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Página 1 de 24 CENTRO ACADÊMICO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CELSO AMORIM “CARI CELSO AMORIM” ESTATUTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Endereço: Rua Quintino Bocaiúva, número 2100, bairro Jardim da Figueira, CEP 79.824-140, Dourados MS.

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CENTRO ACADÊMICO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CELSO AMORIM

“CARI CELSO AMORIM”

ESTATUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Endereço: Rua Quintino Bocaiúva, número 2100, bairro Jardim da Figueira,

CEP 79.824-140, Dourados – MS.

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TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

Art. 1º. O Centro Acadêmico de Relações Internacionais “Celso Amorim”,

doravante denominado CARI Celso Amorim, constitui-se como uma associação civil

sem fins lucrativos, apartidária, laica, de caráter social, cultural e científico,

independente dos órgãos públicos e governamentais, é a entidade representativa

dos e das estudantes do Curso de Graduação em Relações Internacionais da

Universidade Federal da Grande Dourados. O prazo de duração do CARI Celso

Amorim será indeterminado.

Art. 2º. O CARI Celso Amorim tem sede na Faculdade de Direito e

Relações Internacionais da Universidade Federal da Grande Dourados (FADIR-

UFGD) localizada na Rua Quintino Bocaiúva, número 2100, bairro Jardim da

Figueira, CEP 79.824-140, Dourados – MS e foro nesta mesma cidade.

Art. 3º. O CARI Celso Amorim é uma entidade subordinada única e

exclusivamente aos interesses do conjunto de estudantes de Relações

Internacionais da UFGD e está filiado ao Diretório Central Dos e Das Estudantes

desta universidade, reconhecendo-o como entidade legítima de representação dos e

das estudantes, no seu respectivo nível de atuação, reservando face a ela sua

autonomia.

Art. 4º. Cada ação efetuada pelo CARI Celso Amorim, em conformidade

com este Estatuto, emana do poder delegado pelos (as) estudantes e em seu nome

será exercido.

CAPÍTULO II

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PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Art. 5º. São princípios do CARI Celso Amorim:

I – A defesa dos interesses dos e das estudantes do Curso de Relações

Internacionais da UFGD;

II – A defesa do aperfeiçoamento das atividades acadêmicas de ensino,

pesquisa e extensão do curso de Relações Internacionais da UFGD;

III – A construção de um ambiente universitário plural, democrático e

solidário, pautado pelo combate a todas as formas de opressão e intolerância;

IV – A defesa do ensino público, gratuito, plural, laico, de qualidade e

popular.

Art. 6º. São objetivos do CARI Celso Amorim:

I – Zelar pelos interesses e direitos dos e das estudantes do curso de

Relações Internacionais da UFGD dentro e fora da universidade, notadamente

diante dos órgãos da Faculdade de Direito e Relações Internacionais e aos demais

órgãos da universidade;

II – Fazer-se representar ou manter a representação discente nos órgãos

colegiados da UFGD;

III – Promover a recepção e integração dos e das estudantes de Relações

Internacionais;

IV – Estimular a produção científica, assim como a produção cultural do

curso de Relações Internacionais da UFGD;

V – Promover eventos, palestras e debates de caráter científico, social,

político, cultural, esportivo e outros de interesse dos e das estudantes do curso de

Relações Internacionais;

VI – Promover e incentivar atividades de ensino, pesquisa e extensão,

relacionadas às Relações Internacionais e áreas afins, assim como incentivar a

criação de grupos de estudos e debates;

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VII – Promover cursos, palestras, viagens e outras atividades que visem

contribuir para a formação acadêmica e profissional dos e das estudantes;

VIII – Incentivar e informar os (as) estudantes à mobilidade nacional e

internacional e a experiências de intercâmbio, inclusive buscando interlocução com

entidades e órgãos do gênero;

IX – Promover a organização e orientação dos e das estudantes para

ampliar a participação estudantil na construção de uma universidade crítica,

autônoma, popular e democrática, assim como na construção de uma sociedade

justa e democrática;

X – Apoiar todas as formas de movimento e organização dos e das

estudantes de Relações Internacionais desde que estejam em conformidade com

os princípios deste Estatuto;

XI – Buscar parcerias com outras entidades e organizações para a

promoção de ações que visem atingir seus princípios e objetivos;

XII – Informar os (as) estudantes sobre normas, assuntos gerais e

particulares, atividades que afetam ou venham a afetar a vida estudantil e

procedimentos legais relativos aos estudantes representados (as) pelo CARI Celso

Amorim;

TITULO II

DA COMPOSIÇÃO

CAPÍTULO I

DOS ASSOCIADOS E ASSOCIADAS

Art. 7º. São associados e associadas do CARI Celso Amorim, a menos que se

recusem formalmente a sê-lo, os e as estudantes regularmente matriculados (as)

no curso de graduação em Relações Internacionais da UFGD, desde a efetivação

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da matrícula até o recebimento do diploma ou cancelamento da

matrícula, quando o (a) estudante perde o vínculo com o curso e com a entidade,

salvo os casos de demissão e exclusão.

Art. 8º. São direitos dos (as) associados (as) do CARI Celso Amorim:

I - Votar e ser votado (a) nos termos deste Estatuto;

II - Participar das atividades organizadas pela entidade;

III - Apresentar sugestões à Diretoria sobre quaisquer assuntos

compatíveis com os princípios e objetivos do CARI Celso Amorim;

IV – Ser ouvido (a) e respeitado (a) em suas opiniões, propostas e posições,

independentemente de suas convicções de quaisquer espécies;

V - Reunir-se, associar-se e se manifestar nas dependências da entidade,

bem como utilizar seu patrimônio para realizar e desenvolver qualquer atividade

que não contrarie o presente Estatuto;

VI - Ter acesso livre aos livros e documentos da entidade;

VII – Ser informado (a) de todas as atividades da entidade;

VIII – Por vontade própria, todo (a) integrante do CARI Celso Amorim tem

direito a solicitar o seu desligamento da entidade, mediante aviso formal a ser

encaminhado à Diretoria da mesma.

Art. 9º. São deveres dos (as) associados (as) do CARI Celso Amorim:

I - Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, os regulamentos e as decisões

das Assembleias Gerais da entidade;

II - Lutar pelo fortalecimento da entidade;

III - Zelar pelo patrimônio moral e material da entidade e, sobretudo,

defendê-lo;

IV - Cumprir com dedicação e responsabilidade os compromissos

assumidos com a entidade;

V – Contribuir para o desenvolvimento das atividades da entidade, bem

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como auxiliar e fiscalizar o cumprimento de seus objetivos;

VI – Respeitar a diversidade e pluralidade do meio universitário;

VII – Não promover práticas preconceituosas, de opressão e discriminação:

racial, social, de gênero, de orientação sexual, de intolerância religiosa, política e/ou

ideológica ou contra pessoas portadoras de deficiências.

Art. 10. Os (as) associados (as) não respondem subsidiariamente pelas

obrigações contraídas pelo CARI Celso Amorim.

Art. 11. A ADMISSÃO dos (as) associados (as) se dá automaticamente a

partir de seu ingresso, através de matrícula junto à universidade, no curso de

graduação em Relações Internacionais da UFGD.

Art. 12. Poderá, em qualquer momento, o (a) associado (a) requerer sua

DEMISSÃO, através de pedido formal e escrito, encaminhado para a Diretoria do

CARI Celso Amorim, sem necessidade de justificativa.

Art. 13. Da EXCLUSÂO do (a) associado (a):

§ 1º A EXCLUSÃO do (a) associado (a) será admissível se a Assembleia

Geral julgar como grave uma infração que atente contra o presente Estatuto.

§ 2º A EXCLUSÃO do (a) associado (a) será determinada através de voto

concorde da maioria simples dos (das) presentes à Assembleia Geral;

§ 3º A EXCLUSÃO também se dá após o (a) associado (a) receber três

advertências da Assembleia Geral;

§ 4º Em todos os casos de EXCLUSÃO será garantido ao associado (a) o

direito de defesa, do contraditório e a recurso à decisão de exclusão.

Art. 14. Todos os (as) associados (as) estão sujeitos (as) a receber

penalidades no caso de descumprimento das normas do presente Estatuto ou das

deliberações da Assembleia Geral;

§ 1º Tais descumprimentos serão punidos com advertências definidas em

Assembleia Geral, com voto de maioria simples dos presentes à Assembleia;

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§ 2º Após receber três advertências da Assembleia Geral, o associado

sofrerá automaticamente a EXCLUSÃO.

CAPÍTULO II

DO PATRIMÔNIO

Art. 15. O patrimônio do CARI Celso Amorim é constituído pelos valores que

possui, pelos que vier a possuir, por todos os bens, móveis ou imóveis, por ele

adquiridos ou a ele doados e pelos rendimentos que deles advierem.

Art. 16. Em caso de dissolução do CARI Celso Amorim, seu patrimônio

será transferido para o Curso de Relações Internacionais, com a impossibilidade

disso o patrimônio será transferido para a Faculdade de Direito e Relações

Internacionais da UFGD.

Art. 17. Os (as) associados (as) não serão remunerados (as) por serviços e

atividades administrativas prestadas ao CARI Celso Amorim, bem como não

serão obrigados (as) a dar contribuição de qualquer espécie.

Art. 18. O CARI Celso Amorim pode contratar funcionários (as) para

exercer funções específicas.

Art. 19. A receita da entidade é formada por dividendos:

I - Auxílio e subvenções;

II - Doações e legados;

III - Renda auferida em seus empreendimentos, caso haja.

Art. 20. Os recursos e o patrimônio do CARI Celso Amorim serão utilizados,

de acordo com os princípios que regem este Estatuto, pela Diretoria, sendo

posteriormente as ações e atividades submetidas à análise do Conselho Fiscal.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I

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DA ESTRUTURA

Art. 21. O CARI Celso Amorim é composto pelos seguintes órgãos:

I – A Assembleia Geral;

II – A Diretoria;

III – O Conselho Fiscal;

CAPÍTULO II

DA ASSEMBLEIA GERAL

Art. 22. A Assembleia Geral é o órgão supremo do CARI Celso Amorim,

instância máxima deliberativa e é composta por seus (suas) associados (as).

Art. 23. A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente, pelo menos 10 (dez)

dias corridos antes do final do mandato de uma gestão, sua finalidade será a de

apresentar um balanço das atividades do mandato, assim como, a de apresentar

um balanço financeiro anual da entidade e também de conferir certificado de

participação para os integrantes da Diretoria do mandato que se encerra.

Parágrafo Único. A Assembleia Geral Ordinária deverá ser convocada pela

Diretoria, representada pelo (a) seu (a) Presidente (a), através de edital conforme

dispõe o Artigo 25, com pelo menos três dias de antecedência e com ampla

divulgação entre os (as) associados (as) em murais e outros meios de

comunicação;

Art. 24. A Assembleia Geral reunir-se-á extraordinariamente em caso de

necessidade relevante, podendo ser convocada:

I – Por iniciativa de um terço dos (as) associados (as) através de abaixo

assinado;

II – Por iniciativa unânime do Conselho Fiscal;

III – Por, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos (as) integrantes da

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Diretoria.

§ 1º Em qualquer dessas hipóteses, a Assembleia Geral deverá ser

convocada por edital, que defina a pauta com pelo menos 3 (três) dias de

antecedência e que seja amplamente divulgado entre os (as) associados (as) em

murais e meios de comunicação;

§ 2º A Assembleia Geral deverá se reunir durante o período letivo, segundo

o calendário acadêmico oficial da Universidade Federal da Grande Dourados, de

segunda-feira a sexta-feira, resguardando as devidas necessidades.

Art. 25. Deverá constar no edital de convocação:

I – O local, a data e a hora da assembleia;

II – A pauta da assembleia;

III – A assinatura dos (as) responsáveis pela convocação.

Art. 26. O quórum da Assembleia Geral, tanto ordinária quanto

extraordinária, é de pelo menos 1/3 dos (as) associados (as) em primeira chamada

ou com qualquer quórum em segunda chamada, após 30 (trinta) minutos, com

base em lista oficial de matriculados (as) no curso de Relações Internacionais da

UFGD, sendo suas deliberações por maioria simples de votos, desde que não haja

quórum privilegiado no Estatuto.

Art. 27. A participação, a voz e o voto são direitos de todas e todos os (as)

associados (as) na Assembleia Geral;

Art. 28. A Assembleia Geral será coordenada por uma mesa de três

integrantes, o (a) Presidente (a) do CARI Celso Amorim, o (a) Secretário (a) Geral

da entidade que desempenhará as funções de secretariado e um (a) associado (a)

que não pertença à Diretoria;

Art. 29. São atribuições da Assembleia Geral:

I – Destituir total ou parcialmente a Diretoria do CARI Celso Amorim;

II – Aprovar reforma total ou parcial no Estatuto;

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III – Denunciar, suspender ou destituir integrantes da entidade, desde que

comunicados (as) previamente e que seja respeitado o direito de defesa;

IV – Deliberar sobre assuntos de interesse maior da entidade;

V – Eleger, quando necessário, comissão provisória de gestão, composta

por, no mínimo, 3 (três) integrantes, sendo esta responsável pela direção do Centro

Acadêmico por no máximo 6 (seis) semanas, nas quais irá marcar eleições e

exercer medidas legais cabíveis para ressarcir a entidade de eventuais prejuízos a

ela causados;

VI – Deliberar sobre questões de interesses dos (as) associados (as);

VII – Deliberar sobre casos omissos do presente Estatuto;

VIII – Decidir pela extinção da associação.

§ 1º As deliberações referentes à destituição total da Diretoria e à alteração

no Estatuto exigem voto concorde de ⅔ (dois terços) dos (as) presentes na

Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, não

podendo esta deliberar em primeira chamada sem a presença de pelo menos de ⅓

(um terço) dos (as) ou com menos de 1/4 dos (as) associados (as) em segunda

chamada após 30 (trinta) minutos do horário convocado;

§ 2º Na Assembleia Geral não deverão ser votados assuntos que não

estejam previstos no edital de convocação, salvo quando tenham direta e imediata

ligação;

§ 3º As decisões votadas em Assembleia Geral só perderão sua validade em

outra Assembleia Geral;

§ 4º É vetado o voto por procuração.

CAPÍTULO III

DA DIRETORIA

Art. 30. A Diretoria é o órgão administrativo máximo do CARI Celso Amorim

sendo responsável pela realização das atividades e desenvolvimento dos objetivos

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da entidade. A Diretoria do CARI Celso Amorim deverá ser composta por pelo

menos 10 (dez) integrantes, sendo obrigatórios os seguintes cargos:

I – Presidente (a);

II – Secretário (a) Geral;

III – Secretário (a) de Finanças.

Art. 31. Os (as) outros (as) 7 (sete) ou mais integrantes da Diretoria são os

(as) associados (as) que, perante a ata de eleição e posse de uma nova gestão,

passam a possuir cargos na entidade.

§ 1º Na Ata de eleição e posse a nova gestão deverá determinar o (a)

integrante que acumulará o cargo de Vice-Presidente (a) da entidade, compete a

este substituir o (a) Presidente (a) em suas faltas, ausências, impedimentos ou

afastamento definitivo;

§ 2º Salvo a exceção do parágrafo anterior é proibido o acúmulo de cargos

para os (as) demais integrantes da Diretoria.

Art. 32. Da auto-organização da Diretoria:

I – A Diretoria do CARI Celso Amorim poderá se auto-organizar de acordo

com as necessidades da entidade, dos (as) associados (as) e de acordo com as

propostas do Plano de Gestão da chapa eleita;

II – Após a data da posse da Diretoria eleita a criação e extinção de novos

cargos, a substituição de integrantes e a admissão de novos (as) integrantes para

suprir vacâncias ou renúncias, deverá ser organizada internamente pelos (as)

integrantes da Diretoria e se necessário, estes deliberarão por maioria simples dos

(das) presentes;

III – A destituição de algum (a) integrante da Diretoria deverá ser aprovada

por ⅔ (dois terços) dos (as) presentes em reunião que sejam integrantes da

gestão, mediante apresentação de justa causa e direito de defesa assegurado,

ainda cabendo recurso à Assembleia Geral.

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Art. 33. Os (as) integrantes da Diretoria do CARI Celso Amorim

responderão, ainda que subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pela

entidade.

Parágrafo Único: Os cargos da Diretoria não são remunerados.

Art. 34. O mandato será de 2 (dois) semestres letivos de acordo com o

calendário acadêmico da Universidade Federal da Grande Dourados, se iniciando a

partir da data subsequente ao último dia do semestre letivo anterior e terminando

no último dia do segundo semestre em que se encerra a gestão.

Art. 35. A Diretoria do CARI Celso Amorim deverá se reunir publicamente

em reuniões ordinárias mensais, ou extraordinariamente quando convocada por ⅓

(um terço) se seus integrantes ou por uma reunião anterior da Diretoria.

§ 1º As reuniões deverão ser abertas a qualquer estudante do curso de

Relações Internacionais da UFGD, que terá direito à voz;

§ 2º A pauta, a data, o local e horário das reuniões deverão ser divulgados

para todos (as) os (as) associados (as) da entidade em murais e outros meios de

comunicação com no mínimo 24 (vinte e quatro) horas de antecedência;

§ 3º O quórum mínimo para deliberação nas reuniões da Diretoria é de

maioria simples (cinquenta por cento mais um) de todos (as) os (as) seus (suas)

integrantes;

§ 4º Se não houver o quorum mínimo estabelecido no inciso anterior a

reunião se dará em carater consultivo, não podendo fazer deliberações;

§ 5º A Diretoria do CARI Celso Amorim poderá convidar outros (as)

estudantes ou qualquer membro da sociedade civil para reuniões, tendo estes (as)

direito a voz;

§ 6º Somente os (as) integrantes da Diretoria têm direito a votar nas

reuniões do CARI Celso Amorim com exceção do (a) Presidente (a) que votará

apenas nos casos de empate ou de reorganização da Diretoria e destituição de

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integrantes que estão previstos no artigo 32 deste Estatuto;

Art. 36. São deveres e atribuições da Diretoria do CARI Celso Amorim:

I – Defender os princípios do CARI Celso Amorim, assim como este

Estatuto;

II – Desenvolver todas as ações necessárias para colocar em prática os

objetivos do CARI Celso Amorim, listados no Artigo 6º deste Estatuto;

III – Divulgar, cumprir e fazer cumprir as suas próprias deliberações, as da

Assembleia Geral e as do Conselho Fiscal;

IV – Criar resoluções dentro do Plano de Gestão votado e eleito, desde que

tais resoluções não contrariem as resoluções tomadas na Assembleia Geral, nem

as normas deste Estatuto;

V – Criar comissões provisórias para desenvolver trabalhos e atividades de

temas específicos de acordo com as necessidades e demandas dos (as)

estudantes, podendo estas serem compostas por qualquer associado (a) para

além dos (as) integrantes da Diretoria;

VI – Convocar a Assembleia Geral;

VII – Indicar os (as) integrantes e organizar a Comissão Eleitoral para

eleição da Diretoria do CARI Celso Amorim;

VIII – Cumprir o Plano de Gestão apresentado no período da eleição;

IX – Criar, se julgar necessário, Regimento Interno para sua organização

desde que este esteja de acordo com este Estatuto;

X – Elaborar, no início de uma gestão, um Plano Financeiro da Gestão para

todo o mandato e submetê-lo à aprovação do Conselho Fiscal;

XI – Gerenciar os recursos financeiros e os bens da entidade assim como

organizar promoções para a arrecadação de fundos;

XII – Fazer um balanço financeiro da entidade ao final do primeiro semestre

de mandato da gestão, apresentá-lo para análise do Conselho Fiscal até o décimo

dia corrido do mês subsequente ao fim do referido semestre;

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XIII – Fazer um balanço financeiro da entidade ao fim do mandato de uma

gestão, apresentá-lo para apreciação do Conselho Fiscal e, posteriormente,

apresentá-lo na Assembleia Geral Ordinária;

XIV – Organizar os arquivos e documentos da entidade, deixando-os

disponíveis para a consulta de qualquer associado (a);

XV – Assinar as correspondências, bem como os contratos e ajustes

aprovados pelas instâncias deliberativas do CARI Celso Amorim, cabendo à

responsabilidade de efetivá-las ao Presidente;

XVI – Emitir certificados para os (as) participantes das atividades que

promover, tais como: cursos, palestras e outros;

XVII – Criar e acompanhar mecanismos de assistência aos estudantes,

bem como os direitos e deveres dos (das) mesmos (as);

XVIII – Fazer-se representar em quaisquer instâncias onde sua presença

seja necessária;

XIX – Participar das reuniões do Colegiado do Curso de Relações

Internacionais da UFGD;

XX – Participar das reuniões do Conselho de Entidades de Base do DCE

UFGD e manter contato e articulação com o Movimento Estudantil da universidade

e da sociedade.

Art. 37. São atribuições do (a) Presidente (a):

I – Representar ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente o CARI

Celso Amorim em juízo ou fora dele, podendo para tanto constituir procuradores;

II – Coordenar as atividades da Diretoria;

III – Convocar as reuniões da Diretoria;

IV – Coordenar as reuniões da Diretoria e a Assembleia Geral;

V – Assinar os documentos oficiais emitidos pela entidade, tais como

certificados, procurações, editais, dentre outros;

VI – Elaborar, juntamente com o (a) Secretário (a) de Finanças, o Plano

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Financeiro da Gestão para a entidade;

VII – Votar nas deliberações das reuniões apenas quando houver empate ou

nos casos de reorganização da Diretoria e destituição de integrantes previstos no

artigo 32 deste Estatuto;

VIII – Zelar pelo cumprimento dos princípios e objetivos da entidade, assim

como das normas deste Estatuto durante a realização de todas as atividades da

Diretoria.

Art. 38. São atribuições do (a) Secretário (a) Geral:

I – Enviar para os (as) integrantes da Diretoria a convocação das reuniões

contendo o horário, a data e o local e a pauta das mesmas, divulgando-as para

todos (as) os (as) associados (as);

II – Secretariar as reuniões da Diretoria e a Assembleia Geral, elaborando

suas respectivas atas e divulgando-as no prazo de até 5 (cinco) dias após a

realização das mesmas;

III – Ser responsável pelas correspondências da entidade;

IV – Organizar e manter os arquivos da entidade.

Art. 39. São atribuições do (a) Secretário (a) de Finanças:

I – Coordenar e controlar o fluxo de recursos da entidade, assim como

organizar promoções para a arrecadação de fundos;

II – Proceder aos pagamentos e/ou recebimentos, juntamente com outros

(as) integrantes da diretoria;

III – Elaborar, juntamente com o (a) Presidente (a), o Plano Financeiro da

Gestão para a entidade;

IV – Elaborar as prestações de contas mensais, assim como balanços de

promoções e atividades realizadas pela entidade divulgando-as para todos (as) os

(as) associados (as);

V – Elaborar um balanço com toda a movimentação financeira do primeiro

semestre da gestão e submetê-lo à apreciação do Conselho Fiscal até o 10º

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(décimo) dia corrido do mês subsequente ao fim desse primeiro semestre;

VI - Elaborar um balanço com toda a movimentação financeira do mandato,

submetê-lo ao Conselho Fiscal para apreciação e apresentá-lo, já com o parecer do

Conselho Fiscal, na Assembleia Geral Ordinária ao fim do mandato;

VII – Assinar as prestações de contas, balanços e demais documentos

relacionados à área financeira da entidade;

VIII – Ser o (a) responsável pela conta bancária da entidade.

CAPÍTULO IV

DO CONSELHO FISCAL

Art. 40. O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador do CARI Celso Amorim.

§ 1º O Conselho Fiscal é constituído por 3 (três) integrantes titulares e por no

mínimo 1 (um) e no máximo 3 (três) suplentes, associados ao CARI Celso Amorim.

§ 2º Os (as) integrantes deverão ser eleitos (as) juntamente com a Eleição

para a Diretoria do CARI Celso Amorim, ao final de uma gestão, para exercerem

mandato de 2 (dois) semestres letivos, se iniciando a partir da data subsequente ao

último dia do semestre letivo anterior e terminando no último dia do segundo

semestre do seu mandato.

§ 3º O processo eleitoral para o Conselho Fiscal será coordenado pela

Comissão Eleitoral e respeitará o edital de eleição e regras dispostas no Título IV

deste Estatuto;

§ 4º Os (as) candidatos (as) ao Conselho Fiscal não podem ser,

concomitantemente, candidatos (as) à Diretoria do CARI Celso Amorim;

§ 5º Se não houverem candidatos (as) suficientes no processo eleitoral para

preencher as 3 (três) vagas titulares e pelo menos 1 (uma) vaga de suplente,

caberá à Diretoria do CARI Celso Amorim eleita no mesmo processo a tarefa de

indicar, assim que iniciar seu mandato, por meio de resolução, estudantes para

comporem as vacâncias, estes estudantes indicados (a) não podem, em

hipótese alguma, ocupar algum cargo na Diretoria

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Art. 41. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez a cada

semestre, em períodos letivos e extraordinariamente sempre que necessário.

§ 1º Os (as) 3 (três) integrantes titulares do Conselho Fiscal deverão

participar das deliberações sobre pareceres, consultas ou decisões;

§ 2º Decisões sobre pareceres, consultas e deliberações serão tomadas por

voto concorde da maioria dos 3 (três) integrantes titulares do Conselho Fiscal;

§ 3º As reuniões do Conselho Fiscal serão coordenadas por um

representante escolhido entre os (as) seus (as) integrantes.

Art. 42. Compete ao Conselho Fiscal:

I – Apreciar e emitir parecer sobre o Plano Financeiro da Gestão, assim

como, sobre o balanço financeiro do primeiro semestre da gestão e sobre o

balanço financeiro da gestão apresentado pela Diretoria ao final de um mandato;

II – Fiscalizar as ações da Diretoria, sugerir encaminhamentos e atividades e

auxiliar o cumprimento dos objetivos da entidade;

III – Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral;

IV– Deliberar sobre todas as questões a ele apresentadas;

IV – Recomendar à Assembleia Geral a destituição parcial ou total da

Diretoria;

V – Auxiliar a diretoria na divulgação e execução de suas atividades junto à

totalidade dos (as) associados (as);

VI – Emitir pareceres sobre projetos de venda, alienação, doação ou

oneração de bens patrimoniais do CARI Celso Amorim e sobre contratação de

dívidas insolventes no prazo de uma gestão.

Art. 43 O balanço financeiro do primeiro semestre da gestão será

apresentado pela Diretoria até o 10º (décimo) dia corrido do mês subsequente ao

fim desse primeiro semestre, o Conselho Fiscal terá até o 20º dia corrido deste

mesmo mês para emitir seu parecer.

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§ 1º O parecer deverá ser assinado pelos três integrantes titulares do

Conselho Fiscal, sendo amplamente divulgado para os (as) associados (as),

aprovando ou reprovando as contas, no caso de reprovação o Conselho tomará as

medidas que julgar necessárias e, juntamente ao parecer, o Conselho poderá fazer

recomendações à Diretoria;

§ 2º O Conselho Fiscal poderá requerer formalmente prestações de contas

em qualquer momento e referente a qualquer período da gestão, neste caso a

Diretoria terá até 15 (quinze) dias corridos para apresenta-la.

TÍTULO IV

DAS ELEIÇÕES

Art. 44. Podem votar e ser votados para a Diretoria e o Conselho Fiscal

do CARI Celso Amorim todos (as) os (as) estudantes associados (as) ao CARI

Celso Amorim, salvo os casos previstos neste Estatuto.

Parágrafo único: No caso de eleições no fim de um ano letivo, os (as)

estudantes do último ano do curso de Relações internacionais da UFGD mantém

seus poderes políticos, exceto o direito de ser votado para a Diretoria do CARI

Celso Amorim e para o Conselho Fiscal, a menos que comprovem formalmente

que não se desligarão da instituição durante o período do mandato.

Art. 45. O voto é presencial, direto, secreto e optativo.

Parágrafo único. É vetado o voto por procuração.

Art. 46. A Eleição para a Diretoria será por chapas, as chapas devem ter no

mínimo 10 (dez) integrantes e conter obrigatoriamente os seguintes cargos:

I – Presidente (a);

II – Secretário (a) Geral;

III – Secretário (a) de Finanças;

Parágrafo único. A chapa candidata pode se organizar da maneira que lhe

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convir, não havendo número limitado de integrantes candidatos (as).

Art. 47. No ato da inscrição a chapa candidata deverá apresentar:

I – Lista dos (as) seus e suas integrantes acompanhada de cópia do

Registro Acadêmico de todos (as) ou de cópia do Atestado de Matrícula

acompanhado de documento oficial com foto;

II – Plano de Gestão para o mandato que esteja de acordo com os princípios

e objetivos do CARI Celso Amorim, bem como este Estatuto;

Parágrafo único. A chapa poderá fazer alterações na sua composição até 3

(três) dias corridos antes da data da eleição;

Art. 48. A Eleição para o Conselho Fiscal se dará por candidaturas individuais

a um cargo de titular do Conselho Fiscal do CARI Celso Amorim;

§ 1º O (a) interessado (a) deverá preencher a ficha de inscrição

disponibilizada pela Comissão Eleitoral, anexar a ela cópia do seu Registro

Acadêmico ou cópia do seu Atestado de Matrícula e também cópia de um

documento oficial com foto;

§ 2º Os (as) candidatos (as) ao Conselho Fiscal não podem ser,

concomitantemente, candidatos (as) à Diretoria do CARI Celso Amorim e nem

virem a assumir cargos na Diretoria depois de terem sido eleitos (as) para o

Conselho Fiscal;

§ 3º Serão eleitos (as) como titulares os (as) três candidatos (as) mais

votados (as) da eleição, os cargos de suplentes serão ocupados (as) pelos demais

candidatos (as) por ordem da maior quantidade de votos que tiverem recebido;

Art. 49. Da Comissão Eleitoral:

I – A Comissão Eleitoral organizará e coordenará todo o processo eleitoral

para eleição da Diretoria do CARI Celso Amorim e para eleição do Conselho

Fiscal;

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II – A Comissão Eleitoral será formada por três integrantes, sendo: um (uma)

presidente (a), um (uma) vice-presidente (a) e um (uma) secretário (a);

III – A Diretoria do CARI Celso Amorim deverá indicar os (as) integrantes da

Comissão Eleitoral através de resolução;

IV – Podem compor a Comissão eleitoral estudantes da atual Diretoria do

CARI Celso Amorim ou estudantes associados (as) que não ocupam cargos;

V – Os (as) integrantes da Comissão Eleitoral não podem compor chapas

candidatas para a Diretoria e nem se candidatarem para o Conselho Fiscal, caso

o contrário, serão excluídos (as) da Comissão e caberá à Diretoria do CARI

Celso Amorim indicar novos (as) integrantes para ocupar as vacâncias.

VI – A Comissão Eleitoral deverá ser instaurada em, no mínimo, 40

(quarenta) dias corridos antes do término do mandato de uma gestão;

VII – A Comissão Eleitoral estará instaurada a partir da data da resolução

expedida pela Diretoria do CARI Celso Amorim e deverá publicar o Edital de

Eleição em até 3 (três) dias corridos após essa data;

VIII – Após a inscrição das chapas, cada chapa deverá indicar um (uma)

integrante que será fiscal do processo eleitoral;

IX – A Comissão Eleitoral organizará as regras da campanha eleitoral, assim

como as regras do debate;

X – A Comissão Eleitoral elaborará a ata da eleição e posse, registrando, se

houver ocorrências durante o processo, assim como a apuração dos votos, a

composição e qualificação de todos (as) integrantes da chapa eleita para a

Diretoria e a qualificação de todos (os) os integrantes eleitos para o Conselho

Fiscal e, posteriormente, deverá divulgar a ata para o conhecimento de todas e

todos os (as) associados (as);

XI – A Comissão Eleitoral deverá prezar pela transparência e pela garantia

de liberdade e pluralidade de ideias durante o processo eleitoral;

XII – As denúncias e os casos omissos serão resolvidos pela Comissão

Eleitoral.

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Art. 50. O Edital de Eleição deverá ser elaborado pela Comissão Eleitoral

respeitando as determinações deste Estatuto.

Art. 51. O Edital da Eleição deve prever, no mínimo:

I – Calendário do processo eleitoral, contendo no mínimo 7 (sete) dias letivos

para inscrição de chapas, de acordo com o calendário acadêmico da UFGD, no

mínimo 7 (sete) dias letivos para campanha eleitoral e no mínimo 1 (um) debate

público entre as chapas candidatas à Diretoria do CARI Celso Amorim;

II – Ficha para inscrição de chapas candidatas à Diretoria do CARI Celso Amorim e ficha de inscrição para candidaturas ao Conselho Fiscal da entidade;

III – Data, horário, local e forma para inscrição de chapas candidatas à Diretoria e para inscrição de candidatos (as) ao Conselho Fiscal;

IV – Prazo mínimo de 1 (um) dia corrido para interposição de recurso a

indeferimento de inscrição de candidaturas;

V – Fim de toda e qualquer campanha eleitoral no dia anterior à eleição;

VI – Data da realização da eleição e horários de votação;

VII – Data, horário e local da apuração dos votos, que deverá ser aberta ao

público;

VIII – Indicação nominal dos (as) integrantes da Comissão Eleitoral, assim

como, os seus números de registro acadêmico;

Art. 52. Será declarada eleita para a Diretoria do CARI Celso Amorim a

chapa que obtiver a maioria simples dos votos válidos excluindo-se os brancos

e/ou nulos.

§ 1º No caso de chapa única, é necessário que a mesma obtenha aprovação

de maioria simples dos votos para se eleger, sendo contados apenas os votos

válidos, excluindo-se os brancos e/ou nulos. Se caso a chapa não obtiver a quantia

necessária de votos para se eleger e não havendo tempo hábil para o reinício de

todo o processo eleitoral como determina o Estatuto, cabe à Diretoria do CARI

Celso Amorim convocar Assembleia Geral para tomar as medidas cabíveis e

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discutir o futuro da entidade.

§ 2º Em caso de empate entre as chapas, a Comissão Eleitoral deverá

convocar nova votação a ser realizada no prazo de até 3 (três) dias corridos;

§ 3º Em caso de fraude comprovada, a Comissão Eleitoral dará por anulada

a referida eleição, realizando-se outra eleição no prazo de 3 (três) dias corridos;

§ 4º Em caso de fraude comprovada promovida por uma das chapas

concorrentes, a Comissão Eleitoral deliberará sobre o afastamento de alguns (as)

ou de todos (as) os (as) integrantes ficando os (as) mesmos (as) impedidos (as) de

participarem de novas chapas e concorrerem a novas eleições.

Art. 53. Da posse:

I – A chapa declarada eleita para a Diretoria estará automaticamente

empossada a partir da data subsequente ao último dia do semestre letivo corrente

de acordo com o calendário acadêmico da UFGD;

II – Na ata da eleição e posse a chapa eleita deverá apresentar todos os

(as) integrantes que irão compor a gestão, sendo que uma gestão deverá ser

composta por, no mínimo, 10 (dez) integrantes.

III - Na ata da eleição e posse a chapa eleita também deverá determinar o

(a) integrante que acumulará o cargo de Vice-presidente (a) da entidade, compete

a este (a) substituir o presidente em suas faltas, ausências, impedimentos, renúncia

ou afastamento definitivo até que se conclua o mandato para o qual a chapa tenha

sido eleita.

Art. 54. O mandato da chapa eleita é de 2 (dois) semestres letivos de

acordo com o calendário acadêmico da Universidade Federal da Grande Dourados,

se iniciando a partir da data subsequente ao último dia do semestre letivo anterior e

terminando no último dia do segundo semestre de sua gestão.

Parágrafo Único. Os (as) integrantes de uma gestão poderão se reeleger

sempre, desde que não ocupem os mesmos cargos, previstos no Artigo 47 deste

Estatuto, que ocupavam em gestões anteriores.

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Art. 55. No caso de inexistência de chapas inscritas após o período

delimitado pelo Edital de Eleição, a Comissão Eleitoral deverá incentivar os (as)

estudantes a formarem chapas e reiniciar o processo de inscrições. Se mesmo

assim não houverem chapas inscritas, cabe a Diretoria convocar Assembleia Geral

para tomar as medidas cabíveis e discutir o futuro da entidade.

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 56. O CARI Celso Amorim só será extinto se os (as) estudantes assim

decidirem em Assembleia Geral como determina este Estatuto ou se for extinto o

curso de Relações Internacionais da UFGD.

Art. 57. Em caso de dissolução do CARI Celso Amorim, seu patrimônio será

transferido para o Curso de Relações Internacionais, com a impossibilidade disso o

patrimônio será transferido para a Faculdade de Direito e Relações Internacionais

da UFGD.

Art. 58. O presente Estatuto só poderá ser modificado total ou parcialmente

em Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, não

podendo esta deliberar em primeira chamada sem a presença de pelo menos ⅓

dos (as) associados (as), ou com menos de 1/4 (um quarto) dos (as) associados

(as) em segunda chamada após 30 (trinta) minutos do horário convocado.

Art. 59. Os casos omissos deste Estatuto serão resolvidos em Assembleia

Geral.

Art. 60. Este Estatuto entra em vigor a partir de sua aprovação em

Assembleia Geral, devendo posteriormente ser registrado em cartório.

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Aprovado em Assembleia Geral no dia 22 de Março de 2016.

Alterado em Assembleia Geral no dia 23 de Outubro de 2017.

Dourados – MS.

_________________________________

Gabriel Mantovani Covo

Presidente

_________________________________ Lucas Rogério Carrilho Ferreira Vice-Presidente _________________________________________

Eduarda Matoso Silva

Secretária Geral ____________________________________________________

João Nackle Urt Advogado

Dourados – MS, 23 de outubro de 2017.