitao do presidenteda direco ou a solicitao de um tero dos seus membros, nos 15 dias

    subsequentes entrada do pedido.6 As reunies ordinrias tm lugar trs vezes por ano, em Maro,

    Setembro e Novembro ou Dezembro, devendo a primeira ter lugarpara deliberar sobre o relatrio e contas de gerncia respeitantes ao anoanterior e a terceira sobre os planos de actividades e oramento para oano ou anos seguintes.

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    7 O presidente da direco participa obrigatoriamente nas reuniesda assembleia geral, sem direito de voto.

    8 Podem participar nas reunies os membros da direco, semdireito a voto.

    SECO III

    DirecoArtigo 21.

    Composio

    1 A direco composta por sete elementos efectivos e sete ele-mentos suplentes, sendo que, dos sete elementos efectivos, um ser opresidente e quatro sero vice-presidentes.

    2 A assembleia geral elege, em lista nica, cinco elementos efecti-vos e cinco suplentes. Os restantes dois elementos efectivos e suplentessero indicados nominalmente um do Plo de Turismo do Litoral Alen-tejano e outro do Plo de Turismo do Alqueva.

    3 A representao dos plos na direco condicionada acei-tao por estes de regime representativo semelhante ao constante nonmero anterior.

    4 A direco ter trs dos seus elementos em regime de tempointeiro.

    5 Os membros executivos em regime de tempo inteiro sero opresidente e dois dos quatro vice-presidentes.6 Os membros dos plos que integram a direco no podero

    exercer funes executivas e no tero direito a voto.

    Artigo 22.

    Competncias da direco

    1 Compete direco:

    a) Propor assembleia geral a nomeao do fiscal nico e a respectivaremunerao;

    b) Propor assembleia geral a criao, reorganizao e extino dedelegaes e postos de turismo;

    c) Elaborar os regulamentos das delegaes, dos servios, do pessoal etodos os demais necessrios organizao e funcionamento da Turismodo Alentejo, E. R. T., e submet-los aprovao da assembleia geral;

    d) Gerir delegaes e postos de turismo que forem criados;e) Elaborar e aprovar o inventrio de todos os bens, direitos e obri-gaes patrimoniais e respectiva avaliao, a submeter apreciao evotao da assembleia geral;

    f) Elaborar o plano de actividades e o oramento, bem como as revisesoramentais, e submet-los apreciao e aprovao da assembleia geral;

    g) Executar o plano de actividades e o oramento aprovados, bemcomo as alteraes oramentais;

    h) Elaborar os documentos de prestao de contas e submet-los apreciao e aprovao da assembleia geral;

    i) Remeter ao Tribunal de Contas, bem como a quaisquer outrasentidades que a lei determinar, os documentos de prestao de contasaprovados;

    j) Deliberar sobre a contratao de bens mveis e de servios, nostermos do Cdigo dos Contratos Pblicos;

    l) Propor assembleia geral a alienao ou onerao de bens proprie-dade da Turismo do Alentejo, E. R. T.;

    m) Submeter aprovao da assembleia geral os mapas de pessoale respectivas alteraes;n) Fixar os preos da venda de objectos promocionais e da prestao

    de servios pela Turismo do Alentejo, E. R. T.;o) Cobrar e arrecadar as receitas e autorizar as despesas, de acordo

    com o oramento aprovado.p) Participar na elaborao dos princpios orientadores da poltica

    de turismo aplicvel sua rea territorial, no quadro das orientaes edirectrizes definidas pelo Governo e nos planos plurianuais das adminis-traes central e local, e submet-los aprovao da assembleia geral.

    q) Elaborar os documentos estratgicos regionais referentes s atri-buies e competncias cometidas Turismo do Alentejo, E. R. T., esubmet-los assembleia geral;

    r) Determinar a realizao de auditorias externas gesto patrimoniale financeira da Turismo do Alentejo, E. R. T., por sua iniciativa ou sobproposta do fiscal nico;

    s) Deliberar sobre a concesso de apoio financeiro ou logstico aeventos com contedo turstico, que se enquadrem na estratgia regionalde promoo turstica dirigida ao mercado interno ou externo;

    t) Exercer as demais competncias necessrias prossecuo damisso, atribuies e competncias da Turismo do Alentejo, E. R. T.,previstas nos artigos 10. e 11. dos presentes estatutos, bem como asque lhe sejam atribudas por lei.

    2 A direco pode delegar no seu presidente, com faculdade desubdelegao nos vice-presidentes, as competncias previstas no pre-sente artigo.

    Artigo 23.

    Competncias do presidente da direco

    1 Compete ao presidente da direco:

    a) Representar a Turismo do Alentejo, E.R.T, em juzo e fora dele;b) Representar a direco e assegurar o seu regular funcionamento;c) Decidir sobre todos os assuntos de administrao e gesto correntes

    da Turismo do Alentejo, E. R. T., em conformidade com o plano deactividades e oramento aprovados;

    d) Convocar as reunies ordinrias e extraordinrias e presidir aosrespectivos trabalhos;

    e) Fixar dia, hora e local para a realizao das reunies ordinrias eextraordinrias da direco;

    f) Suspender ou encerrar antecipadamente as reunies quando circuns-tncias excepcionais o justifiquem, mediante deciso fundamentada, aconstar expressamente da acta da reunio;

    g) Designar o vice-presidente que o substitui nas suas ausncias,faltas ou impedimentos;

    h) Organizar e coordenar a actuao da direco, nomeadamenteatravs da subdelegao nos vice-presidentes de competncias que lhe

    tenham sido delegadas pela direco e da atribuio aos mesmos, comolhe aprouver, de funes e responsabilidades especficas;i) Superintender o pessoal e servios;j) Autorizar a realizao de despesa oramentada, dentro do limite

    fixado na delegao de competncia da direco;l) Autorizar o pagamento de despesa oramentada dentro do limite

    fixado na delegao de competncia da direco;m) Assinar ou visar a correspondncia;n) Executar e fazer executar as deliberaes da direco e da assem-

    bleia geral;o) Assegurar o cumprimento das leis e a regularidade das delibera-

    es.

    2 Sempre que circunstncias excepcionais e urgentes o exijam eno seja possvel reunir extraordinariamente a direco em tempo til, oseu presidente pode praticar qualquer acto da competncia desta, ficandoo mesmo sujeito a ratificao, na primeira reunio realizada aps a suaprtica, sob pena de anulabilidade.

    Artigo 24.

    Reunies ordinrias

    1 A direco da Turismo do Alentejo, E. R. T., rene ordinaria-mente de 15 em 15 dias, salvo se deliberar estabelecer periodicidademais adequada.

    2 As reunies ordinrias da direco da Turismo do Alentejo, E. R. T.,so convocadas pelo presidente com a antecedncia de, pelo menos, trsdias em relao data da reunio, atravs de qualquer meio de transmis-so escrita ou electrnica de dados, desde que seja obtido o respectivorelatrio de transmisso bem sucedida.

    3 As convocatrias para as reunies ordinrias da direco daTurismo do Alentejo, E. R. T.,devem indicar a data, hora e local dareunio e a ordem do dia, incluindo-se nesta todos os assuntos a tratar

    na reunio, devidamente individualizados.4 As convocatrias para as reunies ordinrias da direco da Tu-rismo do Alentejo, E. R. T., so acompanhadas de toda a documentaopertinente aos assuntos a tratar.

    5 O presidente da direco pode estabelecer dia, hora e local paraa realizao das reunies ordinrias do rgo.

    6 No caso previsto no nmero anterior, remetida aos membrosda direco, com a antecedncia de, pelo menos, trs dias em relao data da reunio, a ordem do dia, incluindo-se nesta todos os assuntosa tratar, devidamente individualizados, sendo acompanhada de toda adocumentao pertinente.

    Artigo 25.

    Reunies extraordinrias

    1 A direco da Turismo do Alentejo, E. R. T., rene extraordina-riamente sempre que seja convocada pelo presidente da direco ou a

    solicitao de, pelo menos, trs membros da direco.2 As reunies extraordinrias da direco so convocadas pelo seu

    presidente nos dois dias subsequentes recepo da solicitao a quese refere o nmero anterior, para um dos oito dias posteriores data deapresentao da solicitao, sendo sempre observada a antecedncia de,pelo menos, dois dias entre a convocatria e a data da reunio.

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    3 As convocatrias para as reunies extraordinrias da direcoobedecem aos requisitos formais previstos para as reunies ordinrias.

    Artigo 26.

    Termo dos mandatos

    Aps o termo dos mandatos, os membros da direco mantm-seem funes enquanto no forem substitudos, o mandato dos membrosda direco ter a durao de quatro anos, podendo ser renovados duasvezes.

    Artigo 27.

    Modo de obrigar a Turismo do Alentejo, E. R. T.

    A Turismo do Alentejo, E. R. T., obriga-se com a assinatura do seuPresidente, excepto se for deliberado de outra forma.

    SECO IV

    Artigo 28.

    Fiscal nico

    1 O fiscal nico, rgo fiscalizador da gesto patrimonial e finan-

    ceira da Turismo do Alentejo, E. R. T., um revisor oficial de contas, ouuma sociedade de revisores oficiais de contas, nomeado pela assembleiageral, sob proposta da direco.

    2 O mandato do fiscal nico tem a durao de quatro anos e renovvel por duas vezes.

    Artigo 29.

    Competncia

    Compete ao fiscal nico da Turismo do Alentejo, E. R. T.:

    a) Verificar as contas anuais;b) Emitir o certificado legal das contas;c) Verificar a regularidade dos livros, registos contabilsticos e docu-

    mentos que lhes servem de suporte;d) Participar direco e assembleia geral da Turismo do Alen-

    tejo, E. R. T., as irregularidades detectadas, bem como os factos que

    considere reveladores de graves dificuldades na prossecuo do planoplurianual de investimentos;

    e) Emitir parecer sobre as contas do exerccio, nomeadamente sobrea execuo oramental, o balano e a demonstrao de resultados aanexos s demonstraes financeiras exigidas por lei ou determinadaspela assembleia geral;

    f) Manter a direco da Turismo do Alentejo, E. R. T., informada sobreos resultados das verificaes e exames a que proceda;

    g) Elaborar relatrios da sua aco fiscalizadora, incluindo um rela-trio anual global;

    h) Propor direco da Turismo do Alentejo, E. R. T., a realizao deauditorias externas, quando entender necessrio ou conveniente;

    i) Pronunciar-se sobre todos os assuntos que lhe sejam submetidos peladireco e pela assembleia geral, bem como pelo Tribunal de Contas eoutras entidades ou organismos com poderes de fiscalizao da gestopatrimonial e financeira da entidade regional de turismo.

    CAPTULO V

    Artigo 30.

    Servios

    1 A Turismo do Alentejo, E. R. T., dispe dos seguintes servios:

    a) De apoio ao presidente;b) De apoio direco;c) De promoo turstica e de apoio tcnico e profissional;d) Administrativos e financeiros e de recursos humanos;e) Estratgia e planeamento tursticos.

    2 A Turismo do Alentejo, E. R. T., pode criar estruturas de projectoem funo de objectivos especficos, bem como unidades orgnicas

    flexveis.3 A deliberao da direco que cria cada estrutura de projecto ou

    unidade orgnica flexvel define, designadamente, a sua composio,competncias e modo de funcionamento, bem como os meios humanos,materiais e financeiros, afectos sua actividade e o regime aplicvel respectiva chefia.

    4 A estruturao dos servios e as respectivas funes, bem como oorganograma da Turismo do Alentejo, E. R. T., constam do regulamentoaprovado pela assembleia geral, sob proposta da direco.

    CAPTULO VI

    Artigo 31.Pessoal

    1 A Turismo do Alentejo, E. R. T., dispe de um mapa de pessoalem regime de contrato individual de trabalho.

    2 O pessoal do quadro das extintas Regies de Turismo de SoMamede, vora e Plancie Dourada transita para os lugares de um quadrode pessoal da Turismo do Alentejo, E. R. T., abrangido pelas disposiesreguladoras da organizao dos servios municipais e respectivos qua-dros de pessoal, com salvaguarda dos direitos inerentes ao seu lugar deorigem, sem prejuzo do direito de opo pela celebrao de contratoindividual de trabalho nos termos previstos no n.os2, 3 e 4 do artigo 21.do Decreto-Lei n. 67/2008, de 10 de Abril.

    3 O quadro de pessoal previsto no nmero anterior tem naturezaresidual e os seus lugares sero extintos medida que vagarem.

    Artigo 32.

    Remuneraes

    1 Os encargos com remuneraes de pessoal, qualquer que sejaa sua situao, incluindo os membros dos rgos, no podem exceder50 % das receitas correntes do ano econmico anterior ao exerccio aque digam respeito.

    2 A direco tem o limite mximo de trs membros remunerados.3 Os membros da direco no remunerados tm direito a receber

    uma senha de presena por cada reunio, ordinria ou extraordinria,a que compaream, cujo quantitativo ser fixado pela assembleia, nopodendo exceder 1/22 da remunerao de cada um dos vogais da direcoem regime de permanncia.

    CAPTULO VII

    Artigo 33.Receitas

    1 Constituem receitas da Turismo do Alentejo, E. R. T.:

    a) O montante pago pela administrao central e administrao lo-cal em funo da contratualizao do exerccio das actividades e darealizao dos projectos, prevista no n. 1 do artigo 2. do Decreto-Lein. 67/2008, de 10 de Abril;

    b) As comparticipaes e subsdios do Estado, ou de entidades co-munitrias e das autarquias locais;

    c) Os rendimentos de bens prprios;d) Os lucros de exploraes comerciais e industriais;e) O produto resultante da prestao de servios;f) Os donativos;g) As heranas, legados e doaes que lhes forem feitos, devendo a

    aceitao das heranas ser sempre a benefcio de inventrio;

    h) O produto da alienao de bens prprios e de amortizao e reem-bolso de quaisquer ttulos ou capitais;i) Os saldos verificados na gerncia anterior;

    j) Contribuies das entidades pblicas e privadas que participamna Turismo do Alentejo, E. R. T., de acordo com o previsto no n. 1 doartigo 7. do Decreto-Lei n. 67/2008, de 10 de Abril;

    l) Quaisquer outras receitas resultantes da administrao da regioou que lhes venham a ser atribudas;

    m) Verbas previstas no Oramento do Estado para o desenvolvimentodo turismo regional.

    2 As verbas referidas na alnea m) do nmero anterior so previstasanualmente na lei do Oramento de Estado e incluem globalmente, umaparte destinada aos custos de estruturas estabelecidos no artigo 15. doDecreto-Lei n. 67/2008, de 10 de Abril, e outra destinada contratu-alizao do exerccio de actividades e projectos ao abrigo do dispostonos artigos 2. e 5. do mesmo diploma.

    Artigo 34.

    Contas

    1 As contas de gerncia da Turismo do Alentejo, E. R. T., soapreciadas e aprovadas pela assembleia geral at ao final do ms de

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    Maro do ano seguinte quele a que respeitam e enviadas nos 30 diassubsequentes ao Tribunal de Contas para julgamento.

    2 O Tribunal de Contas verifica as contas e remete o seu acrdo direco da Turismo do Alentejo, E. R. T.

    CAPTULO VIII

    Disposies gerais

    Artigo 35.

    Alterao aos Estatutos

    1 Os presentes Estatutos podero ser alterados pela assembleiageral, por sua iniciativa ou por proposta da direco.

    2 As alteraes so aprovadas por maioria de dois teros da totali-dade dos membros da assembleia geral, em exerccio de funes.

    Artigo 36.

    Formas de provimento

    1 Os cargos de presidente e membros da direco a tempo inteiropodero ser providos, em comisso de servio, por funcionrio dosservios do Estado, dos institutos pblicos ou das autarquias locais, bem

    como requisitados a empresas pblicas ou privadas.2 Os titulares de cargos na Turismo do Alentejo, E. R. T., durante oexerccio dos respectivos mandatos conservam todos os direitos inerentesao lugar de origem, incluindo antiguidade, reforma e outras regalias.

    Artigo 37.

    Legislao supletiva

    A todas as matrias no directamente reguladas pelos presentes Es-tatutos aplica-se o regime estabelecido no Decreto-Lei n. 67/2008, de10 de Abril, e no Cdigo do Procedimento Administrativo.

    302733145

    UNIVERSIDADE DOS AORES

    Despacho (extracto) n. 440/2010Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agosto

    de 2009:

    autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por TempoDeterminado com Paulo Alexandre Lus Botelho Moniz para exerceras funes de Assistente Convidado a tempo parcial com 40 % do ven-cimento, por convenincia urgente de servio, por 1 ano, com efeitosdesde 1 de Setembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 4 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302659622

    Despacho (extracto) n. 441/2010Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agosto

    de 2009: autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por Tempo

    Determinado com Ana Maria Vieira Ferreira para exercer as funesde Assistente Convidado a tempo parcial com 60 % do vencimento,por convenincia urgente de servio, por 1 ano, com efeitos desde 1 deSetembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 4 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302659428

    Despacho (extracto) n. 442/2010Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agosto

    de 2009: autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por Tempo

    Determinado com Maria do Rosrio Leite Clara Cordeiro Banha paraexercer as funes de Assistente Convidado a tempo parcial com 40 %

    do vencimento, por convenincia urgente de servio, por 1 ano, comefeitos desde 1 de Setembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 7 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302665851

    Despacho (extracto) n. 443/2010

    Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agostode 2009:

    autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por TempoDeterminado com Maria Lusa Silva Rocha para exercer as funes deAssistente Convidado a tempo parcial com 30 % do vencimento, porconvenincia urgente de servio, por 1 ano, com efeitos desde 1 deSetembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 7 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302664271

    Despacho (extracto) n. 444/2010

    Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agostode 2009:

    autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por TempoDeterminado com Sandra Micaela Costa Dias Faria para exercer as fun-es de Assistente Convidado a tempo parcial com 60 % do vencimento,por convenincia urgente de servio, por 1 ano, com efeitos desde 1 deSetembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 7 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302666491

    Despacho (extracto) n. 445/2010

    Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agosto

    de 2009: autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por TempoDeterminado com Carlos Alberto Frazo Fraga para exercer as funesde Assistente Convidado a tempo parcial com 50 % do vencimento,por convenincia urgente de servio, por 1 ano, com efeitos desde 1 deSetembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 10 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302676219

    Despacho (extracto) n. 446/2010

    Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agostode 2009:

    autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por Tempo

    Determinado com Vidlia Maria Cordeiro Miranda para exercer as fun-es de Assistente Convidado a tempo parcial com 30 % do vencimento,por convenincia urgente de servio, por 1 ano, com efeitos desde 1 deSetembro de 2009.

    Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 10 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302675985

    Despacho (extracto) n. 447/2010

    Por despacho do Reitor da Universidade dos Aores de 28 de Agostode 2009:

    autorizado o Contrato de Trabalho em Funes Pblicas por TempoDeterminado com Rosa Maria Neves Simas para exercer as funes deProfessora Auxiliar Convidada, por convenincia urgente de servio,

    por 1 ano, com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2009.Isento de Fiscalizao Prvia da Seco Regional dos Aores doTribunal de Contas.

    Universidade dos Aores Ponta Delgada, 10 de Dezembro de2009. A Administradora,Ana Paula Carvalho Homem de Gouveia.

    302675166