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ESTADO DO MARANHÃO GOVERNADORIA COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO CCL PP 053/2016-POE/LLC/RMC CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________ SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS SRP PREGÃO Nº 053/2016 POE/MA PROCESSO Nº 908/2016 CCL EDITAL O PREGOEIRO OFICIAL DO ESTADO DO MARANHÃO, designado por Ato Governamental de 08 de julho de 2015, publicado no Diário Oficial do Estado em 08 de julho de 2015, torna público para conhecimento dos interessados que realizará licitação na modalidade Pregão Presencial, do tipo Menor Preço por lote, objetivando o Registro de Preços de interesse da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento- SEPLAN (Proc. Nº 194.118/2015), conforme descrito neste Edital e seus anexos. A licitação reger-se-á pelas disposições da Lei Federal nº 10.520/2002, do Decreto Estadual nº 31.553, de 16 de março de 2016, Decreto Federal nº 3.555/2000, da Lei Complementar nº 123/2006 e suas alterações pela Lei Complementar n° 147, de 07 de agosto de 2014, da Lei Estadual nº 10.403, de 29 de dezembro de 2015, aplicando subsidiariamente a Lei Federal nº 8.666/1993 e demais normas regulamentares pertinentes à espécie. O Pregão terá início às 09h do dia 19 de julho, no Auditório Benedito Dutra Mendonça na sede da Comissão Central Permanente de Licitação - CCL, situada na Rua 44, Quadra 18, nº 35, bairro Calhau, São Luís/MA, CEP 65.071-732, quando serão recebidos e iniciada a abertura dos envelopes contendo a proposta comercial e documentos de habilitação. 1. DO OBJETO 1.1 O presente pregão tem por objeto o Registro de Preços para a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO DO CINTURÃO DIGITAL, ATENDENDO ASSIM ÀS NECESSIDADES ATUAIS DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, em conformidade com especificações e quantidades constantes no Termo de Referência (ANEXO I-A), parte integrante deste Edital. 1.2. A quantidade dos materiais e dos serviços indicada no Termo de Referência (ANEXO I-A) é apenas estimativa de consumo e será solicitada de acordo com as necessidades do Órgão Participante, podendo ser utilizada no todo ou em parte. 1.3. O valor máximo total a ser pago, objeto desta licitação é de R$ 19.108.083,98 (dezenove milhões cento e oito mil oitenta e três reais e noventa e oito centavos). 2. DA PARTICIPAÇÃO

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ESTADO DO MARANHÃO GOVERNADORIA

COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CCL

PP 053/2016-POE/LLC/RMC

CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS – SRP

PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA

PROCESSO Nº 908/2016 – CCL

EDITAL

O PREGOEIRO OFICIAL DO ESTADO DO MARANHÃO, designado por Ato Governamental de 08 de julho de 2015, publicado no Diário Oficial do Estado em 08 de julho de 2015, torna público para conhecimento dos interessados que realizará licitação na modalidade Pregão Presencial, do tipo Menor Preço por lote, objetivando o Registro de Preços de interesse da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento- SEPLAN

(Proc. Nº 194.118/2015), conforme descrito neste Edital e seus anexos. A licitação reger-se-á pelas disposições da Lei Federal nº 10.520/2002, do Decreto

Estadual nº 31.553, de 16 de março de 2016, Decreto Federal nº 3.555/2000, da Lei Complementar nº 123/2006 e suas alterações pela Lei Complementar n° 147, de 07 de agosto de 2014, da Lei Estadual nº 10.403, de 29 de dezembro de 2015, aplicando subsidiariamente a Lei Federal nº 8.666/1993 e demais normas regulamentares pertinentes à espécie.

O Pregão terá início às 09h do dia 19 de julho, no Auditório Benedito Dutra Mendonça na sede da Comissão Central Permanente de Licitação - CCL, situada na Rua 44, Quadra 18, nº 35, bairro Calhau, São Luís/MA, CEP 65.071-732, quando serão recebidos e iniciada a abertura dos envelopes contendo a proposta comercial e documentos de habilitação. 1. DO OBJETO 1.1 O presente pregão tem por objeto o Registro de Preços para a CONTRATAÇÃO DE

EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO DO CINTURÃO DIGITAL, ATENDENDO ASSIM ÀS

NECESSIDADES ATUAIS DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, em

conformidade com especificações e quantidades constantes no Termo de Referência

(ANEXO I-A), parte integrante deste Edital.

1.2. A quantidade dos materiais e dos serviços indicada no Termo de Referência (ANEXO I-A) é apenas estimativa de consumo e será solicitada de acordo com as necessidades do Órgão Participante, podendo ser utilizada no todo ou em parte. 1.3. O valor máximo total a ser pago, objeto desta licitação é de R$ 19.108.083,98

(dezenove milhões cento e oito mil oitenta e três reais e noventa e oito centavos).

2. DA PARTICIPAÇÃO

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COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CCL

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CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

2.1. Poderão participar deste Pregão os interessados que tenham ramo de atividade compatível com o objeto licitado e que atendam a todas as exigências quanto à documentação e requisitos de classificação das propostas, constantes deste Edital e seus Anexos. 2.2. Não poderão participar, direta ou indiretamente, desta licitação, empresas:

a) que se encontrem em processo de dissolução, fusão, cisão ou incorporação;

b) em regime de consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição, e empresas controladas, coligadas, interligadas ou subsidiárias entre si;

c) que se apresentem na qualidade de subcontratadas;

d) que tenham sócios, gerentes ou responsáveis técnicos que sejam servidores públicos do Estado do Maranhão;

e) suspensas de participar de licitação e impedidas de contratar com a Administração, conforme art. 87, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/1993, durante o prazo da sanção aplicada;

f) impedidas de licitar e contratar com a Administração Pública, conforme art. 7º da Lei Federal nº 10.520/2002, durante o prazo da sanção aplicada;

g) declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação;

h) estrangeiras não autorizadas a funcionar no País;

i) integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendidas aquelas que tenham diretores, sócios ou representantes legais comuns, ou que utilizem recursos materiais, tecnológicos ou humanos em comum, exceto se demonstrado que não agem representando interesse econômico em comum;

j) enquadradas nas demais vedações estabelecidas no art. 9º da Lei Federal nº 8.666/1993.

3. DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO 3.1. Para o credenciamento deverão ser apresentados os seguintes documentos, em separado dos envelopes n°s 01 e 02:

a) tratando-se de representante legal (sócio, proprietário, dirigente ou assemelhado): ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, com todas as suas eventuais alterações, ou ato constitutivo consolidado, devidamente registrado, em se tratando de sociedades empresárias e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleições de seus administradores, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura;

b) tratando-se de procurador: instrumento de procuração, público ou particular, ou

Carta Credencial (ANEXO II), no qual constem poderes específicos para formular lances, negociar preço, interpor recursos e desistir de sua interposição e praticar todos os demais atos pertinentes a este Pregão;

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CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

b.1) procuração por instrumento particular e Carta Credencial (ANEXO II) deverão estar acompanhadas de cópia do documento que comprove os poderes do mandante para a outorga, dentre os indicados na alínea "a"; b.2) instrumento de procuração, público ou particular, ou Carta Credencial (ANEXO II) deverão, obrigatoriamente, sob pena de não ser aceito o credenciamento, ser firmados por tantos responsáveis pela empresa, quantos estabeleça o contrato social ou estatuto de constituição, com permissão para outorgar poderes no que tange a sua representatividade.

c) Cópia da Cédula de Identidade ou outro documento oficial que contenha foto do representante (legal ou procurador) da empresa interessada;

d) Declaração da licitante, sob as penas da lei, no caso de ME e EPP, que cumpre os

requisitos legais para a qualificação como microempresa ou empresa de pequeno porte, respectivamente, e que está apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts. 42 a 49 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro 2006, e suas alterações.

3.2. Os documentos necessários ao credenciamento deverão ser apresentados em original ou cópia previamente autenticada por cartório competente ou por servidor da CCL, ou por publicação em órgão da Imprensa Oficial. 3.3. A não apresentação ou a incorreção insanável de quaisquer dos documentos de credenciamento impedirá a licitante de participar da fase de lances, de negociar preços, de declarar a intenção de interpor recurso, enfim, de representar a licitante durante a sessão pública do Pregão.

3.3.1. Na ausência do credenciamento, serão mantidos os valores apresentados na proposta escrita, para efeito de ordenação das propostas e apuração do menor preço.

3.4. Após o credenciamento, será declarada a abertura da sessão e não mais serão admitidos novos proponentes, dando-se início ao recebimento dos envelopes. 3.5. Não será admitida a participação de dois representantes para a mesma empresa, bem como de um mesmo representante para mais de uma empresa. 3.6. Os documentos de credenciamento serão conferidos pelo Pregoeiro, a cada Sessão Pública realizada. 4. DA APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES 4.1. A Proposta de Preços e os Documentos de Habilitação deverão ser apresentados no local, dia e hora acima mencionados, em 02 (dois) envelopes opacos, distintos, devidamente fechados e rubricados no fecho e contendo em suas partes externas e frontais, em caracteres destacados, os seguintes dizeres:

ENVELOPE N.º 01 – PROPOSTA DE PREÇOS PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA RAZÃO SOCIAL E ENDEREÇO DO PROPONENTE

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CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

ENVELOPE N.º 02 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA RAZÃO SOCIAL E ENDEREÇO DO PROPONENTE

4.2. Não será admitida a entrega de apenas um envelope. 4.3. Não serão consideradas propostas apresentadas por fac-símile, via postal e internet.

4.3.1. Pelo disposto no item 4.3, só serão aceitas propostas apresentadas em sessão pública, por portador identificável por seus documentos pessoais.

4.4. Após a entrega dos envelopes, aquele indicado como “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” será rubricado pelo Pregoeiro, equipe de apoio e representantes credenciados das licitantes. 4.5. Os envelopes deverão conter, obrigatoriamente, a documentação em original ou cópia previamente autenticada por cartório competente ou por servidor da CCL, ou publicação em órgão da imprensa oficial.

4.5.1. O disposto no item 4.5 afasta a possibilidade dos servidores da CCL destacados para trabalhar na sessão pública de, no dia de sua realização, autenticar cópia de documentos de interessados no certame.

4.6. Não serão aceitos protocolos de entrega ou solicitação de documentos em substituição aos documentos requeridos no presente Edital e seus Anexos. 5. DA PROPOSTA DE PREÇOS 5.1. A Proposta de Preços deverá ser apresentada em 01 (uma) via, impressa em papel timbrado da licitante, em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, devidamente datada, assinada e rubricadas todas as folhas pelo representante legal da licitante proponente, com o seguinte conteúdo, de apresentação obrigatória:

a) Número do Pregão, razão social do proponente, número do CNPJ/MF, endereço completo, telefone, fax e endereço eletrônico (e-mail), este último se houver, para contato, bem como dados bancários tais como: nome e número do Banco, agência e conta corrente para fins de pagamento; b) Nome completo do responsável pela assinatura do contrato, números do CPF e Carteira de Identidade e cargo na empresa; c) Descrição detalhada do objeto da presente licitação, em conformidade com as especificações constantes do ANEXO I, com a indicação da unidade, quantidade, marca e modelo ou referência, quando houver, para todos os itens; d) Proposta de preços com indicação do preço unitário e total de cada item, em algarismo e total da proposta, em algarismo e por extenso, em Real (R$), com no máximo 02 (dois) algarismos após a vírgula, sendo considerados fixo e irreajustável, já

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incluídos os lucros e todas as despesas incidentes, essenciais para a entrega dos materiais objeto deste Pregão; e) Prazo de validade da proposta: não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data da sessão de abertura dos Envelopes; f) Prazo de entrega: O prazo de conclusão de cada “Autorização de Execução” será de no máximo de 30 (trinta) dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta referidos no item 8.2.4.1 do termo de referencia, estando a Contratada sujeita às sanções administrativas e reembolso de despesas previstas no contrato, em caso de descumprimento;

g) Prazo de garantia: Todos os produtos do cabeamento estruturado deverão

possuir certificados de qualidade de desempenho, emitido por entidade internacionalmente reconhecida, e garantia estendida de no mínimo 25 (vinte e cinco) anos e garantia complementar, se houver, de acordo com as políticas adotadas pelo fabricante.

g.1) Todos os pontos lógicos devem ser testados e certificados de acordo com o previsto na norma. Deverá ser utilizado equipamento de certificação, o qual deverá apresentar relatório completo com os parâmetros dos testes.

g.2) A certificação deverá ser acompanhada por funcionário designado pela Contratada.

g.3) Os equipamentos ativos de rede e serviços a eles relacionados deverão apresentar garantia mínima de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de emissão do termo de recebimento. A garantia dos produtos fornecidos deve obrigatoriamente prover também:

g.3.1) Atualização das versões dos softwares fornecidos, se novas versões forem disponibilizadas;

g.3.2) Atualização dos softwares fornecidos, se houver lançamento de novos softwares em substituição aos fornecidos, ou mesmo não sendo uma substituição, se ficar caracterizada uma descontinuidade dos softwares fornecidos;

g.3.3) Download de MIBs e softwares de atualização dos equipamentos;

g.3.4) Consultas à base de conhecimento de problemas e soluções do fabricante;

g.3.5) A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede;

g.4) Os serviços de instalação deverão apresentar garantia mínima de 12 (doze)

meses.

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h) Local para entrega: Os locais para entrega de materiais, equipamentos, bem como da

prestação dos serviços estarão contidos na “Autorização de Execução” emitida pelo

CONTRATANTE e poderão ser realizados em toda Região Metropolitana da capital.

i) Declaração de Pleno Conhecimento e Atendimento às Exigências de Habilitação,

conforme estabelecido no art. 4°, VII, da Lei Federal nº 10.520/2002, no modelo do ANEXO

III.

j) Termo de Compromisso de Cumprimento da Legislação Trabalhista, Previdenciária

e de Segurança e Saúde do Trabalho, podendo ser utilizado o modelo constante no

Anexo VII.

5.2. Nos preços ofertados deverão já estar considerados e inclusos todos os custos diretos e indiretos, encargos, tributos, transporte, seguros, contribuições e obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias e outros necessários ao cumprimento integral do objeto deste Pregão.

5.2.1. A inadimplência da licitante, com referência aos encargos estabelecidos no item anterior, não transfere a responsabilidade por seu pagamento ao Estado do Maranhão, nem poderá onerar o objeto deste Pregão, razão pela qual a licitante vencedora renuncia expressamente a qualquer vínculo de solidariedade, ativa ou passiva, com a Administração Estadual. 5.2.2. Quaisquer tributos, despesas e custos omitidos ou incorretamente cotados, serão considerados como inclusos nos preços, ainda que não tenham causado a desclassificação da proposta por preço inexequível. Nestes casos, a Administração não deferirá pedidos de acréscimo, devendo a licitante vencedora fornecer os materiais sem ônus adicionais.

5.3. Em nenhuma hipótese poderá ser alterado o conteúdo da proposta escrita, seja com relação a preço, pagamento, prazo ou qualquer item que importe modificação dos termos originais, ressalvadas apenas aquelas destinadas a sanar evidentes erros formais, alterações essas que serão avaliadas pelo Pregoeiro. 5.4. A simples irregularidade formal, que evidencie lapso isento de má-fé, e que não afete o conteúdo ou a idoneidade da proposta não será causa de desclassificação.

5.4.1. O Pregoeiro poderá corrigir quaisquer erros de soma e/ou multiplicação, com base no valor unitário.

5.5. Caso os prazos de validade da proposta e/ou prazo de entrega dos materiais/serviços sejam omitidos na Proposta de Preços, o Pregoeiro entenderá como sendo iguais aos previstos no item 5.1, respectivamente, alíneas “e” e “f”. 5.6. A cotação e os lances verbais apresentados e levados em consideração para efeito de julgamento serão da exclusiva e da total responsabilidade da licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer alteração, seja para mais ou para menos.

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5.7. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste Pregão, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido. 5.8. Não se admitirá proposta que apresentar preços global ou unitário, simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, exceto quando se referirem a materiais de propriedade da própria licitante, para os quais ela renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração. 5.9. Não se admitirá proposta que apresentar alternativa de preços. 5.10. Os preços propostos serão fixos e irreajustáveis. 5.11. Após a apresentação da proposta não caberá desistência, salvo por motivo justo decorrente de fatos supervenientes e aceitos pelo Pregoeiro. 5.12. A licitante que não mantiver sua Proposta ficará sujeita às penalidades estabelecidas no item 14 deste Edital. 5.13. Caso a convocação para contratação não seja emitida dentro do período de validade da proposta, os licitantes ficam liberados dos compromissos assumidos, sendo que a Administração poderá solicitar a prorrogação do prazo de validade por mais 60 (sessenta) dias consecutivos. 5.14. Antes de passar ao exame da documentação de habilitação da licitante detentora da proposta classificada com o menor preço depois de encerrada a etapa competitiva, o Pregoeiro deverá consultar, para verificar o eventual descumprimento de condições de participação, os seguintes cadastros:

a) Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS, mantido pela Controladoria - Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis); b) Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php). 5.14.1. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei nº 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário. 5.14.2. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro excluirá sumariamente do certame a licitante, por falta de condição de participação.

6. DA HABILITAÇÃO DOS LICITANTES 6.1. As licitantes, inclusive as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, deverão apresentar a Documentação de Habilitação em 01 (uma) via, no Envelope nº 02, devidamente fechado e rubricado no fecho, identificado conforme o indicado no item 4.1,

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observada também a norma estabelecida no item 4.5 deste Edital, contendo os seguintes documentos referentes a:

6.1.1. Habilitação Jurídica, que será comprovada mediante a apresentação da seguinte documentação:

a) Formulário do Empresário, no caso de Empresa Individual; b) Ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades empresárias, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores e, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício; c) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

6.1.2. Regularidade Fiscal, Social e Trabalhista, que será comprovada mediante a apresentação dos seguintes documentos:

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual relativo à sede ou domicílio da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; c) Prova de regularidade com a Fazenda Federal, mediante apresentação da:

c.1) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais, Dívida Ativa da União e Previdenciária;

d) Prova de regularidade com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede da licitante, mediante a:

d.1) Certidão Negativa de Débitos Fiscais, e; d.2) Certidão Negativa de Inscrição de Débitos na Dívida Ativa; d.3) Quando a prova de regularidade de que trata a alínea “d” for comprovada mediante a apresentação de uma única certidão, e dela não constar expressamente essa informação, caberá a licitante demonstrar com documentação hábil essa condição, observado o disposto no item 6.3.

e) Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede da licitante, relativa ao ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza e relativa à TLF – Taxa de Localização e Funcionamento, mediante:

e.1) Certidão Negativa de Débitos Municipais, e; e.2) Certidão Negativa quanto à Divida Ativa Municipal;

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e.3) Quando a prova de regularidade de que trata a alínea “e” for comprovada mediante a apresentação de uma única certidão, e dela não constar expressamente essa informação, caberá a licitante demonstrar com documentação hábil essa condição, observado o disposto no item 6.3.

f) Prova de situação regular perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, através de apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS – CRF; g) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT; h) Declaração de que não emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e nem menores de dezesseis anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos, de conformidade com o disposto no art. 27, inciso V, da Lei Federal nº 8.666/93, no modelo do ANEXO IV;

6.1.3. Qualificação Econômico-Financeira, que será comprovada mediante a apresentação dos seguintes documentos:

6.1.3.1. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, que comprove a boa situação financeira da empresa baseada nas condições seguintes:

A comprovação de boa situação financeira da empresa licitante será demonstrada através da análise dos seguintes índices financeiros: Índice de Liquidez Corrente (ILC), Índice de Liquidez Geral (ILG) e Capital Circulante Líquido (CCL), utilizando-se as fórmulas abaixo, cujo resultado deverá estar de acordo com os valores estabelecidos:

b) As empresas que apresentarem resultado menor do que o exigido, quando de sua habilitação deverão comprovar, considerados os riscos para a administração, Capital Social ou Patrimônio Líquido no valor mínimo de 10% (dez por cento) do valor máximo da contratação, admitida a atualização para a data de apresentação da proposta através de índices oficiais.

6.1.3.1.1. As empresas com menos de 01 (um) exercício financeiro devem cumprir a exigência deste subitem mediante a apresentação do Balanço de Abertura; 6.1.3.1.2. Serão considerados aceitos como na forma da lei o balanço patrimonial e demonstrações contábeis assim apresentados:

a) Publicados em Diário Oficial ou;

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b) Publicados em jornal de grande circulação ou; c) Registrados na Junta Comercial da sede ou domicílio do licitante ou;

d) Por cópia do Livro Diário, devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou domicílio da empresa, na forma da Instrução Normativa nº 11, de 05 de dezembro de 2013, do Departamento de Registro Empresarial e Integração - DREI, acompanhada obrigatoriamente dos Termos de Abertura e de Encerramento.

6.1.3.1.3. Na hipótese de alteração do Capital Social, após a realização do Balanço Patrimonial, a licitante deverá apresentar documentação de alteração do Capital Social, devidamente registrada na Junta Comercial ou Entidade em que o Balanço foi arquivado. 6.1.3.1.4. A pessoa jurídica optante do Sistema de Lucro Real ou Presumido, deverá apresentar juntamente com o Balanço Patrimonial, cópia do recibo de entrega da escrituração contábil digital – SPED CONTÁBIL, nos termos da IN RFB 1.420/2013. 6.1.3.1.5. A pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional deverá apresentar juntamente com o Balanço Patrimonial, cópia do Termo de Opção ao Simples Nacional.

6.1.3.2. Certidão Negativa de Falência ou Concordata (Recuperação Judicial ou Extrajudicial), expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, com data não excedente a 60 (sessenta) dias de antecedência da data de apresentação da proposta de preço, quando não vier expresso o prazo de validade.

6.1.4. A Qualificação Técnica dos licitantes deverá ser comprovada através de:

a) Atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando que a licitante forneceu ou está fornecendo materiais compatíveis com o objeto deste Pregão. O atestado deverá ser impresso em papel timbrado do emitente, constando seu CNPJ e endereço completo, devendo ser assinado por seus sócios, diretores, administradores, procuradores, gerentes ou servidor responsável, com expressa indicação de seu nome completo e cargo/função;

b) PARA O LOTE 02:

b.1) A PROPONENTE deverá comprovar que possui pessoal técnico capacitado para a execução do objeto do contrato através da apresentação de:

b.1.1) Certidão de Registro ou Inscrição da empresa licitante e do (s) seu (s) Responsável (eis) Técnico (s), junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, da região a que estiver vinculada a licitante, que comprove atividade relacionada com o objeto deste Pregão, comprovando que possui no mínimo:

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I) 01 (um) profissional como Responsável Técnico, ENGENHEIRO ELETRICISTA, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA artigos 08 e 09 da Resolução 218/73;

II) 01 (um) ENGENHEIRO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA nos artigos 12 e 09 da Resolução 218/73; e

III) 01 (um) ENGENHEIRO CIVIL, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA no artigo 07 da Resolução 218/73.

b.1.2.) A comprovação do vínculo empregatício dos Responsáveis Técnicos será feita mediante cópia do Contrato de Trabalho com a empresa, ou Carteira Profissional (CLT) ou Ficha de Registro de Empregados (FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou contrato de Prestação de Serviços;

b.1.3.) É vedada a indicação de um mesmo responsável técnico por mais de uma empresa proponente, fato este que inabilitará todas as envolvidas;

b.1.4) Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através do Ato Constitutivo da mesma ou Certidão do CREA, devidamente atualizados.

b.2) A PROPONENTE deverá comprovar que possuem em seu quadro profissionais detentores de Atestado (s) de capacidade técnica devidamente registrada(s) no CREA da região onde os serviços foram executados, acompanhados da (s) respectiva (s) Certidão (ões) de Acervo Técnico - CAT, expedida(s) por esse Conselho, que comprove(m) que o profissional tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal, ou ainda, para empresas privadas, obra/serviços de características técnicas similares as do objeto da presente licitação, cujas parcelas de maior relevância técnicas com quantidades mínimas a serem comprovadas são as indicadas abaixo:

I) Projeto e implantação de infraestrutura para transporte de rede de dados através de fibra óptica, contemplando o lançamento de 30.000 (trinta mil) metros de cabos ópticos do tipo autossustentados em rede posteada, incluindo a execução de no mínimo 1.000 (mil) pontos de fusões ópticas.

II) Projeto e implantação de infraestrutura de redes subterrâneas contemplando a execução de 250 (duzentos e cinquenta) metros de escavação através de método não destrutivo (MND), incluindo o levantamento topográfico e cadastro de interferências dos locais.

III) Projeto e implantação de sistema de videomonitoramento urbano incluindo o fornecimento e a instalação de no mínimo 05 (cinco) câmeras IP móveis PTZ.

IV) Projeto e implantação de sistema de comunicação bidirecional com a utilização de equipamentos de áudio e vídeo com no mínimo 05 (cinco) pontos de comunicação.

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V) Projeto e implantação de sistema de cabeamento estruturado incluindo o fornecimento e a instalação de no mínimo 250 (duzentos e cinquenta) pontos categoria 6A;

VI)Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando serviços de adequação civil como demolição, montagem de forro de fibra mineral, pintura, montagem de paredes em drywall e piso técnico elevado com revestimento em carpete;

VII)Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando o fornecimento e serviços de montagem dos seguintes equipamentos: mobiliário técnico ergonômico, servidor de gerenciamento, estações e teclados de operação, e sistema de visualização de imagens centralizado (videowall);

VIII)Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando serviços de instalações elétricas, iluminação, infraestrutura, ar condicionado, CFTV e controle de acesso biométrico;

IX)Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando a implantação de sistema de cabeamento estruturado categoria 7A;

b.2.1) A comprovação do vínculo empregatício do(s) profissional (ais) detentores de Atestado(s) de capacidade técnica será feita mediante cópia do Contrato de Trabalho com a empresa, constante da Carteira Profissional ou da Ficha de Registro de Empregados (FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou mediante certidão do CREA, devidamente atualizada ou contrato de Prestação de Serviços.

6.1.5. Outros Documentos

a) Certidão Simplificada da Junta Comercial do Estado do Maranhão, de acordo com o art. 1º do Decreto nº 21.040, de 17 de fevereiro de 2005, para empresários e sociedades empresariais do Estado do Maranhão.

6.2. A apresentação do Certificado de Registro Cadastral – CRC, expedido pela Comissão Central Permanente de Licitação – Cadastro de Fornecedores, localizado na Avenida Senador Vitorino Freire, nº 26-D, Sala 05, Viva Cidadão – Unidade Praia Grande – Projeto Reviver, CEP: 65010-650 – São Luís/MA, ou de outro órgão da Administração Pública Federal ou de outros Estados, substituirá os documentos enumerados nos itens 6.1.1 e 6.1.2 (“a” e “b”), obrigando-se a licitante a apresentar o referido Certificado acompanhado da Declaração da Inexistência de Fato Impeditivo da sua Habilitação (ANEXO V).

6.2.1. O Certificado de Registro Cadastral – CRC deve exibir a situação e os dados cadastrais da empresa, seja no próprio documento ou em outro que o acompanhe, a exemplo da Declaração que complementa o CRC/SICAF.

6.3. É de exclusiva responsabilidade das licitantes a juntada de todos os documentos necessários à habilitação. 6.4. A documentação apresentada para fins de habilitação fará parte dos autos do processo administrativo e não será devolvida à licitante.

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6.5. O número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ indicado nos documentos da Proposta de Preço e da Habilitação deverá ser o mesmo do estabelecimento que efetivamente vai fornecer os materiais objeto da presente licitação, com exceção da:

a) Certificado de Regularidade do FGTS, que poderá ser da sede da pessoa jurídica; b) Certidão de Falência/Concordata/Recuperação Judicial e da Certidão Conjunta (Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa) de Débitos Relativos a Tributos Federais, Dívida Ativa da União e Previdenciária, expedida pela Secretaria da Receita Federal, que deverão ser da sede da pessoa jurídica.

6.6. As declarações e outros documentos julgados necessários à habilitação, produzidos pela própria licitante, deverão conter data, identificação e assinatura do titular da empresa ou do seu representante legal. 6.7. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documentos” em substituição aos documentos requeridos no presente Edital. 6.8. Não serão aceitos documentos cujas datas estejam rasuradas. 6.9. Serão aceitas somente cópias legíveis. 6.10. O Pregoeiro se reserva ao direito de solicitar o original de qualquer documento, sempre que tiver dúvida e julgar necessário. 7. DO PROCEDIMENTO 7.1. Declarada a abertura da sessão pelo Pregoeiro, após credenciamento realizado conforme item 3 deste Edital, não serão mais admitidos novos proponentes. 7.2. As licitantes deverão entregar os Envelopes nº 1 e nº 2, sendo que o Envelope contendo os Documentos de Habilitação serão rubricados pelo Pregoeiro, Equipe de Apoio e os representantes credenciados das licitantes. 7.3. Após o ordenamento das propostas na ordem crescente de preço e a verificação sumária de sua conformidade, serão selecionados para a fase de lances as licitantes que tenham apresentado propostas em valores superiores em até 10% (dez por cento), relativamente à de menor preço. 7.4. Quando não forem identificadas, no mínimo, 03 (três) propostas escritas de preços nas condições definidas no item anterior, o Pregoeiro classificará as melhores propostas subsequentes, até o máximo de 03 (três), colocadas em ordem decrescente, quaisquer que sejam os valores ofertados nas propostas escritas. 7.5. Havendo empate entre duas ou mais propostas escritas e proclamadas aptas à fase lance, serão selecionadas todas as licitantes que tenham ofertado o mesmo preço, realizando-se sorteio para definir a ordem de apresentação dos lances.

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7.5.1. A licitante sorteada em primeiro lugar escolherá a posição na ordenação de lances em relação às demais empatadas, e assim sucessivamente até a definição completa da ordem de lances.

7.6. Verificando-se divergência entre os valores numéricos e os por extenso, predominarão os últimos, independentemente de consulta à licitante. 7.7. Será dada oportunidade às licitantes selecionados, conforme itens anteriores, para, individualmente e de forma sequencial, apresentarem lances verbais, de forma sucessiva, em valores distintos e decrescentes, a começar pela licitante detentora da proposta de maior preço e as demais, em ordem decrescente de valor, para a escolha da proposta de menor preço por lote. 7.8. A licitante deverá oferecer somente lance inferior ao último por ela ofertado.

7.8.1. Com um lance superior ao menor já ofertado por outra participante (lance intermediário), a licitante se retira automaticamente da sequencia da fase de lances, sem prejuízo do disposto no item 7.13.

7.9. Não serão aceitos lances de igual valor, prevalecendo aquele que for recebido primeiro. 7.10. A desistência em apresentar lance, quando convocado pelo Pregoeiro, implicará a exclusão imediata da licitante da sequencia da etapa de lances e na manutenção do último preço por ela ofertado, para efeito de ordenação das propostas. 7.11. Não poderá haver desistência dos lances ofertados. 7.12. Após a fase de lances, será encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, exclusivamente pelo critério de menor preço por lote.

7.12.1. A fase de lances se encerra quando, restando apenas duas licitantes, uma declina do seu direito a lance.

7.13. Encerrada a etapa competitiva, as propostas de microempresa e de empresas de pequeno porte que se encontrarem na faixa até 5% (cinco por cento) acima do menor preço serão consideradas empatadas com a primeira colocada, devendo estas proponentes ser convocadas na ordem de classificação, uma na falta da outra, para fazer uma única e última oferta, inferior a da primeira colocada, visando o desempate.

7.13.1. Aplica-se o disposto neste item somente no caso da proposta inicialmente mais bem classificada não ter sido apresentada por microempresa e empresa de pequeno porte.

7.14. Promovido o desempate a que se refere o item anterior ou não sendo verificada a sua ocorrência depois de encerrada a etapa competitiva, as licitantes poderão reduzir seus preços ao valor da proposta da licitante vencedora para registro adicional de preços.

7.14.1. Para o registro adicional de preços será exigido a análise da documentação de habilitação.

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7.14.2. A apresentação de novas propostas para registro adicional de preços não prejudicará o resultado do certame em relação à licitante que ofertou o menor preço. 7.14.3. Além do preço do primeiro colocado, será registrado o preço de outro(s) fornecedor(es) para cada item.

7.15. O registro a que se refere o item 7.14 tem por objetivo o cadastro de reserva, no caso de exclusão do primeiro colocado da Ata de Registro de Preços, nas hipóteses previstas nos art. 17, art. 18, incisos do art. 19 e inciso II do art. 20 do Decreto estadual n° 31.553/2016, devendo ser registrados obedecendo a ordem prevista no art. 11, § 3º, do referido Decreto estadual. 7.16. Sendo aceitável a proposta de menor preço, o Pregoeiro procederá à abertura do envelope nº 02 contendo a documentação da licitante classificada em primeiro lugar, para verificar suas condições habilitatórias, consoante às exigências deste Edital.

7.17. As microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

7.17.1. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 05 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada vencedora do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 7.17.2. A não regularização da documentação, no prazo previsto no item anterior, implicará na decadência do direito de não ser preterido na hipótese de contratação administrativa, sem prejuízo da sanção prevista. Neste caso, será facultado à Administração convocar as licitantes remanescentes, ocasião em que será assegurado o exercício do direito de preferência às demais microempresas e empresas de pequeno porte, cujas Propostas estiverem no intervalo de empate previsto no item 7.13. 7.17.3. Na hipótese da não contratação de microempresa e empresa de pequeno porte, o objeto licitado poderá ser registrado em favor da proposta originalmente classificada em primeiro lugar.

7.18. Se a oferta não for aceitável ou se a licitante desatender às exigências habilitatórias, o Pregoeiro examinará a oferta subsequente, verificando a sua aceitabilidade, observado o disposto no item 7.13 deste edital, e procedendo à habilitação da proponente, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta ou lance que atenda ao Edital, sendo a respectiva licitante declarada vencedora e a ela adjudicado o objeto do certame. 7.19. Quando todas as propostas forem desclassificadas ou todas as licitantes inabilitadas, o Pregoeiro poderá conceder o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação de outras propostas escoimadas dos vícios que ensejaram a decisão ou de nova documentação.

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7.20. Caso tenha ocorrido lance/negociação, a proposta de preços, ajustada ao preço final, deverá ser protocolada na Comissão Central Permanente de Licitação - CCL, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contado da lavratura da ata. 7.21. Se não houver interposição de recurso por parte das licitantes presentes, o Pregoeiro procederá à Adjudicação do objeto ao vencedor logo após a apresentação da Proposta de Preço indicada no item 7.20. 7.22. Se houver interposição de Recurso contra atos do Pregoeiro, a Adjudicação dar-se-á após o julgamento do Recurso interposto e dado conhecimento do seu resultado. 7.23. Serão desclassificadas as propostas que:

a) não atenderem às exigências deste Edital; b) forem omissas ou apresentem irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento; c) com valor unitário do item superior ao limite estabelecido no Termo de Referência ou preços manifestamente inexeqüíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto.

7.24. Caso entenda que o preço é inexequível o Pregoeiro deverá, antes de desclassificar a oferta, estabelecer prazo para que o licitante demonstre a exequibilidade de seu preço, através de:

a) planilha de custos elaborada pelo próprio licitante, sujeita a exame pela Administração; b) contrato, ainda que em execução, com preços semelhantes.

7.25. A licitante que ofertar preço considerado inexequível pelo Pregoeiro e que não demonstre posteriormente sua exequibilidade se sujeita às penalidades administrativas pela não-manutenção da proposta.

7.26. Confirmada a inexequibilidade o Pregoeiro poderá reabrir a licitação convocando sessão pública para dar continuidade ao certame.

7.27. Da reunião lavrar-se-á ata circunstanciada, na qual serão registradas as ocorrências relevantes e que, ao final, será assinada pelo Pregoeiro, pelos componentes da Equipe de Apoio e pelos representantes presentes. 8. DA IMPUGNAÇÃO E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 8.1. Qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o ato convocatório, protocolizando o pedido até 02 (dois) dias úteis antes da data fixada para o recebimento das propostas, diretamente na Comissão Central Permanente de Licitação, localizada na Rua 44, Quadra 18, nº 35, bairro calhau, CEP 65.071-732, São Luís – Maranhão.

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8.1.1. Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a petição no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

8.2. Acolhida à petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame. 8.3. A entrega da Proposta, sem que tenha sido tempestivamente impugnado o presente Edital, implicará na plena aceitação, por parte dos interessados, das condições nele estabelecidas. 9. DOS RECURSOS 9.1. Dos atos do Pregoeiro neste processo licitatório, poderá o licitante, ao final da sessão pública manifestar, imediata e motivadamente, a intenção de interpor recurso, sendo registrado em Ata a síntese das suas razões de recorrer. 9.2. A falta de manifestação imediata e motivada de interpor recurso, no momento da sessão deste Pregão, importará na decadência do direito de recurso e adjudicação do objeto à licitante declarada vencedora. 9.3. Caberá à licitante juntar os memoriais relativos aos recursos registrados em Ata no prazo de 03 (três) dias úteis, contados da lavratura da citada Ata. 9.4. Cientes os demais licitantes da manifesta intenção de recorrer por parte de algum dos concorrentes, ficam desde logo intimados a apresentarem contrarrazões também em 03 (dias) úteis, contados do término do prazo de apresentação das razões do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos. 9.5. Qualquer recurso contra a decisão do Pregoeiro deverá ser entregue, no prazo legal, no Setor de Protocolo da Comissão Central Permanente de Licitação - CCL, no endereço citado no item 8.1, terá efeito suspensivo, e, se acolhido, invalidará apenas os atos insuscetíveis de aproveitamento. 9.6. Se não reconsiderar sua decisão, o Pregoeiro submeterá o recurso, devidamente informado, à consideração do Presidente da Comissão Central Permanente de Licitação, que proferirá decisão definitiva. 9.7. Depois de decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, o objeto será adjudicado à licitante declarada vencedora. 10. DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS 10.1. Após a publicação da homologação do resultado da licitação, as licitantes vencedoras e, se houver, as empresas classificadas para formação do cadastro de reserva a que se refere o art. 12, § 1º, do Decreto Estadual nº 31.553/2016, terão o prazo de 5 (cinco) dias úteis, independentemente de convocação, para comparecerem perante a Comissão Central Permanente de Licitação - CCL (Órgão Gerenciador) para assinar a Ata de Registro de Preços (ANEXO VI).

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10.1.1. O prazo para assinar a Ata de Registro de Preços poderá ser prorrogado em caso de interesse público a ser devidamente justificado pela Comissão Central Permanente de Licitação - CCL nos autos do processo para registro de preços. 10.1.2. É facultado à Administração, quando o convocado não assinar a ata de registro de preços no prazo e condições estabelecidos, convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado.

10.2. A recusa injustificada da licitante vencedora em assinar a Ata de Registro de Preços, dentro do prazo estabelecido no item 10.1, caracterizará o descumprimento total das obrigações assumidas, sujeitando-a às sanções previstas no item 14 deste Edital.

10.2.1. É facultado ao Pregoeiro reabrir o certame com a convocação das licitantes remanescentes. 10.2.2. Na sessão de reabertura do Pregão, o Pregoeiro deverá negociar diretamente com a proponente, obedecida a ordem crescente de preços das propostas remanescentes, para que seja obtido preço melhor.

10.3. A Ata de Registro de Preços (ANEXO VI) será firmada entre o Estado do Maranhão, representado pela CCL (Órgão Gerenciador), e as licitantes vencedoras e, se houver, as empresas classificadas para formação do cadastro de reserva a que se refere o art. 12, § 1º, do Decreto Estadual nº 31.553/2016, para atendimento de demandas dos Órgãos Participantes. 10.4. O prazo de validade da Ata de Registro de Preços é de 12 (doze) meses, contados da data de sua publicação no Diário Oficial do Estado do Maranhão. 10.5. A Ata de Registro de Preços não obriga a Administração Estadual a firmar as contratações que dela poderão advir, ficando-lhe facultada a realização de licitação específica para o fornecimento dos materiais pretendidos, nos termos dos §§ 2º e 3º do art. 3º do Decreto Estadual nº 31.553/2016, sendo assegurada ao beneficiário do registro preferência em igualdade de condições. 11. DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS 11.1. Após a publicação da Ata de Registro de Preços no Diário Oficial do Estado do Maranhão e sua divulgação no site www.ccl.ma.gov.br os órgãos públicos poderão utilizar o Sistema de Registro de Preços para aquisição dos materiais e/ou serviços registrados, observadas as normas editadas pela Comissão Central Permanente de Licitação - CCL (Órgão Gerenciador). 11.2. A Ata de Registro de Preços, durante sua validade, poderá ser utilizada por órgãos e entidades da Administração Pública que não tenham participado do certame licitatório (“Carona”), mediante prévia consulta à CCL para adesão, desde que devidamente comprovada a vantagem e observadas as normas em vigor. 11.3. Os entes da administração pública estadual direta, autárquica e fundacional, fundos especiais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pelo Estado do Maranhão estão dispensados da

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necessidade de justificativa de vantagem na adesão às atas de registro de preços gerenciadas pela Comissão Central Permanente de Licitação - CCL. 11.4. Fica assegurada a preferência das adesões aos órgãos e entidades do Governo do Estado do Maranhão, por força do disposto no art. 21 do Decreto Estadual nº 31.553/2016.

11.4.1. Os órgãos e entidades que não participaram do Sistema de Registro de Preços, quando desejarem fazer uso da Ata de Registro de Preços, deverão formalizar o processo administrativo de adesão junto à CCL. 11.4.2. Caberá ao prestador beneficiário da Ata de Registro de Preços, observadas as condições nela estabelecidas, optar pela aceitação ou não do fornecimento decorrente de adesão, independente dos quantitativos registrados em Ata, desde que este novo compromisso não prejudique as obrigações anteriormente assumidas.

11.4.3. As aquisições adicionais não poderão exceder, por órgão ou entidade, a 100% (cem por cento) dos quantitativos dos itens registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgão participante. 11.4.4. O quantitativo decorrente das adesões à ata de registro de preços não poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na Ata de Registro de Preços para o Órgão Gerenciador e órgãos participantes, independente do número de órgãos não participantes que aderirem, conforme o art. 21, § 5º, do Decreto Estadual n° 31.553, de 16 de março de 2016.

11.5. O fornecedor beneficiário se obriga a manter, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços, todas as condições de habilitação exigidas nesta licitação. 11.6. Os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução daqueles praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos materiais registrados, cabendo à CCL (Órgão Gerenciador) promover as necessárias negociações junto aos fornecedores.

11.6.1. Quando o preço inicialmente registrado, por motivo superveniente, tornar-se superior ao preço praticado no mercado, o órgão gerenciador deverá:

a) convocar o fornecedor que venceu a licitação, e na falta deste, aqueles do cadastro de reserva, na ordem de classificação, visando à negociação para a redução de preços e sua adequação ao praticado pelo mercado; b) frustrada a negociação, os fornecedores serão liberados do compromisso assumido.

11.6.2. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder à revogação da Ata de Registro de Preços, adotando as medidas cabíveis para obtenção da contratação mais vantajosa, respeitada a legislação relativa às licitações.

12. DO CANCELAMENTO DOS PREÇOS REGISTRADOS 12.1. O fornecedor terá seu registro cancelado pela Comissão Central Permanente de Licitação - CCL (órgão gerenciador), quando:

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a) descumprir as condições previstas no Edital deste Pregão a que se vincula o preço registrado; b) descumprir as condições da Ata de Registro de Preços; c) não retirar a respectiva Nota de Empenho ou assinar o Contrato Administrativo ou instrumento equivalente no prazo estabelecido pela Administração sem justificativa aceitável; d) não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese de tornar-se superior àqueles praticados no mercado; e) sofrer sanção prevista nos incisos III e IV do caput do art. 87 da Lei Federal n° 8.666/93 ou no art. 7º da Lei Federal nº 10.520/2002; f) ocorrer fato superveniente, decorrente de caso fortuito ou força maior, que prejudique o cumprimento da ata, devidamente comprovado e justificado por razão de interesse público, nos termos do art. 78, da Lei Federal nº 8.666/93, ou a pedido do fornecedor. 12.1.1. O cancelamento de registro será formalizado por despacho da CCL assegurados ao beneficiário da ata, nas hipóteses previstas nas alíneas “a”, “b”, “c” e “e” do item 12.1, o contraditório e a ampla defesa.

13. DA CONTRATAÇÃO 13.1. Quando da necessidade de contratação, os órgãos públicos participantes da Ata de Registro de Preços deverão consultar a Comissão Central Permanente de Licitação - CCL (Órgão Gerenciador) para obter a indicação do fornecedor, dos quantitativos a que este ainda se encontra obrigado e dos preços registrados. 13.2. O fornecedor beneficiário da Ata de Registro de Preços estará obrigado a retirar as respectivas Notas de Empenho e a celebrar os Contratos (ANEXO VIII) ou instrumentos equivalentes que poderão advir, nas condições estabelecidas neste Edital e na própria Ata, observado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data de recebimento da notificação.

13.2.1. O prazo da convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela licitante vencedora durante o seu transcurso, desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Administração.

13.3. A recusa injustificada do fornecedor beneficiário em retirar a Nota de Empenho e assinar o Contrato ou instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas no item 14 deste Edital. 13.4. A contratação com os fornecedores registrados será formalizada pelo órgão interessado, por intermédio de Contrato Administrativo (ANEXO VIII) que deverá ser celebrado no prazo de validade da Ata de Registro de Preços.

13.4.1. O Contrato Administrativo poderá ser substituído por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa ou autorização de compra, conforme dispõe o art. 62, da Lei Federal n° 8.666/93.

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13.5. A contratação fica condicionada à consulta prévia pelos órgãos participantes ao Cadastro Estadual de Inadimplentes – CEI, consoante determina o art. 6º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996. 13.6. No ato da assinatura do contrato a adjudicatária estabelecida no Maranhão deverá apresentar Certidão Negativa de Débito com a CAEMA (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão), conforme Decreto Estadual nº 21.178, de 26 de abril de 2005. 13.7. No ato da assinatura do contrato a adjudicatária deverá apresentar Certificado de Regularidade expedido pela Superintendência Regional do Ministério do Trabalho no Maranhão, consoante a Lei Estadual nº 9.752, de 10 de janeiro de 2013. 13.8. O fornecedor que vier a ser contratado ficará obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do Contrato, bem como a manter atualizada, durante a execução do Contrato, toda documentação de habilitação exigida na licitação. 13.9. O fornecedor deverá entregar os materiais e executar os serviços, rigorosamente dentro dos prazos estipulados no instrumento do contrato celebrado com as unidades que venham a se utilizar da Ata de Registro de Preços, e de acordo com as especificações técnicas exigidas neste Edital, bem como com as condições que constam de sua proposta. 13.10. O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias, contados a partir da data da entrega dos materiais, mediante apresentação das notas fiscais, atestadas pelo setor competente do Contratante, por meio de ordem bancária emitida em nome do Contratado, para crédito na conta corrente por ele indicada, uma vez satisfeitas às condições fixadas neste Edital e seus Anexos, devendo o fornecedor, na oportunidade, estar cadastrado no SIAGEM e SIAFEM.

13.10.1. Não serão efetuados quaisquer pagamentos enquanto perdurar pendência de liquidação de obrigações em virtude de penalidades impostas ao Contratado ou inadimplência contratual.

13.11. O pagamento estará condicionado à REGULARIDADE FISCAL DA EMPRESA, devendo esta demonstrar tal situação em todos os seus pedidos de pagamentos por meio da seguinte documentação:

a) Certidão Negativa da Dívida Ativa da União;

b) Certidão Regularidade do FGTS - CRF;

c) Certidão Negativa de Débitos Trabalhista - CNDT;

d) Certidão Negativa da CAEMA, caso a empresa seja do Estado do Maranhão;

e) Outros que sejam necessários para a realização do certame. 13.12. A Nota Fiscal que for apresentada com erro será devolvida ao contratado para retificação e reapresentação.

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13.13. A CONTRATADA deverá contratar egressos do sistema prisional, conforme determina a Lei estadual nº 9.116/2010, com redação dada pela Lei estadual n° 10.182, de 22 de dezembro de 2014.

14. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 14.1. Se a licitante vencedora, injustificadamente, recusar-se a retirar a Nota de Empenho ou a assinar o instrumento contratual, a sessão poderá ser retomada e as demais licitantes chamadas na ordem crescente de preços para negociação, sujeitando-se o proponente desistente às seguintes penalidades:

a) impedimento de licitar e contratar com o Estado do Maranhão, pelo prazo de até 05 (cinco) anos;

b) multa de 20% (vinte por cento) do valor global da proposta, devidamente atualizada.

14.2. O atraso injustificado na prestação dos serviços ou entrega dos materiais sujeitará a Contratada à aplicação das seguintes multas de mora:

a) 0,33% (trinta e três centésimos por cento) ao dia, incidente sobre o valor da parcela do objeto em atraso, desde o segundo até o trigésimo dia; b) 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) ao dia, incidente sobre o valor da parcela em atraso, a partir do trigésimo primeiro dia, não podendo ultrapassar 20% (vinte por cento) do valor do contrato.

14.3. Além das multas aludidas no item anterior, a Contratante poderá aplicar as seguintes sanções à Contratada, garantida a prévia e ampla defesa, nas hipóteses de inexecução total ou parcial do Contrato:

a) advertência escrita; b) multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total do Contrato;

c) impedimento para participar de licitação e assinar contratos com o Estado pelo prazo de até 05 (cinco) anos e descredenciamento do Sistema de Gerenciamento de Licitações e Contratos – SGC por igual prazo.

d) declaração de inidoneidade para participar de licitação e assinar contratos com a Administração Pública, pelo prazo previsto na alínea anterior ou até que o contratado cumpra as condições de reabilitação;

14.4. As sanções previstas nas alíneas “a”, “c” e “d” poderão ser aplicadas conjuntamente com a prevista na alínea “b”. 14.5. Caberá ao Fiscal do Contrato, designado pela CONTRATANTE propor a aplicação das penalidades previstas, mediante relatório circunstanciado, apresentando provas que justifiquem a proposição. 14.6. A Contratada estará sujeita à aplicação de sanções administrativas, dentre outras hipóteses legais, quando:

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a) prestar os serviços ou entregar os materiais em desconformidade com o especificado e aceito; b) não substituir, no prazo estipulado, o material recusado pela contratante; c) descumprir os prazos e condições previstas neste Pregão.

14.7. As multas deverão ser recolhidas no prazo de 15 (quinze) dias consecutivos contados da data da notificação, em conta bancária a ser informada pela CONTRATANTE. 14.8. O valor da multa poderá ser descontado dos pagamentos ou cobrado diretamente da Contratada, amigável ou judicialmente. 14.9. A licitante que ensejar o retardamento da execução do certame, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do Contrato, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal, garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a Administração, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade. 15. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 15.1. O presente Edital e seus Anexos, bem como a proposta do licitante vencedor, farão parte integrante do Contrato, independentemente de transcrição.

15.1.1. As exigências previstas no Termo de Referência e seus anexos, não elencadas no item 5 para a aceitabilidade de proposta de preço, e no item 6 para a habilitação de licitante, deste edital, não serão levadas a efeito para fins de licitação, podendo o órgão interessado solicitar-lhes o cumprimento como condição de contratação.

15.2. É facultado ao Pregoeiro, em qualquer fase da licitação, promover diligências e/ou solicitar parecer técnico de pessoa integrante ou não do quadro da Administração Estadual, para esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada à inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta/documentação. Nesse caso, a adjudicação somente ocorrerá após a conclusão da diligência promovida. 15.3. A Comissão Central Permanente de Licitação - CCL poderá revogar a presente licitação por razões de interesse público, derivados de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de qualquer pessoa, mediante ato escrito e fundamentado. 15.4. Será observado, ainda, quanto ao procedimento deste Pregão:

a) a anulação do procedimento licitatório não gera obrigação de indenizar, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato; b) a nulidade do procedimento licitatório induz à nulidade do Contrato ou instrumento equivalente, ressalvado, ainda, o dispositivo citado na alínea anterior;

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c) no caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla defesa.

15.5. As proponentes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação. 15.6. As proponentes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e o Estado do Maranhão não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório. 15.7. No interesse da Administração, sem que caiba aos participantes qualquer reclamação ou indenização, poderá ser adiada a data da abertura desta licitação e alteradas as condições do presente Edital. 15.8. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local anteriormente estabelecidos, desde que não haja comunicação do Pregoeiro em contrário. 15.9. No caso de alteração deste Edital no curso do prazo estabelecido para o recebimento das propostas de preços e documentos de habilitação, este prazo será reaberto, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas e os documentos de habilitação. 15.10. As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliação da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes e desde que não comprometam o interesse público, a finalidade, a celeridade do procedimento e a segurança da contratação. 15.11. Aos casos omissos aplicar-se-ão as demais disposições constantes da Lei Federal nº 10.520/2002, Decreto Federal n° 3.555/2000 e Decreto Estadual n° 31.553/2016. 15.12. A abertura dos envelopes Proposta e Documentação será sempre realizada em sessão pública, devendo ser elaborada a Ata circunstanciada da reunião, que deverá obrigatoriamente ser assinada pelo Pregoeiro, pelos membros da Equipe de Apoio, por profissionais que formularem parecer técnico sobre o julgamento deste Pregão, seja com relação às propostas ou à documentação, e pelos representantes das licitantes presentes. 15.13. Se não houver tempo suficiente para a abertura dos envelopes Proposta e Documentação em um único momento, ou, ainda, se os trabalhos não puderem ser concluídos e/ou surgirem dúvidas que não possam ser dirimidas de imediato, os motivos serão consignados em Ata e a continuação dar-se-á em Sessão a ser convocada posteriormente.

15.13.1. Os envelopes não abertos, obrigatoriamente rubricados no fecho pelo Pregoeiro e pelos representantes legais das licitantes presentes, ficarão em poder da Comissão e sob sua guarda até nova reunião oportunamente marcada para prosseguimento dos trabalhos.

15.14. O resultado desta licitação será comunicado em sessão pública ou mediante publicação na Imprensa Oficial.

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15.15. Os envelopes contendo os documentos de habilitação, não abertos, ficarão à disposição para retirada no endereço da Comissão Central Permanente de Licitação, até 10 (dez) dias úteis após a publicação do extrato do Contrato, após o que serão destruídos pela CCL. 15.16. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital, exclui-se o dia do início e inclui-se o dia do vencimento, observando-se que só se iniciam e vencem prazos em dia de expediente na Comissão Central Permanente de Licitação. 15.17. Os documentos eletrônicos produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil, nos termos da Medida Provisória nº 2.200, de 24 de agosto de 2001, serão recebidos e presumidos verdadeiros em relação aos signatários, dispensando-se o envio de documentos originais e cópias autenticadas em papel. 15.18. Este Edital e seus anexos estão à disposição dos interessados na página www.ccl.ma.gov.br ou na sede da Comissão Central Permanente de Licitação, situada na Rua 44, Quadra 18, nº 35, bairro calhau, São Luís/MA, de segunda a sexta-feira, no horário de 8 às 12h e das 14 às 18h, onde poderão ser consultados gratuitamente ou obtidos mediante a entrega de uma resma de papel A4.

15.18.1. As eventuais alterações e esclarecimentos aos termos do Edital serão disponibilizados na página www.ccl.ma.gov.br e na sede da CCL.

15.19 Ao adquirir o Edital na sede da CCL, o interessado deverá declarar estar ciente da necessidade de acompanhamento, na página www.ccl.ma.gov.br, de eventuais notificações e comunicações. 15.20. São partes integrantes deste edital os seguintes anexos:

ANEXO I Termo de Referência

ANEXO I-A Especificações Técnicas

ANEXO II Modelo de Carta Credencial

ANEXO III Modelo de Declaração de Pleno Conhecimento e Atendimento às Exigências de Habilitação

ANEXO IV Modelo de Declaração de Cumprimento do Disposto no inciso XXXIII do art. 7º da constituição federal de 1988)

ANEXO V Modelo de Declaração de Inexistência de Fatos Supervenientes Impeditivos da Habilitação

ANEXO VI Minuta da Ata de Registro de Preços

ANEXO VI-A Anexo da Minuta da Ata de Registro de Preços

ANEXO VII Termo de Compromisso de Cumprimento da Legislação Trabalhista, Previdenciária e de Segurança e Saúde do Trabalho.

ANEXO VIII Minuta do Contrato

São Luís/MA, 04 de julho de 2016.

ODAIR JOSÉ NEVES SANTOS Pregoeiro Oficial do Estado

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SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS – SRP

PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA

ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

1. DO OBJETO

1.1 Registro de Preço para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM

FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO

DO CINTURÃO DIGITAL, ATENDENDO ASSIM ÀS NECESSIDADES ATUAIS DO

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO.

2. DA MODALIDADE

2.1 A aquisição do presente objeto deverá ser realizada por meio de licitação na modalidade

Pregão Presencial no tipo Menor Preço por lote, pelo Sistema de Registro de Preços.

3. DA JUSTIFICATIVA E CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO a) O GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO investiu recursos no ano de 2012

através da SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA–SSP/MA na

implantação de um “Cinturão Digital” para desenvolvimento e implementação de uma

infraestrutura de comunicação e transporte de dados em alta velocidade própria visando

inicialmente à instalação do sistema de videomonitoramento do município de São Luís,

criando em consequência disso um ambiente totalmente favorável à incorporação de novas

tecnologias e inovação em processos e produtos.

b) Entre os anos de 2.012 e 2.014 foram realizadas diversas ampliações e hoje o

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO possui uma infraestrutura de fibra óptica própria

em uso na região metropolitana de São Luís com capacidade suficiente que já permite o

compartilhamento dessa infraestrutura com outras esferas do governo e diferentes poderes

através de convênios.

c) Visto isso o GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO começou a estender essa

infraestrutura às áreas da saúde (telemedicina), educação e administração pública em geral,

reduzindo assim os elevados custos dos contratos com as operadoras para a comunicação

entre os sites do governo com um baixo investimento quando comparado aos benefícios que

o projeto poderia trazer possibilitando o atendimento a uma grande demanda de serviços em

pontos estratégicos na Região Metropolitana de São Luís e disponibilizando informações

importantes para a população com qualidade e rapidez aproximando assim o governo dos

cidadãos.

d) Através de convênios firmados com o GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,

atualmente todas as unidades de saúde da capital, o Estádio Governador João Castelo

(Castelão), a Comissão Central Permanente de Licitação, a Secretaria Adjunta de

Tecnologia da Informação e a sede do GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO (Palácio

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dos Leões) já compartilham dessa infraestrutura que em breve também interligará todas as

unidades judiciais da Região Metropolitana de São Luís.

e) O objetivo do GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO é de que nos próximos

anos todas as secretarias de estado estejam interligadas entre si através do “Cinturão

Digital” por meio do qual será possível não só conectar cidadãos e órgãos da administração

pública à rede mundial de computadores, mas também permitir o provimento de serviços de

governo eletrônico através de novas tecnologias que deverão ser instaladas em novos

projetos.

f) Ainda com o objetivo claro de utilizar melhor sua infraestrutura de comunicação e

transporte de dados em alta velocidade o GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO iniciou

um processo de incorporação de novas tecnologias a essa infraestrutura que já sustentava o

sistema de videomonitoramento urbano. Dessa forma foram implantados com sucesso dois

projetos pilotos: O sistema de gerenciamento de tráfego e o sistema de transmissão de

internet sem fio para a população.

g) Visto isso, a presente contratação justifica-se pela iminente necessidade de

modernização e ampliação da infraestrutura de comunicação lógica para interligar as

secretarias de estado e demais unidades administrativas e, principalmente em apoiar o

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO que, para beneficiar o maior número de

cidadãos, tem interesse em promover e implantar experiências inovadoras que permitam,

através de Termos e Acordos de Cooperação Específicos com instituições Públicas, o uso

partilhado da infraestrutura tecnológica implantada (cinturão digital em fibra óptica), voltados

a melhoria na prestação de serviços a população maranhense e a inclusão digital no Estado

do Maranhão

h) A modernização da infraestrutura de tecnologia está em total alinhamento com as

diretrizes do GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO que visa aumentar a eficiência

operacional nas unidades que prestam serviços à população, no que tange aos serviços de

TI.

3.2 DAS JUSTIFICATIVAS 3.2.1 DA INCLUSÃO DIGITAL

a) A implantação desses projetos tem como justificativa principal prover acesso e

compartilhamento de informações entre as unidades administrativas ocupadas pelo

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO e também à população de uma forma geral,

contribuir para a melhoria da gestão pública municipal, participar ativamente do processo de

inclusão digital dos municípios brasileiros, contribuir para o desenvolvimento econômico

local, por meio da implantação da infraestrutura necessária para provimento de serviços de

telecomunicações de dados, voz e imagem.

b) O processo de inclusão digital exige esforços concentrados para a democratização

dos meios de acesso à informação e ao conhecimento. Uma das ações necessárias para a

inclusão digital é o fornecimento de infraestrutura de redes, por meio da qual é possível não

só conectar cidadãos e órgãos da administração pública à rede mundial de computadores,

mas também permitir o provimento de serviços de governo eletrônico.

c) A implantação desse projeto contribui para o desenvolvimento socioeconômico e

cultural, ao permitir que os cidadãos acessem os mais diversos tipos de conteúdo existentes

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na internet, desde sites de busca, redes de relacionamento, wikis, fóruns de discussão até

redes sociais, programas de bate-papo, sites de vídeo-streaming e outros.

d) A implantação de infraestrutura de redes, principalmente nas regiões mais remotas,

traz grandes benefícios econômicos para essas regiões, entre eles a atração de provedores

de acesso a internet e de empresas de tecnologia. Além disso, fomenta o uso de mão-de-

obra local e, indiretamente, gera demanda para a sua qualificação.

e) A modernização administrativa das três esferas de governo passa, necessariamente,

pela digitalização e integração dos diversos serviços públicos providos pelos órgãos de

governo. Esse processo traz agilidade, complementaridade para as ações governamentais.

Diversos serviços poderão ser oferecidos a partir da implantação desse projeto.

f) O Projeto contribui para o fortalecimento do pacto federativo ao dinamizar as

relações interfederativas. Com a implantação da infraestrutura de redes, será possível

compartilhar informações entre os diversos entes da federação, trazer celeridade para as

ações que envolvam mais de um ente federativo, contribuindo para o desenvolvimento de

políticas públicas mais efetivas.

3.2.2 DO AUMENTO DA VIOLÊNCIA

a) As causas do aumento da violência no Brasil são complexas e envolvem questões

socioeconômicas, demográficas, culturais e políticas. O assunto tem sido discutido, nos

últimos anos, por pesquisadores de diferentes áreas, incluindo a médica, pois os

assassinatos estão entre as principais causas de mortes no país. O envolvimento de jovens

com drogas, pobreza e a desigualdade social são comumente apontadas como fatores que

estimulam a violência e a criminalidade. De fato, jovens que vivem em comunidades

carentes são aliciados por traficantes e veem no crime uma opção de vida.

b) Infelizmente, a região metropolitana de São Luís tem sido atingida por essa onda de

violência: Assaltos, latrocínios, homicídios e o aumento do trafico de drogas no município

tem contribuído de forma substancial para o aumento da violência fazendo-se necessária

uma ação imediata para prevenção e combate a criminalidade.

c) A insegurança cresce em decorrência de diversos fatores, entre eles podem-se citar

os problemas relacionados ao crime organizado, disputas de terras, ao tráfico de drogas,

além de crimes interpessoais, do comércio ilegal de armas de fogo, e muitos outros. Em

grande medida as principais causas do problema da violência no país relacionam-se à

problemática da distribuição de renda, da desigualdade, e a limitada atuação do Estado no

combate ao problema. Pesam também a discriminação racial e étnica.

d) A segurança pública não pode ser tratada apenas como medidas de vigilância e

repressiva, mas como um sistema integrado e otimizado envolvendo instrumento de

prevenção, coação, justiça, defesa dos direitos, saúde e social. O processo de segurança

pública se inicia pela prevenção e finda na reparação do dano, no tratamento das causas e

na reinclusão na sociedade do autor do ilícito.

e) Assim, segurança pública é um processo (ou seja, uma sequência contínua de fatos

ou operações que apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa

regularidade), que compartilha uma visão focada em componentes preventivos, repressivos,

judiciais, saúde e sociais.

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f) É um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de

conhecimentos e ferramentas estatais que devem interagir a mesma visão, compromissos e

objetivos. Deve ser também otimizado, pois dependem de decisões rápidas, medidas

saneadoras e resultados imediatos.

g) Sendo a ordem pública um estado de serenidade, apaziguamento e tranquilidade

pública, em consonância com as leis, os preceitos e os costumes que regulam a convivência

em sociedade, a preservação deste direito do cidadão só será amplo se o conceito de

segurança pública for aplicado.

h) Para conter este processo que se alastra como uma epidemia nacional entendemos

que o videomonitoramento é uma ferramenta eficiente e encontra eficácia na medida em

que está em uníssono com as demais ferramentas empregadas pela Segurança Pública.

i) Comprovadamente atesta-se que o simples emprego desse avançado aparato

tecnológico já reduz significativamente os índices de criminalidade. Ele deve, porém, ser

planejado de forma a agregar outras ações que visem à redução da violência e da

criminalidade.

j) A utilização de um sistema de videomonitoramento visa não só apoiar o combate ao

crime de forma integrada e organizada más também agir de forma preventiva otimizando

recursos e multiplicando o atendimento a população.

k) Sistemas de videomonitoramento dotados de tecnologias de alta-voz com interação

direta da população com o centro integrado de operações de segurança trazem maior

agilidade no atendimento as ocorrências e cria-se um novo canal de comunicação entre o

estado e o cidadão.

4. ÓRGÃOS PARTICIPANTES Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento – SEPLAN, Proc. Nº 194118/2015 – SEPLAN 5. DA PADRONIZAÇÃO

a) Tendo em vista essa eminente necessidade de ampliação do “Cinturão

Digital” do Estado do Maranhão e do sistema de videomonitoramento de forma modular e

escalonada, bem como a necessidade posterior de fornecimento de peças de reposição

“spare parts” visando futuras manutenções, o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

MARANHÃO entende que o princípio da padronização deve ser prestigiado.

b) Isto posto, a compatibilidade de especificações técnicas e desempenho, e

ainda, condições técnicas de operação, manutenção, assistência técnica e garantia dos

sistemas a serem instalados serão amparados na aquisição através do sistema de Registro

de Preços impostas pelo artigo 15 - Inciso I e II da Lei 8.666/93 os quais nortearão as

aquisições aqui descritas.

Artigo 15º - Incisos I e II da Lei 8.666/93 Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: (Regulamento) I atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho,

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observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas; II ser processadas através de sistema de registro de preços;

c) O referido Inciso I do Artigo 15º da Lei 8.666/93 impõe que toda compra seja

avaliada em face do dito princípio da padronização, com o intuito de evitar aquisição de

bens diferentes nos seus elementos componentes, na qualidade, na produtividade e na

durabilidade, com implicações diretas e imediatas na operação, no suporte, no estoque, na

manutenção, na assistência técnica, nos custos, no controle e na atividade administrativa.

Somente com essa padronização atende-se o interesse público, o único legitimamente

perseguível pela Administração Pública.

d) Para a ampliação do “Cinturão Digital” do Estado do Maranhão, dos sistemas

de videomonitoramento, gerenciamento de tráfego e de transmissão de internet sem fio, é

certo que, a proponente contratada deve utilizar produtos de marcas especificas para

postes, câmeras, encoders, no breaks, microfones, etc., sendo que, a posterior adoção de

outra marca subverteria uma série de serviços, com inevitável aumento de custos ao

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO e consequentemente ao contribuinte. A possível

adoção de marcas distintas as instaladas, além de comprometer o funcionamento e a

integração dos sistemas já instalados em São Luís, certamente gerará a necessidade de um

estoque maior de peças de reposição, de mais espaço físico para sua guarda, de mais

controles, de alteração nos valores dos contratos de manutenção, pois, a mão de obra

incidirá sobre vários tipos de equipamentos, importando em aquisição de ferramental

adequado para cada marca, em rotinas diferenciadas e cursos específicos para o

aprimoramento de servidores envolvidos com o manuseio desse equipamento bem como o

comprometimento da garantia e da operacionalidade do sistema instalado.

e) Isto posto, a padronização, por todas as razões já descritas em tela, foi objeto

de competente processo administrativo, aberto e instruído com toda a transparência

possível e conduzido por uma comissão de alto nível a qual definiu essa como sendo a

melhor forma de descrição do presente processo.

6. CARACTERÍSTICAS DO OBJETO

6.1 DO PARQUE INSTALADO - “CINTURÃO DIGITAL” DO ESTADO DO MARANHÃO a) O “Cinturão Digital” do Maranhão é a infraestrutura responsável pelo

transporte de dados de alta velocidade do Estado do Maranhão interligando os principais

órgãos do governo, provendo acesso à internet em banda larga além do sistema de

videomonitoramento da SSP/MA.

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b) Hoje essa infraestrutura é composta por cerca de 270 (duzentos e setenta)

quilômetros de cabos ópticos composto por 24 (vinte e quatro) fibras monomodo utilizando

para isso encaminhamento aéreo através da utilização de mais de 9.000 (nove mil) postes

da concessionária de energia local (CEMAR).

c) A infraestrutura externa compreende além do próprio cabeamento óptico

todos os acessórios de derivação do cabeamento óptico, ou seja, caixas de emenda,

ferragens para ancoragem, suspensão e reserva técnica do cabeamento, bem como

etiquetas de identificação do cabeamento.

d) Em alguns casos, devido à dificuldade encontrada foram realizadas travessias

subterrâneas com a utilização de dutos e subdutos enterrados através de escavação manual

e em outros casos através de método não destrutivo – MND quando não foi possível realizar

quebras de piso.

6.1.1 DOS PRINCIPAIS COMPONENTES INSTALADOS

a) A infraestrutura para comunicação e transmissão de dados em alta velocidade

implantada pela SSP/MA é composta por:

Item Descrição Qtde Fabricante

01 Cabo Óptico 24xFo SM 270km Prysmian

02 Ferragens de sustentação / ancoragem 9.500 ARJ Company

03 Plaqueta de Identificação de Fibra Óptica 9.500 Gravasigns

04 Caixa de Emenda Óptica 48xFo 300 Fibersul

6.2 DO PARQUE INSTALADO - SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO URBANO a) No ano de 2012 o GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO implantou

através da SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO MARANHÃO –

SSP/MA um projeto de videomonitoramento urbano nas principais ruas e avenidas de São

Luís e região metropolitana, contemplando inicialmente 100 (cem) câmeras móveis do tipo

PTZ distribuídas de forma estratégica produto de estudos, levantamentos e reuniões

realizadas pelas autoridades competentes tendo como base os índices de criminalidade e

outros tipos de incidentes nas mais diversas regiões da cidade.

b) Entre os anos de 2013 e 2015 foram realizadas diversas ampliações e hoje a

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO MARANHÃO – SSP/MA

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conta com 206 (duzentas e seis) câmeras móveis ou fixas instaladas em São Luís e sua

região metropolitana conforme tabela abaixo:

Câmera Endereço Tipo

01 BR 135 Km 0 X Av. Libanês PTZ

02 Av. Guajajaras X Av. dos Franceses PTZ

03 Av. Guajajaras X Av. Santos Dumont (São Cristóvão) PTZ

04 Av. Guajajaras X Av. Lourenço Vieira da Silva PTZ

05 Av. Guajajaras X Av. Tales Neto PTZ

06 Av. Guajajaras X Estrada S.J. Ribamar X Av. Jerônimo Albuq. PTZ

07 Av. Jerônimo de Albuquerque X Banco Bradesco - BB PTZ

08 Av. Jerônimo de Albuquerque - Praça da Igreja Cohab PTZ

08-A Av. Jerônimo de Albuquerque - Praça da Igreja Cohab Fixa

09 Av. Jerônimo Albuq. X Casemiro Jr. X Av. São L Rei de França PTZ

10 Av. Casemiro Jr. X Rua do Fio PTZ

11 Av. Casemiro Jr. X Estrada S.J. Ribamar X Av. N.S. Conceição PTZ

12 Av. Casemiro Jr. X Av. Santos Dumont PTZ

13 Av. Casemiro Jr. X Rua Côn. Tavares X Rua Aldeman Correia PTZ

13-A Av. Casemiro Jr. X Rua Côn. Tavares X Rua Aldeman Correia Fixa

14 Av. Guaxenduba X Rua Antonio Raposo PTZ

15 Av. dos Franceses - Rodoviária PTZ

16 Av. dos Franceses X Av. dos Africanos PTZ

17 Av. dos Franceses - 9º Batalhão PTZ

18 Av. dos Franceses X Rua Direita PTZ

19 Av. Franceses X Rua Jorge Damous (Elevado N.S. Nazaré) PTZ

20 Av. dos Franceses X Rua Renato Viana PTZ

21 Av. Guaxenduba X Rua do Castelinho (Coca Cola) PTZ

22 Av. Guaxenduba X Rua do Castelinho (1º Batalhão) PTZ

23 Av. São Luiz Rei de França X Rua Boa Esperança PTZ

24 Av. São Luiz Rei de França X Rua Gal. Arthur Carvalho PTZ

24-A Av. São Luiz Rei de França X Rua Gal. Arthur Carvalho Fixa

25 Av. São Luiz Rei de França X Av. Mario Andreaza PTZ

26 Av. São L. Rei de França X Av.Hilton Rod. X Av. Holandeses PTZ

27 Av. dos Holandeses X Av. Daniel de La Touche PTZ

28 Av. Litorânea X Rua Copacabana PTZ

29 Av. Litorânea X Rua Altamira - Rest. Cabana PTZ

30 Av. Litorânea - Litorânea Praia Hotel PTZ

31 Av. Litorânea X Av. Avicência - Praça da Criança PTZ

32 Av. Litorânea - Belvedere PTZ

33 Av. Litorânea - Restaurante Alô Alô Marciano PTZ

34 Av. Litorânea - Praça do Pescador PTZ

34-A Av. Litorânea - Praça do Pescador Fixa

35 Av. dos Holandeses X Av. Litorânea PTZ

36 Av. dos Holandeses X Av. Mário Meireles PTZ

37 Av. dos Holandeses - Av.São Marcos - Pta da Areia PTZ

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38 Av. dos Holandeses - Lagoa - Quadra de Futsal PTZ

39 Av. dos Holandeses X Rua Nina Rodrigues PTZ

40 Av. dos Holandeses X Av. Ferreira Goulart PTZ

41 Lagoa - Rua Pedro Neiva de Santana PTZ

42 Av. Ana Jansen X Av. Castelo Branco X Av. Colares Moreira PTZ

43 Rua Graviolas X Rua Sucupiras PTZ

44 Rua Mangueiras X Rua Castanheiras - Grande Oriente PTZ

45 Av. Mario Meireles X Rua Maçaricos PTZ

46 Av. Mario Meireles X Rua Patativas PTZ

47 Av. Mario Meireles X Quadra de Beach Soccer PTZ

48 Av. Mario Meireles X Academia da Lagoa PTZ

49 Av. Mario Meireles X Rua Lótus PTZ

50 Av. Castelo Branco X Coronel Chaves PTZ

51 Rotatória do Itaqui – Bacanga PTZ

52 Rotatória do Anel Viário – Frente ao Lojão do Pescador PTZ

53 Av. Vitorino Freire - Mercado do Peixe – Rua da Manga PTZ

53-A Av. Vitorino Freire - Mercado do Peixe – Rua da Manga Fixa

54 Av. Vitorino Freire - Aterro Bacanga – Convento das Mercês PTZ

55 Av. Vitorino Freire - Madre Deus – Frente ao Fórum Eleitoral PTZ

56 Av. dos Africanos X Rua Amália Saldanha PTZ

57 Av. Guaxenduba X Av. Senador Vitorino Freire PTZ

58 Av. João Pessoa X Av. Getúlio Vargas PTZ

59 Av. Três - Vietnã - Jaracati PTZ

60 Av. Vitorino Freire - Terminal da Integração PTZ

61 Av. Camboa – Saída da Bandeira Tribuz PTZ

62 Praça da Igreja dos Remédios - Gonçalves Dias PTZ

62-A Praça da Igreja dos Remédios - Gonçalves Dias Fixa

63 Av. Castelo Branco, 173 - Banco Bradesco - CEF PTZ

64 Av. Colares Moreira X Rua Guriatãs PTZ

65 Av. Colares Moreira X Rua Grande Oriente PTZ

66 Av. Colares Moreira X Ribamar Bogéa X Rua Quelpes PTZ

67 Av. Carlos Cunha X Via Expressa PTZ

68 Av. Carlos Cunha - Retorno Bco Brasil PTZ

69 Av. dos Holandeses X Rua Madresilva PTZ

70 Av. dos Holandeses - Contorno Ponta da Areia - Iate Clube PTZ

71 Contorno Ponta da Areia - Espigão PTZ

72 Av. Daniel de La Touche X Av. Hermes Fontes - IPASE PTZ

73 Av. Daniel de La Touche X Avenida A - Ent.Maranhão Novo PTZ

74 Av. Carlos Cunha X Av. Jerôn de Albuq. - Elev Trabalhador PTZ

75 Av. Daniel de La Touche X Rua Um PTZ

76 Av. dos Holandeses X Rua Copacabana PTZ

77 Av. dos Holandeses X Rua Altamira PTZ

78 Av. dos Holandeses X Av. Avicência PTZ

79 Av. Holandeses X Av. Colares Moreira X Av. Carlos Cunha PTZ

80 Av. dos Holandeses - Frente ao Banco do Brasil - Estilo PTZ

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81 Av. Daniel de La Touche - Terminal Integração Cohama PTZ

82 Av. Daniel de La Touche - Rua do Aririzal PTZ

83 Av. Jerônimo de Albuquerque - Angelim PTZ

84 Av. Jer. de Albuq. X Trav. Bequimão - Hosp. São Domingos PTZ

85 Av. Jerônimo de Albuquerque - Av. Um PTZ

86 Av. Jerônimo de Albuq. - Curva do 90 PTZ

87 Av. Jerônimo Albuq. X Estrada do Calhau PTZ

88 Av. Mario Meireles, 83 - Bar por Acaso PTZ

89 Av. Beiramar X Rua Montanha Russa (Interno Caema) PTZ

90 Praça Deodoro – Terminal PTZ

91 Praça Deodoro – Centro PTZ

91-A Praça Deodoro – Centro Fixa

92 Av. João Pessoa X Rua Cinco de Janeiro PTZ

93 Rua João Vital – Rua Grande PTZ

94 Complexo Penitenciário de Pedrinhas PTZ

95 Terminal Hidroviário - Ponta de Espera PTZ

96 BR 135 - Estiva PTZ

97 Praça Benedito Leite – Palácio do Comércio (mão francesa) PTZ

98 Prefeitura – Palácio dos Leões – TJ (mão francesa basa) PTZ

99 Praça do Correio – Largo do Carmo (mão francesa) PTZ

100 Rua Grande - Edifício Caiçara (mão francesa) PTZ

101 Av.Luizao X Tv. Marisol PTZ

102 Av.Luizao X Rua 21 de Junho PTZ

103 Av.Brasil X Av.Planalto PTZ

104 Av.Brasil X Rua Colombia PTZ

105 Rua Argentina X Rua Peru PTZ

106 Av. Presidente José Sarney s/n - Vila Nova - Em frente ao Hospital Aquiles

Lisboa

PTZ

107 Travessa João Castelo - Vila Bacanga - Em frente a UPA do Bacanga e

Corpo de Bombeiros

PTZ

108 Rua São Paulo - Vila Luizão - Em frente ao Hospital Adelson de Sousa Lopes PTZ

109 Av. Hilton Rodrigues - Araçagy - Em frente a UPA do Araçagy PTZ

110 Praça Madrinha de Deus X Rua São Pantaleão - Em frente ao Hospital Geral PTZ

111 Avenida Treze - Maiobão - Em frente a Unidade Mista do Maiobão - (UPA) PTZ

112 Avenida Cento e Três - Cidade Operária - Em frente a UPA da Cidade

Operária

PTZ

113 Rua Boa Esperança - Parque Vitória - Em frente a UPA do parque vitória PTZ

114 Rua da Estrela - Em frente Escola Técnica do SUS PTZ

115 Av. dos Franceses X Travessa Viveiros de Castro - Em frente a Vigilância

Sanitária e CIEP São Luís

PTZ

116 Rua Lindóia X Rua Boa Esperança - Vila Luizão PTZ

117 Rua Bolívia X Av. Sol Nascente - Vila Luizão PTZ

118 Rua Cinco de Janeiro - João Paulo - Em frente ao Hemomar PTZ

119 Rua Cinco de janeiro - João Paulo - Em frente ao Hospital Presidente Vargas PTZ

120 Rua Genes Soraes - Vila Palmeira - Ao Lado do Centro Cultural da Vila

Palmeira

PTZ

121 Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n - Renascença - Em frente ao Hospital

Carlos Macieira - IPEM

PTZ

122 Rua Cento e Cinco - Vinhais - Em frente a UPA dos Vinhais PTZ

123 Av. Getúlio Vargas, s/n - Monte Castelo - Em frente Hospital Nina Rodrigues PTZ

124 Rua Rio Claro X Rua Ivar Saldanha - Olho d´agua - Ao Lado do Ponto final do

ônibus (próximo a praia)

PTZ

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125 Av. Camboa X Venceslau Bras X 2ª Travessa Santo Antonio - Liberdade - Em

frente a loja Polysel

PTZ

126 Av. Guaxenduba X Rua São Pantaleão - Em frente ao Hospital Juvêncio

Matos

PTZ

127 Rua João Luís - Liberdade - Ao Lado do Hospital PAM Diamante PTZ

128 Rua Do Norte X Rua das Cotovias - Ao lado do Socorrão I e Maternidade

Benedito Leite

PTZ

129 Rua da Pedreira X Rua Rio Branco - Vila Luizão PTZ

130 Castelão - Acesso Setor 4 e 5 PTZ

130-A Castelão - Acesso Setor 4 e 5 Fixa

131 Rua Vinte e um de Junho X Rua Sampaio Correia - Vila Luizão PTZ

132 Castelão - Acesso Setor 6 PTZ

133 Rua Jaú X Rua Bauru - Vila Luizão PTZ

134 Castelão - Acesso Setor 1 PTZ

135 Castelão - Bilheteria Setor 2 e 3 PTZ

136 Castelão - Acesso Cadeira Coberta - Setor 4 PTZ

136-A Castelão - Acesso Cadeira Coberta - Setor 4 Fixa

137 Av. dos Agricultores - Assembléia de Deus - Área 51 - Cidade Olímpica PTZ

137-A Av. dos Agricultores - Assembléia de Deus - Área 51 - Cidade Olímpica Fixa

138 Av. Dois - Final - Cidade Olímpica PTZ

138-A Av. Dois - Final - Cidade Olímpica Fixa

139 Av. Brasil X Rua da Palma - Cidade Olímpica PTZ

140 Av. Brasil X Av. Geniparana - Cidade Olímpica PTZ

141 Av. Hum - Depósito Miranda - Cidade Olímpica PTZ

142 Av. Dois - Cidade Olímpica PTZ

143 Av. Hum - Feira - Cidade Olímpica PTZ

144 Av. Brasil X Trav. P - Cidade Olímpica PTZ

145 Av. Jardim América X Av. da Mata PTZ

146 Av. Agricultores - USC - Cidade Olímpica PTZ

147 Av. dos Africanos - Top Auto Center - Coroadinho PTZ

148 Av. dos Nobres X Rua Vicente Queiroz - Coroadinho PTZ

149 Av. Brasil X Rua Jatobá - Coroadinho PTZ

150 Rua Dom Pedro II X Primeira Travessa - Coroadinho PTZ

151 Av. Amália Saldanha X Rua do Fio- Coroadinho PTZ

152 Rua da Mangueira X Rua do Arame- Coroadinho PTZ

153 Rua da Mangueira X Rua da Colina- Coroadinho PTZ

154 Av. São Sebastião - Posto Policial - Coroadinho PTZ

155 Rua do Progresso X Rua Dep. Jairzinho - Coroadinho PTZ

156 Av. José Sarney - USC - Coroadinho PTZ

157 Entrada Parque Pindorama - Coroadinho PTZ

158 MA-204 x Rua 9 – Paço do Lumiar PTZ

159 MA-204 – Paço do Lumiar PTZ

160 Rua General Artur Carvalho x Estrada da Maioba – Paço do Lumiar PTZ

161 Rua Principal x Rua Três de Maio – Paço do Lumiar PTZ

162 Rua General Artur Carvalho (Valparaíso Acqua Park) – Paço do Lumiar PTZ

163 Rua General Artur Carvalho, 6660 – Paço do Lumiar PTZ

164 Conjunto Habitacional Zumbi dos Palmares – Paço do Lumiar PTZ

165 Avenida do Encanador x Avenida do Fiscal 5 – Paço do Lumiar PTZ

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166 Avenida do Encanador x Avenida 1 – Paço do Lumiar PTZ

167 Rua A – Paço do Lumiar PTZ

168 Rua A x MA-201 – Paço do Lumiar PTZ

169 MA-201, KM-148 – Paço do Lumiar PTZ

170 MA-201 x Rua Presoeira – Paço do Lumiar PTZ

171 MA-201 x Estrada Pará Boa Viagem x Rua Santo Antônio – Paço do Lumiar PTZ

172 Rua Santo Antônio x Rua Principal – Paço do Lumiar PTZ

173 Rua Santo Antônio x Rua Principal x Rua Jacinto Maia – Paço do Lumiar PTZ

174 Estrada do Guaíba x Rua Principal – Paço do Lumiar PTZ

175 MA-201 x Avenida 4 – Paço do Lumiar PTZ

176 MA-201 x Avenida 13 – Paço do Lumiar PTZ

177 Avenida 13 x Avenida 4 – Paço do Lumiar PTZ

178 Avenida 3 x Rua 101 – Paço do Lumiar PTZ

179 Avenida 3 x Rua 46 – Paço do Lumiar PTZ

180 Avenida 1 x Avenida 3 – Paço do Lumiar PTZ

181 MA-202x Travessa Sítio Grande – Paço do Lumiar PTZ

182 MA-202, KM-324 – Paço do Lumiar PTZ

183 MA-202, KM-128 (Campo de Futebol) – Paço do Lumiar PTZ

184 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) OCR

185 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) OCR

186 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) OCR

187 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) OCR

188 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) Fixa

189 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) Fixa

190 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) Fixa

191 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) Fixa

192 Posto da Policia Militar (Ponta da Espera) OCR

193 Posto da Policia Militar (Ponta da Espera) OCR

194 Posto da Policia Militar (Ponta da Espera) Fixa

195 Posto da Policia Militar (Ponta da Espera) Fixa

6.2.1 DA TOPOLOGIA DO SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO IMPLANTADO

6.2.1.1 O sistema implantado é composto, basicamente, por câmeras de vídeo de

alta tecnologia instaladas em pontos estratégicos, de modo a permitir a vigilância e o

monitoramento dos ambientes em questão a fim de preservar o patrimônio do Estado do

Maranhão.

6.2.1.2 As câmeras de vídeo estão dispostas de forma a cobrir todas as áreas de

interesse, utilizando-se ainda de caixas de proteção apropriadas para a função que se

destinam.

6.2.1.3 O sistema é capaz de gravar, exibir, recuperar, e processar os vídeos

obtidos a partir das câmeras de vídeo monitoramento.

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6.2.1.4 O sistema implantado é uma solução completa de vídeo digital capturando

vídeo de câmeras IP e transmitindo essas informações aos servidores de gravação e

estações de trabalho utilizando protocolo IP (INTERNET PROTOCOL).

6.2.1.5 O sistema possui arquitetura baseada no conceito de plataforma

verdadeiramente aberta e flexível sobre IP, que permite a utilização de encoders, câmeras

IP, equipamentos de rede, servidores de gerenciamento, servidores de gravação, estações

de trabalho e subsistemas de armazenamento padrões de mercado, fornecidos por diversos

fabricantes, e que facilitam a integração com as infraestruturas de TI existente, quando

existir.

6.2.1.6 O sistema opera tanto como sites independentes com centros de

monitoramento independentes ou como sites remotos gerenciados por um único centro de

controle.

6.2.1.7 A capacidade de armazenamento não é limitada por um dispositivo

especifico de gravação, podendo ser ampliada gradativamente com a alocação de novos

locais de gravação na rede ou inclusão de novos sistemas de gravação.

6.2.1.8 Todas as câmeras instaladas possuem características de transmissão de

sinais de vídeo, controle via protocolo IP (Internet Protocol) implícitas na própria câmera, ou

seja, não foram realizadas adaptações do tipo CAMERA+ENCODER (ANALÓGICO/IP) em

módulos separados.

6.2.1.9 As câmeras móveis são dotadas de recurso que possibilitam ao operador

efetuar remotamente varreduras horizontais – PAN e verticais – TILT e, também, a facilidade

de aproximação do objetivo em foco – ZOOM da lente, além de possibilitar programação de

movimentos.

6.2.1.10 Cada ponto de monitoramento remoto do sistema possui acesso a

qualquer câmera do sistema de vídeo monitoramento.

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6.2.1.11 Do Centro Integrado de Operações de Segurança é possível a

visualização bem como a recuperação das imagens armazenadas no servidor totalmente

integrado e compatível com o sistema existente, tendo este sistema a facilidade de criar

hierarquias de acesso.

6.2.1.12 Ao operador é permitida a visualização das imagens enviadas por todas

as câmeras cujo acesso é permitido, conforme níveis hierárquicos definidos no sistema, em

tempo real, simultaneamente à gravação, devendo-lhe ser facultado à facilidade de

selecionar e transferir qualquer imagem para um monitor dedicado à visualização de uma

única imagem em detalhes.

6.2.1.13 O sistema pode fazer leitura especificas das imagens de movimentos de

objetos alteração de imagens por períodos distintos, realizar movimentações automáticas

das câmeras configuráveis por período distintos, analisar aglomerações em horários

distintos e enviar alertas aos operadores.

6.2.1.14 As estações de monitoramento nos diversos locais destinados a esta

atividade possuem acesso às informações por meio de software aplicativo do tipo CLIENTE

da rede local ou ainda por meio de software aplicativo do tipo CLIENTE com navegação na

internet, sendo ambos controlados por meio de senhas de acesso e validados pelo servidor

central.

6.2.1.15 A matriz do sistema de videomonitoramento é do tipo virtual, totalmente

digital, projetada dentro de conceito abrangente, expansível e modular.

6.2.1.16 O sistema é capaz de realizar o registro digital, de alta qualidade, das

imagens de todas as câmeras, com recursos para gerenciamento de armazenamento dos

arquivos resultantes através de sistema de gerenciamento de arquivos de vídeo,

constituindo solução abrangente, expansível e modular. Este armazenamento é feito em

ambiente próprio para tal, com a máxima segurança e qualidade no tratamento das

informações.

6.2.1.17 As operações de arquivamento, recuperação e eliminação dos arquivos

de vídeo são automatizadas e configuradas para evitar erro humano na exclusão de

imagens sendo realizada auditoria dos acessos ao sistema. Deverá permitir a exportação de

arquivo para CD/DVD/AVI.

6.2.1.18 Os arquivos de vídeo são comprimidos por técnicas avançadas de

compressão de dados, utilizando-se CODECS de vídeo de alto desempenho, sem perda das

informações de vídeo, de forma a se obter o melhor resultado entre a qualidade da imagem,

a taxa de utilização da rede de transmissão de dados e o volume necessário de

armazenamento das informações, para tal a imagem deverá ser no padrão H.264.

6.2.1.19 O sistema possui uma arquitetura aberta, expansível e modular,

permitindo fácil ampliação de novas câmeras ou centros de monitoramento. O projeto teve

como premissa básica a possibilidade de no mínimo 02 STREAMS de vídeo H264 a 30 FPS

com resolução 4CIF (704×480) e HD para a visualização das imagens no centro de

monitoramento.

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6.2.2 DAS CAIXAS DE EQUIPAMENTOS

6.2.2.1 Para acomodação dos equipamentos de campo foram fornecidas e montadas nos postes do sistema de videomonitoramento caixas metálicas com grau de proteção IP66.

6.2.2.2 Todas as caixas foram montadas com os acessórios necessários visando garantir o perfeito funcionamento do sistema e de seus equipamentos internos (ventilador, filtro, termostato, sensor de abertura de porta), garantindo a segurança e a integridade do sistema e principalmente a temperatura de operação indicada pelos fabricantes dos equipamentos.

6.2.2.3 Os principais equipamentos de campo montados na caixa são: No-Break, Protetores de surto; Transformador bivolt 100VA; Fonte chaveada; Caixa de terminação óptica; Cordões ópticos; Switch industrial do tipo gerenciável; Patch cords UTP RJ-45;

6.2.3 DOS POSTES DE VIDEOMONITORAMENTO

6.2.3.1 Para fixação das câmeras do sistema de videomonitoramento foram montados postes metálicos com 12 (doze) metros de altura livre do solo.

6.2.3.2 A instalação dos postes contemplou todos os serviços de âmbito civil necessários como a locação e perfuração do terreno para a colocação das bases, e a fabricação das bases de concreto. Em cada poste metálico foi instalado 01 (um) braço com projeção de 01 (um) metro para fixação da câmera além de suporte adicional para fixação das antenas do sistema de transmissão via rádio

6.2.3.3 Em cada poste do sistema de videomonitoramento foi montado um sistema de proteção contra descargas atmosféricas / aterramento dos equipamentos instalados nos mesmos. Foi montada próximo à base do poste uma haste de aterramento interligada com a caixa de equipamentos do sistema de videomonitoramento através de um cabo flexível de 10 mm². A conexão entre a haste de aterramento e o cabo foi feita com a utilização de conector do tipo olhal.

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6.2.3.4 Em cada poste foi instalado 01 (um) suporte apropriado para armazenamento de cabos ópticos (reserva técnica) para utilização em uma eventual ampliação de trechos da rede e em pontos críticos onde poderiam ocorrer acidentes com maior frequência.

6.2.3.5 Foram instalados todos os materiais necessários para que a Concessionária de Energia local (CEMAR) pudesse realizar a medição da energia elétrica demandada para o sistema de videomonitoramento. Foi instalada 01 (uma) caixa de medição monofásica conforme projeto padrão utilizado pela concessionária e, de acordo com o projeto do poste de videomonitoramento.

6.2.3.6 Fez parte do projeto a interligação entre a caixa de medição monofásica instalada no poste do sistema de videomonitoramento e o poste da rede de energia de baixa tensão mais próximo. Para isso foi utilizado cabo elétrico do tipo concêntrico com bitola de 4,0mm².

6.2.3.7 Todos os procedimentos e cuidados para a realização dos trabalhos de manutenção preventiva e corretiva devem sempre seguir rigorosamente as normas e padrões da concessionária de energia (CEMAR).

6.2.4 DO SISTEMA DE ÁUDIO BIDIRECIONAL

6.2.4.1 O projeto contemplou a implantação do sistema de áudio bidirecional que funciona como um terminal de apoio para a população em geral. O terminal de apoio foi montado nos postes do sistema de videomonitoramento e tem como objetivo estabelecer uma conexão direta entre o centro integrado de operações de segurança e os locais monitorados através de câmeras.

6.2.4.2 O terminal de apoio ao cidadão é composto pelos seguintes equipamentos: (amplificador de potência, encoder de áudio e vídeo, sonofletor tipo corneta amplificada, autofalante, microfone de alta sensibilidade, microcâmera e botão de chamada de emergência).

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6.2.4.3 O sistema permite ainda que o cidadão ao verificar uma ocorrência acione o botão de chamada de emergência e estabeleça uma comunicação direta através dos equipamentos de áudio e vídeo com o centro integrado de operações de segurança onde estão representadas as principais forças de segurança e apoio à população (policia civil, policia militar e corpo de bombeiros)

6.2.4.4 O sistema permite também ao operador que selecione o ponto de monitoramento desejado e imediatamente abra o canal de áudio para comunicação direta com a população.

6.2.4.5 O sistema foi implantado para apoiar a população em diversos tipos de ocorrências como acidentes de trânsito, identificação de indivíduos suspeitos, aglomerações e manifestações além de orientações preventivas.

6.2.4.6 Todos os postes onde foram instalados os terminais de apoio ao cidadão foram pintados para uma melhor identificação da população. Foram fixadas nos postes etiquetas adesivas para facilitar a utilização do equipamento. Durante os serviços de manutenção preventiva será necessário manter os padrões com relação à pintura e comunicação visual.

6.2.5 DOS PRINCIPAIS COMPONENTES INSTALADOS

6.2.5.1 O sistema de videomonitoramento da SSP/MA é composto por:

ITEM DESCRIÇÃO QTDE FABRICANTE

EQUIPAMENTOS / SOFTWARE

01 Câmera IP – móvel PTZ 183 Indigovision

03 Câmera Analógica – fixa 11 Intelbras

04 Sistema de Visualização de Imagens - Videowall

4x2

01 Mauell

05 Estação de Operação com 02 monitores 23 pol 22 Dell

06 Teclado de Videomonitoramento 17 Indigovision

07 Servidor de Gerenciamento de Imagens 03 Dell

08 Storage de Armazenamento de Dados – 112TB 01 Dell

09 Software de Videomonitoramento 01 Indigovision

POSTE DE VIDEOMONITORAMENTO

01 Poste Metálico 12 metros 183 Ilumef

02 Sistema de Proteção contra Descargas

Atmosféricas

183 Paraklin

03 Caixa de Medição 183 Cemar

04 Cabo Concêntrico – monofásico 4,00mm² 7,5km Prysmian

CAIXA DE EQUIPAMENTOS

01 Caixas de Equipamentos IP66 - Alumínio (Postes) 183 Multiway

02 Switch Industrial 06 portas 10/100 (Postes) 183 Korenix

03 Mini-Gbic para Switch Industrial 366 Korenix

04 No-Break Monofásico – 600VA 183 Eaton

05 Fonte Chaveada 35W 183 Metaltex

06 Transformador Bivolt 50VA 183 FWR

07 Terminador Óptico 04xFo 183 Fibersul

08 Sensor de Abertura de Porta 183 Cemar

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09 Botão Impulsão Normal Vermelho 183 Steck

10 Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm 183 Austen

11 Conjunto de Ventilação em Termop - 150x150m 183 Austen

12 Protetor de surto elétrico 366 Clamper

13 Protetor de surto dados 183 Clamper

14 Disjuntor monopolar 16A 183 GE

15 Patch Cord – categoria 6 549 Siemon

16 Cordão Óptico LC - monomodo 183 Siemon

SISTEMA DE ÁUDIO BIDIRECIONAL

01 Projetor de Som tipo Corneta em Alumínio IP65 157 AOR Sistemas

02 Amplificador de Linha 50 W 157 AOR Sistemas

03 Sonofletor montado em caixa de ABS c/alto falante

de 2"

157 AOR Sistemas

04 Microfone de Eletreto de Alta Sensibilidade 157 AOR Sistemas

05 Encoder de áudio 157 Indigovision

6.3 DO PARQUE INSTALADO– SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO

6.3.1 Com o objetivo de combater o crescente número de roubos e furto de veículos na Capital e Região Metropolitana de São Luís, a SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA (SSP/MA) implantou no primeiro semestre de 2.015 um Sistema de Gerenciamento de Tráfego com o objetivo de apoiar à fiscalização tradicional incorporando a ela a tecnologia de reconhecimento eletrônico de placas.

6.3.2 A primeira etapa deste projeto piloto foi realizada em 02 (dois) locais estratégicos:

6.3.2.1 Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva)

6.3.2.2 Posto da Policia Militar (Ponta da Espera)

6.3.3 Em cada um destes locais foram implantadas Centrais Remotas de Fiscalização Eletrônica, onde foram montadas estações de operação completas com teclados, microcomputadores, mobiliários técnicos (console e poltrona) além de monitores profissionais de 42 (quarenta e duas) polegadas e toda infraestrutura necessária para proporcionar um monitoramento exclusivo e mais efetivo desses locais.

6.3.4 No Posto da Policia Militar da BR 135 (Estiva) foram instaladas 08 (oito) câmeras, sendo 04 (quatro) com tecnologia de reconhecimento eletrônico de placas embarcado. No Posto da Policia Militar (Ponta da Espera) foram instaladas 04 (quatro) câmeras, sendo 02 (duas) com tecnologia de reconhecimento eletrônico de placas embarcado.

6.3.5 Antes desse projeto, a checagem das placas era realizada de forma manual e em ações pontuais, limitando a ação de identificação de carros roubados e furtados, impedindo muitas vezes uma ação efetiva da polícia na recuperação dos veículos e prisão dos envolvidos.

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6.3.6 O Sistema de Gerenciamento de Tráfego realiza o monitoramento de veículos através do reconhecimento totalmente automático dos dígitos e letras das placas no momento da passagem pelo local monitorado. O sistema opera durante o dia ou noite e não necessita da redução de velocidade do veículo para realizar a identificação.

6.3.7 Ao identificar a passagem do veículo pelo local monitorado, ele registra e armazena a sua fotografia, identifica o número da placa e faz a consulta imediata dos dados cadastrais (marca, modelo, categoria, ano, cor), verificando, em seguida, as pendências (débito de IPVA, multas, restrição de circulação, veículo roubado, dentre outros).

6.3.8 A imagem captada pelas câmeras é automaticamente transmitida para o computador das Centrais Remotas de Fiscalização Eletrônica. Os dados da placa são lidos e confrontados com o banco de dados do Departamento de Trânsito do Estado do Maranhão (DETRAN-MA) e do Centro Integrado para Operações de Segurança (CIOPS). No mesmo momento, são fornecidas informações associadas ao registro do veículo, apontando se o veículo está com o licenciamento regularizado, se é suspeito de roubo ou de clonagem ou se possui alguma restrição judicial ou mandado de busca e apreensão.

6.3.9 A detecção prévia de irregularidades pelas Centrais Remotas de Fiscalização Eletrônica permite que o agente que estiver realizando a fiscalização de abordagem possa emitir com maior agilidade a notificação de infração, além de, prontamente, conforme a irregularidade detectada, recolher o veículo, levando-o ao depósito do DETRAN-MA.

6.3.10 O Sistema de Gerenciamento de Tráfego e suas Centrais Remotas de Fiscalização Eletrônica são totalmente integrados e compatíveis com o sistema de videomonitoramento existente na capital e região metropolitana de São Luís

6.3.11 DOS PRINCIPAIS COMPONENTES INSTALADOS

6.3.11.1 O sistema de gerenciamento de tráfego implantado nas ruas e avenidas de São Luís é composto basicamente por:

ITEM DESCRIÇÃO QTDE FABRICANTE

EQUIPAMENTOS / SOFTWARE

01 Câmera Box IR 1.4MP com caixa de proteção (5-60 mm) 06 Intelbras

02 Câmera IP – fixa com caixa de proteção IR 04 Indigovision

03 Câmera IP – fixa com caixa de proteção IR 06 Intelbras

04 Controlador de Laço – 04 canais 04 Intelbras

05 Iluminador LED IR 06 Intelbras

06 Estação de Operação com 02 monitores 23 pol 02 Dell

07 Software de Videomonitoramento 01 Indigovision

08 Software de Gerenciamento de Tráfego 01 Intelbras

POSTE DE VIDEOMONITORAMENTO

01 Poste Metálico 04 metros 06 -

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02 Poste Concreto 08 metros 04 -

03 Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas 10 Paraklin

04 Caixa de Medição 04 Cemar

05 Cabo Concêntrico – monofásico 4,00mm² 200m Prysmian

CAIXA DE EQUIPAMENTOS

01 Caixas de Equipamentos IP66 - Alumínio (Postes) 04 Multiway

02 Switch Industrial 06 portas 10/100 (Postes) 04 Korenix

03 Mini-Gbic para Switch Industrial 08 Korenix

04 No-Break Monofásico – 600VA 04 Eaton

05 Fonte Chaveada 35W 04 Metaltex

06 Transformador Bivolt 50VA 04 FWR

07 Terminador Óptico 04xFo 04 Fibersul

08 Sensor de Abertura de Porta 04 Cemar

09 Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm 04 Austen

10 Conjunto de Ventilação em Termop - 150x150m 04 Austen

11 Protetor de surto elétrico 08 Clamper

12 Protetor de surto dados 04 Clamper

13 Disjuntor monopolar 16A 04 GE

14 Patch Cord – categoria 6 16 Siemon

15 Cordão Óptico LC - monomodo 16 Siemon

16 Conversores de Mídia - monomodo 20 Planet

6.4 DO PARQUE INSTALADO - SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE INTERNET SEM FIO

6.4.1 Entre os anos de 2.013 e 2.014 foi implantado pelo GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) um programa piloto intitulado “sistema de transmissão de internet sem fio” que integra os investimentos do governo, dentro do Projeto de Modernização e Ampliação dos Serviços da Tecnologia da Informação e Comunicação sendo também uma ferramenta que faz parte, inclusive, da resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) de inclusão social que deve gerar impacto na educação, na cultura e possibilitar a interação das pessoas.

6.4.2 A primeira etapa do programa justificou-se pela necessidade do GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO em prover acesso gratuito à internet para a população das áreas turísticas do Município de São Luís, visando contribuir para a melhoria da gestão pública Estadual, propiciando a inclusão digital, contribuindo para o desenvolvimento econômico e aproximando ainda mais a população dos diversos serviços disponibilizados pelo GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO.

6.4.3 O sistema de transmissão de internet sem fio que utiliza como infraestrutura para transporte de dados em alta velocidade o “Cinturão Digital” do Estado do Maranhão procurou atender em sua primeira etapa do programa basicamente áreas turísticas como Litorânea, Lagoa, da Jansen, Beira-Mar e Projeto Reviver,

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posteriormente iniciou o atendimento a áreas mais carentes como Vila Luizão, conforme mapa abaixo:

6.4.4 Em cada poste metálico foram instaladas 02 (duas) antenas WI-FI, garantindo assim que o ponto de acesso atenda 360 (trezentos e sessenta) graus com a mesma qualidade de transmissão. Foi instalado suporte para fixação das antenas do sistema de transmissão via rádio.

6.4.5 No interior das caixas de equipamentos dos postes foram instalados switches industriais para comunicação com o prédio da SEATI (Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação) através do “Cinturão Digital” do Estado do Maranhão onde estão instalados os hardwares e softwares deste sistema, além de ser o ponto de chegada dos links das operadoras.

6.4.6 Ao todo na primeira fase do programa foram instalados 33 (trinta e três) pontos de acesso distribuídos da seguinte forma:

ITEM LOCALIZAÇÃO PONTOS DE

ACESSO 1 Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação e Integração (SEATI) 01

2 Litorânea 07

3 Lagoa da Jansen 10

4 Praça Gonçalves Dias 01

5 Beira Mar 06

6 Palácio dos Leões 02

7 Prefeitura 01

8 Praça Benedito Leite 01

9 Projeto Reviver 03

10 Unidade de Segurança Comunitária (USC) da Vila Luizão 01

Lagoa

Litorânea

a

Vila Luizão

Reviver

Beira-Mar

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6.4.7 DOS PRINCIPAIS COMPONENTES INSTALADOS

6.4.7.1 O sistema de transmissão de internet sem fio implantado nas ruas e avenidas de São Luís é composto basicamente por:

ITEM DESCRIÇÃO QTDE FABRICANTE

EQUIPAMENTOS / SOFTWARE

01 Roteador Wireless (Base) 2,4ghz 80 Intelbras

02 Switch Industrial 04 portas 10/100/1000 (Postes) 40 Datacom

03 Mini-Gbic para Switch Industrial 80 Datacom

POSTE DE VIDEOMONITORAMENTO

01 Poste Metálico 12 metros 40 Conipost

02 Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas 40 Paraklin

03 Caixa de Medição 40 Cemar

04 Cabo Concêntrico – monofásico 4,00mm² 1,5km Prysmian

CAIXA DE EQUIPAMENTOS

01 Caixas de Equipamentos IP66 - Alumínio (Postes) 40 Multiway

02 Switch Industrial 04 portas 10/100/1000 (Postes) 40 Datacom

03 Mini-Gbic para Switch Industrial 80 Datacom

04 No-Break Monofásico – 600VA 40 Eaton

05 Fonte Chaveada 35W 40 Metaltex

06 Transformador Bivolt 50VA 40 FWR

07 Terminador Óptico 04xFo 40 Fibersul

08 Sensor de Abertura de Porta 40 Cemar

09 Conjunto de Veneziana com Filtro - 150x150mm 40 Austen

10 Conjunto de Ventilação em Termop - 150x150m 40 Austen

11 Protetor de surto elétrico 80 Clamper

12 Protetor de surto dados 80 Clamper

13 Disjuntor monopolar 16A 40 GE

14 Patch Cord – categoria 6 80 Siemon

15 Cordão Óptico LC - monomodo 40 Siemon

6.5 DO PROJETO A SER IMPLANTADO

6.5.1 DA AMPLIAÇÃO DO “CINTURÃO DIGITAL” DO ESTADO DO MARANHÃO Para que os projetos de expansão da infraestrutura de redes e ampliação dos sistemas de

segurança e inclusão digital, da Região Metropolitana de São Luís sejam concebidos será

necessário a ampliação do “Cinturão Digital” do Estado do Maranhão visando atender às

regiões que serão beneficiadas.

A infraestrutura externa compreende além do próprio cabeamento óptico que deverá ser

lançado a montagem de acessórios para derivação do cabeamento óptico, ou seja, caixas

de emenda, ferragens para ancoragem, suspensão e reserva técnica do cabeamento, bem

como os serviços de identificação do cabeamento, fusões e testes de certificação das fibras.

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Em alguns casos, devido a dificuldade encontrada em alguns lugares a empresa contratada

deverá executar travessias subterrâneas com a utilização de dutos e subdutos enterrados

através de escavação manual e em outros casos através de método não destrutivo – MND

quando não for possível realizar quebras de piso.

6.5.2 DA INFRAESTRUTURA PARA A REDE DE DADOS – ÚLTIMA MILHA

a) Para realizar a interligação entre os usuários (unidades da administração

pública) e a rede da operadora (“Cinturão Digital” do Edtado do Maranhão) deverá ser

executado toda uma infraestrutura interna/externa chamada de “última milha”.

b) A infraestrutura interna será composta basicamente por eletrodutos rígidos

Ø1.1/2” que farão a interligação entre o ambiente externo dos prédios e as sala onde ficarão

acomodados os equipamentos da rede. As particularidades de cada prédio serão discutidas

na fase de elaboração do projeto executivo.

c) Durante a fase de elaboração do projeto executivo será definido em cada

unidade um local para a montagem do Rack que deverá acomodar os equipamentos para a

tivação do link de dados proveniente do “Cinturão Digital” do Estado do Maranhão.

d) Em cada unidade será montado um rack para acomodação dos equipamentos

passivos e ativos necessários para ativar o link de dados no local, como distribuidores

ópticos, switches, patch panels, nobreaks e demais acessórios. No interior do distribuidor

óptico será realizado a fusão das fibras e através de cordões de conexão será feito a

ativação do link de dados nos novos switches.

e) Também deverá ser montado uma infraestrutura elétrica básica em cada site

para prover energia segura e ininterrupta ao sistema. Deverá ser previsto a inclusão de

disjuntor em quadro existente do prédio e a partir deste ser lançado circuito monofásico para

prover energia segura ao Rack de equipamentos. Esse circuito alimentará 01 (um) nobreak

de 3kVA acomodado dentro do Rack de equipamentos. Esse nobreak dará suprimento de

energia aos equipamentos instalados no interior do Rack e outros que venham a ser

atendidos por esse rack.

6.5.2.1 DA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO

a) O projeto de videomonitoramento trata da ampliação do sistema existente nas

vias públicas da cidade de São Luís através da inclusão de 10 (dez) câmeras IP do tipo

moveis, distribuídas de forma estratégica de acordo com os índices de criminalidade e

estudos realizados pela SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO

MARANHÃO (SSP/MA).

b) O sistema de videomonitoramento a ser instalado pela deverá ser totalmente

integrado ao Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS) da capital e compatível

com os sistemas operados pela SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DO MARANHÃO (SSP/MA) em São Luís permitindo assim a total integração dos sistemas,

dessa forma os produtos a serem utilizados deverão manter o padrão já existente.

6.5.2.2 DA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE INTERNET SEM FIO

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a) Em sua segunda fase o sistema de transmissão de internet sem fio tem como

estratégia atender exclusivamente as áreas mais carentes da cidade conforme tabela

abaixo:

b) Ao todo serão instalados 100 (cem) novos pontos de acesso distribuídos em

São Luís e região metropolitana conforme tabela abaixo, sendo que nessa segunda etapa

serão instalados apenas 60 (sessenta) novos pontos de acesso

LOCALIZAÇÃO PONTOS DE

ACESSO Cidade Olímpica 02

Cidade Operária 02

Divinéia / Vila Luizão 02

Unidade de Pronto atendimento (UPA) 10

Coroadinho 02

Anjo da guarda 02

Liberdade 02

Maiobão 02

Parque Vitória 02

Cohatrac 02

Jardim Tropical 02

Ilhinha 02

Vila Palmeira 02

Cohab (Praça) 02

João Paulo (Feira) 02

Terminal de Integração da Cohama 02

Terminal de Integração do São Cristóvão 02

Terminal de Integração da Cohab 02

Terminal de Integração do Centro 02

Rodoviária 02

Socorrão II 02

Praças 20

Feiras 20

Escolas Publicas 10

6.5.2.3 DA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO

a) O projeto de do sistema de gerenciamento de tráfego trata da ampliação do

sistema existente nas vias públicas da cidade de São Luís através da inclusão de 06 (seis)

câmeras, distribuídas de forma estratégica de acordo com os índices de criminalidade e

estudos realizados pela SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO

MARANHÃO (SSP/MA).

b) O sistema de sistema de gerenciamento de tráfego a ser instalado pela

deverá ser totalmente integrado ao Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS)

da capital e compatível com os sistemas operados pela SECRETARIA DE ESTADO DA

SEGURANÇA PÚBLICA DO MARANHÃO (SSP/MA) em São Luís permitindo assim a total

integração dos sistemas, dessa forma os produtos a serem utilizados deverão manter o

padrão já existente.

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6.5.2.4 DA IMPLANTAÇÃO DO NETWORK OPERATIONS CENTER (NOC)

a) Durante a fase de elaboração dos projetos será definido, um local apropriado

para a montagem de um Network Operations Center (NOC) que será o local onde será

centralizado o gerenciamento da infraestrutura de comunicação de dados ou centro de

gerencia e monitoramento das unidades administrativas da região metropolitana de São Luís

ou centro de monitoramento descentralizado do sistema de videomonitoramento. A partir

desse local com o apoio de softwares e hardwares apropriados que monitoram a rede os

operadores poderão saber em tempo real, a situação de cada "equipamento ativo" dentro da

rede, com o objetivo principal de reduzir praticamente à zero o tempo de indisponibilidade

das conexões proporcionando assim um melhor serviço à população.

b) O ambiente onde será montado o Network Operations Center (NOC) deverá

sofrer diversas adequações de âmbito civil necessárias para deixar esse ambiente com as

mínimas condições de conforto para que os serviços que serão executados nestes locais

exigem como adequação do sistema de iluminação e climatização, bem como a instalação

de mobiliário, forro, piso técnico com carpete, paredes em drywall, entre outras adequações

e acabamentos que venham ser necessários.

c) No Network Operations Center (NOC) será montado DATACENTER onde

serão instalados racks para acomodação dos equipamentos passivos e ativos necessários

para ativar o link de dados no local, como distribuidores ópticos, switches, patch panels,

nobreaks e demais acessórios. No interior do distribuidor óptico será realizado a fusão das

fibras e através de cordões de conexão será feito a ativação do link de dados nos novos

switches.

d) O Network Operations Center possui 04 (quatro) estações para visualização e

operação da infraestrutura, além de outra estação de supervisão.

e) No Network Operations Center (NOC) estará o videowall para visualização

das conexões da infraestrutura de rede, bem como gráficos de monitoramento. O videowall

é composto por 08 (oito) telas LCD de 55 (cinquenta e cinco) polegadas com formação em

matriz de 04 (quatro) módulos horizontais e 02 (dois) módulos verticais. O videowall possui

gerenciador gráfico e software de gerenciamento que permite agregar todas as telas em

uma única tela lógica.

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f) Também deverá ser montado uma infraestrutura elétrica básica para atender o Network Operations Center (NOC) para prover energia segura e ininterrupta ao sistema. No DATACENTER deverá ser montado um quadro elétrico e esse interligado a rede de distribuição elétrica do prédio. Esse quadro alimentará 01 (um) nobreak de 3kVA acomodado dentro do Rack de equipamentos. Esse nobreak dará suprimento de energia aos equipamentos instalados no interior do Rack e outros que venham a ser atendidos por esse rack.

6.6 DOS QUANTITATIVOS a) A quantidade dos produtos indicados neste Termo de Referência é apenas

uma estimativa de consumo e será solicitada de acordo com as necessidades da

CONTRATANTE e dos Órgãos Participantes, podendo ser utilizada no todo ou em parte.

6.6.1 DOS QUANTITATIVOS PARA O LOTE 01

LOTE 01

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE DE DADOS

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QTDE

1 Equipamentos para Rede de Dados

1.1 Equipamentos

1.1.1 Switch Gerenciável – Tipo 1 unid. 40

1.1.2 Switch Gerenciável – Tipo 2 unid. 40

1.1.3 Switch Gerenciável – Tipo 3 unid. 40

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1.1.4 Switch Modular Tipo 1 unid. 2

1.1.5 Switch Modular Tipo 2 unid. 6

1.1.6 Módulo Transceiver Tipo 1 unid. 25

1.1.7 Módulo Transceiver Tipo 2 unid. 40

1.1.8 Módulo Transceiver Tipo 3 unid. 20

1.1.9 Módulo Transceiver Tipo 4 unid. 15

1.1.10 GPON - Optical Line Termination (olt) Tipo 1 unid. 2

1.1.11 GPON - Optical Line Termination (olt) Tipo 2 unid. 25

1.1.12 Optical Network Terminal (ont) – 1 porta ethernet unid. 60

1.1.13 Optical Network Terminal (ont) – 4 portas ethernet + 2 fxs unid. 60

1.1.14 Chave Óptica unid. 60

1.2 Sistema de Transmissão Wireless

1.2.1 Controladora de rede WLAN unid. 1

1.2.2 Ponto de Acesso Indoor (AP-Indoor) unid. 80

1.2.3 Ponto de Acesso Outdoor (AP-Outdoor) unid. 100

6.6.2 DOS QUANTITATIVOS PARA O LOTE 02

LOTE 02 - FORNECIMENTO E MONTAGEM DA INFRAESTRUTURA PARA A REDE DE DADOS E

SISTEMAS

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QTDE

1 Infraestrutura para Rede de Dados - Última Milha

1.1 Cabeamento Óptico e acessórios de instalação

1.1.1 Cabo óptico para instalações internas metro 5.000

1.1.2 Cabo óptico para instalações externas aéreas metro 60.000

1.1.3 Plaqueta Logo Identificação Pers. 20x70x2mm unid. 2.500

1.1.4 KIT de ancoragem para cabo óptico unid. 350

1.1.5 KIT de suspensão para cabo óptico unid. 2.000

1.1.6 Reserva técnica - fixação direta em cabos autosustentados unid. 100

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1.1.7 Arm Vertical(Pres-Bow)1x1pesada unid. 50

1.1.8 Isolador de Porcelana 72x72 unid. 50

1.1.9 Arame de espinar em aço galv. (130 mts) unid. 100

1.1.10 Alça pré-formadas Ø3/16” unid. 4.000

1.1.11 Cabo de aço - cordoalha 3/16” (1000 mts) unid. 5

1.1.12 Kit de reentrada de cabos p/ caixa emenda unid. 50

1.1.13 Caixa de emenda óptica - 48 fibras unid. 150

1.1.14 Cabo óptico para instalações externas subterrâneas unid. 1.000

1.1.15 Cabo de conexão óptica unid. 100

1.1.16 Painel de conexão óptica unid. 50

1.1.17 Protetor de emenda unid. 2.000

1.1.18 Fusão unid. 2.000

1.2 Racks e Acessórios para os sites

1.2.1 Mini Rack 12Us unid. 50

1.2.2 Placa de fechamento para racks - 1U unid. 400

1.2.3 Organizador horizontal de cabos tipo frontal - 1U unid. 100

1.2.4 Kit de ventilação para racks unid. 50

1.2.5 Kit de fixação para racks ( 100 peças ) unid. 50

1.2.6 Régua de tomadas unid. 50

1.2.7 Bandeja fixa para rack unid. 50

1.3.1 Sistema de Distribuição de Energia

1.3.1 Cabo flexível 4,0 mm² metro 10.000

1.3.2 Tomada 2P+T – 20 A (preta) unid. 100

1.3.3 No-break monofásico unid. 50

1.3.4 Disjuntor monopolar 20A unid. 50

1.4 Infraestrutura interna dos sites

1.4.1 Eletrod. rígido de aço diâm. 1" com acessórios de fixação, união e metro 3.000

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deriv.

1.4.2 Eletrod. rígido de aço diâm. 1.1/2" c/acessórios de fixação, união e

deriv.

metro 3.000

1.4.3 Eletrod. flexível metálico diâm. 1" c/acessórios de fixação, união e

deriv.

metro 1.000

1.4.4 Caixa de passagem em alumínio 40x40x17cm unid. 100

1.5 Infraestrutura externa

1.5.1 Duto PEAD diam. 110mm com acessórios de fixação, união e

derivação

metro 500

1.5.2 Subduto PEAD diam. 40mm com acessórios de fixação, união e

derivação

metro 1.000

1.5.3 Escavação manual de vala em qualquer tipo de solo metro 500

1.5.4 Reaterrro com compactação mecânica metro 500

1.5.5 Caixa subterrânea tipo R1 inclusive tampa unid. 50

1.5.6 Execução de travessia subterrânea por MND (método não destrutivo) metro 500

1.6 Infraestrutura para Equipamentos GPON

1.6.1 Armário Aéreo Outdoor para Equipamentos GPON unid. 30

1.6.2 Divisor Óptico 1:4 – Splitter unid. 20

1.6.3 Divisor Óptico 1:8 – Splitter unid. 20

1.6.4 Divisor Óptico 1:16 – Splitter unid. 20

2 Sistema de Vídeomonitoramento IP

2.1 Equipamentos

2.1.1 Licença de software de videomonitoramento unid. 80

2.1.2 Câmera fixa HD com IR unid. 50

2.1.3 Câmera fixa HD em minidome unid. 10

2.1.4 Câmera PTZ HD unid. 20

2.1.5 Switch Industrial 06 portas 10/100 unid. 20

2.1.6 Mini-Gbic para Switch Industrial unid. 60

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2.2 Terminal de Apoio ao Cidadão

2.2.1 Projetor de Som tipo Corneta em Alumínio IP65 unid. 20

2.2.2 Cabo de áudio unid. 20

2.2.3 Amplificador de Linha 50 W unid. 20

2.2.4 Sonofletor em caixa de ABS c/alto falante de 2" unid. 20

2.2.5 Microfone de Eletreto de Alta Sensibilidade unid. 20

2.2.6 Botão Impulsão Normal Vermelho unid. 20

2.2.7 Micro-câmera unid. 20

2.2.8 Encoder de audio unid. 20

2.2.9 Licença de software para Encoder de audio unid. 20

2.3 Poste de CFTV IP

2.3.1 Poste de aço - 12 metros unid. 20

2.3.2 Conjunto de chumbadores Ø7/8" para poste unid. 20

2.3.3 Suporte de camera unid. 20

2.3.4 Suporte para equipamento de rádio unid. 20

2.3.5 Reserva Técnica - fixação em poste unid. 25

2.3.6 Haste de aterramento unid. 25

2.3.7 Caixa de inspeção com tampa de ferro unid. 25

2.3.8 Cabo flexível 10mm² unid. 500

2.3.9 Conector cabo/haste olhal unid. 25

2.3.10 Caixa de equipamentos externa unid. 25

2.3.11 Placa de montagem unid. 25

2.3.12 Caixa de Medição Monofásica unid. 25

2.3.13 Cabo Concêntrico Monofásico 4,0mm² metro 400

2.3.14 Mini distribuidor óptico unid. 25

2.3.15 Cordão de conexão óptica LCxLC monomodo - 2,0 metros unid. 25

2.3.16 No-Break 600VA unid. 25

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2.3.17 Termostato unid. 25

2.3.18 Protetor de surto elétrico unid. 100

2.3.19 Protetor de surto dados unid. 25

2.3.20 Conversor de mídia unid. 25

2.3.21 Conjunto de Ventilação em Termop - 150x150m unid. 25

2.3.22 Conjunto de Veneziana c/Filtro - 150x150mm unid. 25

2.3.23 Canaleta em PVC aberta unid. 25

2.3.24 Sensor de Abertura de Porta unid. 25

2.3.25 Barramento Terra/neutro unid. 25

2.3.26 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid. 100

2.3.27 Cabo de conexão - 2,0 metros unid. 150

2.3.28 Transformador bivolt 100VA unid. 25

2.3.29 Fonte chaveada unid. 25

2.3.30 Disjuntor monopolar 16A unid. 25

2.3.31 Plugue padrão brasileiro 2P – 10A unid. 25

2.3.32 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm unid. 25

2.3.33 Trava para fita de aço inox perfurada 19mm unid. 50

2.3.34 Tomada de sobrepor 2P+T unid. 50

2.3.35 Cabo Flexível 750V PP 2x1,5mm² unid. 600

3 Sistema de Cabeamento Estruturado

3.1 Cabeamento Metálico - Categoria 6A

3.1.1 Cabo de distribuição horizontal metro 35.000

3.1.2 Tomada modular RJ45 unid. 500

3.1.3 Painel de conexão metálica unid. 25

3.1.4 Cabo de manobra (2,0 metros) unid. 500

3.1.5 Cabo de conexão (3,0 metros) unid. 500

3.1.6 Caixa de montagem de sobrepor unid. 500

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4 Network Operations Center (NOC)

4.1 Equipamentos

4.1.1 Servidor de gerenciamento unid. 1

4.1.2 Estação de operação unid. 5

4.1.3 Teclado de operação unid. 5

4.1.4 Monitor Profissional LED 55" VideoWall com Software unid. 8

4.1.5 Suporte duplo de parede unid. 4

4.1.6 Licença de software para videowall unid. 1

4.1.7 Switch Tipo 01 unid. 1

4.1.8 Switch Tipo 02 unid. 1

4.1.9 Mini-Gbic para Switch Tipo 01 unid. 2

4.2 Sistema de videomonitoramento interno

4.2.1 Licença de software de videomonitoramento unid. 4

4.2.2 Câmera fixa HD em minidome unid. 4

4.3 Sistema de Controle de Acesso

4.3.1 Licença de software do sistema unid. 1

4.3.2 Licença de software para terminal biométrico unid. 4

4.3.3 Licença de software para controladora de acesso unid. 2

4.3.4 Painel de controle de acesso unid. 2

4.3.5 Sensor de porta unid. 4

4.3.6 Sensor de Janela unid. 4

4.3.7 Terminal biométrico unid. 4

4.3.8 Eletroimã 600 lbs unid. 4

4.3.9 Suporte em "Z" para Eletroimã 600 lbs unid. 4

4.3.10 Botão de requisição de saída unid. 4

4.3.11 Cabo de comando blindado unid. 100

4.4 Mobiliário Técnico Ergonômico

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4.4.1 Console técnico completo unid. 5

4.4.2 Braço ergonômico pneumático unid. 5

4.4.3 Poltrona executiva - supervisor unid. 1

4.4.4 Poltrona executiva - visitante unid. 2

4.4.5 Poltrona operativa unid. 4

4.5 Racks e Acessórios

4.5.1 Gabinete fechado unid. 2

4.5.2 Placa de fechamento para racks - 1U unid. 50

4.5.3 Organizador horizontal de cabos tipo frontal - 1U unid. 3

4.5.4 Organizador horizontal de cabos tipo frontal - 2U unid. 2

4.5.5 Kit de aterramento para racks unid. 2

4.5.6 Kit de ventilação para racks unid. 4

4.5.7 Kit de fixação para racks ( 100 peças ) unid. 10

4.5.8 Régua de tomadas monitorada unid. 2

4.5.9 Bandeja deslizante para rack unid. 2

4.5.10 Bandeja fixa para rack unid. 4

4.6 Cabeamento Metálico - Categoria 7A

4.6.1 Cabo TERA S/FTP 1000Mhz 04 pares - Categoria 7A metro 1.830

4.6.2 Tomada Fêmea TERA - Categoria 7A unid. 24

4.6.3 Painel de conexão metálica angular - descarregado unid. 1

4.6.4 Tomada Fêmea TERA - Categoria 7A para painel de conexão metálica unid. 24

4.6.5 Cabo de Manobra TERA x Categoria 6A (2,0 metros) unid. 24

4.6.6 Cabo de Conexão TERA x Categoria 6A (3,0 metros) unid. 18

4.6.7 Cabo de Manobra TERA 01 Par x RJ11(2,0 metros) unid. 6

4.6.8 Adaptador universal para mobiliário unid. 6

4.6.9 Caixa de montagem de sobrepor unid. 6

4.7 Rede Elétrica Ininterrupta

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4.7.1 Cabo flexível 2,5 mm² metro 3.000

4.7.2 Cabo flexível 10,0 mm² unid. 600

4.7.3 Cabo flexível 16,0 mm² unid. 900

4.7.4 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid. 50

4.7.5 Tomada 2P+T – 10 A (vermelha) unid. 50

4.7.6 No-break trifásico unid. 1

4.7.7 Quadro Elétrico Tipo - QDFL unid. 1

4.7.8 Quadro Elétrico Tipo - QDFNB unid. 1

4.8 Infraestrutura interna

4.8.1 Eletrod. rígido de aço diâm. 1" com acessórios de fixação, união e

deriv.

metro 50

4.8.2 Eletrod. rígido de aço diâm. 1.1/2" c/acessórios de fixação, união e

deriv.

metro 50

4.8.3 Eletrod. rígido de aço diâm. 2" c/acessórios de fixação, união e

derivação

metro 50

4.8.4 Eletrod. flexível metálico diâm. 1" c/acessórios de fixação, união e

deriv.

metro 500

4.8.5 Caixa de passagem em alumínio 40x40x17cm unid. 5

4.8.6 Canaleta de alumínio com acessórios de fixação, união e derivação metro 150

4.8.7 Eletrocalha perfurada 50x50mm c/acessórios de fixação, união e deriv. metro 50

4.8.8 Eletrocalha lisa 100x50mm com acessórios de fixação, união e

derivação

metro 50

4.8.9 Caixa para piso técnico elevado unid. 20

4.8.10 Perfilado Perfurado 38x38mm com acessórios de fixação, união e

deriv.

metro 50

4.8.11 Caixa de Tomada para perfilado com tomada 2P unid. 50

4.8.12 Caixa de embutir em gesso acartonado 4"x2" unid. 10

4.8.13 Caixa de embutir em gesso acartonado 4"x4" unid. 10

4.8.14 Espelho 4"x2" com suporte para até 03 módulos unid. 10

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4.8.15 Espelho 4"x4" com suporte para até 06 módulos unid. 10

4.9 Adequação Civil

4.9.1 Forro de fibra mineral m² 70

4.9.2 Forro de gesso acartonado m² 30

4.9.3 Parede em drywall m² 60

4.9.4 Painel MDF m² 40

4.9.5 Quadro fixo de alumínio com vidro temperado m² 4

4.9.6 Persiana vertical - motorizada m² 8

4.9.7 Persiana vertical unid. 2

4.9.8 Porta automática deslizante unid. 2

4.9.9 Porta de madeira unid. 2

4.9.10 Pintura com emassamento e lixamento em parede interna m² 150

4.9.11 Piso técnico elevado m² 70

4.9.12 Revestimento em laminado melamínico m² 10

4.9.13 Revestimento em carpete em placas m² 60

4.10 Iluminação

4.10.1 Luminária 4x16W - incluindo lâmpadas e reatores unid. 20

4.10.2 Luminária 2x26W - incluindo lâmpadas e reatores unid. 10

4.10.3 Luminária 1x70W - incluindo lâmpadas e reatores unid. 10

4.10.4 Luminária de emergência LED unid. 5

4.10.5 Cabo PP 3x2,5mm² metro 250

4.10.6 Plugue padrao brasileiro - saida lateral unid. 45

4.10.7 Interruptor Simples 16A - 250V unid. 10

4.11 Climatização

4.11.1 Sistema de climatização 3,0 TR unid. 4

4.11.2 Centro de distribuição - comando e proteção unid. 4

5 Sistema de Gerenciamento de Tráfego

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5.1 Equipamentos

5.1.1 Licença de software de gerenciamento de tráfego unid. 6

5.1.2 Licença de software de videomonitoramento unid. 3

5.1.3 Câmera fixa HD com IR unid. 3

5.1.4 Câmera Box IR unid. 6

5.1.5 Lente IR (5-60mm) unid. 6

5.1.6 Caixa de proteção para câmera unid. 6

5.1.7 Suporte metálico para câmera unid. 6

5.1.8 Iluminador LED IR unid. 6

5.1.9 Controlador de Laço – 04 canais unid. 3

5.1.10 Switch Industrial 06 portas 10/100 unid. 6

5.1.11 Mini-Gbic para Switch Industrial unid. 12

5.2 Infraestrutura

5.2.1 Poste de concreto - 8 metros unid. 3

5.2.2 Poste de aço - 4 metros unid. 3

5.2.3 Detector veículos Módulo Indutivo DUPLO com cabo siliconado 1,5

mm

unid. 6

7. DAS ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS:

7.1 LOTE 01

LOTE 01 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE DE DADOS

ITEM DESCRIÇÃO UNID.

QTDE

VALOR

UNIT.

VALOR

TOTAL

1 Equipamentos para Rede de Dados

1.1 Equipamentos para Rede de Dados

1.1.1 Switch Gerenciável – Tipo 1 unid. 40 R$ 1.790,18 R$ 271.607,20

1.1.2 Switch Gerenciável – Tipo 2 unid. 40 R$ 2.197,96 R$ 287.918,40

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1.1.3 Switch Gerenciável – Tipo 3 unid. 40 R$ 8.902,37 R$ 756.094,80

1.1.4 Switch Modular Tipo 1 unid. 2 R$ 4.757,04 R$ 189.514,08

1.1.5 Switch Modular Tipo 2 unid. 6 R$ 9.702,69 R$ 238.216,14

1.1.6 Módulo Transceiver Tipo 1 unid. 25 R$ 343,35 R$ 8.583,75

1.1.7 Módulo Transceiver Tipo 2 unid. 40 R$ 284,04 R$ 11.361,60

1.1.8 Módulo Transceiver Tipo 3 unid. 20 R$ 516,46 R$ 10.329,20

1.1.9 Módulo Transceiver Tipo 4 unid. 15 R$ 2.276,60 R$ 34.149,00

1.1.1

0 GPON - Optical Line Termination (olt) Tipo 1 unid. 2 R$ 37.350,31 R$ 274.700,62

1.1.1

1 GPON - Optical Line Termination (olt) Tipo 2 unid. 25 R$ 53.430,40 R$ .335.760,00

1.1.1

2 Optical Network Terminal (ont) – 1 porta ethernet unid. 60 R$ 2.230,56 R$ 133.833,60

1.1.1

3

Optical Network Terminal (ont) – 4 portas ethernet

+ 2 fxs unid. 60 R$ 2.540,76 R$ 152.445,60

1.1.1

4 Chave Óptica unid. 60 R$ 5.357,36 R$ 321.441,60

1.2 Sistema de Transmissão Wireless

1.2.1 Controladora de rede WLAN unid. 1 R$ 88.844,37 R$ 88.844,37

1.2.2 Ponto de Acesso Indoor (AP-Indoor) unid. 80 R$ 12.042,54 R$ 963.403,20

1.2.3 Ponto de Acesso Outdoor (AP-Outdoor) unid. 100 R$ 22.152,95 R$ 2.215.295,00

VALOR ESTIMADO PARA O LOTE 1 R$ 9.293.498,16

7.2 LOTE 02

LOTE 02 - FORNECIMENTO E MONTAGEM DA INFRAESTRUTURA PARA A REDE DE DADOS E

SISTEMAS

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QTDE VALOR

UNIT. VALOR TOTAL

1 Infraestrutura para Rede de Dados - Última

Milha

1.1 Cabeamento Óptico e acessórios de

instalação

1.1.1 Cabo óptico para instalações internas metro 5.000 R$ 8,82 R$ 44.100,00

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1.1.2 Cabo óptico para instalações externas aéreas metro 60.000 R$ 17,96 R$ 1.077.600,00

1.1.3 Plaqueta Logo Identificação Pers. 20x70x2mm unid. 2.500 R$ 8,91 R$ 22.275,00

1.1.4 KIT de ancoragem para cabo óptico unid. 350 R$ 132,65 R$ 46.427,50

1.1.5 KIT de suspensão para cabo óptico unid. 2.000 R$ 88,40 R$ 176.800,00

1.1.6 Reserva técnica - fixação direta em cabos

autosustentados unid. 100 R$ 235,66 R$ 23.566,00

1.1.7 Arm Vertical(Pres-Bow)1x1pesada unid. 50 R$ 29,43 R$ 1.471,50

1.1.8 Isolador de Porcelana 72x72 unid. 50 R$ 14,72 R$ 736,00

1.1.9 Arame de espinar em aço galv. (130 mts) unid. 100 R$ 43,97 R$ 4.397,00

1.1.10 Alça pré-formadas Ø3/16” unid. 4.000 R$ 8,92 R$ 35.680,00

1.1.11 Cabo de aço - cordoalha 3/16” (1000 mts) unid. 5 R$ 3.974,40 R$ 19.872,00

1.1.12 Kit de reentrada de cabos p/ caixa emenda unid. 50 R$ 147,29 R$ 7.364,50

1.1.13 Caixa de emenda óptica - 48 fibras unid. 150 R$ 881,85 R$ 132.277,50

1.1.14 Cabo óptico para instalações externas

subterrâneas unid. 1.000 R$ 14,76 R$ 14.760,00

1.1.15 Cabo de conexão óptica unid. 100 R$ 235,86 R$ 23.586,00

1.1.16 Painel de conexão óptica unid. 50 R$ 2.928,83 R$ 146.441,50

1.1.17 Protetor de emenda unid. 2.000 R$ 2,97 R$ 5.940,00

1.1.18 Fusão unid. 2.000 R$ 135,97 R$ 271.940,00

1.2 Racks e Acessórios para os sites

1.2.1 Mini Rack 12Us unid. 50 R$ 1.206,98 R$ 60.349,00

1.2.2 Placa de fechamento para racks - 1U unid. 400 R$ 44,52 R$ 17.808,00

1.2.3 Organizador horizontal de cabos tipo frontal - 1U unid. 100 R$ 95,23 R$ 9.523,00

1.2.4 Kit de ventilação para racks unid. 50 R$ 883,83 R$ 44.191,50

1.2.5 Kit de fixação para racks ( 100 peças ) unid. 50 R$ 438,34 R$ 21.917,00

1.2.6 Régua de tomadas unid. 50 R$ 293,73 R$ 14.686,50

1.2.7 Bandeja fixa para rack unid. 50 R$ 291,11 R$ 14.555,50

1.3.1 Sistema de Distribuição de Energia

1.3.1 Cabo flexível 4,0 mm² metro 10.000 R$ 4,38 R$ 43.800,00

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1.3.2 Tomada 2P+T – 20 A (preta) unid. 100 R$ 74,11 R$ 7.411,00

1.3.3 No-break monofásico unid. 50 R$ 1.172,54 R$ 58.627,00

1.3.4 Disjuntor monopolar 20A unid. 50 R$ 43,79 R$ 2.189,50

1.4 Infraestrutura interna dos sites

1.4.1 Eletrod. rígido de aço diâm. 1" com acessórios

de fixação, união e derivação metro 3.000 R$ 73,79 R$ 221.370,00

1.4.2 Eletrod. rígido de aço diâm. 1.1/2" com

acessórios de fixação, união e derivação metro 3.000 R$ 89,32 R$ 267.960,00

1.4.3 Eletrod. flexível metálico diâm. 1" com

acessórios de fixação, união e derivação metro 1.000 R$ 20,33 R$ 20.330,00

1.4.4 Caixa de passagem em alumínio 40x40x17cm unid. 100 R$ 434,86 R$ 43.486,00

1.5 Infraestrutura externa

1.5.1 Duto PEAD diam. 110mm com acessórios de

fixação, união e derivação metro 500 R$ 59,44 R$ 29.720,00

1.5.2 Subduto PEAD diam. 40mm com acessórios de

fixação, união e derivação metro 1.000 R$ 29,21 R$ 29.210,00

1.5.3 Escavação manual de vala em qualquer tipo de

solo metro 500 R$ 147,28 R$ 73.640,00

1.5.4 Reaterrro com compactação mecânica metro 500 R$ 59,44 R$ 29.720,00

1.5.5 Caixa subterrânea tipo R1 inclusive tampa unid. 50 R$ 1.471,44 R$ 73.572,00

1.5.6 Execução de travessia subterrânea por MND

(método não destrutivo) metro 500 R$ 591,03 R$ 295.515,00

1.6 Infraestrutura para Equipamentos GPON

1.6.1 Armário Aéreo Outdoor para Equipamentos

GPON unid. 30 R$ 1.470,77 R$ 44.123,10

1.6.2 Divisor Óptico 1:4 – Splitter unid. 20 R$ 447,74 R$ 8.954,80

1.6.3 Divisor Óptico 1:8 – Splitter unid. 20 R$ 735,76 R$ 14.715,20

1.6.4 Divisor Óptico 1:16 – Splitter unid. 20 R$ 1.321,93 R$ 26.438,60

2 Sistema de Vídeomonitoramento IP

2.1 Equipamentos

2.1.1 Licença de software de videomonitoramento unid. 80 R$ 7.533,91 R$ 602.712,80

5.1.3 Câmera fixa HD com IR unid. 50 R$ 8.606,09 R$ 430.304,50

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2.1.2 Câmera fixa HD em minidome unid. 10 R$ 7.062,25 R$ 70.622,50

2.1.3 Câmera PTZ HD unid. 20 R$

29.296,18 R$ 585.923,60

2.1.4 Switch Industrial 06 portas 10/100 unid. 20 R$

17.973,15 R$ 359.463,00

2.1.5 Mini-Gbic para Switch Industrial unid. 60 R$ 2.389,97 R$ 143.398,20

2.2 Terminal de Apoio ao Cidadão

2.2.1 Projetor de Som tipo Corneta em Alumínio IP65 unid. 20 R$ 1.331,08 R$ 26.621,60

2.2.2 Cabo de áudio unid. 20 R$ 87,64 R$ 1.752,80

2.2.3 Amplificador de Linha 50 W unid. 20 R$ 1.467,81 R$ 29.356,20

2.2.4 Sonofletor em caixa de ABS c/alto falante de 2" unid. 20 R$ 294,17 R$ 5.883,40

2.2.5 Microfone de Eletreto de Alta Sensibilidade unid. 20 R$ 437,91 R$ 8.758,20

2.2.6 Botão Impulsão Normal Vermelho unid. 20 R$ 147,08 R$ 2.941,60

2.2.7 Micro-câmera unid. 20 R$ 441,24 R$ 8.824,80

2.2.8 Encoder de audio unid. 20 R$ 5.433,58 R$ 308.671,60

2.2.9 Licença de software para Encoder de audio unid. 20 R$ 1.325,29 R$ 226.505,80

2.3 Poste de CFTV IP

2.3.1 Poste de aço - 12 metros unid. 20 R$ 4.485,79 R$ 289.715,80

2.3.2 Conjunto de chumbadores Ø7/8" para poste unid. 20 R$ 411,83 R$ 8.236,60

2.3.3 Suporte de camera unid. 20 R$ 882,06 R$ 17.641,20

2.3.4 Suporte para equipamento de rádio unid. 20 R$ 338,29 R$ 6.765,80

2.3.5 Reserva Técnica - fixação em poste unid. 25 R$ 294,17 R$ 7.354,25

2.3.6 Haste de aterramento unid. 25 R$ 187,87 R$ 4.696,75

2.3.7 Caixa de inspeção com tampa de ferro unid. 25 R$ 146,91 R$ 3.672,75

2.3.8 Cabo flexível 10mm² unid. 500 R$ 11,80 R$ 5.900,00

2.3.9 Conector cabo/haste olhal unid. 25 R$ 7,41 R$ 185,25

2.3.10 Caixa de equipamentos externa unid. 25 R$ 3.005,13 R$ 75.128,25

2.3.11 Placa de montagem unid. 25 R$ 294,17 R$ 7.354,25

2.3.12 Caixa de Medição Monofásica unid. 25 R$ 882,02 R$ 22.050,50

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2.3.13 Cabo Concêntrico Monofásico 4,0mm² metro 400 R$ 18,18 R$ 7.272,00

2.3.14 Mini distribuidor óptico unid. 25 R$ 482,58 R$ 12.064,50

2.3.15 Cordão de conexão óptica LCxLC monomodo -

2,0 metros unid. 25 R$ 235,86 R$ 5.896,50

2.3.16 No-Break 600VA unid. 25 R$ 1.176,96 R$ 29.424,00

2.3.17 Termostato unid. 25 R$ 470,35 R$ 11.758,75

2.3.18 Protetor de surto elétrico unid. 100 R$ 206,59 R$ 20.659,00

2.3.19 Protetor de surto dados unid. 25 R$ 217,28 R$ 5.432,00

2.3.20 Conversor de mídia unid. 25 R$ 1.474,15 R$ 36.853,75

2.3.21 Conjunto de Ventilação em Termop - 150x150m unid. 25 R$ 587,99 R$ 14.699,75

2.3.22 Conjunto de Veneziana c/Filtro - 150x150mm unid. 25 R$ 147,11 R$ 3.677,75

2.3.23 Canaleta em PVC aberta unid. 25 R$ 43,78 R$ 1.094,50

2.3.24 Sensor de Abertura de Porta unid. 25 R$ 588,22 R$ 14.705,50

2.3.25 Barramento Terra/neutro unid. 25 R$ 29,09 R$ 727,25

2.3.26 Prensa cabos Ø3/4” – Nylon unid. 100 R$ 14,72 R$ 1.472,00

2.3.27 Cabo de conexão - 2,0 metros unid. 150 R$ 50,60 R$ 7.590,00

2.3.28 Transformador bivolt 100VA unid. 25 R$ 190,43 R$ 4.760,75

2.3.29 Fonte chaveada unid. 25 R$ 442,65 R$ 11.066,25

2.3.30 Disjuntor monopolar 16A unid. 25 R$ 29,61 R$ 740,25

2.3.31 Plugue padrão brasileiro 2P – 10A unid. 25 R$ 14,61 R$ 365,25

2.3.32 Fita de aço inox 3/4" x 0,5mm unid. 25 R$ 103,98 R$ 2.599,50

2.3.33 Trava para fita de aço inox perfurada 19mm unid. 50 R$ 5,87 R$ 293,50

2.3.34 Tomada de sobrepor 2P+T unid. 50 R$ 43,66 R$ 2.183,00

2.3.35 Cabo Flexível 750V PP 2x1,5mm² unid. 600 R$ 5,88 R$ 3.528,00

3 Sistema de Cabeamento Estruturado

3.1 Cabeamento Metálico - Categoria 6A

3.1.1 Cabo de distribuição horizontal metro 35.000 R$ 7,65 R$ 267.750,00

3.1.2 Tomada modular RJ45 unid. 500 R$ 108,69 R$ 54.345,00

3.1.3 Painel de conexão metálica unid. 25 R$ 6.194,73 R$ 154.868,25

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CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

3.1.4 Cabo de manobra (2,0 metros) unid. 500 R$ 117,36 R$ 58.680,00

3.1.5 Cabo de conexão (3,0 metros) unid. 500 R$ 164,99 R$ 82.495,00

3.1.6 Caixa de montagem de sobrepor unid. 500 R$ 44,22 R$ 22.110,00

4 Network Operations Center (NOC)

4.1 Equipamentos

4.1.1 Servidor de gerenciamento unid. 1 R$ 7.957,57 R$ 67.957,57

4.1.2 Estação de operação unid. 5 R$ 6.212,31 R$ 81.061,55

4.1.3 Teclado de operação unid. 5 R$

11.291,96 R$ 56.459,80

4.1.4 Monitor Profissional LED 55" VideoWall com

Software unid. 8

R$

44.160,19 R$ 353.281,52

4.1.5 Suporte duplo de parede unid. 4 R$ 4.706,29 R$ 18.825,16

4.1.6 Licença de software para videowall unid. 1 R$

30.292,16 R$ 30.292,16

4.1.7 Switch Tipo 01 unid. 1 R$

30.847,16 R$ 30.847,16

4.1.8 Switch Tipo 02 unid. 1 R$ 7.354,75 R$ 7.354,75

4.1.9 Mini-Gbic para Switch Tipo 01 unid. 2 R$

22.014,58 R$ 44.029,16

4.2 Sistema de videomonitoramento interno

4.2.1 Licença de software de videomonitoramento unid. 4 R$ 7.544,90 R$ 30.179,60

4.2.2 Câmera fixa HD em minidome unid. 4 R$ 6.448,26 R$ 25.793,04

4.3 Sistema de Controle de Acesso

4.3.1 Licença de software do sistema unid. 1 R$ 3.765,27 R$ 3.765,27

4.3.2 Licença de software para terminal biométrico unid. 4 R$ 3.215,80 R$ 12.863,20

4.3.3 Licença de software para controladora de acesso unid. 2 R$ 3.269,54 R$ 6.539,08

4.3.4 Painel de controle de acesso unid. 2 R$ 5.893,26 R$ 11.786,52

4.3.5 Sensor de porta unid. 4 R$ 158,86 R$ 635,44

4.3.6 Sensor de Janela unid. 4 R$ 132,14 R$ 528,56

4.3.7 Terminal biométrico unid. 4 R$ 7.350,42 R$ 29.401,68

4.3.8 Eletroimã 600 lbs unid. 4 R$ 1.320,33 R$ 5.281,32

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4.3.9 Suporte em "Z" para Eletroimã 600 lbs unid. 4 R$ 443,80 R$ 1.775,20

4.3.10 Botão de requisição de saída unid. 4 R$ 588,32 R$ 2.353,28

4.3.11 Cabo de comando blindado unid. 100 R$ 11,77 R$ 1.177,00

4.4 Mobiliário Técnico Ergonômico

4.4.1 Console técnico completo unid. 5 R$

16.019,45 R$ 80.097,25

4.4.2 Braço ergonômico pneumático unid. 5 R$ 2.049,28 R$ 10.246,40

4.4.3 Poltrona executiva - supervisor unid. 1 R$

11.766,56 R$ 11.766,56

4.4.4 Poltrona executiva - visitante unid. 2 R$ 7.352,08 R$ 14.704,16

4.4.5 Poltrona operativa unid. 4 R$

10.253,72 R$ 41.014,88

4.5 Racks e Acessórios

4.5.1 Gabinete fechado unid. 2 R$

14.537,75 R$ 29.075,50

4.5.2 Placa de fechamento para racks - 1U unid. 50 R$ 43,78 R$ 2.189,00

4.5.3 Organizador horizontal de cabos tipo frontal - 1U unid. 3 R$ 79,83 R$ 239,49

4.5.4 Organizador horizontal de cabos tipo frontal - 2U unid. 2 R$ 587,92 R$ 1.175,84

4.5.5 Kit de aterramento para racks unid. 2 R$ 1.779,50 R$ 3.559,00

4.5.6 Kit de ventilação para racks unid. 4 R$ 883,86 R$ 3.535,44

4.5.7 Kit de fixação para racks ( 100 peças ) unid. 10 R$ 443,63 R$ 4.436,30

4.5.8 Régua de tomadas monitorada unid. 2 R$

10.293,70 R$ 20.587,40

4.5.9 Bandeja deslizante para rack unid. 2 R$ 884,00 R$ 1.768,00

4.5.10 Bandeja fixa para rack unid. 4 R$ 292,55 R$ 1.170,20

4.6 Cabeamento Metálico - Categoria 7A

4.6.1 Cabo TERA S/FTP 1000Mhz 04 pares -

Categoria 7A metro 1.830 R$ 10,30 R$ 18.849,00

4.6.2 Tomada Fêmea TERA - Categoria 7A unid. 24 R$ 110,27 R$ 2.646,48

4.6.3 Painel de conexão metálica angular -

descarregado unid. 1 R$ 738,44 R$ 738,44

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4.6.4 Tomada Fêmea TERA - Categoria 7A para

painel de conexão metálica unid. 24 R$ 111,77 R$ 2.682,48

4.6.5 Cabo de Manobra TERA x Categoria 6A (2,0

metros) unid. 24 R$ 162,75 R$ 3.906,00

4.6.6 Cabo de Conexão TERA x Categoria 6A (3,0

metros) unid. 18 R$ 176,86 R$ 3.183,48

4.6.7 Cabo de Manobra TERA 01 Par x RJ11(2,0

metros) unid. 6 R$ 59,39 R$ 356,34

4.6.8 Adaptador universal para mobiliário unid. 6 R$ 59,12 R$ 354,72

4.6.9 Caixa de montagem de sobrepor unid. 6 R$ 44,15 R$ 264,90

4.7 Rede Elétrica Ininterrupta

4.7.1 Cabo flexível 2,5 mm² metro 3.000 R$ 2,06 R$ 6.180,00

4.7.2 Cabo flexível 10,0 mm² unid. 600 R$ 15,03 R$ 9.018,00

4.7.3 Cabo flexível 16,0 mm² unid. 900 R$ 23,61 R$ 21.249,00

4.7.4 Tomada 2P+T – 10 A (branca) unid. 50 R$ 29,62 R$ 1.481,00

4.7.5 Tomada 2P+T – 10 A (vermelha) unid. 50 R$ 29,59 R$ 1.479,50

4.7.6 No-break trifásico unid. 1 R$

51.463,50 R$ 51.463,50

4.7.7 Quadro Elétrico Tipo - QDFL unid. 1 R$

10.262,41 R$ 10.262,41

4.7.8 Quadro Elétrico Tipo - QDFNB unid. 1 R$ 8.819,61 R$ 8.819,61

4.8 Infraestrutura interna

4.8.1 Eletrod. rígido de aço diâm. 1" com acessórios

de fixação, união e derivação metro 50 R$ 73,56 R$ 3.678,00

4.8.2 Eletrod. rígido de aço diâm. 1.1/2" com

acessórios de fixação, união e derivação metro 50 R$ 88,22 R$ 4.411,00

4.8.3 Eletrod. rígido de aço diâm. 2" com acessórios

de fixação, união e derivação metro 50 R$ 103,19 R$ 5.159,50

4.8.4 Eletrod. flexível metálico diâm. 1" com

acessórios de fixação, união e derivação metro 500 R$ 20,51 R$ 10.255,00

4.8.5 Caixa de passagem em alumínio 40x40x17cm unid. 5 R$ 440,89 R$ 2.204,45

4.8.6 Canaleta de alumínio com acessórios de fixação,

união e derivação metro 150 R$ 445,40 R$ 66.810,00

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4.8.7 Eletrocalha perfurada 50x50mm com acessórios

de fixação, união e derivação metro 50 R$ 58,89 R$ 2.944,50

4.8.8 Eletrocalha lisa 100x50mm com acessórios de

fixação, união e derivação metro 50 R$ 73,11 R$ 3.655,50

4.8.9 Caixa para piso técnico elevado unid. 20 R$ 353,14 R$ 7.062,80

4.8.10 Perfilado Perfurado 38x38mm com acessórios

de fixação, união e derivação metro 50 R$ 72,87 R$ 3.643,50

4.8.11 Caixa de Tomada para perfilado com tomada 2P unid. 50 R$ 44,11 R$ 2.205,50

4.8.12 Caixa de embutir em gesso acartonado 4"x2" unid. 10 R$ 14,88 R$ 148,80

4.8.13 Caixa de embutir em gesso acartonado 4"x4" unid. 10 R$ 15,55 R$ 155,50

4.8.14 Espelho 4"x2" com suporte para até 03 módulos unid. 10 R$ 14,88 R$ 148,80

4.8.15 Espelho 4"x4" com suporte para até 06 módulos unid. 10 R$ 30,60 R$ 306,00

4.9 Adequação Civil

4.9.1 Forro de fibra mineral m² 70 R$ 534,05 R$ 37.383,50

4.9.2 Forro de gesso acartonado m² 30 R$ 176,69 R$ 5.300,70

4.9.3 Parede em drywall m² 60 R$ 440,23 R$ 26.413,80

4.9.4 Painel MDF m² 40 R$ 585,27 R$ 23.410,80

4.9.5 Quadro fixo de alumínio com vidro temperado m² 4 R$ 1.468,77 R$ 5.875,08

4.9.6 Persiana vertical - motorizada m² 8 R$ 2.280,93 R$ 18.247,44

4.9.7 Persiana vertical unid. 2 R$ 441,93 R$ 883,86

4.9.8 Porta automática deslizante unid. 2 R$

46.804,45 R$ 93.608,90

4.9.9 Porta de madeira unid. 2 R$ 1.324,76 R$ 2.649,52

4.9.10 Pintura com emassamento e lixamento em

parede interna m² 150 R$ 176,55 R$ 26.482,50

4.9.11 Piso técnico elevado m² 70 R$ 734,05 R$ 51.383,50

4.9.12 Revestimento em laminado melamínico m² 10 R$ 295,40 R$ 2.954,00

4.9.13 Revestimento em carpete em placas m² 60 R$ 327,54 R$ 19.652,40

4.10 Iluminação

4.10.1 Luminária 4x16W - incluindo lâmpadas e

reatores unid. 20 R$ 1.761,65 R$ 35.233,00

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4.10.2 Luminária 2x26W - incluindo lâmpadas e

reatores unid. 10 R$ 444,02 R$ 4.440,20

4.10.3 Luminária 1x70W - incluindo lâmpadas e

reatores unid. 10 R$ 1.026,24 R$ 10.262,40

4.10.4 Luminária de emergência LED unid. 5 R$ 147,11 R$ 735,55

4.10.5 Cabo PP 3x2,5mm² metro 250 R$ 10,63 R$ 2.657,50

4.10.6 Plugue padrao brasileiro - saida lateral unid. 45 R$ 29,62 R$ 1.332,90

4.10.7 Interruptor Simples 16A - 250V unid. 10 R$ 31,03 R$ 310,30

4.11 Climatização

4.11.1 Sistema de climatização 3,0 TR unid. 4 R$

14.676,53 R$ 58.706,12

4.11.2 Centro de distribuição - comando e proteção unid. 4 R$ 81,88 R$ 327,52

5 Sistema de Gerenciamento de Tráfego

5.1 Equipamentos

5.1.1 Licença de software de gerenciamento de

tráfego unid. 6

R$

16.954,12 R$ 101.724,72

5.1.2 Licença de software de videomonitoramento unid. 3 R$ 7.337,57 R$ 22.012,71

5.1.3 Câmera fixa HD com IR unid. 3 R$ 8.606,09 R$ 25.818,27

5.1.4 Câmera Box IR unid. 6 R$

11.477,37 R$ 68.864,22

5.1.5 Lente IR (5-60mm) unid. 6 R$ 1.151,30 R$ 6.907,80

5.1.6 Caixa de proteção para câmera unid. 6 R$ 868,48 R$ 5.210,88

5.1.7 Suporte metálico para câmera unid. 6 R$ 295,99 R$ 1.775,94

5.1.8 Iluminador LED IR unid. 6 R$ 6.293,48 R$ 37.760,88

5.1.9 Controlador de Laço – 04 canais unid. 3 R$ 4.336,96 R$ 13.010,88

5.1.10 Switch Industrial 06 portas 10/100 unid. 6 R$

17.116,68 R$ 102.700,08

5.1.11 Mini-Gbic para Switch Industrial unid. 12 R$ 2.313,25 R$ 27.759,00

5.2 Infraestrutura

5.2.1 Poste de concreto - 8 metros unid. 3 R$ 2.575,40 R$ 7.726,20

5.2.2 Poste de aço - 4 metros unid. 3 R$ 1.440,12 R$ 4.320,36

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5.2.3 Detector veículos Módulo Indutivo DUPLO com

cabo siliconado 1,5 mm unid. 6 R$ 4.777,34 R$ 28.664,04

VALOR ESTIMADO PARA O LOTE 2 R$ 9.814.585,82

VALOR TOTAL DOS DOIS LOTES R$ 19.108.083,98

7.3. Nas contratações públicas da administração direta e indireta, autárquica e fundacional,

federal, estadual e municipal, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado

para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do

desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da

eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica.

7.4. Os itens de contratação cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) serão

destinados exclusivamente à participação de Microempresas e Empresas de Pequeno

Porte, nos termos do art. 48, inciso I, da Lei Complementar 123/2006, alterado pela Lei

Complementar 147, de 7 de agosto de 2014.

7.5. As especificações estão no anexo I deste termo de Referência.

8. FORMA DE FORNECIMENTO / EXECUÇÃO DO OBJETO

8.1 A aquisição dos bens e a prestação dos serviços objeto desse documento será de forma parcelada, de acordo com as prioridades e as necessidades verificadas pela CONTRATANTE.

8.2 À medida que forem definidas pela CONTRATANTE as localidades a serem beneficiadas com a infraestrutura para comunicação e transmissão de dados em alta velocidade, a CONTRATADA deverá apresentar levantamento correspondente, observando os seguintes prazos máximos:

8.2.1 O prazo máximo para início da visita de levantamento será de 03 (três) dias corridos, contados do primeiro dia útil subsequente ao recebimento do e-mail contendo a notificação da Contratada para tanto;

8.2.2 O prazo máximo para levantamento das necessidades do projeto e suas interferências em campo será de 08 (oito) horas;

8.2.2.1 Realizada a visita de levantamento, a Contratada deverá comunicar sua realização à Contratante por e-mail em até 24 horas do término da visita.

8.2.3 O levantamento deverá ser entregue em, no máximo, 05 (cinco) dias corridos, contados do término da visita de levantamento e será validado e aprovado pela equipe técnica da Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação e Integração (SEATI) em prazo não superior a 05 (cinco) dias corridos, quanto à apuração da situação atual e possibilidade de expansão, medição, produtos a serem empregados, serviços previstos, cronograma de execução e projeto executivo entre outros aspectos. O levantamento balizará o instrumento de contrato, dele fazendo parte.

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8.2.3.1 Se a Contratada não comunicar a realização da visita de levantamento no prazo estipulado, o prazo para entrega do levantamento para validação da SEATI será de 8 (oito) dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao recebimento do email constante no item 5.2.1.

8.2.3.2 Em caso de não validação do levantamento pela Contratante, a Contratada deverá promover as correções e apresentar novo levantamento no prazo de 03 (três) dias corridos, contados do recebimento da notificação para tanto.

8.2.4 Validado o levantamento pela SEATI, o processo seguirá para a SEPLAN para elaboração do instrumento contratual e demais providências legais.

8.2.4.1 A autorização de execução será encaminhada por e-mail pela SEATI ao endereço eletrônico fornecido pela Contratada, ou por carta com aviso de recebimento, devendo a obra ter início em até 10 (dez) dias corridos, contados do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta.

8.2.5 Os serviços deverão ser prestados pela Contratada em conformidade com a Autorização de Execução, observadas as especificações contidas no Levantamento, as condições do Edital e da sua proposta.

8.2.6 O prazo de conclusão de cada Autorização de Execução será de no máximo 30 (trinta) dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta referidos no item 8.2.4.1, estando a Contratada sujeita às sanções administrativas e reembolso de despesas previstas no contrato, em caso de descumprimento.

8.2.7 A Contratada deverá comunicar à Contratante, antecipadamente, data e horário da execução dos serviços, bem como da entrega dos materiais e equipamentos necessários, não sendo aceitas eventuais desconformidades com as especificações constantes deste instrumento;

8.2.7.1 A Contratada deverá enviar lista de funcionários autorizados à prestação dos serviços com 1 (um) dia de antecedência à SEATI.

8.3 A CONTRATADA deve gerenciar integralmente as atividades da equipe técnica alocada para a execução dos serviços, mantendo empregados que serão denominados para fins de contrato, “SUPERVISORES TÉCNICOS” e “GERENTE DE PROJETOS”. Esses profissionais deverão, por segurança na execução dos serviços, ter vínculo empregatício (CLT) com a empresa responsável pela execução da obra.

8.4 O quantitativo de “SUPERVISORES TÉCNICOS” deve ser suficientemente dimensionado, de forma que as equipes técnicas a serem alocadas sejam assistidas sob todos os aspectos inerentes à execução dos serviços, bem como para ser o contato com a equipe técnica da Contratante para transmissão de instruções, orientações e normas para a execução do serviço. A CONTRATADA indicará, no mínimo, 01 (um) SUPERVISOR TÉCNICO para cada 03 (três) contratos de serviço, sendo atribuições do mesmo:

8.4.1 Coordenar, orientar e supervisionar toda a equipe técnica do fornecedor, alocada para o cumprimento do contrato;

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8.4.2 Responder prontamente a todos os questionamentos e solicitações da equipe técnica da CONTRATANTE no que se refere às obras sob sua coordenação, orientação e supervisão, informando as eventuais necessidades de intervenções, inclusive, se necessário, aquelas que devem ser realizadas através de outros fornecedores;

8.4.3 Propor a CONTRATANTE a mudanças nas rotinas e procedimentos técnicos, quando julgar pertinente, visando a otimização dos custos, a racionalização e melhoria dos processos;

8.4.4 Participar, quando solicitado pela CONTRATANTE, de reuniões relativas às atividades sob sua gestão, fornecendo informações e relatórios, apresentando sugestões e propondo soluções que julgue pertinentes e necessárias;

8.4.5 Acompanhar e avaliar os resultados globais das atividades sob sua gestão, fornecendo subsídios e informações a Contratada, visando o tratamento das prioridades e o planejamento global;

8.4.6 Ser o ponto de contato entre e a Contratada e o fornecedor, no que se refere às atividades executadas, posicionando a área responsável da Contratada quanto ao andamento dos serviços e cumprimento das metas estabelecidas;

8.4.7 Controlar a qualidade dos serviços prestados, mantendo a equipe técnica em conformidade ao previsto em contrato (qualificando-a e requalificando-a quando necessário);

8.4.8 Apresentar mensalmente, ou em periodicidade inferior quando solicitado pela Contratada, relatórios gerenciais e de controle dos serviços executados de manutenção corretiva, de serviços pendentes dentro do mês e de indicadores de desempenho.

8.5 A CONTRATADA deverá indicar 01 (um) “GERENTE DE PROJETOS” para:

8.5.1 Ser o ponto de contato entre a Contratante e a Contratada no que se refere às atividades executadas, posicionando-a quanto ao andamento dos serviços e cumprimento dos prazos estabelecidos mediante a disponibilização de endereço eletrônico apto a receber todas as comunicações decorrentes deste instrumento, inclusive autorização de execução e demais comunicações relativas à execução das obras, bem como número de telefone direto (e celular) para contato da equipe da Contratante;

8.5.2 Realizar toda gestão administrativa dos recursos alocados à execução do contrato seja eles internos ou externos, nos ambientes que integrarão o contrato;

8.5.3 Responder, prontamente, a todos os questionamentos e solicitações da Contratante no tocante aos contratos em execução;

8.5.4 Participar, mensalmente e quando solicitado pela DIA, de reuniões na sede da Contratante relativas às atividades desempenhadas e ao planejamento de novas atividades.

8.5.5 Apresentar cronograma de atividades;

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8.5.6 Fornecer, semanalmente ou sempre que solicitado, relatórios gerenciais com o status de andamento dos contratos em execução, informando, obrigatoriamente, tarefas realizadas, tarefas pendentes, percentual de conclusão dos serviços e recursos humanos e materiais utilizados;

8.5.7 Informar, quando necessário, a necessidade de intervenções, inclusive as que devem ser realizadas por terceiros;

8.5.8 Informar tempestivamente os desligamentos ou admissões na equipe envolvida na execução do contrato;

8.5.9 Realizar atividades administrativas e tratativas diversas, junto a contratada, que não tenham cunho técnico e que não se enquadrem nas atividades do SUPERVISOR TÉCNICO;

8.5.10 Zelar pela boa apresentação e normas de comportamento de todos os componentes da equipe do fornecedor, dentro dos padrões estabelecidos pela Contratada.

9. DO LOCAL PARA ENTREGA/ EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

a) Os locais para entrega de materiais, equipamentos, bem como da prestação dos

serviços estarão contidos na “Autorização de Execução” emitida pelo CONTRATANTE e

poderão ser realizados em toda Região Metropolitana da capital.

10. DOS PRAZOS DO INÍCIO DA ENTREGA E INSTALAÇÃO

10.1 O prazo de conclusão de cada “Autorização de Execução” será de no máximo de 30 (trinta) dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta referidos no item 8.2.4.1, estando a Contratada sujeita às sanções administrativas e reembolso de despesas previstas no contrato, em caso de descumprimento.

11. CRITÉRIOS DE RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO

11.1. Ao término do cumprimento de cada “Autorização de Execução” a Contratante e a Contratada, por meio dos seus prepostos, realizarão vistoria em conjunto no local de instalação dos serviços de infraestrutura, com intuito de emitir um laudo de aceite ou não dos serviços realizados, sempre após a conclusão total do objeto, em hipótese nenhuma será realizado laudo de aceite parcial do objeto. A vistoria conjunta ocorrerá para:

11.1.1 Verificação de conformidade com os pré-requisitos apresentados neste documento e anexos;

11.1.2 Entrega de toda documentação exigida, envolvendo a documentação de identificação de todos os sistemas, as informações dos testes de certificação de todos os sistemas, documento “As Built” de todos os projetos, memorial descritivo de todos os serviços realizados e materiais utilizados e outros documentos especificados pelas normas vigentes, ativação dos sistemas instalados.

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11.2 Caso o laudo seja negativo, a Contratada deverá adequar e corrigir as falhas no prazo de até 05 (cinco) dias corridos contados da vistoria.

11.3 Corrigidas as falhas será realizada nova vistoria conjunta e sendo constatado o atendimento às especificações contidas no Termo de Referência e que os serviços executados estão de acordo com o solicitado, haverá o recebimento provisório do objeto no prazo de 15 (quinze) dias corridos.

11.4 O termo de recebimento definitivo será emitido no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contado a partir da emissão do termo de recebimento provisório. Para total aceitação dos serviços e dos sistemas instalados, dentro deste prazo, a contratada deverá fornecer um Termo de Conclusão, com a descrição dos serviços e com os resultados dos testes de conformidade e desempenho realizados.

11.5 Não será efetuado em nenhuma hipótese, recebimento de parte do objeto;

11.6 Todos os produtos que apresentarem defeitos de fabricação ou estiverem em desacordo com o especificado, deverão ser substituídos pela empresa contratada, sem qualquer ônus para a Contratante, dentro dos prazos de garantia definidos neste edital.

11.7 Na hipótese de os produtos apresentarem defeitos, totais ou parciais, desde a entrega, quando de seu uso e durante todo o período de garantia, a Contratante cientificará a Contratada acerca das circunstâncias, podendo aplicar as penalidades previstas neste edital.

11.8 Na hipótese de ocorrência do previsto no artigo 65, inciso II, alínea “d”, da Lei Federal nº 8.666/93, em sua atual redação, a contratada deverá, primeiramente, observar os prazos de entrega que foram propostos, enquanto for apreciado o pedido de remanejamento de preços, sob pena de incorrer em inadimplência, com a consequente aplicação das penalidades legais e as previstas neste Edital.

11.9 Pedidos de prorrogação de prazo para conclusão do serviço deverão ser encaminhados à Contratante e só serão apreciados se devidamente justificados e apresentados antes do vencimento do prazo pactuado.

11.10 A prorrogação de prazo somente será concedida se não houver prejuízos à Contratante.

11.11 Havendo prorrogação, mediante justificativa aceita pela Contratante, a Contratada não sofrerá penalidades, mas não lhe será concedida revisão de preços porventura existente no período de mora.

12. FORMA DE SOLICITAÇÃO DOS BENS E SERVIÇOS

12.1 A requisição do material e/ou serviços ocorrerá por meio “Ordem ou Autorização de

Fornecimento” ou “ Nota de Empenho”, a ser assinado pelo Ordenador de Despesas do

Órgão solicitante, conforme for o caso, contendo a informação dos itens, quantidades,

preços unitários e totais, bem como o local da entrega dos materiais. A CONTRATADA

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enviará a autorização por correspondência, via fax, e-mail ou por um funcionário

responsável.

13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA E DA CONTRATANTE

13.1 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

13.1.1 Promover, por meio do FISCAL DE CONTRATO designado por Portaria, o acompanhamento do fornecimento dos produtos e a fiscalização do contrato, sob os aspectos qualitativos e quantitativos, anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando à CONTRATADA as ocorrências de quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas por parte da mesma.

13.1.2 Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA às suas dependências para a execução do fornecimento.

13.1.3 Prestar informações e os esclarecimentos pertinentes que venham a ser solicitados pelos empregados da CONTRATADA ou por seus prepostos.

13.1.4 Efetuar o pagamento devido pelo fornecimento dos produtos, desde que cumpridas todas as formalidades e exigências do contrato.

13.1.5 Rejeitar, no todo ou em parte, os produtos em desacordo com as exigências deste Termo de Referência.

13.1.6 Notificar, por escrito à CONTRATADA, ocorrência de eventuais imperfeições no curso de execução do objeto, fixando prazo para a sua correção.

13.1.7 Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa realizar o fornecimento.

13.1.8 Fiscalizar para que durante a vigência do Contrato sejam mantidas as condições de habilitação exigidas na licitação.

13.2 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

13.2.1 Levar, imediatamente, ao conhecimento do FISCAL DE CONTRATO, qualquer fato extraordinário ou anormal que ocorra durante a realização do fornecimento, para adoção de medidas cabíveis;

13.2.2 Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pelo FISCAL DE CONTRATO, atendendo de imediato as reclamações;

13.2.3 Reparar, corrigir, remover, refazer ou substituir imediatamente, à suas expensas, no todo ou em parte, os produtos, em que se verificarem imperfeições, defeitos, incorreções ou que vierem ser rejeitado pelo FISCAL DE CONTRATO;

13.2.4 Arcar com despesas decorrentes de qualquer infração seja qual for, desde que praticado por seus técnicos durante a execução do objeto contratado, ainda que no recinto da CONTRATANTE;

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13.2.5 Executar o objeto de forma meticulosa e constante, mantendo-os sempre em perfeita ordem;

13.2.6 Fornecer, na forma solicitada pelo FISCAL DE CONTRATO, Relatório de Atividades realizadas;

13.2.7 Comunicar a CONTRATANTE, por escrito, qualquer anormalidade de caráter urgente e prestar esclarecimentos julgados necessários;

13.2.8 Assumir a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações sociais previstos na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-los na época própria, uma vez que os seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com a CONTRATANTE;

13.2.9 Assumir, também, a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação específica de acidentes do trabalho, quando, em ocorrência da espécie, forem vítimas os seus empregados no desempenho das atividades pertinentes ao contrato ou em conexão com elas, ainda que nas dependências da CONTRATANTE;

13.2.10 Executar fielmente o objeto contratado, de acordo com as normas legais, verificando sempre o seu bom desempenho, cumprindo os prazos estabelecidos em conformidade com a proposta apresentada e nas orientações do FISCAL DE CONTRATO, observando sempre os critérios de qualidade dos produtos ou serviços a serem fornecidos;

13.2.11 Executar o objeto contratual através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade para quaisquer danos ou faltas que as mesmas venham a cometer no desempenho de suas funções, obrigando-se a indenizar a CONTRATANTE, por todos os danos e prejuízos que eventualmente ocasionarem;

13.2.12 Manter um preposto, aceito pela Administração do CONTRATANTE, durante o período de vigência deste contrato, para representá-la sempre que for necessário;

13.2.13 Observar o prazo de garantia dos materiais de, no mínimo, 12 (doze) meses, contados a partir da assinatura do respectivo Termo de Recebimento Definitivo;

13.2.14 Responsabilizar-se solidariamente com os fornecedores dos materiais (fabricante, produtor ou importador) pelos vícios de qualidade e/ou quantidade que os torne irrecuperáveis, impróprios ou inadequados à utilização a que se destinam ou que lhes diminua o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da embalagem;

13.2.15 Prestar atendimento com vistas à assistência técnica gratuita aos materiais permanentes, durante o prazo de garantia não inferior a 36 (trinta e seis) meses, sem ônus para a Administração Pública, valendo-se da Rede de Assistência Técnica Autorizada que opere em nome do fabricante.

13.2.16 Garantir a realização de testes e o funcionamento dos bens adquiridos a partir deste Termo de Referência, bem como a entrega da documentação pertinente,

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atendidos os requisitos e observadas às normas constantes na legislação nacional e estadual;

13.2.17 Substituir os bens reprovados no Recebimento Provisório por estarem em desacordo com as especificações técnicas exigidas neste Termo de Referência ou com a proposta de preços, sem qualquer ônus para a Contratante, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, a contar do recebimento da Notificação, a critério da Administração;

13.2.18 Reparar ou substituir os bens que apresentarem vícios redibitórios após a assinatura do ateste que formaliza o Recebimento Definitivo, sem qualquer ônus para a Administração, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração;

13.2.19 Substituir o equipamento que não tenha sido devolvido pela Assistência Técnica Autorizada no período de 30 (trinta) dias consecutivos, sem qualquer ônus para a Administração, por outro novo, sem uso anterior, com a mesma ou superior configuração, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração;

13.2.20 Observar o prazo de garantia mínima de 36 (trinta e seis) meses para os bens, contados a partir da assinatura do Termo de Aceite que formalizar o recebimento definitivo;

13.2.21 Prestar atendimento com vistas a assegurar a assistência técnica decorrente da garantia legal para vícios redibitórios, durante o prazo de garantia do fabricante, sem ônus para a Contratante, valendo-se da rede de Assistência Técnica autorizada que opere em nome do fabricante;

13.2.22 Comunicar imediatamente qualquer alteração no seu estatuto social, razão social, CNPJ, dados bancários, endereço, telefone, fax, e-mail e outros dados importantes;

13.2.23 Responsabilizar-se pela qualidade dos equipamentos fornecidos, sob pena de responder pelos danos causados a terceiros ou à administração;

13.2.24 Arcar com as despesas de embalagem, frete, despesas com transporte, carga e descarga, encargos, tributos, seguros, contribuições e obrigações socais, trabalhistas e previdenciárias e quaisquer outras decorrentes do fornecimento;

13.2.25 Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança, higiene e medicina do trabalho;

13.2.26 Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança do local onde serão entregues os equipamentos;

13.2.27 Responder pela supervisão, direção técnica e administrativa e mão-de-obra necessárias à execução do contrato, como única e exclusiva empregadora;

13.2.28 Responsabilizar-se por quaisquer acidentes sofridos pelos empregados quando em serviço, por tudo quanto às leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem;

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13.2.29 Responsabilizar-se pelos danos causados, direta e indiretamente, à Administração ou a terceiros, decorrentes da sua culpa ou dolo quando do fornecimento dos equipamentos, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento da Contratante;

13.2.30 Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificações exigidas;

13.2.31 Colocar à disposição do Contratante todos os meios necessários à comprovação da qualidade e operacionalidade do bem, permitindo a verificação de sua conformidade com as especificações;

13.2.32 Fornecer os manuais de garantia, operação e manutenção dos equipamentos (em português), bem como, quando houver, das ferramentas especiais fabricadas ou projetadas pelo fornecedor, necessárias para serviços rotineiros, em qualquer componente instalado nos equipamentos;

14. PRAZO DE GARANTIA E QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS

14.1 Todos os produtos do cabeamento estruturado deverão possuir certificados de qualidade de desempenho, emitido por entidade internacionalmente reconhecida, e garantia estendida de no mínimo 25 (vinte e cinco) anos e garantia complementar, se houver, de acordo com as políticas adotadas pelo fabricante.

14.1.1 Todos os pontos lógicos devem ser testados e certificados de acordo com o previsto na norma. Deverá ser utilizado equipamento de certificação, o qual deverá apresentar relatório completo com os parâmetros dos testes.

14.1.2 A certificação deverá ser acompanhada por funcionário designado pela Contratada.

14.2 Os equipamentos ativos de rede e serviços a eles relacionados deverão apresentar garantia mínima de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de emissão do termo de recebimento. A garantia dos produtos fornecidos deve obrigatoriamente prover também:

14.2.1 Atualização das versões dos softwares fornecidos, se novas versões forem disponibilizadas;

14.2.2 Atualização dos softwares fornecidos, se houver lançamento de novos softwares em substituição aos fornecidos, ou mesmo não sendo uma substituição, se ficar caracterizada uma descontinuidade dos softwares fornecidos;

14.2.3 Download de MIBs e softwares de atualização dos equipamentos;

14.2.4 Consultas à base de conhecimento de problemas e soluções do fabricante;

14.2.5 A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede;

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14.3 Durante o período de garantia a Contratada executará, sem ônus adicionais, correções de falhas (bugs) de hardware e software e as atualizações descritas nos subitens do item 11.2.

14.4 Os serviços de instalação deverão apresentar garantia mínima de 12 (doze) meses.

14.5 A contratada deverá seguir as recomendações do fabricante dos materiais em respeito à obtenção da garantia estendida.

14.6 A contratada será responsável por todas as atividades de ativação da rede lógica e elétrica instalada.

14.7 DO ACIONAMENTO DA GARANTIA

14.7.1 Durante a garantia, a Contratada deverá disponibilizar linha telefônica e endereço eletrônico (e-mail) para abertura de chamados.

14.7.2 O suporte on-line (telefone e e-mail) deverá ser disponibilizado no mínimo durante 12 horas, das 8:00 às 20:00, 05 (cinco) dias por semana, de segunda à sexta, obrigatoriamente em Português Brasileiro.

14.7.3 O início do atendimento para diagnóstico do problema não poderá ultrapassar o prazo de 04 (quatro) horas contadas da abertura do chamado;

14.7.4 O término do reparo (solução) não poderá ultrapassar o prazo de 24 (vinte e quatro) horas após o início do atendimento para todos os locais.

14.7.5 Considera-se prazo para término do reparo o período compreendido entre a chegada do técnico ao local de atendimento e o término da solução;

14.7.5.1 Para efeito de atendimento técnico no local, fica definido o horário das 9 às 18 horas, nos dias úteis (horário comercial).

14.7.6 Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o fornecedor deverá providenciar a substituição dentro do prazo de atendimento;

14.7.7 Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o mesmo deverá ser devolvido em perfeitas condições de funcionamento no prazo máximo de 30 dias, contados de sua retirada;

14.7.8 Na hipótese da não devolução do equipamento, devidamente consertado, poderão ser aplicadas as penalidades previstas em contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal pela apropriação de bem pertencentes a Contratada;

14.7.9 A retirada de equipamentos ativos de rede para manutenção será condicionada a substituição por outro de iguais características técnicas, e deverá ser precedida de autorização formal da Contratada, constituindo obrigação do fornecedor tomar os devidos cuidados com a plaqueta de patrimônio, para que essa não seja extraviada;

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14.7.10 Não será aceito como substituto o equipamento instalado provisoriamente, sem o expresso consentimento da Contratada;

14.7.11 As despesas decorrentes da aplicação das garantias aqui especificadas correrão por conta da contratada, inclusive aquelas referentes ao transporte de equipamentos;

14.7.12 Em caso de impossibilidade técnica de conserto do equipamento original, o fornecedor deverá fornecer, em substituição, equipamento equivalente ou superior ao defeituoso.

14.7.13 O fornecedor deverá controlar a evolução dos chamados e posicionar a Contratada quanto ao andamento da solução sempre que solicitado e no prazo máximo de 12 horas;

14.7.14 A contratada deverá emitir um Relatório de Atendimento Técnico – RAT, para cada chamado de manutenção, atendido e concluído, no qual constem os horários do chamado, de início de atendimento e de conclusão dos serviços, o número da ordem de serviço, bem como a identificação dos equipamentos que apresentaram defeito, incluindo o número de controle patrimonial da Contratada, número de série, serviços executados, seu responsável e quaisquer outras anotações pertinentes;

15. DAS PENALIDADES CONTRATUAIS

15.1. A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas:

a) Impedimento de licitar e contratar com o estado do Maranhão, pelo prazo de até 05( cinco) anos.

b) Multa de 20%( vinte por cento) do valor global da proposta, devidamente atualizadas. 15.2. O atraso injustificado na prestação dos serviços ou entrega dos materiais sujeitará a Contratada à aplicação das seguintes multas de mora:

a) 0,33% (trinta e três centésimos por cento) ao dia, incidente sobre o valor da parcela do objeto em atraso, desde o segundo até o trigésimo dia; b) 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) ao dia, incidente sobre o valor da parcela em atraso, a partir do trigésimo primeiro dia, não podendo ultrapassar 20% (vinte por cento) do valor do contrato.

15.3. Além das multas aludidas no item anterior, a Contratante poderá aplicar as seguintes sanções à Contratada, garantida a prévia e ampla defesa, nas hipóteses de inexecução total ou parcial do Contrato:

a) advertência escrita; b) multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total do Contrato;

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c) impedimento para participar de licitação e assinar contratos com o Estado pelo prazo de até 05 (cinco) anos e descredenciamento do Sistema de Gerenciamento de Licitações e Contratos – SGC por igual prazo.

d) declaração de inidoneidade para participar de licitação e assinar contratos com a Administração Pública, pelo prazo previsto na alínea anterior ou até que o contratado cumpra as condições de reabilitação;

15.4. As sanções previstas nas alíneas “a”, “c” e “d” poderão ser aplicadas conjuntamente com a prevista na alínea “b”.

15.5. Caberá ao Fiscal do Contrato, designado pela Chefia de Gabinete do Governador propor a aplicação das penalidades previstas, mediante relatório circunstanciado, apresentando provas que justifiquem a proposição.

15.6. A Contratada estará sujeita à aplicação de sanções administrativas, dentre outras hipóteses legais, quando:

a) prestar os serviços ou entregar os materiais em desconformidade com o especificado e aceito; b) não substituir, no prazo estipulado, o material recusado pela contratante; c) descumprir os prazos e condições previstas neste Pregão.

15.7. As multas deverão ser recolhidas no prazo de 15 (quinze) dias consecutivos contados da data da notificação, em conta bancária a ser informada pela Chefia de Gabinete do Governador. 15.8. O valor da multa poderá ser descontado dos pagamentos ou cobrado diretamente da Contratada, amigável ou judicialmente.

15.9. A licitante que ensejar o retardamento da execução do certame, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do Contrato, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal, garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a Administração, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade. 16. DO PAGAMENTO:

16.1 Os pagamentos dos serviços serão efetuados de acordo com a medição mensal, definidos no Boletim, devidamente medidos e atestados pela CONTRATANTE, mediante a apresentação da Fatura/Nota Fiscal, conferida e atestada pela Fiscalização da CONTRATANTE, em conformidade com o Cronograma Físico-Financeiro da obra, no prazo não superior a 30 (trinta) dias, em conta indicada pela CONTRATADA.

16.1.1 As medições serão realizadas mensalmente, ou em periodicidade menor, a critério da Contratante com base no cronograma aprovado, contados a partir do início efetivo dos seviços, considerando os serviços efetivamente realizados e concluídos

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satisfatoriamente no período. Entendem-se como serviços concluídos satisfatoriamente aqueles formalmente aprovados pela FISCALIZACAO, dentro do prazo estipulado.

16.2 A primeira medição só será paga com apresentação da cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da obra e/ou serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA/MA e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU/MA.

16.3 Para o pagamento das medições a CONTRATADA deverá apresentar juntamente com a Nota Fiscal e Fatura, as Certidões de Regularidades, assim como a comprovação do pagamento dos encargos previdenciários resultantes da execução deste CONTRATO, com a apresentação da Guia de Recolhimento do INSS e do FGTS referente ao mês imediatamente anterior à solicitação do pagamento de acordo com o disposto no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 e cópia da folha de pagamento ou contracheque dos empregados que trabalham na execução deste Contrato.

16.3.1 O processo de solicitação de pagamento de medições será liberado com a apresentação dos seguintes documentos:

16.3.1.1 Via da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) do serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão (CREA/MA);

16.3.1.2 Certidão negativa de débito do FGTS;

16.3.1.3 Certidão negativa de tributos Federais e dívida Ativa da União;

16.3.1.4 Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Estadual;

16.3.1.5 Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Municipal;

16.3.1.6 Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), conforme Lei Federal nº 12.440/2011;

16.3.1.7 Certidão Negativa de débito da CAEMA, caso a Contratada seja empresa com sede ou filial no Maranhão, conforme Decreto 21.178 de 26/04/2005 do 43

16.3.1.8 ,369/*/Estado do Maranhão e Certificado de Regularidade expedido pela -*-*+.

16.3.1.9 uperintendência Regional do Ministério do Trabalho no Maranhão, de acordo com a Lei Estadual nº 9.752/2013;

16.3.1.10 Resumo de Folha de pagamento;

16.3.1.11 Comprovante de recolhimento do INSS (mês anterior);

16.3.1.12 Comprovante de recolhimento do FGTS (mês anterior);

16.3.1.13 Nota Fiscal constando no corpo da nota os impostos, percentuais e valores que serão retidos pela SEPLAN, ou seja, Imposto de Renda, PIS, COFINS, CSLL e ISS, a ser atestada pela fiscalização da SEPLAN.

16.3.2 A nota fiscal só poderá ser emitida após análise e aprovação do Boletim de Medição pela FISCALIZAÇÃO.

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16.3.3 Nenhum pagamento será efetuado à Contratada enquanto estiver pendente de 74560-

16.3.4 iquidação de qualquer obrigação financeira, que lhe for imposta em virtude da penalidade, ou inadimplência contratual, ou de atraso de pagamento dos encargos sociais (INSS e FGTS) sob responsabilidade da licitante Contratada.

16.4 Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CONTRATANTE, não serão considerados como inadimplemento contratual.

16.5 A realização de pagamentos fica condicionada à consulta prévia pela Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (SEPLAN) ao Cadastro Estadual de Inadimplentes - CEI para verificação da situação da Contratada em relação às obrigações pecuniárias e não pagas, consoante determina o art. 6º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996.

16.5.1.1 Constatada a existência de registro da CONTRATADA no CEI, a CONTRATANTE não realizará os atos previstos nesta Cláusula, por força do disposto no art. 7º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996.

16.6 O prazo será realizado conforme o Cronograma Físico-Financeiro e o Orçamento apresentado pela empresa em conformidade com o Projeto Básico.

17. INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO ADEQUADO PARA O LOTE 02

17.1. A PROPONENTE deverá comprovar que possui pessoal técnico capacitado para a execução do objeto do contrato através da apresentação de:

1.1.1. Certidão de Registro ou Inscrição da empresa licitante e do (s) seu (s) Responsável (eis) Técnico (s), junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, da região a que estiver vinculada a licitante, que comprove atividade relacionada com o objeto deste Pregão, comprovando que possui no mínimo: 01 (um) profissional como Responsável Técnico, ENGENHEIRO ELETRICISTA, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA artigos 08 e 09 da Resolução 218/73; 01 (um) ENGENHEIRO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA nos artigos 12 e 09 da Resolução 218/73 e 01 (um) ENGENHEIRO CIVIL, devidamente reconhecido pela entidade competente com formação com atribuições do CONFEA no artigo 07 da Resolução 218/73.

1.1.1.1. A comprovação do vínculo empregatício dos Responsáveis Técnicos será feita mediante cópia do Contrato de Trabalho com a empresa, ou Carteira Profissional (CLT) ou Ficha de Registro de Empregados (FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou contrato de Prestação de Serviços;

1.1.1.2. É vedada a indicação de um mesmo responsável técnico por mais de uma empresa proponente, fato este que inabilitará todas as envolvidas;

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1.1.1.3. Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através do Ato Constitutivo da mesma ou Certidão do CREA, devidamente atualizados.

18. CAPACIDADE TÉCNICA NECESSÁRIA PARA O LOTE 02

18.1 A PROPONENTE deverá comprovar que possuem em seu quadro profissionais detentores de Atestado (s) de capacidade técnica devidamente registrada(s) no CREA da região onde os serviços foram executados, acompanhados da (s) respectiva (s) Certidão (ões) de Acervo Técnico - CAT, expedida(s) por esse Conselho, que comprove(m) que o profissional tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal, ou ainda, para empresas privadas, obra/serviços de características técnicas similares as do objeto da presente licitação, cujas parcelas de maior relevância técnicas com quantidades mínimas a serem comprovadas são as indicadas abaixo:

18.1.1 Projeto e implantação de infraestrutura para transporte de rede de dados através de fibra óptica, contemplando o lançamento de 30.000 (trinta mil) metros de cabos ópticos do tipo autossustentados em rede posteada, incluindo a execução de no mínimo 1.000 (mil) pontos de fusões ópticas.

18.1.2 Projeto e implantação de infraestrutura de redes subterrâneas contemplando a execução de 250 (duzentos e cinquenta) metros de escavação através de método não destrutivo (MND), incluindo o levantamento topográfico e cadastro de interferências dos locais.

18.1.3 Projeto e implantação de sistema de videomonitoramento urbano incluindo o fornecimento e a instalação de no mínimo 05 (cinco) câmeras IP móveis PTZ.

18.1.4 Projeto e implantação de sistema de comunicação bidirecional com a utilização de equipamentos de áudio e vídeo com no mínimo 05 (cinco) pontos de comunicação.

18.1.5 Projeto e implantação de sistema de cabeamento estruturado incluindo o fornecimento e a instalação de no mínimo 250 (duzentos e cinquenta) pontos categoria 6A;

18.1.6 Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando serviços de adequação civil como demolição, montagem de forro de fibra mineral, pintura, montagem de paredes em drywall e piso técnico elevado com revestimento em carpete;

18.1.7 Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando o fornecimento e serviços de montagem dos seguintes equipamentos: mobiliário técnico ergonômico, servidor de gerenciamento, estações e teclados de operação, e sistema de visualização de imagens centralizado (videowall);

18.1.8 Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando serviços de instalações elétricas, iluminação, infraestrutura, ar condicionado, CFTV e controle de acesso biométrico;

18.1.9 Projeto e implantação de sala de operação ou monitoramento contemplando a implantação de sistema de cabeamento estruturado categoria 7A;

18.2 A comprovação do vínculo empregatício do(s) profissional (ais) detentores de Atestado(s) de capacidade técnica será feita mediante cópia do Contrato de Trabalho com a empresa, constante da Carteira Profissional ou da Ficha de Registro de Empregados (FRE) que demonstre a identificação do profissional, ou mediante certidão do CREA, devidamente atualizada ou contrato de Prestação de Serviços.

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19. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

19.1 No mínimo, 01 (um) Atestado ou Declaração de Capacidade Técnica, fornecido por

pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando que a licitante forneceu ou está

fornecendo produtos compatíveis com o objeto desta licitação. O atestado deverá ser

impresso em papel timbrado do emitente, constando seu CNPJ e endereço completo,

devendo ser assinado por seus sócios, diretores, administradores, procuradores, gerentes

ou servidor responsável, com expressa indicação de seu nome completo e cargo/função.

20. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

a) A Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento do Maranhão

(SEPLAN) será responsável pela administração do Contrato para interligação das

secretarias estaduais, sendo designado Gestor do Contrato e será, portanto a Contratante

do projeto, representando o Estado do Maranhão;

b) A Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação e Integração (SEATI)

será responsável pelo controle e auditoria técnica do Contrato, sendo designada Auditora do

Contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos

observados (art. 67, §§ 1º e 2º da Lei 8.666/93) e comunicará a autoridade superior quando

necessário para as providencias devidas.

c) As decisões e providências que ultrapassarem a competência do gestor do

contrato devem ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das

medidas convenientes.

d) A atuação ou a eventual omissão da FISCALIZAÇÃO durante a execução do

contrato não poderão ser invocada para eximir a CONTRATADA da responsabilidade pela

execução dos serviços.

e) A FISCALIZAÇÃO não aceitará a alegação de atraso da entrega devido ao

não fornecimento tempestivo dos materiais pelos fornecedores.

f) A FISCALIZAÇÃO não aceitará a transferência de qualquer responsabilidade

da CONTRATADA para outras entidades, sejam fabricantes, técnicos, subempreiteiros,

entre outros.

g) Dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, a FISCALIZAÇÃO, poderá solicitar a

substituição de qualquer item entregue pela CONTRATADA, ou rejeitá-lo, desde que

entenda que o item entregue não está dentro das especificações exigidas ou previamente

acordadas, ou ainda que o item apresente defeito.

h) Em caso de necessidade de realização de reuniões a respeito do referido

contrato, serão documentadas por Atas de Reunião, elaboradas pela FISCALIZAÇÃO e que

conterão, no mínimo, os seguintes elementos: data, nome e assinatura dos participantes,

assuntos tratados, decisões, datas das ações e responsáveis pelas providências a serem

tomadas.

i) A FISCALIZAÇÃO deverá registrar avaliação da CONTRATADA nos quesitos

atendimento, qualidade, segurança e meio ambiente, sempre ao fechamento de cada

MEDIÇÃO. Podendo a qualquer momento reavaliar a comprovação de capacidade técnica

declarada e a quaisquer quantidades, rever ou suspender a CONTRATADA, caso não

atenda ao potencial exigido para este objeto.

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21. DA ADESÃO A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:

21.1. Desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da administração pública que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador. 21.2. - As aquisições ou contratações adicionais a que se refere o artigo 21 do Dec. Estadual 31.553/2016, não poderão exceder, por órgão ou entidade, a 100% dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na Ata de Registro de Preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, não podendo ainda, exceder na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na Ata de Registro de Preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, independente do número de órgãos não participantes que aderirem. 22. DO REGISTRO ADICIONAL DE PREÇOS:

22.1. Após o encerramento da etapa competitiva, os licitantes poderão reduzir seus preços

ao valor da proposta do licitante vencedor;

22.2. Para registro adicional de preços dos demais licitantes será exigido à análise das

documentações de habilitação;

22.3. A apresentação de novas propostas não prejudicará o resultado do certame em

relação ao licitante vencedor;

22.4. Além do preço do 1º (primeiro) colocado, serão registrados preços de outros

fornecedores, desde que as ofertas sejam em valores iguais ao do licitante vencedor;

22.5. O registro a que se refere o item 22.4, tem por objetivo o cadastro de reserva, no caso

de exclusão do primeiro colocado da Ata de Registro de Preços, nas hipóteses previstas nos

arts. 18, II, 19 do Decreto Estadual 31.553/2016, devendo ser registrados obedecendo à

ordem prevista do art. 11, §3º, do referido Decreto Estadual;

23. DA ESTIMATIVA DE PREÇO:

23.1. O valor global estimado para o presente Registro de Preços é de R$ 19.108.083,98

(dezenove milhões cento e oito mil oitenta e três reais e noventa e oito centavos).

24. DA VALIDADE DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:

24.1. A Ata de Registro de Preços decorrentes do presente Pregão terá validade de 12

(doze) meses.

São Luís - MA, 19 de maio de 2016.

_____________________________________ Charles Correia Castro Júnior Gerente de Registro de Preços

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SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS – SRP

PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA

ANEXO I-A

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SUMÁRIO

1. DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO LOTE 01 91

1.1. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS PARA A REDE DE DADOS ................................................................................................................... 91

1.1.1. SWITCH GERENCIÁVEL – TIPO 1 91 1.1.2. SWITCH GERENCIÁVEL – TIPO 2 101 1.1.3. SWITCH GERENCIÁVEL – TIPO 3 109 1.1.4. SWITCH MODULAR TIPO 1 118 1.1.5. SWITCH MODULAR TIPO 2 127 1.1.6. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 1 136 1.1.7. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 2 136 1.1.8. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 3 137 1.1.9. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 4 137 1.1.10. GPON - OPTICAL LINE TERMINATION (OLT) Tipo 1 137 1.1.11. GPON - OPTICAL LINE TERMINATION (OLT) Tipo 2 144 1.1.12. OPTICAL NETWORK TERMINAL (ONT) – 1 Porta Ethernet 151 1.1.13. OPTICAL NETWORK TERMINAL (ONT) – 4 Portas Ethernet + 2 FXS 155 1.1.14. CHAVE ÓTICA 159 1.1.15. PONTO DE ACESSO INDOOR (AP-INDOOR) 160 1.1.16. PONTO DE ACESSO OUTDOOR (AP-OUTDOOR) 164 1.1.17. CONTROLADORA DE REDE WLAN 167

2. DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO LOTE 02 171

2.1. DAS ESPECIFICAÇÕES DA INFRAESTRUTURA PARA REDE DE DADOS – ÚLTIMA MILHA ..................................................................................................... 172

2.1.1. CABO ÓPTICO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS 172 2.1.2. CABO ÓPTICO PARA INSTALAÇÕES EXTERNAS AÉREAS 173 2.1.3. KIT DE ANCORAGEM E SUSPENSÃO 174 2.1.4. RESERVA TÉCNICA PARA CABOS ÓPTICOS 175 2.1.5. CAIXA DE EMENDA ÓPTICA 175 2.1.6. CABO ÓPTICO PARA INSTALAÇÕES EXTERNAS SUBTERRÂNEAS 176 2.1.7. CABO DE CONEXÃO ÓPTICA 177 2.1.8. PAINEL DE CONEXÃO ÓPTICA 179 2.1.9. MINI RACK 12US 180 2.1.10. PAINEL CEGO PARA FECHAMENTO - RETO 181 2.1.11. ORGANIZADOR HORIZONTAL DE CABOS FRONTAL 181 2.1.12. KIT DE VENTILAÇÃO PARA RACKS 181 2.1.13. KIT DE FIXAÇÃO PARA RACK 181 2.1.14. RÉGUA DE TOMADAS 181 2.1.15. BANDEJA FIXA PARA RACK 182 2.1.16. CONDUTORES ELÉTRICOS 182

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2.1.17. TOMADA ELÉTRICA 182 2.1.18. NO-BREAK MONOFÁSICO 182 2.1.19. MINI DISJUNTORES DE BAIXA CORRENTE (0,5 A 70A) 184 2.1.20. ELETRODUTOS 184 2.1.21. ELETRODUTOS FLEXÍVEIS 185 2.1.22. CAIXAS DE PASSAGEM 185 2.1.23. DUTOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) 110mm 185 2.1.24. SUBDUTOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) 40mm 186 2.1.25. ARMÁRIO AÉREO OUTDOOR PARA EQUIPAMENTOS GPON 187 2.1.26. DIVISOR ÓPTICO 1:4, 1:8, 1:16 – SPLITTER : 188

2.2. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO IP 188

2.2.1. SOFTWARE DE VIDEOMONITORAMENTO 188 2.2.2. CÂMERA FIXA HD COM IR 209 2.2.3. CÂMERA PTZ HD 210 2.2.4. SWITCH TIPO INDUSTRIAL 212 2.2.5. MODULOS GBIC PARA SWITCH TIPO INDUSTRIAL 212 2.2.6. TERMINAL DE APOIO AO CIDADÃO 213 2.2.7. POSTE METÁLICO 215 2.2.8. RESERVA TÉCNICA PARA CABOS ÓPTICOS 216 2.2.9. SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 217 2.2.10. CAIXA DE EQUIPAMENTOS 217 2.2.11. NO-BREAK DE CAMPO 218 2.2.12. PROTETORES DE SURTOS ELÉTRICOS 220 2.2.13. DISTRIBUIDOR ÓPTICO DE PAREDE 220 2.2.14. CONVERSOR DE MÍDIA 221 2.2.15. CORDÃO ÓPTICO 221

2.3. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ................................................................................................... 223

2.3.1. CABOS DE DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL – CATEGORIA 6A 223 2.3.2. TOMADAS MODULAR TIPO RJ45 – CATEGORIA 6A 224 2.3.3. PAINEL DE CONEXÃO METÁLICA 225 2.3.4. CABO DE MANOBRA – CATEGORIA 6A 227 2.3.5. CABO DE CONEXÃO – CATEGORIA 6A 228 2.3.6. CAIXA DE MONTAGEM DE SOBREPOR 229

2.4. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO NETWORK OPERATIONS CENTER – NOC 229

2.4.1. SERVIDOR DE GERENCIAMENTO 229 2.4.2. ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO 231 2.4.3. TECLADO DE OPERAÇÃO 233 2.4.4. MONITOR PROFISSIONAL LED 55” 233 2.4.5. SUPORTE DUPLO DE PAREDE 234 2.4.6. SWITCH GERENCIÁVEL TIPO 01 235 2.4.7. MODULOS GBIC TIPO 01 237 2.4.8. SWITCH GERENCIÁVEL TIPO 02 237 2.4.9. CÂMERA FIXA HD EM MINIDOME 239 2.4.10. PAINEL DE CONTROLE DE ACESSO 241 2.4.11. SENSORES DE PORTA 242

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2.4.12. LEITORAS BIOMÉTRICAS 242 2.4.13. FECHADURA ELETROMAGNÉTICA 243 2.4.14. BOTÃO DE LIBERAÇÃO/ SAÍDA 244 2.4.15. MOBILIÁRIO TÉCNICO 244 2.4.16. POLTRONA EXECUTIVA TIPO 01 247 2.4.17. POLTRONA EXECUTIVA TIPO 02 247 2.4.18. POLTRONA OPERATIVA 248 2.4.19. GABINETE FECHADO - SERVIDORES 248 2.4.20. PAINEL CEGO PARA FECHAMENTO - RETO 250 2.4.21. ORGANIZADOR HORIZONTAL DE CABOS FRONTAL 250 2.4.22. KIT DE ATERRAMENTO PARA GABINETES / RACKS 250 2.4.23. KIT DE VENTILAÇÃO PARA RACKS 250 2.4.24. KIT DE FIXAÇÃO PARA RACK 250 2.4.25. RÉGUA DE TOMADAS MONITORADA 251 2.4.26. BANDEJA FIXA PARA RACK 251 2.4.27. BANDEJA DESLIZANTE PARA RACK 251 2.4.1. CABEAMENTO METÁLICO - CATEGORIA 7A 251 2.4.2. CONDUTORES ELÉTRICOS 259 2.4.3. TOMADA ELÉTRICA 259 2.4.4. NOBREAK TRI-MONO 260 2.4.5. QUADRO TIPO - QDFL 260 2.4.6. QUADRO ELÉTRICO - TIPO QDFNB 261 2.4.7. MINI DISJUNTORES DE BAIXA CORRENTE (0,5 A 70A) 262 2.4.8. DISJUNTORES DE BAIXA CORRENTE (16 A 100A) 262 2.4.9. DISJUNTORES DE MÉDIA CORRENTE (125 A 400A) 262 2.4.10. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL – DR 262 2.4.11. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO (DPS) 263 2.4.12. ELETRODUTOS 263 2.4.13. ELETRODUTOS FLEXÍVEIS 264 2.4.14. CAIXAS DE PASSAGEM 264 2.4.15. CANALETAS DE ALUMÍNIO 264 2.4.16. ELETROCALHAS 265 2.4.17. CAIXAS DE PISO ELEVADO 266 2.4.18. FORRO DE FIBRA MINERAL 266 2.4.19. FORRO DE GESSO ACARTONADO FGE 267 2.4.20. PAREDES EM DRYWALL 268 2.4.21. REVESTIMENTO DE PAINEL EM MDF 271 2.4.22. QUADRO FIXO DE ALUMÍNIO 271 2.4.23. PERSIANA 271 2.4.24. PORTA AUTOMÁTICA DESLIZANTE 272 2.4.25. PORTA DE MADEIRA 274 2.4.26. PINTURA 274 2.4.27. PISO TÉCNICO ELEVADO 275 2.4.28. REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO 278 2.4.29. REVESTIMENTO DE CARPETE EM PLACAS 279 2.4.30. LUMINÁRIAS DE EMBUTIR 4X14W 279 2.4.31. LUMINÁRIAS DE SOBREPOR 2X28W 280 2.4.32. LUMINÁRIAS ORIENTÁVEL 1X70W 281 2.4.33. LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA LED 282 2.4.34. AR CONDICIONADO TIPO SPLIT 282 2.4.35. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA DISJUNTORES E TOMADAS 283

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2.5. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO ............................................................................................................. 283

2.5.1. CÂMERA FIXA HD COM IR PARA OCR 283 2.5.2. ILUMINADOR LED PARA OCR 284 2.5.3. Especificações técnicas 284 2.5.4. CONTROLADOR DE LAÇO PARA OCR 285 2.5.5. LAÇO INDUTIVO 286 2.5.6. POSTE DE CONCRETO 287 2.5.7. POSTE METÁLICO 287

2.6. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ......................... 289 2.6.1. INSTALAÇÕES DA REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 289 2.6.2. CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO 291 2.6.3. TESTES DE CAMPO 291 2.6.4. TESTES DE PERFORMANCE 291 2.6.5. CONFECÇÕES DAS FUSÕES ÓPTICAS 292 2.6.6. TESTES DE OTDR E POWER METER 293 2.6.7. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE 293 2.6.8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 294 2.6.9. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS 295 2.6.10. TESTES PARA A REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA 296 2.6.11. TESTES DA MALHA DE ATERRAMENTO 296 2.6.12. INSTALAÇÕES DOS QUADROS ELÉTRICOS 296 2.6.13. INSTALAÇÕES DA INFRAESTRUTURA INTERNA 299 2.6.14. INSTALAÇÕES DA INFRAESTRUTURA EXTERNA 303 2.6.15. CONSTRUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM TIPO R1 306 2.6.16. MONTAGEM DOS POSTES METÁLICOS 307 2.6.17. MONTAGEM DA CAIXA DE EQUIPAMENTOS 308

DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO LOTE 1

1.1. Requisitos Gerais

1.1.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack;

1.1.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas e acessível pelo sistema de gerência;

1.1.3. Todos os Switches deste lote, que estão especificados abaixo, deverão ser obrigatoriamente do mesmo fabricante, e não serão aceitos fabricantes distintos.

1.2. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS PARA A REDE DE DADOS

1.2.1. SWITCH GERENCIÁVEL – TIPO 1

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1.2.1.1. Switch de Acesso com 44 Portas 10/100/1000, 4 Portas Combo, 2 portas 10Gb e Empilhável.

1.2.1.2. Requisitos Gerais

1.2.1.3. Todas as interfaces ópticas devem ser plugáveis, dos tipos SFP, SFP+, XFP ou XENPAK e devem ser fornecidas como parte integrante dos equipamentos.

1.2.1.4. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.1.5. A implementação deve ser baseada em padrões abertos, de forma a permitir a interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes.

1.2.1.6. As características técnicas descritas neste termo de referência deverão estar disponíveis para todas as interfaces de rede do equipamento.

1.2.1.7. É de responsabilidade da CONTRATADA a ligação do equipamento ao sistema de aterramento dos locais a serem instalados, incluindo custos oriundos de materiais e serviços.

1.2.1.8. Quaisquer RFCs requeridas poderão ser substituídas por RFCs novas que tornem obsoletas ou atualizem a RFC especificada. Por exemplo: Ao requisitar a RFC 977, o atendimento desta poderá ser através da RFC 3977, que torna obsoleta a RFC 977.

1.2.1.9. Os equipamentos ofertados devem possuir certificação Anatel. Tais certificados devem ser apresentados na proposta.

1.2.1.10. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 9 (Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.1.11. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 14 – (Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.1.12. Características Gerais

1.2.1.13. Switch ethernet compatível com as seguintes características:

1.2.1.14. Roteamento IP (Camada 3)

1.2.1.15. Fast Ethernet (802.3u)

1.2.1.16. Giga Ethernet (802.3ab, 802.3z)

1.2.1.17. 10 Giga Ethernet (802.3ae)

1.2.1.18. Stacking

1.2.1.19. Possuir no mínimo 44 portas 1GE 10/100/1000Base-T, 4 portas combo 1GE elétrica/SFP e 2 portas 10GE (XFP ou SFP+).

1.2.1.19.1. Deverá vir equipado com os seguintes transceivers:

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1.2.1.19.1.1. 04 (quatro) Módulos Transceiver para fibra monomodo – 1000Base-LX – 10km (padrão SFP).

1.2.1.20. O equipamento deve apresentar altura de 1U, montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

1.2.1.21. Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 50°C.

1.2.1.22. Umidade Relativa 10% até 90% sem condensação.

1.2.1.23. O equipamento deverá possuir ventilação forçada e adequada à operacionalização do equipamento.

1.2.1.24. O equipamento é de primeira qualidade, novo, sem uso, de fabricação recente (fabricado no máximo a 6 meses antes da data de entrega) e com acabamento apropriado.

1.2.1.25. Fonte de Alimentação

1.2.1.26. Possuir fonte de alimentação AC de 110/220 V, com chaveamento automático (Deve permitir fonte redundante).

1.2.1.27. A fonte de alimentação instalada pode ser interna ou externa ao chassis.

1.2.1.28. A fonte de alimentação instalada alimenta e suporta a configuração solicitada.

1.2.1.29. Caso a fonte de alimentação redundante seja externa, deve possuir tamanho máximo de 1RU.

1.2.1.30. Desempenho

1.2.1.31. O equipamento possui hardware específico com tecnologia ASICs (Application-Specific Integrated Circuits) para tratar pacotes, filtros, policies e etc.

1.2.1.32. Possuir arquitetura non-blocking, wire-speed interna.

1.2.1.33. Implementar capacidade de comutação agregada maior ou igual a 184 Gbps, entrando e saindo simultaneamente.

1.2.1.34. Capacidade de encaminhamento de pacotes de no mínimo 136, com pacotes de, no máximo 64 bytes.

1.2.1.35. Camada de Comutação

1.2.1.36. Funcionalidades L2

1.2.1.37. Implementar no mínimo 4.000 VLANs ativa (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q).

1.2.1.38. Implementar no mínimo 32.000 endereços MAC.

1.2.1.39. Implementar 802.1Q Virtual Bridged LANs.

1.2.1.40. Implementar 802.1Q-in-Q (VLAN stacking).

1.2.1.41. Implementar 802.1ad (Provider Bridges).

1.2.1.42. Implementar jumbo frames (9000 Bytes).

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1.2.1.43. Implementar 802.1p tagging.

1.2.1.44. Implementar 802.3x flow control.

1.2.1.45. Implementar autonegociação.

1.2.1.46. Implementar modo Full Duplex.

1.2.1.47. Implementar 802.3ad (LACP).

1.2.1.48. Implementar 802.1D MAC Bridges.

1.2.1.49. Implementar 802.1w Rapid STP.

1.2.1.50. Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees.

1.2.1.51. Implementar listas de acesso layer 2 em HW.

1.2.1.52. Implementar 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP).

1.2.1.53. Implementar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged”.

1.2.1.54. Implementar o tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados.

1.2.1.55. Implementar controle do recebimento/filtragem de BPDU (BPDU Guard e Filtering).

1.2.1.56. Implementar entradas estáticas na tabela ARP.

1.2.1.57. Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas.

1.2.1.58. Deverá Implementar recurso de VLANs baseada em: Protocol-Based e MAC-Based.

1.2.1.59. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.1.60. Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain.

1.2.1.61. Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto.

1.2.1.62. Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ.

1.2.1.63. Implementar IEEE 802.1QinQ seletivo.

1.2.1.64. Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN).

1.2.1.65. Implementar Multicast IPv4.

1.2.1.66. Implementar no mínimo 1000 rotas multicast.

1.2.1.67. Implementar RFC 1112 IGMP.

1.2.1.68. Implementar RFC 2236 IGMP v2.

1.2.1.69. Implementar RFC 3376 IGMP v3.

1.2.1.70. Funcionalidades L3

1.2.1.71. Implementar a configuração de rotas estáticas.

1.2.1.72. Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos.

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1.2.1.73. Implementar geração de logs dos protocolos.

1.2.1.74. Implementar e suportar os seguintes protocolos:

1.2.1.75. RFC 1723 ou RFC 2453 (RIPv2);

1.2.1.76. RFC 2328 (OSPFv2);

1.2.1.77. RFC 1587 ou RFC 3101 (OSPF NSSA);

1.2.1.78. RFC 3623 Graceful OSPF Restart;

1.2.1.79. RFC 4601 PIM-SM;

1.2.1.80. RFC 4607 PIM-SSM;

1.2.1.81. pelo menos 8 áreas OSPFv2;

1.2.1.82. pelo menos 15 adjacências OSPFv2;

1.2.1.83. Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5";

1.2.1.84. Implementar e suportar RFC 2338 ou RFC 3768 – VRRP para IPv4 (Virtual Router Redundancy Protocol ) ou funcionalidade similar.

1.2.1.85. Quando operar como um equipamento L3, a capacidade mínima de rotas IPV4: 12k.

1.2.1.86. Quando operar como um equipamento L3, a capacidade mínima de rotas IPV6: 6k.

1.2.1.87. Implementa o switching de nível 3 (três) em Wire Speed.

1.2.1.88. OAM

1.2.1.89. Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah.

1.2.1.90. Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag.

1.2.1.91. Implementar Ethernet Y.1731.

1.2.1.92. Implementar Ethernet LMI.

1.2.1.93. MEF

1.2.1.94. Possuir compatibilidade com os padrões MEF 9 e 14.

1.2.1.95. Características Gerais de Interface

1.2.1.96. Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica.

1.2.1.97. Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX.

1.2.1.98. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX.

1.2.1.99. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX (mínimo 80km).

1.2.1.100. Suportar portas UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab.

1.2.1.101. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASEBX10 e 1000BASE-BX10-U para aplicações bidirecionais em fibra única.

1.2.1.102. Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE.

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1.2.1.103. Implementar agregação de enlaces Ethernet 1GE.

1.2.1.104. Implementar agregação de pelo menos 8 interfaces.

1.2.1.105. Implementar Auto-MDIX (automatic medium-dependent interface crossover) para as portas elétricas.

1.2.1.106. Implementar no mínimo 30 grupos de interfaces agregadas por sistema.

1.2.1.107. Implementar o Link Flap Detection. Utilizado para detectar interfaces que continuamente sinalizam “Up” e “Down” devido a algum problema.

1.2.1.108. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY.

1.2.1.109. Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR.

1.2.1.110. Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-LR.

1.2.1.111. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER.

1.2.1.112. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR (mínimo 80km ).

1.2.1.113. Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GE.

1.2.1.114. Implementar agregação de enlaces Ethernet 10GE.

1.2.1.115. QoS

1.2.1.116. Implementar QoS do nível L2 até L4.

1.2.1.117. Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

1.2.1.118. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers.

1.2.1.119. Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services.

1.2.1.120. Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port.

1.2.1.121. Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF).

1.2.1.122. Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

1.2.1.123. Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

1.2.1.124. Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta.

1.2.1.125. Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta.

1.2.1.126. Implementar Egress Shaping.

1.2.1.127. Implementar Ingress Policing.

1.2.1.128. Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como:

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transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte.

1.2.1.129. Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker.

1.2.1.130. Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker.

1.2.1.131. Implementar mecanismo de priorização baseado em classes.

1.2.1.132. Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, WFQ(Weighted Fair Queuing) e WRR (Weighted Round Robin).

1.2.1.133. Implementar WRED - Weighted Random Early Detection.

1.2.1.134. Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

1.2.1.135. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem.

1.2.1.136. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem.

1.2.1.137. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino.

1.2.1.138. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino.

1.2.1.139. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP.

1.2.1.140. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence.

1.2.1.141. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2).

1.2.1.142. Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle.

1.2.1.143. Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento.

1.2.1.144. A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no sistema, a ponto de degradar os serviços.

1.2.1.145. Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP).

1.2.1.146. Gerenciamento

1.2.1.147. Os Switches deverão possuir pelo menos uma porta serial RS-232 para acesso ao equipamento, via console com conector DB-9 ou RJ45.

1.2.1.148. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida.

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1.2.1.149. Implementar os seguintes grupos de RMON através da RFC1757: History, Statistics, Alarms e Events.

1.2.1.150. Deverá armazenar simultaneamente mais de uma configuração do equipamento em memórias tipo Flash ou disco rígido.

1.2.1.151. Deverá realizar o upload e download da configuração.

1.2.1.152. Implementar SNMPv2c.

1.2.1.153. Implementar SNMPv3.

1.2.1.154. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

1.2.1.155. Implementar SSH v2 server.

1.2.1.156. Implementar cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

1.2.1.157. Implementar gerência fora de banda por interface dedicada.

1.2.1.158. Deverá possuir interface Console padrão RS232 (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

1.2.1.159. Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

1.2.1.160. Implementar criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões:

1.2.1.161. Implementar comandos de depuração.

1.2.1.162. Implementar recursos de segurança conforme IEEE 802.1X.

1.2.1.163. Implementar RFC 854 Telnet client and server.

1.2.1.164. Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay.

1.2.1.165. Implementar RFC 1157 SNMPv1.

1.2.1.166. Implementar RFC 1212, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs.

1.2.1.167. Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II.

1.2.1.168. Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2).

1.2.1.169. Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II.

1.2.1.170. Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication.

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1.2.1.171. Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3.

1.2.1.172. Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB.

1.2.1.173. Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs.

1.2.1.174. Implementar RFC 2233 Interface MIB.

1.2.1.175. Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security).

1.2.1.176. Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security).

1.2.1.177. Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP).

1.2.1.178. Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82).

1.2.1.179. Implementar desativação de MAC Learning por interface.

1.2.1.180. Implementar desativação de MAC Learning por VLAN.

1.2.1.181. Implementar espelhamento de tráfego para portas locais.

1.2.1.182. Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos).

1.2.1.183. Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego.

1.2.1.184. Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain.

1.2.1.185. Implementar protocolo otimizado para anéis baseados em L2: ITU-T G.8032, REP, EAPS ou similar.

1.2.1.186. Implementar reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.1.187. Segurança

1.2.1.188. Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais.

1.2.1.189. Implementar múltiplos servidores Syslog remotos.

1.2.1.190. Implementar RFC 1492 TACACS+.

1.2.1.191. Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication.

1.2.1.192. Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting.

1.2.1.193. Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+.

1.2.1.194. Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

1.2.1.195. Implementar mecanismo para controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir.

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1.2.1.196. Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

1.2.1.197. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) ou RFC 2030 –Simple Network Time Protocol (version 4).

1.2.1.198. Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP.

1.2.1.199. Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP.

1.2.1.200. Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação.

1.2.1.201. Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação.

1.2.1.202. Implementar menos 1000 listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv4.

1.2.1.203. Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho.

1.2.1.204. Implementar contadores para as listas de acesso.

1.2.1.205. Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte.

1.2.1.206. Implementar o policiamento ou controle de acesso ao plano de controle.

1.2.1.207. Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service.

1.2.1.208. Todos os requisitos, exceção àqueles de capacidade (prefixo IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

1.2.1.209. Implementar limites máximos de MAC por interface.

1.2.1.210. Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain.

1.2.1.211. Deverá Implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 contra ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado.

1.2.1.212. Implementar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control).

1.2.1.213. Stacking

1.2.1.214. O switch fornecido deverá ser empilhável. O empilhamento deve ser feito através de cabo dedicado e não deve consumir interfaces de rede.

1.2.1.215. O empilhamento deve ser feito em anel para garantir que, na eventual falha de um link, a pilha continue a funcionar.

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1.2.1.216. Em caso de falha do switch controlador da pilha, um controlador “backup” deve ser selecionado de forma automática, sem que seja necessária intervenção manual.

1.2.1.217. Deve implementar espelhamento de tráfego entre portas residentes em switches diferentes da pilha.

1.2.1.218. Deve ser possível agregar links utilizando diferentes portas em diferentes switches em uma mesma pilha.

1.2.1.219. A pilha de switches deve ser gerenciada como uma entidade única e através de um único endereço IP.

1.2.1.220. Deve ser possível empilhar pelo menos 08 (oito) destes switches.

1.2.1.221. Velocidade mínima de empilhamento de 12 Gbps full duplex por porta (min 2 portas).

1.2.2. SWITCH GERENCIÁVEL – TIPO 2

1.2.2.1. Switch de Acesso com 44 Portas 10/100/1000, 4 Portas Combo e 4 portas 10Gb.

1.2.2.2. Requisitos Gerais

1.2.2.2.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.2.2.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.2.2.3. Todas as interfaces ópticas devem ser plugáveis, dos tipos SFP, SFP+, XFP ou XENPAK e devem ser fornecidas como parte integrante dos equipamentos.

1.2.2.2.4. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.2.2.5. A implementação deve ser baseada em padrões abertos, de forma a permitir a interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes.

1.2.2.2.6. As características técnicas descritas neste termo de referência deverão estar disponíveis para todas as interfaces de rede do equipamento.

1.2.2.2.7. É de responsabilidade da CONTRATADA a ligação do equipamento ao sistema de aterramento dos locais a serem instalados, incluindo custos oriundos de materiais e serviços.

1.2.2.2.8. Quaisquer RFCs requeridas poderão ser substituídas por RFCs novas que tornem obsoletas ou atualizem a RFC especificada. Por

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exemplo: Ao requisitar a RFC 977, o atendimento desta poderá ser através da RFC 3977, que torna obsoleta a RFC 977.

1.2.2.2.9. Os equipamentos ofertados devem possuir certificação Anatel. Tais certificados devem ser apresentados na proposta.

1.2.2.2.10. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 9 (Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.2.2.11. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 14 – (Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.2.3. Características Gerais

1.2.2.3.1. Switch ethernet compatível com as seguintes características:

1.2.2.3.2. Roteamento IP (Camada 3)

1.2.2.3.3. Fast Ethernet (802.3u)

1.2.2.3.4. Giga Ethernet (802.3ab, 802.3z)

1.2.2.3.5. 10 Giga Ethernet (802.3ae)

1.2.2.3.6. Possuir no mínimo 44 portas 1GE 10/100/1000Base-T, 4 portas combo 1GE elétrica/SFP e 4 portas 10GE (XFP ou SFP+).

1.2.2.3.7. Deverá vir equipado com os seguintes transceivers:

1.2.2.3.7.1. 04 (quatro) Módulos Transceiver para fibra monomodo – 1000Base-LX – 10km (padrão SFP).

1.2.2.3.8. O equipamento deve apresentar altura de 1U, montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

1.2.2.3.9. Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 50°C.

1.2.2.3.10. Umidade Relativa 10% até 90% sem condensação.

1.2.2.3.11. O equipamento deverá possuir ventilação forçada e adequada à operacionalização do equipamento.

1.2.2.3.12. O equipamento é de primeira qualidade, novo, sem uso, de fabricação recente (fabricado no máximo a 6 meses antes da data de entrega) e com acabamento apropriado.

1.2.2.4. Fonte de Alimentação

1.2.2.4.1. Possuir fonte de alimentação AC de 110/220 V, com chaveamento automático (Deve permitir fonte redundante).

1.2.2.4.2. A fonte de alimentação instalada pode ser interna ou externa ao chassi.

1.2.2.4.3. A fonte de alimentação instalada alimenta e suporta a configuração solicitada.

1.2.2.4.4. Caso a fonte de alimentação redundante seja externa, deve possuir tamanho máximo de 1RU.

1.2.2.5. Desempenho

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1.2.2.5.1. O equipamento possui hardware específico com tecnologia ASICs (Application-Specific Integrated Circuits) para tratar pacotes, filtros, policies e etc.

1.2.2.5.2. Possuir arquitetura non-blocking, wire-speed interna.

1.2.2.5.3. Implementar capacidade de comutação agregada maior ou igual a 176 Gbps, entrando e saindo simultaneamente.

1.2.2.5.4. Capacidade de encaminhamento de pacotes de no mínimo 130, com pacotes de, no máximo 64 bytes.

1.2.2.6. Camada de Comutação

1.2.2.6.1. Funcionalidades L2

1.2.2.6.2. Implementar no mínimo 4.000 VLANs ativa (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q).

1.2.2.6.3. Implementar no mínimo 32.000 endereços MAC.

1.2.2.6.4. Implementar 802.1Q Virtual Bridged LANs.

1.2.2.6.5. Implementar 802.1Q-in-Q (VLAN stacking).

1.2.2.6.6. Implementar 802.1ad (Provider Bridges).

1.2.2.6.7. Implementar jumbo frames (9000 Bytes).

1.2.2.6.8. Implementar 802.1p tagging.

1.2.2.6.9. Implementar 802.3x flow control.

1.2.2.6.10. Implementar autonegociação.

1.2.2.6.11. Implementar modo Full Duplex.

1.2.2.6.12. Implementar 802.3ad (LACP).

1.2.2.6.13. Implementar 802.1D MAC Bridges.

1.2.2.6.14. Implementar 802.1w Rapid STP.

1.2.2.6.15. Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees.

1.2.2.6.16. Implementar listas de acesso layer 2 em HW.

1.2.2.6.17. Implementar 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP).

1.2.2.6.18. Implementar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo ―tagged‖ e ―untagged‖.

1.2.2.6.19. Implementar o tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados.

1.2.2.6.20. Implementar controle do recebimento/filtragem de BPDU (BPDU Guard e Filtering).

1.2.2.6.21. Implementar entradas estáticas na tabela ARP.

1.2.2.6.22. Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas.

1.2.2.6.23. Deverá implementar recurso de VLANs baseada em: Protocol-Based e MAC-Based.

1.2.2.6.24. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.2.6.25. Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain.

1.2.2.6.26. Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto.

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1.2.2.6.27. Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ.

1.2.2.6.28. Implementar IEEE 802.1QinQ seletivo.

1.2.2.6.29. Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN).

1.2.2.6.30. Implementar Multicast IPv4.

1.2.2.6.31. Implementar no mínimo 1000 rotas multicast.

1.2.2.6.32. Implementar RFC 1112 IGMP.

1.2.2.6.33. Implementar RFC 2236 IGMP v2.

1.2.2.6.34. Implementar RFC 3376 IGMP v3.

1.2.2.7. Funcionalidades L3

1.2.2.7.1. Implementar a configuração de rotas estáticas.

1.2.2.7.2. Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos.

1.2.2.7.3. Implementar geração de logs dos protocolos.

1.2.2.7.4. Implementar e suportar os seguintes protocolos:

1.2.2.7.5. RFC 1723 ou RFC 2453 (RIPv2);

1.2.2.7.6. RFC 2328 (OSPFv2);

1.2.2.7.7. RFC 1587 ou RFC 3101 (OSPF NSSA);

1.2.2.7.8. RFC 3623 Graceful OSPF Restart;

1.2.2.7.9. RFC 4601 PIM-SM;

1.2.2.7.10. RFC 4607 PIM-SSM;

1.2.2.7.11. Pelo menos 8 áreas OSPFv2;

1.2.2.7.12. Pelo menos 15 adjacências OSPFv2;

1.2.2.7.13. Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5";

1.2.2.7.14. Implementar e suportar RFC 2338 ou RFC 3768 – VRRP para IPv4 (Virtual Router Redundancy Protocol) ou funcionalidade similar.

1.2.2.7.15. Quando operar como um equipamento L3, a capacidade mínima de rotas IPV4: 12k.

1.2.2.7.16. Quando operar como um equipamento L3, a capacidade mínima de rotas IPV6: 6k.

1.2.2.7.17. Implementa o switching de nível 3 (três) em Wire Speed.

1.2.2.8. OAM

1.2.2.8.1. Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah.

1.2.2.8.2. Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag.

1.2.2.8.3. Implementar Ethernet Y.1731.

1.2.2.8.4. Implementar Ethernet LMI.

1.2.2.9. Características Gerais de Interface

1.2.2.9.1. Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica.

1.2.2.9.2. Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX.

1.2.2.9.3. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX.

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1.2.2.9.4. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX (mínimo 80km).

1.2.2.9.5. Suportar portas UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab.

1.2.2.9.6. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASEBX10 e 1000BASE-BX10-U para aplicações bidirecionais em fibra única.

1.2.2.9.7. Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE.

1.2.2.9.8. Implementar agregação de enlaces Ethernet 1GE.

1.2.2.9.9. Implementar agregação de pelo menos 8 interfaces.

1.2.2.9.10. Implementar Auto-MDIX (automatic medium-dependent interface crossover) para as portas elétricas.

1.2.2.9.11. Implementar no mínimo 30 grupos de interfaces agregadas por sistema.

1.2.2.9.12. Implementar o Link Flap Detection. Utilizado para detectar interfaces que continuamente sinalizam ―Up‖ e ―Down‖ devido a algum problema.

1.2.2.9.13. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY.

1.2.2.9.14. Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR.

1.2.2.9.15. Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-LR.

1.2.2.9.16. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER.

1.2.2.9.17. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR (mínimo 80km ).

1.2.2.9.18. Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GE.

1.2.2.9.19. Implementar agregação de enlaces Ethernet 10GE.

1.2.2.10. QoS

1.2.2.10.1. Implementar QoS do nível L2 até L4.

1.2.2.10.2. Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

1.2.2.10.3. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers.

1.2.2.10.4. Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services.

1.2.2.10.5. Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port.

1.2.2.10.6. Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF).

1.2.2.10.7. Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

1.2.2.10.8. Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

1.2.2.10.9. Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta.

1.2.2.10.10. Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta.

1.2.2.10.11. Implementar Egress Shaping.

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1.2.2.10.12. Implementar Ingress Policing.

1.2.2.10.13. Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como: transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte.

1.2.2.10.14. Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker.

1.2.2.10.15. Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker.

1.2.2.10.16. Implementar mecanismo de priorização baseado em classes.

1.2.2.10.17. Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, WFQ (Weighted Fair Queuing) e WRR (Weighted Round Robin).

1.2.2.10.18. Implementar WRED - Weighted Random Early Detection.

1.2.2.10.19. Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

1.2.2.10.20. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem.

1.2.2.10.21. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem.

1.2.2.10.22. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino.

1.2.2.10.23. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino.

1.2.2.10.24. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP.

1.2.2.10.25. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence.

1.2.2.10.26. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (―Class of Service‖ – nível 2).

1.2.2.10.27. Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle.

1.2.2.10.28. Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento.

1.2.2.10.29. A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no sistema, a ponto de degradar os serviços.

1.2.2.10.30. Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP).

1.2.2.11. Gerenciamento

1.2.2.11.1. Os Switches deverão possuir pelo menos uma porta serial RS-232 para acesso ao equipamento, via console com conector DB-9 ou RJ45.

1.2.2.11.2. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente,

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permitindo que seja feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida.

1.2.2.11.3. Implementar os seguintes grupos de RMON através da RFC1757: History, Statistics, Alarms e Events.

1.2.2.11.4. Deverá armazenar simultaneamente mais de uma configuração do equipamento em memórias tipo Flash ou disco rígido.

1.2.2.11.5. Deverá realizar o upload e download da configuração.

1.2.2.11.6. Implementar SNMPv2c.

1.2.2.11.7. Implementar SNMPv3.

1.2.2.11.8. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

1.2.2.11.9. Implementar SSH v2 server.

1.2.2.11.10. Implementar cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

1.2.2.11.11. Implementar gerência fora de banda por interface dedicada.

1.2.2.11.12. Deverá possuir interface console padrão RS232 (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

1.2.2.11.13. Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

1.2.2.11.14. Implementar criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões:

1.2.2.11.15. Implementar comandos de depuração.

1.2.2.11.16. Implementar recursos de segurança conforme IEEE 802.1X.

1.2.2.11.17. Implementar RFC 854 Telnet client and server.

1.2.2.11.18. Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay.

1.2.2.11.19. Implementar RFC 1157 SNMPv1.

1.2.2.11.20. Implementar RFC 1212, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs.

1.2.2.11.21. Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II.

1.2.2.11.22. Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2).

1.2.2.11.23. Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II.

1.2.2.11.24. Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication.

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1.2.2.11.25. Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3.

1.2.2.11.26. Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB.

1.2.2.11.27. Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs.

1.2.2.11.28. Implementar RFC 2233 Interface MIB.

1.2.2.11.29. Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security).

1.2.2.11.30. Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security).

1.2.2.11.31. Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP).

1.2.2.11.32. Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82).

1.2.2.11.33. Implementar desativação de MAC Learning por interface.

1.2.2.11.34. Implementar desativação de MAC Learning por VLAN.

1.2.2.11.35. Implementar espelhamento de tráfego para portas locais.

1.2.2.11.36. Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos).

1.2.2.11.37. Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego.

1.2.2.11.38. Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain.

1.2.2.11.39. Implementar protocolo otimizado para anéis baseados em L2: ITU-T G.8032, REP, EAPS ou similar.

1.2.2.11.40. Implementar reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.2.12. Segurança

1.2.2.12.1. Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais.

1.2.2.12.2. Implementar múltiplos servidores Syslog remotos.

1.2.2.12.3. Implementar RFC 1492 TACACS+.

1.2.2.12.4. Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication.

1.2.2.12.5. Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting.

1.2.2.12.6. Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+.

1.2.2.12.7. Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

1.2.2.12.8. Implementar mecanismo para controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir.

1.2.2.12.9. Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

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1.2.2.12.10. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) ou RFC 2030 –Simple Network Time Protocol (version 4).

1.2.2.12.11. Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP.

1.2.2.12.12. Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP.

1.2.2.12.13. Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação.

1.2.2.12.14. Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação.

1.2.2.12.15. Implementar menos 1000 listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv4.

1.2.2.12.16. Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho.

1.2.2.12.17. Implementar contadores para as listas de acesso.

1.2.2.12.18. Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte.

1.2.2.12.19. Implementar o policiamento ou controle de acesso ao plano de controle.

1.2.2.12.20. Implementar recursos contra-ataques do tipo Denial of Service.

1.2.2.12.21. Todos os requisitos, exceção àqueles de capacidade (prefixo IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

1.2.2.12.22. Implementar limites máximos de MAC por interface.

1.2.2.12.23. Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain.

1.2.2.12.24. Deverá implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 contra-ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado.

1.2.2.12.25. Implementar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control).

1.2.3. SWITCH GERENCIÁVEL – TIPO 3

1.2.3.1. SWITCH PARA A REDE LAN COM 20 PORTAS 10/100/1000 BASE-T E 4 PORTAS GB ÓTICAS.

1.2.3.2. Requisitos Gerais

1.2.3.2.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.3.2.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos

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e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.3.2.3. Todas as interfaces ópticas devem ser plugáveis, dos tipos SFP, SFP+, XFP ou XENPAK e devem ser fornecidas como parte integrante dos equipamentos.

1.2.3.2.4. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.3.2.5. A implementação deve ser baseada em padrões abertos, de forma a permitir a interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes.

1.2.3.2.6. As características técnicas descritas neste termo de referência deverão estar disponíveis para todas as interfaces de rede do equipamento.

1.2.3.2.7. É de responsabilidade da CONTRATADA a ligação do equipamento ao sistema de aterramento dos locais a serem instalados, incluindo custos oriundos de materiais e serviços.

1.2.3.2.8. Quaisquer RFCs requeridas poderão ser substituídas por RFCs novas que tornem obsoletas ou atualizem a RFC especificada. Por exemplo: Ao requisitar a RFC 977, o atendimento desta poderá ser através da RFC 3977, que torna obsoleta a RFC 977.

1.2.3.2.9. Os equipamentos ofertados devem possuir certificação Anatel. Tais certificados devem ser apresentados na proposta.

1.2.3.2.10. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 9 (Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.3.2.11. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 14 – (Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.3.3. CARACTERÍSTICAS

1.2.3.3.1. Roteamento IP (Camada 3)

1.2.3.3.2. Fast Ethernet (802.3u)

1.2.3.3.3. Giga Ethernet (802.3ab, 802.3z)

1.2.3.3.4. Stacking

1.2.3.3.5. Possuir no mínimo 20 portas 1GE 10/100/1000Base-T e 4 portas combo 1GE elétrica/SFP.

1.2.3.3.6. Deverá vir equipado com os seguintes transceivers:

1.2.3.3.6.1. 04 (quatro) Módulos Transceiver para fibra monomodo – 1000Base-LX – 10km (padrão SFP).

1.2.3.3.7. O equipamento deve apresentar altura de 1U, montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

1.2.3.3.8. Suportar operação normal em temperaturas de 0 a 50°C.

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1.2.3.3.9. Umidade Relativa 10% até 90% sem condensação.

1.2.3.3.10. O equipamento deverá possuir ventilação forçada e adequada à operacionalização do equipamento.

1.2.3.3.11. O equipamento é de primeira qualidade, novo, sem uso, de fabricação recente (fabricado no máximo a 6 meses antes da data de entrega) e com acabamento apropriado.

1.2.3.4. Fonte de Alimentação

1.2.3.4.1. Possuir fonte de alimentação AC de 110/220 V / DC (-48V), com chaveamento automático (Deve permitir a inserção de fonte redundante).

1.2.3.4.2. A fonte de alimentação instalada é interna ao chassi.

1.2.3.4.3. A fonte de alimentação instalada é do tipo ―hot-insertable‖ e ―hot-removable‖.

1.2.3.4.4. A fonte de alimentação instalada alimenta e suporta a configuração solicitada.

1.2.3.4.5. Desempenho

1.2.3.4.6. O equipamento possui hardware específico com tecnologia ASICs (Application-Specific Integrated Circuits) para tratar pacotes, filtros, policies e etc.

1.2.3.4.7. Possuir arquitetura non-blocking, wire-speed interna.

1.2.3.4.8. Implementar capacidade de comutação agregada maior ou igual a 96 Gbps, entrando e saindo simultaneamente.

1.2.3.4.9. Capacidade de encaminhamento de pacotes de no mínimo 70, com pacotes de, no máximo 64 bytes.

1.2.3.5. Camada de Comutação

1.2.3.6. Funcionalidades L2

1.2.3.6.1. Implementar no mínimo 4.000 VLANs ativa (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q).

1.2.3.6.2. Implementar no mínimo 32.000 endereços MAC.

1.2.3.6.3. Implementar 802.1Q Virtual Bridged LANs.

1.2.3.6.4. Implementar 802.1Q-in-Q (VLAN stacking).

1.2.3.6.5. Implementar 802.1ad (Provider Bridges).

1.2.3.6.6. Implementar jumbo frames (9000 Bytes).

1.2.3.6.7. Implementar 802.1p tagging.

1.2.3.6.8. Implementar 802.3x flow control.

1.2.3.6.9. Implementar autonegociação.

1.2.3.6.10. Implementar modo Full Duplex.

1.2.3.6.11. Implementar 802.3ad (LACP).

1.2.3.6.12. Implementar 802.1D MAC Bridges.

1.2.3.6.13. Implementar 802.1w Rapid STP.

1.2.3.6.14. Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees.

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1.2.3.6.15. Implementar listas de acesso layer 2 em HW.

1.2.3.6.16. Implementar 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP).

1.2.3.6.17. Implementar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo ―tagged‖ e ―untagged‖.

1.2.3.6.18. Implementar o tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados.

1.2.3.6.19. Implementar controle do recebimento/filtragem de BPDU (BPDU Guard e Filtering).

1.2.3.6.20. Implementar entradas estáticas na tabela ARP.

1.2.3.6.21. Implementar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas.

1.2.3.6.22. Deverá implementar recurso de VLANs baseada em: Protocol-Based e MAC-Based.

1.2.3.6.23. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.3.6.24. Implementar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain.

1.2.3.6.25. Implementar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto.

1.2.3.6.26. Implementar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ.

1.2.3.6.27. Implementar IEEE 802.1QinQ seletivo.

1.2.3.6.28. Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN).

1.2.3.6.29. Implementar Multicast IPv4.

1.2.3.6.30. Implementar no mínimo 1000 rotas multicast.

1.2.3.6.31. Implementar RFC 1112 IGMP.

1.2.3.6.32. Implementar RFC 2236 IGMP v2.

1.2.3.6.33. Implementar RFC 3376 IGMP v3.

1.2.3.7. Funcionalidades L3

1.2.3.7.1. Implementar a configuração de rotas estáticas.

1.2.3.7.2. Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos.

1.2.3.7.3. Implementar geração de logs dos protocolos.

1.2.3.7.4. Implementar e suportar os seguintes protocolos:

1.2.3.7.5. RFC 1723 ou RFC 2453 (RIPv2);

1.2.3.7.6. RFC 2328 (OSPFv2);

1.2.3.7.7. RFC 1587 ou RFC 3101 (OSPF NSSA);

1.2.3.7.8. RFC 3623 Graceful OSPF Restart;

1.2.3.7.9. RFC 4601 PIM-SM;

1.2.3.7.10. RFC 4607 PIM-SSM;

1.2.3.7.11. Pelo menos 8 áreas OSPFv2;

1.2.3.7.12. Pelo menos 15 adjacências OSPFv2;

1.2.3.7.13. Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5";

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1.2.3.7.14. Implementar e suportar RFC 2338 ou RFC 3768 – VRRP para IPv4 (Virtual Router Redundancy Protocol) ou funcionalidade similar.

1.2.3.7.15. Quando operar como um equipamento L3, a capacidade mínima de rotas IPV4: 12k.

1.2.3.7.16. Quando operar como um equipamento L3, a capacidade mínima de rotas IPV6: 6k.

1.2.3.7.17. Implementa o switching de nível 3 (três) em Wire Speed.

1.2.3.8. OAM

1.2.3.8.1. Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah.

1.2.3.8.2. Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag.

1.2.3.8.3. Implementar Ethernet Y.1731.

1.2.3.8.4. Implementar Ethernet LMI.

1.2.3.9. MEF

1.2.3.9.1. Possuir compatibilidade com os padrões MEF 9 e 14.

1.2.3.10. Características Gerais de Interface

1.2.3.10.1. Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica.

1.2.3.10.2. Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX.

1.2.3.10.3. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX.

1.2.3.10.4. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX (mínimo 80km).

1.2.3.10.5. Suportar portas UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab.

1.2.3.10.6. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASEBX10 e 1000BASE-BX10-U para aplicações bidirecionais em fibra única.

1.2.3.10.7. Implementar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE.

1.2.3.10.8. Implementar agregação de enlaces Ethernet 1GE.

1.2.3.10.9. Implementar agregação de pelo menos 8 interfaces.

1.2.3.10.10. Implementar Auto-MDIX (automatic medium-dependent interface crossover) para as portas elétricas.

1.2.3.10.11. Implementar no mínimo 30 grupos de interfaces agregadas por sistema.

1.2.3.10.12. Implementar o Link Flap Detection. Utilizado para detectar interfaces que continuamente sinalizam ―Up‖ e ―Down‖ devido a algum problema.

1.2.3.11. QoS

1.2.3.11.1. Implementar QoS do nível L2 até L4.

1.2.3.11.2. Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

1.2.3.11.3. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers.

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1.2.3.11.4. Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services.

1.2.3.11.5. Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence, including 8 queues/port.

1.2.3.11.6. Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF).

1.2.3.11.7. Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

1.2.3.11.8. Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

1.2.3.11.9. Implementar pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta.

1.2.3.11.10. Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta.

1.2.3.11.11. Implementar Egress Shaping.

1.2.3.11.12. Implementar Ingress Policing.

1.2.3.11.13. Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como: transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte.

1.2.3.11.14. Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker.

1.2.3.11.15. Implementar configuração de 2 rate 3 color policer ou shaper - RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker.

1.2.3.11.16. Implementar mecanismo de priorização baseado em classes.

1.2.3.11.17. Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, WFQ (Weighted Fair Queuing) e WRR (Weighted Round Robin).

1.2.3.11.18. Implementar WRED - Weighted Random Early Detection.

1.2.3.11.19. Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

1.2.3.11.20. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem.

1.2.3.11.21. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem.

1.2.3.11.22. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino.

1.2.3.11.23. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino.

1.2.3.11.24. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP.

1.2.3.11.25. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence.

1.2.3.11.26. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (―Class of Service‖ – nível 2).

1.2.3.11.27. Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle.

1.2.3.11.28. Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento.

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1.2.3.11.29. A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no sistema, a ponto de degradar os serviços.

1.2.3.11.30. Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP).

1.2.3.12. Gerenciamento

1.2.3.12.1. Os Switches deverão possuir pelo menos uma porta serial RS-232 para acesso ao equipamento, via console com conector DB-9 ou RJ45.

1.2.3.12.2. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida.

1.2.3.12.3. Implementar os seguintes grupos de RMON através da RFC1757: History, Statistics, Alarms e Events.

1.2.3.12.4. Deverá armazenar simultaneamente mais de uma configuração do equipamento em memórias tipo Flash ou disco rígido.

1.2.3.12.5. Deverá realizar o upload e download da configuração.

1.2.3.12.6. Implementar SNMPv2c.

1.2.3.12.7. Implementar SNMPv3.

1.2.3.12.8. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

1.2.3.12.9. Implementar SSH v2 server.

1.2.3.12.10. Implementar cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

1.2.3.12.11. Implementar gerência fora de banda por interface dedicada.

1.2.3.12.12. Deverá possuir interface console padrão RS232 (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

1.2.3.12.13. Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

1.2.3.12.14. Implementar criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões:

1.2.3.12.15. Implementar comandos de depuração.

1.2.3.12.16. Implementar recursos de segurança conforme IEEE 802.1X.

1.2.3.12.17. Implementar RFC 854 Telnet client and server.

1.2.3.12.18. Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP relay.

1.2.3.12.19. Implementar RFC 1157 SNMPv1.

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1.2.3.12.20. Implementar RFC 1212, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs.

1.2.3.12.21. Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II.

1.2.3.12.22. Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2).

1.2.3.12.23. Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II.

1.2.3.12.24. Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication.

1.2.3.12.25. Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3.

1.2.3.12.26. Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB.

1.2.3.12.27. Implementar RFC 2674 802.1p / 802.1Q MIBs.

1.2.3.12.28. Implementar RFC 2233 Interface MIB.

1.2.3.12.29. Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security).

1.2.3.12.30. Implementar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security).

1.2.3.12.31. Implementar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP).

1.2.3.12.32. Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82).

1.2.3.12.33. Implementar desativação de MAC Learning por interface.

1.2.3.12.34. Implementar desativação de MAC Learning por VLAN.

1.2.3.12.35. Implementar espelhamento de tráfego para portas locais.

1.2.3.12.36. Implementar espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos).

1.2.3.12.37. Implementar no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego.

1.2.3.12.38. Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain.

1.2.3.12.39. Implementar protocolo otimizado para anéis baseados em L2: ITU-T G.8032, REP, EAPS ou similar.

1.2.3.12.40. Implementar reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.3.13. Segurança

1.2.3.13.1. Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais.

1.2.3.13.2. Implementar múltiplos servidores Syslog remotos.

1.2.3.13.3. Implementar RFC 1492 TACACS+.

1.2.3.13.4. Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication.

1.2.3.13.5. Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting.

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1.2.3.13.6. Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+.

1.2.3.13.7. Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

1.2.3.13.8. Implementar mecanismo para controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir.

1.2.3.13.9. Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

1.2.3.13.10. Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3) ou RFC 2030 –Simple Network Time Protocol (version 4).

1.2.3.13.11. Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP.

1.2.3.13.12. Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP.

1.2.3.13.13. Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação.

1.2.3.13.14. Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação.

1.2.3.13.15. Implementar menos 1000 listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv4.

1.2.3.13.16. Implementar listas de controle complexas sem perda de desempenho.

1.2.3.13.17. Implementar contadores para as listas de acesso.

1.2.3.13.18. Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte.

1.2.3.13.19. Implementar o policiamento ou controle de acesso ao plano de controle.

1.2.3.13.20. Implementar recursos contra-ataques do tipo Denial of Service.

1.2.3.13.21. Todos os requisitos, exceção àqueles de capacidade (prefixo IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

1.2.3.13.22. Implementar limites máximos de MAC por interface.

1.2.3.13.23. Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain.

1.2.3.13.24. Deverá implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 contra-ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado.

1.2.3.13.25. Implementar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control).

1.2.3.14. Stacking

1.2.3.14.1. O switch fornecido deverá ser empilhável. O empilhamento deve ser feito através de cabo dedicado e não deve consumir interfaces de rede.

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1.2.3.14.2. O empilhamento deve ser feito em anel para garantir que, na eventual falha de um link, a pilha continue a funcionar.

1.2.3.14.3. Em caso de falha do switch controlador da pilha, um controlador ―backup‖ deve ser selecionado de forma automática, sem que seja necessária intervenção manual.

1.2.3.14.4. Deve implementar espelhamento de tráfego entre portas residentes em switches diferentes da pilha.

1.2.3.14.5. Deve ser possível agregar links utilizando diferentes portas em diferentes switches em uma mesma pilha.

1.2.3.14.6. A pilha de switches deve ser gerenciada como uma entidade única e através de um único endereço IP.

1.2.3.14.7. Deve ser possível empilhar pelo menos 08 (oito) destes switches.

1.2.3.14.8. Velocidade mínima de empilhamento de 12 Gbps full duplex por porta (min 2 portas).

1.2.4. SWITCH MODULAR TIPO 1

1.2.4.1. PARA NÚCLEO DE REDE

1.2.4.2. Requisitos Gerais

1.2.4.2.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.4.2.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.4.2.3. Todas as interfaces ópticas devem ser plugáveis, dos tipos SFP, SFP+, XFP ou XENPAK e devem ser fornecidas como parte integrante dos equipamentos.

1.2.4.2.4. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.4.2.5. A implementação deve ser baseada em padrões abertos, de forma a permitir a interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes.

1.2.4.2.6. As características técnicas descritas neste termo de referência deverão estar disponíveis para todas as interfaces de rede do equipamento.

1.2.4.2.7. É de responsabilidade da CONTRATADA a ligação do equipamento ao sistema de aterramento dos locais a serem instalados, incluindo custos oriundos de materiais e serviços.

1.2.4.2.8. Quaisquer RFCs requeridas poderão ser substituídas por RFCs novas que tornem obsoletas ou atualizem a RFC especificada. Por

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exemplo: Ao requisitar a RFC 977, o atendimento desta poderá ser através da RFC 3977, que torna obsoleta a RFC 977.

1.2.4.2.9. Os equipamentos ofertados devem possuir certificação Anatel. Tais certificados devem ser apresentados na proposta.

1.2.4.2.10. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 9 (Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.4.2.11. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 14 – (Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.4.3. Características Gerais

1.2.4.3.1. Possuir arquitetura de comutação non-Blocking.

1.2.4.3.2. Permitir instalação em bastidor de 19".

1.2.4.3.3. Deverá operar em temperaturas que possam variar entre 0º a 45º C, com umidade relativa do ar variando entre 10% a 90%.

1.2.4.3.4. Possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento.

1.2.4.3.5. Possuir pelo menos 4 slots para interfaces de serviço.

1.2.4.3.6. Deverá vir equipado com pelo menos dois cartões de interface, cada um deverá possuir 24 interfaces de 1Gbps SFP e 2 interfaces de 10Gbps (XFP ou SFP+) com capacidade de comutação igual ou superior à 44Gbps (full duplex).

1.2.4.3.7. Deverá vir equipado com os seguintes transceivers:

1.2.4.3.7.1. 05 (cinco) Módulos Transceiver tipo 1 para fibra multimodo – 1000Base-SX – 550m (padrão SFP) – conforme especificado no item 3.5.

1.2.4.3.7.2. 08 (oito) Módulos Transceiver tipo 2 para fibra monomodo – 1000Base-LX – 10km (padrão SFP) – conforme especificado no item 3.6.

1.2.4.3.7.3. 02 (dois) Módulos Transceiver tipo 4 para fibra monomodo – 10GBase-LR – 10km (padrão SFP+ ou XFP) – conforme especificado no item 3.8.

1.2.4.3.7.4. 04 (quatro) Módulos Transceiver tipo 5 para UTP – 1000Base-T (padrão 802.3ab) – conforme especificado no item 3.9.

1.2.4.3.8. Possuir redundância de processador.

1.2.4.3.9. Possuir redundância de switching fabric.

1.2.4.3.10. Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.

1.2.4.3.11. Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação.

1.2.4.3.12. Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassi sem a reinicialização do mesmo.

1.2.4.3.13. Possuir estrutura Modular.

1.2.4.3.14. Deverá possuir dois Módulos de Controle (principal e redundante), sendo um independente do outro, e com mecanismo tolerante a falhas.

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1.2.4.3.15. Deve ser capaz de recuperar-se, de forma automática, quando da falha dos componentes de controle do equipamento, tais como, switching fabric, processadores do plano de controle ou similares.

1.2.4.4. Fo0nte de Alimentação

1.2.4.4.1. O equipamento deve suportar fontes de alimentação redundantes com entrada CA ou CC.

1.2.4.4.2. As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassi.

1.2.4.4.3. Quando equipados com fonte(s) CA, deve suportar tensão de entrada de 100 a 240 Vca com chaveamento automático.

1.2.4.4.4. Quando equipados com fonte(s) CC, deve suportar tensão de entrada de -40,8 a -60 Vcc.

1.2.4.4.5. Os equipamentos devem ser fornecidos com, no mínimo, duas fontes de alimentação do tipo VCA.

1.2.4.4.6. A solução de fontes de alimentação redundantes deve ser capaz de sustentar a operação do equipamento com todos os slots ocupados por módulos ativos, mesmo com a falha de uma das fontes.

1.2.4.4.7. A entrada da fonte de alimentação Vac deverá ser do tipo auto-sense, para operar de 100 a 240 Vac sem necessidade de seleção da tensão de entrada por configuração ou chave.

1.2.4.4.8. As fontes CA deverão suportar operação a frequências de 50 ou 60 Hz.

1.2.4.4.9. As fontes de alimentação instalada pode ser interna ao chassis.

1.2.4.4.10. As fontes de alimentação instaladas devem ser do tipo ―hot-insertable‖ e ―hot-removable‖.

1.2.4.4.11. As fontes de alimentação instalada devme alimentar e suportar a configuração solicitada.

1.2.4.5. Capacidade e Desempenho

1.2.4.5.1. Implementar capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 40Gbps full duplex (80Gbps).

1.2.4.5.2. Implementar capacidade comutação agregada igual ou superior à 160Gbps full duplex (320Gbps).

1.2.4.5.3. Implementar capacidade de encaminhamento de pacotes IP igual ou superior a 55Mpps - por cartão de interfaces.

1.2.4.5.4. Implementar capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 55Mpps - por cartão de interface.

1.2.4.5.5. A arquitetura do equipamento deve garantir funcionamento wire speed com pacotes a partir de 64 bytes

1.2.4.5.6. Implementar capacidade de pelo menos 512 mil prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

1.2.4.5.7. Implementar capacidade de pelo menos 4 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

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1.2.4.5.8. Implementar capacidade de pelo menos 256 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

1.2.4.6. BGP

1.2.4.6.1. Implementar RFC 4271 BGPv4.

1.2.4.6.2. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.

1.2.4.6.3. Implementar RFC 1998 BGP Community Attribute in Multi-home Routing.

1.2.4.6.4. Implementar RFC 2385 TCP MD5 Signature Option.

1.2.4.6.5. Implementar RFC 2796 BGP Route Reflector.

1.2.4.6.6. Implementar RFC 5492 Capability Advertisement with BGP-4.

1.2.4.6.7. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute.

1.2.4.6.8. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.

1.2.4.6.9. Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

1.2.4.6.10. Implementar RFC 5065 Autonomous System Confederations for BGP.

1.2.4.6.11. Implementar RFC 4760 MP-BGP – Multiprotocol Extensions for BGP-4.

1.2.4.6.12. Implementar pelo menos 512 peers BGP.

1.2.4.6.13. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.

1.2.4.6.14. Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP.

1.2.4.6.15. Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP.

1.2.4.6.16. Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios.

1.2.4.7. OSPF

1.2.4.7.1. Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.

1.2.4.7.2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.

1.2.4.7.3. Implementa RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option.

1.2.4.7.4. Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement.

1.2.4.7.5. Implementar NSR para OSPFv2.

1.2.4.7.6. Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart.

1.2.4.7.7. Implementar RFC 3630 Traffic Engineering (TE) Extensions to OSPF Version 2.

1.2.4.7.8. Implementar pelo menos 128 áreas OSPFv2.

1.2.4.7.9. Implementar pelo menos 512 adjacências OSPFv2.

1.2.4.7.10. Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5".

1.2.4.7.11. Implementar RFC 3021 - Using 31 - Bit Prefixes.

1.2.4.8. Multicast

1.2.4.8.1. Implementar Multicast IPv4.

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1.2.4.8.2. Implementar pelo menos 2.000 grupos multicast.

1.2.4.8.3. Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM).

1.2.4.8.4. Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM).

1.2.4.8.5. Implementar RFC 1112 IGMP.

1.2.4.8.6. Implementar RFC 2236 IGMP v2.

1.2.4.8.7. Implementar RFC 3376 IGMP v3.

1.2.4.9. Roteamento Geral

1.2.4.9.1. Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos.

1.2.4.9.2. Implementar a geração de logs dos protocolos.

1.2.4.9.3. Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP).

1.2.4.9.4. Implementar pelo menos 16 sessões VRRP.

1.2.4.9.5. Implementar RFC 1723 ou RFC 2453 (RIPv2);

1.2.4.10. MPLS

1.2.4.10.1. Implementar RFC 3031 MPLS Architecture.

1.2.4.10.2. Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding.

1.2.4.10.3. Implementar RFC 5036 LDP Specification.

1.2.4.10.4. Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services.

1.2.4.10.5. Implementar RFC 3443 TTL in MPLS networks.

1.2.4.10.6. Implementar pelo menos 120 sessões LDP.

1.2.4.10.7. Implementar LDP targeted sessions.

1.2.4.10.8. Implementar pelo menos 500 LDP targeted sessions.

1.2.4.10.9. Implementar NSR para LDP.

1.2.4.10.10. Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol.

1.2.4.10.11. Suportar MPLS OAM: LSP Ping e LSP Traceroute.

1.2.4.10.12. Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS.

1.2.4.10.13. Implementar RFC 3209 Extensions to RSVP for LSP tunnels.

1.2.4.10.14. Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels.

1.2.4.10.15. Implementar MPLS/TE sobre link aggregation.

1.2.4.10.16. Implementar MPLS/FRR sobre link aggregation.

1.2.4.11. VPN

1.2.4.11.1. Implementar RFC 4447 - Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP).

1.2.4.11.2. Implementar RFC 4448 - Encapsulation methods for transport of Ethernet over MPLS.

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1.2.4.11.3. Implementar RFC 4664 - Framework for Layer 2 Virtual Private Networks (L2VPNs).

1.2.4.11.4. Implementar RFC 4665 - Service Requirements for Layer 2 Provider Provisioned Virtual Private Networks.

1.2.4.11.5. Implementar pelo menos 4000 pseudowires Ethernet Ponto-a-Ponto (VPWS).

1.2.4.11.6. Implementar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 - Virtual Private LAN Service Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling.

1.2.4.11.7. Implementar Hierarchical VPLS (H-VPLS).

1.2.4.11.8. Implementar pelo menos 2000 pseudowires Ethernet Multiponto (VPLS - Virtual Private LAN Service).

1.2.4.12. IPv6

1.2.4.12.1. Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6.

1.2.4.12.2. Iplementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6.

1.2.4.12.3. Implementar telnet e ssh sobre IPv6 para gerência do equipamento.

1.2.4.12.4. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.

1.2.4.12.5. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.

1.2.4.12.6. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration.

1.2.4.12.7. Implementar RFC 4443 ICMPv6.

1.2.4.12.8. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.

1.2.4.12.9. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

1.2.4.12.10. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

1.2.4.12.11. Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

1.2.4.12.12. Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3).

1.2.4.12.13. Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601.

1.2.4.12.14. Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569.

1.2.4.12.15. Implementar Multicast IPv6.

1.2.4.13. Gerais de Interface

1.2.4.13.1. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae

1.2.4.13.2. Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR.

1.2.4.13.3. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR.

1.2.4.13.4. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER.

1.2.4.13.5. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR.

1.2.4.13.6. Todas as interfaces de 10Gbps devem suportar a inserção de transceiver do tipo SFP+ ou XFP.

1.2.4.13.7. Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE.

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1.2.4.13.8. Suportar interface 1GbE IEEE 802.3z para fibra óptica.

1.2.4.13.9. Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX.

1.2.4.13.10. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX.

1.2.4.13.11. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX.

1.2.4.13.12. Suportar transceiver para UTP, 10/100/1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

1.2.4.13.13. Todas as interfaces de 1Gbps devem suportar a inserção de transceiver do tipo SFP.

1.2.4.13.14. Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE.

1.2.4.13.15. Implementar pelo menos 8 enlaces em um mesmo bundle de interfaces (Link Aggregation).

1.2.4.13.16. Implementar pelo menos 32 grupos de Link Aggregation.

1.2.4.13.17. Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs.

1.2.4.13.18. Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges).

1.2.4.13.19. Implementar jumbo frames (9188 Bytes).

1.2.4.13.20. Implementar 802.1p tagging.

1.2.4.13.21. Implementar 802.3x flow control.

1.2.4.13.22. Suportar a autonegociação.

1.2.4.13.23. Implementar 802.3ad (LACP).

1.2.4.13.24. Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah.

1.2.4.13.25. Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag.

1.2.4.13.26. Implementar VLAN translation para inserção, remoção e substituição de VLAN.

1.2.4.13.27. Implementar Ethernet Y.1731.

1.2.4.14. Características L2

1.2.4.14.1. Implementar pelo menos 4 mil VLANs ativas (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q).

1.2.4.14.2. Implementar pelo menos 384 mil endereços MAC por sistema.

1.2.4.14.3. Implementar 802.1D MAC Bridges.

1.2.4.14.4. Implementar 802.1w Rapid STP.

1.2.4.14.5. Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees.

1.2.4.14.6. Implementar tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados.

1.2.4.14.7. Implementar controle do recebimento de BPDU (BPDU Guard).

1.2.4.14.8. Implementar entradas estáticas na tabela ARP.

1.2.4.14.9. Implementar roteamento inter-VLAN.

1.2.4.14.10. Implementar limites máximos de MAC por interface.

1.2.4.14.11. Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain.

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1.2.4.14.12. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.4.14.13. Deverá implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 contra-ataques de rede com limitação de banda por hardware (storm control) para tráfegos de broadcast, multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado.

1.2.4.14.14. Deve permitir a edição do Ethertype de VLAN externa, permitindo no mínimo os valores 0x8100 e 0x9100.

1.2.4.14.15. Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN).

1.2.4.14.16. Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82).

1.2.4.14.17. Implementar desativação de MAC Learning por interface.

1.2.4.14.18. Implementar desativação de MAC Learning por VLAN.

1.2.4.14.19. Implementar espelhamento de tráfego para interface de monitoração.

1.2.4.14.20. Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain.

1.2.4.15. QoS

1.2.4.15.1. Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

1.2.4.15.2. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers.

1.2.4.15.3. Implementar RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services.

1.2.4.15.4. Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF).

1.2.4.15.5. Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

1.2.4.15.6. Implementar Queue Management and Congestion Avoidance.

1.2.4.15.7. Possuir 8 filas de QoS em hardware por porta.

1.2.4.15.8. Deverá implementar o Rate Shapping com granularidade a partir de 64K bit/s por porta.

1.2.4.15.9. Implementar Hierarchical QoS de no mínimo 2 níveis (PIR e CIR por classe de serviço e por cliente).

1.2.4.15.10. Implementar filtros de hardware nos fluxos de Egress e Ingress.

1.2.4.15.11. Implementar avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como: transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte.

1.2.4.15.12. Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker.

1.2.4.15.13. Implementar RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker.

1.2.4.15.14. Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade.

1.2.4.15.15. Implementar mecanismos de QoS: Strict Priority, WRR (Weighted Round Robin) e WFQ (Weighted Far Queueing).

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1.2.4.15.16. Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

1.2.4.15.17. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem.

1.2.4.15.18. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem.

1.2.4.15.19. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino.

1.2.4.15.20. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino.

1.2.4.15.21. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP.

1.2.4.15.22. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence.

1.2.4.15.23. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (―Class of Service‖ – nível 2).

1.2.4.15.24. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP.

1.2.4.15.25. Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento.

1.2.4.15.26. A aplicação de features de QoS e Rate shaping deve utilizar funcionalidades de hardware, não devendo causar impacto na performance de software do sistema.

1.2.4.16. Gerenciamento

1.2.4.16.1. Implementar SNMPv2.

1.2.4.16.2. Implementar SNMPv3c.

1.2.4.16.3. Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais.

1.2.4.16.4. Implementar múltiplos servidores Syslog remotos.

1.2.4.16.5. Implementar RFC 1492 TACACS.

1.2.4.16.6. Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication.

1.2.4.16.7. Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting.

1.2.4.16.8. Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+.

1.2.4.16.9. Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting).

1.2.4.16.10. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso.

1.2.4.16.11. Implementar permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir.

1.2.4.16.12. Implementar sincronização externa de relógio via NTP ou SNTP.

1.2.4.16.13. Implementar monitoração do uso de CPU do processador.

1.2.4.16.14. Implementar monitoração do uso de memória do processador.

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1.2.4.16.15. Implementar monitoração do uso de CPU de line card.

1.2.4.16.16. Implementar monitoração do uso de memória do line card.

1.2.4.16.17. Implementar exportação de informações via XML.

1.2.4.16.18. Implementar definição de alarmes de utilização de recursos.

1.2.4.16.19. Implementar SSH e HTTPS.

1.2.4.16.20. Implementar implementação de cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

1.2.4.16.21. Implementar gerência fora de banda por interface Ethernet dedicada.

1.2.4.16.22. Deverá possuir interface console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

1.2.4.16.23. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso de gerência ao elemento de rede, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

1.2.4.16.24. Implementar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração (mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

1.2.4.16.25. Implementar comandos de depuração.

1.2.4.16.26. Implementar as MIBs: RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215, RFC 2665, RFC 2863 e RFC 3418.

1.2.4.16.27. Implementar RMON de acordo com RFC 1757 e RFC 2021.

1.2.4.17. Segurança

1.2.4.17.1. Implementar pelo menos 8 mil listas de controle de tráfego (ACLs) em hardware.

1.2.4.17.2. Implementar contadores para as listas de acesso.

1.2.4.17.3. Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte.

1.2.4.17.4. Implementar recursos contra-ataques do tipo Denial of Service.

1.2.4.18. Adicionais

1.2.4.18.1. Todos os requisitos, exceção àqueles de capacidade (prefixos IP e MAC), devem, devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

1.2.4.18.2. Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa cega.

1.2.5. SWITCH MODULAR TIPO 2

1.2.5.1. PARA DISTRIBUIÇÃO DE REDE

1.2.5.2. Requisitos Gerais

1.2.5.2.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via

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console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.5.2.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.5.2.3. Todas as interfaces ópticas devem ser plugáveis, dos tipos SFP, SFP+, XFP ou XENPAK e devem ser fornecidas como parte integrante dos equipamentos.

1.2.5.2.4. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.5.2.5. A implementação deve ser baseada em padrões abertos, de forma a permitir a interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes.

1.2.5.2.6. As características técnicas descritas neste termo de referência deverão estar disponíveis para todas as interfaces de rede do equipamento.

1.2.5.2.7. É de responsabilidade da CONTRATADA a ligação do equipamento ao sistema de aterramento dos locais a serem instalados, incluindo custos oriundos de materiais e serviços.

1.2.5.2.8. Quaisquer RFCs requeridas poderão ser substituídas por RFCs novas que tornem obsoletas ou atualizem a RFC especificada. Por exemplo: Ao requisitar a RFC 977, o atendimento desta poderá ser através da RFC 3977, que torna obsoleta a RFC 977.

1.2.5.2.9. Os equipamentos ofertados devem possuir certificação Anatel. Tais certificados devem ser apresentados na proposta.

1.2.5.2.10. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 9 (Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.5.2.11. A solução a ser entregue deve possuir certificação MEF 14 – (Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1) para EPL, EVPL e ELAN.

1.2.5.3. Características Gerais

1.2.5.3.1. Possuir arquitetura de comutação non-Blocking.

1.2.5.3.2. Permitir instalação em bastidor de 19".

1.2.5.3.3. Deverá operar em temperaturas que possam variar entre 0º a 45º C, com umidade relativa do ar variando entre 10% a 90%.

1.2.5.3.4. Possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento.

1.2.5.3.5. Possuir um slot para interfaces de serviço.

1.2.5.3.6. Deverá vir equipado com um cartão com 24 interfaces de 1Gbps SFP e 2 interfaces de 10Gbps (XFP ou SFP+) com capacidade de comutação igual ou superior à 44Gbps (full duplex).

1.2.5.3.7. Deverá vir equipado com os seguintes transceivers:

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1.2.5.3.7.1. 08 (oito) Módulos Transceiver tipo 2 para fibra monomodo – 1000Base-LX – 10km (padrão SFP) – conforme especificado no item 3.6.

1.2.5.3.7.2. 02 (dois) Módulos Transceiver tipo 4 para fibra monomodo – 10GBase-LR – 10km (padrão SFP+ ou XFP) – conforme especificado no item 3.8.

1.2.5.3.7.3. 04 (quatro) Módulos Transceiver tipo 5 para UTP – 1000Base-T (padrão 802.3ab) – conforme especificado no item 3.9.

1.2.5.4. Fonte de Alimentação

1.2.5.4.1. Possuir fonte de alimentação AC de 110/220 V, com chaveamento automático e redundante.

1.2.5.4.2. A fonte de alimentação redundante instalada pode ser interna ou externa ao chassi.

1.2.5.4.3. A fonte de alimentação instalada deve alimentar e suportar a configuração solicitada.

1.2.5.5. Capacidade e Desempenho

1.2.5.5.1. Implementar capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps full duplex (80Gbps).

1.2.5.5.2. Implementar capacidade de encaminhamento de pacotes IP igual ou superior a 55Mpps.

1.2.5.5.3. Implementar capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 55Mpps.

1.2.5.5.4. As capacidades podem variar conforme o modelo de interface utilizada.

1.2.5.5.5. A arquitetura do equipamento deve garantir funcionamento wire speed com pacotes a partir de 64 bytes

1.2.5.5.6. Implementar capacidade de pelo menos 512 mil prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

1.2.5.5.7. Implementar capacidade de pelo menos 4 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

1.2.5.5.8. Implementar capacidade de pelo menos 256 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

1.2.5.6. BGP

1.2.5.6.1. Implementar RFC 4271 BGPv4.

1.2.5.6.2. Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.

1.2.5.6.3. Implementar RFC 1998 BGP Community Attribute in Multi-home Routing.

1.2.5.6.4. Implementar RFC 2385 TCP MD5 Signature Option.

1.2.5.6.5. Implementar RFC 2796 BGP Route Reflector.

1.2.5.6.6. Implementar RFC 5492 Capability Advertisement with BGP-4.

1.2.5.6.7. Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute.

1.2.5.6.8. Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.

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1.2.5.6.9. Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

1.2.5.6.10. Implementar RFC 5065 Autonomous System Confederations for BGP.

1.2.5.6.11. Implementar RFC 4760 MP-BGP – Multiprotocol Extensions for BGP-4.

1.2.5.6.12. Implementar pelo menos 512 peers BGP.

1.2.5.6.13. Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.

1.2.5.6.14. Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP.

1.2.5.6.15. Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP.

1.2.5.6.16. Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios.

1.2.5.7. OSPF

1.2.5.7.1. Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.

1.2.5.7.2. Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.

1.2.5.7.3. Implementa RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option.

1.2.5.7.4. Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement.

1.2.5.7.5. Implementar NSR para OSPFv2.

1.2.5.7.6. Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart.

1.2.5.7.7. Implementar RFC 3630 Traffic Engineering (TE) Extensions to OSPF Version 2.

1.2.5.7.8. Implementar pelo menos 128 áreas OSPFv2.

1.2.5.7.9. Implementar pelo menos 512 adjacências OSPFv2.

1.2.5.7.10. Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5".

1.2.5.7.11. Implementar RFC 3021 - Using 31 - Bit Prefixes.

1.2.5.8. Multicast

1.2.5.8.1. Implementar Multicast IPv4.

1.2.5.8.2. Implementar pelo menos 2.000 grupos multicast.

1.2.5.8.3. Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM).

1.2.5.8.4. Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM).

1.2.5.8.5. Implementar RFC 1112 IGMP.

1.2.5.8.6. Implementar RFC 2236 IGMP v2.

1.2.5.8.7. Implementar RFC 3376 IGMP v3.

1.2.5.9. Roteamento Geral

1.2.5.9.1. Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos.

1.2.5.9.2. Implementar a geração de logs dos protocolos.

1.2.5.9.3. Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP).

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1.2.5.9.4. Implementar pelo menos 16 sessões VRRP.

1.2.5.9.5. Implementar RFC 1723 ou RFC 2453 (RIPv2);

1.2.5.10. MPLS

1.2.5.10.1. Implementar RFC 3031 MPLS Architecture.

1.2.5.10.2. Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding.

1.2.5.10.3. Implementar RFC 5036 LDP Specification.

1.2.5.10.4. Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated Services.

1.2.5.10.5. Implementar RFC 3443 TTL in MPLS networks.

1.2.5.10.6. Implementar pelo menos 120 sessões LDP.

1.2.5.10.7. Implementar LDP targeted sessions.

1.2.5.10.8. Implementar pelo menos 500 LDP targeted sessions.

1.2.5.10.9. Implementar NSR para LDP.

1.2.5.10.10. Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol.

1.2.5.10.11. Suportar MPLS OAM: LSP Ping e LSP Traceroute.

1.2.5.10.12. Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS.

1.2.5.10.13. Implementar RFC 3209 Extensions to RSVP for LSP tunnels.

1.2.5.10.14. Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels.

1.2.5.10.15. Implementar MPLS/TE sobre link aggregation.

1.2.5.10.16. Implementar MPLS/FRR sobre link aggregation.

1.2.5.11. VPN

1.2.5.11.1. Implementar RFC 4447 - Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP).

1.2.5.11.2. Implementar RFC 4448 - Encapsulation methods for transport of Ethernet over MPLS.

1.2.5.11.3. Implementar RFC 4664 - Framework for Layer 2 Virtual Private Networks (L2VPNs).

1.2.5.11.4. Implementar RFC 4665 - Service Requirements for Layer 2 Provider Provisioned Virtual Private Networks.

1.2.5.11.5. Implementar pelo menos 4000 pseudowires Ethernet Ponto-a-Ponto (VPWS).

1.2.5.11.6. Implementar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 - Virtual Private LAN Service Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling.

1.2.5.11.7. Implementar Hierarchical VPLS (H-VPLS).

1.2.5.11.8. Implementar pelo menos 2000 pseudowires Ethernet Multiponto (VPLS - Virtual Private LAN Service).

1.2.5.12. IPv6

1.2.5.12.1. Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6.

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1.2.5.12.2. Iplementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6.

1.2.5.12.3. Implementar telnet e ssh sobre IPv6 para gerência do equipamento.

1.2.5.12.4. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.

1.2.5.12.5. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.

1.2.5.12.6. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration.

1.2.5.12.7. Implementar RFC 4443 ICMPv6.

1.2.5.12.8. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.

1.2.5.12.9. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

1.2.5.12.10. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

1.2.5.12.11. Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

1.2.5.12.12. Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3).

1.2.5.12.13. Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601.

1.2.5.12.14. Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569.

1.2.5.12.15. Implementar Multicast IPv6.

1.2.5.13. Gerais de Interface

1.2.5.13.1. Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae

1.2.5.13.2. Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR.

1.2.5.13.3. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR.

1.2.5.13.4. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER.

1.2.5.13.5. Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ZR.

1.2.5.13.6. Todas as interfaces de 10Gbps devem suportar a inserção de transceiver do tipo SFP+ ou XFP.

1.2.5.13.7. Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE.

1.2.5.13.8. Suportar interface 1GbE IEEE 802.3z para fibra óptica.

1.2.5.13.9. Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX.

1.2.5.13.10. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-LX.

1.2.5.13.11. Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX.

1.2.5.13.12. Suportar transceiver para UTP, 10/100/1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

1.2.5.13.13. Todas as interfaces de 1Gbps devem suportar a inserção de transceiver do tipo SFP.

1.2.5.13.14. Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE.

1.2.5.13.15. Implementar pelo menos 8 enlaces em um mesmo bundle de interfaces (Link Aggregation).

1.2.5.13.16. Implementar pelo menos 32 grupos de Link Aggregation.

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1.2.5.13.17. Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs.

1.2.5.13.18. Deve ser compatível com o padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges).

1.2.5.13.19. Implementar jumbo frames (9188 Bytes).

1.2.5.13.20. Implementar 802.1p tagging.

1.2.5.13.21. Implementar 802.3x flow control.

1.2.5.13.22. Suportar a autonegociação.

1.2.5.13.23. Implementar 802.3ad (LACP).

1.2.5.13.24. Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah.

1.2.5.13.25. Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag.

1.2.5.13.26. Implementar VLAN translation para inserção, remoção e substituição de VLAN.

1.2.5.13.27. Implementar Ethernet Y.1731.

1.2.5.14. Características L2

1.2.5.14.1. Implementar pelo menos 4 mil VLANs ativas (não considerar mecanismos multiplicadores como por exemplo Q-in-Q).

1.2.5.14.2. Implementar pelo menos 384 mil endereços MAC por sistema.

1.2.5.14.3. Implementar 802.1D MAC Bridges.

1.2.5.14.4. Implementar 802.1w Rapid STP.

1.2.5.14.5. Implementar 802.1s Multiple Spanning Trees.

1.2.5.14.6. Implementar tunelamento de protocolo L2 - STP e derivados.

1.2.5.14.7. Implementar controle do recebimento de BPDU (BPDU Guard).

1.2.5.14.8. Implementar entradas estáticas na tabela ARP.

1.2.5.14.9. Implementar roteamento inter-VLAN.

1.2.5.14.10. Implementar limites máximos de MAC por interface.

1.2.5.14.11. Implementar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain.

1.2.5.14.12. Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

1.2.5.14.13. Deverá implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 contra-ataques de rede com limitação de banda por hardware (storm control) para tráfegos de broadcast, multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado.

1.2.5.14.14. Deve permitir a edição do Ethertype de VLAN externa, permitindo no mínimo os valores 0x8100 e 0x9100.

1.2.5.14.15. Implementar tradução de VLANs (S-VLAN e C-VLAN).

1.2.5.14.16. Implementar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82).

1.2.5.14.17. Implementar desativação de MAC Learning por interface.

1.2.5.14.18. Implementar desativação de MAC Learning por VLAN.

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1.2.5.14.19. Implementar espelhamento de tráfego para interface de monitoração.

1.2.5.14.20. Implementar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain.

1.2.5.15. QoS

1.2.5.15.1. Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

1.2.5.15.2. Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers.

1.2.5.15.3. Implementar RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services.

1.2.5.15.4. Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF).

1.2.5.15.5. Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

1.2.5.15.6. Implementar Queue Management and Congestion Avoidance.

1.2.5.15.7. Possuir 8 filas de QoS em hardware por porta.

1.2.5.15.8. Deverá implementar o Rate Shapping com granularidade a partir de 64K bit/s por porta.

1.2.5.15.9. Implementar Hierarchical QoS de no mínimo 2 níveis (PIR e CIR por classe de serviço e por cliente).

1.2.5.15.10. Implementar filtros de hardware nos fluxos de Egress e Ingress.

1.2.5.15.11. Implementar avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como: transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte.

1.2.5.15.12. Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker.

1.2.5.15.13. Implementar RFC2698 - A Two Rate Three Color Marker.

1.2.5.15.14. Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade.

1.2.5.15.15. Implementar mecanismos de QoS: Strict Priority, WRR (Weighted Round Robin) e WFQ (Weighted Far Queueing).

1.2.5.15.16. Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

1.2.5.15.17. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem.

1.2.5.15.18. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem.

1.2.5.15.19. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino.

1.2.5.15.20. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino.

1.2.5.15.21. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP.

1.2.5.15.22. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence.

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1.2.5.15.23. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (―Class of Service‖ – nível 2).

1.2.5.15.24. Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP.

1.2.5.15.25. Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento.

1.2.5.15.26. A aplicação de features de QoS e Rate shaping deve utilizar funcionalidades de hardware, não devendo causar impacto na performance de software do sistema.

1.2.5.16. Gerenciamento

1.2.5.16.1. Implementar SNMPv2.

1.2.5.16.2. Implementar SNMPv3c.

1.2.5.16.3. Implementar Syslog Local e Remoto, com capacidade de armazenamento de no mínimo 300 mensagens locais.

1.2.5.16.4. Implementar múltiplos servidores Syslog remotos.

1.2.5.16.5. Implementar RFC 1492 TACACS.

1.2.5.16.6. Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication.

1.2.5.16.7. Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting.

1.2.5.16.8. Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+.

1.2.5.16.9. Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting).

1.2.5.16.10. Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso.

1.2.5.16.11. Implementar permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir.

1.2.5.16.12. Implementar sincronização externa de relógio via NTP ou SNTP.

1.2.5.16.13. Implementar monitoração do uso de CPU do processador.

1.2.5.16.14. Implementar monitoração do uso de memória do processador.

1.2.5.16.15. Implementar monitoração do uso de CPU de line card.

1.2.5.16.16. Implementar monitoração do uso de memória do line card.

1.2.5.16.17. Implementar exportação de informações via XML.

1.2.5.16.18. Implementar definição de alarmes de utilização de recursos.

1.2.5.16.19. Implementar SSH e HTTPS.

1.2.5.16.20. Implementar implementação de cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

1.2.5.16.21. Implementar gerência fora de banda por interface Ethernet dedicada.

1.2.5.16.22. Deverá possuir interface console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

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1.2.5.16.23. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso de gerência ao elemento de rede, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

1.2.5.16.24. Implementar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração (mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

1.2.5.16.25. Implementar comandos de depuração.

1.2.5.16.26. Implementar as MIBs: RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215, RFC 2665, RFC 2863 e RFC 3418.

1.2.5.16.27. Implementar RMON de acordo com RFC 1757 e RFC 2021.

1.2.5.17. Segurança

1.2.5.17.1. Implementar pelo menos 8 mil listas de controle de tráfego (ACLs) em hardware.

1.2.5.17.2. Implementar contadores para as listas de acesso.

1.2.5.17.3. Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte.

1.2.5.17.4. Implementar recursos contra-ataques do tipo Denial of Service.

1.2.5.18. Adicionais

1.2.5.18.1. Todos os requisitos, exceção àqueles de capacidade (prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos não pode afetar a disponibilidade dos demais.

1.2.6. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 1

1.2.6.1. PARA FIBRA MULTIMODO – 1000BASE-SX – 550M (PADRÃO SFP)

1.2.6.2. Características Gerais

1.2.6.2.1. Deve possuir interface 1000BASE-SX (padrão IEEE 802.3z);

1.2.6.2.2. Deve operar com comprimento de onda de 850nm;

1.2.6.2.3. Deve admitir a distância mínima de 550m;

1.2.6.2.4. Deve ser compatível com o padrão SFP;

1.2.6.2.5. Deve possuir conector Simplex tipo LC Duplex;

1.2.6.2.6. Deve possuir uma trava para se fixar ao slot ótico;

1.2.6.2.7. Deve ser compatível com fibra multimodo;

1.2.7. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 2

1.2.7.1. PARA FIBRA MONOMODO – 1000BASE-LX – 10KM (PADRÃO SFP)

1.2.7.2. Características Gerais

1.2.7.2.1. Deve possuir interface 1000BASE-LX (padrão IEEE 802.3z);

1.2.7.2.2. Deve operar com comprimento de onda de 1310nm;

1.2.7.2.3. Deve admitir a distância mínima de 10km;

1.2.7.2.4. Deve ser compatível com o padrão SFP;

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1.2.7.2.5. Deve possuir conector Simplex tipo LC Duplex;

1.2.7.2.6. Deve possuir uma trava para se fixar ao slot ótico;

1.2.7.2.7. Deve ser compatível com fibra monomodo;

1.2.8. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 3

1.2.8.1. PARA FIBRA MONOMODO – 1000BASE-EX – 30KM (PADRÃO SFP)

1.2.8.2. Características Gerais

1.2.8.2.1. Deve possuir interface 1000BASE-EX (padrão IEEE 802.3z);

1.2.8.2.2. Deve operar com comprimento de onda de 1310nm;

1.2.8.2.3. Deve admitir a distância mínima de 30km;

1.2.8.2.4. Deve ser compatível com o padrão SFP;

1.2.8.2.5. Deve possuir conector Simplex tipo LC Duplex;

1.2.8.2.6. Deve possuir uma trava para se fixar ao slot ótico;

1.2.8.2.7. Deve ser compatível com fibra monomodo;

1.2.9. MÓDULO TRANSCEIVER TIPO 4

1.2.9.1. PARA FIBRA MONOMODO – 10GBASE-LR – 10KM (PADRÃO SFP+ OU XFP)

1.2.9.2. Características Gerais

1.2.9.2.1. Deve possuir interface 10GBASE-LR;

1.2.9.2.2. Deve operar com comprimento de onda de 1310nm;

1.2.9.2.3. Deve admitir a distância mínima de 10km;

1.2.9.2.4. Deve ser compatível com o padrão XFP/SFP+;

1.2.9.2.5. Deve possuir conector Simplex tipo LC Duplex;

1.2.9.2.6. Deve possuir uma trava para se fixar ao slot ótico;

1.2.9.2.7. Deve ser compatível com fibra monomodo;

1.2.10. GPON - OPTICAL LINE TERMINATION (OLT) Tipo 1

1.2.10.1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA

1.2.10.2. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.10.3. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.10.4. Entenda-se como sistema o conjunto formado pela OLT e ONT. Os equipamentos (OLTs e ONTs), mesmo fornecidos separadamente,

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não podem impedir o atendimento dos requisitos do sistema completo.

1.2.10.5. Neste ítem serão listados os requisitos do sistema, que deverão ser atendidos pela OLT e/ou pela ONT.

1.2.10.6. Suportar até 6144 clientes GPON, permitindo crescimento modular (5120 se redundância de MPU)

1.2.10.7. Suportar pelo menos 48 PON Links por chassi (40 se redundância de MPU)

1.2.10.8. REQUISITOS GERAIS:

1.2.10.9. O sistema objeto desta especificação técnica deverá atender o estabelecido nas normas ITU-T G.984-1, G.984-2, G.984-3 e G.984-4, prevalecendo, porém, o que for alterado por esta especificação técnica.

1.2.10.10. Os equipamentos GPON objeto desta especificação técnica deverão:

1.2.10.11. Implementar FEC (Forward Error Correction) no downstream.

1.2.10.12. Implementar FEC (Forward Error Correction) no upstream.

1.2.10.13. Implementar SBA e DBA (Dynamic Bandwith Allocation) permitindo a alteração na largura de banda de um usuário sem perda da conexão, com suporte a monitoramento de banda alocada.

1.2.10.14. Implementar suporte a aplicações multicast.

1.2.10.15. As interfaces GPON dos equipamentos deverão operar com as taxas de comunicação de 2.488 Mbps para downstream (sentido OLT para ONT/ONU) e 1.244 Mbps para upstream (sentido ONT/ONU para OLT).

1.2.10.16. Deve possuir no mínimo 320Gbps de capacidade de switching e 238,1Mpps de throughput;

1.2.10.17. Deve possibilitar upgrade e rollback de software/firmware de todos equipamentos GPON

1.2.10.18. Deve possibilitar backup e restauração das configurações de todos equipamentos GPON

1.2.10.19. Deve possibilitar o monitoramento do funcionamento do hardware da OLT (temperatura, processamento, utilização de memória, etc.)

1.2.10.20. Deve monitorar a utilização de processamento e memória da OLT

1.2.10.21. Deve possuir monitoramento óptico das ONTs, informando, entre outros, os níveis de potência no equipamento.

1.2.10.22. Permitir Hot-Swap de FAN, Alimentação Elétrica, Controladora, Matriz de Comutação e placas tributárias

1.2.10.23. Operar com faixa de alimentação DC Full Range (-36 a -72VDC)

1.2.10.24. 1.3 CARACTERÍSTICAS DAS CAMADA 2 E 3:

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1.2.10.25. O sistema GPON objeto desta especificação técnica deverá:

1.2.10.26. Implementar switching em camada 2.

1.2.10.27. Implementar o padrão 802.1Q – Vlan ID Tagging, com capacidade de 4094 VLANs, sendo possível a utilização simultânea de todas as VLANs.

1.2.10.28. Possuir a capacidade global de endereçamento na tabela MAC de no mínimo 32K, (por MSAN).

1.2.10.29. Implementar o padrão IEEE802.1ad – Q-in-Q.

1.2.10.30. Permitir a implementação do padrão IEEE802.1w – Rapid Spannig Tree.

1.2.10.31. Escrever, inclui e retirar VLAN IDs do Frame Ethernet (manipulação do VLAN ID).

1.2.10.32. Suportar VLAN Translation, ou seja, transferir o tráfego recebido de uma VLAN para outra VLAN;

1.2.10.33. Permitir o acesso dos usuários no mínimo através dos seguintes métodos: DHCP option 82, PPPoE, e IP estático.

1.2.10.34. Suportar a entrega dos serviços de dados, vídeo e voz para uma única ONT, através de perfis de serviços diferentes configuráveis através do software de gerência.

1.2.10.35. Implementar o aging L2 excluindo os L2 MAC Address não utilizados na tabela de entrada Porta/MAC Address.

1.2.10.36. SERVIÇO IPTV:

1.2.10.37. Para o serviço de IPTV o sistema deverá:

1.2.10.38. Implementar no mínimo 1000 grupos de multicast.

1.2.10.39. Implementar IGMP V2 (RFC 2236), IGMP V3 (RFC 3376)

1.2.10.40. Implementar o protocolo IGMP snooping com proxy report.

1.2.10.41. Implementar o protocolo IGMP com static join

1.2.10.42. Suportar a função de quick leave, com zapping time inferior a 1 segundo.

1.2.10.43. Suportar uma quantidade mínima de canais e assinantes suportados de 4000 canais multicast.

1.2.10.44. Implementar mecanismos de negociação de largura de banda para o serviço de vídeo.

1.2.10.45. OTIMIZAÇÃO, PRIORIZAÇÃO E QUALIDADE DE SERVIÇO:

1.2.10.46. O sistema deverá Classificar os fluxos através de:

1.2.10.47. VLAN

1.2.10.48. Ethernet

1.2.10.49. VLAN + Ethernet

1.2.10.50. CoS

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1.2.10.51. VLAN + CoS

1.2.10.52. Implementar o padrão IEEE 802.1p VLAN prioritization;

1.2.10.53. Suportar o mínimo de 8 filas (queues) em hardware em ambas as direções;

1.2.10.54. Suportar T-count Type 1, 2, 3, 4 e 5, de acordo com o padrão ITU-T 983.4;

1.2.10.55. Suportar a funcionalidade de Stricted Priority, Weighted Round Robing e Mixed WFQ para gerenciamento das filas (queues) simultaneamente;

1.2.10.56. Implementar políticas de controle de largura de banda baseados em T-CONT (T – Containers).

1.2.10.57. Suportar a configuração de provisionamento de bandas com granularidade de 64K inclusive via software de gerência.

1.2.10.58. Suportar o mapeamento e a extração de frames Ethernet no frame GEM de acordo com a norma ITU-T G.984.3

1.2.10.59. Suportar o mapeamento e a extração de frames GEM no payload GTC de acordo com a norma ITU-T G.984.3.

1.2.10.60. Permitir que todos os GEM ports possam ser mapeados para o mesmo T-CONT e também cada GEM port para um T-CONT específico.

1.2.10.61. Permitir mapeamento de GEM port por VLAN, para individualização de tráfego.

1.2.10.62. REQUISITOS DE SEGURANÇA:

1.2.10.63. Quanto aos aspectos de segurança, o sistema deverá:

1.2.10.64. Suportar as seguintes funcionalidades para segurança do equipamento e dos serviços:

1.2.10.65. MAC address filtering

1.2.10.66. IP address filtering

1.2.10.67. MAC address anti-spoofing

1.2.10.68. Ethernet Access List

1.2.10.69. IP Access List

1.2.10.70. Limitation traffic of ARP packet

1.2.10.71. Blocking of user-to-user flows (VLAN User Isolation)

1.2.10.72. Permitir a autenticação via Radius para os operadores da rede, com nível de autorização (operador ou administrador) determinado pelo servidor Radius.

1.2.10.73. Permitir AAA com TACACS

1.2.10.74. Suportar a autenticação de login dos administradores via SSH v2.

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1.2.10.75. Implementar a transparência aos protocolos IEEE 802.1q (VLAN) e STP (Spanning Tree Protocol).

1.2.10.76. Implementar RSTP

1.2.10.77. Suportar a função de port-mirroring (configurável por porta) para monitoração e tracing de modo a implementar de maneira eficiente o troubleshooting.

1.2.10.78. Utilizar das seguintes funcionalidades para prover a proteção aos usuários conectados ao elemento:

1.2.10.79. MAC flooding

1.2.10.80. 802.1q tagging

1.2.10.81. Implementar mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 conta ataques de rede, possibilitando a limitação de banda para tráfego de broadcast (storm), multicast e Destination Lookup Failure (DLF), descartando um MAC de destino não encontrado na tabela FDB.

1.2.10.82. Implementar a função de conectividade confiável (trusted connectivity) onde a priorização dos serviços configuradas pelo ONT são mantidas.

1.2.10.83. Implementar a função de conectividade não confiável (un-trusted connectivity) onde a priorização dos serviços configuradas pelo ONT podem ser ajustadas.

1.2.10.84. Possui Syslog

1.2.10.85. Suportar RMON

1.2.10.86. Implementar mecanismo de proteção contra Ataque pode Negação de Serviço (DoS)

1.2.10.87. Permitir tráfego entre usuários dentro mesmo PON Link (FTTd / Hairpinning)

1.2.10.88. Implementar mecanismo de ROGUE isolation

1.2.10.89. Permitir autenticação de ONT apenas por Serial Number, apenas por Password ou ambos

1.2.10.90. Implementar limite configurável da quantidade de MACs aprendidos por ONU

1.2.10.91. Apresentar contadores de tráfego com granularidade por Virtual Port (GEM Port)

1.2.10.92. Viabilizar consulta de contadores UNI/GEM Port via SNMP

1.2.10.93. Implementar redundância de PON Link (Tipo B) (configurável, ou seja, uma porta PON Link pode funcionar com tributário normal ou proteção de outro PON Link)

1.2.10.94. Implementar mecanismo de detecção automática de Rogue ONT

1.2.10.95. Possui Gerência Gráfica de gerencimento de rede

1.2.10.96. CARACTERÍSTICAS ELETRO-MECÂNICAS DA OLT;

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1.2.10.97. Os equipamentos OLTs deverão:

1.2.10.98. Operar com temperatura na faixa de 0 a +55º C.

1.2.10.99. Operar com umidade de 5 a 95%, sem condensação.

1.2.10.100. Ser composto de um único chassi modular, com placas e módulos acessadas apenas frontalmente.

1.2.10.101. Ter alimentação elétrica em corrente contínua, com tensão de -48V ± 20%, em duas vias distintas, podendo funcionar integralmente com qualquer uma delas isoladamente.

1.2.10.102. Permitir a inserção e retirada de placas com o equipamento ligado (hot-swap), sem que haja interrupção ou degradação dos demais serviços ativos no equipamento.

1.2.10.103. Caso possuam sistema de ventilação forçada, ter redundância desta ventilação.

1.2.10.104. Possuir no mínimo 5 (cinco) slots de serviço.

1.2.10.105. Permitir inserção de MPU redundante.

1.2.10.106. Possuir mecânica para fixação em rack de 19 polegadas ou rack padrão ETSI (300x600x2200cm).

1.2.10.107. Deverá estar em de acordo com as normas de segurança EMC, ambientais e serem devidamente licenciada pela Anatel.

1.2.10.108. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONTROLE E GERENCIAMENTO:

1.2.10.109. A OLT deverá:

1.2.10.110. Possibilitar uma arquitetura redundante das interfaces de controle, sendo um independente do outro, e com mecanismos tolerantes à falhas. Um módulo deverá trabalhar em modo ativo (master) e outro em modo de espera (standby), comutando automaticamente em caso de falha.

1.2.10.111. Vir equipada com duas MPUs.

1.2.10.112. Possuir capacidade de encaminhamento entre todas as interfaces non-blocking.

1.2.10.113. Possuir interfaces de gerenciamento com as seguintes características:

1.2.10.114. 10/100Base-T, com gerenciamento através de VLANs;

1.2.10.115. Console serial;

1.2.10.116. Possibilitar o download de software via CLI ou EMS;

1.2.10.117. Disponibilizar para consulta até o nível da ONT pelo menos informações de octetos IN/OUT, taxa de erro IN/OUT, nível óptico Rx/Tx, utilização de CPU e memória;

1.2.10.118. Possuir agente SNMP nativo com as seguintes características:

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1.2.10.119. Possibilitar o encaminhamento de alarmes no padrão SNMP para sistemas de monitoramento de outro fabricante independente da necessidade de envio de alarmes para a própria gerência EMS.

1.2.10.120. Suportar SNMP v1/v2/v3

1.2.10.121. Controle e gerenciamento através de interface OMCI (ONT Management and Control Interface) padronizada pela recomendação ITU-T G.984-4 e ITU-T G.988

1.2.10.122. Implementar configuração via operador local e também remotamente, via sistema de gerência, sem paralisação do equipamento ou dos serviços;

1.2.10.123. Implementar função de roll-back para o software antigo.

1.2.10.124. Se a tensão de alimentação falhar ou cair abaixo dos limites estabelecidos, ao retornar à condição normal o equipamento deverá iniciar seu funcionamento normal, recuperando a última configuração que tinha antes da falha de tensão, sem necessidade de nenhum tipo de atuação por parte do operador.

1.2.10.125. Dispor de alarmes com indicações visuais que permitam a rápida identificação das condições distintas de avaria dos mesmos, bem como reportá-los ao sistema de gerenciamento.

1.2.10.126. Permitir ONU FW Upgrade

1.2.10.127. Implementar mecanismo de configuração de VoIP/FXS no ONT via OMCI

1.2.10.128. CARACTERÍSTICAS DAS INTERFACES GPON:

1.2.10.129. As placas/módulos GPON deverão:

1.2.10.130. Possuir no mínimo 8 (oito) interfaces GPON por placa.

1.2.10.131. Cada Chassi deve vir equipado com no mínimo duas placas com 8 (oito) interfaces GPON por placa.

1.2.10.132. Suportar um fator de divisão (split ratio) de no mínimo de 1:128 por interface GPON

1.2.10.133. Permitir orçamento de potência entre OLT e ONT no mínimo de 28dB (classe B+) e de 32dB (classe C+).

1.2.10.134. As interfaces devem ser do tipo SFP.

1.2.10.135. Apresentar uma solução que tenha alcance lógico de até 60km (distância entre o OLT e a ONT mais distante), e pelo menos uma distância diferencial de 20Km entre a ONT mais próxima e a ONT mais distante da OLT.

1.2.10.136. Suportar pelo menos 256 T-CONTs e Allocation Identifier (Alloc-ID) com um intervalo de, no mínimo, 0 até 4.095 por PON Link

1.2.10.137. Implementar encriptação do tipo Advance Encription Standard (AES-128).

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1.2.10.138. Possuir transmissor óptico de acordo com a norma ITU-T G.984.1/2/3/4;

1.2.10.139. Possuir receptor óptico de acordo com a norma ITU-T G.984.2.

1.2.10.140. Medir potência de transmissão ótica de cada ONT de modo a detectar possíveis problemas desta potência e permitir desabilitar um ONT defeituoso.

1.2.10.141. Permitir configuração de Range Limit (controle de orçamento de potência disponível para sincronização do ONU)

1.2.10.142. Suporte a IPv6 Estático, NDP e DHCPv6

1.2.10.143. CARACTERÍSTICAS DAS INTERFACES DE UPLINK DE REDE:

1.2.10.144. As interfaces de uplink da OLT deverão:

1.2.10.145. Implementar a configuração estática ou dinâmica via LACP (Link Aggregation Control Protocol)

1.2.10.146. Deve possuir pelo menos 04 interfaces 10GbE via módulo SFP+ e acompanhado transceptores ópticos (SFP+) compatíveis com os equipamentos ofertados.

1.2.10.147. As interfaces de 10 Gbps deverão possuir as seguintes características:

1.2.10.148. Implementar o padrão IEEE 802.3ae 10 Gigabit Ethernet

1.2.10.149. Implementar o padrão IEEE 802.3z Gigabit Ethernet

1.2.10.150. Implementar o modo 10GBASE-ER/EW, de acordo com o padrão IEEE 802.ae

1.2.10.151. Implementar o modo 10GBASE-LR/LW, de acordo com o padrão IEEE 802.ae

1.2.10.152. Deve possuir no mínimo 04 (quatro) interfaces 1 Gbps via módulo SFP (1 Gigabit small Form-Factor)

1.2.10.153. As interfaces de 1 Gbps deverão possuir as seguintes características:

1.2.10.154. 1000 Base TX; de acordo com o padrão IEEE 802.3ab

1.2.10.155. 1000 Base SX; de acordo com o padrão IEEE 802.3z

1.2.10.156. 1000 Base LX; de acordo com o padrão IEEE 802.3z

1.2.10.157. Permitir a utilização de SFPs de qualquer marca disponível no mercado.

1.2.10.158. Suportar agregação de 2 interfaces 1GE, pelo menos, e suportando ao menos 2 grupos de agregação por chassis.

1.2.11. GPON - OPTICAL LINE TERMINATION (OLT) Tipo 2

1.2.11.1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA

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1.2.11.2. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.11.3. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.11.4. Entenda-se como sistema o conjunto formado pela OLT e ONT. Os equipamentos (OLTs e ONTs), mesmo fornecidos separadamente, não podem impedir o atendimento dos requisitos do sistema completo.

1.2.11.5. Neste ítem serão listados os requisitos do sistema, que deverão ser atendidos pela OLT e/ou pela ONT.

1.2.11.6. Suportar até 1024 clientes GPON.

1.2.11.7. Suportar pelo menos 8 PON Links por equipamento.

1.2.11.8. REQUISITOS GERAIS:

1.2.11.9. O sistema objeto desta especificação técnica deverá atender o estabelecido nas normas ITU-T G.984-1, G.984-2, G.984-3 e G.984-4, prevalecendo, porém, o que for alterado por esta especificação técnica.

1.2.11.10. Os equipamentos GPON objeto desta especificação técnica deverão:

1.2.11.11. Implementar FEC (Forward Error Correction) no downstream.

1.2.11.12. Implementar FEC (Forward Error Correction) no upstream.

1.2.11.13. Implementar SBA e DBA (Dynamic Bandwith Allocation) permitindo a alteração na largura de banda de um usuário sem perda da conexão, com suporte a monitoramento de banda alocada.

1.2.11.14. Implementar suporte a aplicações multicast.

1.2.11.15. As interfaces GPON dos equipamentos deverão operar com as taxas de comunicação de 2.488 Mbps para downstream (sentido OLT para ONT/ONU) e 1.244 Mbps para upstream (sentido ONT/ONU para OLT).

1.2.11.16. Deve possuir no mínimo 64 Gbps de capacidade de switching.

1.2.11.17. Deve possibilitar upgrade e rollback de software/firmware de todos equipamentos GPON

1.2.11.18. Deve possibilitar backup e restauração das configurações de todos equipamentos GPON

1.2.11.19. Deve possibilitar o monitoramento do funcionamento do hardware da OLT (temperatura, processamento, utilização de memória, etc.)

1.2.11.20. Deve monitorar a utilização de processamento e memória da OLT

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1.2.11.21. Deve possuir monitoramento óptico das ONTs, informando, entre outros, os níveis de potência no equipamento.

1.2.11.22. Permitir Hot-Swap de FAN e Alimentação Elétrica

1.2.11.23. Operar com faixa de alimentação AC Full Range (100 a 240Vac)

1.2.11.24. Operar com faixa de alimentação DC Full Range (-36 a -72VDC)

1.2.11.25. CARACTERÍSTICAS DAS CAMADA 2 E 3:

1.2.11.26. O sistema GPON objeto desta especificação técnica deverá:

1.2.11.27. Implementar switching em camada 2.

1.2.11.28. Implementar o padrão 802.1Q – Vlan ID Tagging, com capacidade de 4094 VLANs, sendo possível a utilização simultânea de todas as VLANs.

1.2.11.29. Possuir a capacidade global de endereçamento na tabela MAC de no mínimo 64K.

1.2.11.30. Implementar o padrão IEEE802.1ad – Q-in-Q.

1.2.11.31. Permitir a implementação do padrão IEEE802.1w – Rapid Spannig Tree.

1.2.11.32. Escrever, inclui e retirar VLAN IDs do Frame Ethernet (manipulação do VLAN ID).

1.2.11.33. Suportar VLAN Translation, ou seja, transferir o tráfego recebido de uma VLAN para outra VLAN;

1.2.11.34. Permitir o acesso dos usuários no mínimo através dos seguintes métodos: DHCP option 82, PPPoE, e IP estático.

1.2.11.35. Suportar a entrega dos serviços de dados, vídeo e voz para uma única ONT, através de perfis de serviços diferentes configuráveis através do software de gerência.

1.2.11.36. Implementar o aging L2 excluindo os L2 MAC Address não utilizados na tabela de entrada Porta/MAC Address.

1.2.11.37. SERVIÇO IPTV:

1.2.11.38. Para o serviço de IPTV o sistema deverá:

1.2.11.39. Implementar no mínimo 1000 grupos de multicast.

1.2.11.40. Implementar IGMP V2 (RFC 2236), IGMP V3 (RFC 3376)

1.2.11.41. Implementar o protocolo IGMP snooping com proxy report.

1.2.11.42. Implementar o protocolo IGMP com static join

1.2.11.43. Suportar a função de quick leave, com zapping time inferior a 1 segundo.

1.2.11.44. Suportar uma quantidade mínima de canais e assinantes suportados de 4000 canais multicast.

1.2.11.45. Implementar mecanismos de negociação de largura de banda para o serviço de vídeo.

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1.2.11.46. OTIMIZAÇÃO, PRIORIZAÇÃO E QUALIDADE DE SERVIÇO:

1.2.11.47. O sistema deverá Classificar os fluxos através de:

1.2.11.48. VLAN

1.2.11.49. Ethernet

1.2.11.50. VLAN + Ethernet

1.2.11.51. CoS

1.2.11.52. VLAN + CoS

1.2.11.53. Implementar o padrão IEEE 802.1p VLAN prioritization;

1.2.11.54. Suportar o mínimo de 8 filas (queues) em hardware em ambas as direções;

1.2.11.55. Suportar T-count Type 1, 2, 3, 4 e 5, de acordo com o padrão ITU-T 983.4;

1.2.11.56. Suportar a funcionalidade de Stricted Priority e WFQ para gerenciamento das filas (queues) simultaneamente;

1.2.11.57. Implementar políticas de controle de largura de banda baseados em T-CONT (T – Containers).

1.2.11.58. Suportar a configuração de provisionamento de bandas com granularidade de 64K inclusive via software de gerência.

1.2.11.59. Suportar o mapeamento e a extração de frames Ethernet no frame GEM de acordo com a norma ITU-T G.984.3

1.2.11.60. Suportar o mapeamento e a extração de frames GEM no payload GTC de acordo com a norma ITU-T G.984.3.

1.2.11.61. Permitir que todos os GEM ports possam ser mapeados para o mesmo T-CONT e também cada GEM port para um T-CONT específico.

1.2.11.62. Permitir mapeamento de GEM port por VLAN, para individualização de tráfego.

1.2.11.63. REQUISITOS DE SEGURANÇA:

1.2.11.64. Quanto aos aspectos de segurança, o sistema deverá:

1.2.11.65. Suportar a inserção de informações “circuit-especific” em requisições encaminhadas do cliente a um DHCP, pela utilização da opção 82 do protocolo DHCP. As informações que serão inseridas pela OLT deverão ser selecionáveis entre diversas opções, tendo entre elas a identificação da interface GPON, da ONT e da VLAN onde está sendo originado o pedido de autenticação.

1.2.11.66. Suportar as seguintes funcionalidades para segurança do equipamento e dos serviços:

1.2.11.67. MAC address filtering

1.2.11.68. IP address filtering

1.2.11.69. MAC address anti-spoofing

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1.2.11.70. Ethernet Access List

1.2.11.71. Limitation traffic of ARP packet

1.2.11.72. Blocking of user-to-user flows (VLAN User Isolation)

1.2.11.73. Permitir a autenticação via Radius para os operadores da rede, com nível de autorização (operador ou administrador) determinado pelo servidor Radius.

1.2.11.74. Permitir AAA com TACACS

1.2.11.75. Suportar a autenticação de login dos administradores via SSH v2.

1.2.11.76. Implementar a transparência aos protocolos IEEE 802.1q (VLAN) e STP (Spanning Tree Protocol).

1.2.11.77. Implementar RSTP

1.2.11.78. Utilizar das seguintes funcionalidades para prover a proteção aos usuários conectados ao elemento:

1.2.11.79. MAC flooding

1.2.11.80. 802.1q tagging

1.2.11.81. Implementar mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 conta ataques de rede, possibilitando a limitação de banda para tráfego de broadcast (storm) e Destination LooKup Failure (DLF), descartando um MAC de destino não encontrado na tabela FDB.

1.2.11.82. Implementar a função de conectividade confiável (trusted connectivity) onde a priorização dos serviços configuradas pelo ONT são mantidas.

1.2.11.83. Implementar a função de conectividade não confiável (un-trusted connectivity) onde a priorização dos serviços configuradas pelo ONT podem ser ajustadas.

1.2.11.84. Possui Syslog

1.2.11.85. Implementar mecanismo de proteção contra Ataque pode Negação de Serviço (DoS)

1.2.11.86. Permitir tráfego entre usuários dentro mesmo PON Link (FTTd / Hairpinning)

1.2.11.87. Implementar mecanismo de ROGUE isolation

1.2.11.88. Permitir autenticação de ONT apenas por Serial Number, apenas por Password ou ambos

1.2.11.89. Implementar limite configurável da quantidade de MACs aprendidos por ONU

1.2.11.90. Apresentar contadores de tráfego com granularidade por Virtual Port (GEM Port)

1.2.11.91. Viabilizar consulta de contadores UNI/GEM Port via SNMP

1.2.11.92. Possui Gerência Gráfica de gerencimento de rede

1.2.11.93. CARACTERÍSTICAS ELETRO-MECÂNICAS DA OLT;

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1.2.11.94. Os equipamentos OLTs deverão:

1.2.11.95. Operar com temperatura na faixa de 0 a 60º C.

1.2.11.96. Operar com umidade de 5 a 95%, sem condensação.

1.2.11.97. Possuir mecânica para fixação em rack de 19 polegadas e composto de um único chassi com altura maxíma de 1U.

1.2.11.98. Possuir fonte de alimentação AC de 110/220 V, com chaveamento automático (Deve permitir fonte redundante).

1.2.11.99. Permitir a inserção e retirada de fontes com o equipamento ligado (hot-swap), sem que haja interrupção ou degradação dos demais serviços ativos no equipamento.

1.2.11.100. Caso possuam sistema de ventilação forçada, apresentar inserção e retirada de sistema de ventilação com o equipamento ligado (hot-swap)

1.2.11.101. Deverá estar em de acordo com as normas de segurança EMC, ambientais e serem devidamente licenciada pela Anatel.

1.2.11.102. CARACTERÍSTICAS DE CONTROLE E GERENCIAMENTO:

1.2.11.103. A OLT deverá:

1.2.11.104. Possuir capacidade de encaminhamento entre todas as interfaces non-blocking.

1.2.11.105. Possuir interfaces de gerenciamento com as seguintes características:

1.2.11.106. 10/100Base-T;

1.2.11.107. Console serial;

1.2.11.108. Possibilitar o download de software via CLI ou EMS;

1.2.11.109. Disponibilizar para consulta até o nível da ONT pelo menos informações de pacote IN/OUT, taxa de erro IN/OUT, nível óptico Rx/Tx, utilização de CPU e memória;

1.2.11.110. Possuir agente SNMP nativo com as seguintes características:

1.2.11.111. Possibilitar o encaminhamento de alarmes no padrão SNMP para sistemas de monitoramento de outro fabricante independente da necessidade de envio de alarmes para a própria gerência EMS.

1.2.11.112. Suportar SNMP v1/v2/v3

1.2.11.113. Controle e gerenciamento através de interface OMCI (ONT Management and Control Interface) padronizada pela recomendação ITU-T G.984-4 e ITU-T G.988

1.2.11.114. Implementar configuração via operador local e também remotamente, via sistema de gerência, sem paralisação do equipamento ou dos serviços;

1.2.11.115. Implementar função de roll-back para o software antigo.

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1.2.11.116. Se a tensão de alimentação falhar ou cair abaixo dos limites estabelecidos, ao retornar à condição normal o equipamento deverá iniciar seu funcionamento normal, recuperando a última configuração que tinha antes da falha de tensão, sem necessidade de nenhum tipo de atuação por parte do operador.

1.2.11.117. Dispor de alarmes com indicações visuais que permitam a rápida identificação das condições distintas de avaria dos mesmos, bem como reportá-los ao sistema de gerenciamento.

1.2.11.118. Permitir ONU FW Upgrade

1.2.11.119. Implementar mecanismo de configuração de VoIP/FXS no ONT via OMCI

1.2.11.120. CARACTERÍSTICAS DAS INTERFACES GPON:

1.2.11.121. As placas/módulos GPON deverão:

1.2.11.122. Possuir no mínimo 8 (oito) interfaces GPON por equipamento.

1.2.11.123. Suportar um fator de divisão (split ratio) de no mínimo de 1:128 por interface GPON

1.2.11.124. Permitir orçamento de potência entre OLT e ONT no mínimo de 28dB (classe B+) e de 32dB (classe C+).

1.2.11.125. As interfaces devem ser do tipo SFP.

1.2.11.126. Apresentar uma solução que tenha alcance lógico de até 60km (distância entre o OLT e a ONT mais distante), e pelo menos uma distância diferencial de 20Km entre a ONT mais próxima e a ONT mais distante da OLT.

1.2.11.127. Suportar pelo menos 256 T-CONTs e Allocation Identifier (Alloc-ID) com um intervalo de, no mínimo, 0 até 4.095 por PON Link

1.2.11.128. Implementar encriptação do tipo Advance Encription Standard (AES-128).

1.2.11.129. Possuir transmissor óptico de acordo com a norma ITU-T G.984.1/2/3/4;

1.2.11.130. Possuir receptor óptico de acordo com a norma ITU-T G.984.2.

1.2.11.131. Medir potência de transmissão ótica de cada ONT de modo a detectar possíveis problemas desta potência e permitir desabilitar um ONT defeituoso.

1.2.11.132. CARACTERÍSTICAS DAS INTERFACES DE UPLINK DE REDE:

1.2.11.133. As interfaces de uplink da OLT deverão:

1.2.11.134. Implementar a configuração PortChannel com configuração estática

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1.2.11.135. Deve possuir pelo menos 02 interfaces 10GbE dos via módulo SFP+ e acompanhado transceptores ópticos (SFP+) compatíveis com os equipamentos ofertados.

1.2.11.136. As interfaces de 10 Gbps deverão possuir as seguintes características:

1.2.11.137. Implementar o padrão IEEE 802.3ae 10 Gigabit Ethernet

1.2.11.138. Implementar o padrão IEEE 802.3z Gigabit Ethernet

1.2.11.139. Implementar o modo 10GBASE-ER/EW, de acordo com o padrão IEEE 802.ae

1.2.11.140. Implementar o modo 10GBASE-LR/LW, de acordo com o padrão IEEE 802.ae

1.2.11.141. Deve possuir no mínimo 08 (Oito) interfaces Ethernet 1 Gbps via módulo SFP (1 Gigabit small Form-Factor)

1.2.11.142. Adicionalmente deve possuir no mínimo 04 (Quatro) interfaces 1 Gbps eletricas (RJ-45), totalizando 12 portas Ethernet 1Gbps.

1.2.11.143. As interfaces de 1 Gbps deverão possuir as seguintes características:

1.2.11.144. 1000 Base TX; de acordo com o padrão IEEE 802.3ab

1.2.11.145. 1000 Base SX; de acordo com o padrão IEEE 802.3z

1.2.11.146. 1000 Base LX; de acordo com o padrão IEEE 802.3z

1.2.11.147. Permitir a utilização de SFPs de qualquer marca disponível no mercado.

1.2.11.148. Suportar agregação de 2 interfaces 1GE, pelo menos, e suportando ao menos 2 grupos de agregação por equipamento.

1.2.12. OPTICAL NETWORK TERMINAL (ONT) – 1 Porta Ethernet

1.2.12.1. Características Gerais:

1.2.12.2. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação.

1.2.12.3. Cada equipamento deverá ser entregue instalado, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.12.4. As ONTs deverão ser instalados somente quando adquiridos em conjunto com os equipamentos dos itens de 6.1 a 6.2.

1.2.12.5. A ONT deverá possuir as seguintes capacidades:

1.2.12.6. Deve possuir capacidade Downstream: 2.488Gbit/s @ 1490nm.

1.2.12.7. Deve possuir capacidade Upstream: 1.244 Gbit/s @ 1310nm.

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1.2.12.8. Single 9/125um fixed, nonremovable laser (single mode) com conector SC/APC.

1.2.12.9. Os ONTs ofertados deverão suportar os seguintes padrões internacionais:

1.2.12.10. ITU-T G.984.1: GPON General Characteristics

1.2.12.11. ITU-T G.984.2: GPON Physical Media Dependent (PMD) layer specification

1.2.12.12. ITU-T G.984.2 Amendment 1: G-PON Physical Media Dependent (PMD) layer specification Amendment 1: New Appendix III – Industry best practice for 2.488 Gbit/s downstream 1.244 Gbit/s upstream G-PON

1.2.12.13. ITU-T G.984.3: GPON Transmission convergence layer specification

1.2.12.14. ITU-T G.984.4: GPON ONT management and control interface specification

1.2.12.15. ITU-T G.988: ONU management and control interface (OMCI) specification

1.2.12.16. IEEE 802.1p VLAN prioritization

1.2.12.17. IEEE 802.1Q VLAN tagging.

1.2.12.18. IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet

1.2.12.19. IETF RFC 2236: Internet Group Management Protocol, Version 2

1.2.12.20. IETF RFC 3376: Internet Group Management Protocol, Version 3

1.2.12.21. FUNCIONALIDADES IP

1.2.12.22. Permitir mapeamento individual entre as Vlans e as portas LAN, com retirada de tag de Vlan.

1.2.12.23. Permitir a operação das portas LAN em modo “trunk” (802.1q)

1.2.12.24. Possuir no mínimo 255 posições na tabela MAC

1.2.12.25. Suporte a Q-in-Q

1.2.12.26. IGMP Snooping

1.2.12.27. Deve possuir suporte a storm control

1.2.12.28. Deve possuir suporte a multicast através de GEM port especifica.

1.2.12.29. A ONT deverá possuir uma capacidade de encaminhamento de pacotes bi-direcional de 1Gbps para qualquer tamanho de pacote.

1.2.12.30. Suporte a upgrade de firmware

1.2.12.31. Deve permitir a configuração do equipamento remotamente via OMCI.

1.2.12.32. CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS

1.2.12.33. Os equipamentos ONTs deverão operar com temperatura na faixa de 0 a +45º C.

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1.2.12.34. Os equipamentos ONTs deverão operar com umidade de 5% a 95%, sem condensação.

1.2.12.35. A ONT deve possuir indicação de LED de modo a indicar o estado do equipamento, status da porta PON e das portas de serviço.

1.2.12.36. A ONT deve permitir a instalação na forma horizontal e vertical, possuindo conectores e elementos de encaixe de modo a permitir a montagem em parede.

1.2.12.37. A ONT deve ter fonte AC externa (auto-range) de 90-240V e frequência de 50 a 60HZ.

1.2.12.38. QUALIDADE DE SERVIÇO

1.2.12.39. UPSTREAM:

1.2.12.39.1. A ONT deverá mapear o tráfego de upstream para a porta GEM baseado em uma e várias combinações dos seguintes parâmetros:

1.2.12.39.2. VLAN-ID.

1.2.12.39.3. 802.1p priority

1.2.12.39.4. Ethernet Port

1.2.12.39.5. A ONT deverá suportar no mínimo 4 filas de prioridades para cada T-CONT e o mecanismo de agendamento SP ou WRR.

1.2.12.39.6. A ONT deverá suportar o mapeamento da porta GEM para uma fila de prioridade do TCONT baseado na prioridade 802.1p.

1.2.12.39.7. A ONT deverá suportar no mínimo 4 classes de serviços e quatro filas de prioridades

1.2.12.40. DOWNSTREAM

1.2.12.40.1. A ONT deverá suportar o mapeamento do fluxo de downstream para uma fila de prioridade da porta Ethernet baseado na prioridade 802.1p.

1.2.12.40.2. A ONT deverá suportar 4 (quatro) filas de prioridades para cada porta Ethernet e o mecanismo de agendamento SP.

1.2.12.40.3. INTERFACE GPON

1.2.12.40.4. A ONT deverá utilizar NRZ para realizar a codificação e embaralhamento (scrambling) em ambas direções

1.2.12.40.5. A ONT deverá suportar o envio de frames de acordo com a alocação estática provisionada pela OLT

1.2.12.40.6. A ONT deverá ser capaz de prover as informações para a função do DBA da OLT de modo a otimizar a alocação de banda entre ambas sempre que necessário.

1.2.12.40.7. A ONT deverá suportar os modos de Non-status Reporting e Status Reporting de acordo com o padrão ITU-T G.984.3.

1.2.12.40.8. A ONT deverá suportar DBRu modo 0 de acordo com o padrão ITU-T G. 984.3

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1.2.12.40.9. A ONT deverá implementar o princípio de T-CONT (identificado pelo Alloc-id) como uma unidade de controle básico para o tráfego de upstream de acordo com a especificação ITU-T G. 984.3.

1.2.12.40.10. A ONT deverá suportar 6 T-CONT´s, 32 GEM-Ports ID´s e 128 ONU ID´s

1.2.12.40.11. A ONT deverá suportar os seguintes métodos de autenticação conforme ITU-T G.984.3: Serial Number, senha ou ambos.

1.2.12.40.12. Deverá suportar o sistema de criptografia AES-128 e o mecanismo de troca de chaves de acordo com o padrão ITU-T G. 984.3

1.2.12.40.13. A ONT deverá implementar o ―embedded OAM channel‖, ―PLOAM channel‖ e ―OMCI channel‖ em conformidade com a norma ITU-T G.984.4

1.2.12.40.14. A ONT deve suportar a monitoração do módulo ótico

1.2.12.40.15. Para o tráfego de upstream e downstream a ONT deverá suportar a Classe B+, de acordo com o padrão ITU-T G.984.2 Amd1

1.2.12.40.16. Medir potência de transmissão ótica de modo a detectar possíveis problemas desta potência.

1.2.12.40.17. Capacidade de FEC downstream

1.2.12.40.18. Capacidade de FEC upstream

1.2.12.41. OAM (OPERAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO)

1.2.12.42. A ONT deve suportar o monitoramento de alarmes e performance através do padrão G.984.3.

1.2.12.43. Deverá ter suporte para que todas as configurações sejam realizadas remotamente, incluindo upgrade de firmware, de modo que nenhuma configuração manual seja necessária na ONT.

1.2.12.44. A ONT deverá suportar monitoramento em tempo real das estatísticas das portas PON, Ethernet e POTS, através da gerência remota.

1.2.12.45. A ONT deverá suportar o monitoramento em tempo real do módulo ótico (porta PON).

1.2.12.46. NUMERO DE INTERFACES/PORTAS ONT – OPTICAL NETWORK TERMINAL

1.2.12.47. Deve possuir LED indicação de modo a indicar o estado do equipamento, status da porta PON e das portas de serviço.

1.2.12.48. Deve possuir no mínimo 1 interface GPON (ITU-TG.984).

1.2.12.49. Deve possuir no mínimo 1 interfaces 10/100/1000 Mbit/s elétricas.

1.2.12.50. INTERFACE ETHERNET - CARACTERISTICAS

1.2.12.51. A interface deverá ser 10/100/1000 base-T com conectorização RJ45, de acordo com o padrão IEEE 802.3u

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1.2.12.52. As interfaces deverão suportar a auto negociação da velocidade e duplex mode.

1.2.12.53. Permitir a configuração manual de 10, 100 ou 1000 Mbps, half ou full duplex.

1.2.13. OPTICAL NETWORK TERMINAL (ONT) – 4 Portas Ethernet + 2 FXS

1.2.13.1. Características Gerais:

1.2.13.2. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação.

1.2.13.3. Cada equipamento deverá ser entregue instalado, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design) e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.13.4. As ONTs deverão ser instalados somente quando adquiridos em conjunto com os equipamentos dos itens de 6.1 a 6.2.

1.2.13.5. A ONT deverá possuir as seguintes capacidades:

1.2.13.6. Deve possuir capacidade Downstream: 2.488Gbit/s @ 1490nm.

1.2.13.7. Deve possuir capacidade Upstream: 1.244 Gbit/s @ 1310nm.

1.2.13.8. Single 9/125um fixed, nonremovable laser (single mode) com conector SC/APC.

1.2.13.9. Os ONTs ofertados deverão suportar os seguintes padrões internacionais:

1.2.13.10. ITU-T G.984.1: GPON General Characteristics

1.2.13.11. ITU-T G.984.2: GPON Physical Media Dependent (PMD) layer specification

1.2.13.12. ITU-T G.984.2 Amendment 1: G-PON Physical Media Dependent (PMD) layer specification Amendment 1: New Appendix III – Industry best practice for 2.488 Gbit/s downstream 1.244 Gbit/s upstream G-PON

1.2.13.13. ITU-T G.984.3: GPON Transmission convergence layer specification

1.2.13.14. ITU-T G.984.4: GPON ONT management and control interface specification

1.2.13.15. ITU-T G.988: ONU management and control interface (OMCI) specification

1.2.13.16. IEEE 802.1p VLAN prioritization

1.2.13.17. IEEE 802.1Q VLAN tagging

1.2.13.18. IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet

1.2.13.19. IETF RFC 2236: Internet Group Management Protocol, Version 2

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1.2.13.20. IETF RFC 3376: Internet Group Management Protocol, Version 3

1.2.13.21. FUNCIONALIDADES IP

1.2.13.22. Permitir mapeamento individual entre as Vlans e as portas LAN, com retirada de tag de Vlan.

1.2.13.23. Permitir a operação das portas LAN em modo “trunk” (802.1q)

1.2.13.24. Possuir no mínimo 255 posições na tabela MAC

1.2.13.25. Suporte a Q-in-Q

1.2.13.26. IGMP Snooping

1.2.13.27. Deve possuir suporte a storm control

1.2.13.28. Deve possuir suporte a multicast através de GEM port especifica.

1.2.13.29. A ONT deverá possuir uma capacidade de encaminhamento de pacotes bi-direcional de 1Gbps para qualquer tamanho de pacote.

1.2.13.30. Suporte a upgrade de firmware

1.2.13.31. Deve permitir a configuração do equipamento remotamente via OMCI.

1.2.13.32. CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS

1.2.13.33. Os equipamentos ONTs deverão operar com temperatura na faixa de 0 a +40º C.

1.2.13.34. Os equipamentos ONTs deverão operar com umidade de 5% a 95%, sem condensação.

1.2.13.35. A ONT deve possuir indicação de LED de modo a indicar o estado do equipamento, status da porta PON e das portas de serviço.

1.2.13.36. A ONT deve permitir a instalação na forma horizontal e vertical, possuindo conectores e elementos de encaixe de modo a permitir a montagem em parede.

1.2.13.37. A ONT deve ter fonte AC externa (auto-range) de 90-240V e frequência de 50 a 60HZ.

1.2.13.38. QUALIDADE DE SERVIÇO

1.2.13.39. UPSTREAM:

1.2.13.39.1. A ONT deverá mapear o tráfego de upstream para a porta GEM baseado em uma e várias combinações dos seguintes parâmetros:

1.2.13.39.2. VLAN-ID.

1.2.13.39.3. 802.1p priority

1.2.13.39.4. Ethernet Port

1.2.13.39.5. A ONT deverá suportar no mínimo 4 filas de prioridades para cada T-CONT e o mecanismo de agendamento SP ou WRR.

1.2.13.39.6. A ONT deverá suportar o mapeamento da porta GEM para uma fila de prioridade do TCONT baseado na prioridade 802.1p.

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1.2.13.39.7. A ONT deverá suportar no mínimo 4 classes de serviços e quatro filas de prioridades

1.2.13.40. DOWNSTREAM

1.2.13.40.1. A ONT deverá suportar o mapeamento do fluxo de downstream para uma fila de prioridade da porta Ethernet baseado na prioridade 802.1p.

1.2.13.40.2. A ONT deverá suportar 4 (quatro) filas de prioridades para cada porta Ethernet e o mecanismo de agendamento SP.

1.2.13.41. INTERFACE GPON

1.2.13.42. A ONT deverá utilizar NRZ para realizar a codificação e embaralhamento (scrambling) em ambas direções

1.2.13.43. A ONT deverá suportar o envio de frames de acordo com a alocação estática provisionada pela OLT

1.2.13.44. A ONT deverá ser capaz de prover as informações para a função do DBA da OLT de modo a otimizar a alocação de banda entre ambas sempre que necessário.

1.2.13.45. A ONT deverá suportar os modos de Non-status Reporting e Status Reporting de acordo com o padrão ITU-T G.984.3.

1.2.13.46. A ONT deverá suportar DBRu modo 0 de acordo com o padrão ITU-T G. 984.3

1.2.13.47. A ONT deverá implementar o princípio de T-CONT (identificado pelo Alloc-id) como uma unidade de controle básico para o tráfego de upstream de acordo com a especificação ITU-T G. 984.3.

1.2.13.48. A ONT deverá suportar 6 T-CONT´s, 32 GEM-Ports ID´s e 128 ONU ID´s

1.2.13.49. A ONT deverá suportar os seguintes métodos de autenticação conforme ITU-T G.984.3: Serial Number, senha ou ambos.

1.2.13.50. Deverá suportar o sistema de criptografia AES-128 e o mecanismo de troca de chaves de acordo com o padrão ITU-T G. 984.3

1.2.13.51. A ONT deverá implementar o “embedded OAM channel”, “PLOAM channel” e “OMCI channel” em conformidade com a norma ITU-T G.984.4

1.2.13.52. A ONT deve suportar a monitoração do módulo ótico

1.2.13.53. Para o tráfego de upstream e downstream a ONT deverá suportar a Classe B+, de acordo com o padrão ITU-T G.984.2 Amd1

1.2.13.54. Medir potência de transmissão ótica de modo a detectar possíveis problemas desta potência.

1.2.13.55. Capacidade de FEC downstream

1.2.13.56. Capacidade de FEC upstream

1.2.13.57. OAM (OPERAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO)

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1.2.13.58. A ONT deve suportar o monitoramento de alarmes e performance através do padrão G.984.3.

1.2.13.59. Deverá ter suporte para que todas as configurações sejam realizadas remotamente, incluindo upgrade de firmware, de modo que nenhuma configuração manual seja necessária na ONT.

1.2.13.60. A ONT deverá suportar monitoramento em tempo real das estatísticas das portas PON, Ethernet e POTS, através da gerência remota.

1.2.13.61. A ONT deverá suportar o monitoramento em tempo real do módulo ótico (porta PON).

1.2.13.62. NUMERO DE INTERFACES/PORTAS ONT – OPTICAL NETWORK TERMINAL

1.2.13.63. Deve possuir LED indicação de modo a indicar o estado do equipamento, status da porta PON e das portas de serviço.

1.2.13.64. Deve possuir no mínimo 1 interface GPON (ITU-TG.984).

1.2.13.65. Deve possuir no mínimo 4 interfaces 10/100/1000 Mbit/s elétricas.

1.2.13.66. Deve possuir 2 interfaces de voz FXS.

1.2.13.67. INTERFACE ETHERNET - CARACTERISTICAS

1.2.13.68. A interface deverá ser 10/100/1000 base-T com conectorização RJ45, de acordo com o padrão IEEE 802.3u

1.2.13.69. As interfaces deverão suportar a auto negociação da velocidade e duplex mode.

1.2.13.70. Permitir a configuração manual de 10, 100 ou 1000 Mbps, half ou full duplex.

1.2.13.71. INTERFACE DE VOZ

1.2.13.72. As interfaces FXS devem ser com conectorização RJ11

1.2.13.73. Cada interface FXS deverá estar em conformidade com as normas nacionais que normatizam os padrões de DC, ringing, AC, DTMF dialing (ITU-T Q.23), tones.

1.2.13.74. Deverá suportar SIP (Session Initiation Protocol) RFC 3261.

1.2.13.75. Deverá suportar a detecção de sinais de fax de modo a trocar para o codec ITU-T G.711 e ITU-T T.38.

1.2.13.76. Deverá ser suportado cancelamento de eco de acordo com as normas ITU-T G.165 e G.168

1.2.13.77. Deverá ser suportados os seguintes codecs de áudio: ITU-T G.711 A/m law e ITU-T G.729 A/B.

1.2.13.78. Deverá suportar a funcionalidade de PLC (Packet Loss Concealment) para detectar e completar os pacotes de voz perdidos, como CNG (Comfort Noise Generation).

1.2.13.79. Deverá suportar a função de local digit map.

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1.2.13.80. Deverá suportar RTP e RTCP de acordo com o padrão IETF RFC 3550.

1.2.13.81. Deverá suportar os seguintes serviços de voz:

1.2.13.82. Caller ID (CLIP/CLIR).

1.2.13.83. Call Waiting ID (CLIP/CLIR).

1.2.13.84. Three Way Calling / Three Way Conferencing.

1.2.13.85. Configuração de IP por DHCP ou IP estático

1.2.14. CHAVE ÓTICA

1.2.14.1. UNIDADE DE PROTEÇÃO ÓTICA

1.2.14.2. Requisitos Gerais

1.2.14.2.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.14.2.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento.

1.2.14.3. Características Gerais

1.2.14.3.1. Funcionalidade voltada para links de anéis unidirecionais com duas fibras.

1.2.14.3.2. Equipamento em gabinete de mesa com as respectivas dimensões (195x200x44mm).

1.2.14.3.3. Possuir teste de chaveamento forçado para by-pass através de tecla no painel frontal.

1.2.14.3.4. Apresentar indicação do estado da chave ótica por LED no painel frontal e saída a contato seco.

1.2.14.3.5. O chaveamento para by-pass por falha na alimentação, entrada de comando por tensão ou contato seco ou acionamento do botão de teste.

1.2.14.3.6. As interfaces óticas devem ser disponíveis em conectores SC/PC (padrão) e disponíveis nos adaptadores frontais.

1.2.14.3.7. Equipamento capaz de proteger links de anéis óticos promovendo o bypass de elemento ou nó problemático nestes links.

1.2.14.3.8. Temperatura de operação de 0 a 60°C.

1.2.14.3.9. Umidade relativa de até 95% sem condensação.

1.2.14.4. Fonte de Alimentação

1.2.14.4.1. Possuir alimentação de 93 a 250VAC ou de 36 a 72VDC com seleção automática.

1.2.14.4.2. Equipamento deve apresentar a potência típica consumida de no máximo 6,5W.

1.2.14.5. Configuração

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1.2.14.5.1. Efetuar configuração via DIP-Switches no interior do equipamento.

1.2.14.5.2. Efetuar teste de chaveamento para by-pass forçado.

1.2.14.5.3. Funcionalidade de LED´s Indicadores (Status)

1.2.14.5.4. Apresentar LED indicativo para alimentação quando energizado.

1.2.14.5.5. Apresentar LED indicativo para modo de equipamento em teste.

1.2.14.5.6. Apresentar LED indicativo para modo de falha na chave ótica.

1.2.14.5.7. Apresentar LED indicativo para modo de chaveamento by-pass e não by-pass.

1.2.14.6. Características Óticas

1.2.14.6.1. Parâmetros para Janelas de operação mínima de 1260nm e máxima de 1360nm.

1.2.14.6.2. Parâmetros para Janelas de operação mínima de 1510nm e máxima de 1610nm.

1.2.14.6.3. Possuir velocidade de comutação típica de 4ms e máxima de 10ms.

1.2.14.6.4. Apresentar durabilidade 5 milhões de ciclos.

1.2.14.6.5. Atender potência ótica admitida de 500mW.

1.2.14.7. Segurança - Alarme e Controle

1.2.14.7.1. Disponibilizar saída e entrada de alarmes do tipo contato seco ou tensão para comando da chave ótica.

1.2.15. PONTO DE ACESSO INDOOR (AP-INDOOR)

1.2.15.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.15.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design), projeto de instalação e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.15.3. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.15.4. Access Point dual-radio 2.4 e 5.8 GHz, MIMO 3X3:3ss, aderente aos padrões IEEE 802.11a/b/g/n/ac;

1.2.15.5. Deve possuir alimentação de máximo consumo 16W;

1.2.15.6. Deve ser entregue com sistema operacional (IOS) na versão mais recente, de modo a implementar ou exceder todas as funcionalidades solicitadas;

1.2.15.7. Deve possuir antena interna com ganhos de: rádio 2.4GHZ em 3 dBi e em rádio 5GHz em 4 dBi;

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1.2.15.8. Deve ser acompanhado de injetor PoE (power over ethernet) de 30W para alimentação;

1.2.15.9. O Access point deverá possuir entrada para alimentação de energia externa em caso de falha da alimentação PoE.

1.2.15.10. O Access point será gerenciado por uma controladora, onde todas as configurações e provisionamento serão baseados em um ambiente controlado. Além disso o access point deve ser possível trabalhar em modo standalone e também em Cluster de até 16 access points;

1.2.15.11. Cada access point deverá possuir, pelo menos, 1 porta 10/100/1000BaseTX com conector RJ45;

1.2.15.12. Deve possuir uma porta para gerenciamento;

1.2.15.13. Deve possuir as seguintes técnicas de modulação:

1.2.15.13.1. 802.11a/g/n/ac: OFDM

1.2.15.13.2. 802.11b: DSSS, CCK, DQPSK, DBPSK

1.2.15.13.3. 802.11ac: BPSK, QPSK, 16QAM, 64QAM, 256QAM

1.2.15.13.4. 802.11a/g/n: BPSK, QPSK, 16QAM, 64QAM

1.2.15.14. Deve possibilitar que os clientes se conectem ao Access Point nas seguintes velocidades: 54, 48, 36, 24, 18, 12, 9, 6Mbps e auto fallback.

1.2.15.15. Os rádios devem operar simultâneamente;

1.2.15.16. Deve possibilitar a seleção automática de canal;

1.2.15.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.1x para autenticação de usuários;

1.2.15.18. Possuir RADIUS interno para autenticação de clientes;

1.2.15.19. Deve de implementar em conformidade com AAA:

1.2.15.19.1. 128-bit hardware-accelerated AES encryption/decryption

1.2.15.19.2. IEEE 802.1x authentication

1.2.15.19.3. WPA/TKIP, WPA2/CCMP

1.2.15.19.4. Extensible Authentication Protocol (EAP)

1.2.15.19.5. Protected Extensible Authentication Protocol (PEAP)

1.2.15.19.6. IEEE 802.1X RADIUS support » Layer 2 - Layer 4 ACLs

1.2.15.19.7. IEEE 802.1X dynamic VLAN assignment

1.2.15.20. Permitir a configuração de VLANs de no mínimo 4094 VLANs;

1.2.15.21. Permitir o mapeamento de SSIDs para VLANs;

1.2.15.22. Ser compatível com o padrão IEEE 802.11h;

1.2.15.23. Suportar os padrões IEEE 802.11e (WMM), 802.11e, 802.11h (DFS/TPC), 802.11i – WPA/WPA2 – Personal, WPA/WPA2 - Enterprise;

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1.2.15.24. Deve ser capaz de detectar Access Points não autorizados na rede (Access Points Rogues);

1.2.15.25. Deve possuir funcionalidade que capacite os Access Points dentro de um mesmo intervalo de transmissão a balancear as conexões de clientes entre estes Access Points, implementando a otimização da banda;

1.2.15.26. Deve permitir o controle de acesso sobre MAC Address nas interfaces Wireless;

1.2.15.27. Deve permitir ocultar os SSIDs configurados;

1.2.15.28. Deve ter a capacidade de implementar até 16 SSIDs;

1.2.15.29. Deve suportar as seguintes variações EAP:

1.2.15.29.1. 3rd Generation Authentication and Key Agreement (EAP-AKA)

1.2.15.29.2. Flexible Authentication via Secure Tunneling (EAP-FAST)

1.2.15.29.3. GSM Subscriber Identity (EAP-SIM)

1.2.15.29.4. Transport Layer Security (EAP-TLS)

1.2.15.29.5. Tunneled Transport Layer Security (EAP-TTLS/ MSCHAPv2)

1.2.15.29.6. Protected Extensible Authentication Protocol (PEAP)

1.2.15.29.7. Generic Token Card (PEAPv0/EAP-MSCHAPv2)

1.2.15.29.8. Microsoft CHAP v2 (PEAPv1/EAP-GTC)

1.2.15.30. Deve suportar a autenticação de clientes através do padrão IEEE 802.1x;

1.2.15.31. Deve suportar DHCP client, DNS, client, NTP client e logging;

1.2.15.32. Deve ser gerenciável através dos protocolos SNMPv1 e SNMPv2;

1.2.15.33. Deve suportar no mínimo 200 usuários por Access point;

1.2.15.34. Deve possuir a tecnologia WDS afim de conectar pontos distintos;

1.2.15.35. Deve permitir sua completa configuração através de navegador WEB padrão para um único Access Point ou para um grupo de Access Point agregados em Cluster de até 16;

1.2.15.36. Deve permitir a atualização do seu sistema operacional (IOS) através da interface WEB;

1.2.15.37. Deve possibilitar o download e upload de configuração através de arquivos de texto através da interface WEB;

1.2.15.38. Deve suportar temperaturas de 0ºC até 40ºC

1.2.15.39. Deve possuir as seguintes certificações:

1.2.15.40. CE, EAC, FCC, IC, KC, RCM, TUV-T, Wi-Fi Certified, EN 60601-1-2, CISPR 11, UL 60950-1: 2003, First Edition, CSA c22.2 No.60950-1, 1st Ed. April 1, 2003, EN 60950-1, IEC 60950-1;

1.2.15.41. Deve possuir os certificados eletromagnéticos:

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PP 053/2016-POE/LLC/RMC

CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

1.2.15.41.1. EN 301 489-1

1.2.15.41.2. EN 301 489-17

1.2.15.41.3. EN 55022, Class B

1.2.15.41.4. EN 55024

1.2.15.41.5. EN 61000-3-2, Class A

1.2.15.41.6. EN 61000-3-3

1.2.15.41.7. EN 61000-4-2

1.2.15.41.8. EN 61000-4-3

1.2.15.41.9. EN 61000-4-4

1.2.15.41.10. EN 61000-4-5

1.2.15.41.11. EN 61000-4-6

1.2.15.41.12. EN 61000-4-11

1.2.15.41.13. AS/NZS CISPR 22, Class B

1.2.15.41.14. FCC 47 CFR Part 15, Subpart B

1.2.15.41.15. ICES-003

1.2.15.42. Cabo de segurança para utilização no Kensington Security Lock ou similar, compatível com o access point sem frio especificado neste documento, para evitar furto do equipamento.

1.2.15.43. Deve ser acompanhado de todos os acessórios necessários para operacionalização do equipamento, tais como: softwares, documentação técnica e manuais (podendo ser em CD-ROM ou DVD) que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento.

1.2.15.44. Serviço de Suporte Remoto 8x5

1.2.15.45. Serviço de suporte REMOTO, pelo período de 48 meses do período de garantia dos equipamentos de Acesso via Rádio contratados, no horário comercial (Segunda-feira a Sexta-feira de 08h às 18h), pelo tempo de contrato, com as seguintes características: A contratada deve possuir serviço de abertura de chamados remoto capaz de abrir chamados de forma centralizada, em caso de ocorrências de defeitos e/ou falhas na rede relativos aos equipamentos e/ou produtos fornecidos;

1.2.15.46. A contratada deverá iniciar o atendimento de suporte em no máximo 8 horas úteis após a abertura do chamado.

1.2.15.47. A contratada deverá fornecer atestado comprovando a existência de equipe técnica de no mínimo 3 pessoas capacitadas em todas as soluções adquiridas. O atestado deverá ser fornecido pelo fabricante;

1.2.15.48. A CONTRATADA será eximida da aplicação das sanções administrativas para os respectivos chamados em que sejam descumpridos os tempos de solução, desde que comprovadas as seguintes situações:

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1.2.15.49. Quando constatado que o problema está relacionado a “bug” no produto e que o fabricante não possui uma correção imediata para tal, sendo este fato declarado pelo próprio; e

1.2.15.50. Que a CONTRATADA tomou todas as medidas possíveis visando providenciar solução de contorno;

1.2.15.51. É desejável que o equipamento possua certificação ANATEL na data de ínicio da instalação.

1.2.16. PONTO DE ACESSO OUTDOOR (AP-OUTDOOR)

1.2.16.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.16.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design), projeto de instalação e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.16.3. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

1.2.16.4. Access Point dual-radio 2.4 e 5.8 GHz, MIMO 2X2:2ss, aderente aos padrões IEEE 802.11a/b/g/n/ac;

1.2.16.5. Deve ser entregue com sistema operacional (IOS) na versão mais recente, de modo a implementar ou exceder todas as funcionalidades solicitadas;

1.2.16.6. Deve possuir antenas externas como características;

1.2.16.7. Deve vir acompanhado com 4 antenas de 5dBi omni-directional;

1.2.16.8. Deve ser acompanhado de injetor PoE (power over ethernet) de 30W para alimentação;

1.2.16.9. O Access point deverá possuir entrada para alimentação de energia externa em caso de falha da alimentação PoE.

1.2.16.10. O Access point será gerenciado por uma controladora, onde todas as configurações e provisionamento serão baseados em um ambiente controlado. Além disso o access point deve ser possível trabalhar em modo standalone e também em Cluster de até 16 access points;

1.2.16.11. Cada access point deverá possuir, pelo menos, 1 porta 10/100/1000BaseTX com conector RJ45;

1.2.16.12. Deve possuir as seguintes técnicas de modulação:

1.2.16.12.1. 802.11a/g/n/ac: OFDM

1.2.16.12.2. 802.11b: DSSS, CCK, DQPSK, DBPSK

1.2.16.12.3. 802.11ac: BPSK, QPSK, 16QAM, 64QAM, 256QAM

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1.2.16.12.4. 802.11a/g/n: BPSK, QPSK, 16QAM, 64QAM

1.2.16.13. Deve possibilitar que os clientes se conectem ao Access Point nas seguintes velocidades: 54, 48, 36, 24, 18, 12, 9, 6Mbps e auto fallback.

1.2.16.14. Os rádios devem operar simultâneamente;

1.2.16.15. Deve possibilitar a seleção automática de canal;

1.2.16.16. Deve suportar o padrão IEEE 802.1x para autenticação de usuários;

1.2.16.17. Possuir RADIUS interno para autenticação de clientes;

1.2.16.18. Deve de implementar em conformidade com AAA:

1.2.16.18.1. 128-bit hardware-accelerated AES encryption/decryption

1.2.16.18.2. IEEE 802.1x authentication

1.2.16.18.3. WPA/TKIP, WPA2/CCMP

1.2.16.18.4. Extensible Authentication Protocol (EAP)

1.2.16.18.5. Protected Extensible Authentication Protocol (PEAP)

1.2.16.18.6. IEEE 802.1X RADIUS support » Layer 2 - Layer 4 ACLs

1.2.16.18.7. IEEE 802.1X dynamic VLAN assignment

1.2.16.19. Permitir a configuração de VLANs de no mínimo 4094 VLANs;

1.2.16.20. Permitir o mapeamento de SSIDs para VLANs;

1.2.16.21. Ser compatível com o padrão IEEE 802.11h;

1.2.16.22. Suportar os padrões IEEE 802.11e (WMM), 802.11e, 802.11h (DFS/TPC), 802.11i – WPA/WPA2 – Personal, WPA/WPA2 - Enterprise;

1.2.16.23. Deve ser capaz de detectar Access Points não autorizados na rede (Access Points Rogues);

1.2.16.24. Deve possuir funcionalidade que capacite os Access Points dentro de um mesmo intervalo de transmissão a balancear as conexões de clientes entre estes Access Points, implementando a otimização da banda;

1.2.16.25. Deve permitir o controle de acesso sobre MAC Address nas interfaces Wireless;

1.2.16.26. Deve permitir ocultar os SSIDs configurados;

1.2.16.27. Deve ter a capacidade de implementar até 16 SSIDs;

1.2.16.28. Deve suportar as seguintes variações EAP:

1.2.16.28.1. 3rd Generation Authentication and Key Agreement (EAP-AKA)

1.2.16.28.2. Flexible Authentication via Secure Tunneling (EAP-FAST)

1.2.16.28.3. GSM Subscriber Identity (EAP-SIM)

1.2.16.28.4. Transport Layer Security (EAP-TLS)

1.2.16.28.5. Tunneled Transport Layer Security (EAP-TTLS/ MSCHAPv2)

1.2.16.28.6. Protected Extensible Authentication Protocol (PEAP)

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1.2.16.28.7. Generic Token Card (PEAPv0/EAP-MSCHAPv2)

1.2.16.28.8. Microsoft CHAP v2 (PEAPv1/EAP-GTC)

1.2.16.29. Deve suportar a autenticação de clientes através do padrão IEEE 802.1x;

1.2.16.30. Deve suportar DHCP client, DNS, client, NTP client e logging;

1.2.16.31. Deve ser gerenciável através dos protocolos SNMPv1 e SNMPv2;

1.2.16.32. Deve suportar no mínimo 200 usuários por Access point;

1.2.16.33. Deve possuir a tecnologia WDS afim de conectar pontos distintos;

1.2.16.34. Deve permitir sua completa configuração através de navegador WEB padrão para um único Access Point ou para um grupo de Access Point agregados em Cluster de até 16;

1.2.16.35. Deve permitir a atualização do seu sistema operacional (IOS) através da interface WEB;

1.2.16.36. Deve possibilitar o download e upload de configuração através de arquivos de texto através da interface WEB;

1.2.16.37. Deve suportar temperaturas de -40ºC até 65ºC;

1.2.16.38. Deve possuir grau de proteção IP67;

1.2.16.39. Deve possuir as seguintes certificações:

1.2.16.40. CE, EAC, FCC, IC, KC, RCM, TUV-T, Wi-Fi Certified, EN 60601-1-2, CISPR 11, UL 60950-1: 2003, First Edition, CSA c22.2 No.60950-1, 1st Ed. April 1, 2003, EN 60950-1, IEC 60950-1;

1.2.16.41. Deve possuir os certificados eletromagnéticos:

1.2.16.41.1. EN 301 489-1

1.2.16.41.2. EN 301 489-17

1.2.16.41.3. EN 55022, Class B

1.2.16.41.4. EN 55024

1.2.16.41.5. EN 61000-3-2, Class A

1.2.16.41.6. EN 61000-3-3

1.2.16.41.7. EN 61000-4-2

1.2.16.41.8. EN 61000-4-3

1.2.16.41.9. EN 61000-4-4

1.2.16.41.10. EN 61000-4-5

1.2.16.41.11. EN 61000-4-6

1.2.16.41.12. EN 61000-4-11

1.2.16.41.13. AS/NZS CISPR 22, Class B

1.2.16.41.14. FCC 47 CFR Part 15, Subpart B

1.2.16.41.15. ICES-003

1.2.16.42. Deve possuir suporte de fixação em parede.

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CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

1.2.16.43. Deve ser acompanhado de todos os acessórios necessários para operacionalização do equipamento, tais como: softwares, documentação técnica e manuais (podendo ser em CD-ROM ou DVD) que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento.

1.2.16.44. Serviço de Suporte Remoto 8x5

1.2.16.45. Serviço de suporte REMOTO, pelo período de 48 meses do período de garantia dos equipamentos de Acesso via Rádio contratados, no horário comercial (Segunda-feira a Sexta-feira de 08h às 18h), pelo tempo de contrato, com as seguintes características: A contratada deve possuir serviço de abertura de chamados remoto capaz de abrir chamados de forma centralizada, em caso de ocorrências de defeitos e/ou falhas na rede relativos aos equipamentos e/ou produtos fornecidos;

1.2.16.46. A contratada deverá iniciar o atendimento de suporte em no máximo 8 horas úteis após a abertura do chamado.

1.2.16.47. A contratada deverá fornecer atestado comprovando a existência de equipe técnica de no mínimo 3 pessoas capacitadas em todas as soluções adquiridas. O atestado deverá ser fornecido pelo fabricante;

1.2.16.48. A CONTRATADA será eximida da aplicação das sanções administrativas para os respectivos chamados em que sejam descumpridos os tempos de solução, desde que comprovadas as seguintes situações:

1.2.16.49. Quando constatado que o problema está relacionado a “bug” no produto e que o fabricante não possui uma correção imediata para tal, sendo este fato declarado pelo próprio; e

1.2.16.50. Que a CONTRATADA tomou todas as medidas possíveis visando providenciar solução de contorno;

1.2.16.51. É desejável que o equipamento possua certificação ANATEL na data de ínicio da instalação.

1.2.17. CONTROLADORA DE REDE WLAN

1.2.17.1. Cada equipamento deve ser fornecido juntamente com o kit de materiais de instalação que inclui: cabos, cabo para acesso via console, conectores, cordões ópticos e demais acessórios necessários para a instalação em rack.

1.2.17.2. Cada equipamento deverá ser entregue instalado em rack, em perfeito funcionamento, com configurações básicas de protocolos e de serviço definidas no projeto LLD (Low Level Design), projeto de instalação e acessível pelo sistema de gerência.

1.2.17.3. Os equipamentos devem ser fornecidos com todas as licenças de software, necessárias para atender aos requisitos deste termo de referência, ativadas. Tais licenças não devem possuir tempo de expiração.

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1.2.17.4. Solução baseada em hardware específico do tipo appliance, ou do tipo servidor (Hardware Genericos com software do fabricante ou maquinas virtuais) do mesmo fabricante dos pontos de acesso e software de gerência;

1.2.17.5. O Hardware mínimo a ser fornecido para o Servidor deve ser:

1.2.17.5.1. Processador 3.1 Ghz ou superior

1.2.17.5.2. 4 Gb de Memória RAM

1.2.17.5.3. Disco Rídigo de 500Gb

1.2.17.5.4. Interface de Rede 10/100/1000 Mbps

1.2.17.6. Gerenciar, no mínimo, a quantidade de 1000 pontos de acesso simultaneamente, com centralização das funcionalidades de autenticação;

1.2.17.7. Permitir a conexão simultânea de, no mínimo, 22.000 clientes wireless;

1.2.17.8. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação;

1.2.17.9. Permitir gravação de múltiplas configurações no próprio equipamento;

1.2.17.10. Possuir fonte de alimentação com seleção automática de tensão (100-240 VAC);

1.2.17.11. Possuir, para redundância, no mínimo, 2 (duas) fontes de alimentação de energia;

1.2.17.12. Permitir troca de fontes de alimentação sem que seja necessário a parada do equipamento;

1.2.17.13. Deve ser entregue com sistema operacional (IOS) na versão mais recente, de modo a implementar ou exceder todas as funcionalidades solicitadas;

1.2.17.14. A controladora de um modo centralizado fará todo o controle dos Access points ofertados neste documento. Os access points devem ser do mesmo fabricante da controladora;

1.2.17.15. A Controladora WLAN deve ser capaz de controlar Pontos de Acesso nos padrões 802.11a, 802.11b/g, 802.11n e 802.11ac simultaneamente;

1.2.17.16. Deve implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv1, v2c e v3;

1.2.17.17. Deve possuir recursos instalados para implementar mecanismo que ajusta dinamicamente a saída de potência dos Pontos de Acesso individualmente para acomodar as condições de alterações da rede, garantindo a performance e escalabilidade;

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1.2.17.18. Deve permitir o descobrimento dos access points em L3, L2, MAC address;

1.2.17.19. Deve permitir a importação da base de dados em arquivos .cvs;

1.2.17.20. Deve implementar DHCP;

1.2.17.21. Deve implementar IEEE 802.11e com WMM (Wi-Fi Multimedia).

1.2.17.22. Deve implementar o padrão 802.11i com certificação WPA e WPA2.

1.2.17.23. Implementar WEP (Wired Equivalent Privacy), chaves estáticas e dinâmicas (128 bits).

1.2.17.24. Implementar WPA (Wi-Fi Protected Access com algoritmo de criptografia TKIP);

1.2.17.25. Deve implementar Quality of service para priorizar as aplicações baseadas em banda, latência e jitter.

1.2.17.26. Implementar WPA-2 (Wi-Fi Protected Access com algoritmo de criptografia CCMP -AES).

1.2.17.27. Implementar suporte a autenticação IEEE 802.1X, com pelo menos os seguintes métodos EAP (Extensible Authentication Protocol):

1.2.17.27.1. EAP-FAST, EAP-AKA, EAP-SIM, EAP-TTLS-MSCHAPv2;

1.2.17.27.2. EAP-PSK ou EAP-MD5;

1.2.17.27.3. EAP-TLS;

1.2.17.27.4. PEAPv0/EAP-MSCHAPv2.

1.2.17.27.5. PEAPv1/EAP-GTC

1.2.17.28. Implementar mecanismo de autenticação através de portal web para usuários visitantes temporários e ser desviados para segmentos específicos da rede LAN (VLANs).

1.2.17.29. Implementar associação de usuário a uma WLAN-VLAN com base nos parâmetros da etapa de autenticação.

1.2.17.30. A controladora wireles deve possuir uma interface gráfica onde é possivel o upload de plantas baixas para dentro da controladora com o intúito de realizar o posicionamento de dispositivos wireless e medir as metricas de performance deles e tambem como uma ferramenta de troubleshooting.

1.2.17.31. Deve ser fornecido com recursos e licenças instaladas para implementar mecanismo para detecção, localização e contenção de pontos de acesso invasor do tipo “Rogue AP”.

1.2.17.32. Deve realizar a detecção de Rogue AP e de Rogue APs de forma simultânea nas bandas de 2.4 GHz e 5 GHz, enquanto atende os clientes Wi-Fi e realiza as funções de WIPS (Wireless IPS).

1.2.17.33. Deve suportar autenticação em servidores externos Radius.

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1.2.17.34. O equipamento deve suportar protocolo de autenticação para controle do acesso administrativo ao equipamento com mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting).

1.2.17.35. Suportar autenticação 802.1x, com atribuição dinâmica de VLAN de acordo com o usuário autenticado.

1.2.17.36. Suportar a criptografia centralizada com os seguintes protocolos: AES-CCMP, TKIP e WEP.

1.2.17.37. Deve ser fornecido com recursos e licenças instaladas para implementar detecção de ataques;

1.2.17.38. Deve suportar a gerência de no mínimo 210 Access points;

1.2.17.39. Deve ser possível a conexão de no mínimo 9 mil usuários simultaneamente;

1.2.17.40. Deve, juntamente com o Ponto de Acesso sem fio, detectar e gerar alarmes de falhas WLAN (provenientes de dispositivos padrão IEEE 802.11).

1.2.17.41. Implementar detecção de interferência e reajuste dos parâmetros de RF evitando problemas de cobertura e performance.

1.2.17.42. Deve implementar o método de acesso guest access onde o usuário só terá acesso a internet e não a rede interna de dados.

1.2.17.43. Implementar balanceamento de carga de usuários de modo automático através de múltiplos pontos de acesso para otimizar a performance durante elevada utilização da rede.

1.2.17.44. Em caso de falha da controladora o access point deve realizar a função de standalone evitando a indisponibilidade do ambiente.

1.2.17.45. A controladora deve permitir ser configurada com outras controladoras com a função de cluster afim de proverem atualização de firmware, manutenção, RF e operações de mobilidade.

1.2.17.46. A solução wifi deve permitir através de outras controladoras a associação e controle de 2000 access points como uma única solução.

1.2.17.47. Deve possuir recursos instalados para implementar mecanismo que ajusta dinamicamente a saída de potência dos pontos de acesso individualmente, para acomodar as condições de alterações da rede, garantindo a performance e escalabilidade.

1.2.17.48. Deve possuir recursos instalados para implementar mecanismo que no evento de falha de um ponto de acesso, o controlador ajuste automaticamente a potência dos pontos de acesso adjacentes para dar cobertura de área onde o ponto de acesso que falhou estava provendo o sinal.

1.2.17.49. Deve ajustar, de forma dinâmica, o nível de potência e canal dos rádios dos APs, de modo a otimizar o tamanho da célula de RF, garantindo a performance e escalabilidade da rede.

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1.2.17.50. Deve estar em conformidade com os certificados de eletromagnetismo (EMC):

1.2.17.51. CISPR22, EN 55022, Class B, EN 55024, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, FCC 47 CFR Part 15, Subpart B, ICES-003, IEC 61000-4-2, IEC 61000-4-3, IEC 61000-4-4, IEC 61000-4-5, IEC 61000-4-6, IEC 61000-4-8, IEC 61000-4-11, IEC 61000-4-12.

1.2.17.52. Permitir a realização de "roaming" dos usuários entre pontos de acesso sem fio distintos que atendam a uma mesma localidade.

1.2.17.53. Deve suportar a implementação de alta disponibilidade, em caso de falha de uma das controladoras a outra controladora poderá assumir o controle dos Access points sem que haja uma falta de gerência.

1.2.17.54. Deve ser acompanhado de todos os acessórios necessários para operacionalização do equipamento, tais como: softwares, documentação técnica e manuais (podendo ser em CD-ROM ou DVD) que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento.

1.2.17.55. Serviço de Suporte Remoto 8x5

1.2.17.56. Serviço de suporte REMOTO, pelo período de 48 meses do período de garantia dos equipamentos de Acesso via Rádio contratados, no horário comercial (Segunda-feira a Sexta-feira de 08h às 18h), pelo tempo de contrato, com as seguintes características: A contratada deve possuir serviço de abertura de chamados remoto capaz de abrir chamados de forma centralizada, em caso de ocorrências de defeitos e/ou falhas na rede relativos aos equipamentos e/ou produtos fornecidos;

1.2.17.57. A contratada deverá iniciar o atendimento de suporte em no máximo 8 horas úteis após a abertura do chamado.

1.2.17.58. A contratada deverá fornecer atestado comprovando a existência de equipe técnica de no mínimo 3 pessoas capacitadas em todas as soluções adquiridas. O atestado deverá ser fornecido pelo fabricante;

1.2.17.59. A CONTRATADA será eximida da aplicação das sanções administrativas para os respectivos chamados em que sejam descumpridos os tempos de solução, desde que comprovadas as seguintes situações:

1.2.17.60. Quando constatado que o problema está relacionado a “bug” no produto e que o fabricante não possui uma correção imediata para tal, sendo este fato declarado pelo próprio; e

1.2.17.61. Que a CONTRATADA tomou todas as medidas possíveis visando providenciar solução de contorno;

1.2.17.62. Caso aplicável, é desejável que o equipamento possua certificação ANATEL na data de ínicio da instalação.

2. DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO LOTE 02

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2.1. DAS ESPECIFICAÇÕES DA INFRAESTRUTURA PARA REDE DE DADOS – ÚLTIMA MILHA

2.1.1. CABO ÓPTICO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS

2.1.1.1. Cabo óptico tipo "TIGHT", constituído por 04 fibras ópticas do tipo monomodo.

2.1.1.2. As fibras ópticas devem possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em material termoplástico.

2.1.1.3. Sobre o conjunto de fibras, são colocados elementos de tração de fios dielétricos.

2.1.1.4. O núcleo do cabo é revestido em material termoplástico não propagante à chama formando a capa externa.

2.1.1.5. Ambiente de instalação: Interno

2.1.1.6. Ambiente de operação: Instalações em eletrodutos e caixas de passagem e interligação entre salas de entrada.

2.1.1.7. Certificações: ANATEL, ETL.

2.1.1.8. Características Construtivas:

2.1.1.8.1. Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato que podem ser do tipo SM (Monomodo), MM (Multimodo) OM1, OM2, OM3 ou OM4 isoladas para que seu diâmetro externo seja 0,9mm.

2.1.1.8.2. Revestimento Primário da Fibra: Acrilato

2.1.1.8.3. Elemento de Tração: Fibras dielétricas

2.1.1.8.4. Capa Externa: Sobre o núcleo do cabo deve ser aplicado por extrusão um revestimento de material termoplástico não-propagante à chama. As cores das capas externa e interna deverá ser azul..

2.1.1.8.5. Classe de Flamabilidade: COG

2.1.1.8.6. Diâmetro Externo nominal: 5,2 mm

2.1.1.8.7. Massa nominal: 21 kg/km

2.1.1.9. Características Físicas:

2.1.1.9.1. Raio mínimo de curvatura (mm): Durante a instalação: 15 x diâmetro do cabo e após a instalação: 10 x diâmetro do cabo

2.1.1.9.2. Carga máxima durante a instalação: 250 N

2.1.1.9.3. Temperatura de instalação: 0 ºC a 40 ºC

2.1.1.9.4. Temperatura de armazenamento: 0 ºC a 40 ºC

2.1.1.9.5. Temperatura de operação: 0 ºC a 40 ºC

2.1.1.9.6. Tipo de embalagem: Bobina de madeira

2.1.1.9.7. Quantidade: 2.100 metros

2.1.1.10. Normas Aplicáveis:

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2.1.1.10.1. ABNT NBR 14771

2.1.1.10.2. ITU-T G 651

2.1.1.10.3. ITU-T G 652

2.1.1.10.4. ITU-T G 657

2.1.2. CABO ÓPTICO PARA INSTALAÇÕES EXTERNAS AÉREAS

2.1.2.1. Os cabos ópticos devem ser dielétricos autossustentados de 24 (vinte e quatro) fibras ópticas, com núcleo resistente a penetração de umidade e revestimento externo de material termoplástico, sendo indicados para instalações aéreas em vãos com até 80m.

2.1.2.2. Aplicação:

2.1.2.2.1. Ambiente de Instalação: Externo

2.1.2.2.2. Ambiente de Operação: Aéreo Autossuportado

2.1.2.3. Normas Aplicáveis:

2.1.2.3.1. ABNT NBR 14160 Cabo óptico dielétrico aéreo auto-sustentado

2.1.2.3.2. ITU-T Recomendación G.652: ―Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable‖

2.1.2.4. Certificações: ANATEL

2.1.2.5. Características Construtivas:

2.1.2.5.1. Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato do tipo SM (Monomodo);

2.1.2.5.2. Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;

2.1.2.5.3. Unidade Básica: As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a penetração de umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos tubos deve estar conforme Tabela Identificação dos Tubos.

2.1.2.5.4. Elemento Central: Elemento de material dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir os esforços de contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP (Fiber Reinforced Plastic).

2.1.2.5.5. Núcleo: As unidades básicas serão trançados ao redor do membro central para formar o núcleo do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto de geléia (núcleo geleado) para prevenir a entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para manter o núcleo cilíndrico.

2.1.2.5.6. Elemento de Tração: Fibras dielétricas de aramidas aplicadas sobre o núcleo do cabo ou sobre a capa interna, quando existir, para fornecer ao cabo resistência contra os esforços de tração, de modo que este tenha o desempenho previsto nesta norma.

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2.1.2.5.7. Capa Interna: Para cabos de núcleo geleados será aplicada uma capa interna de material termoplástico. Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa interna.

2.1.2.5.8. Capa Externa: Camada de material termoplástico resistente a intempéries e a luz solar na cor preta (NR). Quando solicitado pode ser do tipo Retardante a Chamas (RC). Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa externa.

2.1.2.6. Dimensionais: Diâmetro externo de 11,4±0,2mm

2.1.2.7. Características Físicas: Massa nominal de 112 kg/km

2.1.2.8. Carga Máxima de Operação: 1,5 x Peso do cabo /km

2.1.2.9. Carga de Compressão: 01 x Peso do cabo /km (Mínimo 1000)

2.1.2.10. Fluência Projetada Após 20 Anos De Instalação (%): Máxima 0,2

2.1.2.11. Raio Mínimo de Curvatura (mm):

2.1.2.11.1. Durante a Instalação: 20 x Diâmetro Externo do Cabo

2.1.2.11.2. Após a Instalação: 10 x Diâmetro Externo do Cabo

2.1.2.12. Temperatura de instalação: 10 ºC a 50 ºC

2.1.2.13. Temperatura de Armazenamento: 10 ºC a 50 ºC

2.1.2.14. Temperatura de Operação: -10 ºC a 50 ºC

2.1.2.15. Embalagem: Bobina de madeira

2.1.2.16. Quantidade: Comprimento nominal por bobina: 4000m. Sobre o valor nominal de cada lance é permitida uma tolerância de até ±1% sobre o comprimento do lance

2.1.2.17. Demais características conforme ABNT NBR 14160.

2.1.3. KIT DE ANCORAGEM E SUSPENSÃO

2.1.3.1. Quando falamos em lançamento de cabos ópticos do tipo autossustentável, precisamos nos atentar a necessidade de ANCORAGEM e SUSPENSÃO deste cabo.

2.1.3.1.1. Ancoragem

2.1.3.1.1.1. A ancoragem (também conhecido como encabeçamento) serve para sustentar os cabos nas extremidades do lançamento. É a ancoragem que mantém o peso do cabo e dá sustentação para que toda a extensão fique firme.

2.1.3.1.1.2. Materiais Básicos para Ancoragem (KIT por poste):

2.1.3.1.1.2.1. Grampo de Ancoragem tipo “Cunha” 2.1.3.1.1.2.2. Braçadeira ajustável para poste 2.1.3.1.1.2.3. Suporte reforçado para braçadeira (furo 14 mm) 2.1.3.1.1.2.4. Parafuso PCA M12 x 35 com porca sextavada 2.1.3.1.1.2.5. Olhal reto com rosca M12

2.1.3.1.2. Suspensão

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2.1.3.1.2.1. A suspensão serve para garantir a isolação da fibra, e evitar que o peso do cabo óptico faça as famosas “barrigas” nos vãos dos postes.

2.1.3.1.2.2. Materiais Básicos para Suspensão (KIT por poste):

2.1.3.1.2.2.1. Suporte dielétrico para suspensão de cabo óptico 2.1.3.1.2.2.2. Braçadeira ajustável para poste 2.1.3.1.2.2.3. Suporte reforçado para braçadeira (furo 14mm) 2.1.3.1.2.2.4. Parafuso PCA M12 x 35 com porca sextavada

2.1.4. RESERVA TÉCNICA PARA CABOS ÓPTICOS

2.1.4.1. Deverá ser instalado em todos os postes

2.1.4.2. Características:

2.1.4.2.1. Utilização em estruturas de concreto ou metálicas

2.1.4.2.2. Fabricado em liga especial de alumínio com acabamento em pintura poliéster eletrostática

2.1.4.2.3. Instalação com isolação

2.1.4.3. Materiais Básicos para Reserva Técnica (por poste):

2.1.4.3.1. 02 Braçadeiras ajustável para poste

2.1.4.3.2. 02 Suportes reforçado para braçadeira (furo 14mm)

2.1.4.3.3. 02 Parafusos PCA M12 x 35 com porcas sextavada

2.1.4.3.4. 02 isoladores termoplástico em polímero com adiação de fibra de vidro e negro de fumo com tor mínimo de 2%, desenvolvido para atender a norma Telebrás 235.160.713, tendo ambas as extremidades do isoladod modificadas de retangulares para circulares no sentido de se conseguir uma montagem perfeita.

2.1.4.3.5. 04 fitas de amarração em inox 16‖ (comprimento)

2.1.5. CAIXA DE EMENDA ÓPTICA

2.1.5.1. Caixa de emenda versátil, com grande facilidade de instalação, operação e manutenção, podendo ser utilizada com cabos pressurizados ou não, aéreos, subterrâneos ou diretamente enterrados.

2.1.5.2. Características

2.1.5.2.1. Deve possuir uma entrada oval para dois cabos com diâmetro de 10 a 25 mm e seis entradas redondas para cabos derivados com diâmetro de 5 a 18 mm;

2.1.5.2.2. As entradas de cabos são seladas através de tubos termo contráteis e a junção da base com a cúpula através de um sistema mecânico;

2.1.5.2.3. Bandejas do tipo basculante com travamento para facilitar o acesso;

2.1.5.2.4. Constituída em uma configuração unidirecional de entradas de cabos;

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2.1.5.2.5. Cada bandeja acomoda até 48 emendas por fusão;

2.1.5.2.6. É fornecida com os seguintes acessórios: base, cúpula, bandeja, tubo termo contrátil, etiquetas para identificação das fibras, anel de vedação Base/Cúpula, abraçadeira plástica, velcro, lixa, kit de fixação externo e manual de montagem.

2.1.6. CABO ÓPTICO PARA INSTALAÇÕES EXTERNAS SUBTERRÂNEAS

2.1.6.1. Descrição

2.1.6.1.1. Conjunto constituído por 12 (doze) fibras ópticas tipo monomodo revestidas em acrilato, agrupadas em unidades básicas preenchidas por geleia, elemento central e elemento de tração dielétrico.

2.1.6.1.2. O núcleo pode ser completamente preenchido com geleia ou protegido com material hidroexpansível para evitar a penetração de umidade. Fibras dielétricas são utilizadas para garantir resistência mecânica do cabo e proteção contra roedores, todo o conjunto será protegido por uma capa externa de material termoplástico resistente a intempéries.

2.1.6.2. Aplicações

2.1.6.2.1. Sua construção tipo "LOOSE" e os materiais utilizados na fabricação do cabo devem garantir total proteção contra intempéries.

2.1.6.2.2. A camada de fibra de vidro deve proteger contra o ataque de roedores. Indicado para instalações externas em linhas de dutos.

2.1.6.2.3. Ambiente de Instalação: Externo ou externo/interno

2.1.6.2.4. Ambiente de Operação: Em dutos

2.1.6.3. Normas Aplicáveis

2.1.6.3.1. ABNT NBR 14773 - Cabo óptico dielétrico protegido contra o ataque de roedores para aplicação em linha de dutos

2.1.6.3.2. ITU-T Recomendación G.652: "Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable"

2.1.6.3.3. ITU-T Recomendación G.651: "Characteristics of a 50/125μm multimode graded index optical fibre cable"

2.1.6.3.4. ITU-T Recomendación G.655: "Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode optical fibre and cable"

2.1.6.4. Certificações Exigidas: ANATEL

2.1.6.5. Características Construtivas

2.1.6.5.1. Fibra Óptica: Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato do tipo SM (Monomodo);

2.1.6.5.2. Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;

2.1.6.5.3. Unidade Básica: As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a

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penetração de umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos tubos deve estar conforme Tabela Identificação dos Tubos.

2.1.6.5.4. Elemento Central: Elemento de material dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir os esforços de contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP (Fiber Reinforced Plastic).

2.1.6.5.5. Núcleo: As unidades básicas serão trançados ao redor do membro central para formar o núcleo do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto de geleia (núcleo geleado) para prevenir a entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para manter o núcleo cilíndrico.

2.1.6.5.6. Elemento de Tração: Fibras dielétricas de aramidas aplicadas sobre o núcleo do cabo ou sobre a capa interna, quando existir, para fornecer ao cabo resistência contra os esforços de tração, de modo que este tenha o desempenho previsto nesta norma.

2.1.6.5.7. Capa Interna: Para cabos de núcleo geleados será aplicada uma capa interna de material termoplástico. Deverá conter um cordão de rasgamento (RIP CORD) sob a capa interna.

2.1.6.5.8. Capa Externa: Camada de material termoplástico na cor preta com proteção contra intempéries e resistente à luz solar, contínua, homogênea e isenta de imperfeições. Este material será de polietileno, e, quando solicitado, poderá ter características de retardância à chama com baixa emissão de fumaça e livre de halogênios, de classificação LSZH.

2.1.6.6. Características Físicas

2.1.6.6.1. Carga Máxima de Instalação: 02 x Peso do cabo /km (Mínimo 2000N)

2.1.6.6.2. Carga de Compressão: 01 x Peso do cabo /km (Mínimo 1000N)

2.1.6.6.3. Raio Mínimo de Curvatura (mm) Durante a Instalação: 20 x Diâmetro Externo do Cabo

2.1.6.6.4. Raio Mínimo de Curvatura (mm) Após a Instalação: 10 x Diâmetro Externo do Cabo

2.1.6.6.5. Temperatura de instalação: -10 ºC a 50 ºC

2.1.6.6.6. Temperatura de Armazenamento: -20 ºC a 65 ºC

2.1.6.6.7. Temperatura de Operação: -20 ºC a 65 ºC

2.1.6.7. Embalagem

2.1.6.7.1. Tipo de Embalagem: Bobina de madeira

2.1.6.7.2. Quantidade: De 3.000 a 5.000 metros (Sobre o valor nominal de cada lance é permitida uma tolerância de até +3% sobre o comprimento do lance)

2.1.6.8. Demais características conforme ABNT NBR 14773.

2.1.7. CABO DE CONEXÃO ÓPTICA

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2.1.7.1. Cordão óptico duplex com conectores ópticos do tipo LC nas duas extremidades.

2.1.7.2. Recomendado para uso interno na função de interligação de distribuidores ópticos com equipamentos de rede, em sistemas ópticos de baixas perdas e alta banda passante, tais como: sistemas de longa distância, redes troncais, distribuição e transmissão de dados e vídeo;

2.1.7.3. O cabo óptico utilizado na fabricação do cordão deve ser totalmente dielétrico constituído por duas fibras ópticas do tipo multimodo ou monomodo, com revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em material polimérico e termoplástico. Sobre o revestimento secundário são colocados elementos de tração de fios dielétricos e capa em PVC não propagante à chama

2.1.7.4. Classe de Flamabilidade: COG - Cabo Óptico Geral

2.1.7.5. Deve exceder os requisitos de desempenho previstos na norma EIA/TIA-568-C.3;

2.1.7.6. Deve suportar as principais aplicações segundo normas IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet)(2), ANSI T11.2 (Fibre Channel)(2) e ITU-T-G-984(11);

2.1.7.7. Devem ser montado e testado 100% em fábrica;

2.1.7.8. Deve possuir alto desempenho em perda de inserção e perda de retorno;

2.1.7.9. Deve estar disponível para vários tipos de conectores ópticos;

2.1.7.10. Deve estar disponível em fibras monomodo e multimodo;

2.1.7.11. Deve estar disponível em polimento PC e APC;

2.1.7.12. Deve estar disponível em vários comprimentos.

2.1.7.13. Características do conector LC

2.1.7.13.1. Conector do tipo SFF "PUSH-PULL"

2.1.7.13.2. Corpo plástico

2.1.7.13.3. Ferrolho cerâmico (zircônia)

2.1.7.13.4. Tipo de Fibra: monomodo

2.1.7.13.5. Tipo de Polimento: APC

2.1.7.13.6. Cor do Conector: Verde

Perda de inserção típica: 0,15

2.1.7.14. Perda de inserção máxima: 0,30

2.1.7.15. Perda de retorno: >60

2.1.7.16. Curvatura mínima: Raio Mínimo de Curvatura de 50 mm

2.1.7.17. Quantidade de Ciclos > 500 inserções (8)

2.1.7.18. Carga Máxima Admissível: 30N

2.1.7.19. Tração de Ruptura Mínima: 200N

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2.1.7.20. Resistência a Tração: > 100N (8)

2.1.7.21. Temperatura de Instalação: 20ºC

2.1.7.22. Temperatura de Operação: -25ºC a 75ºC

2.1.7.23. Deve possuir diâmetro externo de 2 mm e código de cores segundo ABNT NBR 14106

2.1.7.24. Características mecânicas em conformidade com os procedimentos de testes de cabos ópticos monofibra e duplex montados com conectores, exigidos pela Norma NBR 14433.

2.1.7.25. Características mecânicas em conformidade com os procedimentos de testes de cabos ópticos monofibra e duplex, exigidos pela Norma NBR 14106.

2.1.7.26. Valores de desempenho para os produtos padrões em conformidade com a Norma ABNT NBR 14433.

2.1.7.27. Certificação: ANATEL

2.1.7.28. Normas

2.1.7.28.1. ISO 8877 - Information Technology - Telecommunications and information exchange between systems - Interface connector and contact assignments for ISDN basic access interface located at reference points S and T

2.1.7.28.2. ANSI/TIA/EIA-568-C.1 - Comercial Building Telecommunications Cabling Standard - General Requirements

2.1.7.28.3. ANSI/TIA/EIA-568-C.3 - Optical Fiber Cabling Components Standard ABNT NBR 14433 - Conectores montados em cordões ou cabos de fibras ópticas e adaptadores - Especificação

2.1.7.28.4. ABNT NBR 14106 - Cordão Óptico Monofibra - Especificação

2.1.7.28.5. ABNT NBR 14705 - Classificação dos cabos internos para telecomunicações quanto ao comportamento frente à chama – Especificação

2.1.8. PAINEL DE CONEXÃO ÓPTICA

2.1.8.1. O painel de conexão óptica deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:

2.1.8.1.1. Possibilidade de receber o cabo óptico e terminá-lo em diversos conectores para possibilitar a estruturação da rede óptica;

2.1.8.1.2. Capacidade de receber 72 (setenta e duas) fibras através da montagem de 03 (três) bandejas de emenda ocupando apenas 1U de altura em Rack.

2.1.8.1.3. As bandejas para fusão possuem fabricação em alumínio com tampa transparente fabricada em policarbonato, podendo ser empilhada para aplicações de alta densidade.

2.1.8.1.4. Conectores tipo LC na parte frontal;

2.1.8.1.5. Deve permitir a instalação de acopladores modulares de diversos tipos, permitindo assim a ampliação do sistema.

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2.1.8.1.6. Chapas utilizadas para a confecção dos DIOs com espessura de 1,5 mm, para melhor proteção mecânica do sistema; ou confeccionado em plástico injetado de alta resistência e características UL94V-0;

2.1.8.1.7. Compatível com o padrão 19’’

2.1.8.1.8. Áreas de armazenamento de excesso de fibras e acomodação internas à estrutura (conferindo maior segurança ao sistema);

2.1.8.1.9. Resistência e proteção contra corrosão;

2.1.8.1.10. Gaveta deslizante, para facilitar a manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem necessidade de remoção do gabinete;

2.1.8.1.11. Possibilidade de configuração com diferentes tipos de terminações ópticas;

2.1.8.1.12. Identificação na parte frontal;

2.1.8.1.13. Painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente;

2.1.8.1.14. Possibilidade de conectorização direta, utilizando um mesmo módulo básico;

2.1.8.1.15. Acesso para cabos ópticos pela parte traseira ou pelas faces laterais;

2.1.8.1.16. Fabricante com certificações ISO 9001

2.1.9. MINI RACK 12US

2.1.9.1. O Mini Rack deve, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características:

2.1.9.1.1. Bastidor com largura de 19‖ (dezenove polegadas), altura de 12U e profundidade útil mínima de 500 mm;

2.1.9.1.2. Padrão EIA 301D;

2.1.9.1.3. Fabricante com certificações ISO 9001.

2.1.9.1.4. Estrutura modular através de molduras estruturais superiores e inferiores em chapa de aço 2,0 mm, fixadas através de parafusos auto-atarraxantes (Livre de Soldas).

2.1.9.1.5. Molduras estruturais verticais, em chapa de aço dobrada, com espessura de 1,5 mm.

2.1.9.1.6. Perfil 19‖ em aço perfurado, em formato de quadro inteligente (reforçado e ajustável), com marcação de Us frontal e traseiro confeccionado com gabaritos de montagem padrão de 1/2 em 1/2 U, facilitando fixações de equipamentos 19‖.

Porta frontal em vidro temperado fumê ou transparente, com moldura em aço reforçado, para melhor visualização dos equipamentos, com dobradiças desmontáveis sem a necessidade de ferramentas, com abertura 180º graus e fecho escamoteável c/ chave, com sistema de fecho lingüeta;

2.1.9.1.7. Laterais removíveis através de fechos rápidos e/ou fechadura, dando agilidade, rapidez e segurança no acesso interno do gabinete.

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2.1.9.1.8. Fechamento traseiro em chapa de aço com reforços de aço tipo ―U―.

2.1.9.1.9. Pintura eletrostática a pó, a base de resina epóxi-poliéster, texturizada, com espessura média de 80 mícron com acabamento monocromático das partes metálicas e demais peças plásticas;

2.1.9.1.10. Tratamento especial e anti-corrosivo das chapas de aço, através de fosfatização à base de zinco, com banhos por imersão;

2.1.9.1.11. Capacidade de Carga: 25 kg.

2.1.9.1.12. Garantia do fabricante de 03 (três) anos

2.1.10. PAINEL CEGO PARA FECHAMENTO - RETO

2.1.10.1. Painel para fechamento de unidades não utilizadas no RACK ou gabinete.

2.1.10.2. Os painéis devem:

2.1.10.2.1. Ser na cor preta

2.1.10.2.2. Ser de 1, 2, 3 ou 4 (Maximo) Us

2.1.10.2.3. Deverá ser executado em aço

2.1.10.2.4. Deverá vir com o logo do fabricante

2.1.11. ORGANIZADOR HORIZONTAL DE CABOS FRONTAL

2.1.11.1. O gerenciador de cabos horizontal deve:

2.1.11.1.1. Ser construída em padrão para rack de 19‖ (dezenove polegadas).

2.1.11.1.2. Ser de 1, 2 ou 4 unidades de altura.

2.1.11.1.3. Possuir tampa frontal

2.1.11.1.4. Ter porta frontal com capacidade de ser basculante com abertura por ambos os lados

2.1.11.1.5. Ser na cor preta.

2.1.11.1.6. Ter profundidade de 101,60 mm (4 polegadas)

2.1.12. KIT DE VENTILAÇÃO PARA RACKS

2.1.12.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (um) KIT de Ventilação construído em chapa de aço 1,0mm composto por no mínimo 02 (dois) ventiladores.

2.1.13. KIT DE FIXAÇÃO PARA RACK

2.1.13.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (um) KIT de Fixação composto por 50 (cinquenta) porcas gaiola e 50 (cinquenta) parafusos M5;

2.1.14. RÉGUA DE TOMADAS

2.1.14.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (uma) régua para tomadas, fabricada em aço 1,0mm, padrão 19” x 1U com 08 tomadas do tipo

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2P+T (NBR 14136) de 20A com circuito protegido por fusível e chicote de 150cm

2.1.15. BANDEJA FIXA PARA RACK

2.1.15.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (uma) bandeja fixa, fabricada em aço 1,2mm, padrão 19” com capacidade de carga de até 100kg e profundidade de acordo com o Rack a ser utilizado

2.1.16. CONDUTORES ELÉTRICOS

2.1.16.1. Os cabos até 6,0mm2: classe 450/750V 70ºC, deverão seguir a NBR 13248. Cabo com revestimento termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, com características de não propagação e auto extinção de fogo, baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, classe 450/750V, temperaturas máximas de serviço contínuo: 70°C, sobrecarga: 100°C, curto circuito: 160°C; Encordoamento Classe 5.

2.1.16.2. Normas Aplicáveis:

2.1.16.2.1. NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho

2.1.16.2.2. NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados

2.1.16.2.3. ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13248:2000

2.1.17. TOMADA ELÉTRICA

2.1.17.1. O corpo das tomadas deverá ser fabricado em policarbonato, não propagante a chamas, resistente a impactos, matéria prima dos contatos elétricos: liga de cobre, latão.

2.1.17.2. A polaridade (F, N, T) nas tomadas deverá obedecer a NBR 14136 e NBR 5410.

2.1.17.3. A altura de instalação das tomadas deverá obedecer a NBR 9050 (acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos).

2.1.17.4. Tipos de tomadas a serem fornecidos e/ou instaladas:

2.1.17.4.1. Tomada 2P+T – 20 A / 250V – miolo preto ou branco (rede comum)

2.1.17.5. Normas Aplicáveis:

2.1.17.5.1. NBR NM 60884-1:2004 – Plugues e Tomadas para Uso Doméstico e Análogo – Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:1994, MOD);

2.1.17.5.2. NBR 14136:2002 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização.

2.1.18. NO-BREAK MONOFÁSICO

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2.1.18.1. Características de Entrada:

2.1.18.1.1. Tensão nominal de entrada 120V

2.1.18.1.2. Frequência de entrada 50/60 Hz

2.1.18.1.3. Comprimento do Cabo 1.52 metros

2.1.18.1.4. Intervalo de tensão de entrada ajustável para as principais operações 88 - 139V

2.1.18.1.5. Corrente Máxima de Entrada 12A

2.1.18.1.6. Capacidade de Disjuntor de Entrada 15.0 A

2.1.18.2. Características de Saída:

2.1.18.2.1. Capacidade de Potência de Saída 330 Watts / 600 VA

2.1.18.2.2. Tensão nominal de saída 120V

2.1.18.2.3. Frequência de Saída (sincronizada com rede elétrica) 60 Hz

2.1.18.2.4. Tipo de Forma de Onda Senoidal aproximada

2.1.18.2.5. Conexões de Saída (3) NBR 14136 (Bateria de Reserva)

2.1.18.2.6. Proteção Necessária na Corrente de Saída 15A

2.1.18.3. Baterias & Tempo de operação

2.1.18.3.1. Tipo de bateria: Bateria selada Chumbo - Acido livre de manutenção: a prova de vazamentos

2.1.18.3.2. Tempo de recarga típico: 24 horas

2.1.18.4. Comunicação & Gerenciamento

2.1.18.4.1. Porta de interface USB

2.1.18.4.2. Painel de controle Display de LED status com indicadores para On line : Troca de bateria : e Falha no cabeamento

2.1.18.4.3. Alarme sonoro Soar alarme quando na bateria: Alarme distinto de pouca bateria: tom de alarme continuamente sobre carregado

2.1.18.5. Proteção contra surtos e filtragem

2.1.18.5.1. Classe de surto de energia 340 Joules

2.1.18.5.2. Filtragem: Filtragem de pólos múltiplos de ruídos: passagem do surto de 5% IEEE : tempo de resposta de 'clamping' zero : de acordo com UL 1449

2.1.18.5.3. Proteção de linha de dados Linha telefônica analógica para telefone/fax/modem/DSL (conector RJ-11)

2.1.18.6. Físico

2.1.18.6.1. Dimensões máximas de altura 100.00 mm

2.1.18.6.2. Dimensões máximas de largura 180.00 mm

2.1.18.6.3. Dimensões máximas de profundidade 280.00 mm

2.1.18.6.4. Peso Líquido 6.00 KG

2.1.18.7. Ambiental

2.1.18.7.1. Ambiente de Operação 0 - 40 °C

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2.1.18.7.2. Umidade Relativa de Operação 5 - 95%

2.1.18.7.3. Elevação de Operação 0-3000 metros

2.1.18.7.4. Temperatura de Armazenamento -15 - 45 °C

2.1.18.7.5. Umidade Relativa de Armazenamento 5 - 95%

2.1.18.7.6. Elevação de Armazenamento 0-15000 metros

2.1.18.7.7. Ruído audível a um metro da superfície ou unidade 45.00 dBA

2.1.18.7.8. Dissipação térmica on-line 15.00 BTU/hora

2.1.18.8. Conformidade

2.1.18.8.1. Aprovações CSA C22.2 No.107.1, FCC parte 15 classe B,FCC Part 68, NOM, TUV-C, UL 1778

2.1.18.8.2. Garantia Padrão Reparo ou substituição por 2 anos

2.1.18.8.3. Atendimento a normas ambientais RoHS,REACH: Contains No SVHCs

2.1.19. MINI DISJUNTORES DE BAIXA CORRENTE (0,5 A 70A)

2.1.19.1. Características Gerais: Tipo do Disjuntor: Termomagnético; Número de Pólos: 1, 2, 3 ou 4 conforme aplicação; Frequência: 50/60Hz; Tensão de Operação: Monopolar 230/400Vca; Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 400Vca; Tensão Máxima: Monopolar 240Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 440Vca; Tensão de Isolamento: Monopolar 250Vca; Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 460Vca; Curva de Disparo: Curva C; Manobras Elétricas: 10.000 Operações; Manobras Mecânicas: 20.000 Operações; Grau de Proteção: IP20; Fixação: Trilho DIN 35 mm; Temperatura Ambiente:- 25ºC a +55ºC; Terminais: até 35 mm² ou 2 x 16mm²; Torque de aperto dos Terminais: 3,0 Nm; Largura Modular: 18 mm; Capacidade de Ruptura: 127Vca = 20kA – 240Vca = 10kA; Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998

2.1.20. ELETRODUTOS

2.1.20.1. Os eletrodutos de aço destinam-se às instalações elétricas aparentes ou embutidas a fim suportar e proteger cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.

2.1.20.2. Os eletrodutos em aço deverão possuir acabamento superficial (Revestimento) feito por aplicação de zinco por imersão a quente (zincagem), do “tipo pesado”, ponta lisa/roscável, obedecendo às normas NBR 5597 e NBR 5598.

2.1.20.3. Normas Aplicáveis:

2.1.20.3.1. NBR 5597: 2006: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT — Requisitos.

2.1.20.3.2. NBR 5598: 2009: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP — Requisitos.

2.1.20.4. CONDULETES DE ALUMÍNIO

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2.1.20.4.1. Os conduletes destinam-se às instalações aparentes a fim de suportar cabos e tomadas das instalações elétricas e de telecomunicações.

2.1.20.4.2. Os conduletes deverão possuir corpo e tampa de alumínio de alta resistência mecânica e à corrosão. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas elétricas/telecomunicações, interruptores, etc. Tampa com vedação, Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Parafusos em aço zincado bicromatizados.

2.1.20.4.3. Normas Aplicáveis:

2.1.20.4.3.1. NBR 15701: 2009: (Conduletes metálicos roscados e não roscados para sistemas de eletrodutos) e normas complementares exigidas.

2.1.21. ELETRODUTOS FLEXÍVEIS

2.1.21.1. Os eletrodutos flexíveis metálicos 3/4” (três quartos de polegada), 1” (uma polegada), 1 1/4” (uma polegada e um quarto), 1 1/2” (uma polegada e meia) e 2” (duas polegadas) deverão ter o interior metálico formado por fita de aço galvanizada eletrolítica laminada à frio, com revestimento exterior extrudado sob pressão em PVC antichama na cor cinza ou prata, suportar as exigências de vibração e movimentação. Os conectores utilizados devem garantir grau de proteção IP-65 de acordo com a norma IEC 144 e DIN 40050

2.1.21.2. Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de conexões, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no interior do ambiente.

2.1.22. CAIXAS DE PASSAGEM

2.1.22.1. Deve ser fabricada em liga de alumínio com silício (9% a 13%), e proporcionar excelente resistência mecânica e a corrosão, além de uma ótima relação custo-benefício.

2.1.22.2. A tampa deve ser reversível (de um lado lisa e do outro antiderrapante) e fixada ao corpo através de parafusos de aço inox.

2.1.22.3. A junta de vedação deve ser redonda de borracha EPDM encaixada entre o corpo e a tampa para instalação ao tempo.

2.1.22.4. Deve ser utilizada para ligação e passagem de cabos, montagem de bornes, disjuntores e equipamentos. Indicada tanto para instalação ao tempo como abrigada.

2.1.22.5. Grau de proteção:IP 65

2.1.23. DUTOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) 110mm

2.1.23.1. Os tubos PEAD (Polietileno de Alta Densidade), deverão ter diâmetro externo de 110 mm, ser na cor preta, de seção circular, com dupla parede, sendo a externa corrugada e a interna lisa, impermeável, destinado à proteção de cabos subterrâneos de energia

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ou telecomunicações, e largamente utilizado na infra-estrutura de redes, indústrias, ferrovias, rodovias, aeroportos, shopping centers, anéis ópticos, etc,

Deve possuir as seguintes características:

2.1.23.1.1. Elevada resistência à compressão diametral;

2.1.23.1.2. Alta resistência ao impacto;

2.1.23.1.3. Simples manipulação;

2.1.23.1.4. Maior leveza;

2.1.23.1.5. Maior rapidez e economia na instalação;

2.1.23.2. Deve ser fornecido em barras com 6 metros de comprimento, contendo uma luva de emenda e um anel de borracha em uma das extremidades e um anel de borracha em outra extremidade do duto. Poderá ser fornecido com aditivação anti chama, caso necessário.

2.1.24. SUBDUTOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) 40mm

2.1.24.1. Os tubos deverão ser fornecidos em bobinas com comprimento mínimo de 1000 m por bobina, sendo que os tubos deverão ser entregues com as extremidades tamponadas;

2.1.24.2. Os tubos fornecidos pela CONTRATADA deverão ser fabricados por extrusão de polietileno de alta densidade (PEAD), resultando em um composto termoplástico que atenda às especificações abaixo:

2.1.24.2.1. O material termoplástico deve ser preparado a partir de matéria-prima virgem, não sendo admitido material reaproveitado;

2.1.24.2.2. Os tubos deverão ter diâmetro externo de 40 mm com espessura de parede de 3,0 mm ± 0,3 mm e densidade de 0,95 +/- 0,01 g/cm3;

2.1.24.2.3. A superfície externa da parede do tubo deve ser lisa, sem presença de bolhas, vazios, rebarbas ou estrangulamentos apresentando tonalidade uniforme;

2.1.24.2.4. Não serão permitidos quaisquer sinais de reparação, tratamento ou pintura nos tubos fabricados;

2.1.24.2.5. Os tubos deverão ser constituídos de material totalmente dielétrico;

2.1.24.2.6. Os tubos deverão ser resistentes à ação de agentes químicos e água;

2.1.24.2.7. Deverá ser obedecida a faixa de temperatura de -40°C a +80°C, sendo que, dentro deste limite, não deverá haver variação nas características dos materiais;

2.1.24.2.8. Os materiais não deverão ser agressivos ao meio ambiente ou ao manuseio dos operadores;

2.1.24.2.9. Teor de negro de fumo deverá ficar entre 2 e 3%;

2.1.24.2.10. Os tubos deverão permitir raios de curvatura de até 20 vezes o valor do diâmetro externo sem apresentar variação em suas características;

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2.1.24.2.11. Os tubos deverão suportar uma força superior à 450N para uma deflexão máxima de 5% do diâmetro interno. A força deverá ser aplicada a uma velocidade de 15 mm/min através de duas placas sobre amostras do tubo;

2.1.24.2.12. Alongamento a ruptura deverá ser no mínimo de 300%.

2.1.24.2.13. No que não seja conflitante com os itens mencionados acima, os tubos PEAD deverão estar em conformidade com as Normas ISO4427 e DIN8074;

2.1.24.2.14. Os tubos PEAD deverão ser projetados, construídos e lançados de forma a permanecerem nos locais de instalação sem sofrerem mudanças em suas características básicas durante a sua vida útil, que não deverá ser inferior a 25 anos;

2.1.24.2.15. Durante o período que anteceder a instalação, os tubos deverão suportar a estocagem a céu aberto;

2.1.24.3. As emendas dos tubos PEADs são parte integrante dos serviços de instalação, e devem atender às seguintes especificações:

2.1.24.3.1.1. As emendas deverão ter as mesmas características de resistência mecânica que os tubos, não apresentarem rebarbas ou diferenças internas nas transições e suportar uma pressão mínima de 12 bar;

2.1.24.3.1.2. Os conjuntos de tubos, depois de realizadas as emendas, não deverão permitir a entrada de sólidos, poeira ou água em seu interior;

2.1.24.3.1.3. Deverão ser propostos acessórios para tamponamento e vedação das extremidades dos tubos, para testes e hibernação.

2.1.25. ARMÁRIO AÉREO OUTDOOR PARA EQUIPAMENTOS GPON

2.1.25.1. Dimensões: 550 mm (Largura), 360 mm (Altura), 401 mm (Profundidade);

2.1.25.2. Espessura da chapa 1,5 mm;

2.1.25.3. Pintura eletrostática na cor Gelo;

2.1.25.4. Sistema de circulação de ar, com um cooler exaustor de alto desempenho de 120 mm x 120 mm 110/220 V;

2.1.25.5. Possuir uma entrada, situada na parte lateral inferior da caixa, e uma saída, situada na parte lateral superior da caixa, de ar com proteção para impedir entrada de água e filtro anti-poeira poeira e insetos;

2.1.25.6. O cooler descrito no item 1.4 deve ser instalado na abertura (saída) situada na parte lateral superior da caixa;

2.1.25.7. Possuir pino de aterramento na porta e no compartimento da caixa;

2.1.25.8. Vedação contra água, incluindo borracha de vedação na porta, conforme norma IP-54;

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2.1.25.9. Capacidade para acomodar com fixação ao rack padrã EIA 19’ 4 (quatro) Us, contendo:

2.1.25.9.1. 01 (um) switch OLT GPON tipo Pizza ox de 19’ (alojado em um U);

2.1.25.9.2. 01 (um) DIO em rack de 19’ com andeja deslizante e espaço para acomodar fusões (alojado em um U);

2.1.25.9.3. 01 (um) retificador carregador das baterias e o módulo de controle e gerência (alojado em um U);

2.1.25.9.4. 01 (uma) régua com quatro tomadas no padrão norma NBR14136 (alojado em um U);

2.1.25.9.5. 01 (um) conjunto de 8 baterias seladas para prover autonomia em falha elétrica.

2.1.25.10. Porta frontal, com fechadura com segredo;

2.1.25.11. Olhais de sustentação e içamento na parte superior, no mínimo 2 (dois) em diagonal;

2.1.25.12. Suporte traseiro para fixação em poste por parafuso ou por cinta ;

2.1.25.13. Furos para passagem de cabos na parte inferior traseira do armário com:

2.1.25.13.1. 01 (um) prensa cabos PG-11 para passagem de cabo de alimentação;

2.1.25.13.2. 01 (dois) prensa cabos PG-16 para passagem das fibras.

2.1.26. DIVISOR ÓPTICO 1:4, 1:8, 1:16 – SPLITTER :

2.1.26.1. Considerar as mesmas características para os três tipo de divisores, variando apenas a quantidade de saídas;

2.1.26.2. Elemento passivo da rede ótica FTTH, Divisor óptico (Splitter óptico) Monomodo (Single Mode = SM ) de 01 entrada e 04, 08 ou 16 saídas;

2.1.26.3. Utilizar tecnologia PLC:

2.1.26.4. Baixa perda de inserção;

2.1.26.5. Alta uniformidade entre as saídas;

2.1.26.6. Alta isolação entre portas;

2.1.26.7. Elevado valor de perda de retorno;

2.1.26.8. Produto homologado pela ANATEL.

2.2. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO IP

2.2.1. SOFTWARE DE VIDEOMONITORAMENTO

2.2.1.1. Software de monitoramento e gravação para sistema de videomonitoramento baseado em redes TCP/IP com capacidade de controlar e visualizar imagens de câmeras IP, bem como gravar as imagens para posterior pesquisa e recuperação seletiva. O software

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deve possuir interface gráfica amigável com exibição em tela de funções, menus, janelas de auxílio e interface traduzida para a língua portuguesa.

2.2.1.2. FUNCIONALIDADES

2.2.1.2.1. O Software a ser utilizado para visualização e armazenamento das imagens deve oferecer entradas / saídas sem restrição de local e com possibilidade de ser gerenciado por múltiplos locais. Além disso, deve oferecer escalabilidade com possibilidade de inclusão de novas câmeras em bases de 01 em 01, estações de trabalho, servidores de gravação e novas centros de monitoração remota.

2.2.1.2.2. Software Cliente deverá será responsável para a Visualização e Configuração (para operadores e administrador), permitindo a administração, a operação e a manutenção do sistema de CFTV.

2.2.1.2.3. Cliente de Visualização usando equipamentos móveis como celulares, pdas ou equipamentos embarcados poderão consultar as imagens das câmeras constantes no sistema de videomonitoramento.

2.2.1.2.4. A tecnologia de compactação deve ser baseada no padrão internacional H.264. A tecnologia de compactação pode ser integrada a transmissores incorporadas na própria câmera, ou seja, câmera IP. Com isso, o vídeo pode ser visualizado em vários computadores com o Software Cliente de Visualização instalado.

2.2.1.2.5. Os NVRs irão gravar o vídeo das câmeras IP. O Software de Gerenciamento Central será responsável pela operação da matriz virtual do sistema, incluindo vídeo, controle PTZ, reprodução, gerenciamento de alarmes, sequencias, rondas de segurança e servidores de gravação.

2.2.1.2.6. Todos os usuários do sistema serão registrados em um banco de dados central, que será gerenciado pelo administrador do Software de Gerenciamento Central. O administrador do sistema atribui privilégios a usuários, configura e mantém o sistema. As aplicações cliente poderão ser configuradas em multicast via servidor, mesmo que a rede esteja trabalhando em UNICAST.

2.2.1.3. TELAS DE VÍDEOS AO VIVO NA ESTAÇÃO DE TRABALHO

2.2.1.3.1. O Sistema deverá exibir vídeos ao vivo de Transmissores de vídeo e Câmeras IP em formatos H.264, MPEG4 e H.264, definição padrão e HD.

2.2.1.3.2. O Sistema deve permitir a exibição do vídeo em 04 (quatro) monitores por estação de trabalho, sendo que cada monitor pode ter até 25 (vinte e cinco) painéis de exibição.

2.2.1.3.3. O sistema deve permitir a configuração dos tipos de transporte de áudio e vídeo (TCP, UDP, MULTICAST) para cada usuário.

2.2.1.3.4. O Sistema deverá permitir a configuração de fluxo de áudio e vídeo para cada usuário (de uma escolha de até 06, dependendo do modelo do transmissor)

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2.2.1.3.5. Sistema deve permitir aos operadores alterar o layout do painel de vídeo em cada uma das 4 telas, independentemente:

2.2.1.3.5.1. Layouts da grade: 1 x 1, 2 x 2, 3 x 3, 4 x 4, 5 x 5

2.2.1.3.5.2. Layouts de widescreen: 2 x 3, 3 x 4, 4 x 6

2.2.1.3.5.3. Layouts de detalhe com base no painel maior de 3 x 3, 4 x 3, 4 x 4, 5 x 5 na parte superior esquerda

2.2.1.3.5.4. Layouts de detalhe com base no painel maior de 4 x 3, 4 x 4, 5 x 5 no centro

2.2.1.3.6. Deve permitir a alteração pelos operadores da razão de aspecto em cada uma das 04 (quatro) janelas de vídeo, de forma independente, para exibir o vídeo em definição padrão ou alta definição. Selecione entre:

2.2.1.3.6.1. Widescreen (16:9)

2.2.1.3.6.2. Padrão (4:3)

2.2.1.3.7. O Sistema deverá possível aos operadores esticar o vídeo para caber no espaço disponível, independentemente do aspecto de vídeo original

2.2.1.3.8. O Sistema deverá ser possível aos operadores maximizar um painel de vídeo para preencher a janela do vídeo

2.2.1.3.9. O Sistema deverá ser possível aos operadores maximizar uma janela de vídeo para preencher toda a tela de exibição.

2.2.1.3.10. Deverá possível aos operadores mover qualquer câmera em um detalhe, arrastando e soltando (trocas com a câmera no detalhe no momento)

2.2.1.3.11. Deverá ser possível aos operadores mover qualquer câmera de um painel de vídeo para o outro, arrastando e soltando (trocas com a câmera exibida no momento)

2.2.1.3.12. Deverá ser possível aos operadores exibir qualquer janela em modo de tela cheia, de forma que somente os painéis de vídeo sejam exibidos e preencham toda a tela

2.2.1.3.13. Deverá ser possível aos operadores exibir qualquer janela no modo somente painéis de vídeo, de forma que somente painéis de vídeo sejam exibidos, mas em qualquer tamanho de janela

2.2.1.3.14. Deverá permitir a sobreposição de informações de data e hora em painéis de vídeo ao vivo, seja em todos os painéis ou somente em painéis selecionados

2.2.1.3.15. Deverá permitir aos operadores exibir vídeos ao vivo e analisar vídeos gravados ao mesmo tempo

2.2.1.3.16. Deverá ser possível aos operadores aplicar mais zoom digitalmente em até 800% e rolar o vídeo ao vivo de qualquer câmera.

2.2.1.3.17. Deverá ser possível aos operadores salvar a posição de zoom/rolagem atual como uma Visualização de câmera (predefinição virtual)

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2.2.1.3.18. Deverá ser possível aos operadores exibir qualquer Visualização de câmera (predefinição virtual)

2.2.1.3.19. Os administradores devem ser capazes de configurar zonas ocultas em câmeras fixas.

2.2.1.3.20. Deverá permitir que operadores revelem a zona oculta do vídeo ao vivo se o usuário tiver a permissão apropriada .

2.2.1.3.21. Deverá permitir a remoção de artefatos de entrelaçamento de vídeos 4SIF

2.2.1.3.22. Deverá permitir uma escolha de configurações de filtro para desfazer o entrelaçamento:

2.2.1.3.22.1. Melhor Desempenho

2.2.1.3.22.2. Melhor Qualidade de Imagem

2.2.1.3.22.3. Renderização mais suave

2.2.1.3.23. Deverá permitir a exibição de objetos em movimento no vídeo (até 10 de uma vez)

2.2.1.3.24. Deverá permitir a exibição de níveis de vídeo analíticos

2.2.1.3.25. Deverá ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem exibida em um painel de vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG.

2.2.1.3.26. Deverá ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem com zoom exibida em um painel de vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG.

2.2.1.3.27. Deverá ser possível aos operadores capturar fotografias de todas as câmeras exibidas em uma janela de vídeo

2.2.1.3.28. Deverá ser possível aos operadores configurar o local em que as imagens serão armazenadas (o padrão é Meus documentos)

2.2.1.3.29. Deverá ser possível aos operadores imprimir um instantâneo de uma imagem exibida em um painel de vídeo direto em uma impressora (colorida ou em tons de cinza, dependendo da impressora)

2.2.1.3.30. Deverá ser possível aos operadores reproduzir vídeo de um incidente recém-visualizado ao vivo, com as opções de reprodução de 10, 15 ou 30 segundos antes da hora atual ou do momento do alarme.

2.2.1.3.31. Deverá ser possível aos operadores executar um miniaplicativo de terceiros no modo de vídeo ao vivo. O miniaplicativo transmite o endereço IP da Câmera no painel de vídeo selecionado. Há suporte para até 04 miniaplicativos diferentes.

2.2.1.3.32. Deverá ser possível aos operadores configurar o tamanho do texto e dos ícones exibidos nos painéis de vídeo. O tamanho do texto e dos ícones pode se corrigido ou ajustado automaticamente quando o tamanho do painel de vídeo é alterado.

2.2.1.3.33. Deverá ser possível aos operadores exibir estatísticas de fluxo em todos os fluxos de vídeo atuais, incluindo as seguintes informações:

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2.2.1.3.33.1. Resolução da velocidade de quadros (SIF, 2SIF, 4SIF, HD 720p)

2.2.1.3.33.2. Taxa de BITS atuais em Kbps (média retrógada nos últimos 20 segundos)

2.2.1.3.33.3. Taxa de BITS de áudio em Kbps (média retrógada nos últimos 20 segundos)

2.2.1.3.34. No caso de queda na conexão de vídeo, o sistema deve exibir uma mensagem de erro clara com a opção de exibir também o último quadro de vídeo recebido.

2.2.1.3.35. Deve ser possível aos operadores localizar e destacar uma câmera no explorador do local e mapear a partir do painel de vídeo ao vivo

2.2.1.3.36. Deverá suportar as seguintes especificações para câmeras de terceiros por meio da interface ONVIF:

2.2.1.3.36.1. Vídeos ao vivo em painéis de visualização – MJPEG e H.264

2.2.1.3.36.2. Estatísticas de STREAM

2.2.1.4. VÍDEO AO VIVO

2.2.1.4.1. Exibição das seguintes informações da câmera no monitor

2.2.1.4.1.1. Nome da câmera, data e hora.

2.2.1.4.1.2. Aumentar ou diminuir automaticamente a resolução do STREAM de vídeo de visualização quando o usuário mudar o layout de visualização onde haja mudança do tamanho da imagem de visualização. Exemplo: resolução CIF quando a câmera estiver sendo visualizada em layout de 04 câmeras e resolução 04 CIF quando a câmera estiver sendo visualizada em layout apenas 01 câmera ou vice-versa.

2.2.1.5. CONTROLE PTZ

2.2.1.5.1. Configuração de comandos personalizados com texto descritivo opcional. Os comandos podem ser organizados por tipo PTZ ou por câmera, conforme necessário.

2.2.1.5.2. Execução das funções de panorização (PAN) e inclinação (TILT) de uma câmera PTZ exibida em um painel de vídeo em qualquer direção e em taxa de transmissão variável movendo o mouse do computador no painel de vídeo.

2.2.1.5.3. Aplicação de zoom em câmeras PTZ com aproximação ou afastamento utilizando o mouse do computador em um painel específico com os controles PTZ na tela de monitoração.

2.2.1.5.4. Execução das funções PAN, TILT e ZOOM simultaneamente em uma câmera PTZ exibida em um painel de vídeo utilizando o cursor sobre a imagem, movimentando o mouse nas direções desejadas e centralizando a imagem ao Click do Mouse.

2.2.1.5.5. Execução das funções PAN, TILT e ZOOM simultaneamente em uma câmera PTZ exibida em um painel de vídeo utilizando um KBD conectado a estação de trabalho.

2.2.1.5.6. Execução das funções PAN, TILT e ZOOM simultaneamente em uma câmera PTZ exibida em um painel de vídeo ou monitor utilizando um joystick em um dos teclados para CFTV compatíveis.

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2.2.1.5.7. Ajuste do foco de câmeras PTZ utilizando os controles PTZ da tela ou de um teclado para CFTV Foco para perto, foco para longe, foco automático, ajuste da Íris das câmeras PTZ utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV, abertura da Íris, fechamento e controle automático Movimentação de câmeras PTZ para posições predefinidas utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV Acesso ao menu de câmeras PTZ utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado da solução proposta.

2.2.1.5.8. Desativação automática da conexão a uma câmera PTZ para permitir que outros usuários a controlem. Retenção das conexões às câmeras PTZ para impedir que outros usuários as controlem quando não movidas. Assumir o controle de câmeras PTZ se o operador possuir prioridade superior à do usuário que estiver movendo a câmera no momento.

2.2.1.5.9. Comunicação ao operador quando não for possível controlar uma câmera PTZ devido ao fato de outro usuário com prioridade superior estar no controle. Exibir ou ocultar os controles PTZ na tela.

2.2.1.6. MATRIZ VIRTUAL

2.2.1.6.1. O Software de Controle deve permitir que os operadores arrastem facilmente os ícones que representam as câmeras, sequencias e rondas de segurança em painéis de visualização do computador e monitores analógicos.

2.2.1.6.2. Isso substitui e aprimora a funcionalidade fornecida pela matriz analógica tradicional e é denominada Matriz virtual. Para permitir o uso com um teclado para CFTV, o Software de Controle deve numerar monitores, câmeras, sequencias e rondas de segurança.

2.2.1.6.3. Os usuários devem ser capazes de exibir o vídeo das câmeras em monitores ou painéis de computador utilizando as mesmas sequencias de botões de CFTV utilizadas para controlar uma matriz analógica tradicional.

2.2.1.6.4. executar macros em VBScript (ou outras linguagens de script) na ocorrência de eventos ou por agendamentos pré-definidos. Um agendamento deverá definir um padrão de recorrência e um tempo de cobertura.

2.2.1.6.5. A Matriz Virtual deverá ser capaz de executar módulos externos de interfaces com terceiros, baseado em agendamentos pré-definidos. Um agendamento deverá definir um padrão de recorrência e um tempo de cobertura, conforme definido anteriormente. A Matriz Virtual deverá ser capaz de ter interface com sistemas de ―video walls‖ através de um teclado de CFTV.

2.2.1.6.6. O Sistema deverá permitir que os operadores arrastem facilmente ícones que representam câmeras, sequências, salvos e rondas nos painéis de exibição do PC e em monitores analógicos. Esse procedimento substitui e aprimora a funcionalidade oferecida pela matriz analógica tradicional e é conhecido como Matriz virtual.

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2.2.1.6.7. Deverá permitir o uso com um teclado de CFTV, o IPVS deve numerar monitores, câmeras, salvos, sequências e rondas automaticamente. Os usuários devem ser capazes de exibir vídeos de câmeras numeradas em monitores ou painéis de PC numerados, usando as mesmas sequências de botões de CFTV usadas para controlar uma matriz analógica tradicional.

2.2.1.6.8. Deverá haver suporte para até 9.999 câmeras e 9.999 monitores, o que cria uma matriz virtual de 9.999 x 9.999

2.2.1.7. SEQUENCIAS

2.2.1.7.1. As sequencias de visualização de câmeras criadas na Matriz Virtual poderão ter o tempo de permanência de cada câmera parametrizado individualmente. Cada unidade da sequencia deverá ser capaz de disparar pré-sets de câmeras PTZ, rotas padrões e funções auxiliares.

2.2.1.7.2. Deverá ser possível aos operadores configurar sequências de câmeras, visualizações de câmera e/ou pré-ajustes (câmeras PTZ); cada câmera possui um intervalo separado (1 a 300 segundos)

2.2.1.7.3. Deverá ser possível aos operadores reordenar as câmeras em uma sequência

2.2.1.7.4. Deverá ser possível aos operadores executar várias sequências em painéis de vídeo

2.2.1.7.5. Deverá ser possível aos operadores executar sequências em monitores analógicos

2.2.1.7.6. Deverá ser possível aos operadores pausar uma sequência

2.2.1.7.7. Deverá ser possível aos operadores avançar para a próxima câmera ou retorne para a câmera anterior na sequência

2.2.1.8. RONDA DE SEGURANÇA

2.2.1.8.1. Configuração de rondas padrões.

2.2.1.8.2. Execução de rondas de segurança em um conjunto de painéis de vídeo dentro de uma janela de vídeo.

2.2.1.8.3. Capacidade de configurar câmeras PTZ para retornar a uma ronda padrão, após um período de inatividade pré-definido, que poderá ser configurado entre 1 e 7200 segundos.

2.2.1.8.4. Execução de rondas de segurança em um conjunto de monitores analógicos.

2.2.1.9. TAREFAS

2.2.1.9.1. Configuração de tarefas programadas para usuários que exibem vídeo (sequencias, rondas de segurança) quer seja automaticamente quando o usuário faz o login ou diariamente.

2.2.1.9.2. Execução de tarefas programadas para o usuário enquanto este está conectado à rede.

2.2.1.9.3. Desativar ou habilitar tarefas programadas em um computador.

2.2.1.10. TECLADO PARA CFTV

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2.2.1.10.1. O Sistema deverá oferecer suporte a uma variedade de teclados analógicos que serão conectados a qualquer PC do operador:

2.2.1.10.2. Deverá ser possível conectar o teclado de CFTV a qualquer porta COM (física ou virtual, esta última através de adaptador) de um PC disponível.

2.2.1.10.3. O teclado de CFTV deverá permitir aos operadores o controle das câmeras PTZ usando um joystick

2.2.1.10.4. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores fazer com que qualquer câmera PTZ vá para uma posição pré-ajustada.

2.2.1.10.5. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores iniciar e interromper vídeos em painéis de vídeo ou monitores externos por número de câmera ou de monitor.

2.2.1.10.6. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores iniciar e interromper sequências em painéis de vídeo ou monitores externos por número de sequência ou de monitor.

2.2.1.10.7. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores pausar uma sequência.

2.2.1.10.8. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores exibir a próxima ou a câmera anterior na sequência.

2.2.1.10.9. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores iniciar salvos em painéis de vídeo ou monitores externos por número de salvo ou de monitor.

2.2.1.10.10. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores iniciar e interromper rondas em painéis de vídeo ou monitores externos por número de ronda ou de monitor.

2.2.1.10.11. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores alterar o layout do painel de vídeo

2.2.1.10.12. Usando o teclado de CFTV, deverá ser possível aos operadores fechar as janelas tipo POP-UP com mensagens de erro e alerta dentro IPVS.

2.2.1.11. LINHA DO TEMPO E CALENDÁRIO

2.2.1.11.1. Visualização da imagem do vídeo gravado de uma câmera juntamente com a linha do tempo. Expansão e contração da linha do tempo para exibir um intervalo de tempo maior ou menor e navegação da linha do tempo em avanço ou retrocesso para exibir diferentes períodos.

2.2.1.12. REPRODUÇÃO NA TELA DO COMPUTADOR

2.2.1.12.1. Reprodução

2.2.1.12.2. Pausa

2.2.1.12.3. Travamento de velocidade

2.2.1.12.4. Avanço da visualização;

2.2.1.12.5. Retrocesso da visualização a: I-frame por I-frame;

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2.2.1.12.6. Retrocesso de visualização rápido

2.2.1.12.7. Avanço de visualização lenta

2.2.1.12.8. Visualizar repetidamente um trecho do vídeo gravado para replay instantâneo. O trecho do vídeo deve ser delimitado por duas marcações de horário

2.2.1.12.9. Reprodução com visualizações sincronizadas, selecionando os STREAMS de vídeo desejados, entre todos os vídeos arquivados, permitindo que os operadores possam visualizar eventos de múltiplos ângulos ou por diversos campos da imagem da câmera, ou visualizações múltiplas de vídeos arquivados não sincronizados.

2.2.1.12.10. Mudança da reprodução para um período diferente utilizando a linha do tempo ou especificando data e hora específicas.

2.2.1.12.11. Mudança da reprodução para o período do alarme, marcador ou limite de movimento seguinte.

2.2.1.12.12. Mudança da reprodução para o período do alarme, marcador ou limite de movimento anterior.

2.2.1.12.13. Zoom e navegação em vídeo reproduzido.

2.2.1.13. PESQUISA DE MOVIMENTO

2.2.1.13.1. Localização de movimento na sequencia de cenas gravada a partir de um horário selecionado e exibição do perfil do movimento na linha do tempo.

2.2.1.13.2. Configuração de uma região de interesse para pesquisa de movimento.

2.2.1.13.3. Pesquisa geral de movimento. Pesquisa por movimento em qualquer direção.

2.2.1.13.4. Pesquisa no modo ―detecção de furto‖. Inclui também um temporizador e um ajuste de sensibilidade para permitir a especificação de quanto tempo um objeto deve estar ausente antes que o alarme seja ativado.

2.2.1.14. LEMBRETES DE VÍDEOS

2.2.1.14.1. O sistema deverá possibilitar a inclusão de lembretes em visualização de vídeo ao vivo e vídeo arquivado, ou na ocorrência de alguns tipos de eventos são notas de texto, que podem ser adicionadas a uma gravação ao pressionar um botão enquanto o operador está visualizando o vídeo ao vivo ou gravado.

2.2.1.14.2. Como as notas virtuais, os lembretes podem ser visualizados por vários operadores e utilizados para pesquisar ou revisar gravações em histórico.

2.2.1.14.3. Deverá possibilitar que os operadores revejam os vídeos saltando rapidamente entre o próximo e prévio lembrete. Adição de um lembrete a uma gravação de uma câmera em um horário específico.

2.2.1.14.4. Localização de marcadores por: Local Câmera Período Texto contido

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2.2.1.15. EXPORTAÇÃO DE INCIDENTES

2.2.1.15.1. Exportação de videoclipes de uma câmera ou câmeras selecionadas dentro de um local para determinado incidente.

2.2.1.15.2. Assinatura digital automática e marca d’água de videoclipes ao exportar.

2.2.1.15.3. Proteção das gravações originais para preservar a evidência.

2.2.1.15.4. Verificação e autenticação de marcas d’água digitais incorporadas aos videoclipes exportados.

2.2.1.16. REPRODUÇÃO EM MONITORES

2.2.1.16.1. O Sistema deverá reproduzir vídeos gravados nos formatos MPEG4 e H.264.

2.2.1.16.2. O Sistema deverá reproduzir filmes no mesmo painel de vídeo ou navegar para painéis de vídeos gravados.

2.2.1.16.3. O Sistema deverá reproduzir, de uma só vez, vídeos de até 25 câmeras em uma única janela de vídeo

2.2.1.16.4. O Sistema deverá reproduzir cada câmera separadamente ou fazer a sincronização para reproduzir ao mesmo tempo

2.2.1.16.5. O Sistema deverá exibir informações de data e hora em painéis de vídeos gravados, seja em todos os painéis de vídeo ou somente no selecionado. Deve ser possível estabelecer essa definição independentemente das configurações de painéis de vídeo ao vivo

2.2.1.16.6. O Sistema deverá reproduzir vídeos usando as seguintes operações de VCR padrão:

2.2.1.16.6.1. Reproduzir

2.2.1.16.6.2. Pausar

2.2.1.16.6.3. Avançar em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16)

2.2.1.16.6.4. Retroceder em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16)

2.2.1.16.6.5. Avançar único quadro

2.2.1.16.6.6. Voltar único quadro

2.2.1.16.7. O Sistema deverá fornecer um controle de velocidade de avanço e retrocesso

2.2.1.16.8. Deverá ser possível aos operadores mover a reprodução para uma hora diferente, usando a linha do tempo ou inserindo data e hora específicas.

2.2.1.16.9. Deverá ser possível aos operadores mover a reprodução para a hora do próximo alarme, marcador ou limiar de movimento.

2.2.1.16.10. Deverá ser possível aos operadores mover a reprodução para a hora do alarme, marcador ou limiar de movimento.

2.2.1.16.11. Deverá ser possível aos operadores aplicar mais zoom digitalmente a até 800% e rolar o vídeo reproduzido

2.2.1.16.12. Deverá ser possível aos operadores revelar a zona oculta no vídeo gravado se o mesmo tiver a permissão apropriada

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2.2.1.16.13. Deverá ser possível aos operadores remover artefatos de entrelaçamento de vídeos 4SIF

2.2.1.16.14. Deverá ser possível aos operadores exibir objetos em movimento no vídeo (até 10 de uma vez)

2.2.1.16.15. Deverá ser possível aos operadores exibir níveis analíticos no vídeo

2.2.1.16.16. Deverá ser possível aos operadores capturar uma fotografia da imagem exibida em um painel de vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG.

2.2.1.16.17. Deverá ser possível aos operadores capturar uma fotografia de uma imagem com zoom exibida em um painel de vídeo e salvar como uma imagem bitmap ou JPEG

2.2.1.16.18. Deverá ser possível aos operadores capturar uma fotografia de todas as câmeras exibidas em uma janela de reprodução

2.2.1.16.19. Deverá ser possível aos operadores imprimir uma fotografia de uma imagem exibida em um painel de vídeo direto em uma impressora (colorida ou em tons de cinza, dependendo da impressora)

2.2.1.16.20. O Sistema deverá suportar as seguintes especificações para câmeras de terceiros:

2.2.1.16.21. Reprodução de vídeos gravados em formatos MJPEG e H.264 por meio da interface ONVIF

2.2.1.17. REPRODUÇÃO EM ÁUDIO

2.2.1.17.1. Deverá ser possível aos operadores ouvir áudios gravados com os vídeos de todas as câmeras que estão sendo reproduzidas ou somente das selecionadas

2.2.1.17.2. Deverá ser possível aos operadores ouvir fluxos de áudio sem a necessidade de algo estar sendo exibido no painel de vídeo

2.2.1.17.3. Deverá suportar as seguintes especificações para câmeras de terceiros por meio da interface ONVIF:

2.2.1.17.4. Reprodução do áudio gravado

2.2.1.18. CONFIGURAÇÃO DA GRAVAÇÃO

2.2.1.18.1. Gravação instantânea do vídeo ao vivo visualizado.

2.2.1.18.2. Configuração da programação de gravação para câmeras com a criação de tarefas de gravação em NVR’s. A gravação pode ser configurada para que seja: 24/7 (24 horas por dia / 7 dias por semana).

2.2.1.18.3. Especificação do protocolo de transporte a ser utilizado para gravação (TCP, UDP, multicast).

2.2.1.18.4. Permitir que a gravação fosse protegida quando um alarme ocorrer (a partir do momento especificado antes do alarme).

2.2.1.18.5. Habilitar e desabilitar temporariamente tarefas de gravação.

2.2.1.18.6. Exclusão de tarefas de gravação.

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2.2.1.18.7. Permitir a gravação redundante da mesma imagem em servidores localizados em diferentes sites.

2.2.1.18.8. Cópia de tarefas de gravação de uma câmera para outras câmeras no mesmo NVR.

2.2.1.18.9. Cópia de todas as tarefas de gravação de todas as câmeras de um NVR para outro NVR.

2.2.1.18.10. Especificação de um NVR alternativo para gravação durante um ―bloqueio‖ de vídeo para uma câmera ou um local. Um mesmo NVR poderá ter vários NVR´s alternativos e um NVR alternativo poderá receber imagens de vários NVR´s.

2.2.1.18.11. Bloqueio de permissão é uma característica descrita abaixo. Ele pode ser utilizado para impedir que outros usuários visualizem e gravem a partir de uma câmera selecionada ou todas as câmeras de um local selecionado.

2.2.1.19. GERENCIAMENTO DE GRAVAÇÕES

2.2.1.19.1. Localização de gravações dentro de um período específico.

2.2.1.19.2. Proteção de gravações.

2.2.1.20. CONFIGURAÇÃO DE ALARME

2.2.1.20.1. O Sistema deverá suportar entradas binárias em câmeras IP, transmissores, receptores e painéis de alarme.

2.2.1.20.2. O Sistema deverá suportar entradas de alarme para perda/ganho de vídeo

2.2.1.20.3. O Sistema deverá suportar entradas de alarme para perda/ganho de rede

2.2.1.20.4. O Sistema deverá suportar entradas de alarme para analise de vídeo: todos os modos de detecção de movimento.

2.2.1.20.5. O Sistema deverá suportar entradas de alarme para sistemas de terceiros

2.2.1.20.6. O Sistema deverá permitir que várias entradas de alarme (detectores) sejam agrupadas em zonas de alarme

2.2.1.20.7. O Sistema deverá suportar entradas (detectores) que não façam com que o alarme seja gerado

2.2.1.20.8. O Sistema deverá suportar a lógica ―E‖ entre detectores, assim, uma entrada de alarme é gerado apenas quando dois detectores forem ativados, em um período de tempo definido.

2.2.1.20.9. Deverá ser possível aos operadores acomodar a janela de exibição de alarmes abaixo das janelas de exibição de vídeo ao vivo ou reprodução

2.2.1.20.10. Deverá ser possível aos operadores classificar as informações de alarme de várias formas, clicando no cabeçalho das colunas

2.2.1.20.11. Deverá permitir aos operadores armar e desarmar zonas de alarme, de forma que os alarmes são gerados apenas quando uma zona de alarme estiver armada.

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2.2.1.20.12. Deverá ser possível aos operadores configurar o horário em que cada zona estará habilitada a receber alarmes – diferentes horários de início e término para cada dia e diversos períodos por dia.

2.2.1.20.13. Deverá ser possível aos operadores definir datas e horários específicos na programação horária para as exceções no calendário como, por exemplo, feriados.

2.2.1.20.14. Deverá permitir que a mesma programação horária seja utilizada para armar e desarmar diversas zonas

2.2.1.20.15. Deverá ser possível aos operadores armar e desarmar manualmente as zonas

2.2.1.20.16. Deverá ser possível aos operadores isolar entradas de alarmes defeituosas (detectores) para que não causem alarmes falsos

2.2.1.20.17. Deverá permitir que uma zona seja armada ou desarmada em função de eventos

2.2.1.20.18. Deverá permitir que entradas de alarme (detectores) sejam isolados ou restaurados em função de eventos;

2.2.1.20.19. Deverá ser possível aos operadores especificar uma prioridade para cada zona de alarme (1 a 9)

2.2.1.20.20. Deverá ser possível aos operadores configurar o som do alarme de todas as zonas de alarme em um site ou individualmente para cada zona de alarme. O som escolhido pode ser do tipo .wav e pode ser reproduzido uma vez ou repetido enquanto o alarme estiver ativo

2.2.1.20.21. Deverá permitir que os alarmes sejam configurados para solicitar entradas de textos dos operadores no momento do reconhecimento ou remoção dos alarmes

2.2.1.20.22. Deverá permitir que um documento com procedimento de alarme (.html, texto ou url) seja associado a um site ou a zonas de alarme específica. Esse documento de procedimento poderá ser exibido quando solicitado por um operador.

2.2.1.20.23. Deverá ser possível aos operadores configurar as ações que deverão ser executadas quando um alarme ocorrer:

2.2.1.20.24. Mostrar vídeo da câmera, exibição da câmera ou salvo em monitores de vídeo especificados

2.2.1.20.25. Interromper vídeo quando o alarme for limpo

2.2.1.20.26. Mover a câmera para a posição pré-ajustada

2.2.1.20.27. Enviar e-mail a vários destinatários

2.2.1.20.28. Executar uma ação de relé automaticamente

2.2.1.20.29. Iniciar a gravação de uma ou mais câmeras – gravações com duração especifica

2.2.1.20.30. Proteger a gravação com duração especifica automaticamente antes do alarme

2.2.1.20.31. Deverá ser possível aos operadores configurar um segundo usuário com autorização para remover alarmes e ações com relé –

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o segundo usuário deverá inserir uma senha para autorizar tais funções.

2.2.1.21. MONITORAMENTO DE ALARMES

2.2.1.21.1. Configuração de um número ilimitado de grupos de alarmes, cada um contendo um conjunto de fontes de alarme. Para cada usuário ou grupo de usuários, associa uma ou mais janelas de visualização a cada grupo de alarmes. Para cada usuário ou grupo de usuários, associa um ou mais monitores analógicos a cada grupo de alarmes.

2.2.1.21.2. Seleção de um modo de exibição para vídeo de alarme. Considerando que vários alarmes são recebidos, o vídeo pode ser exibido em cascata na janela de visualização selecionada ou em fila atrás da janela de visualização selecionada.

2.2.1.21.3. Os alarmes são confirmados e o vídeo associado é excluído da janela de visualização selecionada. Marcação clara das janelas de visualização do monitoramento de tela preta de forma diferente das janelas de visualização de vídeo ao vivo normal.

2.2.1.21.4. Roteamento de alarme: controla quais usuários ou grupos de usuários têm acesso a quais grupos de alarmes e quais janelas são utilizadas para exibir o vídeo de alarme.

2.2.1.22. RESPOSTA A ALARME

2.2.1.22.1. Alerta sobre novos alarmes com ícone piscando e som. Execução automática das ações configuradas para a fonte de alarme:

2.2.1.22.2. Exibe o vídeo da câmera, visualização da câmera em painéis de vídeo ou monitores específicos.

2.2.1.22.3. Movimentação da câmera para a posição predefinida. Interrupção do vídeo quando um alarme é confirmado. Interrupção do vídeo sob alarme. Envio de e-mails a vários destinatários.

2.2.1.22.4. Execução de ações de relé, com opção para solicitação ao operador para confirmação da ação.

2.2.1.22.5. Inicialização da gravação de uma ou mais câmeras – gravação durante um período específico.

2.2.1.22.6. Proteção automática da gravação a partir de determinado período antes do alarme.

2.2.1.22.7. Quando um alarme ocorre, exibir o vídeo da câmera em um painel, em outro painel lateral mostrar a imagem no momento em que ocorreu o alarme e em outro painel lateral mostrar uma reprodução cíclica imediatamente antes.

2.2.1.22.8. Pode-se configurar o período ―anterior‖ e ―posterior‖ ao alarme. O sistema deverá ter um suporte avançado de gerenciamento de alarmes,o qual deverá possibilitar: Definir alarmes e procedimentos pré-definidos para um usuário específico ou para um grupo de usuários. Redirecionar alarmes para usuários de hierarquia superior, caso o alarme não tenha sido atendido pelo usuário de destino no tempo pré-configurado.

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2.2.1.22.9. Possibilitar aos usuários o enfileiramento de alarmes e visualizar o histórico de alarmes.

2.2.1.22.10. Mostrar em monitor analógico ou em uma Estação de Monitoramento, um alarme composto por streams de vídeo ao vivo, streams de vídeo arquivados e imagens do momento em que ocorreu o alarme. A combinação dessas opções de informações a serem mostradas, deverá poder ser configurada para cada alarme.

2.2.1.22.11. Configurar múltiplas câmeras a serem mostradas na ocorrência de um alarme.

2.2.1.22.12. Mostrar alarmes em bloco ou em modo simples. Permitir ao administrador definir a prioridade de cada tipo de alarme em intervalo de 1 a 30. Mostrar alarmes agrupados com alarmes passados e dados associados.

2.2.1.22.13. Exibição do mapa que mostra a localização do alarme. Visualização de alarmes pendentes e chamadas de intercomunicação em uma lista classificada por prioridade e horário.

2.2.1.22.14. Exibição do documento de procedimento do alarme.

2.2.1.22.15. Confirmação de alarmes, inserindo um texto de resposta ao alarme conforme necessário. Localização do histórico de alarmes de acordo com critérios específicos: Tipo de alarme Condição do alarme (novo, atribuído, reconhecido) Local(is) de origem Fonte(s) de alarme de origem Usuário(s) que confirmou Intervalo de tempo Visualização de vídeo ao vivo ou gravado associado ao alarme.

2.2.1.22.16. Os alarmes são mantidos no servidor central, não no computador do operador. Manuseio transparente de alarmes, independentemente da localização do operador.

2.2.1.23. RELÉS

2.2.1.23.1. Configuração das ações de relé por meio de saídas binárias nas câmeras IP e transmissores.

2.2.1.23.2. Opções de relé-pulsação com período configurável Saídas de relé travadas. Ações de relé associadas a câmeras específicas para que as ações estejam prontamente disponíveis quando o vídeo dessa câmera for exibido.

2.2.1.23.3. Execução da ação de relé em alarme com ou sem a necessidade da confirmação do operador. Execução de ações de relé a qualquer momento a partir de uma lista de todas as ações possíveis ou ações associadas a uma câmera específica.

2.2.1.24. MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO

2.2.1.24.1. Verificação automática de dispositivos não conectados à rede e notifica os usuários quando não estiverem disponíveis. Seleção de quem será notificado se os dispositivos não estiverem disponíveis – Operadores e/ou administradores.

2.2.1.24.2. Gerenciamento da largura de banda utilizada em varreduras da rede para a verificação de disponibilidade de dispositivos. Controla

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a frequência das varreduras, quantas respostas com falha resultaram em alerta, como as varreduras de dispositivos são acumuladas e o intervalo entre as execuções de varredura.

2.2.1.24.3. Varredura de dispositivos com o uso de qualquer combinação de endereços de transmissão sobre IP, endereços IP individuais ou intervalos de endereços IP. Notificação aos usuários sobre problemas com NVR’s: Espaço disponível em disco < 80% de espaço disponível em disco Licença com prazo expirado.

2.2.1.24.4. Uma ou mais câmeras não gravando Visualização da lista de dispositivos de um local para verificar o resumo de quais estão OK e os que apresentam problemas. Visualização do status atual de um NVR: Espaço total em disco Espaço disponível em disco Espaço mínimo disponível em disco Espaço usado em disco (total – disponível) Porcentagem do espaço usado (espaço utilizado em disco / espaço total em disco) Data de validade da licença Horário do NVR (em UTC).

2.2.1.25. CONFIGURAÇÃO DO USUÁRIO

2.2.1.25.1. O Sistema deverá possibilitar integração de gerenciamento de usuários através da sincronização da base de usuários com o Microsoft Active Directory. Deverá ter a capacidade de definir acessos e privilégios por grupo de usuários ou individualmente.

2.2.1.25.2. Deverá ser possível atribuir ou negar cada acesso e/ou privilégio individualmente para cada usuário ou grupo de usuários, inclusive direitos de administrador.

2.2.1.25.3. Ocultar opções de administração para usuários normais. A interface do usuário do Software de Configuração é composta de funções administrativas e operacionais.

2.2.1.25.4. Os usuários que não possuem direitos administrativos têm acesso a uma interface muito mais simplificada e não se confundem com funções visíveis, porém desabilitadas.

2.2.1.25.5. Configuração de contas de usuários específicas e atribuição das mesmas a grupos de usuários. Habilitação e desabilitação de contas de usuários. Configuração de um usuário para a utilização da autenticação de Windows ou uma senha ao fazer login no Software de Controle.

2.2.1.25.6. Limitação do número total de streams de vídeo (ao vivo ou gravado) que um usuário ou membro de um grupo de usuários possa exibir de uma vez. Atribuição de cada grupo de usuários ou usuário a uma prioridade utilizada quando câmeras PTZ são controladas.

2.2.1.25.7. Concessão de permissões globais para grupos de usuários ou usuários: Manutenção de PTZ (permite a um usuário assumir o controle de uma câmera PTZ mesmo quando não a estiver movendo). Bloqueio de vídeo (permite que um usuário execute um bloqueio de vídeo em qualquer local da câmera).

2.2.1.25.8. Concessão de permissão para grupos de usuários e/ou usuários para acessar qualquer elemento no sistema (locais, câmeras,

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monitores, relés, etc.). O acesso pode ser limitado para cada objeto pela função: Visualização – visualização de vídeo das câmeras, sequencias e rondas de segurança.

2.2.1.25.9. Reprodução – gravação da reprodução de uma câmera.

2.2.1.25.10. Gravação – execução de uma gravação instantânea de uma câmera.

2.2.1.25.11. Exportação – exportação de videoclipes de capturas instantâneas extraídas de uma câmera. Controle – controle de uma câmera PTZ, exibição do vídeo em um monitor ou ativação de um relé. Responder – resposta a alarmes. Impedimento de escuta e fala de forma simultânea.

LOGON DE USUÁRIO

2.2.1.25.12. Permissão para que os usuários façam LOGIN no Software de Controle manualmente.

2.2.1.25.13. Acesso ao sistema através de tela de LOGIN: Nome de usuário e senha.

2.2.1.25.14. O sistema deverá fornecer a opção de LOGIN supervisionado. Determinados usuários, além de informarem seus LOGINS (nomes e senhas), necessitarão de autorização de um superior através de LOGIN (nome e senha).

2.2.1.25.15. Permissão para que os usuários modifiquem suas próprias senhas (caso tenham permissão de gravação no banco de dados do local).

2.2.1.26. CONTROLE DE ACESSO A CONTEÚDO

2.2.1.26.1. O sistema deverá permitir o controle dos usuários para evitar que pessoas não autorizadas visualizem, tirem cópia ou solicitem gravações.

2.2.1.27. CONTROLE DE AUDITORIA

2.2.1.27.1. O sistema deverá possibilitar o registro de todas as ações de usuários em um banco de dados SQL.

2.2.1.27.2. Registro dos seguintes eventos no banco de dados de controle de auditoria:

2.2.1.27.2.1. Alarmes

2.2.1.27.2.2. Disparo

2.2.1.27.2.3. Ativação

2.2.1.27.2.4. Reativação

2.2.1.27.2.5. Redirecionamento

2.2.1.27.2.6. Adiamento

2.2.1.27.2.7. Ação padrão

2.2.1.27.2.8. Ação Alternativa

2.2.1.27.2.9. Ação customizada.

2.2.1.27.2.10. Aplicação conectada

2.2.1.27.2.11. Aplicação desconectada.

2.2.1.27.3. Eventos de armazenamento

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2.2.1.27.3.1. Fila de gravação cheia

2.2.1.27.3.2. Parada de gravação

2.2.1.27.3.3. Limite de câmeras excedido

2.2.1.27.3.4. Início do processo de backup

2.2.1.27.3.5. Conclusão do processo de backup com sucesso

2.2.1.27.3.6. Falha no processo de backup

2.2.1.27.3.7. Impossibilidade de gravação em alguma unidade de disco

2.2.1.27.3.8. Impossibilidade de gravação em uma localização específica

2.2.1.27.3.9. Perda do banco de dados

2.2.1.27.3.10. Recuperação do banco de dados

2.2.1.27.3.11. Disco cheio

2.2.1.27.3.12. Carga do disco acima de um percentual de segurança

2.2.1.27.3.13. Chaves usuárias de criptografia invalidas

2.2.1.27.3.14. Insuficiência de espaço em disco para armazenamento de log’s

2.2.1.27.3.15. Parâmetro de proteção de vídeo excedido

2.2.1.27.4. Eventos de câmeras

2.2.1.27.4.1. Parada de gravação

2.2.1.27.4.2. Arquivo excluído

2.2.1.27.4.3. Inclusão de lembrete em visualização de vídeo ao vivo

2.2.1.27.4.4. Inclusão de lembrete em visualização de vídeo arquivado

2.2.1.27.4.5. Detecção de movimento ligada

2.2.1.27.4.6. Detecção de movimento desligada

2.2.1.27.4.7. Perda de conexão na rede

2.2.1.27.4.8. Recebimento de pacotes RTP a partir de múltiplas fontes,

2.2.1.27.4.9. Gravação iniciada por alarmes,

2.2.1.27.4.10. Gravação encerrada por alarmes,

2.2.1.27.4.11. Gravação iniciada por agendamento parametrizado

2.2.1.27.4.12. Gravação encerrada por agendamento parametrizado

2.2.1.27.4.13. Gravação iniciada por ação programada,

2.2.1.27.4.14. Gravação encerrada por ação programada

2.2.1.27.4.15. Gravação iniciada através de detecção de movimento

2.2.1.27.4.16. Gravação encerrada através de detecção de movimento

2.2.1.27.4.17. Gravação iniciada pelo usuário,

2.2.1.27.4.18. Gravação encerrada pelo usuário,

2.2.1.27.4.19. Perda de pacotes RTP,

2.2.1.27.4.20. Perda de sinal,

2.2.1.27.4.21. Recuperação de sinal.

2.2.1.27.5. Eventos de entradas digitais

2.2.1.27.5.1. Contatos de entradas digitais abertos

2.2.1.27.5.2. Contatos de entradas digitais fechados

2.2.1.27.6. Eventos de Diretório

2.2.1.27.6.1. Conexão com o banco de dados de alarmes perdida

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2.2.1.27.6.2. Conexão com o banco de dados de alarmes recuperado

2.2.1.27.6.3. Coordenador de diretório de contingência não sincronizado

2.2.1.27.6.4. Espaço em disco insuficiente para armazenamento de LOG de eventos

2.2.1.27.7. Eventos de encoders e câmeras IP

2.2.1.27.7.1. Configuração inválida no dispositivo

2.2.1.27.7.2. Perda de sinal,

2.2.1.27.7.3. Recuperação de sinal,

2.2.1.27.7.4. Recuperação da conexão da unidade,

2.2.1.27.7.5. Perda de conexão da unidade.

2.2.1.27.8. Eventos de Federação/Gateway

2.2.1.27.8.1. Redirecionamento iniciado,

2.2.1.27.8.2. Redirecionamento encerrado.

2.2.1.27.9. Eventos de macros

2.2.1.27.9.1. Erro de macro,

2.2.1.27.9.2. Macro iniciada,

2.2.1.27.9.3. Macro finalizado.

2.2.1.27.10. Eventos de interfaces (PLUGIN)

2.2.1.27.10.1. Erro de interface,

2.2.1.27.10.2. Interface iniciada,

2.2.1.27.10.3. Interface encerrada

2.2.1.27.10.4. Banco de dados fora do espaço do disco.

2.2.1.27.11. Eventos de PTZ

2.2.1.27.11.1. Ativação de PTZ,

2.2.1.27.11.2. Zoom de PTZ por usuário,

2.2.1.27.11.3. Zoom de PTZ encerrado por usuário,

2.2.1.27.11.4. Desativação de PTZ, travamento de PTZ.

2.2.1.27.12. Eventos de usuários –

2.2.1.27.12.1. Conexão de usuário,

2.2.1.27.12.2. Desconexão de usuário.

2.2.1.27.13. O sistema deverá possibilitar e emissão de relatórios padrões de auditoria, ou a criação de relatórios gerados pelos usuários.

2.2.1.28. CONFIGURAÇÃO DO LOCAL

2.2.1.28.1. Deverá detectar dispositivos de vídeo IP em uma rede pelo endereços de broadcast ou endereços UNICAST de cada dispositivo

2.2.1.28.2. Deverá permitir a configuração de dispositivos do Sistema de vídeo IP por meio da interface de configuração da Web

2.2.1.28.3. Deverá permitir a configuração em massa de dispositivos de sistema de vídeo IP, em particular, configurações de codificador em câmeras IP e transmissores IP

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2.2.1.28.4. Deverá possível aos operadores exibir vídeos de cada fluxo ao mesmo tempo, fazendo alterações nos parâmetros de mídia em um transmissor a fim de auxiliar na configuração.

2.2.1.28.5. Deverá ser possível aos operadores atualizar o firmware em dispositivos do Sistema de vídeo IP. É possível atualizar vários dispositivos de uma vez.

2.2.1.28.6. Deverá ser possível aos operadores criar uma hierarquia de locais e subsites para organizar câmeras e outros itens por localização

2.2.1.28.7. Deverá ser possível aos operadores definir o fuso horário em um local. Locais diferentes podem ter fuso horário próprio

2.2.1.28.8. Deverá ser possível aos operadores reorganizar sites e subsites (os sites são ordenados por número)

2.2.1.28.9. Deverá conseguir criar automaticamente uma hierarquia de sites dentro de um banco de dados que contém dispositivos do Sistema de vídeo IP visíveis na rede.

2.2.1.28.10. Deverá ser possível aos operadores criar sequências e salvos dentro dos sites, configurar gravações 24 horas por dia, 7 dias por semana e habilitar alarmes de perda de vídeo e perda de rede.

2.2.1.28.11. Deverá ser possível aos operadores adicionar câmeras, monitores, painéis de alarme e NVRs aos locais, arrastando e soltando, selecionando a partir de uma lista ou inserindo manualmente o endereço IP e o nome

2.2.1.28.12. Deverá ser possível aos operadores remover dispositivos dos locais

2.2.1.28.13. Deverá ser possível aos operadores mover dispositivos e outros itens, como sequências, salvos e sublocais de um local para outro, arrastando e soltando

2.2.1.28.14. Deverá ser possível aos operadores inserir um nome de exibição localizado para câmeras, monitores, painéis de alarme e NVRs que substitua o nome armazenado no dispositivo.

2.2.1.29. MAPAS

2.2.1.29.1. Deverá ser possível aos operadores criar um ou mais mapas para cada local, importando uma imagem em bitmap para o segundo plano

2.2.1.29.2. Deverá ser possível aos operadores adicionar câmeras ao mapa

2.2.1.29.3. Deverá ser possível aos operadores especificar o campo de visão de cada câmera

2.2.1.29.4. Deverá ser possível aos operadores adicionar zonas de alarme e detectores ao mapa

2.2.1.29.5. Para zonas de alarme, os operadores devem ter opções de não exibir o ícone do alarme e/ou o nome, a menos que o alarme esteja ativo.

2.2.1.29.6. Deverá ser possível aos operadores adicionar links a outros locais para um mapa

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2.2.1.29.7. Deverá ser possível aos operadores reposicionar itens ao arrastar e soltar ou inserir coordenadas específicas

2.2.1.29.8. Cada mapa deve ter uma salvo integrado representando todas as câmeras do mapa.

2.2.1.29.9. Deverá ser possível aos operadores exibir qualquer mapa do site

2.2.1.29.10. Deverá ser possível aos operadores seguir links para outros mapas do mesmo site ou de diferentes sites

2.2.1.29.11. Deverá ser possível aos operadores exibir um mapa do site acima ao site atual

2.2.1.29.12. Deverá ser possível aos operadores exibir o mapa do site principal (inicial)

2.2.1.29.13. Deverá ser possível aos operadores exibir os mapas exibidos anteriormente (voltar, avançar)

2.2.1.29.14. Deverá ser possível aos operadores exibir vídeos ao vivo e gravados de qualquer câmera em um mapa (arrastar e soltar)

2.2.1.29.15. Deverá ser possível aos operadores exibir salvos de todas as câmeras no mapa (arrastar e soltar)

2.2.1.29.16. Deverá ser possível aos operadores gerenciar alarmes de um mapa:

2.2.1.29.16.1. Limpar alarmes

2.2.1.29.16.2. Reconhecer alarmes

2.2.1.29.16.3. Exibir vídeos associados a um alarme

2.2.1.29.17. Deverá ser capaz de exibir e controlar componentes de terceiros a partir de um mapa.

2.2.1.30. INTERFACE RESTRITA DO CLIENTE

2.2.1.30.1. Oferecer uma versão de acesso restrito do aplicativo de visualização e reprodução de vídeo para impedir o acesso às telas de configuração do local a todos os usuários, inclusive aqueles com login de administrador.. Oferecer acesso restrito ao utilitário de gerenciamento do banco de dados.

2.2.1.30.2. Oferecer uma versão de acesso restrito do aplicativo de visualização e reprodução de vídeo para impedir que todos os usuários modifiquem a configuração do registro de auditoria, inclusive aqueles com login de administrador.

2.2.1.31. CONTROLE DE LARGURA DE BANDA

2.2.1.31.1. O sistema deverá permitir o gerenciamento e configuração da velocidade e o consumo dos recursos de rede, a permitir que as imagens ao vivo ou gravadas possam ser acessadas de qualquer local dentro ou fora da rede da UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO.

2.2.1.32. SDK: SOFTWARE DEVELOPMENT KIT

2.2.1.32.1. Disponibilizar ferramentas que proporcionem a integração com sistemas de terceiros.

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2.2.1.32.2. O sistema deverá possuir módulo SDK (SOFTWARE DEVELOPMENT KIT) que permita a disponibilização e controle de imagens provenientes das câmeras, para sistemas externos, de forma a permitir que a Universidade Federal do Maranhão possa integrar com legado existente, ou sistemas a serem adquiridos posteriormente, tendo em vista que o escopo da solução de vídeo monitoramento urbano para cidade São Luis abrange sua real integração com o sistema de atendimento e despacho em funcionamento no CIOPS-MA.

2.2.2. CÂMERA FIXA HD COM IR

2.2.2.1. A câmera fixa HD com IR deverá ter a finalidade de vigilância e/ou aplicação industrial com CMOS com formato de 1/2 .7 de polegada, alta resolução, inteiramente automática, Day/Night, capaz de fornecer vídeo em qualidade HD através de rede IP LAN/WAN e que seja do tipo IP e compacta e resistente.

2.2.2.2. A câmera deve possuir filtro mecânico para infravermelho com acionamento automático, assegurando verdadeira operação dia & noite.

2.2.2.3. A câmera deve ser capaz de gerar múltiplos fluxos de vídeo separados, podendo cada um destes ser utilizado em resolução 1080p e frame rate de 30 ou 15 quadros por segundo, para permitir com que a largura de banda e qualidade da imagem possam ser configuradas para atender as exigências específicas em separado. Velocidade total de quadros garantida, em cores no padrão H.264 de 30 fps.

2.2.2.4. A câmera especificada deve ser projetada para suportar alimentação via porta Ethernet (PoE – Power over Ethernet), utilizando cabo UTP com conectores RJ45 quando for utilizado um switch que atenda a norma IEEE802.3af. A câmera pode também ser alimentada por fontes normais de 24VAC.

2.2.2.5. Exigências Gerais da Câmera:

2.2.2.5.1. A câmera especificada deve possuir um sensor de imagem de CCD, com formato de 1/2 .7 de polegada.

2.2.2.5.2. Padrão de Vídeo: H264 ;

2.2.2.5.3. Sensibilidade de; 0,2 lux (dia), 0.02 lux (noite) no modo mono

2.2.2.5.4. Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 1080p a velocidade de 30 quadros por segundo garantido.

2.2.2.5.5. Transmissão de vídeo por IP em até 4 (quatro) formatos de resolução simultâneas (Dual Streaming);

2.2.2.5.6. Suportar protocolos TCP, IP, UDP, HTTP, IGMP, SNMP, ICMP;

2.2.2.5.7. Dever possuir ajustes da suspensão;

2.2.2.5.8. Possuir filtro de infravermelho mecânico, para operação Day/Night;

2.2.2.5.9. Ethernet: 10/100 Base-T, auto-sensing, half/full duplex, conector RJ-45;

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2.2.2.5.10. Conexões:

2.2.2.5.10.1. 24VAC ou 12 VDC

2.2.2.5.10.2. PoE (Power over Ethernet): em conformidade com IEEE 802.3af via conector RJ-45.

2.2.2.5.11. Taxa de Transmissão Ajustável de 64kbps a 8Mbps;

2.2.2.5.12. Interface Elétrica 100BaseTx, autosensing, half/full duplex;

2.2.2.5.13. Consumo 24W máximo;

2.2.2.5.14. Faixa de temperatura de armazenamento: -2ºC a 70ºC;

2.2.2.5.15. Proteção de Ambiente IP66;

2.2.2.5.16. Caixa de proteção alumínio com proteção para Sol;

2.2.2.5.17. Opções de montagem em parede, ou teto.

2.2.2.5.18. Com iluminador IR 850 mm com alcance de 20m:

2.2.2.5.18.1. Emissão para Europa: EN55022 CLASSE A, CFR 47 parte 15 classe A;

2.2.2.5.19. Lente varifocal com distancia focal de 3 – 9 mm;

2.2.2.5.20. Possuir slot para SD Card;

2.2.2.5.21. Aúdio G7.11

2.2.2.5.22. 01 (uma) Saída Digital e 1 Entrada digital;

2.2.3. CÂMERA PTZ HD

2.2.3.1. A câmera PTZ HD deverá ter a finalidade de vigilância e/ou aplicação industrial com CMOS com formato de 1/3º de polegada, alta resolução, inteiramente automática, Day/NIght, capaz de fornecer vídeo em qualidade HD através de rede IP LAN/WAN e que seja do tipo IP e compacta e resistente.

2.2.3.2. A câmera deve possuir filtro mecânico para infravermelho com acionamento automático, assegurando verdadeira operação dia & noite.

2.2.3.3. A câmera deve ser capaz de gerar no mínimo dois fluxos de vídeo separados, (cada um a 720p), podendo cada um destes ser utilizado em resolução 720p e frame rate de 30 quadros por segundo, para permitir com que a largura de banda e qualidade da imagem possa ser configurada para atender as exigências específicas em separado. Velocidade total de quadros garantida, em cores no padrão H.264 de 30 FPS.

2.2.3.4. A câmera especificada deve ser projetada para suportar alimentação de 24VAC/VDC.

2.2.3.5. Exigências Gerais da Câmera:

2.2.3.5.1. Deverá dispor de inteligência, na câmera, para ativar um sistema de redução do numero de frames a serem transmitidos, otimizando assim a ocupação da rede de comunicação.

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2.2.3.5.2. A redução na transmissão do numero de frames (a qual pode ser parametrizável até um frame por segundo) ocorrerá quando não houver movimentação na cena monitorada pela câmera especifica.

2.2.3.5.3. Tão logo seja detectado movimento na cena a transmissão retornará em até 100ms (milissegundos) a 30 frames por segundo ou outra velocidade de frames previamente parametrizada para o sistema.

2.2.3.5.4. Adicionalmente e para melhor proveito dessa funcionalidade, a câmera também deverá dispor do recurso de região de interesse, ou seja, dentro da cena o movimento somente será considerado dentro da área de interesse demarcada, movimentos em outras áreas da cena não serão considerados para ativação da redução ou retomada do numero de frames por segundo.

2.2.3.5.5. A câmera deverá dispor de ajuste de sensibilidade dentro da cena para consideração ou não de movimento frente à quantidade de pixels variada dentro da mesma.

2.2.3.5.6. A câmera especificada deve possuir um sensor de imagem de CMOS, com formato de 1/3 de polegada.

2.2.3.5.7. Padrão de Vídeo: H264 ;

2.2.3.5.8. Saída de vídeo: Vídeo Composto com 1.0Vpp em 75ohms.

2.2.3.5.9. Sensibilidade de; 1.0 lux (dia) e 0.1lux (dia/noite)

2.2.3.5.10. Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 720p a velocidade de 30 quadros por segundo garantido.

2.2.3.5.11. Suportar protocolos TCP, IP, UDP, HTTP, IGMP, SNMP, ICMP;

2.2.3.5.12. Dever possuir ajustes da suspensão;

2.2.3.5.13. Possuir filtro de infravermelho mecânico, para operação Day/Night;

2.2.3.5.14. Ethernet: 10/100 Base-T, auto-sensing, half/full duplex, conector RJ-45;

2.2.3.5.15. Conexões:

2.2.3.5.15.1. 24VAC/VDC

2.2.3.5.16. Taxa de Transmissão Ajustável de 256kbps a 8Mbps;

2.2.3.5.17. Interface Elétrica 100BaseTx, autosensing, half/full duplex;

2.2.3.5.18. Consumo 24W máximo;

2.2.3.5.19. Faixa de temperatura de operação: -20ºC a 70C;

2.2.3.5.20. Proteção de Ambiente IP67;

2.2.3.5.21. Caixa de proteção em formato de dome com base de alumínio e cúpula com proteção antivandalismo;

2.2.3.5.22. Opções de montagem em parede, ou teto.

2.2.3.5.23. Compatibilidade Eletromagnética:

2.2.3.5.23.1. Emissão para Europa: EN55022 classe A , CFR 47 parte 15 classe b;

2.2.3.5.24. Lente varifocal com distancia focal de 5.1 – 51mm, F1.8;

2.2.3.5.25. Zoom 10x optíco e 12x digital ;

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2.2.3.5.26. 250 Preset ;

2.2.3.5.27. 100 Tour com 20 presets;

2.2.3.5.28. Temperatura de armazenamento: -20ºC até 70ºC

2.2.4. SWITCH TIPO INDUSTRIAL

2.2.4.1. Deve possuir, no mínimo, 06 portas 10/100 Mbps (conectores RJ-45) com negociação de velocidade automática;

2.2.4.2. Deve possuir, no mínimo, 04 (três) portas padrão 1000-Base LX/LH (fibra óptica do tipo monomodo), com conectores duplex (TX e RX) do tipo LC ou superior;

2.2.4.3. Deve possuir, no mínimo, configuração para os protocolos SNMP, IGMP Snooping v1/v2/v3 e Querier versões 1 e 2, IEEE 802.1W (rapid Spanning Tree), 802.1P, 802.1Q e DHCP cliente;

2.2.4.4. QoS para priorização do tráfego de dados, voz e vídeo, utilizando o padrão IEEE 802.1p;

2.2.4.5. Deve permitir a configuração de, no mínimo, 64 VLANS (IEEE 802.1Q) e funcionalidade Private VLAN;

2.2.4.6. Painel frontal com LEDs indicadores;

2.2.4.7. Auto MDI/MDI-X para detecção automática do padrão do cabo (Normal/Crossover);

2.2.4.8. Fonte de alimentação externa bivolt automática;

2.2.4.9. Taxa de transferência de até 200 Mbps;

2.2.4.10. Deve possuir switch fabric com mínimo de 18 Gbps e suportar 8.000 endereços MAC;

2.2.4.11. Deve possuir recurso de Port Security para autorização de endereços MAC nas portas;

2.2.4.12. Deve possuir MTBF (tempo médio entre falhas) com mínimo de 240.000 horas;

2.2.4.13. Deve suportar a conexão de alimentação elétrica redundante;

2.2.4.14. Deve suportar instalação em trilho do tipo DIN ou mesmo em parede, devendo ter dimensões “enxutas” para instalação física em caixas herméticas que podem ficar expostas “ao tempo” (sujeito a intempéries);

2.2.4.15. Deve possuir temperatura de operação e invólucro de proteção adequado para operar em áreas externas, possuindo chassis com classificação de proteção IP-31 e suportar, no mínimo, 70ºC de temperatura de operação, incluindo seus módulos óticos possuem padrão 1000BASE-LX/LH.

2.2.5. MODULOS GBIC PARA SWITCH TIPO INDUSTRIAL

2.2.5.1. Cartão Mini GBIC SFP 1000BaseLX com conector LC;

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2.2.5.2. Deve ser do mesmo fabricante dos equipamentos indicados nos itens switch tipo 3.

2.2.6. TERMINAL DE APOIO AO CIDADÃO

2.2.6.1. Permitir a utilização de sistema de áudio no ponto de monitoramento, quando o botão do “interfone/call box” é acionado pelo usuário, o chaveamento automático para o falante interior. No software deverá abrir um “pop up” com áudio bidirecional e vídeo e também alarme com preset para o “interfone”. Onde operador do CCO poderá acionar a voz para os sonofletores superiores através de um botão digital na interface de câmera podendo assim enviar áudios pré-gravados ou mensagens ao vivo.

2.2.6.2. O sistema de áudio no ponto de monitoramento (interfone/call box) deverá possuir os seguinte equipamentos: Cornetas, Cabos de Áudio, Amplificador, Auto Falante, Microfone Pré-amplificado, Botoeira, Microcâmera.

2.2.6.3. CORNETA

2.2.6.3.1. Permitir a gerar um som de 114db para utilização de sistema de áudio no ponto de monitoramento.

2.2.6.3.2. Características:

2.2.6.3.2.1. Potência máxima - 22,5 W

2.2.6.3.2.2. Potência nominal - 15 / 7,5 / 5 / 4 / 2 / 0,8 W

2.2.6.3.2.3. Nível de pressão sonoraa 15 W / 1 W (1 kHz, 1 m) - 114 dB /

102 dB (SPL)

2.2.6.3.2.4. Gama de frequências efetiva (-10 dB) - 380 Hz a 5,5 kHz

2.2.6.3.2.5. Ângulo de aberturaa 1 kHz/4 kHz (-6 dB) - 160° / 55°

2.2.6.3.2.6. Tensão nominal - 100 V

2.2.6.3.2.7. Impedância nominal - 667 Ohm

2.2.6.3.2.8. Poliéster reforçado com vidro com fortes propriedades retardantes á chama

2.2.6.3.2.9. Resistente à corrosão e substâncias químicas

2.2.6.3.2.10. Proteção contra a água e poeira de acordo com as classes IP 66 e IP 67

2.2.6.4. CABO DE ÁUDIO

2.2.6.4.1. Cabo de áudio estéreo com no mínimo 1,5 metros; lano transversal resiste emaranhamento, dobras; 1/8 "(3,5 mm) conectores estéreo.

AMPLIFICADOR

2.2.6.4.2. Permitir a gerar um som de 114db para utilização de sistema de áudio no ponto de monitoramento.

2.2.6.4.3. Características:

2.2.6.4.3.1. Altura: 55 mm; Largura: 162 mm; Comprimento: 130 mm;

2.2.6.4.3.2. Peso: 0,542 kg; Acionamento automático (não necessita chave para acionamento remoto);

2.2.6.4.3.3. 2 canais;

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2.2.6.4.3.4. Potência de saída (PMPO) 2x180 Watts em 2 Ohms - total 360 watts;

2.2.6.4.3.5. Potência de saída (RMS) 2x45 Watts em 2 Ohms - total 90 watts;

2.2.6.4.3.6. Proteção eletrônica,

2.2.6.4.3.7. Inversão voltagem,

2.2.6.4.3.8. Sobre temperatura, Sobrecarga, Curto circuito,

2.2.6.4.3.9. Tecnologia SMD, Resposta de freqüência 20Hz a 40KHz,

2.2.6.4.3.10. Impedância mínima 2 Ohms por canal, Sensibilidade entrada 500 mV RMS, Consumo máximo 10A, Distorção harmônica: 0,01%

2.2.6.5. AUTO FALANTE

2.2.6.5.1. Woofer com suspensão acústica emborrachada; Funil de ABS de alto impacto;

2.2.6.5.2. Cone de polipropileno de alta fluidez injetado;

2.2.6.5.3. Bobina em corpo único e fio de cobre com resinas especiais que resistem alta temperatura; Imã de ferrite de bário;

2.2.6.5.4. Tweeter tipo cone exponencial de alta leveza com piezo elétrico de simples;

2.2.6.5.5. Diâmetro do alto-falante: 4x6; Impedância 4 ohms;

2.2.6.5.6. Potência PMPO do Kit: 180W;

2.2.6.5.7. Potência Nominal (RMS) - NBR 10303;

2.2.6.5.8. Frequência de Ressonância (fs): 90 Hz;

2.2.6.5.9. Fio da Bobina: cobre; Material do cone: plástico

2.2.6.6. MICROFONE

2.2.6.6.1. Banda de áudio de 300 a 5000Hz

2.2.6.6.2. Distorção menor que 1%

2.2.6.6.3. Ganho de até 40db

2.2.6.7. BOTÃO DE EMERGÊNCIA

2.2.6.7.1. Botão a impulsão, na cor vermelha com diâmentro 22,5 mm; incluso o bloco NA e NF;

2.2.6.7.2. Atendendo as normas: GB14048.5-1993, IEC 60947.5.1, EN 60947.5.1;

2.2.6.7.3. Material: com alta resistência: mecânica, ao calor e elétrica;

2.2.6.7.4. Auto-extinguível VO; Esquema de Contatos: Segundo CENELEC – 50013;

2.2.6.7.5. Grau de Proteção: IP 40 (IP 66 com capa de proteção);

2.2.6.7.6. Limite de Temperatura: funcionamento - de -25ºC ~ +70ºC, armazenagem - de -40ºC ~ +70ºC;

2.2.6.8. MICRO CÂMERA

2.2.6.8.1. Sensor CCD 1/4

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2.2.6.8.2. Resolução de 420 TVL

2.2.6.8.3. Lente de 3.5 mm

2.2.6.8.4. Iluminação 0.5 lux

2.2.6.8.5. Dia/ Noite

2.2.6.8.6. Energia 12 VDC

2.2.6.8.7. Temperatura de operação - -10ºC ate + 50ºC

2.2.7. POSTE METÁLICO

2.2.7.1. A contratada deve fornecer postes metálicos engastados fabricados em chapa de aço 1010/1020, dividido em seções conforme o projeto, galvanização a fogo por imersão a quente interna e externamente e bem como fornecer o serviço de colocação nos pontos pré-determinados, para a colocação das câmeras e caixas de CFTV.

2.2.7.2. Os postes deverão possuir com altura livre de 12 metros do solo, com projeto conforme as normas que garantem a estabilidade do poste.

2.2.7.3. Os postes deverão ser preenchidos material adequado para evitar vibração ou ressonância o que prejudicam a captura de imagens bem como diminuem a vida útil do próprio poste.

2.2.7.4. Algumas exigências mínimas para os postes são:

2.2.7.4.1. Deve ser fornecido em conjunto com o poste 01 (um) suporte para câmera dome em ferro galvanizado a fogo. Não poderá haver trepidação com ventos normais cotidianos ou deslocamento de ar provocado pelo movimento de veículos;

2.2.7.4.2. Possuir sistema de aterramento do conjunto;

2.2.7.4.3. A estrutura deverá ser de tubos em aço galvanizados a fogo em chapa SAE 1010/1020, espessura mínima de 3,0 mm de alta resistência mecânica e resistência a corrosão e galvanizadas por imersão a quente;

2.2.7.4.4. Parafusos dos flanges em aço galvanizado a fogo;

2.2.7.4.5. Suportar uma carga ao vento de no mínimo 120km/h;

2.2.7.4.6. Os chumbadores deverão ser fabricados em aço galvanizado a fogo e dimensionados para cargas conforme projeto;

2.2.7.4.7. Deve ser dotado ainda de mecanismo de para-raios com aterramento na base a fim de evitar quaisquer danos aos mecanismos e prover segurança aos transeuntes;

2.2.7.4.8. Deve ser dotado de mecanismo para suportar a passagem de cabos elétricos entre poste que contem o sistema e o poste elétrico mais próximo;

2.2.7.4.9. Deve ser dotado de mecanismo para suportar a passagem de cabos ópticos entre poste que contem o sistema e ponto mais próximo de uma caixa de emenda;

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2.2.7.4.10. O acesso da fibra ótica até o ponto de presença da câmera deve ser resguardado por uma proteção (seguindo por dentro da estrutura do poste) de modo a proteger contra vandalismo, deve ter resistência a fogo, corrosão e a violações que comprometam a continuidade da comunicação da solução;

2.2.7.4.11. Possuir estrutura interna para passagem de cabos elétricos e outros;

2.2.7.4.12. Deve ser dotado de dispositivo para acoplamento e fixação da caixa de equipamentos;

2.2.7.4.13. Possuir entrada de cabeamento na caixa de equipamentos saindo para parte interna do poste;

2.2.7.4.14. Janela para Inspeção: permitir o manuseio do cabeamento interno no poste e deverá ter tampa fixada com parafusos;

2.2.7.4.15. Padrão do material: Normas da ABNT;

2.2.7.4.16. Documentação: Projeto composto por desenhos detalhados e cálculos de estrutura (devem ser apresentados apenas pela licitante vencedora do certame, antes dos serviços serem iniciados);

2.2.7.4.17. Galvanização a fogo por imersão a quente interna e externa com camada protetora acima de 60 Micras;

2.2.7.4.18. Certificado: É Obrigatório o fornecimento de certificado de galvanização peso de camada e Ensaio de preece antes da instalação dos postes.

2.2.7.4.19. Declaração: É Obrigatório apresentar declaração do fabricante dos postes metálicos atestando a capacidade técnica de manuseio dos materiais;

2.2.8. RESERVA TÉCNICA PARA CABOS ÓPTICOS

2.2.8.1. Deverá ser instalado em todos os postes:

2.2.8.2. Características:

2.2.8.2.1. Utilização em estruturas de concreto ou metálica.

2.2.8.2.2. Fabricado em liga especial de alumínio com acabamento em pintura poliéster eletrostática

2.2.8.2.3. Instalação com isolação

2.2.8.3. Materiais Básicos para Reserva Técnica (por poste):

2.2.8.3.1. 02 (duas) Braçadeiras ajustáveis para poste

2.2.8.3.2. 02 (dois) Suportes reforçados para braçadeira (furo 14 mm)

2.2.8.3.3. 02 (dois) Parafusos PCA M12 x 35 com porcas sextavadas

2.2.8.3.4. 02 (dois) isoladores termoplásticos em polímero com adição de fibra de vidro e negro de fumo com teor mínimo de 2%, desenvolvido para atender a norma Telebrás 235.160.713, tendo ambas as extremidades do isolador modificadas de retangulares para circulares no sentido de se conseguir uma montagem perfeita.

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2.2.8.3.5. 04 (quatro) fitas de amarração em inox 16´´ (comprimento)

2.2.9. SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

2.2.9.1. A proponente deverá fornecer um sistema de proteção, usando para-raios tipo Franklin de três pontas, para proteger todo o sistema de videomonitoramento a ser implantado em área externa, considerando um sistema completo de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);

2.2.9.2. Portanto, para o SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas), devem-se prever no mínimo os seguintes itens:

2.2.9.2.1. 01 (uma) haste de aterramento – camada alta Ø5/8´´ x 3,0 metros

2.2.9.2.2. 01 (uma) caixa de Inspeção com tampa de ferro fundido

2.2.9.2.3. 20 (vinte) metros de cabo flexível 750V – 10mm² na cor verde

2.2.9.2.4. 01 (um) conector tipo ―cabo/haste‖ modelo olhal em latão Ø5/8´´ x 10mm²

2.2.10. CAIXA DE EQUIPAMENTOS

2.2.10.1. As caixas de CFTV Outdoor possuem a função de abrigar equipamentos eletroeletrônicos de comando e controle tanto em ambientes internos quanto externos. As caixas de alumínio devem ser facilmente instaladas em postes ou torres de telecomunicações, sendo recomendas para aplicação de controle de tráfego, sistemas de segurança e monitoramento, telecomunicações, sistemas de medição elétrica remota, entre outros.

2.2.10.2. Características:

2.2.10.2.1. Caixa monobloco com solda contínua nos 04 cantos em chapa de alumínio 5052-H32 com espessura de 2,0mm e ponto de aterramento, dimensões externas sem o teto de proteção solar A=800 x L=600 x P=200 mm;

2.2.10.2.2. Porta em chapa de alumínio 5052-H32 com espessura de 2,5mm e ponto de aterramento, abertura esquerda com dobradiças internas e com limitador 130º, sistema de vedação em poliuretano expandido aplicado diretamente sobre a chapa e com 2 fechos rápidos contendo miolo universal para garantia do grau de proteção IP66;

2.2.10.2.3. Placa de montagem em chapa de aço zincado com espessura de 2,25mm e ponto de aterramento, dimensões A=770 x L=537 mm;

2.2.10.2.4. Teto solar protetor ventilado para dissipação do calor gerado por insolação direta, com inclinação para evitar acúmulo de água das chuvas;

2.2.10.2.5. Suporte de fixação em poste formado por um par de trilhos em aço inox com espessura de 2,0mm na tampa traseira da caixa, e uma cinta de aço inox com 1 metro para instalação em campo;

2.2.10.2.6. Sistema de aterramento da caixa, porta e placa de montagem através de fios terra 4 mm²x170mm com terminais M8;

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2.2.10.2.7. Todas as partes da caixa e acessórios, inclusive os elementos de fixação, com resistência à corrosão para uso em ambientes externos;

2.2.10.2.8. Acabamento com pintura eletrostática pó poliéster na cor cinza RAL7035 nas partes externa e interna da caixa;

2.2.10.2.9. Atende as normas para padrão NEMA 4 e grau de proteção IP66 (NBR 60529, DIN 40050, IEC 529).

2.2.10.3. Lista Básica de Componentes Internos da Caixa de CFTV Outdoor

2.2.10.3.1. Caixa 800x600x200mm;

2.2.10.3.2. Teto solar de proteção;

2.2.10.3.3. Suporte de fixação em poste;

2.2.10.3.4. Limitador de Porta;

2.2.10.3.5. Caixa de Medição Monofásica

2.2.10.3.6. Cabo Concêntrico Monofásico 4,0mm²

2.2.10.3.7. Encoder para Áudio

2.2.10.3.8. Mini Distribuidor Óptico para até 48 Fibras;

2.2.10.3.9. Cordões Ópticos SM – LC x SC (2,5 metros);

2.2.10.3.10. No-Break de Campo - monofásico 600VA;

2.2.10.3.11. Switch de Distribuição Tipo Industrial;

2.2.10.3.12. Termostato;

2.2.10.3.13. Protetores de Surtos Elétricos;

2.2.10.3.14. Protetor de Surtos para Dados;

2.2.10.3.15. Conversor de Mídia – Tipo Industrial;

2.2.10.3.16. Ventilador com Filtro;

2.2.10.3.17. Ventilação natural com respiro plástico;

2.2.10.3.18. Barramentos Terra/Neutro

2.2.10.3.19. Prensa cabos Ø3/4‖ – Nylon

2.2.10.3.20. Cordão de Conexão CATEGORIA 6A (3,0 metros)

2.2.10.3.21. Fonte chaveada 15 W, saída 12 VDC – 1,3A;

2.2.10.3.22. Plugue padrão brasileiro 2P – 10A;

2.2.10.3.23. Tomada de sobrepor – padrão brasileiro 2P+T -10A (250V);

2.2.10.3.24. Cabo Flexível 750V PP 2x1,5mm²;

2.2.11. NO-BREAK DE CAMPO

2.2.11.1. Características de Entrada:

2.2.11.1.1. Tensão nominal de entrada 120V

2.2.11.1.2. Frequência de entrada 50/60 Hz

2.2.11.1.3. Comprimento do Cabo 1.52 metros

2.2.11.1.4. Intervalo de tensão de entrada ajustável para as principais operações 88 - 139V

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2.2.11.1.5. Corrente Máxima de Entrada 12A

2.2.11.1.6. Capacidade de Disjuntor de Entrada 15.0 A

2.2.11.2. Características de Saída:

2.2.11.2.1. Capacidade de Potência de Saída 330 Watts / 600 VA

2.2.11.2.2. Tensão nominal de saída 120V

2.2.11.2.3. Frequência de Saída (sincronizada com rede elétrica) 60 Hz

2.2.11.2.4. Tipo de Forma de Onda Senoidal aproximada

2.2.11.2.5. Conexões de Saída (3) NBR 14136 (Bateria de Reserva)

2.2.11.2.6. Proteção Necessária na Corrente de Saída 15A

2.2.11.3. Baterias & Tempo de operação

2.2.11.3.1. Tipo de bateria: Bateria selada Chumbo - Acido livre de manutenção: a prova de vazamentos

2.2.11.3.2. Tempo de recarga típico: 24 horas

2.2.11.4. Comunicação & Gerenciamento

2.2.11.4.1. Porta de interface USB

2.2.11.4.2. Painel de controle Display de LED status com indicadores para On line : Troca de bateria : e Falha no cabeamento

2.2.11.4.3. Alarme sonoro Soar alarme quando na bateria: Alarme distinto de pouca bateria: tom de alarme continuamente sobre carregado

2.2.11.5. Proteção contra surtos e filtragem

2.2.11.5.1. Classe de surto de energia 340 Joules

2.2.11.5.2. Filtragem: Filtragem de pólos múltiplos de ruídos: passagem do surto de 5% IEEE : tempo de resposta de 'clamping' zero : de acordo com UL 1449

2.2.11.5.3. Proteção de linha de dados Linha telefônica analógica para telefone/fax/modem/DSL (conector RJ-11)

2.2.11.6. Físico

2.2.11.6.1. Dimensões máximas de altura 100.00 mm

2.2.11.6.2. Dimensões máximas de largura 180.00 mm

2.2.11.6.3. Dimensões máximas de profundidade 280.00 mm

2.2.11.6.4. Peso Líquido 6.00 KG

2.2.11.7. Ambiental

2.2.11.7.1. Ambiente de Operação 0 - 40 °C

2.2.11.7.2. Umidade Relativa de Operação 5 - 95%

2.2.11.7.3. Elevação de Operação 0-3000 metros

2.2.11.7.4. Temperatura de Armazenamento -15 - 45 °C

2.2.11.7.5. Umidade Relativa de Armazenamento 5 - 95%

2.2.11.7.6. Elevação de Armazenamento 0-15000 metros

2.2.11.7.7. Ruído audível a um metro da superfície ou unidade 45.00 dBA

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2.2.11.7.8. Dissipação térmica on-line 15.00 BTU/hora

2.2.11.8. Conformidade

2.2.11.8.1. Aprovações CSA C22.2 No.107.1, FCC parte 15 classe B,FCC Part 68, NOM, TUV-C, UL 1778

2.2.11.8.2. Garantia Padrão Reparo ou substituição por 2 anos

2.2.11.8.3. Atendimento a normas ambientais RoHS,REACH: Contains No SVHCs

2.2.12. PROTETORES DE SURTOS ELÉTRICOS

2.2.12.1. Dispositivo de Proteção contra Surtos elétricos (DPS) monopolar com tecnologia de varistor de óxido de zinco (MOV) associado a um dispositivo de desconexão térmica (sobretemperatura) e elétrica (sobrecorrente).

2.2.12.2. É utilizado para proteção contra sobretensões nas linhas de energia provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades e contra sobretensões de origem atmosféricas transmitidas pela linha externa de alimentação, bem como sobretensões de manobra.

2.2.12.3. Construção: tipo disjuntor, com proteção por varistor ou elemento semelhante Ligação: em paralelo com a linha de energia, para 110 Vac, instalado antes do nobreak; máxima tensão de operação continua: 275 VAC e 350VDC Classe I e II; máxima energia absorvida em 10/100ss: 2560J; tensão de referencia a 1mA: 430 v; tensão residual a 5KA: 0,8KV; corrente máxima de impulso a 10/350ss 12,5 KA; máxima corrente de surto a 8/20 ss: 60 KA.

2.2.13. DISTRIBUIDOR ÓPTICO DE PAREDE

2.2.13.1. Deve ter um formato compacto e estreito para acomodar de 12 até 48 fibras ópticas.

2.2.13.2. Deve acomodar adaptadores LC, SC, ST e MT-RJ além de permitir sua codificação por cores.

2.2.13.3. Deve acomodar placas adaptadoras para conexões LC, MT-RJ, ST ou SC

2.2.13.4. Deve ter o desenho modular com organizadores internos para fibras que proporcionem armazenamento de reserva e cumpra com os raios mínimos de curvatura e o comprimento recomendado para armazenamento.

2.2.13.5. Deve ter local para etiquetas de administração na porta articulada que deve ser capaz de fechamento com trava ou fechadura para proteção.

2.2.13.6. Deve acomodar placas adaptadoras com mecanismos de engate rápido.

2.2.13.7. Deve ter pontos de ancoragem para fixação dos cabos de fibra que entrem no DIO.

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2.2.13.8. Deve estar disponível na cor preta e ser construído com aço 1 mm (18 gauge).

2.2.13.9. Deve estar certificado pela UL (Underwriters Laboratories) conforme UL 1863 ou para a norma canadense C22.2.

2.2.14. CONVERSOR DE MÍDIA

2.2.14.1. O conversor de mídia deve ser do tipo FAST ETHERNET

2.2.14.2. Deve possuir 01 (uma) porta do tipo 100BASE-FX, SM, com conexão SC

2.2.14.3. Deve possuir 01 (uma) porta do tipo 10/100BASE-TX, com conexão RJ-45

2.2.14.4. Comprimento do Cabo

2.2.14.4.1. Cabo UTP: 0-100 metros

2.2.14.4.2. Cabo de Fibra Óptica SM: 0-32,5 km

2.2.14.5. Condições Ambientais:

2.2.14.5.1. Temperatura de Operação: -40 ºC a +70 ºC

2.2.14.5.2. Temperatura de Armazenamento/Transporte: -40 ºC a +70 ºC

2.2.14.5.3. Umidade Relativa (sem condensação): 10% a 95%

2.2.14.6. Características Mecânicas

2.2.14.6.1. Classe de Proteção: IP 30

2.2.14.6.2. Possibilidade de montagem em trilho DIN 35 mm ou em RACK 19’’

2.2.14.7. Alarmes através de LED’s:

2.2.14.8. Testes e Aprovações

2.2.14.8.1. Testes de Estabilidade Mecânica de acordo com as normas IEC 60068-2-27, IEC 60068-2-6

2.2.14.8.2. Testes de Interferência Eletromagnética de acordo com as normas EN 61000-4-2, EN 61000-4-3, EN 61000-4-4, EN 61000-4-5, EN 61000-4-6

2.2.14.8.3. Testes de Emissão Eletromagnética de acordo com as normas FCC CFR47 Part 15 Class A, EN 55022 Class A

2.2.14.8.4. Aprovações: cUL 508 (E175531)

2.2.15. CORDÃO ÓPTICO

2.2.15.1. Cordão óptico duplex com conectores ópticos do tipo LC nas duas extremidades.

2.2.15.2. Recomendado para uso interno na função de interligação de distribuidores ópticos com equipamentos de rede, em sistemas ópticos de baixas perdas e alta banda passante, tais como: sistemas de longa distância, redes troncais, distribuição e transmissão de dados e vídeo;

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2.2.15.3. O cabo óptico utilizado na fabricação do cordão deve ser totalmente dielétrico constituído por duas fibras ópticas do tipo multimodo ou monomodo, com revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em material polimérico e termoplástico. Sobre o revestimento secundário são colocados elementos de tração de fios dielétricos e capa em PVC não propagante à chama

2.2.15.4. Classe de Flamabilidade: COG - Cabo Óptico Geral

2.2.15.5. Deve exceder os requisitos de desempenho previstos na norma EIA/TIA-568-C.3;

2.2.15.6. Deve suportar as principais aplicações segundo normas IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet)(2), ANSI T11.2 (Fibre Channel)(2) e ITU-T-G-984(11);

2.2.15.7. Devem ser montado e testado 100% em fábrica;

2.2.15.8. Deve possuir alto desempenho em perda de inserção e perda de retorno;

2.2.15.9. Deve estar disponível para vários tipos de conectores ópticos;

2.2.15.10. Deve estar disponível em fibras monomodo e multimodo;

2.2.15.11. Deve estar disponível em polimento PC e APC;

2.2.15.12. Deve estar disponível em vários comprimentos.

2.2.15.13. Características do conector LC

2.2.15.13.1. Conector do tipo SFF "PUSH-PULL"

2.2.15.13.2. Corpo plástico

2.2.15.13.3. Ferrolho cerâmico (zircônia)

2.2.15.13.4. Tipo de Fibra: monomodo

2.2.15.13.5. Tipo de Polimento: APC

2.2.15.13.6. Cor do Conector: Verde

2.2.15.14. Perda de inserção típica: 0,15

2.2.15.15. Perda de inserção máxima: 0,30

2.2.15.16. Perda de retorno: >60

2.2.15.17. Curvatura mínima: Raio Mínimo de Curvatura de 50 mm

2.2.15.18. Quantidade de Ciclos > 500 inserções (8)

2.2.15.19. Carga Máxima Admissível: 30N

2.2.15.20. Tração de Ruptura Mínima: 200N

2.2.15.21. Resistência a Tração: > 100N (8)

2.2.15.22. Temperatura de Instalação: 20ºC

2.2.15.23. Temperatura de Operação: -25ºC a 75ºC

2.2.15.24. Deve possuir diâmetro externo de 2 mm e código de cores segundo ABNT NBR 14106

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2.2.15.25. Características mecânicas em conformidade com os procedimentos de testes de cabos ópticos monofibra e duplex montados com conectores, exigidos pela Norma NBR 14433.

2.2.15.26. Características mecânicas em conformidade com os procedimentos de testes de cabos ópticos monofibra e duplex, exigidos pela Norma NBR 14106.

2.2.15.27. Valores de desempenho para os produtos padrões em conformidade com a Norma ABNT NBR 14433.

2.2.15.28. Certificação: ANATEL

2.2.15.29. Normas:

2.2.15.29.1. ISO 8877-Information Technology - Telecommunications and information exchange between systems-Interface connector and contact assignments for ISDN basic access interface located at reference points S and T

2.2.15.29.2. ANSI/TIA/EIA-568-C.1-Comercial Building Telecommunications Cabling Standard - General Requirements

2.2.15.29.3. ANSI/TIA/EIA-568-C.3-Optical Fiber Cabling Components Standard ABNT NBR 14433-Conectores montados em cordões ou cabos de fibras ópticas e adaptadores - Especificação

2.2.15.29.4. ABNT NBR 14106-Cordão Óptico Monofibra - Especificação

2.2.15.29.5. ABNT NBR 14705-Classificação dos cabos internos para telecomunicações quanto ao comportamento frente à chama – Especificação

2.3. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

2.3.1. CABOS DE DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL – CATEGORIA 6A

2.3.1.1. O cabo CATEGORIA 6A deverá possuir homologação da ANATEL, ter desempenho de acordo aos requisitos de desempenho listados na EIA/TIA 568 B.2-1 e listados pela UL;

2.3.1.2. Possuir certificação de desempenho elétrica e flamabilidade pela UL ou ETL conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1

2.3.1.3. Marcação sequencial em Pés (Ft) ou em metros (M);

2.3.1.4. Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par;

2.3.1.5. Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), ELFEXT(dB), PSELFEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências até 750Mhz.

2.3.1.6. Fornecido em caixas com o comprimento de 1000 Ft (304,8m);

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2.3.1.7. Cabo par trançado, F/UTP (Foil/Unshielded Twisted Pair), 23 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre sólido, isolamento em polietileno e capa externa em PVC não propagante a chama;

2.3.1.8. Possuir classe de flamabilidade LSZH, com o correspondente da entidade Certificadora (UL) impressa na capa;

2.3.1.9. Possuir, impresso na capa externa do cabo, a marca do fabricante e sua respectiva CATEGORIA (CATEGORIA 6A);

2.3.1.10. O fabricante deverá oferecer uma garantia dos produtos por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante), podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal.

2.3.1.11. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001;

2.3.1.12. Deverá ser apresentada Certificação Anatel do fabricante.

2.3.1.13. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.3.2. TOMADAS MODULAR TIPO RJ45 – CATEGORIA 6A

2.3.2.1. Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser CATEGORIA 6A modulares, 8P8C, do tipo RJ45, terminação com tecnologia de orientação diagonal dos contatos IDC, T568A/B, compatível para condutores de 22-26AWG, encapsulados em zinco fundido e material p -0, com proteção dos contatos traseiros.

2.3.2.2. Para aplicação nas estações de trabalho. Deve suportar taxas de transmissão de até 10 Gbps (Dez Gigabit Ethernet / 10G-BASE-T). Deve atender às normas técnicas ANSI/EIA/TIA-568-B.2-10, ISO/IEC 11801:2002 Amendment 1 (classe Ea), IEEE 802.3an, IEEE 802.3af (PoE), IEEE 802.3at (PoE+), IEC 60603-7, TIA-968-A (formerly FCC Part 68 Subpart F), em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.);

2.3.2.3. Devem aceitar ícones identificadores (voz e dados) coloridos em ao menos duas partes distintas do conector. Os mesmos devem ser fornecidos em 3 cores diferentes.

2.3.2.4. Devem permitir a inserção em espelhos e caixas de superfície pela parte frontal e traseira. Quando utilizado em conjunto com o espelho, o mesmo deve possibilitar o acoplamento reto ou angular simultaneamente. No caso de encaixe reto, o ícone de identificação

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deve ser encaixado na parte frontal do conector. No caso de encaixe angular, o ícone deve ser acoplado na parte superior;

2.3.2.5. Compatível com as CATEGORIAs 5e, 6 e 6A;

2.3.2.6. Deve ser disponível em pelo menos 10 cores;

2.3.2.7. Estrutura fabricada em zinco fundido com elementos plásticos de -0;

2.3.2.8. Contatos modulares: de bronze-fósforo com revestimento de aço inoxidável em toda a longitude do contato.

2.3.2.9. Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o conector deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e depois do processo de conectorização;

2.3.2.10. Não serão aceitos conectores que necessitam de uso de ferramenta de impacto para conectorização.

2.3.2.11. Caso haja necessidade de ferramenta específica para conectorização, a mesma deve ser fornecida sem custo adicional e em proporção mínima de 1 ferramenta para cada 25 conectores.

2.3.2.12. Os conectores deverão apresentar capacidade mínima de re-terminação igual a 5 vezes, garantido e comprovado pelo fabricante;

2.3.2.13. Classificados para 2500 ciclos de inserção;

2.3.2.14. Força mínima de retenção do plug igual a 50N;

2.3.2.15. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.3.2.16. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.3.3. PAINEL DE CONEXÃO METÁLICA

2.3.3.1. Os patch panels para o cabeamento horizontal deverão ser CATEGORIA 6A, do tipo angular, de alta densidade, com 48 portas, 8P8C, do tipo RJ45, terminação com tecnologia de orientação diagonal dos contatos IDC, T568A/B, compatível para condutores de 22-26AWG, encapsulados em zinco fundido e material plástico ABS

-0, com proteção dos contatos traseiros. Construídos em placas de aço laminado a frio para montagem em racks 19” com 01U, acabamento com pintura de alta resistência na cor preta, com organizador de cabos posterior integrado.

2.3.3.2. Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B;

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2.3.3.3. Deve atender às normas técnicas ANSI/EIA/TIA-568-B.2-10, ISO/IEC 11801:2002 Amendment 1 (classe Ea), IEEE 802.3an, IEEE 802.3af (PoE), IEEE 802.3at (PoE+), IEC 60603-7, TIA-968-A (formerly FCC Part 68 Subpart F), em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.);

2.3.3.4. Dispor de espaços próprios para colocação de etiquetas cambiáveis não autocolantes;

2.3.3.5. Possuir guia de cabos traseiro integrado ao patch panel para suporte dos cabos. Não serão aceitos guias acopláveis.

2.3.3.6. Compatível com as CATEGORIAS 5e, 6 e 6A;

2.3.3.7. O patch panel deve ser fornecido com 48 módulos (conectores) independentes. Estes módulos devem cumprir as seguintes especificações mínimas:

2.3.3.7.1. Não serão aceitos módulos que necessitam de uso de ferramenta de impacto para conectorização.

2.3.3.7.2. Caso haja necessidade de ferramenta específica para conectorização, a mesma deve ser fornecida sem custo adicional e em proporção mínima de 1 ferramenta para cada 1 patch panel, a mesma deve estar alocada na mesma embalagem do patch panel.

2.3.3.7.3. Os conectores deverão apresentar capacidade mínima de reterminação igual a 05 vezes, garantido e comprovado pelo fabricante;

2.3.3.7.4. Classificados para 2500 ciclos de inserção;

2.3.3.7.5. Força mínima de retenção do plug igual a 50N

2.3.3.7.6. Encapsulados em zinco fundido e elemento plástico retardante a -0;

2.3.3.7.7. Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o módulo deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e depois do processo de conectorização;

2.3.3.7.8. Contatos modulares: bronze-fósforo com revestimento de aço inoxidável em toda a longitude do contato.

2.3.3.8. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.3.3.9. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.3.3.10. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

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2.3.3.11. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.3.4. CABO DE MANOBRA – CATEGORIA 6A

2.3.4.1. Os patch cords deverão ser CATEGORIA 6A, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo CATEGORIA 7 S/FTP de 4 pares, multifilar ou sólido, 26 AWG, T568A/B, boot deslizante com função de trava e destrava, manufaturados e testados em fábrica com tecnologia push-pull. Não serão aceitos patch cords com sistema de travamento através de lingüeta para as interconexões em rack.

2.3.4.2. Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels, deverão ser do tipo duplamente blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo quatro pares trançados de condutores de cobre CATEGORIA 7 S/FTP, com capa de proteção externa classificada como LSZH, montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para CATEGORIA 6A;

2.3.4.3. Possuir placa de circuito impresso (PCB) para terminação dos condutores multifilares no interior do conector RJ45 macho (plugue) para reduzir a quantidade de cabo destrançado aumentando assim a performance.

2.3.4.4. Os contatos frontais devem partir da placa de circuito impresso (PCB) para eliminar a diferença de altura dos contatos provocada na crimpagem.

2.3.4.5. Deve ser disponível em pelo menos 7 cores e 6 tamanhos diferentes (1,0m, 1,5m, 2,0m, 3,0m, 4,0m e 5,0m);

2.3.4.6. Testados em fábrica para um rendimento CATEGORIA 6A;

2.3.4.7. Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;

2.3.4.8. As capas plásticas do plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos;

2.3.4.9. Compatíveis com as CATEGORIAs 5e, 6 e 6A;

2.3.4.10. -0;

2.3.4.11. Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) nas superfícies de contato;

2.3.4.12. Classificados para 2500 inserções;

2.3.4.13. Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;

2.3.4.14. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e

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reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.3.4.15. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.3.4.16. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.3.4.17. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.3.5. CABO DE CONEXÃO – CATEGORIA 6A

2.3.5.1. Os patch cords deverão ser CATEGORIA 6A, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo CATEGORIA 7 S/FTP de 4 pares, multifilar ou sólido, 26 AWG, T568A/B, bota de proteção de tamanho reduzido e proteção à lingueta de travamento, manufaturados e testados em fábrica.

2.3.5.2. Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação das estações de trabalho aos pontos de rede deverão ser do tipo duplamente blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo quatro pares trançados de condutores de cobre CATEGORIA 7S/FTP, com capa de proteção externa classificada como LSZH, montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para CATEGORIA 6A;

2.3.5.3. Possuir placa de circuito impresso (PCB) para terminação dos condutores multifilares no interior do conector RJ45 macho (plugue) para reduzir a quantidade de cabo destrançado aumentando assim a performance.

2.3.5.4. Os contatos frontais devem partir da placa de circuito impresso (PCB) para eliminar a diferença de altura dos contatos provocada na crimpagem.

2.3.5.5. Deve ser disponível em pelo menos 8 cores e 6 tamanhos diferentes (3ft = 0,9m, 5ft = 1,5m, 7ft = 2,1m, 10ft = 3,1m, 15ft = 4,6m e 20ft = 6,1m);

2.3.5.6. Testados em fábrica para um rendimento CATEGORIA 6A;

2.3.5.7. Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;

2.3.5.8. As capas plásticas do plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos, e prover espaço específico para acomodação de anilha para identificação por cores;

2.3.5.9. Compatíveis com as CATEGORIAs 5e, 6 e 6A;

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2.3.5.10. -0;

2.3.5.11. Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50 micro-polegadas) nas superfícies de contato;

2.3.5.12.

2.3.5.13. Classificados para 2500 inserções;

2.3.5.14. Geometria do plugue e terminação cumprem com os requisitos FCC 68.500 e IEC 60603-7;

2.3.5.15. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.3.5.16. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.3.5.17. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.3.5.18. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.3.6. CAIXA DE MONTAGEM DE SOBREPOR

2.3.6.1. A caixa de montagem a ser colocada na área útil do usuário deve:

2.3.6.1.1. Possuir 02 posições para colocação de tomadas padrão RJ 45 Fêmea

2.3.6.1.2. Vir com kit de montagem necessário tal com parafusos, abraçadeiras e fita adesiva dupla face.

2.3.6.1.3. Ser na cor branca.

2.4. DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO NETWORK OPERATIONS CENTER – NOC

2.4.1. SERVIDOR DE GERENCIAMENTO

2.4.1.1. CPU: 02 (Dois) processadores instalados tipo QuadCore, modelo Intel Quad Core Xeon E5530 ou superior, compatíveis com X86, com suporte a sistemas operacionais e aplicações de 32 e 64 bits;

2.4.1.2. Cache L2 de no mínimo 6MB (seis megabytes) por processador;

Barramento do tipo Front Side Bus ou HyperTransport mínimo de 1GHz;

2.4.1.3. Tecnologia SMP (Symetric Multiprocessor); Arquitetura de barramento de dados padrão PCI-X ou PCI-E de 64 bits;

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2.4.1.4. Pelo menos 01 (uma) interface serial RS-232, compatível, livre; 02 (duas) portas USB livres; Relógio-calendário de tempo real, não volátil; Dispositivo de gerenciamento com interface RJ45 com funcionamento independente do Sistema Operacional;

2.4.1.5. Permitir a coexistência de sistema operacional de 64 bits e aplicações de 32bits;

2.4.1.6. Memória: Possuir memória de 16GB (sessenta e quatro gigabytes) DDR SDRAM ou FB DIMM, do tipo ECC (error checking and correcting) ou superior.

2.4.1.7. Velocidade mínima de 600MHz. Expansível, no mínimo de 128GB (cento e vinte e oito gigabytes);

2.4.1.8. Controladora de Discos Rígidos: Interface do tipo SAS (Serial Attached SCSI) ou ULTRA-320 SCSI, com pelo menos 02 (duas) portas (caso seja SAS) ou pelo menos dois canais (caso seja ULTRA-320 SCSI), cache mínimo de 256MB (duzentos e cinq enta e seis megabytes) e bateria para proteção do cache; Suporte a RAID 0, RAID 1, RAID 5 e RAID 10 ou 0+1;

2.4.1.9. Suportar no mínimo 8 (oito) discos hot-plug (SFF SAS ou SAS) ou 04 (quatro) discos hot-plug Ultra-320 SCSI. Capacidade de suportar um volume mínimo de 560GB (quinhentos e sessenta gigabytes) através de 04 (quatro) discos de 146GB (cento e quarenta gigabytes);

2.4.1.10. Discos Rígidos: 02 (Duas) unidades de disco rígido, interno ao servidor, padrão Ultra SCSI ou SAS, com capacidade de 140GB (cento e quarenta gigabytes) ou superior (cada); "Burst Rate" de 160MB/seg, tempo médio de busca (average seek time) igual ou inferior a 5ms e velocidade de rotação de 10.000rpm;

2.4.1.11. Possibilidade de substituição de qualquer unidade de disco, sem necessidade de desligamento do sistema (Hot-Plug);

2.4.1.12. Drive Óptico: 01 (uma) unidade leitora de CD/DVD, interna, com possibilidade de efetuar o boot do sistema;

2.4.1.13. Interface de Vídeo: Chipset controlador de vídeo padrão SGVA PCI-E, ou onboard, mínimo de 8MB (oito megabytes) SDRAM, com suporte à resolução de 1080 x 1024 em 16 milhões de cores;

2.4.1.14. Interface de Rede: 04 (quatro) controladoras de rede padrão Gigabit Ethernet IEEE 802.3, conectores RJ45, com funcionamento a 10/100/1000 Mbps autoselecionável(auto-sense);

2.4.1.15. Gabinete: Possuir isolamento interno de proteção contra eletricidade estática; Instalação em bastidor padrão EIA 19; Altura máxima de 4U;

2.4.1.16. Botão liga/desliga instalado na parte frontal do gabinete e protegida contra desligamento acidental; Acesso frontal aos discos rígidos (todos hot plug);

2.4.1.17. Ventiladores de resfriamento redundantes hot plug;

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2.4.1.18. Possibilidade de substituição de qualquer fonte de alimentação sem necessidade de desligamento do equipamento hot-plug;

2.4.1.19. Display ou LED indicador para atender os subsistemas do servidor (PCI I/O, Memória, CPU, Ventilação Redundante);

2.4.1.20. Acesso ao interior do servidor sem o uso ferramentas,

2.4.1.21. Padrão Universal Tool-Less;

2.4.1.22. Fontes de Alimentação: Redundantes, 110/220 V, 50 e 60 Hz, com potência suficiente para manter o equipamento em perfeito funcionamento, mesmo após a falha de uma das fontes; Proteção interna ("built-in") contra sobrecarga e oscilação de voltagem;

2.4.1.23. Teclado: padrão ABNT-2, com todos os caracteres da Língua Portuguesa, inclusive “Ç”. Estendido, padrão AT, com, no mínimo, 104 teclas.

2.4.1.24. Conector USB padrão 2.0 ou PS/2, vedado o uso de qualquer adaptador ou conversor de padrão;

2.4.1.25. Webcam com Sensor de 720p, estrutura de alumínio mais resistente, interface USB 2.0, estrutura em alumínio;

2.4.1.26. Mouse: mouse de 02 botões, ambidestro (simétrico), com tecnologia óptica (sem esfera). Botão específico para rolagem (SCROLL). Resolução mínima de 400 dpi. Conector padrão USB padrão 2.0 ou PS/2. Acompanhado de mousepad compatível com mouse ótico;

2.4.1.27. Monitor de Vídeo: Tipo LCD policromático, de no mínimo 19 polegadas, widescreen, com conector VGA e/ou DVI-D, compatível com a controladora de vídeo fornecida. Pixel Pitch máximo de 0,29mm. Resolução de 1440 X 900 ou superior. Controles digitais: brilho, contraste, posicionamento vertical, posicionamento Horizontal e tamanho com exibição destes parâmetros de ajuste no próprio monitor (OSD). Certificação economia de energia EPA Energy Star. Fonte de alimentação 110/220 Volts, acompanhada de cabo de ligação à rede elétrica;

2.4.2. ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO

2.4.2.1. Placa mãe: arquitetura ATX, micro ATX ou BTX, com suporte a todas as características do processador, da memória RAM, do disco rígido e demais componente presentes nesta especificação. A placa mãe e o BIOS deverão ser de propriedade do fabricante do modelo ofertado, ou seja, serem fabricados/customizados exclusivamente para a sua linha de equipamentos;

2.4.2.2. Controladora de vídeo: padrão SVGA compatível com DirectX 12, capaz de suportar modo de operação em 2048x1536 pixels com cores de 64 bits, na frequência de 60 Hz, com no mínimo 1.8 GB de memória compartilhada com a memória principal e recurso de alocação dinâmica de memória de vídeo.

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2.4.2.3. A controladora de vídeo deverá possibilitar a conexão de vários monitores simultaneamente, através de um conector VGA e outro conector DVI-D ou HDMI.

Memória RAM: no mínimo 08 GBytes, tipo DDR-3 ou superior, com velocidade de clock mínima de 1.600 MHz, instalada em dois módulos de 04 Gbytes, com suporte a Dual Channel devidamente ativado. Capacidade de expansão de memória RAM para até, no mínimo, 16 Gbytes;

2.4.2.4. Controladora de som: 16 bits, com conexões frontais para microfone e fones de ouvido. Caixas de som integradas ao monitor ou alto-falante interno amplificado com potência suficiente para reproduzir o áudio gerado pela controladora de som;

2.4.2.5. Processador: frequência de clock interno mínima de 3,6 GHz (expansível até 4,0 GHz), com memória cache L2 de no mínimo 8 MB. Processador de núcleo duplo, ou superior, com conjunto de instruções no padrão SSE2 e SSE3, com arquitetura de 64 bits. Front Side Bus ou Hypertransport de, no mínimo 1333 Mhz;

2.4.2.6. Controladora de rede: Gigabit-Ethernet, com conector RJ-45, e suporte às velocidades de transmissão de 10/100/1000 Mbps, com autonegociação e chaveamento automático entre os modos de operação. No mínimo 1(um) slot PCI livre após a configuração completa do equipamento;

2.4.2.7. No mínimo 04 (quatro) interfaces USB 2.0 livres integradas ao gabinete do equipamento, após a instalação de mouse e teclado, sendo, no mínimo, 2(duas) com acesso frontal;

2.4.2.8. Disco Rígido: disco rígido interno, padrão SATA, ou superior, com capacidade de armazenamento mínima de 01 TBytes, com taxa de rotação de no mínimo 7200 rpm e tempo de acesso máximo de 12 ms;

2.4.2.9. Unidade óptica: uma unidade de DVD-RW interna, compatível com os padrões DVD+R, DVD+RW, DVD+R Double Layer,DVD-R Dual Layer, DVD-R, DVDRW, CD-R,CDRW, DVD-R/-RW/-ROM, DVD+R/+RW/+R Double Layer, DVDR Dual Layer, CDROM/ CD-R,CD-RW, e que seja compatível com o sistema operacional instalado;

2.4.2.10. Gabinete: gabinete horizontal (desktop), com tecnologia do tipo “tool less” (abertura do gabinete; retirada de disco rígido, unidade de DVD e memórias sem utilização de ferramentas), com sensor de detecção de abertura da tampa.

2.4.2.11. Fonte de alimentação elétrica ATX ou BTX de 110/220 Volts com chaveamento automático, 60 Hz, com possibilidade de conexão de monitor de vídeo em saída AC existente na própria fonte, ou através de cabo Y. A fonte deverá ter potência suficiente para suportar a configuração máxima do equipamento ofertado;

2.4.2.12. Teclado: padrão ABNT-2, com todos os caracteres da Língua Portuguesa, inclusive “Ç”. Estendido, padrão AT, com, no mínimo, 104 teclas.

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2.4.2.13. Conector USB padrão 2.0 ou PS/2, vedado o uso de qualquer adaptador ou conversor de padrão;

2.4.2.14. Webcam com Sensor de 720p, estrutura de alumínio mais resistente, interface USB 2.0, estrutura em alumínio;

2.4.2.15. Mouse: mouse de 2 botões, ambidestro (simétrico), com tecnologia óptica (sem esfera). Botão específico para rolagem (scroll). Resolução mínima de 400 dpi.

2.4.2.16. Conector padrão USB padrão 2.0 ou PS/2. Acompanhado de mousepad compatível com mouse ótico;

2.4.2.17. 02 (dois) Monitores de Vídeo para cada Estação de Operação: Tipo LED, de no mínimo 23 polegadas, widescreen, com conector VGA e HDMI, compatível com a controladora de vídeo fornecida. Pixel Pitch máximo de 0,27mm. Resolução de 1920 X 1080 ou superior. Controles digitais: brilho, contraste, posicionamento vertical, posicionamento horizontal e tamanho com exibição destes parâmetros de ajuste no próprio monitor (OSD). Certificação economia de energia EPA Energy Star. Fonte de alimentação 110/220 Volts, acompanhada de cabo de ligação à rede elétrica;

2.4.2.18. Manuais e Cabos: deverão ser entregues os manuais dos equipamentos fornecidos, bem como todos os cabos necessários à conexão dos equipamentos/periféricos à rede elétrica e ao módulo principal;

2.4.2.19. Licença de sistema operacional: sistema operacional Windows 8.1 64bit, em Português (Brasil)

2.4.3. TECLADO DE OPERAÇÃO

2.4.3.1. Função: Permitir a movimentação das câmera para um melhor acompanhamento das ocorrencias

2.4.3.2. Características:

2.4.3.2.1. Joystick de 3 eixos

2.4.3.2.2. Comunicação 1x RS232 ( RJ11 conector ) para conexão em PC

2.4.3.2.3. Teclas para presets

2.4.3.2.4. Dimensões : 297mm X 111mm X 230 mm

2.4.4. MONITOR PROFISSIONAL LED 55”

2.4.4.1. CARACTERÍSITCAS GERAIS

2.4.4.1.1. O Monitor Profissional LED de 55 polegadas, deve possuir diversos atributos e características necessárias para o segmento de sinalização digital, ou seja, a comunicação profissional.

2.4.4.1.2. Deve possuir borda ultrafina possibilitando distância máxima de 5,3mm entre monitores quando instalados lado a lado.

2.4.4.1.3. Deve atender a todos os regulamentos, ERP, Energy Star sem o uso de materiais nocivos ao meio ambiente

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2.4.4.1.4. Deve possuir função para compartilhamento do sinal de vídeo RGB com outros monitores;

2.4.4.2. PAINEL

2.4.4.2.1. Tamanho da Tela: 55 polegadas (Diagonal 1387.80 mm)

2.4.4.2.2. Painel: LED

2.4.4.2.3. Formato de tela: 16:9

2.4.4.2.4. Resolução da tela: 1920 x 1080 (FHD)

2.4.4.2.5. Brilho: 500 cd/m2

2.4.4.2.6. Contraste estático: 1.400 : 1

2.4.4.2.7. Contraste dinâmico: 500.000 : 1

2.4.4.2.8. Ângulo de Visão: 178° x 178°

2.4.4.2.9. Tempo de Resposta: 15ms (G to G)

2.4.4.2.10. Uso na vertical: Sim

2.4.4.2.11. Temperatura de cor: Frio / Quente / Normal

2.4.4.2.12. Ajuste de Imagem: Vivo / Padrão / Cinema / Esportes / Jogos / Usuário 1 e 2

2.4.4.2.13. XD Engine (Chip de tratamento de imagem): Sim

2.4.4.3. CONEXÕES

2.4.4.3.1. ENTRADAS

2.4.4.3.1.1. Digital: HDMI, DVI, DP

2.4.4.3.1.2. Analógica: RGB, Componente (Compartilhado)

2.4.4.3.1.3. Audio In (RGB/HDMI)

2.4.4.3.1.4. Controle Externo: RS232 , LAN (RJ45)

2.4.4.3.1.5. USB

2.4.4.3.2. SAÍDAS

2.4.4.3.2.1. Digital: DVI

2.4.4.3.2.2. Analógica: RGB, Componente (Compartilhado)

2.4.4.3.2.3. Áudio External: Speaker

2.4.4.3.2.4. Controle Externo: RS232

2.4.5. SUPORTE DUPLO DE PAREDE

2.4.5.1. Suporte de parede duplo para montagem de painel do tipo vídeowall em parede com as seguintes características:

2.4.5.1.1. Quadro de ficação em alumínio com sistema de trilhos para ajuste dos monitores;

2.4.5.1.2. Carrinho duplo em aço carbono para montagem dos monitores e sistema de roldanas para encaixe e ajustes;

2.4.5.1.3. Pitões para fixação dos monitores no quadro;

2.4.5.1.4. Acabamento:

2.4.5.1.4.1. Peças em alumínio: natural

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2.4.5.1.4.2. Peças em aço carbono: Pintura eletrostárica na cor preta

2.4.5.1.5. Capacidade para suportar até 55kg;

2.4.6. SWITCH GERENCIÁVEL TIPO 01

2.4.6.1. Switch gerenciável, com 1 U de altura, compatível com a fixação em racks com 19” de largura e suporte a serviços de camada 2;

2.4.6.2. As fontes de alimentação deverão operar em tensões 100-240 VAC e em frequência de 50-60 Hz;

2.4.6.3. Os equipamentos devem possuir um switch com performance mínima de 256Gbps, com uma taxa de encaminhamento mínima de 96Mpps;

2.4.6.4. Deve permitir a configuração de todas as funcionalidades do equipamento via CLI;

2.4.6.5. Possuir Memória do tipo Flash;

2.4.6.6. Mínimo de 24 portas 10BaseT / 100BaseTX / 1000BaseT em conformidade aos padrões IEEE 802.3 e IEEE 802.3u. Cada uma das portas deve suportar auto-negociação (auto-sensing) e ser baseada em conectores RJ-45 (soluções baseadas em outros conectores não serão aceitas), com automático MDI/MDI-X;

2.4.6.7. Deve possuir Power over Ethernet (802.3af) simultaneamente em todas as portas de acesso, não sendo permitido o uso de fonte externa;

2.4.6.8. Deve suportar Power over Ethernet Plus (802.3at) simultaneamente em todas as portas de acesso, não sendo permitido o uso de fonte externa;

2.4.6.9. O equipamento deve suportar até 04 slots para inserção de módulos 10Gigabit Ethernet em Fibra Optica, devendo inicialmente ser fornecido com 02 slots 10Gigabit Ethernet baseado em GBICs XFP ou SFP+ com conector LC;

2.4.6.10. O equipamento deve possuir porta de console de gerenciamento com conector RJ 45 ou padrão RS 232 com controle de acesso através de usuário e senha;

2.4.6.11. O equipamento deve possuir porta interface do tipo USB para transferência rápida de arquivos;

2.4.6.12. Os equipamentos devem ser de mesmo fabricante e permitir a interligação entre os mesmos com a formação de pilhas (stackable) com no mínimo 9 (nove) unidades interligados, em uma topologia em anel, através de conexão a uma velocidade de no mínimo 10 Gbps entre pares de equipamentos Switches;

2.4.6.13. Os equipamentos devem suportar mecanismos de agregação de links utilizando-se portas de equipamentos diferentes pertencentes a mesma pilha;

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2.4.6.14. Os equipamentos devem suportar o armazenamento de no mínimo 16.000 endereços MAC em sua tabela ARP;

2.4.6.15. Os equipamentos devem implementar o controle de fluxo segundo o protocolo IEEE 802.3x;

2.4.6.16. Os equipamentos devem suportar a implementação de jumbo frames;

2.4.6.17. Deve implementar IEEE 802.1ad (Q-in-Q);

2.4.6.18. Deve implementar os protocolos IEEE 802.1D Spanning Tree Protocol (STP), IEEE 802.1w Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP) e IEEE 802.1s Multiple Spanning Tree Protocol (MSTP);

2.4.6.19. Implementação de Link Layer Discovery Protocol (LLDP);

2.4.6.20. Devem suportar a criação de no mínimo 4000 VLANs;

2.4.6.21. Devem permitir a classificação de tráfego através de VLANs baseadas em protocolo;

2.4.6.22. Suportar o padrão IEEE 802.1Q;

2.4.6.23. Suporte a Voice VLAN;

2.4.6.24. Deve ter suporte em hardware a pelo menos 8 (oito) filas em hardware por interface, para tratamento de QoS no tráfego de saída;

2.4.6.25. O equipamento deve suportar IGMP Snooping v1/2/3;

2.4.6.26. Deve implementar controle de “broadcast” e “multicast” por interface através de comandos;

2.4.6.27. O equipamento deve suportar a restrição do acesso à rede com base na autenticação de usuário através de mecanismos de segurança baseados no padrão IEEE 802.1x;

2.4.6.28. Deve suportar conexões através de SSHv2 (Secure Shell);

2.4.6.29. Deve implementar Guest VLAN;

2.4.6.30. Deve implementar autenticação para gerencia do equipamento através de interface Web e CLI;

2.4.6.31. Deve permitir a utilização de filtros (ACL) em camadas 2 a 4, por endereço MAC de origem e destino e endereço IP de origem e destino e deverá ter capacidade de geração de log de ocorrências;

2.4.6.32. Deve permitir a restrição da quantidade de endereços MAC por porta e permitir o descarte de pacotes com endereços MAC inválidos;

2.4.6.33. Possibilitar que se configure que as portas do equipamento na mesma VLAN que não se comuniquem entre si;

2.4.6.34. Deve possuir múltiplos níveis de privilégio para a configuração via console e Telnet;

2.4.6.35. Deve implementar gerenciamento via SNMP v3 (Simple Network Management Protocol version);

2.4.6.36. Deve implementar suporte a RMON;

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2.4.6.37. O gerenciamento deve poder ser realizado através de interface WEB ou Telnet e a atualização de firmware via TFTP também devem ser suportadas;

2.4.6.38. Deve suportar FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer Protocol) para cópia e atualização de arquivos de imagem e de configuração;

2.4.6.39. Deve ter implementado o protocolo Network Timing Protocol (NTP) ou SNTP para a sincronização do relógio com outros dispositivos;

2.4.6.40. Permitir o monitoramento de tráfego através do espelhamento do tráfego de múltiplas portas para uma única porta do switch;

2.4.6.41. Deve implementar espelhamento remoto de portas para efeito de análise habilitando o monitoramento da porta através de outros switches;

2.4.6.42. O equipamento deve ser fornecido com todos os manuais, cabos (console, empilhamento, alimentação) e softwares de instalação/configuração necessários para a sua instalação.

MODULOS GBIC TIPO 01

2.4.6.43. Cartão Mini GBIC XFP ou SFP+ 10000BaseLX com conector LC;

2.4.6.44. Deve ser do mesmo fabricante dos equipamentos indicados nos itens switch tipo 1.

2.4.7. SWITCH GERENCIÁVEL TIPO 02

2.4.7.1. Switch gerenciável, com 1 U de altura, compatível com a fixação em racks com 19” de largura e suporte a serviços de camada 2;

2.4.7.2. As fontes de alimentação deverão operar em tensões 100-240 VAC e em frequência de 50-60 Hz;

2.4.7.3. Os equipamentos devem possuir um switch com performance mínima de 100Gbps, com uma taxa de encaminhamento mínima de 70Mpps;

2.4.7.4. Deve permitir a configuração de todas as funcionalidades do equipamento via CLI;

2.4.7.5. Possuir Memória do tipo Flash;

2.4.7.6. Mínimo de 48 portas 10BaseT / 100BaseTX / 1000BaseT em conformidade aos padrões IEEE 802.3 e IEEE 802.3u. Cada uma das portas deve suportar auto-negociação (auto-sensing) e ser baseada em conectores RJ-45 (soluções baseadas em outros conectores não serão aceitas), com automático MDI/MDI-X;

2.4.7.7. Deve possuir Power over Ethernet (802.3af) simultaneamente em todas as portas de acesso, não sendo permitido o uso de fonte externa;

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2.4.7.8. Deve suportar Power over Ethernet Plus (802.3at) simultaneamente em todas as portas de acesso, não sendo permitido o uso de fonte externa;

2.4.7.9. Deve possuir um mínimo de 2 slots para inserção de módulos GBICs SFP suportando os padrões 1000BaseSX e 1000BaseLX com conectores LC;

2.4.7.10. O equipamento deve possuir porta de console de gerenciamento com conector RJ 45 ou padrão RS 232 com controle de acesso através de usuário e senha;

2.4.7.11. O equipamento deve possuir porta interface do tipo USB para transferência rápida de arquivos;

2.4.7.12. Os equipamentos devem ser de mesmo fabricante e permitir a interligação entre os mesmos com a formação de pilhas (stackable) com no mínimo 9 (nove) unidades interligados, em uma topologia em anel, através de conexão a uma velocidade de no mínimo 10 Gbps entre pares de equipamentos Switches;

2.4.7.13. Os equipamentos devem suportar mecanismos de agregação de links utilizando-se portas de equipamentos diferentes pertencentes a mesma pilha;

2.4.7.14. Os equipamentos devem suportar o armazenamento de no mínimo 16.000 endereços MAC em sua tabela ARP;

2.4.7.15. Os equipamentos devem implementar o controle de fluxo segundo o protocolo IEEE 802.3x;

2.4.7.16. Os equipamentos devem suportar a implementação de jumbo frames;

2.4.7.17. Deve implementar IEEE 802.1ad (Q-in-Q);

2.4.7.18. Deve implementar os protocolos IEEE 802.1D Spanning Tree Protocol (STP), IEEE 802.1w Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP) e IEEE 802.1s Multiple Spanning Tree Protocol (MSTP);

2.4.7.19. Implementação de Link Layer Discovery Protocol (LLDP);

2.4.7.20. Devem suportar a criação de no mínimo 4000 VLANs;

2.4.7.21. Devem permitir a classificação de tráfego através de VLANs baseadas em protocolo;

2.4.7.22. Suportar o padrão IEEE 802.1Q;

2.4.7.23. Suporte a Voice VLAN;

2.4.7.24. Deve ter suporte em hardware a pelo menos 8 (oito) filas em hardware por interface, para tratamento de QoS no tráfego de saída;

2.4.7.25. O equipamento deve suportar IGMP Snooping v1/2/3;

2.4.7.26. Deve implementar controle de “broadcast” e “multicast” por interface através de comandos;

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2.4.7.27. O equipamento deve suportar a restrição do acesso à rede com base na autenticação de usuário através de mecanismos de segurança baseados no padrão IEEE 802.1x;

2.4.7.28. Deve suportar conexões através de SSHv2 (Secure Shell);

2.4.7.29. Deve implementar Guest VLAN;

2.4.7.30. Deve implementar autenticação para gerencia do equipamento através de interface Web e CLI;

2.4.7.31. Deve permitir a utilização de filtros (ACL) em camadas 2 e 3, por endereço MAC de origem e destino e endereço IP de origem e destino e deverá ter capacidade de geração de log de ocorrências;

2.4.7.32. Deve permitir a restrição da quantidade de endereços MAC por porta e permitir o descarte de pacotes com endereços MAC inválidos;

2.4.7.33. Possibilitar que se configure que as portas do equipamento na mesma VLAN que não se comuniquem entre si;

2.4.7.34. Deve possuir múltiplos níveis de privilégio para a configuração via console e Telnet;

2.4.7.35. Deve implementar gerenciamento via SNMP v3 (Simple Network Management Protocol version);

2.4.7.36. Deve implementar suporte a RMON;

2.4.7.37. O gerenciamento deve poder ser realizado através de interface WEB ou Telnet e a atualização de firmware via TFTP também devem ser suportadas;

2.4.7.38. Deve suportar FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer Protocol) para cópia e atualização de arquivos de imagem e de configuração;

2.4.7.39. Deve ter implementado o protocolo Network Timing Protocol (NTP) ou SNTP para a sincronização do relógio com outros dispositivos;

2.4.7.40. Permitir o monitoramento de tráfego através do espelhamento do tráfego de múltiplas portas para uma única porta do switch;

2.4.7.41. Deve implementar espelhamento remoto de portas para efeito de análise habilitando o monitoramento da porta através de outros switches;

2.4.7.42. O equipamento deve ser fornecido com todos os manuais, cabos (console, empilhamento, alimentação) e softwares de instalação/configuração necessários para a sua instalação.

2.4.8. CÂMERA FIXA HD EM MINIDOME

2.4.8.1. A câmera Fixa HD em Minidome deverá ter a finalidade de vigilância e/ou aplicação industrial com CMOS com formato de 1/2,7º de polegada, alta resolução, inteiramente automática, Day/NIght, capaz de fornecer vídeo em qualidade HD através de rede IP LAN/WAN e que seja do tipo IP e compacta e resistente.

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2.4.8.2. A câmera deve possuir filtro mecânico para infravermelho com acionamento automático, assegurando verdadeira operação dia & noite.

2.4.8.3. A câmera deve ser capaz de gerar no mínimo dois fluxos de vídeo separados, (cada um a 1080p e D1), podendo cada um destes ser utilizado em resolução 1080p e D1 e frame rate de 30 ou 15 quadros por segundo, para permitir com que a largura de banda e qualidade da imagem possam ser configuradas para atender as exigências específicas em separado. Velocidade total de quadros garantida, em cores no padrão H.264 de 30 fps.

2.4.8.4. A câmera especificada deve ser projetada para suportar alimentação via porta Ethernet (PoE – Power over Ethernet), utilizando cabo UTP com conectores RJ45 quando for utilizado um switch que atenda a norma IEEE802.3af. A câmera pode também ser alimentada por fontes normais de 24VAC ou 12VDC.

2.4.8.5. Exigências Gerais da Câmera:

2.4.8.5.1. A câmera especificada deve possuir um sensor de imagem de CCD, com formato de 1/2 .7 de polegada.

2.4.8.5.2. Padrão de Vídeo: H264 ;

2.4.8.5.3. Sensibilidade de; 0,2 lux (dia), 0.02 lux (noite) no modo mono

2.4.8.5.4. Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 1080p a velocidade de 30 quadros por segundo garantido.

2.4.8.5.5. Transmissão de vídeo por IP em até 4 (quatro) formatos de resolução simultâneas (Dual Streaming);

2.4.8.5.6. Suportar protocolos TCP, IP, UDP, HTTP, IGMP, SNMP, ICMP;

2.4.8.5.7. Dever possuir ajustes da suspensão;

2.4.8.5.8. Possuir filtro de infravermelho mecânico, para operação Day/Night;

2.4.8.5.9. Ethernet: 10/100 Base-T, auto-sensing, half/full duplex, conector RJ-45;

2.4.8.5.10. Conexões:

2.4.8.5.10.1. 24VAC ou 12 VDC

2.4.8.5.10.2. PoE (Power over Ethernet): em conformidade com IEEE 802.3af via conector RJ-45.

2.4.8.5.11. Taxa de Transmissão Ajustável de 64kbps a 8Mbps;

2.4.8.5.12. Interface Elétrica 100BaseTx, autosensing, half/full duplex;

2.4.8.5.13. Faixa de temperatura de armazenamento: -20ºC a 70ºC;

2.4.8.5.14. Proteção de Ambiente IP65;

2.4.8.5.15. Opções de montagem em parede, ou teto.

2.4.8.5.15.1. Emissão para Europa: EN55022 classe A , CFR 47 parte 15 classe A;

2.4.8.5.16. Lente varifocal com distancia focal de 3 – 9mm;

2.4.8.5.17. Possuir slot para SD Card;

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2.4.8.5.18. Aúdio G7.11

2.4.8.5.19. 1 Saída Digital e 1 Entrada digital;

2.4.9. PAINEL DE CONTROLE DE ACESSO

2.4.9.1. As placas controladoras de acesso deverão possuir processadores inteligentes IP e inteiramente autônomos, fazendo todo o controle e alarme locais de acesso que monitoram decisões sem dependência do servidor. Os painéis de controle de acesso deverão suportar, e fornecem as seguintes características:

2.4.9.1.1. Compatível com UL listado UL 294 e UL 1076; FCC Parte 15 e CE.

2.4.9.1.2. Placa CPU da controladora construída com tecnologia de core FPGA/Linux

2.4.9.1.3. Prove banco de dados persistente a queda de energia

2.4.9.1.4. Suporta configuração com IP Dinâmico (DHCP) ou IP fixo

2.4.9.1.5. Possui integrada Web Server para configuração e diagnósticos remotos

2.4.9.1.6. Possuir comunicação serial (RS422/ RS232) e de rede TCP/IP com opção de uma placa de modem de alta velocidade para funcionar como back-up de comunicação, via rede discada.

2.4.9.1.7. Suportar comunicações redundantes aos servidores ou estações de trabalho do SCA; comunicações primárias através de rede Ethernet 10/100Mb com transição automática às comunicações secundárias através de modem dial-up ao detectar a falha de rede.

2.4.9.1.8. O SCA deverá utiliza o algoritmos de criptografia 3DES para o protocolo entre os painéis de controle de acesso.

2.4.9.1.9. Portas de comunicação RS232 e RS422 para cascateamento/ agrupamento de múltiplos painéis de controle de controle de acesso via uma porta de interface de comunicação para o servidor ou estação de operação do SCA

2.4.9.1.10. Suportar memória Flash para facilitar os up-dates remotos dos firmwares pelas estações de operação e servidor do SCA

2.4.9.1.11. O gabinete do painel de controle de acesso deverá seguir padrão industrial com saídas para a fiação de campo e possui uma fechadura e tamper para alarme de violação de porta.

2.4.9.1.12. Suportar até 16 leitoras de cartões.

2.4.9.1.13. Suportar até a 50 pontos de alarme de 04 estados supervisionados.

2.4.9.1.14. Suportar até 50 pontos de saída reles ou nível TTL.

2.4.9.1.15. Possuir cartão de memória até 90.000

2.4.9.1.16. Buffer de Histórico de Transações ―off-line‖: Até 15.000

2.4.9.1.17. Fonte de Alimentação Ininterrupta: Bateria disponível para no mínimo de 4 horas de operação contínua com máxima carga.

2.4.9.1.18. Suportar leitoras e leitoras integradas com teclado (PIN),

2.4.9.1.19. Suportas as seguintes tecnologias de leitoras de acesso:

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2.4.9.1.19.1. Proximidade

2.4.9.1.19.2. Smart Card (Mifare/Vicinity e iClass)

2.4.9.1.19.3. Tarja Magnética

2.4.9.1.19.4. Código de Barras

2.4.9.1.19.5. Biométrica

2.4.10. SENSORES DE PORTA

2.4.10.1. O sensor magnético de abertura deve ser instalado junto às portas com controle de acesso ou simplesmente supervisionado, deverá ser do tipo de embutir ou de sobrepor, com contato reversível magneticamente balanceado. O sensor deverá gerar um alarme em qualquer tentativa de abertura das portas, devendo ter proteção a campos magnéticos externos.

2.4.10.2. Os sensores devem atender as exigências do local de instalação, quanto a:

2.4.10.2.1. Instalação: (sobrepor/ embutir/ etc.)

2.4.10.2.2. Material onde será fixado (metal/ madeira/ vidro/ etc.)

2.4.10.2.3. Distância do sensor ao imã (GAP)

2.4.10.2.4. Grau de Proteção (interno, ao tempo)

2.4.10.2.5. Sensor magnético;

2.4.10.2.6. ISO9001;

2.4.10.2.7. Possuir terminais de conexão para eliminar emendas e soldas;

2.4.10.2.8. 125mA @ 24Vcc ou 250mA @ 12Vdc.

2.4.11. LEITORAS BIOMÉTRICAS

2.4.11.1. Deverão ser fornecidas leitoras biométricas com tecnologia de leitura de impressão digital para acesso às áreas pré-definidas pelo CLIENTE. O leitor biométrico deverá operar conjugado com a leitora de cartão Smart Card (Mifare), de modo que a leitora de Smart Card identifique o usuário e a leitora biométrica verifique e valide sua identidade real.

2.4.11.2. A tecnologia do leitor deve completamente compatível com os painéis de controle do SCA.

2.4.11.3. A leitora deverá ser apropriada para montagem sobreposta e ter no frontal indicação através de LED’s, para acesso liberado, acesso negado e para ocorrência de falha na supervisão do leitor. Deverá utilizar o padrão de leitura de cartão Smart Card sem contato. O tempo de resposta não deverá ser superior a 2 segundos.

2.4.11.4. Deverá operar no modo stand alone ou em rede e capacidade de cadastrar, no mínimo, duas digitais por usuário na unidade ou através de software.

2.4.11.5. Para atender às exigências técnicas do Sistema de Controle de Acesso, o leitor deverá assegurar uma boa leitura da impressão digital, com uma garantia de leitura maior que 99.9%, com tempo de

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reconhecimento menor que 02 segundos. Deverá ter capacidade para reconhecimento de impressões digitais mesmo com dedos sujos, molhados, secos, idosos, cortados ou com cicatrizes.

2.4.11.6. Deverá ser fornecido um abrigo apropriado para as aplicações das leitoras que ficarem expostas ao tempo de forma a evitar qualquer tipo de avaria, queima ou mau funcionamento do equipamento.

2.4.11.7. Deverá ainda possuir as seguintes caracaterísitcas:

2.4.11.7.1. Conexão RS 485;

2.4.11.7.2. Entrada e saída wiegand;

2.4.11.7.3. Conector RJ11 para aux. RS232;

2.4.11.7.4. Comunicação wiegand até 64 bits;

2.4.11.7.5. Tempo de cadastro< 5 segundos;

2.4.11.7.6. Tempo de verificação < 2 segundos;

2.4.11.7.7. 350 bytes;

2.4.11.7.8. Tensão 9Vdc a 24Vdc;

2.4.11.7.9. Corrente de 0,20A a 0,50 A @ 12Vdc;

2.4.11.7.10. LEDs indicadores;

2.4.11.7.11. Compatível com o cartão;

2.4.11.7.12. Certificações: FCC, CE, UL294, UL.

2.4.12. FECHADURA ELETROMAGNÉTICA

2.4.12.1. O fornecimento das fechaduras eletromagnéticas deverá ser analisado após visita a localidade e avaliação da possibilidade de aproveitamento das fechaduras elétricas ou eletromagnéticas existentes.

2.4.12.2. As novas fechaduras a serem fornecidas deverão ser do tipo eletroímã, próprias para instalação em portas de vidro, metálicas ou de madeira, sendo que ela deve conseguir aliar características de fácil instalação, moderno design e construção robusta. Estas fechaduras deverão funcionar alimentadas em 12 ou 24 VDC, sendo que estando energizadas elas mantêm as portas travadas, destravando-se por ocasião da desenergização, garantindo a sua liberação em casos de incêndio ou pânico. As fechaduras, quando energizadas, devem possuir força de atração igual ou superior a 600lbs.

2.4.12.2.1. Força de Atraque: 273 kg (600lb)

2.4.12.2.2. Tensão: 12Vdc ou 24Vdc;

2.4.12.2.3. Corrente: 300mA ou 150mA;

2.4.12.2.4. Operar nas seguintes condições ambientais: -40ºC – 60ºC, 95% (sem condensação);

2.4.12.2.5. Acabamento em alumínio anodizado;

2.4.12.2.6. Terminais especiais de conexão para eliminar emendas ou soldas.

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2.4.13. BOTÃO DE LIBERAÇÃO/ SAÍDA

2.4.13.1. Deverá ser um botão de alta robustez, moderno design, fácil operação, destinados a aplicações de controle de acesso. O botão de destrave deverá estar associado às controladoras de acesso das portas controladas.

2.4.13.1.1. Certificação ISO 9001;

2.4.13.1.2. Tipo aperte botão (―push button‖), com 02 contatos (01 NA e 01 NF) para

2.4.13.1.3. Comando de abertura;

2.4.13.1.4. LED’s indicadores do estado de funcionamento;

2.4.13.1.5. Acabamento externo em aço inoxidável escovado;

2.4.13.1.6. Corrente dos contatos: 4A;

2.4.13.1.7. Alimentação: 12 VDC / 24 VDC.

2.4.14. MOBILIÁRIO TÉCNICO

2.4.14.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS

2.4.14.1.1. Console com estrutura em chapa de aço, com tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática ―epóxi‖, constituída por quadros modulares autoportantes com função sustentadora; parede frontal vazada e calhas direcionadoras das fiações em formato de ―U‖ para condução em seu interior de cabos de alta voltagem (força) e baixa voltagem (telefonia/lógica).

2.4.14.1.2. Braço estrutural em aço com função de instalação e apoio do tampo principal e tampos secundários;

2.4.14.1.3. Tampo (área de trabalho) em madeira especial com no mínimo 30mm de espessura, com acabamento em laminado texturizado, com borda frontal encabeçada em madeira arredondada, contra-placado com laminado.

2.4.14.1.4. Possui sistema de ventilação natural sob os tampos, possibilitando a livre movimentação de ar nos equipamentos.

2.4.14.1.5. O vão livre sob o console permite o acesso ao piso elevado, diretamente abaixo da estrutura.

2.4.14.1.6. Certificação de conformidade com as Normas de Ergonomia aplicáveis: NR 17 (MTE-Ministério do Trabalho e Emprego); NBR 13967 e NBR 13966 (ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).

2.4.14.2. ELEMENTOS DOS CONSOLES

2.4.14.2.1. Quadros modulares estruturais

2.4.14.2.1.1. Constituídos por colunas (verticais) e canaletas superior e inferior, em chapas de aço, espessura mínima de 1,9mm, dobradas (com tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática epóxi).

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2.4.14.2.1.2. As colunas e canaletas possuem furações especiais para a passagem, em seu interior, dos cabos de força e lógica separadamente, em canaletas diferentes.

2.4.14.2.2. Parede Frontal

2.4.14.2.2.1. Constituída por cremalheiras horizontais modulares (oito níveis), em alumínio com pintura epóxi, vazada em seu interior para a condução dos cabos de baixa e alta voltagem. Possui a função de receber, por simples encaixe (com ajuste de altura), suportes para apoio de monitores e outros acessórios (porta papéis, manuais, suportes para microfones, etc.).

2.4.14.2.2.2. Fechamento superior em alumínio extrudado com nervuras internas para reforço e pintura eletrostática epóxi, forma arredondada e frisos em baixo relevo. Fixação através de encaixe, com fácil remoção sem a utilização de ferramentas, permitindo a passagem de cabos para o interior da parede estrutural.

2.4.14.2.3. Braço Estrutural Ajustável

2.4.14.2.3.1. Estrutura em chapa de aço dobrada, espessura 3 mm, com tratamento antiferruginoso e pintura epóxi, para sustentação dos tampos, principal e secundário, acoplado às colunas verticais do quadro por simples encaixe, sem necessidade de ferramentas, além de possuir dispositivo para nivelar os tampos (principais e secundários).

2.4.14.2.4. Tampo (Área de Trabalho)

2.4.14.2.4.1. Superfície em madeira especial, com no mínimo 30mm de espessura, revestido em laminado texturizado, borda frontal encabeçada em madeira arredondada. Parte inferior contra-placada com laminado.

2.4.14.2.5. Painéis de Fechamento Laterais (simples)

2.4.14.2.5.1. Em chapa de madeira especial, com espessura mínima de 30mm, revestida em laminado ou tecido, com encabeçamento em fita de polietileno ou PVC T-mold.

2.4.14.2.5.2. Estes painéis não possuem função estrutural nos consoles, somente estética.

2.4.14.2.6. Painéis de Fechamento Traseiros

2.4.14.2.6.1. Em chapa de madeira especial revestido em tecido (espessura total 25mm), com bordas chanfradas com proteção nas faces inferior e superior em chapa de aço dobrada, com espessura mínima de 1,9mm e pintura epóxi, ou revestido em laminado (espessura total 20mm) com bordas encabeçadas em PVC T-mold.

2.4.14.2.6.2. Painéis de fácil remoção (simples encaixe) com puxadores embutidos (baixo relevo) para permitir o acesso à instalação emanutenção das CPU’s e cabeamento pela parte traseira do console.

2.4.14.2.7. Canaletas de Fiação

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2.4.14.2.7.1. Canaletas com largura mínima de 150mm, dispostas individualmente em níveis diferentes para não ocorrer interferência na instalação dos cabos de alta voltagem (força) e baixa voltagem (telefonia e lógica). Deverá também permitir interligação horizontal e vertical dos cabos em pontos intermediários, para atender a diversas formas de layout do ambiente e dos equipamentos nas mesas.

2.4.14.2.7.2. Canaleta inferior (chapa de aço com espessura mínima de 1,9mm e pintura epóxi): destinada aos cabos de força; possui furação adequada para a entrada e subida pelo piso dos cabos, junto às prumadas verticais, fixadas nas colunas; fechamento superior removível, fixado por simples encaixe; altura mínima 30mm e largura mínima de 150mm.

2.4.14.2.7.3. Canaleta superior (chapa de aço com espessura mínima de 3 mm e pintura epóxi): destinada aos cabos de lógica e telefonia; altura mínima de 100mm e largura mínima de 150mm.

2.4.14.2.8. Prumadas separadas para entrada/subida dos cabos de lógica/telefonia e força.

2.4.14.2.8.1. Prumadas verticais, em chapa de aço tratada, espessura mínima de 1,9mm, com pintura eletrostática epóxi, fixadas por simples encaixe nas colunas verticais (estrutura central principal), de saque rápido, para permitir a entrada/subida dos cabos de elétrica e lógica no console.

2.4.14.2.8.2. Com flexibilidade de escolha para a fixação de espelhos com até 4 (quatro) tomadas elétricas em cada e espelhos com furações adequadas para até 09 conectores de lógica/telefonia cada.

2.4.14.2.9. Suporte para CPU´S em alumínio extrudado

2.4.14.2.9.1. Em estrutura telescópica de alumínio extrudado com regulagem para instalação de CPU horizontal ou vertical (Torre), com plataforma giratória pendurada em trilho deslizante, fixado sob o tampo secundário do console.

2.4.14.2.10. Sistema de Ventilação

2.4.14.2.10.1. Sistema de Ventilação natural sob os tampos (sem ventoinhas), pela ausência de anteparos físicos, possibilitando a livre movimentação de ar nos equipamentos (CPU’s), e facilitando a dissipação natural do calor.

2.4.14.3. BRAÇO ERGONÔMICO PNEUMÁTICO

2.4.14.3.1. Possui mecanismo pneumático que torna o manuseio fácil e instantâneo para ajustes de posição, através de dispositivo compensatório que ―anula‖ o peso do monitor (―peso zero‖), além de dispensar ferramentas.

2.4.14.3.2. Alcance horizontal de 24‖ (609.6mm); alcance vertical de 16‖ (406.4mm), sendo 8‖ (203,2mm) para cima e 8‖ (203,2mm) para baixo; recolhe-se de forma a ocupar um mínimo de 3‖ (76.2mm) de espaço.

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2.4.14.3.3. Dispositivo opcional de saque rápido do monitor para facilitar a instalação/ manutenção, sem utilização de ferramentas; inclinação do monitor de 200°; rotação do braço de 360ª nas articulações; canaleta interna especial para cabos; cor preta.

2.4.14.3.4. Diferentes opções de adaptadores para fixação: adaptador para cremalheira dos consoles; adaptadores para mesa (sistema morsa ou superfície furada); adaptador para parede (parafusado).

2.4.14.3.5. Os monitores deverão ter padrão mundial de fixação VESA de 100 mm x 100 mm ou 75 mm x 75 mm para a instalação dos braços.

POLTRONA EXECUTIVA TIPO 01

2.4.14.4. RECURSOS PADRÕES

2.4.14.4.1. Até 11 opções diferentes de bloqueio da inclinação.

2.4.14.4.2. Movimento com ponto de giro avançadíssimo de reclinação que possibilita o apoio total dos pés no chão.

2.4.14.4.3. Possibilita ao usuário fazer todas as regulagens sem precisar levantar-se.

2.4.14.4.4. Assento fixo sem regulagem de profundidade.

2.4.14.4.5. Apoia braços fixos.

2.4.14.4.6. Apoia braços exclusivos da poltrona.

2.4.14.4.7. Coluna telescópica 2 estágios.

2.4.14.4.8. Base polida em alumínio injetado de alta resistência.

2.4.14.4.9. Rodízio Espacial, blindado de alta resistência que oferece o melhor movimento em qualquer tipo de piso.

2.4.14.4.10. Revestimento de couro natural.

2.4.14.4.11. Regulagem da tensão através de manivela lateral.

2.4.14.4.12. Cilindro de regulagem de altura classe 4 DIN 4550.

2.4.14.4.13. Sistema anti-impacto, que impede o retorno brusco do encosto contra o usuário no destravamento.

2.4.14.5. RECURSOS PERMITIDOS

2.4.14.5.1. Coluna somente giratória.

2.4.14.5.2. Coluna somente giratória com retorno.

2.4.14.5.3. Coluna com regulagem da altura convencional.

2.4.14.5.4. Base injetada em nylon (poliamida) com 33% de fibra de vidro.

2.4.14.5.5. Rodízio Convencional para qualquer tipo de piso.

2.4.14.5.6. Deslizador Espacial em nylon com 33% de fibra de vidro.

2.4.15. POLTRONA EXECUTIVA TIPO 02

2.4.15.1. RECURSOS PADRÕES

2.4.15.1.1. Apoia braços fixos exclusivos da poltrona.

2.4.15.1.2. Couro natural.

2.4.15.1.3. Estrutura fixa contínua em tubo de aço de alta resistência.

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2.4.16. POLTRONA OPERATIVA

2.4.16.1. RECURSOS PADRÕES

2.4.16.1.1. Movimento sincronizado entre o assento e o encosto, na proporção de 2,5º do encosto para 1º do assento.

2.4.16.1.2. Até 11 opções diferentes de bloqueio da inclinação.

2.4.16.1.3. Movimento com ponto de giro avançadíssimo de reclinação que possibilita o apoio total dos pés no chão.

2.4.16.1.4. Possibilita ao usuário fazer todas as regulagens sem precisar levantar-se.

2.4.16.1.5. Movimento de inclinação do encosto junto com os apóia-braços.

2.4.16.1.6. Assento com regulagem de profundidade em 5 posições (trasla).

2.4.16.1.7. Inclinação do assento para frente independente do encosto (variador).

2.4.16.1.8. Apoia braços com regulagem da altura.

2.4.16.1.9. Apoia braços com regulagem da abertura.

2.4.16.1.10. Apoia braços com regulagem da profundidade.

2.4.16.1.11. Coluna telescópica 2 estágios.

2.4.16.1.12. Base polida em alumínio injetado de alta resistência.

2.4.16.1.13. Rodízio Espacial, blindado de alta resistência que oferece o melhor movimento em qualquer tipo de piso.

2.4.16.1.14. Regulagem automática da altura do encosto.

2.4.16.1.15. Revestimento de tecido.

2.4.16.1.16. Regulagem da tensão através de manivela lateral.

2.4.16.1.17. Manual de uso embutido sob o assento.

2.4.16.1.18. Cilindro de regulagem de altura classe 4 DIN 4550.

2.4.16.1.19. Sistema anti-impacto, que impede o retorno brusco do encosto contra o usuário no destravamento.

2.4.16.2. RECURSOS PERMITIDOS

2.4.16.2.1. Assento fixo sem regulagem de profundidade.

2.4.16.2.2. Apóia-braços fixos.

2.4.16.2.3. Coluna somente giratória.

2.4.16.2.4. Coluna somente giratória com retorno.

2.4.16.2.5. Coluna com regulagem da altura convencional.

2.4.16.2.6. Base injetada em nylon (poliamida) com 33% de fibra de vidro.

2.4.16.2.7. Rodízio Convencional para qualquer tipo de piso.

2.4.16.2.8. Deslizador Espacial em nylon com 33% de fibra de vidro.

2.4.16.2.9. Revestimento de couro natural.

2.4.17. GABINETE FECHADO - SERVIDORES

2.4.17.1. O Gabinete Fechado para Servidores deve:

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2.4.17.1.1. Ser preparado para receber equipamentos SAN, Storage, ou qualquer outro servidor.

2.4.17.1.2. Ser homologado para receber a linha CISCO Nexus 7010.

2.4.17.1.3. Ter possibilidade de retirada das laterais para união de 02 ou mais gabinetes

2.4.17.1.4. Ter possibilidade de retirada de portas frontais e traseiras para instalação ou manutenção de equipamentos, possibilitando maior área para trabalho. A retirada de portas não deve exigir uso de ferramental.

2.4.17.1.5. Ter portas frontais e traseiras perfuradas, em pelo menos 68% de área, para exaustão.

2.4.17.1.6. Ter possibilidade de abertura por qualquer lado sem necessidade de manutenção, ou uso de ferramental.

2.4.17.1.7. Ter abertura no topo do rack para entrada de cabos

2.4.17.1.8. Ter pelo menos 45 unidades de altura.

2.4.17.1.9. Vir com identificação de unidades de altura impressa no perfil de furação para instalação de dispositivos.

2.4.17.1.10. Ser fornecido com 02 painéis laterais para instalação de painéis de cabos Metálicos ou Fibra óptica.

2.4.17.1.11. Ser fornecido com chaves e fechadura.

2.4.17.1.12. Para cada fechadura com código diferente deve ser fornecido 2 chaves.

2.4.17.1.13. Possuir dimensões de 1200 mm (48‖) de profundidade por 760mm (30‖) de frente e 2130mm (84‖) de altura.

2.4.17.1.14. Estar disponível com porta frontal e traseira perfurada para melhor desempenho térmico

2.4.17.1.15. Estar disponível com dutos de exaustão superior

2.4.17.1.16. Ser compatível com soluções de portas refrigeradas a água sem necessidade de adaptações

2.4.17.1.17. Disponibilizar abertura de porta pela direita ou pela esquerda sem a necessidade de modificações e sem uso de ferramentas.

2.4.17.1.18. Deve ser projetado com os 04 (quarto) cantos estruturais

2.4.17.1.19. Deve atender as normas de montagem CEA-310E em toda sua altura.

2.4.17.1.20. As portas frontais e traseiras devem estar disponíveis em opções com as mesmas características de abertura.

2.4.17.1.21. Deve ser construído de aço com capacidade de carga estática de 1000 kg (2200lbs).

2.4.17.1.22. Deve ter um piso de acesso aberto habilitando um fluxo de troca de ar máximo bem como roteamento de cabos.

2.4.17.1.23. Deve ser fornecido com sistema de ventilação e sistema de escovas antipoeira.

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2.4.17.1.24. Deve ser fornecido com 02 (dois) organizadores verticais de cabos com dimensões mínimas de 150 mm (largura) x 900 mm (profundidade). O organizador vertical deve possuir tampa frontal basculante e ser construído em material não metálico de alta resistência.

2.4.18. PAINEL CEGO PARA FECHAMENTO - RETO

2.4.18.1. Painel para fechamento de unidades não utilizadas no RACK ou gabinete.

2.4.18.2. Os painéis devem:

2.4.18.2.1. Ser na cor preta

2.4.18.2.2. Ser de 1, 2, 3 ou 4 (Maximo) Us

2.4.18.2.3. Deverá ser executado em aço

2.4.18.2.4. Deverá vir com o logo do fabricante

2.4.19. ORGANIZADOR HORIZONTAL DE CABOS FRONTAL

2.4.19.1. O gerenciador de cabos horizontal deve:

2.4.19.1.1. Ser construída em padrão para rack de 19‖ (dezenove polegadas).

2.4.19.1.2. Ser de 1, 2 ou 4 unidades de altura.

2.4.19.1.3. Possuir tampa frontal

2.4.19.1.4. Ter porta frontal com capacidade de ser basculante com abertura por ambos os lados

2.4.19.1.5. Ser na cor preta.

2.4.19.1.6. Ter profundidade de 101,60 mm (4 polegadas)

2.4.20. KIT DE ATERRAMENTO PARA GABINETES / RACKS

2.4.20.1. Kit de aterramento com completa linha de acessórios necessários para cada gabinete (rack) que deverá incluir:

2.4.20.2. Barra de aterramento

2.4.20.3. Cabo para aterramento do Rack

2.4.20.4. Materiais para montagem (bucha , parafuso, etc)

2.4.20.5. Outros acessórios necessários para casos específicos

2.4.21. KIT DE VENTILAÇÃO PARA RACKS

2.4.21.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (um) KIT de Ventilação construído em chapa de aço 1,0mm composto por no mínimo 02 (dois) ventiladores.

2.4.22. KIT DE FIXAÇÃO PARA RACK

2.4.22.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (um) KIT de Fixação composto por 50 (cinquenta) porcas gaiola e 50 (cinquenta) parafusos M5;

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2.4.23. RÉGUA DE TOMADAS MONITORADA

2.4.23.1. Deve ser projetada para alta densidade, aplicações de missão crítica, a régua monitorada provém à máxima energia para cada aplicação em DATACENTER. Trabalhando com múltiplas configurações, fácil leitura de tensão e corrente e monitoramento remoto com clara classificação de circuitos, a régua monitorada assegura fácil gerenciamento e monitoramento para necessidades atuais e de futura expansão.

2.4.23.2. Deve ser construído em alumínio especial, de alta dureza, com acabamento na cor preta.

2.4.23.3. Possuir um desenho especial para ser instalado no interior de RACK com alta densidade de portas.

2.4.23.4. Deve possuir display LCD para visualização das informações sobre potência;

2.4.23.5. Deve disponibilizar porta ethernet para monitoramento remoto.

2.4.23.6. O monitoramento remoto é estabelecido através de uma porta RJ45 para conexão de rede. Os dados podem ser baixados em PDA, XML e formatos SNMP

2.4.23.7. As réguas devem possuir capacidade de monitoramento ambiental;

2.4.23.8. A montagem em RACK deve ser simplificada, de preferência sem uso de ferramentas.

2.4.23.9. Comprimento Maximo de 1700 mm.

2.4.23.10. Deve ser disponível para acesso via web Browser sem necessidade de software especial, em caso de software especial esse deve ser fornecido sem ônus de licença ou renovação anual.

2.4.23.11. O software deve disponibilizar acesso a gráficos, logs e alarmes.

2.4.23.12. Deve possuir alarmes com notificações via email.

2.4.23.13. Deve vir com os dispositivos e suportes necessários para montagem.

2.4.23.14. Deverá ser do mesmo fabricante dos RACKS e gabinetes.

2.4.24. BANDEJA FIXA PARA RACK

2.4.24.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (uma) bandeja fixa, fabricada em aço 1,2mm, padrão 19” com capacidade de carga de até 100kg e profundidade de acordo com o Rack a ser utilizado

2.4.25. BANDEJA DESLIZANTE PARA RACK

2.4.25.1. Cada Rack deverá ter no mínimo 01 (uma) bandeja deslizante, fabricada em aço 1,2mm, padrão 19” com capacidade de carga de até 100kg e profundidade de acordo com o Rack a ser utilizado

1.1.1. CABEAMENTO METÁLICO - CATEGORIA 7A

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2.4.25.2. A solução de CABEAMENTO METÁLICO CATEGORIA 7A, deve ser totalmente blindada e exceder todas as especificações da ISO/IEC categoria 7A/classe FA.

2.4.25.3. Deve possuir desempenho superior a 10Gb/s, excedendo os requisitos de desempenho para 10GBASE-T

2.4.25.4. Deve possuir largura de banda de 1.2GHz por par;

2.4.25.5. Deve suportar múltiplas aplicações simultâneas no mesmo cabo através de uma única tomada.

2.4.25.6. CABOS DE DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL – CATEGORIA 7A

2.4.25.6.1. O cabeamento CATEGORIA 7A deve no mínimo estar em conformidade com as seguintes normas de desempenho:

2.4.25.6.1.1. ISO/IEC 11801:2002 (Category 7)

2.4.25.6.1.2. ISO/IEC 11801 2nd ed Amendment 1

2.4.25.6.1.3. IEC 61156-5:2002 (Category 7)

2.4.25.6.1.4. IEC 61156-5 Ed 2.0 (Category 7A)

2.4.25.6.1.5. UL CMR and CSA FT4

2.4.25.6.2. O cabo de distribuição horizontal deve superar os requisitos de Classe F informados na ISSO 11801:2008 ou ABNT/NBR 14565:2012 alcançando ou excedendo o desempenho listado abaixo para as frequências:

2.4.25.6.3. Deve possuir marcação sequencial em Pés (Ft) ou em metros (M);

2.4.25.6.4. Possuir identificação nas veias brancas dos pares correspondente a cada par;

2.4.25.6.5. Fornecido em caixas com o comprimento de 1000 Ft (304,8m);

2.4.25.6.6. Possuir classe de flamabilidade CMR, com o correspondente da entidade Certificadora (UL) impressa na capa;

2.4.25.6.7. Possuir, impresso na capa externa do cabo, a marca do fabricante e sua respectiva CATEGORIA (CATEGORIA 7A);

2.4.25.6.8. Características Construtivas:

2.4.25.6.8.1. Tipo: S/FTP

2.4.25.6.8.2. Blindagem Externa: Malha metálica

2.4.25.6.8.3. Blindagem Individual dos Pares: Folhas metálicas (alumínio-poliéster)

2.4.25.6.8.4. Cor Padrão: Azul

2.4.25.6.8.5. Diâmetro nominal: 8,9 mm

2.4.25.6.8.6. Peso: 20,4kg em 305 metros

2.4.25.6.8.7. Classe de Flamabilidade: CMR

2.4.25.6.8.8. Quantidade de pares: 04 pares, 22 AWG

2.4.25.6.8.9. Temperatura de instalação: 0ºC a 60°C

2.4.25.6.8.10. Temperatura de armazenamento: -20°C a +75°C

2.4.25.6.8.11. Temperatura de operação: -20°C a +60°C

2.4.25.6.8.12. Carga Máxima de Instalação: 110N

2.4.25.6.8.13. Raio Mínimo de Curvatura: 50 mm

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2.4.25.6.9. Características de Desempenho

2.4.25.6.9.1. Resistência elétrica do condutor: <17 Ω/100m (máximo)

2.4.25.6.9.2. Desequilíbrio resistivo: 2,0% (máximo)

2.4.25.6.9.3. Capacitância mútua: 5.6 nF/100m (máximo)

2.4.25.6.9.4. Desequilíbrio capacitivo par x terra: 330 pF/100m (máximo)

2.4.25.6.9.5. Impedância característica nominal:

2.4.25.6.9.5.1. De 01 MHz a 100 MHz: 100±15% Ω 2.4.25.6.9.5.2. De 100 MHz a 250 MHz: 100±22% Ω 2.4.25.6.9.5.3. De 250 MHz a 1000 MHz: 100±25% Ω

2.4.25.6.9.6. NVP: CMR = 79%

2.4.25.6.9.7. Perda de conversão transversal: 40-10 log (f) dB

2.4.25.6.9.8. Diferença de Atraso de Propagação (Delay Screw): ≤20ns

2.4.25.6.10. O fabricante deverá oferecer uma garantia dos produtos por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante), podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal.

2.4.25.6.11. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001;

2.4.25.6.12. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.7. TOMADAS CATEGORIA 7A

2.4.25.7.1. As tomadas devem estar de acordo ou exceder as especificações de desempenho elétrico ISO/IEC 11801:2008 categoria 7/Class F.

2.4.25.7.2. As tomadas devem exceder os requerimentos ISO/IEC 11801 e EN5O173 para dar eficácia de impedância e coberta.

2.4.25.7.3. As tomadas devem ser fabricadas em 04 (quatro) quadrantes para compartilhamento de aplicações.

2.4.25.7.4. As tomadas devem possibilitar a utilização de quadrantes coberto para isolar totalmente os pares e permitir divisão de aplicação através da instalação de vários plugues independente ou em conjunto por quadrante em uma mesma tomada sem o uso de adaptadores.

2.4.25.7.5. As tomadas devem ser fornecidas com tampa articulada para impedir que os contatos tenham exposição à poeira e outras contaminações.

2.4.25.7.6. Possuir cordões de manobra disponíveis para dar apoio a categorias de desempenho mais baixo e para interface de equipamentos modulares e PCs equipados com conectores condescendentes modulares IEC 60603-7.

2.4.25.7.7. As tomadas devem ter formato compacto permitindo o empilhamento e a instalação pela dianteira ou traseira dos espelhos, caixas de superfície ou adaptadores de mobiliários.

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2.4.25.7.8. Estar dentro dos padrões de conformidade da Underwriters Laboratories 1863 ou Canadian Telecommunications Standards C22.2, ou ainda ABNT/NBR

2.4.25.7.9. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.4.25.7.10. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.4.25.7.11. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.7.12. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.4.25.8. PLUGUES

2.4.25.8.1. Os plugues devem ser disponibilizados em versões com 02 e 04 pares os quais devem exceder as especificações de desempenho elétrico ISO/IEC.

2.4.25.8.2. Os plugues com versões de 02 e 04 pares devem possuir quadrante de proteção para isolar completamente os pares.

2.4.25.8.3. Os plugues devem ser disponibilizados em versão de 01 par UTP para dar suporte de aplicações de voz, vídeo e fax.

2.4.25.8.4. Os plugues devem permitir a rápida e fácil instalação com uma única ferramenta para preparar e terminar o cabo.

2.4.25.8.5. Ter versões 02 e 04 pares excedendo assim os requerimentos ISO/IEC 11801:2008, EN50173 2ª edição para dar eficácia de impedância e proteção.

2.4.25.8.6. Permitir combinação de plugues de 02 pares e 01 par para ser usado em conjunto dando suporte a aplicações múltiplas de uma tomada 04 pares.

2.4.25.8.7. Os plugues de 02 e 04-pares devem exceder a 1000 MHz de largura de banda por par, habilitando suporte a vídeo de banda larga.

2.4.25.8.8. Ter boots disponíveis nas cores preto, branco, vermelho, amarelo, azul e verde.

2.4.25.8.9. Estar dentro dos padrões de conformidade da Underwriters Laboratories 1863 ou Canadian Telecommunications Standards C22.2, ou ainda ABNT/NBR

2.4.25.8.10. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser

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comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.4.25.8.11. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.4.25.8.12. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.8.13. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.4.25.9. PAINEL DE CONEXÃO METÁLICA ANGULAR - DESCARREGADO

2.4.25.9.1. Os painéis de conexão devem permitir a aplicação combinada dos diversos tipos de conectores aceitos pela norma ISO ou ABNT/NBR, ou seja, categoria 7/Classe F, categoria 6/Classe E, ou categoria 5e/Classe D; blindado ou não.

2.4.25.9.2. Os painéis de conexão devem ser fabricados em aço laminado na espessura de 1,5mm na configuração de 24 portas na cor preta ou metálica.

2.4.25.9.3. Os painéis de conexão deve ser fornecidos no formato angular para facilitar a rota dos cordões através dos gerenciadores de cabos verticais eliminando assim a necessidade dos gerenciadores de cabos horizontais.

2.4.25.9.4. Ter guias resilientes para assegurar que cada conector e cabeamento estejam devidamente aterrados

2.4.25.9.5. Ter um identificador de portas fornecido com um porta etiqueta de pressão para frente do painel

2.4.25.9.6. Acomodar pelo menos 24 entradas para cada espaço de RACK – RMS - montada (1RMS = 44.5 mm [1.75 in.])

2.4.25.9.7. Ter gerenciador de cabos embutido e aliviador de tensão integrado na parte traseira do painel

2.4.25.9.8. Ser fornecido com autoadesivos, porta etiquetas e etiquetas de identificação.

2.4.25.9.9. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.4.25.9.10. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

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2.4.25.9.11. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.9.12. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.4.25.10. CABOS DE MANOBRA E CONEXÃO HÍBRIDOS CATEGORIA 7A

2.4.25.10.1. Os cabos de manobra/conexão devem ser 100% testado em laboratório do fabricante para o desempenho indicado.

2.4.25.10.2. Os cabos de manobra/conexão devem utilizar cabos com revestimento do tipo LSZH (baixo teor de halogênio e com grau de emissão de fumaça igual a zero).

2.4.25.10.3. Os cabos de manobra/conexão devem ser disponibilizados com diversas opções de conexão através de 01, 02 ou 04 pares, suportando assim uma variedade de aplicações.

2.4.25.10.4. Os cabos de manobra/conexão devem ser disponibilizados nas configurações de conexões do tipo T568A, T568B, 10-100BASE-T, Token Ring, e USOC.

2.4.25.10.5. Os cabos de manobra/conexão devem possuir plugues modulares que excedam as especificações da norma FCC CFR 47, parte 68, subparte F e IEC 60603-7.

2.4.25.10.6. Os plugues dos cabos de manobra/conexão devem ser fabricados com no mínimo 50 micropolegadas de ouro na área dos contatos sobre um banho baixo de níquel

2.4.25.10.7. Os cabos de manobra/conexão devem possuir boots disponíveis em diversas cores (preto, branco, vermelho, amarelo, azul, ou verde) para melhor identificação da aplicação.

2.4.25.10.8. Os cabos de manobra/conexão de 04 (quatro) pares deve permitir a utilização de boots ultrafinos com grampos em diversas cores para melhor identificação das aplicações em alta densidade.

2.4.25.10.9. Os cabos de manobra/conexão de 02 e 04 (quatro) pares devem possuir sistema de trava tipo ―PUSH-PULL‖ (empurra e puxa) para fácil acesso e remoção em ambientes de alta concentração de tomadas.

2.4.25.10.10. Os cabos de manobra/conexão devem estar disponíveis nos comprimentos padrões de 1, 2, 3 e 5 metros (no mínimo).

2.4.25.10.11. Os cabos de manobra/conexão devem ser resistentes a corrosão causada por umidade, temperaturas extremas e contaminações transportadas pelo ar.

2.4.25.10.12. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo

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no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.4.25.10.13. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.4.25.10.14. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.10.15. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.4.25.11. ADAPTADOR UNIVERSAL PARA MOBILIÁRIO

2.4.25.11.1. O adaptador universal deve possibilitar a adaptação em a uma ampla gama de mobiliários existentes no mercado.

2.4.25.11.2. Deve possuir design resistente a impactos acidentais reduzindo acidentais e possibilidade de danos às tomadas instaladas.

2.4.25.11.3. Deve estar disponível em versões de 1, 2, 4, ou 6 portas.

2.4.25.11.4. Deve estar disponível nas cores preto, branco e marfim.

2.4.25.11.5. Deve possuir pelo menos 03 (três) módulos destacáveis e uma abertura na base para entrada e passagem de cabos.

2.4.25.11.6. Deve permitir a possibilidade de instalação de portas do tipo retráteis com molas para proteção contra sujeira e outros contaminantes.

2.4.25.11.7. Deve possuir área designada para identificação do circuito através de etiquetas impressas ou adesivas

2.4.25.11.8. Ter imãs opcionais, que podem ser montados internamente.

2.4.25.11.9. Ter área designada para encaixe de ícones coloridos de identificação.

2.4.25.11.10. Deve permitir a montagem de conectores retos ou angulares.

2.4.25.11.11. Deve possuir dispositivos para fácil remoção da tampa liberação.

2.4.25.11.12. Deve estar de acordo com a norma UL 1863 Underwriters Laboratories

O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.4.25.11.13. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.4.25.11.14. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando

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neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.11.15. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.4.25.12. CAIXA DE MONTAGEM DE SOBREPOR

2.4.25.12.1. As caixas de montagem devem estar disponíveis em diversas configurações de 01, 02, 04 e 06 portas.

2.4.25.12.2. Devem possuir design compacto e fácil instalação, montagem e desmontagem.

2.4.25.12.3. Deve oferecer recursos para gerenciamento dos diversos tipos de cabos;

2.4.25.12.4. Devem suportar a instalação de diversos tipos de conectores, inclusive adaptadores para conexões ópticas do tipo SC e LC.

2.4.25.12.5. Deve possuir profundidade adequada para atender as recomendações das normas com relação ao raio de curvaturas dos cabos de cobre ou fibra óptica.

2.4.25.12.6. Deve estar disponível nas cores preto, branco e marfim.

2.4.25.12.7. Devem ser fornecidas com abraçadeiras, fita adesiva e parafusos para montagem.

2.4.25.12.8. Deve permitir a entrada dos cabos por no mínimo 04 (quatro) lados distintos;

2.4.25.12.9. Ter área designada para encaixe de ícones coloridos de identificação.

2.4.25.12.10. Deve permitir a possibilidade de instalação de portas do tipo retráteis com molas para proteção contra sujeira e outros contaminantes.

2.4.25.12.11. O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto por 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante, podendo no dia da licitação solicitar documentação que comprove se quem assinou foi o representante legal);

2.4.25.12.12. Deverá ser apresentada certificação ISO 9001 do fabricante do produto;

2.4.25.12.13. O fabricante deverá apresentar a UL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número da UL;

2.4.25.12.14. As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o conector. Caso essa seja extraída da internet, essa

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deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação.

2.4.26. CONDUTORES ELÉTRICOS

2.4.26.1. Os cabos até 6,0mm2: classe 450/750V 70ºC, deverão seguir a NBR 13248. Cabo com revestimento termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, com características de não propagação e auto extinção de fogo, baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, classe 450/750V, temperaturas máximas de serviço contínuo: 70°C, sobrecarga: 100°C, curto circuito: 160°C; Encordoamento Classe 5.

2.4.26.2. Para os cabos acima de 10,0mm2 (inclusive): classe 0,6/1,0KV- 90ºC deverão seguir a NBR 13248. Os cabos deverão ser flexíveis, com isolamento em composto termofixo dupla camada de borracha HEPR, classe 0,6/1kV, com características de não propagação e autoextinção de fogo, baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos, temperaturas máximas de serviço contínuo: 90°C, sobrecarga: 130°C, curto circuito: 250°C; Encordoamento Classe 5.

2.4.26.3. Normas Aplicáveis:

2.4.26.3.1. NBR 13248:2000 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho

2.4.26.3.2. NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados

2.4.26.3.3. ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13248:2000

2.4.27. TOMADA ELÉTRICA

2.4.27.1. O corpo das tomadas deverá ser fabricado em policarbonato, não propagante a chamas, resistente a impactos, matéria prima dos contatos elétricos: liga de cobre, latão.

2.4.27.2. A polaridade (F, N, T) nas tomadas deverá obedecer a NBR 14136 e NBR 5410.

2.4.27.3. A altura de instalação das tomadas deverá obedecer a NBR 9050 (acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos).

2.4.27.4. Tipos de tomadas a serem fornecidos e/ou instaladas:

2.4.27.4.1. Tomada 2P+T – 10 A / 250V – miolo preto ou branco (rede comum)

2.4.27.4.2. Tomada 2P+T – 20 A / 250V – miolo preto ou branco (rede comum)

2.4.27.4.3. Tomada 2P+T – 10 A / 250V – miolo vermelho (rede estabilizada)

2.4.27.5. Normas Aplicáveis:

2.4.27.5.1. NBR NM 60884-1:2004 – Plugues e Tomadas para Uso Doméstico e Análogo – Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:1994, MOD);

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2.4.27.5.2. NBR 14136:2002 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização.

NOBREAK TRI-MONO

2.4.27.6. O nobreak a ser fornecido deve ser do tipo singelo, microprocessado, on-line, dupla conversão de 15.000VA/ 10.500Watts com possibilidade de montagem em rack, com autonomia mínima de 30 minutos.

2.4.27.7. Características Básicas:

2.4.27.7.1. Tecnologia on-line dupla conversão para máxima confiabilidade

2.4.27.7.2. Ampla variação da tensão de entrada permite utilização nos ambientes elétricos mais severos

2.4.27.7.3. Modelos adequados para atender as autonomias mais exigidas pelo mercado

2.4.27.7.4. Compatível com geradores

2.4.27.7.5. Bypass automático

2.4.27.7.6. Comunicação SNMP para monitoração remota através de rede (opcional)

2.4.27.7.7. Permitem aplicações customizadas, com maiores autonomias e recarga rápida da bateria

2.4.27.7.8. Partida a frio através de baterias

2.4.27.7.9. Software monitora as condições de energia e faz o shutdown do computador, antes do término da autonomia da bateria

2.4.27.7.10. Painel frontal com interface amigável para indicação precisa do status de operação

2.4.27.7.11. Potência de Saída (VA): 15000

2.4.27.7.12. Potência de Saída (W): 10500

2.4.27.7.13. Tensão de Entrada (V): 380V - Trifásico

2.4.27.7.14. Tensão de Saída (V): 220

2.4.27.7.15. Conexão de Entrada: Bornes

2.4.27.7.16. Conexões de Saída: Bornes

2.4.27.7.17. Autonomia 1/2 Carga (min): 0

2.4.27.7.18. Fator de Potência: 7

2.4.27.7.19. Forma de Onda: Senoidal Online dupla conversão

2.4.27.7.20. Frequência de Entrada (Hz): 50/60

2.4.27.7.21. Microprocessado: Sim

2.4.27.7.22. Porta de comunicações: Não

2.4.27.7.23. Tipo de Bateria: Não (Sem Bateria)

2.4.27.7.24. Estabilizado: Sim

2.4.27.7.25. Peso (Kg): 55

QUADRO TIPO - QDFL

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2.4.27.8. O QDFL (Quadro de Distribuição de Força e Luz) deverá ser instalado em áreas internas ou externas da conforme necessidade e receberá energia proveniente do QGFD (Quadro Geral de Força e Distribuição). O QDFL será responsável pela distribuição de todos os circuitos de iluminação e tomadas de uso comum.

2.4.27.9. Principais Componentes Utilizados: O QDFL relacionado acima deverá ser montado e instalado conforme especificação acima e, contendo no mínimo os seguintes componentes:

2.4.27.9.1. 01 (uma) caixa de sobrepor 800x600x200 mm; ou equivalente;

2.4.27.9.2. 01 (um) disjuntor diferencial residual DR 4x63 A com sensibilidade para 300 mA;

2.4.27.9.3. 32 (trinta e dois) mini-disjuntores 1x16 A- Curva C – 10kA (IEC 947-2)

2.4.27.9.4. 01 (um) conjunto de barramento especial, ou equivalente;

2.4.27.9.5. 01 (uma) plaqueta de identificação pantografada 80x25 mm, ou equivalente;

2.4.27.9.6. 32 (trinta e duas) plaquetas identificação pantografadas 40x15 mm, ou equivalente;

2.4.27.9.7. 02 (duas) fechaduras corpo com punho e miolo para chave nº 2433 A, ou equivalente;

2.4.27.9.8. 01 (um) porta desenho tamanho A4, ou equivalente.

2.4.28. QUADRO ELÉTRICO - TIPO QDFNB

2.4.28.1. O QDFNB (Quadro de Distribuição de Força do No-Break) deverá ser instalado de acordo com a necessidade e receberá energia proveniente dos No-Breaks instalados no mesmo ambiente. O QDFNB será responsável pela distribuição de energia estabilizada e ininterrupta para atender aos subsistemas integrados de automação.

2.4.28.2. Principais Componentes Utilizados: O QDFNB relacionado acima deverá ser montado e instalado conforme especificação acima e, contendo no mínimo os seguintes componentes:

2.4.28.2.1. 01 (uma) caixa de sobrepor 800x600x200 mm; ou equivalente;

2.4.28.2.2. 01 (um) disjuntor diferencial residual DR 4x63 A com sensibilidade para 300 mA;

2.4.28.2.3. 32 (trinta e dois) minidisjuntores 1x16 A- Curva C – 10kA (IEC 947-2)

2.4.28.2.4. 01 (um) conjunto de barramento especial, ou equivalente;

2.4.28.2.5. 01 (uma) plaqueta de identificação pantografada 80x25 mm, ou equivalente;

2.4.28.2.6. 32 (trinta e duas) plaquetas identificação pantografadas 40x15 mm, ou equivalente;

2.4.28.2.7. 02 (duas) fechaduras corpo com punho e miolo para chave nº 2433 A, ou equivalente;

2.4.28.2.8. 01 (um) porta desenho tamanho A4, ou equivalente.

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MINI DISJUNTORES DE BAIXA CORRENTE (0,5 A 70A)

2.4.28.3. Características Gerais: Tipo do Disjuntor: Termomagnético; Número de Pólos: 1, 2, 3 ou 4 conforme aplicação; Frequência: 50/60Hz; Tensão de Operação: Monopolar 230/400Vca; Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 400Vca; Tensão Máxima: Monopolar 240Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 440Vca; Tensão de Isolamento: Monopolar 250Vca; Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 460Vca; Curva de Disparo: Curva C; Manobras Elétricas: 10.000 Operações; Manobras Mecânicas: 20.000 Operações; Grau de Proteção: IP20; Fixação: Trilho DIN 35 mm; Temperatura Ambiente:- 25ºC a +55ºC; Terminais: até 35 mm² ou 2 x 16mm²; Torque de aperto dos Terminais: 3,0 Nm; Largura Modular: 18 mm; Capacidade de Ruptura: 127Vca = 20kA – 240Vca = 10kA; Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998

2.4.29. DISJUNTORES DE BAIXA CORRENTE (16 A 100A)

2.4.29.1. Características Gerais: Tipo do Disjuntor: Termomagnético; Número de Pólos: 1, 2 ou 3 conforme aplicação; Frequência: 50/60Hz; Categoria de Utilização: A; Adequação para uso como Isolador: Sim; Tensão de Operação: Monopolar 240; Tensão de Operação: Bipolar e Tripolar 600Vca; Tensão Máxima: Monopolar 277Vca; Tensão Máxima: Bipolar e Tripolar 690Vca; Tensão de Isolamento: Monopolar 300Vca; Tensão de Isolamento: Bipolar e Tripolar 1.000Vca; Tensão suportável de Impulso: 6kV; Ciclo de Vida (C-O): 10.000; Interrupção Máx. Curto-Circuito (Icu): 120Vca = 14kA, 240Vca = 50kA, 380Vca = 25kA; Interrupção em Serviço (Ics): 25kA; Disparador de Sobrecarga: Fixo; Disparador de Curo-Circuito: Fixo; Peso: 0,7 a 2,0 kg; Cabo (Mín./Máx.): 1x011-2,5/70 mm²; Montagem: Fixa / Encaixe; Grau de Proteção: IP10; Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998

2.4.30. DISJUNTORES DE MÉDIA CORRENTE (125 A 400A)

2.4.30.1. Características Gerais: Tipo do Disjuntor: Termomagnético; Número de Pólos: 03; Frequência: 50/60Hz; Categoria de Utilização: A; Adequação para uso como Isolador: Sim; Tensão de Operação: Tripolar 480Vca; Tensão Máxima: Tripolar 600Vca; Tensão de Isolamento: Tripolar 1.000Vca; Tensão suportável de Impulso: 6Kv; Ciclo de Vida (C-O): 8.000; Interrupção Máx. Curto-Circuito (Icu): 240Vca = 50kA – 380Vca = 36kA; Interrupção em Serviço (Ics): 25kA; Disparador de Sobrecarga: Fixo; Disparador de Curo-Circuito: Ajustável; Peso: 7,5kg; Cabo (Mín./Máx.)mm²: 1xØ15-16/120, 1xØ23-70/240; Montagem: Fixa / Encaixe; Grau de Proteção: IP10; Norma Técnica: ABNT NBR IEC 60947-2:1998

2.4.31. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL – DR

2.4.31.1. Os disjuntores diferenciais termomagnéticos a serem instalados nos quadros de distribuição serão de 04 pólos, com sensibilidade de 300mA e corrente de 40A, 63A e 80A, capacidade de interrupção de 10KA, com encaixe para fixação através de trilho (fixação DIN);

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disparador magnético bobinado, mecanismo de disparo independente da alavanca, caixa isolante em poliamida reforçado, mola de regulagem magnética, acelerador para aumento de velocidade de abertura no início do disparo, pastilhas de contato em material sinterizado, terminais protegidos com aperto elástico para barras ou cabos com parafusos imperdíveis, câmara de extinção com múltiplas lâminas em material magnético, identificação indelével na tecla liga-desliga e no corpo a corrente nominal; deverão atender às especificações da norma NBR-5361;

2.4.32. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO (DPS)

2.4.32.1. Deverão ser construídos conforme a norma ABNT NBR IEC 61643-1:2007 (Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio).

2.4.32.2. Os dispositivos de proteção contra sobretensões deverão ser construídos por varistores de óxido de metálico de baixa energia e deverão ser instalados a jusante do dispositivo de seccionamento/proteção geral e a montante do dispositivo DR, conforme projeto.

2.4.32.3. Os dispositivos DPS deverão ainda atender as seguintes características técnicas:

2.4.32.3.1. Aplicação: Na Entrada De Energia QGBT (Classe I): Tecnologia: Varistores múltiplos (óxidos metálicos); Tensão nominal AC Fase/Terra : 220 ou 127V - 60Hz; Modos de proteção: F-Te / N-Te; Encaixe em trilho; Corrente máxima de descarga (Iimp.) - (10/350) μs: mínimo 25 kA; Temperatura operacional: -40°C até + 65°C;

2.4.32.3.2. Aplicação: Painéis De Distribuição Terminal (Classe II): Tecnologia: Varistores múltiplos (óxidos metálicos); Tensão nominal AC Fase/Terra : 220 ou 127V - 60Hz; Modos de proteção: F-Te / N-Te; Encaixe em trilho; Imax: corrente máxima 8/20μs, 01 pulso: mínimo 20 kA; Corrente de descarga nominal (In) - (8/20) μs, (15 a 20 aplicações): 10 kA Temperatura operacional: -40°C até + 65°C; O dispositivo deverá possuir sinalização local luminosa, através de LED’s, que indique seu estado de operação.

2.4.33. ELETRODUTOS

2.4.33.1. Os eletrodutos de aço destinam-se às instalações elétricas aparentes ou embutidas a fim suportar e proteger cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.

2.4.33.2. Os eletrodutos em aço deverão possuir acabamento superficial (Revestimento) feito por aplicação de zinco por imersão a quente (zincagem), do “tipo pesado”, ponta lisa/roscável, obedecendo às normas NBR 5597 e NBR 5598.

2.4.33.3. Normas Aplicáveis:

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2.4.33.3.1. NBR 5597: 2006: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT — Requisitos.

2.4.33.3.2. NBR 5598: 2009: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP — Requisitos.

2.4.33.4. CONDULETES DE ALUMÍNIO

2.4.33.4.1. Os conduletes destinam-se às instalações aparentes a fim de suportar cabos e tomadas das instalações elétricas e de telecomunicações.

Os conduletes deverão possuir corpo e tampa de alumínio de alta resistência mecânica e à corrosão. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas elétricas/telecomunicações, interruptores, etc. Tampa com vedação, Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Parafusos em aço zincado bicromatizados.

2.4.33.4.2. Normas Aplicáveis:

2.4.33.4.2.1. NBR 15701: 2009: (Conduletes metálicos roscados e não roscados para sistemas de eletrodutos) e normas complementares exigidas.

2.4.34. ELETRODUTOS FLEXÍVEIS

2.4.34.1. Os eletrodutos flexíveis metálicos 3/4” (três quartos de polegada), 1” (uma polegada), 1 1/4” (uma polegada e um quarto), 1 1/2” (uma polegada e meia) e 2” (duas polegadas) deverão ter o interior metálico formado por fita de aço galvanizada eletrolítica laminada à frio, com revestimento exterior extrudado sob pressão em PVC antichama na cor cinza ou prata, suportar as exigências de vibração e movimentação. Os conectores utilizados devem garantir grau de proteção IP-65 de acordo com a norma IEC 144 e DIN 40050

2.4.34.2. Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de conexões, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no interior do ambiente.

2.4.35. CAIXAS DE PASSAGEM

2.4.35.1. Deve ser fabricada em liga de alumínio com silício (9% a 13%), e proporcionar excelente resistência mecânica e a corrosão, além de uma ótima relação custo-benefício.

2.4.35.2. A tampa deve ser reversível (de um lado lisa e do outro antiderrapante) e fixada ao corpo através de parafusos de aço inox.

2.4.35.3. A junta de vedação deve ser redonda de borracha EPDM encaixada entre o corpo e a tampa para instalação ao tempo.

2.4.35.4. Deve ser utilizada para ligação e passagem de cabos, montagem de bornes, disjuntores e equipamentos. Indicada tanto para instalação ao tempo como abrigada.

2.4.35.5. Grau de proteção:IP 65

1.1.2. CANALETAS DE ALUMÍNIO

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2.4.35.6. As canaletas destinam-se às instalações aparentes, fixadas diretamente na parede e/ou piso, a fim de suportar e proteger os cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.

2.4.35.7. O sistema de canaleta é composto por: base, tampa e acessórios fabricados em alumínio de alta resistência ao impacto de fácil instalação por simples encaixe. Podem ser montados em diferentes padrões dimensionais, dependendo do número de cabos e do tipo de aplicação.

2.4.35.8. As canaletas de alumínio deverão ser pintadas na cor branca e possuir ao menos uma divisão interna que permita a passagem de cabeamento da rede de dados/voz e da rede elétrica, com garantia de blindagem contra interferências eletromagnéticas. Pelo menos uma das seções desta canaleta deve possuir uma área interna útil de no mínimo 1.200 mm² para passagem de pelo menos 24 (vinte e quatro) cabos UTP, cat.6 considerando uma taxa máxima de ocupação de 60%, comprovado em catálogo do fabricante.

2.4.35.9. A solução de canaletas de alumínio ofertada deve apresentar acessórios, curvas, tês, derivações, no mesmo padrão de acabamento.

2.4.35.10. Deve ainda possuir dispositivo para fixação e montagem de no mínimo 02 (duas) tomadas do tipo RJ-45 e 04 (quatro) tomadas elétricas. Este dispositivo deve possuir o mesmo padrão de acabamento da solução ofertada.

2.4.35.11. O serviço de instalação dos dutos de alumínio envolve as atividades de verificação de todo percurso onde serão instalados os dutos de alumínio, marcação dos pontos de níveis, fixação do duto na parede, colocação das conexões aplicáveis, curvas, tês, caixas de derivação e dispositivo de suporte e fixação de tomadas RJ-45.

2.4.35.12. Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de derivações, curvas, tês, reduções, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no interior do ambiente.

2.4.35.13. Normas Aplicáveis:

2.4.35.13.1. ABNT NBR IEC 61084-1:2006: Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações elétricas. Parte 1: Requisitos Gerais.

2.4.35.13.2. ABNT NBR IEC 61084-2-1:2006: Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações elétricas. Parte 2: Requisitos particulares - Seção 1: Sistemas de canaletas e condutos perfilados previstos para serem montados em paredes e tetos.

2.4.36. ELETROCALHAS

2.4.36.1. As eletrocalhas destinam se às instalações aparentes e/ou sobre forro a fim de suportar e proteger os cabos de circuitos elétricos e de telecomunicações.

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2.4.36.2. As eletrocalhas deverão possuir virola e tampa de pressão e serem fabricadas em aço galvanizado a fogo, com espessura, bitola, de 14 AWG.

2.4.36.3. Deverão ser lisas quando utilizadas para encaminhamento da rede de dados e perfuradas quando utilizadas para encaminhamento da rede elétrica.

2.4.36.4. Devem ser fornecidas em barras de 03 (três) metros e apresentarem cantos arredondados.

2.4.36.5. Os acessórios, curvas, tês, reduções, etc., deverão ser fornecidos no mesmo padrão de acabamento das eletrocalhas, porém sem a utilização de virola.

2.4.36.6. O serviço de instalação das eletrocalhas envolve as atividades de verificação de todo percurso onde serão instaladas as eletrocalhas, marcação da posição dos tirantes de acordo com o projeto, furação, colocação dos chumbadores, instalação dos tirantes e dispositivos, suporte das eletrocalhas, nivelamento, instalação dos acessórios de derivação e união, acabamento, limpeza do local e remoção do material excedente.

2.4.36.7. Devem ser considerados inclusos no fornecimento todas as peças de derivações, curvas, tês, reduções, materiais de fixação e suporte necessários para o perfeito encaminhamento dos cabos no interior do ambiente.

2.4.36.8. Normas Aplicáveis:

2.4.36.8.1. ABNT NBR IEC 61537:2006: Sistemas de eletrocalhas e de escadas para acomodação de cabos e normas complementares exigidas.

2.4.37. CAIXAS DE PISO ELEVADO

2.4.37.1. Caixa de piso fabricada com 100% de alumínio para instalação em piso elevado.

2.4.37.2. Devem adaptar-se a quaisquer conectores de dados, os cabos são conectados nas laterais. Seu flange deve ser apropriado para instalação de carpete.

2.4.37.3. Tampa redonda fabricada de alumínio com pintura eletrostática

2.4.37.4. Dimensões 200 x 150 x 40 mm

2.4.37.5. Furação no piso 6” (seis polegadas).

2.4.37.6. Deve ser dimensionada para a instalação de 04 pontos de elétrica e 04 pontos de dados

2.4.38. FORRO DE FIBRA MINERAL

2.4.38.1. A solução de forro mineral deve apresentar as seguintes características:

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2.4.38.1.1. Forro em fibra mineral removível em placas na dimensão 625x625x19mm; com membrana acusticamente transparente na cor branca;

2.4.38.1.2. Acabamento de superfície em tinta vinílica à base de látex aplicada em fábrica.

2.4.38.1.3. Coeficiente de Absorção Sonora (NRC) mínimo de 0.70, de acordo com a ASTM C423-01;

2.4.38.1.4. (SRA) mínimo: 0.80;

2.4.38.1.5. Coeficiente de Isolamento Acústico (CAC) mínimo de 34, de acordo com a norma EN ISO 717-1;

2.4.38.1.6. Fator de propagação da chama: 25 ou inferior (rotulado pela UL)

2.4.38.1.7. Resistência ao Fogo: Classe A (NBR 9442) Euroclass A2-s1, d0 (EN 13501-1)

2.4.38.1.8. Classificação ASTM E 1264: Tipo IV, Forma 2, Padrão E

2.4.38.1.9. Coeficiente Térmico: 0,052 w/m ºC

2.4.38.1.10. Refletância Luminosa (RL): 0.87, de acordo com a Norma EN ISO 7742-2&3;

2.4.38.1.11. Resistência à Deformação

2.4.38.1.11.1. Resistente à umidade relativa do ar de até 95%

2.4.38.1.11.2. Resistente a uma temperatura de até 49º C no plenum;

2.4.38.1.12. Conteúdo Reciclado de 36.7%

2.4.38.1.13. Peso: 5,87 kg/m²; apoiado sobre perfil metálico tipo T clicado em aço galvanizado por imersão a quente com costura dupla de fábrica com capa de poliéster branca e 24 mm de base.

2.4.38.1.14. Garantia de 30 anos para forro e perfil.

2.4.38.1.15. Acabamento liso e não direcional em superfície resistente aos arranhões;

2.4.38.1.16. Ótima durabilidade e refletância superior de luz reduzem os custos de iluminação e energia em até 18%;

2.4.38.1.17. Ótima absorção de ruído

2.4.38.1.18. Alta Durabilidade

2.4.38.1.18.1. Resistente a impactos

2.4.38.1.18.2. Resistente à sujeira

2.4.38.1.18.3. Resistente aos arranhões

2.4.38.1.19. Desempenho de resistência à umidade

2.4.38.1.20. O forro mineral deve conter um tratamento antimicrobiano que forneça garantia à resistência e contra o crescimento de fungos e mofos, além de odor e manchas causadas por bactérias.

2.4.38.1.21. Borda que garanta uma instalação fácil e com alinhamento perfeito

2.4.39. FORRO DE GESSO ACARTONADO FGE

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2.4.39.1. Painel em placas constituídas de gesso com aditivos, envolvida por cartão, parafusada sobre estrutura em aço galvanizado.

2.4.39.2. Execução de estrutura metálica, utilizando pino com rosca, tirante, borboleta, união e canaleta 70/20, conforme orientação do fabricante.

2.4.39.3. As chapas deverão ser aparafusadas na canaleta 70/20 a cada 60cm.

2.4.39.4. Deverá ser aplicada nas juntas entre as chapas fita kraft e gesso, formando uma superfície uniforme.

2.4.40. PAREDES EM DRYWALL

2.4.40.1. As paredes em DRYWALL devem ser compostas por 02 (duas) placas de gesso RF de 12,5mm parafusadas em uma estrutura metálica leve com espessura total da parede de 140 mm. Para isolamento termoacústico deve ser aplicada ao conjunto uma camada de manta de lã de rocha com espessura de 50 mm.

2.4.40.2. As paredes em DRYWALL devem ser utilizadas com paredes internas retas ou curvas não estruturais de edifícios e não expostas a intempéries.

2.4.40.3. As paredes em DRYWALL deverão ser constituídas por placas de gesso, pré-fabricadas a partir da gipsita natural, parafusadas em uma estrutura metálica leve.

2.4.40.4. A estrutura, em perfilados de aço zincado, é constituída por guias e montantes, sobre os quais são fixadas as placas de gesso, em uma ou mais camadas, gerando uma superfície apta a receber o acabamento final.

2.4.40.5. As paredes em DRYWALL devem apresentar as seguintes características:

2.4.40.5.1. Deve permitir uma montagem rápida com obra limpa e seca;

2.4.40.5.2. Deve disponibilizar diversas opções de acabamento: pinturas, azulejos, mármores, fórmicas etc;

2.4.40.5.3. Deve adaptar-se a qualquer tipo de estrutura: madeira, concreto ou aço podendo receber qualquer tipo de fixação de objetos.

2.4.40.5.4. Deve permitir a instalação dos sistemas elétricos e hidráulicos;

2.4.40.5.5. Deve possuir resistência e facilidade na fixação de móveis e objetos

2.4.40.5.6. Deve garantir isolamento térmico e acústico;

2.4.40.5.7. Deve garantir resistência ao fogo.

2.4.40.6. Componentes do sistema DRYWALL

2.4.40.6.1. Placas

2.4.40.6.1.1. As placas DRYWALL são constituídas de um núcleo de gesso natural (CaSO4.2H2O) e aditivos, revestidas com duas lâminas de cartão duplex, para uso exclusivamente interno.

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2.4.40.6.1.2. O gesso proporciona a resistência a compressão e o cartão, resistência a tração.

2.4.40.6.1.3. A união destes dois elementos torna a placa muito resistente. Variam conforme o tipo de placa, tipo de borda, espessura, dimensão e peso.

2.4.40.6.2. Elementos estruturais

2.4.40.6.2.1. São constituídos de perfis de aço galvanizado protegidos com tratamento de zincagem mínimo Z 275, em chapas de 0,50mm de espessura, conformados a frio em perfiladeiras de rolete garantindo a precisão dimensional.

2.4.40.6.2.2. Os perfis para DRYWALL são produzidos em conformidade com a norma técnica da ABNT - NBR 15.217:2005 - Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado - Requisitos

2.4.40.7. Acessórios

2.4.40.7.1. Para a montagem do sistema de DRYWALL o fornecimento deve contemplar:

2.4.40.7.1.1. Suspensão para montante duplo, com regulagem

2.4.40.7.1.2. Presilha regulável

2.4.40.7.1.3. Clip de união para união entre a presilha e a cantoneira

2.4.40.7.1.4. Apoio: Para apoio no revestimento poliestireno de alta densidade

2.4.40.7.1.5. União: Peça de união entre os perfis

2.4.40.8. Isolamento Termo acústico

2.4.40.8.1. Desenvolvido para compor o sistema DRYWALL de paredes e forros de montagem a seco com placas de gesso. O isolante termo acústico deve ser composto por lã de vidro aglomerada com resinas sintéticas.

2.4.40.8.2. Deve ser elaborado em um moderno sistema de produção, que garante fibras suaves e com resistência mecânica superior, proporcionando excepcionais índices de isolação térmica e acústica.

2.4.40.8.3. Pode ser encontrado em feltros leves e em painéis semi rígidos revestidos com soft paper e soft véu.

2.4.40.8.4. Sua aplicação, bem como seu manuseio e recorte, é muito simples e deve ser instalado entre perfis metálicos do sistema, com a função de proporcionar isolação térmica e acústica.

2.4.40.8.5. Todas as construções podem ser beneficiar com as vantagens que o isolante termo acústico proporciona ao Sistema DRYWALL, graças ao seu índice de isolação acústica e térmica.

2.4.40.8.6. Ao criar um sistema massa (placa) + mola + massa (placa), impede a formação de ondas estacionárias no interior da construção, o isolamento acústico reduz a transmissão das vibrações sonoras de um ambiente para outro.

2.4.40.8.7. Com isso o ambiente deve ganhar espaço e funcionalidade, uma vez que é descartada a construção de paredes pesadas.

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2.4.40.9. Elementos de fixação e acabamento

2.4.40.9.1. Devem ser previsto no fornecimento todos os materiais necessários para a perfeita instalação do sistema, entre os quais:

2.4.40.9.1.1. Parafusos autoatarrachante para fixação das placas às estruturas de madeira ou metálica

2.4.40.9.1.2. Parafusos autoatarrachante para fixação entre estruturas metálicas

2.4.40.9.1.3. Massa adesiva para colagem

2.4.40.9.1.4. Massa para junta

2.4.40.9.1.5. Fita para junta

2.4.40.9.1.6. Fita estruturada flexível para reforço de canto

2.4.40.9.1.7. Cantoneira perfurada metálica em aço galvanizado pra proteção de canto externo 90º

2.4.40.10. Montagem do sistema

2.4.40.10.1. A montagem dos sistemas construtivos em DRYWALL deve contemplar os seguintes serviços básicos:

2.4.40.10.1.1. Marcação;

2.4.40.10.1.2. Execução de aberturas circulares em placas;

2.4.40.10.1.3. Corte e acabamento das placas;

2.4.40.10.1.4. Corte e fixação dos perfis metálicos;

2.4.40.10.1.5. Posicionamento das placas;

2.4.40.10.1.6. Fixação das placas à estrutura metálica;

2.4.40.10.1.7. Tratamento das juntas entre placas;

2.4.40.10.1.8. Fixação de pinos de aço em laje ou estrutura metálica.

2.4.40.11. Ferramentas

2.4.40.11.1. Para montagem dos sistemas construtivos em DRYWALL é necessário que o instalador esteja munido de um kit básico de ferramentas composto por:

2.4.40.11.1.1. Espátulas: Possuem medidas adequadas para o tratamento das juntas em placas de DRYWALL.

2.4.40.11.1.2. Tesoura: O corte de perfis metálicos, torna-se mais fácil e com excelente qualidade.

2.4.40.11.1.3. Banjo: Ferramenta para tratamento de juntas. Com ele você aplica a fita já envolvida com a massa.

2.4.40.11.1.4. Alicate de Punção: Essencial para travamento de perfis metálicos.

2.4.40.11.1.5. Misturador de Massa: Usada na furadeira, ele agiliza muito o trabalho de mistura da massa.

2.4.40.11.1.6. Desbastador: Serve para regularizar imperfeições nos topos das placas de DRYWALL.

2.4.40.11.1.7. Cumbuca de inox: Utilizada para a colocação de massa e serve de apoio no trabalho do montador de DRYWALL.

2.4.40.11.1.8. Serrote de ponta: Utilizado para cortar a placa já instalada

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2.4.41. REVESTIMENTO DE PAINEL EM MDF

2.4.41.1. Deve ser fornecido e montado painel com revestimento melamínico de baixa pressão (BP), termofundido com pressão e calor.

2.4.41.2. Informações técnicas:

2.4.41.2.1. Deve possuir espessura entre 12 e 19 mm;

2.4.41.2.2. Deve possuir tração perpendicular mínima de 0,55 N/mm²

2.4.41.2.3. Deve possuir flexão estática mínima de 0,55 N/mm²

2.4.41.2.4. Deve possuir módulo de elasticidade de 2200 N/mm²

2.4.41.2.5. Deve possuir inchamento máximo de 12% no período de 24 horas

2.4.41.2.6. Deve possuir umidade de 4 a 11%

2.4.41.3. Tolerâncias dimensionais

2.4.41.3.1. Espessura < 19 mm: ± 0,2 mm

2.4.41.3.2. Comprimento e largura: ± 2 mm/m linear, até o máximo de 5 mm

2.4.41.3.3. Esquadro: 2 mm/m

2.4.41.3.4. Retilineidade: 1,5 mm/m

2.4.41.4. Classificação de Emissão de Formaldeído: Classe E-2

2.4.41.5. O revestimento melamínico BP deve atender aos quesitos da norma ABNT NBR 15761 - Móveis de Madeira - Requisitos e métodos de ensaios para laminados decorativos.

2.4.42. QUADRO FIXO DE ALUMÍNIO

2.4.42.1. Deverá ser fornecido quadro fixo de alumínio com vidro temperado para fechamento de vãos entre ambientes.

2.4.42.2. O quadro fixo deve possuir dimensões máximas de 1.800 x 1100 mm

2.4.42.3. O vidro deve ser temperado com espessura mínima de 8 mm

2.4.42.4. O conjunto deve ser fixado com o mínimo de ferragens possíveis

PERSIANA

2.4.42.5. Lâminas de PVC (antichama), nas cores a serem definidas posteriormente, nas opções branco, cinza e bege, largura de 9 cm, montadas em trilhos de alumínio anodizado, com dispositivos para acionamento das lâminas que possibilitem a rotação de 180° e recolhimento para os lados (unilateral ou bilateral, conforme o caso), referência Hunter Douglas, ref. Luxaflex, ou similar.

2.4.42.6. Os acionamentos de rotação e de recolhimento das persianas serão efetuados por cordões sintéticos apropriados (liso e com contas plásticas), devidamente ajustados à altura adequada de utilização, devendo a cor ser da mesma tonalidade das tiras das persianas.

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2.4.42.7. Para a interligação horizontal na base das tiras das persianas deverá ser utilizado cordão flexível de contas plásticas, ajustado de modo a controlar a distância entre as tiras, sem prejuízo da movimentação das mesmas.

2.4.42.8. Recomendações na instalação:

2.4.42.8.1. Na instalação deverão ser observadas as seguintes considerações:

2.4.42.8.2. A fixação será feita em cantoneiras metálicas (mãos-francesas), não sendo admitida a instalação direta em elementos de forro e em chapas não metálicas de divisórias;

2.4.42.8.3. Os traspasses terão o mínimo de 10 cm por borda, em vãos não limitados (lateral e vertical);

2.4.42.8.4. A folga para enquadramento de painel de persianas em vãos limitados (lateral e vertical) não poderá ser superior a 1 cm por borda

2.4.43. PORTA AUTOMÁTICA DESLIZANTE

2.4.43.1. Deverá ser fornecida uma solução de porta automática deslizante com as seguintes características:

2.4.43.1.1. Sistema flexível e modular

2.4.43.1.2. Montagem rápida e simplificada através de poucos componentes

2.4.43.1.3. Deve permitir diversos ajustes e fácil adaptação aos requisitos individuais;

2.4.43.1.4. Deve ser do tipo folha simples com no máximo 100 kg

2.4.43.1.5. Deve possuir vão útil de passagem entre 700 e 3000 mm

2.4.43.1.6. Deve ser fornecida com perfis para vidro temperado

2.4.43.1.7. A operação do equipamento e os ajustes de configuração devem ser feitos através de display digital de forma extremamente simples e rápida.

2.4.43.1.8. Deve garantir uma operação segura e dinâmica, com movimentos suaves.

2.4.43.1.9. Deve possuir inúmeros tipos de conexão.

2.4.43.1.10. Deve atender aos mais elevados, requisitos de segurança.

2.4.43.2. Dados Técnicos do sistema:

2.4.43.2.1. Altura do operador 150 mm

2.4.43.2.2. Profundidade 180 mm

2.4.43.2.3. Força máx. abertura e fechamento: 150 N •

2.4.43.2.4. Velocidade de abertura ajustável: 10 – 50 cm/s

2.4.43.2.5. Velocidade de fechamento ajustável: 10 – 40 cm/s

2.4.43.2.6. Temporização de porta aberta: 0,5 – 30 s

2.4.43.2.7. Alimentação: 230 V, 50/60 Hz

2.4.43.2.8. Potência média: 180 W

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2.4.43.2.9. Classe de proteção IP 20

2.4.43.2.10. Deve atender as diretivas de baixa energia da CE •

2.4.43.2.11. Deve atender aos requistos de qualidade ISO 9001:2000 •

2.4.43.3. Deve possuir módulo microprocessado de autoaprendizado com as seguintes características:

2.4.43.3.1. Controle microprocessado

2.4.43.3.2. Programa de funcionamento:

2.4.43.3.2.1. Fechado

2.4.43.3.2.2. Automático

2.4.43.3.2.3. Abertura permanente

2.4.43.3.2.4. Abertura parcial

2.4.43.3.2.5. Somente saída

2.4.43.3.2.6. Controle Night/Bank

2.4.43.3.3. Botão de emergência

2.4.43.3.4. Autoprogramação

2.4.43.3.5. Reversão automática no fechamento

2.4.43.3.6. Conexão para fechadura eletromecânica biestável

2.4.43.3.7. Conexão para duas barreiras luminosas (máx. 2 pares)

2.4.43.3.8. Ajuste de parâmetros básicos pelo display integrado •

2.4.43.3.9. Abertura ou fechamento de emergência (com o uso de bateria opcional) •

2.4.43.3.10. Alimentação 24 V DC para acessórios externos •

2.4.43.3.11. Memória visual de falhas codificada •

2.4.43.4. A solução de porta deve possuir ainda os seguintes acessórios:

2.4.43.4.1. Fechadura eletromecânica

2.4.43.4.2. Desbloqueio manual da fechadura eletromecânica

2.4.43.4.3. Barreiras luminosas

2.4.43.4.4. Bateria de emergência

2.4.43.4.5. Módulo de energia de emergência (USV)

2.4.43.4.6. Módulo de interface para edifícios inteligentes (EIB)

2.4.43.5. Unidade de Comando

2.4.43.5.1. A unidade de comando deve ser de fácil montagem/manutenção e deverá ser composto por:

2.4.43.5.1.1. Unidade de comando

2.4.43.5.1.1.1. Transformador 2.4.43.5.1.1.2. Motor 2.4.43.5.1.1.3. Decodificador 2.4.43.5.1.1.4. Módulo EC2

2.4.43.5.1.2. Perfil trilho base

2.4.43.5.1.3. Bateria (opcional)

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2.4.43.5.1.4. Carros de rolamentos

2.4.43.5.1.5. Polia de reversão

2.4.43.5.1.6. Suporte de fixação da tampa interna

2.4.43.5.1.7. Top fim de curso

2.4.43.5.1.8. Suporte de fixação das folhas da porta com dispositivo de ajuste

2.4.43.5.1.9. Conexão da correia

2.4.43.5.2. O sistema de controle da unidade de comando deve ser baseado no sistema EC2

2.4.44. PORTA DE MADEIRA

2.4.44.1. De acordo com a necessidade deverão ser fornecido e montado portas de madeira, incluindo batentes, alisares, dobradiça e fechaduras para acesso às salas.

2.4.45. PINTURA

2.4.45.1. PREPARO DA SUPERFÍCIE

2.4.45.1.1. A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.

2.4.45.1.2. Partes soltas ou mal aderidas deverão ser eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície.

2.4.45.1.3. Profundas imperfeições da superfície deverão ser corrigidas com a própria argamassa empregada no reboco.

2.4.45.1.4. Imperfeições rasas da superfície deverão ser corrigidas com massa de PVA

2.4.45.1.5. Com lixa para massa deve-se eliminar qualquer espécie de brilho.

2.4.45.2. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

2.4.45.2.1. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador, com as seguintes características:

2.4.45.2.1.1. Cor: branca;

2.4.45.2.1.2. Diluição: até 10% (dez por cento), em volume;

2.4.45.2.1.3. Diluente: água;

2.4.45.2.1.4. Aplicação: trincha, rolo ou pistola convencional.

2.4.45.2.2. Quatro horas após, aplicar uma demão de massa corrida, com as seguintes características:

2.4.45.2.2.1. Cor: branca;

2.4.45.2.2.2. Diluição: se necessário, adicionar um pouco de água;

2.4.45.2.2.3. Diluente: água;

2.4.45.2.2.4. Aplicação: desempenadeira de aço ou espátula, em camadas finas;

2.4.45.2.2.5. Rendimento: 8 a 12 m²/galão, por demão.

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2.4.45.2.3. Três horas após, efetuar lixamento com ―lixa para massa‖ modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., e remover o pó.

2.4.45.2.4. D. Aplicar de uma segunda demão de ―Suvinil Massa Corrida‖ e, três horas após, novo lixamento, agora com ―lixa para massa‖ modelo de referência 230 U, grão 150, da 3M do Brasil Ltda., e remover novamente o pó.

2.4.45.3. ACABAMENTO

2.4.45.3.1. Para acabamento deverá ser aplicada uma demão de látex, com as seguintes características:

2.4.45.3.1.1. Cor: a critério do projeto de arquitetura;

2.4.45.3.1.2. Diluição: até 20% (vinte por cento), em volume;

2.4.45.3.1.3. Diluente: água;

2.4.45.3.1.4. Aplicação: trincha, rolo ou pistola convencional;

2.4.45.3.1.5. Rendimento: 45 a 55 m²/galão, por demão.

2.4.45.3.1.6. Aspecto: acetinado caso não haja indicação contrária no projeto de arquitetura.

2.4.45.3.2. Quadro horas após, aplicar uma segunda demão, idêntica a primeira.

2.4.45.4. APLICAÇÃO

2.4.45.4.1. A CONTRATADA deve aplicar a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão de acetato de polivinílo.

2.4.45.4.2. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.

2.4.46. PISO TÉCNICO ELEVADO

2.4.46.1. CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS DE PISO ELEVADO

2.4.46.1.1. O piso elevado a ser instalado deverá possuir dimensões de 600x600mm com espessura de 30 mm ou 32 mm e possuir certificado de conformidade emitido pela ABNT.

2.4.46.1.2. Chapa Inferior Estampada

2.4.46.1.2.1. Chapa de aço carbono, laminada e estampada a frio em prensa hidráulica de 500 toneladas, para obtenção do repuxo de 60 semiesferas de Ø64mm.

2.4.46.1.2.2. O topo das semiesferas é planificado resultando em profundidade de 24 mm e diâmetro superior de 16 mm para soldagem à chapa superior lisa do piso.

2.4.46.1.2.3. Esta conformação e a distribuição assimétrica das semiesferas ao longo da chapa resultam em grande aumento de resistência.

2.4.46.1.3. Chapa Superior Lisa

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2.4.46.1.3.1. Chapa de aço carbono laminado a frio SAE 1010/20, soldada a ponto à chapa estampada inferior em todo contorno da placa e no centro de cada uma das 60 semiesferas.

2.4.46.1.3.2. Em uma única estampagem é feito o corte quadrado de 600mm x 600mm e os quatro furos com repuxo dos cantos para a fixação com parafusos, quando necessário.

2.4.46.1.4. Concreto

2.4.46.1.4.1. Cimento leve e isento de resíduos e impurezas, c/ espuma química; garante o preenchimento, sem bolhas de ar e com melhor isolamento acústico.

2.4.46.1.4.2. É aplicado no interior da placa, após a mesma receber o trat. antiferrugem e pintura eletrostática epóxi.

2.4.46.1.4.3. O fabricante deverá dispor de placas perfuradas para instalação nas áreas onde o insuflamento do ar condicionado é projetado sob o piso.

2.4.46.1.4.4. As placas devem possuir aproximadamente 1.700 furos com Ø6mm, distribuídos para garantir a perfeita climatização do ambiente.

2.4.46.2. PEDESTAL

2.4.46.2.1. Cruzeta

2.4.46.2.1.1. Deverá possuir acoplamento esférico de encaixe invertido e nervuramento duplo para acomodação perfeita das placas, garantindo assim um rigoroso travamento de cantos, com uso opcional de parafusos e longarinas.

2.4.46.2.1.2. Deverá receber tratamento de galvanização eletrolítica.

2.4.46.2.1.3. A cruzeta é composta por:

2.4.46.2.1.3.1. Chapa Superior 2.4.46.2.1.3.1.1. Chapa de aço carbono de 2mm laminada à

frio SAE 1006 EEP estampada e repuxada, com dimensão final de 96mm x 96mm.

2.4.46.2.1.3.1.2. O formato semiesférico convexo nos 4 cantos, obtido na estampagem, proporciona acomodação perfeita das placas do piso (estampado com a mesma conformação invertida), dispensando o uso obrigatório de parafusos.

2.4.46.2.1.3.1.3. Possui, em sua superfície, quatro furos roscados M6 x 1,0mm para fixação das placas do piso, quando assim projetado, e 4 furos roscados M5 x 0,8mm, para fixação de longarinas, quando a montagem exigir contraventamento, ou para a fi xação de limitador de perímetro.

2.4.46.2.1.3.1.4. As nervuras e repuxos em sua superfície proporcionam enrijecimento da peça e servem de projeção para posterior soldagem à chapa de reforço e à barra roscada.

2.4.46.2.1.3.2. Chapa De Reforço

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2.4.46.2.1.3.2.1. Chapa de aço carbono de 1,5mm laminada à frio SAE 1006 EEP estampada e repuxada, com dimensão final de 93mm x 93mm.

2.4.46.2.1.3.2.2. Tem nos quatro cantos o formato semiesférico convexo dimensionado à acomodação interna no mesmo formato semiesférico da chapa superior, conferindo maior rigidez ao conjunto.

2.4.46.2.1.3.2.3. As nervuras e repuxos em sua superfície proporcionam enrijecimento da peça e servem de projeção para posterior soldagem à chapa superior.

2.4.46.2.1.3.2.4. Possui no centro, furo estampado e pescoço repuxado com altura de 7 mm que permite a passagem do pino roscado e o mantém perpendicular ao conjunto.

2.4.46.2.1.3.2.5. Após sua união à chapa superior através de solda de projeção (aprox. 90 KVA), os quatro furos de suas extremidades alinham-se aos quatro furos da chapa superior para receber a rosca M6.

2.4.46.2.1.3.3. Pino Roscado 2.4.46.2.1.3.3.1. Pino maciço de aço carbono SAE 1010/20

com rosca laminada de 3/4”. Passando pelo pescoço repuxado na chapa de reforço, é soldado perpendicularmente à chapa superior através de solda de projeção (aprox. 100 KVA).

2.4.46.2.1.3.3.2. Após a colocação da porca, recebe, na sua extremidade inferior, duas estampagens que impedem a rotação dentro do tubo quadrado da base, garantindo o nivelamento definido.

2.4.46.2.1.3.4. Porca 2.4.46.2.1.3.4.1. Porca sextavada de 28 mm, é estampada em

aço carbono SAE 1010/20 com rosca interna laminada de 3/4” e comprimento total de 1,5”.

2.4.46.2.1.3.4.2. Possui 4 travas que se encaixam ao tubo quadrado da base e proporcionam ajuste milimétrico do nível do piso.

2.4.46.2.1.3.5. Adaptador De Perímetro 2.4.46.2.1.3.5.1. Peça em PVC utilizada no início da paginação

e nos recortes das placas, o adaptador é parafusado com parafuso ponta guia medindo 5mm x 40mm zincado sobre a cruzeta e apoiado sob o piso elevado, oferecendo estabilidade.

2.4.46.2.1.3.6. Cruzeta Inclinável 2.4.46.2.1.3.6.1. Cruzeta especial com pino roscado inclinável

para rampa de acesso, quando necessário ser executada com as placas do piso, garantindo inclinação e nivelamento perfeito.

2.4.46.2.1.3.7. Base

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2.4.46.2.1.3.7.1. A principal função da base é transferir e distribuir ao solo a carga recebida, garantindo assim estabilidade e equilíbrio do conjunto.

2.4.46.2.1.3.7.2. Ela é composta de tubo de aço carbono de secção quadrada de 22mmx22mm com parede de 1,5mm e altura variável de acordo com cada projeto - fixado perpendicularmente por solda de projeção (aprox. 72 KVA) ao centro da chapa de aço carbono quadrada de 102 mm x 102 mm, com espessura de 2 mm.

2.4.46.2.1.3.7.3. Esta chapa possui, no seu contorno e em suas diagonais, nervuras estampadas que lhe garantem maior resistência à flexão, torção e movimentações naturais do edifício, além de quatro furos estampados em suas extremidades, destinados à fixação ao solo para conferir maior aderência quando colada.

2.4.46.2.1.3.7.4. A base deve possui também dispositivo estampado destinado à fixação de cabos elétricos para aterramento do piso após sua instalação quando necessário.

2.4.46.2.1.3.7.5. Para garantir maior durabilidade deve receber o tratamento de galvanização eletrolítica.

2.4.46.3. REQUISITOS TÉCNICOS

2.4.46.3.1. O piso elevado deverá possuir no mínimo as seguintes características:

2.4.46.3.1.1. Carga máxima de segurança: 1420 kg (mínimo)

2.4.46.3.1.2. Resistência a carga concentrada: 550 kg (mínimo)

2.4.46.3.1.3. Resistência a carga distribuída: 1500 kg/m2 (mínimo)

2.4.46.3.1.4. Resistência a carga rolante: 400 kg (roda 3”) (mínimo)

2.4.46.3.1.5. Resistência a impactos: 67 kg (mínimo)

2.4.46.3.1.6. Deformação máxima para carga concentrada: 1 mm (máximo)

2.4.46.3.1.7. Deflexão máxima para carga concentrada: 4 mm (máximo)

2.4.46.3.1.8. Deformação máxima para carga distribuída: 0,25 mm (máximo)

2.4.46.3.1.9. Deflexão máxima para carga distribuída: 1,5 mm (máximo)

2.4.46.3.1.10. Peso do sistema: 50 kg / m2 (máximo)

2.4.46.3.1.11. A altura com relação ao contra piso poderá variar entre 0,30m a 1,00m.

2.4.47. REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO

2.4.47.1. Revestimento laminado melamínico anti-estático, laminado melamínico de alta pressão, com retardância à chama e capacidade dissipativa de cargas eletrostáticas com valores de resistividade superficial dentro da norma ASTM-D257 e com espessura de 2 mm.

2.4.47.2. O revestimento deverá ser cortado em placas quadradas de 60 cm x 60 cm (medida nominal) com as bordas fresadas industrialmente,

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com fundo preto, sem que as placas recebam qualquer outro tipo de acabamento nas bordas.

2.4.47.3. A colagem do revestimento à placa é feita com adesivo de contato, à base de borracha sintética (policloropreno) de categoria FR.

2.4.47.4. O revestimento deverá atender às exigências das normas técnicas internacionais.

2.4.47.5. A cor do revestimento deverá seguir o padrão existente.

2.4.48. REVESTIMENTO DE CARPETE EM PLACAS

2.4.48.1. Construção: Tufting Bouclé Scroll

2.4.48.2. Tipo de fio: 100% SDN - Antron® Lumena® (PA)

2.4.48.3. Peso do fio: 660 g/m²

2.4.48.4. Peso total: 3800 g/m² (5%)

2.4.48.5. Espessura do pelo: 4,5 mm

2.4.48.6. Espessura total: 6,5 mm (± 10%)

2.4.48.7. Aplicação: 5 (Comercial Pesado) – Uso interno

2.4.48.8. Largura: Placas de 50 cm x 50 cm | 5m² por caixa

2.4.48.9. Aparência: Carpete Têxtil

2.4.48.10. Padrão: Executivo

2.4.48.11. Inflamabilidade: De acordo com a norma ASTM 2859

2.4.48.12. Propensão eletrostática: Menos que 2.0 KV (DIN 54345.3/1985)

2.4.48.13. Controle estático: Permanente

2.4.48.14. Acabamento Modular Bac: Manta termoplástica Asfáltica

2.4.48.15. Fabricado com produto ecologicamente correto com no mínimo 25% de conteúdo reciclável, comprovado através de certificação ABNT.

2.4.48.16. Produto com certificado de conformidade ABNT

2.4.48.17. O fabricante deve apresentar certificação ISO 9001

2.4.48.18. O fabricante deve apresentar certificação ISO 14001

2.4.48.19. Garantia de 05 anos contra qualquer defeito latente de fabricação

2.4.49. LUMINÁRIAS DE EMBUTIR 4X14W

2.4.49.1. As luminárias devem ser de embutir, com corpo em chapa de alumínio e tampa em chapa de aço fosfatizada perfurada, pintados eletrostaticamente, recuperador, refletor e aletas parabólicas em alumínio MIRO de altíssimo índice de reflexão (processo a vácuo), com 99,9% de pureza.

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2.4.49.2. As lâmpadas utilizadas devem ser do tipo fluorescente tubular T5 de 14W apropriadas para locais onde é necessária uma iluminação compacta e altamente eficiente obtendo assim os seguintes benefícios e características:

2.4.49.3. Tubo 40% menor em comparação com as lâmpadas fluorescentes T8.

2.4.49.4. Redução do custo da luminária, de estoque e de transporte.

2.4.49.5. Tubo fino de 16 mm possibilita a criação de luminárias mais compactas e flexíveis.

2.4.49.6. Saída de lúmen máxima sob a temperatura ambiente de 35 °C, mais adequada à situação real de iluminação.

2.4.49.7. Conforto para trabalhar e na atmosfera de convivência com IRC superior a 80.

2.4.49.8. Oferece uma solução de iluminação extremamente confiável e de alta qualidade por um custo baixo.

2.4.49.9. Cria atmosferas do branco quente à luz do dia fria

2.4.49.10. Opera sob temperatura de 5 °C a 50 °C.

2.4.49.11. Os reatores para lâmpadas T5 devem ter alto desempenho e excelente relação custo-benefício, tendo como principais características:

2.4.49.12. Sistema de partida rápida, com pré-aquecimento dos filamentos, para maior vida-útil das lâmpadas;

2.4.49.13. Alimentação full-range (100 a 250V) ou 220V (190 a 250V), com controle ativo de PFC

2.4.49.14. Gerenciamento eletrônico de energia com altíssimo fator de potência (0,99), para máximo aproveitamento de energia elétrica;

2.4.49.15. Baixa geração de THD;

2.4.49.16. Fator de fluxo luminoso igual a 01 estabilizado;

2.4.49.17. Sistemas de proteção para detecção do final da vida-útil das lâmpadas com autodesligamento.

2.4.49.18. Caixa metálica para máxima dissipação de calor: menor aquecimento.

2.4.50. LUMINÁRIAS DE SOBREPOR 2X28W

2.4.50.1. As luminárias devem ser de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada eletrostaticamente, com gancho de engate fácil para instalação em perfilado, refletor facetado em alumínio anodizado de alta pureza e refletância e aletas planas em chapa pintada.

2.4.50.2. As lâmpadas utilizadas devem ser do tipo fluorescente tubular T5 de 28W apropriadas para locais onde é necessária uma iluminação

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compacta e altamente eficiente obtendo assim os seguintes benefícios e características:

2.4.50.3. Tubo 40% menor em comparação com as lâmpadas fluorescentes T8.

2.4.50.4. Redução do custo da luminária, de estoque e de transporte.

2.4.50.5. Tubo fino de 16 mm possibilita a criação de luminárias mais compactas e flexíveis.

2.4.50.6. Saída de lúmen máxima sob a temperatura ambiente de 35 °C, mais adequada à situação real de iluminação.

2.4.50.7. Conforto para trabalhar e na atmosfera de convivência com IRC superior a 80.

2.4.50.8. Oferece uma solução de iluminação extremamente confiável e de alta qualidade por um custo baixo.

2.4.50.9. Cria atmosferas do branco quente à luz do dia fria

2.4.50.10. Opera sob temperatura de 5 °C a 50 °C.

2.4.50.11. Os reatores para lâmpadas T5 devem ter alto desempenho e excelente relação custo-benefício, tendo como principais características:

2.4.50.12. Sistema de partida rápida, com pré-aquecimento dos filamentos, para maior vida-útil das lâmpadas;

2.4.50.13. Alimentação full-range (100 a 250V) ou 220V (190 a 250V), com controle ativo de PFC

2.4.50.14. Gerenciamento eletrônico de energia com altíssimo fator de potência (0,99), para máximo aproveitamento de energia elétrica;

2.4.50.15. Baixa geração de THD;

2.4.50.16. Fator de fluxo luminoso igual a 01 estabilizado;

2.4.50.17. Sistemas de proteção para detecção do final da vida-útil das lâmpadas com autodesligamento.

2.4.50.18. Caixa metálica para máxima dissipação de calor: menor aquecimento.

LUMINÁRIAS ORIENTÁVEL 1X70W

2.4.50.19. A Luminária deve possuir facho orientável

2.4.50.20. Deve possuir 01 (um) lâmpada vapor metálico tubular de 70W;

2.4.50.21. Deve possuir corpo de alumínio injetado

2.4.50.22. Deve possuir acabamento em branco fosco

2.4.50.23. Deve possuir refletor em alumínio de alta pureza anodizado

2.4.50.24. Deve permitir ângulo de 40º de abertura de facho luminoso

2.4.50.25. Deve possuir aro antiofuscante na cor preta

2.4.50.26. Deve possuir vidro temperado transparente

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2.4.50.27. Deve possuir reator com ignitor 1x70W, 220V alto fator de potência.

2.4.51. LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA LED

2.4.51.1. As luminárias de emergência são utilizadas para sinalização de segurança na falta de energia nos prédios.

2.4.51.2. Deve possuir tecnologia LED

2.4.51.3. Devem possuir tamanho compacto para instalação em qualquer tipo de ambiente

2.4.51.4. Deve ser de fácil instalação

2.4.51.5. Deve possuir bateria recarregável (2,5Ahora), tensão 6V

2.4.51.6. Deve possuir autonomia de até 10 horas

2.4.51.7. Deve ser bivolt

2.4.52. AR CONDICIONADO TIPO SPLIT

2.4.52.1. O sistema de climatização, dos ambientes deverá ser do tipo expansão direta, com condensador remoto resfriado a ar.

2.4.52.2. As unidades evaporadoras deverão ser do tipo SPLIT, com insuflamento pelo teto. O retorno do ar quente deverá ser direto pelo ambiente.

2.4.52.3. As evaporadoras deverão ser instaladas no interior dos ambientes e os condensadores em área externa a, no máximo, 25 metros de distância das evaporadoras.

2.4.52.4. Capacidade

2.4.52.4.1. Capacidade de refrigeração: 36.000 BTU

2.4.52.4.2. Tipo de ciclo: Frio

2.4.52.5. Características Técnicas

2.4.52.5.1. Tipo: Eletrônico

2.4.52.5.2. Tensão (Volts): 220

2.4.52.5.3. Tensão, Frequência, Fases (V, HZ, Ø): 220/60/1

2.4.52.5.4. Potência de Refrigeração (W): 1550

2.4.52.5.5. Corrente de Refrigeração (A): 7,2

2.4.52.5.6. EER (Btu/h.W): 3,4

2.4.52.5.7. Classificação Energética: A

2.4.52.5.8. Desumidificação (l/h): 1,3

2.4.52.6. Características

2.4.52.6.1. Tipo: Inverter

2.4.52.6.2. Filtro Anti-Bactérias (lavável): Sim

2.4.52.6.3. Gold Protection: Sim

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2.4.52.6.4. Função Energy Saving: Sim

2.4.52.6.5. Jet Cool (Resfriamento rápido) : Sim

2.4.52.6.6. Modo Sleep (Timer 7 horas) : Sim

2.4.52.6.7. Controle eletrônico de temperatura: Sim

2.4.52.6.8. Modo Soft Dry (Suavemente seco) : Sim

2.4.52.6.9. Brisa Natural - Tecnologia CHAOS: Sim

2.4.52.6.10. Deflexão de Ar Acima e Abaixo: Automático

2.4.52.6.11. Deflexão de Ar Direita e Esquerda: Manual

2.4.52.6.12. Controle Remoto: Sem Fio

2.4.52.6.13. Compressor: Rotativo

2.4.52.6.14. Gás Refrigerante: R-410

2.4.52.7. Dimensões

2.4.52.7.1. Dimensões Unidade Interna (L*A*P) (mm): 1030*325*250

2.4.52.7.2. Dimensões Unidade Externa (L*A*P) (mm) : 870*655*320

2.4.52.7.3. Peso Líquido Unidade Interna (kg) : 11

2.4.52.7.4. Peso Líquido Unidade Externa (kg) : 28

2.4.52.7.5. Diâmetro da Tubulação Linha líquido (pol/mm) : 1/4" (6,35)

2.4.52.7.6. Diâmetro da Tubulação Linha de Gás (pol/mm) : 1/2" (12,7)

2.4.53. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA DISJUNTORES E TOMADAS

2.4.53.1. Em todas os ambientes climatizados deverão ser instalados centros de distribuição do tipo de sobrepor para alimentação e proteção das unidades evaporadoras.

2.4.53.2. O centro deve vir acompanhado de 01 (um) disjuntor 1x20A e 01 (uma) tomada padrão brasileiro 20A em conformidade com a norma NBR 14136.

DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO

2.4.54. CÂMERA FIXA HD COM IR PARA OCR

2.4.54.1. A câmera deverá monitorar uma pista de até 3.75 metros de largura

2.4.54.2. A câmera deverá possuir sistema operacional Linux embarcado e possuir OCR embarcado para placas brasileiras

2.4.54.3. Câmera de segurança com resolução de 1.4 megapixels (1920X1080) e alta definição de imagens, com IR com alcance de 20 (vinte) metros e tecnologia de compressão H.264 e as características abaixo:

2.4.54.3.1. Características Gerais:

2.4.54.3.1.1. Interface do usuário Web

2.4.54.3.1.2. Sensor de imagem 1/3” 1.4 Megapixels

2.4.54.3.1.3. Pixels Efetivos: 1408(H) x 1024(V)

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2.4.54.3.1.4. Controle de ganho Automático

2.4.54.3.1.5. Deverá suportar Day/Night

2.4.54.3.1.6. Deverá possuir Filtro IR CUT

2.4.54.3.1.7. A câmera deverá capturar 22,5 fps

2.4.54.3.1.8. A câmera deverá analisar 22,5 fps com a função de análise de vídeo

2.4.54.3.1.9. Deve possuir driver DC para auto íris

2.4.54.3.1.10. Compressão de vídeo com tecmologia avançada H.264, alta taxa de compressão, precisão e estabilidade no controle do Bit Stream

2.4.54.3.1.11. Padrão de vídeo PAL/NTSC

2.4.54.3.1.12. Resolução de imagem: 1280 x 960 a 22,5 fps

2.4.54.3.1.13. Bit Rate: 2k~8mbps (permite configuração personalizada)

2.4.54.3.1.14. Protocolos disponíveis: HTTP, TCP/IP, ICMP, RTSP, RTP, UDP, RTCP, SMTP, FTP, DHCP, DNS, DDNS, PPPOE

2.4.54.3.1.15. Deverá suportar gatilho por Loop, radar e Loop virtual

2.4.54.3.1.16. Deverá possuir suporte Cartão de memória SD

2.4.54.3.1.17. Deverá possuir uma porta USB

2.4.54.3.1.18. Deverá possuir suporte à marca d’agua

2.4.54.3.1.19. Deverá possuir uma entrada para alarme

2.4.54.3.1.20. Deverá possuir uma saída para alarme

2.4.54.3.1.21. Deverá possuir uma porta Ethernet RJ45 (10/100Base-T)

2.4.54.3.1.22. Deverá possuir uma saída de vídeo HD-SDI

2.4.54.3.1.23. Deverá possuir uma interface para sincronizar flash

2.4.54.3.1.24. Deverá possuir interface RS485 e RS 232

2.4.54.3.1.25. Deverá suportar luz estroboscópica

2.4.54.3.2. Características ambientais

2.4.54.3.2.1. Distância máxima de IR 20 metros

2.4.54.3.2.2. Temperatura/Umidade -30°C a 70°C , 10% a 90%

2.4.54.3.2.3. Dimensão 174,5 × 100,5 x 78,5 mm

2.4.54.3.2.4. Consumo 10W máximo;

2.4.54.3.2.5. Alimentação: 24vAC

2.4.55. ILUMINADOR LED PARA OCR

2.4.55.1. Características

2.4.55.1.1. LED de alta luminosidade

2.4.55.1.2. Interface para disparo de flash

2.4.55.1.3. Acionamento automático em baixa iluminação

2.4.55.1.4. Compensação de luz no modo vídeo

2.4.55.1.5. Função estroboscópica

2.4.56. Especificações técnicas

2.4.56.1. Operação:

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2.4.56.1.1. Processador: Microcontrolador ATMEL AVR

2.4.56.1.2. Função Day/Night: Liga e desliga o estrobo através do sensor LDR

2.4.56.1.3. Portas de sincronização

2.4.56.1.3.1. 01 entrada para o sinal do flash

2.4.56.1.3.2. 01 entrada para sinal de estrobo

2.4.56.1.3.3. 01 saída para o estrobo

2.4.56.1.4. Tempo de resposta: ≤ 90 us

2.4.56.1.5. Melhor distância para uso: 18 a 23 m

2.4.56.1.6. Potência: ≤ 90W

2.4.56.1.7. Ângulo de iluminação 25°/ 15°

2.4.56.2. Ambiente:

2.4.56.2.1. Alimentação AC 220 V ± 20%

2.4.56.2.2. Temperatura de operação -30 °C a 70 °C

2.4.56.2.3. Proteção IP65

2.4.56.2.4. Dimensões (C x A x L) 249,6 x 210 x 109 mm

2.4.56.2.5. Peso 6 kg

2.4.57. CONTROLADOR DE LAÇO PARA OCR

2.4.57.1. Introdução

2.4.57.1.1. O Controlador de Laço deverá possuir alta inteligência e ser desenvolvido para integrar sistemas de gerenciamento inteligente de tráfego de rodovias e cidades.

2.4.57.1.2. Deverá possuir processador com capacidade de obter alta velocidade de processamento.

2.4.57.1.3. A estrutura do processador deve possuir características a rápida velocidade de resposta e precisão na medição de velocidade.

2.4.57.1.4. O software e o hardware devem possuir proteções anti-interferência diminuindo o risco de falsos disparos.

2.4.57.1.5. O equipamento deverá possuir frequência autoajustável e ajustes de sensibilidade.

2.4.57.1.6. O sinal de saída do gatilho para o dispositivo pode ser através de optoacoplador ou comunicação serial RS485.

2.4.57.1.7. O Controlador de Laço deverá ser um detector de veículos com múltiplas funções, podendo ser utilizado em monitoramento OCR, avanço de sinal vermelho, etc.

2.4.57.2. Especificações Técnicas

2.4.57.2.1. Processador principal e secundário de alta performance

2.4.57.2.2. Detector de veículo: O dispositivo deverá detectar a passagem de veículos quando o veículo entra na área de detecção. O dispositivo deverá suportas 04 loops de detecção ao mesmo tempo.

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2.4.57.2.3. Os parâmetros de configuração e funcionamento deverão ser definidos através de DIP switch.

2.4.57.2.4. Deverá possuir Display para exibição do status de funcionamento através de LEDs indicadores.

2.4.57.2.5. Deverá possuir porta de comunicação Comunicação RS485

2.4.57.2.6. Ativação do sinal de saída: Cada loop de detecção está relacionado a saída de um canal. O sinal de saída é opcional, nível alto, nível baixo, optoacoplador ou RS485.

2.4.57.2.7. Mau funcionamento Quando o loop está com mau funcionamento ou existe um curto-circuito, o sistema envia um sinal de alerta.

2.4.57.2.8. Entrada loop: Suporta a conexão de 4 loops ao mesmo tempo

2.4.57.2.9. LED indicador: Cada canal tem LED indicador de detecção e de mau funcionamento.

2.4.57.2.10. DIP switch: 03 DIP switch configuram a sensibilidade de disparo e 1 DIP switch configura o tempo do último disparo.

2.4.57.2.11. Taxa de captura: ≥99,9%

2.4.57.2.12. O detector de veículos suporta a função autotune.

2.4.57.2.13. Atualização de frequência: Quando não há veículo passando pelo loop, o dispositivo pode atualizar automaticamente a frequência base.

2.4.57.2.14. Lógica de detecção: O dispositivo suporta a lógica de detecção AB

2.4.57.2.15. Tempo de resposta: <20 ms

2.4.57.2.16. A frequência de vibração deverá ser ajustável e suportar 04 níveis de ajuste.

2.4.57.2.17. Sensibilidade A sensibilidade de cada canal possui 8 níveis de ajuste.

2.4.57.2.18. Último disparo O último disparo de cada loop possui 2 níveis de ajuste.

2.4.57.2.19. Reset Possui botão de reset do sistema

2.4.57.2.20. Alimentação de entrada 12 VCC ±10%

2.4.57.2.21. Proteção: Todas as portas de saída possuem proteção contra sobrecorrente.

2.4.57.2.22. Potência média <2 W

2.4.57.2.23. Temperatura: -30 °C ~ +70 °C

2.4.57.2.24. Umidade: 10% ~ 90%

2.4.57.2.25. Dimensões 191,6 mm / 148 mm / 38 mm

2.4.57.2.26. Peso <1 Kg

2.4.58. LAÇO INDUTIVO

2.4.58.1. Laço indutivo pré-fabricado para detecção veicular 2x1 por 5,00 MTS de ligação

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2.4.59. POSTE DE CONCRETO

2.4.59.1. Para fixação das câmeras e das caixas de equipamentos do sistema de videomonitoramento deverão ser fornecidos postes de concreto armado circular de 08 (oito) metros de altura, seguindo sempre as normas vigentes.

2.4.59.2. CONDIÇÕES DE SERVIÇO

2.4.59.2.1. Os postes de concreto armado circular deverão ser projetados para as seguintes condições normais de serviço.

2.4.59.2.1.1. Temperatura ambiente de no máximo 40ºC e média não superior a 35 ºC;

2.4.59.2.1.2. Exposição direta aos raios solares e às intempéries;

2.4.59.2.1.3. Umidade relativa do ar de até 100%.

2.4.59.3. IDENTIFICAÇÃO

2.4.59.3.1. Deverão ser gravados, de forma legível e indelével no concreto em baixo relevo ou em placa metálica:

2.4.59.3.1.1. Número de série do poste;

2.4.59.3.1.2. Data (dia, mês e ano) de fabricação;

2.4.59.3.1.3. Comprimento nominal (m);

2.4.59.3.1.4. Nome ou marca comercial do Fabricante;

2.4.59.3.1.5. Sinal demarcatório do centro de gravidade;

2.4.59.3.1.6. Traço de referência a 3000 ± 50 mm da base, que permite verificar, após o assentamento, a profundidade de engastamento do poste;

2.4.59.3.1.7. A identificação deverá ficar alinhada paralelamente ao eixo do poste e ter no máximo 2000 mm de comprimento.

2.4.59.3.1.8. No caso de placa, a fixação deverá ser feita com adesivo adequado, que impeça a remoção no transporte ou manuseio do poste e a referência da identificação passa a ser a aresta inferior desta, paralela e distante 4000 mm da base.

2.4.59.3.1.9. Deverão ser marcados, na base do poste, com tinta a óleo, de forma legível, os seguintes dados:

2.4.59.3.1.9.1. Comprimento nominal, em metros; 2.4.59.3.1.9.2. Resistência nominal, em Dan; 2.4.59.3.1.9.3. Dia, mês e ano de fabricação.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS POSTES DE CONCRETO.

2.4.59.3.2. Acabamento

2.4.59.3.2.1. Os postes deverão apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto pequenas trincas capilares, não orientadas segundo o comprimento do poste, inerentes ao próprio material) sem armadura aparente e não sendo permitida qualquer pintura.

2.4.60. POSTE METÁLICO

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2.4.60.1. A contratada deve fornecer postes metálicos engastados fabricados em chapa de aço 1010/1020, dividido em seções conforme o projeto, galvanização a fogo por imersão a quente interna e externamente e bem como fornecer o serviço de colocação nos pontos pré-determinados, para a colocação das câmeras e caixas de CFTV.

2.4.60.2. Os postes deverão possuir com altura livre de 04 metros do solo, com projeto conforme as normas que garantem a estabilidade do poste.

2.4.60.3. Os postes deverão ser preenchidos material adequado para evitar vibração ou ressonância o que prejudicam a captura de imagens bem como diminuem a vida útil do próprio poste.

2.4.60.4. Algumas exigências mínimas para os postes são:

2.4.60.4.1. Não poderá haver trepidação com ventos normais cotidianos ou deslocamento de ar provocado pelo movimento de veículos;

2.4.60.4.2. Possuir sistema de aterramento do conjunto;

2.4.60.4.3. A estrutura deverá ser de tubos em aço galvanizados a fogo em chapa SAE 1010/1020, espessura mínima de 3,0 mm de alta resistência mecânica e resistência a corrosão e galvanizadas por imersão a quente;

2.4.60.4.4. Parafusos dos flanges em aço galvanizado a fogo;

2.4.60.4.5. Suportar uma carga ao vento de no mínimo 120km/h;

2.4.60.4.6. Os chumbadores deverão ser fabricados em aço galvanizado a fogo e dimensionados para cargas conforme projeto;

2.4.60.4.7. Deve ser dotado ainda de mecanismo de para-raios com aterramento na base a fim de evitar quaisquer danos aos mecanismos e prover segurança aos transeuntes;

2.4.60.4.8. Deve ser dotado de mecanismo para suportar a passagem de cabos elétricos entre poste que contem o sistema e o poste elétrico mais próximo;

2.4.60.4.9. Deve ser dotado de mecanismo para suportar a passagem de cabos ópticos entre poste que contem o sistema e ponto mais próximo de uma caixa de emenda;

2.4.60.4.10. O acesso da fibra ótica até o ponto de presença da câmera deve ser resguardado por uma proteção (seguindo por dentro da estrutura do poste) de modo a proteger contra vandalismo, deve ter resistência a fogo, corrosão e a violações que comprometam a continuidade da comunicação da solução;

2.4.60.4.11. Possuir estrutura interna para passagem de cabos elétricos e outros;

2.4.60.4.12. Deve ser dotado de dispositivo para acoplamento e fixação da caixa de equipamentos;

2.4.60.4.13. Possuir entrada de cabeamento na caixa de equipamentos saindo para parte interna do poste;

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2.4.60.4.14. Janela para Inspeção: permitir o manuseio do cabeamento interno no poste e deverá ter tampa fixada com parafusos;

2.4.60.4.15. Padrão do material: Normas da ABNT;

2.4.60.4.16. Galvanização a fogo por imersão a quente interna e externa com camada protetora acima de 60 Micras;

2.5. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

2.5.1. INSTALAÇÕES DA REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

2.5.1.1. Deverão ser observadas as normas e especificações que estabelecem as características técnicas mínimas do projeto de cabeamento estruturado:

2.5.1.1.1. EIA/TIA 568B - Commercial Building Telecommunication Wiring Standard; EIA/TIA 569A - Commercial Building Standard for Telecommunicative Pathways and Spaces;

2.5.1.1.2. EIA/TIA 606 - Administration Standard for de Telecomunications Infrastructure of Commercial Buildings;

2.5.1.1.3. EIA/TIA 607 - Grounding and Bonding Requeriments for Telecommunications in Commercial Building;

2.5.1.1.4. NBR 14565/00 - ABNT - Procedimentos Básicos para Elaboração de Projeto de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada.

2.5.1.2. A rede principal nível (BACKBONE) refere-se ao subsistema do cabeamento que interliga a sala de equipamentos, onde se localiza o servidor e o RACK principal, com os armários de telecomunicações (RACKS).

2.5.1.3. A rede secundária refere-se ao subsistema do cabeamento que interliga o armário de telecomunicações (RACK) com a área de à área de trabalho.

2.5.1.4. A CONTRATADA deverá ter muita atenção e cuidado no lançamento dos cabos, para que os mesmos mantenham suas características de fabricação.

2.5.1.5. A rede principal (BACKBONE) poderá ser realizada em cabos metálicos ou cabos ópticos, dependendo das exigências técnicas, lançados em dutos aéreos e eletrodutos exclusivos, não podendo ser compartilhados com cabos de energia elétrica.

2.5.1.6. O cabeamento lógico secundário, no caso de adoção da solução de rede convencional, deverá ser realizado em cabos metálicos lançados em dutos aéreos e eletrodutos exclusivos não podendo ser compartilhados com cabos de energia elétrica.

2.5.1.7. Os cabos deverão ser organizados tanto nos eletrodutos, eletrocalhas e canaletas quanto quando lançados no próprio piso para que não sofra trancamento, tração dobras e/ou esmagamentos.

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2.5.1.8. Todo o ponto do cabeamento estruturado deverá ser certificado através de equipamento especial (SCANNER). No final de cada serviço, deverá ser entregue relatório da certificação de todos os pontos da obra.

2.5.1.9. Deverá ser observado para que no armário de telecomunicações (RACK) e na área de trabalho, mantenha sobra de cabo suficiente para a identificação, conectorização e eventual necessidade de remanejamento do RACK e do ponto em pelo menos 100 cm para qualquer direção.

2.5.1.10. A identificação deverá ser executada através de etiquetas indeléveis nas duas extremidades do cabo. Na extremidade localizada na área de trabalho a identificação deverá ser montada próximo às tomadas modulares RJ45 fêmea, e na outra extremidade (RACK) a identificação deverá ser montada próximo ao painel de conexão metálica.

2.5.1.11. Deverá ser lançado a partir dos armários de telecomunicações (RACK) 01 (um) cabo metálico para cada ponto de cabeamento estruturado.

2.5.1.12. Os armários de telecomunicações (RACK) têm como função principal a terminação do cabeamento horizontal e a acomodação de forma organizada e segura dos equipamentos como switches, em ambiente controlado.

2.5.1.13. Os RACKS deverão ser dotados de painéis de conexão metálica que receberão os cabos de ligação do RACK até a área de trabalho devidamente identificados de maneira que seja localizado qualquer ponto de forma rápida e simples, atendendo o padrão de identificação que identifique o RACK, o andar, o painel de conexão metálica e o ponto.

2.5.1.14. Os cabos de interligação entre RACKS deverão ser identificados de maneira que seja localizado qualquer ponto de forma rápida e simples, atendendo o padrão que identifique origem e destino.

2.5.1.15. O serviço de instalação do RACK se configura em organização do mesmo quando este for existente, e compreende: organização do chicote do painel de conexão metálica; organização de cabos de manobra; regularização da distribuição do painel de conexão metálica, organizador e ativos no RACK; locar os cabos de manobra corretamente nos organizadores de cabos; regularizar as saídas externas; regularizar a alimentação de cabos; identificar todos os pontos.

2.5.1.16. Os cabos da implantação inicial do sistema ou os instalados posteriormente devem seguir o mesmo padrão de identificação;

2.5.1.17. RACKS, painéis de conexão metálica, cabos de manobra, cabos de conexão e tomadas do tipo RJ45 também deverão ser devidamente identificados;

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2.5.1.18. Os cabos deverão ser encaminhados internamente no RACK e fixados através de abraçadeira com velcro para facilitar manutenção e evitar danos aos cabos;

2.5.1.19. Na área de trabalho, a instalação de pontos deverá ser determinada de acordo com as necessidades definidas em layout e/ou levantadas no local, conforme solicitado pela CONTRATADA.

2.5.1.20. As tomadas RJ-45 fêmeas do cabeamento metálico deverão ser identificadas como descrito anteriormente e de acordo com o desenho padrão dos pontos.

2.5.1.21. Todos os segmentos do cabeamento metálico e cabos de manobra dos RACKS, instalados durante a implantação inicial do sistema ou posteriormente, deverão seguir o mesmo padrão de identificação;

2.5.1.22. Os materiais do cabeamento lógico deverão ser compatíveis com as normas ISO_IEC11801; NBR-14564 e TIA/EIA 568-B.2-1; deverão ser utilizados cabeamento metálico para dados, devendo obrigatoriamente os produtos de conectividade ser de um mesmo fabricante.

2.5.1.23. Todos os materiais e equipamentos a serem aplicados nas instalações deverão atender às especificações contidas neste Termo de Referência bem como às normas técnicas aplicáveis (ABNT, IEC e TIA/EIA).

2.5.2. CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO

2.5.2.1. Após instalação do cabeamento deverão ser realizados testes de certificação para cada segmento, cabo par trançado (F/UTP) e fibra óptica (SM e MM), e entregue um relatório da certificação em papel e mídia (CD).

2.5.2.2. Também deverá ser fornecida toda a documentação da obra realizada contemplando todas as informações do cabeamento estruturado, elétrica e infraestrutura.

2.5.2.3. Toda a estrutura de cabeamento deverá possuir garantia mínima de 20 (vinte) anos dada pelo fabricante.

2.5.3. TESTES DE CAMPO

2.5.3.1. Cada cabo instalado será testado para confirmação dos seguintes aspectos:

2.5.3.1.1. Identificação correspondente ao Projeto.

2.5.3.1.2. Continuidade

2.5.3.1.3. Polaridade

2.5.3.1.4. Inversão de Pares, Curto Circuito

2.5.4. TESTES DE PERFORMANCE

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2.5.4.1. Para os testes de performance de rede será utilizado aparelho de medição para cabos de CATEGORIA 6A.

2.5.4.2. Os testes elétricos necessários à certificação do cabeamento estruturado serão realizados com um equipamento de precisão tipo Lan Scanner e deverão conter, no mínimo, os seguintes parâmetros:

2.5.4.2.1. Continuidade (Wiremap)

2.5.4.2.2. Comprimento (Length)

2.5.4.2.3. Perda de Inserção ou Atenuação (Insertion Loss ou Attenuation)

2.5.4.2.4. Perda por Paradiafonia medida par-a-par (NEXT)

2.5.4.2.5. Perda por Paradiafonia medida entre todos os pares (PowerSum)

2.5.4.2.6. Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida par-a-par (ELFEXT)

2.5.4.2.7. Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida entre todos os pares (PSELFEXT)

2.5.4.2.8. Perda de Retorno (Return Loss)

2.5.4.2.9. Atraso de Propagação de sinal em cada par (Propagation Delay) e

2.5.4.2.10. Diferencial de Atraso entre todos os pares (Delay Skew)

2.5.4.3. Estes testes serão executados em todos os lances de cabos verticais e horizontais, bem como pontos instalados no Sistema de Cabeamento Estruturado e estar com o status de PASSA (PASS) em todas as medidas, de acordo com os valores mínimos especificados para a performance e categoria dos produtos instalados.

2.5.4.4. Os testes ópticos necessários à certificação do cabeamento estruturado instalado em Fibra Óptica serão realizados com um equipamento tipo Power Meter apropriado.

2.5.4.5. Todo enlace de fibra óptica será testado com um kit Power Meter / Fonte de Luz com relação à perda óptica. Todo enlace óptico de backbone será testado nos dois comprimentos de onda aceitos pela fibra.

2.5.4.6. Todos os valores de perda obtidos desta medição estarão em conformidade com as formas das aplicações a serem utilizadas na planta óptica.

2.5.5. CONFECÇÕES DAS FUSÕES ÓPTICAS

2.5.5.1. As fusões devem ser feitas usando equipamentos adequados para o tipo de fibra em questão. Deverão ser realizadas fusões térmicas de forma automática com a utilização de máquina de fusão térmica. Cada ponto de fusão deverá ficar limpo, devidamente identificado e organizado. O valor de perda por emenda óptica não deve ser maior que 0,1dB.

2.5.5.2. As emendas ópticas deverão apresentar uma sobra de cabo de 10m em cada ponta, que deverão estar organizados e propriamente amarrados.

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2.5.6. TESTES DE OTDR E POWER METER

2.5.6.1. Todas as fibras de todos os cabos deverão ser testadas após sua instalação. Após a conclusão de todas as emendas e executados todos os acabamentos e amarrações, deve-se realizar os testes ópticos. Os testes devem ser realizados com OTDR e Power Meter.

2.5.6.2. O teste de OTDR deverá ocorrer usando equipamento testado e calibrado pelo fabricante.

2.5.6.3. A contratada deverá apresentar o documento atualizado de calibração do OTDR. Os testes serão acompanhados por um técnico da contratante. Os testes deverão ser realizados a cada dois pontos consecutivos do anel. O valor de perda por emenda deverá ser inferior a 0,1dB e em caso de uso dos conectores a perda a ser considerada deverá ser inferior a 0,3dB.

2.5.6.4. Todas as curvas das medições efetuadas com OTDR devem ser registradas em mídia eletrônica gerados pelo próprio OTRD e em papel, para fins de aceitação e arquivamento.

2.5.6.5. Os cordões óticos deverão ser testados em fábrica e deverão ter atenuação máxima de 1,0 dB. No ato de entrega destes, deverão ser testados em 100% do total.

2.5.6.6. As fibras ópticas a serem testadas serão do tipo monomodo.

2.5.6.7. Após a execução dos serviços, deverá ser gerado um relatório de testes com, no mínimo, as seguintes informações:

2.5.6.7.1. Atenuação total no percurso;

2.5.6.7.2. Comprimento de onda;

2.5.6.7.3. Distância do enlace;

2.5.6.7.4. Perda de inserção;

2.5.6.7.5. Localização de descontinuidade e a respectiva perda, se houver;

2.5.6.7.6. Perda em emendas ópticas;

2.5.6.7.7. Largura do pulso;

2.5.6.7.8. Resolução em metros das amostras do teste.

2.5.6.8. Os Relatórios de Testes deverão ser entregues em uma via impressa e uma eletrônica (CD).

2.5.7. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE

2.5.7.1. Todos os dispositivos de conexão, que compreendem portas dos DIOs e dos painéis de conexão, deverão estar perfeitamente identificados junto com os pontos de telecomunicações correspondentes, contendo uma codificação coerente com a norma NBR 14565, contemplando informações do pavimento, do tipo de equipamento, número do painel de conexão e o que mais se fizer necessário para uma perfeita identificação.

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2.5.7.2. A identificação de cabeamento par trançado deverá ser mediante etiquetas auto-laminadas em ambas as extremidades do cabo, seguindo o seguinte padrão:

2.5.7.2.1. CWY XX XXX onde:

2.5.7.2.1.1. C cabo;

2.5.7.2.1.2. W primário (P), secundário (S) ou interligação (I);

2.5.7.2.1.3. Y UTP (U), STP (S) ou Fo (Fo);

2.5.7.2.1.4. XX Identificação do pavimento (Te para térreo, 02 para 2º pavimento, 1s para 1º subsolo, etc);

2.5.7.2.1.5. XXX Identificação sequencial do cabo.

2.5.7.2.1.6. Exemplo: CSU 02 090 – cabo secundário, par trançado não blindado (UTP), no 2º pavimento, número 090.

2.5.7.2.2. Os cabos ópticos deverão ser identificados em todas as caixas, além das suas extremidades.

2.5.8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2.5.8.1. O cabeamento elétrico secundário deverá ser executado por uma rede estabilizada para alimentação dos equipamentos dos sistemas de segurança.

2.5.8.2. Os cabos serão organizados nos dutos para que não sofram trançamento, tração, dobras e/ou esmagamentos.

2.5.8.3. Nos quadros de distribuição e na área de trabalho, deverá haver previsão de sobra de cabo suficiente para a identificação e montagem de terminais.

2.5.8.4. A identificação deverá ser executada através de anilhas de plástico ou etiquetas indeléveis. A extremidade localizada no lado da área de trabalho deverá estar próxima às tomadas e a outra extremidade no quadro de distribuição elétrica estabilizada deverá estar próxima aos disjuntores.

2.5.8.5. O quadro de distribuição elétrica estabilizada deverá ser alimentado pelo quadro elétrico principal do prédio ou por outro intermediário indicado pelo responsável da CONTRATADA.

2.5.8.6. Os cabos usados na rede elétrica estabilizada serão do tipo flexível, sendo a cor vermelha para fase, azul claro para neutro e verde para terra.

2.5.8.7. Os quadros de distribuição elétrica estabilizada têm como função principal acomodar de forma organizada e segura os componentes de proteção da rede elétrica como disjuntores, dispositivo diferencial residual, chave reversora, etc. e estão dimensionados para atender os cabos distribuídos conforme projetos.

2.5.8.8. Os principais quadros de distribuição elétrica dos prédios deverão ser adequados para suprir a nova demanda de energia, com a instalação de disjuntores para proteção dos circuitos de alimentação dos quadros de distribuição elétrica estabilizada; deverá ser feita a verificação para garantir que a entrada de energia da

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concessionária é adequada a nova carga, constar em relatório as providências à serem adotadas;

2.5.8.9. Os quadros de distribuição elétrica estabilizada serão instalados de acordo com a distribuição de cada local e serão dotados de disjuntor termomagnético geral; dispositivo diferencial residual para proteção contra choque elétrico, sobrecarga e curto-circuito; de barramento para ligação de terra; de barramento para ligação de neutro, de chave reversora para no-break e de disjuntores termomagnéticos para proteção dos circuitos;

2.5.8.10. Os cabos da implantação inicial do sistema ou os instalados posteriormente deverão seguir o mesmo padrão de identificação;

2.5.8.11. Os quadros e tomadas também deverão ser devidamente identificados, indicando inclusive a tensão 127V ou 220V;

2.5.8.12. O dispositivo diferencial residual deverá ser montado no alinhamento dos disjuntores por meio de trilho DIN;

2.5.8.13. Os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico de alta pureza, sendo protegidos com material isolante para evitar acidentes;

2.5.8.14. Os cabos deverão ser encaminhados internamente no quadro pelas laterais de forma organizada, mantendo uma folga de aproximadamente 15 cm para futuras manutenções, sendo terminados com terminais pré-isolados para fixação nos barramentos de terra, neutro e disjuntores;

2.5.8.15. Na área de trabalho, a instalação de pontos deverá ser determinada de acordo com o local solicitado;

2.5.8.16. Todos os segmentos de cabos e tomadas até o equipamento do usuário, instalados durante a implantação inicial do sistema ou posteriormente, deverão seguir o mesmo padrão de identificação;

2.5.8.17. Os materiais do cabeamento elétrico deverão atender às normas pertinentes da ABNT.

2.5.9. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS

2.5.9.1. Os quadros com seus respectivos circuitos (disjuntores) e tomadas, deverão ser identificados utilizando-se etiquetas de vinil ou plaquetas em acrílico com os números gravados nas mesmas, obedecendo a numeração do projeto.

2.5.9.2. A identificação dos cabos deverá ser através de marcadores tipo oval grip e obedecer ao padrão de cores:

2.5.9.2.1. Fase – vermelho;

2.5.9.2.2. Neutro – azul claro;

2.5.9.2.3. Terra – verde.

2.5.9.3. As tomadas deverão ser identificadas com o número do circuito e a tensão de trabalho (110 Volts, por exemplo), conforme tensão do ponto elétrico.

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2.5.10. TESTES PARA A REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA

2.5.10.1. Teste de isolamento entre cabos;

2.5.10.2. Medição de tensão entre fases, entre fase e fase, entre fase e neutro, entre fases e terra e entre neutro e terra nas entradas e saída do no-break;

2.5.10.3. Medição de polaridade nas tomadas;

2.5.10.4. Medição de tensão nas tomadas entre fase e neutro, fase e terra e neutro e terra;

2.5.10.5. Verificação visual do aperto de todas as conexões entre cabos e barramentos e entre cabos e disjuntores;

2.5.10.6. Testes de continuidade e descontinuidade ao ligar e desligar os materiais de manobra e proteção;

2.5.10.7. Verificação de funcionamento das proteções e sinalizações dos estabilizadores de tensão.

2.5.11. TESTES DA MALHA DE ATERRAMENTO

2.5.11.1. Teste de resistência de aterramento;

2.5.11.2. Teste de continuidade de fechamento da malha;

2.5.11.3. Teste de continuidade do condutor que se derivará da malha.

2.5.11.4. Observação: Nos testes de resistência de aterramento, a empresa Contratada apresentará um relatório técnico informando os valores obtidos com as medições realizadas no aterramento, como também os testes realizados de continuidade e fechamento da malha, e de continuidade dos condutores que serão derivados.

2.5.12. INSTALAÇÕES DOS QUADROS ELÉTRICOS

2.5.12.1. Os quadros elétricos poderão serão fornecidos em tipos diferentes, dependendo da necessidade do atendimento de cargas (estabilizadas ou comuns) definida em projeto elétrico aprovado, tendo as seguintes características básicas, independente do tipo do quadro:

2.5.12.2. Todos os quadros deverão ser de sobrepor, salvo indicação em projeto, e deverão ser confeccionados em chapa de aço dobrada, IP 66 de acordo com norma IEC EN 60529 e IK 10 de acordo com norma IEC EN 62262 sendo a caixa e a placa de montagem em chapa 14 MSG, com flange superior e inferior.

2.5.12.3. Revestimento em poliéster texturizado na cor cinza claro RAL 7035 e a placa na cor laranja 2004. Máscara de proteção para os barramentos de fase (F), identificação com etiquetas em acrílico e fecho de alta resistência.

2.5.12.4. Deverão ser afixados à parede, por meio de buchas de expansão e parafusos, ou chumbadores apropriados, de forma que fiquem

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perfeitamente a prumo, com sua parte superior a 1,80m de piso acabado.

2.5.12.5. Todos os quadros projetados deverão seguir a nova Norma brasileira para o assunto (NBR IEC 62208). Estes equipamentos deverão possuir dispositivo para fechamento a chave e ser montados de forma alinhada.

2.5.12.6. Deverão ser aterrados convenientemente. Não serão permitidas ligações diretas de condutores aos terminais dos disjuntores sem o uso de terminais apropriados.

2.5.12.7. As furações nas chapas dos quadros deverão ser executadas preferencialmente em fábrica, antes dos tratamentos das mesmas.

2.5.12.8. Havendo necessidade de furações na chaparia, na obra, as mesmas deverão ser executadas com tratamento equivalente ao de fábrica.

2.5.12.9. As furações para conexão de eletrodutos e/ou perfilados deverão ser efetuadas de maneira a dar boa proteção mecânica aos cabos e a facilitar as conexões desses aos equipamentos.

2.5.12.10. Nas entradas dos eletrodutos e/ou perfilados, juntos aos quadros, deverão ser colocadas buchas, arruelas e protetores especiais para painel.

2.5.12.11. A conexão de eletrodutos será feita através de flanges, nas partes superior e inferior.

2.5.12.12. A furação nos flanges deverá ser feita por meio de serra copo de diâmetro apropriado e ter suas rebarbas devidamente eliminadas.

2.5.12.13. Todos os eletrodutos deverão ser fixados a uma distância máxima de 30 cm do quadro e ter bucha e arruela de alumínio fundido ou zamack com a caixa.

2.5.12.14. Os barramentos deverão ser de capacidade suficiente para atender às cargas instaladas devendo ser no mínimo 50% superior à corrente do dispositivo de proteção.

2.5.12.15. Os barramentos de terra deverão ter o número suficiente de furação para “um” cabinho (terminal) Terra por parafuso, mais um número de reservas.

2.5.12.16. Os barramentos de neutro deverão ter o número suficiente de furação para “um” cabinho (terminal) Neutro por parafuso, mais um número de reservas.

2.5.12.17. Deverão possuir sobretampas para a isolação/proteção dos barramentos/disjuntores, confeccionados em material isolante e transparente;

2.5.12.18. Deverão ser fornecidos e instalados com os circuitos indicados no projeto, e quando da instalação, balanceados quanto à carga ligada entre as fases, de maneira a permitir o melhor equilíbrio possível por ocasião de máxima utilização.

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2.5.12.19. Todos os circuitos que partem dos quadros deverão ser claramente identificados através de plaquetas indeléveis junto ao disjuntor de proteção.

2.5.12.20. Os quadros também deverão possuir uma plaqueta externa com seu “TAG” de identificação.

2.5.12.21. Todos os disjuntores deverão ser de padrão “IEC”, atendendo as normas “NBR IEC 60947-2:1998” (Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores) e “NBR NM 60898:2004” (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD)).

2.5.12.22. Serão instalados disjuntores de proteção e manobra, interruptores de proteção à corrente residual (DR) e dispositivo de proteção contra sobretensão (DPS) nos quadros elétricos conforme orientação de projeto executivo aprovado.

2.5.12.23. Deverão ser utilizados conectores do tipo “à compressão”, apropriados para conexão dos cabos aos equipamentos, principalmente ao disjuntor geral de entrada.

2.5.12.24. O quadro deverá possuir placa com “advertências” conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410, porta documentos, no tamanho A4, possibilitando a acomodação do diagrama unifilar do quadro, a fim de facilitar futuras identificações / manutenções.

2.5.12.25. A placa de identificação dos quadros deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

2.5.12.25.1. Tensão Nominal (V)

2.5.12.25.2. Frequência da Rede (Hz)

2.5.12.25.3. Corrente Nominal In (A)

2.5.12.25.4. Corrente de Curto Circuito (kA)

2.5.12.25.5. Mês / ano de fabricação (Mês / Ano)

2.5.12.25.6. Peso Total equipado (kg)

2.5.12.25.7. Identificação do fabricante

2.5.12.26. A Confecção da placa de identificação deve seguir a seguinte especificação:

2.5.12.26.1. Material: Acrílico # 3 mm, fundo preto com letras brancas.

2.5.12.26.2. Fixação: Parafuso cadmiado, na parte superior frontal do quadro, em local de fácil visualização.

2.5.12.26.3. Dimensões: De acordo com o projeto.

2.5.12.27. As dobradiças e os eixos devem ter passado por tratamento anticorrosão de alto desempenho

2.5.12.28. Os quadros devem possuir excelente resistência à corrosão e aos agentes climáticos

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2.5.12.29. A solução de quadros ofertada deve possuir ampla linha de acessórios para utilização de acordo com a necessidade do projeto entre eles:

2.5.12.29.1. Kit de fixação em parede;

2.5.12.29.1.1. Kit de iluminação para utilização de quadros em aeras sem iluminação natural suficiente para manutenção preventiva e corretiva.

2.5.12.29.1.2. Base do tipo soleira para utilização nos casos em que a dimensão e o peso do quadro não permitirem sua fixação em paredes.

2.5.12.29.1.3. Teto de proteção para utilização quando da instalação dos mesmos em áreas externas.

2.5.12.29.1.4. Sistema de ventilação natural IP 54 com filtro tipo G3 de acordo com norma EN 779.

2.5.12.29.2. Os quadros fornecidos devem possuir portas internas;

2.5.12.29.3. Os quadros fornecidos devem possuir fecho corpo com punho e miolo para chave nº 2433 A;

2.5.12.29.4. Os quadros deverão ser fabricados, fornecidos e instalados atendendo, além das recomendações e especificações contidas neste caderno, a todos os padrões das normas peculiares vigentes e complementadas pelas informações anteriores.

2.5.13. INSTALAÇÕES DA INFRAESTRUTURA INTERNA

2.5.13.1. O sistema de encaminhamento de cabos de rede lógica e rede elétrica estabilizada deverão ser realizados através de eletrodutos, eletrocalhas galvanizados e rodapés metálicos, dimensionados para atender os ambientes de forma a facilitar as alterações de layout.

2.5.13.2. A instalação dos eletrodutos obedecerá às dimensões mínimas estabelecidas na tabela de ocupação, devendo ser observado também que a dimensão mínima para instalação lógica é eletroduto de 1” (uma polegada) e para instalação elétrica eletroduto de 3/4” (três quartos de polegada), observando sempre o alinhamento e o nivelamento requeridos.

2.5.13.3. Nos locais em que a instalação de eletrodutos aparentes for proibida pela CONTRATANTE, a instalação deverá ser realizada pelo forro ou embutida.

2.5.13.4. É terminantemente proibida a instalação de eletrodutos nos pisos, em que os mesmos possam representar obstáculos para a passagem, ou risco de acidentes.

2.5.13.5. Para a perfeita instalação de eletrodutos rígidos e flexíveis, bem como dos rodapés metálicos, deverão ser utilizados acessórios padronizados como curvas, buchas, arruelas, adaptadores, reduções, terminações, conectores, caixas de passagem e derivações.

2.5.13.6. Os conduletes de lógica deverão ser instalados a 20 cm do piso e os conduletes de energia elétrica estabilizada a 30 cm do piso,

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medidos do chão até o centro do condulete, exceção feita para as tomadas dos RACKS de parede que deverão ser instaladas a 1,50 m do piso.

2.5.13.7. Os rodapés metálicos serão instalados na mesma distância do piso da instalação existente no local, exceção feita para as tomadas dos RACKS de parede que serão instaladas a 1,50 m do piso.

2.5.13.8. O projeto considerou as condições gerais dos prédios, não entrando em detalhes de tubulações existentes e outras interferências a serem ultrapassadas, das quais os dutos deverão desviar horizontal ou verticalmente. Estes detalhes deverão ser considerados pelos proponentes, sempre utilizando os acessórios adequados.

2.5.13.9. Os serviços de instalação de infraestrutura constituem basicamente das seguintes atividades:

2.5.13.9.1. Retirar as placas do forro, quando necessário;

2.5.13.9.2. Fazer furos em paredes de alvenaria e lajes, com ferramentas especiais;

2.5.13.9.3. Fazer demolições de alvenaria quando necessário;

2.5.13.9.4. Instalar eletrodutos rígidos e acessórios;

2.5.13.9.5. Instalar eletrocalha galvanizada e acessórios;

2.5.13.9.6. Instalar canaletas seguindo o padrão existente e os acessórios necessários;

2.5.13.9.7. Instalar caixas para as tomadas elétricas e lógicas;

2.5.13.9.8. Efetuar interligação com tubulação flexível do tipo SEALTUBE, ou equivalente.

2.5.13.9.9. Recompor as partes de alvenaria danificadas e recolocar o forro retirado;

2.5.13.9.10. Efetuar a pintura das partes afetadas;

2.5.13.9.11. Retirar o entulho proveniente da obra;

2.5.13.9.12. Efetuar limpeza dos locais afetados pelos serviços;

2.5.13.9.13. Fornecer As-Built.

2.5.13.10. Fica sob-responsabilidade da empresa executora do projeto efetuar todo o serviço de infraestrutura fornecendo os materiais e mão de obra necessária para a realização total do mesmo.

2.5.13.11. Os eletrodutos do cabeamento lógico e elétrico deverão ser dimensionados para atender os cabos distribuídos conforme tabela de ocupação, com raios de curvatura adequados para atender à passagem de cabos de fibra óptica, quando for o caso.

2.5.13.12. Além de seguir as normas da ABNT, a ISO_IEC11801 e das concessionárias locais, as instalações elétricas, mecânicas e de telecomunicações devem atender ao contido neste documento.

2.5.13.13. Todas as instalações elétricas, mecânicas e de telecomunicações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento, com todos

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os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânica e eletricamente satisfatório e de boa aparência.

As partes vivas expostas dos circuitos e do equipamento elétrico deverão ser protegidas contra contatos acidentais. As partes dos equipamentos elétricos que, em operação normal, possam produzir centelhas deverão possuir separação incombustível protetora ou efetivamente separadas de todo material facilmente combustível.

2.5.13.14. Em lugares úmidos ou sujeitos às intempéries deverão ser usados métodos de instalação adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade, com vedação através de gaxetas ou similares para evitar a entrada de água, insetos e roedores.

2.5.13.15. Todas as extremidades dos tubos das instalações subterrâneas deverão ser convenientemente obturadas, antes da concretagem a fim de evitar a penetração de detritos e umidade.

2.5.13.16. A taxa máxima de ocupação para as calhas não deverá ultrapassar a 50% de sua área útil. Os cabos instalados em eletrocalhas deverão formar camadas, ficando os fios presos à estrutura, sem que os mesmos modifiquem suas características técnicas.

2.5.13.17. Os condutos metálicos deverão ser instalados com luvas, adaptadores, buchas e porcas com adesivo trava rosca.

2.5.13.18. As extensões de interligação de máquinas sujeitas a vibrações, como no-break, deverão ser feitas por condutos flexíveis metálicos recobertos por capa de PVC cinza ou prata.

2.5.13.19. Os condutos metálicos deverão envolver simultaneamente as três fases de um circuito trifásico, evitando perdas e aquecimento por indução.

2.5.13.20. Os condutos deverão ser limpos e secos internamente, antes da passagem dos condutores elétricos ou lógicos. Os condutos não utilizados deverão ser providos de arames guias.

2.5.13.21. Todos os condutos metálicos deverão ser aterrados.

2.5.13.22. As instalações embutidas em lajes, paredes e pisos deverão ser exclusivamente em eletrodutos rígidos, emendados por luvas ou outro processo que atenda a perfeita continuidade elétrica ou a resistência mecânica e vedação equivalente à da luva.

2.5.13.23. Deverão ser empregadas caixas em todos os pontos de entrada e saída dos condutores na canalização; em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores e em todos os pontos de instalação de aparelhos e dispositivos localizados a, no mínimo a 0,10m dos mesmos.

2.5.13.24. A distância entre caixas ou conduletes deverá ser determinada de modo a permitir em qualquer tempo, fácil enfiação e desenfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento deverá ter, no

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máximo, o comprimento de 15,0m e nos trechos dotados de curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3,0m entre curvas de 90°.

2.5.13.25. A colocação de canalização embutida em peças estruturais de concreto armado deverá ser feita de modo que as peças não fiquem sujeitas a esforços, nem sofram deformação na concretagem, é terminantemente proibida a intervenção em estrutura existente como vigas e colunas de sustentação.

2.5.13.26. Os eletrodutos, eletrocalhas e rodapés deverão ser fixados de modo a apresentarem boa aparência e firmeza suficiente para suporte do peso dos condutores e os esforços quando da enfiação.

2.5.13.27. Nas instalações subterrâneas deverão ser usados dutos, canaletas e galerias. As caixas usadas deverão ser de alvenaria, revestidas com argamassa ou concreto, impermeabilizadas e com previsões para drenagem ou caixas de alumínio com tampa antiderrapante fixado por parafusos de aço inox e junta de vedação.

2.5.13.28. Deverão ser usadas caixas em todos os pontos de mudança de direção das canalizações, e instaladas em trechos não maiores do que 60,0m. As dimensões internas das caixas deverão ser determinadas em função do raio mínimo de curvas do cabo usado de modo a permitir o trabalho de enfiação.

2.5.13.29. As canaletas deverão ser construídas com o fundo em desnível e deverão ser providas de meios para drenagem em todos os pontos baixos capazes de coletar água, sendo fechadas com tampas convenientemente calafetadas para impedir a entrada de água e corpos estranhos. Deverão ser assentadas de modo a resistirem aos esforços externos.

2.5.13.30. As saídas dos condutores e dos cabos deverão ser alojadas em caixas metálicas acessíveis e dispensadas quando os cabos terminarem na caixa de chaves ou disjuntores, no interior do conjunto de manobra.

2.5.13.31. Os condutores deverão ser instalados de forma a evitar esforços mecânicos incompatíveis com a sua resistência, isolamento ou revestimento. Nas deflexões os condutores serão curvados segundo raios iguais ou maiores do que os mínimos admitidos para seu tipo pelo fabricante.

2.5.13.32. O isolamento das emendas e derivações deverá ter características, no mínimo, equivalentes às dos condutores usados. Os fios de seção igual ou menor que 6,0mm² deverão ser ligados por terminais tipo agulha ou anel pré-isolados; os de seção maior serão ligados por terminais de compressão adequados.

2.5.13.33. A infraestrutura vertical para passagem dos cabos de rede lógica e elétrica deverá ser executada através de eletrodutos galvanizados.

2.5.13.34. As lajes dos pavimentos deverão receber furos em cada prumada vertical para passagem dos eletrodutos.

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2.5.13.35. Os furos serão executados com equipamento de sistema rotativo, não percussivo, por furadeira de precisão com coroa adiamantada, para não provocar vibrações que possam causar alterações na estrutura das áreas a serem furadas.

2.5.13.36. Nos locais em que existe a possibilidade de passagem de tubulação ou a existência de colunas ou vigas estruturais, deverá ser utilizado o processo manual para certificar-se de não promover danos; em hipótese nenhuma a estrutura do prédio poderá ser danificada.

2.5.14. INSTALAÇÕES DA INFRAESTRUTURA EXTERNA

2.5.14.1. Os serviços de escavação de valas poderão ser solicitados para a execução através dos métodos manual e/ou mecanizado.

2.5.14.2. As escavações de valas poderão ser realizadas em diversos tipos de solos, devendo obedecer aos seguintes requisitos:

2.5.14.2.1. Solo normal: escavação com 40 cm de largura e 100 cm de profundidade;

2.5.14.2.2. Solo pantanoso: escavação com 40 cm de largura e 50 cm de profundidade;

2.5.14.2.3. Solo rochoso: escavação com 30 cm de largura e 30 cm de profundidade;

2.5.14.2.4. Solo normal com pavimentação em paralelepípedo: escavação com 40 cm de largura e 100 cm de profundidade;

2.5.14.2.5. Solo normal com pavimentação asfáltica: escavação com 40 cm de largura e 100 cm de profundidade;

2.5.14.2.6. Solo normal com pavimentação em cimento: escavação com 40 cm de largura e 100 cm de profundidade;

2.5.14.2.7. Solo normal em jardim revestido em grama: escavação com 40 cm de largura e 100 cm de profundidade;

2.5.14.3. O trajeto a ser escavado deverá ser identificado através de piquetes (pequenas estacas de madeira com 40 cm de comprimento, sendo que 5 a 10 cm deverão ficar desenterrados).

2.5.14.4. Após a escavação das valas, deverá ser realizado o nivelamento do fundo das mesmas.

2.5.14.5. Após a escavação das valas e execução do serviço demandante da escavação, a CONTRATADA deverá reaterrar, compactar e recompor as áreas escavadas às condições iniciais, de acordo com cada tipo de solo mencionado.

2.5.14.6. O reaterro da vala deverá ser realizado com o material proveniente da escavação, ou de empréstimo, e compactado mecanicamente com equipamento pneumático (compactador tipo sapo).

2.5.14.7. Na escavação de valas em travessias de ruas secundárias e rodovias de baixo tráfego, estas não deverão ser totalmente

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interrompidas, bem como deverá ser prevista a utilização de passadiços metálicos e sinalização de segurança enquanto a vala e o pavimento não forem totalmente restaurados.

2.5.14.8. Para o reaterro das valas, os seguintes procedimentos deverão ser obedecidos: nivelamento do fundo, execução do serviço demandante da escavação, lançamento de camada de aterro limpo, lançamento, com fornecimento, de fita plástica, término do reaterro e compactação mecanizada.

2.5.14.9. Em situação de declive acentuado ou em transição de terra/rocha, deverá ser executada uma proteção adicional da vala em forma de diques ou muros de contenção, de forma a não haver processos erosivos e os tubos instalados não sofrerem esforços mecânicos.

2.5.14.10. Caso seja necessária a remoção de cercas para a realização dos serviços de escavação de valas, a CONTRATADA deverá refazer o devido cercamento com material do mesmo tipo e sem emendas.

2.5.14.11. Serviços de sondagem, através de escavação manual, poderão ser solicitados pela contratante para a verificação de possíveis dutos enterrados e outras interferências no trajeto das valas.

2.5.14.12. Encontrada alguma interferência pelos serviços de sondagem, estas deverão ser identificadas utilizando piquetes pintados na cor vermelha.

2.5.14.13. Para a instalação de tubos PEADs por método não destrutivo (MND) em cruzamentos de rodovias e ferrovias, além de travessias de rios, deverá ser feito o encamisamento em tubo de polietileno de 110 mm de diâmetro, ou espessura compatível com o projeto. Os tubos deverão possuir folgas nas extremidades a fim de prevenir danos provocados por futuros recalques diferenciais e cargas acidentais.

2.5.14.14. Os tubos PEADs fornecidos pela CONTRATADA, para o lançamento em um mesmo trajeto, deverão possuir cores diferentes, sendo preferenciais as cores azul, verde e preto.

2.5.14.15. Os tubos deverão ser fornecidos em bobinas com comprimento mínimo de 1000 m por bobina, sendo que os tubos deverão ser entregues com as extremidades tamponadas;

2.5.14.16. Os tubos PEAD deverão ser projetados, construídos e lançados de forma a permanecerem nos locais de instalação sem sofrerem mudanças em suas características básicas durante a sua vida útil, que não deverá ser inferior a 25 anos;

2.5.14.17. Durante o período que anteceder a instalação, os tubos deverão suportar a estocagem a céu aberto;

2.5.14.18. As emendas dos tubos PEADs são parte integrante dos serviços de instalação, e devem atender às seguintes especificações:

2.5.14.18.1. As emendas deverão ter as mesmas características de resistência mecânica que os tubos, não apresentarem rebarbas ou diferenças internas nas transições e suportar uma pressão mínima de 12 bar;

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2.5.14.18.2. Os conjuntos de tubos, depois de realizadas as emendas, não deverão permitir a entrada de sólidos, poeira ou água em seu interior;

2.5.14.18.3. Deverão ser propostos acessórios para tamponamento e vedação das extremidades dos tubos, para testes e hibernação.

2.5.14.19. Quando houver cruzamento com os dutos interferentes, os tubos PEADs deverão ficar a, pelo menos, 40 cm abaixo dos mesmos, devendo os tubos ser devidamente sinalizados.

2.5.14.20. Para os serviços de lançamento de tubos PEADs, a CONTRATADA deverá fornecer e colocar uma fita plástica de aviso, 40 cm acima dos tubos PEAD, com a finalidade de servir de alerta no caso de escavações indevidas.

2.5.14.21. Inscrição sugerida: CUIDADO CABO ÓPTICO – NOME DA CONTRATADA.

2.5.14.22. Em situação de declive acentuado ou em transição de terra/rocha, deverá ser executada uma proteção adicional dos tubos em forma de diques ou muros de contenção, de forma a não haver processos erosivos e os tubos não sofrerem esforços mecânicos.

No caso de lançamento de tubos PEADs em solos pantanoso-alagados, deverão ser executados os seguintes serviços adicionais:

2.5.14.22.1. Colocação de tubo de polietileno com diâmetro 110 mm, que servirá de tubo camisa para os tubos de PEADs;

2.5.14.22.2. Colocação, em toda extensão alagada, de sacos de ráfia cheios de areia sobre o tubo de 110 mm para contrapeso;

2.5.14.22.3. Sobre os sacos colocar a fita plástica de aviso;

2.5.14.22.4. O restante do reaterro será com o material proveniente da escavação.

2.5.14.22.5. Em cruzamentos de ruas, ou em casos a serem solicitados pela CONTRATADA, deverá ser realizado o envelopamento de tubos PEADs, ou eletrodutos, através de concretagem, com espessura de 10cm, ou instalação de tubo camisa em aço.

2.5.14.23. Na instalação de tubos PEADs e eletrodutos, a CONTRATADA deverá realizar o tamponamento e vedação do(s) tubo(s) reserva(s) e do principal, com o fornecimento dos materiais, de modo que não permita a infiltração de água..

2.5.14.24. A CONTRATADA deverá confeccionar caixas em alvenaria tipo R2 e R3 (dimensões conforme padrão Telebrás), com o fornecimento e instalação das respectivas tampas com suporte de ferro incluído.

2.5.14.25. A CONTRATADA deverá fornecer e instalar caixas tubulares, tipo manilha, com as seguintes características:

2.5.14.26. Nas caixas de passagem subterrâneas deverão ser utilizadas manilhas pré-moldadas com diâmetro interno de 01 (um) metro por 01 (um) de comprimento e com bolsa grande na qual será colocada a tampa;

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2.5.14.27. As tampas para as caixas subterrâneas tipo manilha serão pré-moldadas em concreto armado e com espessura mínima de 7cm;

2.5.14.28. Nos projetos, deverá ser prevista a instalação de caixas subterrâneas, aproximadamente, a cada 40m, bem como em pontos de mudanças de direção do trajeto para eliminar curvas.

2.5.14.29. A CONTRATADA deverá prever o fornecimento, com instalação, de tampas para caixas R2, R3 e tubulares separadamente,.

2.5.14.30. A CONTRATADA deverá prever a execução de serviços de limpeza e organização de cabos em caixas de passagem e dos tipos R2 e R3.

2.5.14.31. A CONTRATADA deverá executar os serviços de abertura e fechamento de caixas de passagem tipo manilha, seja para intervenção técnica ou limpeza.

2.5.14.32. A CONTRATADA deverá realizar a sinalização externa e permanente das caixas de passagem subterrâneas através do fornecimento e instalação de marcos de concreto;

2.5.14.33. As caixas de passagem e os marcos de identificação das caixas deverão ter plaquetas com as coordenadas geográficas obtidas por meio de GPS;

2.5.14.34. A diretriz da vala onde estão os tubos de PEAD deverá ser sinalizada, preferencialmente onde existir a emenda de campo, através de marcos de concreto armado.

2.5.14.35. O comprimento do marco deverá ser de 150 cm, sendo que 50 cm ficarão enterrados. O marco será todo pintado na cor amarelo, e com o logotipo da CONTRATADA em baixo relevo.

2.5.14.36. Em cruzamentos de rodovia ou ferrovia e travessia de rio, deverá ser instalado dois marcos, um de cada lado, fora da área de domínio da mesma.

2.5.14.37. Quando não for possível instalar o marco sobre a diretriz ou sobre as caixas de passagem, o mesmo deverá ser deslocado, porém deverá ser escrito no mesmo a distância que ficou da vala ou da caixa.

2.5.14.38. A CONTRATADA deve prever a recuperação de marcos de concreto existentes através da pintura dos mesmos e da instalação de plaquetas de identificação, conforme descrito nos itens anteriores. Todos os materiais necessários para a execução destes serviços deverão ser fornecidos pela CONTRATADA.

2.5.15. CONSTRUÇÃO DE CAIXA DE PASSAGEM TIPO R1

2.5.15.1. Fornecimento e instalação de caixa de passagem tipo R1, em concreto, com tampa de ferro fixada à caixa, tendo a parte de concreto espessura mínima de 8 cm.

2.5.15.2. Tampa de ferro pintada com anticorrosivo, com trava de segurança e dobradiças reforçadas que garantam o uso prolongado,

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com logotipo da PREFEITURA, incluso todo o material civil necessário e com as seguintes medidas internas.

2.5.15.2.1. Comprimento: 55 cm

2.5.15.2.2. Largura: 35 cm

2.5.15.2.3. Profundidade: 55 cm

2.5.16. MONTAGEM DOS POSTES METÁLICOS

2.5.16.1. Os postes deverão ser instalados conforme projeto e detalhamento feito pela CONTRATADA, especialmente nos aspectos de definição da fundação adequada;

2.5.16.2. As “gaiolas”, contendo os chumbadores (esperas), deverão ser fixadas com concreto usinado, ficando as “roscas” dos parafusos totalmente livres e niveladas;

2.5.16.3. A primeira seção do poste (base) deverá ser preenchida com areia fina (seca), antes da montagem da segunda seção;

2.5.16.4. O local de escavação e instalação da base dos postes deverá ser sugerido pela empresa contratada e aprovado, pelo gerente do projeto e pela CONTRATADA, antes do início dos serviços;

2.5.16.5. Antes da concretagem de cada base de poste, deverá ser feito e aprovado o aterramento;

2.5.16.6. Os braços dos postes deverão ser posicionados de forma a obter a melhor visualização dos pontos de interesse da CONTRATADA;

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2.5.16.7. A base para fixação do poste deverá ter tamanho compatível com o tamanho do poste e da análise do tipo de solo, em concretagem forte, com parafusos chumbados para fixação do poste, incluindo cálculos, dimensionamentos e nivelamento da base com uso de Graut. A responsabilidade pelo cálculo, dimensionamento da base e implantação é da empresa contratada, que deverá garantir a sustentação natural desses postes pelo período de 05 anos.

2.5.17. MONTAGEM DA CAIXA DE EQUIPAMENTOS

2.5.17.1. As caixas para suportar os equipamentos, a serem instalada em postes do subsistema de CFTV, deverão ser feitas com a supervisão e aprovação do gerente do projeto. Essas caixas deverão ser fabricadas inicialmente em protótipo, antes da fabricação dos postes, de forma a haver perfeito encaixe mecânico entre poste e caixa, bem como a adequada distribuição dos equipamentos em seu interior;

2.5.17.2. A furação do painel (chapa laranja da caixa) deverá ser feita de acordo com a necessidade de fixação dos equipamentos adquiridos. Antes de perfurar a chapa, a contratada deverá definir e aprovar o formato com o gerente de projeto;

2.5.17.3. A empresa deverá fornecer cadeado para todas as portas das caixas, com duas chaves para cada cadeado;

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ANEXO II

MODELO DE CARTA DE CREDENCIAMENTO Ao Sr. Pregoeiro Oficial do Estado do Maranhão Ref.: PREGÃO N° 053/2016 – POE/MA

Na qualidade de representante legal da empresa ________________, inscrita

no CNPJ sob o n.º ____________________ credenciamos o Sr. __________________________, portador da CI nº _____________ e do CPF nº __________________, para nos representar na licitação em referência, com poderes para formular ofertas, lances de preço, recorrer, renunciar a recurso e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame em nome da representada.

Local e data

Nome e assinatura do representante legal da empresa

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ANEXO III

MODELO DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO E ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO

Ao Sr. Pregoeiro Oficial do Estado do Maranhão Ref.: PREGÃO N° 053/2016 – POE/MA

Pela presente, declaramos, para efeito do cumprimento ao estabelecido, conforme dispõe o artigo 4º, inciso VII, da Lei Federal nº 10.520/2002, sob as penalidades cabíveis, que cumpriremos plenamente os requisitos de habilitação exigidos neste Edital.

Local e data

(nome da empresa e do seu representante legal, com assinatura

e a devida identificação e qualificação)

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ANEXO IV

MODELO DE DECLARAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA (CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO INCISO XXXIII DO

ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988) Ao Sr. Pregoeiro Oficial do Estado do Maranhão Ref.: PREGÃO N° 053/2016 – POE/MA

.........................................., inscrito no CNPJ nº................, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr(a)..................................................., portador (a) da Carteira de Identidade nº.................... e do CPF nº ......................., DECLARA, para fins do disposto no inciso V, do artigo 27, da Lei Federal nº 8.666/1993, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz

Local e data

(nome da empresa e do seu representante legal, com assinatura

e a devida identificação e qualificação)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

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ANEXO V

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS SUPERVENIENTES IMPEDITIVOS DA HABILITAÇÃO

Ao Sr. Pregoeiro Oficial do Estado do Maranhão Ref.: PREGÃO N° 053/2016 – POE/MA

A empresa ___________________________, signatária, inscrita no CNPJ sob o n.º ________________, sediada na ____________________(endereço completo), por seu representante legal, declara, sob as penas da Lei, nos termos do artigo 32, § 2º, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que até a presente data nenhum fato ocorreu que a inabilite a participar desta licitação e que contra ela não existe nenhum pedido de falência ou concordata.

Local e data

(nome da empresa e do seu representante legal, com assinatura

e a devida identificação e qualificação)

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ANEXO VI

MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 000/2016-CCL

PROCESSO Nº 0000908/2016 - CCL PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA Pelo presente instrumento, a COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CCL, instituição criada e constituída nos termos da Lei nº 9.340 de 28 de fevereiro de 2011 e Decreto nº 30.669 de 10 de março de 2015, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ sob o nº 00.705.290/0001 – 79, com sede à Avenida Colares Moreira, Quadra 19, nº 09, bairro Calhau, em São Luís – MA, neste ato representada pelo seu Presidente o Sr. ODAIR JOSÉ NEVES SANTOS, doravante denominada ORGÃO GERENCIADOR, para atender as demandas da Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ sob o nº 05.022.633/0001-14, com sede na Avenida Jerônimo de Albuquerque, ed. Clodomir Millet, s/n – Cobertura, Calhau, São Luís – MA (proc. Nº 194118/2015 – SEPLAN), considerando o PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA, PARA REGISTRO DE PREÇOS, cujo resultado registrado na Ata da Sessão Pública realizada em __ de ___________________ de 2015 indica como vencedores as empresas: ......................., e a respectiva homologação conforme despacho às fls. ____ do Processo nº 0000908/2016 – CCL. RESOLVE: Registrar os preços dos produtos propostos pela(s) empresa(s) ____________________________, inscrita no CNPJ: _________________, localizada na ____________________________________, representada pelo Sr. _____________________, portador do RG: _____________________ e o CPF: __________________, nas quantidades estimadas, de acordo com a classificação por elas alcançada, por item, atendendo as condições previstas no instrumento convocatório e as constantes desta Ata de Registro de Preços, sujeitando-se as partes às normas estabelecidas Lei nº 8.666, de 21 de Junho de 1993, Lei nº 10.520, de 17 de Julho de 2002 e do Decreto Estadual nº 31.553, de 16 de Março de 2016. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO Parágrafo Primeiro - A presente Ata tem por objeto o REGISTRO DE PREÇOS para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO DO CINTURÃO DIGITAL, ATENDENDO ASSIM ÀS NECESSIDADES ATUAIS DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO para atender as demandas dos Órgãos Participantes, especificados no Anexo I do Edital do PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA, que passa a fazer parte desta Ata, juntamente com a documentação e proposta de preços apresentadas pelas licitantes vencedoras, conforme consta nos autos do processo nº 908/2016 – CCL. Parágrafo Segundo - Este instrumento não obriga a contratação, nem mesmo nas quantidades indicadas no ANEXO VI-A deste documento, podendo o ÓRGÃO PARTICIPANTE promover as aquisições de acordo com suas necessidades. CLÁUSULA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS A presente Ata terá validade de 12 (doze) meses, contados a partir de sua publicação.

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CLÁUSULA TERCEIRA – DA GERÊNCIA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Parágrafo Primeiro - O gerenciamento deste instrumento caberá à COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CCL, através da Gerência de Registro de Preços - GRP, nos seus aspectos operacionais, consoante o que estabelece o artigo 28 do Decreto Estadual nº 31.553/2016. Parágrafo Segundo – A presente Ata de Registro de Preços poderá ser utilizada para aquisições do respectivo objeto, por qualquer órgão da Administração Pública, Direta ou Indireta. CLÁUSULA QUARTA – DOS PREÇOS, ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS. Os preços registrados, as especificações dos produtos, os quantitativos, marcas, empresas beneficiárias e representante(s) legal(is) da empresa(s), encontram-se elencados no ANEXO VI-A da presente Ata de Registro de Preços. CLÁUSULA QUINTA – DO(S) LOCAL (IS) E PRAZO(S) DE ENTREGA Parágrafo Primeiro – A Contratada fica obrigada a executar os serviços nos endereços contidos na Ordem de Serviço emitida pelo Órgão Contratante. Parágrafo Segundo - O prazo para a entrega dos materiais deverá ser de 15 (quinze) dias úteis, contados a partir do recebimento da Ordem de Fornecimento, de acordo com o Termo de Referencia - Anexo I do Edital. CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE ENTREGA A(s) empresa(s) beneficiária(s)/detentora(s)/consignatária(s) desta Ata de Registro de Preços será convocada a firmar contratações de fornecimento, observadas as condições fixadas neste instrumento, no edital e legislação pertinente. CLÁUSULA SÉTIMA – DA REVISÃO DE PREÇOS Os preços registrados manter-se-ão inalterados pelo período de vigência da presente Ata, admitida a revisão no caso de desequilíbrio da equação econômico-financeira inicial deste instrumento.

Parágrafo Primeiro - Os preços registrados que sofrerem revisão, não ultrapassarão os preços praticados no mercado, mantendo-se a diferença percentual apurada entre o valor originalmente constante da proposta e aquele vigente no mercado à época do registro. Parágrafo Segundo - Caso o preço registrado seja superior à média dos preços de mercado, o ÓRGÃO GERENCIADOR solicitará ao(s) Fornecedor(es), mediante correspondência, redução do preço registrado, de forma a adequá-lo ao mercado. CLÁUSULA OITAVA – DO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Parágrafo Primeiro - A presente Ata de Registro de Preços poderá ser cancelada de pleno direito, pelo ÓRGÃO GERENCIADOR, quando:

a) O Fornecedor não cumprir as obrigações constantes desta Ata de Registro de Preços; b) Não retirar a nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo estabelecido pela Administração, sem justificativa aceitável; c) Não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese deste se tornar superior àqueles praticados no mercado. d) Sofrer sanção prevista nos incisos III ou IV do caput do art. 87 da Lei 8.666/1993, ou no art. 7º da Lei 10.520/2002. e) Por razões de interesse público devidamente demonstradas e justificadas pelo(s) ÓRGÃO(S) PARTICIPANTE(S) ou pelo ÓRGÃO GERENCIADOR ou por fato surpeveniente, decorrente de caso fortuito ou força maior que prejudique o cumprimento da ata.

Parágrafo Segundo – Ocorrendo cancelamento do preço registrado, o(s) Fornecedor(es) será(ão) comunicado(s) formalmente, através de documento que será juntado ao processo administrativo da

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presente Ata, após sua ciência.

Parágrafo Terceiro – No caso de recusa do Fornecedor em dar ciência da decisão, a comunicação será feita através de publicação no Diário Oficial do Estado do Maranhão, considerando-se cancelado o preço registrado a partir dela. Parágrafo Quarto – A solicitação do Fornecedor para cancelamento dos preços registrados poderá não ser aceita pelo ÓRGÃO GERENCIADOR, facultando-se à este, neste caso, a aplicação das penalidades cabíveis.

CLÁUSULA NONA – DO REGISTRO ADICIONAL DE PREÇOS

Após o encerramento da etapa competitiva, os licitantes poderão reduzir seus preços ao valor da proposta do licitante vencedor; Parágrafo Primeiro - Para registro adicional de preços dos demais licitantes será exigido à análise das documentações de habilitação; Parágrafo Segundo - A apresentação de novas propostas não prejudicará o resultado do certame em relação ao licitante vencedor; Parágrafo Terceiro - Além do preço do 1º (primeiro) colocado, serão registrados preços de outro fornecedor, no máximo de 01 (um), desde que as ofertas sejam em valores iguais ao do licitante vencedor; Parágrafo Quarto - O registro a que se refere o parágrafo terceiro, tem por objetivo o cadastro de reserva, no caso de exclusão do primeiro colocado da Ata de Registro de Preços, nas hipóteses previstas nos arts. 18, II, 19 do Decreto Estadual 31.553/2016, devendo ser registrados obedecendo à ordem prevista do art. 11, §3º, do referido Decreto Estadual.

CLÁUSULA DÉCIMA – DO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

Parágrafo Primeiro - A presente Ata de Registro de Preços poderá ser cancelada de pleno direito, pelo ÓRGÃO GERENCIADOR, quando:

a) O Fornecedor não cumprir as obrigações constantes desta Ata de Registro de Preços; b) Não retirar a nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo estabelecido pela Administração, sem justificativa aceitável; c) Não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese deste se tornar superior àqueles praticados no mercado. d) Sofrer sanção prevista nos incisos III ou IV do caput do art. 87 da Lei 8.666/1993, ou no art. 7º da Lei 10.520/2002. e) Por razões de interesse público devidamente demonstradas e justificadas pelo(s) ÓRGÃO(S) PARTICIPANTE(S) ou pelo ÓRGÃO GERENCIADOR ou por fato surpeveniente, decorrente de caso fortuito ou força maior que prejudique o cumprimento da ata.

Parágrafo Segundo – Ocorrendo cancelamento do preço registrado, o(s) Fornecedor(es) será(ão) comunicado(s) formalmente, através de documento que será juntado ao processo administrativo da presente Ata, após sua ciência.

Parágrafo Terceiro – No caso de recusa do Fornecedor em dar ciência da decisão, a comunicação será feita através de publicação no Diário Oficial do Estado do Maranhão, considerando-se cancelado o preço registrado a partir dela.

Parágrafo Quarto – A solicitação do Fornecedor para cancelamento dos preços registrados poderá não ser aceita pelo ÓRGÃO GERENCIADOR, facultando-se à este, neste caso, a aplicação das penalidades cabíveis.

CLÁUSULA ONZE – DA PUBLICAÇÃO

O ÓRGÃO GERENCIADOR fará publicar o extrato da presente Ata no Diário Oficial do Estado, após

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sua assinatura, nos termos da Legislação vigente.

CLÁUSULA DOZE - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Parágrafo Primeiro - Todas as alterações que se fizerem necessárias serão registradas por intermédio de lavratura de Termo Aditivo ou Apostilamento, a presente Ata de Registro de Preços, conforme o caso.

Parágrafo Segundo - Integra esta Ata, o Edital de PREGÃO Nº 000/2016 – POE/MA e seus anexos e as propostas das empresas registradas nesta Ata.

Parágrafo Terceiro - Poderá haver modificações nos locais da entrega dos materiais caso em que a CONTRATANTE notificará a CONTRATADA.

Parágrafo Quarto - Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a s Lei nº 8.666, de 21 de Junho de 1993, Lei Complementar 123/2006, Lei nº 10.520, de 17 de Julho de 2002 e do Decreto Estadual nº 31.553, de 16 de março de 2016.

CLÁUSULA TREZE - DO FORO

Fica eleito o foro da comarca desta cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão, com

renúncia expressa de qualquer outro, por mais privilegiado que seja para dirimir quaisquer dúvidas

oriundas do presente instrumento.

E por estarem, assim, justas e contratadas, as partes assinam o presente, na presença de duas testemunhas.

São Luís, ___ de ___________________ de 2016.

Odair José Neves Santos

Presidente da CCL

Nome

EMPRESA

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SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS – SRP PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA

ANEXO VI-A

REF.: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº ....../2016

PREGÃO N.º 053/2016 - POE/MA

PROCESSO N.º 0000908/2016 – CCL

VIGENCIA: 12 MESES

Este documento é parte integrante da Ata de Registro de Preços nº ....../2016, celebrada entre a COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CCL, tendo como participantes Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN (proc. Nº 194118/2015 – SEPLAN) e as Empresas que tiveram seus preços registrados, em face à realização do Pregão 053/2016 – POE/MA. OBJETO: Registro de Preço para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO DO CINTURÃO DIGITAL, ATENDENDO ASSIM ÀS NECESSIDADES ATUAIS DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO

QUADRO 1 – DADOS DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS.

EMPRESA: ............................................

CNPJ: .................................... Telefone / Fax: ..........................

Endereço: .................................................. E-mail: ......................................

QUADRO 2 – MATERIAL REGISTRADO

N° DESCRIÇÃO UND QTDE EMPRESA

BENEFICIÁRIA

VALOR

UNITÁRIO

VALOR

TOTAL

VALOR TOTAL REGISTRADO

São Luís, ___ de _________________________ de 2016.

Odair José Neves Santos Presidente da CCL

Nome EMPRESA

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PREGÃO Nº 053/2016

ANEXO VII

TERMO DE COMPROMISSO DE CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA,

PREVIDENCIÁRIA E DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO

A

Comissão Central Permanente de Licitação – CCL

Ref.: PREGÃO Nº 053/2016 – CCL

Prezados Senhores,

A empresa .........................................., inscrita no CNPJ nº................, com sede na

................................, por intermédio de seu representante legal o (a)

Sr(a)..................................................., R.G. nº..................., CPF nº ......................., DECLARA

para os fins de direito, caso seja declarada vencedora do certame e celebrado o respectivo

Contrato Administrativo, que se compromete a observar a legislação trabalhista, previdenciária e

de segurança e saúde do trabalho, responsabilizando-se pela formalização e registro contratuais

e pela previsão de gastos com meio ambiente do trabalho, incluindo equipamentos de proteção.

LOCAL E DATA

Nome e assinatura do representante legal

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PREGÃO Nº 053/2016 – POE/MA

ANEXO VIII

MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO Nº ........./2016 PROCESSO Nº 00908/2016 - CCL

TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DO MARANHÃO, ATRAVÉS DA .............................................. E A EMPRESA.............................................. PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO DO CINTURÃO DIGITAL.

O ESTADO DO MARANHÃO, através da .............................................., inscrita no CNPJ/MF sob o nº ..................................., situada na .............................................., órgão da Administração Pública, doravante denominada CONTRATANTE, neste ato representado por seu titular, .............................................., RG nº ..............................., CPF nº ..............................., residente nesta Capital, e de outro, a empresa .............................................., inscrita no CNPJ sob o nº ..............................., Inscrição Estadual nº ..............................., situada na .............................................., doravante denominada CONTRATADA, neste ato representada por .............................................., RG nº ..............................., CPF nº ..............................., têm, entre si, ajustado o presente, RESOLVEM celebrar o presente Contrato para ..............................., decorrente da licitação na modalidade Pregão nº 053/2016 – POE/MA e do Processo Administrativo nº 00908/2016-CCL, com fundamento na Lei Federal nº 10.520/2002, Decreto Federal nº 3.555 de 08 de Agosto de 2000, do Decreto Estadual nº 31.553, de 16 de março de 2016, da Lei Complementar nº 123/2006, e suas alterações pela Lei Complementar n° 147, de 07 de agosto de 2014, aplicando subsidiariamente a Lei Federal nº 8.666/1993 e demais normas regulamentares pertinentes à espécie, mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO O presente contrato tem por objeto a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA EXPANSÃO DO CINTURÃO DIGITAL, em conformidade com as especificações constantes do Termo de Referência (Anexo I) do Edital do PREGÃO PRESENCIAL Nº 053/2016-POE/MA (SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS) e da proposta apresentada. CLÁUSULA SEGUNDA – DA VINCULAÇÃO

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Vinculam-se ao presente Contrato, independentemente de transcrição, o Edital do Pregão Presencial nº 053/2016 – POE/MA, a Ata de Registro de Preços nº ........./2016 e a Proposta de Preços da CONTRATADA. CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR TOTAL O valor total estimado deste Contrato é de R$............................... (...............................). PARÁGRAFO ÚNICO – Os preços permanecerão irreajustáveis durante a vigência do presente Contrato. CLÁUSULA QUARTA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS As despesas decorrentes do presente Contrato correrão por conta da seguinte dotação orçamentária: ..............................., conforme Nota de Empenho nº ............................... . CLÁUSULA QUINTA – DO PRAZO DE VIGÊNCIA O presente Contrato entrará em vigor na data de sua assinatura e findará em XXXXXX, condicionada sua eficácia à publicação no Diário Oficial do Estado. CLÁUSULA SEXTA – FORMA DE FORNECIMENTO/EXECUÇÃO DO OBJETO A aquisição dos bens e a prestação dos serviços objeto desse documento será de forma

parcelada, de acordo com as prioridades e as necessidades verificadas pela

CONTRATANTE.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - À medida que forem definidas pela CONTRATANTE as

localidades a serem beneficiadas com a infraestrutura para comunicação e transmissão de

dados em alta velocidade, a CONTRATADA deverá apresentar levantamento

correspondente, observando os seguintes prazos máximos:

a) O prazo máximo para início da visita de levantamento será de 03 (três) dias corridos,

contados do primeiro dia útil subsequente ao recebimento do e-mail contendo a

notificação da Contratada para tanto;

b) O prazo máximo para levantamento das necessidades do projeto e suas

interferências em campo será de 08 (oito) horas;

Realizada a visita de levantamento, a Contratada deverá comunicar

sua realização à Contratante por e-mail em até 24 horas do término da visita.

c) O levantamento deverá ser entregue em, no máximo, 05 (cinco) dias corridos,

contados do término da visita de levantamento e será validado e aprovado pela

equipe técnica da Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação e Integração

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(SEATI) em prazo não superior a 05 (cinco) dias corridos, quanto à apuração da

situação atual e possibilidade de expansão, medição, produtos a serem empregados,

serviços previstos, cronograma de execução e projeto executivo entre outros

aspectos. O levantamento balizará o instrumento de contrato, dele fazendo parte.

Se a Contratada não comunicar a realização da visita de levantamento no

prazo estipulado, o prazo para entrega do levantamento para validação da

SEATI será de 8 (oito) dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao

recebimento do email constante no item 5.2.1.

Em caso de não validação do levantamento pela Contratante, a Contratada

deverá promover as correções e apresentar novo levantamento no prazo de

03 (três) dias corridos, contados do recebimento da notificação para tanto.

d) Validado o levantamento pela SEATI, o processo seguirá para a SEPLAN para

elaboração do instrumento contratual e demais providências legais.

a) A autorização de execução será encaminhada por e-mail pela SEATI ao

endereço eletrônico fornecido pela Contratada, ou por carta com aviso de

recebimento, devendo a obra ter início em até 10 (dez) dias corridos,

contados do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta.

e) Os serviços deverão ser prestados pela Contratada em conformidade com a

Autorização de Execução, observadas as especificações contidas no Levantamento,

as condições do Edital e da sua proposta.

f) O prazo de conclusão de cada Autorização de Execução será de no máximo 30

(trinta) dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou

da carta referidos no item 8.2.4.1, estando a Contratada sujeita às sanções

administrativas e reembolso de despesas previstas no contrato, em caso de

descumprimento.

g) A Contratada deverá comunicar à Contratante, antecipadamente, data e horário da

execução dos serviços, bem como da entrega dos materiais e equipamentos

necessários, não sendo aceitas eventuais desconformidades com as especificações

constantes deste instrumento;

b) A Contratada deverá enviar lista de funcionários autorizados à prestação dos

serviços com 1 (um) dia de antecedência à SEATI.

PARÁGRAFO SEGUNDO - A CONTRATADA deve gerenciar integralmente as atividades

da equipe técnica alocada para a execução dos serviços, mantendo empregados que serão

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denominados para fins de contrato, “SUPERVISORES TÉCNICOS” e “GERENTE DE

PROJETOS”. Esses profissionais deverão, por segurança na execução dos serviços, ter

vínculo empregatício (CLT) com a empresa responsável pela execução da obra.

PARÁGRAFO TERCEIRO - O quantitativo de “SUPERVISORES TÉCNICOS” deve ser

suficientemente dimensionado, de forma que as equipes técnicas a serem alocadas sejam

assistidas sob todos os aspectos inerentes à execução dos serviços, bem como para ser o

contato com a equipe técnica da Contratante para transmissão de instruções, orientações e

normas para a execução do serviço. A CONTRATADA indicará, no mínimo, 01 (um)

SUPERVISOR TÉCNICO para cada 03 (três) contratos de serviço, sendo atribuições do

mesmo:

a) Coordenar, orientar e supervisionar toda a equipe técnica do fornecedor, alocada

para o cumprimento do contrato;

b) Responder prontamente a todos os questionamentos e solicitações da equipe

técnica da CONTRATANTE no que se refere às obras sob sua coordenação,

orientação e supervisão, informando as eventuais necessidades de intervenções,

inclusive, se necessário, aquelas que devem ser realizadas através de outros

fornecedores;

c) Propor a CONTRATANTE a mudanças nas rotinas e procedimentos técnicos,

quando julgar pertinente, visando a otimização dos custos, a racionalização e

melhoria dos processos;

d) Participar, quando solicitado pela CONTRATANTE, de reuniões relativas às

atividades sob sua gestão, fornecendo informações e relatórios, apresentando

sugestões e propondo soluções que julgue pertinentes e necessárias;

e) Acompanhar e avaliar os resultados globais das atividades sob sua gestão,

fornecendo subsídios e informações a Contratada, visando o tratamento das

prioridades e o planejamento global;

f) Ser o ponto de contato entre e a Contratada e o fornecedor, no que se refere às

atividades executadas, posicionando a área responsável da Contratada quanto ao

andamento dos serviços e cumprimento das metas estabelecidas;

g) Controlar a qualidade dos serviços prestados, mantendo a equipe técnica em

conformidade ao previsto em contrato (qualificando-a e requalificando-a quando

necessário);

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h) Apresentar mensalmente, ou em periodicidade inferior quando solicitado pela

Contratada, relatórios gerenciais e de controle dos serviços executados de

manutenção corretiva, de serviços pendentes dentro do mês e de indicadores de

desempenho.

PARÁGRAFO QUARTO - A CONTRATADA deverá indicar 01 (um) “GERENTE DE

PROJETOS” para:

a) Ser o ponto de contato entre a Contratante e a Contratada no que se refere às

atividades executadas, posicionando-a quanto ao andamento dos serviços e

cumprimento dos prazos estabelecidos mediante a disponibilização de endereço

eletrônico apto a receber todas as comunicações decorrentes deste instrumento,

inclusive autorização de execução e demais comunicações relativas à execução das

obras, bem como número de telefone direto (e celular) para contato da equipe da

Contratante;

b) Realizar toda gestão administrativa dos recursos alocados à execução do contrato

seja eles internos ou externos, nos ambientes que integrarão o contrato;

c) Responder, prontamente, a todos os questionamentos e solicitações da Contratante

no tocante aos contratos em execução;

d) Participar, mensalmente e quando solicitado pela DIA, de reuniões na sede da

Contratante relativas às atividades desempenhadas e ao planejamento de novas

atividades.

e) Apresentar cronograma de atividades;

f) Fornecer, semanalmente ou sempre que solicitado, relatórios gerenciais com o status

de andamento dos contratos em execução, informando, obrigatoriamente, tarefas

realizadas, tarefas pendentes, percentual de conclusão dos serviços e recursos

humanos e materiais utilizados;

g) Informar, quando necessário, a necessidade de intervenções, inclusive as que

devem ser realizadas por terceiros;

h) Informar tempestivamente os desligamentos ou admissões na equipe envolvida na

execução do contrato;

i) Realizar atividades administrativas e tratativas diversas, junto a contratada, que não

tenham cunho técnico e que não se enquadrem nas atividades do SUPERVISOR

TÉCNICO;

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j) Zelar pela boa apresentação e normas de comportamento de todos os componentes

da equipe do fornecedor, dentro dos padrões estabelecidos pela Contratada.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO LOCAL PARA ENTREGA/EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Os locais para entrega de materiais, equipamentos, bem como da prestação dos serviços estarão contidos na “Autorização de Execução” emitida pelo CONTRATANTE e poderão ser realizados em toda Região Metropolitana da capital. CLÁUSULA OITAVA – DOS PRAZOS DE INÍCIO DA ENTREGA E INSTALAÇÃO

O prazo de conclusão de cada “Autorização de Execução” será de no máximo de 30 (trinta)

dias corridos, contado do 1º dia útil subsequente ao recebimento do e-mail ou da carta

referidos no item 8.2.4.1, estando a Contratada sujeita às sanções administrativas e

reembolso de despesas previstas no contrato, em caso de descumprimento.

CLÁUSULA NONA – CRITÉRIOS DE RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO

Ao término do cumprimento de cada “Autorização de Execução” a Contratante e a Contratada, por meio dos seus prepostos, realizarão vistoria em conjunto no local de instalação dos serviços de infraestrutura, com intuito de emitir um laudo de aceite ou não dos serviços realizados, sempre após a conclusão total do objeto, em hipótese nenhuma será realizado laudo de aceite parcial do objeto. A vistoria conjunta ocorrerá para:

a) Verificação de conformidade com os pré-requisitos apresentados neste documento e anexos;

b) Entrega de toda documentação exigida, envolvendo a documentação de identificação de todos os sistemas, as informações dos testes de certificação de todos os sistemas, documento “As Built” de todos os projetos, memorial descritivo de todos os serviços realizados e materiais utilizados e outros documentos especificados pelas normas vigentes, ativação dos sistemas instalados.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Caso o laudo seja negativo, a Contratada deverá adequar e corrigir as falhas no prazo de até 05 (cinco) dias corridos contados da vistoria.

PARÁGRAFO SEGUNDO - Corrigidas as falhas será realizada nova vistoria conjunta e sendo constatado o atendimento às especificações contidas no Termo de Referência e que os serviços executados estão de acordo com o solicitado, haverá o recebimento provisório do objeto no prazo de 15 (quinze) dias corridos.

PARÁGRAFO TERCEIRO - O termo de recebimento definitivo será emitido no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contado a partir da emissão do termo de recebimento provisório. Para total aceitação dos serviços e dos sistemas instalados, dentro deste prazo, a contratada deverá fornecer um Termo de Conclusão, com a descrição dos serviços e com os resultados dos testes de conformidade e desempenho realizados.

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PARÁGRAFO QUARTO - Não será efetuado em nenhuma hipótese, recebimento de parte do objeto;

PARÁGRAFO QUINTO - Todos os produtos que apresentarem defeitos de fabricação ou estiverem em desacordo com o especificado, deverão ser substituídos pela empresa contratada, sem qualquer ônus para a Contratante, dentro dos prazos de garantia definidos neste edital.

PARÁGRAFO SEXTO - Na hipótese de os produtos apresentarem defeitos, totais ou parciais, desde a entrega, quando de seu uso e durante todo o período de garantia, a Contratante cientificará a Contratada acerca das circunstâncias, podendo aplicar as penalidades previstas neste edital.

PARÁGRAFO SÉTIMO - Na hipótese de ocorrência do previsto no artigo 65, inciso II, alínea “d”, da Lei Federal nº 8.666/93, em sua atual redação, a contratada deverá, primeiramente, observar os prazos de entrega que foram propostos, enquanto for apreciado o pedido de remanejamento de preços, sob pena de incorrer em inadimplência, com a consequente aplicação das penalidades legais e as previstas neste Edital.

PARÁGRAFO OITAVO - Pedidos de prorrogação de prazo para conclusão do serviço deverão ser encaminhados à Contratante e só serão apreciados se devidamente justificados e apresentados antes do vencimento do prazo pactuado.

PARÁGRAFO NONO - A prorrogação de prazo somente será concedida se não houver prejuízos à Contratante.

PARÁGRAFO DÉCIMO - Havendo prorrogação, mediante justificativa aceita pela Contratante, a Contratada não sofrerá penalidades, mas não lhe será concedida revisão de preços porventura existente no período de mora.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA FORMA DE SOLICITAÇÃO DOS BENS E SERVIÇOS A requisição do material e/ou serviços ocorrerá por meio “Ordem ou Autorização de Fornecimento” ou “Nota de Empenho”, a ser assinado pelo Ordenador de Despesas do Órgão solicitante, conforme for o caso, contendo a informação dos itens, quantidades, preços unitários e totais, bem como o local da entrega dos materiais. A CONTRATADA enviará a autorização por correspondência, via fax, e-mail ou por um funcionário responsável. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE O Estado do Maranhão, pessoa jurídica de direito público interno, por intermédio do ___________ obriga-se a: a) Promover, por meio do FISCAL DE CONTRATO designado por Portaria, o acompanhamento do fornecimento dos produtos e a fiscalização do contrato, sob os aspectos qualitativos e quantitativos, anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando à CONTRATADA as ocorrências de quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas por parte da mesma.

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b) Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA às suas dependências para a execução do fornecimento. c) Prestar informações e os esclarecimentos pertinentes que venham a ser solicitados pelos empregados da CONTRATADA ou por seus prepostos. d) Efetuar o pagamento devido pelo fornecimento dos produtos, desde que cumpridas todas as formalidades e exigências do contrato. e) Rejeitar, no todo ou em parte, os produtos em desacordo com as exigências deste Termo de Referência. f) Notificar, por escrito à CONTRATADA, ocorrência de eventuais imperfeições no curso de execução do objeto, fixando prazo para a sua correção. g) Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa realizar o fornecimento. h) Fiscalizar para que durante a vigência do Contrato sejam mantidas as condições de habilitação exigidas na licitação. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Dentre outras atribuições decorrentes da celebração deste Contrato Administrativo, a CONTRATADA se obriga a entregar o produto de acordo com as especificações do Termo de Referência (Anexo I) do Edital do PREGÃO PRESENCIAL Nº 053/2016 – POE/MA, a Proposta apresentada, que integram este Contrato independente de transcrição. Constituem ainda obrigações da CONTRATADA: a) Levar, imediatamente, ao conhecimento do FISCAL DE CONTRATO, qualquer fato extraordinário ou anormal que ocorra durante a realização do fornecimento, para adoção de medidas cabíveis; b) Prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pelo FISCAL DE CONTRATO, atendendo de imediato as reclamações; c) Reparar, corrigir, remover, refazer ou substituir imediatamente, à suas expensas, no todo ou em parte, os produtos, em que se verificarem imperfeições, defeitos, incorreções ou que vierem ser rejeitado pelo FISCAL DE CONTRATO; d) Arcar com despesas decorrentes de qualquer infração seja qual for, desde que praticado por seus técnicos durante a execução do objeto contratado, ainda que no recinto da CONTRATANTE; e) Executar o objeto de forma meticulosa e constante, mantendo-os sempre em perfeita ordem; f) Fornecer, na forma solicitada pelo FISCAL DE CONTRATO, Relatório de Atividades realizadas; g) Comunicar a CONTRATANTE, por escrito, qualquer anormalidade de caráter urgente e prestar esclarecimentos julgados necessários; h) Assumir a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações sociais previstos na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-los na época própria, uma vez que os seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com a CONTRATANTE; i) Assumir, também, a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação específica de acidentes do trabalho, quando, em ocorrência da espécie, forem vítimas os seus empregados no desempenho das atividades pertinentes ao contrato ou em conexão com elas, ainda que nas dependências da CONTRATANTE; j) Executar fielmente o objeto contratado, de acordo com as normas legais, verificando sempre o seu bom desempenho, cumprindo os prazos estabelecidos em conformidade com

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a proposta apresentada e nas orientações do FISCAL DE CONTRATO, observando sempre os critérios de qualidade dos produtos ou serviços a serem fornecidos; k) Executar o objeto contratual através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade para quaisquer danos ou faltas que as mesmas venham a cometer no desempenho de suas funções, obrigando-se a indenizar a CONTRATANTE, por todos os danos e prejuízos que eventualmente ocasionarem; l) Manter um preposto, aceito pela Administração do CONTRATANTE, durante o período de vigência deste contrato, para representá-la sempre que for necessário; m) Observar o prazo de garantia dos materiais de, no mínimo, 12 (doze) meses, contados a partir da assinatura do respectivo Termo de Recebimento Definitivo; n) Responsabilizar-se solidariamente com os fornecedores dos materiais (fabricante, produtor ou importador) pelos vícios de qualidade e/ou quantidade que os torne irrecuperáveis, impróprios ou inadequados à utilização a que se destinam ou que lhes diminua o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da embalagem; o) Prestar atendimento com vistas à assistência técnica gratuita aos materiais permanentes, durante o prazo de garantia não inferior a 36 (trinta e seis) meses, sem ônus para a Administração Pública, valendo-se da Rede de Assistência Técnica Autorizada que opere em nome do fabricante. p) Garantir a realização de testes e o funcionamento dos bens adquiridos a partir deste Termo de Referência, bem como a entrega da documentação pertinente, atendidos os requisitos e observadas às normas constantes na legislação nacional e estadual; q) Substituir os bens reprovados no Recebimento Provisório por estarem em desacordo com as especificações técnicas exigidas neste Termo de Referência ou com a proposta de preços, sem qualquer ônus para a Contratante, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, a contar do recebimento da Notificação, a critério da Administração; r) Reparar ou substituir os bens que apresentarem vícios redibitórios após a assinatura do ateste que formaliza o Recebimento Definitivo, sem qualquer ônus para a Administração, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração; s) Substituir o equipamento que não tenha sido devolvido pela Assistência Técnica Autorizada no período de 30 (trinta) dias consecutivos, sem qualquer ônus para a Administração, por outro novo, sem uso anterior, com a mesma ou superior configuração, no prazo de até 20 (vinte) dias úteis, contado a partir da respectiva Notificação, a critério da Administração; t) Observar o prazo de garantia mínima de 36 (trinta e seis) meses para os bens, contados a partir da assinatura do Termo de Aceite que formalizar o recebimento definitivo; u) Prestar atendimento com vistas a assegurar a assistência técnica decorrente da garantia legal para vícios redibitórios, durante o prazo de garantia do fabricante, sem ônus para a Contratante, valendo-se da rede de Assistência Técnica autorizada que opere em nome do fabricante; v) Comunicar imediatamente qualquer alteração no seu estatuto social, razão social, CNPJ, dados bancários, endereço, telefone, fax, e-mail e outros dados importantes; w) Responsabilizar-se pela qualidade dos equipamentos fornecidos, sob pena de responder pelos danos causados a terceiros ou à administração; x) Arcar com as despesas de embalagem, frete, despesas com transporte, carga e descarga, encargos, tributos, seguros, contribuições e obrigações socais, trabalhistas e previdenciárias e quaisquer outras decorrentes do fornecimento; y) Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança, higiene e medicina do trabalho;

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z) Respeitar e fazer com que seu pessoal respeite as normas de segurança do local onde serão entregues os equipamentos; aa) Responder pela supervisão, direção técnica e administrativa e mão-de-obra necessárias à execução do contrato, como única e exclusiva empregadora; bb) Responsabilizar-se por quaisquer acidentes sofridos pelos empregados quando em serviço, por tudo quanto às leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurem; cc) Responsabilizar-se pelos danos causados, direta e indiretamente, à Administração ou a terceiros, decorrentes da sua culpa ou dolo quando do fornecimento dos equipamentos, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento da Contratante; dd) Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificações exigidas; ee) Colocar à disposição do Contratante todos os meios necessários à comprovação da qualidade e operacionalidade do bem, permitindo a verificação de sua conformidade com as especificações; ff) Fornecer os manuais de garantia, operação e manutenção dos equipamentos (em português), bem como, quando houver, das ferramentas especiais fabricadas ou projetadas pelo fornecedor, necessárias para serviços rotineiros, em qualquer componente instalado nos equipamentos; CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – PRAZO DE GARANTIA E QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS Todos os produtos do cabeamento estruturado deverão possuir certificados de qualidade de desempenho, emitido por entidade internacionalmente reconhecida, e garantia estendida de no mínimo 25 (vinte e cinco) anos e garantia complementar, se houver, de acordo com as políticas adotadas pelo fabricante.

a) Todos os pontos lógicos devem ser testados e certificados de acordo com o previsto na norma. Deverá ser utilizado equipamento de certificação, o qual deverá apresentar relatório completo com os parâmetros dos testes.

b) A certificação deverá ser acompanhada por funcionário designado pela Contratada.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os equipamentos ativos de rede e serviços a eles relacionados deverão apresentar garantia mínima de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de emissão do termo de recebimento. A garantia dos produtos fornecidos deve obrigatoriamente prover também:

14.7.15 Atualização das versões dos softwares fornecidos, se novas versões forem disponibilizadas;

14.7.16 Atualização dos softwares fornecidos, se houver lançamento de novos softwares em substituição aos fornecidos, ou mesmo não sendo uma substituição, se ficar caracterizada uma descontinuidade dos softwares fornecidos;

14.7.17 Download de MIBs e softwares de atualização dos equipamentos;

14.7.18 Consultas à base de conhecimento de problemas e soluções do fabricante;

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14.7.19 A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede;

PARÁGRAFO SEGUNDO - Durante o período de garantia a Contratada executará, sem ônus adicionais, correções de falhas (bugs) de hardware e software e as atualizações descritas na alínea „b‟ da Cláusula Nona.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Os serviços de instalação deverão apresentar garantia mínima de 12 (doze) meses.

PARÁGRAFO QUARTO - A contratada deverá seguir as recomendações do fabricante dos materiais em respeito à obtenção da garantia estendida.

PARÁGRAFO QUINTO - A contratada será responsável por todas as atividades de ativação da rede lógica e elétrica instalada.

PARÁGRAFO SEXTO - DO ACIONAMENTO DA GARANTIA

a) Durante a garantia, a Contratada deverá disponibilizar linha telefônica e endereço eletrônico (e-mail) para abertura de chamados.

b) O suporte on-line (telefone e e-mail) deverá ser disponibilizado no mínimo durante 12 horas, das 8:00 às 20:00, 05 (cinco) dias por semana, de segunda à sexta, obrigatoriamente em Português Brasileiro.

c) O início do atendimento para diagnóstico do problema não poderá ultrapassar o prazo de 04 (quatro) horas contadas da abertura do chamado;

d) O término do reparo (solução) não poderá ultrapassar o prazo de 24 (vinte e quatro) horas após o início do atendimento para todos os locais.

e) Considera-se prazo para término do reparo o período compreendido entre a chegada do técnico ao local de atendimento e o término da solução;

c) Para efeito de atendimento técnico no local, fica definido o horário das 9 às 18 horas, nos dias úteis (horário comercial).

f) Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o fornecedor deverá providenciar a substituição dentro do prazo de atendimento;

g) Em caso de necessidade de substituição de equipamentos para conserto, o mesmo deverá ser devolvido em perfeitas condições de funcionamento no prazo máximo de 30 dias, contados de sua retirada;

h) Na hipótese da não devolução do equipamento, devidamente consertado, poderão ser aplicadas as penalidades previstas em contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal pela apropriação de bem pertencentes a Contratada;

i) A retirada de equipamentos ativos de rede para manutenção será condicionada a substituição por outro de iguais características técnicas, e deverá ser

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precedida de autorização formal da Contratada, constituindo obrigação do fornecedor tomar os devidos cuidados com a plaqueta de patrimônio, para que essa não seja extraviada;

j) Não será aceito como substituto o equipamento instalado provisoriamente, sem o expresso consentimento da Contratada;

k) As despesas decorrentes da aplicação das garantias aqui especificadas correrão por conta da contratada, inclusive aquelas referentes ao transporte de equipamentos;

l) Em caso de impossibilidade técnica de conserto do equipamento original, o fornecedor deverá fornecer, em substituição, equipamento equivalente ou superior ao defeituoso.

m) O fornecedor deverá controlar a evolução dos chamados e posicionar a Contratada quanto ao andamento da solução sempre que solicitado e no prazo máximo de 12 horas;

n) A contratada deverá emitir um Relatório de Atendimento Técnico – RAT, para cada chamado de manutenção, atendido e concluído, no qual constem os horários do chamado, de início de atendimento e de conclusão dos serviços, o número da ordem de serviço, bem como a identificação dos equipamentos que apresentaram defeito, incluindo o número de controle patrimonial da Contratada, número de série, serviços executados, seu responsável e quaisquer outras anotações pertinentes;

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS PENALIDADES CONTRATUAIS Se a licitante vencedora, injustificadamente, recusar-se a retirar a Nota de Empenho ou a assinar o instrumento contratual, a sessão poderá ser retomada e as demais licitantes chamadas na ordem crescente de preços para negociação, sujeitando-se o proponente desistente às seguintes penalidades:

a) impedimento de licitar e contratar com o Estado do Maranhão, pelo prazo de até 05 (cinco) anos; b) multa de 20% (vinte por cento) do valor global da proposta, devidamente atualizada.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – O atraso injustificado na prestação dos serviços ou entrega dos materiais sujeitará a CONTRATADA à aplicação das seguintes multas de mora:

a) 0,33% (trinta e três centésimos por cento) ao dia, incidente sobre o valor da parcela do objeto em atraso, desde o segundo até o trigésimo dia;

b) 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) ao dia, incidente sobre o valor da parcela em atraso, a partir do trigésimo primeiro dia, não podendo ultrapassar 20%(vinte por cento) do valor do Contrato.

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PARÁGRAFO SEGUNDO – Além das multas aludidas no item anterior, a CONTRATANTE poderá aplicar as seguintes sanções à CONTRATADA, garantida a prévia e ampla defesa, nas hipóteses de inexecução total ou parcial do Contrato:

a) advertência escrita; b) multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total do Contrato; c) declaração de inidoneidade para participar de licitação e assinar contratos com a Administração Pública, pelo prazo não superior a 2 (dois) anos ou até que a CONTRATADA cumpra as condições de reabilitação; d) impedimento para participar de licitação e assinar contratos com o Estado pelo prazo de até 05 (cinco) anos e descredenciamento do Sistema de Gerenciamento de Licitações e Contratos – SGC por igual prazo.

PARÁGRAFO TERCEIRO – As sanções previstas nas alíneas “a”, “c” e “d” poderão ser aplicadas conjuntamente com a prevista na alínea “b”. PARÁGRAFO QUARTO – Caberá ao Fiscal do Contrato, designado pelo CONTRATANTE propor a aplicação das penalidades previstas, mediante relatório circunstanciado, apresentando provas que justifiquem a proposição. PARÁGRAFO QUINTO – A CONTRATADA estará sujeita à aplicação de sanções administrativas, dentre outras hipóteses legais, quando:

a) prestar os serviços ou entregar os materiais em desconformidade com o especificado e aceito; b) não substituir, no prazo estipulado, o material recusado pela contratante; c) descumprir os prazos e condições previstas neste Pregão.

PARÁGRAFO SEXTO – As multas deverão ser recolhidas no prazo de 15 (quinze) dias consecutivos contados da data da notificação, em conta bancária a ser informada pela CONTRATANTE. PARÁGRAFO SÉTIMO – O valor da multa poderá ser descontado dos pagamentos ou cobrado diretamente da CONTRATADA, amigável ou judicialmente. PARÁGRAFO OITAVO – A licitante que ensejar o retardamento da execução do certame,

não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do Contrato, comportar-se de modo

inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal, garantido o direito prévio da citação

e da ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a Administração, pelo prazo de

até 05 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que

seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO PAGAMENTO

Os pagamentos dos serviços serão efetuados de acordo com a medição mensal, definidos no Boletim, devidamente medidos e atestados pela CONTRATANTE, mediante a

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apresentação da Fatura/Nota Fiscal, conferida e atestada pela Fiscalização da CONTRATANTE, em conformidade com o Cronograma Físico-Financeiro da obra, no prazo não superior a 30 (trinta) dias, em conta indicada pela CONTRATADA.

d) As medições serão realizadas mensalmente, ou em periodicidade menor, a critério da Contratante com base no cronograma aprovado, contados a partir do início efetivo dos serviços, considerando os serviços efetivamente realizados e concluídos satisfatoriamente no período. Entendem-se como serviços concluídos satisfatoriamente aqueles formalmente aprovados pela FISCALIZACAO, dentro do prazo estipulado.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - A primeira medição só será paga com apresentação da cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da obra e/ou serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA/MA e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU/MA. PARÁGRAFO SEGUNDO - Para o pagamento das medições a CONTRATADA deverá apresentar juntamente com a Nota Fiscal e Fatura, as Certidões de Regularidades, assim como a comprovação do pagamento dos encargos previdenciários resultantes da execução deste CONTRATO, com a apresentação da Guia de Recolhimento do INSS e do FGTS referente ao mês imediatamente anterior à solicitação do pagamento de acordo com o disposto no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 e cópia da folha de pagamento ou contracheque dos empregados que trabalham na execução deste Contrato.

a) O processo de solicitação de pagamento de medições será liberado com a apresentação dos seguintes documentos:

Via da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) do serviço junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão (CREA/MA);

Certidão negativa de débito do FGTS;

Certidão negativa de tributos Federais e dívida Ativa da União;

Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Estadual;

Certidão negativa de dívida ativa da Fazenda Municipal;

Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), conforme Lei Federal nº 12.440/2011;

Certidão Negativa de débito da CAEMA, caso a Contratada seja empresa com sede ou filial no Maranhão, conforme Decreto 21.178 de 26/04/2005 do Estado do Maranhão e Certificado de Regularidade expedido pela Superintendência Regional do Ministério do Trabalho no Maranhão, de acordo com a Lei Estadual nº 9.752/2013;

Resumo de Folha de pagamento;

Comprovante de recolhimento do INSS (mês anterior);

Comprovante de recolhimento do FGTS (mês anterior);

Nota Fiscal constando no corpo da nota os impostos, percentuais e valores que serão retidos pela SEPLAN, ou seja, Imposto de Renda, PIS, COFINS, CSLL e ISS, a ser atestada pela fiscalização da SEPLAN.

b) A nota fiscal só poderá ser emitida após análise e aprovação do Boletim de Medição pela FISCALIZAÇÃO.

c) Nenhum pagamento será efetuado à Contratada enquanto estiver pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, que lhe for imposta em virtude da

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penalidade, ou inadimplência contratual, ou de atraso de pagamento dos encargos sociais (INSS e FGTS) sob responsabilidade da licitante Contratada.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CONTRATANTE, não serão considerados como inadimplemento contratual. PARÁGRAFO QUARTO - A realização de pagamentos fica condicionada à consulta prévia pela Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (SEPLAN) ao Cadastro Estadual de Inadimplentes - CEI para verificação da situação da Contratada em relação às obrigações pecuniárias e não pagas, consoante determina o art. 6º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996.

a) Constatada a existência de registro da CONTRATADA no CEI, a CONTRATANTE não realizará os atos previstos nesta Cláusula, por força do disposto no art. 7º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996.

PARÁGRAFO QUINTO - O prazo será realizado conforme o Cronograma Físico-Financeiro

e o Orçamento apresentado pela empresa em conformidade com o Projeto Básico.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA CONSULTA AO CEI A realização de pagamentos e dos eventuais aditamentos a este Contrato feitos em favor da CONTRATADA ficam condicionados à consulta prévia pelo CONTRATANTE ao Cadastro Estadual de Inadimplentes - CEI para verificação da situação da CONTRATADA em relação às obrigações pecuniárias e não pagas, consoante determina o art. 6º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996. PARÁGRAFO ÚNICO – Constatada a existência de registro da CONTRATADA no CEI, o CONTRATANTE não realizará os atos previstos nesta Cláusula, por força do disposto no art. 7º da Lei Estadual nº 6.690, de 11 de julho de 1996. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – DO FISCAL DE CONTRATO A Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento do Maranhão (SEPLAN) será responsável pela administração do Contrato para interligação das secretarias estaduais, sendo designado Gestor do Contrato e será, portanto a Contratante do projeto, representando o Estado do Maranhão; PARÁGRAFO PRIMEIRO - A Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação e Integração (SEATI) será responsável pelo controle e auditoria técnica do Contrato, sendo designada Auditora do Contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados (art. 67, §§ 1º e 2º da Lei 8.666/93) e comunicará a autoridade superior quando necessário para as providencias devidas. PARÁGRAFO SEGUNDO - As decisões e providências que ultrapassarem a competência do gestor do contrato devem ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.

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PARÁGRAFO TERCEIRO - A atuação ou a eventual omissão da FISCALIZAÇÃO durante a execução do contrato não poderão ser invocada para eximir a CONTRATADA da responsabilidade pela execução dos serviços. PARÁGRAFO QUARTO - A FISCALIZAÇÃO não aceitará a alegação de atraso da entrega devido ao não fornecimento tempestivo dos materiais pelos fornecedores. PARÁGRAFO QUINTO - FISCALIZAÇÃO não aceitará a transferência de qualquer responsabilidade da CONTRATADA para outras entidades, sejam fabricantes, técnicos, subempreiteiros, entre outros. PARÁGRAFO SEXTO - Dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, a FISCALIZAÇÃO, poderá solicitar a substituição de qualquer item entregue pela CONTRATADA, ou rejeitá-lo, desde que entenda que o item entregue não está dentro das especificações exigidas ou previamente acordadas, ou ainda que o item apresente defeito. PARÁGRAFO SÉTIMO - Em caso de necessidade de realização de reuniões a respeito do referido contrato, serão documentadas por Atas de Reunião, elaboradas pela FISCALIZAÇÃO e que conterão, no mínimo, os seguintes elementos: data, nome e assinatura dos participantes, assuntos tratados, decisões, datas das ações e responsáveis pelas providências a serem tomadas. PARÁGRAFO OITAVO - A FISCALIZAÇÃO deverá registrar avaliação da CONTRATADA nos quesitos atendimento, qualidade, segurança e meio ambiente, sempre ao fechamento de cada MEDIÇÃO. Podendo a qualquer momento reavaliar a comprovação de capacidade técnica declarada e a quaisquer quantidades, rever ou suspender a CONTRATADA, caso não atenda ao potencial exigido para este objeto. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DOS ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor do Contrato, de acordo com o constante no art. 65, § 1º, da Lei Federal nº 8.666/93. CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL Este contrato pode ser alterado nos casos previstos no art. 65 da Lei Federal nº 8.666, de 21/06/1993, desde que haja interesse do CONTRATANTE, com a apresentação das devidas justificativas. CLÁUSULA VIGÉSIMA – DA SUBCONTRAÇÃO, CESSÃO OU TRANSFERÊNCIA DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS A CONTRATADA não poderá subcontratar total ou parcialmente o objeto deste Contrato, bem como cedê-lo ou transferi-lo, no todo ou em parte, sob pena de imediata rescisão e aplicação das sanções administrativas cabíveis. CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DA INEXECUÇÃO CONTRATUAL A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com as consequências contratuais e as previstas em lei ou regulamento, nos termos do art. 77 da Lei nº. 8.666/1993.

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ESTADO DO MARANHÃO GOVERNADORIA

COMISSÃO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CCL

PP 053/2016-POE/LLC/RMC

CCL/MA Folha:_____________ Proc. nº 908/2016 Rub:______________

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DA RESCISÃO Constituem motivos ensejadores da rescisão do presente Contrato, os enumerados no artigo 78, da Lei Federal nº 8.666/93, e ocorrerá nos termos do art. 79, do mesmo diploma legal. PARÁGRAFO PRIMEIRO – Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do Processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. PARÁGRAFO SEGUNDO – A rescisão por descumprimento das cláusulas contratuais acarretará a retenção dos créditos decorrentes do Contrato, até o limite dos prejuízos causados ao CONTRATANTE, além das sanções previstas neste instrumento. CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA – DAS COMUNICAÇÕES Qualquer comunicação entre as partes a respeito do presente Contrato, só produzirá efeitos legais se processada por escrito, mediante protocolo ou outro meio de registro, que comprove a sua efetivação, não sendo consideradas comunicações verbais. CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA – DA HABILITAÇÃO A CONTRATADA terá que manter durante a execução do Contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA – DA PUBLICAÇÃO O extrato do presente Contrato será publicado pelo CONTRATANTE no Diário Oficial do Estado, obedecendo ao disposto no art. 61, parágrafo único da Lei Federal n° 8.666/93, sendo a publicação condição indispensável à sua eficácia. CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA – DO FORO Fica eleito o foro da Justiça Estadual da Comarca de São Luís/MA, com renúncia expressa de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente instrumento. E assim, por estarem de acordo, ajustadas e contratadas, após lido e achado conforme, as partes a seguir firmam o presente Contrato, em ___ (____) vias de igual teor e forma, para um só efeito, perante 02 (duas) testemunhas que também os subscrevem. São Luís ___, de ______ de 2016.

_____________________ CONTRATANTE

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CONTRATADA TESTEMUNHAS: _______________________ ______________________ RG Nº RG Nº CPF Nº CPF Nº