estatuto dce puc minas

DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I - DA ENTIDADE

Art. 1° - O Diretório Central dos Estudantes Gonçalo de Freitas da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, doravante denominado DCE-PUC MINAS, é o legítimo órgão de coordenação e representação, para todos os efeitos, do corpo discente de graduação, pós-graduação, incluindo mestrado do campus Coração Eucarístico e demais campi, conforme Art.9, Inciso I deste Estatuto, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), constituído de acordo com a legislação em vigor e nas disposições deste estatuto.

Art. 2.° - O DCE-PUC MINAS será composto por estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Art. 3.° - Constitui-se como pessoa jurídica de direito privado , de duração ilimitada e sem fins lucrativos. Tendo como sede histórica a Av. Dom José Gaspar, n.° 500, prédio 21, CEP. 30535-610, Belo Horizonte/MG, inscrito no CNPJ n.°25.458.357/0001-49 e ainda tendo como sede cultural o Centro Cultural Casa do Estudante, situado na Av. Getúlio Vargas, n.º 85, bairro Funcionários, Belo Horizonte/MG.

Parágrafo Único: O DCE-PUC MINAS é uma associação civil nos termos do Código Civil, sem fins lucrativos, sendo as suas ações suprapartidárias.

CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS, FINALIDADES E COMPETÊNCIA.

Art. 4° - O DCE-PUC MINAS tem por princípios: I - Pugnar em defesa dos interesses e direitos dos estudantes da PUC/MG sem qualquer distinção de etnia, cor, sexo, nacionalidade, ideologia, convicção política, religiosa ou social;II - Promover a integração e o fortalecimento dos Movimentos Sociais, especialmente das entidades de representação estudantil;III - Prestar solidariedade à luta dos estudantes e entidades estudantis de todo o Brasil e do Mundo;IV - Incentivar e preservar a cultura, a literatura, as artes e o desporto;V - Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com entidades congêneres;VI - Incentivar e divulgar o conhecimento científico,VII - Incentivar, divulgar e participar dos movimentos estudantis, em todos os níveis;VIII - Lutar pelo ensino gratuito e de boa qualidade em todos os níveis e voltado para os interesses do povo brasileiro;IX – Lutar pela melhoria do ensino e sua contínua adequação às necessidades científicas, culturais, sociais e econômicas do nosso país;X - Solidarizar-se com as lutas dos trabalhadores e dos povos nos anseios por melhores condições de vida, trabalho e dignidade.

Art. 5° - O DCE-PUC MINAS tem as seguintes finalidades: I – Reivindicar e defender os direitos dos estudantes, sem qualquer tipo de preconceito ou discriminação, inclusive para propor ações de natureza coletiva na forma da Lei nº7.347/85;II - Promover reuniões, encontros, debates, conferências de caráter científico, artístico, político e cultural visando uma maior integração e aprimoramento da formação universitária; III - Pugnar por uma melhor qualidade de ensino e um aperfeiçoamento curricular constante; IV - Promover a aproximação e solidariedade entre os corpos discentes, docente e técnico-administrativo da universidade, buscando a integração sempre que possível e a oposição quando necessário;V - Buscar o aperfeiçoamento das instituições democráticas e pugnar pelos ideais de liberdade e justiça; VI - Manter intercâmbio e colaboração com entidades estudantis.

Art. 6° - São competências do DCE-PUC MINAS: I - Escolher representantes discentes para representação junto aos órgãos colegiados superiores da PUC/MG, submetendo os indicados à aprovação do Conselho de DA/CA;II - Representar o corpo discente da PUC/MG, perante a administração da universidade, as autoridades de ensino, poderes públicos, entidades estudantis a que se filie, bem como perante toda a sociedade;III - Cumprir e fazer cumprir esse estatuto;

Av. Dom José Gaspar, n. ° 500, prédio 21, bairro Coração Eucarístico – Belo Horizonte/MG.1-11

DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISIV - Publicar informes mensais com as atividades do mês corrente.

CAPÍTULO III - DOS ASSOCIADOS E SEUS DIREITOS E DEVERES.

Art. 7º – Serão admitidos, automaticamente a partir da matrícula no primeiro período, como associados do DCE-PUC MINAS todos os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado da PUC/MG, regularmente matriculados.

I. Os associados do DCE-PUC MINAS poderão voluntariamente contribuir com a manutenção mensal do DCE-PUC MINAS.

II. A contribuição é facultativa.III. O não pagamento da contribuição mensal implica na restrição de alguns serviços e atividades do DCE-

PUC MINAS.IV. A exclusão de qualquer membro acontecerá através de comunicação escrita e será registrada em

Conselho de DA/CA, a exclusão do associado ocorrerá motivada por ato que lese o patrimônio ou fira as disposições deste estatuto, sendo assegurado ao acusado ampla defesa e recurso da decisão do Conselho de DA/CA à Assembléia Geral.

Parágrafo Único – Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pelo Conselho de Grupos de Trabalhos e não podem o representar sem autorização para tal.

Art. 8° - Constitui seus deveres:I - Cumprir e zelar pelo disposto no presente estatuto;II - Participar de todas as atividades para que forem convocados pelo DCE-PUC MINAS;III - Exercer, com dedicação e probidade a função que tenha sido investido por eleição ou nomeação;IV - Zelar pelo patrimônio material, moral e intelectual do DCE-PUC MINAS;V - Acatar as decisões tomadas nas instâncias deliberativas do DCE-PUC MINAS;VI - informar ao Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS toda e qualquer violação do presente estatuto;VII - Apoiar o DCE-PUC MINAS na consecução dos seus fins;VIII - Colocar os interesses do corpo discente acima dos seus próprios.

Art. 9° - São seus direitos:I - Votar e ser votado para qualquer cargo do Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS, bem como para qualquer função representativa dos discentes, sendo que somente poderão exercer cargos se estiver matriculado em no mínimo 03 (três) disciplinas dos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da PUC/MG, unidade Coração Eucarístico e demais campi da PUC/MG que não possuam órgão de representação estudantil. II - Participar de todas as atividades do DCE-PUC MINAS, respeitando as normas contidas neste estatuto e nos regimentos internos do DCE-PUC MINAS;III - Exercer as funções para as quais tenham sido designados;IV - Sugerir medidas de interesse da classe estudantil;V - Representar o DCE-PUC MINAS frente a atos que firam o presente estatuto;VI - Ser representado em seus interesses frente aos órgãos administrativos e entidades de classe;VII - Participar das instâncias de deliberação, com direito a voz e voto, sujeito ao regimento de cada uma;VIII - Ter acesso a toda e qualquer documentação do DCE-PUC MINAS; respeitando as normas contidas neste estatuto e nos regimentos internos desta associação;IX - Exigir o fiel cumprimento deste Estatuto.

CAPÍTULO IV – DO PATRIMÔNIO DA ENTIDADE

Art. 10 - O patrimônio do DCE-PUC MINAS será constituído por todos os bens que possui e pelos que vier a possuir através de contribuições, subvenções, legados. A lista de patrimônio pode ser apresentada para o conselho de DA/CA.

Art. 11 – A alienação de quaisquer bens que alterem significativamente o patrimônio do DCE-PUC MINAS só poderá ser realizada mediante a decisão da maioria absoluta dos associados do Conselho de Grupos de Trabalho com a ciência e aprovação da Assembléia Geral.

Art. 12 – O DCE-PUC MINAS poderá doar mensalmente 6 % de sua arrecadação de contribuições voluntárias para o Centro Cultural – Casa do Estudante e outros 6 % de seu faturamento mensal através de contribuições voluntárias para a Associação Atlética Acadêmica Unificada PUC/MG. A doação será feita de acordo com a disponibilidade da verba e planejamento financeiro do DCE PUC MINAS.Parágrafo único – O Centro Cultural – Casa do Estudante e a Associação Atlética Acadêmica Unificada PUC/MG deverão prestar contas mensalmente ao Diretório Central dos Estudantes e incluir nos seus Conselhos Fiscais os Gestores Financeiros e membros dos Grupos de Trabalho de Cultura, para o Centro Cultural – Casa dos Estudantes e do Grupo de Trabalho de Entretenimento, Esporte e Laser para a Associação Atlética.


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TÍTULO II - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DCE-PUC MINAS

CAPÍTULO I - DAS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS (Órgãos) DO DCE-PUC MINAS

Art. 13 - O DCE-PUC MINAS tem as seguintes instâncias de deliberação: I - Assembléia Geral;II - Conselho de DA/CA;III – Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS;

CAPÍTULO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 14 – A Assembléia Geral é o órgão maximo e de caráter permanente de deliberação do corpo social, sendo constituída pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado do DCE-PUC MINAS.

Art.15 – A Assembléia Geral somente pode instalar-se mediante convocação do Grupo de Trabalho ou de 1/6 (um sexto) dos estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado na PUC/MG, através de edital divulgado nos períodos letivos com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.§1º Somente será objeto de deliberação o temário da pauta divulgada em edital de convocação da Assembléia Geral.§2º A Assembléia Geral instala-se em primeira chamada com 1/6 (um sexto) do corpo social; se o quorum conferido mostrar-se insuficiente, após 60 (sessenta) minutos, far-se-à nova chamada, podendo instalar-se com o numero de alunos presentes.

Art. 16 - A Assembléia Geral poderá ocorrer ordinariamente e extraordinariamente, devendo ter sua pauta previamente definida e publicada em edital.

a) Ordinariamente, duas vezes por ano, mediante convocação publicada em edital com antecedência mínima de 07 (sete) dias;b) Extraordinariamente, quando convocada por 1/6 (um sexto) dos estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado na PUC/MG, pela maioria absoluta dos associados do Conselho de DA/CA, ou pela maioria simples do Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS, mediante convocação publicada em edital com antecedência mínima de 02 (dois) dias.

Art. 17 - Qualquer Assembléia instalar-se-á em primeira convocação com a maioria dos associados e, em segunda convocação, com qualquer número, não exigindo a lei quorum especial.

Art.18 – Compete ordinariamente a Assembléia Geral:I – alterar este estatuto;II – dissolver o DCE-PUC MINAS, conforme estabelecido neste estatuto.III – destituir os membros conselheiros do Conselho de Grupos de Trabalho, garantindo aos mesmos direito a ampla defesa.

Art.19 – Compete extraordinariamente à Assembléia Geral:I – propor alterações curriculares, administrativas e financeiras a DCE-PUC MINAS.II – suspender as atividades de órgão do DCE-PUC MINAS, em deliberação tomada em 2 (dois) turnos, resolvendo sobre sua intervenção.Parágrafo Único: A competência enumerada no inciso II será exercida em turnos com intervalo mínimo de 10 (dez) dias, devendo constar suas datas no edital de convocação da primeira assembléia.

Art.20 – A Assembléia Geral será presidida por um Coordenador Geral da Coordenadoria Executiva DCE-PUC MINAS, admitindo-se a delegação expressa, e será registrada em ata.

Parágrafo Único: A Assembléia Geral delibera com os seguintes quorum:I – maioria simples, no caso do art.19º, I, deste estatuto;II – maioria absoluta, no caso do arts. 18º, III e 19º, II, deste estatuto;III – maioria qualificada de 2/3(dois terços), no caso do art.18º,I e II, deste estatuto.

CAPÍTULO III - DO CONSELHO DE DIRETÓRIOS E CENTROS ACADÊMICOS, CONSELHO DE DA/CA.

Art. 21 - O Conselho de Diretórios Acadêmicos e Centros Acadêmicos – Conselho de DA/CA é o órgão que apreciará e colaborará junto com o Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS as propostas apresentadas pelo Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS, constituindo-se como elo entre os cursos e a Conselho de


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISGrupos de Trabalho, situando-se em segunda instância de deliberações, e atuando ainda como órgão fiscalizador do Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS e dando assessoramento ao mesma quando solicitado, exercendo também as funções de Conselho Fiscal.

Parágrafo Único- Poderão participar da reunião do Conselho de DA/CA qualquer estudante matriculado nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da PUC/MG, ressaltando-se que os estudantes não terão direito a voto.

Art. 22 – O Conselho de DA/CA será constituído por 01 (um) representante de cada DA/CA, e seus respectivos suplentes, eleitos especialmente para este fim e pelo Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS, sendo este último sem direito a voto. No caso de empate na votação do tema tratado o Conselho de Grupos de Trabalho terá direito ao voto de desempate.

§1º – O mandato do Conselho de DA/CA será de 01(um) ano.§2º – Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até seu término.

Art. 23 – Compete ao Conselho de DA/CA: I – examinar os livros de escrituração da entidade; II- examinar o balancete semestral apresentado pelos Tesoureiros, opinando a respeito;III – solicitar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados.IV – deliberar sobre a aquisição e alienação de bens, exceto aqueles que se refiram à manutenção da sede histórica e cultural do DCE-PUC MINAS.Parágrafo Único – O Conselho reunir-se-á ordinariamente 01 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS ou por um terço mais um dos DA/CA com mandato em dia.V - O Conselho de DA/CA deliberara por maioria simples de votos. VI - As reuniões do Conselho de DA/CA deverão ser convocadas através de documento escrito e assinado por quem o convoca e devendo ter lista anexa contendo a assinatura de todos os convocados.VII - O DCE-PUC MINAS deverá ser convocado para o Conselho de DA/CA, sob pena de nulidade do mesmo.

Art. 24 - O Conselho de DA/CA terá regimento próprio, formulado e aprovado no Conselho de DA/CA.

CAPÍTULO IV - DO CONSELHO DE GRUPOS DE TRABALHO

Art. 25 – O Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS é o órgão coordenador e executor das atividades do DCE-PUC MINAS, atendendo às deliberações da Assembléia Geral.

§ 1 ° - O mandato dos associados do Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS será de 02 (dois) anos, sendo que sua eleição deverá ser realizada em conformidade com as normas fixadas por este estatuto.

§ 2°- O DCE-PUC MINAS será composto por no mínimo de 42 (quarenta e dois) estudantes regulamente matriculados em no mínimo 03 (três) disciplinas dos cursos de graduação, abrangendo entre seus associados, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos cursos de graduação, sendo obrigatório que haja um aluno de pós-graduação e de mestrado.

Art. 26 – O Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS reunir-se-á no mínimo 02 (duas) vezes por mês ordinariamente e extraordinariamente quando convocado pelo representante legal ou por 50% mais um dos membros do Conselho de Grupos de Trabalho.

Art. 27 - A competência atribuída em sua totalidade ao DCE-PUC MINAS será subdividida, dentro do Conselho de Grupos de Trabalho, na forma dos seguintes Grupos de Trabalhos:

I. ComunicaçãoII. Meio AmbienteIII. CulturaIV. Esporte e LazerV. Movimento EstudantilVI. Qualidade de Ensino, Pesquisa e Extensão.

VII. SocialVIII. Saúde

IX. Infra estruturaX. Grupo de trabalhos específicos.

§ 1 ° – As Chapas poderão apresentar Grupos de Trabalhos Específicos, os quais deverão ser informados no momento da inscrição do processo eleitoral à Comissão Eleitoral.


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS§ 2 ° – Cada Grupo de Trabalho terá no mínimo 04 (quatro) integrantes, não tendo limite máximo de membros.

§ 3 ° – Todos os membros da chapa deverão compor algum dos Grupos de Trabalho.§ 4 ° – No momento de inscrição de chapa a mesma deverá informar os candidatos que ocuparão os cargos de

Presidente e Vice-Presidente, Gestor Financeiro e Vice-Gestor Financeiro e 1° Secretário e 2° Secretário Geral.

CAPITULO V - DAS COMPETÊNCIAS

Art. 28 - Compete ao Conselho dos Grupos de Trabalhos: I - Escolher um representante para coordenar as reuniões entre os integrantes do Conselho dos Grupos de Trabalho; II - Fazer valer este estatuto e as decisões deliberadas em Assembléias.III - Manter a documentação e os livros legais da entidade atualizados e arquivados.IV - Fomentar a participação dos outros estudantes do corpo social nos Grupos de Trabalho.V - Representar o corpo discente perante aos órgãos colegiados da PUC/MG.

Art. 29 - Compete ao Presidente:I. Assinar documentações referentes à contratação de empregados e empresas de prestação de serviços

por conta e risco da entidade, sempre respeitando as decisões tomadas em Assembléias e assinar também o registro de documentações referentes aos cartórios.

II. Representar, ativa e passivamente, o DCE-PUC MINAS em juízo ou fora dele.III. Assinar, junto com o Gestor Financeiro, as contas bancárias, cheques, movimentação financeira,

balanços e escriturações da entidade, no caso de vacância de um ou de ambos responsáveis os vices assumirão esse papel.

IV. No caso de vacância do cargo, o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente.

Art. 30 – Compete ao 1° Secretário:I. Redigir atas das reuniões e assembléias do DCE-PUC MINAS;

II. Manter cópias das atas e documentos organizados para averiguação dos membros interessados;III. Manter em dia o registro de documentos e atas junto aos competentes cartórios;IV. No caso de vacância do cargo, o 1° Secretário será substituído pelo 2° Secretário.

Art. 31 - Compete ao Gestor Financeiro:I. Administrar os recursos financeiros contidos na conta bancária do DCE-PUC MINAS.

II. Publicar mensalmente a prestação de contas por escrito.III. Prestar contas frente ao Conselho de DA/CA, sempre que interpelado e mensalmente, mediante a

apresentação de notas fiscais e extratos bancários.IV. Manter em arquivo todos os recibos, notas fiscais, extratos bancários e documentos necessários à

prestação de contas, livros contábeis e escrituração.V. Assinar, com o representante legal os cheques, as contas bancárias, movimentação financeira, balanços e

escrituração da entidade. VI. No caso de vacância do cargo, o gestor financeiro será substituído por seu vice.

Art. 32 – Compete ao Grupo de Trabalho de Comunicação: I. Pensar e dinamizar a comunicação da entidade como um instrumento de conscientização tendo em vista

o compromisso pedagógico dessa entidade, expresso no capitulo II desse estatuto.

Art. 33 – Compete ao Grupo de Trabalho de Consciência Ambiental: I. Promover, apoiar e incentivar atividades de qualquer natureza que abordem a questão da consciência

ecológica a fim de estimular e disseminar uma postura de respeito e defesa ao meio ambiente.

Art. 34 – Compete ao Grupo de Trabalho de Cultura: I. Promover, apoiar e incentivar atividades de caráter cultural, afinadas com a natureza e missão dessa

entidade e que agreguem valor a formação dos estudantes, assegurando o respeito à diversidade dos movimentos sociais e alertando para a disseminação da cultura em detrimento da alienação, massificação, desinformação política e direcionamento arbitrário.

Art. 35 – Compete ao Grupo de Trabalho de Entretenimento, Esporte e Lazer: I. Promover, apoiar e incentivar atividades de caráter desportivo e de entretenimento e lazer, afinadas com

a natureza e missão dessa entidade e que agreguem valor profissional e pessoal aos estudantes.

Art. 36 – Compete ao Grupo de Trabalho Social:


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISI. Promover, apoiar e incentivar atividades ligadas aos movimentos sociais que lutam pela transformação

social, tendo em vista um estado que garanta as condições para o pleno exercício da cidadania para todos.

Art. 37 – Compete ao Grupo de Trabalho de Movimento Estudantil: I. Promover a discussão, reflexão e orientação acerca dos direitos estudantis, bem como a conscientização

do lugar do estudante nos movimentos sociais.II. Promover, apoiar e incentivar atividades ligadas ao movimento estudantil, em defesa sempre dos

estudantes compatíveis e pertinentes a natureza e missão dessa entidade.

Art. 38 – Compete ao Grupo de Trabalho de Qualidade de Ensino, Pesquisa e Extensão: I. Zelar pelas atribuições de cunho pedagógico, sua qualidade e possível complementação por meio de

cursos, grupos de estudos, congressos, seminários, simpósios ou conferências sobre a formação e o exercício profissional.

II. Ressaltar a importância da pesquisa durante a formação acadêmica e divulgar Fundos de Incentivo, tais como PIBIC, PROBIC, FIP, FAPEMIG, entre outros. Incentivar atividades como monitorias e estágios em Laboratórios, relacionadas com a produção acadêmica e o fomento da investigação científica.

III. Apoiar a participação dos estudantes em Projetos de Extensão Universitária, com o propósito de ampliar a formação para além dos limites físicos da Universidade e possibilitar o contato com a realidade social, por vezes relegada durante a formação acadêmica.

Art. 39 – Compete ao Grupo de Trabalho de Infra estrutura: I. Pensar e dinamizar a Infra estrutura da entidade como um instrumento da mesma tendo em vista o seu

compromisso.

Art. 40 – Compete ao Grupo de Saúde: I. Promover, apoiar e incentivar atividades de qualquer natureza que abordem a questão da saúde a fim de

estimular e disseminar uma atitude pro - saúde.

Art. 41 – Compete aos Grupos de Trabalho específicos realizarem as propostas divulgadas durante o processo eleitoral.

CAPÍTULO VI - DAS PENALIDADES

Art. 42 - Será penalizado todo membro eleito que não acatar ou descumprir as deliberações deste Estatuto, tendo o acusado direito de ampla defesa.

PARÁGRAFO ÚNICO - As penalidades deverão ser discutidas e aprovadas pelo Conselho de DA/CA.

Art. 43 - Será substituído na função, por proposta do Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS à Assembléia Geral, todo estudante eleito para cargos cuja eleição tenha sido encaminhada pelo DCE-PUC MINAS e que não cumpra com as atribuições que lhe foram confiadas, tendo o indicado o direito de ampla defesa.

PARÁGRAFO ÚNICO - Os demais associados do DCE-PUC MINAS, "Ad Referendum" do Conselho de Diretórios Acadêmicos, escolherão o substituto.

TÍTULO III - DO SISTEMA ELEITORAL

CAPÍTULO I - DA COMISSÃO ELEITORAL

Art. 44 - Formam a Comissão Eleitoral:I - Um membro do Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS, o qual não esteja fazendo parte de nenhuma chapa;II - Um membro de cada Chapa Inscrita.III - Três associados do Conselho de D.A/CA.

§1º - Em caso de número par de associados da Comissão Eleitoral, o Conselho de DA/CA indicará uma nova pessoa a compor a Comissão Eleitoral, que não faça parte de nenhuma chapa inscrita.§2º - Cada representante terá 1(um) suplente, sem direito de voto.§3º - As atividades de mesário e de contagem de votos poderão ser delegadas pela Comissão Eleitoral de forma expressa.


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS§4º - A Comissão Eleitoral dissolver-se-á após o julgamento de recurso ou após a posse da chapa eleita.

Art. 45 – Compete a Comissão Eleitoral:I – expedir o edital de convocação das eleições;II – conhecer e julgar os pedidos de registro de candidatura;III – orientar as candidaturas quanto à propaganda eleitoral, supervisionado sua liceidade;IV – confeccionar as cédulas e providenciar todo o material eleitoral;V – garantir o sigilo de voto e a inviolabilidade das urnas na fase de votação, exercendo os poderes decorrentes de sua fiscalização, admitindo-se delegação expressa;VI – apurar os votos, totalizando os resultados;VII – proclamar a chapa eleita e empossa-laVIII – redigir a ata das eleições;IX – exercer os poderes de policia eleitoral;

§ 1º A Comissão Eleitoral deliberara sobre as matérias deste artigo com os seguintes quoruns:I – maioria simples nos incisos I, II, III, IV, V, VI e VIII;II – maioria absoluta no inciso VII.

§ 2º A competência enumerada no inciso IX deste artigo compreendera:I - advertência e suspensão a membro de chapa inscrita;II – retirada de poderes delegados a terceiros;III – cassação de registro de candidatura.

§ 3º A Comissão Eleitoral exercera seus poderes de policia, observando os seguintes quoruns:I - maioria simples nos incisos II;II - maioria absoluta no inciso I;III – maioria qualificada de 2/3 (dois terços) no caso do inciso III.

Art. 46 As chapas concorrentes deverão indicar no ato da inscrição da chapa seu representante na Comissão Eleitoral.

Art. 47 - As urnas, listas, atas e cédulas padronizadas serão de responsabilidade da Comissão Eleitoral.

CAPÍTULO II - DAS ELEIÇÕES

Art. 48 – As eleições do DCE-PUC MINAS serão relativas ao novo conselho do novo grupo de trabalho do DCE-PUC MINAS e ocorrerão a cada 02 (dois) anos mediante a convocação de edital, expedida pela Comissão Eleitoral a ser constituída ate 15 (quinze) dias antes da data final da votação conforme calendário estabelecido neste estatuto.§1º O mandato do grupo de trabalho será de 02(dois) anos.

Art. 49 - Compete à Comissão Eleitoral deliberar sobre a melhor forma de conduzir o pleito eleitoral, devendo à mesma cientificar com antecedência mínima de 03 (três) dias o Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS sobre eventuais despesas oriundas da realização das eleições, devendo ao final prestar contas.

Art. 50 - Pode candidatar-se o estudante regularmente matriculado em no mínimo 03 (três) disciplinas dos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado da PUC-MG, devendo estar cursando no máximo o penúltimo período de seu curso, nos termos deste estatuto.

I - O estudante eleito deverá manter-se nesta condição durante seu mandato;II – Existindo qualquer irregularidade de admissão do estudante candidato e, ao fim comprovada a irregularidade, o aluno terá sua inscrição em chapas indeferida;III – Será permitida apenas uma reeleição, não podendo exercer o mesmo anteriormente eleito.

PARÁGRAFO ÚNICO – Para os cargos de Presidente, Vice-Presidente, Gestor Financeiro, Vice- Gestor Financeiro, 1º Secretario Geral e 2º Secretario Geral, alem das exigências do Caput, os alunos não poderão estar cursando o 1º período, do curso de graduação. Salvo se comprovar já ter ser formando em outro curso anteriormente

Art. 51 - São inelegíveis para o Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC MINAS os estudantes que houverem perdido cargo anterior, eletivo ou não, em conseqüência de condenação por delito de responsabilidade.

Art. 52 - O Conselho de Grupos de Trabalho será eleito pelo voto direto e secreto, respeitando-se o sigilo das urnas.

Art. 53 - As eleições para o DCE-PUC MINAS obedecerão às seguintes normas:I - inscrição dos candidatos em chapas;II - vencerá a chapa que obtiver maioria simples dos votos;


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISIII - o eleitor terá que se identificar com a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil, ou Carteira de Identidade, comprovando sua matrícula na lista nominal dos matriculados; IV - a apuração será feita logo após o término da eleição, com a proclamação dos eleitos;V - Em caso de empate, haverá nova eleição;VI - A eleição terá quorum mínimo de 5% do número total de eleitores. VII- Caso não se alcance o quorum mínimo disposto no inciso anterior, caberá ao conselho de DA/CA deliberar sobre a aceitação do quorum alcançado.

Parágrafo Único- A chapa que não cumprir todos os preceitos estatutários terá sua inscrição indeferida.

Art. 54 - Concorrem para as eleições, todas as chapas inscritas e regulamentadas por este estatuto.

Art. 55 – O Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC/MG convocará a eleição para o novo Conselho de Grupos de Trabalho do DCE-PUC/MG em no máximo 15 (quinze) dias antes do término do mandato.

§ 1°. Findo o mandato da gestão vigente, a gestão regularmente eleita e legitimada pela junta eleitoral responderá pelo DCE-PUC/MG.

I – A chapa vencedora deverá ser empossada no prazo máximo de 7 (sete) dias, após o fim do mandato da Gestão anterior

a) Caso exista fato impeditivo da posse no prazo estabelecido no inciso anterior, a gestão eleita anteriormente terá seu mandato prorogado ate que seja possível regular a posse da chapa vencedora nas eleições.

§ 2°. A eleição acontecerá em dois dias, no horário de 7:30hs as 22:00hs.

Art. 56 – A comissão eleitoral ficará responsável pela recepção das inscrições das chapas, as escrevendo. § 1°. - O período para inscrições das chapas será de quinze dias antes do início da eleição.§ 2°. - Cabe à Comissão Eleitoral publicar no quadro de avisos as normas que julgar necessário, divulgar os locais de votação e incentivar a participação dos estudantes no pleito eleitoral.

CAPÍTULO III – DO EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Art. 57 – Constará do edital de convocação das eleições:I – data, horários e locais de votação;II – sistema de votação;III – condições objetivas e subjetivas de elegibilidade; IV – pré-requisitos e procedimentos para registro de candidaturas;V – forma e prazos para campanha eleitoral e para a realização de debates;VI – data de sua publicação; VII- data-limite para a posse da chapa eleita;VIII- composição da Comissão Eleitoral;

§ 1° – Constituem condições subjetivas de elegibilidade:

I – ser associado do DCE-PUC MINAS;II – não ter sido expulso ou suspenso e nem ter perdido ou declarado extinto o mandato anteriormente exercido em órgãos do DCE-PUC MINAS; III – não ter sido condenado por crime ou contravenção cometidos contra o DCE-PUC MINAS, PUC/MG, Diretório Acadêmico ou entidade de representação discente;IV – não estar trabalhando ou prestando serviços no DCE-PUC MINAS.

§ 2° – Constituem condições subjetivas de elegibilidade da chapa:

I – A chapa devera ser composta por no mínimo de 42 (quarenta e dois) estudantes regulamente matriculados em no mínimo 03 (três) disciplinas dos cursos de graduação, abrangendo entre seus associados, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos cursos de graduação, sendo obrigatório que haja um aluno de pós-graduação e de mestrado.

CAPÍTULO IV – DO REGISTRO DE CANDIDATURAS

Art. 58 – Os pedidos de registro de candidaturas serão deferidos pela Comissão Eleitoral após a conferência das condições de elegibilidade.

§ 1°. – Todos os documentos necessários ao registro serão apresentados no ato de inscrição da chapa.


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS§ 2°. – O pedido de registro será feito pelo representante de cada chapa, que o fará por escrito, mediante recibo de protocolo.§ 3°. – Os pedidos serão recebidos se tempestivos, na sede do DCE-PUC MINAS, por qualquer membro da Comissão Eleitoral, sendo vedada a delegação.

CAPÍTULO V – DA VOTAÇÃO

Art. 59 – A votação somente acontecera em dias letivos, nos horários de aulas, iniciando-se os trabalhos com a abertura da urna por 02 (dois) membros da Comissão Eleitoral, que, ao final, fechara a mesma com a aposição de um lacre, após conferir sua idoneidade.

§ 1°. – Serão compostas tantas mesas coletoras de votos conforme julgar necessário a Comissão Eleitoral; cada mesa será composta por 01 (um) mesário e poderá ser fiscalizada por 01 (um) fiscal de cada chapa inscrita..§ 2°. – Na urna serão depositados os votos dos eleitores regularmente inscritos, os votos colhidos em separado e a ata de votação da urna.§ 3°. – O eleitor recebera no ato de votação 01 (uma) cédula de votação, subscrita no mínimo por 02 (dois) membros da Comissão Eleitoral e 01(um) mesário, que recebera sua intenção de voto em local indevassável, e a depositara na urna na presença dos mesários, após ter sua idoneidade conferida pelos mesários, assegurado seu sigilo.§ 4°. – Somente procedera ao voto em separado, cuja cédula será guardada em envelope a ser inserido na urna, se a mesa coletora tiver duvida sobre a identidade do eleitor.§ 5°. – Na ata de votação da urna constarão a lista dos eleitores que votaram, os incidentes ocorridos, a menção a voto em separado, a data e horário de sua abertura e seu fechamento e a assinatura do mesário e um membro da Comissão Eleitoral.

CAPÍTULO VI – DA APURAÇÃO

Art. 60 – Na apuração, serão compostas tantas mesas apuradoras conforme julgar necessário a Comissão Eleitoral.Parágrafo Único – As chapas registradas poderão manter 01 (um) fiscal por mesa.

Art. 61 – A apuração separara os votos validos daqueles julgados inválidos, segundo critério estabelecido pela Comissão Eleitoral, registrando-os em ata.

CAPÍTULO VII – DO SISTEMA ELEITORAL

Art. 62 – Considera-se eleita a chapa que obtiver a maioria simples dos votos validos.§ 1°. - São reputados validos os votos nominativos e em branco.§ 2°. – A posse será atribuída pela Comissão Eleitoral conforme a data estabelecida no edital de convocação das eleições, sempre imediatamente após a apuração.

CAPÍTULO VIII – DAS NULIDADES ELEITORAIS

Art. 63 – São considerados anuláveis:I – irregularidade no edital de convocação das eleições;II – propaganda feita em contrariedade às instruções da Comissão Eleitoral;

Parágrafo Único – As anulabilidades somente podem ser argüidas por membro da chapa inscrita perante a Comissão Eleitoral, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas do dia em que se soube da ocorrência da infração.

Art. 64 – São considerados nulos:I – a cédula que:

a) Não tiver as assinaturas necessárias ou tê–las fraudulentamente ou em numero inferior ao exigido neste estatuto;

b) Tiver o voto ilegível ou estiver rasurada, colada ou ligada de qualquer forma à outra;

II – a urna que:a) Tiver o lacre violado ou não subscrito por quem de direito;b) Não tiver o numero de votos correspondente aos da lista de eleitores nela inserida ressalvando o

juízo da Comissão Eleitoral, se evidente o erro;

II – a eleição se houver:


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISa) Votação em dias e horários diferentes daqueles constantes do edital de convocação;b) Fraude evidencia que conduza a alteração do resultado eleitoral, a juízo da Comissão Eleitoral;c) Representação ou recurso pendentes de julgamento que se refiram à infração eleitoral prevista no

art. 64 deste estatuto;d) Totalização de votos e proclamação de eleita a chapa que não obtiver a maioria simples de votos no

sistema majoritária;e) Composição do Conselho de Grupos de Trabalho contrariamente ao cálculo de cargos obtidos por

cada chapa no sistema proporcional.

CAPÍTULO IX – DAS PENALIDADES ELEITORAIS

Art. 65 – Será aplicada a penalidade de advertência ao membro de chapa inscrita que:I – contrariar a forma de propaganda determinada pela Comissão Eleitoral;II – promover propaganda que, de qualquer forma, venha a denegrir a honra de chapa inscrita ou qualquer de seus membros;III – orientar o eleitorado de forma dolosamente equivocada sobre os procedimentos de votação;

§ 1°. – A advertência será registrada pela Comissão Eleitoral, para todos os efeitos estatutários previstos.§ 2°. – A penalidade aplicada por infração prevista nos incisos I e II implicara o recolhimento de todo o material de propaganda.

Art. 66 – Será aplicada a penalidade de suspensão ao membro de chapa inscrita que:I – reincidir em ato punido com advertência;II – dificultar o acesso de eleitores aos locais de votação;III – perturbar a tranqüilidade do local de votação;IV – fraudar cédula eleitoral e inseri-la em urna;V – violar o segredo de voto;VI – violar urna eleitoral;VII – fraudar dolosamente ata eleitoral;VIII – rasurar ou de qualquer modo modificar a intenção de voto em apuração;

§ 1°. – Ao aplicar a suspensão, a Comissão Eleitoral esclarecera sobre a extensão de seus efeitos a chapa inscrita, se comprovada sua participação no ato.§ 2°. – A suspensão importa a proibição de o condenado praticar qualquer ato eleitoral pelo período definido pela Comissão Eleitoral, nunca por prazo superior a 03 (três) dias.

Art. 67 – Será aplicada a penalidade de cassação de registro de candidatura nos seguintes casos:I – falta ou inidoneidade de documento no ato de registro;II – desistência ou caducidade de candidatura de membro de chapa inscrita que não seja sanada em 24 (vinte e quatro) horas;III – descumprimento de penalidade de suspensão;

§ 1°. – A caducidade refere-se à perda de condição de elegibilidade.§ 2°. – Os efeitos da cassação de registro de candidatura retroagem a data de seu pedido.

Art. 68 – Todo ato de infração as normas eleitorais poderá ser conhecido de oficio ou por provocação motivada de qualquer associado no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contadas da data de sua ocorrência, devendo ser julgado em ate 72 (setenta e duas) horas.

§ 1°. – O procedimento para apurar atos infracionais será o seguinte:I – ouvir-se-á o acusado, facultando-se-lhe a defesa técnica;II – ouvir-se-ão eventuais testemunhas e coligir-se-ão os documentos necessários sendo facultada a duplicação do prazo para julgamento a fim de serem coletadas outras provas;III – deliberar-se-á na forma deste estatuto;IV – facultativamente, suspender-se-á o investigado pelo período de duração deste processo.

§ 2°. – Sendo evidente a pratica da infração pelas provas apresentadas, admitir-se-á que se apliquem as penalidades previstas nos art. 65 a 68 sumariamente.

TÍTULO IV - DO PATRIMÔNIO E DISSOLUÇÃO


DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES GONÇALO DE FREITAS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISArt. 69 – O DCE-PUC MINAS somente se dissolvera em Assembléia Geral, que deliberara com quorum de

2/3(dois terços) do corpo social.

PARÁGRAFO ÚNICO – Em caso de dissolução, o patrimônio do DCE-PUC MINAS revertera integral e proporcional aos Diretórios Acadêmicos da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – unidade Coração Eucarístico.

TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.

Art. 70 – As contribuições discentes serão definidas pelo Conselho de Grupos de Trabalho.PARÁGRAFO ÚNICO – A manifestação de associado quanto à recusa em contribuir será feita de forma

expressa, por escrito, semestralmente.

Art. 71 – O ajuizamento de ações coletivas dispensa a aprovação em Assembléia Geral, sendo suficiente a decisão do Conselho de DA/CA.

Art. 72 - O Conselho de Grupos de Trabalho prestará contas no final de sua gestão ao Conselho de DA/CA.

PARÁGRAFO ÚNICO - Cabe ao Conselho de DA/CA, dar seu parecer sobre as contas e, no caso de discordância convocar a Assembléia Geral para apreciação das mesmas.

Art. 73 – O presente estatuto poderá ser reformado, em qualquer tempo, por decisão 2/3 (dois terços) dos presentes a assembléia geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados e entrara em vigor na data de seu registro em cartório.

Art. 74 – As atividades dos membros dos Grupos de Trabalho, bem como as dos associados, serão inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedado o recebimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem.

Art. 75 – A instituição não distribuirá lucros, resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela de seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto.

Art. 76 - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembléia Geral e Conselho de DA/CA.

Art. 77 - Os cursos que não possuírem DA/CA deverão eleger um representante para o Conselho de DA/CA até que seu DA/CA seja formado.

Art. 78 – São insuscetíveis de alteração os art 1º, 2º, 7º, 14, 48 e 57 deste estatuto.

Art. 79 - Revogam-se as disposições em contrário.

O presente estatuto foi aprovado pela assembléia geral realizada no dia 02/12/2010.

Caio Narcio Rodrigues da SilveiraPresidente - Gestão Voz dos Estudantes II

Diretório Central dos Estudantes – DCE-PUC MINAS.

Fernanda Netto EstanislauAdvogado – OAB/MG 110.599


estatuto dce puc minas

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